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Foto: Granito Serra da Graciosa, PR;
Foto: Vicente Costa/CPRM
PROGRAMA DE RISCO DE RADÔNIOPARA O BRASIL
Centro de Desenvolvimento Tecnológico,Serviço Geológico do Brasil
VIII Simpósio de Câncer de Pulmão, SP, março 2020
Oderson Souza Filho, CEDES-NIT/CPRM
Janine Correia; Sergei Paschuk, UTFPR
Yula Merola, CRF-MG, Marcelo Cruz, Hospital Sírio-Libanês
Leda Rabelo, Francisco Ferreira, Alessandra Bongiolo,
Francesco Antonelli, Camila Athayde,Gustavo Athayde, UFPR
Maximilian Fries, Mariele Zago UNIPAMPA
Nivaldo Silva, Zildete Rocha, CNEN
Bruno Filardi, Instituto do Câncer Brasil
Neivaldo de Castro, Liliana Osako, UFSC
Luís de Castro, Flávia Del Claro, UniPositivo
Elemento radioativo encontrado em rochas e solos.
Gás Nobre e inerte.
Originário das séries do U238, Th232 e Ra226 + liberação de
partículas alfa, beta e gama –
Isótopos do 222Radônio, 220 (Torônio), 219 (Actínio)
Decai para os radioelementos Polônio, Bismuto e Chumbo
– partículas sólidas
O Radônio
Laboratório de Radioatividade Natural da UFRN.,
www.larana.geologia.ufrn.br
CONSEQÜÊNCIAS DO GÁS RADÔNIO NA SAÚDE HUMANA
Risco de câncer no pulmão (WHO, 2009) e estômago
(López-Abente et al., 2018, Galícia).
Residências e prédios assentados em solo com elevada
emanação e concentração interna de radônio, ou
revestidos por rocha ornamental
A partir do solo, ele acumula-se nas
casas e dissolve-se na água
• Exposição a radônio não está associada com um tipo subtipo histológico específico de
câncer de pulmão - subtipos em destaque: adenocarcinoma, mas localmente: carcinoma de
células escamosas? (Galícia, Espanha)
• Genes GSTM1 e GSTT1 parecem sensíveis ao câncer atribuído a radônio (Ruano-ravina et al.
Arch Bronconeumol., 2017)
• Não há um nível seguro de exposição <=> Elevação do risco 8% - 13% a cada 100 Bq/m3 –
Pesquisas unificadas na China, EUA-Canadá, Europa (CHOI e Mazzone, 2014, Clin J. Med)
• Resultados não consistentes da relação dose-resposta entre radônio indoor e câncer de
pulmão (Sheen et al., 2016)
• Prevenção anual dos casos atribuídos ao radônio para reduções cc 200 Bq/m3 e 100
Bq/m3
Suécia: 35–40 %, 131 a 183 mortes, Axelsson et al., Cancer Causes Control, 2015
Ontário: 91 a 233 mortes, Peterson et al., Cancer Causes Control, 2013
FATOS MÉDICOS E RECOMENDAÇÕES
• Diretrizes Nacionais:
Mapas de Risco; Políticas de Prevenção; Mitigação; Regulação de Materiais da Construção Civil
• Concentrações limites para ação:
- Nas habitações (indoor): 100 Bq/m3 (OMS, 2009; EURATOM, 2013); 300 Bq/m3 (ICRP,
2014); 4pCi/L (148 Bq/m3, EPA-US)
- Na água potável: 11,1 Bq/L (EPA-US, 2000); 4 a 40 Bq/L (UNSCEAR, 2008); 0,1 mSy/ano
(OMS, 2004; EURATOM, 1998)
- No solo: > 50 KBq/m3 , necessidade de intervenção (Duval, 1993)
O PRINCIPAL MOTIVO DE CÂNCER NO PULMÃO APÓS O TABAGISMO
OMS, IAEA, UE, América do Norte, Reino Unido, Espanha
Mortes Anuais de Câncer de Pulmão Atribuídas ao Radônio[Kim et al. Annals of Occupational and Environmental Medicine (2016) 28:8]
PAÍS Rn indoor ( Bq/m3, média)
Não Fumantes HOMEM MULHER TOTAL*
EUA 46 2900 12500 9300 21800
Suécia 110 - 242 178 420
Canadá 28 - 43 - 1805 1456 3261
França 89 759 3337
Coreia do Sul
62 26782 13695 40477
Reino Unido 21 1156 888 2044
Portugal 81 203 1769 369 2138
* Em pesquisas que incluem não fumantes, a taxa varia de 5% a 20% do total
• Gás radioativo, emanado do solo; responde por metade da radiação que o ser humano recebe. Segundamaior causa de câncer de pulmão (OMS, 2009). Inalado em grandes concentrações ao longo dos anos,aumenta-se em 10%, o risco para a doença.
