ESCOLA PROFISSIONAL DE VOUZELA 2ª Ed ição

F O L H A S A O V E N T O

Fevereiro de 2005

Boletim bimensal

Apoios nesta Edição:

PASTELARIA VOUGAZELA—VOUZELA QUINTAGEL, LDA.—OLIVEIRA DE FRADES

CASA DO AIDO—CARVALHAIS

EDITORIAL

A Escola Profissional de Vouzela teve, tem e continuará a

ter um papel de relevo na concretização de novos compromissos

sociais em torno da qualificação de jovens, contribuindo, assim,

para a realização de um país mais competitivo.

Apostamos numa educação para o futuro e com futuro

que transmita os saberes e o saber – fazer. Num mundo, que se

apresenta em constante mudança, a educação será cada vez

mais a bússola que permita dar a cada um uma orientação que

se exige mais precisa. Não basta que, no começo da vida, se acu-

mule uma bagagem capaz de suportar toda a viagem que é a

vida. É necessário que a educação forneça competências capa-

zes de dar resposta a uma sociedade exigente. Essas aprendiza-

gens serão os pilares do conhecimento: aprender a conhecer,

para poder compreender; aprender a fazer, para poder agir sobre

o meio que nos rodeia; aprender a viver em comum, com vista a

uma cooperação estreita com os outros e aprender a ser.

A educação para o séc. XXI visa formar e qualificar jo-

vens que utilizem os saberes tendo em vista uma melhor compre-

ensão do meio que nos rodeia, aumentando a autonomia e o pen-

samento sobre as coisas e dá especial ênfase para o aprender a

aprender que pressupõe o exercitar da atenção, da memória e do

pensamento.

Cada vez mais é necessária uma qualificação, uma com-

petência pessoal muito mais lata, adquiridas por uma formação

técnica e profissional, pelo comportamento social, pela aptidão

para o trabalho em equipa, pela capacidade de iniciativa e o gos-

to pelo risco.

A educação deve contribuir para o desenvolvimento total

da pessoa humana: espírito e corpo, inteligência, sensibilidade,

sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritualidade.

A Escola Profissional de Vouzela tem todos estes sonhos

e procura pô-los em prática numa Escola em Movimento...

O Director Pedagógico,

José Lino Tavares

Entrevista com... 2

O Hemiciclo, Jogo da Cidadania 4

O Cantinho dos Autores 6

O Cantinho dos Alunos 6

Passatempos 6

Entrega de diplomas 7

Informação fiscal 7

Quer preencher a sua Declaração 7

Tarde Natalícia 8

Ceia de Natal 8

Solidariedade com Ásia 8

Nesta edição:

Escola Profissional de Vouzela

UM ENSINO DE QUALIDADE...

UMA APRENDIZAGEM PARA O FUTURO

Página 2 FOLHAS AO VENTO

António Martinho é natural de Nespereira – Pinheiro de Lafões e de-

sempenha o cargo de Técnico de Turismo na Câmara Municipal de Vouzela.

É Licenciado em Estratégia e Gestão Turísticas e tem também um Curso de

Técnicas de Animação Turística. Actualmente frequenta uma Pós Gradua-

ção em Project Management and Training.

EPV—Como caracteriza o Turismo no concelho de Vouzela?

ANTÓNIO MARTINHO—O Con-

celho apresenta todas as ca-

racterísticas de uma área em

que o turismo se encontra

num estado ainda embrioná-

rio. A procura é constituída

maioritariamente por cidadãos

nacionais que aqui se deslo-

cam para gozar curtos perío-

dos de férias. O Concelho não

possui a visibilidade necessária para atrair visitantes estran-

geiros em grande escala, embora seja detentor de potencia-

lidades que permitam inverter esta situação. Tendo em con-

ta os dados obtidos ao longo dos últimos dois anos, é possí-

vel identificar o perfil-tipo do visitante. Os principais merca-

dos emissores são: o mercado espanhol, o mercado francês

e o mercado inglês, à semelhança do que acontece a nível

nacional.

EPV—Qual o papel de Câmara Municipal no desenvolvimento

do sector (Turismo)?

A.M.—A Câmara Municipal desempenha um papel importan-

te na dinamização da actividade turística, sendo ela o orga-

nismo responsável por estabelecer e aplicar as estratégias

definidas a nível nacional, com as devidas adaptações à rea-

lidade da região. Como acções mais frequentes definidas,

há a salientar as acções de promoção, sinalização e infor-

mação turísticas,

como ainda a aposta

na requalificação da

oferta e no aumento

da qualidade dos equi-

pamentos e serviços.

