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Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica AgropecuáriaRod. PR 151, km 288 - CEP: 84166-990 - Castro - PR
CNPJ: 78.594.025/0001-58 - IE: 90.123.853-71
Introdução
Organograma Funcional
Estrutura Diretiva
Estrutura Funcional
Áreas de Pesquisa
Fertilidade de Solos
Herbologia
Defesa Vegetal
Fitotecnia
Nutrição Animal e Pastagens / Fazenda Capão Alto
Mecanização Agrícola e Agricultura de Precisão
Banco de Dados /SIG
Agrometeorologia
Áreas de Apoio à Pesquisa
Estação Experimental de Ponta Grossa
Estação Experimental de Tibagi e Arapoti
Fazenda Capão do Cipó
LAB - Laboratório de Solos, Plantas, Bromatologia e Micotoxinas
LIG - Laboratório de Informações Geográficas
Custeio e Investimentos
Demonstrativo das receitas em relaçao ao orçamento, no período de 1996 a 2003, em US$
Demonstrativo da contribuição dos produtores (US$/ha/ano) em relação à área plantada no Grupo ABC (ha), no período de 1996 a 2003
Investimentos - 1996 a 2003 - em reais
Participação nos investimentos - Cooperativas ABC x Fundação ABC - 1996 a 2003 (em reais)
Discriminação dos investimentos de 1996 a 2003 - em reais
Orçamento 2004 - Valores em reais
Metas para 2004
Balanço Patrimonial 2003
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18
IndiceIndice
2
IntroduçãoIntrodução
O ano de 2003 não será controle biológico e pode-se espe-esquecido tão cedo por rar uma racionalização nos custos produtores rurais das de defesa vegetal e redução no
Cooperativas ABC. impacto ambiental.
Na safra de verão foram atingi- Com a liberação da pesquisa dos ótimos resultados com as cul- com transgênicos, a Fundação ace-turas de soja e milho. Na safra de lera os estudos de cultivares de inverno foram estabelecidos soja resistentes ao herbicida glifo-novos recordes de produtividade sato, com o apoio do Ministério da com trigo e cevada. Agricultura.
Os resultados obtidos por Mapeamento de solos para o alguns produtores em suas glebas reconhecimento da variabilidade estiveram muito perto dos resul- dentro das glebas foram iniciados tados obtidos experimentalmen- em algumas propriedades do te. grupo ABC. Com isso, espera-se
uma racionalização no uso de fer-O conjunto de fatores climáti-tilizantes adubando mais as áreas cos, a competência administrati-que respondem mais e adubando va, a segurança em adotar as reco-menos as áreas que respondem mendações da pesquisa da menos. Na pecuária, a Fundação Fundação ABC aliado aos movi-ABC se prepara para um progra-mentos favoráveis de mercado ma de gestão técnico econômica garantiram resultados econômi-das propriedades leiteiras, respei-cos nunca antes visto. tando mais uma vez o potencial
Como pode a pesquisa auxiliar de cada propriedade, dos gesto-os produtores para que esses res, da aptidão individual.resultados continuem?
A crescente pressão na regula-Uma soma de esforços foi lan- rização ambiental das proprieda-
çada no ano de 2003, como forma des rurais levou a Fundação a de conhecer a variabilidade espa- diversificar seus serviços. O LIG cial de cada região e garantir reco- vem apoiando os produtores que mendações mais precisas princi- necessitam desses serviços usan-palmente quanto ao controle de do os recursos das ortofotos e de pragas e doenças. Levantamentos softwares que facilitam as reco-sistemáticos de lagartas durante o mendações de recuperação de inverno possibilitou aos agrôno- áreas degradadas e de reposição mos o conhecimento da dinâmica florestal.populacional de insetos na região
Assim, a Fundação ABC sente-de atuação das cooperativas. O se pronta a responder com tecno-mesmo principio vem sendo ado-logia apropriada aos Campos tado para o alerta ao controle de Gerais os questionamentos sobre ferrugem asiática em soja. o seu papel como instituição de
Assim, aliam-se os conheci- pesquisa agropecuária aplicada.mentos dos melhores inseticidas e fungicidas testados exaustiva-mente pela Fundação ao uso do Marcos Valentini
