FOLHA EXTRA ED 1039

A 1T E R Ç A - F E I R A , 2 2 D E O U T U B R O D E 2 0 1 3 - E D. 1 0 3 9

PÁG. A6

Santana do Itararé comemora aniversário

Hoje o município de Santana do Itararé completa 52 anos de emancipação políti-ca, mas a cidade já comemorou a data com festividades durante todo o último final de semana. Com diversas atividades, como ro-deio, bingo e apresentações de motocicle-tas, a população celebrou mais um aniver-sário da fundação do município.

Os 53 anos de São JoséPÁGINA A3

O fim de semana foi de festa em São José da Boa Vista. A população da cidade que comemorou seus 53 anos ontem, passou o final de samana e ainda o recesso desta segunda-feira (21) festejando a data.

Folha Extra traz Moacir Franco para

comemorar 10 anos de fundação

Para comemorar 10 anos de fundação, a Folha Extra fará um grande evento, que terá como atração principal Moacir Franco. O cantor deverá apresentar seus maiores sucessos no palco do Point Club, em Wenceslau Braz, no dia 30 de novembro, para uma platéia composta por fãs do artista, leitores e parceiros do jornal. A Folha Extra, porém, comemora não apenas seu aniversário, mas a consolidação da marca como um dos principais meios de comunicação do interior do Paraná. PÁG. A6 - por Lucas Aleixo

Prefeito José Isacfaz a aberturaoficial do rodeioSemi final começa

com empate entre Figueira e W. Braz e vitória de Guapirama

COPA AMUNORPI

Os jogos da ida da semi final da Copa Amunorpi foram marcados mais uma vez pelo equilíbrio nos confrontos e terminaram com um empate e uma vitória simples. PÁGINA A3

Plano DiretorMunicipal está em vigor desde setembro

WENCESLAU BRAZ

O Plano Diretor Municipal está definido no Estatuto das Ci-dades como instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento e de ordenamento na expansão urbana do município. É uma lei municipal elaborada pela prefeitura com a participação da câmara e da sociedade civil. PÁG. A3

TERÇA-FEIRA

22 DE OUTUBRODE 2013

nº 1039, ANO 10R$ 2,00

DIVULGAÇÃO

FOLHA EXTRA

FOLHA EXTRA


COMIDA CASEIRA DE SABOR ÚNICO

OPINIÃO

Certas violências que estão ocorrendo pelo Brasil a fora não são mais normais. Têm características patológicas. É característico dos organis-mos mostrarem suas pato-logias através de sintomas. Neste sentido, sem dúvida, as inúmeras violências que presenciamos são sintomas patológicos de nossa organi-zação social. Por isto, a pri-meira medida para enfrentar estas violências é identificar as causas destas patologias.Um aprofundamento da questão revela, imediatamen-te, que uma parcela da vio-lência humana é sistêmica, e outra, ontológica. A sistêmica provém de uma deficiente organização social, com as-pectos de tirania, corrupção, perversão, injustiças, precon-ceitos e intolerâncias. Em tal sociedade vigora a lei da selva do mundo irracional. O ser humano, porém, para se dignificar, terá que fazer valer a racionalidade em seus rela-cionamentos.Na sociedade humana, colo-car como base a lei do mais forte, a concorrência desen-freada, a exploração do ho-mem pelo homem, resultará numa matilha de lobos, onde o homem será “um lobo para o próprio homem”, sempre na espreita para aniquilar seu semelhante.Tal situação gerará as mais diversas violências, como: guerras, penas de morte, ho-micídios, atentados, seques-tros, torturas, assaltos... É verdade, a violência sistêmica brota de uma potencialidade ontológica do ser humano. O ser humano, por sua própria natureza, possui inclinações para a violência, quando ofendido em sua dignidade. Jamais o mundo acabará com as violências, pois jamais terá sistemas perfeitos de convi-vência social. No entanto, os níveis de violência poderão ser substancialmente reduzi-dos através de um processo civilizatório, que previne as causas que produzem pato-logias sistêmicas na organiza-ção social.O homem, ser imperfeito, tem em si a razão do bem e do mal, da bondade e da per-versidade. Dependerá de seu encaminhamento existencial o lado para o qual penderá.Para a superação da violência há, portanto, dois níveis a se-rem considerados: a socieda-de e o indivíduo. O indivíduo é passível de ser solicitado para o mal, a perversão, a corrupção, a violência... pelo sistema, ou pelos indivíduos com os quais convive. Muitas vezes a violência é, simples-mente, uma reação frente a uma frustração existencial.É necessário se perguntar: perante a complexidade do problema, como enfrentar os absurdos da violência a que chegamos? Fazer mutirões contra a violência? aumen-tando o aparato repressivo?

Introduzir a pena de morte? construindo campos de con-centração? Amedrontando com torturas, ou métodos se-melhantes? Nada disto resol-verá. Tais propostas, inclusi-ve, demonstram ingenuidade e falta de racionalidade.Para diminuir a violência, o primeiro passo será enfrentar as patologias e as contradi-ções sistêmicas. Para muitos isto parece penoso, mas o momento brasileiro exige “ci-rurgias”. A bem da verdade, nunca houve no Brasil âni-mo para criar uma sociedade ética, uma verdadeira pátria, onde todos os cidadãos se pudessem sentir em casa. As elites se orgulham em afirmar que não são povo. Nada sen-tem quando um concidadão vive e morre como cachorro na miséria, ou é analfabeto, marcado por doenças, explo-rado, vilmente pago por seu trabalho. Não se pratica ape-nas violência com o punho, com a arma, mas também com a língua, as mentiras, e o coração.Há muita conversa fiada por aí, quando se fala de violên-cia, e de superação da violên-cia. Concordo que a impu-nidade estimula a violência, que a segurança é deficiente. Mas, maior policiamento, mais cadeias será solução? De forma nenhuma.Enquanto não houver educa-ção humanizadora e de qua-lidade para todas as crianças (e adultos!), trabalho para ganhar honestamente a vida, salários justos, terra para quem a trabalha, fortificação das estruturas familiares, des-favelização do país, erradica-ção da vadiagem (também nas elites!), a eliminação da miséria, as múltiplas patolo-gias sociais serão fortes in-centivos para o agravamento da violência na sociedade.Que racionalidade existe quando se pretende acabar com a violência, e, ao mes-mo tempo, se dá incentivos para fábricas de armamentos? Quando se estimula o consu-mo de bebidas alcoólicas na publicidade? Quando os “en-latados” de filmes glorificam a violência? Quando pouco se faz contra os irresponsá-veis no trânsito?Parece até uma farsa querer combater a violência, quan-do o sistema não procura induzir o cidadão, com todos os meios disponíveis, a uma existência com dignidade, honestidade, verdade e res-peito a si mesmo, e para com seus semelhantes.Empenhar-se no comba-te contra a violência não é apenas reprimi-la, mas prin-

