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Disciplinas - Oferta no Ano Base Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior EDUCAÇÃO Memória da Pós-Graduação Sistema de Avaliação Relações Nominais 2009 ANO BASE: PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE Ementa: Bibliografia: Discussão dos fundamentos epistemológicos e dos enfoques teórico-metodológicos da pesquisa em educação. Análise crítica de diferentes estratégias e tipos de pesquisa, visando subsidiar a elaboração e desenvolvimento do projeto de dissertação. HENRY, J. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998 MORAES, M. C. M. Indagações sobre o conhecimento no campo da educação. Mimeo ( texto base para o mini-curso do GT – 17, 30ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, 7 a 11 de outubro de 2007. HOSTINS, R. C. L. Formação de pesquisadores na pós-graduação em educação: embates epistemológicos, dimensões ontológicas. Tese de doutorado. Florianópolis. SC. 2006. Capítulos IV e V. OLIVEIRA, P. S. Caminhos de construção da pesquisa em ciências humanas. In: ____(org.) Metodologia da ciências humanas. São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998. (p. 17-28). COMTE. A. Discurso sobre o espírito positivo. Porto Alegre: Globo; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1976. DUAYER. M. Crenças, conhecimento objetivo, ontologia. Mímeo. LYOTARD, J.F. A fenomenologia. Lisboa: Edições 70, s/d. MARX, K. Posfácio à 2ª edição de O capital. Disponível em http://www.marxists.org/portugues/marx/index.htm MARX, K. Prefácio de Para a crítica da economia política. Disponível em http://www.marxists.org/portugues/marx/index.htm DUARTE, N. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: A dialética em Vigotski e em Marx e a questão do saber objetivo na educação escolar. In: Revista Educação e Sociedade. Vol. 21 n. 71. Campinas, julho/2000. CRETELLA SOBRINHO, P. Interpretação filosófica da delimitação do objeto das ciências. São Paulo: Empresa Gráfica “Revista dos Tribunais”. (s/d) ANDRÉ, M. E. D. A. e LUDKE, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. ASSIS, S. G. e DESLANDES, S. F. Abordagens qualitativa e quantitativa em saúde: o diálogo das diferenças. In:MINAYO, M. C. S. e DESLANDES, S. F. Caminhos do Pensamento: epistemologia e método. Rio de janeiro: Fiocruz, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Carga-Horária: Créditos: Docentes % Sub-Título: Período: 1º Semestre 4 60 Carga Horária Categoria Liliam Faria Porto Borges 100,00 60 Docente Permanente Nº de Docentes: 60 100,00 1 Carga-Horária: Créditos: Docentes % Sub-Título: Período: 1º Semestre 4 60 Carga Horária Categoria Maria Lucia Frizon Rizzotto 100,00 60 Docente Permanente Nº de Docentes: 60 100,00 1 Obrigatória nas Áreas de Concentração Sociedade, Estado e Educação DISCIPLINA D F Carga Horária Sigla-Número Nível M Créditos A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM EDUCAÇÃO 300 PCE-. Mestrado Acadêmico 20 13/04/10 às 19:27 1 de 26 Chronos

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de …portalpos.unioeste.br/media/File/educacao/Disciplinas.pdf · 2013-10-22 · Mimeo ( texto base para o mini-curso do GT

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Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

Discussão dos fundamentos epistemológicos e dos enfoques teórico-metodológicos da pesquisa em educação. Análisecrítica de diferentes estratégias e tipos de pesquisa, visando subsidiar a elaboração e desenvolvimento do projeto dedissertação.

HENRY, J. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998MORAES, M. C. M. Indagações sobre o conhecimento no campo da educação. Mimeo ( texto base para o mini-curso do GT– 17, 30ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, 7 a 11 de outubro de 2007.HOSTINS, R. C. L. Formação de pesquisadores na pós-graduação em educação: embates epistemológicos, dimensõesontológicas. Tese de doutorado. Florianópolis. SC. 2006. Capítulos IV e V.OLIVEIRA, P. S. Caminhos de construção da pesquisa em ciências humanas. In: ____(org.) Metodologia da ciênciashumanas. São Paulo: Hucitec/UNESP, 1998. (p. 17-28).COMTE. A. Discurso sobre o espírito positivo. Porto Alegre: Globo; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1976.DUAYER. M. Crenças, conhecimento objetivo, ontologia. Mímeo.LYOTARD, J.F. A fenomenologia. Lisboa: Edições 70, s/d.MARX, K. Posfácio à 2ª edição de O capital. Disponível em http://www.marxists.org/portugues/marx/index.htmMARX, K. Prefácio de Para a crítica da economia política. Disponível em http://www.marxists.org/portugues/marx/index.htmDUARTE, N. A anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco: A dialética em Vigotski e em Marx e a questão dosaber objetivo na educação escolar. In: Revista Educação e Sociedade. Vol. 21 n. 71. Campinas, julho/2000.CRETELLA SOBRINHO, P. Interpretação filosófica da delimitação do objeto das ciências. São Paulo: Empresa Gráfica“Revista dos Tribunais”. (s/d)ANDRÉ, M. E. D. A. e LUDKE, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.ASSIS, S. G. e DESLANDES, S. F. Abordagens qualitativa e quantitativa em saúde: o diálogo das diferenças. In:MINAYO,M. C. S. e DESLANDES, S. F. Caminhos do Pensamento: epistemologia e método. Rio de janeiro: Fiocruz, 2002.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Liliam Faria Porto Borges 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Maria Lucia Frizon Rizzotto 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM EDUCAÇÃO 300PCE-. Mestrado Acadêmico 20

13/04/10 às 19:271 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

As atividades de orientação compreendem os momentos de encontro e discussão entre orientadores e orientandos, visandoo acompanhamento da pesquisa e a elaboração da dissertação.

As bibliografias serão indicadas pelos docentes orientadores, considerando a especificidade dos objetos de estudos.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Alexandre Felipe Fiuza 10,006Docente Permanente

Edaguimar Orquizas Viriato 10,006Docente Permanente

Francis Mary Guimarães Nogueira 10,006Docente Permanente

Gilmar Henrique da Conceição 10,006Docente Permanente

Ireni Marilene Zago Figueiredo 10,006Docente Permanente

Isaura Monica Souza Zanardini 10,006Docente Permanente

Liliam Faria Porto Borges 10,006Docente Permanente

Maria Lucia Frizon Rizzotto 10,006Docente Permanente

Paulino José Orso 10,006Docente Permanente

Roberto Antonio Deitos 10,006Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,0010

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO I 60A1-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:272 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

As atividades de orientação compreendem os momentos de encontro e discussão entre orientadores e orientandos, visandoo acompanhamento da pesquisa e a elaboração da dissertação.

