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Componentes do custo de produção, regimes de fabrico, sistemas de custeio e pricing 18/06/2011 Questões 33 O diretor comercial da INFOTOC sugeriu que o preço de venda dos discos rígidos de 1 TB descesse para 60€, apesar de a empresa ter prever continuar a suportar um custo variável unitário de 30€. QUESTÃO 19.: Se o preço de venda dos discos rígidos de 1 TB descer para 60€, ceateris paribus, a margem sobre o preço de venda passará a ser exata ou aproximadamente de: a) 50,0%. b) 57,1%. c) 66,7%. d) 100,0% 26/02/2011 QUESTÃO 33.: Quando a Contabilidade Analítica adopta o método do custeio por processos para apuramento dos custos de produção: a) Os gastos com as naturezas directas são imputados diariamente dada a facilidade de repartição. b) No final de cada mês a contabilidade financeira fornece informação para o cálculo dos gastos fabris com base nos quais se calculam os custos de produção. c) As entradas de produtos acabados em armazém são mensuradas diariamente com base nos gastos reais. d) Todas as anteriores são falsas. Questão 34.: O sistema de custeio racional caracteriza-se por: a) Os gastos de produção de natureza directa são imputados directamente aos custos dos produtos. b) Os gastos de produção fixos são imputados com base no custo primo ou directo. c) As diferenças entre os gastos de produção fixos reais e imputados nunca são objecto de tratamento contabilístico. d) Todas as anteriores são verdadeiras. Um outro bolo muito apreciado pelos clientes da PASTELARIAS REUNIDAS é o emblemático bolo de amêndoa. Os últimos cálculos disponíveis sobre margens de comercialização deste bolo reportam-se a Setembro de 2010. Nesse mês, a margem de contribuição sobre o preço de venda obtido pela PASTELARIAS REUNIDAS no bolo de amêndoa atingiu 50 por cento e o preço de custo de cada bolo de amêndoa ascendeu a 0,60€. 30/10/2010 QUESTÃO 20.: Em Setembro de 2010, a PASTELARIA REUNIDAS comercializou os bolos de amêndoa a um preço unitário de: a) 0,80€. b) 1,00€. c) 1,20€. d) Nenhum dos anteriores. No caso de se concretizar a compra da BOLOS DELICIA, LDA, a PASTELARIAS REUNIDAS irá implementar um sistema de contabilidade analítica. Um dos aspectos a analisar é a opção entre custeio por obras e custeio por processo, assunto sobre o

O diretor comercial da INFOTOC sugeriu que o preço … · Se o preço de venda dos discos rígidos de 1 TB descer para 60€, ceateris paribus, a margem sobre o preço de venda passará

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Componentes do custo de produção, regimes de fabrico, sistemas de custeio e pricing

18/06/2011 Questões 33

O diretor comercial da INFOTOC sugeriu que o preço de venda dos discos rígidos de 1 TB descesse para 60€, apesar de a empresa ter prever continuar a suportar um custo variável unitário de 30€. QUESTÃO 19.: Se o preço de venda dos discos rígidos de 1 TB descer para 60€, ceateris paribus, a margem sobre o preço de venda passará a ser exata ou aproximadamente de: a) 50,0%. b) 57,1%. c) 66,7%. d) 100,0%

26/02/2011

QUESTÃO 33.: Quando a Contabilidade Analítica adopta o método do custeio por processos para apuramento dos custos de produção: a) Os gastos com as naturezas directas são imputados diariamente dada a facilidade de repartição. b) No final de cada mês a contabilidade financeira fornece informação para o cálculo dos gastos fabris com base nos quais se calculam os custos de produção. c) As entradas de produtos acabados em armazém são mensuradas diariamente com base nos gastos reais. d) Todas as anteriores são falsas. Questão 34.: O sistema de custeio racional caracteriza-se por: a) Os gastos de produção de natureza directa são imputados directamente aos custos dos produtos. b) Os gastos de produção fixos são imputados com base no custo primo ou directo. c) As diferenças entre os gastos de produção fixos reais e imputados nunca são objecto de tratamento contabilístico. d) Todas as anteriores são verdadeiras.

Um outro bolo muito apreciado pelos clientes da PASTELARIAS REUNIDAS é o emblemático bolo de amêndoa. Os últimos cálculos disponíveis sobre margens de comercialização deste bolo reportam-se a Setembro de 2010. Nesse mês, a margem de contribuição sobre o preço de venda obtido pela PASTELARIAS REUNIDAS no bolo de amêndoa atingiu 50 por cento e o preço de custo de cada bolo de amêndoa ascendeu a 0,60€. 30/10/2010 QUESTÃO 20.: Em Setembro de 2010, a PASTELARIA REUNIDAS comercializou os bolos de amêndoa a um preço unitário de: a) 0,80€. b) 1,00€. c) 1,20€. d) Nenhum dos anteriores.

No caso de se concretizar a compra da BOLOS DELICIA, LDA, a PASTELARIAS REUNIDAS irá implementar um sistema de contabilidade analítica. Um dos aspectos a analisar é a opção entre custeio por obras e custeio por processo, assunto sobre o

qual a administração da empresa pediu ao técnico oficial de contas que se pronunciasse. QUESTÃO 24.: Em face das características do negócio parece mais adequado à BOLOS DELICIA, LDA adoptar o “custeio por processo” do que o “custeio por obras”, porque: a) A empresa usa na produção quantidades de matérias sempre diferentes em cada fabrico; b) A empresa obedece a processos repetitivos na produção e a actividade produtiva comporta grandes volumes. c) As quantidades de mão de obra fabril não são padronizáveis. d) Todas as anteriores.

QUESTÃO 33.: O custo de produção de um projecto de financiamento de uma fábrica a instalar num concelho limítrofe de Lisboa, elaborado por uma empresa de consultoria, integra: a) As matérias-primas transformadas. b) A mão-de-obra directa imputada dos técnicos do projecto. c) Os gastos de financiamento de um edifício da empresa adquirido para rendimento. d) Nenhuma das anteriores.

QUESTÃO 38.: A empresa Zeta, SA, dedica-se à produção e comercialização de telemóveis marca SYON, adoptando o sistema de custeio racional no cálculo dos custos de produção. No período N a Contabilidade Analítica recolheu as informações seguintes: - Capacidade instalada 4 800 milhares de unidades - Produção no período 3 600 milhares de unidades - Gastos fixos da fábrica 1 800 milhares de euros - Gastos variáveis da fábrica 7 650 milhares de euros - Gastos variáveis não fabris 5 460 milhares de euros - Gastos fixos não fabris 2 610 milhares de euros Sabendo que a empresa vendeu 3 000 000 unidades a 5,75€ cada, o resultado antes de impostos é: a) 1 320 milhares de euros. b) 1 210 milhares de euros. c) 1 130 milhares de euros. d) Nenhuma das anteriores. 26/06/2010

A SEMPRE A ANDAR está organizada em dois departamentos: Serviços de Manutenção Pré-programada e Serviços de Reparação. Os Serviços de Manutenção Pré-programada encontram-se padronizados e consistem em manutenções recomendadas pelas marcas de automóveis referentes a suspensões, travões, mudanças de óleo e filtros. Os Serviços de Reparação solicitados pelos clientes estão sujeitos a aprovação de orçamento prévio quando excederem o montante de 125€. Os administradores da empresa discutem actualmente a possibilidade de melhorar o sistema de contabilidade analítica da SEMPRE A ANDAR, SA, de modo a aumentar a sua utilidade no apoio à tomada de decisão. QUESTÃO 5.: Nesse âmbito, equacionam passar a utilizar exclusivamente o custeio por obras, abandonando o uso de custeio por processo. a) A SEMPRE A ANDAR, SA terá vantagem em abdicar do “custeio por processo” e passar a usar exclusivamente o “custeio por obras” porque todos os serviços prestados pela empresa obedecem a processos repetitivos. b) A SEMPRE A ANDAR, SA terá vantagem em abdicar do “custeio por processo” e passar a usar exclusivamente o “custeio por obras” porque as quantidades de mão-de-obra directa usadas na prestação de todos os serviços não são, em geral, variáveis. c) A SEMPRE A ANDAR, SA terá vantagem em abdicar do “custeio por processo” e passar a usar exclusivamente o “custeio por obras” porque os serviços prestados obedecem sempre a especificações definidas pelos fabricantes das marcas das viaturas.