3
Organograma funcionalOrganograma funcional
Estrutura DiretivaEstrutura Diretiva
Eleita em abril de 2003Diretoria Executiva
Conselho de Curadores
Willem B. Bouwman - Diretor PresidenteLuciano D. C. Kluppel - Diretor 1º Vice-PresidenteJohannes W. Strijker - Diretor 2º Vice-PresidenteAndreas Los - Diretor 1º SecretárioNicolaas J. Biersteker - Diretor 2º SecretárioRichard F. Dijkstra - Diretor 1º TesoureiroPeter Greidanus - Diretor 2º TesoureiroRobert Alberts - Presidente do Conselho de Curadores
Arthur NolteBernardo van SantenFrederik de JagerGeraldo H. MorsinkGilberto v/d BoogaardJan Willem SalomonsLeendert A. BoerLucas Rabbers 61Mauricio V. C. GreidanusRonald S. ElgersmaRobert Alberts (Presidente)
Equipe DiretivaWillem B. BouwmanRichard F. DijkstraPeter GreidanusMarcos Valentini (Diretor Técnico)
Administração Fitotecnia Fitossanidade HerbologiaAgrome-
teorologiaFertilidadede Solos
Nutr. Animale Pastagens
AssembléiaGeral
Conselho deCuradores
DiretoriaExecutiva
Conselho TécnicoCientífico
DiretoriaTécnica
MecanizaçãoAgrícola
Lab. SolosPlantas e
Bromatologia
Lab. InformaçõesGeográficas
CDE TibagiCapão
Alto
CDE Ponta Grossa
CDE Arapoti
Fazenda Capão do Cipó / CDT
Produtores e Extensionistas do Grupo ABC
4
Estrutura Funcional (base dezembro/2003)Estrutura Funcional (base dezembro/2003)
Total de funcionários: 71Total de funcionários: 71
Áreas de pesquisaÁreas de pesquisa
Time de fertilidade: Airton Pazzinato, Carlos 8 Condução de faixas de validação em produ-tores;Mielke, Marco Antônio D’Ávila Fernandes,
Maurício Zanon, Renata Harms e Rivelino 8 Participação de eventos científicos como o Seganfredo. Congresso Brasileiro de Ciência do Solo;
8 Início do plano de doutorado – UFPR, Curitiba;Principais atividades, projetos desenvolvi-
dos em 2003: 8 Responsável técnico pelos laboratórios de análises da Fundação ABC.8 Estratégias de aplicação de fertilizantes nas
culturas de verão e inverno;
Vários experimentos foram desenvolvidos 8 Correção do solo: calagem e gesso;em parceria com instituições privadas (empre-
8 Dinâmica e doses de nitrogênio em milho e sas de insumos) e públicas (como IAPAR e
trigo;UFPR).
8 Aplicação de esterco bovino e produtividade Muitos dos trabalhos foram desenvolvidos de culturas; em área cedida pelo produtor, objetivando 8 Avaliação de adubação foliar (produtos e atingir situações específicas de clima e solo,
respeitando diferenças regionais.estratégias);
Coordenador: Eng.Agrônomo M.Sc. Volnei Pauletti
Apoio Adm.: 7Téc. Agrícolas: 7
Serviços Gerais: 7
Pesquisadores: 9
LIG: 7
Apoio Campo: 24
Lab. Solos/
Brom/Mic.: 10
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Coordenador: Eng.Agrônomo M.Sc. Olavo Correa da Silva
Time Proteção de Plantas: Anacleto Luis Milho:Ferri, Ana Carolina Campos, Adelio E.
8 Manejo das doenças foliares.Kohlraush, Adair A. Ceregatti, Elcio R.
8 Manejo das doenças transmitidas via solo.Golombieski, José Carlos Sguario Jr, Luís Henrique Penckowski, Luis Alberto F. Vieira,
Outros:Olavo C. da Silva e Valentim B. Mordhosts.
8 Efeito do manejo do solo nas doenças A Defesa Vegetal é responsável pelas áreas transmitidas via solo nas grandes culturas.de Fitopatologia e Entomologia.
8 Estudo do equilibrio biológico do solo, Na área de entomologia os principais como supressor das principais doenças projetos foram:radiculares.
8 Manejo das lagartas em milho, com ênfase 8 Manejo do mofo branco.no controle químico, biológico, além do
manejo anti-resistência. Trigo:8 Controle dos percevejos em milho. 8 Manejo das viroses.
Na área de fitopatologia os principais 8 Estudo da virulência das doenças foliares e projetos foram: seus danos, como base de controle.Soja:
8 Manejo das doenças de espiga, enfoque 8 Manejo das doenças radiculares. Giberela.
8 Manejo das doenças foliares. 8 Manejo anti-resistência das doenças foliares a fungicidas.8 Monitoramento da ferrugem da soja.