As bibliografias serão indicadas pelos docentes orientadores, considerando a especificidade dos objetos de estudos.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Alexandre Felipe Fiuza 10,006Docente Permanente

Edaguimar Orquizas Viriato 10,006Docente Permanente

Francis Mary Guimarães Nogueira 10,006Docente Permanente

Gilmar Henrique da Conceição 10,006Docente Permanente

Ireni Marilene Zago Figueiredo 10,006Docente Permanente

Isaura Monica Souza Zanardini 10,006Docente Permanente

Liliam Faria Porto Borges 10,006Docente Permanente

Maria Lucia Frizon Rizzotto 10,006Docente Permanente

Paulino José Orso 10,006Docente Permanente

Roberto Antonio Deitos 10,006Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,0010

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO II 60A2-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:273 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

As atividades de orientação compreendem os momentos de encontro e discussão entre orientadores e orientandos, visandoo acompanhamento da pesquisa e a elaboração da dissertação.

As bibliografias serão indicadas pelos docentes orientadores, considerando a especificidade dos objetos de estudos.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Alexandre Felipe Fiuza 10,006Docente Permanente

Edaguimar Orquizas Viriato 10,006Docente Permanente

Francis Mary Guimarães Nogueira 10,006Docente Permanente

Gilmar Henrique da Conceição 10,006Docente Permanente

Ireni Marilene Zago Figueiredo 10,006Docente Permanente

Isaura Monica Souza Zanardini 10,006Docente Permanente

Liliam Faria Porto Borges 10,006Docente Permanente

Maria Lucia Frizon Rizzotto 10,006Docente Permanente

Paulino José Orso 10,006Docente Permanente

Roberto Antonio Deitos 10,006Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,0010

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO III 60A3-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:274 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

As atividades de orientação compreendem os momentos de encontro e discussão entre orientadores e orientandos, visandoo acompanhamento da pesquisa e a elaboração da dissertação.

As bibliografias serão indicadas pelos docentes orientadores, considerando a especificidade dos objetos de estudos.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Alexandre Felipe Fiuza 10,006Docente Permanente

Edaguimar Orquizas Viriato 10,006Docente Permanente

Francis Mary Guimarães Nogueira 10,006Docente Permanente

Gilmar Henrique da Conceição 10,006Docente Permanente

Ireni Marilene Zago Figueiredo 10,006Docente Permanente

Isaura Monica Souza Zanardini 10,006Docente Permanente

Liliam Faria Porto Borges 10,006Docente Permanente

Maria Lucia Frizon Rizzotto 10,006Docente Permanente

Paulino José Orso 10,006Docente Permanente

Roberto Antonio Deitos 10,006Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,0010

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO IV 60A4-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:275 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

O conceito de cultura e de cultura política. Abordagens sobre a política cultural estatal e o Estado autoritário brasileiro. Oconsumo cultural e sua faceta de portador de um discurso educativo.O conceito de cultura e de cultura política. Abordagenssobre a política cultural estatal e o Estado autoritário brasileiro. O consumo cultural e sua faceta de portador de um discursoeducativo.

AQUINO, Maria Aparecida de. Censura, Imprensa, Estado Autoritário (1968-1978). Bauru: EDUSC, 1999.BERG, Creuza. Mecanismos do Silêncio: expressões artísticas e censura no Regime Militar (1964-1984). São Carlos:Edufscar, 2002.BERNSTEIN, B. Clases, códigos y control. Volumen II. Hacia una teoría de las transmisiones educativas. Madrid: Akal, 1988.BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola, PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. 4 ed. Brasília: Edunb, v.1/2, 1992.BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: UNESP, 2002.CAPELATO, Maria Helena R. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. Campinas, SP:Papirus, 1998. – (Coleção Textos do Tempo).CASTILLO, Pilar del (org.). Cultura política: enfoques teóricos y análisis empíricos. Valencia, España: Tirant lo Blanch, 1997.CHAUI, Marilena de Souza. Cultura e democracia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 1989.EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.FICO, Carlos. Reinventando o otimismo: ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 1997.GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez, 1994.MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora daUFRJ, 2003.MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1990.NARVÁEZ MONTOYA, Ancízar. Cultura política y cultura mediática: esfera pública, intereses y Códigos. Revista deEconomía Política de las Tecnologías de la Información y Comunicación, v.6, n.1, Ene-Abr. 2004.ORTIZ, Renato. A Moderna Tradição Brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.PÉREZ LEDESMA, Manuel. La formación de la clase obrera: una creación cultural. Cultura y movilización en la Españacontemporánea. Madrid: Alianza, 1997, pp. 201-234.RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da tv. São Paulo: Record, 2000.SCOCUGLIA, Afonso Celso. Educação popular: do Sistema Paulo Freire aos IPMS da ditadura. São Paulo: Cortez, 2001.SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo, 1964-1985. 5 ª reimpr. Trad. Mariano Salviano Silva. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1994.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Alexandre Felipe Fiuza 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

CULTURA POLÍTICA, AUTORITARISMO EEDUCAÇÃO

60CPA-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:276 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Carga-Horária: Créditos:Orientação de Dissertação de Mestrado

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 20300

Carga HoráriaCategoria

Alexandre Felipe Fiuza 10,0030Docente Permanente

Edaguimar Orquizas Viriato 10,0030Docente Permanente

Francis Mary Guimarães Nogueira 10,0030Docente Permanente

Gilmar Henrique da Conceição 10,0030Docente Permanente

Ireni Marilene Zago Figueiredo 10,0030Docente Permanente

Isaura Monica Souza Zanardini 10,0030Docente Permanente

Liliam Faria Porto Borges 10,0030Docente Permanente

Maria Lucia Frizon Rizzotto 10,0030Docente Permanente

Paulino José Orso 10,0030Docente Permanente

Roberto Antonio Deitos 10,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 300 100,0010Carga-Horária: Créditos:

Orientação de Dissertação de MestradoDocentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 20300

Carga HoráriaCategoria

Alexandre Felipe Fiuza 10,0030Docente Permanente

Edaguimar Orquizas Viriato 10,0030Docente Permanente

Francis Mary Guimarães Nogueira 10,0030Docente Permanente

Gilmar Henrique da Conceição 10,0030Docente Permanente

Ireni Marilene Zago Figueiredo 10,0030Docente Permanente

Isaura Monica Souza Zanardini 10,0030Docente Permanente

Liliam Faria Porto Borges 10,0030Docente Permanente

Maria Lucia Frizon Rizzotto 10,0030Docente Permanente

Paulino José Orso 10,0030Docente Permanente

Roberto Antonio Deitos 10,0030Docente Permanente

Nº de Docentes: 300 100,0010

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

DEFESA DE DISSERTAÇÃO 60DEF-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:277 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

A aprovação em defesa pública da dissertação é requisito obrigatório para obtenção do grau de Mestre em Educação.

