16
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Formação de preço de venda na indústria

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Aprenda a calcular o preço dos seus produtos e aumente sua margem de lucro.

Citation preview

Page 1: Formação de preço de venda na indústria

SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS • FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA 1

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA

SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Page 2: Formação de preço de venda na indústria

2 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA • SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

2013 © Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Bahia

Rua Horácio César, 64 – Dois de JulhoSalvador – Bahia, CEP 40060-350

Proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização do Sebrae Bahia. Permitida atranscrição desde que citada à fonte. Lei nº 9.610 de Direitos Autorais.

Presidente do Conselho Deliberativo EstadualJoão Martins da Silva Júnior

Diretor SuperintendenteEdival Passos Souza

Diretor TécnicoLauro Alberto Chaves Ramos

Diretor Administrativo e FinanceiroLuiz Henrique Mendonça Barreto

Unidade de Atendimento IndividualFernanda Gretz Pelegrini

NormalizaçãoRita de Cássia Machado Araújo

Atualização do ConteúdoMarineuza Barbosa Lima e Silva

Revisão Gramatical e LinguagemIuri RubimScheilla Gumes

IlustraçãoLeandro Marcondes

Projeto GráficoWalter Mariano

EditoraçãoWalter MarianoLeandro Marcondes

Page 3: Formação de preço de venda na indústria

SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS • FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA 3

VOCÊ JÁ SABE POR QUANTO IRÁ VENDER

SEUS PRODUTOS?

O preço correto é aquele que paga o custo

das aquisições das matérias-primas, as

despesas do negócio e gera o lucro para novos

investimentos e expansão. Agrega valor à

margem de lucro desejada pelo empresário,

dando-lhe condição de se manter no mercado.

Além disso, o cliente ficará satisfeito ao sentir

que pagou um preço justo.

O preço de venda ideal é aquele que permite

à empresa:

• Manter o cliente;

• Expandir o mercado de atuação;

• Acelerar a rotatividade das mercadorias e giro;

• Obter ganhos.

Algumas fórmulas são utilizadas para calcular

o preço de venda dos produtos. Deve-se

avaliar a sua aplicabilidade e eficiência. Para

tanto, é necessário que antigos conceitos

e formas de trabalho sejam substituídos

por métodos técnicos, modernos e mais

profissionais. Por exemplo: métodos como

o “Multiplica por Três” vêm caindo em

desuso por diversas razões. O fato de não

proporcionarem ao empresário a transparência

necessária na composição do preço final

reduz o seu nível de competitividade e,

consequentemente, deixa-o mais vulnerável.

Numa economia como a do Brasil, em que

ocorrem constantes oscilações com influência

de fatores externos e internos, torna-se

necessário que o empresário esteja sintonizado

com as mudanças e preparado para analisar

e revisar, permanentemente, os preços

praticados em seu negócio.

Dentre os fatores que podem influenciar a

composição de preço de venda, podemos

destacar: a capacidade de pagamento da

empresa (capital de giro), a tecnologia

aplicada na produção e no produto final

(principalmente se comparada aos produtos

oferecidos pela concorrência), tamanho do

mercado, capacidade de produção frente à

demanda do mercado, custos de produção e

de comercialização do produto, além da

carga tributária.

Page 4: Formação de preço de venda na indústria

4 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA • SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Para decidir qual o melhor preço de venda da

mercadoria é preciso conhecer:

• Desejos e necessidades da clientela, e o

quanto está disposta a pagar;

• Custo da aquisição dos insumos;

• Giro de cada produto;

• Custos fixos mensais;

• Despesas de comercialização;

• Quanto cada produto contribui para o

pagamento das despesas fixas;

• Qual a parcela de lucro que pode ser

repassada para o preço;

• Quais os preços praticados pelos

concorrentes.

Para demonstrar como fazer o cálculo dos

preços de venda dos produtos industrializados,

utilizaremos valores hipotéticos nas

explicações de cada um dos componentes

do preço de uma indústria de confecção

de camisetas masculinas, apresentados nos

passos a seguir.