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surgimento de uma nova obra é evento altamente auspicioso e que merece todas as sauda-ções. O poeta, o intelectual, o ativista das palavras, tem o de-safio de lidar com ideias, por isto trabalha com metáforas, com o centro desafiador da ação humana. Desencadeia e sugere a possibilidade de achar soluções no coração do leitor. Trabalha-se com o mistério.Como apresentador, sinto-me um instigador a que se pense a partir da proposta. Quase nun-ca sobre coisa prática, porque esta sempre é o resultado da ação consequente de uma idea-ção. É na ideia em que assesto a minha seta. Consciente de meu importante – e ao mesmo tem-po humilde papel – trafego no olho da agulha que costura o vestido de festa da palavra.Divido a humanidade entre os que são e os que têm. Aqueles que são mudam os destinos do mundo. Quixotescos lan-ceiros contra pás-de-moinhos como fossem dragões, tal como construiu para a vida, há mais de trezentos anos, o cavaleiro Miguel de Cervantes, em seu “Dom Quixote”. Aos que têm não interessam mudanças por-que perdem privilégios. Que os tempos andejos e os seus cavaleiros andantes produzam homens e mulheres mais felizes de amores, família e nação.A leitura não é um portal para o dia seguinte, porém é semen-teira. O livro é sempre um gran-de companheiro de estrada. E pode conter, em suas páginas,

ara quem faz da palavra mais do que simples-mente o seu ferramen-tal de comunicação, o P

Coronárias do sentirPor INÁCIO ESTRIEDER

o ouro, a prata e o petróleo. E nos ensinar o que fazer com estes valiosos produtos para o bem da humanidade. Como es-colher dirigentes lúcidos e ope-rosos se não a partir do conhe-cimento e da informação sobre suas propostas traduzidas em projetos? Quem não se acostu-mou com a leitura e a pesquisa desde muito cedo terá como discernir e agir no sentido do projeto compartilhado para o coletivo? O Brasil necessita de visionários. Salve os passagei-

ros de nosso tempo. Estamos abrindo portas ao Futuro!Venhamos aos livros. O mundo não mudará enquanto ideias não criarem pernas para andar por seus próprios sapatos. Uma obra de poesia coletiva é um começo de trajetória. Colha-mos os frutos nas bancas, nos balaios de ocasião nas Feiras do Livro, desçamos os neurônios das prateleiras do conformismo e procuremos agir responsavel-mente. As ruas, historicamente, sempre deram respostas drásti-cas...Num país de Educação destro-çada, há muito a ser feito em conjunto com o vetor Cultura. Por isto mesmo, os ativistas cul-turais são tipos humanos mui-to especiais. Congeminemos a educação e a cultura em todos

os nossos atos enquanto agen-tes lúcidos e reprodutivos. Pro-duziremos, no mínimo, uma criatura humana mais feliz. Por-que este é o destino último do homem enquanto criatura de Deus: ser feliz!Nesta obra está recolhido o pensamento poético de alguns fogos figurativos da região no-roeste do portentoso Estado de São Paulo – o trem motriz de nosso grande país. Os sonha-dores do novo, da arte fraterna e amorosa, convidaram alguns

amigos para o mutirão da co-lheita da Palavra, que vieram de vários locais para ajudar a ado-çar laranjas, figos, uvas, a cana-de-açúcar, os hortifrutigranjei-ros, num esforço entre a cidade e o campo, produzindo o ál-cool combustível usinado para irrigar as coronárias brasileiras dos produtos que ajudarão a tornar a vida nas grandes cida-des mais suportável. Porque a Poesia tem este condão.Esta obra é o resultado do congraçamento que o asso-ciativismo cultural e literário proporciona, como alavanca intelectual para as outras ati-vidades da comunidade: uma colmeia produzindo delicioso mel. Assim bem registra o his-tórico da CPEJ: “No objetivo de manter a Casa do Poeta e

do Escritor de Jales em ativi-dade, estão os idealizadores do passado e os ativistas do presente, com participações de grande importância e todos empenhados no sucesso desse projeto cultural.”.Daqui do sul do Brasil seguem o reconheci-mento e o intenso desejo de vida longa à entidade literária criada em 1998, por Cavalheiro Verardo Neto, Romeu Cisterna e um pugilo de idealistas, que desde 20 de outubro de 2011 adquiriu personalidade jurídica


Violências Patológicas


Por JOAQUIM MONKS Coordenador Nacional da Casa do Poeta Brasileiro e Escritor

formal como Associação Casa do Poeta e do Escritor de Jales – ACEPJ.Nesta colmeia espiri-tual é justo e urgente saudar a abelha-obreira Marilene Pa-checo Teubner, organizadora desta Coletânea. Aqui está o resultado do trabalho dos que pensam e agem para o futuro. Ganhamos todos nós, especial-mente os leitores.

A leitura não é um portal para o dia seguinte, porém é sementeira. O livro é sempre um grande companheiro de estrada. E pode conter, em suas páginas, o ouro, a prata e o petróleo. E nos ensinar o que fazer com estes valiosos produtos para o bem da humanidade.

Professor de Filosofia e Escritor do Recanto das Letras

soa mais importante do país, inclusive com atributos que o aproximavam de uma divinda-de. A segurança do imperador era tão crucial que toda uma cidade foi construída em volta do seu palácio, aquilo que hoje se chama A Cidade Proibida em Beijing.A educação e a saúde do impe-rador eram de suma importân-cia. Se alguém viu o filme O Último Imperador do diretor italiano Bernardo Bertolucci, deve se lembrar de uma cena em que o imperador ainda era criança e suas fezes aparecem dentro de um penico. O mé-dico olha, movimenta o cocô dentro do penico para ver sua consistência, cheira os excre-mentos e então diz: “Menos carne”. Ele queria dizer que a alimentação do imperador-me-nino devia conter menos carne. O médico examinava as fezes do menino para poder ajustar corretamente sua dieta. As or-dens do médico deviam ser se-guidas pela cozinha do palácio. O imperador-criança tinha que comer o que fazia bem para sua saúde e não apenas o que lhe agradava. Sim, porque a preser-vação de sua saúde era assunto de Estado. Todo o império de-pendia dele e de suas decisões. Mas, veja bem, a saúde era pre-

A China foi um impé-rio durante milhares de anos. O imperador era considerado a pes-P

