FOSSA ESTANQUE - chagas.pt 575... · • Na prevenção de filtros, equipamentos electromecânicos e separadores de hidrocarbonetos. CARACTERÍSTICAS • ... dos valores de descarga

FOSSA ESTANQUE

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

Horizontal Vertical

LEGENDA:

V - volume; A - altura; B - comprimento; C – largura/diâmetro; De - diâmetro de entrada; Dt - diâmetro da tampa; He - altura de entrada.

Todos os produtos são dimensionados e fabricados de acordo com o “Manual técnico sanitário para pequenos aglomerados”, respeitando o disposto no decreto-lei que define os parâmetros nacionais

dos valores de descarga de águas residuais e o respectivo dimensionamento para um correcto funcionamento dos equipamentos - DL 236/98 e o DL 152/97.

2

Modelo

FEH - 1000

FEH - 2000

FEH - 3000

FEH - 5000

FEV - 3500

FEV - 4500

FEV - 6500

FEV - 8500

FEV - 10500

FEV - 14500

V

(l)

1000

2000

3000

5000

3500

4500

6500

8500

10500

14500

A

(mm)

1150

1480

1560

1995

1570

1907

2575

2922

2590

3362

B

(mm)

1650

1790

2100

2300

C

(mm)

1020

1355

1475

1825

1913

1913

1913

1913

2427

2427

De

(mm)

110

110

110/160

110/160

110

110

110/160

110/160

110/160

110/160

Dt

(mm)

460

460

460

460

600

600

600

600

600

600

He

(mm)

940

1265

1370

1735

1470

1807

2475

2822

2490

3262

B

De

A

Dt

De

He

He

A

Dt

C

Dp

Zona Industrial Vale da Goita – Paúl | 2560-232 Torres Vedras Telf: +351 261 325 730 | Fax: +351 261 313 487 | E-mail: [email protected] | www.rotomoldagem.pt

DESCRIÇÃO

A fossa estanque é um equipamento destinado à recepção e armazenamento de águas

residuais domésticas, industriais ou agrícolas.

É um órgão de tratamento simples. A sua estanquidade total é uma evolução em

relação aos sistemas mais antigos conhecidos como poços rotos ou de infiltração.

Cada fossa estanque é dimensionada para a população que serve, em função dos

consumos médios de água por habitante e da sua periodicidade de limpeza.

APLICAÇÕES

• A fossa estanque é aconselhada quando não é permitida a descarga de efluentes

residuais em linhas de água ou solo.

• Indicada para casas de férias, de fim-de-semana, portarias e outras situações

idênticas cuja afluência mensal seja reduzida, bem como em instalações temporárias,

como por exemplo num estaleiro de obra.

CARACTERÍSTICAS

• Fabricada em Polietileno de Alta

Densidade (PEAD) com protecção UV

através do sistema de Rotomoldagem,

em moldes nervurados, proporcionando

elevada resistência química e mecânica;

• Pontos de assentamento na parte inferior

de modo a facilitar o nivelamento;

• Inalterável à corrosão;

• Total estanquidade;

• Fácil instalação e manutenção;

• Para enterrar ou instalar à superfície.

3

FOSSA ESTANQUE Grandes dimensões

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; B - comprimento; C – largura/diâmetro; De - diâmetro de entrada; Dt - diâmetro da tampa; Ne – Número de entradas; He – altura de entradas.



4

Modelo

FEGD 10000

FEGD 15000

FEGD 20000

FEGD 25000

FEGD 30000

FEGD 35000

FEGD 40000

FEGD 45000

FEGD 50000

FEGD 55000

FEGD 60000

V

(l)

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

55000

60000

A

(mm)

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

B

(mm)

4361

6074

7786

9498

11210

12923

14636

16349

18062

19775

21488

C

(mm)

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

Dt

(mm)

680

680

680

680

680

680

680

680

680

680

680

Ne

(Un)

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

He

(mm)

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

Entrada

A

B

C

Dt


DESCRIÇÃO

A fossa estanque é um equipamento destinado à recepção e armazenamento de águas

residuais domésticas, industriais ou agrícolas.

É um órgão de tratamento simples. A sua estanquidade total é uma evolução em

relação aos sistemas mais antigos conhecidos como poços rotos ou de infiltração.

Cada fossa estanque é dimensionada para a população que serve, em função dos


APLICAÇÕES

• A fossa estanque é aconselhada quando não é permitida a descarga de efluentes

residuais em linhas de água ou solo.

