27
Florianópolis, novembro de 2007 Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação O Pacto pela Saúde e O Pacto pela Saúde e seu Financiamento seu Financiamento

Florianópolis, novembro de 2007

  • Upload
    halia

  • View
    29

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

O Pacto pela Saúde e seu Financiamento. Florianópolis, novembro de 2007. Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação. PACTO PELA SAÚDE Portaria nº 399/GM/2006. PACTO PELA VIDA. PACTO EM DEFESA DO SUS. PACTO DE GESTÃO. PACTO DE GESTÃO: - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: Florianópolis, novembro de 2007

Florianópolis, novembro de 2007

Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação

O Pacto pela Saúde e seu O Pacto pela Saúde e seu FinanciamentoFinanciamento

Page 2: Florianópolis, novembro de 2007

PACTO PELA SAÚDEPACTO PELA SAÚDEPortaria nº 399/GM/2006

PACTO DE

GESTÃO

PACTO EM

DEFESA

DO SUS

PACTO

PELA VIDA

Page 3: Florianópolis, novembro de 2007

PACTO DE GESTÃO:

DIRETRIZES PARA GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE RESPONSABILIDADES DE CADA ESFERA EM CADA UMA DAS ÁREAS

EDUCAÇÃONA

SAÚDE

GESTÃO DO

TRABALHO

PARTICIPAÇÃOSOCIAL

REGULAÇÃO

PLANEJAMENTO

FINANCIAMENTO

REGIONALIZAÇÃO

RESPONSABILIDADESDA GESTÃO

PACTO DE

GESTÃO

Page 4: Florianópolis, novembro de 2007

São princípios gerais do financiamento para o SUS:

• Responsabilidade das três esferas de gestão – União, Estados e Municípios pelo financiamento do SUS;• Redução das iniqüidades macrorregionais, estaduais e regionais, a ser contemplada na metodologia de alocação de recursos;• Repasse fundo a fundo definido como modalidade preferencial na transferência de recursos entre os gestores; e• Financiamento de custeio com recursos federais organizados e transferidos em blocos de recursos.

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde

Page 5: Florianópolis, novembro de 2007

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde

Legislação:

Portaria GM/MS 698 de 30/03/06 – define a nova forma de transferência dos recursos federais destinados ao custeio de ações e serviços de saúde em blocos de financiamento;

Portaria GM/MS 204 de 29/01/07 - regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais destinados ao custeio de ações e serviços de saúde em blocos de financiamento;

Portaria GM/MS 1.497 de 22/06/07 – orienta a operacionalização das transferências.

Page 6: Florianópolis, novembro de 2007

Os blocos de financiamento para o custeio são cinco:

I - Atenção Básica;II - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar;III - Vigilância em Saúde;IV - Assistência Farmacêutica; eV - Gestão do SUS.

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde

Page 7: Florianópolis, novembro de 2007

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde – Bloco I

I - Atenção Básica• Piso de Atenção Básica – PAB Fixo• Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável

I - Saúde da Família;II - Agentes Comunitários de Saúde;III - Saúde Bucal;IV - Compensação de Especificidades Regionais;V - Fator de Incentivo de Atenção Básica aos Povos Indígenas;VI - Incentivo à Saúde no Sistema Penitenciário;VII - Política de Atenção Integral à Saúde do Adolescente em

conflito com a lei em regime de internação e internação provisória; eVIII - Outros que venham a ser instituídos por meio de ato

normativo específico.

Page 8: Florianópolis, novembro de 2007

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde – Bloco II

II - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar

• Componente Limite Financeiro da Média e Alta ComplexidadeAmbulatorial e Hospitalar – MAC, de acordo com a PPI

• Componente Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC

Page 9: Florianópolis, novembro de 2007

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde – Bloco II

O Componente Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar – MAC - dos Estados, Distrito Federal e Municípios, é destinado ao financiamento de procedimentos e de incentivos permanentes, transferidos mensalmente, para custeio de ações de média e alta complexidade em saúde.

Page 10: Florianópolis, novembro de 2007

INCENTIVOS PERMANENTES DO MAC

I - Centro de Especialidades Odontólogicas (CEO);II - Laboratório de Prótese Dentária;III - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU);IV - Centro de Referencia em Saúde do Trabalhador;V - Hospitais de Pequeno Porte;VI - Incentivo de Integração do SUS – INTEGRASUS;VII - Fator de Incentivos ao Desenvolvimento do Ensino e PesquisaUniversitária em Saúde – FIDEPS;VIII - Programa de Incentivo de Assistência à População Indígena – IAPI; eIX - Outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo para fins de custeio de ações de média e alta complexidade e não financiados por procedimento.

Page 11: Florianópolis, novembro de 2007

Fundo de Ações Estratégicas - FAEC

I - Procedimentos regulados pela Central Nacional de Regulação da AltaComplexidade - CNRAC;II - Transplantes;III - Ações estratégicas ou emergenciais, de caráter temporário eimplementadas com prazo pré-definido; eIV - Novos procedimentos, não relacionados aos constantes da tabela vigente ou que não possuam parâmetros para permitir a definição de limite de financiamento, que serão custeados pelo FAEC por um período de seis meses com vistas a permitir a formação de série histórica necessária à sua agregação ao Componente Limite Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar – MAC.