Começaremos com o levantamento dos

valores dos investimentos:

1º Passo: Valor do investimento Inicial

É o capital necessário que o empresário

dispõe (ou necessita) para montar, equipar

e caracterizar uma indústria. Conhecer estes

valores permite calcular a depreciação mensal

e o custo do capital que foi investido.

Tabela 1

INVESTIMENTO INICIAL VALOR EM R$

1.1. Equipamento de informática 2.500,00

1.2. Maquinário e equipamentos 6.500,00

1.3. Registro de empresa 800,00

1.4. Reforma 2.000,00

1.5. Telefone / energia / internet 500,00

1.6. Estoque inicial (matéria-prima) 5.000,00

1.7. Capital de giro 4.000,00

Total do investimento 21.300,00

Page 5: Formação de preço de venda na indústria

SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS • FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA 5

2º passo: Cálculo do custo fixo mensal

É o somatório dos gastos necessários para

manter o negócio em funcionamento. Estes

gastos ocorrem mensalmente, independente

do volume de vendas. Para tanto, deve-

se ter controle rígido e constante que

possibilite recuperar o valor com as vendas.

Muita atenção, pois estes gastos devem ser

adequados à estrutura do negócio.

Tabela 2

COMPOSIÇÃOVALOR

EM R$

2.1. Folha de pagamento administração 700,00

2.2. Encargos sobre a folha de pagamento 120,00

2.3. Pró-labore e encargos sobre pró-labore 800,00

2.4. Aluguel da sala 400,00

2.5. Água 100,00

2.6. Energia elétrica 200,00

2.7. Conta de telefone 130,00

2.8. Contador 560,00

2.9. Vale transporte 160,00

2.10. Despesa administrativa 80,00

2.11. Manutenção e limpeza 50,00

2.12. DAS - SIMEI (*)

2.13. Depreciação dos bens 200,00

2.14, Aluguel máquina cartão de crédito 100,00

2.15. Reserva técnica 100,00

2.15. Total do custo fixo mensal 3.700,00

Obs.: Valores apenas ilustrativos, que devem

ser substituídos pela composição dos gastos

praticados pela empresa.

(*) este valor só deve ser adicionado na tabela

e somado às despesas se o cadastramento do

negócio é como Microempreendedor Individual.

O levantamento dos gastos fixos da empresa

merece um destaque especial, pois representam

o embasamento para decisões empresariais.

Para que uma empresa trabalhe com segurança

no que diz respeito ao preço de venda de

suas mercadorias, o gestor tem que ter um

rigoroso controle de seus gastos, levantando

sistematicamente o que e quanto paga, para

saber se está obtendo resultados. E para isso é

Page 6: Formação de preço de venda na indústria

6 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA • SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

preciso manter um controle contínuo e rigoroso

de todos os gastos do negócio, não desprezando

nenhum, por menor que seja.

3º passo: Qual o percentual médio de

contribuição das vendas para cobertura dos

custos fixos?

Na atividade industrial, as vendas costumam

oscilar entre um mês e outro. Para obter um

bom parâmetro da situação da empresa, é

necessário calcular a média das vendas brutas

em um período de seis meses. O resultado

obtido deve ser comparado com a média dos

custos/despesas fixas do mesmo período

para encontrar o percentual de cobertura dos

custos fixos com relação às vendas totais.

Exemplo:

Tabela 3

Mês Custos Fixos R$ Receita Bruta R$

Jan 3.700,00 12.000,00

Fev 3.700,00 12.000,00

Mar 3.750,00 12.500,00

Abr 3.750,00 13.000,00

Mai 3.800,00 13.500,00

Jun 3.700,00 14.500,00

Total 22.400,00 77.500,00

Percentual médio dos Custos Fixos em relação

ao Faturamento = 22.400,00 x 100 =28,90%

77.500,00

Isto quer dizer que cada produto vendido

deverá contribuir com 28,90% de seu preço

para o pagamento do total dos custos fixos,

o que neste caso é muito alto. Compromete

muito a indústria, exigindo que a mesma adote

uma política mais agressiva para aumentar as

vendas, pois nesse nível o lucro da empresa

fica bastante comprometido.

Page 7: Formação de preço de venda na indústria

SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS • FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA 7

Para empresas em implantação, deverão ser

realizadas projeções tanto de Custos Totais,

quanto de Faturamento Bruto.