Coordenador: Eng.Agrônomo Luís Henrique Penckowski
Time Proteção de Plantas: Anacleto Luis Ferri, controle de plantas daninhas em milho;Ana Carolina Campos, Adelio E. Kohlraush, Adair
8 Estudo de novas moléculas para o controle de A. Ceregatti, Elcio R. Golombieski, José Carlos plantas daninhas (gramíneas) em trigo;Sguario Jr, Luís Henrique Penckowski, Luis
Alberto F. Vieira, Olavo C. da Silva e Valentim B. 8 Estudo da utilização de regulador de crescimen-Mordhosts. to em cultivares de trigo com alto potencial de
rendimento;Principais atividades, projetos desenvolvidos em 2003: 8 Reposicionamento de utilização no inverno de
formulações de 2,4 D;8 Levantamento e identificação de áreas com problemas de plantas daninhas resistentes à 8 Estudo de eficácia de herbicidas na cultura da herbicidas junto com a assistência técnica; soja e manejo de plantas daninhas de difícil
controle ;8 Estratégias de manejo de Bidens spp resistente aos herbicidas inibidores da ALS; 8 Alternativas de manejo de plantas daninhas
resistentes a herbicidas;8 Projeto de pesquisa junto ao HRAC e ESALQ no estudo de populações de Digitaria ciliaris resis- Vários experimentos foram desenvolvidos em tentes aos herbicidas inibidores da ACCase na parceria com instituições privadas (empresas de região de abrangência do grupo ABC; insumos). Muitos dos trabalhos foram desenvol-
vidos em área cedida pelo produtor, e com a 8 Estudo da seletividade de herbicidas em cultu-
participação do time de proteção de plantas.ras de interesse do grupo abc através do método de testemunhas duplas intercalares; Participação e realização de dias de campo com
agrônomos e produtores do Grupo ABC, como 8 Manejo de plantas daninhas em soja transgênica
realização de palestras técnicas para o Grupo ABC (Roundup Ready);como também para outras regiões do Paraná e sul
8 Estudo de novas moléculas e estratégias para o do Brasil.
6
Coordenador: Téc. Agrícola Ivo R. dos Santos
Coordenador: Eng.Agrônomo M.S. Rudimar Molin
Atua no estudo e adaptabilidade de espéci- nados para melhorar as informações do ponto es e cultivares plantadas na região de influên- de vista espacial, como forma de atingir a cia das Cooperativas ABC. representatividade das áreas de produção do
ABC.Conta com uma rede de ensaios e “parce-lões” de genótipos de soja, milho e feijão no Conta com o apoio do “time de fitotecnia”, verão, e trigo, triticale, aveia e cevada no composto pelos Eng. Agrônomos Tadeu inverno, em parceria com a assistência técni- Balvedi, Luiz Antonio Deschamps, Rodrigo ca, produtores e detentores de genótipos. Rodrigues, Femmo Salomons e José Oscarino
Ultimamente os esforços têm sido direcio- Gomes.
Fazenda Capão Alto - Comparativo de produção de leite usando die-A Fazenda Capão Alto em 2003 iniciou um tas com milho e sorgo.
desenvolvimento voltado para a produção ani-Milhomal que busca agregar valor aos recursos e - Competição de híbridos para silagem - Efeito potenciais forrageiros na propriedade. do espaçamento e densidade do milho para A proposta consiste de um novo planeja-silagem.mento de produção forrageira que tem como - Testes com milho doce na forma de silagem meta a incorporação da silagem milho úmido, para produção de leite.silagem de planta inteira de milho, alfafa, sila-
gem de soja(safrinha) após milho, azevém Azevémsobre tifton, azevém e cevada no inverno, tra- - Segundo ano de multiplicação de semente balho este, que em 2004 passará para o segun- básica da cultivar ABC-01.do ano, usando a unidade de produção de leite - Comercialização de semente de azevem.da Fazenda Capão Alto.
Rotação de culturasA visão é a redução dos custos de produção - Ensaio em conjunto com o setor de fertilida-de leite com forragem de alta qualidade procu-de do solo para mensurar o efeito do uso de rando diminuir a dependência de produtos esterco em diferentes doses em combinação externos. O plantel de animais de leite da com a adubação química sobre a produção de fazenda atingiu 240 cabeças em 2003 sendo grãos e matéria seca. 120 matrizes.
AgroleiteÁrea de Pastagem e Nutrição Animal- Planejamento, organização e execução das Area de pesquisa em pastagem e nutrição atividades de dinâmica no Agroleite a partir animal tem desenvolvido testes com cultiva-de abril de 2003 até o evento em agosto.res de milho, sorgo e com outras espécies de
forrageiras tanto de inverno como de verão. Outras ações do setor de pesquisa O setor de pesquisa pecuária da Fundação SojaABC após ter vivenciado um ano difícil do - Testes com soja safrinha para silagem.ponto de vista da continuidade da pesquisa - Épocas de plantio de soja para silagem.resolve, encaminhar proposta de mudança de
Sorgo atitudes quanto a pesquisa e discute com a Cooperativa Castrolanda propostas de traba-- Testes com cultivares novos.lhos as quais deverão ser implementadas em - Teste de pastoreio com sorgo de corte compa-2004. rado com milheto.
