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"ãpymi^ ¦R ^¦k PRO w^ 'ki 9 ^•¦¦ia^i^ ?*ttó. Im m' PERNAMBUCO—BRASIL ¥ ASSIGNATURAS (Ctipilnl) I( redacçàq—rua btuif Fundada (na 2." epochaj pelo dr. José liaria de Albuquerque e Mello /ÇjWPestrK 'flHRV 12S0ÜU * :ix*ÍÉftj^T^:.\ifi^«. iy ¥ Impressa em machina rotoplana * "DUPLEX PRESS* ASSIGNATURAS ( Anno (Interior)i Semc 0FF1CIXAS—CAKS DA/5 w unu ( Pelas linhas nacionaes) Interior Absolvição RIO, I5.—O jury dc Nictheroy ali- solvcu o uxoricida João Pereira Bar- reto. O povo tentou aggrcdir o crimine- so, sendo necessária a intervenção da policia. Os jurados 'foram vaiados. Adultério e crime RIO, 15.—Q negociante Joáo Paulo Bpcno, estabelecido em Sào Carlos dp Pinhal protegeu Oscar Gomes Car- doso, tendo este lhe seduzido a cs- posa d, Herminia Paula Bucno, lo" vando-a para São Paulo, onde a bo-, tou em casa dc um patente, á rua da Victoria. Náo lendo dinheiro, Oscar Gomes conseguio extorquir dc Herminia di- nheiro c jóias, fugindo ambos para o Rio. O marido chegou aqui ant^-hontem, 6, depois dc varias pesquizas, conse- guio encontrar-sc hontem, á noite,com os fugitivos, na rua du Assembléa. Rapidamente saccando de um rcvol- ver, desfechou vários tiros sobre o amante dp sua mulher, inatando-o, O criminoso foi preso. Declarações dd senador Anto- nio Azeredo RIO, 15.—O senador Antônio Azo- redo escreveu ao Imparcial dizendo que não foi a St Paulo promover a su reeleição á.vice-prcsidcnciudo Sena- do. Em seguida desmente lambem que tenha conversado com o dr. Wonces- lau Braz sobre a politica dc Matto Grosso. Os navios allemães em portos do Brasil RIO, 15,—Segundo uma estatística aqui ptibiicada estilo refugiados cm portos brasileiros 3!) vapores allemães e 2 austríacos, sendo lli 110 Rio, 5 'na Bahia, 14 no Recife, 3 na Parahyba e 1 no Maranhão. Os dois austríacos um sc acha no Recife co outro ua Bahia, Érf^ Exterior Na Hespanha MADRID, I4.—Os syndjcátos opc- rarios de Barcelona manifestaram Uo- sejos dc, com os seus collegas madri- lcnos, caviar uma moção dc sympatliia aos collegas portuguezet, 110 momento histórico cm que entram cm combate em favor da lioerdade. » Os catalães concitam os seus com- panheires paru sc esforçarem a lim da Hespanha manter a sua neutralidade; T O ministério nacional por- tuguez LISBOA, 14.—E' provável que ngc- neral Pereira de Eça seja o organisa- dor do ministério nacional. O dr. Magalhães Lima LISBOA, 14.-O dr. Magalhães Li- ma, que sc acha enfermo, não fará parte do ministério. Resolução do ministro do inte- rior de Portugal LISBBA, I4. —O ministro do inte" . rior proliibio a concessão dc passapor" tes a portuguezes de 17 a 43 annos.. A mobilisação da marinha mer- canti portuguzaa .. LISBOA, 14.—Por estes dias será inobilisnd.i toda a marinha mercante. A missão militar portugueza LISBOA, 1-1.-O governo ordenou que a missão militar siga com ttrgcn- oia para a Inglaterra, a iim dc adqui- rir material bcllico. As noticias do Brasil LISBOA, 14.—As noticias vindas do Brasil causam vivo enthushsnío. , ' O "Diário de Noticias" e o Brasil O Diário de Noticias diz que a atti- tude carinhosa do Brasil constituo um coiisolador lenitivo ás amarguras do momento critico que Portugal atra- vessa. Marinheiros francezes em Lis- bôa LISBOA, i.|t—Os marinheiros fran- cezes são acclamados nas ruas dc mudo delirante. tino da Silva, lente da escola do esta- do maior do exercito. Reformado RIO, 15.—Foi reformado o alniiran- te Alexandre Baptista Franco. Promoções RIO, 1.").—Foram promovidos.' A vice-almirantc o coutra-almirante Adelino Martins; a contra-almirantcs os capitães de mar e guerra Thedim da Cosia c Mou- rão Santos ; a vicc-aliniranle graduado o contra- almirante Veríssimo dc Mattos. A Companhia de navegação costeira e o nosso governo RIO, 1.».—Foram concedidos á Com- pauliia de Navegação costeira favores iguaes aos concedidos ao Lloyd bra" sileiro, excepto a subvenção. Nomeação sem effeito KIO, 15. Ficou sem effeito n 110- menção feita polo dc. Weueesláo Braz ão sr. Ferreira Vianna para o cargo de administrador dos correios do Piauhy. A opinião do dr. Clovis.Bevila- qua no caso dos navios alie- mães. RIO, 15. -- O notável jurisconstiltú dr. jCIovís Beviláqua ó contrario ao approvcitamontodos vapores allemães. Protesto RIO, l5.— Os negociantes defumo protestaram contra o art. Ho do decro- to dc 16 dc fevercito do anno cor- rente. .' Mais uma opinião sobre o caso . do aproveitamento dos navios allemães RIO, lõ.—O dr. Rodrigo Octávio, entrevistado sobre o pretendido apro- voitameiito dos navios allemães pelo nosso governo disse : «O problema da tomada de navios allemães é bastante delicado, depen- dendo do aspecto polo qual for apre- sentado. c Estou convencido de que o govor- 110 ndoplará uma formula para con- ciliar os interesses navegação na- cional c-da nossa politica de neutrali- dade. Estamos á beira dc um abysmo e c necessário que tomemos outro rumo». Os delegados do Brasil hoCon gressq de financistas RIO, 15.—Foram dasignados para representar o Brasil no Congresso do liiuincislas, a ter lugar cm Buenos Ai- res os drs. Pándiú Calogeras, Amaro Cavalcanti, Rodrigo Octávio, inglez do Souza, Alberto Faria, Custodio Magalhães, Raul Duulop o Paula e Silva. Serviço franeez Communicado do Grande-es- tido maior franeez) PARIS,I5—Ao norte do Aisne foram infructilcros trez ataques inimigos. ²Na região de Bctliincourl-Cuniie- res um violento ataque foi repellido com serias perdas para os allemães que conseguiram so alojar em .dois pontos, sendo parte do terreno re- tomado por nós ulteriormcnte. ²Em Lu Marche e cm Woevrc in- condíamos a estação ferroviário c os depósitos do inautimcntos. ²Aosuesto do Lcns o inimigo man- tem pesado canonlioio. ²Em San Al irtine os italinos toma- ram duas obras importantes. feto > Recife-Quinla ffira. IC cie Março de 1916 M X 2s_ji)iKi IjuuíJ &***\ mm wyix—iv. 74 FÃCUUJIMDI^RÇ" VARIAS Serviço especial (Pela Western telegraph) ¦O nova ministério portuguez RiO, ts. Damos a seguir a .euiiipu- siçâo do'novo ministério portuguez. Presidência e colônias, Antônio José de Almeida; marinha, Azevedo Cou- tinho;finanças, Atfonso Costa ; guerra: Narton Mattos: exterior, Augusto Soares jjustiça, Mesquita de Carvalho fomento, Antônio Maria da Silva, instrucção, Pedro Martins ; interior, Pereira Reis. Nemeação . RIO, I5.—Foi nomeado oddido mi- litar na legação do Brasil ein Buenos Aires o capitão Armando Duval. Em disponibilidade - RIO, lõ. —Foi posto cm disponibi- lidade o general reformado José Fatts. Serviço allemão (Precedente de Berlim, via Nova-Y.ofkj ( Communicado official alie- mão) RIO. i4.-Ha combates de artilha; ria 0111 grande parte da treute, princi" palinente e:u ambus os lados do Mpsá- ²Entre o Alosa e o Mosolla u ata- que írancez a Lepotre fracassou. ²Atacamos aereamente com êxito as ferrovias e os quartéis da estrada de Clermont. ²Em Verdun abatemos trez acro- planos, Continuam interrompidas a< linhas do Telegrapho Nacional, ao suj da Ba- hia, talvez. (.' nosso serviço tclcgraphico de hoje loi quasi todo feito pelo Cabo Sunniiiriuo. Os telegmmmas de hontem noticiam ler o sr. Tlicodor Willo, do Rio deja- neiro, declarado que a Allemanha não se appropriòu do nosso caie um liam- burgo, mas comprou-o; o, se nào nos remetleu o d'nlioiro, foi pi r dilliculda- des do momento, dada a declaração de guerra. As explicações do sr. Theodor YVi.l- Ic nào devem ser acreditada?. Não conhecemos o commercjo licito cm que uma das partes so apodera da mercadoria, faz o preço que cntèn- de c diz quu comprou. O acto do força permaneço o mesmo contra uma nação que uào poílde roa- gir no momento. Mas, estamos absolutamente Icmhrv- dos que, qu indo sc tratou, na cim.:ra dos deputados, da ultima emissão de pnpel-mueda om favor exclusivo óc S. Paulo, o argumento único o poderoso foi a appropriação do sou calo deposi- lado em Hamburgo c Antuérpia, ap- propriaçào que CoIlocUVil S. Paulo.em serias dilliculdiulosparu a sua vida eco- noniica, visto como elle nào linha rc- cebido um vintém desse calo. Isto consta uos anil aos. Nós estava- mos presente. Hoje, se vem dizer que o dinheiro es- deposilado c pur dillieiiIJades du momento, não loi entregue. E' falso. Essas diflietildades uào impediram à Alloinanha de roniotler centenas dc milhões de marcos para a Suissa, a Noruega; a Dinamarca, a Hollanda e os Estados Unidos. E como ainda se do uma varia du Jornal tio Com- mercio, do Rio, do 9 do março, não ella mandou vender alli os seus litll- Ios, 110 intuito do sustentar o sou ctim- bio, como foz grandes remessas de ou- ro para os mesmos destinos. Somente o Brasil não era uma na- ção ponderável e teria stido considera- díl uma nação fraca do mais, para se sujeitar a tudo cum humildado, li os nussos estadistas preferiam Inzer unia emissão de pupel-.muódá, para sitbsti- tuir-o dinlieiru do quo outros se npo- deravam. O sr. Theodor Wille ó um homem hábil o conhece bem o nosso paiz. Um dia, o maior dos estadistas co- nlieeidos nn Brasil,Joaquim Murlinho, inkrioòii-ivós 'Chamar c 'disse-nos mais1 ou -menos isto: "Na execução du meu programiiia, preciso dus seus serviços. Quero naciotialisar o coninioreio do seguros ; uno lemos necessidade,,para isto. do companhias dc fora ; proeisu oxpcllir do paiz todas as companhias extrangeiras, de modo a tornar o sc- guro um cominercio exclusivamente nacional. Vae ser unia c a mp a u ha cruel", Murtinho sabíu como contava com- nosco. E iionieou-nos superintendeu- te geral das companhias de seguros. A lucta foi, com effeito, tremenda. Dentro de quatorze mezes, ou pouco mais, o coniuiercio de seguros estava, poréul', quasi nacionalisado. Todas as companhias extrangeiras, as mais po- derosas, haviam .cessado as suas ope- rações o seniqtio os interesses do com- mercio tivessem sollndu 11111 momeii- to. tuna resistira: a companhia de Theodor Wille. Resistira como uma fera, por todos os meios, bons e mãos. Foi o tempo que Murtinho sahira do governo. Outro viera, com outras idéas menos nacionalistas c proloctoras. U regulamento dc seguros era reforma- du. Nós éramos dispensados. nào havia necessidade de homem dc lucta para proteger o commercio nacional de seguros. As companhias extrangei- ras voltaram todas ; mas,dessa voz pa- ra fazer mal às nacionaes, Theodor Willo tinha vencido. Elle conhece bem o paiz.—G. M. lornaes de Lisboa dão alguns por- menores rcorca do ttprczanieiitn dos navios allemães ancorados nu Tejo. A' guisa do vulgarisação, iranscrc- vemos as declarações do -r. I.cotio do Rego c as do còtninandanto do navio Tabnecli: A altitule do* commtindautes allemães Conceitos Muita gente eslá a pensar quo pre- ver ,1 eni rada do Brasil na guerra é ser partidário da- guerra, é ser inimigo da Allemanlia, é, até, sor inimigo du Bra- sil ! Haverá razão lógica, frisiinte, para tal maneira de encarar as cousas '.' lenho que não, o, para prova ahi oslào us próprios paizes alliados que LISBOA, 24.- Os ciHiimaiidaiites »B,,irar.un'pârn a grande lucl.i obriga- dos navios allemães, qu.ui.lu hontem , ¦ , foi tomada posse, fecha,,,,,, ,ts portas dos P.elas cirtu.nstancias, evitando o dos seus quartos., próprio aiiniqiiilamento político, se O commandante do '-Tahncck", ' não se aluassem,, para a defensiva, quando loi convidado a-am u-a han- j lUvM Uma,c'.\igeiiciii, capital paia deira allemã, recusou, "ecreseoutando, ,. ' ,.. , : que nem mesmo consentiria qlle ;il- í™ a Itnlm, a França, a Inglaterra e guem d, 1 tripulação de 'navio tal lizos- a Rússia assumissem com ;i devida se. Então o tenente de marinha, sr. presteza o opportllllidadc a soberba Alcooia, arriotí-á, com* devidas hon- altitude'quo todos conhecem :-o di- rus, l.izcudo a .substiliiWno pela bnu- , .', .loira portugueza.' Dcfli ¦ o conimau- ' nl,c,ro- <}"? c " "en'° da Zue>'m> c u Jânio o todos os tripulantes descoram poder militar, qúe é a segunda força, ás suas cabiiies, olfereeendn comida o nas Ilidas armadas. bebida aos porluguezes, os ,pues se I Nâo dispuzéssem ossos paizes dus recusaram a' acccitar. Ao lim, os In- ' pulaiiles saíram de bordo aos vivas á Allemanlia. Ni próxima semana começam a ei- fectuar-se, nos diques .lu arsenal c do porto do Lisboa, ouncrii, c rcp.i- rações dos navios que as caro- Cem. Tros navios, quando furam tomados, tinham ÚS caldeiras accesas, as quaes foram apagadas pelas tripulações. O que diz o sr. Leollc do Rc(jo LISBOA, 24-O sr.Leulle do ICcgu, ' uuvido hoje sobro 1; àttitiidu dus tom- mandantes dos navios allamàes, disse nào tor havido qualquer resistência. I (.) sr. Leotte du Rego tezi.i-sc ucum- páhhar de duas têstçmtiniias, quo as- signariaul, casu os coinniaudantes se recusassem a tal, pois as ultimações são todas iissigfiadus por subditus ai- lemães. Disse que não teve certamente o governo outros intuitos, npossan. .lu-so desses barcos, que não fossem iqiiòlles com os quaes luiidiiiiientou o decolo quo precedeu n posse.| Estávamos na presenç., dc um go- veinu outros iuluilus, npiissando-sc desses barcos, que não fossem aquel- es com os quaes fundniuenioii o do- croto quo precedeu a posse. Estávamos na presenç 1 de uni gra- ve problema, de stlbSjNlcnéias o era preciso resulvel-o. Havia muilos bra- ços sem trabalho o iflüitusliuceas cn 11 Io ne o ora preciso áçlidil-os, Perguntado sobre so leremos agora a belligeraiiciil batendo a nos..,, p p,-| 1, respondeu:, Em bolligeiancia nós estamos e estivemos sempre, tios Io que essa tremenda catustrupHe européa robon- tou. l.á parlli-.un' ,-iiir'1' ha poucos jjias pari \n-i»\-x,."'.£^'Í ..iwla* suiw, CoiisOquel'Ciíis, milhares du.*,<suldiidns porliignezos a quem díisla vez coube essa sorie. As vicuinas portuguezas leiias pel.t Allemanha coiilani-se por iniutiis centenas. Tenham-se 0111 vista u des istre dc X.iulihi c as tripu- bicões dos dois barcos portuguezes torpedeados por allemães', Ü sr. I.cotio do Iíl-ío "áo acredita, como tom constado, qtt3 os navios ai- lemães estivesse, 11 preparados, ali,11 do oppórem violenta resistência. Com- ludu, ainda uào visitou esses navios. Sabe apenas quccinoo CÒnim¦ind.inles apresentaram õ seu proteslo, -cujo conteiulo desconhece. Também, perguntado sobro se lia- verá indemiiisações, lespondeu : '—Já tiveram um adiantamento: sào as vidas dc Neúlila, os dois barcos torpedeados nas colônias c as despe- zas quo o governo está fazendo com a posso dos parcos allemães. Capitania do porto ossos paizes ti lilttltipios elementos de combato para . luciitr, e, ou teriam sòffrido o que sol- freu a Bélgica, ou estariam reduzidos ás trislo.s condições da Servia... A Bélgica entrou ua guerra porque : quiz, ella que linha o dever de ser 00 yOireclor—Diniz Perylo de Âlbaqüerqüe e"lícllü ^Betoda parte» neutra ? Portugal entrou agora ua guerra porque qui/., elle, que sollro, desde o começo da conflagração; as suas cun- Seqüências politico-sociaes, comu se fosse bclíigeraiitc ? Os qne duvidarem queiram ler o quo, a propósito, publicam us jornaes de Lisbòii, principalmente us declara- ções do sr. I.eolle do Rego que hoje .1 Província publica. I Por alli so comprehciide que o pas- so que Portugal acaba de dar é conse- qiíèiicia das itijuncçõès do moinento histórico de síia vida poliliea. I O lira.sil, se nào so acha, ciu tudo, ein cgúiics condições do Portugal, iem, ctfiiimcrcialmcnlc, chegado .-, 11,11 gráo de desolação quo esla a exigir iim sacrifício supremo. Assim, será loucura, será cstulticia- será ser inimigo da AIK-in inha ou ini- migo do Brasil pensar que seremos Ic' y.idtlS 11 enirar, não muilo longo, na guerra .' O maior aeroplauo que so conhece, é um aeroplauo russo. K' um biplnno Sikorskf. liste apparelho gigantesco real,sou em I!)i.| o esforço de voar 17 minutos, levando pessoas. E' de proporções cOIpssaüs e dotado de quatro motores, um esfriamento de água, do uma po- Iciicia de 100 cavallos cada Ulll. Esses quatro motoros achain-se collocados por pnrelhas, cada um dos quaes scre- [aciona com uma immcnsii helicc. Põe- se em marcha auloniaticamcnte. A "cabine" central estil hermética- mente cerrada por oito-janellas, E' il- liiiniiiada eloctricainente e é aquecida por água escapada do logar dos moto- res. Dada a sua potência de elevação,es- te apparelho permitte carregar uma quantidade considerável do projectis ou algumas bombas de grande força destruidor.,. E quasi cerlu que entrará para ít Academia do lotrasde Hespanha,o jor- nalista Mariano de Cnviil. Unia das suas popularidades vem dl constante prcuccupnçào cm substituir as locuções extrangeiras dalinguagcui popular por expressões hcspanliolas, 1.1 termo "fuol-ball" por exemplo, substituiu por "balilo-pé í Querendo exprimir o vinculo á mãe pátria, creou a expressão "comatriota". E' o Castro Lopes de Hespanha. Porque o loiior certamente uào es- queccil ainda o notável philologo que -'ra.0 nosso Castro Lopes o attetor do "cardápio" do "couvoscolc" c dos "n.izoculos", c outros. Na cidade dc Bomsuccesso, em Mt- nas, o chafariz publico conhecida por "chafariz D. Francollina" completou Um século 110 dia 16 de janeiro, pois em uma pedra está inscripto "Ilido janeiro do l81ü". Os amigos, logo que fundavam uma puvoaçào, construíam uma tonto pu- blien o logo após a passagem do go- vernador doCovaz por esta "paragem ilo Rio llruiiito Pequeno" o o começo do ,-irrnial do Nossa Senhora do Bom- sucçesso, ;i câmara doS. José d'HI-Kcy o os primeiros moradores abriram íiquolhi fonte, alli 110 fundo da gruta, cercada de froniles e do ipé formoso.'.. II , IÒÒ annos o beneniorito chafariz ila água ,i unia geração ! Ainda .agora quando faltava o liquido precioso no encanamento iodos procuravam o ve- lho chafariz amigo dc cuja água quem bebo, diz a tradição, uào sae da ale- gre cidade de liunsuccessoí O que ,\ Província transcreveu hon- Iem da entrevista de Gonçalves Maia, do que revelou o seu espirito incisi- vo c iuialytieo, é a pura verdade. ..Medeiros c Albuquerque é conliBii-. dissiniu pacifista, e aluda hontoni o Diário publicou u SCguillle lelegrain- ma : iRIt.l, l-l, Em sua correspondência pura o "Estudo de S. Paulo", o sr. Medeiros e Albuquerque chama u ai- lençito dos governantes do Brasü para us ensinamentos da actual guerra, en- carecendo a urgente necessidade de defendermos as costas, de adquirirmos armamentos e de iniciarmos a cons- trucçáo de estaleiros o de fabricas de munições e armas;para ser possível a repulsa dos seguidores das doutrinas allemães. Será inimigo do Brasil Medeiros o Albuquerque, será um tolo ? I Um bom sonso critico ordena que o chamemos, antes, um espirito illu- minado, realista o clarividonto.—Mo- DESTINO. A policia dc Assumpçào, Pãraguny, tinha tomado sérias medidas represai- vas contra uma multidão de padres lülsos que têm appareeido ultiinanieu- to nesta capital o quo vive a pedtres- í iiiul.ij Sm luuíii as: cus,iy>..... ... Entraram hontem na secretaria dcssii repartiç.àu as seguintes po- lições : do José Francisco Travassos Rcmettein-nos requerendo caderneta dc lailoiro ; í Em face do ollicio do comman de Cícero Joaquim da Fonseca reque- dithte da :." regulo militar, diversos rendo tfàiisfcrehcia para a firma Ci-, officiaes membros adjuntos dc il>>ta- coro ei C. das alvarengas denomina- Guarda nacional Escreve-nos o sr. Pacifico dos San- tos. «Amigos srs. redactores—Saudações —O O "Pacilico" que subscreve os "Commcntarios", do Jornal do Recife não sou eu ! Muito conhecido por Pacifico, nome que me pertence do facto, vivo muita gente a suppor que sejam meus Os ai- ludidos cominèutarios, u a'querer, a força, iinputar-mo a sua auetoria. Não são ! Podeis iiftirmal-o, o que aliás vos agradece o vosso patrício e amigo.— Joíto Píiti/tco dos Salllos.—14— iiiarço 9161. AVISO Pela Recebedoria do eslado serão levadas a leilão hoje, do corrente, ao meio dia, na poria do edificio da mesma repartição, diversas mercado- rias apprcliendidas cm poder do nego- ciauto ambulante Elias Carlus, cón- forme edital publicadu ua Imprensa official, de 14 do corrente. ¦ -^ Não ha comu as crises que ¦f. ¥ passam, para fazer amarellos os semblantes dos que delia tudo espe- ravam. E i um gosto ler hoje o que esses atilados jornalistas c correspondentes dc jornaes escreviam fora, a propo- sito dessa nuvem; que passou sobre a politica pernambucana. Foi até uma nuvem providencial. Um lunccioiiario do telegrapho, que accuinula as suas funcçòos com as tle redactor dc um jornal diário c corres- pondeuto tolegraphico dc varias folhas, mandava, por exemplo, dizer para o Correio do Ceará de li de março: —fConsidcra-se anniillado o pres- tigiopessoal do cx governador de Per- nambuco.* E ò Raiz, o íiupagavel Paiz, escre- ve aquellas babuseiras de que tomos conhecimento polo serviço tolegraphi- co do nosso collega do Diário: «A crise fora unia obra do ministro da agricultura!» «Devemos auguvcrnadur dr. Manoel Borba, concluo o Paiz, o ao dr. José Bezerra a liquidação desse político quo inaugurou no Brasil os exemplos do povo romano, fazendo reinar a ueces- sidade do punhal do Brutus!» Todos viram como' sahio tudo o contrario do que elles pensavam. E dizer que, dentro cm pouco tempo, esse mesmo Paiz terá de ongulir ludu aquillo o escrever louvores ao general Dantas BarretoI... das Justiça, Poinpcia, Ratazanas, Cariliiii.hu, Pae c. Filho, Bulhões o liòssbàck; do Cícero de Aquino Fun- seca requerendo 2." via de arrolumon- lu das alvarengas RossbacU, Ralaza- nas c Pae e Filho; tle Alfrodu Porei- ra dc Lemos requerendo caderneta de moço; de José Francisco do Nasci- mento requerendo licença para euiis- tituir sua procuradora 1 d. Tliereza dc. Oliveira Cavalcanti, a lim de receber os vencimentos de, azyládò da arma- da n'a Delegacia liscal, Correspondeu- tes ao corrente exercício. Um bãtõlãü submerso Precisamente ás S lioras de hon tem, 1 oceorreu o facto de suhniergir-so uni' batelào pertencente á Companhia de serviços marítimos, o quat era puxa- do polo reoocador Moleque'. , O referido batelào levava agita po- lavei, a lim de abastecer o vapor alie- nino Bhieher, presentemente surto em nosso porlo. A primeira pessoa a presenciar a oceurreilcia íoi o sr. Luiz Guines, pi- loto do paquete Piauhy, quo nossa oc- cásiáu vin lia entrando na barra. Deú-se o' sinistro, quando aquella embarcação approximava so do Blii- cher,—ficando a sua coberta fl.ucttiaií- do nas immcdiaçòes desse vapor. Felizmente, nao houve neuiium des- astre pessoal. Foram tomadas as providencias que o caso reclamava,—devendo hoje ser retirado u batelào. Colônia portugueza Sabemos que têm sido recebidas muitas o valiosas adnesõjs ,10 Consuln- do de Portugal,para a grande reunião que a colônia portugueza pretendo ei- loctuar no próximo domingo, em local apropriado. A Delegacia regional dc seguros neste estado commu,uca-nos para co- iihccirrientp du -commercio e do pu- blico que a agencia da Companhia do seguros "Royal Insurance Company", de Liverpool, acha-se autorisada a funecionar neslo estado, om visto: do ler apresentado os documentos necos- saríos e preenchido as formalidades lcjíies. mento militar acabam do sulicilar au CÒlhlllalídantc superior suas demissões pur se julgarem incompatíveis o ullen- didus pelu cuinuialiciante da mesma região. > Mensagem Temo- subro a mesa um volume em brochura, contendo a Mensagem, que u cmiio. sr. coronel Antônio Pessoa, presidente do estado da Parahyba,eu- vioit ao respectivo congresso legisla- livo, .1 1 de março do corrente. Documento claro e circunstanciado, a nionsngoih du coronel Anionio Pes- sôa traiu precisamente dajustiç 1 pu- blica, da lustrueçiio publica, em q-ue .luginentou, durante o curto período do sou governo, dezeseto cadeiras em diversas loialidades. Nas linanças, s. exc. deixa patente quo .1 divida passiva do estado solireu alé agora, sol) o seu governo, unia ro- dltcçaodc cerca de 700 contos de réis, o que prova a sua Doa gcslao dos dl- nboiros públicos,—receita e despeza. Agradecidos ao governo do vismlio esfildo do norte, peia gentileza da re- mossa daquelle exemplar da inensa- 0111 presidencial. O genial estadista grego Vèiiizclos linha um feroz'inimigo político, o sr. Sophocles Triantap.hyllides, cheio do partido do governo em Aihenas. Agora o inimigo encarniçado dc Ve- llizeins acaba do publicar 11,11 nrligo reclamando .1 entrada 0111 ncçào da li rocia ntl.lildo da quádrupla "eni ente". O artigo causou grande seiis.içao. 11 seu utictur, depoisdo rccqrdarqítc som- pie lui um partidário convicto da ueti- Iralidade, declara que actualinenlOide- pois de haver comprovado com os seus olhos a grandeza do esforço militar le- vado a cabo pelos alliados nil Macedo- nia e dc so ler dado corda do que toda a olfonsivii conlraSalonica será uni de- sastro, está absolutamente convencido de que o momento é próprio para a Greciit so collocar ao ladu dus Iranco- initlezes. Porto do Recife Graves o insuspeitas .revela- ções!? O sr. comiumidanlc Luiz Gomes, ocett- nando-so, sabbado passado, uo "Jornal l'e(|iieno",dos nejjoelojtlo nossn porto. Tez sentir que a construcção das obras esla- va sub a Inillllllclieiu do paral.vsai-ão, que surgiria uma rescisão judiciaria con- tracto i- uma Hirtc imlvmulsii^ão por t-s- lanilns anieai.-ailos eni julho próximo viu- douro (le nau vigorar cm sua plenitude, il'.-iipu-lla data em diante, ocontnictõ ciiiu a "Sneirtõ" cappolla paia a bancada a lim de evitar um rracasso.einbora nosdlfia es- luiem nu niiuissrs. drs. licraiitl e Ocrnc- trio Ilibeii-o.inleiessiidos em solucionar o caso. Ksias eonsiderações foram lidas pelo ".lurnal Pequeno" de anlc-hontcm como sendo "gruves c insuspeitas revelações". 0 quo pode ileeorrcr da parulysaçuo das obras ioda a geiitt- sabe e que cilas naquei- Ia dala esláo expostas á paralvsiu-ào nãn ('• nenhuma "gravo e insuspeita rovo- lação".# i-.iu "!) de novembro de lt)i.">, no ".lor- nal 1'equcnu",apreciando unia entrevista concedida ao "Correia da TurdeV pelo rir* lii-raud, dissemos : ''Convém cgunlmcutc não esquecer que esle accordo (o actual do milhão de Ira,,eus pulMncz), linda em incindo do anno vindouro o nenhuma gn- liiniia tenins de (pn- vullareinos no regi- men estabelecido uo contracto do decimo pur semestre dn valor lotai". O "Correio da Tarde uo dia seguinte em face desta nussn declaração volta ;i entre- vislaro dr. beraud,que ausente,nada disse, o sr. secretário interrogado sobre este ponto, responde : "confiamos no respeito as cláusulas estabelecidas". O dr. Moraes Hego, que foi ouvido, de- clara : "Naturalmente,npaizjii se tcrúdcsvcncí- Ihudoda aelual erise e vollaudn-se ao pri- mlltvo contracto ar, obras serão atacadas eniii mais força". 0 adiantado da hora não pcrmlltlo sei- ouvido o dr. Cesario de Mello. No dia "12 de novembro de 1913, ainda nn "Jornal IVtjticnn",voltamos ao assum- pto e dissemos que nem odr. licraud nem d dr. Moraes ltego contestaram a nossa allcgaçiio e se cifraram,cm virtude dus ai- loseargns que (iccupmn,il dizer que con- liam nos compromissos do governo. Concluímos deste modo : "li" preciso, parlaulo, iiehni- uma solução que nos pu- nha ao abrigo de eventualidades, K' pre- ciso ipie (piem tem o direito de zelar pe- Ios nossos Interesses cuide seriamente dn assumpto nara não Unirmos de novo exposlos a soluções de uiomeillo de todo pr.jiidieiaes". \'è, pois, o "Jornal Pequeno", que se trata de assuniplo previsto não podou- tio ser, a;;ora, unia "rèVçWçâo". Ulilll solução apresenlanios lambem no "Jornal Pequeno" dei de janeiro do corrente ailtlu, sendo o intuito evitar o (pie se contém na revelação, não podendo mesmo ter nutro alcance, ctlesde entftn a "Socicté" trata do caso com o g(.» verno parecendo.ale, segundo o "Diário" poucos dias faz,eslá quasi resolvido. Do si', dr, llernud recebemos earta rc- centciuuilte, na qual alludia a negoeiaeão cúui «» governo. Muito folglUllOS (pie o sr. oouimandau- le l.uiz Comes li vosso conseguido telegra- phnsso o çmii. sr, govcriiiitlpr sobre o assuuiplo pura -i Cio como nm disse,hon- Iem, o "Hiaria". Teiitos-i.-oiuo iiuriiiii que a amlzide ou o reeoiilieeimenlo porquluqiíêr motivo se traduz na aineuidade da critica, mas nâo a lolhe. Eduarla dc Moraes. Dc. Heitor Maia De viagem no ,S. Paulo para o Rio. cm compaiiliut do sua família, deu-no; 1 distiiicta honra d'.- sua visita o nos so distiiictissimo amigo dr. Heitor Maia; qúe acabado exercer com irro- prohonsivol correeçào, desde o quutri- ennio do general Uantas Barreto, o cargo de secretario da Industria. Perilánibuco nao c nem será jamais iinliiferenle iiactívao iiilollígeiile col- liibor.içáo do digno engenheiro na administração passada., A Província, lisongoada com a su 1 visita, deseja-llio prospera viagem o a sua oxuia. íamilia. Tiro de espingarda Ante-hontem, as !S horas, no lugar Serra do .Mondes, do municipio de Bezerros, o indivíduo Camillo Nery dos Santos desfechou um tiro de es- pingurda em |osé Felippc Ferreira, tcrindu-o. (.) criiníiioso foi preso, tendo inuti- váJo o dêliçtò tuna questão do torras. Nos Remeaios F.ra empregada na casa du coronel Delphino Tigre, ;i estrada dos Reme- dios, districto da M.igdalcna, a mu- lher Maria Pniucisca de Oliveira. AlUc-hohtem esta deu .1 luz uma criança do sexo masculino, que nas- cou morta. lim seguida, Maria enterrou a criun- ça 110 fundo do sitio da casa. Ilontem, pela manha, cerca de IS ho- ras, empregados da cnsu, indo aquelle lucal, notaram li terra revolvida. Syndicando do que so tratava, depa- rar.un com a criança enterrada. O facto foi communicado ú policia local, que compareceu alli,fazendo ro- mover u cadáver da creança para o necrotério público, para os devidos fins. Maria está presa. Administração dos correios. —ILss.i repartição expedirá malas po- lus seguintes paquetes : Itapuca, para Maceió, Bahia, Riu, Santos, Paranaguá, Ahtotliná, Floria- nupülis, Kio tirando, Pelotas c Porlo Alegrej recebendo impressos o carins para u Interior até ás Ci \/2 ; objectos para registrar até ás l3 11. ; idem com purto duplo até as 14 horas. Murlinho, para Bahia e Rio de Ja» neiro, recebendo impressos, carlas pa- ra o interior e objectos para rogisirar até ás 13 h. ; idout com porto duplo até ás l.) horas. Tapajós, para Rio de [ãnciro, rece- bondo impressos e cartas para o iiite- rior até ás ó 1.2; objectos para regis- Irar até ás 0.15 ; idem com porte du- pio até ás 7 horas. PELA ASSISTÊNCIA A Assistência puohca soecorreü hontem as seguintes possuas: ás \2 o i),a Manoel Severino do Nascimento, preto, pernambucano, solteiro, com i| iiiluos, apresentando esiuagumeíito na mão esquoida, lendo sido medica- do polo dr. Monteiro dc Moraes: ás l.| horas, ,1 Sebasi.iana M iria da Paixão, parda, pernambucana, casada, com \h annos, residente nu becco das Barrei- ras. apresentando uma ferida couttisa 110 couro cabeludo, tendo sido medi- cada pelo di. Monteiro de .Moraes; As mesmas horas, a Rita dc (lassia, par- da, pernambucana, com 5 annos, rc- sidente cm Afogados, apresentando um corpo extranho, tendo Jsido medi- cada pelo dr. Monteiro do Moraes; ás 10 horas, as mulheres Arc-litui Maria da Conceição e Maria da (Conceição, que em conseqüência de lucta, apre A guerra no mar O jornalista André Tudesq publica em /.c fourniil o relato de um comba- le marítimo dc quo foi testemunha no Mediterrâneo. Um submarino allemão acaba do canliouear um vapor iuirlcz. lana barca franceza, que presencéou o occorrido, corro para o vapor, mas chega tarde para sálval-o du ataque, preparando-se, porém, para vingai-o. O submarino navega com a vclocida- de do 10 nós seih, uu eintauto, deixar do cunhoiiciir o. vapor. O primeiro pro- joctil estala em plcnu casco, attingii,- do-o outros na linha de flutuação do costado direito. Começam a appnroccr orifícios de 70 centímetros, por onde a água entra, obrigando o navio a ineli- n.ir-sc. A barca franceza approxima- se então do vapor, cmquanto a tripu- lação corre para os oscaleres. Como o vapor fez todas as suas carreiras para o Extremo Oriente, a sua tripulação falia chinez, alropel.indo-se, gritando, gesticulando, causando funda impres- sào as expressões que tomam os rostos de còr negra c amareila. Fm vão, o ca- pitáo ç o immediatp procuram, pelo porta-voz, Ir.inquillisur os seus ho- meus. Gomo o vapor continua a ser canhoneado, cada vez se tornando maior a sua inclinação, as machiiias sào abandonadas. Pouco depois dá-se a explosão da caldeira. O vapor inclina-se mais am- da, cereundo-o um enorme rolo de lu- mo. Dois ofliciaes inglezes, collòcando ao pescoço os seus collares da rainhX Victoria, lançam-se á água da altura de dez metros. Xo emfanto, a barca franceza nau deixa dc disparar, a uma distancia de l.Suf) metros: Os dois primeiros tiros. mal regulados; fofàm curtos, o que permitte ao submarino proseguir no torpedeamento do vapor inglez, que se desfaz aos pedaços. .Na ponte, uivaiido louco de angus- tia, ve-se uni cão, o único ser vivo (pio alli sc encuntra. O vapor vae-se submergindo pela popa, cmquanto a barca franceza con- lliuia a disparar Continuamente. O submarino, cercado de dbuses, que não cessam de explodir em torno delle, l.tz as manobras que precedem a subuiorsão. Mas ;i barca approxima se do pira- la a liida velocidade, disparando som- pro. Iin' dos seus tiros attingo-o pur detráz do liiostjtte. 1 Is tripulamos, ape- z ,r.do verem a morte iinuiineuto dian- lo dos olhos, disparam sempre. Do submarino sae a primeira fuma- rada, começando a afundar-se pela par- te dolr.iz. Vendo isso, os fruncezes ehlouqúe- com do alegria, sendo o capilão impo- tento para domiual-os, gritando todos ruidosos vivas á França. O periscopio do submarino emerge inclinado. A barca franceza. dispara- lhe então um ubús de 27. A' superfície o mar lorvo. De suhilu, as ondas ces- sam, esteiidcndo-.se sobre a água lisa e em uma extensão de 500 metros uma immensa camada, de azeite. Kstulam algumas bombas de ur á su- pcrticie. H' o ultimo suspiro, o ultimo alento de vida. Então, a tripulação franceza, á qual sc uniram os dois ofliciaes inglezes, grita, ri, dança de alegria, ouviudo-se sobre tudo esle riudu o capitão, que sentavam ferimentos,-tendo sido nic- pelo porta-voz ordena: dicadás pelo dr. Cruz Ribeiro.t -.—kom a bandeira cm funeral! ÉMÉiàÉ&á MUTILADO 7 \ XI ¦¦* ;-^w.':,l"*pl ?.'

