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ESECS.SA.20-Rev.3 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2017 - 2018 Ano/Semestre curricular Todos/S1 Curso Todos Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) (Auto)Biografias literárias e cinematográficas vidas de artistas Optativa Língua de ensino Português ECTS - tempo de trabalho (horas) ECTS Total T TP PL S OT TC E O* 5 150 60 15 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; Docente Responsável/Carga letiva [Nome completo, categoria, número de horas letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres) Teresa de Jesus Soares Coelho Professor Adjunto [email protected] Outros Docentes e respetivas cargas letivas Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Não se aplica. Objetivos de aprendizagem/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] (máx1000 carateres) Objetivos: 1- Analisar modos de construção textual de narrativas autobiográficas e biográficas. 2 - Analisar filmes e/ou extratos de filmes sobre vidas de artistas (documentais ou ficcionados). 3 - Produzir textos biográficos demonstrando domínio das técnicas estudadas. Competências a adquirir: 1 – Identificação de modos de construção textual na autobiografia e biografia. 2 – Identificação de modos de construção da narrativa fílmica biográfica. 3 – Pesquisa de informação e análise de fontes. 4 – Redação de textos claros e apelativos. 5 – Produção de textos biográficos.

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) - Inícioesecs.ipportalegre.pt/media/filer_public/2e/e6/2ee6d618-9dd6-4704... · em pequenos grupos para pesquisa ... Actas / 8º Congresso Mundial

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ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2017 - 2018

Ano/Semestre curricular Todos/S1

Curso Todos

Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres)

(Auto)Biografias literárias e cinematográficas – vidas de artistas Optativa

Língua de ensino Português

ECTS - tempo de trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

5 150

60

15

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/Carga

letiva [Nome completo, categoria,

número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Teresa de Jesus Soares Coelho Professor Adjunto [email protected]

Outros Docentes e respetivas cargas letivas

Pré-requisitos [unidades curriculares que

lhe devem preceder ou competências à entrada]

Não se aplica.

Objetivos de aprendizagem/

[Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos]

[Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver

pelos estudantes] (máx1000 carateres)

Objetivos: 1- Analisar modos de construção textual de narrativas autobiográficas e biográficas. 2 - Analisar filmes e/ou extratos de filmes sobre vidas de artistas (documentais ou ficcionados). 3 - Produzir textos biográficos demonstrando domínio das técnicas estudadas.

Competências a adquirir: 1 – Identificação de modos de construção textual na autobiografia e biografia. 2 – Identificação de modos de construção da narrativa fílmica biográfica. 3 – Pesquisa de informação e análise de fontes. 4 – Redação de textos claros e apelativos. 5 – Produção de textos biográficos.

ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2016-2017

Ano/Semestre curricular 1º Semestre

Curso Vários - Licenciaturas

Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres)

UCEP – Atividades Desportivas de Lazer Optativo

Língua de ensino Português

ECTS - tempo de trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

6 60 H

52 H

8

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/Carga

letiva [Nome completo, categoria,

número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Carlos Alves 52,00 Horas [email protected]

Outros Docentes e respetivas cargas letivas

[Nomes completos, categorias, número de horas

letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres)

Não

Pré-requisitos [unidades curriculares que

lhe devem preceder ou competências à entrada]

Não

Objetivos de aprendizagem/

[Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos]

[Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver

pelos estudantes] (máx1000 carateres)

- Analisa a atividade física como fator educativo na formação do ser humano. - Analisa, interpreta e desenvolve técnicas desportivas, tanto em situações de espaços interiores (in-door), como exteriores (out-door), no contexto do lazer. - Domina as técnicas específicas das atividades desenvolvidas. - Compreende e desenvolve os processos de aprendizagem de novas técnicas desportivas, de acordo com os diferentes escalões etários e níveis de desenvolvimento, que permitam transformações e adaptações progressivas das aprendizagens das crianças. - Compreende e proporciona a socialização dos vários escalões etários através de práticas e técnicas dos designados novos desportos. - Planifica e desenvolve programas de atividades de montanha e natureza.

ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2016-2017

Ano/Semestre curricular 1º Semestre

Curso Vários - Licenciaturas

Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres)

Desporto e Comunicação Optativo

Língua de ensino Português

ECTS - tempo de trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

6 60 H

52 H

8

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/Carga

letiva [Nome completo, categoria,

número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Carlos Alves 52,00 Horas [email protected]

Outros Docentes e respetivas cargas letivas

[Nomes completos, categorias, número de horas

letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres)

Não

Pré-requisitos [unidades curriculares que

lhe devem preceder ou competências à entrada]

Não

Objetivos de aprendizagem/

[Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos]

[Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver

pelos estudantes] (máx1000 carateres)

- Analisar e compreender a hierarquização das estruturas desportivas nacionais e internacionais. - Analisar e compreender o atual fenómeno como fator influenciador do desenvolvimento social, político e económico de uma sociedade. - Compreender a influência da comunicação social (falada e escrita) sob o ponto de vista desportivo, na organização do “pensamento” dos media. - Analisar os aspetos negativos do desporto, divulgados pela comunicação social, enquanto fatores de instabilidade e perturbadores da conduta social, bem como, a forma de os tratar. - Compreender e divulgar a atividade desportiva como fator motivador de uma melhor qualidade de vida. - Proporcionar a vivência e análise de situações práticas desportivas que permitam a necessária experiência corporal para uma melhor compreensão do bem estar e qualidade de vida que estas proporcionam.

Conteúdos Programáticos

(máx1000 carateres)

- Conhecer as estruturas desportivas e as atuais conceções estruturais da organização desportiva nacional e internacional. - Análise da atual situação político-desportiva nacional. - Federações e associações. - Atividades aadoras e profissionais. Os clubes. - Analisar a atividade desportiva no que respeita a investimentos económicos e sociais. - Investimentos público e privados. - O espéctaculo desportivo e a publicidade. - Conhecer e analisar os meios de divulgação da atividade desportiva e sua Influencia na formação do ser humano. - Análise da influência psicológica da comunicação social - Conhecer os fatores e os estimulantes utilizados no rendimento desportivo. - Os efeitos negativos da procura do “melhor” rendimento desportivo. - Tipos de estimulantes (dopping). - Violência no desporto. Aspetos legais e sociais. - A prática desportiva: organização, objetivos e tipos de atividades - Recreação; jogos pré-desportivos; desportos.

Demonstração da coerência entre os conteúdos e os

objetivos da Unidade Curricular

(máx1000 carateres)

Pela análise da atual situação político desportiva nacional, o seu enquadramento legal e respetivos objetivos, melhor se compreenderá a hierarquização das estruturas desportivas e suas finalidades. Analisando os investimentos económicos e sociais realizados com base em competições desportivas, melhor compreenderemos o desenvolvimento social, político e económico da sociedade. Também o conhecimento dos meios de comunicação de divulgação da atividade desportiva e as formas que utilizam para influenciar e por vezes condicionar a opinião pública, são elementos de análise e de estudo, da influência psicológica da comunicação social na formação do ser humano. Analisando os efeitos negativos da procura do “melhor” rendimento desportivo, como substâncias proibidas, violência e corrupção, mais facilmente se compreenderão os fatores de instabilidade e perturbadores da conduta social, e a forma de os tratar. A prática desportiva de várias atividades demonstrará o bem-estar e qualidade de vida que esta proporciona.

Metodologias de ensino (avaliação incluída)

[indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação]

(máx1000 carateres)

As sessões de trabalho terão um caráter teórico-prático privilegiando o trabalho em pequenos grupos para pesquisa/investigação e reflexão/análise dos conteúdos definidos, sendo essencialmente práticas em sala de aula, realizando-se posteriormente sessões de análise e reflexão a partir de materiais pedagógicos em vários suportes e de pesquisas, que constituem o suporte de informação a avaliar na UCEP, bem como textos de apoio fornecidos. A elaboração de um trabalho final em “Poster” (Peso 2x) e respetiva apresentação em plenário, um teste escrito de avaliação (Peso 3x) e o interesse e participação nas atividades (Peso 1x), constituirão o processo de avaliação final. A avaliação da UC será feita através da aplicação da seguinte equação:

3 x Teste escrito + 2 x Realização e discussão de um Trabalho

+ 1 x Participação/Interesse/Assiduidade

6

Demonstração da coerência entre as metodologias de

ensino com os objetivos de aprendizagem

(máx3000 carateres)

Através do desenvolvimento de atividades de exploração e de pesquisa, e análise de textos em pequenos grupos de trabalho sobre os conteúdos programáticos, e posteriormente a sua análise e discussão em plenário, permitirá, por um lado, compreender melhor a importância da prática física e desportiva na atual sociedade nos seus vários âmbitos social, económico e político, e por outro, a importância da comunicação social na formação do ser humano.

