142
FO 01 01 O N ri , :1)11 A!A'!•

FO 01portalconservador.com/livros/Otaiza-Oliveira-Romanelli-Historia-da... · EvolucAo do ensino no Brasil, 33 ... Jjistoria do Educacao no Brash, de OtaIza de Oliveira ... como a

Embed Size (px)

Citation preview

FO 01

01 ON ri , :1)11 A!A'!

.

0

rk

0

U 0

z

rm

2:

0

0

0

L) z

' . oc)

I -

go

0

ICU

w

SUMARIO

Prefcio, 9

Introduco, 13

CAPITULO 1. A ABORDAGEM TEORICA

1.1. ConsideraOes em tomb do conceito de cultura, 19 1.2. Cultura, Educacao e Desenvolvimento, 23 1.3. Demanda Escolar e Desenvolvimento, 25 1.4. Estruturas do Poder e Organizacao do Ensino, 29

CAPITULO 2. FATORES ATUANTES NA EVOLUcAO DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO

2.1. EvolucAo do ensino no Brasil, 33 2.2. Integracao e desintegrao de fatores, 45

CAPITULO 3. A EDUCAcAO E 0 DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO APOS 1930

3.1. 0 sinificado da Revolucao de 1930 para o desenvolvimento brasileiro, 47 31.1. Rpido esboco dos fatos ocorridos entre 1930 e 1964, 47 3.1.2; Os vrios rompimentos que caracterizaram esse perIodo, 53

3.2. As novas exigncias educacionais da industrializaco, 58 3.2.1. A influncia da Revolucao Capitalista na expansAo do ensino, 58 3.2.2. Aspectos quantitativos assumidos pela expanso escolar, 61

3.3. 0 crescimento da demanda social da educaco e a expanso do ensino, 66 3.3.1. Os rompimentos na estrutura social e suas repercussoes no quadro das aspiracoes

culturais da sociedade brasileira, 66 3.3.2. As demandas potencial e efetiva e a expanso geral do ensino, 69

POI

3.4. As deficincias quantitativas da expanso do ensino, 80 3.4.1. Primeiro aspecto da marginalizaao educacional: a of' rta insuficiente, 80 3.4.2. Segundo aspecto da marginalizaAo: o rendimento interno do sistema escolar,88 3.4.3. Terceiro aspecto da marginalizaAo: a discriminacAo social, 103

3.5. Deficincias estruturais da expansAo do ensino, 107 3.5.1. Introducao, 107 3.5.2. 0 carter das mudancas ocorridas no Brasil e suas repercus - es na evoluao do

sistema educacional, 109

CAP1TULO 4. A 0RGANIZAcA0 DO ENSINO E 0 CONTEXTO SOCIO-POLITICO APOS 1930

4.1. Introducao, 127 4.2. 0 movirnento renovador, 128 4.3. A Reforma Francisco Campos, 1

4.3.1. IntroducAo, 131 4.3.2. A reforma do ensino superior, 132

4.3.2.1. 0 aparecimento das Universidades no Brasil, 132 4.3.2.2. 0 Estatuto das Univrsidades Brasileiras, 133

4.3.3. A reforma do ensino secundrio, 134 4.3.4. A reforma do ensino comercial, 139 4.3.5. 0 Conselho Nacional de EducacAo, 140 4.3.6. Concluses, 141

4.4. As lutas ideolgicas em torno da educacao na prirneira fase do novo regime, 142 4.4.1. As lutas ideolgicas e o "Manifesto dos Pioneiros da EducacAo Nova", 142 4.4.2. 0 contedo do "Manifesto", 145

4.4.2.1. Educacao e desenvolvimento, 145 4.4.2.2. Os fundamentos do movimento renovador, 146 4.4.2.3. Reivindicaes contidas no "Manifesto", 147 4.4.2.4. Plano de reconstrucao educacional, 148

4.4.3. 0 significado histrico do "Manifesto", 149 4.4.4. As vitrias e as derrotas do movimento renovador, 151

4.5. As Leis Orgnicas do Ensino, 153 4.5.1. Introduao, 153 4.5.2. 0 ensino tcnico profissional, 154 4.5.3. 0 ensino secundrio, 156 4.5.4. 0 ensino primrio, 159 4.5.5. 0 ensino normal, 163

4.6. A legislacao complementar das reformas do ensino profissional, 165 4.6.1. A criacao do Servico Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e do Servico

Nacional de Aprendizagem Cornercial, 165 4.6.2. As reformas e o dualismo do sisterna educacional, 167

4.7. A ConstituicAo de 1946 e as novas lutas ideolgicas em tomb das Diretrizes e Bases da Educacao Nacional, 169 4.7.1. A Constituicao de 1946. 169 4.7.2. 0 reinIcio das lutas ideolgicas em torno da organizao do sistema educacional:

as polmicas suscitadas pelo Projeto das Diretrizes e Bases, 171 4.7.3. A Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, 179 4.7.4. Expectativas e resultados: situacao do ensino aluns anos depois, 183

4.8. A legislaao escolar e suas relacoes corn o contexto scio-politico, 187

CAPITULO5. APOL!1

5.1 educacao brasilei 5.2 ajuda internacion

5.2.1. A ajuda inte: sua funciona

5.2.2. A crise da e 5.2.2.1. Bas 5.2.2.2. Os

1er. 5.2.2.3. A

5.3. A Reforma Univeisi 5.3.1. A definicc 5.3.2. 0 novo rno.e

5.4. A reforma do ensir: 5.4.1. 0 modelo. 2. 5.4.2. Algumas inc:

CAPITULO 6. A GUIS.

BIBLIOGRAFIA. 261

CAPITULO 5. A POLITICA EDUCACIONAL DOS ULTIMOS ANOS

N 5.1. A educacao brasileira aps 1964: sIntese dos fatos, 193 5.2. A ajuda internacional para a educaao brasileira, 198

5.2.1. A ajuda internacional para a educaco no atual estgio da expansao capitalista: sua funcionalidade, 198

5.2.2. A crise da educacAo brasileira no perIodo 64/68 e a ajuda da AID, 205 5.2.2.1. Bases sociais e econmicas da crise estudantil, 205 5.2.2.2. Os acordos MEC-USAID e a definiao da politica educacional brasi-

leira, 209 5.2.2.3. A aco do Governo perante a crise, 216

5.3. A Reforma Universitria, 228 5.3.1. A definiao do modelo, 228 5.3.2. 0 novo niodelo e siia funcionalidade, 230

5.4. A refornia do ensino de 1.0 e 2. 0 graus, 233 5.4.1. 0 modelo, 233 5.4.2. Algumas incoerncias da reforma do ensino de I. e 2. 1 graus, 251

CAPITULO 6. A GUISA DE CONCLUSAO: 0 SENTIDO DA MODERNIZAAO, 255

BIBLIOGRAFIA, 261

PREFACIO

Jj istoria do Educacao no Brash, de OtaIza de Oliveira Rornanelli, assinal tria como cientista social de autora que comea em ponto alto sua carr livro ora apresentado impe-se pelo tema importante e atual, como pelo trata corn o realce da pesquisa e da interpretao. Vern a ser ponto significativo no dos estudos sobre a matria, colocando de imediato quem o assina no primeir entre os especialistas a contribuIrem para a investigaao profunda e elabora ginal. Assinale-se mais o inIcio de estudiosa no so do problerna da educaca da realidade presente, pois a anlise, pela riqueza de elementos e amplituc interesse para a cincia social, etre cujos investigadores dignos de nota a professora passa a inscrever-se.

A obra foi incialmente apresentada como tese a Sorbonne, para doutorad resulta, no entanto, do mero cumprimento de formalidade burocrtica - q o preparo de tese para grau acadmico -, mas de longa preocupacao de sempre entregue ao ensino e cuidadosa de refletir sobre sua experincia e de atuacao, como professora prirnria ou nos nIveis mdio e superior. Da corn o rnagistrio e das rniiltiplas leituras de quanto ha sobre a educacao no passou a pesquisa, aprofundando em documentos oficiais corno relatrios, I co e censos estatIsticos o dornInio de assunto que lhe tomava o tempo corno sional e pessoa preocupada corn seupaIs e sua poca. Professora, nao se at aulas, mas inquietava-se corn os problernas suscitados pela tarefa; daI amj perguntas e buscas ate vir a ser a conhecedora segura revelada pelo livro, esclarecendo as prprias dilvidas, mas desvendando problemtica a outros sadores. Este nao urn livro apenas para satisfazer curiosidade ou inquiet algo rnais, pois levanta srie de questoes, corno estudo abrangente e prov de quern nao se satisfaz logo corn o que encontra. Est aI uma das marcas superioridade, provando ser a autora de fato cientista social, pois a cada p avanco o horizonte de interesse fica rnais dilatado.

0 trabaiho decorre da pesquisa da professora em sua atividade diri leituras e busca de fontes primrias para o entendimento e seu campo. dissertacao acadrnica, no sentido convencional, mas estudo corn o objetivo claro e prtico: na denimncia das distorcOes na educacao est o desejo de ref ha elementos comprovadores de sua necessidade. A paixo pela carreira esc o trato dirio corn o aluno e suas dificuldades, o desejo de rnudanca da s cujas faltas aponta, tudo contribui para dar ao texto nota de palpitacao hui calor patritico. Foi born, pois, a reelaboracao em portugus, dedicando-o

pdblico mais amplo que a urn jdri de concurso na Franca. Este pdblico so ter a lucrar corn a leitura de trabaiho conduzido corn pacincia na procura de elernentos explicativos e corn orientaco cientIfica superior, pela metodologia.

0 marco de 1930 justificvel, se a data de fato virada na Histri do Brasil, desses momentos raros na vida dos povos quando se assiste a urn processo de mu-danca real, no sO na quantidade como na qualidade. 0 pals, ha rnuito sentindo insuficincias, amadureceu sua realidade e passa a enfrent-la corn deciso: a data o coroamento de longa trajetria de perguntas, perpiexidades e lutas e o inlcio de uma nova polltica, que se traduz em todos os planos - social, econOrnico, inte-lectual. 0 crescimento da populacao, a diversidade de classes a adquirir conscin-cia de seus lirnites e direitos, o mundo aps a guerra, corn novos sistemas, ideolo-gias opostas e crises econmicas, tudo leva as tentativas de superar a velha ordern formada desde os primeiros anos do domlnio portugus, cristalizando-se em traos anacrnicos de diflcil remocao, pela rotina, cornodismo ou interesses. Depois de uma abordagem terica, ha a sIntese dos fatores evolutivos do aparelho educacio-nal: passa ento, emtrs longos capltulos, a desenvolver o quadro de 1930 a nossos dias. E impressionante yen a subsistncia de elementos negativos ao longo de tao largo periodo: mesmo corn os males apontados, difusa ou sisternaticamente, por au-toridades ou estudiosos, muitos deles ainda existem, corno se pode ver nos erros persistentes.

