Freire_ Lage_ Christófaro (2013) - Comparação Entre Parâmetros Morfométricos de Bacias Hidrográficas Ge

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  • Comparao entre parmetros morfomtricos de bacias hidrogrficas gerados por

    dados SRTM e ASTER GDEM: estudo de caso para bacias do Vale do

    Jequitinhonha-MG.

    Aline Jardim Freire

    Gustavo Bretas Lage

    Cristiano Christfaro

    Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM

    Rodovia MGT 367 - Km 583, n 5000 - Alto da Jacuba

    Diamantina/MG - CEP 39100-000

    [email protected]

    [email protected]

    [email protected]

    Abstract:.This study compared the influence of image resolution SRTM and ASTER in

    morphometric analysis of five sub-basins of the river Jequitinhonha: Ribeiro Carabas,

    Ribeiro Ilha do Po, Ribeiro Prates, Ribeiro Pasmado e Ribeiro Santo Antnio. The

    hydrography of the sub-basins was extracted from both types of images. Morphometric

    variables were calculated from the sub-basins, including: perimeter, area, coefficient of

    compactness, total length of canals, slope and drainage density. It was possible to visualize

    the areas and perimeters of the sub-basins were observed did not differ significantly.

    Compactness all coefficient values obtained were higher for unit 1, indicating that the sub-

    basins are elongated shape. Comparing the lengths of channels between the SRTM and

    ASTER images, we can see a considerable difference. The values obtained in ASTER images

    tend to be higher, ie, due to a better resolution of the image resulting in a more detailed

    delineation of the basins. The results of the drainage density calculations show that the sub-

    watersheds have low density. It is notable that generate high resolution images in more detail

    in the definition of basins, however, in some cases, these details large, difficult to visualize

    and understand the basin generated.

    Introduo

    A gua um recurso natural fundamental para a sobrevivncia humana e o

    desenvolvimento da sociedade. Nos continentes, em seu estado lquido, a gua encontra-se

    encerrada, de maneira no definitiva em lagoas, lagos, infiltrada no subsolo e nos rios, os

    quais unidos rede de drenagem formam a bacia hidrogrfica, a qual delimitada pela

    topografia do terreno. Nesse compartimento natural, os recursos hdricos constituem

    indicadores das condies dos ecossistemas, no que se refere aos efeitos do desequilbrio dos

    respectivos componentes (Souza et al., 2002).

    A anlise das caractersticas morfomtricas das bacias hidrogrficas muito

    importante para um melhor entendimento da dinmica dos recursos. De acordo com Tonello

    et al. (2006), as caractersticas fsicas e biticas de uma bacia exercem relevante papel nos

    processos do ciclo hidrolgico influenciando a infiltrao, a quantidade de gua produzida

    como deflvio, a evapotranspirao e o escoamento superficial e subsuperficial.

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  • No passado uma atividade cara e morosa, que exigia muitas horas de trabalho de

    campo, os estudos de morfometria de bacias podem, atualmente, ser realizados de modo

    manual ou automtico em Sistemas de Informao Geogrfica (SIG) (Cardoso et al., 2006).

    Nesses casos, as informaes de relevo so representadas por uma estrutura numrica de

    dados correspondente distribuio espacial da altitude e da superfcie do terreno,

    denominada modelo digital de elevao (MDE). Esses modelos, por sua vez, so obtidos em

    imagens de sensores remotos.

    Os modelos digitais de elevao ASTER GDEM (METI & NASA 2009), com 30 m

    de resoluo, e SRTM (Miranda, 2005), que possuem 90 m de resoluo, apresentam escala

    compatvel para aplicao no planejamento do uso do espao agrcola, gesto ambiental,

    manejo de bacias hidrogrficas, entre outros. Dada a facilidade de acesso a esses dados,

    diversos estudos vm sendo realizados para comparao entre os modelos de elevao

    gerados por diferentes imagens, porm poucos estudos incluem os efeitos desses modelos em

    parmetros morfomtricos de bacias hidrogrficas gerados por esses modelos

    (Nikolakopoulos et al., 2006).

    O objetivo do presente trabalho caracterizar e comparar variveis morfomtricas de

    cinco bacias hidrogrficas geradas a partir de dois modelos digitais de elevao distintos:

    ASTER GDEM e SRTM, a fim de verificar a influncia da seleo do MDE na caracterizao

    dessas variveis.