As bibliografias serão indicadas pelos docentes orientadores, considerando a especificidade dos objetos de estudos.

13/04/10 às 19:278 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

Estudo das relações entre Estado, sociedade e instituições escolares nos processos de implantação e implementação depolíticas de gestão da educação. Análise das concepções de descentralização, participação e autonomia presentes naspolíticas educacionais brasileiras, a partir da compreensão do papel e da função do Estado capitalista.

ALGEBAILE, M. E. B. Mecanismos regulatórios como elementos constitutivos da nova pedagogia da hegemonia. In: NEVES,L. M. W (org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005.(pp.193-206)BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado (MARE). Plano Diretor da Reforma do Aparelho doEstado. Aprovado pela Câmara da Reforma do Estado, em 21 de setembro de 1995.Brasília: Presidência da República, 1995.BRESSER PEREIRA, L. C. Crise do Estado e respostas. In: BRESSER PEREIRA, L. C Reforma do Estado para acidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional, 1998. (pp. 31-46)BRESSER PEREIRA, L. C. Entre o Estado e o mercado: o público não-estatal. In: BRESSER PEREIRA, L. C. e GRAU, N. C.(Orgs) O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1999.CARNOY, M. Estado e Teoria Política. Campinas, SP: Papirus, 1994.CASTRO, A. T. B. de. Espaço público e cidadania: uma introdução ao pensamento de Hannah Arendt. in: Revista ServiçoSocial. Ano XX, número 59, março. São Paulo: Cortez, 1999.CÊA, G. S. dos S. A reforma da educação profissional e o ensino médio integrado: tendências e riscos. In: Anais da 29ªAnped. Caxambu, 2006.CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o estado. Francisco Alves, 1978. (pp. 132-152).COUTINHO, N. C. A democracia na batalha das idéias e nas lutas políticas do Brasil de hoje. In: FÁVERO, Osmar.,SEMERARO, G. Democracia e construção do público no pensamento educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.ENGELS, F. Barbárie e civilização. In: ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2002. (pp. 177-201)FERNANDES, R. C. O que é o Terceiro Setor? In: IOSCHPE, E. [et. al.]. 3º setor: desenvolvimento social sustentado. Riode Janeiro: Paz e Terra, 1997.GRAMSCI, A. Maquiavel, notas sobre o Estado e a Política. In: ______. Cadernos do Cárcere, volume 3. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 2002.GRUPPI, L. Tudo Começou com Maquiavel: as concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. Porto Alegre, RS:L&PM, 1980..HOBBES, T. Leviatã - ou matéria, forma e poder de um Estado Eclesiástico e Civil. São Paulo: Editora Martin Claret, 2003.

IOSCHPE, E. [et. al.]. 3º setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.LENINE, O Estado e a Revolução. In: LENINE, V. I. Obras Escolhidas. Vol. 2, p. 219 a 305. São Paulo: Alfa-Omega, 1980.LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo. In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991. Caps. I, II, V, VII, VIII eIX. P. 215-266.LUXEMBURGO, R. Reforma o Revolución. Buenos Aires, Longseller, 2001.MARX, K., ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. In: Obras Escolhidas. Volume 1. São Paulo: Editora Alfa-Omega,s/d.MÉSZÁROS, I. O século XXI: socialismo ou barbárie? São Paulo: Boi Tempo, 2003. (Os desafios históricos diante domovimento socialista e Conclusão – pp. 81-109)NETTO, J. P. Crise global contemporânea e barbárie. Liberalismo e socialismo: velhos e novos paradigmas. São Paulo:Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. (pp. 183-199)NEVES, L. M. W. A sociedade civil como espaço estratégico de difusão da nova pedagogia da hegemonia. In: NEVES, L. M.W (org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o consenso. São Paulo: Xamã, 2005.(pp.85-125)NOGUEIRA, M. A. As possibilidades da política: idéias para a reforma democrática do Estado. São Paulo: Paz e Terra, 1998.(pp. 249-291)OLIVEIRA, F. de. Entre a complexidade e o reducionismo: para onde vão as ONGs da democratização? In: HADDAD, S.(Org). Desafios para a cooperação na América Latina. São Paulo: Abong, 2002.PEREZ, L. e JUNQUEIRA, L. P. (orgs.). Voluntariado e a gestão das políticas sociais. São Paulo: Futura, 2002.RICO, E. de M. O empresariado, a filantropia e a questão social. In: Revista Serviço Social & Sociedade. Ano XIX, número58, novembro. São Paulo: Cortez, 1998.ROUSSEAU, J.J. O Contrato Social. São Paulo: Martins Fontes, 1989.SMITH, A. Artigo II: Os gastos das instituições para a educação da juventude. In: ____. A riqueza das nações: investigaçãosobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.P. 199-218.VIRIATO, E. Descentralização e desconcentração como estratégia para redefinição do espaço público. In: Lima, A. B. (org.)Estado, políticas educacionais e gestão compartilhada. São Paulo: Xamã, 2004. (pp. 39-60)VIRIATO, E. O. O público e o privado na educação profissional: a publicização da escola por meio do público não-estatal.(Os artifícios da privatização do espaço público: a “publicização” da escola pública e Considerações), 2006, pp. 140 – 159,mimeo,VIRIATO, E. O., CÊA, Georgia Sobreira dos Santos. Implicações da perspectiva gerencial aplicada à organização e à gestãoescolar. (mimeo)

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

ESTADO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO 60GES-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:279 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

ESTADO, ORGANISMOS INTERNACIONAIS EPOLÍTICAS SOCIAIS

60OIN-. Mestrado Acadêmico 4

13/04/10 às 19:2710 de 26Chronos

Disciplinas - Oferta no Ano Base

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

EDUCAÇÃO

Memória da Pós-GraduaçãoSistema de Avaliação

Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Análise das relações entre a política estatal e as proposições dos organismos internacionais para a formulação, a gestão e ofinanciamento das políticas sociais no Brasil.