A saúde do imperador-criança

servada. Dizem que os médicos do imperador só recebiam seus honorários enquanto o impe-rador estivesse com boa saúde. Quando o imperador adoecia, os médicos deixavam de rece-ber seu pagamento. Isso, é cla-ro, era um incentivo para que os médicos se concentrassem muito mais em preservar a saú-de do que em curar as doenças.Educação e Saúde estão tão in-terligadas, tão entrelaçadas que é difícil dizer qual é mais impor-tante. A meu ver, Educação vem primeiro. Através da Educação é possível melhorar, e muito, a Saúde. As crianças precisam das duas coisas desde o início e, para isso, as mães têm que ser educadas. São elas que cuidam das crianças nos seus primei-ros anos de vida. São elas que formam as próximas gerações. Portanto, para criar as crianças, precisamos educar primeiro as mães.Outro dia uma mãe me disse que a filha, de seis anos, tinha prisão de ventre crônica e mui-tos gases. Sofria de frequentes dores na barriga e não con-seguia evacuar bem. Quando conseguia, eram fezes duras e ressecadas. Perguntei o que a criança comia e a mãe disse que era principalmente arroz, ma-carrão, pão e bolachas. “Só?”, perguntei eu. “Acontece que ela não gosta de verduras, legumes e frutas”, me respondeu a mãe.É claro que a filha tinha prisão

de ventre. Com essa dieta, seria difícil não ter prisão de ventre. O que está faltando aqui? Edu-car a mãe, que parece não saber como alimentar a criança. Ora, criança não deve comer apenas o que quer. A mãe tem que sa-ber o que faz bem à saúde da criança, assim como os médi-cos do imperador. A mãe deve ajustar a dieta às necessidades da criança. É claro que também tem que adaptá-la ao gosto da criança. Mas essa mãe não ti-nha a mínima ideia do que esta-va acontecendo e muito menos de como proceder. Então, por conta própria, dava este e aque-le medicamento para a criança e nada resolvia. Não resolvia porque ela estava querendo eliminar os sintomas ao invés de lidar com as causas do pro-blema. O problema era a dieta. Uma dieta pobre em fibras, rica em farinha branca, cheia de açúcar refinado, sem as fibras proporcionadas pelas frutas, verduras e legumes. Investi-guei mais um pouco, vi que a criança tomava pouca água e bastante refrigerante. Como se não bastasse, fazia pouco exercício físico, ainda mais de-pois que passou a ter dores na barriga causadas pela prisão de ventre. Estava, então, completo o quadro para que desenvol-vesse uma bela constipação in-testinal: dieta pobre em fibras, ingesta inadequada de água e pouco exercício físico.

Como solucionar isso? Segun-do a mãe, com medicamentos! Sim, por falta conhecimentos, ela dava remédios para a filha, crente que estava fazendo o melhor. Cada vez que ia à far-mácia, o balconista lhe empur-rava mais um medicamento e ela, toda esperançosa, dava para a criança. Como isso não resolvia o problema, ela achou que os medicamentos eram ineficazes. Foi aí que o caso chegou até mim.Conversei com a mãe, expli-quei que o problema da criança poderia ser resolvido sem uso de medicamentos. Bastaria fa-zer algumas mudanças na dieta e no estilo de vida. A mãe acei-tou as sugestões, implementou as mudanças e depois me disse que a filha havia melhorado.

Por KAREN CÂMARAMédica e escritora do ‘Fãs de Psicanálise’


Os jogos da ida da semi final da Copa Amunorpi foram marcados mais uma vez pelo equilíbrio nos confrontos e terminaram com um empate e uma vitória sim-ples. O empate veio do jogo entre Figueira e Wenceslau Braz, que acabou em 2x2. Atuando em casa, a tricampeã Figueira lu-tou, mas não conseguiu abrir vantagem sobre a equipe rival.

Semi final começa com empate entre Figueira e W. Braz e vitória de Guapirama

Wenceslau Braz, por sua vez, su-pera a desconfiança de um time sem tradição na competição para mais uma vez provar em campo que é uma das favoritas ao título. Agora, as equipes se enfrentam em Wenceslau Braz no próximo domingo para decidir quem pas-

sa à final. O vitorioso garante a vaga. Em caso de empate, inde-pendente do número de gols, prorrogação e pênaltis. Já na outra semi-final Guapirama não decepcionou e mesmo jo-gando fora de casa comprovou a grande fase que o time atravessa

e ganhou de Tomazina por 1x0. O jogo aconteceu em Jaboti em virtude do estádio de Tomazina estar sendo reconstruído. No jogo da volta Guapirama precisa apenas de um empate diante da sua torcida para che-gar à final da Copa Amunorpi.

O Paraná vai ampliar suas regiões turísticas de 10 para 14. As novas regiões são Vale do Ivaí, Roteiros da Comcam, Norte Pioneiro e Cantu-quiriguaçu.O processo de reorganização dos municípios turísticos está em fase de conclusão pelos 27 estados, de acordo com novas diretrizes do Programa Nacional de Regionali-zação do Turismo, que priorizam a gestão descentralizada, os inves-timentos em qualificação profis-sional e infraestrutura. O Paraná é um dos estados que já concluiu seu novo mapa do turismo.Uma prévia do novo mapa nacional mostra que ele já tem 3.357 mu-nicípios cadastrados e 302 regiões turísticas. Ele trará além de regiões consagradas pelo turismo, apostas de roteiros que devem figurar nos

próximos guias de viagem e atrair o turista nos próximos anos.“O mapa da regionalização orienta a atuação de políticas e investimen-tos do MTur pelo país”, diz Vinicius Lummertz, secretário nacional de Políticas de Turismo. Assim que o novo mapa for concluído, o MTur classificará o nível de desenvolvi-mento (que varia de 1 a 3) de cada uma das regiões turísticas e definirá as necessidades de investimento de cada localidade.A rota do turismo no Norte Pionei-ro é composta por 12 municípios. Entre os principais atrativos turísti-cos da região, destaca-se a Represa de Chavantes e o Rio das Cinzas, com potencial para o turismo náu-tico, de pesca e esportivo, além de passeios de barco, campeonatos de pesca e canoagem. A oferta hoteleira inclui um resort com piscinas de água mineral. Além disso, o patrimônio cultural está nas edificações religiosas e da Rota do Rosário. Por fim, as característi-cas produtivas e naturais da região favorecem o desenvolvimento de atividades de turismo rural e lazer, incluindo antigas fazendas produ-toras de café que compõe a Rota do Café.