Querernos realcar no texto a objetividade. Tudo devidamerite comprovado, corn niimeros, quadros, informacOes. Do prisrna tcnico, a autora faz enunciados claros e demonstra-os por urna anlise de lOgica severa, corn os argumentos es-clarecedores de sua perspectiva. Este nao urn livro impressionista, corn juizos e opiniOes scm base, mas estudo rigoroso, sempre escudado na realidade. A autona mantm-se fiel, ao longo de todas as pginas, a forrnacao cientifica recebida, confi-guradora do texto. Valoriza ainda o trabaiho a atenco corn o presente. A pesquisa vem ate os dias atuais, como se ye no item 5 - A polItica educacional dos Oltimos anos. Destaque-se aI a ajuda internacional para a educacao, corn a referncia a acordos, como os farnosos MEC-USAID: faz-se o estudo da natureza e substn-cia do significado real desses convnios, as vezes enganosos nos termos, pois fre-qentemente a ajuda no chega a existir. A abrangncia do terna escolhido e seu enfoque corn sentido critico, baseado em inforrnacao ampla e em forrnulaoes modernas, como a teoria da dependncia, tao elaborada hoje no Brasil e ern outras partes do mundo, so a marca da obra ora apresentada.

Certo nao vamos tentar neste prefcio o resumo do livro: ele al est para sen lido. Devemos apenas indicar as razes de seu xito. A nosso yen, a maior ojusto sen-tido do social, caracterIstico da autora, seja em sua atualidade, seja na perspecti-va histrica. De fato, cia se revela sociloga e historiadora e, se naoo fosse, o escrito no tenia tanta amplitude e densidade. Seu poder explicativo procede exatamente da sOlida base histOrica da escritona - no so no CapItulo sobre o processo evoluti-vo do ensino, rnas em todo o livro, como ao captar o significado da nevolucao de 1930 e em outras partes, no correto enquadramento do Estado Novo, da Constitui-co de 1946, no episOdio de 1964, nos dias atuais. Tambm digno de nota o sentido sociolgico da realidade, responsive] por sua exata apreenso, como se ye ao longo das pginas.

10

Seria fcii neprodu so posslvei por quer 1 do Capltulo I - A res procunados na es tindo ojogo antagOni das pnirneiras, acaba zao do sisterna edu cessidades do desen humanos". Est aI a anlise, acentuando fona da expiicaao pollticas e econOmica enfoque do aspecto c dade, de acordo corn co escolar e suas rd

Esse contexto se mente, mas no quadr como interesse de gr use do rnovimento d IV, notadamente 4.3 Brasil, a contar do m co, assumiu, a noss sentido o estudo sob estabelecidos (todo c corn as diferencas na comprovam o fato. T " impossIvel imagir no interior do Arnazc base estatlstica a se quanto afirma.

Ao lado do aspect sOes tiradas de texto capaz de realizar a an entre outros). Para e Fernando Azevedo. i em matnia de ensino sional. Ora, como rec como ensino destina< princlpios dernocrti social, atravs da esc

Dispondo do neces procurou ver o ensrn( crever obra valiosa so sentido interpretativc niam muito espao. L sOlida, j os grandes essencial. Por dltirno,

Seria fcil reproduzir passagens confirmadoras desse entendirnento, em anlise sd possIvel por quern tern forrnacao e sentido da Sociologia. Assim, logo no item 1 do CapItulo I - A abordagem terica: "a herana cultural, atuando sobre os valo-res procurados na escola pela dernanda social da educacao, e o poder politico, refle-tindo o jogo antagnico de forcas conservadoras emodernizadoras, corn predominio das primeiras, acabararn por orientar a expanso do ensino e por controlar a organi-zao do sisterna educacional de forma defasada em relacaosnovas e crescentesne-cessidades do desenvolvirnento econrnico, este cada vez rnais carente de recursos humanos". Est ala exata colocacao do problerna, em idia a ser dernonstrada pela anlise, acentuando o desencontro entre o pals moderno e a educacao instituida. A forca da explicacao est em serem levadas na devida conta as variveis sociais, politicas e econmicas, a educacao aparecendo como parte de urn todo, no simples enfoque do aspecto estrito, mas como interpretaao em que o real visto na totali-dade, de acordo corn a moderna cincia social. Dal todo urn tltulo sobre "a legisla-co escolar e suas relaOes corn o contexto sociopolltico" (4.8).

Esse contexto sempre tido em conta: a cientista no ye a educacao abstrata-mente, mas no quadro geral. 0 carter ideolgico do ensino, o sentido das reformas corno interesse de grupos, tudo bern apreendido: Veja-se, como exemplo, a an-use do movirnento da Escola Nova, corn o "Manifesto dos Pioneiros" (Capitulo IV, notadarnente 4.3 e 4.4). Dal a afirrnativa do item 3.4.3: "a luta pela escola no Brasil, a contar do momento em que passou a crescer a demanda social de educa-cao, assumiu, a nosso ver, o carter de verdadeira luta de classes". Ainda nesse sentido o estudo sobre a Lei de Diretrizes e Bases, cuja gnese e significado so estabelecidos (todo o subtitulo 4.7). 0 cuidado corn a exatido irnpoe o regional, corn as diferenas nas areas de pals de tao variada forrnaao. Quadros estatisticos comprovam o fato. Tratando de uma reforma, no nlvel secundrio, pode escrever: " impossivel imaginar esse sistema funcionando corn o mesmo grau de eficincia no interior do Amazonas e na capital de So Paulo" (4.3.2.3). A escritora d boa base estatlstica a seus raciocinios, corn tabelas e elernentos comprovadores de quanto afirma.

Ao lado do aspecto quantitativo, destaque-se o qualitativo, corn firmes conclu-sOes tiradas de textos legais, as vezes da simples letra do documento, por algum capaz de realizar a anlise de conteddo (caso do Manifesto da Escola Nova - 4.4.2, entre outros). Para exemplo de sutileza, lembre-se a contestaco a afirmativa de Fernando Azevedo, no julgamento como "a mais democrtica das Constituioes, em matria de ensino", a de 1937, por causa de sua compreenso do ensino profis-sional. Ora, como recorda, "nao observou que, oficializando o ensino profissional, como ensino destinado aos pobres, estava o Estado cornetendo urn ato lesivo aos princlpios dernocrticos: estava o Estado instituindo oficialmente a discriminaco social, atravs daescola" (4.4.4).

Dispondo do necessrio instrumental para elaborar os dados, corn pesquisa que procurou ver o ensino no seu todo, foi possivel a Otalza de Oliveira Romanelli es-crever obra valiosa sobre a educaao. Procurou-se destacar aqui apenas seu correto sentido interpretativo. Outros aspectos de natureza tcnica e mais exemplos toma-riarn muito espao. Lernbre-se rnais a limpidez da exposiao; a estrutura do livro sdlida, jA os grandes lineamentos revelando a lucidez do escritor na apreenso do essencial. For dltimo, relernbre-se o afirmado no inlcio: esta no obra cbnvencio-

11

nalmente acadmica, simples exercIcio, mas a anlise de problema feita corn inteli-gncia e amor, estudo de uma realidade e dendncia de distoroes no processo edu-cacional que afetam o processo da naao no seu conjunto. Tern, pois, significado prtico e dever ser lida e meditada nao so por educadores, mas pelos responsveis pela vida publica, no Executivo e no Legislativo. Eles tern muito a aprender neste Iivro hicido e patritico. Corn sua ediao, a professora da Universidade Federal de Minas Gerais se qualifica como conhecedora de urn assunto, para o qual abre I NITRJDL perspectivas aos estudiosos de temas brasileiros empenhados nao sO pelo seu exame como pelo correto encaminhamento das solucoes de desvios.

FRANCISCO IGLESIAS

0 RIGINOU-SE o ender a trama das r educacional e responde tornado conscincia des tdrio superior, sentirnos sarmos no magistrio s primrio e tentvarnos. revelada em face das ii elementar. E certo que. pectos purarnente peda tInhamos sofrido tantas escolares atuantes no si deficincias da escola pr cas de urn bairro pobre de que, eliminando as aspectos internos da esc A experincia teve algui nIvel de entusiasmo. Ma

Dal nossa concluso d variveis que fogern ao c

Essas variveis pod a sociedade. Dentre ela se estrutura 0 sisterna ec dez dos sistemas de aval leis, decretos, regulame da adrninistracao do ensi

As incursOes pelo cam cidar alguma coisa. Ern se mudou na forma de ei pudemos verificar que F dado o contexto scio-cu Mas, tambrn verificarn tava 0 sistema, assirn co: rido contexto. A partir d fatores dessa defasagen'

12

INTRODUAO

0 RIGINOU-SE o presente trabaiho de uma antiga preocupacao nossa de compre- ender a trarna das relacOes existentes entre os fatores que atuam no sistema educacional e respondern pela rnaioria de seus problemas. Embora so tenharnos tornado conscincia dessa preocupaao assirn que comeamos a militar no magis-trio superior, sentimos hoje claramente que ela j existia antes mesmo de ingres-sarmos no magistrio secundrio, isto , desde quando exercIarnos o rnagistrio primrio e tentvamos, a duras penas, lutar contra a mar-montante da inrcia, revelada em face das inovaOes, e o tradicionalismo, emperrante de nossa escola elernentar. E certo que, quela altura, nossa insatisfacao se voltava contra os as-pectos purarnente pedaggicos da escola. E era talvez por isso que naquele perIodo tInhamos sofrido tantas decepcoes: nao nos dvamos conta de que os fatores extra-escolares atuantes no sistema escolar brasileiro respondiam pela major parte das deficincias da escola primria. Chegamos ate a tentar uma experincia corn crian-as de urn bairro pobre de Curitiba, onde ento residIarnos, na ingnua pretenso de que, elirninando as variveis intervenientes no processo educativo ligadas aos aspectos internos da escola, resolverIamos todos os problernas da educacao escolar. A experincia teve algurn xito, enquanto o corpo docente conseguiu rnanter certo nIvel de entusiasmo. Mas os fatores externos acabaram falando mais alto.

