45
DN-SEF/DFP – Guia de Apoio à Formação Profissional 1 1. Introdução ........................................................................................................ 1 2. Novo Enquadramento da Formação ........................................................................... 2 3. Orientações subjacentes à elaboração do Plano de Formação 2010 .................................... 3 4.Tipologia de Respostas: Condições de Acesso/Certificação ............................................... 5 4.1 Sistema de Aprendizagem ........................................................................................................5 4.2 Cursos de Educação Formação de Jovens ................................................................................6 4.3 Cursos de Especialização Tecnológica .......................................................................................6 4.3 Cursos de Especialização Tecnológica .......................................................................................7 4.4 Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências .................................................8 4.5 Cursos de Educação e Formação de Adultos ...........................................................................10 4.6 Formações Modulares Certificadas ...........................................................................................12 4.7 Formação em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Portugal Acolhe) ...................................13 4.8 Vias de Conclusão do Secundário..............................................................................................14 4.9 Tabela Síntese ...........................................................................................................................15 5.Apoios Sociais .................................................................................................... 16 5.1 Bolsas ......................................................................................................................................16 5.2 Apoios Sociais ..........................................................................................................................18 5.3 Quadro Síntese dos Apoio Sociais ...........................................................................................20 6. Certificação Profissional- áreas de intervenção ........................................................... 21 6.1 Certificação Inicial de Formadores ........................................................................................21 6.2 Renovação Certificação da Aptidão Pedagógica de Formador (CAP) ...................................22 6.3 Aplicação de Regime Excepcional ..........................................................................................23 6.4 Bolsa Nacional de Formadores ...............................................................................................24 6.5 Homologação do Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores .............................24 6.6 Renovação da Homologação do Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores .....24 6.7 Pareceres de Formação Contínua ..........................................................................................24 6.8 Area dos Serviços Pessoais - Penteado e Estética ................................................................25 6.8.1.Certificaçação pela Via da Equivalência de Títulos ............................................ 25 6.8.2. Certificação pela Via da Progressão ............................................................. 26 6.8.3. Certificação pela Via da Experiência ............................................................ 26 6.9 Homologação de Cursos na Área dos Serviços Pessoais.........................................................26 7. Anexos ............................................................................................................ 27

Formação_todas as Informações Gerais Importantes

Embed Size (px)

Citation preview

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional 1

    1. Introduo ................................................................................................................................................................................................................ 11

    2.. Novo Enquadramento da Formao...................................................................................................................................................... 22

    3.. Orientaes subjacentes elaborao do Plano de Formao 2010 ........................................................................ 33

    4..Tipologia de Respostas: Condies de Acesso/Certificao .............................................................................................. 55

    4.1 Sistema de Aprendizagem ........................................................................................................5

    4.2 Cursos de Educao Formao de Jovens ................................................................................6

    4.3 Cursos de Especializao Tecnolgica.......................................................................................6

    4.3 Cursos de Especializao Tecnolgica.......................................................................................7

    4.4 Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias .................................................8

    4.5 Cursos de Educao e Formao de Adultos ...........................................................................10

    4.6 Formaes Modulares Certificadas ...........................................................................................12

    4.7 Formao em Lngua Portuguesa para Estrangeiros (Portugal Acolhe)...................................13

    4.8 Vias de Concluso do Secundrio..............................................................................................14

    4.9 Tabela Sntese ...........................................................................................................................15

    5..Apoios Sociais ........................................................................................................................................................................................................1166

    5.1 Bolsas ......................................................................................................................................16

    5.2 Apoios Sociais..........................................................................................................................18

    5.3 Quadro Sntese dos Apoio Sociais...........................................................................................20

    6.. Certificao Profissional- reas de interveno ......................................................................................................................2211

    6.1 Certificao Inicial de Formadores ........................................................................................21

    6.2 Renovao Certificao da Aptido Pedaggica de Formador (CAP) ...................................22

    6.3 Aplicao de Regime Excepcional ..........................................................................................23

    6.4 Bolsa Nacional de Formadores ...............................................................................................24

    6.5 Homologao do Curso de Formao Pedaggica Inicial de Formadores .............................24

    6.6 Renovao da Homologao do Curso de Formao Pedaggica Inicial de Formadores .....24

    6.7 Pareceres de Formao Contnua ..........................................................................................24

    6.8 Area dos Servios Pessoais - Penteado e Esttica ................................................................25

    6.8.1.Certificaao pela Via da Equivalncia de Ttulos ............................................25

    6.8.2. Certificao pela Via da Progresso .............................................................26

    6.8.3. Certificao pela Via da Experincia ............................................................26

    6.9 Homologao de Cursos na rea dos Servios Pessoais.........................................................26

    7.. Anexos ........................................................................................................................................................................................................................2277

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    1

    11 IInnttrroodduuoo O documento que seguidamente se apresenta, surgiu da necessidade urgente de se estruturar e organizar toda a nova informao existente, decorrente do quadro de reforma da formao profissional, paralelamente mudana de quadro comunitrio, informao essa, essencial para uma adequada articulao entre os nossos Centros de Emprego e os nossos Centros de Formao Profissional, no que diz respeito aos encaminhamentos para formao. Assim, foi proposta da Delegao Norte construir um documento Guia de Apoio Formao Profissional, que integrasse a informao considerada til, ao nvel da regulamentao tcnica subjacente legislao em vigor e tambm da regulamentao especfica do Programa Operacional Potencial Humano, que serve de apoio definio das condies de acesso, condies de certificao e bolsas/apoios sociais inerentes a cada Tipologia/Modalidade de Formao. Nesta 1 reviso do Guia em 2010, consideramos importante e oportuno integrar a informao base que sustenta a certificao profissional. O Guia de Apoio Formao Profissional, constitudo por 7 partes: Introduo, enquadramento, orientaes, tipologias de respostas, apoios sociais, certificao profissional e anexos. Os captulos 4, 5 e 6 tm, para alm das fichas tcnicas, hiperligaes aos referenciais das diferentes modalidades, informao e documentos de apoio, bem como regulamentao base de apoio e aos regulamentos especficos do POPH para cada Tipologia/Modalidade de Formao. Deste modo, este Guia de Apoio Formao Profissional, assume-se como um instrumento de trabalho, constitudo nos seus captulos eminentemente tcnicos (4, 5 e 6), por fichas tcnicas, que sero objecto de alterao sempre que tal se justifique, ou por via de novas orientaes dos Servios Centrais, ou por via de alteraes regulamentares. No ponto 4, as fichas tcnicas por Tipologia/Modalidade de formao, esto organizadas tendo por base as caractersticas determinadas pela respectiva regulamentao base de apoio (Decretos-Lei, Portarias, Despachos, etc.) e pelo Regulamento Especfico do POPH (este mais restritivo em termos de elegibilidade face s condies de acesso). Esperamos continuar a contribuir, com este documento, para facilitar o trabalho de todos os tcnicos envolvidos na informao, seleco e encaminhamento dos nossos candidatos a formao. Contamos tambm com todas as nossas Unidades Orgnicas Locais, para enriquecer e complementar este documento, com os contributos da experincia de terreno, indispensvel operacionalizao do ainda novo quadro de reforma da formao profissional.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    2

    22 NNoovvoo EEnnqquuaaddrraammeennttoo ddaa FFoorrmmaaoo Este incio de sculo XXI tem testemunhado a centralidade da actividade educativa e formativa como motores do desenvolvimento. A formao e a educao, integradas agora no conceito da Aprendizagem ao Longo da Vida, tm sido decisivas para o progresso cientfico-tecnolgico e para o avano geral dos conhecimentos, pedras basilares do crescimento econmico. O Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) props, desde o seu primeiro Relatrio sobre o Desenvolvimento Humano (1990), que o bem-estar humano fosse considerado como a finalidade do desenvolvimento. As polticas de bem-estar social ao procurarem considerar as pessoas como beneficirias do processo de desenvolvimento e no exclusivamente como participantes nesse mesmo processo tem (re)centrado o papel da educao e da formao j no apenas numa perspectiva dos seus resultados sobre o crescimento econmico mas, sobretudo, de acordo com uma viso mais alargada a do desenvolvimento humano. Em Portugal a problemtica dos activos formalmente pouco qualificados tem sido a fora motora (e a justificao) da maioria das actuais medidas de poltica no domnio da formao. O enorme esforo e os investimentos feitos parecem hoje socialmente mais consolidados atravs das exigncias e dos incentivos que fomentam a necessidade de realizao de percursos certificados escolar e profissionalmente, entendidos como condio essencial do desenvolvimento da aprendizagem ao longo da vida. Fazer com que cada um tome o seu destino nas mos e contribua para o progresso da sociedade em que vive, baseando o desenvolvimento na participao responsvel dos indivduos e das comunidades so os (renovados) desafios da formao. Esta tambm uma das incontornveis realidades nestes tempos de acentuada mudana nos diversos contextos de desenvolvimento dos sistemas relacionados com a educao, a formao e a qualificao em Portugal. Estes domnios, sempre em contnua transformao, foi nos trs ltimos anos profundamente marcado pelos diversos passos dados na construo dos pilares de um (novo) Sistema de Nacional Qualificaes, envolvendo disposies tais como a Agncia Nacional para a Qualificao, o Catlogo Nacional de Qualificaes, os Centros Novas Oportunidades, os diversos processos educativos de dupla certificao (Cursos de EFA, CEFs, Aprendizagem), e (entre outros) as Formao Modulares Certificadas. Este intenso processo de implementao e regulao de um Sistema Nacional de Qualificaes foi exemplarmente suportado numa ampla produo legislativa e regulamentadora, que esteve (e est) disponvel e acessvel nos stios de origem (DRE, IEFP, ANQ, Novas Oportunidades). Do mesmo modo que os verbos aprender e conhecer muito dificilmente se podem enunciar no imperativo (na acepo de D. Pennac) tambm a acessibilidade a toda informao disponvel no consegue garantir, por si s, o seu conhecimento e a sua apropriao pelos profissionais e pblicos interessados. No IEFP a gesto dos diversos processos de informao, orientao e encaminhamento dos pblicos dos Centros de Emprego e dos Centros de Formao exige em permanncia o conhecimento dos diversos sistemas associados construo de percursos qualificados de educao e formao, como garantia de promoo da empregabilidade. A elaborao deste Guia teve em conta este facto, procurando agregar de uma forma compreensvel (mas sempre actualizvel) os aspectos mais relevantes (e operacionais) das diversas opes de formao/educao, possibilitando o acesso - a quem desejar aprofundar o seu conhecimento - aos diversos documentos regulamentadores legislativos e funcionais.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    3

    33 OOrriieennttaaeess ssuubbjjaacceenntteess eellaabboorraaoo ddoo PPllaannoo ddee FFoorrmmaaoo 22001100

    No mbito da elaborao do Plano de Actividades/Formao de 2010, os Servios Centrais definiram um conjunto de orientaes que os Centros de Formao Profissional tiveram que observar na sua estruturao.

    Estas orientaes tiveram naturalmente um carcter de abrangncia nacional, pois a elas esto subjacentes os objectivos da Iniciativa Novas Oportunidades (INO), cuja parcela significativa se encontra afecta ao IEFP. O IEFP, enquanto principal operador da formao profissional, nomeadamente no quadro da INO com o enquadramento renovado pela reforma do Sistema Nacional de Qualificaes (Decreto-Lei n. 396/2007 de 31 de Dezembro), que j dispe do enquadramento legal indispensvel, teve presente, na construo do Plano de Formao, os seguintes aspectos:

    A formao a realizar, face aos objectivos subjacentes Iniciativa Novas Oportunidades, prioriza as modalidades que conduzem dupla certificao, quer se dirija a jovens quer se dirija a adultos;

    O Catlogo Nacional de Qualificaes (CNQ) assume-se como uma ferramenta orientadora da oferta formativa de dupla certificao e promotora da eficcia do financiamento pblico;

    As diversas intervenes disponveis preconizam a definio de solues flexveis e integradas. O investimento no desenvolvimento de processos RVCC escolares e profissionais deve ter como consequncia natural o desenho de ofertas formativas adequadas que permitam superar os dfices de competncias identificados, num curto espao de tempo ou, quando for esse o projecto individual, num quadro de construo progressiva que, possa, de igual modo, culminar com a obteno de uma qualificao (escolar e/ou profissional).