d) A empresa não deve abdicar do “custeio por processo”, antes deve manter ambos os sistemas de custeio, dado os tipos de intervenção que efectua. Como forma de captar clientes, sempre que efectua serviços de “Mudança de óleo”, a SEMPRE A ANDAR AVEIRO oferece o respectivo filtro ao cliente. QUESTÃO 19.: O gasto com os filtros oferecidos pela SEMPRE A ANDAR, SA no âmbito da campanha comercial mencionada: a) Aumenta o gasto industrial dos produtos acabados. b) Reduz o gasto industrial dos produtos acabados. c) Reduz os inventários de produtos acabados. d) Reduz o gasto industrial dos produtos vendidos.

A SEMPRE A ANDAR, SA efectua lavagens dos automóveis com um equipamento que acabou de adquirir por 30.000€ há dois anos. Em 2009, o custo de exploração variável anual ascendeu a 12.000€, e o custo fixo por lavagem atingiu 1€. A SEMPRE A ANDAR, SA cobrou 6€ por lavagem e efectuou, em média, 500 lavagens por mês. QUESTÃO 20.: A margem de contribuição percentual sobre o preço de venda obtida pela SEMPRE A ANDAR, SA, em 2009, no serviços de lavagens foi, aproximadamente: a) 67%. b) 50%. c) 33%. d) 20%.

Em face da actual crise, a administração da empresa está a estudar a possibilidade de reduzir o preço. Porém, receia que a procura seja inelástica ou insensível a essa alteração, pelo que a descida tem de ser muito ponderada. QUESTÃO 21.: Nas condições descritas de procura (500 lavagens por mês), o preço mínimo que a SEMPRE A ANDAR, SA poderá praticar na prestação de serviços de lavagem de viaturas sem ter prejuízo de exploração é: a) 5 euros. b) 4 euros. c) 3 euros. d) 2 euros.

QUESTÃO 32.: A empresa Fabril Beta produziu durante o ano N 500.000 unidades do produto Z e no final do ano tinha em “stock” 100.000 unidades do produto (no início do ano N o “stock” era nulo). Sabendo que o preço de venda foi de 3,5 euros a unidade e que a empresa teve a seguinte estrutura de gastos anuais:

Fixos Variáveis Gastos industriais 450.000 euros 750.000 euros Gastos de distribuição 160.000 euros 1 euro/unidade Gastos administrativos 120.000 euros -

O resultado antes de IRC no período N, utilizando o sistema de custeio total em vez do sistema de custeio variável, melhora em: a) 80.000€. b) 90.000€. c) 70.000€. d) 100.000€.

QUESTÃO 35.: A Empresa Industrial do Arco Cego, SA, tem uma capacidade normal instalada na Fábrica para produzir 100.000 unidades/ano do produto A. No ano N produziu 60.000 unidades do produto A que originaram o consumo de matérias e materiais directos no montante de 1.320.000€ e de gastos de conversão variáveis de 768.000€. Os gastos de produção fixos incorridos para converter as matérias em produtos acabados somaram 1.020.000€ os quais são imputados com base na respectiva NCRF do SNC. Sabendo que a Empresa vendeu no ano N 44.000 unidades ao

preço de venda de 60,0€/unidade e teve de gastos não industriais 375.000€, o resultado do ano N antes de IRC é de: a) 132.000€. b) 123.000€. c) 125.000€. d) Nenhuma das anteriores.

13/03/2010

O sistema de contabilidade analítica da XCRITOR, Lda. tem-se revelado de grande utilidade no apoio à tomada de decisão. A XCRITOR fabrica as suas linhas de mobiliário em série, pelo que utiliza o custeio por processo. A Gerência está a equacionar a possibilidade de passar a utilizar o custeio por obras. QUESTÃO 12.: A XCRITOR tem vantagens em manter o “custeio por processo” em vez de passar a usar o “custeio por obras” porque: a) A produção da empresa obedece a processos não repetitivos. b) As quantidades de mão-de-obra directa usadas na produção são variáveis. c) A produção da empresa obedece a processos repetitivos. d) Os produtos da empresa são desenhados de acordo com especificações definidas por cada um dos clientes. A XCRITOR comercializa as cadeiras da linha FUTURO ao preço de venda unitário de 300€. O custo variável médio unitário ascende a 220€ e a estrutura de custos fixos fabris e não fabris soma 1.200.000€. Perante a situação actual do sector e a evolução previsível dos principais mercados da empresa, a empresa equaciona a hipótese de baixar o preço de venda das cadeiras da linha FUTURO em 10%. Actualmente, a XCRITOR vende, por ano, 20.000 cadeiras desta linha. QUESTÃO 16.: Se o preço de venda das cadeiras da linha FUTURO descer 10%, a fim de manter o actual nível de lucros, a XCRITOR terá de aumentar a quantidade vendida de cadeiras em: a) 9.000 unidades. b) 10.000 unidades. c) 12.000 unidades. d) 13.000 unidades.

Para fazer face à quebra de vendas, em 2010 a XCRITOR iniciou uma campanha comercial válida durante o primeiro semestre. Esta campanha prevê a „oferta‟ de uma cadeira modelo “EXECUTIVO”, cujo custo de fabrico ascende 200 €, aos clientes que comprarem pelo menos três peças da linha de móveis de escritório “PRESTIGE”. QUESTÃO 22.: O custo das cadeiras oferecidas pela XCRITOR no âmbito da campanha comercial mencionada: a) Aumenta o custo industrial dos produtos acabados. b) Reduz o custo industrial dos produtos acabados. c) Reduz os inventários de produtos acabados. d) Reduz o custo industrial dos produtos vendidos.

QUESTÃO 34.: A empresa Beta tem capacidade para produzir 20.000 kg. / mês de produto Z. Durante o mês de Setembro do período N teve os seguintes custos na produção de 8 toneladas de Z: Matérias-primas – 12.000 Kg 32.000€ Mão-de-obra directa (variável) 18.000€ Gastos gerais de fabrico variáveis 14.600€ Gastos gerais de fabrico fixos 30.000€ Durante o mês produziu-se 8 toneladas de produto acabado Z, tendo-se obtido ainda 500 Kg de resíduos tóxicos que são considerados normais. A destruição destes obrigou a um tratamento químico junto de uma empresa especializada que custou 1.800€, verba não considerada nos valores indicados. Considerando que a empresa Beta utiliza o sistema de custeio racional, o custo industrial unitário por kg do produto fabricado Z no referido mês é de:

a) 10,20€. b) 10,80€. c) 9,80€. d) Nenhuma das anteriores.

QUESTÃO 36.: A contabilidade analítica de uma empresa de produção software informática permite: a) O cálculo do custo dos produtos acabados em armazém. b) O cálculo do custo das vendas e dos serviços prestados na demonstração dos resultados por funções. c) A comparação dos custos das matérias-primas consumidas no período com os correspondentes custos padrões. d) Todas as anteriores são verdadeiras.