Fundada (na 2. epochaj pelo dr. José liaria de Albuquerque ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1916_00074.pdf · navios allemães ancorados nu Tejo. A' guisa do vulgarisação,

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PERNAMBUCO—BRASIL ¥ ASSIGNATURAS(Ctipilnl) I(

redacçàq—rua btuif

Fundada (na 2." epochaj pelo dr. José liaria de Albuquerque e Mello

/ÇjWPestrK 'flHRV 12S0ÜU *:ix*ÍÉftj^T^:.\ifi^«. iy ¥

Impressa em machina rotoplana *"DUPLEX PRESS *

ASSIGNATURAS ( Anno(Interior) i Semc

0FF1CIXAS—CAKS DA/5

w unu( Pelas linhas nacionaes)

InteriorAbsolvição

RIO, I5.—O jury dc Nictheroy ali-solvcu o uxoricida João Pereira Bar-reto.

O povo tentou aggrcdir o crimine-so, sendo necessária a intervenção dapolicia.

Os jurados 'foram

vaiados.

Adultério e crimeRIO, 15.—Q negociante Joáo Paulo

Bpcno, estabelecido em Sào Carlosdp Pinhal protegeu Oscar Gomes Car-doso, tendo este lhe seduzido a cs-

posa d, Herminia Paula Bucno, lo"vando-a para São Paulo, onde a bo-,tou em casa dc um patente, á rua daVictoria.

Náo lendo dinheiro, Oscar Gomesconseguio extorquir dc Herminia di-nheiro c jóias, fugindo ambos para oRio.

O marido chegou aqui ant^-hontem,6, depois dc varias pesquizas, conse-guio encontrar-sc hontem, á noite,comos fugitivos, na rua du Assembléa.

Rapidamente saccando de um rcvol-ver, desfechou vários tiros sobre oamante dp sua mulher, inatando-o, Ocriminoso foi preso.

Declarações dd senador Anto-nio Azeredo

RIO, 15.—O senador Antônio Azo-redo escreveu ao Imparcial dizendoque não foi a St Paulo promover a sureeleição á.vice-prcsidcnciudo Sena-do.

Em seguida desmente lambem quetenha conversado com o dr. Wonces-lau Braz sobre a politica dc MattoGrosso.

Os navios allemães em portosdo Brasil

RIO, 15,—Segundo uma estatísticaaqui ptibiicada estilo refugiados cmportos brasileiros 3!) vapores allemãese 2 austríacos, sendo lli 110 Rio, 5 'na

Bahia, 14 no Recife, 3 na Parahyba e1 no Maranhão.

Os dois austríacos um sc acha noRecife co outro ua Bahia,

Érf^ ExteriorNa Hespanha

MADRID, I4.—Os syndjcátos opc-rarios de Barcelona manifestaram Uo-sejos dc, com os seus collegas madri-lcnos, caviar uma moção dc sympatliiaaos collegas portuguezet, 110 momentohistórico cm que entram cm combateem favor da lioerdade. »

Os catalães concitam os seus com-panheires paru sc esforçarem a lim daHespanha manter a sua neutralidade;

TO ministério nacional por-tuguez

LISBOA, 14.—E' provável que ngc-neral Pereira de Eça seja o organisa-dor do ministério nacional.

