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Florianópolis, 18 de fevereiro de 20

Florianópolis, 18 de fevereiro de 2009.. Antônio Diomário de Queiroz Presidente Antônio Diomário de Queiroz Presidente Lei de Inovação do Estado de Santa

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Florianópolis, 18 de fevereiro de 2009.

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Antônio Diomário de QueirozPresidente

Antônio Diomário de QueirozPresidente

Lei de Inovação do Estado de Santa Catarina

Lei de Inovação do Estado de Santa Catarina

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Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

Principais atores institucionais

EmpresasUniversidades

Institutos TecnológicosCentros de P&D

$

$ $

InovaçãoP&D

produtos novos,patentes

Formação de RHPesquisa básica

e aplicada

publicaçõesconhecimento

Política

Financiamento

Pesquisa & Serviço

Governo

Política de EstadoPolítica de Estado

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0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06

Mestrado

Doutorado

Mestres e doutores titulados anualmente

fonte: Capes/MEC

Brasil: forte potencial de geração de conhecimento

9,4 mil doutores formados em 2006

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Brasil: forte potencial de geração de conhecimento

0,750,81

0,88

1,791,73

1,591,55

1,44

1,33

1,25

1,13

0,97

0,730,75

0,68

0,630,57

0,530,5

0,49

0,47

0,5

0,490,49

0,44

1,92

2.75

9

3.08

3

3.53

9

3.87

4

4.55

5

4.40

3

4.79

1

5.41

0

5.95

7

6.64

0

7.97

4 9.01

5

9.56

3 10.6

06

11.3

47

12.6

72

13.3

16

15.7

96 16.8

72

2.52

8

2.48

9

2.30

0

2.27

4

2.19

6

2.17

9

1.88

4

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 060,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

1,80

2,00

% em relação ao mundo

nº de artigos

nº de artigospercentual

fonte: ISI/NSIa produção científica do Brasil representa 1,9% do total mundial

Número de artigos publicados em revistas internacionais

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Pedidos de patentes de invenção depositados no USPTO (2000/2005)

fonte: United States Patent and Trademark Office (USPTO)

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000

Estados Unidos

J apão

Alemanha

Coréia

Canadá

Reino Unido

França

Itália

China

Austrália

Israel

Finlândia

Cingapura

Espanha

Irlanda

Rússia

Brasil

México

218.472

21.598

73.250

217

340

361

949

2.096

3.191

3.339

3.649

3.685

7.515

8.603

9.114

10.643

507

855

2005

2000* 2006 = 333 pedidos

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(PRE) CONCEITO TRADICIONAL

PRIVADO X PÚBLICOPRIVADO X PÚBLICO

Propriedade EstatalPropriedade Estatal

GovernoGoverno

GratuidadeGratuidade

ConvênioConvênio

Propriedade PrivadaPropriedade Privada

EmpresaEmpresa

LucroLucro

ContratoContrato

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"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

LEI DA INOVAÇÃO

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Estabelece as normas de incentivo à pesquisa Estabelece as normas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica. científica e tecnológica.

Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o acesso das empresas aos recursos dos fundos acesso das empresas aos recursos dos fundos setoriais. setoriais.

Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, equipamentos, instrumentos e materiais equipamentos, instrumentos e materiais existentes nas universidades e nos existentes nas universidades e nos institutos de pesquisa. institutos de pesquisa.

LEI DA INOVAÇÃO

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AS CINCO SEÇÕES DA LEI AS CINCO SEÇÕES DA LEI

Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação

Estímulo à participação das ICTs no processo de inovação Estímulo à participação das ICTs no processo de inovação

Estímulo à inovação nas empresas Estímulo à inovação nas empresas

Estímulo ao inventor independente Estímulo ao inventor independente

Dos fundos de investimento Dos fundos de investimento

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Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado.

Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado.

LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos

Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos

científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social

científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social

LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais.

Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais.

1

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.

Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.

Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.

Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Page 17: Florianópolis, 18 de fevereiro de 2009.. Antônio Diomário de Queiroz Presidente Antônio Diomário de Queiroz Presidente Lei de Inovação do Estado de Santa

Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria.

Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.

Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos.

Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.

Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais.Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

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Marcos Legais da Lei Catarinense de Inovação

Encomenda

Modelo de Utilidade;

Adaptado de Luiz Otávio Pimentel, 2008

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Adaptado de Luiz Otávio Pimentel, 2008

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Adaptado de Luiz Otávio Pimentel, 2008

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Adaptado de Luiz Otávio Pimentel, 2008

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Decreto nº. 307, de 4 de junho de 2003.