Norte Pioneiro será incluído na rota paranaense do Turismo

DA REDAÇÃO

O fim de semana foi de festa em São José da Boa Vista, quando completou 53 anos de eman-cipação política. A população boavistense passou o final de semana e ainda a segunda-feira (21) comemorando o aniversário da sua emancipação, com shows e apresentações culturais.O município reuniu uma média de 2 mil pessoas para assistir ao show da banda Fruto Proibi-do, que se apresentou na noite do último sábado. Segundo o prefeito, Sérgio Kronéis (PSDB) a festa se tornou um marco em São José, que contou munícipes de toda a região. “Tenho a satisfa-ção em estar comemorando esse aniversário e ver a alegria do povo boavistense”. Sérgio falou sobre o desenvolvimento muni-cipal, que vem crescendo signifi-cativamente há alguns anos. Co-

mentou, também, sobre a união entre a câmara e a prefeitura, o que, segundo ele não há confli-tos. “O nosso trabalho acontece de forma a atender a população. Eu não apresento projetos de benefício próprio pra câmara, ma sim projetos do povo, para o povo, por isso que temos uma grande parceria, trabalhamos to-dos em uma função só, melhorar nossa cidade”, afirmou. “Segu-rança, saúde, educação, habita-ção e tudo que é fundamental para o crescimento de um muni-cípio são prioridades em nosso trabalho”.O vice-prefeito, Lucas Rolim (PTB), fez questão de lembrar que São José da Boa Vista é um dos municípios que mais come-mora os aniversários com festas grandiosas. “Nós amamos nosso povo e nada mais justo que fazer, pra eles, algo de grande valia, que fique marcado na memória de todos. É gratificante ver o sorriso da nossa população ao participar desses eventos, além de que “vizinhos” vêm conhe-cer nossa cidade e entender o

DA REDAÇÃO

porquê do nosso esforço pra isso tudo acontecer. São José é muito receptivo, nosso povo gosta de gente diferente e essas festas são riquíssimas pra esses encontros”, declarou. Lucas afir-mou, ainda, que o município está passando por dificuldade em questão de recursos, assim

São José completa 53 anos de emancipação política

Festividade reúne cerca de 2 mil pessoas durante show da banda Fruto Proibido em comemoração ao 53º aniversário; prefeito, vice e presidente da câmara falam sobre a marcante festa realizada

como todos os municípios da re-gião, contudo estão trabalhando incansavelmente para que essa dificuldade não atrapalhe o an-damento do município.Pedro Corrêa (PMDB), vereador e presidente da câmara também esteve na comemoração e falou da importância da festividade. “É

importante que saudemos esse dia da emancipação política. Já pensou na importância de um município ser “próprio”? Isso é fenomenal. Temos sim que cele-brar e comemorar com toda ani-mação e fervor, afinal, São José e nossa casa. Nossa Terra, e é nela que estamos vivendo, criando

nossos filhos, netos. Precisamos sim lembrar com carinho des-sa data tão marcante”, disse ao apontar orgulhosamente para a multidão durante o show.No evento ainda marcaram pre-sença secretários e vereadores de São José da Boa Vista, além de autoridades de toda a região.

A festa reuniu milhares de pessoas

DAS AGÊNCIAS

ALCEU ALMEIDA/FOLHAEXTRA

CIDADES

ARTE: LUIZ C. FERREIRA - FOLHA EXTRA

COPA AMUNORPI


Propostas apresentadas devem ser executadas em até seis meses

COLUNA DA PÁGINA

AGRONEGOCIOS

PR e SC se unem para discutir Cadastro Ambiental Rural

Paraná e Santa Catarina estudam parceria para com-pensação ambiental nas bacias hidrográficas comum aos dois estados, para garantir a preservação ambien-tal em áreas prioritárias do bioma Mata Atlântica. Na quarta-feira (16), Representantes da Secretaria Esta-dual de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, da Fundação do Meio Ambiente (Fat-ma) catarinese e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) discutiram, em Curitiba, a implantação do Có-digo Florestal e do Cadastro Ambiental Rural (CAR).Na "I Reunião de Intercâmbio de Conhecimentos Técnicos entre os Estados do Paraná e Santa Cata-rina", foram apresentadas as propostas de trabalho e de homologação do CAR, que irá mapear as áreas e indicar a necessidade de compensação ambiental e recuperação de área degradada de propriedades."Pretendemos criar normas e maneiras para incen-tivar a preservação e recuperação nas áreas prioritá-rias para conservação em bacias comuns", explicou o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.A porcentagem de propriedades menores que qua-tro módulos ficais é de 93% no Paraná e em Santa Catarina e o trabalho dos governos estaduais terá que ser especial para pequenos produtores rurais.A partir da data do lançamento do CAR pela presi-dente Dilma Rousseff, o cadastro deverá ser reali-zado em todas as propriedades rurais em um ano, podendo ser prorrogado por mais 12 meses. "Ain-da não temos certeza de qual modelo de programa para o cadastro será disponibilizado pelo Governo Federal. O Paraná tem 532 mil propriedades rurais e teremos que aprovar as informações cadastradas", apontou a diretora de monitoramento e restauração da biodiversidade, Mariese Muchailh.As dúvidas e dificuldades em comum serão encami-nhadas para o Ministério do Meio Ambiente, Ibama e para a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema). "É importante fazermos um documento em conjunto e encaminhar essas questões também para a Abema, pois nossos ques-tionamentos também podem ser de outros Estados", disse o presidente da Fátima, Luiz Antônio Garcia Correa.Representaram Santa Catarina o presidente da Fáti-ma, o gerente de licenciamento ambiental do órgão,Carlos Augusto Volpato, o gerente da Secretaria de Estado de Desenvolvimento sustentável e presidente do conselho Estadual do Meio Ambiente em Santa Catarina, Bruno Henrique Beilfuss. Participaram também da reunião a chefe de gabinete, Ana Cecília Nowacki, o diretor de controle de recursos naturais, Mauro Scharnik, a responsável pelo geoprocessa-mento, Cyntia Costa, e a engenheira florestal do Departamento de Monitoramento, Claudia Sonda, todos técnicos do IAP.O Cadastro Ambiental Rural (CAR), criado com o Novo Código Florestal (Lei Federal nº 12.651/2012), é obrigatório e prevê o cadastramento das reservas legais e de áreas de proteção ambiental de todas as propriedades rurais do país.Após o cadastramento de cerca de 532 mil proprie-dades rurais, caberá ao IAP a aprovação dos dados compilados e o estabelecimento de termos de com-promisso nos casos em que houver a necessidade de restaurar áreas de preservação permanente ou reserva legal. Para auxiliar os proprietários rurais no cadastramento, o IAP está firmando parcerias com a Secretaria do Estado de Agricultura e Abastecimento, Emater, Incra, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep) e Ocepar. O objetivo das parcerias capacitar 1,5 mil técnicos na capital e no interior para auxiliar o produtor rural no cadastramento de suas propriedades.