7
Coordenador: Eng.Agrônomo Leandro M. Gimenez
Coordenador: Analista de Sistemas Carlos A. Proença
Principais atividades desenvolvidas em lises tanto bromatológicas como todos os 2003: minerais e emissão do laudo para o cliente.
Com sua implementação o laboratório 8 Criação de um sistema para controle de ati-
ganha tempo, agiliza cálculos (que antes vidades e quilometragem dos setores de eram manuais), controla a parte financeira campo denominado de “Sistema de e monta um banco de dados importante Acompanhamento e Atividades – SAPA”.para a pesquisa.
8 Desenvolvimento de novas versões do 8 Atualização do banco de dados de Solos Banco de Dados Agronômico, sendo utiliza-
que possuí módulos desde o pedido até a do por treze (13) Agrônomos do Grupo ABC emissão do laudo em solos e tecido foliar;subindo de 65.000 ha em 2002 para 93.000
ha. Muitas destas informações, já estão 8 Conclusão do curso de especialização em sendo utilizadas na pesquisa. Administração de Banco de Dados do
Departamento de Informática, Univer-8 Desenvolvimento de um protótipo para
sidade Estadual de Ponta Grossa. geração de um Sistema de Informações Monografia apresentada e defendida com o Geográficas utilizando os mapas das pro-título "BANCO DE DADOS PARA priedades junto com o Banco de dados UTILIZAÇÃO EM UM SISTEMA DE Agronômico. Esta ferramenta deverá ser INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA A implementada em 2004 não só para pesqui-AGRICULTURA NO GRUPO ABC”.sa como também para os assistentes técni-
cos. 8 Participação como palestrante no IV Congresso Brasileiro da Sociedade de
8 Desenvolvimento de um banco de dados Informática Aplicada a Agropecuária em para controle das análises bromatológicas. Porto Seguro - BA;Este sistema denominasse “Sistema de
Interpretação de Análises Bromatológicas – 8 Apoio de rotina à todos os setores da SIAB”. Possui módulos desde a emissão do Fundação ABC na área de sistemas (admi-pedido, agenda de trabalho, controle finan- nistrativos/técnicos) e alguns problemas ceiro, cálculos automáticos para várias aná- técnicos de hardware.
Principais atividades desenvolvidas em ção na dessecação de rebrote de azevém;2003:
8 Aplicação de nitrogênio em trigo em dife-8 Ensaio de desgaste de pontas para pulveri- rentes doses de acordo com a umidade de
zação; manejo;
8 Avaliação de controle de doenças em trigo 8 Estudo da influência do preparo do solo obtido através do uso de diferentes pontas antes do plantio do trigo em diferentes de pulverização; solos;
8 Avaliação de controle de doenças em trigo 8 Atualização das planilhas de custos de
utilizando pulverizadores com cortina de ar;Mecanização Agrícola.
8 Avaliação de baixos volumes de pulveriza-
8
Coordenador: Eng. Agrônomo Rodrigo Y. Tsukahara
Áreas de Apoio à PesquisaÁreas de Apoio à PesquisaEstacao Experimental de Ponta Grossa
Coordenador: Téc. Agrícola Fredy W. Bauchrowitz
A Estação Experimental de Ponta Grossa Fredy e sua equipe também apoiam as áreas de pesquisa da Fundação ABC na instalação possui uma área de 35 ha, onde através de seu de ensaios externos (fazendas). Em 2003 apoi-coordenador Fredy mais cinco colaboradores, aram os seguintes ensaios:dá suporte aos trabalhos de pesquisa da
Fundação ABC e das empresas parceiras.6 Ensaio de hibridos de milho na região de
São João.Desde 1998 sedia o Show Tecnológico de Verão, que recebe aproximadamente 1.500 pes-
6 Ensaios de variedades de trigo e soja na soas anualmente. região de São João.
No ano de 2003 foi prestado serviços para as 6 Faixas de validação de soja e milho na
empresas : P ioneer , Syngenta , Dow região de Itaiacoca.Agrosciences, Milenia, Hokko, Basf, Bayer, Monsanto, FMC, Agroeste, Dupont, Iapar, 6 Faixas de validação de milho na região de Embrapa e Coodetec. Teixeira Soares.