• Indicada para casas de férias, de fim-de-semana, portarias e outras situações

idênticas cuja afluência mensal seja reduzida, bem como em instalações temporárias,

como por exemplo num estaleiro de obra.

CARACTERÍSTICAS












5

DECANTADOR DE SÓLIDOS

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; B - comprimento; C – largura/diâmetro; De - diâmetro de entrada; Dt - diâmetro da tampa; He – altura de entrada.



6

Modelo

DSH - 1000

DSH - 2000

DSH - 3000

DSH - 5000

DVS - 3500

DVS - 4500

DSV - 6500

DSV - 8500

DSV - 10500

DSV - 14500

V

(l)

1000

2000

3000

5000

3500

4500

6500

8500

10500

14500

A

(mm)

1150

1480

1560

1995

1570

1907

2575

2922

2590

3362

B

(mm)

1650

1790

2100

2300

C

(mm)

1020

1355

1475

1825

1913

1913

1913

1913

2427

2427

De

(mm)

90/110

90/110

90/110

90/110

110

110

110/125

110/125

110/125

110/125

Dt

(mm)

460

460

460

460

600

600

600

600

600

600

He

(mm)

940

1265

1370

1735

1470

1807

2475

2822

2490

3262

Horizontal Vertical

E

Ds

B

De

A C

He

Hs

DpDt

De

HeA

Ds

Hs


DESCRIÇÃO

O decantador de sólidos tem como função a separação física ou gravítica da matéria

sólida em suspensão através da sua sedimentação da mesma.

É um órgão de tratamento primário que atinge eficiências de remoção de 30 a 35 %

de CBO5 e de 50 a 60 % de SST.

APLICAÇÕES

O decantador de sólidos pode ser utilizado:

• Como decantador secundário, a montante de reactores biológicos para decantação

de lamas;

• Na prevenção de filtros, equipamentos electromecânicos e separadores de

hidrocarbonetos.

CARACTERÍSTICAS












7

FOSSA SÉPTICA

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:


8

Modelo

FSH - 1000

FSH - 2000

FSH - 3000

FSH - 5000

FSV - 3500

FSV - 4500

FSV - 6500

FSV - 8500

FSV - 10500

FSV - 14500

V

(l)

1000

2000

3000

5000

3500

4500

6500

8500

10500

14500

A

(mm)

1150

1480

1560

1995

1570

1907

2575

2922

2590

3362

B

(mm)

1650

1790

2100

2300

C

(mm)

1020

1355

1475

1825

1913

1913

1913

1913

2427

2427

De

(mm)

90/110

90/110

90/110

90/110

110

110

110/160

110/160

110/160

110/160

Dt

(mm)

460

460

460

460

600

600

600

600

600

600

He

(mm)

940

1265

1370

1735

1470

1807

2475

2822

2490

3262



Horizontal Vertical

ØDt

B

A C

Dp Dt

Hs

DsDe

He

De

HeA

Ds

Hs


DESCRIÇÃO

A fossa séptica é um equipamento destinado à recepção e tratamento de águas

residuais domésticas, industriais e agrícolas. Efectua um tratamento primário através

da conjugação de 2 processos, a decantação de sólidos e a digestão anaeróbia. Na

decantação de sólidos as matérias mais pesadas ficam no fundo do reservatório e

as menos pesadas ficam em flutuação entrando no pré-filtro onde são digeridas

anaeróbiamente através de bio-discos.

Atinge eficiências de remoção de 35 a 40 % de CBO5 e de 60 a 70 % de SST.

Equipamento de baixo custo de instalação e de manutenção/exploração.

Cada fossa séptica é dimensionada para a população que serve, em função dos


APLICAÇÕES

A fossa séptica é aconselhada:

• Em locais sem saneamento;

• Onde os regulamentos camarários exigem um pré-tratamento ao efluente, seja ele

doméstico, industrial ou agrícola, antes da sua descarga no colector municipal;

• Para casas de férias, de fim-de-semana ou outros locais de utilização irregular.

CARACTERÍSTICAS






• Pontos de assentamento na parte de

inferior de modo a facilitar o nivelamento;





9

FOSSA SÉPTICA Grandes dimensões

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; B - comprimento; C – largura/diâmetro; De - diâmetro de entrada; Dt - diâmetro da tampa; Ne – Número de entradas; He – altura de entrada.



