Ficha de Trabalho Juizos de Valor (1)

8/19/2019 Ficha de Trabalho Juizos de Valor (1)

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P á g

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1

M e g a e x p a n s ã o , E n s i n o e F o r m a ç ã o P r o f s s i o n a l e m N o v a s T e c n o l o g i a s , L d a . | ! a P r a ç a d e T o ! r o s , " #

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c r / n i c o i n 0 o m e g a e x p a n s a o . p

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Dossier Técnico PedagógicoPro3eco4 $'-"5"%%,5""6cção4 $'-"5"%%,5""&-,1%+7&#&"8rea de Formação4 -,1. (i9ncias *n0ormáicas*inerário de Formação4 -,1%". *nsalação Man!enção:isemas *n0ormáicose0erencial de Formação4 -,1%+7 & T;cnico5a de *n0ormáica <:isemasN=vel de Formação4 Modalidade de Formação4 EF6 < N:Local de Formação4 Mira de 6ire>aa de *n=cio4 %#.6goso."%%7

Recurso DidácticoFormador[a] Francisco ?enri@!es

UFCD / UC >eonologia e Princ=pios AicosData 1+ de 6Bril de "%1%

Contextualiza!o /"#$ecti%os

Exerc=cio práico

"rienta!o Pedagógica ecorrer C in0ormação 3á0ornecida.

Cidadania e Pro&ssionalidade

'(cleo )erador * Deontologia e Princ+,ios -ticos Dr. * alores éticos e culturais

Ficha de Trabalho

Não há discussão ou desacordo sobre a conduta de uma pessoa, a elegância de

uma mulher, a justiça de uma sentença ou o agrado de uma comida, que não

suponha a reabertura da problemática sobre os valores

(Risieri FRON!"! # $u% son los valores&'

1. Considere os conceitos: rvore ) átomo ) bele*a ) bondade ) clima ) desporto ) elegância ) inutilidade )

) injustiça ) justiça ) mesa ) trovoada ) verdade ) vermelho )

+tili*e#os como eemplos nos eerc-cios seguintes (não os repita'

././ Os valores não são coisas nem 0actos/ !ndique uma coisa e um valor (que se

possa atribuir a essa coisa'/ Árvore | Elegância

./1/ Os valores são bipolares/ !ndique um valor positivo e o correspondente valor

negativo. Justiça | Injustiça./2/ Os valores são hierarqui*áveis/ 3scolha tr4s valores e ordene#os

hierarquicamente do mais para o menos valioso (a hierarqui*ação % variável de

pessoa para pessoa'/ Verdade | bondade | Elegância

2. So!l"e dadas # a$ir%aç&es:



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M e g a e x p a n s ã o , E n s i n o e F o r m a ç ã o P r o f s s i o n a l e m N o v a s T e c

n o l o g i a s , L d a . | ! a P r a ç a d e T o ! r o s , " #

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O c%u, normalmente, % a*ul 'J() 5 O meu carro % velho 'J() 5 6 minha namorada% linda 'JV) 5 O !slamismo % a 7nica religião verdadeira 'JV) 5 O desporto 0a* bem

8 sa7de 'J() 5 9:; dos portugueses acham que o <ristianismo % a 7nica religião

verdadeira 'JV) 5 =adrid % a capital de >ortugal 'JV) 5 O ?oão % alto 'J()/

!denti0ique (com ?F' as que eprimem ju-*os de 0acto e (com ?@' as que

eprimem ju-*os de valor

*. +, co% atenço o te-to seguinte:

+m jornalista a0egão 0oi condenado 8 morte/ Foi acusado de distribuir um artigo

onde são interpretados erradamente vers-culos do <orão/ Não % outra cultura/ A

uma barbárie/ 3presso (3ditorial', 1B5:.51::C, p/ D1/

2/./ <lassi0ica cada um dos ju-*os do teto como Eju-*o de 0acto ou como Eju-*o

de valor/

6/ +m jornalista a0egão 0oi condenado 8 morte/ Ju/o de $acto

G/ Foi acusado de distribuir um artigo onde são interpretados erradamente

vers-culos do <orão/ Ju/o de valor

</ A uma barbárie/ Ju/o de valor

2/1/ <aracteri*e os ju-*os de valor/

0: Ju/os de valor so a$ir%aç&es e%itidas baseadas e% crenças valores

rincios ou erceç&es de cada indivduo.

2/2/ Herá o autor do editorial do 3presso um relativista cultural& ?usti0ique a

resposta/

0: 3o 4 u% etnocentris%o or5ue te% u%a viso centrada ou egoc,ntrica

de u%a cultura e% relaço 6s outras culturas a artir de si r7rio dos seus

valores e adr&es de co%orta%ento.

2/I/ E=atar jornalistas que interpretam erradamente vers-culos do <orão não tem

nada de errado/



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- - " " +


3plique, com base na 0rase, por que ra*ão a tolerância de0endida pelorelativismo nem sempre % de0ensável/

0: 8 tolerância de$endida elo relativis%o ne% se%re 4 de$ens9vel or5ue

considero 5ue no 4 a %aneira %ais correcta de agir.

. I%agine 5ue u% colega tira da %oc"ila de outro o C;0 5ue cont4% o

trabal"o de Cidadania e >ro0issionalidade, sobre os @alores, que o >ro0essor

tinha pedido aos 0ormandos da turma/ 6 intenção do colega que cometeu o acto

0oi a de retirar algumas ideias para o seu prJprio trabalho, com a 0inalidade de

conseguir uma classi0icação melhor do que o dono do <R/

I/./ !magine que assistiu ao acto descrito/ O que 0aria nesta situação&0: 3esta situaço eu agiria da %aneira 5ue considero %ais correctac"a%ando a atenço do colega ois ele est9 a ser incorrecto co% o outrocolega esta a inter$erir nos valores de cada u% roubando!l"e as suasideias.

I/1/ !ndique os valores que estão em con0ronto no seu processo de deliberação,de acordo com a tábua de valores de =a Hcheler/0: Valores 4ticos %orais e l7gicos or5ue esto a ser injustos desleal araco% o outro colega.

I/2/ >roceda 8 hierarqui*ação desses valores, de acordo com o seu ponto devista/0:Valores 4ticos ou %orais<Valores Vitais<Valores 0eligiosos<

Valores l7gicos<Valores =teis<Valores est4ticos.

>. I%agine 5ue nu%a sociedade $ec"ada os jovens deseja% aderir a "9bitos

ocidentais co%o ouvir m7sica em leitores de < portáteis, usar telemJveis ou

navegar na internet/ Os restantes membros da sociedade, que constituem a



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- - " " +


grande maioria da população, são contra estes novos hábitos, que condu*irão aodesaparecimento de tradiçKes ancestrais/

D/./ Re0ira a opinião de um espectador ocidental em relação 8 atitude a seguir

pelos jovens no conteto das 2 perspectivas de encarar a diversidade cultural

(etnocentrismo, relativismo e interculturalidade'/

0: 8s tradiç&es ancestrais e% nada devia% inter$erir co% o avanço da

tecnologia. ?ois rivar a integraço dos jovens co% o %undo %oderno

ode ter u% e$eito adverso. Sendo 5ue dotando os jovens de u% be%!estar

sicol7gico ode er%itir 5ue as tradiç&es ancestrais no seja%

descuradas or arte dos %es%os.

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