Também a ênfase na discussão e apresentação das análises e pesquisas efetuadas sobre os conteúdos programáticos, permite desenvolver atitudes críticas face a sistemas de valores e estilos de vida previamente concebidos e consequentemente desenvolver novas formas de “pensar” e “adaptar-se” face a novas realidades sociais.

Analisar situações reais da influência da comunicação desportiva, escrita e falada, desenvolve competências que permitem selecionar, adaptar, conceber, e refletir sobre essa informação e suas finalidades, e as melhores formas de intervir em novas realidades.

A construção de um “Poster” com base em artigos científicos no âmbito do desporto permitirá também aferir entre todos, novos processos e formas de comunicação.

Bibliografia

[de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Leblanc, M. (1992). O clube do ano 2000. INSEP-Publications. Paris. Edição Portuguesa: Centro de Estudos e Formação Desportiva, Ministério da Juventude e do Desporto. Lisboa.

Actas / 8º Congresso Mundial de Psicologia do Desporto (1993). Psicologia do Desporto – uma perspectiva Integrada. Lisboa. FMH.

Imprensa desportiva atualizada: Jornais diários e publicações semanais e mensais.

Situações especiais [estudantes com estatuto

especial,

Conteúdos Programáticos

(máx1000 carateres)

Os conteúdos a abordar nesta unidade curricular estão diretamente dependentes das condições de realização das mesmas na zona de intervenção da Escola Superior de Educação de Portalegre (divulgação das potencialidades da Região) ligadas a novos desportos e novas atividades de montanha e aventura em contacto com a natureza, tais como, jogos tradicionais; pedestrianismo; percursos pedestres; BTT; Rappel; Escalada; Slide; Atividades aquáticas (Canoagem; Vela etc.); Golf; Turismo Equestre; Paintball etc…

- Jogo e Desporto - As diferentes formas de encarar o desporto. - Jogos tradicionais e atividades lúdicas. - Experimentação de atividades lúdicas de animação. - Com bolas / Com cordas / Sem material específico - Experimentação de jogos tradicionais - Jogos tradicionais do Norte Alentejo e outras regiões. - Teorias explicativas da emergência do jogo tradicional.

-Novos desportos e técnicas desportivas. Sua classificação. Uma nova conceção psicopedagógica dos chamados novos desportos.

-Condições materiais para a prática desportiva (iniciação) em in-door e out-door.

-Análise do processo ensino-aprendizagem e planificação das atividades desportivas. Planificações a curto e médio prazo.

-Vivência e análise da experiência corporal, decorrente das práticas desportivas.

- Desenvolvimento do sentido ambientalista nas crianças, no respeito para com a natureza e meio ambiente e sua preservação.

Demonstração da coerência entre os conteúdos e os

objetivos da Unidade Curricular

(máx1000 carateres)

As atividades desportivas de lazer são no presento contexto social, um complemento importantíssimo no crescimento e desenvolvimento do ser humano.

A atual sociedade provoca no ser humano um “stress” permanente, que este precisa de “gerir” da melhor forma para manter uma estabilidade emocional e psicológica ao longo da sua vida. A ocupação do lazer pretende-se que resulte num “produto” que o torne mais saudável e equilibrado.

Têm pois as atividades desportivas de lazer, através da sua prática, um papel fundamental na gestão desse equilíbrio humano. Não só pelo vasto leques de atividades ao alcance do ser humano mas também pelo desenvolvimento da sua prática em contexto natural e no contacto direto com a natureza, provocando sensações de liberdade, libertação da rotina diária e desenvolvendo o espírito ambientalista, sendo este último essencial na formação do ser humano.

Também a prática de novas atividades desportivas (tanto in-door como em out-door) promovem novas aprendizagens e novos estados de espírito acompanhados de novas sensações tão necessárias ao desenvolvimento humano. Novas práticas desportivas e consequentemente novas aprendizagens motivam os praticantes para novas transmissões de conhecimento, tanto aos das suas idades como a escalões etários mais jovens.

O processo de ensino/aprendizagem é cada vez mais um processo de transferência e intercâmbio de conhecimentos, reconhecendo-se a sabedoria como a capacidade, não mais de armazenamento, mas sim de utilização e rentabilização de conhecimentos e meios. Assim o conceito de verdade absoluto é substituído pela capacidade de adaptabilidade de cada intervenção e pelo grau de eficácia de cada estratégia.

Metodologias de ensino (avaliação incluída)

[indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação]

(máx1000 carateres)

As sessões de trabalho, terão um caráter essencialmente prático, quer individual, quer coletivamente, que proporcionem uma reflexão/análise das experiências vividas.

Prevê-se o apoio de entidades públicas e privadas externas à escola, inseridas na comunidade, que colaborem com a sua experiência, recursos humanos e materiais, no atingir dos objetivos propostos.

Dessa forma, o desenvolvimento da inter-ação escola/comunidade será uma realidade no atual programa desta UCEP.

A avaliação dos conteúdos a lecionar na UCEP será efetuada da forma que se descrimina

É feita, tendo por base dois relatórios das atividades efetivamente realizadas e em que o/a aluno/a participou e um teste de avaliação sumativo.

3 x (Avaliação teórica) + 2 x (Avaliação prática) + 1 x (Participação)

6

Avaliação Teórica – Média conseguida em testes de avaliação ou temas colocados individualmente (trabalhos) e com tratamento específico ao longo do semestre. Avaliação Prática – Média dos trabalhos de investigação individuais ou em grupo realizados ao longo do semestre.

Demonstração da coerência entre as metodologias de

ensino com os objetivos da aprendizagem

(máx3000 carateres

O processo de avaliação tem por base a prática de exercícios/atividades lúdicas experimentais realizados pelas tarefas e análise teórica dos conteúdos abordados que deverão ser demonstrados na elaboração dos trabalhos individuais/grupo e na discussão dos mesmos. A UC tem uma forte componente teórica/prática em que a assiduidade, o interesse, a participação e a qualidade das intervenções são consideradas muito importantes.

Bibliografia

[de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Devido ao carácter específico desta UCEP, optou-se pelo fornecimento de informação escrita aos alunos, no decorrer das práticas efetuadas. No entanto, referem-se as que servem de base para a compreensão dos conteúdos a lecionar.

-Bragada JB (2002): Jogos tradicionais e o desenvolvimento das capacidades motoras na escola. CEFD – IND. - Piéron, Maurice. (1999) – “Para una Ensenanza eficaz da las Actividades Físico-Deportivas” – Publicaciones INDE – Barcelona - Gimeno Martin, Saturnino (1988) – “Bases para un proyecto de educación en el tiempo libre” – Departamento de Educacione Psicologia –URV-Tarragona - Pesquisa bibliográfica conforme os trabalhos finais a efetuar pelos alunos.

Situações especiais [estudantes com estatuto

especial,

ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2017/2018

Ano/Semestre curricular

3º ano / 5º Semestre

Curso Turismo

Unidade Curricular

[designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo] (máx100

caracteres)

Turismo Cultural (UCEP) Optativa

Língua de ensino

Português

ECTS - tempo de trabalho

(horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

6 150/ 75

60

15

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/

Carga letiva [Nome

completo, categoria,

número de horas letivas,

contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Elisabete Rodrigues Professora Adjunta Convidada [email protected]

Outros Docentes e respetivas

cargas letivas [Nomes

completos, categorias, número de

horas letivas, contacto de

email] (máx1000

caracteres)

ESECS.SA.20-Rev.3

Pré-requisitos

[unidades curriculares que

lhe devem preceder ou

competências à entrada]

Objetivos de aprendizagem

/ [Descrição dos

objetivos gerais e/ou específicos] [Conhecimentos,

aptidões e competências a

desenvolver pelos

estudantes] (máx1000 carateres)

1. Conhecimento dos principais produtos de turismo cultural existentes

no mercado;

2. Reconhecimento da problemática entre o desenvolvimento do turismo

cultural e a preservação, recuperação e valorização do património;

3. Compreensão e reconhecimento dos instrumentos úteis na tomada de

decisões no contexto atual do turismo cultural;

4. Debater conhecimentos que permitam a análise e a criação de produtos

turísticos culturais;

5. Criar condições que permitam o desenvolvimento de linhas de

investigação de caráter multidisciplinar e interdisciplinar.