DaI nossa concluso de que o xito da inovaco pedaggica est condicionado a variveis que fogern ao controle da experincia em si.

Essas variveis podem sintetizar-se, grosso modo, na forma como se estrutura a sociedade. Dentre elas, sobressaem as referentes a forma como se organiza e se estrutura o sistema educacionl. Em nossas vas tentativas de romper corn a rigi-dez dos sistemas de avaliacao, por exemplo, sernpre tropeamos corn urn acervode leis, decretos, regulamentos, pareceres e normas baixados pelos rgos superiores da administracao do ensino.

As incurses pelo campo da Histria da Educacao Brasileira ajudaram-nos a elu-cidar alguma coisa. Ern princIpio, descobrimos que, substancialmente, pouca coisa se rnudou na forma de encarar a educacao que nos foi legada pelos jesuItas. Depois, pudemos verificar que houve tempos em que essa visao tinha urna razo de ser, dado o contexto scio-cultural em que estava inserta a instituiao escolarbrasileira. Mas, tambm verificamos que, em perIodos recentes, toda a ideologia que alimen-tava o sistema, assim como sua prpria estrutura, comeava a chocar-se corn o refe-rido contexto. A partir daI nossa preocupaao tern consistido em descobrir possIveis fatores dessa defasagern.

13

A bibliografia levantada e consultada levou-nos a certas constataOes tericas. A primeira delas a de que a forma corno evolui a economia interfere na evolucao da organizao do ensino, j que o sistema econmico pode ou nao criar urna demanda de recursos humanos que devern ser preparados pela escola.

A segunda constataao relaciona-se corn a evoluao da cultura, sobretudo da cul-tura letrada. A herana cultural influi sobre os valores e as escolhas da populacao que procura a escola. Os objetivos perseguidos na escola por essa dernanda social de educaao esto diretamente relacionados corn o conteddo que a escola passa a oferecer.

A terceira constatao tern irnplicacOes corn o sisterna politico. A forma como se organiza o poder tambrn se relaciona diretarnente corn a organizaao do ensino, ern princIpio porque o legislador sempre o representante dos interesses politi-cos da carnada ou faccao responsvel por sua eleicao ou norneacao e atua, naquela organizao, segundo esses interesses ou segundo os valores da camada que ele representa.

Por dltimo, resta-nos verificar que o conteddo dessas trs constataes so fato-res que podern atuar de forma integrada on no na organizaco do ensino. Na pri-meira hiptese, o sistema educacional resultante responde as reais necessidades do contexto. Na segunda, ele opera sempre de forma defasada e desequilibrada, obe-decendo aojogo de forcas que esses fatores mantm entre si.

A partir dessas constataoes, pudernos definir rnais objetivarnente o que ns nos havIarnos proposto como tema de esfudo. A nossa exploracao bibliogrfica nos rnos-trara que a crise do sisterna educacional brasileiro se manifestou a contar do momento em que os fatores acima descritos deixaram de atuar harmonicamente. E isso se deu por volta dos anos 20. Ate aI, nenhuma reforma de carter nacional havia sido ernpreendida. Reformas desse teor corneararn corn as Leis Francisco Campos. Isso rnotivou a escolha da poca a ser estudada e a ausncia de estudos na area veio reforar a nossa escolha. Aliada a tudo isso estava tambm nossa preo-cupaco de compreender on apreender o alcance da atual polftica educacional. Como todo principiante, no pudernos, pois, fugir a tentaao de explorar urn tema arnplo.

Veio ao encontro de nossa pretenso o fato de terrnos vislurnbrado que as rnudan-as ocorridas no sistema educacional nos iIltirnos anos so rnais urn desfecho de rnudancas que cornearam a acelerar-se a contar de 1930.

0 trabalho, portanto, se inicia corn algurnas reflexoes de ordern terica. Segue-se-lhes uma sintese do comportarnento da escola brasileira, ate a dcada de 1920. Corn isso quisernos reafirrnar nossas constataoes medidante a descricao rpida de fatos e suas relacOes corn o contexto social. Na terceira, quarta e quinta partes encontra-se, ento, o resultado da pesquisa que fizemos. Orientando-a, esto algu-mas hipdteses que formulamos nos seguintes terrnos:

1 - A contar de 1930, o ensino expandiu-se fortemente, por causa do cresci-mento sensIvel da dernanda social de educacao.

0 crescirnento da demanda foi, por sua vez, o resultado de dois fatores concomi-tantes: o crescirnento dernogrfico e a intensificaao do processo de urbanizacao. O primeiro responsvel pelo crescirnento da dernanda potencial de educacao e o segundo, pela evoluao dessa demanda, que se torna aos poucos demaida efeti-va.

2. A expanso do en seu aspecto quantitativc

Quanto ao aspecto qu

a) falta de oferta sufi b) baixo rendirnento c) discrirninacao soci.

Quanto ao aspecto esi de urn tipo de escola qu necessidades sociais e e zao.

Manifestou-se ento i e a expanso econrnica brasileira, de outro. E e o desenvolvimento brasi

3. A rnanutencao e relacionados corn as co vrios setores das cam torna evidente na orgai modo que se pode percc ora a predominncia de con servadoras.

A predorninncia dos responsvel por duas for

a) o controle quanrita estrutura de ensino rigid

b) o controle qualitat expanso do ensino de tcnico.

4. As rnudancas que 1964, atingiram o setor e

As reforrnas efetuad adequacao rnaior do sis Nesse sentido, ganhou ir to tivesse relaco corn pr-capitalista, e Os tern ideolgico.

O levantamento dessa a constataao da veraci mos, de forma algurna. r

1. Como se tern cara corno se cornportou o de

2. Como tern sido uti rnanutenao das vigas rn

14

"IWW'

2. A expanso do ensino, todavia, apesar de grande, foi deficiente, tanto em seu aspecto quantitativo, quanto em seu aspecto estrutural.

Quanto ao aspecto quantitativo, registrararn-se trs tipos de deficincia:

a) falta de oferta suficiente de escolas; b) baixo rendimento do sistema escolar; c) discrirninacao social acentuada.

Quanto ao aspecto estrutural, as deficincias se mostraram atravs da expanso de urn tipo de escola que, existindo antes, j nao correspondia, no entanto, as novas necessidades sociais e econrnicas da sociedade brasileira, em vias de industriali-zao.

Manifestou-se ento uma inadequacao entre o sistema educacional, de urn lado, e a expanso econmica e as rnudancas scio-culturais por que passava a sociedade brasileira, de outro. E esta inadequacao que define a defasagem entre a educacao e o desenvolvimento brasileiro aps 1930.

3. A rnanutenao e o aprofundarnento dessa defasagern, por seu lado, esto relacionados corn as contradicoes polIticas ocasionadas pela luta existente entre vrios setores das camadas dominantes na estrutura do poder. Essa relacao se torna evidente na organizaao do ensino que evoluiu, refletindo aquela luta, de modo que se pode perceber, nessa evolucao, ora a conciliacao das faccoes opostas, ora a predominncia de uma dela, sendo a tendncia geral favorvel as faccoes conservadoras.

A predorninncia dos interesses da faccao conservadora, por seu lado, tornou-se responsvel por duas formas de controle da expanso do ensino:

a) o controle quantitativo, feito atravs de dispositivos legais que criaram uma estrutura de ensino rIgida, seletiva e discriminante, socialrnente falando;

b) o controle qualitativo, que se exerceu pelos dispositivos que favoreciam a expanso do ensino de tipo acadrnico e prejudicavarn a expanso do ensino tcnico.

4. As mudancas que se processaram no desenvolvirnento brasileiro, a contar de 1964, atingiram o setor educativo.

As reformas efetuadas durante esse perIodo visaram, teoricamente, a uma adequacao major do sistema educativo ao modelo do desenvolvimento adotado. Nesse sentido, ganhou irnportncla a necessidade de afastar do sisterna tudo quan-to tivesse relacao corn a velha concepo de educacao prpria da mentalidade prd-capitalista, e os terrnos "eficcia" e "produtividade" adquiriram urn conteddo ideolgico.

o levantarnento dessas hipteses tern quase a marca do bvio. No entanto, sem a constatao da veracidade delas atravs de seu referencial empIrico, nao pode-rnos, de forma alguma, responder a questes bsicas como:

1. Como se tern caracterizado as relacoes entre a educacao escolar e a forma corno se cornportou o desenvolvimento brasileiro, aps 1930?

2. Como tern sido utilizada, nessas relacOes, a educacao escolar corn vistas a rnanutenao das vigas mestras do tipo de desenvolvirnento em questo?

15

As hipteses aventadas a respeito do perIodo 1930/1964, que sugerem urn aumento de defasagem entre educacao e desenvolvimento econmico, sero pri-meiro averiguadas, grosso modo, e, depois, recolocadas na tentativa de se dar urna resposta a questao de se saber se essa defasagem nao teria sido funcional, tanto para 0 sistema econmico, quanto para o sistema politico.

J a hiptese relativa ao perIodo posterior a 1964 tern objetivos semelhantes aos do anterior, quais os de constatar urna situaco dada. Urna tal hiptese se constitui, porm, no pr-requisito que julgarnos indispensvel a proposio de questOes acer-ca do significado das inovaes no sistema educacional ocorridas nesse periodo.

1. Teriam os pretensos objetivos de eliminar ou reduzir essa defasagem, ou ade-quar o modelo educacional ao modelo econrnico em expansao, contado apenas corn a varivel econmica na delimitao da nova polItica?

2. Como se tern comportado o setor politico nesse processo de redefinicao da polItica educacional?

3. Quais os objetivos e o significado dessa redeflnicao, na atual conjuntura poll-tica e econrnica do Brasil?

Naturalmente, tudo isso exigiu de ns urn duplo esforco de carter rnetodolgico: o de registrar os fatos e, ao mesmo tempo, o de tentar interpret-los. Esse caminho foi o escoihido porque, honestamente, ternernos, em princIpio, a adocao de uma ou mais teorias interpretativas, sern d dorninio do necessrio referencial empIrico. Nossa experincia exigia-nos uma certa dose de cautela que diminuIsse os riscos de uma reducao da verdade histrica a deterrninados esquernas tericos de interpre-tacao. Por outro lado, a mera descricao dos fatos nao tern, para nos, qualquer sentido, se eles no receberem urn esforo de compreenso que evidencie seus significados. Assim, pois, nern descricao pura, nern reducionisrno terico. A teoria da interpretaao comecou a delinear-se, para ns, de forma algo mais clara, na medida em que caminhamos ao longo da evolucao dos fatos e do estudo dos dados e do contexto em que aqueles se deram. E nas conclusoes do trabaiho que flea rnais clara a nossa posico terica.