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Um Brasil mais justo, sustentável e competitivo. Estratégia de Assistência ao País 2004-2007.Brasília, DF: Banco Mundial. Departamento do Brasil. Região da América Latina e Caribe; Corporação FinancieraInternacional, Departamento da América Latina e Caribe, 9 de dezembro de 2003 (tradução de partes do documento oficialem inglês da Estratégia de Assistência ao País, discutido pela diretoria executiva do Banco Mundial em 9 de dezembro de2003), (p. 15-24: Antecedentes e evolução recente; p. 25-47: Desafios ao desenvolvimento brasileiro).BANCO MUNDIAL. Investindo em Saúde. Relatório sobre o desenvolvimento mundial 1993. Washington, D.C.: BancoMundial, 1993.BANCO MUNDIAL. O Estado num mundo em transformação. Relatório sobre o desenvolvimento mundial 1997. Washington,D.C., EUA, 1997, (Prefácio: p. III-IV; Panorama geral, p 1-18; Primeira parte: A remodelação do Estado em todo mundo, p.19-42; Quarta parte, capítulo 10: A agenda da reforma, p. 166-177).BID. Documento de país. 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Relações NominaisDEITOS, Roberto Antonio. O capital financeiro e a educação no Brasil. Campinas, SP: FE/UNICAMP. Orientadora Dra. MariaElizabete Sampaio Prado Xavier. 2005. Tese (Doutorado). Disponível online: www.unicamp.br – FE-Faculdade de Educação,Biblioteca, acervo de Teses e Dissertações.DELORS, Jacques. UNESCO. Educação: Um tesouro a descobrir – relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobreEducação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Unesco; MEC, 1996.FAGNANI, Eduardo. Ajuste econômico e financiamento da política social brasileira: nota sobre o período 1993/98. In: Revistade Economia e Sociedade. Campinas, SP: IE, Unicamp, (13), p. 155-178, dez. 1999.FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista: as funções da previdência e assistência sociais. 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Relações Nominais25-56, Capítulo I: Origem e desenvolvimento do capitalismo industrial no Brasil: o processo de consolidação da ordemeconômico social capitalista no país).BANCO MUNDIAL. O Estado num mundo em transformação. Relatório sobre odesenvolvimento mundial 1997. Washington, D.C., EUA, 1997, (Prefácio: p. III-IV; Panorama geral, p 1-18; Primeira parte: Aremodelação do Estado em todo mundo, p. 19-42; Quarta parte, capítulo 10: A agenda da reforma, p. 166-177).ZANARDINI, Isaura Monica Souza. A ideologia da pós-modernidade e a política de gestão educacional brasileira. Campinas,SP: FE/Unicamp, 2006, Tese (Doutorado), (Capítulo II: A pós-modernidade e o neoliberalismo: a sustentaçãoteórico-metodológica da reforma do estada e da educação básica, p. 43-79). Disponível online: www.unicamp.br –FE-Faculdade de Educação, Biblioteca, acervo de Teses e Dissertações.

Ementa:

Bibliografia:

A disciplina tem por objeto o estudo e a análise da teoria da organização do Estado moderno e da Educação compreendendosua gênese, sua função, sua história, suas contradições e implicações sociais dentro das perspectivas do liberalismo e domarxismo.

ALVES, Gilberto Luiz. A produção da Escola Pública Contemporânea. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2005.BACON, Francis. Novo Organon. São Paulo: Nova Cultural.____. O Marxismo e o Estado. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1979.EINSTEN, Albert. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1981.ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade e do Estado. São Paulo: Ed. Alfa-Omega, s/d.FRIEDMAN. Milton. Capitalismo e Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Os economistas.HAYEK, F.A. O Caminho da Servidão. Rio de Janeiro: Exped: Instituto Liberal, 1984.LENIN, V. I. O Estado e a Revolução. São Paulo: Hucitec, 1978LOMBARDI, José Claudinei & SANFELICE, José Luís (Orgs.). Liberalismo e Educação. Campinas: Autores Associados,2007.LOCKE, John. O Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Nova Cultural, 1991. Os pensadores.LÖWY, Michael. Ideologias e ciências sociais: elementos para uma análise marxista. 13ª ed., São Paulo: Cortez, 1999.MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo: Cortez e Campinas: Autores Associados1991.MARX, K & ENGELS, F. Crítica da Educação e do Ensino. Portugal: Moraes Editores, 1978.____. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Cortez, 1998.MARX, K. A Questão Judáica. 5ª ed. São Paulo: Centauro, 2000.____. Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. In: MARX, K. A Questão Judáica. 5ª ed. São Paulo: Centauro,2000.____. Ideologia Alemã. Lisboa: Avante, 1981.____. Introdução à Crítica da Economia Política. In: MARX e ENGELS. Obras Escolhidas. São Paulo: Ed. Alfa-Omega, s/d.MÉSZÁROS, István. Para além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2005MÜLLER, Marcos Lutz. G. W.F. Hegel – Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito ou o Direito Natural e Ciência do Estadoem Compêndio – Terceira Parte: A Eticidade – Terceira Seção: O Estado. Campinas: Unicamp. Textos Didáticos, nº 32, maiode 1998.NOGUEIRA, Maria Alice. Educação, saber, produção em Marx e Engels. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1993.ORSO, Paulino José. Liberalismo, Neoliberalismo e Educação. Roque Spencer Maciel de Barros, um ideólogo da burguesiabrasileira. Campinas: Unicamp, 2003. Tese de Doutorado.ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social e Discurso sobre a Economia Política. São Paulo: Húmus, 1981. LivroPrimeiro (A).SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. 2º ed. São Paulo: Nova Cultural,1985. Vol. 2 – Os Economistas.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Paulino José Orso 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

O ESTADO E A EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DOLIBERALISMO E DO MAR

60EEP-. Mestrado Acadêmico 4

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2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

Estudo das concepções de educação presentes nos programas dos partidos políticos. Análise das matrizes teóricas eideológicas que dão sustentação aos partidos políticos e sua práxis como agentes educativos.