31/10/2009

O sistema de contabilidade analítica da CONSTROC, Lda. tem-se revelado de grande utilidade no apoio à tomada de decisão. Dada a natureza da actividade da empresa, usa-se o custeio por obra, mas a Gerência está a equacionar a possibilidade de passar a utilizar o custeio por processo. QUESTÃO 13.: Relativamente à possibilidade de a CONSTROC, Lda. passar a adoptar o “custeio por processo”: a) O custeio por processo é possível porque nele os custos de produção são apurados prioritariamente por “ordens de produção”. b) O custeio por processo é uma via alternativa para que a cada ordem de produção possa corresponder uma “ficha de custo por obra”. c) Não é possível aplicar o custeio por processo dado que cada obra da empresa é diferente das demais. d) Nenhuma das anteriores.

Além dos postos de venda existentes nos locais onde estão a ser construídos os imóveis, a CONSTROC, Lda dispõe ainda de uma loja própria situada numa das principais avenidas de Almada, onde tem maquetas dos empreendimentos já construídos e dos empreendimentos em curso. Esta loja apoia, portanto, o departamento de vendas da empresa. A empresa possui um departamento de vendas, com um director e seis comissionistas. QUESTÃO 24.: Na CONSTROC, Lda, um dos seguintes custos é um custo fixo do departamento de vendas dos imóveis construídos pela empresa: a) O montante de uma factura relativa ao trabalho extraordinário de um segurança num feriado nacional. b) As comissões de vendas processadas aos vendedores dos apartamentos. c) Custo dos imóveis construídos. d) Amortização das instalações da loja de vendas.

QUESTÃO 33.: A empresa Beta tem capacidade para produzir 20.000 kg. / mês de produto Z. Durante o mês de Setembro do período N teve os seguintes custos na produção de 8 toneladas de Z: Matérias-primas – 12.000 Kg 32.000€ Mão-de-obra directa (variável) 18.000€ Gastos gerais de fabrico variáveis 14.600€ Gastos gerais de fabrico fixos 30.000€ Durante o mês produziu-se 8 toneladas de produto acabado Z, tendo-se obtido ainda 500 Kg de resíduos tóxicos que são considerados normais. A destruição destes obrigou a um tratamento químico junto de uma empresa especializada que custou 1.800€, verba não considerada nos valores indicados. Considerando que a empresa Beta utiliza o sistema de custeio racional, o custo industrial unitário por kg do produto fabricado Z no referido mês é de: a) 10,20€. b) 10,80€. c) 9,80€. d) Nenhuma das anteriores.

27/06/2009

A CC&F, LDA. embala as conservas em latas, que são esterilizadas e hermeticamente fechadas, a fim de que o seu conteúdo não possa ser adulterado. QUESTÃO 8.: As latas utilizadas para acondicionar as conservas de peixe classificam-se como: a) Produtos acabados. b) Subprodutos. c) Embalagens de consumo. d) Nenhuma das anteriores.

As latas são armazenadas em lugares frescos e não expostos à luz solar. Ainda assim, por vezes, algumas latas oxidam, pelo que não podem ser utilizadas. Rejeitam-se sempre as conservas (produtos acabados) cujas latas se apresentam oxidadas ou perfuradas. QUESTÃO 9.: Os custos incorridos pela CC&F, LDA. relativos às latas de conserva oxidadas devem ser imputados: a) Na conta de “Resultados acidentais” aberta na classe 9 do Plano de Contas. b) Na conta de “Fabricação” por respeitarem ao processo de fabrico. c) Na conta de “Reclassificação” de Gastos prevista na classe 9. d) Na conta de “Matérias-primas”.

Em 2008, a facturação da CC&F, LDA. foi superior a 500.000€. Nesse ano, o custo industrial da produção vendida (CIPV) da empresa foi de 430.000€ e o custo industrial da produção acabada (CIPA) de 442.000€. Durante 2008 a CC&F, LDA. não movimentou as contas “34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos”, “35 Produtos e trabalhos em curso” e “38 Regularização de existências”. QUESTÃO 20.: Em 2008, a variação de existências de produtos acabados e intermédios foi: a) Positiva, de 12 000€. b) Negativa, 12 000€. c) Positiva, de 68 000€ d) Negativa, de 68 000€.

Ao longo de anos, foram sendo compiladas receitas culinárias tradicionais feitas à base de conservas de peixe e, em 2009, a CC&F, LDA. editou um livro sobre o tema. Foram encomendados 1.000 exemplares a uma tipografia de Faro. Para essa tiragem, o custo variável incorrido pela empresa foi de 6€ por unidade e o custo fixo total foi de 1.500€. Esta edição esgotou rapidamente e a empresa obteve um ganho total de 2.500€ na venda de todos os exemplares do referido livro. QUESTÃO 21.: O preço praticado na venda do livro de receitas editado pelo CC&F, LDA. foi: a) 6€. b) 7,5€. c) 10€. d) 8,5€.

O êxito da edição justifica que a Gerência equacione fazer uma segunda edição, em iguais condições de custo e comercialização. QUESTÃO 22.: A margem de lucro percentual sobre o preço de custo por cada livro de receitas vendido pela CC&F, LDA. foi: a) 33,3%. b) 20%. c) 10%. d) 16,15%.

Nos registos de Contabilidade Analítica da CC&F, LDA., os gastos gerais de fabrico são repartidos através de uma quota teórica. QUESTÃO 24.: De acordo com o indicado, no final de cada exercício económico, na Contabilidade Analítica da CC&F, LDA.: a) O apuramento dos custos de produção é facultativo. b) Não é possível apurar os custos de produção. c) Comparam-se os custos imputados na Contabilidade Analítica com os custos apurados pela Contabilidade Geral/Financeira. d) Nenhuma das anteriores.

QUESTÃO 35.: Considere o seguinte recibo de ordenado no mês de Janeiro do ano N do operário X:

Ordenado base 1 200 € Descontos/retenções

T.S.U. – 11% (132 €) I.R.S. – 11% (132 €)

Liquido a receber 936 € Considere que o trabalhador tem direito ao mês de férias e respectivo subsídio e ainda ao 13º mês. Os encargos patronais para a segurança social e o seguro obrigatório ascendem a 25% das remunerações. Sabe-se também que o número de semanas úteis anuais é de 45 e que o horário de trabalho semanal é de 40 horas. Estima-se, contudo, que os tempos não aplicados atinjam 10% no tempo útil de trabalho diário. Tendo em atenção que o custo da hora/operário deve englobar todos os custos com o trabalhador (incluindo os previsíveis), o custo a considerar para efeitos de calculo dos custos das ordens de produção é de: a) 11,56€. b) 12,75€. c) 12,50€. d) 12,96€.

13/03/2009

Durante o ano de 2008, o custo industrial da produção acabada (CIPA) da SdoC, LDA. foi de 800 000€ e o custo industrial da produção vendida (CIPV) foi de 900 000€. No final desse ano, as existências de produção acabada ascenderam a 40 000€.

QUESTÃO 10.:

Na SdoC, LDA., de acordo com a informação anterior, as existências finais de produção acabada de 2007 deverão ter sido:

a) 60 000€.

b) 100 000€.

c) 140 000€.

d) Nenhuma das anteriores.

No início de 2009, em consequência da difícil conjuntura económica, começou a observar-se uma

quebra de actividade na SdoC, LDA.. A estimativa de vendas de Brita 1 para 2009 apoiou-se nos dados

disponíveis para o segundo semestre de 2008, e ainda nas informações sobre clientes conforme as

encomendas em carteira. O preço de venda estimado da Brita 1 para 2009 é de 80 €/tonelada. O custo

variável de produção de Brita 1 é 30€/ton.. A SdoC, LDA. estima comercializar 10 000 toneladas de

Brita 1 em 2009 e o resultado operacional do produto “Brita 1” previsto para 2009 é 150 000€. Não se

prevê qualquer variação de existências deste produto durante o ano. Os custos fixos incluem as

reintegrações dos equipamentos directamente afectos à produção de Brita 1.