O Plano Diretor Municipal está defi-nido no Estatuto das Cidades como instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento e de ordenamento na expansão urbana do município. É uma lei municipal elaborada pela prefeitura com a participação da câmara municipal e da sociedade civil, que visa esta-

belecer e organizar o crescimento, funcionamento, o planejamento territorial da cidade e orientar as prioridades de investimentos.O coordenador da equipe técnica, Paulo Sanada disse que em Wen-ceslau Braz o PDM já está em vigor desde o mês de setembro e tem como objetivo orientar as ações do poder público, visando com-patibilizar os interesses coletivos e garantir os princípios da reforma urbana, direito à cidade e à cida-dania, além da gestão democráti-ca.

Sanada informou que o grupo reú-ne-se periodicamente para o acom-panhamento do desenvolvimento das diretrizes e proposições alen-cadas, frisando que o Plano Diretor Municipal tem várias construções de definições e suas características mudam com variações de municí-pio para município. “Ele é um ins-trumento básico de um processo de planejamento municipal para a im-plantação da política de desenvolvi-mento urbano, que norteia a ação dos agentes públicos e privados”, pontuou.

O Plano Diretor é obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes, integrantes de regiões metropolitanas, áreas de interesse turístico ou situados em áreas de influências de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental. Ele deverá arti-cular com outros instrumentos de planejamento como a Agenda 21, Conferência das Cidades, Planos de bacias hidrográficas, planos de preservação do patrimônio Cultu-ral e outros planos de desenvolvi-mento sustentável.

DA ASSESSORIAWenceslau Braz

DANILO NISHIMURA

Diversas ações irão alavancar ainda mais o município buscando equilíbrio entre desenvolvimento e sua sustentabilidade

Durante a semana passada reuni-ram-se no Espaço Cultural Dini de Moura Fadel, em Ibaiti, diversos segmentos da comunidade para o Círculo de Diálogo do SESI, fazen-do parte da Rede de Desenvolvi-mento Local (SESI), com apoio da Prefeitura Municipal de Ibaiti. Apre-sentado pela articuladora do SESI/PR, GilséiaBaraniuk, o encontro contou com a presença de empre-sários, representantes da Educação,

Agricultura, Meio Ambiente, Co-municação, Assistência Social, Ju-rídico, comunidade, entre outros.Gilséia, explanou sobre as Re-des de Desenvolvimento Local e fez com que os participantes se dividissem em quatro grupos e refletissem como poderiam me-lhorar sua rua, bairro e cidade, beneficiando a comunidade. Após a reflexão, foi passada a pergunta: "Como queremos ver Ibaiti daqui a dez anos, o que vislumbramos para o futuro de nossa cidade?”, para que os grupos apresentassem suas idéias envolvendo diversos setores como Educação, Cultura, Artes, Apoio a Dependentes Quí-micos e Psíquicos, Saúde, Turismo Ecológico, Hotelaria, Coleta Sele-tiva, entre outros, que segundo a articuladora Gilséia, “foram idéias que surpreenderam. Com certe-za a comunidade ibaitiense está

bastante empenhada e isso é ótimo para seu desenvolvimento”.Ao final do Círculo de Diálogo, cada grupo apresentou suas propostas para ações que deverão ser execu-tadas em Ibaiti em até seis meses, sendo elas: Grupo de apoio a de-pendentes químicos e familiares, com apoio psicossocial aos usuá-rios e ensinamentos e orientação aos familiares de como lidar e agir com o problema; Coleta seletiva, com apoio à cooperativa dos ca-tadores e criação de novos meca-nismos para captação de recursos, dando às donas de casa, um meio de sustento de seus familiares com o compromisso de não descartarem reciclados no lixo orgânico; Cine-ma itinerante e peças teatrais, que usará artistas locais, alunos dos cur-sos de artes e cinema para levar cul-tura e incutir nos jovens o interesse pela arte, contando ainda com o

apoio dos grupos da terceira idade e Programa em rádio comunitária de duas horas semanais, aos sába-dos, onde serão apresentados ar-tistas, cantores, autores, músicos, bandas e grupos com entrevistas e repertório próprio.As ações serão realizadas pelos integrantes dos grupos formados, com apoio do SESI e parceiros, sem custos para o município.Os Círculos de Diálogo são en-contros locais de representantes do setor público, de empresas, de instituições e da comunidade. Definem projetos e ações a serem implementadas em prol do alcan-ce dos Objetivos do Desenvolvi-mento do Milênio, valorizando as soluções em vez dos problemas e pode reunir anseios de diferentes setores da sociedade. A próxima reunião ficou prevista para o dia 20 de novembro.

DA ASSESSORIAIbaiti

Círculo de Diálogo do SESI apresenta idéias para Ibaiti

CIDADES

Plano Diretor Municipal está em vigor desde setembro

WENCESLAU BRAZ


DIVULGAÇÃO

T E R Ç A - F E I R A , 22 D E O U T U B R OD E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 1039P Á G I N A A 5 BOMDIA

ÁRIES (21 MAR. A 20 ABR.)Se você acertou investimentos ou espera a conclusão de pagamen-tos de clientes, aguarda um sócio

investir mais no negocio em comum, fique atento; até 10/11 é tempo de rever tudo isto, rediscutir os acordos e os papéis. Não apresse nada e ob-serve mais.

TOURO (21 ABR. A 20 MAI.)Mercúrio - o astro das palavras e da comunicação em geral - puxa o breque dos diálogos francos com o

cônjuge. Um relacionamento estável pode ficar um tanto abalado por falta de honestidade ou clareza. Vale até 10/11, aguarde antes de se posicionar de vez.

GÊMEOS (21 MAI. A 20 JUN.)Um período atribulado na rotina co-meça hoje, com seu regente Mercú-rio retrogradando na casa astral de

trabalho, saúde e relações com em-pregados. Talvez você tenha de refa-zer uma tarefa durante este período. Rever tratamentos etc. Vale até 10/11.

CÂNCER (21 JUN. A 21 JUL.)Mercúrio retrograda e traz de volta uma paixão do passado! Até 10/11 você pode estar mais ligado nas

suas ideias sobre romance e amor, do que no próprio. Ciumento de seu pró-prio brilho intelectual, precisará rever decisões anteriores.

