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Essa pesquisa permitiu-nos concluir que a formação continuada nos trouxe bastante benefícios para o entendimento dos fundos financeiros do nosso município,em parte o nosso município tenta seguir as lei, mas infelizmente deixa muito a desejar, sabemos que o governo não ajuda como deveria ajudar ,mais o município com outras fontes poderia buscar uma solução para alguns dos nossos problemas financeiros municipal,e buscando fontes que não gerasse tanto descaso com os funcionários, e sim dando mais importância para educação onde é que precisa de mais ajuda nesse momento,valorizando os educadores e diminuindo o desgaste em outras coisas de menos importância e dando espaço para as coisas que tem mais de valor no nosso município a educação.
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PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
CURSO: CONTROLE SOCIAL PARA CONSELHEIROS
MARIA FRANCISCA PANTOJA DE OLIVEIRA
VANDERLEA DIAS COSTA
FNDE-FORMAÇÃO CONTINUADA PARA CONSELHEIROS DO
FUNDEB
TUTORA:SOCORRO FILGUEIRA
TAILÂNDIA-PA
JANEIRO-2015
INTRODUÇÃO
O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) foi criado pela Resolução nº
12, de 10 de maio de 1995, com o nome de Programa de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental (PMDE). Mais tarde, passou a se
chamar PDDE, com a edição de Medida Provisória do governo federal.O trabalho
tem por finalidade colocar em discussão questões fundamentais da problemática
da verba do FNDE destinada ao PDDE no Estado, com ênfase maior em nosso
município,com isso o objetivo da assistência financeira é a melhoria da
infraestrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar nos planos
financeiro, administrativo e didático e a elevação dos índices de desempenho da
educação básica,com isso tendo bom funcionamento e assim tendo rendimentos
favoráveis,e não esquecendo citar que é direcionado às redes estaduais, do
Distrito federal e municipais do ensino fundamental, além de escolas de educação
especial, mantida por ONG, sem fins lucrativos, visando contribuir com a melhoria
de sua infraestrutura física e pedagógica, para assegurar as condições
indispensáveis ao seu bom fundamento.
O PDDE é um Programa Federal implantado desde 1995 pelo Ministério da
Educação (MEC) e executado pelo FNDE. Sua concepção baseou-se no princípio
da descentralização, da execução dos recursos federais destinados à educação
fundamental e no reforço do exercício da cidadania, reconhecendo que o cidadão
será mais cidadão e menos espectador, quanto maior for o seu compromisso com
o bem comum ou com o interesse público para alcançar os objetivos traçados
pelo Programa, o FNDE repassa para as escolas, a cada ano, recursos
financeiros sem a necessidade de convênio, mediante crédito de dinheiro.
O valor devido a cada escola beneficiária é transferido anualmente em uma única
parcela, de acordo com a tabela progressiva definida em ato normativo do
Conselho Deliberativo do FNDE, em função do número de alunos matriculados na
escola conforme o censo escolar do ano anterior saibamos que com esse
programa muitas crianças têm sido alimentadas, sendo assim atendidas nas suas
necessidades nutricionais por serem de comunidade carente, o que tem
contribuído para manter as crianças em sala de aula permitindo atenção. Porem é
de suma importância esta complementação, penso que toda criança bem
alimentada é capaz de desenvolver suas atividades com mais qualidade,
garantindo o fortalecimento e um resultado positivo.
O FNDE-FORMAÇÃO CONTINUADA PARA CONSELHEIROS FNDE -
órgão responsável pela assistência financeira, normatização, coordenação,
acompanhamento, fiscalização, cooperação técnica e avaliação da efetividade da
aplicação dos recursos financeiros, diretamente ou por delegação.
Unidades Executoras Próprias (UEx) - responsáveis pelo recebimento,
execução e prestação de contas dos recursos financeiros destinados às escolas
públicas com mais de 50 alunos ou com a matrícula inferior a 50 alunos que
tenham constituído UEx.
Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal - responsáveis
pelo recebimento, execução e prestação de contas dos recursos financeiros
destinados às escolas públicas integrantes de suas respectivas redes de ensino,
que não possuem UEx.
Prefeituras Municipais - responsáveis pelo recebimento, execução e
prestação de contas dos recursos financeiros destinados às escolas públicas
integrantes de suas respectivas redes de ensino, que não possuem UEx.
Entidades mantenedoras - responsáveis pelo recebimento, execução e prestação
de contas dos recursos financeiros destinados às escolas privadas de educação
especial por elas mantidas. A prestação de contas segue os seguintes passos:
1) As unidades executoras próprias das escolas públicas municipais, estaduais e
do Distrito Federal encaminham a prestação de contas dos recursos que lhes
foram transferidos para as prefeituras ou secretarias de Educação dos estados ou
do Distrito Federal, conforme sua vinculação até 31 de dezembro do ano do
repasse ou nas datas antecipadas pelas respectivas esferas de governo.
2) De posse da prestação de contas, as prefeituras e secretarias de Educação
dos estados e do Distrito Federal devem:
a. analisar as prestações de contas recebidas das unidades executoras próprias
de suas escolas;
b. prestar contas ao FNDE dos recursos recebidos para atendimento às escolas
que não possuem unidades executoras próprias;
c. consolidar e emitir parecer conclusivo sobre as prestações de contas recebidas
das unidades executoras próprias de suas escolas, para encaminhamento ao
FNDE até 28 de fevereiro do ano subsequente ao do repasse.
O FNDE tem papel importantíssimo na política governamental de
valorização da educação e tem cumprido seu papel levando recursos à áreas
carentes em todo país. E principalmente levando a sociedade a se conscientizar e
fiscalizar esses recursos através de Conselhos para que haja realmente o
controle social desses recursos.
Os conselhos são importantíssimos para esse controle e por isso não
posso deixar de apontar uma falha, que deve ser corrigida com relação ao
Conselho do FUNDEB. Os Conselhos precisam de assessoria por parte do MEC
para tomar as decisões adequadas e fiscalizar toda a documentação necessária
para a real transparência e eficácia dos gastos realizados com essa verba, que
pelo que pude perceber é a mais importante para os municípios. Minha sugestão
é que sejam enviados para os conselheiros dicas de documentos a serem
analisados, sugestão de datas para prestação de contas das prefeituras e um
canal mais direto com o MEC para dúvidas que os conselheiros possam ter
durante as prestações de contas.
A maioria desses programas funciona razoavelmente bem, na medida em
que as verbas nunca são suficientes para o atendimento pleno da clientela, tendo
em vista a baixa arrecadação municipal, a pouca verba enviada pelo governo
federal, a disputa pelo FUNDEB entre prefeitura e estado etc.
Com relação ao crescimento da clientela, creio que com a informatização da
maioria das escolas, com o censo pela internet, em breve será resolvido, pois o
MEC saberá mais rápidos quantos alunos a escola terá naquele ano e chegará o
dia em que não precisaremos mais trabalhar com verbas e livros referente a
quantidade de alunos do ano anterior.
Dentre os programas do FNDE que atendem ao município creio que o mais
problemático seja o PLi, pois os professores nunca estão satisfeitos com os livros
que chegam, as escolhas nem sempre são feitas de forma clara e com tempo
para uma boa análise dos conteúdos dos livros e a quantidade que geralmente
não corresponde a necessidade.
É direcionado as redes estaduais, federais e municipais do ensino
fundamental, bem como as escolas de educação especial, mantidas por
organizações não governamentais (ONGs) sem fins lucrativos, tendo como
objetivo contribuir com a melhoria da infraestrutura física e pedagógica da escola,
mediante a provisão direta de recursos financeiros para assegurar as condições
indispensáveis ao seu bom funcionamento, reforçando lhe, inclusive a
participação social e a autogestão escolar e, por conseguinte, concorrer para a
promoção da escola ideal que ofereça ensino fundamental de qualidade, com
vista a elevação da que equidade da oferta de oportunidades educacionais, como
meio de redução das desigualdades sociais e de consolidação da cidadania.