O dr. Magalhães LimaLISBOA, 14.-O dr. Magalhães Li-

ma, que sc acha enfermo, não faráparte do ministério.

Resolução do ministro do inte-rior de Portugal

LISBBA, I4. —O ministro do inte". rior proliibio a concessão dc passapor"tes a portuguezes de 17 a 43 annos..

A mobilisação da marinha mer-canti portuguzaa ..

LISBOA, 14.—Por estes dias seráinobilisnd.i toda a marinha mercante.

A missão militar portuguezaLISBOA, 1-1.-O governo ordenou

que a missão militar siga com ttrgcn-oia para a Inglaterra, a iim dc adqui-rir material bcllico.

As noticias do BrasilLISBOA, 14.—As noticias vindas do

Brasil causam vivo enthushsnío. ,' O "Diário de Noticias" e o

BrasilO Diário de Noticias diz que a atti-

tude carinhosa do Brasil constituo umcoiisolador lenitivo ás amarguras domomento critico que Portugal atra-vessa.

Marinheiros francezes em Lis-bôa

LISBOA, i.|t—Os marinheiros fran-cezes são acclamados nas ruas dcmudo delirante.

tino da Silva, lente da escola do esta-do maior do exercito.

ReformadoRIO, 15.—Foi reformado o alniiran-

te Alexandre Baptista Franco.

PromoçõesRIO, 1.").—Foram promovidos.'A vice-almirantc o coutra-almirante

Adelino Martins;a contra-almirantcs os capitães de

mar e guerra Thedim da Cosia c Mou-rão Santos ;

a vicc-aliniranle graduado o contra-almirante Veríssimo dc Mattos.

A Companhia de navegaçãocosteira e o nosso governoRIO, 1.».—Foram concedidos á Com-

pauliia de Navegação costeira favoresiguaes aos concedidos ao Lloyd bra"sileiro, excepto a subvenção.

Nomeação sem effeitoKIO, 15. — Ficou sem effeito n 110-

menção feita polo dc. Weueesláo Brazão sr. Ferreira Vianna para o cargo deadministrador dos correios do Piauhy.

A opinião do dr. Clovis.Bevila-qua no caso dos navios alie-mães.RIO, 15. -- O notável jurisconstiltú

dr. jCIovís Beviláqua ó contrario aoapprovcitamontodos vapores allemães.

ProtestoRIO, l5.— Os negociantes defumo

protestaram contra o art. Ho do decro-to dc 16 dc fevercito do anno cor-rente. .'

Mais uma opinião sobre o caso. do aproveitamento dos navios

allemãesRIO, lõ.—O dr. Rodrigo Octávio,

entrevistado sobre o pretendido apro-voitameiito dos navios allemães pelonosso governo disse :

«O problema da tomada de naviosallemães é bastante delicado, depen-dendo do aspecto polo qual for apre-sentado.

c Estou convencido de que o govor-110 ndoplará uma formula para con-ciliar os interesses dá navegação na-cional c-da nossa politica de neutrali-dade.

Estamos á beira dc um abysmo e cnecessário que tomemos outro rumo».

Os delegados do Brasil hoCongressq de financistas

RIO, 15.—Foram dasignados pararepresentar o Brasil no Congresso doliiuincislas, a ter lugar cm Buenos Ai-res os drs. Pándiú Calogeras, AmaroCavalcanti, Rodrigo Octávio, inglezdo Souza, Alberto Faria, CustodioMagalhães, Raul Duulop o Paula eSilva.

Serviço franeezCommunicado do Grande-es-

tido maior franeez)PARIS,I5—Ao norte do Aisne foram

infructilcros trez ataques inimigos.Na região de Bctliincourl-Cuniie-

res um violento ataque foi repellidocom serias perdas para os allemãesque conseguiram so alojar em .doispontos, só sendo parte do terreno re-tomado por nós ulteriormcnte.

Em Lu Marche e cm Woevrc in-condíamos a estação ferroviário c osdepósitos do inautimcntos.

Aosuesto do Lcns o inimigo man-tem pesado canonlioio.

Em San Al irtine os italinos toma-ram duas obras importantes.

feto > Recife-Quinla ffira. IC cie Março de 1916

MX

2s_ji)iKiIjuuíJ

&***\ mm wyix—iv. 74FÃCUUJIMDI^RÇ"

VARIAS

Serviço especial(Pela Western telegraph)

¦O nova ministério portuguezRiO, ts. Damos a seguir a .euiiipu-

siçâo do'novo ministério portuguez.Presidência e colônias, Antônio José

de Almeida; marinha, Azevedo Cou-tinho;finanças, Atfonso Costa ; guerra:Narton Mattos: exterior, AugustoSoares jjustiça, Mesquita de Carvalhofomento, Antônio Maria da Silva,instrucção, Pedro Martins ; interior,Pereira Reis.

Nemeação. RIO, I5.—Foi nomeado oddido mi-litar na legação do Brasil ein BuenosAires o capitão Armando Duval.

Em disponibilidade- RIO, lõ. —Foi posto cm disponibi-lidade o general reformado José Fatts.

Serviço allemão(Precedente de Berlim,

via Nova-Y.ofkj

( Communicado official alie-mão)

RIO. i4.-Ha combates de artilha;ria 0111 grande parte da treute, princi"palinente e:u ambus os lados do Mpsá-

Entre o Alosa e o Mosolla u ata-que írancez a Lepotre fracassou.

Atacamos aereamente com êxitoas ferrovias e os quartéis da estradade Clermont.

Em Verdun abatemos trez acro-planos,

Continuam interrompidas a< linhasdo Telegrapho Nacional, ao suj da Ba-hia, talvez. •

(.' nosso serviço tclcgraphico dehoje loi quasi todo feito pelo CaboSunniiiriuo.

Os telegmmmas de hontem noticiamler o sr. Tlicodor Willo, do Rio deja-neiro, declarado que a Allemanha nãose appropriòu do nosso caie um liam-burgo, mas comprou-o; o, se nào nosremetleu o d'nlioiro, foi pi r dilliculda-des do momento, dada a declaração deguerra.

As explicações do sr. Theodor YVi.l-Ic nào devem ser acreditada?.

Não conhecemos o commercjo licitocm que só uma das partes so apoderada mercadoria, faz o preço que cntèn-de c diz quu comprou.

O acto do força permaneço o mesmocontra uma nação que uào poílde roa-gir no momento.

Mas, estamos absolutamente Icmhrv-dos que, qu indo sc tratou, na cim.:rados deputados, da ultima emissão depnpel-mueda om favor exclusivo óc S.Paulo, o argumento único o poderosofoi a appropriação do sou calo deposi-lado em Hamburgo c Antuérpia, ap-propriaçào que CoIlocUVil S. Paulo.emserias dilliculdiulosparu a sua vida eco-noniica, visto como elle nào linha rc-cebido um vintém desse calo.

Isto consta uos anil aos. Nós estava-mos presente.

Hoje, se vem dizer que o dinheiro es-tá deposilado c só pur dillieiiIJades dumomento, não loi entregue.

E' falso.Essas diflietildades uào impediram à

Alloinanha de roniotler centenas dcmilhões de marcos para a Suissa, aNoruega; a Dinamarca, a Hollanda eos Estados Unidos. E como ainda sevé do uma varia du Jornal tio Com-mercio, do Rio, do 9 do março, não sóella mandou vender alli os seus litll-Ios, 110 intuito do sustentar o sou ctim-bio, como foz grandes remessas de ou-ro para os mesmos destinos.

Somente o Brasil não era uma na-ção ponderável e teria stido considera-díl uma nação fraca do mais, para sesujeitar a tudo cum humildado, li osnussos estadistas preferiam Inzer uniaemissão de pupel-.muódá, para sitbsti-tuir-o dinlieiru do quo outros se npo-deravam.

O sr. Theodor Wille ó um homemhábil o conhece bem o nosso paiz.

Um dia, o maior dos estadistas co-nlieeidos nn Brasil,Joaquim Murlinho,inkrioòii-ivós 'Chamar c 'disse-nos mais1ou -menos isto: "Na execução du meu

programiiia, preciso dus seus serviços.Quero naciotialisar o coninioreio doseguros ; uno lemos necessidade,,paraisto. do companhias dc fora ; proeisuoxpcllir do paiz todas as companhiasextrangeiras, de modo a tornar o sc-

guro um cominercio exclusivamentenacional. Vae ser unia c a mp a u hacruel",

Murtinho sabíu como contava com-nosco. E iionieou-nos superintendeu-te geral das companhias de seguros.

A lucta foi, com effeito, tremenda.Dentro de quatorze mezes, ou poucomais, o coniuiercio de seguros estava,poréul', quasi nacionalisado. Todas ascompanhias extrangeiras, as mais po-derosas, haviam .cessado as suas ope-rações o seniqtio os interesses do com-mercio tivessem sollndu 11111 só momeii-to. Só tuna resistira: a companhia deTheodor Wille. Resistira como umafera, por todos os meios, bons e mãos.

Foi o tempo que Murtinho sahira dogoverno. Outro viera, com outras idéasmenos nacionalistas c proloctoras. Uregulamento dc seguros era reforma-du. Nós éramos dispensados. Já nàohavia necessidade de homem dc luctapara proteger o commercio nacionalde seguros. As companhias extrangei-ras voltaram todas ; mas,dessa voz pa-ra fazer mal às nacionaes, TheodorWillo tinha vencido.

Elle conhece bem o paiz.—G. M.

lornaes de Lisboa dão alguns por-menores rcorca do ttprczanieiitn dosnavios allemães ancorados nu Tejo.

A' guisa do vulgarisação, iranscrc-vemos as declarações do -r. I.cotiodo Rego c as do còtninandanto donavio Tabnecli:A altitule do* commtindautes

allemães

ConceitosMuita gente eslá a pensar quo pre-

ver ,1 eni rada do Brasil na guerra é serpartidário da- guerra, é ser inimigo daAllemanlia, é, até, sor inimigo du Bra-sil !

Haverá razão lógica, frisiinte, paratal maneira de encarar as cousas '.'

lenho que não, o, para prova ahioslào us próprios paizes alliados que

LISBOA, 24.- Os ciHiimaiidaiites »B,,irar.un'pârn a grande lucl.i obriga-dos navios allemães, qu.ui.lu hontem , ¦ ,foi tomada posse, fecha,,,,,, ,ts portas

dos P.elas cirtu.nstancias, evitando odos seus quartos. , próprio aiiniqiiilamento político, se

O commandante do '-Tahncck", ' não se aluassem,, para a defensiva,

quando loi convidado a-am u-a han- j lUvM Uma,c'.\igeiiciii, capital paiadeira allemã, recusou, "ecreseoutando , ,. ' ,. . , :que nem mesmo consentiria qlle ;il- í™ a Itnlm, a França, a Inglaterra e

guem d, 1 tripulação de 'navio tal lizos- a Rússia assumissem com ;i devida

se. Então o tenente de marinha, sr. presteza o opportllllidadc a soberbaAlcooia, arriotí-á, com* devidas hon- altitude'quo todos conhecem :-o di-rus, l.izcudo a .substiliiWno pela bnu- , .' ,.loira portugueza.' Dcfli ¦ o conimau-

' nl,c,ro- <}"? c " "en'° da Zue>'m> c uJânio o todos os tripulantes descoram poder militar, qúe é a segunda força,ás suas cabiiies, olfereeendn comida o nas Ilidas armadas.bebida aos porluguezes, os ,pues se I Nâo dispuzéssem ossos paizes dusrecusaram a' acccitar. Ao lim, os In- 'pulaiiles saíram de bordo aos vivas áAllemanlia.

Ni próxima semana começam a ei-fectuar-se, nos diques .lu arsenal cdo porto do Lisboa, ouncrii, c rcp.i-rações dos navios que as caro-Cem.

Tros navios, quando furam tomados,tinham ÚS caldeiras accesas, as quaesforam apagadas pelas tripulações.

O que diz o sr. Leollc do Rc(joLISBOA, 24-O sr.Leulle do ICcgu, '

uuvido hoje sobro 1; àttitiidu dus tom-mandantes dos navios allamàes, dissenào tor havido qualquer resistência. I(.) sr. Leotte du Rego tezi.i-sc ucum-páhhar de duas têstçmtiniias, quo as-signariaul, casu os coinniaudantes serecusassem a tal, pois as ultimaçõessão todas iissigfiadus por subditus ai-lemães.

Disse que não teve certamenteo governo outros intuitos, npossan..lu-so desses barcos, que não fossemiqiiòlles com os quaes luiidiiiiientou odecolo quo precedeu n posse. |

Estávamos na presenç., dc um go-veinu outros iuluilus, npiissando-scdesses barcos, que não fossem aquel-es com os quaes fundniuenioii o do-

croto quo precedeu a posse.Estávamos na presenç 1 de uni gra-

ve problema, de stlbSjNlcnéias o erapreciso resulvel-o. Havia muilos bra-ços sem trabalho o iflüitusliuceas cn 11Io ne o ora preciso áçlidil-os,

Perguntado sobre so leremos agoraa belligeraiiciil batendo a nos..,, p p,-| 1,respondeu: ,

— Em bolligeiancia já nós estamose estivemos sempre, tios Io que essatremenda catustrupHe européa robon-tou. l.á parlli-.un' ,-iiir'1' ha poucosjjias pari \n-i»\-x,."'.£^'Í ..iwla* suiw,CoiisOquel'Ciíis, milhares du.*,<suldiidnsporliignezos a quem díisla vez coubeessa sorie. As vicuinas portuguezasleiias pel.t Allemanha coiilani-se jápor iniutiis centenas. Tenham-se 0111vista u des istre dc X.iulihi c as tripu-bicões dos dois barcos portuguezestorpedeados por allemães',

Ü sr. I.cotio do Iíl-ío "áo acredita,como tom constado, qtt3 os navios ai-lemães estivesse, 11 preparados, ali,11do oppórem violenta resistência. Com-ludu, ainda uào visitou esses navios.Sabe apenas quccinoo CÒnim¦ind.inlesapresentaram õ seu proteslo, -cujoconteiulo desconhece.

Também, perguntado sobro se lia-verá indemiiisações, lespondeu :'—Já tiveram um adiantamento: sàoas vidas dc Neúlila, os dois barcostorpedeados nas colônias c as despe-zas quo o governo está fazendo com aposso dos parcos allemães.

Capitania do porto

ossos paizes tililttltipios elementos de combato para

. luciitr, e, ou teriam sòffrido o que sol-freu a Bélgica, ou estariam reduzidosás trislo.s condições da Servia...

A Bélgica entrou ua guerra porque: quiz, ella que linha o dever de ser

00 yOireclor—Diniz Perylo de Âlbaqüerqüe e"lícllü

^Betoda parte»

neutra ?Portugal entrou agora ua guerra

porque qui/., elle, que sollro, desde ocomeço da conflagração; as suas cun-Seqüências politico-sociaes, comu sejá fosse bclíigeraiitc ?

Os qne duvidarem queiram ler oquo, a propósito, publicam us jornaesde Lisbòii, principalmente us declara-ções do sr. I.eolle do Rego que hoje.1 Província publica.

I Por alli so comprehciide que o pas-so que Portugal acaba de dar é conse-qiíèiicia das itijuncçõès do moinentohistórico de síia vida poliliea.

I O lira.sil, se nào so acha, ciu tudo,ein cgúiics condições do Portugal,iem, ctfiiimcrcialmcnlc, chegado .-, 11,11gráo de desolação quo esla a exigiriim sacrifício supremo.

Assim, será loucura, será cstulticia-será ser inimigo da AIK-in inha ou ini-migo do Brasil pensar que seremos Ic'y.idtlS 11 enirar, não muilo longo, naguerra .'

O maior aeroplauo que so conhece,é um aeroplauo russo. K' um biplnnoSikorskf.

liste apparelho gigantesco real,souem I!)i.| o esforço de voar 17 minutos,levando |ó pessoas. E' de proporçõescOIpssaüs e dotado de quatro motores,um esfriamento de água, do uma po-Iciicia de 100 cavallos cada Ulll. Essesquatro motoros achain-se collocadospor pnrelhas, cada um dos quaes scre-[aciona com uma immcnsii helicc. Põe-se em marcha auloniaticamcnte.

A "cabine" central estil hermética-mente cerrada por oito-janellas, E' il-liiiniiiada eloctricainente e é aquecidapor água escapada do logar dos moto-res.

Dada a sua potência de elevação,es-te apparelho permitte carregar umaquantidade considerável do projectisou algumas bombas de grande forçadestruidor.,.

E quasi cerlu que entrará para ítAcademia do lotrasde Hespanha,o jor-nalista Mariano de Cnviil.

Unia das suas popularidades vem dlconstante prcuccupnçào cm substituiras locuções extrangeiras dalinguagcuipopular por expressões hcspanliolas,

1.1 termo "fuol-ball" por exemplo,

substituiu por "balilo-pé í Querendo

exprimir o vinculo á mãe pátria, creoua expressão "comatriota".

E' o Castro Lopes de Hespanha.Porque o loiior certamente uào es-

queccil ainda o notável philologo que-'ra.0 nosso Castro Lopes o attetor do"cardápio" do "couvoscolc" c dos"n.izoculos", c outros.

Na cidade dc Bomsuccesso, em Mt-nas, o chafariz publico conhecida por"chafariz D. Francollina" completouUm século 110 dia 16 de janeiro, poisem uma pedra está inscripto "Ilido

janeiro do l81ü".Os amigos, logo que fundavam uma

puvoaçào, construíam uma tonto pu-blien o logo após a passagem do go-vernador doCovaz por esta "paragemilo Rio llruiiito Pequeno" o o começodo ,-irrnial do Nossa Senhora do Bom-sucçesso, ;i câmara doS. José d'HI-Kcyo os primeiros moradores abriramíiquolhi fonte, alli 110 fundo da gruta,cercada de froniles e do ipé formoso.'..

II , IÒÒ annos o beneniorito chafarizila água ,i unia geração ! Ainda .agoraquando faltava o liquido precioso noencanamento iodos procuravam o ve-lho chafariz amigo dc cuja água quembebo, diz a tradição, uào sae da ale-gre cidade de liunsuccessoí

O que ,\ Província transcreveu hon-Iem da entrevista de Gonçalves Maia,do que revelou o seu espirito incisi-vo c iuialytieo, é a pura verdade.

• ..Medeiros c Albuquerque é conliBii-.dissiniu pacifista, e aluda hontoni oDiário publicou u SCguillle lelegrain-ma :

iRIt.l, l-l, — Em sua correspondênciapura o "Estudo de S. Paulo", o sr.Medeiros e Albuquerque chama u ai-lençito dos governantes do Brasü paraus ensinamentos da actual guerra, en-carecendo a urgente necessidade dedefendermos as costas, de adquirirmosarmamentos e de iniciarmos a cons-trucçáo de estaleiros o de fabricas demunições e armas;para ser possível arepulsa dos seguidores das doutrinasallemães.

Será inimigo do Brasil Medeiros oAlbuquerque, será um tolo ?

I Um bom sonso critico ordena queo chamemos, antes, um espirito illu-minado, realista o clarividonto.—Mo-DESTINO.

A policia dc Assumpçào, Pãraguny,tinha tomado sérias medidas represai-vas contra uma multidão de padreslülsos que têm appareeido ultiinanieu-to nesta capital o quo vive a pedtres-

í iiiul.ij Sm luuíii as: cus,iy>..... ...

Entraram hontem na secretariadcssii repartiç.àu as seguintes po-lições : do José Francisco Travassos Rcmettein-nosrequerendo caderneta dc lailoiro ; í Em face do ollicio do commande Cícero Joaquim da Fonseca reque- dithte da :." regulo militar, diversosrendo tfàiisfcrehcia para a firma Ci-, officiaes membros adjuntos dc il>>ta-coro ei C. das alvarengas denomina-

Guarda nacional

Escreve-nos o sr. Pacifico dos San-tos.

«Amigos srs. redactores—Saudações—O O "Pacilico" que subscreve os"Commcntarios", do Jornal do Recifenão sou eu !

Muito conhecido por Pacifico, nomeque me pertence do facto, vivo muitagente a suppor que sejam meus Os ai-ludidos cominèutarios, u a'querer, aforça, iinputar-mo a sua auetoria. Nãosão !

Podeis iiftirmal-o, o que aliás vosagradece o vosso patrício e amigo.—Joíto Píiti/tco dos Salllos.—14— iiiarço9161.

AVISOPela Recebedoria do eslado serão

levadas a leilão hoje, lõ do corrente,ao meio dia, na poria do edificio damesma repartição, diversas mercado-rias apprcliendidas cm poder do nego-ciauto ambulante Elias Carlus, cón-forme edital publicadu ua Imprensaofficial, de 14 do corrente. ¦

-^ Não ha comu as crises que¦f. ¥ passam, para fazer amarellos os

semblantes dos que delia tudo espe-ravam.

E i um gosto ler hoje o que essesatilados jornalistas c correspondentesdc jornaes escreviam lá fora, a propo-sito dessa nuvem; que passou sobre apolitica pernambucana.