• Câncer de pulmão no Brasil: 31.270 mortes em 2018-2019, custo de R$ 57 bi anuais (ref. tabaco, INCA,2018) => Assumindo que 10% dos casos relacionem-se ao radônio => há uma possibilidade de prevenção de
três mil mortes anuais e reorientação de ~ R$ 1 bi do orçamento em Saúde.
• Objetivos: criar indicadores à exposição ao radônio, planos de ação e mitigação. Seguindo recomendaçõesda OMS e Agência internacional de Energia Atômica (IAEA).
CUSTO inicial – R$ 2.000.000,00 – Financiadoras nacionais, internacionais e indústria
Equipe multidisciplinar em Saúde e Geociências em áreas-piloto, protótipo de levantamento estadual
JUSTIFICATIVAS DO PROGRAMA DE RISCO DE RADÔNIO
JUSTIFICATIVAS DO PROGRAMA DE RISCO DE RADÔNIO
Inexistência de normas obrigatórias aplicáveis a concentrações de radônio no interior das residências
A Vigilância em Saúde não tem autoridade para ordenar um proprietário (morador) a mitigar uma propriedade
Os dados atuais não têm representatividade nacional
Inexiste um levantamento nacional
Brasil possui solo rico em U e Th, porém as residências são naturalmente ventiladas durante maior parte do ano
(Yula Merola, 2017, VII Simp. Int. Câncer de Pulmão, 2018)
• Estabelecer / Atestar número de câncer atribuídos a causas ambientais e
modificações no estilo de vida
• Estudo da relação dose-resposta entre radônio indoor e câncer de pulmão
• Metodologias / Protocolos:
A) Estimativas de Risco => quantificar associação entre exposição individual e tipo de
órgão/locais do câncer;
B) Estimativa de Predominância de exposições individuais => proporção de câncer
passível de ser atribuído a cada exposição
CONTRIBUIÇÃO DA ÁREA MÉDICA
PROGRAMA RADÔNIO BRASIL
MAPA DE RISCO
RELAÇÃO CAUSUÍSTICA DE CÂNCER
PLANOS DE AÇÃO
PREVENÇÃO E
MITIGAÇÃO
GAMAESPECTROMETRIAaérea + terrestre
GEOQUÍMICA
MEDIÇÕES de Radônio IN SITU
GEOESTATÍSTICA
MAPA DE RISCO DE RADÔNIO
CASOSCLÍNICOS
PROGRAMA DE RISCO DE RADÔNIO PARA O BRASIL
MÉTODOCONCEITO
ABORDAGEM DESAFIOS
• Aerogeofísica + Ficha INCA de entrada aprimorada (endereço de vivência > 20 anos, inform. ambientais)
• Uso de IA e georreferenciamento para auxiliar design de levantamento indoor
• Aumento de laboratórios supervisionados pela CNEN
• Necessidades de aquisição e reparação de infraestrutura (equipamentos, laboratório...)
• Vínculo a Bolsas de Estudo e de Produtividade –contratos mais específicos
• Linhas de Pesquisas específicas para Radônio –FINEP, cooperação externa (UE, EUA, GB)
• Dimensões continentais do país
• Capacidade de processamento e laboratorial
para radônio
• Alcance dos levantamentos
• Continuidade do Programa
• Utilizar/Adaptar a Ficha de Registro de Tumor,
INCA e inclusão de coordenada geográfica
Medidor passivo CR-39 –
Incidência e Comportamento de Risco,
Poços de Caldas-MG, 2004 a 2013
Sondas e Detector AlphaGUARD
- medidas de radônio no solo
EMANOMETRIA DE RADÔNIO
AlphaGUARD - medida
de radônio em água
Medição do Fator de Equilíbrio:
Câmara de Ionização Alpha
GUARD (radônio e espectrometria
alfa) (DOSEman para Po, Pb e Bi
(Gouvea et al., 2015)
PRINCIPAIS MÉTODOS
Espectro natural de emissões gama.
