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igor-tomaz
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em-vindo, vamos vamos não se acanhe, entre sem pedir licença e sinta-se na casa dos outros, aproveite e puxe uma cadeira e sente no chão pois são 4:00 da manhã, onde depois de comer 5 pacotes de bolacha recheada, 7 sacos de pipoca, 4 litros de suco de pa cotinho, muita reclamação, baixaria e
regado ao som de Bethoven, Bom Jovi, Pagode e Mamonas Assassinas, 6 pessoas (e um moleque de 13 anos que é o único que sabe fazer pipoca.) com um mínimo de bom senso, decência ou escrúpulo decide editar de última hora as partes finais deste ilustre fanzine. E é assim que nasce a primeira edição da Fubeca , a revista
que vai abrir sua mente, mudar conceitos, atravessar barreiras, chutar castelinhos de areia e enfiar o dedo no glacê do bolo e quem sabe tirar nota máxima no Projeto da escola para que se Deus (e professor) quiser, nenhum de nós seis fique de exame, e possa curtir as férias em paz!
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Para quem não sabe o que é uma Fubeca a gente explica, Fubeca é o nome regional da famosa
bolinha de gude no interior de São Paulo, fora que é um nome legal pra se colocar numa revista, sejamos sinceros. Aqui dentro você encontrará, como nós encontramos, várias formas e estilos diferentes de representar a arte que não consideramos arte, o amor sem ser vulgar, a moda que ninguém está, mas adoramos ver e a cultura esquecida em alguma parte dos nossos velhos baús empoeirados, talvez de um modo que surpreenda você assim como nos surpreendeu. Mas chega de papo furado, não foi com essa finalidade que nós trampamos (leia-se zuamos) tanto. Mas porque você está lendo tudo isso? O que diabos você está esperando? Passa logo essa parte e vai conferir as nossas matérias! e não se esqueça de fechar a porta ao sair!
Fubeca foi editada e elaborada por um bando de vagabundos (e um pipoqueiro) que numa madrugada de
quarta-feira não tinha mais o que fazer:
Caio “Pipoqueiro-mestre” Tomaz (apoio moral) – X - XXXX
Edgar “Allan Poe” Badue (o dono da casa) – 5 - 7834
Igor “Strativarius” Tomaz (o massagista) – 5 - 7835
Ana Carolina “Pitty” de Marco (a punk-rock) – 5 - 8041
Juliana “Iô-iô” Fernandes (a desbravadora) – 5 - 8011
Cristiane “Monroe” Saibro (a noviça rebelde) – 5 - 7848
Gabriela “Ciccarelli” Dias (a alterada) – 5 - 7845
Cara, não caiam na besteira de ver um filme e depois ler o livro, é uma desgraça. Você perde uns 89% da emoção do filme na moral, fora que a expectativa vai pro lixo.
. Digo isso porque muita gente depois de ver esses dois filmes, disseram que os livros eram muito chatos, e os filmes mais legais, etc.
Carandiru, com uma sacada muito boa de câmera e um ótimo enredo, fiel ao livro, mas com uma musiquinha nos créditos que acabou com o filme, (nem tudo é perfeito).
E o Senhor dos Anéis, com uma incrível produção, e efeitos de computação gráfica de tirar o fôlego, fora uma lista de erros de gravações muito engraçada (www.moviemistakes.com
Acabaram seus livros de “Aonde está o Wall y?” Entre nesse site e veja Senhor dos Anéis um milhão de vezes e descubra onde está escondida a Van de gravação em uma das cenas.
Enfim, depois de verem os filmes, muitos começaram a ler os livros que inspiraram os filmes e reclamaram. Não é bem assim, é que esse pessoal colocou a charrete na frente dos bois. No caso do Senhor dos Anéis é verdade, o começo do primeiro livro é realmente um pé no saco.
Conheço bem pouca gente que chegou realmente a ler o livro todo em menos de uma semana. Você tem problemas para dormir? Leia a parte um do Senhor dos Anéis e seus problemas estão resolvidos. Agora, as coisas mudam completamente depois do segundo livro. Tem bem mais ação, bem mais intrigas e bem menos sono. Só mais uma coisa: o final da saga é realmente surpreendente. Nunca ninguém ia saber sem ler (o terceiro filme só sai no final desse ano.).
1º - Porque nsa. Ap o assus número não ca esar d tador ginde pá as vro, e troduçã inha, n do li uma in o chat a
v o livr muito . Tem u 0 erdade o não é grande mas 30nas tal de cerc 5 são f uito pági vez, on a de 2 otos m
b interi prisão risioneoas do or da e dos p iros.
2º - Segundo, porque é muito louco você se colocar no papel do médico e imaginar tudo aquilo. Tantas histórias diferentes, tantas vidas diferentes, umas coisas que são muito legais de saber. O livro envolve muito com as histórias de cada um lá dentro, e tem bem mais histórias do que no filme.