Principais atividades desenvolvidas em = Tentativa de validação das funções epide-2003 (Safra verão 2002/03 e inverno 2003): miológicas;
= Levantamento bibliográfico das funções Instrumentação Agrometeorológicaepidemiológicas existentes em literatura.
a. Avaliação de sensores de duração do perío-do de molhamento foliar; Modelagem Agrometeorológica
b. Calibração de sensores; a. Previsão de safras;= Calibração de modelo matemático DSSAT c. Manutenção rede SIMEPAR.
para a região dos Campos Gerais na safra Transmissão de Dados Meteorológicos de verão 02/03;a. Viabilidade rádio digital e rádio VHF para
b. Agrometeorológica;transmissão de dados meteorológicos.= Modelos matemáticos para estimativa da
Sistemas de Suporte à Tomada de Decisão duração do período de molhamento foliar a. Sistema de Monitoramento Agrome- para o trigo.
teorológico (periodicidade semanal);Climatologia (estudo de séries históricas)
= Informe Agrometeorológico (50 boletins a. Balanço Hídrico Climatológico para a disponibilizados na Internet /2003);
região dos Campos Gerais (32 pontos amos-= Geração de 12 mapas temáticos sobre con-
trados);dições agrometeorológicas;
b. Elaboração das Cartas Climáticas dos = Previsão do tempo;
Campos Gerais;b. Sistema de Monitoramento e Previsão de
c. Cálculos de probabilidade para ocorrência Doenças Fitopatológicas;
de fenômenos climáticos adversos.= Desenvolvimento de um software para
Banco de Dados Climáticosgeração de índices de favorabilidade cli-a. Modelagem de banco de dados meteoroló-mática para ocorrência dos principais fito-
gicos com freqüência horária.patossistemas;
9
Estacao Experimental de Tibagi e Arapoti
Fazenda Capao do Cipo
Coordenador: Téc. Agrícola José Divonei da Costa
Coordenador área de pesquisa: Téc. Agrícola Orontes J. Grein
Coordenador área de produção Téc. Agrícola Ivo R. dos Santos
Estação Experimental de Tibagi - CDE logia, ou algo mais que lhe for solicitado.Tibagi. O CDE de Tibagi possui uma área de
Na área de fitotecnia , além dos ensaios rea-5,75 ha, onde através de seu coordenador lizados no CDE, Divonei e sua equipe são res-Divonei mais dois colaboradores, dá suporte ponsáveis por plantar, colher e mais alguma aos trabalhos realizados pelas áreas de fito-avaliação que for solicitada , em faixas de vali-tecnia e defesa vegetal , sendo que na segunda dação e produtores das regiões de Itararé e somente observação de pragas e doenças ou Itabera no verão, e no inverno em Arapoti e quando lhe é solicitado algo mais.Jaguariaiva.
Na área de fitotecnia, organiza e observa A partir da safra de 2003/2004 , também foi todas as avaliações que lhe são solicitadas atra-
transferido para Arapoti os ensaios de soja da vés de planilhas pelo agrônomo responsável, Fundação Meridional, onde após o plantio de sde a implantação do ensaio até o envio dos com plantadeira de parcela pelo técnico agri-dados após colheita.cola Orontes, Divonei assume até a passagem
Estação Experimental de Arapoti - CDE dos dados para o agronomo, menos avaliação Arapoti. CDE com 17,7 ha, também conduzi-
de doenças.do pelo coordenador Divonei mais três colabo-radores, além da área de defesa vegetal, dá Presta atendimento também para empresas suporte na observação de pragas e doenças das parceiras que queiram desenvolver algum tra-areas de fertilidade, herbologia, agrometeoro- balho no CDE.
Numa área destinada à pesquisa de 29 ha, foram cultivados trigo (35 ha), azevém (8,0 Orontes José Grein, na Fundação ABC desde ha), cevada (30 ha) e aveia preta (56 ha).1996, dá suporte às áreas de Fitotecnia, Defesa
A produção do feijão foi 230 sacos, já Vegetal, Fertilidade de Solos, Herbologia e
comercializados. A produção de trigo obtida Mecanização. Apoia ensaios em faixas em foi de 3400 kg/ha. O azevém (cultivar ABC-Tibagi e Castro e ensaios de milho e soja em 01) está sendo comercializado a R$1,20/kg e a produtores de Castro. produção obtida foi de 870 kg/ha totalizando
A Fazenda explora outros 130 ha de agricul- 6960 kg. Dos 50 ha de milho 5,2 ha foi vendido tura comercial, área que era administrada pelo na forma de silagem de planta inteira para o Técnico Agrícola Marcides M. de Lima. projeto de vitelos da Coop. Castrolanda e 2883
sacos de milho foram para a fazenda Capão A área comercial da Fazenda sofreu uma Alto para ensilagem de grão úmidos, despesa mudança gerencial em junho de 2003 a qual esta, que será debitada para a área de produ-passou a ser gerenciada pelo Téc. Agrícola Ivo ção de leite e creditada para a Fazenda Capão R. dos Santos. do Cipó.