4º passo: Conhecer os Custos dos Valores

Variáveis (CVV)

São os custos que mudam de acordo com

a produção ou a quantidade de trabalho, a

exemplo de: custo de materiais empregados na

realização dos serviços, suprimentos e salários

da equipe de trabalho, mão de obra terceirizada.

Qual o custo hora da mão de obra

O custo da mão de obra pode ser calculado

considerando o tempo médio que cada

funcionário da produção leva executando os

serviços. O exemplo abaixo demonstra a forma

de se chegar ao valor da hora trabalhada.

Mão de obra direta Salário

Provisões mensaisFGTS

(8%)Vale transporte TOTAL Custo da hora

13º Salário 1/3 ferias

Modelagem 800,00 66,67 22,22 64,00 130,00 1.082,89 9,02

Corte 700,00 58,33 19,44 56,00 130,00 963,78 8,03

Costura 700,00 58,33 19,44 56,00 130,00 963,78 8,03

Acabamento 650,00 54,17 18,06 52,00 130,00 904,22 7,54

TOTAL 2.850,00 237,50 79,17 228,00 520,00 3.914,67 28,61

Tabela 4

Page 8: Formação de preço de venda na indústria

8 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA • SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

20 x 8 = 160 horas – 40h (160 x 25%).

Salário do profissional de modelagem = R$ 1.082,89

Exemplo: custo da hora modelagem = 1.082,89 = 9,02

• Qual o Custo de Aquisição do

material utilizado

É o custo de aquisição da matéria-prima

(insumos) adicionado às despesas

incorridas até que esta esteja pronta

para iniciar o processo de produção.

Para seu melhor entendimento, vamos

utilizar um exemplo, partindo de dados e

valores hipotéticos das compras realizadas

para a produção.

Para o cálculo do número de horas efetivas

trabalhadas no mês (considerando o desconto

com as ausências e tempo de descanso).

Para chegar ao valor da hora basta dividir

o salário pela quantidade de horas efetivas

trabalhada no mês:

Custo hora = salário mais encargos e provisões

Número de horas efetivas trabalhadas

Neste exemplo especifico, foram considerados

20 dias úteis de trabalho e 8 horas por dia,

e um desconto de 25% das ausências do

trabalho referente a afastamento por motivo

de doença e outros:

120

Page 9: Formação de preço de venda na indústria

SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS • FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA 9

Tabela 5

Item

Especificação

da Mercadoria

Adquirida

1. Custo da Aquisição da

Matéria-Prima (CAM)

2. IPI 10% s/

Custo

3. Frete /Seguro 5%

s/Custo

4. Sub-Total – Custo Total da

Materia-prima (1+2+3)

01 Malha tipo X R$ 10,00 R$ 1,00 R$ 0,50 R$ 11,50

02 Malha tipo Y R$ 5,00 R$ 0,50 R$ 0,25 R$ 5,75

Como vimos neste exemplo, o custo de

aquisição das malhas foi de R$ 11,50 e R$ 5,75

por quilo, respectivamente. Se houver outros

custos, estes devem ser somados para se

chegar ao custo real dos produtos a

serem transformados.

• Conhecer os Custos dos Valores Variáveis

sobre as Vendas (CVV)

Os custos variáveis são aqueles que só ocorrem

quando as vendas são realizadas. São exemplos

de custos variáveis ligados a

venda: embalagens, comissão de vendas,

impostos diretos de venda (ICMS /

SIMPLES / ISS / PIS / COFINS / IPI / IRPJ /

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ou SIMPLES), fretes

de vendas, comissão de administradora

de cartão de crédito.

A tabela 5 demonstra valores percentuais

que serão calculados sobre as vendas caso

a empresa NÃO esteja enquadrada no

Simples Nacional:

Page 10: Formação de preço de venda na indústria

10 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA • SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Como pode ser observado na tabela ao lado,

se a indústria está enquadrada no SIMPLES,

a composição tributária ficará bastante

simplificada.

(*) a determinação desta alíquota vai variar de

acordo com o volume das vendas realizadas

nos últimos 12 meses. Verificar enquadramento

na tabela II da Lei Complementar nº 123/2006.

