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Fórum Macrorregional de Atenção Primária à Saúde Fortaleza, 27 a 29 de maio de 2013

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Fórum Macrorregional de Atenção Primária à Saúde Fortaleza, 27 a 29 de maio de 2013. Álcool. Alimentação inadequada. Tabagismo. Inatividade física. Circula-tórias. Diabetes. Respira-tórias crônicas. Câncer. EXPERIÊNCIAS EXITOSAS. - PowerPoint PPT Presentation

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Respira-tórias

crônicas

Circula-tórias

Câncer

Diabetes

Tabagismo

Álcool

Inatividade

física

Alimentação

inadequada

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- Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade” (SMS/

Recife/ PE): UFPEL/USP/CDC/MS/SL

- Avaliação da Intervenção “Promoção da Saúde em

Curitiba” (SMS/Curitiba/ PR): UFPR/CDC/UNIFESP/SL/MS

- Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade BH” –

(SMS/ Belo Horizonte/ MG): UFMG/MS

- Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade” (SMS/

Aracaju/ SE): UFSE, UFPEL, CDC, MS UFS/UFPEL/MS

- Avaliação SOE Vitória: UFPEL/CDC/MS

EXPERIÊNCIAS EXITOSAS

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• Principais motivos para participar: "melhorar a saúde";

“saúde, mas sem recomendação médica”; “por vontade

própria”.

• Tempo médio de participação: 27,5 meses.

• Atividades com maior participação:

ginástica/musculação, atividades físicas nas UBS e

avaliação física nos Mutirões da Cidadania.

• 72,8% relataram grau elevado de satisfação.

• Indivíduos que participaram do Programa tem 3,1 mais

chances de serem ativos no tempo livre.

ALGUNS RESULTADOS

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Objetivo: Contribuir para a PROMOÇÃO DA SAÚDE da

população a partir da implantação de polos com infraestrutura,

equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a

orientação de PRÁTICAS CORPORAIS e ATIVIDADE FÍSICA

e de LAZER e MODOS DE VIDA SAUDÁVEIS.

Portaria Nº 719/GM/MS, de 07 de abril de 2011

CRIAÇÃO DO PROGRAMA

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I – ampliar ACESSO às políticas públicas de promoção da

saúde;

II – fortalecer a promoção da saúde como estratégia de

PRODUÇÃO DA SAÚDE;

III – POTENCIALIZAR as ações da APS, VS e PS;

IV – promover INTEGRAÇÃO multiprofissional;

V – promover CONVERGÊNCIA de projetos ou programas

(saúde, educação, cultura, assistência social, esporte e lazer;

VI – ampliar AUTONOMIA dos indivíduos;

VII – aumentar o nível de ATIVIDADE FÍSICA da população;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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VIII – estimular HÁBITOS ALIMENTARES saudáveis;

IX – promover MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA com a

constituição de redes sociais de apoio e ambientes de

convivência e solidariedade;

X – potencializar MANIFESTAÇÕES CULTURAIS LOCAIS e

conhecimento popular;

XI – contribuir para ampliação e valorização de espaços

públicos, como proposta DE INCLUSÃO SOCIAL,

ENFRENTAMENTO DAS VIOLÊNCIAS E MELHORIA DAS

CONDIÇÕES DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA.

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ATIVIDADES NOS POLOS

PRÁTICAS CORPORAIS E ATIVIDADES FÍSICAS (ginástica, lutas, capoeira, jogos esportivos e

populares, yoga, tai chi chuan, dança etc.);

Promoção de atividades de segurança alimentar e nutricional e de educação alimentar;

PRÁTICAS ARTÍSTICAS (teatro, música, pintura e artesanato);

Prevenção de riscos, doenças e agravos à saúde (ATENÇÃO ÀS PESSOAS PARTICIPANTES);

MOBILIZAÇÃO da população adstrita ao polo;

APOIO ÀS AÇÕES DE PS desenvolvidas na APS;

APOIO ÀS INICIATIVAS DA POPULAÇÃO;

Outras atividades de PS; e

GESTÃO DO POLO.

PLANEJAMENTO CONJUNTO EQUIPE APS E USUÁRIOS

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GESTÃO DO POLO

Gestão compartilhada do espaço e organização

das atividades

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MODALIDADES DE POLO

• Modalidade Básica – R$ 80.000,00 (área de vivência e espaço externo

composto de área multiuso com equipamentos para alongamento – 300m2)

• Modalidade Intermediária – R$ 100.000,00 (depósito de materiais, área de

vivência e espaço externo composto de área multiuso com equipamentos

para alongamento – 312m2);

• Modalidade Ampliada – R$ 180.000,00 (estrutura de apoio, espaço externo

composto de área multiuso, área de equipamentos para alongamento e

ambientação do espaço – 550m2).