EPV—Existe alguma estratégia de actuação por parte

do município neste âmbito?

A.M.—Actualmente está em curso uma estratégia de

desenvolvimento turístico denominada de programa

PITER. Cientes de que o Concelho não tem ainda uma

expressão de registo em termos de destino, pretende-

se desenvolver o sector do turismo e colocá-lo, deste

modo, no mapa turístico de Portugal. O programa PI-

TER assume assim um papel relevante para atingir

essa finalidade. O carácter estruturante deste progra-

ma ajudará a criar importantes sinergias entre os sec-

tores público e privado, que se pretende que continu-

em e se fortaleçam para além da fase de implementa-

ção do PITER. Os objectivos centrais passam pela valo-

rização dos recursos endógenos do Concelho e na

aposta em equipamentos e infra-estruturas capazes de

aumentar a visi-

bilidade turística

da região, de

modo a atrair e a

fixar os visitan-

tes, contribuindo

para o desenvol-

vimento da base

socio-económica

local.

EPV—Como define a "oferta turística" do concelho?

A.M.—Podemos definir a oferta turística do Concelho de

Vouzela como um conjunto de atracções. Existe uma

grande abundância e diversidade de recursos. O con-

celho apresenta 4 tipos de produtos principais. O turis-

mo de natureza e paisagem situa-se na base da pirâmi-

de, constituindo o suporte a outros tipos de turismo

também eles com um grau de importância elevado,

como é o caso do turismo rural, turismo activo e turis-

mo cinegético. No patamar seguinte encontra-se o tu-

rismo cultural , o qual também se relaciona estreita-

mente com o turismo gastronómico e enoturismo .

Entrevista com...

Fevereiro de 2005

Entrevista com...

FOLHAS AO VENTO Página 3

Fevereiro de 2005

Trabalho realizado pelos alunos do Curso de Técnico de Turismo, 1º ano, no âmbito das disciplinas de Informação Turística Hoteleira

EPV—Sabemos que na época alta existe um comboio turís-

tico. Existe muita adesão por parte dos turistas?

A.M.—Sim, sim... Criámos 2 circuitos diferentes, dando a

possibilidade aos visitantes/turistas de conhecer alguns

dos locais mais aprazíveis do Concelho. Os circuitos decor-

reram de 19 de Julho a 15 de Setembro, tendo sido utiliza-

do por mais de 2200 pessoas.

EPV—Que avaliação faz do parque hoteleiro do concelho?

A.M.—O Concelho de Vouzela apresenta uma capacidade

de alojamento insuficiente para o nível de desenvolvimento

turístico que se pretende. A reduzida capacidade de aloja-

mento é um forte responsável pelo não aproveitamento de

todo o potencial do Concelho, pois não incentiva a fixação

de visitantes, acabando estes por se direccionarem e per-

noitarem em Concelhos vizinhos. No Concelho de Vouzela

existem apenas duas Residenciais, três unidades de Turis-

mo em Espaço Rural (TER) e um Parque de Campismo. Das

modalidades de alojamento existentes no Concelho, desta-

ca-se a forte capacidade do parque de campismo de Vou-

zela que permite dar resposta a um segmento de mercado

que geralmente não utiliza os outros meios de alojamento

por serem mais dispendiosos.

EPV—Qual o impacto da sazonalidade no concelho

de Vouzela no sector do Turismo?

A.M.—Existe uma sazonalidade marcada, sendo no-

tório um aumento significativo de visitantes nos me-

ses de verão, nomeadamente em Agosto. É sabido

que a generalidade das pessoas viaja menos quan-

do existem condi-

ções climáticas

desfavoráveis, e

que o período de

férias da maioria

dos portugueses é

nos meses de ve-

rão, coincidindo

portanto com as

alturas de maior

apetência para via-

jar. Tendo em atenção estes factores, que dificil-

mente se irão alterar, poder-se-á, no entanto, levar a

cabo medidas de modo a captar visitantes nos me-

ses de menor fluxo como é o caso do turismo de

aventura (Percursos Pedestres, BTT, turismo sénior,

pequenas férias escolares, etc.).

EPV—Que conselhos nos pode dar, a nós, futuros

Técnicos de Turismo, que estamos a iniciar a

nossa formação?

A.M.—Não desistir, porque é uma área com futuro

para a região de Lafões e esta região necessita de

pessoas com formação na área de Turismo.

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Fevereiro de 2005

FOLHAS AO VENTO

Escola em movimento...