3º - É com certeza caso mao is fa oso d genocídi em uma carcerária num país m e o
onde não existe pena de morte. Mas se você ler o livro va entender que lá dentro i
não bem assim. Ele l mbra mu to os ca pos d concentração na Ale an naé e i m e m ha
ª Guerra Mundial. Ainda não e tá conve id ? Bele2 s nc o za então, uma última coisa.
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Homo com H (maiúsculo) ! aa
“O homem na vida tem dois amores: o natural e o verdadeiro. O natural, ele encontrará nos braços de uma mulher, mas o verdadeiro ele só encontrará nos braços de outro homem.”
A sociedade nos impõe várias regras, dentre elas a relação homem/mulher,
porém essas regram vem sendo quebradas com a exposição de outros tipos de
relações sexuais, como o bissexual e o homossexual.
Para muitos, essas relações consideradas anormais são tratadas como desrespeito à sociedade, de tal forma que vemos claramente o violento e assustador preconceito. Pensemos...
o ro e A u d ) fl c oSerá que menino E s (D us do mor o Cupi o e ha c rações a l s snuma rel ção exc usiva entre homen e mulhere ?
S r e i n re men m l er q e o a e e o amo x ste e t ho s e u h es, por u nã h veria dx i t e o s xoe ist r amor en r pessoa d mesmo e ? o ga l m a go s c a t s A jul rmos a gué ou l , ao o rotularmos om dje ivo sem
men o st o o o a em rá c ofunda t s, e am s c l c ndo p tica o precon eit . c
“Eles não fazem diferença para nós”. Elas não estão nem ai para o preconceito, não se sentem incomodadas. Acham que a mídia influencia pessoas alienadas, passa uma imagem depravada da vida homossexual, não é explicado o companheirismo, a amizade, o sentimento. Ana Claudia tem um filho de 9 anos, já foi casada, mas diz que se fosse hetero não seria tão feliz como é hoje. `
Como a maioria das pessoas, nós da equipe fubeca
também tínhamos preconceito em relação a
homossexualidade, pois achávamos que ao chegar no
quiosque da Cris iríamos ser assediados, esperávamos
uma certa frieza por parte do freqüentadores.
Os homens, quando fazíamos alguma pergunta, tentavam fugir do assunto principal, que era o preconceito contra os homossexuais, mas com algumas restrições, acabavam falando. Já as mulheres que entrevistamos foram muito simpáticas desde o inicio, eram dois casais, disseram que o que mais as incomoda é que aqui em Santos não se pode beijar em público, não há uma lei que os defenda, que lhes dá o mesmo direito que os casais heteros.”
.”Em Porto Alegre há uma lei, mas infelizmente em São Paulo há muito preconceito”. No ambiente de trabalho não há preconceito desde que elas não falem sobre sua opção sexual, e a maioria dos homossexuais que assumem para a sociedade trabalham apenas em lugares do meio.
“Eles não fazem diferença para nós”. Elas não estão nem ai para o preconceito, não se sentem incomodadas. Acham que a mídia influencia pessoas alienadas, passa uma imagem depravada da vida homossexual, não é explicado o companheirismo, a amizade, o sentimento. Ana Claudia tem um filho de 9 anos, já foi casada, mas diz que se fosse hetero não seria tão feliz como é hoje.
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Devemos acabar com nossos paradigmas porque o preconceito está dentro de nós...
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`Voltamos lá pela terceira vez, já com o intuito de desistir da entrevista,
terceira vez que a gente passava lá e nada da Cris. Já desistindo topamos com a Cris pedindo mil desculpas pelo atraso, tudo bem, antes de conhecê-la eu tinha a impressão de que ela fosse uma pessoa rude, grossa, e mais esses trocentos estereótipos que a sociedade enfia nas nossas cabeças sobre os gays, mesmo depois de ter entrevistado os próprios clientes dela, eu tinha a impressão de que com ela a entrevista ia ser diferente, só por ela ser dona do local e tal. E foi, a entrevista só me fez ver que se fosse para traduzir a Cris e todo aquele local em uma só palavra essa seria a terceira letra da bandeira GLS, simpatia. Começamos a entrevista, perguntamos primeiro sobre o ambiente e tudo mais. “Aqui é um lugar para qualquer tipo de pessoa, seja gay ou não, o mais importante é que aqui é um lugar de família”.
Foi com essa frase que a Cris começou a entrevista e foi com esse sentimento forte de família, que o quiosque passava para gente mesmo antes dela falar qualquer coisa que continuamos. O lugar no entanto têm suas regras “Eu não deixo que os casais gays se beijem na boca, eu sempre dou um toque quando isso acontece. Não gosto de fazer isso, mas a sociedade ainda condena esse tipo de afeto, então eu restrinjo para que não tenha problemas”. Super conhecida por seus clientes, não é de espantar que muitos venham conversar com a toda mão, de sempre em sempre, aparecia alguém para falar com ela sobre diversos assuntos, quando uma trégua surgiu, perguntamos a ela sobre essa disputa pela sua atenção, e ela explica. “Considero meus clientes como amigos, mas minha relação é bem cliente/vendedor.” bem ao estilo amigos, amigos, negócios à parte.