10

Modelo

FSGD 10000

FSGD 15000

FSGD 20000

FSGD 25000

FSGD 30000

FSGD 35000

FSGD 40000

FSGD 45000

FSGD 50000

FSGD 55000

FSGD 60000

V

(l)

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

55000

60000

A

(mm)

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

2287

B

(mm)

4361

6074

7786

9498

11210

12923

14636

16349

18062

19775

21488

C

(mm)

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

2140

Dt

(mm)

680

680

680

680

680

680

680

680

680

680

680

Ne

(Un)

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

He

(mm)

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

1885

Saída

Pré-filtroEntrada

A

B

C

He

Dt


DESCRIÇÃO

A fossa séptica é um equipamento destinado à recepção e tratamento de águas


da conjugação de 2 processos, a decantação de sólidos e a digestão anaeróbia. Na

decantação de sólidos as matérias mais pesadas ficam no fundo do reservatório e

as menos pesadas ficam em flutuação entrando no pré-filtro onde são digeridas

anaeróbiamente através de bio-discos.

Atinge eficiências de remoção de 35 a 40 % de CBO5 e de 60 a 70 % de SST.

Equipamento de baixo custo de instalação e de manutenção/exploração.

Cada fossa séptica é dimensionada para a população que serve, em função dos


APLICAÇÕES

A fossa séptica é aconselhada:

• Em locais sem saneamento;

• Onde os regulamentos camarários exigem um pré-tratamento ao efluente, seja ele

doméstico, industrial ou agrícola, antes da sua descarga no colector municipal;

• Para casas de férias, de fim-de-semana ou outros locais de utilização irregular.

CARACTERÍSTICAS












11

FOSSA BIOLÓGICA (compacta com pré-filtro e biodiscos)

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; B - comprimento; C - largura; De - diâmetro de entrada; Ds - diâmetro saída; Dt - diâmetro da tampa; He - altura de entrada.



12

Modelo

FBH - 1800

FBH - 3200

FBH - 4000

FBH - 4800

V

(l)

1800

3200

4000

4800

A

(mm)

1130

1535

1535

1535

B

(mm)

2482

2375

2850

3285

C

(mm)

1015

1430

1430

1430

De

(mm)

110

110

110

110

Ds

(mm)

110

110

110

110

Dt

(mm)

460

460

460

460

He

(mm)

940

1360

1360

1360

E

De

C

DS

B

AHe


DESCRIÇÃO

A fossa biológica é um equipamento destinado à recepção e tratamento de águas

residuais domésticas, Industriais e agrícolas. É um sistema inovador e avançado

onde existe a conjugação dos seguintes processos: Decantação, Digestão anaeróbia e

Filtração Biológica.

A Fossa Biológica é constituída por dois compartimentos separados.

No 1º compartimento realiza-se o processo de decantação onde os sólidos mais

pesados sedimentam-se no fundo e o processo de digestão anaeróbia, no qual as

bactérias anaeróbias presentes metabolizam a matéria orgânica.

No 2º compartimento encontram-se bio-discos que servem de suporte à existência de

bactérias aeróbias que irão realizar a oxidação do efluente.

É um sistema de alto rendimento garantindo eficiências de remoção de 80 % de CBO5

e 85% de SST.

Cada fossa biológica é dimensionada para a população que serve, em função dos


APLICAÇÕES

• É recomendado sempre que se exijam elevados índices de qualidade do efluente.

Cumpre com as Normas em vigor, sendo permitida a utilização do efluente para

alguns tipos de rega - DL 236/98.

• Pode ser aplicado em moradias unifamiliares, aldeamentos turísticos, hotéis, resorts.

CARACTERÍSTICAS










• Fácil e reduzida manutenção;

• Fácil Instalação, equipamento

pré-fabricado;

• Elevado rendimento;

• Filtro carvão activado (eliminação de

odores);

• Sem custos associados, não existem

ligações eléctricas.

13

ROTOX Depuradora de Oxidação Total pelo sistema SBR (Depuração Sequencial)

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; B - comprimento; C - largura; De - diâmetro de entrada; Ds - diâmetro saída; Dt - diâmetro da tampa; He - altura de entrada.