Para alcançar os objetivos traçados pelo Programa, o FNDE repassa para
as escolas, a cada ano, recursos financeiros sem a necessidade de convênio,
mediante crédito de dinheiro.
O valor devido a cada escola beneficiária é transferido anualmente em uma única
parcela, de acordo com a tabela progressiva definida em ato normativo do
Conselho Deliberativo do FNDE, em função do número de alunos matriculados na
escola conforme o censo escolar do ano anterior.
Com a implantação do PDDE, a realidade das escolas mudou. Os gestores
conseguiram autonomia para atender parte das necessidades da escola. Só que
o valor do repasse é pequeno, como por exemplo, a escola que tem em média
950 alunos matriculados recebe em média R$ 4.6000,00 ao ano, para a
manutenção, não é suficiente para atender as necessidades, sendo assim estes
valores tem que ser revistos para se dizer que há autonomia.
Para dar certo, primeiro a escola deveria fazer o orçamento de suas
necessidades e após o governo federal faria um estudo do orçamento e daria a
reposta, e a escola faria o seu planejamento. Em suma o estado de conservação
das escolas estaria melhor e as escolas teriam maior autonomia. Para que esse
fim seja alcançado, o PDE estabeleceu sistemas de definição de metas, de
avaliação e de cobrança de resultados nas escolas de todo o país, conhecido por
“Compromisso todos pela educação”, em torno do desafio de promover a
qualidade da Educação Brasileira.
Por isso, a intervenção dos cidadãos, individualmente ou em grupo, é
fundamental para a construção de uma sociedade justa, igualitária e solidária.
Um dos caminhos é empregar bem os recursos financeiros destinados à
educação.
Caracterização do curso :Competência básicas no município de Tailândia
Ao estudar esse módulo de Competências Básicas, podemos compreender melhor
como funciona a política do atual governo e o papel do FNDE e o MEC para o
desenvolvimento do sistema educacional brasileiro. Em alguns momentos, fiquei
assustado em saber que existe tanto dinheiro para o desenvolvimento
educacional. Logo pensei: Se existe tanto dinheiro porque o município não estão
utilizando? Ou estão utilizando de forma incorreta e não para os fins que esses
recursos são propostos.
Existem duas situações que gostaria de salientar para que a educação em
nosso município possa “melhorar”, evidente que existem outras, mas o de caráter
de urgência ao meu entender é o salário dos educadores e a estrutura escolar,
principalmente material didático.
Para que a educação melhore em nosso município, os educadores têm que
ser valorizados, o governo municipal precisa recorrer aos programas do FNDE e
implantar em nossa realidade, e a comunidade escolar abrir os olhos,
participando, exigindo, criticando. Caso contrário, nunca veremos a melhoria
educacional chegar em nosso meio. É tão mais fácil ser contra tudo e todos, dizer
que nada funciona e que nada dá certo com isso podemos perceber o quanto de
verba entra, e como esta sendo grande o quadro de despensa de funcionários no
nosso município quanto ainda estão pra ser dispensado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Essa pesquisa permitiu-nos concluir que a formação continuada nos trouxe
bastante benefícios para o entendimento dos fundos financeiros do nosso
município,em parte o nosso município tenta seguir as lei, mas infelizmente deixa
muito a desejar, sabemos que o governo não ajuda como deveria ajudar ,mais o
município com outras fontes poderia buscar uma solução para alguns dos nossos
problemas financeiros municipal,e buscando fontes que não gerasse tanto
descaso com os funcionários, e sim dando mais importância para educação onde
é que precisa de mais ajuda nesse momento,valorizando os educadores e
diminuindo o desgaste em outras coisas de menos importância e dando espaço
para as coisas que tem mais de valor no nosso município a educação.