Conteúdos Programático

s (máx1000 carateres)

1. Conceitos fundamentais de turismo cultural

2. Evolução do turismo cultural

3. Legislação e tutelas do património cultural

4. O marketing dos destinos de turismo cultural

5. O papel da cultura no turismo

6. Turista cultural, perfil, motivação e comportamento

7. Produtos de turismo cultural

8. O turismo cultural no mundo

9. Turismo cultural em espaço urbano

10. Tendências para o futuro do turismo cultural

Demonstração da coerência

entre os conteúdos e os

objetivos da Unidade

Curricular (máx1000 carateres)

Os conteúdos programáticos encontram-se organizados de modo a permitir a

aquisição dos objetivos e competências definidos, possibilitando uma reflexão

sobre o papel do turismo cultural e em particular, o papel da cultura no

turismo, confrontando-se exemplos nacionais e internacionais É dada

particular importância ao perfil do turista cultural e às tendências futuras deste

tipo de turismo.

ESECS.SA.20-Rev.3

Metodologias

de ensino (avaliação

incluída) [indicar os

produtos, critérios e pesos de avaliação] (máx1000 carateres)

As aulas serão TP com recurso à projeção multimédia de recursos turísticos

culturais para análise conjunta professor/alunos. Serão promovidas visitas de

estudo a monumentos, a museus e a diferentes recursos turísticos, preparadas

pelos professores, por alunos ou por especialistas convidados, em que se

pretende, através de um contacto direto com os recursos turísticos culturais,

analisar e concluir sobre as suas características.

A avaliação assume um carácter contínuo tomando-se em consideração a

correção formal e a qualidade da participação e produtos de avaliação. São

produtos de avaliação: participação nas atividades propostas/realizadas ao

longo das aulas (5%); trabalhos de grupo relativos às visitas de estudo

realizadas e discutidos em sala de aula (25%) e uma prova individual de

avaliação escrita (70%). A classificação final resulta da média ponderada das

classificações e inclui os critérios: compreender e discutir as temáticas de

referência a partir da grelha de conteúdos; Conhecer, identificar e discutir

abordagens científicas relacionadas com a UC; Demonstrar uma atitude

reflexiva e critica; Analisar problemas relacionados com o programa

evidenciando autonomia científica e capacidade de síntese; Comunicar os

resultados obtidos no processo de aprendizagem e pesquisa. O discente deve

frequentar obrigatoriamente 75% das aulas dadas.

Demonstração da coerência

entre as metodologias de

ensino com os objetivos de

aprendizagem (máx3000 carateres)

As metodologias de ensino propostas têm como objetivo principal

aprofundar conhecimentos sobre o turismo cultural, com particular

incidência em Portugal, permitindo que os estudantes desenvolvam

interesses neste domínio cientifico capazes de servir para o futuro

profissional de turismo. Assim pretende-se que reconheçam, analisem e

interpretem os diferentes recursos turísticos e os respetivos contextos

culturais em que se inserem. Por fim, procura-se que o discente desenvolva

iniciativas, a partir da busca autónoma de conhecimento, com o objetivo

central de produzir e defender a sua própria pesquisa.

ESECS.SA.20-Rev.3

Bibliografia [de acordo com as normas em

vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Bibliografía principal

Antunes, M. (1999). Teoria da Cultura. Lisboa: Edições Colibri.

Augé, M. (2001). Rapports Entre Tourisme, Culture et Territoire. Turisme i Cultura. Debats del

Congrés de Turisme Cultural. Salón Internacional del Turismo a Catalunya. Barcelona:

Fundació Interarts. pp. 21-31.

Batista, A., Ferreira, A. (2010). O Turismo e a Cultura enquanto estratégias de regeneração de

centros históricos. O caso de Alcácer do Sal. Revista Turismo & Desenvolvimento, 13/14, 513-

523.

Barretto, M. (2009). Turismo y cultura. Relaciones, contradicciones y expectativas. El Sauzal

(Tenerife, España): PASOS, Revista de Turismo y Patrimonio Cultural (www.pasosonline.org).

E-book, Colección PASOS Edita, nº 1.

Carvalho, I., Baptista, M. & Costa, C. (2010). As Redes em Turismo Cultural: Um Olhar sobre

a relação entre Turismo e Cultura. Revista Turismo & Desenvolvimento, 13/14, 243-252.

Coles, T., Duval, D. T. & Hall, M. (2005). Sobre el turismo y la movilidad en tiempos de

movimiento y conjetura posdisciplinar. Política y Sociedad, 42(1). pp. 85-99.

Maccannell, D. (1976). The tourist: A new theory of the leisure class. Londres: Macmillan.

UNWTO/UNESCO (2015). World Conference on Tourism and Culture: Building a New

Partnership. Retrieved May, 10, 2015 from

https://custom.cvent.com/E5C28A0D212A415D9AD3C8B699EBC072/files/8470b2c27d12494

797caaa7cbc8e2c5e.pdf.

WTO (2006). Cultural Tourism and Local Communities. Madrid: WTO.

ESECS.SA.20-Rev.3

Bibliografía complementar

Crick, M. (1992). Representaciones del turismo internacional en las ciencias sociales: sol, sexo,

paisajes, ahorros y servilismos. In: JURDAO ARRONES, F. (Comp). Los Mitos del Turismo.

Madrid: Endimión. pp.. 339-404.

Deleuze, G. & Guattari, F. (1999). Mil Platôs. São Paulo: 34. (Vol. 1).

Harris, M. (1979). El Desarrollo de la Teoría Antropológica. Una Historia de las Teorías de la

Cultura. Madrid: Siglo XXI.

Hernández Ramírez, J. (2006). Producción de Singularidades y Mercado Global. El estudio

antropológico del turismo. Boletín Antropológico, 24(66). pp. 21-50.

MagnaniA, J. (1984). Festa no Pedaço: Cultura Popular e Lazer na Cidade. São Paulo:

Brasiliense.

Nash, D. (1996). Anthropology of Tourism. New York: Pergamon.

Santana Talavera, A. (1997). ¿Nuevas Hordas, Viejas Culturas? La Antropología y el Turismo.

Barcelona: Ariel.

Santana Talavera, A. & Pinto, R. (2008). Tourism in the Consumer Society: Anthropologic

Subsidies to the Static Subsystem Figuration. Journal of Hospitality and Tourism, 6(2). P. 87-

110.

Selwyn, T. (1996). (Ed.). The Tourist Image: Myths and Myth Making in Tourism. Chichester:

John Wiley and Sons.

Smith, V. (org.) (1977). Hosts and Guests: The Anthropology of Tourism. Philadelphia:

University of Pennsylvania Press.

WTO (1997). International Tourism: A Global Perspective. Madrid: WTO.

WTO (2004). Tourism Congestion Management at Natural and Cultural Sites. Madrid: WTO.

Situações especiais

[estudantes com estatuto

especial,

ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2017/18 Ano/Semestre curricular 2º e 3º anos / 1º semestre

Curso Turismo Unidade Curricular

[designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo]

(máx100 caracteres)

Turismo em Espaço Rural (UCEP)

Língua de ensino Português ECTS - tempo de

trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O* 6 150 0 60 0 0 15 0 0 0

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/Carga

letiva [Nome completo, categoria,

número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Eva Maria Marques Milheiro Professora Adjunta Nº de horas letivas nesta UC – 5 por semana [email protected]

Outros Docentes e respetivas cargas letivas

[Nomes completos, categorias, número de horas

letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres)

Pré-requisitos [unidades curriculares que

lhe devem preceder ou competências à entrada]

Não tem

Objetivos de aprendizagem/

[Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos]

[Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver

pelos estudantes] (máx1000 carateres)

Nesta unidade curricular, para além duma reflexão sobre o papel do turismo nas áreas rurais, procuramos contribuir para o conhecimento do TER em Portugal, fundamentalmente no que respeita à oferta e seus promotores, definindo conceptualmente o TER, apresentando as suas distintas modalidades e abordando o historial e distribuição espacial do TER em Portugal, bem como a análise do associativismo e do marketing neste domínio. Pretende-se que os alunos adquiram as seguintes competências: Reconhecer o papel do turismo nas áreas rurais Conhecer o enquadramento político e legislativo do TER em Portugal Distinguir entre as várias classificações de TER Conhecer a distribuição da oferta e procura do TER em Portugal Comparar o mercado TER em Portugal com outros mercados Refletir sobre o papel do associativismo e do marketing no TER.

Conteúdos Programáticos

(máx1000 carateres)

Áreas rurais A função turística das áreas rurais O papel do turismo nas áreas rurais O turismo rural no mundo e, em particular, na Europa O turismo rural em Portugal Política, legislação, subsídios A oferta e procura do TER em Portugal Organização e comercialização O mercado português comparado com outros mercados O marketing dos destinos turísticos rurais.