    No contexto do Sistema Nacional de Qualificaes (SNQ) as aces de formao profissional iro estar conformes aos perfis e referenciais de formao que integram o CNQ:

    Modalidades de Formao Referenciais de formao a utilizar

    Cursos de Aprendizagem Referenciais da Componente Sociocultural, Cientfica e Contexto de Trabalho (Portal do IEFP) Referenciais da Componente Tecnolgica (CNQ)

    Cursos de Educao e Formao para Jovens Organizao curricular e os referenciais de formao em vigor (Portal do IEFP) Cursos de Especializao Tecnolgica Catlogo Nacional de Qualificaes Cursos de Educao e Formao de Adultos Catlogo Nacional de Qualificaes Formaes Modulares Certificadas Catlogo Nacional de Qualificaes Portugal Acolhe Catlogo Nacional de Qualificaes

    Formao de Formadores Referenciais de Formao em vigor no mbito do CNQF (Portal do IEFP) O Plano de Formao continua a ter actividade transitada e nova, garantindo, assim, a continuidade das aces no concludas no ano transacto.

    Na programao de novas aces, sero consideradas exclusivamente as seguintes respostas formativas:

    Cursos de Aprendizagem (CA)

    Cursos de Educao e Formao para Jovens (CEF)

    Cursos de Especializao Tecnolgica (CET)

    Cursos de Educao e Formao de Adultos (EFA)

    Formaes Modulares Certificadas

    Portugal Acolhe

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    4

    Formao Contnua de Formadores o Plano de Formao para 2010 pode considerar este tipo de oferta, contribuindo para assegurar a qualificao dos formadores e outros profissionais de formao de acordo com referenciais editados pelo Centro Nacional de Qualificao de Formadores (CNQF) ou outros que se mostrem adequados e que renam condies de garantia da qualidade da formao. O desenvolvimento destas aces dever ser comunicado e articulada a sua realizao com o CNQF).

    A centragem das respostas nas modalidades formativas que promovem a dupla certificao significa que modalidades em que usualmente era encontrada uma resposta para alguns segmentos especficos deixam, definitivamente, de estar activas em 2010. No devem, tambm, iniciar-se aces na modalidade de formao para a incluso (Tipologia 6.1). No conjunto da nova actividade, uma parcela importante no que respeita formao Modular, no ficou definida em Plano, aco a aco, permanecendo como um volume de formao para programao ao longo do ano em funo das necessidades que viessem a ser identificadas pelos Centros Novas Oportunidades, ou resultem das dinmicas de actuao do Centro de Formao com os Centros de Emprego ou outras entidades. A formao que permite a dupla certificao, articulada com processos de Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias, deve corresponder a pelo menos 95 % do volume de formao. As formaes modulares certificadas, cuja justificao fique comprovada e que no estejam includas no CNQ, carecem de autorizao prvia do Delegado Regional e o volume de formao da mesma no poder exceder 5% do total da formao de dupla certificao. Apesar destas formaes no preencherem, partida, a condio de conduzir, de forma imediata, dupla certificao, podem vir a ser reconhecidas como vlidas para o efeito, no quadro de um processo de RVCC.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional 5

    44 TTiippoollooggiiaa ddee RReessppoossttaass:: CCoonnddiieess ddee AAcceessssoo//CCeerrttiiffiiccaaoo 4.1 Sistema de Aprendizagem

    Regulamentao base de apoio:

    Regulamento Especifico POPH:

    Portaria 1497/2008 de 19 de Dezembro Programa Operacional Potencial Humano - Eixo 1 - Qualificao Inicial de Jovens - Tipologia de Interveno 1.1 Sistema de Aprendizagem

    Condies de acesso: - Jovens com idade inferior a 25 anos, que concluram com aproveitamento o 3 ciclo do Ensino Bsico ou equivalente e que no detenham uma habilitao escolar de nvel secundrio ou equivalente. A ttulo excepcional, podem ter acesso aos cursos de Aprendizagem jovens com idade superior a 25 anos, em funo de caractersticas dos candidatos. Certificao: Equivalncia ao 12 ano e Nvel III de qualificao profissional.

    Especificidades: Situao face ao emprego Activos desempregados procura de 1. emprego ou de novo emprego e Activos empregados

    Regulamentao base de apoio: Portaria n. 1497/2008. D.R. n. 245, Srie I de 2008-12-19 Circular Normativa n 20/2004, de 31 Maro (Reg. Especfico para aces iniciadas at 10 Julho de 2008) Circular Normativa n6/2008 de 11 de Julho (Reg. Especfico para aces iniciadas entre Julho 2008 e Maro 2009) Circular Normativa n 15/2009, de 30 de Maro (Reg. Especfico a aplicar s aces iniciadas aps 30 Maro de 2009 e as que transitam para o 2 ano, iniciadas em 2008). Foi disponibilizada a 1 reviso desta CN, em 30 de Novembro/09 com a actualizao do preo-base/hora para o servio de formao (de 15 para 16). Regulamento Especfico do POPH: Despacho n. 18225/2008, D.R. n. 130, Srie II de 2008-07-08 Divulgao/informaes da modalidade: http://www.iefp.pt/formacao/ModalidadesFormacao/CursosAprendizagem/Paginas/CursosAprendizagem.aspx http://www.cursosdeaprendizagem.org/ Referenciais de Formao: Portarias da Aprendizagem (Novas e Antigas)

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    6

    4.2 Cursos de Educao Formao de Jovens Regulamentao base de apoio: Regulamento Especifico POPH:

    Despacho Conjunto n 453/2004 de 27 de Julho Rectificao n 1673/2004 de 7 de Setembro CN 11/2009 de 25-02-2009

    Eixo 1 - Qualificao Inicial de Jovens Tipologia de Interveno 1.3 Cursos de Educao e Formao de Jovens

    Condies de acesso: - Jovens com idade igual ou superior a 15 anos e inferior a 23, data de incio da formao Certificao: - Aces de Tipo 1 A 6 ano de escolaridade e nvel I de qualificao profissional - Aces Tipo 1 B 6 ano de escolaridade e nvel I de qualificao profissional - Aces de Tipo 2 e Tipo 3 Equivalncia ao 3 ciclo do Ensino Bsico e Qualificao Profissional de Nvel II - Aces de Tipo 4 Qualificao Profissional de Nvel II - Aces de Tipo 5 12 ano e nvel III de qualificao profissional - Aces de Tipo 6 12 ano e nvel III de qualificao profissional - Aces de Tipo 7 Qualificao profissional de nvel III Note-se que, na rea de Cuidados de Beleza, acresce s condies de ingresso a idade mnima de acesso s tipologias 2, 3 e 4: - T2 16 anos - T3 e T4 17 anos

    Aces elegveis no mbito do POPH: Cursos de Nvel II - Aces de Tipo 2 e Tipo 3 Equivalncia ao 3 ciclo do Ensino Bsico e Qualificao Profissional de Nvel II - Aces de Tipo 4 Qualificao Profissional de Nvel II Especificidades: Destinatrios jovens com idade inferior a 15 anos necessitam da autorizao prvia da Direco Regional de Educao. Jovens com idade igual ou superior a 23 carecem de autorizao prvia da Delegao Regional do IEFP. Situao face ao emprego Activos desempregados procura de 1. emprego ou de novo emprego e Activos empregados

    Habilitao mnima de acesso s Tipologias:

    Tipo 1 A Jovens sem aprovao no 4 ano de escolaridade Tipo 1 B Jovens com 4, 5 ou frequncia do 6 ano de escolaridade Tipo 2 Jovens com o 6 ano, 7 ano ou frequncia do 8 ano sem aproveitamento Tipo 3 Jovens com o 8 ano ou frequncia do 9 ano sem aproveitamento

    Tipo 4

    Jovens com o 9 ano, ou que apresentando uma ou mais repetncias no ensino secundrio, frequentaram, sem o concluir, qualquer curso do ensino secundrio de educao ou equivalente, e que pretendam no imediato, concretizar um projecto profissional

    Tipo 5 Jovens com 10 ano de escolaridade ou frequncia do 11 ano sem aprovao com interrupo superior a um ano; 10 ano profissionalizante

    Tipo 6 Jovens com o 11 ano de escolaridade ou 12 ano sem aprovao Tipo 7 Jovens com o 12 ano de escolaridade

    Regulamentao base de apoio: Despacho Conjunto n. 453/2004 Rectificao n. 1673/2004 CN 11/2009 de 25-02-2009

    Regulamento Especfico POPH: Despacho n. 18228/2008, D.R. n. 130, Srie II de 2008-07-08 Referenciais de Formao: Referenciais do IEFP ver anexo 1 e: Portal do IEFP

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    7

    4.3 Cursos de Especializao Tecnolgica

    Regulamentao base de apoio:

    Regulamento Especifico POPH:

    Decreto-Lei n 88/2006 de 23 de Maio CN 12/2009 de 25/02/2009

    Programa Operacional Potencial Humano - Eixo 1 - Qualificao Inicial de Jovens - Tipologia de Interveno 1.4 Cursos de Especializao Tecnolgica

    Condies de acesso: Jovens e adultos que se enquadrem numa das seguintes condies: - Titulares de um curso de ensino secundrio ou de habilitao legalmente equivalente; - Os que tendo obtido aprovao em todas as disciplinas dos 10 e 11 anos e tendo estado inscritos no 12 ano de um curso do ensino secundrio ou de habilitao legalmente equivalente no o tenham concludo; - Titulares de uma Qualificao Profissional de Nvel III - Titulares de um diploma de especializao tecnolgica ou de um grau ou diploma de ensino superior que pretendam a sua requalificao profissional. - Em estabelecimentos de Ensino Superior, candidatos com idade igual ou superior a 23 anos, aos quais com base na experincia, aquele reconhea capacidade e competncias que os qualifiquem para o ingresso num determinado CET. Certificao: Qualificao Profissional de Nvel IV

    Aces elegveis no mbito do POPH: Cursos de Especializao Tecnolgica regulados pelo CNQ, disponveis em www.catalogo.anq.gov.pt. Situao face ao emprego Activos desempregados procura de 1. emprego ou de novo emprego e Activos empregados

    Regulamentao base de apoio: Decreto-Lei n. 88/2006 CN 12/2009 de 25/02/2009 Regulamento Especfico do POPH: Despacho n. 18232/2008, D.R. n. 130, Srie II de 2008-07-08 Referenciais de Formao: Referenciais do Catlogo Nacional de Qualificaes da ANQ (Nvel IV) ver anexo 2 e: Catlogo Nacional de Qualificaes

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    8

    4.4 Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias

    Regulamentao base de apoio:

    Regulamento Especifico POPH:

    Portaria n 370/2008 de 21 de Maio Carta da Qualidade Circular Normativa 31/2009, de 07 de Outubro Centros Novas Oportunidades da Rede do IEFP,IP Guia Organizativo Concepo, Validao de KIT RVCC Profissional Metodologia de Acolhimento, Diagnstico /Triagem e Encaminhamento de Adultos A Operacionalizao de processos de reconhecimento, validao e certificao de competncias profissionais Guia de apoio A sesso de jri de certificao: momentos, actores, instrumentos roteiro metodolgico Instrumentos de apoio construo de um projecto vocacional dos Centros Novas Oportunidades

    Eixo 2 - Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Interveno 2. Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias

    Condies de acesso: - Adultos com idade igual ou superior a 18 anos sem qualificao ou com uma qualificao desajustada ou insuficiente face s suas necessidades e s do mercado de trabalho, que no tenham completado o 1, 2 ou 3 ciclo do ensino bsico, ou o ensino secundrio, ou que no tenham uma dupla certificao de nvel no superior. - Para o processo de RVCC de nvel Secundrio os adultos menores de 23 anos tm que possuir pelo menos trs anos de experincia profissional devidamente comprovada pelos servios competentes de segurana social ou, sempre que aplicvel, de organismo estrangeiro congnere. - Para o processo RVCC Profissional: activos empregados e desempregados, com mais de 18 anos, que adquiriram saberes e competncias atravs da experincia de trabalho ou noutros contextos e pretendam v-las reconhecidas atravs de uma certificao formal. Certificao: - RVCC Bsico Equivalncia ao 1, 2 ou 3 ciclo do Ensino Bsico - RVCC Secundrio Equivalncia ao Nvel Secundrio - RVCC Profissional Qualificao Profissional de nvel II ou nvel III

    Aces elegveis no mbito do POPH: Aces que permitem a operacionalizao do funcionamento dos Centros Novas Oportunidades (actividades de acolhimento, diagnstico e encaminhamento e desenvolvimento de processos de RVCC).