14

Modelo

ROTOX - 4

ROTOX - 8

ROTOX - 12

ROTOX - 16

ROTOX - 30

V

(l)

1800

3200

4000

4800

10000

A

(mm)

1130

1535

1535

1535

2287

B

(mm)

2482

2375

2850

3285

4361

C

(mm)

1015

1430

1430

1430

2140

De

(mm)

110

110

110

110

125

Ds

(mm)

110

110

110

110

125

Dt

(mm)

460

460

460

460

680

He

(mm)

940

1360

1360

1360

2105

saída de águas depuradas

entrada deáguas

entrada de ar


DESCRIÇÃO

Sistema de depuração ideal para tratamento das águas residuais provenientes

de pequenas habitações familiares, hotéis rurais, escolas, parques de campismo,

restaurantes, indústria, etc. As depuradoras de oxidação total, ROTOX, cumprem os

requisitos do DL 236/98 bem como a legislação Europeia (Directiva do Concelho

91/271/CEE), podendo deste modo ser reutilizada para rega.

O seu funcionamento, consiste em duas fases principais:

Oxidação Biológica (Arejamento e Homogeneização do efluente)

Sistema de tratamento biológico (decomposição biológica da matéria orgânica) através

da injecção de ar atmosférico que irá gerar micro organismos aeróbios. Durante esta

fase é criado um ambiente adequado ao crescimento de colónias de bactérias aeróbias

responsáveis pela depuração.

Este processo contempla um compressor e difusores de bolha fina.

Estabilização e recirculação de lamas activadas

As lamas activadas resultantes da decomposição da matéria orgânica são estabilizadas,

depositando-se no fundo do reservatório, a partir do qual voltam a circular novamente

para o reactor biológico através do sistema de Air Clift.

A recirculação é muito importante, permitindo manter uma relação óptima entre a

quantidade de matéria orgânica que entra e os micro organismos aeróbios que irão

realizar a sua decomposição.

É um sistema de alto rendimento garantindo eficiências de remoção de 90 % de CBO5

e 95% de SST.

CARACTERÍSTICAS










• Fácil instalação, equipamento pré-

-fabricado;


• Compressor (injecção de ar atmosférico);

• Difusores bolha fina;

• Quadro eléctrico automático;

15

IMHOFF

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; D - diâmetro; De - diâmetro de entrada; He - altura de entrada, Dt - dimensão da tampa.



16

Modelo

IMOHFF

V

(l)

1000

A

(mm)

1350

D

(mm)

1200

De

(mm)

90/100

He

(mm)

1015

Dt

(mm)

50x50


DESCRIÇÃO

O tanque IMHOFF é um equipamento destinado à recepção e tratamento de águas


da conjugação de 2 processos, a sedimentação de sólidos e a digestão anaeróbia.

É composto por duas câmaras comunicantes: - Câmara de Sedimentação

- Câmara de Digestão

A recepção das águas negras é feita pela câmara de sedimentação, onde são removidos

grande parte dos sólidos suspensos. Possui um formato afunilado com paredes inclinadas,

reduzindo a turbulência e melhorando a sedimentação. A matéria orgânica é transferida

por gravidade para o 2º compartimento onde irá sofrer uma digestão anaeróbia.

Tem um rendimento depurativo superior ao da fossa séptica, com uma redução

aproximadamente de 40% de DBO5 e de 80% de SST.

É dimensionado para a população que serve, em função dos consumos médios de

água por habitante e periodicidade de limpeza.

APLICAÇÕES

O tanque Imhoff é aconselhado para:

• Locais sem saneamento;

• Autarquias onde é exigido um pré-tratamento ao efluente, seja ele doméstico, industrial ou agrícola, antes da sua descarga no colector municipal;

• Casas de férias, de fim-de-semana ou outros locais de utilização irregular;

• Ser instalado a montante de um órgão de tratamento secundário.

CARACTERÍSTICAS

• Fabricado em Polietileno de Alta


através do sistema de Rotomoldagem, em

moldes nervurados, proporcionando uma





• Equipamento de baixo custo de instalação

e manutenção/exploração.

17

IMHOFF BIOLÓGICO

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; D - diâmetro; De - diâmetro de entrada; He - altura de entrada; Dt - dimensão tampa.



18

Modelo

PERBIO

V

(l)

1000

A

(mm)

1305

D

(mm)

1200

De

(mm)

90/110

He

(mm)

1015

Dt

(mm)

50x50


DESCRIÇÃO

O percolador biológico surge como complemento aos sistemas tradicionais de

depuração (fossas sépticas e tanques Imhoff), devendo ser colocado a jusante destes

órgãos de tratamento.

É um reservatório cilíndrico que se encontra cheio de bio discos, aumentando a

superfície onde se alojam os micro-organismos aeróbios, responsáveis pela oxidação

de efluente.

