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7/26/2019 FLF0465!2!2015 Leon Kossovitch Esttica
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UNIVERSIDADE DE SO PAULOFACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CINCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
ESTTICA III2 Semestre de 2015Disciplina OptatvaDestinada: alunos de Filosofia e de outros departamentosCdigo: FLF0465Pr-requisito: FLF0113 e FLF0114Prof. Dr. Lon KossovitchCarga horria: 120hCrditos: 06
Nmero mximo de alunos por turma: 80
IOBJETIVOS
Anlise histrica de regimes artsticos, seja no plano da abrangncia, seja no da
especificao, em que a obra escrita e pictrica de Edvard Munch opera como
exemplo moderno.
IICONTEDO
1. A categoria de exterioridade no cotejo de artes que se excluem, umas como
estabelecimentos, outras como destruidoras de suas regulamentaes;
2. A descontinuidade como conceito configurador da oposio de um dentro a um
fora, do territorial e da extraterritorialidade, em que o homogneo e o quantitativo
so noes relevantes.
3. O exterior como que, irredutvel, investe contra o estabelecido, ao qual expe como
a suficincia de uma interioridade;
4. A diversidade temporal e modal no cotejo do territorial e do seu oposto: disperso,
escape e runa qualificam o exterior que se lana contra a coeso, o cerco e a
conservao do interior;
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5. A longa durao da figurao helnica no excludente de outra, tambm extensa,a oriental que se acresce a ela a partir do sculo II a. C., embora suprima a
precedente, a faranica e sumria, dominante at Alexandre;
6. A exterioridade ora se infiltra aos poucos, ora se precipita como nos cinquenta anos
que antecedem e sucedem 1900 em ataques que afetam os territrios assim que
traados;
7. Ora passando pelo estabelecido, Czanne, Seurat, ora referindo-se ao que o
precede, VanGogh com Millet superando Manet, Gauguin com a pintura faranica, na
Polinsia, no territorializam a pintura;
8. A exterioridade em relao arte fauve e cubista que o prprio Derain inaugura,
implica a mirada a um alm, o que tambm se v em Carr quanto ao futurismo
italiano, em Duchamp no dadasmo, em Dix, Grosz, Beckmann j separados do
expressionismo;
9. Os pequenos escritos e as anotaes de Edvard Munch e a difcil inscrio destas
em campo determinado de referncia;
10. A pintura de Munch em suas relaes histricas com o realismo e o
impressionismo: o sentido instrumental dessas artes em seu percurso.
IIIMTODO UTILIZADO
Aulas expositivas
IVCRITRIOS DE AVALIAO
Trabalho a ser apresentado no final do curso.
VBIBLIOGRAFIA
J. Charbonneaux, R. Martin, F. Villard. La Grecia Ellenistica, Milano, 1985.
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