O Hemiciclo, uma iniciativa do Instituto Português da Juventude, com o apoio do Ministério da Educação e da

Comissão Europeia, entre muitos outros organismos, vai já na sua 7ª edição e tem como principal objectivo levar os alu-

nos do ensino secundário de todo o país a participarem num jogo no qual têm que colocar em prática as regras reais de

funcionamento da Democracia . No fundo, é como se de uma eleição legislativa se tratasse; da qual saem eleitos deputa-

dos com capacidade para, em sessões plenárias sucessivas (escolar, distrital e nacional) aprovarem medidas acerca de

determinada matéria. Este ano lectivo o tema sobre o qual se está a reflectir e sobre o qual os deputados eleitos estão

a adoptar medidas é “A Violência Doméstica – medidas de combate e prevenção”.

Campanha Eleitoral da Lista C

No âmbito do jogo do hemiciclo, a lista C levou a

cabo uma forte campanha eleitoral, organizando uma acção

de formação sobre “Violência Doméstica—Medidas de Com-

bate e Prevenção”, na qual expôs a sua medida e respecti-

vos argumentos. A Acção de Formação teve lugar no passado

dia 7 de Janeiro, no Cine-Teatro Dr. Morgado de Vouzela e

nela estiveram presentes como convidados a Drª Sílvia Silva

da UMAR (União das Mulheres, Alternativa e Resposta) e a

Drª Carla Rocha, assistente social da Câmara Municipal de

Vouzela.

Os moderadores do debate foram os alunos da lista

C e o representante ou cabeça de lista, Waldemir Pontes foi

parte importante nas intervenções da mesa de oradores.

O público foi constituído por todos os alunos da Es-

cola Profissional de

Vouzela, por al-

guns alunos da

Escola Secundária

de Vouzela e tam-

bém pelas forman-

das do Curso de

Serviços ao Domi-

cílio/Apoio à Família e à Comunidade de Cambra, professo-

res e ainda a direcção da Escola Profissional.

Discutiu-se a problemática da violência doméstica

num ambiente de responsabilidade, maturidade cívica e so-

bretudo sem tabus...

Sessão Plenária Escolar

A EPV fez a sua estreia este ano e até agora o

jogo tem sido vivido com enorme entusiasmo por toda a

escola. Numa escola que tem cerca de cem alunos surgi-

ram três listas (A; B e C) , cada qual com dez alunos e

com uma enorme vontade de intervir, de apresentar me-

didas, projectos, ideias que fervilharam nas cabeças dos

alunos candidatos a futuros deputados. É bem verdade

que a professora responsável pelo jogo não lhes dava

descanso, tendo estes que repartir o seu tempo entre

aulas, estudo, reuniões, preparação das respectivas

campanhas eleitorais, etc. Não é fácil chegar a deputado!

Houve as tradicionais conversas de bastidores, reuniões

quase secretas, estratégias que eram verdadeiros tabus!

Tudo como na política a sério.

O Hemiciclo, Jogo da Cidadania

FOLHAS AO VENTO Página 5

Escola em movimento...

Fevereiro de 2005

A lista C fez uma campanha eleitoral que, em abo-

no da verdade, sobressaiu, entre as demais. E a lista C

venceu!

Elegeu dez deputados, a lista A elegeu sete deputados e a

lista B cinco deputados. As eleições foram no dia treze de

Janeiro, supervisionadas pela Comissão Eleitoral e decorre-

ram em pleno ambiente democrático. Os nossos jovens de-

ram uma prova de maturidade cívica, porque quase não

houve abstenção. Cumpriram o dever de votar!

A sessão plenária escolar foi marcada para o dia 1

de Fevereiro e o Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal

de Vouzela deu-nos a honra desta se ter podido realizar no

Salão Nobre da Câmara. Aliás deu-nos também a honra da

sua presença e recebeu-nos com grande entusiasmo. Esti-

veram ainda presentes nesta sessão a Exmª Sr.ª Vereadora

da Educação e da Cultura, o Representante do Delegado

Regional de Viseu do Instituto Português da Juventude, os

Exmºs Sr.s Directores Pedagógico e Financeira da Escola

Profissional de Vouzela, os vinte e dois deputados eleitos, a

imprensa local e a professora coordenadora do jogo na Es-

cola.

As listas A e B defendiam, no essencial, a educa-

ção cívica das crianças e jovens como forma de prevenção

da violência doméstica. A lista C ia no sentido da responsa-

bilização ética dos técnicos ligados à problemática da vio-

lência doméstica.

Durante a sessão plenária, formou-se uma coligação entre

as listas A e B conseguindo assim o número de deputados

necessário para aprovar uma medida única reformulada,

conseguindo eleger os quatro deputados que irão à ses-

são distrital no próximo dia 04 de Março. A lista C, a gran-

de vencedora das eleições, vê-se assim, ultrapassada por

uma estratégia política que talvez não previsse...