ANDERSON, Perry. Idéias e Ação Política na Mudança Histórica. Margem Esquerda – ensaios marxistas n.01, S.Paulo:Boitempo, 2003ARISTÓLES. Política. São Paulo: Martim Claret, 2003CÍCERO. Da República. São Paulo: Abril Cultural, 1973CONCEIÇÃO, G. H. da. Os partidos nazifascistas e a educação para a ação. In: Tempo da Ciência. Toledo: Edunioeste,2006.CONCEIÇÃO, G. H. da. Partidos Políticos e Educação. Cascavel:Edunioeste, 2000.CONCEIÇÃO, G.H. da. Comentários sobre ação política: as revoluções e os partidos. In Educere et Educare, 2006FRIEDMAN, Mil.ton. Capitalismo e Liberdade. Editora Artenova, 1977.GIUSTI TAVARES. J. A. Sistemas Eleitorais nas Democracias Contemporâneas.Rio de Janeiro, ed.Relume Dumará, 1994.GRACINDO, Regina V. Partidos Políticos e Educação – o Escrito, o dito e o Feito. Campinas: Papirus, 1994.GRAMSCI, A Notas sobre Maquiavel e o Estado Moderno. São Paulo: Civilização Brasileira, 1978.HITLER. Minha Luta. ed. Mestre Jou, 1983LIMA JÚNIOR, Olavo Brasil. A Reforma das Instituições Políticas: a experiência brasileira e o aperfeiçoamento democrático.In: revista Dados, vol. 36, 1993.LOCKE. Segundo Tratado Sobre o Governo. São Paulo: Abril Cultural, 1973MAQUIAVEL. O Príncípe. São Paulo: Abril Cultural, 1973MICHELS, Sociologia dos Partidos Políticos. Brasília: ed. UnB, 1982.MORAES , R. Estado, Mercado e Outras Instituições Reguladoras. S.Paulo: Lua Nova: Revista de Cultura Política, n. 58,2003.NOSELLA, P. A Escola de Gramsci.PANEBIANCO. Modelli di Partito: Organizzazione e Potere nei Partiti Politici. Bologna: Ed Società Editrice il Mulino, 1982.PITKIN. O Conceito de Representação.PIZZORNO, Alessandro. Introduccion al Estdio de la Participacion Politica. Buenos Aires: Ediones Siap-Planteos, 1975.PLATÃO. A República. São Paulo:Nova Cultural, 2000SARTORI, Giovani. Partidos e Sistemas Partidários. Brasília: UnB, 1982.SCHWARTZNBERG, Roger-Gerard. Sociologia Política. S.Paulo: Difel, 1979.TOMAS DE AQUINO. Suma Teológica. Das Leis São Paulo: Odeon, 1936

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Gilmar Henrique da Conceição 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

PARTIDOS POLÍTICOS E EDUCAÇÃO 60PAR-. Mestrado Acadêmico 4

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Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Francis Mary Guimarães Nogueira 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 2º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Maria Lucia Frizon Rizzotto 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

POLÍTICAS SOCIAIS E POLÍTICA EDUCACIONAL NOBRASIL

60PSO-. Mestrado Acadêmico 4

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Ementa:

Bibliografia:

Análise da emergência das políticas sociais na Europa, em meados do século XIX, e das características assumidas pelaspolíticas sociais e educacionais no Brasil a partir da constituição do Estado burguês.

AZEVEDO, J.M.L. de. A educação como política pública. 2.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. (coleçãopolêmicas de nosso tempo, v.56).BEHRING, E.R. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 1998.BUFFA, E. Ideologias em conflito: escola pública e escola privada. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979. (cap. I e II).COIMBRA, M.A. Abordagens teóricas ao estudo das políticas sociais. In: ABRANCHES, S.H; SANTOS, W.G. dos;COIMBRA, M.A. Política social e combate à pobreza. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.COUTINHO, C.N. A democracia como valor universal. In: __________. A democracia como valor universal: notas sobre aquestão democrática no Brasil. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1980.CUNHA, L.A. Política Educacional: contenção e liberação. In: _________. Educação e desenvolvimento no Brasil. Rio deJaneiro: Francisco Alves, 1978.CURY, J. Ideologia e educação brasileira: católicos e liberais. 4. ed. São Paulo: Cortez – Autores Associados, 1988.(introdução e cap. IV).CURY, J. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.FALEIROS, V. de P. As funções da política social no capitalismo. In: __________. A política social do estado capitalista: asfunções da previdência e da assistência sociais.São Paulo: Cortez, 1982.FÁVERO, O. (org.) Democracia e educação em Florestan Fernandes. Campinas, SP: Autores Associados; Niterói, RJ:EdUFF, 2005.FÁVERO, O. (org.) Educação nas constituintes brasilerias (1823 – 1988). 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.(Coleção mmória da educação).FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica domercado. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24 n. 82, p. 93 – 130, abr. 2003.IANNI, O. A questão social In: __________. A idéia de Brasil moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992.LENIN, V.I. Imperialismo: fase superior do capitalismo. Trad. Olinto Beckerman. 4. ed. São Paulo: Global, 1987.NAGLE,J. Educação e sociedade na primeira república. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.NETTO, J. P. Estado e “questão social” no capitalismo dos monopólios. In: __________. Capitalismo monopolista e serviçosocial. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996.NETTO, J.P. O materialismo histórico como instrumento de análise das políticas sociais. In: NOGUEIRA, F.M.G; RIZZOTTO,M.L.F.(orgs). Estado e políticas sociais: Brasil – Paraná. Cascavel: Edunioeste, 2003.NOGUEIRA, F.M.G. As proposições para a educação escolar expressas nos planos de desenvolvimento do regime militar.(texto apresentado em banca de Professor Associado) Unioeste, 2006 (mimeo).PASTORINI, A. A categoria “questão social”. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção Questões da Nossa Época; v.109).SAES, D. A democracia burguesa e a luta proletária. In: ___________. Estado e democracia: ensaios teóricos. 2. ed.Campinas: Unicamp, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 1998. (coleção Trajetória, 1).SAES, D. A evolução do Estado no Brasil (uma interpretação marxista) In: ___________. República do capital: capitalismo eprocesso político no Brasil. São Paulo: Boitempo Editorial, 2001.SAES, D. Estado e democracia: ensaios teóricos. 2. ed. Campinas: Unicamp, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas,1998. (coleção Trajetória, 1).VIEIRA, E. Democracia e Política Social. São Paulo: Cortez & Autores Associados, Polêmicas de Nosso tempo, n.º 49, 1992.VIEIRA, E. Política social, política econômica y método. In: BORGIANNI, E.; MONTAÑO, C. (orgs.) La política social hoy.São Paulo: Cortez, 2000.WOOD, E.M. Democracia contra capitalismo. A renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo editorial, 2003.XAVIER, M.E.S.P. Origem e desenvolvimento do ideário educacional nacional: a constituição do liberalismo em ideologiaeducacional no Brasil e suas conseqüências na reorganização do sistema nacional de ensino. In: __XAVIER, M.E.S.P. Política educacional brasileira: uma solução histórica de compromisso entre as representações sociais daescola e as necessidades reais de expansão da escolaridade. (Trabalho apresentado no III Congresso Iberoamericano deHistória de La Educación Latinoamericana).

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2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Ementa:

Bibliografia:

O Seminário de Pesquisa objetiva a apresentação e discussão dos diferentes projetos de pesquisa dos mestrandos e seráorganizado e coordenado por dois docentes permanentes do Curso de Mestrado.