Demonstração da coerência entre os conteúdos e os

objetivos da Unidade Curricular

(máx1000 carateres)

O programa foi definido com vista à aquisição dos objetivos e competências definidos, com os seus conteúdos a permitirem fazer uma reflexão sobre o papel do turismo nas áreas rurais, confrontando-se exemplos nacionais e internacionais. É dada particular importância ao quadro legal que regulamenta o TER em Portugal, bem como à distribuição das unidades TER pelo território português e à procura deste tipo de produto.

Metodologias de ensino (avaliação incluída)

[indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação]

(máx1000 carateres)

A organização curricular da disciplina contempla aulas teórico-práticas. As aulas teóricas assumem um carácter mais expositivo, de forma a disseminar alguns conhecimentos e informação científica de base. Serão, contudo, reservados espaços para a discussão e reflexão crítica sobre os diferentes temas do programa ou outros a ele ligados. As aulas práticas são essencialmente utilizadas para a realização de trabalhos de investigação sobre unidades TER e estudos de caso sobre a matéria leccionada. Realizar-se-ão algumas visitas de estudo, para conhecer a oferta de TER e património rural in loco, sobre as quais os alunos realizarão relatórios escritos. A aprovação na disciplina é obtida com a classificação mínima de 9,5 valores, resultante dos seguintes parâmetros de avaliação, com a valorização apresentada: Trabalhos realizados na aula 40% (relatórios das visitas) Trabalho final de investigação 60% É obrigatória a frequência de 75% das aulas lecionadas.

ESECS.SA.20-Rev.3

Demonstração da coerência entre as metodologias de

ensino com os objetivos de aprendizagem

(máx3000 carateres)

As aulas teóricas assumem um carácter mais expositivo e reflexivo, com base em textos de diferentes autores, por forma a abordar os pontos estabelecidos no programa. Nesta unidade curricular privilegia-se uma componente mais prática, com visitas de estudo a unidades TER de diferentes tipologias. Os alunos, e docente, são recebidos pelos proprietários, ou gestores das unidades, que os elucidaram acerca da história da propriedade, dados sobre os funcionários e proprietários, dados sobre os clientes, subsídios a que tiveram acesso e dificuldades enfrentadas, promoção e comercialização da unidade, atividades de animação realizadas e impacto da unidade na comunidade local. Após a visita, os alunos realizam relatórios sobre as várias unidades visitadas, estabelecendo comparações entre elas, e recorrem aos textos recomendados pela docente, de diversos autores, para estabelecer a ligação entre o que está patente na literatura e a realidade que encontram no terreno. Para além dos relatórios das visitas, os alunos realizam um trabalho de investigação, de grupo, sobre uma unidade TER à sua escolha, com um enquadramento teórico mais abrangente do que o realizado nos relatórios das visitas de estudo. Este trabalho é apresentado e discutido em sala de aula.

Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Bibliografía principal Eusébio, C., Kastenholz, E., 2010, Quem procura o Turismo no Espaço Rural? Especificidades do mercado da Região Centro de Portugal, IV Congresso de Estudos Rurais, 4,6 e 6 de Fevereiro, Universidade de Aveiro, Portugal. Fonseca, F., Ramos, R., 2008, Dinâmicas do turismo em espaço rural em regiões de baixa densidade: o exemplo de Almeida, Colóquio Ibérico de Estudos Rurais – Cultura, Inovação e Território, 23 a 25 de Outubro, Coimbra, Portugal. IESE, 2008, Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal, Síntese Preliminar, Instituto de Estudos Sociais e Económicos. Lane, B., 1994, Sustainable rural tourism strategies: a tool for development and conservation, Journal of Sustainable Tourism, 2 (1,2), pp. 102-111. Mediano. L. 2004. La Gestión de Marketing en el Turismo Rural. Pearson / Prentice Hall, Madrid. Oriade, A. & Robinson, P. (eds). Rural Tourism and Entreprise, CABI Publishing, 2017. Silva, L., 2006, Os impactos do turismo em espaço rural, Antropologia Portuguesa, 22/23, pp. 295-317. DGDR - Direcção Geral de Desenvolvimento Rural. 1997. Desenvolvimento Rural: Novas realidades e Perspetivas, Lisboa: Colecção Estudos e Análises.

Bibliografía complementar Jesus, L., Kastenholz, E., Figueiredo, E. 2008. A oferta do turismo no espaço rural – estudo de caso na região Dão-lafões. Colóquio Ibérico de Estudos Rurais – Cultura, Inovação e Território, 23 a 25 de outubro, Coimbra, Portugal. Kastenholz, E. 2010. Experiência global em turismo rural e desenvolvimento sustentável das comunidades locais. In Figueiredo et al (eds), IV Congresso de Estudos Rurais, Mundos Rurais em Portugal, Múltiplos Olhares, Múltiplos Futuros (pp. 420-435), Universidade de Aveiro. Lane, B. 2009. Rural tourism: An overview. In Jamal, T. & Robinson, M. (eds), The SAGE handbook of tourism studies (pp. 354-370). London: Sage Publications. Milheiro, E., Eusébio, C., Kastenholz, E. 2014. Turismo e desenvolvimento económico em territórios rurais: uma revisão da literatura, Revista Turismo & Desenvolvimento / Journal of Tourism and Development, Nº 21/22, Vol. 4, pp. 133-145, Universidade de Aveiro. Vieira, C. Z. 2005. O papel da animação turística nos territórios rurais. Pessoas e Lugares, Jornal de Animação da Rede Portuguesa LEADER +, II Série, nº 30.

Situações especiais

[estudantes com estatuto especial,

Os trabalhadores estudantes poderão realizar um trabalho individual de investigação, orientado pela docente, a ser entregue na forma de relatório final em data a combinar.

ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2017 - 2018

Ano/Semestre curricular 1ª Semestre

Curso Serviço Social

Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres)

Psicologia da Família (Unidade Curricular de Escolha Pessoal

- UCEP)

Língua de ensino Português

ECTS - tempo de trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

6 150

60

15

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/Carga

letiva [Nome completo, categoria,

número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Rosalina Maria Cordeiro Marchão Mendes Correia Professora Adjunta 5 horas [email protected]

Outros Docentes e respetivas cargas letivas

[Nomes completos, categorias, número de horas

letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres)

Pré-requisitos [unidades curriculares que

lhe devem preceder ou competências à entrada]

Não tem

Objetivos de aprendizagem/

[Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos]

[Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver

pelos estudantes] (máx1000 carateres)

Aprofundar conhecimentos sobre a família numa perspetiva

sistémica, nomeadamente conhecer os diferentes momentos

do percurso do ciclo vital da família.

Reconhecer as novas formas de família, para além da família

intacta de classe média.

Compreender a estrutura, os processos e as funções da

família, numa perspetiva sistémica e relacional.

Identificar os fatores, as potencialidades e as dificuldades

associadas a cada etapa do ciclo vital da família,

nomeadamente a problemática da violência.

Pretende-se que os estudantes:

- Desenvolvam saberes, competências e atitudes para se

relacionar com as famílias de forma a responder às suas

necessidades em contextos de apoio e/ou ajuda.

- Identifiquem a partir da análise de textos e exemplos

concretos os conteúdos abordados, nomeadamente os

problemas e as dificuldades inerentes a cada etapa do ciclo

vital da família.

- Construam saberes, competências e atitudes que permitam

estabelecer e manter relações positivas e de colaboração com

as famílias.

ESECS.SA.20-Rev.3

Conteúdos

Programáticos (máx1000 carateres)

1 - Conceito de família: da família às famílias.

2 - O Ciclo Vital da família intacta de classe média.

3 – Percursos de desenvolvimento da família e

problemas relacionados

3. 1- Formação do casal.

3.1.1 – A construção do “nós”.

3.1.2 – Violência Conjugal

3.2 – Família com filhos pequenos.

3.2.1 – Ser mãe /ser pai.

3.2.2 – Maltrato infantil.

3.3 – Família com filhos na escola.

3.3. 1 - Educação e estilos educativos parentais.

3.3. 2 - A família e a escola.

3. 4 – Família com filhos adolescentes.

3. 4. 1 – A autonomia do adolescente.

3. 4. 1 – Perturbações do desenvolvimento

(Comportamento antissocial, toxicodependência).

3. 5 – Família com filhos adultos.

3.5. 1 – A etapa “acordeão”

3. 5. 2 – O idoso na família.