Disciplina a celebração de convênios ou instrumentos congêneres, de natureza financeira,

pelos órgãos ou entidades da administração pública ou estadual direta ou indireta, que tenham

como objeto a execução descentralizada de programas de governo e ações.

Artigo 1º

III – Convenente: organização de direito privado, nacional ou estrangeira, sem fins lucrativos ou outro ente da federação com a qual a administração pública

estadual pactue a execução de programa de governo e ações mediante a celebração de convênio ou

instrumento congênere.

CONVÊNIOS FAPESCCONVÊNIOS FAPESC

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Decreto nº. 3.071, de 20 de abril de 2005.

Dispõe sobre a execução descentralizada do programa de governo e ações da Fapesc, que

envolvem as transferências financeiras a pessoas físicas, e dá outras providências.

Artigo 2º

II – Beneficiários: pesquisador com graduação responsável pela execução da pesquisa, com residência comprovada no

Estado de Santa Catarina, há pelo menos dois anos, ou com vínculo empregatício com

instituição de ensino e pesquisa do Estado de Santa Catarina

TERMO DE OUTORGA DE AUXÍLIO INDIVIDUAL TERMO DE OUTORGA DE AUXÍLIO INDIVIDUAL

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Decreto nº. 2.060, de 26 de janeiro de 2009.

Dispõe sobre a execução descentralizada de programas de governo e ações da Fapesc, que importem

transferências de recursos financeiros a pessoas físicas, e estabelece outras providências.

Artigo 2º

IV - Beneficiário: pesquisador responsável pela execução de projeto de pesquisa científica ou

tecnológica , com residência comprovada no Estado, há pelo menos dois anos, ou com vínculo

empregatício ou funcional com instituição de ensino e pesquisa estabelecida no Estado.

TERMO DE OUTORGA DE APOIO FINANCEIRO A PROJETOS DE

PESQUISA CIENTÍFICA OU TECNOLÓGICA

TERMO DE OUTORGA DE APOIO FINANCEIRO A PROJETOS DE

PESQUISA CIENTÍFICA OU TECNOLÓGICA

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DECRETO 2024

Decreto Estadual nº 2024 de 25 de junho de 2004.

Aplica-se à indústria produtora de bens e serviços de informática.

Reduz de 17%, 12% ou 7%, para alíquota de 3,5% o ICMS que é

pago pela indústria produtora de bens e serviços de informática

ao emitir a NF na saída do produto ou serviço beneficiado.

Empresas atualmente beneficiadas: Audaces, Automatisa, Cebra, Cianet,

Contronix, CS, Digicart, Digitro, EBA, Equisul, Hannover, Ilha Service, Intelbras, Khronos, Megaflex, Olsen, Pauta, Portatil, Powertec,

Riskema, Rumo Norte, Specto, TCS, U-TECH, V2 Telecom, SC&C.

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Conclusão

O conceito de inovação estabelece uma nova relação público-privada entre governo, universidade e agentes econômicos e sociais, a qual pressupõe a construção de um novo marco legal para o financiamento público

da CTI, processo em andamento no Brasil e em Santa Catarina pela implementação da Lei de Inovação.

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Diomário QueirozDiomário Queiroz

Obrigado!Palestra disponível em http://www.fapesc.sc.gov.br

Obrigado!Palestra disponível em http://www.fapesc.sc.gov.br

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FAPESCFAPESC

Antônio Diomário de QueirozPresidente

Maria Zilene CardosoDiretora de Administração

César ZuccoDiretor de Pesquisa Científica e Tecnológica

Zenório PianaDiretor de Pesquisa Agropecuária

Marco Antônio AzambujaProcurador Jurídico

http://www.fapesc.sc.gov.brhttp://www.fapesc.sc.gov.brE-mail : [email protected] : [email protected]

Tel/FAX : (48) 3215-1200Tel/FAX : (48) 3215-1200

Onofre Santo AgostiniSecretário

Secretaria de Estado de Agricultura Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rurale Desenvolvimento Rural

Antônio Ceron Secretário

Governo do EstadoGoverno do EstadoLuiz Henrique da SilveiraLuiz Henrique da Silveira : Governador : Governador

Leonel PavanLeonel Pavan : Vice - Governador : Vice - Governador

Secretaria de Estado do Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Econômico SustentávelSustentável

Secretaria de Estado de Educação,Secretaria de Estado de Educação,Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia

Paulo Bauer Secretário