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Unidade Básica de Saúde

 

Intersetorialidade

Integração

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Um NASF pode apoiar até 3 polos do

Programa Academia da Saúde

RELAÇÃO COM O NASF

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1 Acesso universal e contínuo, potente forma de ampliação

do acesso aos usuários por:

•Planejamento participativo, direcionado para as necessidades

do território, potencialidades e desejos da comunidade;

•Trabalhar com grupos/coletividades;

•Integralidade das ações e articulação com a Rede.

CONTRIBUIÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICAPARA O TRABALHO DAS ACADEMIAS DA SAÚDE

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2 Território adstrito:

- Deve considerar um território de abrangência, sob o qual

atua de forma articulada com a equipe de AB;

- Os profissionais do polo devem planejar conjuntamente e

fortalecer a prática intersetorial da saúde.

CONTRIBUIÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICAPARA O TRABALHO DAS ACADEMIAS DA SAÚDE

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3 Vínculo, responsabilização e longitudinalidade do cuidado:

- Necessidade de profissionais com visão integral do processo de

saúde, focando na pessoa e seu território e não apenas na ação;

- Co-responsabilização pela construção de projeto terapêutico

singular e por ganhos de autonomia do sujeito;

- Acompanhamento da evolução de situação de saúde ao longo do

tempo. “Em geral, terão maior contato com a equipe da Academia da

Saúde do que com os outros profissionais da Atenção Básica”.

- Grande potencial de construção de vínculo pelos processos

artísticos e lúdicos, muitas vezes difícil na prática clínica.

CONTRIBUIÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICAPARA O TRABALHO DAS ACADEMIAS DA SAÚDE

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4 Participação dos Usuários

- Grande potencial de empoderamento e auto-estima, fortalecendo o

cuidado consigo e a relação do sujeito com seus espaços. “Ocupação” do

espaço público pela comunidade

- “Estimular a participação dos usuários para ampliar sua autonomia e

capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e

coletividades do território, no enfrentamento dos determinantes e

condicionantes de saúde, na organização e orientação dos serviços de

saúde a partir de lógicas mais centradas no usuário e no exercício do

controle social.” (PNAB, 2012)

CONTRIBUIÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICAPARA O TRABALHO DAS ACADEMIAS DA SAÚDE

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MONITORAMENTO NACIONAL

I - SISMOB

• Acompanhamento da construção dos Polos pelo Ministério da Saúde;

• O prazo para cadastro dos projetos será o primeiro semestre de 2013.

Formulário Nacional (MS)

FORMSUS/DATASUS

SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE

SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE

1

2 3

4

Figura 1: Fluxo do formulário online

II – FORMSUS

• Monitoramento do Programa;

• Estado e municípios preencherão os

formulários de monitoramento duas vezes

ao ano (maio e novembro) com informações

gerais, ações realizadas, sustentabilidade e

fortalecimento do Programa, dentre outras

questões.

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a) Indicadores e instrumentos de gestão do SUS;

b) Registro de produção dos profissionais de saúde no

desenvolvimento de ações do Programa Academia da Saúde

nos Sistemas de Informação do SUS;

c) Grau de satisfação e adesão dos usuários; e

d) Inquéritos de base populacional.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

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I - elaborar diretrizes para inserção do Programa em âmbito nacional no

SUS;

II - definir recursos orçamentários e financeiros para a implantação do

Programa,;

III - estimular pesquisas;

IV - estabelecer diretrizes para a educação permanente;

V - manter articulação com os Estados;

VI - promover articulação intersetorial;

VII - definir instrumentos e indicadores;

VIII - divulgar o Programa;

IX - identificar experiências exitosas e promover o intercâmbio das tecnologias

produzidas; e

X - fortalecer a construção de comunidades de práticas no SUS.

COMPETÊNCIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

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I - apoiar a implantação do Programa nos Municípios;

II - promover articulação intersetorial para a implantação do Programa no âmbito

estadual;

III – estabelecer instrumentos e indicadores complementares para o

acompanhamento e avaliação do impacto da implantação do Programa;

IV – estimular pesquisas nas áreas de interesse para o Programa, em especial

aquelas consideradas estratégicas para formação e desenvolvimento tecnológico

para a promoção da saúde;

V - manter articulação com Municípios para apoio institucional à implantação das

ações do Programa;

VI – identificar experiências exitosas e promover intercâmbio das tecnologias

produzidas entre os Municípios com o Programa; e

VII – divulgar o Programa nos diferentes espaços colegiados do SUS e da

sociedade.