4 - A morte e o ciclo de vida.

5 – O ciclo Vital e outras formas de família.

5. 1 – O divórcio e a família pós-divórcio.

5. 2 – Famílias reconstruídas.

5. 3 – Famílias adotivas.

5.4 – Famílias monoparentais.

Demonstração da coerência entre os conteúdos e os

objetivos da Unidade Curricular

(máx1000 carateres)

Os conteúdos programáticos versam sobre o ciclo de vida da

família, intacta da classe média, numa perspetival sistémica,

e desenvolvimentista; os objetivos apontam para

precisamente essa abordagem.

Os Objetivos estabelecem igualmente o conhecimento e

reconhecimento das novas formas de família, ora os

conteúdos abordam igualmente a diversidade atual de formas

e organização familiar.

É objetivo da unidade curricular identificar os fatores, as

potencialidades e as dificuldades associadas a cada etapa do

ciclo vital da família; em cada etapa do ciclo vital da família

são abordadas as problemáticas a ela associadas e as que se

verificam com mais frequência, nomeadamente a violência e

os maus tratos, a delinquência e a toxicodependência. É ainda

abordada a crise e a morte na família.

Metodologias de ensino (avaliação incluída)

[indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação]

(máx1000 carateres)

A metodologia a adotar comportará:

Exposição teórica por parte dos professores da disciplina.

Trabalhos de grupo e/ou individuais, por parte dos alunos:

análise de textos; análise de outros materiais e realização de

estudos de caso.

Estes trabalhos serão discutidos e debatidos em grande grupo

por todos os alunos, e efetuada uma síntese, no final.

A avaliação final de cada aluno será elaborada com base na

nota de uma prova escrita e individual (com ponderação de

60%) e nas notas dos trabalhos de grupo propostos ao longo

das aulas teórico-práticas (com ponderação de 40%). É

condição necessária para a aprovação, que os trabalhos sejam

todos realizados. A assiduidade e a participação são também

critérios a considerar na avaliação.

Demonstração da coerência entre as metodologias de

ensino com os objetivos de aprendizagem

(máx3000 carateres)

Aos alunos são dados materiais de apoio ao estudo e pedido

que realizem trabalhos cujo conteúdo versa sobre o

conhecimento sistemático e científico, relativo á temática da

família, cumprindo o objetivo de desenvolver e aprofundar

conhecimentos nesta área.

O professor realiza sessões/aulas nas quais os conteúdos são expostos apelando ao conhecimento prévio dos alunos numa

metodologia interativa e participativa. Nas horas de trabalho

autónomo o estudante deverá realizar leituras que lhe

permitam aprofundar conhecimentos relativos aos conteúdos

sem os quais não realizará com sucesso a unidade curricular.

A análise de textos e os casos propostos para estudo, com

debate sempre acompanhado pelo professor, contribuem para

desenvolvam saberes, competências e atitudes relacionadas

com as famílias.

Ao ser confrontado com problemas (estudo de caso)

inerentes às famílias, e ter que interpretar e analisar, do ponto

de vista de quem intervém; o estudante desenvolve saberes,

competências e atitudes que permitam estabelecer e manter

relações positivas e de colaboração com as famílias.

ESECS.SA.20-Rev.3

Bibliografia [de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Bibliografía principal

ALARCÃO, M. (2006) (Des)Equilibrios Familiares.

Quarteto Editora. Lisboa

GIMENO, A. (2001). A Família – O Desafio da Diversidade.

Lisboa. Instituto Piaget.

OLIVEIRA. J. H. (2002). Psicologia da Família. Lisboa.

Universidade Aberta.

RELVAS, A. (2004). O Ciclo Vital da Família – Perspectiva

Sistémica. Biblioteca das Ciências do Homem. Porto.

Edições Afrontamento. Porto.

RELVAS, A. & ALARCÂO, M. (coord) (2003). Novas

Formas de Família. Coimbra. Quarteto.

Bibliografía complementar

AULOOS, G. (1996). A Competência das Famílias: Tempo,

Caos e Processo. Lisboa. Climepsi Editores.

GAMEIRO, J. (1999). Os Meus, os Teus e os Nossos: Novas

Formas de Famílias. Lisboa. Terramar. 3ª Edição.

MINUCHIN, P.; COLAPINTO, J. & MINUCHIM, S.

(1999). Trabalhando com Famílias Pobres. Artmed

Editora. São Paulo.

RELVAS, A. (1989) Morte e luto na família – uma

abordagem sistémica. Psicologia Clínica, nº1, Março, (49 –

59).

WALSH, F. & MCGOLDRICK, M. (1998). Morte na

Família: Sobrevivendo às Perdas. Porto Alegre: Artes

Médicas.

Situações especiais [estudantes com estatuto

especial,

ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2017-2018

Ano/Semestre curricular Semestre I

Curso Todos

Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres)

Jogos e Brinquedos (optativa)

Língua de ensino Português

ECTS - tempo de trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

5 75h

60h

15h

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/Carga

letiva [Nome completo, categoria,

número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Maria da Conceição Torres Cordeiro (75h)

Professora Adjunta

[email protected]

Outros Docentes e respetivas cargas

letivas [Nomes completos,

categorias, número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Pré-requisitos [unidades curriculares que

lhe devem preceder ou competências à entrada]

Objetivos de aprendizagem/

[Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos]

[Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver

pelos estudantes] (máx1000 carateres)

Pretende-se com esta UCEP atingir os seguintes objectivos:

- desenvolver as capacidades de representação gráfica - plástica e modeladoras;

- desenvolver o conhecimento no campo da ergonomia e da antropometria;

- incrementar a capacidade de observação do objecto;

- desenvolver a criatividade e o sentido estético;

- aplicar os conhecimentos sobre a forma e a função;

- produzir e construir brinquedos e jogos;

- apresentar, defender e experimentar diferentes soluções de projeto.

Conteúdos Programáticos

(máx1000 carateres)

- Observação e representação de formas. - Abordagem e identificação dos elementos visuais. - Representação dos elementos visuais: forma, traço, textura e cor. - Aplicação de diferentes técnicas gráfico-plásticas. - Utilização de diversos materiais entre eles os materiais recicláveis. - Noção de ergonomia e de antropometria

Demonstração da coerência entre os conteúdos e os

objetivos da Unidade Curricular

(máx1000 carateres)

Nesta unidade curricular de opção os alunos terão a possibilidade de produzir e construir brinquedos e jogos, pretendendo-se que desenvolvam capacidades de representação gráfica-plástica e modeladoras. Os alunos terão que aplicar as noções de ergonomia e de antropometria na representação dos objetos. Serão incrementadas as capacidades de observação, interpretação e modelação, mantendo uma ligação racional e formal entre o objecto, enquanto elemento de observação, e a função a que se destina.

Com a representação de formas e a abordagem aos elementos visuais incentiva-se a representação gráfico-plástica.

Através da utilização de novos materiais e de materiais reciclados proporciona-se o desenvolvimento da criatividade e do sentido estético.

Metodologias de ensino (avaliação incluída)

[indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação]

(máx1000 carateres)

Através de temas apresentados pelo professor os alunos terão de elaborar

trabalhos aplicando várias técnicas gráfico-plásticas e diferentes materiais de

registo, explorando os conteúdos da UCEP.

Serão apresentados os conteúdos através de exemplos, estudando de forma

analítica os processos criativos de jogos e de brinquedos.

Em todas as propostas de trabalho haverá uma análise feita em grupo; após

uma definição final das intenções, os alunos responderão às soluções, através

da metodologia projetual, a que se propuseram.

Todos os trabalhos terão uma componente teórica que fundamenta as soluções,

e uma componente prática que responde às questões previamente criadas.

Os alunos desenvolvem as capacidades de observação, interpretação e

representação, assim como compreendem a inter-relação entre os elementos

formais de jogos e de brinquedos com o corpo humano, através de trabalhos

teórico-práticos executados com base em estudos antropométricos e

ergonómicos.

Desenvolvem o espírito crítico por meio da análise dos trabalhos individuais ou

de grupo e exploram os meios e as técnicas de expressão/comunicação através

da elaboração dos projetos.

A criação de grupos de trabalho fomenta a interação entre os alunos, promove o

espírito de equipa, assim como diversidade na análise, na reflexão e nas

propostas de solução para a criação de jogos e de brinquedos

No final de cada trabalho haverá uma apresentação e defesa das soluções

finais.

A avaliação será contínua e incidirá sobretudo nos trabalhos realizados durante as aulas. São considerados produtos de avaliação:

- participação e assiduidade.