Infelizmente nosso tempo tinha acabado, tínhamos que voltar para casa para escrever a entrevista e editar tudo. E no final me senti um completo idiota, por durante tanto tempo ter julgado seres humanos por um detalhe medíocre e ex clusivamente pessoal, que é a opção sexual de um indivíduo, fazendo com que eu cegasse todos os outros atributos dessa pessoa, e ter contribuído um dia no vergonhoso índice de ignorantes preconceituosos no Brasil.
Comentamos sobre o sucesso do quiosque e então ela comentou:
“Comecei com uma barraquinha na praia, e fui crescendo, comprei
primeiramente o trailler e depois o quiosque.” sobre o porque o quiosque dela
tem tanta freqüência de homossexuais ela explica: “Começou do nada, não fiz o
Quiosque da Cris com o intuito de ser exclusivamente GLS, como até hoje não
é, vêm famílias inteiras aqui, idosos, crianças, sempre na maior harmonia” Com
o preconceito ela assume que o maior, pior e mais forte preconceito vem da
própria família. “Minha mãe ficou muito chateada quando eu assumi que era
homossexual, hoje ela aceita melhor, e até faz questão de fazer e trazer um bolo
de aniversário para mim aqui no quiosque.” e completa “Começou com uma
comemoração pequena, um bolinho simples, agora a coitada da minha mãe tem
que fazer dois bolos enormes!”.
Questão de Eliminação em
Acreditam que enfrentar o mercado é algo muito difícil, porém não impossível, já que estão dispostos a fazer o que for possível para fortalecerem-se como banda e lançarem-se, mas o que mais anda dificultando é a falta de verbas para compra dos melhores aparelhos, que são muito caros, pois o mercado exige algo extremamente bom para poder estar dentro dele.
Até o momento atual, tocaram uma vez, em um aniversário (foto). Estão aguardando a confirmação para tocar em mais outros dois aniversários e a grande chance de realmente se lançarem, que é tocar numa boate nova, que abriu na cidade, o Madame Café.
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A diferença é que no sexo pago, estamos falando de pessoas e não de objetos. Por trás de cada pessoa que procu ra uma prostituta existe uma história, da mesma maneira que por trás delas também. Se é certo ou errado? Não estamos aqui para julgar. Talvez para questionar estereótipos...
O trabalho voluntário é uma ação não remunerada em que certas pessoas se empenham por espontânea vontade em benefício de outras que passam dificuldades. Podemos citar os “Doutores da Folia” que surgiu em novembro de 1997 através de uma instituição não-governamental que defende os direitos da Criança e do Adolescente. O responsável pela coordenação e um dos idealizadores é Marco Antônio de Jesus. O Grupo de Voluntários “Doutores da Folia” nasceu da preocupação com o tratamento dispensado às Crianças e Adolescentes do município de Santos nos hospitais públicos e também do conhecimento de que muitas Crianças e Adolescentes permanecem abandonados nos hospitais pelos próprios pais ou responsáveis. O principal objetivo do Grupo de voluntários é fazer com que as crianças adoentadas se recuperem através de brincadeiras lúdicas, além de peças teatrais e bate-papo. Desenvolvem a comunicação proporcionando descontração e tranqüilidade, e melhorando a auto-estima de crianças e adolescentes durante o tempo em que permanecem hospitalizadas.
O Grupo de Voluntário “Doutores da Folia” pretendem ter uma sede própria para isso contam doações. Atuam no hospital Público Santa Casa de Misericórdia de Santos, a Primeira Santa Casa do Brasil. A primeira também a ter um camarim provisório dentro de um hospital para os "Doutores da Folia". O camarim fica localizado no 2°E na ala de oncologia pediátrica. Têm como missão a realização do trabalho voluntário todos os fins de semana inclusive nos feriados em defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
Há pessoas também que praticam o trabalho voluntário em
suas próprias casas. É o caso de Rosa, uma jovem senhora
de 62 anos que juntamente com mais 9 voluntárias:
Lurdinha, Augusta, Ivone, Irene, Ângela, Cléia, Zeza,
Dóris e Izildinha, confeccionam roupas para bebês
recém-nascidos até crianças de 8 anos, as quais são
doadas para entidades necessitadas, como orfanatos e
creches. O trabalho começou a partir do interesse desse
grupo de amigas em beneficiar o próximo, dispondo assim
de tempo e boa vontade. A oficina foi nomeada como
“Oficina de Amor ao próximo Joanna de Ângelis”, que é
uma homenagem à uma freira que dava assistência às
crianças e jovens desamparados. O trabalho voluntário da
oficina foi iniciado no dia 8 de agosto de 1997
completando este ano 6 anos de existência.
Não é só falar bon
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Ou, ainda mais poli izado.. t . “pense r pido:á Produ o In er o Brutot t n Ou brutal produto interno ?”
Antônio Car os Britl o
Se era tudo assim?
Dentro da idéia do faça você mesmo, por que não fazer algo também para por suas idéias em circulação? Não bastam palavras bonitas, é
preciso ter conteúdo. Todo o resto é adaptável
Poesia Marginal
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