Numa área agricultável de 130 ha a Restam ainda para colher aproximadamen-Fundação ABC vem praticando a produção de
te 15 ha de milho que será comercializado na grãos, dentro dos conceitos de rotação de cul-forma de grãos. A soja deverá ser colhida em turas, plantando no verão: soja (73,5 ha),
milho (50 ha) e feijão (6,5 ha). No inverno abril.
10
LAB - Laboratorio de Solos - Plantas - Bromatologia - Micotoxinas
LIG - Laboratorio de Informacoes Geograficas
Coordenador: Ademir Pedroso de Oliveira
Coordenador: Eng. Agrônomo MSc. Dirley Schmidlin
Em 2003 o LAB Solos e Plantas realizou : xinas presentes em rações, grãos e silagens : 4746.
8 Análises químicas (macro e micronutrien-tes) e físicas de solos para fins de fertilida- Padrão de Qualidadede: 9396 amostras.
8 O LAB participa do Programa de Controle 8 Análises de Plantas (tecido foliar) para ava- de Qualidade Proficiência de Laboratórios
liação do estado nutricional: 890 amostras. coordenado pelo IAC - Campinas SP. Análise de solos. Dentre 84 laboratórios per-
8 Análises de estercos, adubos (fertilizantes) tencentes à rede (IAC), a Fundação ABC
e calcário (corretivos) para controle de qua-classificou-se em 4° lugar na qualidade de
lidade: 434 amostras.análises de rotina básica e micronutrientes.
LAB- Bromatologia e Micotoxinas:8 Participação no Programa Interlaboratorial
8 Análise de água de poços e tratada (para- de Análises de Plantas da ESALQ-USP. A metros físico-químicos) e água de efluen- Fundação ABC classificou-se em 4° lugar tes, análises de silagens e pastagens para entre 94 laboratórios.avaliar a composição química do alimento
8 Controles interno diário, para monitorar a utilizado na nutrição animal, análises de qualidade das análises.matéria prima e rações , análise de micoto-
O Laboratório de Informações Geográficas – do Software GeoFarm, com sua nova versão LIG foi criado para dar suporte aos setores de onde o produtor tem novas opções para reali-pesquisa da Fundação ABC, auxiliando no cru- zar o planejamento de sua atividade produti-zamento de dados agronômicos, na espaciali- va.zação de informações e mapeamentos, em
O LIG também vem realizando mapas de especial na construção da base cartográfica uso do solo para fins de SISLEG (Sistema de que unindo-se ao Banco de Dados dará origem manutenção, recuperação, preservação e pro-ao Sistema de Informações Geográficas – SIG, teção das áreas de reserva florestal legal e uma ferramenta de geotecnologia que aliar-se-áreas de preservação permanente), o qual é á as já utilizadas: ortofotocarta, GPS e Imagens encaminhado aos órgãos competentes para de Satélite, ferramentas estas que visam dar regularização ambiental da propriedade.suporte também à Assistência Técnica e
Cooperativas. A última aquisição do LIG foi a nova versão do software utilizado atualmente, o qual dis-A utilização de mapas e ferramentas de põe funções que serão fundamentais para o informática ligadas a alta tecnologia de “olhar projeto SIG além de permitir que as ortofoto-de cima” (fotografias aéreas e imagens de saté-cartas possam ser trabalhadas em 3D, sendo lite), traz hoje condições nunca antes experi-uma grande ferramenta que poderá dar supor-mentadas para melhoria da gestão do agrone-te aos demais setores de pesquisa da Fundação gócio. Assim, o LIG oferece aos produtores a ABC no que diz respeito à informações influ-ortofotocarta de sua propriedade, no formato
convencional (papel) e em meio digital através enciadas pela declividade.
11
Custeio e InvestimentosCusteio e Investimentos
Comparativo Orçamentário - 2002 / 2003 - em reais
Receitas
Despesas
Comparativo Receitas x Despesas
Realizado Realizado Variação
Orç/Real2002 20032003 (%)
Recursos Humanos 1.431.821 1.426.443 1.691.208 1.759.096 4,01
Despesas Setoriais 1.097.011 1.521.914 1.201.742 1.870.811 55,67
Despesas Gerais e Diretoria 249.636 245.302 488.442 244.502 -49,94
TOTAL 2.778.468 3.193.659 3.381.393 3.874.409 14,58
Discriminação Orçado
2002
Orçado
2003
12
Demonstrativo das RECEITAS em relação ao orçamento, no período de 1996 a 2003, em US$Demonstrativo das RECEITAS em relação ao orçamento, no período de 1996 a 2003, em US$
Demonstrativo da CONTRIBUIÇÃO dos produtores (US$/ha/ano) em relação à área plantada no Grupo ABC (ha), no período de 1996 a 2003.