Dessa forma, seguimos quase o caminho inverso daquele que se segue comu-mente na forrnulacao dos projetos de pesquisa: as constataOes ernpIricas e as interpretaOes peridicas constituIram arcaboucos para uma sintese que nos fize-ram vislumbrar que a teoria da dependncia, come , atualmente vem sendo formula-da, esclarece pontos bsicos para a evoluao do sistema educacional brasileiro, sobretudo para a redeflniao que ele sofreu no perIodo posterior a 1964. Conquanto exploracla na interpretaao desse perIodo, que corresponde a parte final de nosso trabalho, essa teoria no contradiz a forma como nos conduzirnos na elaboraao das partes iniciais. Isto porque predominou, em nossas preocupaes, a compre-enso de como se cornportou o setor interno da politica e da economia na delimita-co da polItica educacional. Por outro lado, tarnbm importante ressaltar que as conexOes corn o setor externo, no que tange a educacao, ficaram muito mais eviden-tes, sobretudo quando a ajuda da A.I.D. se fez sentir maciamente, atravs dos chamados acordos MEC-USAID.

Na argumentao em favor das teses iniciais, utilizamo-nos de dados estatIs-ticos para mostrar como evoluIram a expanso do ensino e a legislacao concernente

ao periodo escoihido. sistema educativo. Al caracterizassem as 1ut da politica educacional

Esses dados no sac evoluao dos acontecir na-la no tempo, de for possIvel, cuidamos em do que a que ele realrr via, acrescentar algum

Em prirneiro lugar quanto a estatIstica. as dados sobre a mo-de-a ocupaao do pessoal sionais do nosso sisterr qualificada pelo SENA de dados registrados e do todo o levantamenic contar corn o material da Embaixada do especial, pelo apoio e longe, obtertodas as in

Em segundo lugar. do sistema educaciona co, ns nos valemos. economistas e socidlog vernos na discussao da cornpetncia. Ao dem dessa discusso em urn mos, asim, nossa posi organizao dos thdo encontravam algumas feitas por aqueles esp estudos feitos por eles. nossa escola.

Finalmente, entende sido possIvel sem o es Romanelli, que fez a r taao aojLIri da Sorboni tese, corn vistas ao doi a quem no cabe. evide Iho, nosso carinhoso e r

Sornos igualmente Gerais, peIa entusisti especialmente o Prof. F e fez titeis sugestoes. generosas palavras con

16

'4w

11

ao perlodo escoihido, para se ter uma idia das mudanas ocorridas na estrutura do sistema educativo. Alm disso, procuramos servir-nos de documentos que bern caracterizassem as lutas ideolgicas e as posiOes tomadas pelo Governo na adocao da polItica educacional, em cada uma das fases do perIodo.

Esses dados nao so apreciados fora do seu contexto global e a apresentaco da evoluao dos acontecirnentos obedeceu a uma interpretao que procurou relacio-na-la no tempo, de forma que a continuidade pudesse ser percebida. E, o melhor possIvel, cuidamos em no atribuir ao setor educativo irnportncia major ou menor do que a que ele realmente tern para o conjunto da vida brasileira. Cumpre, toda-via, acrescentar algumas observacoes quanto a metodologia adotada.

Em primeiro lugar, queremos esclarecer que nem sempre pudemos obter, quanto a estatIstica, as inforrnacOes de que carecIarnos. E o caso, por exernplo, dos dados sobre a rno-de-obra empregada no setor tercirio e sua qualificaco, e sobre a ocupao do pessoal que recebeu e recebe a formacao dada pelas escolas profis-sionais do nosso sistema. Faltaram-nos tambm os dados referentes a rno-de-obra qualificada pelo SENAI e pelo SENAC. Essa faiha se deveu, em parte, a ausncia de dados registrados e catalogados, mas, principairnente, ao fato de termos realiza-do todo o levantarnento de dados quando estvamos em Paris. Por isso, so pudemos contar corn o material que nos foi colocado a disposico pelo Servico de Documenta-co da Embaixada do Brasil, na Franca, a qual endereamos urn agradecirnento especial, pelo apoio e atencao que nos dispensou. Nem sempre, pudemos, pois, de longe, obter,todas as informao&s que se faziam necessrias.

Em segundo lugar, queremos registrar que, na tentativa de anlise da evoluco do sistema educacional brasileiro e suas relacOes corn o contexto politico e econOmi-co, ns nos valemos, para a interpretaao dos fatos, dos estudos realizados por economistas e socilogos, cuja autoridade nos pareceu incontestvel. No nos deti-vernos na discusso das posioes por eles assumidas, j que, para tanto, nos falta competncia. Ao demais, no se justificaria, a nosso ver, que nos ocupssemos dessa discusso em urn trabalho que se limita a area da educacao escolar. Justifica-mos, asirn, nossa posio acentuando que, na medida em que caminhvamos na organizaao dos dados da legislacao e da estatIstica, faziarnos indagacoes que encontravam algumas respostas possIveis nas interpretaOes da realidade social feitas por aqueles especialistas. Essa, pois, a razo pela qual nos servimos dos estudos feitos por eles, para tentar uma interpretaao da evolucao da estrutura de nossa escola.

Finalrnente, entendemos ser de nosso dever salientar que este trabalho nao teria sido possIvel sern o estImulo, o apoio e a ajuda de men marido, Prof. Rubens C. Romanelli, que fez a reviso, primeiro do texto original frances, para sua apresen-taco aojri da Sorbonne, perante o qual este trabalho foi defendido sob a forma de tese, corn vistas ao doutorado de 3. ciclo, e, depois, do texto portugus. A ele, a quem no cabe, evidentemente, nenhurna responsabilidade pelas faihas do traba-Iho, nosso carinhoso e profundo agradecimento.

Somos igualmente grata a alguns colegas da Universidade Federal de Minas Gerais, peld's entusisticas e encorajadoras expresses corn que acolherarn o texto, especialrnente o Prof. Francisco Iglsias, pela boa vohtade com que leu Os Originais e fez titeis sugestOes, para melhoria dos mesmos, assim como pelas honrosas e generosas palavras corn que se dignou de prefaciar esta obra.

17

Cl)

a) a) C

S.,

CC

) s.'a

)

Ca) C

) C)

.a) a

) C') _a)

a)C

0 a)

a)a)E

a) a) a)a)

S

a) (I)

C., .'a)C

0

C

-_a) -'

a) (#)C

a)

C

-a

)

5-' a)

a) a)a)

a) a) -a

) C

)

a)

C')

C

a)a)

0

C

a).

S., .

C.'

a) C'

C.)

'-I

U

C

F-

0

cL I^i LU

(3

0

a) a) a) E C a) S.' a)

0

a) -a) a) N a)

a) 'a) C

a) E a) a) C N S.' C C a)

I-

1'

0 0

.0 ca cs

0

0

a) a)

0

c 0

-. -

a) ;-<

0

0-

UV

-C

O

E E

'.E

E 1

cd

L

U, i'L

=

E

0

- CO

CO ,0 C

U

, 4-'CO

1CO

Icd 'C

a) ., a

) U,

0C

U,CO4

QE

CO

ZCO

0E

CO

cd

a)U'COCO

U,0E

'

W,

0

a) COCO

4a)CZCO

COto; vi

XC40

U,4

v 14

CO

CO CO

CO CO

COCOCO.$-.0a)s.0a)Q.)

CdS

CdC

d

a) a

) C

Cd

C

V

o .1.

Cd

a- '

CISC

'V

Cd

'V

a) V

Cd

E C

V

V

'5 a)

Cd

a-C

)a-

Cd

_'V

o

Cd

V

'Va)

0.0.E

C

d5.C

dC

Cd

Cd

V

'V

Cd

'V a

) .0

CIS

cC

dC

CE

a-'V

.

- C)

V'

' .

& E

E

E .

a)(IC

Cd

V

cd 'a

.

V'

Cd

Va)

Cd

V'a

) C

)' Cd

, C

) 'V

(ICO

C

da)V

- a)

a) Cd

CIS(fl

CC

d'5

- -

o.

o'V

(IC

Cd C

,Cd

a- (IC

Va)'V

#.a

-C

d'V

r.

- C

d'V

.EP

4

0

(IC V

2.E

Cda)V

Cd led

a)'C

d

cd-

a) 'a Cd

Cd

'V

VV

ao0

V

C) C

dC

EV

a),.0

0d

a)

a. (IC

Cd C

,..

Cd C) Cd

a- V

Cd

' C

C

'V

- a-.

C) C

a.. >

'a

) C

C

a)

(IC ,

(IC

0

V0C

)4-

Va)O

,E

V

'V

'C V

Cd

C

)

a)C

)4-.

a)

CIS O

'Cd

-

Cd (IC

C

CIS

a)

Cd 5 'V 5

' C

Cd 2 o

a)

0

Vcd

Cd C

dCO

0.

WO

UU

E

., a) - C

d o

.o- -

-

vi

o

a) a

) E

'a

-.

4 V

E

&-

V C

d

2

, ,C

W -

, Cd

Cd

.

a- Cd

.^

Q

1 'd

C

(ICC

V

V

C)

- a

)

a- -

(IC C)

ICCd

D

V0

E a)V

EaC

d

Cd V CC

flU a'

C)C

) (C

da

)a)'a

Cd

V(I

C

0

0.

oaoa -.-

'

a 'V

V

, C),_C

dC

a)

OV

aC

dC

dC

Ea)

Cd

141

CIS 0

Cda-(C

d'

a)C

dE

C'

a)'

1.C

'V

'Cd C

), a)0

6C

CE

C

Cd IC

V

C

C(1

C4

' 'V

V

Va

) C

)

a)'V

Cd

Cd

a)

a)C

d

In U4

E

' V

'V

"5 In

Cd C

)C

dC

0

In

00

Cd 0 It

fi V

'5

,a)(-''

.0 lcd '5

C)

-S

a)C

)V

V'V

Cd

(ICC

V

a)C

da)C

V CO

(IC

' '5 u

o

. '

.