    Regulamentao base de apoio: Portaria n. 370/2008 Carta da Qualidade Regulamento Especfico do POPH: Despacho n. 18229/2008, D.R. n. 130, Srie II de 2008-07-08 Referenciais de Competncias Chave NB Referenciais de Competncias Chave NS

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    9

    Sadas Profissionais para o RVCC Profissional em 2010/DN:

    Centro de Formao

    rea de Formao Sada Profissional Cdigo do CNQ

    BRAGA

    BRAGANA

    CHAVES

    SECTOR TERCIRIO

    346 - SECRETARIADO E TRABALHO ADMINISTRATIVO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 346034

    BRAGA 521 METALURGIA/METALOMECNICA OPERADOR/A DE MQUINAS FERRAMENTA 521044

    BRAGA

    VILA REAL

    BRAGANA

    811 - HOTELARIA/RESTAURAO COZINHEIRO/A 811177

    BRAGA

    SECTOR TERCIRIO

    BRAGANA

    RIO MEO

    346 - SECRETARIADO E TRABALHO ADMINISTRATIVO TCNICO/A ADMINISTRATIVO/A 346035

    BRAGA 523 ELECTRNICA E AUTOMAO TCNICO/A DE ELECTRNICA INDUSTRIAL 523078

    BRAGA

    VIANA DO CASTELO

    CHAVES

    PORTO

    VILA REAL

    BRAGANA

    522 ELECTRICIDADE E ENERGIA ELECTRICISTA DE INSTALAES 522060

    BRAGANA

    RIO MEO

    SECTOR TERCIRIO

    CHAVES

    VILA REAL

    VIANA DO CASTELO

    761 SERVIOS DE APOIO A CRIANAS E JOVENS

    ACOMPANHANTE DE CRIANAS 761174

    BRAGANA

    RIO MEO

    762 TRABALHO SOCIAL E ORIENTAO AGENTE EM GERIATRIA 762191

    PORTO

    VILA REAL

    VIANA DO CASTELO

    525 CONSTRUO E REPARAO DE VECULOS A MOTOR

    MECNICO/A DE VECULOS LIGEIROS 525083

    PORTO 522 ELECTRICIDADE E ENERGIA ELECTROMECNICO/A DE REFRIGERAO E CLIMATIZAO SDC 522062

    PORTO

    VILA REAL 582 CONSTRUO CIVIL E ENGENHARIA CIVIL CANALIZADOR/A 582148

    SECTOR TERCIRIO

    VIANA DO CASTELO

    RIO MEO

    VILA REAL

    BRAGANA

    761 SERVIOS DE APOIO A CRIANAS E JOVENS TCNICO/A DE ACO EDUCATIVA 761175

    VILA REAL 762 TRABALHO SOCIAL E ORIENTAO ASSISTENTE FAMILIAR E APOIO COMUNIDADE 762190

    SECTOR TERCIRIO

    RIO MEO 344 CONTABILIDADE E FISCALIDADE TCNICO/A CONTABILIDADE 344032

    RIO MEO 521 METALURGIA/METALOMECNICA SERRALHEIRO/A CIVIL 521049

    VIANA DO CASTELO 525 CONSTRUO E REPARAO DE VECULOS A MOTOR TCNICO/A DE MECATRNICA AUTOMVEL 525089

    VILA REAL 811 HOTELARIA/RESTAURAO EMPREGADO/A DE MESA 811178

    VIANA DO CASTELO 522 ELECTRICIDADE E ENERGIA TCNICO/A DE INSTALAES ELCTRICAS 522238

    Catlogo Nacional de Qualificaes

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    10

    4.5 Cursos de Educao e Formao de Adultos Regulamentao base de apoio: Regulamento Especifico POPH:

    Portaria n 230/2008 de 7 de Maro CN 3/2009 de 15 de Janeiro Cursos de Educao e Formao para Adultos Guia Organizativo

    Eixo 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Interveno 2.2 Cursos de Educao e Formao de Adultos

    Condies de acesso: - Pessoas com idade igual ou superior a 18 anos sem qualificao adequada para efeitos de insero ou progresso no mercado de trabalho e, prioritariamente sem a concluso do ensino bsico ou do ensino secundrio. - Os cursos EFA de nvel secundrio, em regime diurno ou a tempo integral, s podem ser frequentados por adultos com idade igual ou superior a 23 anos. - A ttulo excepcional poder ser aprovada a frequncia por formandos com idade inferior a 18 anos, desde que comprovadamente inseridos no mercado de trabalho; - Em percursos formativos EFA NS desenvolvidos em horrio diurno ou a tempo completo, poder admitir-se a integrao de adultos com idade igual ou superior a 18 anos, mediante parecer favorvel da Delegao Regional, em pelo menos numa das seguintes situaes: No existncia de ofertas formativas no mbito de outras modalidades de formao de dupla certificao compatveis com os interesses dos formandos; Quando os candidatos completam 23 anos at trs meses aps o incio da aco de formao Quando se trate de candidatos desempregados procura de Novo Emprego, inscritos nos Centros de Emprego. Certificao: B1 Equivalncia ao 1 Ciclo do ensino bsico B1+B2 e B2 Equivalncia ao 2 Ciclo ensino bsico B2+B3 Equivalncia ao 3 ciclo do Ensino bsico e ao nvel II de qualificao profissional B3 Equivalncia ao 3 Ciclo ensino bsico e ao nvel II de qualificao profissional S3 Tipo A, B e C Equivalncia ao ensino secundrio e ao nvel III de qualificao profissional Os grupos de formao no podem ter menos de 10 formandos, nem ultrapassar os 25. Para os adultos j detentores do 3 ciclo do ensino bsico ou do nvel secundrio de educao, que pretendam uma dupla certificao, pode, a ttulo excepcional, ser desenvolvida apenas a componente de formao tecnolgica do curso EFA correspondente, desde que devidamente autorizada pela Delegao Regional.

    Aces elegveis no mbito do POPH: - Aces de formao de Nvel Bsico e Secundrio. Especificidades: Situao face ao emprego Activos desempregados procura de 1. emprego ou de novo emprego e Activos empregados

    Escolaridade de acesso ao Nvel Bsico: Tipologias Condies mnimas de acesso

    B1

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    11

    Escolaridade de acesso ao Nvel Secundrio: Tipologias Condies mnimas de acesso S3 Tipo A 9 Ano S3 Tipo B 10 Ano S3 Tipo C 11 Ano

    Percurso Flexvel a partir de RVCC < ou = ao 9 ano Secundrio Profissional 12 ano de escolaridade

    Regulamentao base de apoio: Portaria n. 230/2008 Cursos EFA Nvel Secundrio Orientaes para a aco Regulamento Especfico POPH: Despacho n. 18227/2008, D.R. n. 130, Srie II de 2008-07-08 Referenciais de Formao: Referenciais do Catlogo Nacional de Qualificaes da ANQ ver anexo 2 e em: Catlogo Nacional de Qualificaes Guia Organizativo: CN 3-2009 Guia Organizativo da EFA.doc Guia de Operacionalizao de Cursos de Educao e Formao de Adultos

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    12

    4.6 Formaes Modulares Certificadas

    Regulamentao base de apoio:

    Regulamento Especifico POPH:

    Portaria n 230/2008 de 7 de Maro Circular Normativa n 10/2008 de 14 de Agosto

    Eixo 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Interveno 2.2 Cursos de Educao e Formao de Adultos

    Condies de acesso: - Pessoas com idade igual ou superior a 18 anos sem qualificao adequada para efeitos de insero ou progresso no mercado de trabalho e, prioritariamente sem a concluso do ensino bsico ou do ensino secundrio. - So tambm destinatrios candidatos com menos de 18 anos, desde que comprovadamente inseridos no mercado de trabalho ou em Centros Educativos. - A frequncia de UFCDs inseridas em percursos de nvel 2 de formao exige, como habilitao escolar mnima de acesso, uma escolaridade inferior ao 3 ciclo do ensino bsico. - A frequncia de UFCDs inseridas em percursos de nvel 3 de formao exige, como habilitao escolar mnima de acesso, o 3 ciclo do ensino bsico. - A frequncia de uma UFCDs comum a referenciais de nvel 2 e 3 prev, como condio de acesso, as previstas para o nvel 2. - A frequncia de percursos que integrem UFCDs de nvel 2 e 3, exige, como condies de acesso, as previstas para o nvel 3. Certificao: - A concluso com aproveitamento de uma formao modular d lugar emisso de certificado de qualificaes que discrimina todas as unidades de competncia ou de formao de curta durao concludas com aproveitamento para alm do registo das mesmas na Caderneta de Competncias. - A concluso, com aproveitamento, de uma qualificao prevista no CNQ, no mbito da Formao Modular, d ainda lugar emisso de um certificado de qualificaes onde constam todas as unidades de competncia ou de formao de curta durao concludas com aproveitamento que permitiram obter essa qualificao (o adulto, nesta situao, para proceder validao final do seu percurso de formao, ter que se apresentar perante uma comisso tcnica num Centro Novas Oportunidades* para obter o certificado final e o diploma) Os grupos de formao no podem ter menos de 10 formandos, nem ultrapassar os 25. A durao das UFCDs varia entre 25 e 50 horas podendo ser agregadas em percursos at um mximo de 600h.

    Aces elegveis no mbito do POPH: Aces estruturadas sob a forma de Unidades de Formao de Curta Durao (UFCDS) de nvel II e III, realizadas de acordo com o CNQ e de acordo com a legislao nacional aplicvel. Especificidades: Destinatrios: Activos com idade superior a 16 anos detentores de baixas qualificaes escolares e ou profissionais ou que possuam qualificaes desajustadas s necessidades do mercado de trabalho. Situao face ao emprego Activos desempregados procura de 1. emprego ou de novo emprego e activos empregados. * As comisses tcnicas funcionam no mbito dos Centros Novas Oportunidades inseridos numa das seguintes entidades promotoras: a) Estabelecimentos de ensino pblico ou privado ou cooperativo com autonomia pedaggica, incluindo as escolas profissionais. b) Centros de formao profissional de gesto directa ou participada.

    Regulamentao base de apoio: Portaria n. 230/2008 CN n 10/2008 de 14 de Agosto Regulamento Especfico do POPH: Despacho n. 18223/2008, D.R. n. 130, Srie II de 2008-07-08 Referenciais de Formao: Referenciais do Catlogo Nacional de Qualificaes da ANQ ver anexo 2 e: Catlogo Nacional de Qualificaes

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    13

    4.7 Formao em Lngua Portuguesa para Estrangeiros (Portugal Acolhe)

    Regulamentao base de apoio:

    Regulamento Especifico POPH:

    Orientao Tcnica n 1/2002 de 30 de Janeiro Circular Normativa n 9/2008 de 14 de Agosto Portaria 1262/2009, de 15 de Outubro

    Eixo 6 Cidadania, Incluso e Desenvolvimento Social Tipologia de Interveno 6.6 Formao em Lngua Portuguesa para Estrangeiros

    Condies de acesso: Cidados imigrantes e seus descendentes Certificao: A concluso com aproveitamento, das aces de formao em lngua portuguesa, d lugar emisso de um Certificado de Formao Profissional

    Aces elegveis no mbito do POPH: - Aces de formao em Lngua Portuguesa - Dinamizao da aprendizagem do Portugus tcnico em sectores de actividade em que esse conhecimento possa facilitar o acesso ao mercado de trabalho.