QUESTÃO 21.:

Em 2009, e apenas de acordo com os dados orçamentais disponíveis, os custos fixos imputados à produção de “Brita 1” na SdoC, LDA. deverão ascender a:

a) 250 000 €.

b) 350 000 €.

c) 400 000 €.

d) Nenhuma das anteriores.

Descontente com as previsões constantes dos orçamentos para 2009, a gerência da SdoC, LDA.,

baseada na informação contabilística, avaliou possíveis medidas de racionalização, com vista ao

incremento do resultado operacional obtido na Brita 1.

QUESTÃO 22.:

Na SdoC, LDA., o aumento do resultado operacional da Brita 1 resultará:

a) Da redução do preço de venda da Brita 1, sabendo que a procura de britas é inelástica em relação a variações no preço.

b) Do aumento das amortizações e reintegrações dos equipamentos afectos directamente à produção.

c) Da oferta aos principais clientes de 1 ton de Brita 1 por cada 10 ton adquiridas.

d) Nenhuma das anteriores.

QUESTÃO 31.:

A depreciação/amortização de um edifício onde está instalada a fábrica de uma empresa dedicada à embalagem de produtos agrícolas constitui um elemento dos custos de produção de um determinado período, pelo que é: a) Uma despesa e um gasto do período. b) Um pagamento e um custo do período. c) Um gasto e um pagamento do período. d) Todas as anteriores são falsas.

QUESTÃO 32.:

Quando a Contabilidade Analítica de uma empresa do sector da reparação automóvel reparte pelas ordens de reparação, em certo período, os gastos gerais de fabrico da oficina, através de uma base/quota teórica: a) O apuramento dos custos de produção/reparação considera todos os custos da oficina do período. b) No final do período, a Contabilidade Analítica deve comparar os gastos gerais de fabrico imputados aos custos de produção/reparação com os correspondentes gastos apurados pela Contabilidade Geral/Financeira. c) As diferenças encontradas na alínea anterior são sempre desprezíveis pelo que não há que fazer quaisquer ajustamentos nos custos da produção em vias de fabrico. d) Todas as anteriores são verdadeiras.

QUESTÃO 33.:

Uma determinada empresa do ramo da metalomecânica contrata encomendas com os clientes a que faz corresponder internamente uma ordem de fabrico. Num determinado

período a empresa lançou em fabrico as ordens de fabrico nos 122, 123 e 124 e a última não foi concluída no exercício. Do período anterior haviam transitado as ordens de fabrico nos 120 e 121 com os custos incorporados de 8 230€ e 10 330€, respectivamente, não tendo a última sido terminada. Durante o período foram incorporados a estas duas encomendas custos de produção de 1 570€ e 4 490€, respectivamente. Sabendo que os custos de produção apurados no período das ordens de fabrico nos 122, 123 e 124 foram de 7 600€, 12 600€ e 2 380€, respectivamente, e que todas as encomendas concluídas foram facturadas, os custos dos produtos vendidos e da produção em vias de fabrico são, respectivamente, de: a) 30 000€ e 17 000€. b) 30 200€ e 18 600€. c) 30 000€ e 16 200€. d) 30 000€ e 17 200€.

QUESTÃO 35.:

A empresa Gama, Lda produziu, em certo período, 2 000 unidades do produto X que consumiram matérias-primas no total de 65 500€, utilizaram horas de mão-de-obra directa no total de 24 500€ e os gastos gerais de fabrico somaram 36 000€. A empresa tinha em armazém, no início do período, 500 unidades do produto X a 60€ cada e no final 750 unidades do mesmo produto. Sabendo que a empresa adopta uma quota teórica de 0,4€ para 1€ de custo primo para repartir os gastos gerais de fabrico e que segue o LIFO na valorização das saídas de armazém, o custo dos produtos vendidos do período e o custo da existência final são, respectivamente, de: a) 102 750€ e 45 250€. b) 112 500€ e 47 250€. c) 110 250€ e 45 750€. d) Nenhuma das anteriores.

Modelo CVR

18/06/2011 Questões 36 e 37

Durante 2010, a INFOTOC comercializou 100 discos rígidos de 1TB, tendo o preço médio unitário praticado nas vendas sido de 70€. O custo variável que a empresa suportou nas encomendas e compras desses discos foi de 30€ por unidade. Sabe-se também que a INFOTOC iniciou e terminou o ano de 2010 sem existências deste tipo de discos e ao longo do ano o número médio de unidades em armazém foi nulo. Por outro lado, no „Plano de Atividades da INFOTOC – 2011‟ está previsto que a empresa irá comercializar 80 discos rígidos de 1TB em 2011, nas mesmas condições de preço de venda e de custo variável que se verificaram no ano anterior. Ainda no „Plano de Atividades da INFOTOC – 2011‟ se indica que o lucro de exploração esperado pela empresa nos discos rígidos de 1TB é de 1.000€. QUESTÃO 18.: Os custos fixos totais previstos para os discos rígidos de 1TB, nas condições descritas no Plano Anual de Atividades da empresa para 2011 são: a) 2.200€. b) 3.200€. c) 4.200€. d) Nenhuma das anteriores.

26/02/2011 No elenco das peças e acessórios para reparação, manutenção e fabricação de equipamentos de ar condicionado que a Q&F SA comercializa, estão as bombas de vácuo. A

C&F comercializa bombas de vácuo com diversas capacidades (CFM, pés cúbicos por minuto), consoante se destinem a sistemas domésticos (até 1,5 CFM) ou a sistemas comerciais (3 a 5 CFM). Em média, uma bomba de vácuo é vendida pela Q&F SA por 200€ e não será possível, em face da conjuntura actual, aumentar o preço durante o ano de 2011. A Q&F SA prevê efectuar duas encomendas de bombas de vácuo durante o ano 2011. Em cada uma das ordens de compra, encomendará 100 unidades. No „Plano Anual de Actividades da Q&F SA – 2011‟ pode ler-se: “Estima-se que sejam vendidas 200 bombas em 2011 e que ao longo do ano o número médio de unidades em armazém seja nulo. Os custos fixos operacionais ascenderão a 50€ por unidade.”. QUESTÃO 20.: Nas condições descritas no „Plano Anual de Actividades da C&F SA – 2011‟, o custo variável máximo que a empresa poderia aceitar nas encomendas e compras de bombas de vácuo de modo a não suportar um prejuízo de exploração é de: a) 225 € por unidade. b) 200 € por unidade. c) 150 € por unidade. d) Nenhuma das anteriores. Questão 37.: A empresa Alfa tem capacidade para produzir 30.000 unidades e produziu em certo período 20.000 unidades do produto X que exigiram de matérias-primas 85.000 €, de mão-de-obra directa 60.000 € (34.000 € de natureza variável) e de gastos gerais de fabrico 83.000 € (41.000 € de natureza variável). A empresa vende o produto X a 18 €/unidade e tem gastos não fabris variáveis de 2 €/unidade. Sabendo que a empresa teve de gastos não fabris fixos 86.000 €, a quantidade que a empresa tem de produzir e vender para ter um resultado antes de IRC de 12.000 € é de: a) 19.750 unidades. b) 19.500 unidades. c) 20.500 unidades. d) 20.750 unidades. 31/10/2009

QUESTÃO 35.: Uma empresa comercializa o produto Alfa ao preço de venda unitário de 30€. O custo variável médio unitário ascende a 22€ e a sua estrutura de custos fixos fabris e não fabris soma 1.200.000€. Informações recolhidas no mercado e em face da concorrência configuram a hipótese de fazer baixar o preço de venda de 10%. As quantidades vendidas pela empresa actualmente elevam-se a 200.000 unidades. Se a empresa optar por baixar o preço de venda de 10%, para manter o actual nível de lucros necessita vender: a) 300.000 unidades. b) 290.000 unidades. c) 320.000 unidades. d) 330.000 unidades

Custos Padrão e análise de Desvios

18/06/2011

No orçamento de vendas da INFOTOC relativo a maio de 2011, consta um valor de vendas totais previstas de pen drives de 2.000€, tendo o preço unitário de venda ao público estimado sido fixado em 25€. No final desse mês, apurou-se terem sido efetivamente vendidas 100 pen drives e que o preço praticado pela INFOTOC foi afinal inferior em 20% ao preço estimado no orçamento. QUESTÃO 22.: Ao apurar o desvio total de vendas de pen drives em maio de 2011, a INFOTOC apurou: a) Um desvio total favorável: 500€.

b) Um desvio de preço de venda favorável de 100€. c) Um desvio total desfavorável: 500€. d) Não houve desvio total de vendas.

