7/27/2019 Fichamento - Argan
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Andreia Sousa Mendes Amigo - RA 4284551 Prof.Dalva Elias
ThomazFICHAMENTO: ARGAN, GIULIO CARLO - ARTE E CRTICA DEARTE,
LISBOA: EDITORIAL ESTAMPA, 1995.
PRIMEIRA PARTE | ARTE NO SCULO XX
II Movimentos ArtsticosNo comeo do sculo XX havia um conflito
entre artista e sociedadeindustrial em relao ao fazer. Sendo a
potica, norteador do processoartstico indicando uma viso para o
passado e projeo do futuro. Osartistas da poca se associavam em
grupos com tendncias afinsseguindo uma poltica para objetivos alm
da arte.
Na dcada de 1910, os artistas da vanguarda comeam a refletir
arespeito do que esttico e o que era produo industrial.
Surgemdiferentes correntes que traduziam o pensamento artstico do
modo deproduo e contato com a sociedade.O primeiro exemplo da
arquitetura racional, do desenho industrial, docubismo. O segundo,
da pintura metafsica, do surrealismo. So duasposies muito claras
positivas e negativas, a respeito da influncia dapoca.
*O primeiro grupo: O artista nega o tradicionalismo e o clssico
paraaproximar-se da produo industrial chegar concepo do produto
parao cotidiano pensando sua funo, esttica j na fase de projeto e
oprograma arquitetnico se torna plural, pensados para todos os
estratossociais e em serie.
Agora h algo novo na relao do artista, o valor da obra no se
medelogo aps sua produo, mas no seu uso e todo seu
desenvolvimentopassa at na concepo da dinmica da vida cotidiana da
sociedade.
*O segundo grupo: Se ope, contesta o modo do quadro anterior.
Estesso distantes da sociedade, do tempo e do que real, por
exemplo, osurrealismo e o dadasmo.
SEGUNDA PARTE | A CRTICA DA ARTE
I Tarefa e Significado da Crtica
O autor explica no captulo que a funo da crtica de arte surgiu
danecessidade de dilogo sobre a arte, porque ela se torna um objeto
deestudo na cultura moderna e objeto de grande valor cultural
epatrimonial. Surge assim a cincia literria da critica da arte,
visando