    Regulamentao Base de Apoio CN n 9/2008 de 14 de Agosto (em reviso) Portaria 1262/2009, de 15 de Outubro Regulamento Especfico POPH

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    14

    4.8 Vias de Concluso do Secundrio

    Regulamentao base de apoio:

    Decreto-Lei n 357/2007 de 29 de Outubro Condies de acesso: - Adultos com idade igual ou superior a 18 anos que tenham frequentado sem concluir planos de estudo j extintos ou em extino, com o mximo de 6 disciplinas/ano por concluir (excluem-se as disciplinas de Educao Fsica, Educao Moral ou Religiosa e Desenvolvimento Pessoal e Social) e que pretendam obter uma qualificao de nvel secundrio. Certificao: O processo de concluso e certificao concretiza-se atravs de duas vias: - Realizao de Exames a nvel de escola ou a nvel nacional com classificao final - Realizao de Mdulos de Formao correspondentes a UC ou UFCD dos Referenciais de Formao do

    CNQ sem classificao final A emisso dos certificados e dos diplomas aprovados pelo Despacho n. 15642/2008, de 5 de Junho, do Ministrio da Educao, sero da responsabilidade das entidades competentes, neste caso, as escolas secundrias, mediante a apresentao dos documentos comprovativos da concluso das disciplinas que integram o percurso secundrio realizado bem como das UFCD concludas com aproveitamento. Regulamentao base de apoio: Decreto-Lei n. 357/2007 CN n 10/2008 de 14 de Agosto (pgina 18/19) Despacho n. 15642/2008, de 5 de Junho

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    15

    4.9 Tabela Sntese

    PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANOS - POPH

    CONDIES ACESSO SADAS/EQUIVALNCIAS

    EIXO TIPOLOGIA DE PROJECTO IDADE ESCOLARIDADE MINIMA SITUAO FACE EMPREGO ESCOLAR PROFISSIONAL

    EIXO 1 - QUALIFICAO INICIAL DE JOVENS

    1.1 - SISTEMA DE APRENDIZAGEM < 25 ANOS 3 CICLO DO ENSINO BSICO

    ACTIVOS DESEMPREGADOS CANDIDATOS AO 1 EMPREGO,

    NOVO EMPREGO E ACTIVOS EMPREGADOS

    EQUIVALNCIA AO ENSINO SECUNDRIO

    CERTIFICADO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL DE NVEL III

    EIXO 1 - QUALIFICAO INICIAL DE JOVENS

    1.3 - CURSOS DE EDUCAO E FORMAO DE JOVENS (*) => 15 E < 23 ANOS

    ENTRE < 1 CICLO DO ENSINO BSICO E O ENSINO SECUNDRIO

    ACTIVOS DESEMPREGADOS CANDIDATOS AO 1 EMPREGO,

    NOVO EMPREGO E ACTIVOS EMPREGADOS

    EQUIVALNCIA AOS 2, 3 CICLOS DO ENSINO BSICO OU ENSINO SECUNDRIO

    CERTIFICADO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL DE NVEL I, II OU III

    EIXO 1 - QUALIFICAO INICIAL DE JOVENS

    1.4 - CURSOS DE ESPECIALIZAO TECNOLGICA (**)

    ----

    ENSINO SECUNDRIO; FREQ. 12 ANO COM APROVAO EM TODAS AS DISCIPLINAS DO 10 E 11 ANOS E QUE NO O TENHAM CONCLUDO;

    QUAL. PROF. NVEL III; DET OU GRAU OU DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR QUE

    PRETENDAM UMA REQUALIFICAO PROF.; (*)

    ACTIVOS DESEMPREGADOS CANDIDATOS AO 1 EMPREGO,

    NOVO EMPREGO E ACTIVOS EMPREGADOS

    NVEL SECUNDRIO (CASO NO POSSUA)

    DIPLOMA DE ESPECIALIZAO TECNOLGICA (DET)

    CERTIFICADO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL DE NVEL IV

    EIXO 2 - ADAPTABILIDADE E APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

    2.1 - RECONHECIMENTO, VALIDAO E CERTIFICAO DE COMPETNCIAS

    = > 18 ANOS

    JOVENS E ADULTOS QUE NO TENHAM CONCLUIDO O 4, 6 OU 9 ANO DE

    ESCOLARIDADE OU NO TENHAM O NVEL II OU III DE QUALIFICAO PROFISSIONAL

    ACTIVOS DESEMPREGADOS

    CANDIDATOS AO 1 EMPREGO, NOVO EMPREGO E ACTIVOS

    EMPREGADOS

    EQUIVALNCIA AO 1, 2, 3 CICLOS DO ENSINO BSICO OU ENSINO

    SECUNDRIO

    CERTIFICADO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL DE NVEL II OU III

    EIXO 2 - ADAPTABILIDADE E APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

    2.2 - CURSOS DE EDUCAO E FORMAO DE ADULTOS

    = > 18 ANOS (Nvel Bsico); = > 23 ANOS REGIME DIURNO OU INTEGRAL (Nvel Secundrio); < 18 ANOS DESDE QUE COMPROVADAMENTE INSERIDOS NO

    MERCADO TRABALHO

    ADULTOS QUE NO TENHAM CONCLUIDO O 4, 6, 9 ou 12 ANO DE ESCOLARIDADE (Percursos

    de dupla certificao e escolar) ADULTOS COM O 9 E 12 ANOS DE

    ESCOLARIDADE (Percursos de Certificao Profissional)

    ACTIVOS DESEMPREGADOS CANDIDATOS AO 1 EMPREGO,

    NOVO EMPREGO E ACTIVOS EMPREGADOS

    EQUIVALNCIA AO 2, 3 CICLOS DO ENSINO BSICO OU ENSINO SECUNDRIO

    CERTIFICADO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL DE NVEL I, II OU III

    EIXO 2 - ADAPTABILIDADE E APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

    2.3 - FORMAES MODULARES CERTIFICADAS

    = > 18 ANOS; < 18 ANOS DESDE QUE COMPROVADAMENTE INSERIDOS NO

    MERCADO TRABALHO

    < 3 ciclo (para as UFCD's integradas em percursos de Nvel Bsico); = 3 ciclo (para as

    UFCDs integradas em percursos de Nvel Secundrio)

    ACTIVOS DESEMPREGADOS CANDIDATOS AO 1 EMPREGO,

    NOVO EMPREGO E ACTIVOS EMPREGADOS

    DUPLA CERTIFICAO (BSICO e SECUNDRIO e/ou NVEL II ou III DE QUALIFICAO PROFISSIONAL) OU CERTIFICAO DE UFCDS

    AVULSO

    EIXO 6 - FORMAO PARA A INCLUSO

    6.6 - FORMAO EM LNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS (Portugal-Acolhe)

    CIDADOS IMIGRANTES E SEUS DESCENDENTES

    (*) No mbito desta tipologia so elegveis os cursos de nvel II autorizados pelo MTSS (**) Podem ainda candidatar-se a inscrio num CET num estabelecimento de ensino superior os indivduos c/ idade igual ou superior a 23 anos, aos quais com base na experincia, aquele reconhea capacidades e competncias que os qualifiquem para o ingresso num determinado CET

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    16

    55 AAppooiiooss SSoocciiaaiiss O ponto 5 Bolsas/Apoios Sociais sustenta-se na Circular Normativa 16/2009, de 16 de Abril e ser objecto de alterao sempre que tal se justifique, ou por via de novas orientaes, ou por via de alteraes regulamentares.

    Nota: Em 2010, o valor do IAS (Indexante de Apoios Sociais) ser igual ao de 2009 (419,22), pelo que os valores dos apoios sociais indexados ao IAS se mantm inalterados em 2010.

    5.1 Bolsas No mbito das tipologias Sistema de Aprendizagem (AP) e Cursos de Especializao Tecnolgica (CET), as bolsas tm as seguintes caractersticas:

    Bolsa para Material de Estudo

    Valor de referncia

    Escalo A (1. Escalo do Abono) 150 Escalo B (2. Escalo do Abono) 75

    Bolsa de Profissionalizao

    Valor de referncia

    10% do IAS ( 41,92/Ms) Nos Cursos de Especializao Tecnolgica, a Bolsa de Profissionalizao apenas pode ser atribuda em perodo de prtica em contexto de trabalho e em montante proporcional sua durao. No mbito da tipologia Educao e Formao de Jovens, as bolsas tm as seguintes caractersticas:

    Bolsa para Material de Estudo

    Valor de referncia

    Escalo A (1. Escalo do Abono) Cursos de nvel 2 - 155 Cursos de nvel 3 - 150

    Escalo B (2. Escalo do Abono) Cursos de nvel 2 - 77,50 Cursos de nvel 3 - 75

    Bolsa de Profissionalizao

    Valor de referncia

    10% do IAS ( 41,92/Ms) A Bolsa de Profissionalizao apenas pode ser atribuda em perodo de prtica em contexto de trabalho e em montante proporcional sua durao.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    17

    No mbito das tipologias Educao e Formao de Adultos (EFA) e Formaes Modulares, as bolsas tm as seguintes caractersticas:

    Bolsa Formao

    Valor de referncia

    50% do IAS 209,61 Aos formandos desempregados beneficirios de proteco social no desemprego no atribuda esta bolsa de formao. No caso dos beneficirios do Rendimento Social de Insero (RSI), a bolsa atribuda. Pode, ainda, ser paga a bolsa de formao referente ao perodo de frias, no mximo de 22 dias teis por cada ano completo de formao, entendendo-se como tal uma durao mnima de mil e duzentas horas. NOTA: S haver lugar a pagamento de Bolsa nos percursos iguais ou superiores a 200h e realizados a tempo completo (30 horas semanais). Em percursos formativos inferiores a 200h (sem direito a bolsa) e/ou a tempo parcial, designadamente no caso da frequncia de UFCD`s, devem os apoios ser calculados ao dia e em valor proporcional (1/30), sem prejuzo das condies definidas para a sua atribuio. No que respeita Formao Modular Certificada, tm direito atribuio de Bolsa de Formao os adultos que, independentemente de ser ou no a 1. vez que frequentem o mesmo nvel de qualificao, se enquadrem numa das seguintes situaes:

    1. Adultos que frequentem diferentes percursos de formao modular que podem ser de durao varivel e ocorrerem em diversos momentos tendo por base um nico referencial de formao, com vista obteno progressiva de uma determinada qualificao (considera a componente de formao de base e a componente de formao tecnolgica); 2. Adultos que frequentem percursos modulares compostos por unidades transversais (nomeadamente

    lnguas estrangeiras e informtica), que integrem vrios percursos de qualificao;

    3. Adultos que frequentem percursos modulares que respondam a necessidades identificadas, a partir de projectos especficos de parceria do IEFP, IP com empresas, ainda que no correspondam a um nico percurso de qualificao. Neste caso, os Centros de Formao Profissional devem preparar proposta fundamentada, com a mxima antecedncia possvel face data de incio prevista para a formao, que remetem respectiva Delegao Regional. A Delegao Regional emite parecer e envia o processo completo para o Departamento de Formao Profissional que, o submeter, via Conselho Directivo, autorizao excepcional do Gestor.

    Importa, no entanto, realar que, para que a atribuio de Bolsa de Formao seja possvel em qualquer uma das 3 situaes supra identificadas, a formao deve ter, obrigatoriamente, 30 horas semanais e 6 horas dirias.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    18

    5.2 Apoios Sociais Os apoios sociais previstos so: Subsdio de refeio, Despesa/Subsdio de Transporte, Subsdio de Acolhimento, Subsdio de alojamento e Seguro de Acidentes Pessoais, de acordo com as seguintes condies de atribuio:

    Apoio Social Condies de atribuio

    Subsdio Refeio

    O Formando pode usufruir de um subsdio de refeio de valor igual ao atribudo aos agentes da Administrao Pblica (4,27), nos dias em que o perodo de formao seja igual ou superior a 2 horas. No entanto, quando exista refeitrio no Centro ou no local onde decorra a formao, o subsdio substitudo pela refeio. O Formando perde o direito ao respectivo subsdio quando se ausente durante um dia completo de formao ou se a sua presena for inferior a duas horas.

    Despesa / Subsdio Transporte

    Despesa Custo total das viagens realizadas em transporte pblico colectivo, entre a residncia do formando e o local da formao. - Apresentao mensal da fotocpia do passe e dos originais dos recibos (autocarro /comboio/ metro). Subsdio No caso de no ser possvel a utilizao de transportes pblicos colectivos, pela no existncia de redes de transportes, horrios dos transportes no compatveis com horrios de formao ou residir a mais de 50 KM de distncia do local de formao. - Apresentao de uma declarao passada pela empresa transportadora ou um Atestado pela Junta de Freguesia, comprovando a situao acima indicada. Subsdio - At 12,5% do IAS (52,40)

    Subsdio Acolhimento

    Pagamento das despesas com o acolhimento de filhos menores e adultos dependentes a cargo dos formandos desempregados, at ao limite mximo de 50% do IAS/per formando (209,61 ), desde que faa prova de que necessita de os confiar a terceiros, por motivo de frequncia da formao.