Foi até uma nuvem providencial.Um lunccioiiario do telegrapho, que

accuinula as suas funcçòos com as tleredactor dc um jornal diário c corres-pondeuto tolegraphico dc varias folhas,mandava, por exemplo, dizer para oCorreio do Ceará de li de março:

—fConsidcra-se anniillado o pres-tigiopessoal do cx governador de Per-nambuco.*

E ò Raiz, o íiupagavel Paiz, escre-ve aquellas babuseiras de que tomosconhecimento polo serviço tolegraphi-co do nosso collega do Diário:

«A crise fora unia obra do ministroda agricultura!»

«Devemos auguvcrnadur dr. ManoelBorba, concluo o Paiz, o ao dr. JoséBezerra a liquidação desse político quoinaugurou no Brasil os exemplos dopovo romano, fazendo reinar a ueces-sidade do punhal do Brutus!»

Todos já viram como' sahio tudo ocontrario do que elles pensavam.

E dizer que, dentro cm pouco tempo,esse mesmo Paiz terá de ongulir luduaquillo o escrever louvores ao generalDantas BarretoI...

das Justiça, Poinpcia, Ratazanas,Cariliiii.hu, Pae c. Filho, Bulhões oliòssbàck; do Cícero de Aquino Fun-seca requerendo 2." via de arrolumon-lu das alvarengas RossbacU, Ralaza-nas c Pae e Filho; tle Alfrodu Porei-ra dc Lemos requerendo caderneta demoço; de José Francisco do Nasci-mento requerendo licença para euiis-tituir sua procuradora 1 d. Tliereza dc.Oliveira Cavalcanti, a lim de receberos vencimentos de, azyládò da arma-da n'a Delegacia liscal, Correspondeu-tes ao corrente exercício.

Um bãtõlãü submersoPrecisamente ás S lioras de hon tem, 1

oceorreu o facto de suhniergir-so uni'batelào pertencente á Companhia deserviços marítimos, o quat era puxa-do polo reoocador Moleque'. ,

O referido batelào levava agita po-lavei, a lim de abastecer o vapor alie-nino Bhieher, presentemente surto emnosso porlo.

A primeira pessoa a presenciar aoceurreilcia íoi o sr. Luiz Guines, pi-loto do paquete Piauhy, quo nossa oc-cásiáu vin lia entrando na barra.

Deú-se o' sinistro, quando aquellaembarcação approximava so do Blii-cher,—ficando a sua coberta fl.ucttiaií-do nas immcdiaçòes desse vapor.

Felizmente, nao houve neuiium des-astre pessoal.

Foram tomadas as providencias queo caso reclamava,—devendo hoje serretirado u batelào.

Colônia portuguezaSabemos • que têm sido recebidas

muitas o valiosas adnesõjs ,10 Consuln-do de Portugal,para a grande reuniãoque a colônia portugueza pretendo ei-loctuar no próximo domingo, em localapropriado.

A Delegacia regional dc segurosneste estado commu,uca-nos para co-iihccirrientp du -commercio e do pu-blico que a agencia da Companhia doseguros "Royal Insurance Company",de Liverpool, acha-se autorisada afunecionar neslo estado, om visto: doler apresentado os documentos necos-saríos e preenchido as formalidadeslcjíies.

mento militar acabam do sulicilar auCÒlhlllalídantc superior suas demissõespur se julgarem incompatíveis o ullen-didus pelu cuinuialiciante da mesmaregião. >

MensagemTemo- subro a mesa um volume em

brochura, contendo a Mensagem, queu cmiio. sr. coronel Antônio Pessoa,presidente do estado da Parahyba,eu-vioit ao respectivo congresso legisla-livo, .1 1 de março do corrente.

Documento claro e circunstanciado,a nionsngoih du coronel Anionio Pes-sôa traiu precisamente dajustiç 1 pu-blica, da lustrueçiio publica, em q-ue.luginentou, durante o curto períododo sou governo, dezeseto cadeiras emdiversas loialidades.

Nas linanças, s. exc. deixa patentequo .1 divida passiva do estado solireualé agora, sol) o seu governo, unia ro-dltcçaodc cerca de 700 contos de réis,o que prova a sua Doa gcslao dos dl-nboiros públicos,—receita e despeza.

Agradecidos ao governo do vismlioesfildo do norte, peia gentileza da re-mossa daquelle exemplar da inensa-

0111 presidencial.

O genial estadista grego Vèiiizcloslinha um feroz'inimigo político, o sr.Sophocles Triantap.hyllides, cheio dopartido do governo em Aihenas.

Agora o inimigo encarniçado dc Ve-llizeins acaba do publicar 11,11 nrligoreclamando .1 entrada 0111 ncçào dali rocia ntl.lildo da quádrupla

"eni ente".O artigo causou grande seiis.içao. 11

seu utictur, depoisdo rccqrdarqítc som-pie lui um partidário convicto da ueti-Iralidade, declara que actualinenlOide-pois de haver comprovado com os seusolhos a grandeza do esforço militar le-vado a cabo pelos alliados nil Macedo-nia e dc so ler dado corda do que todaa olfonsivii conlraSalonica será uni de-sastro, está absolutamente convencidode que o momento é próprio para aGreciit so collocar ao ladu dus Iranco-initlezes.

Porto do RecifeGraves o insuspeitas .revela-

ções!?O sr. comiumidanlc Luiz Gomes, ocett-

nando-so, sabbado passado, uo "Jornall'e(|iieno",dos nejjoelojtlo nossn porto. Tezsentir que a construcção das obras esla-va sub a Inillllllclieiu do paral.vsai-ão, quesurgiria uma rescisão judiciaria dó con-tracto i- uma Hirtc imlvmulsii^ão por t-s-lanilns anieai.-ailos eni julho próximo viu-douro (le nau vigorar cm sua plenitude,il'.-iipu-lla data em diante, ocontnictõ ciiiua "Sneirtõ" cappolla paia a bancada a limde evitar um rracasso.einbora nosdlfia es-luiem nu niiuissrs. drs. licraiitl e Ocrnc-trio Ilibeii-o.inleiessiidos em solucionar ocaso.

Ksias eonsiderações foram lidas pelo".lurnal Pequeno" de anlc-hontcm comosendo "gruves c insuspeitas revelações".

0 quo pode ileeorrcr da parulysaçuo dasobras ioda a geiitt- sabe e que cilas naquei-Ia dala esláo expostas á paralvsiu-àonãn ('• nenhuma "gravo e insuspeita rovo-lação". #

i-.iu "!) de novembro de lt)i.">, no ".lor-nal 1'equcnu",apreciando unia entrevistaconcedida ao "Correia da TurdeV pelo rir*lii-raud, dissemos : ''Convém cgunlmcutcnão esquecer que esle accordo (o actualdo milhão de Ira,,eus pulMncz), linda emincindo do anno vindouro o nenhuma gn-liiniia tenins de (pn- vullareinos no regi-men estabelecido uo contracto do decimopur semestre dn valor lotai".

O "Correio da Tarde uo dia seguinte emface desta nussn declaração volta ;i entre-vislaro dr. beraud,que ausente,nada disse,

o sr. secretário interrogado sobre esteponto, responde : "confiamos no respeitoas cláusulas estabelecidas".

O dr. Moraes Hego, que foi ouvido, de-clara :"Naturalmente,npaizjii se tcrúdcsvcncí-Ihudoda aelual erise e vollaudn-se ao pri-mlltvo contracto ar, obras serão atacadaseniii mais força".

0 adiantado da hora não pcrmlltlo sei-ouvido o dr. Cesario de Mello.

No dia "12 de novembro de 1913, aindann "Jornal IVtjticnn",voltamos ao assum-pto e dissemos que nem odr. licraud nemd dr. Moraes ltego contestaram a nossaallcgaçiio e se cifraram,cm virtude dus ai-loseargns que (iccupmn,il dizer que con-liam nos compromissos do governo.

Concluímos deste modo : "li" preciso,

parlaulo, iiehni- uma solução que nos pu-nha ao abrigo de eventualidades, K' pre-ciso ipie (piem tem o direito de zelar pe-Ios nossos Interesses cuide seriamentedn assumpto nara não Unirmos de novoexposlos a soluções de uiomeillo de todopr.jiidieiaes".

\'è, pois, o "Jornal Pequeno", que setrata de assuniplo já previsto não podou-tio ser, a;;ora, unia "rèVçWçâo".

Ulilll solução já apresenlanios lambemno "Jornal Pequeno" dei de janeiro docorrente ailtlu, sendo o intuito evitar o(pie se contém na revelação, não podendomesmo ter nutro alcance, ctlesde entftna "Socicté" trata do caso com o g(.»verno parecendo.ale, segundo o "Diário"

poucos dias faz,eslá quasi resolvido.Do si', dr, llernud recebemos earta rc-

centciuuilte, na qual alludia a negoeiaeãocúui «» governo.

Muito folglUllOS (pie o sr. oouimandau-le l.uiz Comes li vosso conseguido telegra-phnsso o çmii. sr, govcriiiitlpr sobre oassuuiplo pura -i Cio como nm disse,hon-Iem, o "Hiaria".

Teiitos-i.-oiuo iiuriiiii que a amlzide ouo reeoiilieeimenlo porquluqiíêr motivo setraduz na aineuidade da critica, mas nâo

a lolhe.Eduarla dc Moraes.

Dc. Heitor MaiaDe viagem no ,S. Paulo para o Rio.

cm compaiiliut do sua família, deu-no;1 distiiicta honra d'.- sua visita o nos

so distiiictissimo amigo dr. HeitorMaia; qúe acabado exercer com irro-prohonsivol correeçào, desde o quutri-ennio do general Uantas Barreto, ocargo de secretario da Industria.

Perilánibuco nao c nem será jamaisiinliiferenle iiactívao iiilollígeiile col-liibor.içáo do digno engenheiro naadministração passada. ,

A Província, lisongoada com a su 1visita, deseja-llio prospera viagem o asua oxuia. íamilia.

Tiro de espingardaAnte-hontem, as !S horas, no lugar

Serra do .Mondes, do municipio deBezerros, o indivíduo Camillo Nerydos Santos desfechou um tiro de es-pingurda em |osé Felippc Ferreira,tcrindu-o.

(.) criiníiioso foi preso, tendo inuti-váJo o dêliçtò tuna questão do torras.

Nos RemeaiosF.ra empregada na casa du coronel

Delphino Tigre, ;i estrada dos Reme-dios, districto da M.igdalcna, a mu-lher Maria Pniucisca de Oliveira.

AlUc-hohtem esta deu .1 luz umacriança do sexo masculino, que nas-cou morta.

lim seguida, Maria enterrou a criun-ça 110 fundo do sitio da casa.

Ilontem, pela manha, cerca de IS ho-ras, empregados da cnsu, indo aquellelucal, notaram li terra revolvida.

Syndicando do que so tratava, depa-rar.un com a criança enterrada.

O facto foi communicado ú policialocal, que compareceu alli,fazendo ro-mover u cadáver da creança para onecrotério público, para os devidosfins.

Maria está presa.Administração dos correios.

—ILss.i repartição expedirá malas po-lus seguintes paquetes :

Itapuca, para Maceió, Bahia, Riu,Santos, Paranaguá, Ahtotliná, Floria-nupülis, Kio tirando, Pelotas c PorloAlegrej recebendo impressos o carinspara u Interior até ás Ci \/2 ; objectospara registrar até ás l3 11. ; idem compurto duplo até as 14 horas.

Murlinho, para Bahia e Rio de Ja»neiro, recebendo impressos, carlas pa-ra o interior e objectos para rogisiraraté ás 13 h. ; idout com porto duploaté ás l.) horas.

Tapajós, para Rio de [ãnciro, rece-bondo impressos e cartas para o iiite-rior até ás ó 1.2; objectos para regis-Irar até ás 0.15 ; idem com porte du-pio até ás 7 horas.

PELA ASSISTÊNCIAA Assistência puohca soecorreü

hontem as seguintes possuas: ás \2 oi),a Manoel Severino do Nascimento,preto, pernambucano, solteiro, comi| iiiluos, apresentando esiuagumeíitona mão esquoida, lendo sido medica-do polo dr. Monteiro dc Moraes: ás l.|horas, ,1 Sebasi.iana M iria da Paixão,parda, pernambucana, casada, com \hannos, residente nu becco das Barrei-ras. apresentando uma ferida couttisa110 couro cabeludo, tendo sido medi-cada pelo di. Monteiro de .Moraes; Asmesmas horas, a Rita dc (lassia, par-da, pernambucana, com 5 annos, rc-sidente cm Afogados, apresentandoum corpo extranho, tendo Jsido medi-cada pelo dr. Monteiro do Moraes; ás10 horas, as mulheres Arc-litui Mariada Conceição e Maria da (Conceição,que em conseqüência de lucta, apre

A guerra no marO jornalista André Tudesq publica

em /.c fourniil o relato de um comba-le marítimo dc quo foi testemunha noMediterrâneo. Um submarino allemãoacaba do canliouear um vapor iuirlcz.lana barca franceza, que presencéouo occorrido, corro para o vapor, maschega já tarde para sálval-o du ataque,preparando-se, porém, para vingai-o.O submarino navega com a vclocida-de do 10 nós seih, uu eintauto, deixardo cunhoiiciir o. vapor. O primeiro pro-joctil estala em plcnu casco, attingii,-do-o outros na linha de flutuação docostado direito. Começam a appnroccrorifícios de 70 centímetros, por onde aágua entra, obrigando o navio a ineli-n.ir-sc. A barca franceza approxima-se então do vapor, cmquanto a tripu-lação corre para os oscaleres. Como ovapor fez todas as suas carreiras parao Extremo Oriente, a sua tripulação sófalia chinez, alropel.indo-se, gritando,gesticulando, causando funda impres-sào as expressões que tomam os rostosde còr negra c amareila. Fm vão, o ca-pitáo ç o immediatp procuram, peloporta-voz, Ir.inquillisur os seus ho-meus. Gomo o vapor continua a sercanhoneado, cada vez se tornandomaior a sua inclinação, as machiiiassào abandonadas.

Pouco depois dá-se a explosão dacaldeira. O vapor inclina-se mais am-da, cereundo-o um enorme rolo de lu-mo. Dois ofliciaes inglezes, collòcandoao pescoço os seus collares da rainhXVictoria, lançam-se á água da alturade dez metros.

Xo emfanto, a barca franceza naudeixa dc disparar, a uma distancia del.Suf) metros: Os dois primeiros tiros.mal regulados; fofàm curtos, o quepermitte ao submarino proseguir notorpedeamento do vapor inglez, quese desfaz aos pedaços.

.Na ponte, uivaiido louco de angus-tia, ve-se uni cão, o único ser vivo (pioalli sc encuntra.

O vapor vae-se submergindo pelapopa, cmquanto a barca franceza con-lliuia a disparar Continuamente.

O submarino, cercado de dbuses,que não cessam de explodir em tornodelle, l.tz as manobras que precedem asubuiorsão.

Mas ;i barca approxima se do pira-la a liida velocidade, disparando som-pro. Iin' dos seus tiros attingo-o purdetráz do liiostjtte. 1 Is tripulamos, ape-z ,r.do verem a morte iinuiineuto dian-lo dos olhos, disparam sempre.

Do submarino sae a primeira fuma-rada, começando a afundar-se pela par-te dolr.iz.

Vendo isso, os fruncezes ehlouqúe-com do alegria, sendo o capilão impo-tento para domiual-os, gritando todosruidosos vivas á França.

O periscopio do submarino emergeinclinado. A barca franceza. dispara-lhe então um ubús de 27. A' superfícieo mar lorvo. De suhilu, as ondas ces-sam, esteiidcndo-.se sobre a água lisae em uma extensão de 500 metros umaimmensa camada, de azeite.

Kstulam algumas bombas de ur á su-pcrticie. H' o ultimo suspiro, o ultimoalento de vida.

Então, a tripulação franceza, á qualsc uniram os dois ofliciaes inglezes,grita, ri, dança de alegria, ouviudo-sesobre tudo esle riudu o capitão, que

sentavam ferimentos,-tendo sido nic- pelo porta-voz ordena:dicadás pelo dr. Cruz Ribeiro. t -.—kom a bandeira cm funeral!

ÉMÉiàÉ&áMUTILADO

7 \XI ¦¦*;-^w.':,l"*pl ?.'

Page 2: Fundada (na 2. epochaj pelo dr. José liaria de Albuquerque ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1916_00074.pdf · navios allemães ancorados nu Tejo. A' guisa do vulgarisação,

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(Mr*.

rf 3 i A rKüViNüA—Qiiiit, íciia, 11) ue ívU.i;. dc lüiO 74

NOTAS a¦i Auuiversurids:

Transcorreu limitem o anniversarionátaliclo do sr. Conrndo Lobo Monte-negro, pharrnacolando sócio e çhèfeUo laBoratorio , himuíd da conceituai.ipiiarmaciu AAaonal, que iíyra sob aritma Montenegro & C".

Àfdaja Je hòjé'è festiva para a fa-milia Jo illustre dr. Geraldo de SouzaPacs.de Andrade, por transcorrer oa-miveisaipule sua dilecia filha senho-rita Mada.Cac.iidn PAesde Andrade.

Por çsse.feliz evento, s. s. reccpçio-mira ás pessoas .anjujas, em su i resi-Jeíicia ú, rua dc-Pires n u>.

O capitão Armando I ivu-re.". dà -Sii-va,'auxiliar do'escriptorio di"F.ibri-cii Cipós, ve pdssur hoje o seu nuta*licio.

Fuz anuos hoje o sr. Manoel José;Monteiro, proprietário da tinturnru"Pavfto", ii rua Direita.

Prz anuos hoje a exma. sra. d. Noe-mi Milet Brandão, ri iludo suiJosodr. Henrique de Albuquerque Milet;

Cn'su,mèüto"s:

Sitiemos que acaba de cputrnctar ci-sftntçnto o tiusso prezado amigo dr.Paulo Pereira de Araújo, filho doccjiimeudador José Pereira dç Araújo,digno presidente do sonadq .estadual.coin a distincra senhoriiiha XaiiettePimcntel, Jiiceia filha dò dr. Pedro

Eloy de Barros Pímentél, niagrçti&jluno estado Uo Amazonas.

Nossos parabéns aos, futuros conju-

gésíVisitas :

Dr., ,Domiiigos Acaliiuassii.— Emcompanhia de seu estimavcl cunhadodr. Mario Dõmingues, deputado, esta-dual, fez-nos .'honlcni mna visita oill,ustre dr. Domingos Açatáuassii \'n-ales, abastado industrial na cidade dePelem, e que ,sc acha lia dias, iiesl icidade, cuiu sua digna consorte e li-lhos.

Q Jr. Acataiiassú c.xprcssòu-fios osseus agradecimentos, pelas reterei:-cias que fizemos á sua chegada -lu fie-cife, — e apresentou-nos as suas sáuda-«,òes.

Gratos, rçiteramos ns nossos eum-primemos a s.s. e sua fllustiò iamilia.

Sormões quàrosriiuès-iTerá lugar hofe na matriz Je Santu

Aiítóniov'0 r SÓcinido sermão Ju sériec-ncetíi.úa pelo illustre monsenhor Af-Jon&u Pcqüeiió'.

ASSpclííyOÇS :

.Veneravei irmandade da Senho»Boni ]esus dos Marlxritm do Recife.—-Kscrevem-n.os : -dllms. srs. redactoresd'.4 Província.—A mesa regedora Ji•veneravei irmandade do. Senhor BomJesus dos Martyrios, Ja fregu"Szüi deSão José, d'esta cidaJe, de accordocom o artigo 90 do seu eempromisso¦tendo de'celebrar no dia 3I de marçodo corrente anno, quarta sexta-feiraquaresmal, o acto da solenne procis-.iio do seu divino padroeiro, recorreuos lieis devotos, no intuito de pedir-Jhes a coadjuvarem nessa tarefa, aliásgrata e religioso., iisscguràndõ-lhej-,desdejáoscu eternn agradecimento.—Consistorio Ja igreja do SenhorBom Jesus dos Martyrios — Recife, 1de fèver.efrò de iyl6.

Provedor— Eduardo R*. G. Je Mello,vice-provedor—DaviJ. José Ja Costa,secrçtario—-João [gií^icib Je Lyrã, prWlãiradoV geral—Manoel S. Jo Azevedo.,tnasourciro—fosd Luiz da- Ccjsfa.)

. Miiliialidade pernatnbitcana. — Reu -nir.í hoje, às 13 horas, há sua sédc so-ciai àriia do Livramento n. 6, Io. an-dar, em sessão Je assembléa geral or-Jinaria, para prestação Jc contas eleitura dc seu relatório animal, a so-ciedade de' seguros Je vida "Mutua-

li Jade pernambucana''.O sr. director-presideiitc pede o

comparecimeiito de toJos os srs. mu-tualistas.

Colleijtos e escolas:Faculdade de direito dò Recije.—

Chama-se a attenção do publico para oedital do Concurrciieia para impressãode progrnmmas Je ensino na Facul-dade de' direito do Recife, publicadonó Jornal do Recife.

Escola livre dc engenharia.—-Hoje,ás 13 horas, haverá reunião dc con-gregação Jos lentes Jesse estabeleci-mento de ensino.

