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Formação inicial de Coordenadores do ESDECurso de Gestão de Grupos.
Gestão é...Explosão de ideias
GESTÃO/LIDERANÇA/COORDENAÇÃO
Ter carisma- entusiasmo - grego “ter Deus dentro de si”
Liderar significa conquistar as pessoas, envolvê-las de forma que coloquem o seu desejo, coração, mente, espírito, criatividade e excelência a serviço de um objetivo. Faz com que se empenhem ao máximo, na missão a que se propõem.
A liderança legítima é conquistada pela autoridade e não por poder.
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COMO SE CONQUISTA A AUTORIDADE?
Na execução de tarefas/atividades,açõesA execução de tarefas exige relações que são construídas nos contextos sociais, no dia-a-dia;A construção da autoridade é permanente e requer o desenvolvimento de atitudes fruto do esforço contínuo, a partir de referenciais; No caso do ESDE, nosso referencial de base encontra-se em Jesus e Kardec e outras construções humanas de valor ético-moral.
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Paciência( manter o autocontrole em situações que vão contra a nossa vontade...) Gentileza (tratar os outros com cortesia; saber ouvir; atenção e encorajamento...) Humildade (ser autêntico e não arrogante, admitir limites. Não posam de sábios...) Respeito (reconhecer o valor dos outros, tratar as pessoas com a devida importância...) Altruísmo (ir ao encontro das necessidades alheias...) Perdão (admitir que as pessoas tem limitações, não alimentar ressentimentos...) Honestidade (falar a verdade, não tentar enganar ninguém...) Compromisso (ser fiel a sua escolha...)James Hunter
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COMPETÊNCIAS DE LIDERANÇA/AUTORIDADE
ATIVIDADE 1 – Os participantes divididos em 9 grupos, conforme as atitudes/virtudes abaixo, pesquisarão no Evangelho e em outras obras, passagens evangélicas que identifiquem em Jesus esses atributos, no exercício de sua missão.
Paciência Gentileza Humildade Respeito Altruísmo Perdão Honestidade Compromisso
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JESUS: AUTORIDADE EM LIDERANÇA
Vivência – Quem é o outro: ... é óbvio e eu suponho...
Reflexões:As competências de um Coordenador de grupo de
ESDE
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Autoridade: Se aprende? Como se conquista?Desenvolvendo Competências – O grande desafio na complexidade...
Pessoal: Relacional. Aprender a viver com as diferenças. Eu sou.... Na relação: compreensivo, paciente, solidário, honesto...Técnica- Saber fazer uso do conhecimento – O Espiritismo, O Pedagógico, O Psicológico e Social.Política – O rumo – Transformação – Compromisso com a mudança.
NOVOS RUMOS PARA O CENTRO ESPÍRITA Divaldo Franco - Joanna de Ângelis
E S P I R I T I Z A RApropriar-se do conhecimento espírita e promover Apropriar-se do conhecimento espírita e promover transformações- transformações- Competência Política.Competência Política.
Q U A L I F I C A R A busca para melhorar as A busca para melhorar as qualidades morais, sociais, familiares,qualidades morais, sociais, familiares, e as de e as de trabalhador da casa espírita.trabalhador da casa espírita. aprender a fazer-aprender a fazer-competência técnica.competência técnica.
H U M A N I Z A RNa convivência do trabalho na casa espírita,Na convivência do trabalho na casa espírita,aprimorar as relações- aprimorar as relações- competência pessoal.competência pessoal.
SER PROFESSOR: COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS SER PROFESSOR: COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS EM UMA SOCIEDADE COMPLEXAEM UMA SOCIEDADE COMPLEXA
O DESAFIO A VENCER: COMPETÊNCIA PESSOAL. CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO EMOCIONAL DA INSTITUIÇÃO . A missão do Espiritismo: Desenvolvimento moral do SER, a Formação do homem de bem, a Consolação.O que fazer para formar o homem de bem?