'5 V

'a FF

(ICa)"

VC

C)

Ca-.-

.

cd

- 6

0

a) C

C

d Cd

- 'Cd

'V

V

a

) V

cd a)

C)'

Cd E

Cd 'V

(IC

'VIn

'Va)'V

IC

CdE

a)

VC

dE

'a

)V

'VC

d0

r.(IC

' a)-a C

d

C.(IC

CC

C

dC

(IC

C

d

a- CIS

Cd 0

.V

4

Cd 2 E

Th

14.

'V

- z

(IC

- >

> - --------

-

0

a) N

C

E0

a.) Q

Q

# Cd

,

o

,

5: E

C

) C.

.

-

a) C)

4- C

'

o C)

2

0

U00

U

C)

Q0

00

C

_

C)

C)

C)) E

0

E tC

N a

) o

v 0

0

C

a

Ln

0.0 CC

-T

hS

il -

o-

N

.

-

r, c

i 0

a)lC

C

0.

C0

C)E

C)) 0

C

0) N

2

-

a) E

E E

E .

E . E

cO

0

-

0

C) Q

) a.) :

C0

a) cd

c) C

) C)

; E

C's

0 0

0

C

000

0

. C

4- a

) E

.- )

a)a)

-

a) C

cn Icd

C)

C a)

C

vu ) CC

-

C) C)

-

C --

-

In 04

10 Cd

o Icd

:

2Z

j

mr a)

0C

)a)

a) o

Cd

C C

-.

a)C

C

U

,E

C)C

)

-C

-C

E

C)

0.

.0

0.

a)(a)C

)

a)Q

-

CC

a)

E o'c

a)

C) C

)EE

oIa

) -C

)

C) C

) ( -

0

C

C 0)a)-C

)0

0 c

cdC)

E

Cd

Cl)

.0E

Cd

.D

CQ

0in

a

)8

CA

_a)

in 0

_._

C)Q

Cn

-

C) 0

C)C

) C

C)C

)a)C

)C

)Q) a

a)'C))

"

a) 4cd

,cdQ

C

2

A

CC

)Cd

a)E

r3

C)C

C)

a) C)

led

C.

'-C

4'-d

u

Ea

)C

.cj

C

)C)

a)

C))

0)a)

00)

0

C. C

)

Cd a).

j) '0

a)C

C

Ea

Cr.

CAC)

C)

CC

)E

_

IC

E

.8

CC

P

Cc

IC

CC

)CC

CC

)

20

Efl

oE

cd ,cd

0. C)

C).

C)) a)

-

.

:

-

-

C) IC

u)CA

Ln ICI

C' C

Id

-8 >

E C

C'

C C

a) 1Iiiid 0

8 "0 o

E

CE

CC

)

o cd 0 cm

11) TOA

X

C) -

C

a)Cis

C Zn

C co

fl

0

a) C

C) E

E Id 01

E0

E cd cd C

CC

0

) a)_

C);.c

a)

0 04

E -

C)

o 8

c E

-

clsC

) -

C -

a)C

4

ca)c0)

cz E

C

)flC

C)) "a

CY

'

o 0

E cc

0

0

F 0 zoo

(IC (II

FE

E

0

;, S.

-0

CIS 0

CIS a) I:

flO

i

Cl

_C

)

'-0C

IS

'(O

o

0

.. -J

0cl

) 0a)

a) cl

CIS Cd

i

C)C

, U c

dC)

=

MC

I)

Oa)

.a)

a) =

s

04

In E

Cla

) 0

a)

cn

In 0

- -;_

Q

a)

Cla)

O..__

CIS 0

;!

-.

a) C

la)C

I

C) C

I C

# -

C

In CIS

o

- Cl

C) C)

0

z

-

In

z

0

0

z

0

0

0

00

C

I'a)Cl

l) )

E

o

(I'

O

tCl

OC

I C

lN

a)

0C

I

Cl C

lClc

)

Clo

E

8'E

Cd 0

-

cd led

a)C

+0C

a)

a)

U) aa)C

la)

-- a)C

l (0

00

00

In

It

cd -C

l

Cl a.

d'

c- C

) Cl

0a)

Cl,.C

fla)I

C'a)0

a)

W

It

EE

00

ClE

Cl

Cl 0

Cla)

. C

lCl0

V

a)0a

CIS cd

Cl C

EE

a)

Cl

cd U

)U

)U

)C

)C

IC

l'a

)U

)C

)U

)

EC

I'E

cr C

lCl

Cl

EC

)C

)C

lC

lE

U)

a)a

) 0

' a) U)

# U)

Cl cd

Ec'

In 0

04

(D-

a) a)0

Cl

N 0

Cl

' a)

- .E

C),C

l ) a

))

In uE

0

a)IC

lU)

U)C

NC

0

CIC

IN'a

) a)

C0

a)C

IU

-C

l 0

a)o

N

Cl a)

C

U) a)

Cl

'a)oa)

a)a)

Z0

Cla

) o a)C

l

Clv

4

) ledC

la)C

lClU

)a)

(a)

'a)

In Cl

0-C

l'a)

0

C6) a)

0 a

) U

)a)a)a)

.0E

U)IC

EC

la)

ClC

)a

)O

N

a)a

) CI

U) Cl

a) o

_N

a).a

)C

lU

)a)a)C

l

Cl

r. o

Na)to

oE

a)Cl2

a)2

0U

)

-0

0

Oa

)ClC

a)

0U

)a)

Cl '

Cl C

E

-

E

Cl C

Cl)

EC

C)

E

Cl

C C

la).-

Cl,-

- C

,Q

U) ,

Cl a

a

C

Cla

)0

2

Va)-

U U

)a)U

)a)C

lU)C

lClC

lCl

Cl) U

)a)

r'Cl C

ILC

l E

Cl

C

0

(a)C

lClQ

, --D

Clto

'C

l 0

ECd

- N

a)'a

) '

a)a

) 'C

IC

lC

la)

C

'a),0

-

U) 0

1 >

'Cl

0C

l

1, CIS

U)C

l CIS

0-;

-U)

cu 0

2

t0

Cl'CI

ClC

l'a)

E

'a

) C

lCa)0

C

lE

. oa)E

0

Cl

ClC

Ca)0iC

l.C

lC

Cl

U)U

) C

l a)

a)'a) C

l'

U)a)0

E

'E

C)

C

Cl U) 'a)

a) U)

N

ClC

lCC

IU)

2a)

0C

lXa)C

.3

rj

- a)N

Cl

CC

l00

CIa

)J

CIU

) CI

>U)

U)a)U

)a)C

lC)'a

) -'C

0

41

cz

5

Cl) C

)..

- --

-Z

ctC

=

U)a)

ClC

l

a)-C

U)

a)CIS

'a)

U)

V C

C C

- C

IS

E' E

C

lZ

E w

'CIa)

U) Cl

Ca)'C

l C

C

ClU

;

Cl U

)C

l.,

CIS "0

o

Ca)C

I Cd

N

a)

a) E

U

)a) 0

a)

a)

CIE

1

Cl

C) U

)Cl

ed CA

C)

a

) (D ,

0

E

0'

a) C

U

)U)

Cl -

Cl) U)

a)

C

lCl

CIC

C

l)Cl

a)CIS

C)a

)Q

IClC

a)C

lClC

, CI

,O

EE

SC

Cl9

a) U)

a) a

) cla)U

)u,C

ClE

a)

CC

ltCl

, E

U)a)

Cl N

,a)

a) P

.,Cla

) Thp

--fl

'a)a)C

l

C)C

C

lU

)a).'C

IctC

lC

lU

)a)

ClU

)#

a) C)

0

ClE

a)U

)C)a

)Ca)C

a)

a)C

l C

)0a)C

)Im

a)

EC

l Cd

o '

a

Cl Cl

Cl) C

l) Cl

, Cl

o

c -

Cl

$)o

o

Cl

zz Cl

) C

CC

')

U)C

la) I

a)0

a)IC

)C

a)

C-a)

'a-a

) Cl

a) Cl

o'

a) 'CI

-Cl cd

cd a),0

2

Cl a)

V

In cd

Cl -

E

Cl .

Cl E

ca) a)

Cl -

ClC

l"

Cl C

lCl

Cl C

l a)

CIS -

- U)

Cl C

C)

Cl

Ca) E

Cl

U

o

Cl -

- a) C

l "

ClCl

. a)

--Cl

2

Cl a)

In E

Cl

E 'a

) - E

CU

) a)

Ca)

Cl CI

Cl Cl) C

l C

'

C

cd4

C

r. E

ClC

a)C

lU

)

U)C

Cl

ClC

lp.,

a)E

E'a)

a)1C

lC'a

) C)'

Cl a)

E

a)'S

,D E

Cl

a)

-C

'

E Cl

ClC

a)

,

C

a) a)

a) 'CI

E E

- Cl

In

C

' CC

' E

-2

a) a)

U)_

a)

a) C

lCIa

)'a)C

l C

to

Cl -

C'sE

>

a) a

) a)

a)a)C_a)

_a) CI

:

a)u3_Cl

._Cl Cl

?-.

a) C

) a)a)

E -

-

Clcl

- C

E

a)

Cl o

' a)

Cl a)

. -

Cl a)

C

a) C

- C

' a)a)0

Cl : Cl

'a) CI

Icd Cl

a)-

- If) - 'C

l w

ILI C

) ' a) U

) La)

-.2

N

' - -

If) C

l o

Cla

)a)U

)..C

.

C-

Or

cC

_

C)C

C

CC

C

0 ' -2

CC

C.)

0 1

-c

. CC

-

C)C

C

as s-'

CC

0cC

0

CC

C) c

i, 4

I-c ,0

C) .-

CC 1-c 0 E

IC

cd v

)C)C

"

r.

C')C

)C)0

Cl)

0 a

'C)'C

) -c

o

- '

c/)

E CC

0CC

0CC

CC

>. 0

oC

s-c E

C)E

E

CCCC cd

0

CC Cl

"

CC CC

cC to

C)'

Pc

C.) 0

'

0

00

1/) 'C

) 0

- cl 0

C

C C

C

cC ' 'a 0

led

C) 'C

) P

CC

'0. C

C

CC CI

E

CC

0

Cl' C)

CC

CC

CC

I, CC

ci)

C)

,

2

' CC

CC C"

0 v'C

)

C' CC

CC

CC

C)

a'

CC CC

P 'C

)

cls

C.) 0

C

)

C)0

Cl)C

CC

c

-

Z -

'0

0

)C

.2

2o2

;B

a.) En

Cd

0

>

.0

0

a.)

a.) o-

cC)

o

ln .0.2

c4_

C)l

0C

C)O

Ca

.) C

0

a.) C.)