GAMAESPECTROMETRIA TERRESTRE
RS-230 BGO RADIATION SOLUTIONS INC
103 CM3 Germanato de Bismuto
Geometria e fatores
de correção em
terrenos acidentados
Vanessa et al., 2013 - Terrae Didática Aerogamaespectrometria e suas aplicações no mapeamento geológico
Variações altimétricas e radiométricas
associadas à inversão térmica da
atmosfera. (Modif. Hansen1980)
Configuração dos detectores downward e
upward-looking (Modif. Grasty et al. 1988)
Correções de Processamento• Tempo morto• Altura efetiva de voo e anomalia altimétrica• Background: aeronave; cósmico; radônio
atmosférico• Efeito Compton• Conversão para concentração de K, eU eTh
AEROGAMAESPECTROMETRIA
COBERTURA AEROGEOFÍSICA DE ALTA RESOLUÇÃO NO BRASIL
Áreas passíveis de mapeamento de risco de radônio baseadas na cobertura aerogamaespectrométrica do Brasil(Modif. de Correa, 2016)
Linhas de voo 500 m espaçamento;
Amostragem a cada 80 m no terreno;
Altura de voo de 100 m da superfície;
ESTUDO PIONEIRO – Região de Poços de Caldas, MG (2004 – 2013, CNEN, INCA, SUS, Saúde Municipal e Estadual)
Substrato de rochas vulcânicas, medição de radônio em 677 residências
- Pilares de estudo: Vigilância Saúde - Radiação Natural – Epidemiologia
- Fluxograma de trabalho de campo
30 % residencias entre 100 e 200 Bq/m³
7 % residencias entre 200 e 300 Bq/m³
3 % residencias acima de 300 Bq/m³
Recomendações:Repetições de medições nos domicílios comconcentração > 200 Bq/m³
Manutenção de casas arejadas, inclusive durante a noite
ESTUDO PIONEIRO - Programa de Inspeções Regulatórias, em Minas Subterrâneas Brasileiras, Relativas ao Risco de Exposição ao Radônio - 2014-2015
CNEN-DIMAP/RJ; LAPOC/MG; UFRGS/RS; ESPOA/RS; CDTN/MG; IEN/RJ; DIFOR/CE ; CRCN/CO; IEN/RJ
Gouvea et al., 2015 e Talita et al., 2015
Medição da concentração de radônio e exposição em 50 minas subterrâneas (ar-solo-rocha-água, 2004-2014)
Proposição de Protocolos para Inspeção de Radônio em Instalações Minero-industriais de Lavra Subterrânea
Há minas onde os trabalhadores estão submetidos a doses de radiação acima do limites estabelecidos ICRP115 (2010); BSS-15/ IAEA (2011); CNEN-NN-4.01 (2005).
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
1 3 5 7 9 11131517192123252729313335373941434547
Concentração de Radônio (Bq.m-3)
Minas
Co
nce
ntr
ação
de
Ra
dô
nio
Bq
.m-3
ÁREAS-PILOTO - Caçapava do Sul – RS (UNIPAMPA, UTFPR, Saúde Municipal)
Medição de concentração de radônio em vilas e chácaras construídas sobre rochas graníticas e solos derivados
Dose Absorvida do Ar (raios gama)Apud Ye & Gan (2013) e Beamish (2016).
Instalação de 30 detetores passivos CR-39 em 15 habitações – sala e quarto
ÁREAS-PILOTO
40 medidores CR-39 de concentração de radônio em 20 habitações construídas sobre rochas graníticas e solos derivados
Análise em 11 pontos de água, solo, 6 rochas
Dose Anual Radiação - DARdado aerogamaespectrométrico
CR-39
Carambeí – PR (UFPR, UTFPR, Saúde Municipal)
MODELOS PREDITIVOS (AEROGEOFÍSICA) DE EXPOSIÇÃO AO RADÔNIO NA NORUEGA
M.A. Smethurst 322 et al. / Journal of Environmental Radioactivity 166 (2017) 321e340
Potencial de Radônio conforme a geologia
Teste de consistência com medições de radônio indoor:
- regiões mais propensas: ~ 38 % dos lares com cômodos
rente ao solo ou porão excedem 200 Bq/m3.