Quando conjugado com uma fossa séptica ou tanque Imhoff atinge um rendimento

de remoção de 80 % de CBO5 e 85% de SST.

APLICAÇÕES

O percolador biológico é aconselhado para:

• Ser instalado a jusante de um órgão de tratamento primário;

• Autarquias onde é exigido um pré-tratamento ao efluente, seja ele doméstico,

industrial ou agrícola, antes da sua descarga no colector municipal;

• Quando existe necessidade de infiltração do efluente no solo, visto cumprir os

requisitos estabelecidos pelo DL 236/98.

CARACTERÍSTICAS









• Fácil Instalação;


• Filtro carvão activado (eliminação de

odores);

• Sem custos associados (não existem

ligações eléctricas).

19

SEPARADOR DE GORDURAS Pequenas dimensões (250L)

DADOS TÉCNICOS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V - volume; A - altura; B - comprimento; C - largura.



20

Modelo

SG-250

A

(mm)

575

V

(l)

250

B

(mm)

1005

C

(mm)

680


DESCRIÇÃO

A separação de gorduras baseia-se no princípio da flutuação. A maior densidade

da água obriga-a a circular no fundo do reservatório, ficando as gorduras retidas à

superfície para posterior extracção.

Contém um sifão que impede a passagem da gordura para a rede de saneamento e

uma tampa de inspecção para controlo dos níveis de gordura.

APLICAÇÕES

• O separador de gorduras é um equipamento destinado a separar as gorduras de

origem vegetal e animal que se encontram em águas residuais.

• Pode ser aplicado em todos os locais de descarga de óleos alimentares, nomeadamente

restaurantes, cantinas e refeitórios.

• Deverá ser instalado a montante de outros dispositivos de tratamento de efluentes.

CARACTERÍSTICAS

• Fabricado em Polietileno de Alta


através do sistema de Rotomoldagem

com uma elevada resistência química e

mecânica;




• Fácil Instalação.

21

SEPARADOR DE GORDURAS

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:




22

DADOS TÉCNICOS

Modelo

SGH - 1000

SGH - 2000

SGH - 3000

SGH - 5000

SGV - 3500

SGV - 4500

SGV - 6500

SGV - 8500

SGV - 10500

SGV - 14500

V

(l)

1000

2000

3000

5000

3500

4500

6500

8500

10500

14500

A

(mm)

1150

1480

1560

1995

1570

1907

2575

2922

2590

3362

B

(mm)

1650

1790

2100

2300

C

(mm)

1020

1355

1475

1825

1913

1913

1913

1913

2427

2427

De

(mm)

110

110

110/160

110/160

110

110

110/160

110/160

110/160

110/160

Dt

(mm)

460

460

460

460

600

600

600

600

600

600

He

(mm)

940

1265

1370

1735

1470

1807

2475

2822

2490

3262

Horizontal Vertical

E

B

A C

Hs

DsDe

He

DpDtDe

HeA

Ds

Hs


DESCRIÇÃO

A separação de gorduras baseia-se no princípio da flutuação. A maior densidade

da água obriga-a a circular no fundo do reservatório, ficando as gorduras retidas à

superfície para posterior extracção.

A saída da água é feita através de um tubo mergulhado no fundo do reservatório, local

isento de gorduras.

Inclui um cesto destinado à retenção de féculas ou outros sólidos, reduzindo o número

de intervenções de manutenção.

APLICAÇÕES

• É um equipamento destinado a separar as gorduras de origem vegetal e animal que

se encontram nas águas residuais.

• É aplicado em todos os locais de descarga de óleos alimentares, nomeadamente

restaurantes, cantinas e refeitórios.

• Deverá ser instalado a montante de outros equipamentos de depuração.

CARACTERÍSTICAS






• Tem pontos de assentamento na parte de





• Equipamento pré-fabricado de fácil

instalação.

23

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

DESENHO TÉCNICO

LEGENDA:

V – volume; A – altura; D – diâmetro; Dt – diâmetro da tampa; He – altura de entrada.

24

DADOS TÉCNICOS

Modelo


V

(l)

1000

A

(mm)

1305

D

(mm)

1200

Dt

(mm)

90/110

He

(mm)

1150




1

2

LEGENDA:

1 – Electrobomba; 2 – Tubagem.


DESCRIÇÃO

A estação elevatória é utilizada quando existe a necessidade de elevar águas, quer

sejam negras, cinzentas ou pluviais, a uma cota superior.