5º passo: Qual o percentual do lucro?

É o ganho que se espera ter com a venda dos

produtos. Sendo assim, é preciso vender o

suficiente para ter lucro. Para o preço de venda

em condições normais de competitividade,

o lucro deve ser considerado e ele é

representado em percentual (%) do valor da

venda. Nesse momento você deverá ser o

mais estrategista possível e perceber em cada

produto o quanto é possível obter de lucro

e ainda continuar tendo competitividade em

relação aos mesmos produtos elaborados pela

concorrência.

Você também poderá considerar intenções

de lucro diferenciadas para os produtos.

Tabela 6

Discriminação Valor em %

ICMS 17,00

COFINS 3,00

PIS 0,65

Contribuição Social 1,08

IRPJ (Lucro Presumido) 1,20

Comissão Sobre Vendas 2,00

Taxa da operadora de Cartão de crédito 3,70

Total dos CVV 27,51

Nesse exemplo os Custos Variáveis para

vender as mercadorias somam 27,51%.

Tabela 7

Discriminação Valor em %

Simples (*) 5,97

Comissão Sobre Vendas 2,00

Taxa da operadora de Cartão de crédito 3,70

Total dos CVV 11,67

Page 11: Formação de preço de venda na indústria

SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS • FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA 11

Alguns possibilitam mais lucro, outros menos.

Isso depende da expectativa e do volume de

venda de cada tipo de produto fabricado em

sua empresa. A intenção de lucro retrata o

posicionamento estratégico dos preços

de venda.

Com relação ao lucro, a empresa deverá

analisar seus custos, os preços praticados

pelos concorrentes, a qualidade dos produtos,

a rotatividade e se a oferta é maior ou menor

que a procura para definir, enfim, qual a melhor

parcela de lucro a ser repassada para o preço.

A título de exemplo, digamos que se quer

vender os produtos com uma Margem de

Lucro de 10%.

6 º passo: Calcular a Taxa de Marcação (TM)

Conhecendo todos os gastos que devem

compor o preço de venda, fica mais fácil

determiná-lo. Porém, quando a empresa

produz vários itens, o mais seguro é calcular a

Taxa de Marcação (TM), que é composto pelo

percentual do custo fixo, custo variável e a

margem de lucro, conforme a fórmula:

TM = 100

100 – (CF% + CVV% + ML%)

Onde:

CF% (percentual de Custo Fixo)= 28,9%– 3º passo, tabela 3.

CVV% (percentual de Custos Variáveis de Vendas dos

produtos vendidos) = 11,67% - 5º passo, tabela 7

ML% (percentual de Margem de Lucro) = 10,00% - 6º passo

Agora, basta substituir os índices já

calculados anteriormente:

TM = 100

100 – (28,9% + 11,67% + 10,00%)

TM = 100 = 2,02

49,43%

Page 12: Formação de preço de venda na indústria

12 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA • SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Isto que dizer que a taxa aplicada sobre o

custo unitário de fabricação para calcular o

Preço de Venda é de 2,02.

7º passo: Cálculo do preço de venda

das mercadorias

Após encontrar a taxa de marcação, a próxima

etapa é calcular o custo unitário de produção

e, depois, o Preço de Venda dos produtos

multiplicando um pelo outro, ou seja:

Page 13: Formação de preço de venda na indústria

Tabela 8

PRODUTO: Camiseta

DETALHE: modelo Z, cor cinza

Material Utilizado Unidade de Compra Valor por Unidade Quant. Utilizada Fração UtilizadaCusto Unitário

