Upload
internet
View
103
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Florianópolis, 17 de novembro de 2009.Florianópolis, 17 de novembro de 2009.
Antônio Diomário de QueirozPresidente
Antônio Diomário de QueirozPresidente
InovaçãoInovação
Baseada na Lei 10.973, de 2.12.2004 - Lei Brasileira de Inovação
A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.
InovaçãoIntrodução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviços
InovaçãoIntrodução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviços
LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Processo, Bem ou Serviço InovadorResultado de aplicação substancial de conhecimentos científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas por estruturas institucionais rígidas.
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas por estruturas institucionais rígidas.
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia:
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia:
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
OS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVAÇÃO
OS TRÊS MUNDOS SOCIAIS DA INOVAÇÃO
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os agentes econômicos e sociais.
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os agentes econômicos e sociais.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo, operadores do sistema político-econômico.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo, operadores do sistema político-econômico.
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Principais atores institucionais
EmpresasUniversidades
Institutos TecnológicosCentros de P&D
$
$ $
InovaçãoP&D
produtos novos,patentes
Formação de RHPesquisa básica
e aplicada
publicaçõesconhecimento
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
Governo
Política de EstadoPolítica de Estado
(PRE) CONCEITO TRADICIONAL
PRIVADO X PÚBLICOPRIVADO X PÚBLICO
Propriedade EstatalPropriedade Estatal
GovernoGoverno
GratuidadeGratuidade
ConvênioConvênio
Propriedade PrivadaPropriedade Privada
EmpresaEmpresa
LucroLucro
ContratoContrato
Lei 8.666 de 21 de junho de 1993 Lei 8.666 de 21 de junho de 1993
Direito Privado x Direito PúblicoDireito Privado x Direito Público
Competências:• Identificar condições e situações jurídicas ou operacionais, que dificultem a operacionalização da Lei da Inovação. Propor atos legais ou iniciativas para aperfeiçoamento de
dispositivos da Lei. Harmonizar e consolidar o entendimento dos marcos legais. Acompanhar a implementação das disposições legais. Articular-se com os órgãos de controle e usuários da Lei de
Inovação.
INSTALAÇÃO DA COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A INOVAÇÃO CATARINENSE CTE
Decreto Estadual 2.604, de 11/09/2009
COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A INOVAÇÃO CATARINENSE - CTE
Composição: Secretaria de Estado da Administração
Secretaria de Estado de Coordenação e ArticulaçãoSecretaria de Estado da Fazenda
Secretaria de Estado do PlanejamentoSecretaria de Estado da Educação
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico SustentávelProcuradoria Geral do Estado
FAPESCEPAGRICIDASCUDESC
Apoio logístico e operacional será da FAPESC e da EPAGRI
Decreto Estadual 2.604, de 11/09/2009
Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica, formulação e avaliação da política estadual de CT&I com assento do governo,das instituições de educação e das empresas no CONCITI.
Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica, formulação e avaliação da política estadual de CT&I com assento do governo,das instituições de educação e das empresas no CONCITI.
1
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.
Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.
2
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.
Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.
3
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.
Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.
4
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria.
Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria. 5
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.
6
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.
Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.
7
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes de inovação.
Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes de inovação.
8
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC, liberadas em duodécimos.
Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC, liberadas em duodécimos.
9
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
Afirmação do princípio de concessão de incentivos fiscais às empresas catarinenses inovadoras.
Afirmação do princípio de concessão de incentivos fiscais às empresas catarinenses inovadoras.
10
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
POLÍTICA CATARINENSE DE CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
PCCT&I
Aristóteles(384 a.C. - 322 a.C.)
Desenvolvimento Regional Sustentável Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, com Base em Educação, Ciência,
Tecnologia e InovaçãoTecnologia e Inovação
POLÍTICA CATARINENSE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
A política catarinense de ciência, tecnologia e inovação consiste no
direcionamento estratégico de governo, de instituições de ensino,
pesquisa e extensão e de agentes econômicos e sociais, para o
avanço do conhecimento, o desenvolvimento de novas tecnologias, a
concepção, desenvolvimento e incorporação de inovações que
contribuam para a melhoria da qualidade de vida de todos os
habitantes de Santa Catarina, de forma sustentável.
Hippocrates(377 a.C.)
PRESSUPOSTOS
1: Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I, expresso pelos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua comunidade de pesquisa.
2: Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas financiadas por elas próprias e pelo governo.
Pythagoras(570 a.C. - 496 a.C.)
3: No cenário atual da economia, a competitividade é garantida pela inovação.
4: Na economia globalizada, a localização geoespacial é elemento-chave da competitividade e do desenvolvimento socioeconômico regional.
5: A pesquisa e a inovação devem contribuir para a preservação e a valorização do meio ambiente.
PRESSUPOSTOS
Albert Einstein(1879 - 1955 )
PREMISSA FUNDAMENTAL
A educação, o avanço científico e tecnológico e as
inovações no cenário atual globalizado são essenciais
ao ganho e manutenção da competitividade das
empresas e organizações produtivas, modernização do
Estado e ao desenvolvimento econômico e social, com
sustentabilidade ambiental.
Celso Furtado(1920 – 2004)
EIXOS ESTRATÉGICOS
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I
II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
VI. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL
Santos Dumont1873-1932
III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas
empresas e outras organizações públicas e privadas.
3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva(1931)
EIXOS ESTRATÉGICOS
PCCT&I C
ON
HE
CIM
EN
TO
Princípios
Eixos Estratégicos
Linhas de Ação
Prioridades
OBJETIVO
Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de
Vida da População,
com Equilíbrio Regional.