30/10/2010

Um dos artigos que a PASTELARIAS REUNIDAS mais vende é o bolo de chocolate. No mês de Maio de 2010, a empresa pagou 0,8€ por cada bolo de chocolate comprado, ou seja, menos 0,2€ do que fora previsto. Ainda nesse mês, o valor total das compras de bolos de chocolate ficou 10.000€ abaixo das previsões e compraram-se menos 2.000 bolos desse tipo do que o previsto. QUESTÃO 19.: No mês de Maio de 2010, a quantidade de bolos de chocolate efectivamente comprada ascendeu a: a) 20.000 unidades. b) 40.000 unidades. c) 50.000 unidades. d) Nenhuma das anteriores.

QUESTÃO 35.: A empresa Panisul, Lda, tem um departamento que se dedica à produção de farinha Super em embalagens de 200 g destinadas às pastelarias, para fabrico de bolos. No cálculo dos custos de produção segue o sistema de custeio padrão. De acordo com as normas técnicas de fabrico definidas pelo departamento, para o fabrico de uma tonelada de farinha empacotada são necessárias 8,5 horas da secção de Produção, 350 kg de trigo tipo A, 680 kg de trigo tipo B e 5 040 embalagens de celofane, para além da adição de 20 kg de aditivos a 8 € cada. Prevê-se adquirir cada kg de trigo tipo A e de trigo tipo B a 7 e 6 €, respectivamente. Cada embalagem de celofane prevê-se custar 0,02€. O custo unitário estimado de cada hora da secção de Produção é de 120 €. O custo padrão de cada embalagem de farinha Super é de: a) 1,65€. b) 1,56€. c) 1,60€. d) Nenhuma das anteriores.

26/06/2010

Um dos serviços que a SEMPRE A ANDAR AVEIRO mais vezes presta é a mudança de óleo, vendendo também o óleo e o respectivo filtro. O consumo médio de óleo, estimado por cada serviço prestado, é de 3 litros, ao preço de custo de 25€/litro. Relativamente ao mês de Março de 2010, a empresa tinha previsto efectuar 60 serviços de mudança de óleo. Efectivamente, prestou 65 serviços nos quais gastou 208 litros de óleo, que havia comprado por 23€/litro. QUESTÃO 18.: Em relação ao serviço “Mudança de Óleo”, o desvio total apurado em Março de 2010 ascendeu ao montante de: a) 284 euros. b) 325 euros. c) 299 euros. d) Nenhum dos anteriores.

Considera-se a seguinte ficha de custo padrão do produto Beta: Quantidade Custo

Matéria-prima M (unidades) 4.0 12 euros/Kg Mão-de-obra directa (horas) 2.0 15 euros/hora Gastos gerais de fabrico Hora operário 12 euros No período N a produção foi de 1.800 unidades de Beta, tendo-se verificado os seguintes gastos:

Quantidade total Custo total Matéria-prima M (unidades) 7.250 kgs 88.000 euros Mão-de-obra directa 3.550 horas 54.250 euros Gastos gerais de fabrico 45.200 euros Com base nos elementos indicados diga qual é o desvio total no período N. a) 3.850 euros desfavorável. b) 3.580 euros favorável. c) 3.950 euros desfavorável. d) Nenhuma das anteriores.

13/03/2010

No fabrico de secretárias durante 2010, a XCRITOR consumiu diversos materiais, entre os quais madeira. Terminado o mês de Fevereiro, verificou-se terem sido consumidos nesse mês 8 m3 de madeira de nogueira, menos 1 m3 cúbico do que fora previsto. Observou-se também que o preço por m3 foi 2.750€, ou seja, 10% acima do preço previsto. QUESTÃO 17.: Ao apurar o desvio total de matérias relativo à madeira utilizada na produção de secretárias em Fevereiro de 2010, a XCRITOR calculou: a) Um desvio total favorável: 500€. b) Um desvio total desfavorável: 250€. c) Um desvio total desfavorável: 500€. d) Um desvio total favorável: 250€.

QUESTÃO 35.: A Empresa Industrial do Alentejo, SA procede à moagem de trigo para obtenção de farinha que vende às padarias. A sua contabilidade analítica encontra-se organizada em sistema de custeio padrão. As normas técnicas de produção para 1 tonelada de farinha consideram o consumo de 1,25 toneladas de trigo a 0,75€/kg. Durante o período N produziram-se 2.400 toneladas de farinha tendo-se consumido 3.010 toneladas de trigo adquiridas a 0,8€/kg. No período N o desvio de quantidades da matéria-prima trigo é: a) Favorável de 6.500€. b) Desfavorável de 7.500€. c) Desfavorável de 8.000€. d) Nenhuma das anteriores.

31/10/2009

Na obra de remodelação das instalações da sede da CONSTROC, Lda. foram consumidos diversos materiais, entre os quais cimento e azulejos. Terminada a obra, verificou-se terem sido consumidas 5.200 sacas de cimento (de 25Kg cada), 200 mais do que fora previsto. Observou-se também que o preço por saca foi 5€, ou seja, 25% acima do preço previsto. QUESTÃO 12.: Ao apurar o desvio de matérias relativas ao cimento, a CONSTROC, Lda calculou: a) Um desvio total desfavorável: 6.000€. b) Um desvio total favorável: 6.000€. c) Um desvio total desfavorável: 5.200€. d) Um desvio total desfavorável: 800€.

QUESTÃO 34.: A Empresa Industrial do Alentejo, SA procede à moagem de trigo para obtenção de farinha que vende às padarias. A sua contabilidade analítica encontra-se organizada em sistema de custeio padrão. As normas técnicas de produção para 1 tonelada de farinha consideram o consumo de 1,25 toneladas de trigo a 0,75€/kg. Durante o período N produziram-se 2.400 toneladas de farinha tendo-se consumido 3.010 toneladas de trigo adquiridas a 0,8€/kg. No período N o desvio de quantidades da matéria-prima trigo é: a) Favorável de 6.500€. b) Desfavorável de 7.500€. c) Desfavorável de 8.000€. d) Nenhuma das anteriores.

13/03/2009

A SOCIEDADE DO CALHAU, LIMITADA, abreviadamente SdoC, LDA., é uma empresa do sector extractivo. A empresa produz vários tipos de brita – calcários ricos em magnésio – que são utilizados na indústria siderúrgica, no fabrico de chapa de vidro, na garrafaria, na cerâmica, nos adubos e na indústria química. Os produtos produzidos incluem, entre outros, Brita 0/150, Tout-Venant 1ª, Brita 0/30, Pó 0/002, Pó Pedra, Bago Arroz e T.O.T. (isto é, pedra moída e pedra grossa de todos os tamanhos). Até 2006, a SdoC, LDA vendeu a sua produção exclusivamente no mercado nacional. A SdoC, LDA ao definir o custo padrão para a produção da sua principal Brita, considerou 0,1 Horas

Homem (HH) de MOD a 12€ cada, por tonelada de Brita produzida. No mês de Junho foram produzidas

40 000 toneladas daquela brita tendo-se aplicado nessa produção 3 800 HH, cujo custo ascendeu a 47

500 €.