O mais importante de tudo isto é a participação

saudável dos alunos, o desenvolvimento das suas capaci-

dades de argumentação, de intervenção e de crítica. Os

jovens precisam de ser mais interventivos, estarem mobili-

zados, terem capacidade de reflectir sobre os problemas

da sociedade em que vivem e serem capazes de procurar

soluções. Isto é, os jovens não podem deixar morrer a De-

mocracia por não saberem exercê-la!

A Escola tem aqui um papel fundamental. Educar

para o civismo, para a responsabilidade e para a participa-

ção na vida social. A EPV quer, sem dúvida, formar bons

técnicos nas respectivas áreas, mas também formar bons

cidadãos... na sua região e no país, técnicos e cidadãos

que possam livremente mover-se no espaço europeu; no

fundo, como dizia o velho Sócrates, o sábio de Atenas, for-

mar “...cidadãos do mundo”.

Zita Laranjeira,

Professora da EPV

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Fevereiro de 2005

FOLHAS AO VENTO

Caeiro é o heterónimo pessoano que se identifica com o real objectivo, sendo-lhe suficiente observar os fenóme-

nos do mundo exterior, sem os comentar, mas vivê-los em estado de pura contemplação.

É o poeta que se deixa levar pelas coisas e, por isso, os seus versos surgem com naturalidade e espontaneidade.

Sou um guardador de rebanhos.

O rebanho é os meus pensamentos

E os meus pensamentos são todos sensações.

Penso com os olhos e os ouvidos

E com as mãos e com os pés

E com o nariz e a boca.

Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la

E comer um fruto é saber-lhe o sentido.

Por isso quando um dia de calor

Me sinto triste de gozá-lo de tanto,

E me deito ao comprido na erva,

E fecho os olhos quentes,

Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,

Sei a verdade e sou feliz.

Alberto Caeiro, Poemas

O Cantinho dos Autores

Projecto Melhor Biblioteca O livro do mês...

Tiago Rebelo é o escritor escolhido

para o mês de Fevereiro com a obra

“Romance em Amesterdão”, um romance

apaixonante. Uma história de encontros e

desencontros entre Mariana e Zé Pedro

que, após quinze anos, voltaram a reencon-

trar-se numa azafamada manhã numa esta-

ção de metro. E quando tudo parecia ter

sido diluído no tempo, eis que o passado

volta a ser vivido no presente.

Amigas até morrer

Conhecemo-nos há muito tempo Crianças éramos e logo crescemos Mas foi tudo levado pelo vento Todos os momentos que vivemos. Sorrimos, chorámos, cantámos, Nesta vida de desenganos, Mas nunca nos separámos E foi assim por longos anos. A vida, uma partida nos pregou E separou nossos corações, Mas nem tudo levou Pois ficaram as recordações. Ensinaste-me a ser eu própria Aprendi a não fracassar E agora que relembro tudo Dá-me vontade de chorar. A vida não corre como queremos, Mas de uma coisa não vou esquecer Da promessa que fizemos Seremos “Amigas até morrer”. Sara, 10º A

O Cantinho dos Alunos

Passatempos

1- Pensa em pintos e capoeiras. Se colocarmos sete pintos em cada capoeira, sobra um pinto. Se pusermos nove em cada capo-eira, uma delas fica vazia. Quantos pintos e capoeiras estamos a considerar?

2– MOLDURA ARITMÉTICA Substitui as letras pelos algarismos de 1 a 8, sem repetição, de modo que as quatro igualdades indicadas sejam verdadeiras.

A _ B = C

: +

D E

= =

F x G = H

Soluções no próximo número

FOLHAS AO VENTO

Entrega de diplomas

Página 7

Fevereiro de 2005

No dia 15 de Dezembro realizou-se, nas instalações da Escola Profissional, a cerimónia de entrega de diplomas

aos alunos que concluíram os seus cursos, no ano lectivo transacto. Este ano, e pela primeira vez, houve também entrega

de prémios ao melhor aluno de cada curso e ainda aos alunos, um por turma, com menção honrosa.

Este evento contou com a presença do Sr. Presidente da Câ-

mara Municipal de Vouzela, da Sra. Vereadora da Educação e Cultu-

ra, do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Vouzela, da Directora

Pedagógica cessante, de alguns professores e de vários Encarrega-

dos de Educação, que seguiam atentamente o decorrer da cerimó-

nia.