- os trabalhos elaborados na aula, individual e de grupo;

- os relatórios resultantes de trabalhos de pesquisa;

- um trabalho teórico a ser apresentado e defendido na aula.

- a presença nas visitas de estudo programadas.

Demonstração da coerência entre as metodologias de

ensino com os objetivos de aprendizagem

(máx3000 carateres)

Os alunos desenvolvem as capacidades de observação, interpretação e representação, assim como compreendem a inter-relação entre os elementos formais de jogos e de brinquedos com o corpo humano, através de trabalhos teórico-práticos executados com base em estudos ergonómicos. Desenvolvem o espírito crítico por meio da análise dos trabalhos individuais ou de grupo e exploram os meios e as técnicas de expressão/comunicação através da elaboração dos projetos. A criação de grupos de trabalho fomenta a análise, a reflexão e a proposta de soluções para a criação de jogos e de brinquedos.

Bibliografia

[de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Bibliografía principal

AICHER, O. (1991). Sistemas de signos en la comunicacio visual. Barcelona:

Ediciones G. Gili.

BROUGÈRE, Gilles. (2013). Design et adresse à l’enfant : une chambre protégée

de la culture populaire. Actes du colloque international sur La chambre d’enfant,

un microcosme culturel : espace, consommation, pédagogie, sous la direction

d’Annie Renonciat. Musée national de l’Éducation-CNDP/CANOPÉ, Rouen, 7–10

avril 2013.

HICCORMICK, E. (1976). Ergonomia. Barcelona: Ediciones Gustavo Gili.

JONES, C. (1982). Métodos de diseno Design=methods. Seeds of humanes,

futures. Barcelona: Ediciones Gustavo Gili.

KEPES, G. (1968). Module, Proportion, Rhythm. Paris: La Connaissance. Kinchin

Juliet & O’Connor Aidan. (2012). Century of the Child. Growing by design. 1900-

2000. New York: The Museum of Modern Art.

LAING, J. (1994). Enciclopédia de signos y símbolos. Barcelona: Ediciones

Gustavo Gili,

LUPTON, E. (1994). La Bauhaus y la teoria del diseno. Barcelona: Ediciones

Gustavo Gili.

MANSON, Michel. (2002). História do Brinquedo e dos Jogos (Brincar através

dos tempos). Lisboa: Editorial Teorema.

MASSIRONI, M. (1982).Ver pelo desenho: aspectos técnicos, cognitivos,

comunicativos. Lisboa: Edições 70.

MOUTINHO, V. (2000). Máquinas de Brincar. Porto: Edição da Fundação para o

Desenvolvimento do Vale de Campanhã.

MUNARI, B. (1981). Fantasia: invenção, criatividade e imaginação na

comunicação visual. Porto: Editorial Presença.

(2008[1981]). Das Coisas Nascem Coisas. Lisboa: Edições 70.

PIPES, A. (1989). El diseño tridimensional: del boceto a la pantalla. Barcelona:

Ediciones Gustavo Gili.

RICHARD, L. (1985). Encyclopedie du Bauhaus. Paris: Somogy.

ROCHA, C. (2000). Plasticidade do papel e design. Lisboa: Plátano Editora, S.A.

WILLCOX, D. (1970). New design in wood. London: Van Nostrand Reinhold

Company.

YANO, Christine R. (2013). Pink Globalisation. Hello Kitty’s Trek across the

Pacific. Durham: Duke University Press.

Bibliografía complementar

Documentários

Ferreira, J. C. – Joana Vasconcelos, coração independente [ Registo video].

Lisboa: Midas Film, 2008. 1 DVD vídeo (52 min.).

Macedo, P., Oliveira K., Freire, I. – Enxoval (The Bottom Drawer ) [ Registo

video]. Portugal: Framed Films, 2009. (54min.), cor, Português, Inglês.

http://vimeo.com/24162163; http://vimeo.com/24314648;

http://vimeo.com/24314370

Reidelsheimer, T. – Rivers and Tides. Andy Golsworthy, working with time [

Registo video]. Londres : Artificial Eye, 1991. 1 DVD vídeo (91 min.).

Webgrafia

http://blogues.publico.pt/letrapequena/2010/11/21/brincar-atraves-dos-tempos/

http://strenae.revues.org/225

http://www.moma.org/interactives/exhibitions/2012/centuryofthechild/

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=560910&layout=122&tm=4&visual=61

(Museu do Brinquedo – Ponte de Lima)

http://www.ajtguarda.com/ (Associação de Jogos Tradicionais da Guarda)

https://dre.pt/application/dir/pdf1sdip/2011/03/05900/0164301662.pdf (Legislação

sobre brinquedos)

http://marionetasdoporto.pt/

http://www.fim.com.pt/ (Festival Internacional de Marionetas do Porto –

Visitas de estudo

- Museu de (A) Brincar de Arronches

http://museu.cm-arronches.pt

Museu do Brinquedo – Fundação Arbués Moreira – Sintra

www.museu-do-brinquedo.pt

- Museu da Marioneta – Lisboa

www.museudamarioneta.pt

- Museu de Arte Popular (MAP) - Lisboa

http://www.map.imc-ip.pt

- Museu do Brinquedo – Seia

http://www.cm-seia.pt/index.php/que-visitar/museu-do-brinquedo

- Museu do Brinquedo de Ponte de Lima

www.museuspontedelima.com

Situações especiais [estudantes com estatuto

especial,

ESECS.SA.20-Rev.3

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

Ano letivo 2017 - 2018

Ano/Semestre curricular 2º Semestre

Curso UCEP

Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo

obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres)

Educação e Formação de Adultos

Língua de ensino Portuguesa

ECTS - tempo de trabalho (horas)

ECTS Total T TP PL S OT TC E O*

6 75

60

15

T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE;

Docente Responsável/Carga

letiva [Nome completo, categoria,

número de horas letivas, contacto de email]

(máx1000 caracteres)

Fernando Manuel de Matos Oliveira Prof. Adjunto 37,5h [email protected]

Outros Docentes e respetivas cargas letivas

[Nomes completos, categorias, número de horas

letivas, contacto de email] (máx1000 caracteres)

Carlos do Rosário Prof. Adjunto 37,5h [email protected]

Objetivos de aprendizagem/

[Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos]

[Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver

pelos estudantes] (máx1000 carateres)

Com esta Unidade Curricular pretende-se que os alunos: - Desenvolvam um conhecimento geral dos conceitos, das

conceções e das tendências da Educação e Formação de Adultos; - Compreendam criticamente a diversidade de conceções e

práticas da Educação e Formação de Adultos, na sua relação com processos de transformação social, marcados por fenómenos de globalização e por profundas assimetrias;

- Compreendam o processo de formação do adulto, não apenas como aquisição de saberes e competências em situações formalizadas, mas como processo global de autoprodução da vida e do seu sentido, nas múltiplas situações do quotidiano;

- Reconheçam e compreendam o valor das experiências da vida e dos adquiridos que delas resultam nos processos informais de formação e na ação educativa;

- Compreendam a pertinência da abordagem e dos conteúdos da Unidade Curricular para pensar a prática dos diversos domínios do saber da sua formação base (nomeadamente: Animação Sociocultural e ServiçoSocial).

Conteúdos Programáticos

(máx1000 carateres)

1. Educação de Adultos: conceitos, conceções e tendências - Forma escolar e educação de adultos: problemas e efeitos perversos. - Do “formar” ao “formar-se”: o enfoque no percurso de formação do adulto - O valor da experiência na educação e formação. - Do “formar-se” ao “formar”: uma outra conceção dos processos de heteroformação.

2. Educação de Adultos na Sociedade do Conhecimento - Sociedade do Conhecimento e Educação de Adultos. - Educação Permanente e Educação de Adultos no mundo globalizado: uma problemática entre visões humanistas e instrumentalistas.

3. Educação de Adultos e Desenvolvimento - Educação de Adultos e desenvolvimento local. - Perspetivas regionais e nacionais. - Assimetrias do desenvolvimento e Educação de adultos. - Educação de Adultos, Exclusão Social e Empowerment.