QUESTÃO 2.:

O desvio de preço de mão-de-obra directa no mês de Junho é de:

a) Nulo.

b) 1 900 € desfavorável.

c) 1 900 € favorável.

d) Nenhuma das anteriores.

Sistemas de Contas

26/02/2011

Questão 35.: A mensuração dos produtos em vias de fabrico numa empresa industrial permite: a) Calcular o saldo final da conta de Produção. b) Calcular directamente o custo das vendas. c) Mensurar a produção defeituosa com carácter acidental. d) Imputar os gastos não fabris à produção acabada. 30/10/2010

Pediu-se ao TOC que se pronunciasse também sobre a implementação de um Plano de Contas com centros de gastos. QUESTÃO 25.: A implementação de um plano de contas com centros de gastos na BOLOS DELÍCIA, LDA: a) Dificulta a tarefa de controlo dos gastos. b) Permite aperfeiçoar a repartição dos gastos pelos produtos fabricados. c) Não permite imputar responsabilidades aos vários níveis de estrutura da empresa, com vantagens para a gestão. d) Nenhuma das anteriores

27/06/2009

QUESTÃO 34.: Em determinado período uma empresa fabricante de barcos de recreio lançou em fabrico as encomendas n.º 100 e n.º 101, não tendo a última sido terminada no período. Do período anterior havia transitado a ordem de fabrico n.º 99 com os custos incorporados de 8 000€. Durante o período foram incorporados nesta encomenda custos de produção de 37 000€. Os custos de produção do período incorporados nas encomendas n.º 100 e n.º 101 foram de 35 000€ e 23 000€, respectivamente. Sabendo que a facturação é feita de acordo com o orçamento previamente aceite pelo cliente, diga qual o lançamento do período correcto e que está de acordo com o sistema dualista:

a) Débito da conta Produção por 95 000€ por crédito de Resultados Analíticos. b) Débito da conta Produção por 58 000€ por crédito de Existências e de Custos de Transformação. c) Débito da conta Produção por 103 000€ por crédito de Existências e de Contas Reflectidas. d) Nenhuma das anteriores.

13/03/2009

QUESTÃO 34.:

A empresa Alfa fabrica, em regime de produção disjunta, o produto P. Apurou, em certo período, os custos de produção de 1 800 toneladas que englobam 180 000€ de matérias-primas consumidas, de 65 000€ de mão-de-obra directa e 110 000€ de gastos gerais de fabrico. Sabe-se que havia produção em vias de fabrico no início do período a que foram atribuídos 12 500€ e que no final a produção que ficou nas máquinas por acabar foi valorizada por 15 200€. No caso da empresa seguir o sistema dualista, os lançamentos na classe 9 – Contabilidade de Custos no período são: a) Débito da conta de Fabricação por 367 500€ e crédito das subcontas da classe 9 relativas aos componentes dos consumos do produto no período. b) Débito da conta de Produtos Acabados e crédito da conta de Fabricação por 352 300€. c) O saldo final da conta Fabricação apresenta saldo credor de 15 200€. d) Todas as anteriores são falsas.

DRF

18/06/2011 Geralmente a INFOTOC acondiciona as mercadorias vendidas na loja em sacos de plástico que, além do logotipo, incluem publicidade a artigos vendidos pela empresa. QUESTÃO 20.: Na demonstração dos resultados por funções da INFOTOC referente a 2011, os gastos com os sacos de plásticos que são fornecidos gratuitamente aos clientes para acondicionar as mercadorias vendidas nas lojas pela empresa são classificados como: a) Gastos de distribuição. b) Gastos administrativos. c) Custo das vendas e dos serviços prestados. d) Outros gastos.

26/02/2011

O serviço de instalação e montagem dos referidos aparelhos de ar condicionado no Hotel Luanda, efectuado em regime de empreitada, será realizado por empregados da Q&F SA, que viajaram de Setúbal para Luanda especificamente para esse trabalho e lá permaneceram durante cinco semanas consecutivas. QUESTÃO 6.: Na demonstração dos resultados por funções da Q&F SA referente a 2010,que a Administração da empresa deliberou elaborar, os gastos com a viagem e as ajudas de custo dos empregados por ocasião da deslocação a Angola são classficados como: a) Gastos de distribuição. b) Gastos administrativos. c) Custo das vendas e dos serviços prestados. d) Outros gastos.

30/10/2010

A PASTELARIA REUNIDAS embala obrigatoriamente os bolos e os salgados não consumidos nos estabelecimentos em papel colorido com o logótipo da empresa. QUESTÃO 18.:

Na demonstração dos resultados por funções referente a 2010, os consumos de papel de embrulho deverão ser classificados como: a) Gastos de distribuição. b) Gastos administrativos. c) Custo das vendas e dos serviços prestados. d) Outros gastos.

26/06/2010

QUESTÃO 11.: Na demonstração dos resultados por funções referente a 2010, as mais valias obtidas na venda das viaturas deverão incluir-se em: a) Vendas e serviços prestados. b) Outros rendimentos. c) As mais valias não se incluem na demonstração dos resultados por funções. d) Recebimentos provenientes de activos fixos tangíveis.

13/03/2010

Em 2 de Janeiro de 2011, a XCRITOR terá de pagar 12.000€ ao Banco Gama, a título de juros anuais postecipados de um empréstimo contraído pela empresa em 2 de Janeiro do ano em curso, o qual teve por finalidade exclusiva o financiamento da aquisição de três novos veículos destinados à distribuição e entrega dos produtos fabricados pela empresa. QUESTÃO 20.: Na demonstração dos resultados por funções referente a 2010, a quantia a reconhecer como gasto naquele exercício deverá figurar em: a) Gastos de distribuição. b) Gastos administrativos. c) Gastos de financiamento. d) Outros gastos.

13/03/2009

Exportar os produtos é muito difícil devido, entre outras razões, aos elevados custos de transporte das britas e ao facto de existir produção de calcário em quase toda a Europa. Assim, as vendas são sempre efectuadas “à porta da pedreira”, sendo o transporte debitado ao cliente quando este o solicita.

QUESTÃO 4.:

Na Demonstração dos Resultados por Funções, a despesa relativa ao transporte de britas para os clientes classifica-se como:

a) Custo administrativo.

b) Custo de financiamento.

c) Custo de produção.

d) Nenhuma das anteriores.