- A bibliografia do Seminário de Pesquisa será indicada pelos professores orientadores, dependendo das temáticas queestiverem sendo investigadas pelos orientandos.NETTO, José Paulo. Os desafios epistemológicos e metodológicos da pesquisa histórica. In: II Seminário do Grupo deEstudos e Pesquisas, História, Sociedade e Educação de Sergipe. A pesquisa histórico-educacional: impasses e desafios.Anais. Universidade Federal de Sergipe. Rede Histedbr, 2002.MORAES, Maria Célia Marcondes de. Recuo da Teoria. In: MORAES, Maria Célia Marcondes de. (org.) Iluminismo àsavessas: produção de conhecimento e políticas de formação docente. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.CARDOSO, Ciro Flamarion. História e paradigmas rivais. In: CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (orgs.)Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Ireni Marilene Zago Figueiredo 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Edaguimar Orquizas Viriato 100,0060Docente Permanente

Nº de Docentes: 60 100,001

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

SEMINÁRIO DE PESQUISA 60SEM-. Mestrado Acadêmico 4

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2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 460

Carga HoráriaCategoria

Ramón Vicente Casanova Mattera 100,0060Docente Visitante

Nº de Docentes: 60 100,001

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

SOCIOLOGIA COMPARADA DOS SISTEMASESCOLARES DA AMÉRICA LATI

60SCAL-. Mestrado Acadêmico 4

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Ementa:

Bibliografia:

Do início do século até hoje, o cenário educativo da região mudou. Das políticas das reformas unificadoras, estimuladas peloTratado de Washington que provocou profundos debates, aos projetos nacionais educativos que diferem em suasconcepções e resultados. Assim sendo, é importante ensaiar perspectivas teóricas e de análises comparadas.A década dos anos noventa tem como particularidade introduzir reformas estruturais que procuravam resolver as dificuldadesresultantes da crise de modernização, os programas de ajuste estrutural e a refundação dos sistemas políticos. Mesmo comprecedentes, prospera nesta década, e até hoje, uma visão da educação que encontra na crise de gestão uma das causasque explicaria o precário desempenho dos sistemas escolares nacionais. Por baixo da suposição de que, as sociedades daAmérica Latina cobriram o ciclo de universalização da cobertura, se assumirá que os problemas são de qualidade, e que estatem que ver com a necessidade de adequar a educação às novas formas da economia global e da democracia.Constroem-se assim, “pactos educativos” centrados ao redor dos valores de competitividade e cidadania (Tedesco). Desdesituações recessivas, perspectivas políticas e correntes de pensamento liberais, na questão da adequação da educação,adquirirá prioridade, nas políticas públicas, a reforma da administração e dos serviços escolares. Basta mencionar, porexemplo, que, no início da década que acaba de terminar, a reunião inter-governamental convocada em Quito para avaliar oprojeto principal de Educação para América Latina e Caribe (Unesco,1991), definiu a gestão como o centro da reformaeducativa. E esta se manterá até os dias de hoje.O curso que segue este assunto, tem sido polêmico e os horizontes intelectuais mais ou menos homogêneos, mesmo que osimpactos das inovações tenham sido desiguais. Como quer que seja, trata-se de uma experiência que cobre, mais oumenos, os últimos vinte anos. Isso nos permite propor um balanço do patrimônio educativo daquilo que dispõe a região comrelação à pesquisa do significado que se tem na atualidade com respeito aos problemas do desenvolvimento e da educação.Por um lado, avaliar o estado da educação, considerando as dinâmicas da mudança organizacional, as lógicas dadesigualdade, os desempenhos nos resultados educativos e os conflitos inerentes aos “pactos de competitividade”promovidos por aquelas reformas e, por outro lado, valorizar as experiências emergentes estimuladas por mudanças políticasnas gestões de alguns governos da região, que oferecem novos sentidos para a educação, abertamente críticos,promovendo uma “política de igualdade”, pode permitir dispor de perspectivas mais férteis para a prática dos gestores,decisórios, pesquisadores e movimentos sociais.

Unidade 1. As reformas educativas dos anos 90: reforma do Estado e reforma da educaçãoOscar Oszlak, "De menor a mejor. El desafío de la segunda reforma del Estado (Caracas: Fundación Friedrich Ebert, RevistaNueva Sociedad, N° 160, marzo-abril de 1999).David Arellano Goult, “Gestión pública en los Estados Unidos: crisis y estado del arte” (México: Revista gestión y políticapública, vol. IV, núm. 1, 1995).Joan Prats i Catalá, “Administración pública y desarrollo en América Latina. Un enfoque neoinstitucionalista” (Caracas:CLAD, Revista Reforma y Democracia, N° 11, Junio de 1998).Amartya Sen, “Teorías del desarrollo a principios del siglo XXI” (Caracas: Indes, Documentos del Seminario Alta GerenciaSocial para Gobernaciones y Alcaldías, 1998).Gerstner Louis V., et.al, Reinventando la educación. Nuevas formas de gestión de las instituciones educativas (Barcelona:Editorial Paidós, 1996).

Unidade 2. Os balanços das reformasCasanova Ramón, Desigualdad educativa, población y desarrollo. Exploraciones para el escenario de la Venezuela decomienzos del siglo XXI (Caracas: Fondo de Poblaciones de las Naciones Unidas (Unfpa), 2008Gajardo Marcela, “Reformas Educativas en América Latina. Balance de una década” (Santiago de Chile, Preal, N° 15, 1999).Orealc/Unesco, Laboratorio Latinoamericano de Evaluación de la Calidad de la Educación. Primer Estudio InternacionalComparativo (Santiago de Chile: Orealc/Unesco, 1998).Casassus Juan, La escuela y la (des) igualdad (Santiago de Chile: Lom Ediciones, 2003).Calero Jorge, Escardubil J. Oriol y Mediavilla Mauro, “Notas para la construcción de un sistema de indicadores sobredesigualdad y educación en América Latina (Buenos Aires: IIPE, Sistema de Indicadores de Tendencias Educativas enAmérica Latina (SITIAL), Boletín Nº 5, 2006).Centro Latinoamericano y Caribeño de Demografía, América Latina. Urbanización y evolución de la población urbana.1950-2000 (Santiago de Chile: Celade/Cepal, Boletín Demográfico, Nº 75, 2005).