4. Educação de adultos, Animação Sociocultural, Intervenção: os cruzamentos das práticas

- A Animação Sociocultural - O Serviço Social enquanto dimensão possível e desejável da educação de adultos

Demonstração da coerência

entre os conteúdos e os objetivos da Unidade

Curricular (máx1000 carateres)

A análise da influência da forma escolar e das políticas sociais e económicas na Educação e Formação de Adultos (EFA), considerando a consequente degenerescência da Educação Permanente, convoca os alunos para o confronto de visões humanistas e instrumentais na EFA. Esta análise, conjugada com o conhecimento do processo de formação do adulto, favorece a compreensão da centralidade da pessoa e da sua experiência, na aprendizagem e na ação educativa. Esta abordagem promove a capacidade de análise crítica das práticas, assim como competências para uma intervenção com adultos, que integre desenvolvimento humano e desenvolvimento dos contextos sociais de vida. Com este enfoque, procura-se, também, enfatizar a EFA como dimensão relevante de áreas de intervenção como a Animação Sociocultural ou o Serviço Social. Considerando que o percurso académico dos alunos se orienta para estas áreas, contribui-se, para o desenvolvimento das suas competências como futuros profissionais.

ESECS.SA.20-Rev.3

Metodologias de ensino (avaliação incluída)

[indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação]

(máx1000 carateres)

A metodologia obedece a três intenções principais: - Mobilizar as vivências e experiências dos alunos, apelando à sua intervenção, quer nos debates, quer elaborando produtos críticos e originais, quer ainda problematizando situações objeto de estudo na UC; - Estabelecer conexões com aprendizagens realizadas ao longo do seu período de formação, em particular com os saberes oriundos das diversas áreas de intervenção; - Privilegiar estratégias que reorientem o papel do docente, colocando-o como organizador da informação, conciliando exposição e sistematização com análise de documentação. Assim, recorrer-se-á a modalidades de trabalho como: - Sistematização de informação pelos docentes; - Atividades com base em documentos referenciados pelos docentes; - Atividades de discussão/debate em plenário; - Momentos de orientação metodológica. A avaliação baseia-se em 3 elementos: uma prova presencial individual e dois trabalhos. Valorizar-se-á a assiduidade e a qualidade da participação.

Demonstração da coerência entre as metodologias de

ensino com os objetivos de aprendizagem

(máx3000 carateres)

As estratégias e modalidades de trabalho que consubstanciam o dispositivo metodológico afiguram-se-nos coerentes com os objetivos de aprendizagem da UC. O conhecimento de referenciais teóricos e das tendências do campo de práticas da EFA, por parte do aluno, supõe, da parte do docente, um papel de organizador da informação, conciliando exposição e sistematização com análise da informação e orientação metodológica. Mas a compreensão das problemáticas por parte dos alunos e, de um modo geral, a construção de conhecimento, corresponde a um trabalho próprio que não dispensa os próprios recursos, em particular, a mobilização das suas vivências, das suas experiências e dos seus adquiridos na formação académica já realizada. Este entendimento é, aliás, congruente com a própria natureza da UC que enfatiza o valor da experiência e do informal nos processos de aprendizagem. As atividades individuais e em pequenos grupos, os momentos de discussão e de debate em plenário são indispensáveis do ponto de vista de um percurso pessoal (favorecido por situações de interação), de construção de conhecimento, e de desenvolvimento de competências.

Bibliografia

[de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Bibliografía principal AMIGUINHO, A. (1992). Viver a Formação, Construir a Mudança. Lisboa: Educa. CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos – um campo e uma problemática. Lisboa: Educa. CANÁRIO, R. & CABRITO, B. (org.) (2005). Educação e Formação de Adultos – mutações e convergências. Lisboa: Educa. CAVACO, C. (2002). Aprender Fora da Escola. Percursos de Formação Experiencial. Lisboa: Educa. CAVACO, C. (2009). Adultos pouco escolarizados: políticas e práticas de formação. Lisboa: Educa. FINGER, M. (2005). A Educação de Adultos numa Encruzilhada. Porto: Porto Editora. JOSSO, M.-C. (2001). Experiências de Vida e Formação. Lisboa: Educa.MACEDO, E. (s/d), Revisitando Paulo Freire, Lisboa: Asa PAIN, A. (1990). Education informelle – Les effets formateurs dans le quotidien. Paris: L’Harmatan. OSÓRIO, A. R. (2005). Educação Permanente e Educação de Adultos. Lisboa: Instituto Piaget. SILVA, A. C. (2003). Formação, Percursos e Identidades. Coimbra: Quarteto.

Bibliografía complementar

Situações especiais [estudantes com estatuto

especial,

Conteúdos Programáticos

(máx1Excange000 carateres)

A historicidade da vida na literatura e no cinema – a biografia 1. Problemática e caracterização do género (auto)biográfico: 1.1. Biografia e autobiografia. 1.2. Relações autor, narrador e personagem principal. 1.3. O indivíduo na sua singularidade e no seu contexto. 1.4. Motivações para escrita e leitura das narrativas (auto)biográficas (o pacto autobiográfico e os contratos de leitura); 1.5. O trabalho da memória (pessoal, coletiva, histórica); 1.6. Tradição e inovação no género (auto)biográfico: procedimentos romanescos e discursivos de construção da identidade do sujeito. 2. A linguagem cinematográfica: 2.1. Pequena gramática do cinema; 2.2. Como ver um filme; 2.3. Escrever sobre a biografia no cinema: documentário ou ficção; 2.4. Comparar textos (da (auto)biografia escrita ao cinema). 3. Escrever uma biografia: 3.1. A escolha da personalidade; 3.2. Estrutura da narrativa; 3.3. Estratégias de captação do leitor.

ESECS.SA.20-Rev.3

Demonstração da coerência

entre os conteúdos e os objetivos da Unidade

Curricular (máx1000 carateres)

Os conteúdos programáticos foram delineados em função do principal objetivo desta UCEP que é a análise e produção de textos autobiográficos e biográficos. Deste modo, os conteúdos do ponto 1 referem-se ao primeiro objetivo, os do ponto 2 ao segundo objetivo e os do ponto 3 ao terceiro objetivo traçado.

Metodologias de ensino (avaliação incluída)

[indicar os produtos, critérios e pesos de avaliação]

(máx1000 carateres)

O ensino partirá de exemplos da literatura e do cinema, a ler, visionar, analisar, estando os conceitos apresentados ao longo das sessões, em consonância com a sua emergência textual. Procurar-se-ão conciliar teoria e prática e responder, sempre que possível, às necessidades académicas e pessoais dos estudantes e aos interesses particulares sobre determinado tipo de pesquisa sobre a vida e a obra de um artista.

A pesquisa de informação, a confirmação da exatidão das fontes, a redação numa linguagem clara e de leitura apelativa, são estimuladas de forma a criar nos estudantes a necessidade de rigor.

A avaliação centra-se na valorização da mobilização crítica dos conhecimentos adquiridos para a realização dos trabalhos pedidos ao longo do semestre, articulados com o programa proposto.

1. Pertinência da participação e trabalhos práticos: 3 a 5 textos produzidos nas aulas sob propostas didáticas da docente. (30%)

2. Trabalho de análise de uma das obras propostas e consequente apresentação da vida de um artista ao grupo (de 10’ a 20’), no mês de Dezembro. (30%)

3. Trabalho escrito, individual, a realizar ao longo do semestre, de construção/criação de uma biografia de um artista (15 a 20 páginas). (40%)

Nota: Os estudantes-trabalhadores deverão informar a docente da sua situação e serão estabelecidos planos de trabalho para a avaliação, de comum acordo.

Demonstração da coerência entre as metodologias de

ensino com os objetivos de aprendizagem

(máx3000 carateres)

Sendo os objetivos de aprendizagem a análise e produção de textos literários e fílmicos sobre a vida cremos que a melhor forma de o fazer será partindo da abordagem crítica de textos, da ilustração dos conceitos através dos exemplos e da prática real de pesquisa e escrita.