Produção Conjunta

18/06/2011 Questões 34

26/02/2011 Questão 36.: Os subprodutos obtidos numa produção conjunta podem ser mensurados pelo critério do lucro nulo e do custo nulo. No primeiro critério e no caso de haver gastos específicos de transporte para calcular o custo dos produtos principais: a) Não se deve entrar em linha de conta com o custo do transporte. b) O custo do transporte só deve ser considerado na demonstração de resultados.

c) Deve-se deduzir o custo do transporte ao valor de venda no mercado do subproduto e só depois deduzir ao custo da produção conjunta. d) Todas as anteriores são falsas. Questão 39.: A empresa Alfa tem no seu processo produtivo uma produção conjunta em que obteve os produtos X e Y e o subproduto R e teve de custos conjuntos (matérias primas+mão de obra directa+gastos gerais de fabrico) 820.000 € para uma produção de 4.000 tons. de X, 6.000 tons. de Y e 500 tons. de R. Sabendo que o preço de venda unitário do produto X é de 100 €, do produto Y é de 200 € e do subproduto R é de 30 € (teve de gastos de transporte 5.000 €) e que a empresa reparte os custos conjuntos proporcionalmente ao valor de venda relativo e o subproduto é valorizado pelo critério do lucro nulo, o custo unitário de cada produto X e Y é: a) Produto X – 50,250 € e produto Y – 101,500 €. b) Produto X – 50,625 € e produto Y – 101,250 €. c) Produto X – 50,265 € e produto Y – 100,500 €. d) Produto X – 50,500 € e produto Y – 100,625 €. 30/10/2010

QUESTÃO 37.: A Sociedade de Reparações do Centro, SA, tem contabilisticamente a Oficina organizada em secções principais, entre as quais a secção de Mecânica cuja unidade de imputação é a hora de funcionamento (Hf). Por outro lado, a Oficina tem uma secção de apoio – Serviços Gerais, cujos gastos são repartidos pelas secções principais em percentagem, cabendo à Mecânica 12%. Em certo período, a Mecânica teve de gastos directos 20 100€ e trabalhou 750 horas, das quais 30 foram aplicadas a reparar um equipamento afecto a Serviços Gerais. Esta última teve, no mesmo período, gastos directos de 93 740€. Os gastos por hora de funcionamento do período de Mecânica são; a) 43 €. b) 42 €. c) 45 €. d) Nenhuma das anteriores.

13/03/2010

QUESTÃO 32.: A Sociedade de Produtos Químicos, SA, produz, em regime de produção conjunta, os produtos principais Alfa e Beta, o subproduto S e o resíduo R. O subproduto R é vendido a uma empresa de rações a 750€/tonelada, mas a empresa produtora do subproduto suporta custos de transporte de 150€/tonelada. O resíduo R é obrigatoriamente destruído e os custos de destruição ascendem a 200€/tonelada. Os custos conjuntos de produção no período N atingem 220.000€ de matérias-primas e 125.000€ de custos com a sua transformação. Após a separação, o produto Beta é dado por concluído e o produto Alfa precisa de custos de embalagem no valor de 75.000€ antes de entrar em armazém de produtos acabados. O preço de venda unitário dos produtos Alfa e Beta é de 4,25€/kg e 2,5€/kg. A empresa reparte os custos conjuntos em função do valor de venda relativo no ponto de separação e valoriza o subproduto pelo critério do lucro nulo. Sabendo que no período N se produziram 100 toneladas de Alfa e 60 toneladas de Beta e se obtiveram 10 toneladas de S e 5 toneladas de R, o custo unitário de cada tonelada produzida de Alfa e Beta no período é de: a) Alfa – 3.100€; Beta – 1.750€. b) Alfa – 3.130€; Beta – 1.700€. c) Alfa – 3.000€; Beta – 1.750€. d) Alfa – 3.100€; Beta – 1.700€.

31/10/2009

QUESTÃO 31.: A Sociedade de Produtos Químicos, SA, produz, em regime de produção conjunta, os produtos principais Alfa e Beta, o subproduto S e o resíduo R. O subproduto R é vendido a uma empresa de rações a 750€/tonelada, mas a empresa produtora do subproduto suporta custos de transporte de 150€/tonelada. O resíduo R é obrigatoriamente destruído e os custos de destruição ascendem a 200€/tonelada. Os custos conjuntos de produção no período N atingem 220.000€ de matérias-primas e 125.000€ de custos com a sua transformação. Após a separação, o produto Beta é dado por concluído e o produto Alfa precisa de custos de embalagem no valor de 75.000€ antes de entrar em armazém de produtos acabados. O preço de venda unitário dos produtos Alfa e Beta é de 4,25€/Kg e 2,5€/kg. A empresa reparte os custos conjuntos em função do valor de venda relativo no ponto de separação e valoriza o subproduto pelo critério do lucro nulo. Sabendo que no período N se produziram 100 toneladas de Alfa e 60 toneladas de Beta e se obtiveram 10 toneladas de S e 5 toneladas de R, o custo unitário de cada tonelada produzida de Alfa e Beta no período é de: a) Alfa – 3.100€; Beta – 1.750€. b) Alfa – 3.130€; Beta – 1.700€. c) Alfa – 3.000€; Beta – 1.750€. d) Alfa – 3.100€; Beta – 1.700€.

27/06/2009

QUESTÃO 31.: Uma determinada empresa do ramo químico obtém, em regime de produção conjunta, os produtos ALFA e BETA e o subproduto R. Toda a produção do subproduto é vendida a uma certa empresa, de acordo com um contrato assinado, ao preço unitário de 8€/unidade, sendo o transporte de conta do vendedor e assegurado por uma empresa do mercado que factura a 3€/unidade. Os custos conjuntos acumulados até ao ponto de separação dos referidos produtos que somam 502 500€, a empresa tem que suportar mais 60 000€ e 280 000€ euros para acabar e embalar os produtos ALFA e BETA, respectivamente. Em certo período a empresa produziu 5 000 unidades de ALFA e 8 000 unidades de BETA, tendo vendido 4 000 unidades de ALFA e 7 500 unidades de BETA ao preço de venda unitário de 60€ e 80€, respectivamente. A produção de R foi de 500 unidades. Sabendo que a empresa reparte os custos conjuntos pelos produtos principais em função do valor de venda no ponto de separação e valoriza o subproduto pelo critério do lucro nulo, o custo unitário de produção de cada um dos produtos ALFA e BETA foi de: a) Alfa – 55€; Beta – 72,5€. b) Alfa – 50€; Beta – 75,0€. c) Alfa – 52€; Beta – 75,0€. d) Alfa – 52€; Beta – 72,5€.

Produção Defeituosa

18/06/2011 Questões 35

26/02/2011

Questão 38.: A empresa Beta fabrica produtos de série que vende para as indústrias do ramo automóvel. No período N foi lançada em produção a Ordem de fabrico 123/201N – 10.000 peças mod. XYZ – que teve de custos de produção 88.200 €. Sabendo que os defeitos considerados normais pela Fábrica atingem 2% da produção lançada em produção e que no período se obtiveram 300 peças com defeito que não foi possível recuperar: a) O custo da produção acabada entrada em armazém soma 88.500 €. b) Os resultados acidentais são movimentados a débito por 900 €.

c) O custo da produção acabada e entrada em armazém soma 87.200 €. d) Todas as anteriores são falsas. 30/10/2010

QUESTÃO 34.: Certa empresa fabrica produtos padronizados para a indústria automóvel para o que tem estruturada a sua produção em séries de fabrico. Em determinado período, lançou em produção a ordem de fabrico nº 10987 – 10 000 peças modelo ZZYY, estimando que os defeitos normais de fabrico se situam em 2% da quantidade fabricada. No final da execução da ordem de fabrico o Departamento de Controlo de Qualidade identificou 350 peças com defeito que não é possível recuperar. Sabendo que a Contabilidade Analítica apurou de custos de produção 127 400€ de materiais directos e gastos de conversão, o montante imputado à produção entrada em armazém é de: a) 124 550€. b) 125 540€. c) 125 450€. d) Nenhuma das anteriores.

26/06/2010

QUESTÃO 34.: A Empresa Industrial do Campo Pequeno produz peças para venda à indústria automóvel. Para o efeito tem a produção organizada por séries de fabrico em que agrega os gastos industriais para efeitos de custeio. Em determinado período lançou em fabrico a série nº 2010/123 – 10.000 peças modelo XYZ, tendo acarretado de gastos em matérias e materiais directos 47.800€ e 25.700€ de gastos de conversão. É normal a obtenção de 2% de peças defeituosas. O Controlo de Qualidade detectou 250 peças com defeito que não é possível reparar. No período a conta de Fabricação – Série 2010/123 – Peça modelo XYZ é creditada por: a) Custo da produção acabada: 72.125,0€; Resultados acidentais: 375,0€. b) Custo da produção acabada: 73.150,0€; Resultados acidentais: 350,0€. c) Custo da produção acabada: 72.125,0€; Resultados acidentais: 365,0€. d) Custo da produção acabada: 73.125,0€; Resultados acidentais: 375,0€.