Page 12: Florianópolis, novembro de 2007

III - Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde

• Componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde, composta por:

I - fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saúde em Estados e Municípios (VIGISUS II);II - campanhas de vacinação; eIII - incentivo do Programa DST/AIDS;

• Componente da Vigilância Sanitária em Saúde, será constituído do Termo de Ajuste e Metas – TAM e do Piso da Atenção Básica em Vigilância Sanitária – PAB VISA.

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde – Bloco III

Page 13: Florianópolis, novembro de 2007

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde – Bloco IV

IV - Bloco de Financiamento para a Assistência Farmacêutica

• Componente Básico da Assistência Farmacêutica

• Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica I - Controle de endemias, tais como a Tuberculose, Hanseníase, Malária, Leishmaniose, Chagas e outras doenças endêmicas de abrangência nacional ou regional;II - Anti-retrovirais do programa DST/AIDS;III - Sangue e Hemoderivados; eIV – Imunobiológicos.

• Componente Medicamentos de Dispensação Excepcional, e

• Componente de Organização da Assistência Farmacêutica.

Page 14: Florianópolis, novembro de 2007

Financiamento de acordo com o Pacto pela Saúde – Bloco V

V - Bloco de Financiamento para a Gestão do SUS

I - Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria;II - Planejamento e Orçamento;III - Programação;IV - Regionalização;V - Gestão do Trabalho;VI - Educação em Saúde;VII - Incentivo à Participação do Controle Social;VIII - Estruturação de serviços e organização de ações de assistência farmacêutica; eIX - Incentivo à Implantação e/ou Qualificação de Políticas Específicas.

Page 15: Florianópolis, novembro de 2007

Esclarecimentos quanto ao Financiamento

Todos devem preencher, respeitando a fonte dos recursos

Neste Bloco só preencher quando assumir a gestão do

serviço e de acordo com a PPI da Assistência (contratar,

controlar, avaliar, auditar e pagar)

No item e deverá ser preenchido com os valores do SAMU, CEO

e outros

Page 16: Florianópolis, novembro de 2007

CONTINUAÇÃO

Todos devem preencher, respeitando a fonte dos recursos

Preenchimento exclusivo do Estado

Todos devem preencher, respeitando sua pactuação

Só preencher se for recurso próprio, o MS dá em medicamentos

Só preencher se for recurso próprio, pois não tem ainda programação do MS

Atenção o FAEC estratégico, que recebemos extra-teto

não entra no preenchimento.

Page 17: Florianópolis, novembro de 2007

Detalhamento dos recursos financeiros por município.

Page 18: Florianópolis, novembro de 2007

Definir um mês de referênciaDefinir um mês de referênciaConsiderar o montante anual Considerar o montante anual

(multiplicar o valor do mês de referência por 12)(multiplicar o valor do mês de referência por 12)

Page 19: Florianópolis, novembro de 2007

Preencher somente das unidades em que o município

assumirá as responsabilidades

quanto ao cadastramento,

contratação, regulação,

controle, avaliação e pagamento dos

prestadores

Page 20: Florianópolis, novembro de 2007

Aplica-se para os municípios que Aplica-se para os municípios que assumirem unidades públicas de assumirem unidades públicas de saúde de outro nível de gestão saúde de outro nível de gestão

Page 21: Florianópolis, novembro de 2007

Assinalar se não houver unidade pública de saúde de outro nível de gestão a ser assumida pelo município

Page 22: Florianópolis, novembro de 2007

Explicita a gestão dos Explicita a gestão dos estabelecimentos situados no estabelecimentos situados no

território do município território do município

Page 23: Florianópolis, novembro de 2007

Listar as unidades prestadoras de serviços de saúde que ficam

sob gestão estadual

Listar as unidades prestadoras de serviços de

saúde que o município assumirá a gestão, exceto os públicos municipais já

sob sua gestão

Page 24: Florianópolis, novembro de 2007

1. Termo de Compromisso de Gestão Municipal uma via em papel assinada pelo gestor e uma via em CD

2. Anexos do Termo de Compromisso 2.1 Extrato do Termo de Cooperação entre Entes Públicos; 2.2 Declaração da CIB de Comando Único do Sistema pelo Gestor Municipal; 2.3 Termo do Limite Financeiro Global do Município; e 2.4 Relatório dos Indicadores de Monitoramento.

Documentação do Pacto de Gestão:

Page 25: Florianópolis, novembro de 2007

DEMAIS DOCUMENTOS EXIGIDOS:

ATA DE APROVAÇÃO NO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

TERMO DE COMPROMISSO VIA DIGITAL (CD)

DECLARAÇÃO DA CIB SOBRE A PACTUAÇÃO

Page 26: Florianópolis, novembro de 2007

Fluxo para aprovação do Termo de Compromisso de Gestão Municipal:

I - Aprovação no Conselho Municipal de Saúde;

II - Encaminhamento para a CIB e pactuação;

III – A Secretaria Estadual de Saúde encaminhará para a CIT a documentação exigida.

IV - Após homologação na CIT, esta encaminhará os documentos para o Ministério da Saúde, visando publicação de portaria contendo informações sobre o Termo de Compromisso de Gestão Municipal e o Termo do Limite Financeiro Global, para subsidiar o processo de monitoramento.

Page 27: Florianópolis, novembro de 2007

Contatos

Núcleo do Pacto

Email: [email protected]

(48) 3221-2288

GECOA

Email: [email protected]

[email protected]

(48) 3221-2213