.

;.0

1U

4)

E aE

O

C.)

C.) L

ct#

0-

to

>

C

)0

E

9

;rC)

c4

E C.)

0

'_

-0

v

v

0

00

C.)

0

ct

a.)0

0

0

C.)

'0

C)

-. _0

C) 0

00

o ci0

ccl

C.) C)

C) C

C

0

C.) C

.) C

)' C

)'c

cC

)

ccl'

cu

rp 0

CC

-c

C)C

) 00C

)

E a

IC) cud

E C

CC

)Cl

G.)

0''

i-cCC

Cl) E

oci

,cla.)

'Th

0

Ecl

CC CC

C)

C.) C

) 0 C

) 'CC

ci) -2 a

C.) I-c

tocd

a) to Id

Con cd

I C

lC)C

CC

CCC

Q.)Cd

01

C).0

0C

.)C

l)0

C)C

C

C)cC

l

0cl C

d

IV C

d W

C)C

)

C)

-cC

)C

)

01

0'

0c0

C

C 0

-_

c

C.)

V'

0C

)CC

"0

Cd

CC

'C) C

)'C)

Cl) o'

0

C)

cl I-.

00

to0 Z

C.)

E .

o ICC

a.) P

c01oE

' CC

0"

o C

) 0

0

CC C

) Cd

'C

)C

C010C

C'C

)C)

0E

-'0

Eo

cC

C.) O

C)C

CCC

Q9

0

Cd 6

.

Oo

C

CC

) 0

aC) '

g

C.) E

o

0IC

C

0

cz CC

Ct

CC

C)Q

CC

CC C)

.E

CC

cC

)CC

C)

C)c

C

0

CC 0

cz

CC -2 CC

CC IC

CC

) c

0

0C

C C

C

0U

.C

C;

Pc

C', C)

ci CC

04

10

CC

C)

1 Q

10

C.

CCcC

s-c

C.)0

C

) C

C C

) I- 1

-c

"C '0

C)

CC cC

,.,C)C

)cC

C>

C)C

C

C). s..C

C

01 0 .

0 _

06C

)0E

C)

"

0C

)C)O

CC

01.C

CC

C.

Cd _

'C)

- CC

CC E

)

CC

-s'-

.-p

C

CC

)E

c00

0

-a

Ez.E

>

0

U 0

0

LJ

=44 coa

0

0

LU 0

t.et

0

LU

0

0

L.) u_

o

at

c- -a

..5 E

>

c

C.) ect

cl) Tti

E -0

0

t.4 c

te3 w;

E e

t as

.4?

o

a.) o

E 4

:4 o

03

^ a.)

-

03

0

,c? Kt

= o

.0

0 (.4,

0

.0 0

.0

(313 0

-0

al

-

47

03 z

003

E 4-,

-

tu cv

tip 0

) in

Q3

(I) cL)

-

o

Ca Cl.)

w

v) p

cI cci

0 0

3 0

77

.0 0

0 .4

(i) 41

MI

0 7

0 0

7:) .0 T

.) 1 Ca

0

4'0

Ca

11

I., Q

Ca

T3 0

IC) 4

74 (1

) CI) 0

*c7

.0

g

.C"

Cta

)0

00

i-1 sa,

a.) c

a. 0 0

.0

a)

o

u

a

) E

0

03

0

Q

>

-o ra, E

D") a.)

*ECa

a) c

t

>C

a

oo C

a

Cao.

o o

E 0

a) a

) co ,0

7

, 77 0

;.5o

s

oo

0. o

-o

E g

4-3

)

- 0

. .0 c

at c

.) -

> _-

>

E

as E 103

0

ra, cal .1

0 0

0

0.

c.)

7N

7

0

0, 0

S7

L

o E

c.) ,2

04 03c .-

CC O

0

0 .0

A-, c

l 47'

0

0 c

-

ctO

a)

Ca 0.)

Ca -1-+

Et,41,1

ct

" E

- 0

- w

- w

0 0

;4

1 0

3 t.,0

0.) i

.C

3 0

di) 0

, t ,a)

-- cd

0 0.) )a

)Ca

Ca

Z

t

c))

0 -tC

,(1.) as e

taS

-to , v,

Ca (1.) 1

5 zco.

6- z

E -0

Ca ,4

O.) .0

0 0

C.3

t

al

'1)

=0

...a 4 .

C

.40 6

- - o

. (.4

o a)

r,) E

E .-

433 03

03 .0

,

ct Ca

.-. o

0.) 0

WI

- o

0

0

0

. 0

co a) t.4 a.) u o

7.1

O

0' 0

0 ..c)

, .0

03

cll

es) E O

as c

E et

o

a) -

.--

0 c

d

>

tzt.

E 0 o

o.

.= s

o

1.1, +

.0-> Q

.) a.) c

d 0

0

0.a

) -

et 0

co Q

0 0

(0 o

oC

a -et c-)

o8

0 t.g _.

8 ;L s ._ 0

. s

- .I

- ,

Ca

S-1 0

cd Ca

O

0

I

O

CO .5 03

- 0 0

, cl.)

a) 7) (I.)

0

0

(I) !.1

o C

aco

, -

ccs c.)

.0Ca

oz

i 2 0

4

.1 -

0" 0

0 0

0 a

t 2

z

-0; E

0 C

-

- 4 c

u o

C

C C

Z

E e

t c o

co

.-' 0 t-

-to to c

03

0.

o -

ca

t %

. 0

c3

0

C') 7

_

- 0

. - co)

a) 44.

... 0 ,.. z

;

. 0 -c-

u 7 z 7

03 0 0

-""'. s -4

- 0 0

0 -.

77

03 1

.7, 03 7

7

0 --.

.>

. S

a. 0

ci; fa

(= a

) 0 0

3 E

1'

5E

-0

U

cct e-.>

0,0 0

C.) 0

03

03

,0

o00377

=

U (-)

1*-1 ;-'0 'Z

E a; [..T

..1 o. et

-to =

.. 0

c

0 0

. cd

0

o c

-

0

0

... 0

., a

) a

)

$:1, 01

03 - 41`11 4-1

i..,

0

74

Z

a)

, .

CA

i-J

c.) 0

0

o

tcd

C

A .

CD 0

CI) E

Ct

t '.

cn

i. ...,

4 cd;-

. E

o

a) ,,-.

0

1 7 7, u

o -

a) cd 0

0

ctt 0

c.., ' 0.)

0 a

)

0 .5

c-) ...,.., c..), -,. .

"tO

, ea 0 :

a) r4

s.., .7,- 0

ci) cc)

0 -o

0

:0

,.., N

=

(I)

'.

0

0 =

ct C

0

a

)'

"

0 -0' v

et >

10

00

.0 C

p0;-

>

0C

0

0

C-711 r 1

1

. a

l t.

- cd E

o vs . a

) v)

I:: .,

- ,.=

- cnocci

T..)

cat 0 0

03 ;-

0

.o

el.)

s, -0

'

scu ...,v -0

O .0

0 sa. 0 to

_1

-0,"

to

.-.0

O et 4

... < o

- o

0 -,-.

' a) N

- c

at

03

o =

ci

(a,

0

..) CL

) -- V

ce)

Ica

0

03

0a)

0 a

, u z

r 0

0

70 c, ca

t 77 ta

p a

)

- 0

C)

0

0

c0

+C

C

)L

00.-

0

u'c

E

C 0

_)

C.) C

C)

QC

OC

)C

C

)C

cl, C

)

0

Id

C)

-

C.) b

0v

0

Cc(C

)0

- C.)

C)

C.) E

. o

0

cd

-c?

.,,o

-- -c0

E

fl -

E

o

. Cd

I E

lm -

8cd

r.

E ;

E-

: : 2

. -

E C

)

F a

t V

I 0

cts

r. CA

LI)

fn

-00C

C.0

L

rcC

.

- C.)

OQ

lo

5C

) C)

CC. 8

'C

.)-

CC. C

CC.

CC

. , C

)C

CC.

') -

U

E0ICC.

8

C-) CC.

CC

)0

QC)

CC. -

fl

C.) C.)

C)4

- 0

- CC.

fl

'-

CC

.' C

CC

. c) C

C.

C)

CC. ._

vsU

C

CC

C.

C

CC

. o

- C

) C

C. C

C.

C)

C

oCd

!1IC

2- o

o

-- +

'CC

.00o

C5,

m0

0

.

-

. CC.

cC. CC.

C

)O

OC

)

' C

)C

.._C

)

C.) 0

>

C)

U

'C)U

0C

)C

.)

CC. C

CC

U, CC.

'0

CC

.>

>

0

C)

00

CC.

ICC.

CC

) C

'0

C0

1

. CC.

- C)

CC

/C

I-

C) C

'

CC. CC.

CC

.)

cC. 0

>0

cC.C

)

C

C/C C

;

-

C)0

C)

0

O

.

C)C

)C

)

0

C) _C

)_cz O '

3C

)

U'

0

E

E

0

o

U'

-C)C) cd -

a

-2C

)C)C

) r.

C)0

UC

)C)

C 0)

cd a) -

:-(lC

Q

oo

o

CC

a.

a)nC

._ooE

C

O C

a)

cd

va

)C

acaE

.

a'a

),a)

-Ca

a)Ca

a)_

CaC

vi

- E

Ca0a)

Q

ej nU

ll Lh !P

Lm

: Ca

)

5-)

E C

C

C)

.c t

es C

) .

ca

cd

C)

C) C

) C

) C

) C

)

C)

0 .0

2COS COS

. C

. C

OL)

C) its

cq

Cd CL

rI

E o

C)

C)

C

C

0;

-

Cl)16.

C

cd cz

zc

ME

C

C;

0

C) C

C

C

>

0.

,

0l-4

)

V.a

.