Bibliografia

[de acordo com as normas em vigor no IPP/Unidades

Orgânicas] (máx1000 carateres)

Bibliografía principal: Autobiografias

ANTELME, Robert (1957). L’espèce humaine, Paris: Editions Gallimard. AHARON, Appelfeld (2004). Histoire d’une vie, Paris: Éditions de l’Olivier, Le Seuil. AUSTER, Paul, (2012). Diário de inverno – memórias, Alfragide: ASA/Leya. CLAPTON, Eric (2008). Autobiografia, Cruz Quebrada: Casa das Letras. CHRISTIE, Agatha (2011). Autobiografia, Alfragide: ASA/Leya. DAHL, Roald (1984). Boy Tales of Childhood, London: Puffin Boooks. DURAS, Marguerite (1984). O amante, Lisboa: Difel. DURAS, Marguerite (1985). A dor, Lisboa: Difel. ERNAUX, Annie (2000). Um lugar ao sol, Porto: Editora Livros do Brasil. GARCIA MÁRQUEZ, Gabriel (2002). Viver para contá-la, Lisboa: Publicações Dom Quixote. GRASS, Günter (2006). Descascando a cebola – autobiografia 1939-1959, Cruz Quebrada: Casa das Letras. LEIGH, Wendy (2016). Bowie – Uma biografia sentimental, Lisboa, Esfera dos Livros. LEVI, Primo (2010). Se isto é um homem, Lisboa: Editorial Teorema. LEVI, Primo (2008). Os que sucumbem e os que se salvam, Lisboa: Editorial Teorema. MILLÁS, Juan José (2009). O Mundo – o mundo é a rua da tua infância, Lisboa: Grupo Planeta. NIEMEYER, Oscar (2000). As curvas do tempo – Memórias, Porto: Campo das Letras. PENNAC, Daniel (2009). Mágoas da escola, Porto: Porto Editora. PRATT, Hugo, (2005). O desejo de ser inútil – Memórias e reflexões, Lisboa: Relógio D’Água. RICHARDS, Keith, (2011). Life, Lisboa: Editora Theoria. SARAMAGO, José (2006). As pequenas memórias, Lisboa: Edições Caminho. SARRAUTE, Nathalie (1984). Infância, Lisboa: Publicações Dom Quixote. SARTRE, Jean-Paul (s.d.) As palavras, Lisboa: Livros Unibolso – Editores Associados. SATRAPI, Marjane (2012). Persépolis – a história de uma infância e a história de um regresso, Lisboa: Contraponto. SHEFFIELD, Rob (2016). Sobre Bowie, Amadora, Ed. Vogais. SMITH, Patti (2011). Apenas miúdos, Lisboa: Quetzal. STEINER, George (2009). Errata: revisões de uma vida, Lisboa: Relógio D’Água. STING, (2005). As minhas memórias – broken music, Lisboa: Editorial Bizâncio. TÀPIES, Antoni (2009). Memoria personal – fragmento para una autobiografia, Barcelona: Fundació Antoni Tàpies. WHITMAN, Walt (2008). Canto de mim mesmo, Lisboa: Biblioteca Editores Independentes. WEIG, Stefan, (2005). O mundo de ontem – recordações de um europeu, Lisboa: Assírio & Alvim. Biografias ADLER, Laure (1999). Marguerite Duras - Uma biografia, Lisboa: Livros Quetzal. ANGHEL, Golgona (2006). Eis-me acordado muito tempo depois de mim – uma biografia de Al Berto, V.N. Famalicão: Quasi Edições. CAVALCANTI FILHO, J.P. (2012). Fernando Pessoa – uma quase-autobiografia, Porto : Porto Editora. CLÁUDIO, Mário (1993). Trilogia da mão – Amadeo, Guilhermina, Rosa, Lisboa: Publicações Dom Quixote. LOPES, João Marques (2010). Biografia José Saramago, Lisboa: Guerra e Paz Editores S.A. OLIVEIRA, Maria Antónia (2007). Alexandre o’Neill – uma biografia literária, Lisboa: Publicações Dom Quixote. MARTIN, Gerald, (2009). Gabriel Garcia Marquez – Uma vida, Lisboa: Publicações Dom Quixote. SAVIGNEAU, Josyane (1992). Marguerite Yourcenar- A invenção de uma vida, Lisboa: Difel .

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Bibliografía complementar ARFUCH, Leonor (2002). El espacio biográfico – dilemas de la subjectividad contemporânea, Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica. BOURDIEU, Pierre (1992). Les règles de l'art - Genèse et structure du champ littéraire, Paris : Éditions du Seuil. CHARON, J. E. (1985). Imaginaire et réalité, Colloque de Washington, Paris : Editions Pierre Michel. COLLÈS, Luc et DUFAYS, Jean-Louis ((1989). Le récit de vie, Bruxelles : Editions Didier Hatier. DOSSE, François (2005). Le pari biographique: écrire une vie, Paris : Editions de La Découverte. FOREST, Philippe (dir.) (2011). La nouvelle revue française – Je & Moi, nº 598 Octobre 201, Gallimard, Paris. GENETTE, Gérard (s. d.). Discurso da narrativa, Lisboa : Vega. ----- . (1983). Nouveau discours du récit, Paris : Éditions du Seuil. GUSDORF, Georges (1991). Auto-bio-graphie, Paris : Éditions Odile Jacob. ----- (1991). Les écritures du moi, Paris : Éditions Odile Jacob. JAUSS, Hans Robert (1978). Pour une esthétique de la réception, Paris: Gallimard. LAHIRE, Bernard (2006). La condition littéraire – la double vie des écrivains, Paris: Editions de La Découverte. LECARME, Jacques et Lecarme-Tabone, Eliane (1997). L’autobiographie, Paris : Editions Armand Colin. 7 LEJEUNE, Philippe (1975). Le pacte autobiographique, Paris : Éditions du Seuil. ----- . (1980). Je est un autre, L'autobiographie de la littérature aux médias, Paris : Éditions du Seuil. ----- . «Autobiographie et histoires de famille», in Pratiques nº45 (Título genérico Les récits de vie), Mars, 1985. ----- . Moi aussi, Éditions du Seuil, Paris 1986. PUJADAS, Joan J., (2000). «El método biográfico y los géneros de la memoria», Revista de Antropología Social, nº 9, pp. 127-158. RICOEUR, Paul (1990). Soi-même comme un autre, Paris : Éditions du Seuil. ROCHA, Clara (1992). Máscaras de Narciso – Estudos sobre a literatura autobiográfica em Portugal, Coimbra: Almedina. THOMSON, David (2012). The big screen, London: Penguin Books.

Filmes Amadeus, Milos Forman, drama, biografia. EUA, 1984, 158min. Before night falls, Antes que anoiteça Julian Schnabel, drama, biografia, EUA, 2000, 128 min. Capote, Bennet Millar, EUA, 2005, drama, 110 min. Caravaggio, Derek Jarman, Inglaterra, drama, 1986, 93 min. Cet amour là, Aquele amor, Josée Dayan, França, drama, biografia, 2001, 98’ The Bergman file, O dossier Bergman - Ingmar Bergman, Jörn Donner, Finlândia, documentário, 1977, 54’ Conrad, David Thomas and Gillian Greenwood, Inglaterra, documentário, 1987, 59 min. Frida, Julie Taymor, EUA, drama, biografia, 2002, 123 min. Fur - an imaginary portrait of Diane Arbus, Fur – Um retrato imaginário de Diane Arbus, Steven Shainberg, drama, 2007, 117 min. Infamous, Infame, Douglas MacGrath, biografia, drama, 2006, 118 min. Iris, Richard Eyre, Inglaterra, drama, 90 min. Jacquot de Nantes, Agnès Varda, documentário, biografia, França, 114 min. Jean-Michel Basquiat: the radiant child, Jean-Michel Basquiat: um jovem brilhante, Tamra Davis, EUA, documentário, biografia, 2010, 89 min. 6 Joana Vasconcelos – Coração Independente, Joana Cunha Ferreira, Portugal, documentário, 2008, 52 min. Klimt, Raoul Ruiz, Alemanha/ Áustria/ França/ Grã Bretanha,biografia, 2006, 97’ La môme, Piaf, um hino ao amor, França, drama, biografia, musical, 2007, 140’ Leonard Cohen – I’m your man, Lian Lunson, EUA, documentário, música, 2008, 99 min. Luigi Pirandello, The Modern world: Ten great writers, Nigel Wattis, EUA, documentário, biografia, 1988, 58 min. Modigliani, Mick Davis, drama, EUA / França /Alemanha/Itália/Roménia/Grã-Bretanha, drama, biografia, 2006, 123 min. Monsieur René Magritte, O Senhor Magritte, Adrien Maben, França, documentário, biografia, 1978, 50 min. Óscar Niemeyer, Fabiano Maciel, Brasil, documentário, biografia, 2006, 90 min. Les plages d’Agnès, As praias de Agnès, Agnès Varda, França, autobiografia, 2008, 110 min. Power of art, O poder da arte, Simon Shama, Inglaterra, documentários, biografias, 2007, 406 min. The last days, Os últimos dias, James Moll, Estados Unidos, documentário, 1998, 87 min. The lover, O Amante, Jean-Jacques Annaud, França, drama, biografia, 1992, 111 min. Surviving Picasso, Os amores de Picasso, James Ivory, Estados Unidos, romance, 1997, 125 min. Vinícius, Miguel Faria Jr., Brasil, documentário, biografia, música, 2001, 123 min. Van Gogh, Maurice Pialat, França, drama, biografia, 1992, 158 min.