    Metodologia de Trabalho

    rea de estudo

    A bacia hidrogrfica do rio Jequitinhonha abrange grande parte do nordeste do Estado

    de Minas Gerais e pequeno setor do sudeste da Bahia. Est compreendida entre os paralelos

    16 e 18S e os meridianos 39 e 44W, totalizando uma rea de 70.315 km. No presente

    estudo foram selecionadas cinco sub-bacias hidrogrficas: Ribeiro Carabas, Ribeiro Ilha do

    Po, Ribeiro Prates, Ribeiro Pasmado e Ribeiro Santo Antnio.

    Figura 1: Localizao da rea de estudo

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  • Anlises morfomtricas

    As anlises morfomtricas das sub-bacias foram feitas considerando os dados

    disponveis nas imagens SRTM (Miranda, 2005) e ASTER (METI & Nasa, 2009). A partir de

    cada imagem foram calculadas, para cada uma das cinco sub-bacias selecionadas, variveis

    morfomtricas de forma (rea, permetro, coeficiente de compacidade), relevo (altitude

    mnima, mxima e mdia, declividade mnima, mxima e mdia) e drenagem (comprimento

    total dos canais e densidade de drenagem). A rea, o permetro e o comprimento total dos

    canais, foram obtidos atravs da delimitao da hidrografia e da rea de drenagem das sub-

    bacias. Atravs da extenso Hidrology, foram feitos os processamentos de preenchimento,

    fluxo direcionado, fluxo acumulado, e fluxo para caracterizao de cada sub-bacia. Aps a

    execuo desses procedimentos, calculou-se os comprimentos dos canais.

    O Coeficiente de Compacidade (Kc): a relao entre a forma da bacia com um

    crculo. De acordo com Villela e Mattos (1975), esse coeficiente um nmero adimensional

    que varia com a forma da bacia, independentemente de seu tamanho. Um coeficiente inferior

    ou igual unidade 1 corresponderia a uma bacia circular, para uma bacia alongada, seu valor

    seria superior a 1. Para a determinao do Kc utilizou-se a equao:

    Kc = 0,28 * (1)

    Onde: Kc o coeficiente de compacidade, P o permetro (m) e A a rea de drenagem (m).

    A densidade da drenagem consiste na razo entre o comprimento total dos canais e a

    rea da bacia hidrogrfica. Segundo Christofoletti (1980), o clculo da densidade importante

    para o estudo das bacias hidrogrficas por que apresenta relao inversa com o comprimento

    dos rios. medida que aumenta o valor numrico da densidade h diminuio quase

    proporcional do tamanho dos componentes fluviais das bacias de drenagem. Equao para

    encontrar a densidade da drenagem :

    Dd = (2)

    Onde: L o comprimento total dos canais e A a rea da bacia.

    Tabela 1: Valores de referncia para anlise da densidade de drenagem (Christofoletti,1969).

    Classes de valores Interpretao

    Menor que 7,5 Baixa densidade de drenagem

    Entre 7,5 e 10 Mdia densidade de drenagem

    Maior que 10 Alta densidade de drenagem

    De acordo com Castro e Lopes (2001), a altitude mdia influencia a quantidade de

    radiao que bacia recebe e, conseqentemente, influencia a evapotranspirao, temperatura e

    precipitao. Quanto maior a altitude da bacia, menor a quantidade de energia solar que o

    ambiente recebe e, portanto, menos energia estar disponvel para esse fenmeno. Alm do

    balano de energia, a temperatura tambm varia em funo da altitude; grandes variaes na

    altitude ocasionam diferenas significativas na temperatura, que, por sua vez, tambm causa

    variaes na evapotranspirao.

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  • A declividade de uma rea definida como a variao de altitude entre dois pontos do

    terreno, em relao distncia que os separa. As classes de declividade geradas neste tema

    foram reclassificadas em seis intervalos distintos sugeridos pela Embrapa (1979).

    Tabela 2: Classificao do relevo utilizando o critrio de declividade mdia da bacia, segundo

    a Embrapa, (1979)

    Declividade (%) Discriminao

    0 - 3 Relevo plano

    3 - 8 Relevo suave ondulado

    8 - 20 Relevo ondulado

    20 - 45 Relevo forte ondulado

    45 - 75 Relevo montanhoso

    >75 Relevo forte montanhoso

    Os resultados gerados a partir das duas imagens foram comparados tanto

    quantitativamente, quanto qualitativamente. As comparaes quantitativas foram feitas aps a

    aplicao de teste t pareado entre os resultados de cada varivel morfomtrica nas cinco sub-

    bacias. J a comparao qualitativa baseou-se na comparao visual entre os resultados dos

    modelos.