—Resultado do exame de exercícios,práticos. de navegação realisado uodia 14 do corrente :

Manoel da Silva Gusmão, PedroCaminha de Sá Leitão,' Massilun \Vaii-deripy c Luiz Carlos da Costa Netto,approvados plenamente gráo S.

Escola bolytechnica.— Serão cha-mados/hoje, ás II horas, ao e.xameoral de chimica inorgânica e de ral-culo, ás l2 horas, os candidatos quehontem fizeram as escriptas.

Serão -também eliamados á provaescripta os inscriptos no curso dc ad-,missap as ló' horas.

Ci.íibs carnavalescos:~~Effectuá

hojrruma sessão o club car-.navalesco" Vassourinhas",em sua sede.

Pede-se o comparecimeiito 'dos in-terassados. '" '

S~M

Realiza hoje a cleiwju ue sni'uovidirectoria o club carnavalesco uuxt >"Suineiros üa Maitiirh.i'\ &

Ü acto realizar-se-á ás*18 noras'.

Escrevem-nos :«.Barreiros, 11 Je mar^o'i|e '1916. —

Srs. redatores.—Respeitosas sàudil-tdes.— Teiido ii honra de commiiiiiciua ve ss. que nò domingo, 12 do cor-rente, ocítih "Tunoeiro* h.irroirenses"òlógen sua direciona para o aiiun so-ciai de loid 1 I9I7, a qual flcçil assimCOUSíitlliJa : preciJente — Manoel APitnéntcl, vico-diio— Silvino Braga", 1 'secretari,i--|não do .-vssis Mello,2.' di-to—DeillOStheiies Ura^i, orador — ca-pii'10 Mau.íel N". Vcrço?.a, tliesourciro-~Pçdro Sánstiútiett, fiscaes—capitaiJusé Ferrão C. Branco, Serziclió Vas-cõiiccIIos, Mario Costa, Manoel Çqn.-rado, Orestes Hr.iga, procurador—An-loiiio Caet.imi, director—.Antônio Bcn-to Je Farias.

A no«se terá lo^.ir no domingo, á.-iii horas. — Or-vv. ss. imig. ohr. atl. —Wulilèmar Billo.*

O club e.irnavalereüiie hoje, pelas 11)

sWÊSÊtW

¦ >

A mulher k realejo.: por., ¦

XAVIER DE MONTEf>IN

Primeira parte '

CAIM

L?vVI

A COMPANHEIHA DO MAKETA

E aponiaya para Martha que chora-va ao escutar as declarações do seucompanheiro. >

As duasjoveús beijaram-n'a para acóuéòlár. ¦ '..'",-

O commandante interrogou Magloi-re que lhe contou rapidamente as pe-ripecias patheticas da noite do crime.-Quando elle terminou, o velho olii-

1 "Caiadòrcs"iras, em sjssá 1

de assembléa geral, a fim de eleger 1sua nova directoria, que lem do regerOS destinos Jo club, Jo anuo Je lyl(j .1I017'.

Ü presidente pede, por vosso inter-nieJio, p compareci monto de to.los oss?cios.

Viiijiinlos:

#eudo Je seguir hoje para o Kio, n.ivapor Itti/mca, veio trazer-nos hon-lem as suas despedidas q nosso ami.u |c conterrâneo Jr. João Coelho Bran-dão, que acaba Je ser removido paraÓ estaju Je Míltto-Grosso, uo caracterJe chefe Jo districto telcgraphicb.

t) dr. Coelho Brandão aqui exerceuo mesmo elevado cargo, com muit 1corrccçàu, sempre atlento aos seusdeveres.

Agradecemos ao dr. Coelho Braudáoas suas despedidas, alllicjrílldodhc fc-liz viagem e toda sorte Je pruspcridil-Jes.

Para Santa Kita 110 vizinho estaclqda Parahyba Jo norte, onde exerce nsfuneções dc pròícssoni adjunta, seguehoje a senhorita Izabel. Iracema deOliveira Fcijó, que por alguns diaspassou entre nós hor.peJ.ula na resi-dencia Jo professor Losuie Miranda,on'de foi muilo cumprimentada porin números collegus; amigos chi famíliae parentes.

Embarca hoje para o Riu, passagei-ro Jo S. Paulo, o uusso illusirc con-terraueo dr. PeJro Ernesto Baptista.abalisadu clilriico na capital IcJerai.e que aqui se achava ha/ alguns Jias.

Scguio nnte-hontem para o Ama-zonas o dr. Antônio Heraclyto Car-l.iciro Campello, acompanhado dc suaexma familia, ,

Passageiros sabidos para o uort-.:no paquete nacional /'aní.iiiu Jia 1|Jo eorrente:

ParaParahvha. — Cândido Xeves. H.Mezes, Sebastião l.vra, Antônio 01 i-veira, Milton r.agp, dr. José Coelho,Francisco F. (Iu Silva Guimarães, G.II. Willcox, e Carlos Je Oliveira.

Para Natal.—Ursula Rocha, LuizaRocha, Maria Rochu, José AntônioRocha, Luiz Magalhães. Syval Rocha;e uma criada, João Rocha e JoaquimSaiu'Anna.

Para o Ceará.—Alice Baptista.e suaslilhas Alzira Baptista o Maria José Ba-ptista, José Guinariatcs o um filhomaior, João de Andrade, José Reis.João Eupbrosiiio. S ilomão Salles, Ali-tonio Martins, Jüstihiiino Pereira eJonás Pereira,' Para u M uanháo.—A, Biagioiii, srs.rjcopoldís, Victorino Diogcncs, Alber-to Polyeai-po, Erneslo F. Paes Barrei-(o; o |iir. fi."! Sinilh

Para o Pará. — Amélia Cruz, [oséFrancisco Medeiros, Antônio JoãjSouza e dois liliios menores,Mario Li-hanio, Alonsn,Oliveira, (ulii Bastos.Edwiges Cruz, Antòiiia Ouz, MiguelBastos, R. Sato, G. Sato. Isac Biii.an-ky, Pedro lliuieinvil, Manoel Marco-lino, Ricardo Borges, Francisco Bar-ros, Olympi.i Bárrqs e Jois liliios me:nores, Antoiiia da Silva, Joauna daCosta Pinotto c 2 íiihos menores, Joã-qiiimLuiz, João Figiféiredo; Arthur JeFigueiredo, fosrj da Silva, 'Elvsio Ribci-ro, José Mario, J. Agostinho, JoaunaBaptista, Bernardo Silva, Horacio Pai-xão,Joaquim Santos, Ravmuiidó Fran-ça, Antônio Gomes Silva c 'JilcobSaoiula.

Para Man. ios—Pel ròliliò Mario Aqui-no, Jr. fiiveiniiiu Lins TliemuJo, suasenhora e duas criadas, Jr. Arthur B.Piinentel, d. JuJith Santos, d; LamaDantas He-.iriuue Lc\'v, Jr. Jusé Coe-lho Pereira Leite, Deraslliuin Britto,Manoel Diónysio Mendonça, Leopol-dino Bastos, Floriano Barros, Benvc-mito Pereira,, Theotonio Jas ChagasSamuel Ferreira, Manoel Dias, JorgeMicolan, Amalia Souza, e um criaJodo dr.José Coelho Pereira Leite.

Chegados Jo norte 110 paquete na-cional Üapiira, tio dia i.j Jo corrente:

Oa Parahyba.—Henrique Je Almei-da.

Sabidos para o norte 110 paquete na-cional íris, 110 di 1 1 | do corrente:

; Para o Pará.—Francisco da SilvaPinctro, Samuel Oiic.iratc, JosepjiaCasentos, e Antônio Figueiredo, suamulher o uma cunhada maior.

Diversões :Theatro do .Pakqki: —No prõxi-

mo sabbado estreará 110 Theatro do

ciai, impressionado com a narrativa,exclamou

Com elfeilo o senhor possue umcaracter extraordinário!

Porque? perguntou o m.incta.Porque? Ora essa ! N3o.tbm.0tl

conta Ja pobre creança? O meu ami-go cre.on assim encargos que o .seurealejo solverá com dilliculdade !...E' uni procedimento digno J'um sol-dado!.. Parece uma loucura, todaviaisso acarretar-lhe-á felicidade!.'..

Pronunciando as palavras precedeu-tes, O commaiidante abrira a bolsa.

Tirou uma moeda de oura e mel-teu-a na mão de Martha, cujo rosto sertiborisou.

A mãe cas lilhas seguiram o exem-pio dado pelo chefe da familia, e aug-mentaraní com quinze francos o the-souro da pequenita. ¦

O cfficial estendeu de novo a mãoao tocador de realejo.

—..Venha por aqui mais vezes, dis-se-lhe.

Obrigado, meu commandante,obrigado, minhas senhoras, retorquiqMagloire a quem Martha acabava deentregar o dinheiro que recebera.

Parque o dr. Sidney Richards, nota-vel mágico c presdigitador indiano.muito conhecido nesta capital.

Cink.ua MeLVirriCA. r- Goiitiiiuámcom muito succe-soassiii/V!-.' da apre-ciada casa de variedades da 1111 daImperatriz.

Na tela, ligürain hoje hellos films:"As cascatas dc Pluvitz'' e "Brinca-deir.is dò amor" sao us (rabalhos queo Helvetica offcfcce aos seus Inibi-ttics.

No palco, mr.-Cokes, distineto equi-librista, continua a èxliibir-sc.

A eximiu cantora Cuiisuelo Esçrirche far-se-á ouvir emjlinjos e diliiccistrechos Ja opera "Poliluto", Jeleitando assim, mais uma vez, no auJi-torio com a vibratibilfdilde nervosa dcsua privilegiada voz.

—Será cxhibidn, ás IS horas Je hoje,em sessão solemiee ospdcial, dedica-da.-á imprensa, a sensacional lita—"OIniiiiigiiMte", cojo protagonista i olaureado trágico italiano Erniete Zac-coni.

Agradecemos, péilhoradòs, o cou-vile que nos enviaram.

ClNEAÍA Patiii; . - "Xo tempo dos(".czares", forte peça dramática ein'fiaclos, evocando os mais interessantesepisódios da civilisição romana, é afita a ser cxhibidn hoje no cinein 1Pathé,

Tüeatro Moderno.—tinia delicio-sa soirée é a do hoje 110 Theatro me-Jeruo.

"I.ugano" c "Amor victorioso" sãoos films que ligürain nó cartaz do ca-sino da praçaJoaquim Nahuco. •

Kstrcani amanhã a notável cantoraitaliana Anaiía \'ildi, que vem de fil-zer com muito suecesso, uma laitrntepelo Norte.

A sra. Ailllilu Vildi continua comgrande suecesso, devendo cantar hojenovos e magníficos números.

Será muito nítrahenleo espectucfllodc hoje 110 Mijderno.

CixumaOi.YMIMA.—"Pairiiio mãe",grandioso Jraina, em 3 emocionantesactos, c "Proesas Je 11111 fukir" cs-pirituosa comédia em - partes porLcvesqúc, sào as litas que a casa deJiversóes Ja rua Augusta exhibehoje,

Cinema Royai---",0 cavallo dosargento", "O poço que geme" c"Visiiilui de Izabel", são os trabalhosciiicniiitographiços que conslitiicm oprogriimmu do Royal.

Todas essas fitas, qne sáo bem ur-didas e bcn interpretadas, farão attra-hír ao conhecido centro de diversõesuma boa enchente,

GlNUMA POPUXAK. - -'-Um progrnin-ma bcllaniciitc org.nii-.ado é o queolferece hoje esse cinenia aos seu.-'diversos habitues.

Eis as lilás que liguiatn no seu car-taz: "O destino é cego", drama deNordisk, e "Maldito par.iizo", comic.iJe Itiila.

Cinema Victoria.—"Artilharia ita-li -ma", "Lagrimas e Crepes" e "Por-le-bonlrt-m", são as líías que essaapreciada casa Je diversões . exhibehoje.

São trez films bem urdidos e con-caleuaJos—as do Viciaria.

IDEAI. Cine.ma. — "F.clair joiuual".nalural. e "A sombra de Kesmith".bello drama em .| partes, sao os tra-ballíos cinematographicos que a sym-pathisaJa da casa de diversões dolargo do Terço passa hoje em sitjitela.

lina casa a cunha deverá, pircei-to. completar o suecesso do Ideiil.

Retreta:A tocata de hoje,no jardim da praça

Ja Republica, serã feita pela banda Jcmusicado i." regi.nento policial.

Fallecimencos :No cemitério de Santo Amaro rea-

lisoti-se hontem, ás lo horas, a inlui-inação do,cádáVer do inditoso moço

|osé Gouveia dc Almeida Gonçalves,ex-tVpographo dc nossas officinas gra-phicas.

() seu enlcrrameiito teve extraorji-naria concurrencia nolando-se a pre-sença de quasi toda a classe typogra-

phica deste estado.Renovamos os nossos pezames á cu-

lutada familia do extinclo.

No estabelecimento conimercial dossrs. Nunes Fonseca iS: Ca, onde eraempregado, falleccu aiitc-hontcm o sr.Carlos Rodrigues Ja Costa e Silva, haidade Je 2ü annos.

Era casado com a cvma. sra. J. [o-sepllinn Rodrigues, e muito estimadopor seus companheiros, e patrões,causando a sua morte sincero pezara todos quantos o conheciam

O reli enterro effectuou-sc hontem.ás l.| horas, no cemitério de SantoAmaro, perante crescido numero deamigos.

Pezames á sua familia. -amFalleccu ante-hontem, ás 13 horas,

em Beberibe. o sr Manoel de BarrosWanderley, que.era auxiliar do "Ban-co do commercio" rflesta cidade.

O óbito deu-se na residência de seucunhado o sr. Arthur Nogueira Lima.

Era casado com a exma. sra d. Emi-lia Nogueira Lima Wanderley, dei-xaiidó uin-lilhinho, do seu consórcio.

A iiiliumação do seu cadáver elíe-ctuou-se hontem, pela manhã, na 11c-cropole dc Santo Amaro.

Condolências á .sua conlristaJã fa-milia.

Solicitadas tle hoje:Ao publico,—por Antônio- Gonçal-

ves de Siqueira I.lranja.

Em seguida, emquanto. a raparigui-ta curvava a cabeça, cumprimentoutambém e empurrou o realejo.

Na casa á porta da qual parou maisadiante repetio-sc o que se passarahavia pouco.

Amos e creados interrogaram-o cmoedas de prata cabíram nas mãos deMartha.

O maneia meditava:— Se isto conlinúa, seremos millio-

nariõs antes de chegar a Courbevoiepara-íilmoçar.

E continuou.Mas como se comprehende, as per-

guntas c as narrativas, suecedendo-sesem descanço, retardaram dc tal fór-ma a digressão, que ao meio-dia o to-cadorde realejo ainda não visitara mé-rade dos seus clientes da Clichv laGa-reiíne. ,

Magloire pensou então que .os doisprecisavam de almoçar.

Entraram pois n'um pequeno restai!-rante e á uma hora c meia prosegtií-ram na sua peregrinação.

CONGRESSO DO ESTADO"SENADO

l-jlcctiioil-se hontem a 4.* sessão or-Jinaria, sob a presidência do exmo.sr. coiiiinen-.l iJor |osé Pereira dcAraújo.

Estiveram presenteStOS srs. Bernai-lo Gamara, Arthur Muniz, Pereira deAraújo*, Rodolpho Gomes, OswaldoMachado, Soares Je Meirclles, JoséBezerra. Davino Pontual, Pedro Cor-reia e Sebastião Alves.

li" lida capprovada a acta da sessãoanterior.

O sr. i,» secretario procede á leitu-ra do seguinte expediente :

Oliicio do commandante da a.» re-gião militar, agradecendo a communi-cação de ter sido eleita a mesa do Sc-nado.—Inteirado.

Não ha expediente do sr. 2." secre-tario.

Na bom do expediente o sr. Qswàl-do Machiiüo, 111 qualidade de relatorJi commissão nomeada na l.« sessãopreparatória pira verilicar os papeisconcernentes :'i eleição procedida çmlõ de dezembro ultimo, comnuinieaque tendo cessado os poderes dn mes-ma, com a nomeação da 2.» cominis-sáo permanente, a esta passou todosos documento-; relativos A dita eleição.

O sr. presidente declara que a casalica inteirada.

Passa-se á ordem do dia, »Constando esta de trabalhos 'de com-

missões o neiiliu h havendo sobre amesa, o sr. presidente levanta a .sessãodepois de ter designado a seguinte o--dom do dia : trabalhos de coinmissòe;-.

GAMARA \K)S DEPUTADOS.(.•¦< sessão ordinária em ijacle março

Je liltó. Presidência" do e.xmo. sr. dr.Manoel Alexandrino.da Rocha.

A" hora regiinentil, feita a chamadae ach.indo-se presentes os srs. AraújoSobrinho, Arthur Lundgren, Alexau-Jruio da Rocha, Arnaldo Bastos, Costu Netto, Carlos de Abreu, Diniz Perylo, Eutrop!.. Silva, Flavio GuerraGastão dà-Silvcira, João Camboimju-lio Hrazileiro, João* Benigno, Luiz deFrança,' Lovo Je Amorim, Loyo Net-lo, Mario Rodrigues, Mario Domiu-glies, Pedro Minta. Pinto Lapa, Pe-reira da Costa. S int'An.nn Castro, Sou-to Filho c Turiano Campello, o sr.presidente declara aberta a sessão.

E' lida a ãcta da sessão anteceJcnUe, uão havendo impugnaçào nem rccla-inação, dá-se por approvada.

O sr. 1.» secretario 10 O scgllinícexpediente :

Ollicios do sr. secretario geral di;estado, preslaiulu informações ás peti-ções : dc Ger.-iuo Tavares, rcclainan-do contra collecta do imposto emGoyanna; dr. Joaquim Jos Santo;Less.i |unior, quê reclama pagamentode subsidio de época cm. que foi depulado estadual : Ja Gròal westernque solicita favores paru uma Jcspen-sa Jc frencros em Jaboaiáo ; c Je San-tos Dias, que pede concessão para pro-longamente cl uma vi 1 férrea. —Aquem fez a riq :isição.

Ofliciodo dr. AiitoiiioíVicetüe''d<Andrade Bczeri 1, cortimuiiióuiido ha-ver assuinjoo o 1 icrçicio do cargo dsecretario da justiça, para o qual fOr;nomeado, —Inteirada- ,

Oliicio do sr. Jr, juiz dc direito J>Taqiiaretiiiga. comimuiicaiido a mu-dança da sede ifnquellc juizado para :¦cidade de Verte ates.c.r-wdulei u. 1267— Inteirada.

Oflieio C» 'eirgenheiro José Apollina-

rio dc Oliveira, comnuiuicando haveiassuniidu o exercício Jc chefe Ja Di-reitoria geral-das obras publicas díiestado para o qual fora nomeado.—InteiiaJ \.

Oliicio do dr. Luiz Salazar da VoignPessoa, coinmiinicando haver assumi-do o exercício do cargo Je procurado'jjèral Jo eslaJo, para o qual fôr.i no-meado.—Inteirada.

Ofric'0 do sr. coronel Domingos deSampaio Ferraz, cominuiiicaiido ha-ver assumi Jo o cargo Jc vice-cônsulJa Republica Argentina, para o";quallôra nomeado.-—Inteirada.

Oflieio do sr. deputado Mario Ro-drigues, comiiíunicándo preciíar au-sentar-se Jo estaJo e solicitando 11necessária licença.—A' commissão depetições c poderes.

Petição Jo professor João FranciscoSoares, solicitando lhe seja contado" otempo cm que esteve ein Jisponibi(i-dade—A' commissão dc instrucção esaúde publica.

O sr. presidente diz haver recebidoum oflieio Jo si. presidente do Sena-dò, coiiimimicando haver s. cxc.desig-nado o edilicio da Gamara dos deputa-dos para amanhã, ás 13 horas, reunir-se em sessão extraordinária do .Con-gresso do estado, a fim de tomar co-ohcciincnlo da nomeação do prefeitoe siib-prclcitó dò município da capital,dr. Manoel Antônio dc Moraes Rego ecoronel Silvino Pinto, e convida ossrs. deputados a comparecerem á allu-JiJa sessão.

E' HJo e vai a imprimir um parecersob o n. ., Ja commissáo Je petiçõese poderes, concedendo licença ao sr.deputado dr. Mario Rodrigues para seausentar do estado.

Na hora do expediento ora o sr. Ma-rio Domingues. (Não devolveu o seudiscurso). '

O sr. Gastão da Silveira não devol-ven o see discurso.

Não havendo quem queira ulilisar-se"da palavra na primeira hora da ses-são. passa-se ;i ordem do dia.

Nada mais havendo a tratar, o sr.presidente levanta a sessão, dandoantes a seguinte ordeih do dia : tra-brilhos de commissões.

itl-

Bibljfeà ilá'í!) dfl rara iresOsr le:i..-:it;-cíiri')in-i lsidrio deSmi

za FigiiercdOj ipscebeii para a bibliotheeido b.irMiiao,>iis'sí.giiiiites obraulVereeiUis pelo s^gülreral José Jorquiui Jc AguLli')," ' :

François ySMIlel -'.'.'Tablti* portal

ves Je logaritlimes. «4*\ .Silvain' RouJcs—*(*«mi'o se faz loi-

tuna".Julin Brandão Sobrinho—"Anniinrio

brusileiro.S. F. Lacroix—"Elémenlcs d'.dgc-

bre."Joscph Fachinclt—"'1,'r.Hii Io d« con-

traponto".Letcburc de Fonrcy—"Elements de

trigonométrie."Manoel (oaquim do Nascimento e

Silva—"Syuopsis Ja. legislação brazi-leira".

lll A. Alford Nicbolls-'-PequenoIrabalho de agricultura tropical".