    Subsdio Alojamento

    Pode ser concedido ao Formando um subsdio de alojamento at 30% do IAS (125,76) nas seguintes situaes: - Quando a localidade onde decorra a formao distar 50 km ou mais do seu local de residncia; - Quando no existir transporte colectivo, ou quando este no for compatvel com o horrio da formao.

    Seguro de Acidentes Pessoais

    Durante a formao todos os formandos esto cobertos por um Seguro de Acidentes Pessoais.

    Candidatos Pensionistas, Reformados ou em situao de pr-reforma Situao de reforma ou pr-reforma por invalidez, cuja incapacidade foi estabelecida para a sua anterior profisso

    Em idade activa = elegveis Com bolsa + apoios

    Penso social de invalidez

    Em idade activa = elegveis (Aplica-se o disposto no Decreto-Lei n.18/2002, de 29 de Janeiro

    Com bolsa + apoios

    Pr-reforma (acordos de empresa)

    Em idade activa = elegveis, mas no so prioritrios (ainda so activos empregados)

    Sem bolsa mas c/ apoios

    Reforma por idade (velhice) ou anos de servio Inactivos = No elegveis Sem Apoios

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    19

    Documentos a apresentar: Para efeitos da sua admisso no curso, o Formando deve apresentar, no Centro de Formao Profissional, os seguintes documentos:

    JOVENS

    ADULTOS

    Elementos obrigatrios: Bilhete de Identidade; Carto de Contribuinte; Carto de Beneficirio da Segurana Social; Certificado de habilitaes literrias; Nmero de Identificao bancria (NIB); 5 Euros em dinheiro para selo do contrato de

    formao; Duas fotografias;

    Outros elementos, em funo dos apoios: Declarao da Segurana Social ou regime

    equivalente comprovativa do direito prestao e respectivo escalo do abono de famlia;

    Declarao dos rendimentos do agregado familiar (IRS) ou um Atestado da Junta de Freguesia comprovativo dos rendimentos e/ou composio do agregado familiar (a apresentar nas situaes de jovens privados do exerccio do direito ao abono de famlia por abandono do sistema regular de ensino ou nos casos de particular desfavorecimento dos jovens para se proceder anlise da situao e determinao do escalo do abono de famlia);

    Atestado da Junta de Freguesia, comprovativo de residncia e composio do agregado familiar;

    Minutas de Petio dos Apoios (CN 16/2009) fornecidas nos Centros de Formao Profissional;

    Declarao da Empresa de Transportes, com referncia ao itinerrio e custo das viagens a realizar ou Atestado da Junta de Freguesia, comprovando que no existe rede de transportes ou que os horrios praticados no so compatveis com os estabelecidos para a formao (Subsdio de transporte);

    Declarao do locador com a respectiva identificao, morada, custo do alojamento, durao do perodo de arrendamento (Subsdio de Alojamento);

    Declarao da entidade de Acolhimento comprovando a inscrio, a frequncia e o valor da mensalidade e outras despesas decorrentes do acolhimento. No caso das Amas, juntar inscrio nas Finanas e na Segurana Social (Subsdio de Acolhimento).

    Elementos obrigatrios: Bilhete de Identidade; Carto de Contribuinte; Carto de Beneficirio da Segurana Social; Certificado de habilitaes literrias; Nmero de Identificao bancria (NIB); 5 Euros em dinheiro para selo do contrato de formao; Duas fotografias; Outros elementos em funo dos apoios: Declarao comprovativa ou documento de deferimento do

    subsdio da prestao do RSI/ Subsdio de desemprego; Atestado da Junta de Freguesia, comprovativo de residncia e

    composio do agregado familiar; Minutas de Petio dos Apoios (CN 16/2009) fornecidas nos

    Centros de Formao Profissional; Declarao da Empresa de Transportes, com referncia ao

    itinerrio e custo das viagens a realizar ou Atestado da Junta de Freguesia, comprovando que no existe rede de transportes ou que os horrios praticados no so compatveis com os estabelecidos para a formao (Subsdio de transporte);

    Declarao do locador com a respectiva identificao, morada, custo do alojamento, durao do perodo de arrendamento (Subsdio de Alojamento);

    Declarao da entidade de Acolhimento comprovando a inscrio, a frequncia e o valor da mensalidade e outras despesas decorrentes do acolhimento. No caso das Amas, juntar inscrio nas Finanas e na Segurana Social (Subsdio de Acolhimento).

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    20

    5.3 Quadro Sntese dos Apoio Sociais

    Qualificao Inicial de Dupla Certificao Formandos Jovens

    Outras Modalidades

    MODALIDADES/Pblicos

    APOIOS

    Aprendizagem e CET CEF Formandos Desempregados Formandos Empregados em formao fora do perodo normal

    de trabalho

    Cursos de nvel 2 Cursos de nvel 3

    Bolsa para Material de Estudo1 Escalo A-1. Escalo do Abono - 150 Escalo B 2. Escalo do Abono - 75

    Escalo A -1. Escalo do Abono - 155 Escalo B 2. Escalo do Abono - 77,50

    Escalo A -1. Escalo do Abono - 150 Escalo B 2. Escalo do Abono - 75

    _____ _____

    Bolsa de Profissionalizao2 10% do IAS ( 41,92/Ms)

    10% do IAS ( 41,92/Ms)

    _____ _____

    Bolsa de Formao _____ _____ 50% do IAS ( 209,61) 3 _____

    Despesas de Transporte

    (Pblicos Colectivos) Total das despesas efectuadas em transportes pblicos colectivos ou em espcie

    Subsdio de Transporte At ao limite de 12,5% do IAS ( 52,40) ou em espcie

    Subsdio/ Servio de Refeio4 Igual ao valor definido para os Trabalhadores que exercem funes pblicas ( 4,27/Dia) ou em espcie

    Subsdio de Alojamento At 30% do IAS ( 125,76) _____

    Refeio Complementar5 Igual ao valor definido para os Trabalhadores que exercem funes pblicas ( 4,27/Dia) ou em espcie _____

    Despesas de Acolhimento At 50% do IAS/per formando ( 209,61) _____

    1 Definido por Despacho do Ministrio da Educao (os valores de referncia para o ano 2008-2009 -Despacho n. 20956/2008, de 11 de Agosto). A actualizao dos montantes da bolsa para material de estudo efectuada anualmente mediante Despacho do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social. Aos formandos dos CET apenas poder ser atribuda em percursos com formao adicional.

    2 Aos formandos dos CEF apenas pode ser atribuda em perodo de formao prtica em contexto de trabalho (FPCT) e em funo do n. de horas efectivamente realizadas. Aos formandos dos CET apenas pode ser atribuda em percursos com formao adicional, em perodo de FPCT e em funo do n. de horas efectivamente realizadas (com base na frmula de clculo do valor/hora**).

    3 A atribuir aos formandos em aces com pelo menos 200 horas de formao e realizadas a tempo completo, com excepo para os desempregados beneficirios de prestaes de desemprego 4 Valor fixado anualmente por diploma legal (o valor de referncia para o ano de 2009 de 4,27 Portaria n. 1553-D/2008, de 31 de Dezembro). 5 A atribuir apenas a formandos deslocados da sua residncia que usufruem do subsdio de alojamento. Notas: * Quadro sujeito a actualizao anual. O IAS fixado anualmente por diploma legal, sendo o valor de referncia para o ano de 2009 de 419,22 Portaria n. 1514/2008, de 24 de Dezembro.

    ** Clculo do Valor/Hora das bolsas = valor bolsa mensal * 12 meses / N. horas semanais de formao * 52 semanas

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    21

    66 CCeerrttiiffiiccaaoo PPrrooffiissssiioonnaall-- rreeaass ddee iinntteerrvveennoo

    6.1 Certificao Inicial de Formadores 6.1.1.Certificao Individual

    6.1.2. Requisitos para o Acesso Certificao da Aptido Pedaggica de Formador (CAP) pelos Docentes do Sistema Educativo

    Requisitos de Acesso Certificao Inicial da Aptido Pedaggica de Formador (CAP) pela Via da Formao Ter frequentado um curso de Formao Pedaggica de Formadores, homologado pelo IEFP, I.P., com durao igual ou superior a 90 horas,

    ou Possuir um ttulo que habilite ao exerccio de formador, emitido na Unio Europeia ou noutro pas, em caso de acordos de reciprocidade. (Este tipo de processo est sujeito a anlise e deciso quanto eventual equivalncia). A verificao dos requisitos acima referidos possibilita o acesso a um CAP com a validade de 5 anos.

    Fixao de prazo para candidatura ao Certificado de Aptido de Formador com base em curso de formao pedaggica inicial de formadores:

    A partir de 1 de Maro de 2009 a certificao deve ser requerida no prazo de 90 dias, aps a concluso do curso de formao de formadores, sujeitando-se aps esse prazo, para alm do pagamento do respectivo encargo procedimental, a uma penalizao de 25, prevista no mbito da CN 4/2007 de 30 de Maio

    Requisitos de Acesso Certificao Inicial da Aptido Pedaggica de Formador (CAP), pela Via da Experincia Existem condies especiais de acesso ao CAP para formadores que j se encontravam presentes no mercado antes de 1 Janeiro 1998 e que cumprem um dos seguintes requisitos:

    - ter frequentado um curso de Formao Pedaggica de Formadores, antes de 1 de Janeiro de 1998, com uma durao mnima de 60 horas e que inclua os contedos programticos considerados adequados pelo IEFP, I.P.

    -ter um mnimo de 180 horas de experincia formativa desenvolvida entre 1 de Janeiro de 1990 e 1 de Janeiro de 1998.

    Neste caso, a validade do CAP de 2 anos, apenas na 1 emisso.

    Entraram em vigor, a 24 de Setembro de 2008, novos requisitos para o acesso ao CAP pelos docentes do Sistemas Educativo, designadamente docentes do ensino pr-escolar, bsico e secundrio e/ou pessoas com qualificao profissional para o exerccio da docncia.

    Assim tem acesso ao CAP todos os professores profissionalizados independentemente do seu vnculo labora e nas seguintes condies:

    Professores do Quadro de Escola; Professores dos Quadros de Zona Pedaggica; Professores do 1 ciclo; Educadores de infncia; Professores contratados; Todos os indivduos portadores de qualificao

    profissional para a docncia reconhecida pelo Ministrio da Educao;

    Todos os indivduos certificados pelo Conselho Cientifico Pedaggico da Formao Contnua.

    Para efeitos de certificao sero apenas consideradas as habilitaes profissionais obtidas atravs de:

    Curso de formao inicial de professores (com estgio pedaggico integrado):

    Licenciatura em ensino de. Licenciatura do ramo de formao educacional

    em Curso dos professores do ensino bsico Curso de educador de infncia Curso de professores do ensino primrio/curso

    do Magistrio Primrio

    Cursos cientficos sem estgio pedaggico integrado com um estgio realizado posteriormente aquisio do curso:

    Estgio clssico Profissionalizao em exerccio/servio Qualificao em Cincias da educao

    Universidade Aberta Outras situaes residuais como so o caso da

    equivalncia

    Regulamentao base de apoio: Dec. Reg.ulamentares n.s 66/94, de 18 de Novembro CN 12/2008 de 24 de Setembro que revoga a (CN n 12/2004, de 11 de Maro) Decreto Regulamentar 26/97, de 18 de Junho O Decreto-Lei n. 43/2007 de 22 Fevereiro CN 4/2007 de 30 de Maio OT 2/2009 de 27 de Maro Portaria n. 1119/97, de 5 de Novembro.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    22

    Regulamentao base de apoio: Ponto 6.3.3. da parte I Certificao Individual do capituloII Manual de certificao DOCUMENTAO A APRESENTAR:

    6.2 Renovao Certificao da Aptido Pedaggica de Formador (CAP)

    6.2.1.Renovao 6.2.2. Renovao - Docentes do Sistema Educativo

    Requisitos de acesso renovao de aptido de formador Renovao de CAP com validade de 2 anos Para renovar um CAP emitido atravs das condies especiais de acesso, com esta validade, devem ser cumpridos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    60 horas de formao de actualizao pedaggica;

    120 horas de experincia formativa.