- áreas de baixo risco: até 9% dos lares similares excedem
este limite, provando a eficiência do modelo aplicado.
Mapas de Radônio da Irlanda do Norte:
Medições in locu x Modelos Preditivos (aerogeofísica + permeabilidade do solo)
“Mapeamento baseado em medições in loco são mais efetivas.
Contudo a aerogeofísica como parte de projeto multipropósitos é indicada como orientadora
para futuras campanhas de medições.”
Appleton et al., Science of the Total
Environment 409 (2011) 1572–1583
FLORIDA, EUA
EPA, USGS, Florida State UniversityFlorida Radon Research Program 1989 – 1995 (Kaiss et al., 1996)
Medição de radônio in situ a partir de 1989 aos dias de hoje: 500 mil registros.
Obrigatoriedade em prédios públicos (escolas, hospitais...) e prédios em áreas de risco.
Disponibilização de medidores e obrigatoriedade de registro no Fl. Health Dept.
“Radônio causa 21 mil mortes/ano de câncer
de pulmão. Em curto prazo, o objetivo do
plano americano é reduzir o risco em 5
milhões de lares e salvar 3.200 vidas até
2020.”
Zonas de RiscoZona 1 - maior potencial(> 4 pCi/L)
Zona 2, moderado potencial (2 a 4 pCi/L)
Zona 3, baixo potencial(< 2 pCi/L)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Promover o compartilhamento dos custos e
responsabilidades entre setores governamentais da
saúde e energia.
Adaptando conhecimentos da aerogeofísica e medicina
conseguiremos:
• Gerar mapas de risco de exposição ao radônio e de
vulnerabilidade ao desenvolvimento de câncer de pulmão;
• Orientar as políticas de saúde - prevenção e tratamento -
em áreas de risco, na escala de bairro ou distrito; Evitar
~10% das mortes por câncer de pulmão no país
Medição de Radônio in situ
PROGRAMA DE RISCO DE EXPOSIÇÃO AO RADÔNIO NO BRASIL
Oderson Antônio de Souza Filho
Centro de Desenvolvimento Tecnológico-CEDES
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
Rua Voluntários da Pátria, 475
Andar 1, sala 10, Centro,
Curitiba - PR – Brasil - CEP: 60.020.926
E-mail: [email protected]
Telefone 41-30959763
Escritório Rio de Janeiro: Av. Pasteur, 404 - Urca
Rio de Janeiro - RJ - Cep: 22290-255
Tel.: 21 2295-5837
www.cprm.gov.br
AVALIAÇÃO REGIONAL DE RISCOS
• Aerogamaespectrometria e medições in loco - residências e bairros e áreas rurais
• Auxilio de agentes locais da saúde.
• O custeio compartilhado entre MS e MME, Saúde Estadual
• PRODUTOS: Banco de dados e Mapas em SIG, escala de distrito/bairro ou município
o Áreas para detalhamento, com medição in Loco
oMapa de Risco Preliminar de Contaminação por Radônio no Brasil e Medidas Mitigatórias
PROGRAMA DE RISCO DE RADÔNIO NO BRASIL
Fase 3 – Constituição dos comitês nacional e regionais; elaboração de plano de ação e normativas
de prevenção e mitigação de exposição ao radônio e elementos associados.
Fase 4 - Progressivo recobrimento do país com mapas de risco e expansão dos comitês.
Fase 1 – Definição das entidades financiadoras e executoras; metodologia;
adequação de medidores de radônio; Áreas-Piloto, áreas de mineração.
Fase 2 - Expansão do mapeamento para outros estados e áreas populosas; aferição
da metodologia
INFRAESTRUTURA E PESSOAL DISPONÍVEL NOS CENTROS DE PESQUISAS
• Carta de apoio, constando:
• Linha de pesquisa e pretensão no projeto (medições de radônio,
processamento aerogamaespectrométrico, casos clínicos, normatização,
planos de ação...)