Theodpre Gahu—"Filhou amaino".Alfredo Prc:exlalo Maciel da Silva

—"Osgeneracsdoexcrcitobfasilciro".H. Martins -"Martins |unior (post

mortem)".Gondessa de Til-"0 que as noivas

Jcvem saber".Antônio Rocha—"Ódio niiligo(2 vo

lumes)".Dr. F. Alui—"Mctbodc para hprcn-

der a lingua ingleza".F. 1, C—"Eléineiils de çosmogra-

phie".Fausto Barreto e Carlos de Lact—

"Anlhologiu nacional" iduasi.A. Comtc—"Catccismo positivista"Carlos D. Fernandes—"A renega-

da".M. Said Al.i-"Nova grainmalio

alleman".Dr. Vicente Ferrer de B. W. Araiij-

- "A cxeciiçãodeSilvino de Macedo"Supremo tribunal militar—"Regula-

mento processual criminal militar".Felippe Maria da Motta J'AzcvcJo

Correia—"Graminatica ingleza".R. Villa Lobos-"Cborograpbia do

Brasil". '

J. G. da Silva Mello—"A mulher, 1.lainilia c u civilisação".

Reue Emery—"A vertigem".'Luiz Noir—"A cstalegem maldtta".Leandro de Oliveira—"Arestas".Bourdon—"Eléineiits d'algébre".P. Rapbael M. Galauli—"Compeli-

Jio Je historia do Brasil.Wenceslau Freire Je Carvalho-

"Promptuario Jos processos milita-res",

M. Maximilien Mario -Leçons J ai-gébre elenientairc".

]osé Chagas-"Caminho do céo .Tertuliano Barretto — " Instruçãomoral". >

Th. DostoicvsliV-^O jogador .Maria Àninliu Vaz Jc Carvalho -"Cartas a uma noiva".

Julio Veruc—"Os quinhentos milhoes d\ bêgiín".

J Braeekinan—"Traité de lortilicaliou passagérc"^

Coelho jNcttò 4"Lttterat'urn brasileira".

José Maitiiiiauu Je Souza—"Ele-mentos dó orlographia".

M A; Manchei—"Elemcntsde geo-ilielri-e".

Lui/. de (limões—"Os lusiades".Theotonio Freire Filho—"Os rudes"|orge Ohiict—"O doutor Rauieau".'Luiz

dn Câmara Leme—''ElementosJa arte militar".

|oáo Rodrigues da Fonseca Jordão—"Exposição do systema métrico deci-mal".

La Fonliiinc—-'Fábulas",E. Stradelli—"Mappa geographico

do estado do Amazonns".Tenente 01ivcrio-"0 exame pra-

tico" (.| volumes).Dr.Jpse Antoniii do Amaral—"Con-

soliJaçáo Ja legislação militar" (4 vò-lumes).

José Francisco Halbout—"Grama-lica franceza".

Alexandre Dumas—"Luois X V eisa cour".

Cálculos de quantidade negativa.Diversas iiistrucções, regulamento^

c modelos adoptados no exercito bra-

Garuap capturadoPede-nos o sr.José Eduardo da Sil-

va, auxiliar do commercio,declara nãose entender com elle li iria nossa localdc hontem, soba cpigraplie acima.

O Sabão Arislolino combate o mãocheiro de certos suores locaes, tão

fVWOBQTWpt

LXVAUDÁCIA

Como de manhã, as demoras foramfrcquciitcs e.prolongadas c o dinheiroallluio.

Ia chegar o noutç c Magldjrc ape-nas tiuría acabado o seu giro dc Cli-chy--1a-Gareiiiie.

KrK forçoso voltar para Saint-Ouen.O maneia deu.o signal da retirada

tocando a valsa das "Rosas e das Ce-rejas",

— Cauta-a toda ao mesmo temporiua a tocas, disse-lhe Martha; serátão bonito !...

Estavam n'aquelle momento emfren-te da graJcd'um pequeno parque on-de passeiavam grupos dc rapazes e demeninas. •" '

Magloire fez o que lhe pediu a rapa-rlguinba c entoou a primeira copai dasua canção :

Cantai, rapazes, cantai!Cantai, moçoilas formosas!Eis o tempo das cerejas,t>os tcutilhões e Jas rosas •

Aquells canto, acompanhado pelo

Malas requisitadasO dr. João Baptista do Amaral Fi

lho, juiz municipal da ya. vara criminal, Jirigio honiem o seguinte officiiao 3". delegado:

.</Digne-sc v. s, providenciar 110sentido Je serem remettidas a estejuizo as malas pertencentes ,-t ThomazGarcia, alim de que tenham o desti-110 conveniente: ditas malas poderãiser carregues ao 2". cartório do cri-me.á rua Duque dò Caxias, 11 .Sil, 1".aiular .

Porta abertaI \0 gnarJ.i 11. 22 da Segurança no-titriia, encontrou aberta hontem, ás 2:horas, h porta do armazém do sr. |oséAnaclcto d-:i Nascimento, á rua To-bias Barreto.

O facto foi logo cüiiiintinicado aoseu proprietário que reside nò pàvi-mento superior, o qual, depois dç per-correr toda a casa cm companhia doreferido guarda c de encontral-a emordem, tomou couta Ja mesma.

Ao iocal compareceram o dr. JoséMaranhão e o- tenente jHeliodoro deOliveira, delegado c commandante damil corporação.

REVISTAS NACIONAES

Os operosos cgentis propngándistasde icvisjas nacion tes srs. Paschoal &Scianimarella tivcram»a delicadeza denos presentear, hontem, com os ulti-mus números da Seleçta, A GuerraEiirópèâ, Tico-Tico e Revista l-eitii-nin-t. e-taultima de S. Paulo e aqucl-Ias do Rio.

A Revista Feminina otlerece como

premio ás suas leitoras que lhe en-viem um catipoti, que é publicado emuma dc suas" paginas, a reproduçãophotographica.

Quanto ás demais publicações : Se-'cila. A Guerra Europeu e Tico-Tuoí excusado dizer o que são.

Todas estas publicações têm uingrande numero de pessoas, que as lcemvivamente interessadas.

Mais uma vez nos confessamos gra-tos nos eslimavcis srs. Paschoal &SeiaYiimarclIa.

•Pedem-nos a publicação do Seguir.-te:

-clllmos srs. redactores d\'Provtn-etn;—Amigos e senhores:— PedimospcrínTssjíp para tomar .tlgujis minutosdc seus altazeres, com o lim dc orien-tar-lhes a respeito dos ultinios proçcs-sos adoptados para illudir u bôa fé Jcquem deseja bem servir a sua clien-tcli. '1 ,

Encarecemos aos amigos não olha-rem esta nossa carta como, um rccla-mo para as marcas á margem descri-ptas.pois ellas são bem conhecidas Immais dc quarenta aniies, 110 Brasil,onde nunca tivemos uma reclamação,sobre qualquer ponto de vista. •

Antes porém ue entrai mios em dcta;lhes, pejimos p ira os amigos nos res-ponderem ás perguntas abaixo, depoisde rctleclirem um pouco.

I.-—Será ppsssivòl que todo trigomoido cm um moinho seja igual,isto éseja dc primeira qualidade

'.'

!>.-—Será possível que todo o trigoproduzido em vnrios estados, cm zo-uas dilfcrcntcs, sejam Iodos iguaes cJc primeira qualidade ?

,5.—Será possível que 11111 artigo deprimeira qualidade seja vendi.Io porvários preços, 110 mesmo Jia, sem queo mercado oscille ?

Por ser o mais apioximaJo da ver-dade respondemos pelo modo seguiu-te :

l.- — Sendo o trigo, como todos oscereacs, sujeito ,as condiçòjs do cam-po, c impossível que todo elle, produ-zido em diversas zonas seja uniforme.

2.'—Sendo 11111 facto que cada zona,segundo sua posição topographica,produz um typo de trigo, o moinhoque os emprega, forçosamente recor-rerá á mistura Ò iiitò pode'desta formagarantir uniu farinha só dc primeiraqualidade.

V ¦ -Esta ultima pcrgiinla conslitueo segredo dos taes moleiros, c, a nãoser que vendam a qualidade segundao preço, porém todas cilas com o mes-1110 rotulo (dc primeira) outra explica-ção não se encontra.

Nós garantimos os nossos typos-primeiro, porque lemos lautos typosde larinhas quantas sàò as nossas qua-lidades de uigo, c uão lazemõsa lan-nha conforme o preço par qne ella évendida; segundo porque os nosso.-,moinhos sáo os mais antigos Ja Ame-rica Jo Norte o por

'conseguinte te-mos a maior experiência no assum-pto.

Diíriiiite."alguns annos esses molei-ros, que faziam a qiíalijadc conformeo preço, tendo gasto muito dinheiroem reclamos espalhafatosos, conse-guiram illudir os incautos, hoje po-rém, que o processo ostá descoberto,podemos garantir que, nos Ei E. U.UT, não ha um-só padeiro Jc primei-ra ordem que use essas farinhas.

Se quem quer que seja, provar ocontrario, isto é, que com a mesmamarca temos duas qualidades dc fari-ilhas Jilfcrentcs, estamos promplos anos submclter a um desafio, fazendouma experiência com qualquer dc nos-sas marcas cm confronto com as taesmisturadas, sem exigirmos comtudoque o confronto seja feito com a nos-su "Az d'ouros", que até hoje não en-controu competidora ; acecitamos coma Moulit Vcrnon & Silvei- Spring, òaté mesmo com a nossa segunda que-lidade, Lord Baltiiiiore ; o, se não li-car provado que qualquer das nossasmarcas deu mi-Ihor pão, agüentandomais porcentagem d'agua, pagaremostodos os gastos dó confronto.

Voltaremos cm breve com mais in-teressantes informes a respeito.

Com elevada estima somos. Devnices. Amigos altos, c obrigados.-,-Halt £•= Company. ••

Perseguida pela policiaDulce Chapètc, residente á rua Cod-

dc da Bôa Vista 11. 93, queixou-sehontem ao dr. y delegado dizendo-seperseguida pela policia da Bôa Vista,

Ouvido á respeito, o sr. capitãoAmérico de Oliveira, subdelegado Io.cal, disse ser inveridica a queixa deDulce, cujo procedimento ú p peiorpossível, como attesta com a visi-aliança. i

Diante disso, o drv3\delegado min.doii-a cm paz, ncohselhandò-a, pu-rem, a proceder melhor.

QUÊIXÁTAn dr. Maia e Silva, 3' delegado, o

dr. Souza Filho queixou-se liontemcontra a proprietária da pensão Fran-cem, por ter esla se apoderado dasmalas da hospedo madume Gelly quelhe é devedora de cerlu importaucia.

SUPRESSÃO DE PONTOS POLICIAES

Meretrizes inconvenientesErncstina de tal e Quitcria'Siivasáo

duas mulheres de vida fací 1 que sem-pec estão ás voltas com a policia, de-vido ao seu péssimo comportamento

Ainda hoje, pouco depois das 24horas, as duas,que residem no l\an-dar do predio 11. 21 da rua do Impera-dor, districto dc Santo._Antônio, poruma qiíesfâõ dò ciume, cmpenhàraiii-seem uma lucta, qu!C terminou com ;iintervenção da Segurança 111.1ciur1i.it,

representada pelo seu delegado e convmandante.

realejo, era d'uiii effeito pittOrcsco estirpíchendcnle

Üs passetunlcs pararam para o ou-vir, depois approximara.ii'-sc da gradep, quando cile acabou, uma chuva demoedas brancas cahio cm redor dosmúsicos ambulantes.

Martha corria á direita c á esquer-da para us apanhar. Tinha ás mãosi-nhas cheias.

— Ah! comoislo é divertido 1'inur-murou ella, encantada..'

Magloire agradeceu c tomou dc no-vo, com a 'creança, o caminho dcSaint-Ouen.

Emquanto caminhava, Martha repe-tia a valsa das "Rosas c das!Cerejas".

Sahia-a já c cantou-a ao tocador dcrealejo.

•—-Muito bem. muito bem, minhapetizá'!!! exclamou elle. Quando lor-nnrmos a s.nhir. cântaras Iu sõsiiiha eeu acòmpanbar-te-ei! ! ! olha que hadé fazer effeito i

'— Está dito, mas antes djsso basde dar-nic uma lição.

—"Sim, amanhã, embora não a pre-cises. ••.,> ../.-.

Chegando a casa da tia Aubiil, Ma-gloirç contou u receita do d\it

Caso complicadoRelativamente á queixa dad.i ;to des-

embargador chefe de policia, pelo sr..Luiz Borges, contra: o si. AntônioMonteiro, a qual foi publicada hontemnesta folhu sob .1 epigraphc acima,procurou-nos esse cafyãlheiro, que dc-clarou carecer ella Jc fuiuhimciito.

Disse-nos o sr. Antônio Monteiro,ser cidadão bastante conceituado cincapaz Je um acto menos Jiguo c queetrectivameute comprou u casa dcpropriedade da irmã do sr. Luiz Bor-ges, devido aos insistentes pedidos dumesma, que allegara estar nn miséria.

Adianta mais que a casa foi.com-prada legalmente, conforme doçumen-tos que nos mostrou, náo havendo omenor dolo, segundo constatámos.

Terminou affirmando estar dispostoa entrega» a casa ao sr. Luiz Borges,caso este provo ser o herdeiro dò suairmã,Nmediante. a restituição' dc seudi-nhéirc, o que prova qiic o uiesmò sótez /negocio com a irmã do sr. LuizBorges, apoz insistentes e constantespedidos.

Quanto á morte da mulher EncdinaMaria de Lima, disse-nos ainda o sr

.Antônio Monteiro- nada. ter com amcsma.-podendòdesmentir facilmentetal calumiiia com numerosas pessoasresidentes cinjoão dc Barros.

O tenente-coronel Alfredo. Duarte,eoinmaudantc interino da forca publi-cn do estado, teve hontem uma coufe-reiícin com o desembargador AntônioGuimarães, na Repartição central dapolicia, sobro a orgnnisacao.de pon-tos 110 districto da BoVVista.

Ao que sabemos, ,1 força publicanão dispõe de .numero sufficietile ilesoldados para muis osso serviço, sen-do necessária a suppressão de algunspontos do districto de'Santo Antônio»para ser realisado o serviço citado.

COM O DESEMBARSooTcHEFE DE POLICIA.Mais uma vez invocamos a atlcn- 1

ção do. illustrc desembargador Anto-nio Guimarães, digno chefe do poli-cia, 110 sentido dc s. s. exercer umasevera vigilância nas pensões existen-tes nesta capital.

Não é pequeno o numero de extran-geiros suspeitos que se acham hospe-dados, uas referidas pensões.,e, nessascundiçpes, urge uma providencia dapolicia." . ¦ _

Ha poucos dias desembarcaram nes-te porto seis extràugetras gatunos,expulsos pela policiado Riodejanei-ro, estando trez delles hospedados emuma pensão 110 (Jislriclo dc Santo An-tonio.

Os demais'seguiram 110 sabbado 11I-limo pelo intcr-estadual dc Alagoas,com destino ao visiiiho estado dosul; ^.

O ffl 'DÍHOA OA IMPERATRIZRemessa das diligencias

Odr. Maia c Silva, 3.' delegado, rc-inctfeii hontem ao dr. jiiià, municipalda 2.a vara criminal as diligencias po-iciacs a que procedeu contra o con-

duetor da '.'Pernambuco tramways''José Luiz Alves Ferreira co passarei-10 |oáo Coelho da Silva, que se em-

òíiharain antc-hontcnij' pela manhã,em uma lucta, na rua da Impcralriz,districto da Boa-Vista.

João Coelho da Silva,scgmUlo infor-moii 11111 agente dc policia hontein ;iunosso repórter de serviço na chefoturaé autor de unri morle cm Palmares ejá esteve louco no Hospício .dc aliena-dos.

TELEGRAPHO~NACIONA_Acham-se retidos 11'cssn. ^epajti'^"

Os seguintes despachos.paru tenente Carneiro quarte ficnc-

tal 2.' região ; para Olympio Rocha,Bom' Jcsiis 2S ; senhorita Ameli.i, ruado Rozario 19, Torre ; Neophytc paraWillicosc. . .

46(1/12 ; José Bêllo, Augusta, 200;851/12, Albcrtinc Judiiis, Pcíição Cen-trai ; 460900/13, Gamará ; 278821/u,Hartmam.

AS SÂRGETAS

Com as ultimas chuvas, as eximia-ções das safgetas amsuçam asphyxiard população do Recife.

Em todas, as ruas onde cxislcm,ellas enchem o ambiente dc míasmas.reclamando esse estado dc còusas umamedida urgente de reparação.

Não será possível despejar-sc duraii-te n noútc, ou mesmo dc dia, grandeporção dc desinfectantes, para attc-iiuar os cfíeitos da ledcntiua ?.

Listn da -I «loteria do plano 310 dnCapital Federal, extrahida no dia 15do corrente,; >

Attingia uma somma tão inverosimil que mal se podia acreditar.

Comtudo estava alli a'evidencia. •— Metade pura a minha caixa; péii-

sou elle, c a outra metade para a pc-quena... Talvez assim cliefruc a jun-tar-lhe uma báa maquia.

Jantou com muito appctite com iisiía pequena sócia e ás nove horas foipar» casa.

O tclcgrninma enviado por DanielSivannc a Cláudio Grivot surprehen-dera extraordinariamente o contra-mestre, já muito inquieto com a pre-sença dc Roberto'em Paris.

A sua inquietação redobrou. '.Uma multidão de npprchcusões in-

coitimodas lhe cercaram o espirito quese perdia em niilcis conjecturas.' O, que se passiva?'Por qne motivo lhe pedbi o magis-trado para estar 110 dia seguinte á dis-posição d'elle c á de Roberto Bcrnié-re?... :

Fazia estas perguntas a si mesmo enaturalmente não podia responder.

Que o seu cúmplice não jhc tivesse

2131 Capital.,30D3Ô20-1157.3(5578!11565-1..

de 500$I :i!IO'l8

Prêmios1!):2Í .

Prêmios de 200$195 8 1 30835 | 3521)0 | 44051

27577 | 3252S | 36951 | 47535/1,' -Prêmios <lè'<iao$t-l -

1002 | 101593 ;i 26202 | 30943 |2-132 1 11810 j 265Í7. | 32543 !¦IISI3 | 15334 | 26906 | 325M |5138 | 18841 |-27üBIJ«566S|5905 | 22545 | 28019 | 4"941 |(5U75|,.2*:i72.| 28053J 4724-tl

. 0614 | Vãlyõ 1 2879H 18384 |' 9752 | 25800 | :i0624 |„49241'|

Afiproximações2l30.e 2432 ,..'.

39929 c 39931.........Dezenas

2131 a 244039921 a 39930.

20:000$

uma1:000?1:000$

5S29857708

-I93.il495815083651375531211549095745"5993"

200$llíü$

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Centenas2401 a 2500 W

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•TodOs os niUneros terminados em2431 estão -prcmiftdos com 200$.

. Todos os : numcros»terjninados cm431estüo premiados com 20$

Todos os números .terminados cm31 estão premiados çpm 4$.

Todos os riumeros tcrihjhàdos.cin 1estão premiados-com, 2i;1excepto osterminados ie'm*243lVi3l e 31.

9tta*kmk9M9M9M9M9M9M9Mww9M9M9Mwe*9ii9Mwmmmm9*^'mm?ZZZi

escripto de Berlim, isso parecia-lncmuito natural, porque uma carta podesempre tornar-se compromettedora.

Mus como era que Roberto, vistoque estava em Paris, visto que tiveraa atiduciu de vir assistir ao enterro doirmão assassinado por elle, não en-contrata meio de lhe marcar-uma cn-trevista pura lhe explicar o que se pas-sava?... .'

Não o cemprchendiu c, repetimos,vivia cheio de febre, 110 meio Jc an*gistias mortaes.

Conforme se .combinara de manhã,a familia Berniére estava reunida ásseis horas em casa do juiz de instruc-ção. ,-...

Roberto e Felippe não haviam per-dido o seu Icmpõ.

Tinham-se entendido pura lavrarema/escriplura da sociedade-que iu f°r'mar-sc entro elles e a lilha dc RicardoBerniére...Quando chegaram ao "boulcvard"Malcshcrbes coni fi senhora Berniére,Daniel Savanne uinda não voltara dotribunal.

Iiitroduzirain-ii'os no quarto • éeAlina.

tÇontiniía).

Page 3: Fundada (na 2. epochaj pelo dr. José liaria de Albuquerque ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1916_00074.pdf · navios allemães ancorados nu Tejo. A' guisa do vulgarisação,

'"-v . .f. •'. -?*ys_ft.