    O CAP depois de renovado passar a ter uma validade de 5 anos. Renovao de CAP com validade de 5 anos Para renovar um CAP emitido com esta validade devem ser cumpridos, cumulativamente, os seguintes requisitos: Actualizao Pedaggica

    A actualizao pedaggica, apreciada por anlise curricular, pode ser obtida pela concretizao de uma ou mais das seguintes situaes, dependendo da sua relevncia, a avaliar pelo IEFP: - Frequncia de formao contnua relevante, com durao no inferior a 60 horas; - Publicao de livros/artigos na rea pedaggica; - Investigao na rea pedaggica; - Participao em seminrios, colquios e outras actividades afins na rea pedaggica.

    Experincia Formativa A renovao do CAP de formador est dependente do exerccio comprovado de, pelo menos, 300 horas de formao durante o perodo de validade do Certificado

    Requisitos de acesso renovao dos Docentes Ensino pr-escolar bsico e secundrio Para renovar o CAP dos docentes do Sistema Educativo devem ser verificados, cumulativamente, os seguintes requisitos: - Declarao da escola a comprovar o exerccio da actividade de docente e a frequncia de aces de formao contnua previstas na legislao em vigor (formao prevista no Estatuto da Carreira Docente e no Regime jurdico da Formao Contnua) ou, - Certificado comprovativo da frequncia de 60 horas de formao pedaggica de actualizao considerada pertinente pelo IEFP acompanhado de declarao comprovativa do exerccio da actividade de docncia ou, - Certificado comprovativo da frequncia de 60 horas de formao pedaggica contnua considerada pertinente pelo IEFP e 300 horas de experincia formativa no caso dos docentes e/ou profissionais anteriormente referidos que no estejam a exercer a actividade de docncia. NOTA: As actividades desenvolvidas pelos docentes no mbito do Programa de Generalizao das Actividades de Enriquecimento Curricular, podem ser relevantes para a contagem das 300 horas de experincia formativa previstas Requisitos de acesso renovao dos Docentes Ensino Superior, Universitrio e Politcnico. So passveis de renovao de certificao aos professores do ensino superior, da carreira docente universitria, detentores de comprovativo que integram os quadros docentes, com as categorias de Professor Catedrtico Professor Auxiliar Processor Associado Professor Assistente

    No ensino superior politcnico so passveis de renovao de certificao os professores, detentores de comprovativo de que integram os quadros da universidade, com as categorias de: Professor Adjunto Professor Coordenador

    Regulamentao base de apoio: Decretos Regulamentares n.s 66/94, de 18 de Novembro Decreto Regulamentar 26/97, de 18 de Junho Portaria n. 1119/97, de 5 de Novembro. Despacho n 14460/2008, n 9, de 26 de Maio

    6.1.3. Requisitos para o o acesso aoCAP pelos Docentes do Ensino Superior, Universitrio e Politcnico

    6.1.4. Cursos Superiores de acesso ao CAP CURSOS SUPERIORES QUE PERMITEM O ACESSO AO CAP

    Os candidatos que comprovem a integrao nos quadros da carreira docente universitria, excepto na categoria de assistente estagirio, so certificados por equiparao via da formao.

    Para efeitos de Certificao de Aptido de Formador, pela via da formao, poder-se- eventualmente considerar os certificados apresentados por candidatos que tenham completado cursos superiores no domnio da Educao, da Psicologia, Gesto de Recursos Humanos e outros, cujo plano curricular integre disciplinas eminentemente pedaggicas ou especificamente do domnio da formao profissional que, de alguma forma, possam ser tomadas como equivalentes aos contedos programticos exigidos para a formao pedaggica de formadores, conforme a Portaria n. 1119/97, de 5 de Novembro.As decises resultam da emisso de Pareceres.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    23

    6.2.3. Renovao do CAP ao Formador que exerce simultaneamente as funes de Coordenador/Mediador cursos EFA e Profissional RVCC6.3. Aplicao de Regime Excepcional Actividades relevantes consideradas para contagem de experincia formativa: Coordenador/responsvel Pedaggico

    Planear as intervenes formativas Organizar e promover a formao Avaliar o processo e os efeitos da formao

    50% de horas de formao ministradas e 50% decorrentes das actividades acima referidas. Mediador Cursos EFA Desenvolvimento dos seguintes mdulos integrantes dos Cursos EFA:

    a) Aprender com autonomia, 40 horas; b) Portflio Reflexivo de Aprendizagem. Carga horria varivel

    Profissional RVCC Informao de enquadramento do

    Processo RVCC Descodificao do Referencial de

    Competncias-Chave (nvel bsico ou nvel secundrio) trabalho desenvolvido pelo Profissional RVC com os formadores

    Organizao e operacionalizao de sesses de balano de competncias com os adultos, de forma individual, ou em pequenos grupos

    Apoio construo/reconstruo da auto-biografia e do Porteflio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) de cada adulto

    Regulamentao base de apoio: CN 32/2009 de 31 de Dezembro DOCUMENTAO A APRESENTAR

    Prazos de Candidatura renovao do CAP6B666.3. a Nacional de Nos 90 dias anteriores data de caducidade At 365 dias seguintes ao termo de validade do

    certificado, a actualizao pedaggica contnua de formadores exigida de 60 horas.

    At dois anos a contar da data de trminus da validade, penalizados pela frequncia de mais 15 horas de formao cumprido os prazos previstos (75 horas)

    Aps o perodo referido deixa de ser possvel proceder renovao do certificado, sendo necessrio a frequncia de 90 horas de formao pedaggica para aceder ao CAP, podendo o candidato optar pela frequncia de uma formao pedaggica inicial de formadores devidamente homologada ou a frequncia de 90 horas de formao pedaggica de actualizao.

    ENCARGOS PROCEDIMENTAIS

    As candidaturas Renovao da Certificao da Aptido Pedaggica de Formador esto sujeitas cobrana de 50 de encargos procedimentais.

    6.3 Aplicao de Regime Excepcional

    Aplicao de Regime Excepcional

    A ttulo excepcional, podem ser autorizados, pelo IEFP, I.P., a intervir na formao os profissionais que no sendo detentores de um Certificado de Aptido Pedaggica de Formador, possuam especial qualificao acadmica e/ou profissional ou detenham formao no disponvel no mercado, de acordo com o artigo 6 do Decreto Regulamentar n. 26/97, de 18 de Junho. Divulgao/Informao

    Regulamentao base de apoio: Decreto Regulamentar 26/97, de 18 de Junho Portaria n. 1119/97, de 5 de Novembro.

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    24

    6.4 Bolsa Nacional de Formadores

    6.4 Bolsa Nacional de Formadores

    Os formadores certificados podem integrar a Bolsa Nacional de Formadores, permitindo a cada formador disponibilizar o seu currculo profissional, facilitando a conciliao da oferta/procura daqueles profissionais, atravs da NetBolsa

    Regulamentao base de apoio: Decreto Regulamentar 26/97, de 18 de Junho Portaria n. 1119/97, de 5 de Novembro.

    6.5 Homologao do Curso de Formao Pedaggica Inicial de Formadores

    6.5.Homologao do Curso de Formao Pedaggica Inicial de Formadores

    Todas as Entidades formadoras que pretendam desenvolver Cursos de Formao Pedaggica Inicial de Formadores obrigam-se a solicitar a homologao prvia ao Instituto do Emprego e Formao Profissional, I.P., na qualidade de Entidade Certificadora, devendo para esse efeito solicitar o Manual de Certificao do Formador Guia do utilizador, junto das Delegaes Regionais.

    Regulamentao base de apoio: OT 1/2001 de 28 de Setembro

    6.6 Renovao da Homologao do Curso de Formao Pedaggica Inicial de Formadores

    6.6.Renovao da Homologao do Curso de Formao Pedaggica Inicial de Formadores 6.4..4sa Nacional de Formad As candidaturas renovao da homologao de cursos de formao pedaggica inicial de formadores devem ser apresentadas nas Direces de Servios de Emprego e Formao Profissional das Delegaes Regionais do IEFP at 90 dias antes da data limite do termo da validade do certificado de homologao

    Regulamentao base de apoio: OT 1/2001 de 28 de Setembro

    6.7 Pareceres de Formao Contnua 6.7.Pareceres de Formao Contnua Paceres De acordo com a alnea a), do n. 3 do artigo 2 da Portaria n. 1119/97, de 5 de Novembro, a renovao dos Certificados da Aptido Pedaggica de formador (CAP) implica a frequncia de formao pedaggica contnua relevante, no inferior a 60 horas. Tendo em conta o estabelecido nos Decretos Regulamentares n.s 66/94, de 18 de Novembro e 26/97, de 18 de Junho, o Instituto de Emprego e Formao Profissional, I.P. (IEFP,I.P.) a entidade competente, no mbito da certificao da aptido pedaggica de formador e, consequentemente, deve pronunciar-se sobre a relevncia da formao contnua frequentada pelos formadores que pretendem renovar o seu CAP. Neste contexto, a emisso destes pareces para fins de renovao do CAP passou, a partir de 12 de Maio de 2008, a assumir um carcter obrigatrio.

    Regulamentao base de apoio: CN 4/2008 de 10 de Abril

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    25

    6.8 Area dos Servios Pessoais - Penteado e Esttica Regime Transitrio de Carteiras Profissionais O exerccio das profisses da rea dos Servios Pessoais Penteado e Esttica [ (Barbeiro/a, Cabeleireiro/a, Calista (m/f), Manicura (m/f), Pedicura (m/f), Esteticista (m/f) e Massagista de Esttica (m/f)] exige a posse de Carteira Profissional, estando a sua obteno condicionada frequncia de curso de formao profissional reconhecido pelo IEFP, I.P., e aps aprovao em prova de avaliao final perante jri, de acordo com o previsto pela Portaria n. 799/90, de 6 de Setembro. A Carteira Profissional emitida pela Autoridade para as Condies de Trabalho (ACT), mediante a apresentao do respectivo Certificado de Formao ou Declarao de Aptido Profissional Profisses em que se pode obter Carteira Profissional: Cabeleireiro (m/f) Barbeiro (m/f) Massagista de Esttica (m/f) Manicura (m/f) Pedicura (m/f) Esteticista (m/f) Calista (m/f) Desde 15 de Maio de 2007 (inclusiv), esto em vigor encargos procedimentais aplicveis a todas as candidaturas certificao da aptido profissional e homologao de cursos de formao profissional, nos montantes abaixo descritos

    SERVIOS ENCARGOS PROCEDIMENTAIS Certificao da Aptido Profissional (Via da equivalncia de ttulos) 50

    Certificao da Aptido Profissional (Via da experincia profissional e progresso) 100

    Homologao e Reconhecimento de Ttulos 250

    6.8.1.Certificaao pela Via da Equivalncia de Ttulos 6.8.1.Certificaao pela Via da Equivalncia de Ttulos

    A Autoridade Competente para a rea dos Servios Pessoais - Penteado e Esttica, o Instituto do Emprego e Formao Profissional I.P., de acordo com o previsto na Directiva n. 2005/36/CE, de 7 de Setembro, relativa ao reconhecimento de qualificaes, e cuja transposio para o direito interno se aguarda. Requisitos de Acesso: Ser detentor de um Ttulo, Diploma ou Certificado, obtido no estrangeiro e na rea profissional a que se candidata Documentao/Informao

    Regulamentao Base de Apoio: CN24/99 de 9 de Dezembro CN 7/2006 de 2 de Junho Lei n. 46/86, de 14 de Outubro

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    26

    6.8.2. Certificao pela Via da Progresso 6.8.2. Certificao pela Via da Progresso

    As profisses de Cabeleireiro e Barbeiro integram categorias profissionais, e o IEFP, I.P., como entidade responsvel por esta rea, organiza provas de avaliao permitindo aos profissionais que assim o solicitem o acesso s categorias superiores. Requisitos de Acesso: Para se candidatar a prova de avaliao, os candidatos devem, cumulativamente, preencher as seguintes condies: Comprovar a posse da Carteira Profissional correspondente a uma das categorias das profisses de Cabeleireiro de