C)0

6

'

C)

C

0

'2 C

. C

l) C

) 6

0 CO

1

cd C)

C

)COS 0

C)

Cl)C

0

:::P

.- C

)

C Cl)

C)cC

) 0

- E

0 C

) 0 C

) C

) C

, C)

C C/) '

- 0

C)h

0

E a

j'

COS 0 C

C) E

C) E

jH

C) C

C

)C

,C

-

C)

C)C

C)

2C

0C

l)O

C)(cC

C

--o

o

C

c 0

C

iC

E 16.

r.. C

) (I)

+.

COS led

0 v 0

E

C-

C) C'

cd

E so

aC

)$

C E

Cl)

COS C

)) C

)'Cl:

00

^M,

led

'

0C

)

o2'

C)fcd

C

C' >

C

l' C

C -

C)'

soC

) C

)E

C))'C

)

E o

E

' C/)

C) Cl)

Ofl

CC

CC

''

C

'C

C)

C)C

) so

So

CC

) C

))I)

CC C

) C

C)

0 C

)

C)_.______

--

CL

00

0'O

00

cc

0-

Cl-

C) C

C,

0.4

, .4

, CC

C) C

C

- E

CC

0

- 0

C

'C

C

Cm

u

_C

) C

C.)

>

CC

C_C

)C

)C

l)C

00C

)c

CC

C

E'0

CCE

CS

oC

C),

C

C

CC so

_

C

) bC

CC

Co

so

;C

)

C/C 0

CC

- 'C

CC

+

c' +

.. CO)

0.)

.0

IZ

Q

tH-

CO4

-4- O

)0)Q

0)

E

CO

0E

0

)CO

E

#

o C

0)

OIC

OC

O

CO

Cl

3

CO

0) CO

C

CO

CO

,

Cd cO

CO

C

0)Cd

o

U4 0.)

0) CO

-.

CO

CO

CcO

0)

Cd lcd

CO 0)

CO C

OC

C

s w

cts

I-

2C

O0)

2

CO

0) CO

CC

0)C

00

0

CO 0

)EC

OC

E

CO

CO

CO

CO

0.)

CO

C

C

0)

CO

w0)

C.C

O0)C

C

CO

o 0

) +

CO C

CO

6 P

CO

CO

QC

0)'0

)C

.)

E

CO

CO

0)0 C

O

cd

&C

OC

C

3C

OC

'0)

0 10

CO cd

CO

CC

O

C

u

CIS 0

)0

)U

co

U

CO U

C.

CO .

CO CO

(I C

CO

0) CO

CO CO

CO

CO

CO

x

U

CO CO

If)

(I,

C

C

z C,) C z r C.

IL

6

) C6

100 C

6 )

6

80

J&

r

.0

I-

p

E'

-- I- C

I.. 2

E

.-0

u

0.)

C C

0) 2

'c

E

; "

-z:

.C)r

0)C.?

0) 0)$

- C

CIS0.)

ou

u

0 o

E

"0

uC

0.)

EC

O

c

C0

tA

- 0.)

CO

cO0)

CO ..-

0) '- o

E'

2 CO

o.

CJ

E C

co

'

Z

u

CV

OcO

' 0)C

C /)

cd IM

0

_0)

0 u

CO

=

C

E cz

CO

o

C.) Cd

C C

O

C.) C

O

CC

)

CO

C.0

)C

CO

3 ,.0

C.)

CO

0.) CO

0J 4)

CC

OP

I000

CO

0)

C

&C

CC

OC

r

>&

zO

LJ

LU

LLJ LLJ

QL

uo

0

en 0

c). :1 PC 0 'I

CC

O

a)

C

'C

0

Cd a)

0

.0

C C

ICO

r. CO

a)a

) C

'O

CO

CO

C

0) CO

a) U

)0

0) 0

)a)

' C

OU

) 0)C

O

Cd CO :;

- 0).a)

U) CO 0)

'0

0) o

CO Cd

Cd Ln .

- .

C

0

a) C

O

a)a

) 0)C

O

OL0)

0a)C

O-

;. a)

'CO

CO

'0

CO

' -

CO 0) C

O

CO

CO a)

C

'CO 000

a) a

)a

)a

)C

a)

'0

C -a

CO

.0

cd

Cr

-

0C

)

'C

It

E

CIS (I,

cd g

a) a)

<

E

E Id

a) a)

a)

L

G)

a Q

-

_

-

C ) U

C

a) a)

a) -

a) a) E

E

a. a) 0

0)

a)

0

>

o

oE

U)o

'U)

a) 4- '

a)-0

C

c a)

QU

)Cd

a) a)

C -

C

02

U

) ca)

0O

=C

0con w

o:

>a)

OU

)0C

a)C

O

a)a)N

0010

C

Ca)'00

0U

)Q

'0-

0

C C

C

0a)

U)

CO

CO

I"I

a)

0

? ECd

ZE

0a)0)>

CO

00

0)

a) >

CU

)a) .0

a)a)

)oC

OU

) 0U

)2U

)E

0)0a)

CO a)'

EU

)0

)

C000

0) 2C

O0a)Q

CC

O

'0N

C a)

-

. 0

-

cd a

>

'C

O

CO CO

, 0)

nc CO

0

CO CO

.cz C

'0

0) _

E

Pa

) a)>

CO

a) a)

CO a) p

C-

>0

o'

o

CO >

a) a

) 0

C-O

O'

0

a))

CO

> 0

) CO

a)

0).

U) a)

U)a

) a

)b

U)

a) 0)

a) .

a) -4-i

a) 0) 0cr

CO CO

- -

U)a)'C

a) a

)0)

0

Oa)

OC

Ca)

.CO

Ict

!!a

'0

0)

0a

)a

)

00

)

- 'C

O0._

CO

'CO

0E

00

E

>LL. n

.._

a)

IT

0 0

0 0

z E

0. 0

U

'0

.0

>)

'C000

0) U)

Cd U

)0)0

)U)

..CC

OC

O

a)a)

So a)

CC

OIM

N;-

a)C

C

4.

a) 0

)0)C

OC

OC

O

a)a

)a

)U

)C

4.

CO CO C

O

0

'U)

CO L.,

U)

U)

0)-

CO

0a)

E0-a)

00

,!00

S.0

0

CO

C

>o

a) o

C 0

U

U

ct

0

CII

U

-E

0U

UE

o

UU

a) C13

In C

EC

cU

0

UC

U

U

00

. .0

.0.0

-

0

1).-oU

-O

U

-

ct U

'U

U U

U

' .

UCd

U'

. -U

0

U U

0

C

U

U'

U U

U

' U

U

U

2 .

CU

U

'U'

0

U

E

, U

2

0

E U

U

U

U

U

Ucd

C.0

U'

U' U

-

U

2 :

0U

m

E

- o

. 'a

U

'

to

0 O

w

U'

U

U0

U n

0

0 U

0

0

-Ew

UO

U

UQ

,

U

UU

2E

U

Cd

U

U

UC

U

0 U

0 0

U U

'U

UU

UU

U

U U

<

U

U''C

E

"

. U

'UU

UC

U'E

U

'U

a E

o

'U

' o

E

0U

U

U'U

U

'0

-' -- E

U

U

cd U

' U 0

0U

Cd

o U

>

U

>

cl U

U>

U

' U

U C

UU

'U

U

C C

U

c'U

E

U

U

- n cd

N

'

. U

C U

U

'U

U'

U

C

0U

'U'

'U

CZ C

UE

cU

o

Uc

CU

U

U

U

ICZ

E

U

UU

U'

C U U

o

C'

'

cd

U

U'

0

'U

Ca

UC

U

U

'U

ca U

.>

U

'U

U'

- U

U

EU

U

0

-CC

a

.-

CU

'..-. -

Ca U

' C

U

U

U

C

N

N a

'0 0 0 0 a

t 0

0.

U 0.

00.

t 0

zz

>;

a) a)a

) c

c# a) a)a

)

cd

o

9,3

.I

0

a.>

,a

)'C

-.

a) a)

a)a)

0 0

a)_

0

a)

a) a) a)0

a)

a)

a) a)

5-,

p

a)a

)O

>' - g .

0

a)a

)a)

0

0

cn

Cd

0

2

VO

a)s

CC

'a)

ci, >

ci,

C) -

r' 0

a) a.) C

a) ci

If

Ii) i. 0

-v

S

_S

)

O

QC

O

a)

Q

a) a)

-.-

-'

mr-Z

Cda)

(I) -

2

Cd

O

).

2

a)

to -.

:a)

0.-

asCd

-o

to a)

2

a)

Cd

a)

0'0

.?

a) --

IQ

IQ

I)C

d

;-

a)_0

a)cd

- .

- c-

E .

0

-

;-0a)

_a)

'-

2a)

U

ow Q

L.

01

-:

CIS

- -

- -

: a

C

a) ci,

0

0

E 0

a.> .>

'a)O

a.>

C

-

)0

c

45

C

,-

C) . C

ci

0

c# a)

0

a) a) ci'

0

R

Ca

) E

a)a)a)E

0a)a)0

-

a)_

ci,

a) a)

a)C

a)a

)C

E

0a)a)03

--

0'a)

-a) - -

3-4 V

1 a)

s_a) a

)a)

0.a)

a) a)

0

CC a)

a) cd

00a)

s_a)o0

a)a

) 'a)

s_

a)a

)i,_

s_

a)

a)a

)a)a

) C

O

a)

Eaa)

a) :

a)s_

a)0

a)

0

/c C

0a)ci,

-ci,

o

a);

ac.> o

a) a)

0ci)a)

'a) o

ci

s9' a) 0a)s

s_a)a

)a)

s_ a)C

a)ci

a) 'a

)0

a)a

)

2

ci

04+

a)5-'D

ci,42'0

2

a) 0

a)a)C

a)a)

s_a)ci

E

C'L

2

> o

: o o

o

2a) E

>s_

o ;-

'a);-

a) Ict

cii "-'

a) .