Demonstrativo da CONTRIBUIÇÃO dos produtores (US$/ha/ano) em relação à área plantada no Grupo ABC (ha), no período de 1996 a 2003.
-
200.000,00
400.000,00
600.000,00
800.000,00
1.000.000,00
1.200.000,00
1.400.000,00
1.600.000,00
1.800.000,00
1.996 1.997 1.998 1.999 2.000 2.001 2.002 2.003
US
$
Coop.mantenedoras Prest. Serviços Venda publicações Receita Financeira Venda de produtos TOTAL
13
Investimentos - 1996 a 2002 - em reaisInvestimentos - 1996 a 2002 - em reais
Participação nos investimentos - Cooperativas ABC x Fundação ABC - 1996 a 2003 (em reais) Participação nos investimentos - Cooperativas ABC x Fundação ABC - 1996 a 2003 (em reais)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
R$
(em
mil)
14
Discriminação dos investimentos de 1996 a 2003 - em reaisDiscriminação dos investimentos de 1996 a 2003 - em reais
15
FUN
DA
ÇÃ
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27
9.8
94
18
5.7
22
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Metas para 2004Metas para 2004
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= Colocar em funcionamento o SIG (Sistema de Informações Geográficas) em pelo menos 2 níveis, pesquisadores e técnicos.
= Terminar o Regimento Interno para aprovação na AGO 2005.
= Consolidar o Plano de Cargos e Salários até o final do ano de 2004.
= Melhorar e aumentar o envolvimento dos técnicos ligados as cooperativas mantene-doras junto a Fundação ABC, dentro do Conselho Técnico Científico, na definição das pri-oridades para a pesquisa.
= Fortalecer o envolvimento e comprometimento dos gerentes técnicos das cooperativas mantenedoras nas decisões dentro da Fundação ABC.
= Redirecionar a pesquisa pecuária.
= Desenvolver trabalhos na área de integração lavoura/pecuária.
= Diminuir a comercialização dos projetos corporativos, diminuindo-se assim a entrega de resultados importantes às cooperativas para compra de insumos.
= Desenvolver mais projetos em parceria com instituições e empresas que tragam mais conhecimento e desenvolvimento para a Fundação ABC.
Castro, janeiro de 2004
Eltje Jan Loman Filho Willem Berend BouwmanGerente Geral Diretor Presidente
Balanço Patrimonial
Balanço Patrimonial
Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica AgropecuáriaBalanço Patrimonial Levantado em 31 de dezembro de 2003
(EM REAIS)CNPJ 78.594.025/0001-58
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(EM REAIS)CNPJ 78.594.025/0001-58
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(EM REAIS)CNPJ 78.594.025/0001-58
NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003
NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL
A Fundação tem por finalidade o desenvolvimento técnico-científico, voltado ao incremento da produção agropecuária, devendo para tanto:
a) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações no campo da Fitotecnia, Ecologia, Química, Engenharia, Economia e Administração Rural, Alimentação, Patologia, Biologia e seus ramos, tais como a produção genética.
b) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações a introdução, adaptação e desenvolvimento de máquinas e implementos agropecuários industriais.
c) Assegurar a interação conjunta dos departamentos técnicos das instituidoras.
d) Fomentar e possibilitar condições para atualização e treinamento dos técnicos, incumbidos direta ou indiretamente com os programas destinados ao desenvolvimento agropecuário.
e) Promover a divulgação dos dados técnicos e científicos obtidos através das atividades desen-volvidas.
f) Planejar e assessorar a implantação de programas agropecuários em áreas ecológicas atra-vés de um melhor aproveita mento dos recursos naturais nelas existentes.
g) Conjugar esforços para obtenção de recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros nos campos de programação, execução e divulgação das tecnologias existentes e das que forem desen-volvidas.
h) Cooperar com as entidades públicas ou privadas na solução de problemas agropecuários, velados no sentido de evitar gastos provenientes da duplicação de esforços.
i) Realizar convênio com entidades nacionais ou estrangeiras, visando a colaboração e o desenvolvimento de trabalhos de interesse mútuo.
NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com os princípios e práticas contábeis aplicáveis às fundações sem fins lucrativos e com a legislação vigente.
Os valores a receber e a pagar em até 360 dias foram classificados no ativo e passivo circulante.
NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As principais práticas contábeis adotadas pela Fundação foram as seguintes:
a) Mantenedoras
O registro contábil das operações com Mantenedoras foi efetuado de acordo com a natureza das operações e foram apropriados os encargos incorridos até a data do balanço.