    Senhoras ou Barbeiro; Comprovar o exerccio durante, pelo menos, um ano da actividade profissional na categoria a que a sua Carteira

    Profissional se reporta, sendo que o tempo de exerccio contado a partir da data de emisso da mesma. Documentao/Informao

    Regulamentao Base de Apoio CN 21/99 de 21 de Outubro

    6.8.3. Certificao pela Via da Experincia 6.8.3. Certificao pela Via da Experincia

    O IEFP, I.P. estabeleceu um perodo transitrio durante o qual se possibilita aos profissionais que se encontram j em exerccio, sem possurem a Carteira Profissional, o acesso a provas de avaliao, proporcionando-se aos interessados a oportunidade de comprovar que detm as competncias necessrias para a obteno do Ttulo. Requisitos para acesso s provas de avaliao Os candidatos devem possuir as seguintes habilitaes escolares: 9. Ano de escolaridade para a profisso de Esteticista (m/f), independentemente da data de nascimento Escolaridade mnima obrigatria para as restantes profisses (Lei n. 46/86, de 14 de Outubro)

    e devem ter exercido, at 31 de Dezembro de 2002, a profisso a cuja Carteira se candidatam. O tempo mnimo exigido de exerccio da actividade profissional, depende da profisso e categoria pretendida. Documentao/Informao

    Regulamentao Base de Apoio CN 3/2001 de 14 de Fevereiro CN 53/2003 de 22 de Dezembro

    6.9 Homologao de Cursos na rea dos Servios Pessoais 6.9.Homologao de Cursos na rea dos Servios Pessoais A Portaria n. 799/90, de 6 de Setembro, faz condicionar o acesso Carteira Profissional para o exerccio das profisses de Barbeiro/a, Cabeleireiro/a, Posticeiro/a, Manicura (m/f), Pedicura (m/f), Calista (m/f), Esteticista (m/f) e Massagista de Esttica (m/f) habilitao em curso de formao profissional reconhecido pelo Instituto de Emprego e Formao Profissional. No ponto 2. da referida Portaria determina-se que a certificao dos cursos esteja condicionada prvia avaliao da capacidade tcnico-pedaggica de entidade formadora de acordo com um conjunto de procedimentos e requisitos definidos pelo IEFP Apresentao de Candidaturas As candidaturas homologao de cursos de formao na rea dos Servios Pesssoais devem ser apresentadas nas Direces de Servios de Emprego e Formao Profissional das Delegaes Regionais do IEFP em qualquer momento desde que sejam apresentadas com a antecedncia mnima de 30 dias teis antes do incio previsto para a primeira aco de formao. Periodicidade de Publicitao

    O IEFP, I.P. divulga as listagens das entidades formadoras com cursos homologados com uma periodicidade semestral Janeiro e Julho de cada ano. Servios Pessoais - Penteado e Esttica

    Regulamentao Base de Apoio

    Portaria 799/90 de 06 de Setembro

    C/N 15/2002 de 12 de Julho

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    27

    77 AAnneexxooss

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    28

    Anexo 1

    Referenciais CEF do IEFP

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    29

    Nvel II

    Nvel III

    21301. Pr-impresso (Nvel 2) - Outubro 2007 21302. Impresso (Nvel 2) - Outubro 2007 21303. Acabamentos Grficos (Nvel 2) - Outubro 2007 21305. Fotografia (Nvel 2) - Outubro 2007 21501. Cantaria Artstica (Nvel 2) - Outubro 2007 21502. Arte Floral (Nvel 2) - Outubro 2007 21504. Pintura de Azulejo (Nvel 2) - Outubro 2007 21505. Tapearia Artesanal (Nvel 2) - Outubro 2007 21506. Olaria (Nvel 2) - Outubro 2007 21507. Serralharia Artstica (Nvel 2) - Outubro 2007 21508. Pavimentos e Arruamentos (Nvel 2) - Outubro 2007 21509. Tanoaria (Nvel 2) - Outubro 2007 21510. Prticas de Ourivesaria/Joalharia (Nvel 2) - Outubro 234101. Prticas Tcnico-Comerciais (Nvel 2) - Outubro 2007 34104. Logstica e Armazenagem (Nvel 2) - Outubro 2007 34601. Prticas Administrativas (Nvel 2) Janeiro 2010 48101. Instalao e Operao de Sistemas Informticos (Nvel52101. Desenho de Construes Mecnicas (Nvel 2) - Outubro52102. Mquinas Ferramenta (Nvel 2) - Outubro 2007 52103. Serralharia Mecnica (Nvel 2) - Outubro 2007 52104. Fabricao e Montagem de Estruturas Metlicas (Serra- Outubro 2007 52106. Soldadura (Nvel 2) - Outubro 2007 52111. Maquinao por Fresagem (Nvel 2) - Outubro 2007 52112. Fundio Injectada (Nvel 2) - Outubro 2007 52113. Processos Tecnolgicos - Fundio (Nvel 2) - Outubro 52132. Electromecnica de Equipamentos Industriais (Nvel 252201. Electricidade de Instalaes (Nvel 2) - Outubro 2007 52202. Electromecnica de Electrodomsticos (Nvel 2) - Outu52203. Refrigerao, Ar Condicionado e Climatizao (Nvel 252301. Instalao e Reparao de Computadores (Nvel 2) - O52302. Instalao e Reparao de udio, Rdio, TV e Vdeo (N2007 52308. Electrnica de Manuteno (Nvel 2) - Outubro 2007 52501. Mecnica de Automveis Ligeiros (Nvel 2) - Outubro 252502. Reparao de Carroarias (Nvel 2) - Outubro 2007 52503. Electricidade Automvel (Nvel 2) - Outubro 2007 52504. Pintura de Veculos (Nvel 2) - Outubro 2007 52505. Mecnica de Motociclos (Nvel 2) - Outubro 2007 52506. Mecnica de Automveis Pesados (Nvel 2) - Outubro 252508. Mecnica de Servios Rpidos (Nvel 2) - Outubro 200754101. Preparao e Transformao de Produtos Crneos (Nv54103. Transformao do Pescado (Nvel 2) - Outubro 2007 54104. Pastelaria/Panificao (Nvel 2) - Outubro 2007 54201. Costura (Nvel 2) - Outubro 2007 54202. Costura Industrial/Tecidos (Nvel 2) - Outubro 2007 54203. Preparao e Fiao (Nvel 2) - Outubro 2007 54206. Costura Industrial/Malhas (Nvel 2) - Outubro 2007 54207. Produo de Calado (Nvel 2) - Outubro 2007 54216. Operaes com Mquinas de Tricotagem (Nvel 2) - Ou

    21304. Desenho Grfico (Nvel 3) - Outubro 2007 21306. Tecnologias de Informao e Comunicao Multimdia (Nvel 3) - Outubro 2007 21511. Ourivesaria de Pratas Gradas/ Cinzelagem (Nvel 3) - Outubro 2007 21512. Tcnicas de Cravao/Filigrana (Nvel 3) - Outubro 2007 32201. Tcnicas de Informao, Documentao e Comunicao (Nvel 3) - Outubro 2007 34102. Tcnicas Comerciais (Nvel 3) - Outubro 2007 34103. Tcnicas de Vendas (Nvel 3) - Outubro 2007 34105. Marketing (Nvel 3) - Outubro 2007 34106. Vitrinismo (Nvel 3) - Outubro 2007 34107. Tcnicas de Logstica (Nvel 3) - Outubro 2007 34201. Tcnicas de Organizao de Eventos (Nvel 3) - Outubro 2007 34301. Tcnicas e Operaes Bancria (Nvel 3) - Outubro 2007 34401. Contabilidade e Gesto (Nvel 3) Janeiro 2010 34501. Tcnicas de Apoio Gesto (Nvel 3) Janeiro 2010 34602. Tcnicas Administrativas (Nvel 3) Janeiro 2010 34603. Tcnicas de Secretariado (Nvel 3) Janeiro 2010 34702. Tcnicas da Qualidade (Nvel 3) - Outubro 2007 48102. Instalao e Manuteno de Sistemas Informticos (Nvel 3) - Outubro 2007 48103. Desenvolvimento de Aplicaes Informticas (Nvel 3) - Outubro 2007 48104. Instalao e Gesto de Redes Informticas (Nvel 3) - Outubro 2007 52107. Manuteno Industrial (Mecatrnica) (Nvel 3) - Outubro 2007 52108. Maquinao e Programao (Nvel 3) - Outubro 2007 52109. Planeamento e Organizao Industrial (Nvel 3) - Outubro 2007 52110. Desenho e Projecto de Construes Mecnicas (Nvel 3) - Outubro 2007 52124. CAD/CAM (Nvel 3) - Outubro 2007 52125. Tcnicas de Laboratrio - Fundio (Nvel 3) - Outubro 2007 52126. Projecto de Moldes e Modelos (Nvel 3) - Outubro 2007 52205. Tcnicas de Refrigerao e Climatizao (Nvel 3) - Outubro 2007 52507. Mecatrnica Automvel (Nvel 3) - Outubro 2007 52509. Aprovisionamento e Venda de Peas (Nvel 3) - Outubro 2007 52510. Recepo e Oramentos (Nvel 3) - Outubro 2007 52512. Produo Automvel (Nvel 3) - Outubro 2007 52309. Electrnica e Telecomunicaes (Nvel 3) - Outubro 2007 54102. Tcnicas de Controlo de Qualidade Alimentar (Nvel 3) - Outubro 2007 54208. Tcnicas de Desenho de Vesturio (Nvel 3) - Outubro 2007 54209. Design Txtil - Estamparia (Nvel 3) - Outubro 2007 54210. Design Txtil - Tecelagem (Nvel 3) - Outubro 2007 54211. Design Txtil - Malhas (Nvel 3) - Outubro 2007 54212. Design de Moda (Nvel 3) - Outubro 2007 54213. Organizao e Produo em Tinturaria/Estamparia e Acabamentos (Nvel 3) - Out54214. Organizao e Produo em Tecelagem (Nvel 3) - Outubro 2007 54215. Programao e Manuteno de Mquinas Rectas (Nvel 3) - Outubro 2007 54218. Modelao de Calado e de Marroquinaria (Nvel 3) - Outubro 2007

    Nvel II

    Nvel III

    54217. Produo de Marroquinaria (Nvel 2) - Outubro 2007 54221. Preparao e Tecelagem (Nvel 2) - Outubro 2007 54222. Tinturaria (Nvel 2) - Outubro 2007 54301. Carpintaria (Nvel 2) - Outubro 2007 54302. Marcenaria (Nvel 2) - Outubro 2007 54303. Acabamentos de Madeira e Mobilirio (Nvel 2) - Outub54304. Mquinas de Transformao da Madeira (Nvel 2) - Out54305. Construo e Reparao Naval (Nvel 2) - Outubro 20054314. Pintura e Decorao Cermica (Nvel 2) - Outubro 20054317. Modelos e Formas Cermicas (Nvel 2) - Outubro 2007 54319. Produo Industrial Cermica (Nvel 2) - Outubro 200754322. Granulao e Aglomerao da Cortia (Nvel 2) - Outu54323. Transformao da Cortia (Nvel 2) - Outubro 2007 54324. Preparao da Cortia (Nvel 2) - Outubro 2007 54401. Extraco Mineira (Nvel 2) - Outubro 2007 54402. Salinicultura (Nvel 2) - Outubro 2007

    54219. Planeamento e Gesto da Produo de Calado e de Marroquinaria (Nvel 3) - Out54220. Manuteno na Indstria de Calado e Marroquinaria (Nvel 3) - Outubro 2007 54223. Modelao de Vesturio (Nvel 3) - Outubro 2007 54315. Pintura Artstica de Cermica (Nvel 3) - Outubro 2007 54316. Cermica Criativa (Nvel 3) - Outubro 2007 54318. Tcnicas de Modelao Cermica (Nvel 3) - Outubro 2007 54320. Tcnicas de Produo e Controlo Cermico (Nvel 3) - Outubro 2007 54321. Tcnicas de Laboratrio e Ambiente na Indstria Cermica (Nvel 3) - Outubro 20054325. Gesto da Produo na Indstria da Cortia (Nvel 3) - Outubro 2007 58204. Topografia (Nvel 3) - Outubro 2007 58205. Medies e Oramentos (Nvel 3) - Outubro 2007 58206. Desenho e Projecto da Construo Civil (Nvel 3) - Outubro 2007 58212. Conduo de Obra (Nvel 3) - Outubro 2007 62405. Mestrana da Pesca (Nvel 3) - Outubro 2007 62406. Mquinas Martimas (Nvel 3) - Outubro 2007 76102. Tcnicas de Aco Educativa (Nvel 3) - Outubro 2007

