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Folha Paroquial nº 197 De 16 a 24 de Junho O ANÚNCIO A liturgia do 11º Domingo do Tempo Comum convida-nos a olhar para a vida e para o mundo com confiança e esperança. Deus, fiel ao seu plano de salvação, continua, hoje como sempre, a conduzir a história humana para uma meta de vida plena e de felicidade sem fim. Na primeira leitura, o profeta Ezequiel assegura ao Povo de Deus, exilado na Babilónia, que Deus não esqueceu a Aliança, nem as promessas que fez no passado. Apesar das vicissitudes, dos desastres e das crises que as voltas da história comportam, Israel deve continuar a confiar nesse Deus que é fiel e que não desistirá nunca de oferecer ao seu Povo um futuro de tranquilidade, de justiça e de paz sem fim. O Evangelho apresenta uma catequese sobre o Reino de Deus – essa realidade nova que Jesus veio anunciar e propor. Trata-se de um projecto que, avaliado à luz da lógica humana, pode parecer condenado ao fracasso; mas ele encerra em si o dinamismo de Deus e acabará por chegar a todo o mundo e a todos os corações. Sem alarde, sem pressa, sem publicidade, a semente lançada por Jesus fará com que esta realidade velha que conhecemos vá, aos poucos, dando lugar ao novo céu e à nova terra que Deus quer oferecer a todos. A segunda leitura recorda-nos que a vida nesta terra, marcada pela finitude e pela transitoriedade, deve ser vivida como uma peregrinação ao encontro de Deus, da vida definitiva. O cristão deve estar consciente de que o Reino de Deus (de que fala o Evangelho de hoje), embora já presente na nossa actual caminhada pela história, só atingirá a sua plena maturação no final dos tempos, quando todos os homens e mulheres se sentarem à mesa de Deus e receberem de Deus a vida que não acaba. É para aí que devemos tender, é essa a visão que deve animar a nossa caminhada. Pe Joaquim G., Pe Manuel B., Pe. José Ornelas C. X I DOMINGO DO TEMPO COMUM “(...) «O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Dorme e levanta-se, noite e dia, enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como. A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga. E quando o trigo o permite, logo mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita.» ” Mc 4,26-34

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Folha Paroquial nº 197 De 16 a 24 de Junho

O ANÚNCIO

A liturgia do 11º Domingo do Tempo Comum convida-nos a olhar para a vida e para o mundo com confiança e esperança. Deus, fiel ao seu plano de salvação, continua, hoje como sempre, a conduzir a história humana para uma meta de vida plena e de felicidade sem fim.

Na primeira leitura, o profeta Ezequiel assegura ao Povo de Deus, exilado na Babilónia, que Deus não esqueceu a Aliança, nem as promessas que fez no passado. Apesar das vicissitudes, dos desastres e das crises que as voltas da história comportam, Israel deve continuara confiar nesse Deus que é fiel e que não desistirá nunca de oferecer ao seu Povo um futuro de tranquilidade, de justiça e de paz sem fim.

O Evangelho apresenta uma catequese sobre o Reino de Deus – essa realidade nova que Jesus veio anunciar e propor. Trata-se de umprojecto que, avaliado à luz da lógica humana, pode parecercondenado ao fracasso; mas ele encerra em si o dinamismo de Deuse acabará por chegar a todo o mundo e a todos os corações. Sem alarde, sem pressa, sem publicidade, a semente lançada por Jesus fará com que esta realidade velha que conhecemos vá, aos poucos, dando lugar ao novo céu e à nova terra que Deus quer oferecer a todos.

A segunda leitura recorda-nos que a vida nesta terra, marcada pelafinitude e pela transitoriedade, deve ser vivida como umaperegrinação ao encontro de Deus, da vida definitiva. O cristão deve estar consciente de que o Reino de Deus (de que fala o Evangelho dehoje), embora já presente na nossa actual caminhada pela história, só atingirá a sua plena maturação no final dos tempos, quando todosos homens e mulheres se sentarem à mesa de Deus e receberem de Deus a vida que não acaba. É para aí que devemos tender, é essa a visão que deve animar a nossa caminhada.

Pe Joaquim G., Pe Manuel B., Pe. José Ornelas C.

X I DOMINGO DO TEMPO COMUM

“(...) «O reino de Deus é como um homemque lançou a semente à terra.Dorme e levanta-se, noite e dia,enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como.A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga,por fim o trigo maduro na espiga.E quando o trigo o permite, logo mete a foice,porque já chegou o tempo da colheita.» ”

Mc 4,26-34

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Missas

Igreja da Nazaré2ª feira (não há missa)De 3ª a Sábado às 19HDomingos às 09H301º Domingo do mês às 09H30 e às 11H

Cartório | 4ª das 17H às 18H45 6ª das 17H30 às 18H45

Capela do PilarDe 2ª a Sábado às 08H15Domingos às 12H

Fundação Cecília Zino3ª,5ª,6ª às 08H30Sábados às 18HDomingos às 11H

Confissões | 5ª feira às 18HAdoração ao S.S.S. | 5ª Feira - 19H30 - 22H

4ª feira | Grupo Biblíco às 20H

Primeira 5ª feira de cada mês |Preparação para o Baptismo às 20H

Segunda 5ª feira de cada mês | Grupo dos recasados às 21H

Recitação do Terço (Semanal) às 18H306ª feira | Recitação dos Terços às 19H30

Informações da Paróquiawww.igrejadanazare.com

Paróquia da NazaréAvenida Colégio Militar Apartado 2909,9001-601 FunchalTelf: 291 775 109 Fax: 291 764 005Email: [email protected] [email protected]: http://facebook.com/igrejanazare.funchal

16 de Junho | Festa do Compromisso às 19H

17 de Junho | Primeira Comunhão (Grupo IV) às 09H30

23 de Junho | Festa da Vida às 19H

24 de Junho | Primeira Comunhão (Grupo V) às 09H3024 de Junho | Festa do Envio às 11H30 Encerramento da Catequese

01 de Julho | Primeira Comunhão (Grupo VI) às 09H30

Acto de Consagração ao Sacratíssimo Coração de Jesus

Eu, (dizer o nome), consagro ao Sacratíssimo Coração de Jesus a minha pessoa e vida, minhas acções e trabalhos, para empregar-me todo em Seu amor e glória. É minha firme resolução pertencer-Lhe inteiramente, fazer tudo por Seu amor e renunciar a tudo aquilo que Lhe possa desagradar. Pelo que escolho a Vós, coração amabilíssimo, por único objecto de meu amor, protector da minha vida, segurança da minha salvação e refúgio seguro na hora da morte. Ó Sagrado Coração, imprimi Vosso puro amor tão profundamente em meu coração, que nunca Vos possa esquecer nem separar-me de Vós; fazer, enfim, com que meu nome seja gravado em Vosso coração para sempre, pois em Vosso santo serviço quero viver e morrer. Amém.