N. 74

Pl]8UC-ÇÜ^S

A PKÜ Vii .CiA. Quinta it.1.., i. tio Müiço de•¦_. ¦ •_'_?-*-f. *-_.'¦ (M

_!.11LSem r. ponà

ila.)"iiitlsiir nn Lolldarln,.; io.lKV.-Aol

lil iiipiB oceasiãoAO PUBT,_J ÍGO

Scienlc do conuncniario i|.ical-guns indivíduos inalçdiccaléb fa/.iara a inrti rcsóe to ré-àtivauicntc aòpouco que li/i nesta terra em piôldos fiagcllàdi.s, pcdpalanlo tereureccbid.i do coiumcrcio dc .ornambúcD quantia superior a dez contos,solicito a esses senhorca «pie se dig-nem ler a Prouincii dc 12 .le janeiropróximo passado que. si: cneoi-lra naphartnacia-do iilusire dr. Solim alimde se convencerem, que o alcive oua cílumnia, uão atinge nnuca aosque pautam os actos cora honra cdignidade.

No referido periódico, a commis-tüo diz I, _ vindo pura o Crato ......2Í500PUI) róis (dois contns e qui-nh .tos mil réis); entretanto n-cu*bi-'_ÜíiPC()(dois contos e sslecontosmil í eis pois um intimo amigo erviou-me _)P00 (duzentos mil réis).

Nao contando com as modestasesmplas que destribui; calcei «.ruaFormosa com 2'fil) melros quadraelos; ruaGr.imltv .avessa do Cin<-ma «i oitãò" d-i Cdlhedr.il cora 930peifjzendo3:ií)0 metros quadrados,

• que os s .horei' rtisledicontos po leifiu verilicar. .

'

A' pule impolluta da sociedadeavaliará, se o» trabalhos fe tos estiloiuperioici ou inferiores a qoiritiade que so trata, quanta, ai ás, pçdi-ela por mim aos meus generosos an»-uos do Recife, poique quiz-me pare-«:er, que nao devin lornxr mei-idil-tóehièás agoni.is de ura pevo Ia*noinlo. ...

/irtonio Gonçalves de SiqueiraGrarja. .. . ,.

(Trahscri. lq di <> tzcli \ha do t_i'.de 13 de fevereiro.

\\ndt-se um.iicfiicio o a _iuitlõso ui.» sociõ fiini pouco capital coj.inegocio está b iu i-frf(5jc/. «ilo numexcelíente ponto, üffeietu seuinta-gim. Urgcnlc.

Trata-se na E. Jo. o :1o Barres 81,Encruzillíadà de Litnocito.

Tclepliono i21.

VISO

F rotos il aiiiiii lusa

Acccilniu so chamadas r>elo tclc-phonc 121 para concertos de l.inpn-das á álcool, gnolina e kerc/ene.Garaute-sc pre .za agrado esm:eridadcno3 trabillios. Príços semcompetência. l*ncl)-raeato de a coolc aguardente. I

listrada de João de Barros 81--En-ciuzilhada.

ttt

O proprietário de uma Pensão pre-cizíndo ir urgentemente para a . u-ropa, resolveu vender o seu Hoteltodo instalado, ricamente mobjlíadocora 25:0ü0Pi)ll dc mercadorias porura pr«ço insignificante.

A casa raelh r de Pernambuco pa-ra pensão, cm furma de chi. t noraeiu rt'om bello jardim com kio-qnna 5 minutos a pé da cidade c 2 minu-toido boud.

Ijuem pretender i-ode dirigir-se ároa üeão Faria n. 31.'

lilllíPNecessita-se nesta praça

de 'u__.-ep_sen. n. rela-cionado eestab°)ccido,j)arapromover vendas d. Go-ires e . pianos a módicasprest?ções. ,

Cartas a Z. X. nesta redacção.

Autos

Era tempo do de.spsri.ir o li Tu qu»dormia á sombra do-; lourcs dc tur-tes batalhas ganhss! ..

Assim o ènt/ndeu o orgulhoso t iuto na embriaguez do seu trtulicio.ialódio iis ufç^es pequenas ou, entãona raiva elo seu tremendo de->-.speronela sorte que o espera no liial dahorrorosa lucta qu?, cm rtein. s deconquista o dc üominaç. , proiuo-veu e provocou. V-'

Nüo podendo- z iinb.r de Portop«lcomo, no «-q.il.liie da ma f.-rcc da-de, zombou da gloriosa _-)g>ci e .»

.valente Servia, ttva n idéa cohsuilde lhe declarar guerra, não so esquecenda de sellar a cola d'essa «.-claraçSo cora o timbre da sua ta )peculiar como revoltante grosseria .

. Crè, teuto petulante e atrevido que-se honraraz redigido tua nota o._

.IÜIOÚUÜ.Maria Bavle-n prévinea* su»s fro

g lezrr. e ao publico q»c fiz gviiidequantidade d« vestiu rios to..i-s tle.liguriaos e que alugi «- ve .<• norpre-ça sem competência. Gamboaelo Carmo n. 21.

Prevenção DaPyorrhéa Alveolar

A Pyorrhéa .Alveolar, moléstia dosdeptes tão desaatroaa e até hoje incur-avel, emfin cedeu ás invenligaçõea

scientificas.Já sabemos que

é provocada por-um micróbio dabocea, chamadoameba, do qualabaixo mostra,mosafórmnaug-mentada 2,700diâmetros.

Pois bem, esteparasita cauzante

EIS O AMEBA! da . OI'-'h,.- .al-tia U AIUtBA! veo]ar_ ae climinacom Emetina, um dos componentes do

termos enérgicos masdeiicados.conioa mais comesinha f g-a dc oortcziíiinternacionsl, o exinia. io<lns. nuportuguizss, .gripados em oru» danossa muito querida e amada l-atiia,bem diríamos, jubiiosos, esse teug*sto «ela op;ortunidnuc «pi- ellenos offereee eiu mais ,U:un vez. h m-raremos o nome aureolnJ<> e gbrio-so que de uosso3 heroire/s, avós her •damos-. i-vt J

Acccitariamos, por co.i icRUinto.loudesalio, porque cora a cõbardia—damasiado o síbcs-jamsis podemos,travar rei ações. Em qu lquerlh atroda guo.re, pois- nõi en ontratia pn*—corai-, sem duvida, nu» Cii--ui)tiaremes mMs para pobjar c^iuo c . «lholros, íondi) a alenliir-uos, somente, noa mortíferos cmbuies, a uu<igerassnta do nossa I. Iria c o pátrio-tico desejo da mais glorias, pata oquerido paudito das quinas, tontasVfz?» victoiioso quantas combetiio.

Mas nao o quz assim, orgullnsoteuto, tua assombrosa c descp nmnuai c^ilisaçüo!...

Quizeste e|ue levassem is para nguerra, tambem, essa lembrança q i-nos offerecestc como um penhor d-tua soezgrosscriao do teu rancorosoódio, iippellidaudoncs de i'a.s_-.daInglaterra, de quem, alias, nao so-mos senão traaicionaes e fieis allu-dos. ...

Pois bem tenta insolentocsss penhor nosacompunharA, como ileso-ias, mas para t'o devolvormtaclonocampo da batalha, atiranio.-lca cir»rnbtcunda, liluminada pelo f.go dosnossos fuzis c pelo brilho das nossasbayonetes.•15-'. '.UO ' „.,

Antônio dr Sxuzit . Situa

mm(•/ £^"*m lascE^gm

czodonPara os Dentes

,_,,« Em liquido, pó ou pasta.." Úsò SOZODONT liquido, si VS.quizér evitar a Pyorrhéa Alveolar.Esfregue SOZODONT nas gengivas. 3vezes por dia e use-o com uma boaescovinlia para limpar os dentes.

Á VENDA EM TOPAS AS PHARMACIAS.

Qumni.nui-..Dedaro qu3 vendi aos srs. S. Cos-

ta <_ C, livre e dcs(-t.l)3iaçoda dequalquer ônus, a Pharmacia Ilibei-ro, dc rainha propriedade sila aPruça M_iel Pinhciion. 22 destacidade.

Quem se julgar prejudicado queira.apreseiil.r suas reçtymaçõis ilcn-tro «Io prfzn de Irez (.'!) dias-, a con-tar da publicação da pres<-»l«.

Recife, 11 dc março ele 1910Ailhurdecá Cavalcanti de Albu

querque.Está conforme.

, S. Ccsla i. C

f___JÍ"ijeiora So isflilPei 11

Áraelia Guimarães Bezerra, viuvadeAnt.iuio I-cdr« ria Silva, precisaalém deseudireito que V Exe. romoirmã superiora que «': destj ttospiiale os mais d-.utotts mjUÍ «-.inp--'-gadoslhe allcsteii) qual tem- sido sua vidamoral o espiritual, divide setembroele 1914 aqui n'este hospital ondolcíiia _pplj.cant~ ri sidido em coropunhiade seu velho pae a»é esta «lata.

NestQS t<irmri«-.1», deferimento com justiça.

Arrirlia (ivimardts Dei er a.Atlcsto que Ameliii Guimarães Be-

/.erra viuva ele Anlonio Pe;drp<'aSilva, tem tido uma vida regular emoralis.da. tanto civil como religio-sa, í-esidiudo e _ companhia ile^seuvèlíio pae em um prédio rru henledo hospital Pcuro II, desde se.em-bio do 1911 p é «-Ua data, e por serdc justiça, isto .flirmò.

Irmã Brftth—.'iperiora do hospi-tal Pedro 11

Subscrevo o alie.tado suppra—Dr.Pa«h de Aguiar,

Subscrevo o attestado suppr_-0r.Glb ;.o

Recite, 12 de março de 191C.

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Quereis vidros ein lami-nus de iodas as qual id ¦

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EM CRIANÇAS EADUUOSTome-sè _

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.SEGURO EEFFÍCAZ.,Üso -_em"todo . __ida^PREVENÇÃOj;

Cèr tilíqueí_Tde" quêa palavraVERMIFOCO está cm lettrasbrancas sobre um fundo vermclbo

. '.^VENDE-SEDESDE^iaZr;

ÚNICOS PROPIETARIOS:B.A.EAHNESTOCKCaPlTTSBlíROH.RA.E.ü.DEA.

TRZGEiSSMO DIA.Jo . Francisco Pereira Sobrinho e

sua familia, profundamento penhor»-dos o Rratos a todos os que empa-ruçaram ao enterro e missa de seti-mo dia deseu nunca esciurcido paesopro, avi") c irmão JOÃO FRANCIS-CO ' PEREIRA, convidam-nos novn-mente paro assistirem a .issa eleIrigésimó dia qne, cm sulfragio desu'aliDa, mandam celebrar na tgrrja de Nossa Senhora da Penha, .is /horas di sabbado, 18 do corrente.

des, dimensões e preço?ide no Mdraceíro, .V ruadas Laranjeiras _ 13.

Ptsrniacta UDireraPraça Msciel Pinheiro n. 7

L. ncio & C. proprietários «iaPharmacia UaiversBl.avisam a s dis-tinetos mctlicos e aos,seus tmipos efreguezes que, tendo sido remodela-elo o prédio onde »ão estabelecidos edispondo de optimo sortimento «tedrogas e produclcs ch micos a pard'um pessoal habilitado e tratavel, fl-cnm d di-posiç-ao dos d stinetos medicos e freguezes onde poderão serprocnrsdos a q'ii"«.lqne'r hora-

Outro sim, odr. II .rique Nasci-mento dará consultas no gsbinelc damesma pharmacia brevamente pre-parada, sendo grátis aos pobres nasterças, quintas e sabbados das !) ns12 noras do dia

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í Entn íiios. . JJonte-piO; meio soldo,^ aposentadorias, liquidações>* ele heranças, de cadernetasjc-. da Caixa econômica, inven-<t tarios e todas as causas nn

administração federal, me-nos as de favor, encarre-ga-se

D. Gusmão GlfRIJADOS ARTISTASN.26

Rio de Janeiro

Francisco Deleusi Cuczzi, dono riaalfaiataria denominada, a "Veotz»Americana", a rua da Imperatriz u.10. faz stlcnte aos~ seud devedoresretardatarios de liquidar os";seus de-bitos sob pena de fazer publicaçãodos respectivos nomes, resiel .cia eempreH ,'sem excepçêo alguma.

Recife. 26-2-916

lia

- DesiHeitor da Silva M»>a e senhorr,

em vúgem ao Rio dc Janeiro a bordodo São Paah, despedera-ie de s .sparêntese amigos, pedindo lhcsdci-culpas de n_o o fazerem pcssualmen-te e aproveitam a opportunidadepara lhes declarar que alli ficam du-rante pequena estadia á sua iniciradisposição.'.Seleis nas.

Vendem vc especiacs sementes dcflores e hortaliças, entre cll«s o apreciado rabano dc Brunswick ; á ruada Assurapçãn n. -1, defronte do mer-cado—"Cafc Villaço. i

IsicaiM Ui partosfios ürs: Selva Junior

Ensina dese-nho e pintura co-pianao do natu-ral de modelosvivos.

Residência ruada imperatriz n.õ, _ andar

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Recile, 14 dc março ue 1916. ..0 ollicial de nrolestns de lettras,

Jcsc Gospar Cflíwícón

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Page 4: Fundada (na 2. epochaj pelo dr. José liaria de Albuquerque ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1916_00074.pdf · navios allemães ancorados nu Tejo. A' guisa do vulgarisação,

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Hoje- Hoje

Le Film cFar-t 6 partesNO TEMPO D

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Soberbo trah.lho dn Holland'a-?ilm Ü u magnilleo trabolhn clncmalographico, fjrmiiliv.l drama policiai este qae temos a sàtlsfaçfio dè'oirerècarraos so dislineto publico. As M-eiias mis t motivas, naepisódiosmais empulgante?, interessam e prendem corapleiemenloa iiltenyâo do espei t*dor que mo pode ilcixtinir» se-Ruir como roai, vivo in*eresse os recursos do qne Unçà min um liRndido aco*sarlo p Ia p licia e a sagacidadede. um delrclivf, qne não descansa um momento, llrme no prrpoallode viimr ir.na victima, prtudendo o seu as-sassino e testiloir ;i litierdfiil* um Inni oente prestts a ser comi • i nado t.o.- um delicio qu- »iã.» commettíio, so-bre qusm pesüvarrj, no cmtiinto as mais brutrts sppirencias q-iao comproniettlara s.*riam;nte.

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tal virem ou d >lle noticia tiverem èa quem intertssír possa que, nãotendo comparecido nura<*n> legal decredores, achs-se detiRnado o diadezeseia do mez corrente as <to»ehoras, na sala das audiências de.-ticapital, para rellizar-se a primeiraasseinbiéi (iáiniciad») dos credoresdo negociante Joãoliln-s da Fonseca,edabelecido com venda dc estiva nologar Fcituza, á rua da Grozelba nu-mero trinla e trez, freguezia da G a^ça, desta cidade, os <|uae. licamxou^vocadnspelo presente para á raVsnnassembléi», a fim de serem verifica-dos e classificados ns cre.d tos, e terlogar a apresentação do relatório do*syndicos, a noraetção de liquida.a-rios e outra? deliberaçõs* no interes-seda massa. E para que chegue aoconhecimentn dc todos, especialmenteaos respectivos credores, passe u seo pre&enteedital e outros iguaes paraafíixír-se no logar "competente' epublicar-se nn jornal ollicial do estado e era oui o jornal »le g »ndecircnlação na fó-ma. da lei. Dado epassado nesta cidade do Hecife é ca-pitai do e.Udo de Pernambuco, aosoito dias do mrz de março d« mil no-vecentos e dezeseis. Eu, DnralerioLins \Va'cacpr, escrevente sutorisado, o escrevi En, Eustaquio Travai-canti Lim Walcacer, escrivão docommereio o subscrevi.

Henrique D. da Câmara Pin\énl'l.

AIMITdelicifrá ns no«sos di^ios habitues cantando ballos trechos de musica dos m is cjlcbres maesttes.

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0 llffii veieRheumatisnío das!

juntasRecebemos a seguinte communica-çSo: |

«Sr. dr. Machado :Soffri por espaço de 9 annos, de |

nm forte rheumatisnío das juntasque muito me fazia padecer, usei 2frascos do vosso glorioso ANTIGALe me acho completamente bom. E'um portento este remédio, além demuito agrada vi ao paladar, que éum soberano licor, sente-se no seuuso ura grande bem estar, produzmuito appettite e dá forças. Assimdepois do uso dos 2 frascos referidostenho grande apetite è estou maisgordo.

Acceite v. s. os meus cordeaesagradecimentos.

Veados, Comarca de Amargosa -Bahia, 20 de agosto de 1912.

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São testemunhas d'esta minha cu-ra os conhecidos cidanães aqui re-sidentes ; José Heliodoro, AurélioLacerda e Antônio Dcraldo da Silva.»

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Page 6: Fundada (na 2. epochaj pelo dr. José liaria de Albuquerque ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1916_00074.pdf · navios allemães ancorados nu Tejo. A' guisa do vulgarisação,

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PSWWi^-víwJ :• •

A í-U-UV_r.UA-~-Quiuü4ei..i 1(3 de Macço dé 19ÍÍ) N. 74

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hJl Jemago

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ds dò 'Càti.iilli', Ue!!<:«id_riie>i.e perfumado, Aínsicia a rejuvisneèí. ò ca*bello, diásiu-i as ctíspüs. ITql.eo de-posito —• Pharmücia c drep..-. *.n.Cpn-fiança, ruiiSi;ri;,miindo Gòuçuivésn,96o.

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preço bara.tfS-iron, srrve para cair')t*. pú»---. iti.-.i-.l.ii- •: «i Ivàtav na rua dasLnr njeir&s ú\ 12.

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milia, cnm terreno para baixa de ch-plmecocheira.bemarbprisadoeper.i gj^fosiNHEIRA E ARRUMADEIfiAto da esfaçao do Caldereirr, sítio do , S «j__pj-eoisani.se,que tenham hubi-dr. Alcoforudo; a trata**; cora oút hit8ÇÔe8e que deem boas referenciasPedro Cyrnc, rua Primeiro de Mar condu.la; a tratar na rna doço n. 2, L-v andur ru na rua do Li-1 Ux[&meí.,u, n, 8.andur ru nn run «Io Li-m8o (venda) de Manoel Lirag ..

ALUGA SE - uma optima cara na

rua das Pernambucanas n. 10,na Capunga ; a tratar na rua Condedal..a-Vi-ta n. 21 I).

LUGA SE — boa cesa com doisipavimentoscom grandes accora

modaç.ões cara fnrailiaisit-i á rua Vis'-conde, de Goyanna n. 77; n tratar narua EIvira n. 11,"mérceiria as-cha-ves acl.am-se nopateodaSar.la Cruzn. 3.

LUGA-SE—no Arrnda.villa Gua-„__nabara, a casa n. 16,limpa e temãgua encanada ; a tralar na fbanua-cia e 2 quartos para negocio, junto a.pharmacia.

MA—Precisa-se de uma para ar-i,ru_.açao e que saiba b.m en

geramar roupas de homem e senho-ra ; a tratar na iua da Glória n. 82.

«MA—Para cos.nbar. Precisa-seá rna Velha a. i27

A «MA —Precisa-se de uma paramenino. Livramento n. 21, Jl. •

andar.

_nL

ALUGA-SE — um 1.» andar á rua

Quinze dc Novembro n. 5 ; atratar na rua Vidal de Nègreiros, 170

AO PUBLICO—Vende-se nm bom

café, bera sfregiezado no bsiro de Santo Antônio; a Ir.itar na ruade Santa Thereza n. 30 (veda) : omotivo da venda sc dirá ao compra-dor.

MA —para cosinha e mais ai-guns serviços na rua Velha n.

C^OMPOSl-OKl-S - 1'recisi-se de

^dois compositores c um itnprcssor ; a tratar na iu_ das Cruzes u. J;8

g*ÍÜLTÜRA DAS AKVOi.l-S -Am .n-\L_-io Pereira com grande pr ticade mangueiras, abacateirps, l_ranj-dras c oulris muiUsarvires liuctiferas, adquiiiIa durante 10 anãoscomo feitor d . chocara S I\ .s_ deproprieri .dc do dr. l.icarlo Ilard-inpnn, olf-rece seus seiviços a quemdelles necessitar podendo ser diri-gidas cartas para esta rei! cçao.

P. S. Corrigi ss molcsíias, faz vi-gações c adubações.

OMPP.A.M SE-cautelas do Monte de Soceorro e ouro velho. Pa-

aa se bera. A tratar na AlfaiatariaMachado na rua das Cruzes.

ARRAFAS VASIASA Cervejaria Per-

nambucana compraqualquer quaniida-

dt* dc gamfas vüsias paracerveja a-l<S() reis.

ISCOS PAhA GRAMOPHONES-Trocam.se 3 uzados por 1 novo

na Casa Odeon, á praça da Iodependencia a. 3.

•5-82 II.

AMA-Precisa-se de uma qnespi-

ba cosinbar. bem c que durmaem casa dos patrõen. A que nã i es-tiver nas condições acim-. é favornao se apresentar. A tratar á ruado Imperador d. 32,2.* andar.

A~ MA — Precisa-se de uma c.si-nheira para 2 pessoas e que dur-

ma em casa dos patrões á rua daConcórdia n. 87.1.° audar.

LUGA SE- a casa n. 3! à ruaPaysandú, 2 salas. 3 quartos, sa

Hp, co.lnb», quinta), f*gua encana-di, banheiro, apparelho. sancanun-Io chaves na venda da C-quina; atrat.r no n. 92 á ruc Duque de Ca-pias.