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(EM REAIS)CNPJ 78.594.025/0001-58
b) Imobilizado
Foi demonstrado ao custo de aquisição ou construção, menos depreciação acumulada, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995. A depreciação foi calculada pelo método linear de acordo com as seguintes taxas anuais, permitidas pela legislação fiscal:
- Edificações ............................................................................................... 4%
- Instalações,máquinas, equipamentos, móveis e utensílios .................... 10%
- Veículos e bens semoventes ...................................................................... 20%
c) Financiamentos
Foram atualizados pelos encargos incorridos até o final do exercício, os quais foram contabiliza-dos como despesas financeiras.
d) Apuração das Receitas e Despesas
As receitas e despesas foram registradas pelo regime de competência.
NOTA 4 - COOPERATIVAS CONTA MOVIMENTO
A composição era a seguinte: 31/12/2003 31/12/2002
Cooperativa Agropecuária Arapoti Ltda. 2.503,98 15.235,78
Cooperativa Agropecuária Batavo Ltda. 6.389,61 6.390,05
Cooperativa Agropecuária Castrolanda - 71.182,66
TOTAL 8.893,59 92.808,49
NOTA 5 - CRÉDITOS
A composição era a seguinte: 31/12/2003 31/12/2003 31/12/2002
Curto prazo Longo prazo
Clientes 111.099,66 - 167.141,84
Outras Contas a Receber 77.166,68 14.438,62 2.988,23
Contas a Receber - Projetos - - 2.675,97
Contas a Receber - Saúde 2.609,39 - 2.688,48
Contas a Receber - Alimentação - - 31,21
Empréstimo Comp. s/Combustíveis 3.460,66 - 3.460,66
Adiantamentos de férias 10.341,61
TOTAL 204.678,00 14.438,62 178.986,39
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NOTA 6 - IMOBILIZADO
A composição era a seguinte:
BENS 2003 2002
CUSTO AQUIS DEPREC VLR.LIQUIDO VLR.LIQUIDO
Terrenos 4.763,30 - 4.763,30 4.763,30
Edificações 475.274,04 255.040,13 220.233,91 239.245,27
Inst. Máq. Equip. Móv. Utensílios 1.040.419,31 459.260,58 581.158,73 488.620,28
Veiculos e Bens Semoventes 111.272,01 74.950,97 36.321,04 29.450,02
TOTAL 1.631.728,66 789.251,68 842.476,98 762.078,87
NOTA 7 - DIFERIDO
O Diferido refere-se a gastos com sistemas de informática, sendo amortizados à taxa de 20% ao ano.
NOTA 8 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
A composição era a seguinte: 31/12/2003 31/12/2002
IRRF s/ Trabalho Assalariado 4.625,60 9.361,14
IRFF s/ Vínculo Empregatício 39,90 -
PIS s/ Folha de Pagamento 1.795,81 1.481,31
TOTAL 6.461,31 10.842,45
NOTA 9 - OBRIGAÇÕES COM EMPREGADOS
A composição era a seguinte: 31/12/2003 31/12/2002
Provisão de Férias 127.795,38 112.553,04
Provisão para Gratificação 97.104,91 91.310,60
TOTAL 224.900,29 203.863,64
NOTA 10 - OBRIGAÇÕES PREVIDENCIARIAS
A composição era a seguinte: 31/12/2003 31/12/2002
INSS 32.920,34 27.086,42
FGTS 11.298,50 9.372,79
Contribuição Sindical - 15,24
INSS s/ Trabalho s/Vínculo Empregatício 1.222,04 433,45
TOTAL 45.440,88 36.907,90
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Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica AgropecuáriaBalanço Patrimonial Levantado em 31 de dezembro de 2003
(EM REAIS)CNPJ 78.594.025/0001-58
NOTA 11 - FINANCIAMENTOS
A composição dos financiamentos era a seguinte:
31/12/2003 31/12/2003 31/12/2002
MANTENEDORA Finalidade Curto prazo Longo prazo
Coop. Agrop. Castrolanda custeio 201.319,37 - 155.792,54
Coop. Agrop. Castrolanda Investimentos 12.409,40 52.288,76 14.222,47
Coop. Agrop. Batavo Laboratório - - 13.535,10
TOTAL 213.728,77 52.288,76 183.550,11
As taxas de juros sobre fianciamentos contratados são as usuais de mercado, tendo como garantia penhor cedular e avais da Diretoria.
Os financiamentos a curto prazo têm vencimento final para 20 de novembro de 2004 e a longo prazo para 15 de agosto de 2008.
Castro, 31 de dezembro de 2003
Eng. Agr. Willem Berend Bouwman
Diretor Presidente
Luiz Amilton Pereira
Técnico Contábil - CRC/PR 044756/O-2
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