Este é, sem sombra de dúvida, um dos momentos mais gra-

tificantes, aquele que nos deixa muito orgulhosos e com a sensação

do dever cumprido.

Escola em movimento...

Parabéns a todos eles e que, no futuro, tenham grande

êxito nas áreas que abraçaram, que sejam verdadeiros profissi-

onais, responsáveis e competentes e tenham um papel útil e

activo na sociedade.

Parabéns também à nossa escola que tudo fez e faz

para que os nossos alunos tenham um ensino de qualidade,

uma via de ensino diferente, mais virada para o saber—fazer e

mais ajustada às necessidades de formação e valorização pro-

fissional para os que procuram ingressar no mundo do trabalho.

INFORMAÇÃO FISCAL

Decorre, de 1 de Fevereiro a 15 de Mar-

ço, a entrega das declarações de IRS para os rendi-

mentos da categoria A (trabalho dependente) e H

(pensões).

Entre 16 de Março e 30 de Abril podem

ser entregues as declarações de IRS para os res-

tantes rendimentos, nomeadamente trabalhadores

independentes e empresários em nome individual.

Estão dispensados desta obrigação decla-

rativa os detentores de pensões pagas pelos regi-

mes obrigatórios de protecção social inferiores ao

salário mínimo nacional e os rendimentos sujeitos

às taxas liberatórias.

Quer preencher a sua Declaração de IRS?

Uma vez mais este ano, os alunos do curso de Técnico de Contabi-

lidade, da Escola Profissional de Vouzela, com a supervisão da Coordena-

dora de Curso, comunicam a sua disponibilidade para o preenchimento da

declaração de IRS– Modelo 3 para os detentores de rendimentos das cate-

gorias A e H.

Para beneficiar deste serviço, o requerente deverá dirigir-se às

instalações da nossa Escola para realizar a sua inscrição.

Nos dias 2, 10 e 15 de Março—das 15h às 17,30h- este serviço

estará também disponível na Junta de Freguesia de Vouzela.

Esta iniciativa, conduzida pelos professores responsáveis por es-

tas matérias, tem o apoio da Escola Profissional, da Junta de Freguesia e

da Repartição de Finanças de Vouzela.

Alunos do curso de Técnico de Contabilidade, 2º ano

Rua António Sérgio

3670-242 Vouzela

ESCOLA PROFISSIONAL DE VOUZELA

Telefone: 232 772203

232 771619

Fax: 232 771191

email: epvouzela@mail.telepac.pt Www.ep-vouzela.rcts.pt

UM ENSINO DE QUALIDADE...

UMA APRENDIZAGEM PARA O FUTURO

“... virada para o aprender fazendo,

mais ajustada às necessidades de

formação e valorização profissional

de todos aqueles que procuram

ingressar mais cedo no mundo do

trabalho”

Página 8 FOLHAS AO VENTO

Escola em movimento...

Fevereiro de 2005

UNIÃO EUROPEIA

Fundo Social Europeu

Ceia de Natal A nossa ceia de Natal é já uma tradição e este ano contou com a presen-

ça de diversos convidados: parta além do Sr. Presidente da Câmara Municipal de

Vouzela e dos Vereadores estiveram também presentes outros convidados, nome-

adamente alguns elementos que fizeram parte da Direcção da nossa Escola e a

Directora pedagógica cessante, Drª Luísa Cavaleiro, que foi homenageada pelo

carinho e dedicação, pelo empenho e profissionalismo demonstrados ao longo

destes anos ao serviço da Escola.

O repasto como sempre estava óptimo, estando de parabéns os alunos

do curso de Hotelaria/Restauração e o seu coordenador.

Solidariedade com Ásia Em virtude dos recentes acontecimentos do sudeste asiático que, pelo hor-

ror, violência e impacto sobre as populações locais, levaram o mundo inteiro a unir-

se numa onda gigante de solidariedade, a Escola Profissional de Vouzela, não ficou

indiferente. Por isso, está a levar a cabo uma recolha de fundos no seio da comuni-

dade escolar, envolvendo professores, alunos, encarregados de educação, a dire c-

ção da Escola, bem como os serviços administrativos e o pessoal auxiliar. Após a

recolha de verbas, estas serão entregues a uma instituição de solidariedade social,

que as fará chegar às vítimas da catástrofe.

No dia 17 de Dezembro, o últi-

mo dia de aulas, a festa foi dos alunos:

houve muita música, troca de presentes

e uma passagem de modelos, feita à

base de material reciclado, e realizada

pelos alunos do 11ºA, do curso de Con-

tabilidade, que pôs à prova a criativida-

de e a originalidade dos mesmos.

Tarde Natalícia