Total

MALHA TIPO X KG 11,50 250 gr 1/4 2,88

LINHA UNIDADE 2,00 1/10 0,10 0,20

1. Total Matéria Prima 3,08

Embalagem Individual

TAG unid 0,12 1,00 0,12

Embalagem individual unid 0,3 1,00 0,30

Caixa unid 4,00 50 unid p/ caixa 0,08

2. Total Embalagem 0,50

Custo da Mão de Obra Valor por unidade de hora Tempo de produção Fração do tempoCusto/hora por

unidade

Modelagem horas 9,02 3 min 3/60 0,45

Corte horas 8,03 3 min 3/60 0,40

Costura horas 8,03 10 min 10/60 1,34

Acabamento horas 7,54 2 min 2/60 0,25

3. Custo da Mão de Obra por unidade 2,44

TOTAL CUSTO (1 + 2 + 3) 6,02

Taxa de Marcação (7º passo)2,02

Preço de Venda = Custo x Taxa de Marcação 6,02 x 2,02 = 12,16

Page 14: Formação de preço de venda na indústria

14 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA NA INDÚSTRIA • SÉRIE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

Calcula do Preço de Venda:

PV = CT x TM

Onde:

PV - Preço de Venda Unitário

CT – Custo total

TM – Taxa de Marcação

Assim, em nosso exemplo, teremos:

PV da camiseta modelo Z = R$ 6,02 x 2,02,

portanto: PV = R$ 12,16

Assim as Camisetas poderão ser vendidas por

R$ 12,16 a unidade.

Considerações Finais

Chegar ao preço de venda de forma técnica

e com segurança não é um procedimento

difícil, apenas requer cuidados, atenção e

conhecimento sobre o próprio negócio.

Não esqueça que esses preços são para vendas

à vista. Para vendas a prazo, você tem que

acrescentar os percentuais de juros possíveis de

serem repassados como um custo variável.

.

Page 15: Formação de preço de venda na indústria
Page 16: Formação de preço de venda na indústria

UNIDADE REGIONAL 1 – SALVADORSalvador/Centro de Atendimento ao Empreendedor Tel.: 71 3320-4526

Salvador/Pelourinho Tel.: 71 3321-9509 | Fax: 71 3321-9507

Salvador/ItapagipeTel.: 71 3312-0151| Telefax: 71 3312-0170 Salvador/Liberdade Tel.: 71 3241-8126 | Telefax: 71 3242-6613

Salvador/SAC Empresarial Tel.: 71 3281-4154 | Fax 71 3281-4141 Camaçari Tel.: 71 3622-7332 | Fax: 71 3621-8223 Lauro de Freitas Tel.: 71 3378-9836 AlagoinhasTel.: 75 3422-1888 | Fax: 75 3422-1555 UNIDADE REGIONAL 2 - BARREIRASTel.: 77 3611-3013/4574 UNIDADE REGIONAL 3 - FEIRA DE SANTANATelefax.: 75 3221-2153 Ipirá Telefax: 75 3254-1239

Euclides da Cunha Tel.: 75 3271-2010 | Fax: 75 3271-2055 Itaberaba Tel.: 75 3251-1023

UNIDADE REGIONAL 4 - ILHÉUSTel.: 73 3634-4068 ItabunaTelefax: 73 3613-9734

UNIDADE REGIONAL 5 - JACOBINA

Jacobina Telefax: 74 3621-4342

Senhor do BonfimTel.: 74 3541-3046 REGIONAL 6 - JUAZEIROTel.: 74 3612-0827/3612-0392 Paulo Afonso Tel.: 75 3281-4333/3281-4223 UNIDADE REGIONAL 7 - SANTO ANTÔNIO DE JESUSTelefax: 75 3631-3949/5962

Valença Tel.: 75 3641-3293 | Fax: 75 3641-3286

UNIDADE REGIONAL 8 - SEABRATelefax: 75 3331-2319

Irecê Tel.: 74 3641-3991| Fax: 74 3641-4206 REGIONAL 9 - TEIXEIRA DE FREITASTel.: 73 3291-4333/4777 Porto SeguroTelefax: 73 3288-1564

EunápolisTel.: 73 3281-1782/6070 UNIDADE REGIONAL 10 - VITÓRIA DA CONQUISTATelefax: 77 3424-1600 Brumado Tel.: 77 3441-3699 | Fax: 77 3441-3543 Guanambi Telefax: 77 3451-4557

Itapetinga Tel.: 77 3261-3509/9979-3973

Jequié Tel.: 73 3525-3552 | Fax: 73 3525-3553 Ipiaú Tel.: 73 3531-5696/6849

PONTOS DE ATENDIMENTOS SEBRAE BAHIA