LEÃO (22 JUL. A 22 AGO.)Se tiver de voltar atrás numa deci-são familiar, porque não? Mercúrio começou hoje seu movimento de

retrogradação. É o sinal para rene-gociar a compra de um imóvel, voltar atrás numa resolução ligada a patri-mônio, pesquisar melhor outras saí-das.

VIRGEM (23 AGO. A 22 SET.)Toda vez que seu regente Mercúrio retrograda, como agora, abre-se a temporada de revisões e investi-

gações mais profundas. Você se pega inseguro, quer mais entendimento e explicações agora. Vale até 10/11, aproveite para elucidar obscuridades.

LIBRA (23 SET. A 22 OUT.)Sabe aquele dinheiro que um dia alguém prometeu pagar a você? Pois então: a partir de agora e até

10/11 pode ser que ele finalmente chegue até as suas mãos! Esse é o lado bacana de Mercúrio retrógrado. Reaverá um objeto de valor, perdido.

ESCORPIÃO (23 OUT. A 21 NOV.)Dúvidas que só aumentam quanto mais você investiga e cutuca as profundezas da alma e da psique? Vá fundo, e evite fazer declara-

ções taxativas sobre tudo e todos, já que você está mais para uma meta-morfose ambulante do que para um prosélito de causa duvidosa.

SAGITÁRIO (22 NOV. A 21 DEZ.)Repare: de hoje até 10/11 é bem capaz de haver um retrocesso, uma parada ou mesmo a desis-tência de algumas pessoas, antes

interessadíssimas em fazer algo com você. Dê este tempo a elas, em dú-vida sobre se vale a pena. É direito delas.

CAPRICÓRNIO (22 DEZ. A 20 JAN.)Gente de suas relações passa a evitar conversas mais honestas, ou se retrai, fugindo de seus con-

vites? São os que estão avaliando até onde devem ir com você. É direi-to deles. E seu também, de repensar projetos anteriores com essas pes-soas. Tudo se ajeita.

AQUÁRIO (21 JAN. A 19 FEV.)Clima tenso com Mercúrio retró-grado em Escorpião a partir de hoje, adiando algo na carreira.

Repense o que expos ao chefe - ele avaliará você de longe, sem fazer alarde. Mas é a época de desdizer o que disse, voltar atrás em farpas e asperezas lançadas por aí.

PEIXES (20 FEV. A 20 MAR.)A novidade de hoje afeta seus planos de estudos e viagens, e pode ter muito a ver com demoras no lançamento de publicações, e

na solução de pendências judiciais. É que Mercúrio retrograda em Escor-pião até 10/11.

PASSATEMPO

PREVISÃO ASTRAL

21/10/13 Criador de Caça-Palavras

www.lideranca.org/word/palavra.php 1/1

E S I N Ê T P I A N O Â H C Ò É W Z U A M E Í X H Z A H I E A O S I N L U X Q M X C Ü B Á M Ê M L Ô É B I R C O N S E S G E A V M N O S U Ã A Ã B I H D É R H I Ê Ó L L T É I L F A S A R Õ B I T O A F B C P C D E T A J Â D I Ç V L I H A P R E C T P K V Ã T I C U U D A A V A I Á Q O P O F S Ò T H T À F L U L M M T F F C O N R O M À O G T S E L Ü I B I O D Í L V R Õ A C A Ê N B Z J N Ü V L G V X A C U E A O Á H À C O U F F O I M M T C Í Y Í C B C H O P S U A E S G Ã U Â E F Ò N Z U T S R A O Ô Ò Á T Ç É E V M G A I T A G Ô Ã U V Á T E Í Ê Ô A F G S I N F Ò Á V J A D A R O M A N M Ó U D Â P A R Q U E S U G Õ A O Ò F X N L U E S U M Ç L N Ê Ó C É O Ê Ò J A R D I M D T Z L R E X E R C Í C I O S K

(?)MUSICAL(?)VIOLÃO(?)GUITARRA(?)BATERIA(?)SAXFONE(?)GAITA(?)PIANO(?)EXERCÍCIOS(?)ACADEMIA(?)VÔLEI(?)FUTEBOL(?)TÊNIS(?)CALOR(?)CAMINHADA(?)NATAÇÃO(?)CICLISMO(?)CINEMA(?)PARQUES(?)AMIGOS(?)NAMORADA(?)CULT(?)BIBLIOTECA(?)TEATRO(?)MUSEU(?)COZINHAR

(?)JARDIM(?)SUPERIOR

PALAVRAS CRUZADAS REGIONAIS

O horário de verão começou neste fim de semana, ou seja, teremos mais um tempinho para aproveitar o dia. Há quem diga que esse horário é horrível, entretanto tem o que adoram ele. Então, pra você que não sabe o que fazer depois das 18:00, já que terminou o horário de expediente e precisa ficar em casa, então lá vai algumas dicas que a Folha Extra preparou e junto com ela um delicioso caça-palavras pra ajudar no estímulo do seu cérebro.Pra quem gosta de tocar algum instrumento MUSICAL, mais tempo para tocar seu VIOLÃO, GUITARRA, BATERIA, SAXFONE, GAITA, PIANO ou o que você preferir. Uma outra dica ba-cana é praticar EXERCÍCIOS físicos, ir a ACADEMIA é ótimo nessa época do ano, ainda mais com o CALOR, fazer uma boa CAMINHADA também é excelente. Jogar VÔLEI, FUTEBOL, TÊNIS, praticar NATAÇÃO, CICLISMO. Tem uma série de atividades físicas que podem ser feitas. Para quem mora em lugares maiores, tem CINEMA, PARQUES, locais gostosos pra encontrar os AMIGOS, a NAMORADA (O). Agora vamos ao lado mais CULT da história, uma boa BIBLIOTECA, um TEATRO, MUSEU, são lugares excelentes pra passar esse restinho de tarde. Tem, também, quem gosta de COZINHAR, então que tal dedicar alguns minutos a sua cozinha? Ou então cuidar do seu JARDIM. Os que gostam de estudar têm muitos cursos nesses horários, quem sabe não cursar um novo curso SUPERIOR. Bom, essas são algumas das ideias que a Folha Extra sugere. Tudo vai da sua vontade e criatividade.

As perguntas publicadas nesta coluna são sugestões de leitores, enviadas através da internet. A elaboração das respostas é base-ada em artigos publicados em livros, além de tópicos veiculados em sites específicos, relacionados ao tema. As perguntas e as respostas não representam a opinião da Folha Extra.