5-' O

-

C'

C i, s

_

ci C

',a)

, 4

1

0

' ci

a) 0

C

C

C C

, a)

a)c

ia)

-a)

Lf)

o2

a)'o

Co

a)ci

6a)

a) C

'O

a) a) a)

2

a) a)

o

0, N

a)a)

C_

M

IT

Ci, 2

a) a

)a)

cii a)ca) a)

0 o

a)a)0

ci,;- -

a) -

ci) -- a)

ci, -

a)s_

a)a

)0

a)C

a)

0'

ci a)

0

a)a

)a)

a) a)

0 C

4..i 0 ' a), a.> -

to 0

C

a) a) a)

'a), Ci,

a) ci)

- 2

-

2

c - ci) ', a)

a)

C

a)2a)a)

Cs_

C

a)' 2 a..> cii

a) a)

'a) c

o

a) C

PC

"a)C

a)

a)a)a)

a)-C

a)

;-C

a

)o

ci,o

a)

2

a.a

) C

'r) a

.a) 0

00

0.

a)a

)s_

00

2

o

2

- a

a) a)

cd

'Ca)

0.-

a) o

a)

a) ;'- 5-'

a) 0

a)a

) a)a

)

cLL

Id

Ln

o

a) a)cd

Cd

CD

a>o 2

2

- a) -;;

0

0

.2 2

a.C

a)'

94)

ci) 0

'

' 2

Cd ci

a) .

a) a)

,0

2

a) C

a)

a)

2

C

a) cis

-a) C

Cd

(1)0

a)a

)a)

a) C

c1) C

a)a)

o .

C

-

to C

0

V

to V

V

U

U

V

0

V

E CIO E 0 CA 0

C

r

'V

JC

u

cc -

..(fl

>O

4.

0

CQ

'ICI.

cV

E

E

-._r_

Zc-c

V'

cU

U

J.

CdCd

vvU

U

4-.

E0-V

Cd

to u

to 0

U

E0U

Ur

UC

a.)

Q

)

4_

00

0

U

U0

E

c'U

0)

C U

EN

'U

.-.---

- U

0'0

c'

o'-'

EocU

_>

>.

0

U

' 0

0

U

0

0

00

0

U-

U0

sc

: 2

0.a

U

a

0C

U(U

o

E0

:

OU

EU

20

C'sCd

00&

0U

Cts -

0Q

00

-

2E

v

; U O

U

0

VU

0

0

Cr

U

0

o0

U 'U

U

c o

U

al

U

E

OU

U

gm

E

U

c'to

a)

-

C.) 8

0

-

c- C

)-

- a-

a &

a- C)

Ca)

-- )

C

-- -

C

C

) 0

0

"0

Ln

In CA

- - M.

- -

8

- C

a

; . a

5 8

S 14c. U

I C

CC

JC

)

C)

-C

C

C

a) a) C

0)

-a)

C

a) 5 cd

!

4

a) 0

a) E

o

C a)

0 E

Ca)

a) C -

oS

S a;

cz Q)

C4

3

a

o cn

a;a) C

a)

C

C

a)..

a) a)

a)-

a a)

a) a)'

a)c E

a)

a) a) a)

a)

In Z

C)'0

E

.U

0C

)E

U

o

to o

0

U

E a

E-

Cd 0

0

3-1 Cd

a

(, C

)

lcd

C

0

In

-

U'

0 c

o

'0.C

)

-U

ed

C) cn

'CE

oc

o 0

.,0

cU

0Q

)cC

)E

U

0C

C)

ctjCd

C) c c

0

01 -0

> C

C)

'C

U C

) E

o0 0

-

U'

C 0

o

_ 0-

N

C)c

) E

.E-

E'

-C

)

0 C

)

co C

) 0

0

C) C)

CA m

00

E

CL U

C

I

C)o

0&

oE

0

-0

C)co

C0

0

C> o

Cd OW

-0

'4-C

)

C0

C) U

0 0

; C

c

0

co

C

C) C

co

0-c

e

C.)C

0

0 C

) C

) -

0 0

' 2coC

o

0.E

o

.J.C

)C

)

._

4

C

) C.)

C)

-

-

C 0

0

- 0

.

0

C)

o C

)

CC C

) C

o

00

0'C

)

_-C

)

5C

)

C)..

-F

C)

t 'F

-C

IC

C)

2

C) C

)

C.C

)C)C

) CC

- 'C

CSC

C

C)

C) C

) CC

CC

>

C)

CC

C)

CC C

)C)

C) E

CC CC

C)._

C) LI

to C)

9 C

CC

CC

)C)C

C

- CC CC

CC

._

IC)_

'C

) '

CC

CC

C

)C)C

)

M

VI

S

- S

cz

C) C

)ICC)

,I.

C)CC

CC E

U c

I

CC >

>

,C)C

_

cz

>;:C

- C

)Lr,

E

;

-

.2

C)

9 -..

C)

C)

-;

;-

S

-

C)

. -

C) - -

-

C)f

E

f

C)0) CC

C)E

0)

C)

. -C

) CC

CC N

G)

C),C)

C)C

) CC

CC

9,2

I-

C)

ICC

C

CL C

)

CC CC

.

CC cQ

C),0 NCC

CC C)

CC

, ,

CC

CC

)

CC

CC

0) C

)'C)

>C

C

cd

'C)

0 -'C

C)

.

S 0.)

8

C

N

0

C

C

C

C)

0

CM

-C

-SC

) :C

C

-C) t

C)5IC

LrCO

C)C

)C

)

CC

CC

00

PC

VC

QV

0)

V_

pE

' , 0oo

OP

coP

C

)VC

)00

>

a,0'

2E

p

C

'0

VV

c0

00

>

-C

OV

C

'0O

C

0C

) -

.VC

- -

Ln

C)V

V#o00

0'0

0).00

00'0

p

C)C

) C

CC

OV

C

)P

VC

00N

>

cz -to

CO

V

tCO Cd

- E

V

a

V00

UI 1W

!I itH

ifi'

i:g :h

C) C

-O

'0C

0)

C) 10)

V

C '

Ca V

-

V

C'0

0

00C

V

a:

V V

P'

C) V

0

V 'p

a e

d

CO CO

2

C Q

2

00 Ca

'0

V -0

0p

PJ0

))0

P

00Z

NV

C_'0

pa:

V

iL

O(D

CL

) 00

0)

oo,o c'

as c6

o;o

-t

CL)

Ln

"a-

N-

Co

! C

L)C

ON

.

a!

o&

o c.4

. o

c

-c'J

.--

0)

- go

_oc.,

.- -

CL) IL)

LL

cL)O

N- C

L)

in

15 U

Co

Cc

.

0)C

L)C

.IU)

OD

a.

co,-0 r-

0

CL c-'J

.

OD

CD CM LO

rl^ Ili

0)_

IL)_

U)

CI) OC

L)N

- N.

CO

C')C

'lI()

15

15 '

O

U)

C')

o

c',r

-a -

IWg

tL

).-

(O

N

-

C')c')r-

,-

IL)

aw

to c

r- C

IO

o

!45

.-

,--c')

C

o

U.

(N

CL)

to co

(Nr-. 0

0

U)

15 C

o - O

N

- 15

19 C

o qt

0

cslcr-.-

N

-

0.

Co

'0

0

zz_

jo

-

6 E

C)1

-' (#)

0Q

0

co C)

0

'zrT

c

( a)

( a)

C) ( C

0 e

C

) 0

'-'

Ca

CIS C)

a)

o

Caa)

ILaCa

Ca o

>

.E

a E

- 0

00,

E

a) 'C

)

cr C)

C) a)

0'O

0

0 C

a C

a a

),LC

a

N cd

C) 0

a) 0

4 0

(L(flL

#)

a) ow

C) 0

CC 1

+

_a)

CC ,

C) '

0 co

a) (I)

(#1

L

CC a)

CIS cC

0'

U,

,o

CC o

CC CC

'C)

CCC

C a)cC

C)

U, 0

0 U

)a)

CC CC C

a 0

0 C

C

CC C

) CC

' C

aC

) CC

o

-

'0 r

-

'CC CC

a)

CC

. 0

CC

a)

LI)

C

0

C

U. C' 0 LI.

0

CIS

ClS

CO Cd

Do

a) -a)

cfl

a)

Ca)

a)0

Cd

a)

vO

a)

0L

c0

"0

LU

0 0 a)

-Cl)

coW

0

0

Z5

a

)'C

)

W u

C).

(?c

a))_

C)

o

u

,

ca '

QN

' 'C

C

-

N c

aC

C

Cd :

0C

C

:C

V

V

cn C

V+

V

V

'C

CV -

C -co d

E C

)

fi 0

01.

-C

,

CV

ft

ME

fl In

V

cd

E c

z-

'

C V

U)

Q'

00

V

0)

cd

I1

1 0

co In

V

E C

V0

'-a c

'o

U)C

0

C

- C

6

cd

C

o V

C

0

Ul

-

Cvl

U)

C

2V

U)

- .0

cd

0

cd

Ict C

C

V

VC

V

"

V C

- C

; V

C

C

0

w

0)

0

0)

a, a) 0 C) 1! DC 0 E a) 0 L0 = 'a) C)

a,

LrI

0 0.

II II 0 00 0 0 0 =0 a, 0 0 0 .= a,

00

U)

V

0) 0

2

'- 'aI

a-

10

0

C'-JC

.1 G

! 00

U) C

D

04 CL

0

_J U

C

... IO

LflI()

to vi 6

U

a,O

D

oic-'a

ic O

>

10

' 0

0>

(')L

C)

C-.- U

) CO

CD

-s

t-0)C

--"

- U

) O

JC

\1C'a):

toC

') co

E

D

'0

U

QC

I4C\IC

')

an

C4 00

a

.-

0

00

0)C

d,iN

: ccZ

.CD

0

4C

'a1

c');

0

CD

U)0

)CD

0

J CI) C

I) LID

z

C\{C

JC

s

U

,-

C

DL

L)C

D

co C

')C')U

)

0

00

00

4

5C

.C

.,C

VC

V

IC

La 'C

C

cd CC

.0

U)C

C

C

V

La

V5

CIS

5'C

V

CC

CC

U)'C

0

.-a C

;a.

La cz

C 6

C

V

C

'V C

toC

C

(C

VC

U)

IC

CC

C

a

V C

C

V

VP

'CS

C -

'C

U)

U

)C

I5

CC

V

CC

2

C

VV

EV

C C

C

5

VC

SV

.0M

cd

La V

La

C

V

CV

C

V

La E

CC

C

V

V

U) C

'C

C

'C

'C

C

-

'C-'a-

U

) - c

z

C u

'C

5

cz C

C

C

C

V

5

U) C

La

C'C

C

CC

) C

-'

C

C

C

o

V

- C

V

C

V

o

- -t-

V

C

'C

V

C

C

V

C

U)'-'.-N

U

)5._

IC

6

VL

a'a

5

C C

C

-0

C

rl

w

0 C

ii-- J

z

0

00

C

l) C) 0000

Cd

cd

cd

z

' C

0

a)I(