    Resultados e Discusso

    Os resultados das anlises morfomtricas das cinco sub-bacias, executadas a partir dos

    MDEs SRTM e ASTER podem ser visualizados na Figura 2 e na Tabela 3.

    Sub-bacias do Rio de Jequitinhonha geradas a partir de imagens SRTM

    Sub-bacias do Rio de Jequitinhonha geradas a partir de imagens ASTER

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  • Figura 2 : rea e hidrografia das sub-bacias: Ribeiro Carabas, Ribeiro Ilha do Po, Ribeiro Prates, Ribeiro Pasmado e Ribeiro Santo Antnio.

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  • Tabela 3: Anlises Morfomtricas das sub-bacias do rio Jequitinhonha

    Bacia Ribeiro Prates Ribeiro Pasmado

    Ribeiro Santo

    Antnio Ribeiro Carabas

    Ribeiro Ilha do

    Po

    Imagem SRTM ASTER SRTM ASTER SRTM ASTER SRTM ASTER SRTM ASTER

    rea (km) 405,6 402,4 365,1 364,8 290,2 290,0 149,9 150,0 674,9 670,7

    Permetro (Km) 140,8 143, 35 145,0 159,1 108,0 151,8 87,2 98,1 221,0 259,1

    Coeficiente de Compacidade

    (Kc) 2,0 2,0 2,1 2,3 1,8 2,5 4,5 2,2 2,3 2,8

    Comprimento total dos canais

    (Km) 344,2 356,3 321,5 891,9 203,6 863,0 110,6 413,4 485,7 2056,5

    Densidade de drenagem

    (Km/Km)* 0,8 0,9 0,8 2,4 0,7 3,0 0,7 2,8 0,7 3,1

    Altitude Mxima (m) 1078 1088 969 979 1060 1054 985 979 1078 1048

    Altitude Mnima (m) 534 208 251 250 577 578 415 409 197 208

    Altitude Mdia (m) 197 532 555 555 877 866 680 669 534 717

    Declividade Mxima (m)* 55 70 55 68 20 63 42 58 51 65

    Declividade Mnima(m) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    Declividade Mdia (m)* 12 15 13 15 5 8 9 11 8 16

    * p < 0,05

    De acordo com a Tabela 3, as variveis de forma (rea, permetro e coeficiente de

    compacidade) no apresentaram diferena significativa quando geradas pelas imagens SRTM

    ou ASTER GDEM. Em relao ao Coeficiente de Compacidade (Kc) das sub-bacias, todos os

    valores obtidos foram superiores unidade 1, o que indica que todas as sub-bacias apresentam

    tendncia forma alongada (Christofoletti, 1969) .

    Na figura 2, nota-se que as imagens ASTER GDEM apresentam uma maior

    ramificao dos sistemas de drenagens. Essa diferenciao visual reflete as diferenas

    significativas (p< 0,05) verificadas para essa varivel morfomtrica. Essa variao entre os

    resultados obtidos para a densidade de drenagem, nas bacias estudadas, pode ser explicada

    pela diferena entre a resoluo espacial dos MDEs SRTM e ASTER GDEM. Andrades-Filho

    et al. (2009), comparando os sistemas de drenagem gerados em regio do Pantanal brasileiro a

    partir de diversas fontes (SRTM, TOPODATA, Carta topogrfica e ASTER GDEM),

    recomendaram que o modelo ASTER GDEM no fosse utilizado com essa finalidade dada a

    grande diferena constatada em relao s demais fontes. No entanto, esse estudo valeu-se da

    verso 1 das imagens ASTER GDEM.

    No entanto, quando comparados aos valores de referncia (Tabela 1), constata-se que a

    bacia apresenta baixa densidade de drenagem (< 7,5 km/km), independente da imagem

    utilizada, indicando rea permevel e de relevo plano e suave. Alm disso, a alterao na

    densidade de drenagem no foi suficiente para alterar significativamente o comprimento total

    dos canais quando gerados por uma ou outra imagem (Tabela 3). A baixa densidade de

    drenagem verificada nas bacias pode estar relacionada a altas taxas de infiltrao (Hott et al.

    2007).