Cepal, Juventud, población y desarrollo (Santiago de Chile: Cepal/Fondo de Población de las Naciones Unidas, 2000).Cepal, La juventud en Iberoamérica. Tendencias y urgencias (Santiago de Chile: Cepal/Organización Iberoamericana deJuventud, 2004).Cepal, Panorama Social de América Latina (Santiago de Chile, Comisión Económica para América Latina y el Caribe, 2000).Cepal, Panorama Social de América Latina 1997 (Santiago de Chile: Cepal/Naciones Unidas, 1998).Cepal, Panorama Social de América Latina. 2004 (Santiago de Chile: Cepal/Naciones Unidas, 2005).García Guadilla Carmen, El difícil equilibrio: la educación superior entre bien público y comercio de servicios. Implicacionesdel AGCS (GATS) (París/Cuenca/España: Editorial Columbus-Universidad de Castilla La Mancha, 2004).García Guadilla Carmen, Situación y principales dinámicas de transformación de la educación superior en América Latina(Caracas: Cresalc/Unesco, 1996).Orealc/Unesco, Laboratorio Latinoamericano de Evaluación de la Calidad de la Educación. Primer Estudio InternacionalComparativo (Santiago de Chile: Orealc/Unesco, 1998).Internacional de la Educación. Oficina de América Latina, “La situación de la educación en América Latina” enwww.ei-ie-al.org.Orealc/Unesco, Situación educativa de América Latina y el Caribe: garantizando una educación de calidad para todos(Santiago de Chile: Orealc, 2007).

Unidade 3. As experiências de mudanças no início do séculoCasanova Ramón, “Venezuela después del liberalismo: ¿de los consensos de la reforma de los años noventa a un nuevocontrato educativo”, en Varios, Venezuela Visión Plural (Caracas: bid & co. Editor/Cendes, Tomo I, 2005).Torres Rosa María, Escuela Nueva. Una innovación desde el estado (Quito: Instituto Fronesis/Libresa, 1991).Unesco, "Propuesta de Proyecto Regional de Educación para América Latina y el Caribe" (La Habana: Organización de lasNaciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura, 2002)..Orealc/Unesco, Educación para todos: un asunto de derechos humanos (Santiago de Chile, Orealc, 2007).

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Relações Nominais

Unidade 4. As variáveis de uma política educativa para o desenvolvimento.Ffrench-Davis Ricardo, Reformas para América Latina después del fundamentalismo neoliberal (Buenos Aires: Cepal/SigloXXI Editores, 2005).Moulian Tomás (Coordinador), Construir el futuro. Vol. 1. Aproximaciones a proyectos país (Santiago de Chile: LomEdiciones, 2002).Sunkel Osvaldo, “Conversaciones con Osvaldo Sunkel” (Caracas: Revista Cuaderno del Cendes, Nº 60,septiembre-diciembre de 2005).Brunner José Joaquín “Evaluar las Evaluaciones” (Buenos Aires: Iipe, 2004)Tedesco Juan Carlos, “Los pilares de la educación del Futuro” (Buenos Aires: Documento de trabajo, s/f).Ricci Rudá, “O directo de aprender” (Rio de Janeiro: Preal/Fundación Getulio Vargas, 2002).

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2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

Carga-Horária: Créditos:

Docentes %Sub-Título:Período: 1º Semestre 230

Carga HoráriaCategoria

Francisco López Segrera 100,0030Participante Externo

Nº de Docentes: 30 100,001

Obrigatória nas Áreas de ConcentraçãoSociedade, Estado e Educação

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

TENDENCIAS MUNDIALES Y REGIONALES DE LAEDUCACIÓN SUPERIOR

30TMES-. Mestrado Acadêmico 2

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Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Estudio comparado de las tendencias mundiales y regionales de la Educación Superior a nivel mundial, con énfasis en elfinanciamiento y la sociedad del conocimiento.