Repleta de novidades, a Corren-te Cultural 2013, que acontece de 3 a 10 de novembro, chega à sua 5ª edição com maior espaço para bandas locais, feira gastro-nômica e uma homenagem a um dos maiores músicos brasileiros, o paranaense Waltel Branco.Ao todo, serão mais de 300 atra-ções programadas pela Funda-ção Cultural de Curitiba (FCC), Secretaria de Estado da Cultura, Sesi-PR, Fecomércio-PR/Sesc-PR e demais parceiros, espalhadas em cerca de 70 espaços da cida-de, desde ruas, praças, terminais e estações tubo até museus e teatros. A programação da sema-na serve como um aquecimento para o auge da Corrente, reser-vado para os dias 9 e 10, sábado e domingo.Para o final de semana, está pre-visto um público de mais de 200 mil pessoas que poderá acom-panhar, em pelo menos oito palcos, cerca de 70 atrações mu-sicais nacionais, com destaque para Lenine, Criolo, Martinho da Vila, Moraes Moreira, Guilherme Arantes e Gaúcho da Fronteira, e locais, como Orquestra À Base de Sopro com Alexandre Nero, Esperanza, Karol Conka e Tiago Iorc, entre vários Outros.“A Corrente Cultural se consoli-da como um evento de todos os curitibanos, independentemen-

te do gênero musical ou lingua-gem artística preferida. Será uma semana para os curitibanos e os turistas que estiverem por aqui respirarem cultura”, diz o presi-dente da FCC, Marcos Cordiolli. Ele ressalta que este ano a orga-nização privilegiou a diversidade de locais para que as atrações se estendam por toda a semana, em várias regiões da cidade.“É gratificante ver como um evento, criado em 2010, cresceu e se solidificou como um impor-tante momento para a cultura da cidade. Além de participar em Curitiba, este ano também promovemos a Virada Paraná em mais 11 cidades do interior do Estado. Esta é uma ação que sem dúvida contribui para fortalecer a área cultural e ampliar a parti-cipação do público a atrações de qualidade”, destaca o secretário de Estado da Cultura Paulino Viapiana.“O Sesi fica muito feliz de poder participar mais uma vez desse grande evento, levando a arte e a cultura para todos os curitiba-nos, numa ação democrática do acesso ao bem cultural por toda a cidade. Nesse ano, além da pro-gramação em nossos espaços, e a parceria com a SEEC no palco Conexões na Boca Maldita, esta-remos junto com Fundação Cul-tural e Gazeta do Povo no novo palco montado na Praça Carlos Gomes – que está a uma quadra também do nosso novo espaço cultural, o Centro Cultural Sesi Heitor Stockler de França, que contará com uma programação diferenciada durante a corrente cultural”, afirma a gerente da área de cultura do Sesi/PR, Anna Zétola.

CINEMA

Nessa terça-feira, a Tímida e Ousada traz algumas perguntas surpreenden-tes, desta vez, homens também estão participando da nossa coluna. Recebe-

mos e-mails de vários brazenses, pinhaloenses, ta-vorenses e boavistenses. Não foi possível responder todas hoje, mas com certeza na próxima semana o restante das questões serão solucionadas e aguardo mais participações. Boa leitura a todos e mandem suas dúvidas para nós: [email protected]

D- Estou com problEmas Em fazEr sExo com minha namorada. Enquanto Estamos nos amassos Eu fico todo Empolgado, mas quando chEga a “hora h” pErco a ErEção. minha namorada faz dE tudo, mas nada rEsolvE. o quE Eu faço?

R: É fundamental que você e todos os homens saibam o que faz um pênis ficar em ereção. Basicamente, ocorre quando o sangue o enche. Ereções começam com estímulos sexuais, tais como o toque de um parceiro, imagens eróticas, linguagem sexy, cheiros. Por outro lado, não ocorrem quando um homem está muito tenso, ansioso ou estressado. Você pode não ser capaz de alcançar ou manter uma ereção porque nestes momentos a tensão o fará contrair todo seu corpo inclusive os condutos que levam o sangue ao pênis. Portanto o relaxamento é o caminho. Respire e se concentre na sua parceira e no prazer que ela está sentindo com suas carícias. Lembre-se que o sexo é muito mais do que a relação sexual e um pênis ereto.

HORÁRIO DE VERÃO

- gostaria dE sabEr sE fistula pErianal podE sEr provocada por sExo anal?

- tEnho 24 anos E tEnho Ejaculação prEcocE. gostaria dE sabEr sE ExistE alguma técnica pra controlar a Ejaculação?

R: Existem diversas técnicas para o controle da ejaculação precoce que dão resultados muito bons, a questão é que vai precisar de um profissional, no caso um terapeuta sexual, que te acompanhe nas diversas fases do treinamento do controle da ejaculação.

- olá tEnho 27 anos E sou gay, Estou Em mEu 3º rElaciona-mEnto E Estamos há 3 anos juntos, tEnho uma vida sExual ativa dEsdE mEus 15 anos E mEsmo assim não consigo parar dE mE masturbar, já considEro um vício, pois tEnho a nEcEssidadE dE fazEr duas ou mais vEzEs ao dia. no sExo nunca fico satisfEito com apEnas uma transa E dEmoro pra tEr um orgasmo sou vicia-do, ExistE tratamEnto, quEm Eu dEvo procurar, isso é normal na minha idadE?

R: Masturbação é algo que deveria fazer parte da vida sexual das pessoas, sejam elas solteiras, casadas, jovens ou maduras. O que acontece é que se você fica tendo prazer várias vezes por dia e só do seu jeito, vai ser difícil alguém conseguir interagir com você sexu-almente e lhe dar orgasmos. Acho importante sim que você possa procurar ajuda para tratar a dificuldade de ejacular e ter orgasmo com seus parceiros.

DAS AGÊNCIAS

Corrente Cultural 2013 presta homenagem ao maestro Waltel Ao todo, serão mais de 300 atrações programadas pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Secretaria de Estado da Cultura, Sesi-PR, Fecomércio-PR/Sesc-PR e demais parceiros, espalhadas em cerca de 70 espaços da cidade, desde ruas, praças, terminais e estações tubo até museus e teatros

Waltel Branco, um dos maiores músicos brasileiros

R: É possível, mas não é a única hipótese. No caso, deves fazer uma consulta com um proctologista. Mas que a relação anal só vai fazer piorar disto eu não tenho dúvidas.