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    30

    58201. Alvenarias e Revestimentos (Nvel 2) - Outubro 2007 58202. Ladrilhagem/Azulejaria (Nvel 2) - Outubro 2007 58203. Pintura de Construo Civil (Nvel 2) - Outubro 2007 58209. Desenho Assistido por Computador/Construo Civil (N2007 58211. Canalizaes (Nvel 2) - Outubro 2007 58213. Conduo e Manobra de Equipamentos de Movimenta- Outubro 2007 62104. Produo de Bovinos, Ovinos e Caprinos (Nvel 2) - Ou62105. Produo de Sunos, Aves e Coelhos (Nvel 2) - Outubr62106. Mecanizao Agrcola (Nvel 2) - Outubro 2007 62107. Tratamento de Animais em Cativeiro (Nvel 2) - Outub62109. Tratamento e Desbaste de Equinos (Nvel 2) - Outubro62110. Produo Agrcola (Nvel 2) - Outubro 2007 62201. Jardinagem e Espaos Verdes (Nvel 2) - Outubro 200762202. Manuteno em Campos de Golfe (Nvel 2) - Outubro 262301. Produo Florestal (Nvel 2) - Outubro 2007 62402. Operao com Mquinas Martimas (Nvel 2) - Outubro62403. Aquicultura (Nvel 2) - Outubro 2007 62404. Marinhagem da Pesca (Nvel 2) - Outubro 2007 76101. Prticas da Aco Educativa (Nvel 2) - Outubro 2007 81101. Cozinha (Nvel 2) - Outubro 2007 81103. Servio de Mesa (Nvel 2) - Outubro 2007 81104. Servio de Bar (Nvel 2) - Outubro 2007 81106. Servio de Andares em Hotelaria (Nvel 2) - Outubro 281107. Manuteno Hotelaria (Nvel 2) - Outubro 2007 81401. Apoio Familiar e Comunidade (Nvel 2) - Outubro 20081402. Geriatria (Nvel 2) - Outubro 2007 81501. Cuidados e Esttica do Rosto e Corpo (Nvel 2) - Outub81502. Cuidados e Esttica do Cabelo (Nvel 2) - Outubro 20081901. Hidrobalneoterapia (Nvel 2) - Outubro 2007 85001. Operao de Sistemas Ambientais (Nvel 2) - Outubro 86102. Proteco e Prestao de Socorros (Nvel 2) - Outubro

    81110. Recepo em Hotelaria (Nvel 3) - Outubro 2007 81202. Animao em Turismo Equestre (Nvel 3) - Outubro 2007 81203 Tcnicas de Informao e Animao Turstica (Nvel 3) - Outubro 2007 81204. Tcnicas de Agncia de Viagens e Transportes (Nvel 3) - Outubro 2007 81302. Gesto Desportiva (Nvel 3) - Outubro 2007 81503. Tcnicas de Esteticismo-Cosmetologia (Nvel 3) - Outubro 2007 85002. Gesto de Sistemas Ambientais (Nvel 3) - Outubro 2007 86201. Segurana e Higiene no Trabalho (Nvel 3) - Agosto 2007

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    31

    Anexo 2

    Referenciais do CNQ (listagem)

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    32

    Nvel II

    Nvel III

    Acompanhante de Crianas Agente em Geriatria Agente Funerrio Ajudante de Maquinista Artfice de Ferro Artfice Tanoeiro/a Assistente Administrativo/a Assistente de Ourivesaria Assistente Familiar e de Apoio Comunidade Bombeiro/a Bordador/a Cabeleireiro/a de Homem Cabeleireiro/a de Senhora Cabeleireiro/a Unissexo Calceteiro/a Canalizador/a Canteiro/a Carpinteiro/a / Carpinteiro/a de Limpos Condutor/a / Manobrador/a de Equipamento de MovimCostureiro/a Industrial de Malhas Costureiro/a Industrial de Tecidos Costureiro/a Modista Cozinheiro/a Desenhador/a de Construes Mecnicas Electricista de Automveis Electricista de Instalaes Electromecnico/a de Electrodomsticos Electromecnico/a de Manuteno Industrial Electromecnico/a de Refrigerao e Climatizao SDomsticos e Comerciais Empregado/a Comercial Empregado/a de Andares Empregado/a de Bar (Barman/Barmaid) Empregado/a de Mesa Florista Formista/Moldista Fresador/a Mecnico/a Instalador/a - Reparador/a de udio, Rdio, TV e VdeInstalador/a - Reparador/a de Computadores Ladrilhador/a / Azulejador/a Manicura-Pedicura Marceneiro/a Marinheiro/a Pescador/a Massagista de Esttica Mecnico/a de Automveis Ligeiros Mecnico/a de Automveis Pesados de Passageiros e dMecnico/a de Servios Rpidos Motosserrista Oleiro/a Operador/a Agrcola Culturas Arvenses/HorticulturaOperador/a Agrcola Fruticultura/Viticultura Operador/a Agrcola Horticultura/Fruticultura Operador/a Agrcola Horticultura/Fruticultura BiolOperador/a Apcola Operador/a Aqucola Operador/a de Acabamentos de Madeira e Mobilirio Operador/a de Armazenagem Operador/a de CAD - Construo Civil Operador/a de Cermica

    Acompanhante de Turismo Equestre Alfaiate Animador/a Sociocultural Arteso/ das Artes do Metal Arteso/ das Artes do Txtil Assistente de Arquelogo/a Contramestre Pescador/a Desenhador/a de Sistemas de Refrigerao e Climatizao Esteticista-Cosmetologista Maquinista Prtico de 2 Classe Modelista de Vesturio Pintor/a Artstico/a em Azulejo Programador/a de Informtica Projectista de Calado e Marroquinaria Recepcionista de Hotel Tcnico(a) de Obra/Condutor(a) de Obra Tcnico/a Administrativo/a Tcnico/a Comercial Tcnico/a Comercial Bancrio/a Tcnico/a da Qualidade Tcnico/a de Aco Educativa Tcnico/a de Agncias de Viagens e Transportes Tcnico/a de Anlise Laboratorial Tcnico/a de Apoio Gesto Tcnico/a de Aprovisionamento e Venda de Peas Tcnico/a de Aquicultura Tcnico/a de CAD/CAM Tcnico/a de Cermica Tcnico/a de Cermica Criativa Tcnico/a de Construo Naval/Embarcaes de Recreio Tcnico/a de Contabilidade Tcnico/a de Controlo de Qualidade Alimentar Tcnico/a de Cozinha/Pastelaria Tcnico/a de Desenho da Construo Civil Tcnico/a de Desenho de Construes Mecnicas Tcnico/a de Desenho de Cunhos e Cortantes Tcnico/a de Desenho de Mobilirio Tcnico/a de Desenho de Moldes Tcnico/a de Desenho de Vesturio Tcnico/a de Desenho Grfico Tcnico/a de Design de Moda Tcnico/a de Electrnica de Computadores Tcnico/a de Electrnica de Equipamentos Tcnico/a de Electrnica de Equipamentos de Som e Imagem (udio, RTcnico/a de Electrnica Industrial Tcnico/a de Electrotecnia Tcnico/a de Enobrecimento Txtil Tcnico/a de Fabrico Manual de Calado Tcnico/a de Gs Tcnico/a de Gesto Cinegtica Tcnico/a de Gesto da Produo da Indstria da Cortia Tcnico/a de Gesto da Produo de Calado e de Marroquinaria Tcnico/a de Gesto Desportiva Tcnico/a de Gesto do Ambiente Tcnico/a de Informao e Animao Turstica Tcnico/a de Informao, Documentao e Comunicao Tcnico/a de Informtica - Instalao e Gesto de Redes Tcnico/a de Informtica Sistemas Tcnico/a de Instalaes Elctricas Tcnico/a de Jardinagem e Espaos Verdes Tcnico/a de Joalharia/Cravador Tcnico/a de Joalharia/Filigranas Tcnico/a de Laboratrio - Fundio Tcnico/a de Laboratrio Cermico Tcnico/a de Logstica

  • DN-SEF/DFP Guia de Apoio Formao Profissional

    33

    Nvel II

    Nvel III

    Tcnico/a de Manuteno de Mquinas de Calado e de Marroquinaria Tcnico/a de Manuteno Industrial de Metalurgia e Metalomecnica Tcnico/a de Maquinao CNC Tcnico/a de Maquinao e Programao Tcnico/a de Mquinas de Confeco Tcnico/a de Mquinas Rectas Tcnico/a de Marketing Tcnico/a de Mecatrnica Automvel Tcnico/a de Medies e Oramentos Tcnico/a de Mesa/Bar Tcnico/a de Mtodos e Tempos de Calado e de Marroquinaria Tcnico/a de Modelao Cermica Tcnico/a de Multimdia Tcnico/a de Museografia e Gesto do Patrimnio Tcnico/a de ptica Ocular Tcnico/a de Organizao de Eventos Tcnico/a de Ourivesaria de Pratas Gradas/Cinzelador/a Tcnico/a de Pintura Cermica Tcnico/a de Pintura Decorativa Tcnico/a de Planeamento Industrial de Metalurgia e Metalomecnica Tcnico/a de Produo Aeronutica - Montagem de Estruturas Tcnico/a de Produo Agrria Tcnico/a de Produo Automvel Tcnico/a de Produo e Transformao de Compsitos Tcnico/a de Projecto de Moldes e Modelos Tcnico/a de Proteco Civil Tcnico/a de Qumica Industrial Tcnico/a de Recepo/Oramentao de Oficina Tcnico/a de Recursos Florestais e Ambientais Tcnico/a de Refrigerao e Climatizao Tcnico/a de Relaes Laborais Tcnico/a de Secretariado Tcnico/a de Segurana e Higiene do Trabalho Tcnico/a de Servios Funerrios Tcnico/a de Tecelagem Tcnico/a de Telecomunicaes Tcnico/a de Termalismo Tcnico/a de Topografia Tcnico/a de Transformao de Polmeros/Processos de Produo Tcnico/a de Transformao do Pescado Tcnico/a de Transportes Tcnico/a de Tratamento de Metais Tcnico/a de Turismo Ambiental e Rural Tcnico/a de Vendas Tcnico/a de Vidro Artstico Tcnico/a de Vitrinismo Tcnico/a Instalador de Sistemas de Bioenergia Tcnico/a Instalador de Sistemas Elicos Tcnico/a Instalador de Sistemas Solares Fotovoltaicos Tcnico/a Instalador de Sistemas Solares Trmicos

    Operador/a de Construo e Reparao Naval Operador/a de Electrnica/Computadores Operador/a de Electrnica/Domtica Operador/a de Electrnica/Industrial e EquipamentosOperador/a de Electrnica/Instrumentao, Controlo Operador/a de Electrnica/Telecomunicaes Operador/a de Estaes de Tratamento de guas (ETAOperador/a de Estaes de Tratamento de guas ResiOperador/a de Fabrico de Calado e Componentes Operador/a de Fabrico de Marroquinaria Operador/a de Fiao Operador/a de Fotografia Operador/a de Fundio Operador/a de Fundio Injectada Operador/a de Granulao e Aglomerao de Cortia Operador/a de Hidrobalneoterapia Operador/a de Impresso Operador/a de Informtica Operador/a de Jardinagem Operador/a de Manuteno em Campos de Golfe (GolOperador/a de Manuteno Hoteleira Operador/a de Mquinas Agrcolas Operador/a de Mquinas de Segunda Transformao dOperador/a de Mquinas Ferramenta CNC Operador/a de Mquinas Ferramentas Operador/a de Pecuria - Bovinicultura Operador/a de Pecuria - Pequenos Ruminantes Operador/a de Pecuria - Suinicultura, Avicultura e COperador/a de Pr-Impresso Operador/a de Preparao e Transformao de ProduOperador/a de Salinas Tradicionais Operador/a de Sistemas de Tratamento de Resduos SOperador/a de Tecelagem Operador/a de Tinturaria Op