Nas Casas Espíritas, o espaço físico já está pronto, dotado mais ou menos de equipamentos com a tecnologia possível, com uma organização específica, com programação e pessoas que desenvolvem as tarefas, no entanto as relações afetivo-emocionais ainda não estão prontas. São elas a argamassa dos grupos relacionais.
O espaço emocional precisa ser construído. Na Casa Espírita, é por meio das capacidades relacionais vividas no dia-a-dia durante a realização de tarefas, que formamos homens de bem: éticos, amorosos, pacientes, tolerantes...
Paulo Freire afirma que formamos, não porque estamos formados, mas porque estamos dispostos a aprender.
VIVÊNCIA – PERCEBENDO EMOÇÕES
Reflexões sobre:Aprender a conviverO respeito as diferençasA importância do OlharO diálogo como mediaçãoA troca de experiências
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O CONTRATO DIDÁTICO COMO REGULADOR DAS RELAÇÕES
Nos Grupos de ESDE.O Espaço de negociações (PAIS, 2001)O que se espera?Os papéis de cada um:Coordenador;Participante;Outros trabalhadores;Os estatutos da Casa.
O diálogo e a experiência do saber ouvir- dinâmica
O diálogo não é uma discussão guerreira
As práticas de Jesus
A Casa Espírita como espaço de formação de lideranças
“O C. E. deve ser um espaço de convivência, em que a fraternidade não é apenas um ideal, mas um exercício de construção de relações. Mais que uma casa prestadora de serviços é um espaço de convivência, onde o “assistido”, em sua condição de cidadão – sujeito de direitos – gosta de estar, sente-se bem de estar, onde seja recebido como é, com seu jeito, com suas características, com sua forma de falar, e onde possa encontrar quem se disponha a conversar com ele de forma natural, de irmão para irmão, dando-lhe tempo para que caminhe do ponto em que se encontra, e, em se desvelando, vá permitindo acesso ao seu coração e acabe abrindo-se, também, para o coração do outro, à semelhança do Bom Samaritano.”Mário Barbosa
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O Auto conhecimento como porta para o crescimento pessoal DO COORDENADOR
Como eu me vejo como os outros me vêem. (vivência)
ATIVIDADE 2 - REFLEXÕES AO COORDENADOROs participantes responderão em cartolina os questionamentos abaixo, após diálogo no grupo.
Que respostas emocionais a função de coordenador pode oferecer à minha vida?
Consigo ver a função de coordenar grupos como possibilidade para meu crescimento pessoal ?
Que competências preciso desenvolver com mais urgência?
COORDENAR GRUPO COMO POSSIBILIDADE CRESCIMENTO PESSOAL
O espaço emocional é construído à medida em que vamos nos relacionado e resolvendo afetivamente nossas questões .Parece que os vínculos de afetividade construídos com as pessoas, auxiliam no momento de resolver dificuldades.Necessidade de rever posturas . Ensinar- refletir-aprender-mudar.
Alguns cursos contemplam em seus currículos ações que possibilitam a revisão da própria prática, como por exemplo: (filmar atividade, para rever posturas em sala, ouvir sua voz, observar suas expressões corpóreas, para troca posterior de experiências com outros colegas e dirigentesResistência a mudanças origina-se no desconhecimento de si e do outro.
REFERÊNCIAS:Jesus no Lar – Neio LúcioHá Flores no Caminho – Neio LúcioAtualidades – Divaldo FrancoO Evangelho Segundo o EspiritismoAgir na Urgência, decidir na incerteza – Saberes e Competências em uma profissão complexa – Perrenoud Artemed – Porto Alegre- 2001.O Contrato Didático Brousseau – 1986. Guy. A Teoria das Situações Didáticas e a Formação do Professor. Palestra. São Paulo: PUC, 2006.
Devido a dificuldade de entendimento dos emails dos participantes, então solicitamos que enviem, do email de vocês, pro email do Gilson - [email protected] -, ou ligue pra ele no 9104-9105 para eventuais esclarecimentos.
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