A 6T E R Ç A - F E I R A , 2 2 D E O U T U B R O D E 2 0 1 3 - E D. 1 0 3 9 DESTAQUE

No ano em que a Folha Extra completou 10 anos de existên-cia, chegou aos 1000 exempla-res e ainda foi coroada como o melhor jornal do interior do Es-tado (venceu o Prêmio Araucária em setembro, principal premia-ção do jornalismo paranaense), nada melhor que um grande ar-tista para celebrar tudo isso: Mo-acir Franco, que é ator, cantor, compositor, escritor, entre di-versas outras atividades ligadas à arte – e detalhe, é reconhecido nacionalmente pela competên-cia em cada uma delas. O evento está marcado para o dia 30 de novembro, no Point

LUCAS ALEIXOWenceslau Braz

Clube, em Wenceslau Braz. Ali são esperadas cerca de 600 pes-soas, entre fãs do cantor, leitores, assinantes e parceiros do jornal, que poderão apreciar a um show de gala de Moacir Franco. A comemoração ainda marca a primeira vez do artista em Wen-ceslau Braz, e uma rara apresen-tação de Moacir Franco do Norte Pioneiro, que há anos não vem à região. Além disso, quem comparecer terá todo o conforto de uma festa de gala, que ainda contará com a presença do cantor e mú-sico Kléber Jorge e sua banda, a Musical Perfil Sonoro, que deve-rão manter o baile animado após a apresentação principal. A participação de Kléber Jorge por si só também vale destaque. Com uma vasta experiência no mundo da música, inclusive com

seis anos de moradia nos Estados Unidos e participação em shows de grandes músicos (seja no Bra-sil, seja nos EUA), o artista é um dos mais requisitados do Paraná, Santa Catarina e sul de São Paulo para a animação de bailes.Possuidor de um repertório ex-tremamente eclético, a Musical Perfil Sonoro toca desde grandes clássicos da música até o que se houve diariamente nas rádios de todo Brasil. E executa o repertó-rio com muita propriedade. Por fim, quem marcar presença ainda terá direito a um luxuoso coquetel servido nas mesas e poderá apreciar uma decoração e iluminação diferenciados, dig-nos de um evento deste porte.

O SHOWAgora, claro que quem compare-cer estará, acima de tudo, inte-

MOACIR FRANCO CANTA EM COMEMORAÇÃO AOS 10 ANOS DA FOLHA EXTRACantor será a principal atração do evento em comemoração aos 10 anos de fundação do jornal, no dia 30 de novembro, em Wenceslau Braz

ressado no show do Moacir Fran-co. E não é a toa, já que o artista tem a fama de fazer um show sempre marcante, mesclando momentos de pura animação e outros momentos com músicas que causam comoção, sempre esbanjando simpatia e interação com o público. O repertório dele é conhecido – já que se trata de um compo-sitor nato, tendo suas canções cantadas por outros grandes nomes da música nacional. Em Wenceslau Braz Moacir Franco tocará mais de 20 músicas, entre elas grandes sucessos do artis-ta, como “Ainda ontem chorei de saudade”, “Seu amor ainda é tudo”, “Incêndio no canavial”, “A 120, 150, 200 km/h” e “Balada nº 7”, em meio a diversas outras músicas tão conhecidas do gran-de público.

O aniversário de 10 anos da Folha Extra merecia um show de grande porte, como será este. Afinal de contas, em meio a diversos veículos de comunicação que surgiram na região na última década, o jor-nal, mais do que sobreviver, se consolida como um dos gran-des nomes do meio jornalísti-co de todo o norte do Paraná. O jornal, fundado com o nome de Jornal do Paraná, e posteriormente rebatizado, veio para suprir a ausência de um veículo de comunica-ção genuinamente brazense, mas que trabalhasse de forma

competente em todo Norte Pio-neiro. Com o passar dos anos veio o aprimoramento do veículo, que hoje é conhecido por re-portagens diferenciadas, fugin-do do mero factual e primando pelo resgate da história e cul-tura regionais além da valoriza-ção do ser humano.Desta forma, a Folha Extra in-vestiu pesado para comemorar sua primeira década de existên-cia, marcada por dificuldades, mas também por superação. Mais do que 10 anos de funda-ção, comemora-se a consolida-ção de uma marca.

Santana do Itararé comemora aniversário

Hoje o município de Santana do Itararé completa 52 anos de emancipação política, mas a cidade já comemorou a data com festividades durante todo o último final de semana. Com di-versas atividades, como rodeio, bingo e apresentações de moto-cicletas, a população celebrou mais um aniversário da funda-ção do município. Os eventos comemorativos fo-ram organizados pela prefeitura local com apoio do comércio santanense. “Para nós é uma grande alegria comemorar mais um ano de emancipação políti-ca. Nosso município é um lugar de gente honesta e trabalhado-ra, que batalha para que Santana do Itararé seja um lugar cada vez melhor para cada um de nós. Digo isso a cada um dos mora-dores daqui, parabéns. E para-béns também pra nossa amada Santana do Itararé, que seja

DA REDAÇÃO

sempre este lugar acolhedor e especial”, destaca o prefeito José Isac (PT).“Mesmo com todos os proble-mas financeiros que as prefeitu-ras da região estão passando nos fizemos esse esforço para poder dar ao nosso povo momentos de diversão, porque é importante sempre lembrarmos nossas raí-

zes”, destaca o prefeito, que mar-cou presença em cada uma das atividades comemorativas. Outro a marcar presença nas festividades foi o vereador João Francelino da Silva, o João do Venerando (DEM), que elogiou a festa e também deu seus pa-rabéns para o município. “Mais uma vez pudemos ter uma festa

bonita para comemorar nosso aniversário. Quero deixar meus parabéns para todo nosso povo, de gente direita, trabalhadora, que faz de Santana do Itararé uma cidade querida e cada dia melhor”. Também marcaram presença no evento demais vereadores e au-toridades do municípios

MELHORIASNo entanto, para o prefeito José Isac, a melhor comemoração que a administração pode pro-porcionar para o município é o progresso. “Não existe melhor maneira de comemorar do que trabalhar duro para fazer nossa cidade progredir. Nosso jeito de dar os parabéns é trabalhando

por Santana, para fazer daqui um lugar com mais oportunida-des para os moradores e mais qualidade de vida para todos. E nossa promessa é essa: de traba-lhar cada vez mais para nossos ci-dadãos tenham muito mais a co-memorar. Já fizemos muita coisa nestes anos, mas faremos ainda mais nos anos que nos restam”.

Rodeio e diversas atividades marcaram as comemorações dos 52 anos de emancipação política do município

"Nosso município é um lugar de gente honesta e trabalhadora, que batalha para que Santana do Itararé seja um lugar cada vez melhor", diz Isac

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FOTOS: FOLHA EXTRA

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FOLHA EXTRA ED 1039