Ações Cooperadas em Prol da Dinâmica de Inovação da Sociedade Catarinense
Prof. Dr. Antônio Diomário de QueirozPresidente da FAPESC
Objetivo do Programa InovaSC
Proporcionar informações estratégicas e promover ações estruturantes em prol da
inovação tecnológica nas empresas catarinenses, por meio da cooperação entre empresas, agências de fomento e entidades
geradoras de conhecimento, atuando de forma integrada e harmonizada.
... um grande desafio!
Iniciativa e Coordenação
FundaçãoCERTI
UFSC
IEL/SC
SENAI-SCACAFEInstituições
Tecnológicas
Realização
FIESC
ACIsFAMPESC
FAPESC
SDS / SDRsSEBRAE-SC
Secretarias Regionais
SetorEmpresarial
GovernoArticulaçãoPatrocínio
Ação Mobilizadora Cooperação E-G-IT
Fórunsde InovaçãoCNI/FIESC em 2005
FAESCMCEBRDE
SOCIESC
Programa
SuaEMPRESA
Promovida nas 8 mesorregiões de SC
Apresentação dos fundamentos básicos para uma estratégia exitosa de Inovação Tecnológica
Propostas de sete Ações Prioritárias do Programa Inova SC:
o Ação Pró-cultura de Inovação (sensibilização-orientação)
o Ação NITs nas Mesorregiões (informação e articulação)
o Ação Inovação nas MPEs (subvenção - PAPPE)
o Ação Agentes de Inovação (especialização em inovação e empreendedorismo)
o Ação Gerentes de Inovação (especialização em gestão – inovação)
o Ação Pós-graduação na Inovação
o Ação Incubação de Empreendimentos Inovadores (Sinapse)
Sensibilização para a Inovação Tecnológica
InovaSC 2006/2007
SINAPSE
Prof. Antônio Rogério de Souza
SINAPSE é o termo utilizado para a transmissão de informações entre neurônios e que para tanto precisam de estímulos.
O termo SINAPSE tem a haver com o estímulo que estamos utilizando para fazer com que o CONHECIMENTO gerado se transforme em INOVAÇÕES.
Neurônio Transmissor
Neurônio Receptor
Ret
orn
o
Tempo
Inve
stim
ento
s
CiênciaTecnologia
Inovação
Resultados
Projeto deEBT
Empreendedorismo Inovador intenso em C&T
Empresa Nascente
Idéia +Conhecimento
Empresaconsolidada
P&DGeração de Idéias
Pré-Incubação
Incubação
Crescimento
NITs
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Inovação - NITs
Processo de Promoção do Empreendedorismo Inovador
EBT de Sucesso
Idéia + Conhecimento
Laboratório e Grupos de P&D
Projeto +Potencial
Empreendedor
Pré-incubação
EmpresaNascente
Incubação
Universidades e Institutos IncubadorasParques
Tecnológicos
Sinapse(Pró-Idéias)
EmpresasCompetitivas
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
Ministério daCiência e Tecnologia
SIBRATEC - Sistema Brasileiro SIBRATEC - Sistema Brasileiro de Tecnologiade Tecnologia
Plano de Ação CTI 2007-2010
4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 4.1. Apoio financeiro às atividades de PD&I e à inserção de
pesquisadores nas empresas 4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICT 4.3. Iniciativa nacional para a inovação 4.4. Capacitação de RH para a inovação 4.5. Implementação de centros de PD&I empresariais
5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC
6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia
6.1. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e aos Parques Tecnológicos (PNI)
6.2. Inovar – Fomento à criação e à ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil
6.3. Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento nas empresas nacionais de tecnologia
II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
GOVERNANÇA DO SISTEMA
GOVERNANÇA DO SISTEMADEMANDAS DE SANTA CATARINA
RN Eletrônica Produtos CompetitivosLabelectron, Líder
RN Manufatura e Equip. MecânicosEMC/UFSC, Líder
Redes de Centros de Inovação
GOVERNANÇA DO SISTEMADEMANDAS DE SANTA CATARINA
Redes de Extensão Tecnológica
Rede de Extensão Tecnológica de Santa Catarina do Sistema Brasileiro de TecnologiaSOCIESC, Líder
Projeto Estruturação da Rede Convênio com FINEP, SEBRAE e FAPESC~R$ 5 milhões
GOVERNANÇA DO SISTEMADEMANDAS DE SANTA CATARINA
Redes de Serviços Tecnológicos
18 Redes Temáticas Nacionais
CERTI, SENAI, SOCIESC...CERTI: Metrologia, plásticos, saúde
Obrigado,
Diomário
Obrigado,
Diomário
Palestra disponível em http:\\www.fapesc.sc.gov.brPalestra disponível em http:\\www.fapesc.sc.gov.br
FAPESCFAPESC
Antônio Diomário de QueirozPresidente
Maria Zilene CardosoDiretora de Administração
César ZuccoDiretor de Pesquisa Científica e Tecnológica
Zenório PianaDiretor de Pesquisa Agropecuária
Marco Antônio AzambujaProcurador Jurídico
http://www.fapesc.sc.gov.brhttp://www.fapesc.sc.gov.brE-mail : [email protected] : [email protected]
Tel/FAX : (48) 3215-1200Tel/FAX : (48) 3215-1200
Onofre Santo AgostiniSecretário
Secretaria de Estado de Agricultura Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rurale Desenvolvimento Rural
Antônio Ceron Secretário
Governo do EstadoGoverno do EstadoLuiz Henrique da SilveiraLuiz Henrique da Silveira : Governador : Governador
Leonel PavanLeonel Pavan : Vice - Governador : Vice - Governador
Secretaria de Estado do Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Econômico SustentávelSustentável
Secretaria de Estado de Educação,Secretaria de Estado de Educação,Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia
Paulo Bauer Secretário