    Os valores de altitude mxima, mnima e mdia gerados pelas imagens no

    apresentaram diferena significativa nas bacias estudadas. De acordo com os estudos de

    validao, as imagens ASTER GDEM verso 2 apresentam um desvio negativo da altitude em

    relao s imagens SRTM (ASTER GDEM Validation Team, 2011). Esse desvio varia em

    funo da cobertura do solo, sendo as maiores discrepncias verificadas sobre corpos dgua. Todas as bacias estudadas apresentaram declividade mnima igual a zero. A

    declividade mxima apresentou diferena significativa entre as bacias estudadas (p

  • de acordo com a imagem utilizada. A declividade mdia variou de 5 a 13%, quando calculada

    a partir da imagem SRTM, e de 8 a 16% quando a partir da imagem ASTER GDEM (Tabela

    3).

    A faixa de declividade mdia calculada para as bacias caracterizam um relevo

    variando de suave ondulado a ondulado (declividade mdia menor do que 20%) (Tabela 2).

    Ressalta-se que a variao em funo da imagem escolhida foi, em alguns casos, suficiente

    para permitir a alterao da classe de declividade da bacia hidrogrfica.

    Guth (2006) demonstrou que as imagens SRTM tendem a superestimar a declividade

    em reas de relevo suave e subestimar essa varivel em reas de relevo montanhoso. Mais

    recentemente, esse autor demonstrou que a verso 1 das imagens ASTER GDEM

    compartilham essas mesmas caractersticas (Guth, 2009). No entanto, apesar das influncias

    significativas detectadas sobre a declividade mdia e mxima, no foram constatadas, nas

    bacias estudadas, diferenas significativas para os valores de altitude mnima, mxima e

    mdia entre os MDEs gerados pelas duas imagens.

    De modo geral, percebeu-se que a escolha do MDE apresenta potencial de alterao

    significativa de alguns parmetros morfomtricos associados ao relevo (declividade mdia e

    mxima) e drenagem (densidade de drenagem), considerando as bacias hidrogrficas

    analisadas. Assim, estudos de caracterizao hidrolgica de bacias hidrogrficas que

    considerem a drenagem e o relevo, devem atentar para essa fonte de variao e incerteza, a

    fim de evitar a ocorrncia de desvios nos resultados.

    Apesar de estudos recentes recomendarem as imagens SRTM em relao s imagens

    ASTER GDEM na caracterizao do relevo, devido aos menores erros associados (Guth,

    2006; Guth, 2010, Andrades-Filho et al. 2009), esforos vm sendo realizados para minimizar

    os erros relacionados s imagens ASTER GDEM (ASTER GDEM Validation Team, 2011).

    Assim, novas comparaes entre os DEMs gerados por imagens SRTM e a verso 2 das

    imagens ASTER GDEM devem ser incentivados.

    Concluses

    Os estudos morfomtricos das cinco bacias hidrogrficas do Rio Jequitinhonha,

    realizados a partir de imagens SRTM e ASTER apresentaram resultados estatisticamente

    distintos para a densidade de drenagem, declividade mxima e declividade mdia. Em relao

    rea, permetro, coeficiente de compacidade, comprimento dos canais, altitude mxima,

    altitude mnima, altitude mdia e declividade mnima, no foram detectadas diferenas

    significativas.

    De uma forma geral, as imagens ASTER geram uma rede de drenagem com maior

    detalhamento. Esse maior detalhamento pode levar a classificaes e caracterizaes distintas

    da bacia em funo do tipo de imagem utilizada no estudo. Contudo, apesar da diferena

    significativa detectada, as diferenas na densidade de drenagem das bacias estudadas no

    levaram a alteraes das classificaes das bacias hidrogrficas estudadas em relao s

    classes propostas por Christofoletti (1979).

    Em relao s variveis de relevo, foram verificadas diferenas suficientes para levar

    alterao da classificao da bacia em relao sua declividade mdia, considerando os

    critrios da Embrapa (1979).

    Portanto, os resultados indicam que a escolha da imagem ASTER GDEM ou SRTM

    apresenta um potencial significativo de influncia nos resultados da morfometria de bacias

    hidrogrficas, principalmente quando da gerao de variveis de drenagem e relevo. Tal

    influncia deve ser considerada como uma fonte de incerteza adicional em estudos

    hidrolgicos que dependam dessas variveis. Desse modo, os responsveis por estudos de

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  • morfometria de bacias hidrogrficas devem ser criteriosos na seleo da imagem a ser

    utilizada como modelo digital de elevao.

    Agradecimentos

    Ao CNPq e FAPEMIG pelas bolsas de Iniciao Cientfica.

    Referncias

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