APLICAÇÕES

A estação elevatória é aconselhada:

• Em vivendas unifamiliares de forma a elevar o efluente á cota do colector municipal;

• Para bombagem de águas residuais em locais públicos (parques de campismo, hotéis,

condomínios, parques desportivos);

• Para escoamento de águas pluviais para cotas superiores.

CARACTERÍSTICAS

• Fabricada em Polietileno de Alta Den-

sidade (PEAD) com protecção UV através

do sistema de Rotomoldagem, em moldes

nervurados, proporcionando elevada resis-

tência química e mecânica;



• Fácil Instalação;

• Possibilidade de acopular uma 2ª bomba;

• Possibilidade de colocar alarme acústico;

• Possibilidade de colocação de bóias de

nível;

• Quadro eléctrico automático.

25

ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO

26

Reservatório Modular Grandes Dimensões Utilizado como: - Reservatório armazenamento;- Fossa estanque / séptica;- Fossa biológica;- Rotox;- Separador hidrocarbonetos.

1

1

GRANDES EDIFÍCIOS (Naves Industriais / Hoteis / etc.)

OFICINAS / ESTAÇÃO DE SERVIÇO

VIVENDA UNIFAMILIAR

Aproveitamento Águas PluviaisRecepção Águas PluviaisArmazenamento Águas PluviaisQuadro Comando: - descargas autoclismo, máquinas, regas, lavagens.

Aproveitamento Águas ResiduaisSeparador de GordurasFossa BiológicaRotoxReservatório Armazenamento: - regas de jardins e pomares.

1

2

3

4

5

6

7

Bacia de Retenção de Óleos Caixa Baterias Oleão

Separador de Hidrocarbonetos

Rede de Águas Pluviais

Águas NegrasÁguas Pluviais

NORMAS DE INSTALAÇÃO

27

RESERVATÓRIOS SUBTERRÂNEOS

RESERVATÓRIOS DE SUPERFíCIE

1

1

2

2

3

3

4

5

6

8

9

7

Realizar a escavação com as medidas do reservatório adicionada de 50 cm (altura, largura e comprimento).

Realizar uma laje de betão de 20 cm de espessura com inserção de malha sol.

A distância máxima entre o topo do reservatório e a cota 0 (zero) não deverá exceder 25cm.

Colocar o reservatório de forma nivelada dentro do fosso previamente escavado.

Colocar uma mistura de cimento e areia de rio (sem adição de água) no espaço envolvente ao reservatório. A mistura de areia e cimento deverá ser na proporção de 50kg/1m3. Em situações de níveis freáticos elevados aumentar a proporção para 100kg/m3.

Para uma compactação mais eficaz, a mistura deverá ser colocada em 3 fases. Proceder ao enchimento do reservatório com 1/3 de água e colocar 1/3 da mistura de cimento e areia na envolvência e assim sucessivamente até completar o processo.

Só poderá ser permitida a passagem de veículos sobre o reservatório caso seja efectuada uma laje em betão com capacidade para suportar a carga. Em situação alguma deverá a laje assentar sobre o reservatório.

As entradas ou bocas de homem dos reservatórios deverão estar ao nível do pavimento para permitir eventuais limpezas e manutenções.

Deverão ser deixadas, quando aplicável, infra-estruturas no terreno para passagem das tubagens de ar, cabos eléctricos e tubagens de descarga.

A instalação do reservatório deve ser efectuada em superfície horizontal plana (laje betão), nivelada, sólida e isenta de quaisquer objectossusceptíveis de agredir ou danificar a base.

A área de assentamento deve ser superior do que a base do reservatório em 50cm (comprimento e largura).

Não deverão ser colocados quaisquer objectos num raio de 15cm do reservatório em toda a sua envolvência.

Todos os produtos são dimensionados e fabricados de acordo com o “Manual técnico sanitário para pequenos aglomerados”, respeitando o disposto no decreto-lei que define os parâmetros nacionais dos valores de descarga de

águas residuais e o respectivo dimensionamento para um correcto funcionamento dos equipamentos - DL 236/98 e o DL 152/97.

15cm

15cm

15cm

15cm

15cm15cm

15cm15cm

Laje com 15cm a 20cm Laje com 15cm a 20cm

Rede de Águas Pluviais

Documents

FOSSA ESTANQUE - chagas.pt 575... · • Na prevenção de filtros, equipamentos electromecânicos e separadores de hidrocarbonetos. CARACTERÍSTICAS • ... dos valores de descarga