Produção em Vias de Fabrico

18/06/2011 Questões 39

26/02/2011

Questão 40.: A empresa Gama dispõe de uma Linha de Montagem onde faz a junção das diversas componentes de produto Y. Em certo período os custos de produção do produto Y envolveram 216.000 € de matérias-primas consumidas, 152.500 € de mão-de-obra directa e 162.500 € de gastos gerais de fabrico e produziram-se 100 unidades do produto Y. Sabendo que no final do período havia ainda na Linha 10 unidades que tinham incorporado 80% de matérias-primas e 50% dos gastos de conversão (transformação) e que não havia produtos em vias de fabrico iniciais: a) A conta de Produção é creditada por 531.000 €. b) A conta de Produção é debitada por 531.000 €. c) O saldo da conta Produção é credor de 31.000 €. d) A conta de Produtos Acabados é debitada por 531.000 €.

30/10/2010

QUESTÃO 39.: A empresa HH fabrica o produto Gama através da transformação de matérias primas nos Departamentos fabris X e Y. Para o efeito as matérias são transformadas no Departamento X após o que seguem para o departamento Y onde são concluídas. Em determinado período, o Departamento Y produziu 1.900 unidades de Gama que deram entrada em armazém de produtos acabados. No final do período havia 50 unidades a que faltavam incorporar 40% das operações de acabamento deste departamento. No período o Departamento Y teve de gastos de conversão 25.090€ e recebeu 1.950 unidades de semi-produto de X a que foram atribuídos gastos de 68.250€. No final do período o saldo da conta de Produtos e trabalhos em curso é de: a) 2.140€. b) 2.480€. c) 2.240€. d) Nenhuma das anteriores. 26/06/2010

QUESTÃO 31.: A Empresa Industrial Gama apresenta na conta de Produção do produto X no período N: Saldo inicial de PVF (50 unidades)

Mat. primas (60%) 1.500€ Gastos conversão (20%) 660€

Gastos de conversão do período Mat.primas 25.100€

Gastos conv. 30.300€ Produção acabada (500 unidades) Saldo final de PVF (40 unidades)

Matérias-primas - 80% Gastos de conversão - 40%

Sabendo que o critério valorimétrico utilizado na movimentação dos inventários é o custo médio ponderado, os montantes imputados à produção acabada e ao saldo final de PVF serão respectivamente: a) 55.000€ e 2.650€. b) 54.000€ e 2.560€. c) 55.000€ e 2.560€. d) Nenhuma das anteriores.

13/03/2010

No âmbito do apuramento dos custos dos produtos que fabrica e comercializa, a XCRITOR calcula unidades equivalentes de produção. QUESTÃO 13.: Na XCRITOR, as unidades equivalentes de produção são: a) Usadas como base do cálculo dos custos unitários. b) Uma medida da actividade produtiva. c) Calculadas em separado para cada um dos inputs consumidos no processo de produção. d) Todas as anteriores são verdadeiras.

QUESTÃO 33.: No Departamento Fabril X de uma empresa do ramo industrial produziu-se durante o mês de Julho o produto Gama e, no final desse mês, havia em curso de fabrico 5 unidades que incorporavam todas as matérias-primas e 80% dos custos de transformação aplicados. A produção terminada durante o mês no Departamento X foi de 150 unidades e os custos deste Departamento no mês foram os seguintes: materiais directos consumidos – 465.000€, gastos gerais de fabrico – 184.800€ e mão-de-obra directa – 115.500€.

Sabendo que no início do mês de Julho não havia produtos em vias de fabrico no Departamento X, a conta de Fabricação - Departamento Fabril X no mês: a) É creditada por 742.500€, apresentando saldo devedor de 22.800€. b) É creditada por 724.500€, apresentando saldo devedor de 28.200€. c) É creditada por 745.200€, apresentando saldo devedor de 22.800€. d) É creditada por 737.100€, apresentando saldo devedor de 28.200€.

31/10/2009

QUESTÃO 32.: No Departamento Fabril X de uma empresa do ramo industrial produziu-se durante o mês de Julho o produto Gama e, no final desse mês, havia em curso de fabrico 5 unidades que incorporavam todas as matérias-primas e 80% dos custos de transformação aplicados. A produção terminada durante o mês no Departamento X foi de 150 unidades e os custos deste Departamento no mês foram os seguintes: materiais directos consumidos – 465.000€, gastos gerais de fabrico – 184.800€ e mão de- obra directa – 115.500€. Sabendo que no início do mês de Julho não havia produtos em vias de fabrico no Departamento X, a conta de Fabricação - Departamento Fabril X no mês: a) É creditada por 742.500€, apresentando saldo devedor de 22.800€. b) É creditada por 724.500€, apresentando saldo devedor de 28.200€. c) É creditada por 745.200€, apresentando saldo devedor de 22.800€. d) Nenhuma das anteriores.

27/06/2009

A empresa fabril X apresenta em certo período a seguinte informação da CONTA DE

PRODUÇÃO do produto Gama: Ex. Iniciais de PVF – 1 000 unidades

MP – 50% 14 500€ CT – 20% 4 500€

Custos do período: MP 332 000€ CT 243 600€ Produção acabada – 40 000 unidades Ex. Finais de PVF – 2.000 unidades MP – 100% CT – 40% Sabendo que o critério valorimétrico utilizado na movimentação das existências é o FIFO, o valor das existências finais de produtos em vias de fabrico será: a) 19 500€. b) 20 800€. c) 22 500€. d) 18 800€.

Secções Homogéneas

18/06/2011 Questões 38

26/02/2011

A Q&F SA utiliza diversas secções principais para executar as encomendas dos clientes e duas secções/centros de gastos auxiliares ou de apoio denominadas Secção UM e Secção DOIS para apoiar as secções da fábrica e as da estrutura não fabril. Os gastos de Serviços Gerais da fábrica são repartidos em função dos gastos directos das restantes. Em 2010, a

Secção UM teve de gastos directos 47.600 € e trabalhou 300 horas das quais 20 foram aplicadas na Secção DOIS. Por sua vez, esta última secção teve de gastos directos 96.100 € e trabalhou 1.000 horas, das quais 100 foram aplicadas pela Secção UM. Os gastos imputados de Serviços Gerais a cada uma das duas secções/centros de gastos auxiliares ascenderam a 7.400 € para a Secção UM e 9.500 € para a Secção DOIS. QUESTÃO 15.: Os custos unitários de cada hora Secção-UM e Secção-DOIS foram, respectivamente: a) 220 € e 105 €. b) 210 € e 110 €. c) 205 € e 105 €. d) 220 € e 110 €.

27/06/2009

QUESTÃO 32.: Admita que uma empresa de serralharia adopta o método das secções homogéneas e que a repartição primária no mês de Maio do ano N proporcionou os seguintes custos directos da repartição primária: Secções de apoio ou auxiliares

Serviços Gerais 12 000 € Conservação 6 000 €

Secções principais Fresas 16 000 € Tornos 18 000 €

Foi definido pela gestão que os custos de SERVIÇOS GERAIS são repartidos proporcionalmente aos custos directos, tendo a CONSERVAÇÃO aplicado a seguinte actividade no mês: - Fresas 200 HH - Tornos 300 HH O custo total da secção principal “Tornos” no final da repartição secundária é de: a) 28 920€. b) 25 080€. c) 28 080€. d) Nenhuma das anteriores.