BIBLIOGRAFÍATema IMayor, F.: “Grandes crisis, grandes oportunidades”. El País, 15 de noviembre de 2008Altbach, P.: IHE, Number 51, Spring 2008. http://www.bc.edu/ciheLópez Segrera, F: La crisis económica global: posibles impactos en la educación superior. Material digitalizado para losparticipantes del curso.STIGLITZ. E. J. y BILMES, L. J. (2008) La guerra de los tres billones de dólares. Taurus, Madrid.Breneman, D. US Higher Education and the Current Recession. Number 55, Spring 2009. http://www.bc.edu/ciheTema IIAltbach, P.G. (2006): “Globalization and the University: Realities in an Unequal World. En J. J.F. Forrest y P.G.Altbach,International Handbook of higher education. Springer, The Netherlands.Brunner, J.J.: (2006) Tendencias mundiales de la educación superior. http://www.educarchile.clLópez Segrera, F. (2001): Globalización y educación superior en América Latina y el Caribe. UNESCO/IESALC. Caracas.López Segrera, F. (2002: Educación permanente, calidad, evaluación y pertinencia. Impacto de la Conferencia Mundial deEducación Superior en América Latina y el Caribe. UNESCO/Universidad de San Buenaventura, Cali, Colombia.López Segrera, F. (2006): Escenarios Mundiales de la Educación Superior. Análisis global y estudios de caso. CLACSO,Buenos Aires.López Segrera, F. (2009) El financiamiento de la educación superior. Material digitalizado inédito para los participantes delcurso.LÓPEZ SEGRERA, F., BROCK, C., DIAS SOBRINHO, J. (2008) La educación superior en América Latina y el Caribe 2008.Principales tendencias y desafíos. Edición Especial. Avaliacao. V.13 n.02 julho 2008.Tema IIIGUNI (2006): La Educación Superior en el Mundo 2006. La financiación de las universidades. Ediciones Mundi-Prensa.Barcelona-Madrid.López Segrera, F. (2006): “La financiación de las universidades”. Ponencia en Asamblea de ANUIES. México D.F. LópezSegrera, F. (2009) El financiamiento de la educación superior. Material digitalizado inédito para los participantes del curso.LÓPEZ SEGRERA, F., BROCK, C., DIAS SOBRINHO, J. (2008) La educación superior en América Latina y el Caribe 2008.Principales tendencias y desafíos. Edición Especial. Avaliacao. V.13 n.02 julho 2008.García Guadilla, C. (2006): “Financiamiento de la educación superior en América Latina”. En La Educación Superior en elMundo 2006. GUNI. Ediciones Mundi-Prensa. Barcelona-Madrid.Tema IVGUNI (2006): La Educación Superior en el Mundo 2006. La financiación de las universidades. Ediciones Mundi-Prensa.Barcelona-Madrid.López Segrera, F. (2006): “La financiación de las universidades”. Ponencia en Asamblea de ANUIES. México D.F. LópezSegrera, F. (2009) El financiamiento de la educación superior. Material digiitalizado inédito para los participantes del curso.LÓPEZ SEGRERA, F., BROCK, C., DIAS SOBRINHO, J. (2008) La educación superior en América Latina y el Caribe 2008.Principales tendencias y desafíos. Edición Especial. Avaliacao. V.13 n.02 julho 2008.García Guadilla, C. (2006): “Financiamiento de la educación superior en América Latina”. En La Educación Superior en elMundo 2006. GUNI. Ediciones Mundi-Prensa. Barcelona-Madrid.Tema VALEXANDER, B. (2006). “Web 2.0: A new wave of innovation for teaching and learning?” Educause Review. Vol. 41, n. 2Educause. http://www.educause.edu/apps/ALTBACH, P. (2006) International Higher Education. Reflections onf Policy and Practice. Boston College CIHE, Boston.BRUNNER, J. J. (2008) Ponencia presentada a la CRES de Cartagena.BURTON CLARK, R. (2006) “Sustentabilidade de Mudanzas nas Universidades: continuidades em estudos de casos econceitos”. En Avaliacao, vol. 11, n. 1, marzo”CINDA (2007) Educación superior en Iberoamérica. Informe 2007. Santiago deChile.CHAPARRO, F. (2008) Ponencia presentada a la CRES de Cartagena.LOPEZ SEGRERA, F (2007) “Escenarios mundiales y regionales de la educación superior”. En Avaliacao, v.12, n. 03, 2007.LOPEZ SEGRERA, F y SANYAL, B.C.(2008a) “An overview of regional perspectives on the role of higher education in socialand human development”. In GUNI, Higher Education in the World 3. Palgrave Macmillan, N.Y.LÓPEZ SEGRERA, F., BROCK, C., DIAS SOBRINHO, J. (2008b) La educación superior en América Latina y el Caribe 2008.Principales tendencias y desafíos. Edición Especial. Avaliacao. V.13 n.02 julho 2008.LOPEZ SEGRERA, F (2008c) “Impacto del marco de acción prioritaria para el cambio y desarrollo de la educación superior”.En Tunnermann Bernheim, C. (Editor) La educación superior en América Latina y el Caribe: diez años después de laConferencia Mundial de 1998. IESALC-UNESCO, Pontificia Universidad Javeriana, Cali, Colombia.Otras Fuentes:Sitios de Internet con información relevante sobre educación superior1. Sitios Web de organizaciones internacionales de gran relevancia.http://portal.unesco.org; http://unesdoc.unesco.org; http://www.uis.unesco.org; http://www.OCDE.orghttp://www.worldbank.org; http://www.iadb.org; http://cepal.org; http://www.undp.org; http://www.fiuc.org/2. Sitios Web de algunas instituciones, organizaciones y redes de especial importancia.Agencia universitaria de la francofonía (AUF). http://www.auf.org;Asociación de universidades europeas (EUA); http://www.eua.be/eua/Asociación de Universidades Africanas (AAU); http://www.aau.orgAsociación de Universidades Arabes (AARU); http://www.aaru.edu.joAsociación de Universidades del Commonwealth (ACU); http://www.acu.ac.uk;Asociación de Universidades de Asia y el Pacífico (AUAP); http://sut2.sut.ac.th/auapProyecto universia.net; http://www.universia.net; Commonwealth of Learning (COL).http://www.col.org; Consejo para el desarrollo de las ciencias sociales en África (CODESRIA).http://www.codesria.org; Asociación Internacional de Universidades (AIU).http://www unesco org/aiu; Consejo internacional de la ciencia (ICSU)

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Relações Nominaishttp://www.unesco.org/aiu; Consejo internacional de la ciencia (ICSU).http://www.icsu.org; Instituto Internacional para el planeamiento educacional (IIEP).http://www.unesco.org/iiep; Consejo latinoamericano de ciencias sociales (CLACSO).http://www.clacso.org; Federación Internacional de Universidades Católicas (FIUC)http://www.fiuc.org/; Society for research into Higher Education (SRHE).http://www.srhe.ac.uk; Swedish International Development Cooperation Agency (SIDA).http://www.sida.se ; UNESCO FORUM.http://portal.unesco.org/education/en/ev.Universidad de las Naciones Unidas (UNU).http://www.unu.edu; Conferencia de Rectores de las Universidades españolas (CRUE)http://www.crue.org; Observatoire International des Reformes Universitaires (ORUS)http://www.orus-int.org; Centro Ínter universitario de Desarrollo (CINDA)http://www.cinda.cl; Fundación Chile; http://www.educarchile.cl; Center for International Higher Education (CIHE);http://www.bc.edu/cihe/; Red de investigadores en educación superior (RISEU)http://www.unam.mx/coordhum/riseu; Núcleo de investigación sobre la educación superior de la universidad de Sao Paolo(NUPES); http://www.usp.br/nupes/; Acuerdo General sobre el Comercio de Servicios (GATS)http://www.gatswatch.org; Global University Network for Innovation (GUNI)http://www.guni-rmies.net; Cátedra UNESCO de Dirección Universitaria (CUDU), Universidad Politécnica de Cataluña (UPC);http://www.upc.es/cudu

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Relações Nominais

2009ANO BASE:PROGRAMA: 40015017008P-1 EDUCAÇÃO - UNIOESTE

DISCIPLINAD F

Carga HoráriaSigla-Número NívelM

Créditos

TRABALHO, ESTADO E EDUCAÇÃO 60TRA-. Mestrado Acadêmico 4

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Relações Nominais

Ementa:

Bibliografia:

Estudo das relações entre economia e política, a partir da compreensão das diferentes configurações do trabalho e doEstado no modo de produção capitalista. Apreensão das mediações entre as relações de produção no capitalismo e a práticasocial educacional.

ANTUNES, Ricardo. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo : Boitempo, 2005.BOITO Jr., Armando. A política neoliberal no Brasil. In: Política Neoliberal e Sindicalismo no Brasil. São Paulo: Xamã, 1999.GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel: as concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. 8 ed. PortoAlegre : L&PM, 1987.HARVEY, David. A transformação político-econômica do capitalismo no final do século XX. In: _________. A condiçãopós-moderna. Loyola, São Paulo, 1993, p. 115-184 (Parte II).LESSA, Sergio. O trabalho imaterial: uma fábula. In: ________. Para além de Marx? Crítica da teoria do trabalho imaterial.São Paulo : Xamã, 2005. p. 17-35.MARX, K. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa : Edições 70 (Parte final do Primeiro Manuscrito: “O trabalho alienado”).MÉSZÁROS, István. A ordem da reprodução sociometabólica do capital. In: ____________. Para além do capital: rumo auma teoria da transição. 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