• Disponibilidade de pessoal
• Medidores portáteis para ambiente, solo e água
• Capacidade laboratorial
• Necessidades de aquisição e reparação de infraestrutura (equipamentos,
laboratório...)
• Bolsas de estudo e de produtividade
• Segunda causa de óbito por neoplasias em idades > 50 anos (Guerra et al.,Rev.Bras.Epid., 2017; Global Burden of Desease, 2015)
• Uma das principais causas de morte evitáveis. risco para hereditariedade da doença e outros tipos de câncer (INCA, 2018)
• Redução da mortalidades em homens no Brasil (-12,0% , RJ, RS, SP) aumento em CE e PB; em mulheres, houve aumento
no país e em CE, RN e BA
O CÂNCER de PULMÃO NO BRASIL
31.270 mortes entre 2018-2019 (INCA, 2018). Letal, sobrevida em cinco anos 7 e 10% nos países em desenvolvimento.
Custo de R$ 57 bi devido ao tabaco (tratamento e perda de produtividade)
Taxas de incidência/ 100 mil hab, estimativa 2018, (traqueia, dos brônquios e dos pulmões)
ESTUDOS ANTERIORES
Região
Concentração de ²²²Rn (Bq/m³)No ambientes
medidosReferência
Mínima Média Máxima
Poços de Caldas (área
rural)50 204 1046 - AMARAL, 1992
Poços de Caldas (área
rural)27 220 1024 19 VEIGA et al., 2003
Poços de Caldas (área
urbana)12 61 920 68 VEIGA et al., 2003
Monte Alegre (área rural) 40 116 338 35 MELO, 1999
Monte Alegre (área
urbana)22 75 188 87 MELO, 1999
Rio de Janeiro 9 40 200 - MAGALHÃES, 1999
Campinas 20 80 254 70 NEMAN, 2000
Santos 124 - - 25 GERALDO, 2005
São Paulo 33 147 562170
DA SILVA, 2005
São Paulo 31 131 615 DA SILVA, 2005
Campo Largo 6 60 123
69
CORRÊA, 2006
Campo Largo 2 186 637 CORRÊA, 2006
Curitiba 6 42 126CORRÊA, 2006 e 2011; DEL
CLARO, 2013
Curitiba 5 85 486CORRÊA, 2006 e 2011, DEL
CLARO, 2013
Curitiba 5 76 268CORRÊA, 2006 e 2011; DEL
CLARO, 2013
Belo Horizonte 4 108 1531 540 SANTOS, 2010
Valores de concentração de radônio indoor em algumas regiões
do Brasil (Apud, UTFPR)
Valores de concentração de radônio em águas em algumas regiões
do Brasil (Apud, UTFPR).Limite 4 a 40 Bq/L (UNSCEAR, 2008)
Localidade No.Concentração Radônio (Bq/L)
ReferênciaMédia Mínimo Máximo
São Vicente - SP
Fontes
Solo
Cavidades
6
6
3
-
-
-
8,1
0,41
0,72
36
3,46
5,85
Marques et al., 2006
Leste do Estado de SP
Poço
Poço
Poço
1
1
1
-
-
-
76±7
26±3
39±4
-
-
-
Lucas e Ribeiro, 2007
Águas subterrâneas
Norte
Nordeste
Centroeste
Sudeste
Sul
10
44
23
234
47
-
88,6
33,3
43,8
150
229
<2,4
<1,2
<5
<1,2
<1,2
525
80,6
51,6
3542
1402
Godoy e Godoy, 2006
Aquífero Guarani (poços)
Bocaina
Catanduva
Novo Horizonte
São José do Rio Preto
6
9
5
3
-
-
-
-
1±0,1
0,04±0,01
5±0,3
6±0,3
40±2
27±1
155±9
11±1
Bonotto e Mello, 2006
Região dos Lagos
Fontes e poços 88 - 3 75 Almeida et al., 2004
ESTUDOS ANTERIORES
Gamaespectrometria e radioquímica do Granito Serra do Carambeí
ÁREAS-PILOTO Carambeí – PR (UFPR, Godoy et al., 2011)