COMPETÊNCIAS DOS ESTADOS

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COMPETÊNCIAS DOS MUNICÍPIOS

I - implantar o Programa no âmbito municipal;

II - definir recursos orçamentários e financeiros para apoio à construção e manutenção

do polo do Programa;

III - apresentar o Programa ao Conselho Municipal de Saúde;

IV - constituir grupo de apoio à gestão do espaço e organização das atividades do

Programa;

V - elaborar normas técnicas para desenvolvimento do Programa na rede municipal de saúde;

VI - promover articulação intersetorial para a efetivação do Programa no âmbito municipal;

VII - estimular alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento

sustentável de comunidades;

VIII - estabelecer mecanismos para a qualificação dos profissionais do sistema local de saúde

na área da promoção da saúde;

IX - estabelecer instrumentos de gestão e indicadores;

X - garantir o registro das atividades desenvolvidas no Programa.

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Situação do Programa Academia da Saúde no Brasil, Ceará e Macrorregião

de Saúde de Fortaleza

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2011- 2012

2.801 polos habilitados para construção em 2.222 municípios

Mais de R$ 75 milhões repassados

Meta física: construção de 4.000 polos até 2014 e custeio das

atividades de todos os polos até 2015 (PPA).

SITUAÇÃO DO PROGRAMA NO BRASIL

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Gráfico 1 – Dispositivos da Rede de Atenção Primária à Saúde no Ceará. Gráfico 1 – Dispositivos da Rede de Atenção Primária à Saúde no Ceará. Ceará, março de 2013. Ceará, março de 2013.

Page 27: Fórum Macrorregional de Atenção Primária à Saúde  Fortaleza, 27 a 29 de  maio de 2013

Gráfico 2 – Situação do Programa Academia da Saúde no Ceará. Ceará, Gráfico 2 – Situação do Programa Academia da Saúde no Ceará. Ceará, março de 2013. março de 2013.

Page 28: Fórum Macrorregional de Atenção Primária à Saúde  Fortaleza, 27 a 29 de  maio de 2013

Gráfico 3 – Dispositivos da Rede de Atenção Primária à Saúde na Gráfico 3 – Dispositivos da Rede de Atenção Primária à Saúde na Macrorregião de Fortaleza. Ceará, março de 2013. Macrorregião de Fortaleza. Ceará, março de 2013.

Page 29: Fórum Macrorregional de Atenção Primária à Saúde  Fortaleza, 27 a 29 de  maio de 2013

Gráfico 4 – Situação do Programa Academia da Saúde na Macrorregião Gráfico 4 – Situação do Programa Academia da Saúde na Macrorregião de Fortaleza. Ceará, março de 2013. de Fortaleza. Ceará, março de 2013.

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Gráfico 5 – Programa Academia da Saúde e Núcleos de Apoio à Saúde da Gráfico 5 – Programa Academia da Saúde e Núcleos de Apoio à Saúde da Família na Macrorregião de Fortaleza. Ceará, janeiro de 2013. Família na Macrorregião de Fortaleza. Ceará, janeiro de 2013.

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ALGUMAS REFLEXÕES

• Como PONTO DE ATENÇÃO no território o

Programa Academia da Saúde pode contribuir na

promoção do cuidado integral em rede? Que

cuidado? Que rede?

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• É possível realizar PROJETOS DE PROMOÇÃO DA

SAÚDE voltados a construir uma GOVERNANÇA

LOCAL, entendida como procedimentos, atores e

processos configurados para que uma sociedade

alcance melhor qualidade de vida?

• Que medidas podemos adotar para identificar as

POTENCIALIDADES LOCAIS, de equipamentos e

recursos sociais, de reconhecimento de formas

organizativas e de ativação de redes locais?

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• Como potencializar as REDES LOCAIS, estruturadas

por vínculos entre indivíduos, grupos e organizações?

• Que medidas podemos adotar para incluir

PARCEIROS importantes desde o início do Programa?

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• Se quisermos desenvolver modelos, ferramentas e

mecanismos práticos que apoiem a implementação de

AÇÕES INTERSETORIAIS quais seriam as intervenções

necessárias para este fim?

• Como assegurar a AMPLA PARTICIPAÇÃO, dar vez e

voz às pessoas?

• Quais seriam nossos objetivos que apoiam e

fortalecem a construção da CAPACIDADE DE

ESCOLHA?

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• Ampliar e qualificar a promoção da saúde no SUS como

estratégia de produção de saúde;

• Implantar as estruturas físicas;

• Garantir a articulação com outros equipamentos

públicos (e da saúde) no território;

• Promover mobilização comunitária com a constituição

de redes sociais de apoio e ambientes de convivência e

solidariedade; e

• Monitorar as ações do Programa.

DESAFIOS

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Carmem Cemires Cavalcante [email protected]

[email protected]

85 3101.5155 – 9135.1895 (oi)

Assessora Técnica da Gestão da Atenção Primária

Núcleo de Atenção Primária

Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde

http://salasituacao.saude.ce.gov.br/index.php/outras-informacoes-georeferenciadas/atencao-primaria