. _-¦*_._-¦ _^*i__y .¦

OKSS DE CABEÇA — cao ceradas em 5 minutos com a EORY

QOINA do dr.' Schmidt.

INHEIRO - da'-se por cauçãode • titulos ecompra e hypo-

thecade prédios; para in-formação na rua da Soleda-de n. 12.

INHEIRO VENTUROS ) - Srblioos hypothccas, caução, titã -

los, etc Também vende, compracasas, sítios, recebe procuração,co-brançi, alugueis, eccnrreca-se de

j quaiqner negocio,mesmo judicial. In-formor se hecife-Hotel J. *T.

ores dè qualquer natureza—de-sapparecem n'um instante com

o PALSAMOMONTENEGIJINO-deposito : PharuiLCia ..-rthüíomcu.

TOfflfUD.ANÇ.V—Encarrega se de faJUdiLzer em ánfomovrl de cargn purpreço comroodo; a tratar na Manga-beira de Baixo n. Õ-Aj a qualquerhora do dia.•^"gptiRCEAHI..— Vande-se uma emJLffJ&muito bom ponto fazendo mui-lo bo-is apurados; o motivo da ven-da se dirá uo comprador; a tratarna rcesma ;í Cifrada c!c Usiciii n. 159.

^ ITOÜ-di* fji-ç. -de 2 cavallosSHtSLi moinho inglez, próprios n?rampagera de c_ fi. uu miibo o que. Indo mais re^ir-tentes ; vendem s-c n«ieslrada de íódi n. 7(i, Feitos».

OVEIS---Compra-se moveis usadosassim como qualqser objecto de

uso doméstico; a tratar napraça Joaquim Nabuco n.27 antiga da Concórdia.

0 /EIS USADOS-Gomprasa todo equalquer mobiíia-rio cie uma casa

de familia, assim comoqualquer movei e objectosavulsos ; isto por preçosexcepcionais ; a tratar narua da Imperatriz n. 17Casa Alecrim.

(g|0YFlS — Compram-nn.se moveis usados naIflraa Larga do ¦ Rosárioif_n.24.

OTOR—a gaz carbônico do fabricatjte Crossley dando 4 ca-

vallos. Vende-se na fábrica de juta.

OTOR— a álcool de Crossleydando 6 cavallos de força, vau-

de-se n_i\fabrica de.juta.

,JO PERES — Vende se um sitioeom casas para alugue! lendo 2

licmes, na mirada do Azulão,' mar-gem da linha férrea central; <s tralarno mesmo.

XABOf*E ÚE ALHO DO KAÍTO E OP.nCD' - W o unico pei

torál qne c»ra em poucas noras aibronchites. íir.thmss. _.ssi-s, coque-Inche, rou-joitiao, consüpaçõiis eic.fabricauta <* denosltano, Phnrm»ciiir drogaria Confiançs, rua Sigismnndo Gonçalves n, 16.

il. — uma HHiiiição de;a>* amarello enívcrnissdii em ]>rc

dio" novo situí-ii rm optinio ponloda ei-T«(In di-1. .lei. do Pcilosa. pies-fàndo-se para qu^lqafr ramo de go-goci.'; g>ranto se n ch. ve ao còm.-lirador ; a t*-. lar cita S. C2nt:Ui.IV-iç.i «Maciel Pinh-iro n. 20,'¦?-t hhDiJ-Sfc.—nmu taverau dts.-i._i-Vfei baruçadaem ponto regular, Uua

das Laranjeiras ii. 21, Várzea;

wyENDE;SE|ra merc-.aria do L ão%j sita á rua ds-s Calçadas n, 2. O

molivoé seu proprietário a conselhomedico ter «íue se retirar do negociopor alguns :ucze..

V«^ENDE-SE— barato

uni .utomovel deca^gi do labiicnitèPenharde sem o

menor defeito;, o motivoda venda éo dono f-ebar-se doente e querer tratarde sua saúde. £ tendo de teretirar por tempo indeter-ininado e não querer botaicbac-lfer; a tratar com Tbo-mez Se; vis, largo da AlLn-dega n. (>, armazém.

'KNDE-SÉ.'—Clima quitanda bem„ -.¦frcgiiezndacf-zendo bons apu-

rarios, a cásãí. om commodos p»i:ifamilia ; o molivo Se dirá ao cem-prador ; a Iratar na mesma, rua doMangue n. 7.

ENDEM-SE-2 cases de ts ira co„_ berlas Oe zinco, se .d" uma com

a frente de lhbo«', na iua 13 de maio;a tralar na rua .leão do Regou. 2com Fianco Ferreira «íi C.

¦wyENDE-SE — uma quitanda liemW afregiiezada fazendo tuna cpn-

rados a cusa tem ctiinuiõil.v.- par,, f i-•m.iliae o< alugueis são baratos; trata-se á rua TobUs Barreto n 12, vemlu.

•S*WEN'UE-SE—no Arruda ã rua daW Regeneração um chalei de t!jo

lo coo-trniiio de, novo era lerrenopioprio medindo G5 p_l_nos de frente por fillii de fnndo, com 2 .alas, 3quarto-ie cosinha : a tratar no mes-mo n. 7 ou na rua Duque do Caxiasn. 11,1.» andar. Recife.

BnBPJHsfi

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EM 3 DIASCurn cort»

E SOI PERIGOUAS

MOLÉSTIAS SECRETASPHARMACIA OUREL

PARIS, 7, himlcv.ird Denaino on» lo*lnn 1 Mt.irmnctíitt.'

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ENDE-SE — uma taverna bem... afreguezada livre*- desembara-

çado.na Ira essa dc Moreira, com Al-fredo.

ACC.-vS — Vendem sc dut-s vae-eus mestiças, bonitas prtximoo

dar crias, por preço commodo. Atratar á estrada de Jcão de Barrosn. 33 dilrontd a estação do Prin-ope, sitio.

Sigismundo Gonçalves

£00 MIL HEIS— por esse preçoá__lvriide-sH um importante fogâringlez cnm 8 bocas c chaminé. Paten do Teico n. JJ.

liSIICillltii.iiílIlJ llBiiiDe cunfi rifidadi* v-ni n ml. Ki do

decido do 17 dc j«itcirp (Iii !>'.)) aádminislraçüòdeste iJnnco I./. m uute nus srs. accionistas q-.i** cm mui_c(Ií*;'i ma do liom J- s> Mi.2li.ei.liara-se :í disposiçfio dos nicsmoti a ebpládos balanços; a nlsçffo tioiuípm ilo_uccionii.tas e a li*ln ilns tia.islcniicias das acções uüiínleò i.uno dç1915.

ttccife,2.'; de fevereiro dc 1916.Os adminislraiiqrts :

Joaquim Lima de Amorim.Manofl Medeiros.Anionio Minerri.io de Miru Sor.res.

phii-i.1 lii||iin?r petiifiiiiiiiaiiii

'ENDE-SE — uma bn« c. s» comrgua encanada á rua de Maciel

Monteiro o. 14 ; a iratar na praçaMaciel 1'iali-iro n. iü.

kOPE DEfGLÜ-BKüMO.UHMAüO-Ms.ravilhoso e cert *-m*i

diumeonto contra toõa « .<na'_*a^mfermidado do apparelím respirai:orio, Cara certa e em pequeao o.paço de tempo. R.medio conheciiissimo uo sul do paiz. Pref i.(SOlifl. Depo.-,ito ücrs.1 : Phsrmatu

e drogari» Oriental, rna Kstretti diRosário a. 3, Recife. Na cidade •• í<Cabo ¦. rua Daque ds Caiías a. li -einambucú.

HíBiiCIICóm|_.liiii fabrica ile leciilos de!

capbnip a juUNo escriptorio â rua Larga do Ro- |

sario n. _2, lichmnse a disptísiçfio jdos senhores oceioni-tos os f-eguin- •tes docurncolos : ccpiu do balaiiçn, jrelaçüo nnroi.-8l dos accionistas e<lista dó íramierencié d»* ai ÇÒes: ludo irelativo ao :«<in c.e 1915;

ReoiFé, 2i) de feverci (i de 1!) li.()j nriralnistradõi es

/««/in /!. Tlwt,\F.iiourd 4. «í. Feiiton,JàtumiiiiNuncs hei rei ru Coimbral

' Banco auxiliar do copcrcióDIVIDENDO N. 5

Sâa convidados os srs. accionistasdeste banco a virem receber na sédcdo mesmo à rua 15 de novembro ri.10, o dividenilo de 4 •/«, cornspnn-dente ao Semestre de julho a dezem-bro de 1!)l.">.'

Recife, 1 de março de 1910.Alfredo dos Sanlos Maia

uirecior-secrelario.

(-.tóiliia (.lírica dc láèosIU Klordinária

. Rccloriisiss o;:n iío coi rente

iianiijiifio eAsscn.bét geral

Convidamos os sr:se i .'unirem no diamez, a l.-h*>ra (I tarde, rio salSo elaAüsíicíi-çiío (Juiiimerí-.ji I, paru tomaiconhecimento do relaiçrio, p«recerdo conselho liscal. g.prov». iia-dascitutus, relativas ao »nnn lia io cm31 de dezembro do 1,915*0'.precedera eleição do conselho Bfcal e sup-plènles piun o corrente snor*.

Kicife, '13 de março de itliü.Os sdi-iinislrrdi res

John A-, Thom.Hoiuard Á, M. Fenlon.iooqitim Nunes Fer,reira Coimh a,

»r l>.rívid-llfl 1'eni niiilnicaiiaÍ93.»e 101.. CHAMADAS

Teiúio sido aiitorisádoò ppsamen-to de dói-', pecúlios aos bem lidai iosdedr, Jiãn Eonstdlát Laclclit*..*. dr.João Baptista de Carvalho convidoaos [-rs. sucios para traz rem suasquotas tíe IKEOOU cada uma até o dia25 do corrente quando termina oprazo sem; mui In,

llecifc, (Ide março do 191(1.O the.ouiriro

Castro Medeiros

lííinco do fierií.31; DIU/ENDÜ

São convid-d s os srs. Hedonistasa virem receber na icde deste Ifinco ii run fio Bom .losut n. 32, o .'Jl dividendo dè filCOOÜ por ii.cçüó rel_li.oao sümestr_ lindo èm29dò fevereiro,

Récifej 10 de març.i de 1916. '

Joaquim Lima de AmorimDirector sccrelorio.

"CflRriiis-Oi.-Series Mercúrio e Conciliadora

Chamadas dé quotasDe accordo com 2\s disposiçCe. es-

talularias e plena aütpri&ãi.ão da as-S-mbléa irert-.l, hrje reunida na sedesocial, iieain convidados os srs mu-ttialistns da s.erie Mercúrio m entra-rem cora. duas quotas na impor U-ncio de rs. SOQJOOO e os srs. mutualistas da serie Conciliadora còm duasquotas na impcrlcncia de _Ü(T.000para pagamento des respectivos peciillos.

Os pagamentos das quotas serãofeitos ua sédc socitl dentro dos se-guintes prcsrís :

S.m multa até o dia 25 do corren-le mez de raaiço.

Com II)"/- :ie multa alé o dia 10 deabril viridoun*.

Com 20 /o de nm-la alé o dia 25 doitew mez de abril.

Terminados eUes pi ases, si rãcconsiderados caducos, sèin dircit., areclamação algpiva os sócios qi_cdeixarem dò conlribuir com as quotas nciinn charoades.

Recife, Jll dè m«.coda 1916.Dr. Fábio da Silneira llarros

Director pri-sidenleCoronel Manoel au Si uu Ramos.

Di reclor gersi.Major 'José Victorino de Paiva

Dirèctòr-sècretario,

A-S«ciaçâo iii s ejupríjiadfls no cora-merciò ile Pernãmboçó

JU» CHAMADATendn de ser autorl«ado o paga

mérito dn pecúlio a qu;- leoi dii'« HoriIcgatuna do l'«!lecii1o cnnr-ocio .lòféde. Medeiros llupiiso convi Io«¦ os srs.associados a paga era a qtioVa dcinco mil reis, couforme preceii.tia oart. 4S des estalulps; alé o dia 21 docorrente, quando termina o prazosem mult... '

Hecife, 9 dè mirç/i d" l!)'li.Seluslião Persiuo Cunha

l.o secrelui io

1!íi!/ iiliilái!. pinai.!i!i-3naConoite para pagamento de quo-

Ia sinistrai23.° SINISTRO

Tendo sino n^gn era l'« v ri*iio pasi sado, porint. niii-iiio do sr. joaqúiilí; Carneiro >lc'Andrádn VclknpM curador legalmente con.tili uidu, á -xina,viuva e HMios do noiso i'x Diutu&llsts Uri/. Gonçalves fJnmciio, filiei

, do na ciilt.de de üoyanni', desle **s' tado, a importarini» ué hinla eonlos

de reis (.'10 000(1900) joqüivalenle an; pecúlio cunstanlii dá »|«lice n, 11 II| e a que ns mesmos tinham direitoda eccoiVo com o disposto no i*rt. 1"combinado com òi mis. 0." é lt) *letra c) convidam'., todos os sócios

; sppr-ivãdos ale a ser.sâo de 31 'iu deí zerabro do aoni) próximo passado a' recoIJicreiu á Ihnsòu.rariá nesta sociedade, alé o dia 20 do corrente

| uraa quota sinistrai cm çuraprimc.ito ao que determina a letra a) do

• artJ 10.* das nosins disposições esta| tua' ias,| Tomamos alibei-iladc lembrar que,; calo o niulualihta.não elfectue o paI garaenlo nn praso estmieh''ido, in-correrá nas penas elo uit. 11 e beus

i páragrapbos.ilecife, 1 de raaiço do 191G,Pela Mutualidade Pernamb cana.

Joaquim de Góes (Àteoicaati,diicctor-Rcicute,

Vitalícia íSIliíS ÈIII E "A'' ¦

Chamada deqüoía do lill' sinistro.Tendo sido pagn eni janeiro pre xi-

mo passado, o p .culio ínstitn do.pe-ia apólice n 581 emittida sobre a vi-da de João ("-.mies de Uma. fallecidona cidade de lUbayanoa, no c_tadode Parahyb-, são convidados os srs.mutual sUc- a rcalisarem nu sede (,unas ageneias, conforme o »viso ei;pedido, a quota de J5Cf 00 correspondénle no ri ferido sinistro, alé odia 30 do corrente.

Nn fslta de resgate dn correspondente recibo alê o ref*rido venci,mento, será concedido o prazo dp to-lerancia d"} 10 dias e o de 30 dias ac-crescido de multa de accordo comos §(" 1 e 3 do art. IS dos estatutos.

Lt-sses prazos de tolerância c demu!ta, únicos para restaura ção dosseguros independente de nov<- inspe-çfto de saúde lie • o tmitualistaretardatario suspenso de seus direi-tos.

Recil>, 10 de março de 1010.Cornelio A. S. Gouveia'.

Direclor {*eieote.

Itécnl!:0 /il. Di'*>Priiltclprii Familia ia imp iliini* '••* "• *

/ ufldin) ni • dc pecúlioi ,i«i si. Alani > l i\, iiii< ira fe

«nu d. Sm ii elaiioPi ni. liibucuna

çcnlps o s' s.cn-ii, uni reis CliOlüOO) ito necnlio in>ti-Inidõ em i-i* ii I- viii e dc u inha mred. \:X\-" Ramos lluaiq-i. de Macedo,

. irn ã (Ji-lei-inf. Bii»ii|'«ic dc Mncedo,e-T iif.-ii_.ea dicliri-.çfl.. I. itn p Io meuIfill .fflo pr.»* do qui; dou i|,.iUi; .<>.

Declaro mais qm* além da minlupsrte nn (bio ue.uiin, recebo tam-bem as de inlnlin mão o í ma aciitadi claradas, pur procura cã i das mes-ra»s.

Recife, i.4 dè mnrç" «iclOHi.Alb'ho Buàçqár. _tfg Macedo.

Te'i t.niuuha» : João 5__TÍ.Gaspar Wanderlt y L-yc.

Eslá legalrai-nte se-iltdo.

ita Filho e

MEDICO .Operador e parteiro

Chefe do serviço de analyses chi-'micas è raicro«copia do Insiituto rieProtecçfi" e Assistência a Iufiv_.e_.ilo áÉ-cife, ex assistente do serviçoclinico da uikU-.niitiade ''ClimeriodeOliveira . • x auxiliar do gabinete da3.'1 cadeira ue clinica medica eex-interri" do Ho_picio S. João de Deus,da Bahia

Dedica-se especialmente ás moles-tias dus apparelhos circulatório erespiratório.

Consultório: -Rur Nova, 58—1.*andar.

Consultas diárias, de 12 ás 11 ho-ras.

Residência j Rua da Concórdia,215.Chamados por escripto e a qual-

quer hora.

' TiUlicia'persamlmcanaÂisemblca geral ordinária

2,a convocaçãoNão tendo comparecido mutualis-

tas em numeVo sufücienle para a-onstituição de Assembléa geral o?din. ria convocada para houtera, denovo são os mesmoscunvidadosparacoustituil-a no dia 27 do correntemez, na sede social, á rua Baião daVictoria, ns. 1 eJl—1.* andar, a fimde tomarem couhecimcnto do balan-ço e contas do anno findo em 31 dedezembro próximo passado e e'eger-se a nova directoria e a commissãcfiscal para o anno corrente.

Esta assembléa ficará consti uidacom os mulualistas que compnrecerem, confoime§2- ao an. 38 dosestatutos.i Recife, 15 de roai ço de 19'G.

Ballhazar d'. A. Marins Pceirr,*. l)irectoi-socr< tauo

âssiciíç o dos émpnjjaiiisd-!)

" 'eniainliDco

clemcníarsr. pi(S'dpr.le do

aírcio orCu s i

De ordem deicin.cih' dir«c'rr. coirímunico aossrs. irs-- c -dus up s« i c-h" aberta an)iiiri(-,,ia piVa «, cutm» i li raenlnr.poaril -frn;ii*ay i'i-i.

!H-r,

!•nlos

hSno :lt! * .-li'

«¦ ilo

11 Ií

esta .ss' ciaçno para15 .-uu'l>* dn* niesmos irs.ii us liili s n tneras c Iu-

iif« imè di termina a tli!.'• uo tra U.o dos etlaiu-

¦ ¦¦^-iV. __(__pW*. - »-

rrm'çaiao a unccionar[•'ri xiiro dí« 28, podeuno os in-

• í,-ó-.- S se OMi^irem í see-rcfhriaIa -«-s«ciiç_o das 10 as 15 e dash 21 hí*> e*-*.:.cife !,1 '*'- n_a»ço de 1-918'Stbist ão Pus oo Cunha

1." .ecretario.

'¦'¦¦ '•¦____________"

Gumpanliia iii|iislriál fiação o tecidosde lí-yanca

Pelo presente se faz publico sossrs. accionistas desta Companhiaque no escriplorio da mesma, ;i ru»«Nunes Machado (antiga da Baixinha)desta cidade, acham se a sua dispo-sição para serem examinadas os seguintes documentos :

Copia do Balanço ;Relação nominal' dos accionistas eLista de transferencia de acçO.s

durante o anno findo.Gcyanna, 25 de fevereiro de 1916

Gumpanhia iiidü.lrial íi-tà. e leciilosde Goyanna

Pelo . presente sao conviísdo. to-dos es accionistns desta Companhiaa comparecer, m no dia 27 de março próximo no eecriplorio da mesmaá run Nunes Machado (antiga d» Bai-xirlis) di sla cidadã, afim de assisti-rema assembléa geral ordinária naqual serão dhcuiidos os actos e con-tas da directoria c parecer da com-missão íií.c.1 relativos ao anno lindoera Jil de dezembro elo anno p«>ss!idoè eleitos o nova conimissflo íi-ca! eos mcrobios du mesa da a-si mbléageral paia o biennio de 1916 a1917.

Guyanna ,25 dc ftvere-iro de 1910.

A _U-iiaprc!i I do RrcifoSocifdaoc unonuma de. cinstiucçces

c prêmiosjiéde—Rua 1.» de Março 8-1, andar

Caixa postal n. I20Assembléa 'ge nl ordinwia

São convidados os srs. accionistasnain a íi-St-mblé.i geral oídiotriaque se n alisaiá no (lia 23 do correu-to \oe-i, ás Ki horas, na léd* socialá rua Primeiro de Marco n. 8.1." an-dar, c que Krá por lim especial a1« iiura dn i>»r« e*.<*i* doCon-elbo fiscal,exame, discussão e* d-libi raçilo so.bre inventario e contas do anno so-ciai lindo era 31 de de-zembro. pioxi-n*o pnssidii; t bem assim, a eleiçãodos membros do me mo conselholisotl '• misn dn assembléa g.nil.

Recife, 9 de m»^ç.o de 191(1.A DIRECTORIA.

Vitalícia Perai(_i. neava*SIíJ-IIÍ "A"

F.i-ásn de wulla do 5í>- pecúlioA«isa--e aos srs. mututlistas que

ainda não t.nhfm pago a quolaroírespi ndrnlnao ..íl." peculii-, quelei mina delinitivsra.nte no dia 10 dciibr.il p. v. o praso para o pagamento«crescido da mult» de 20 "/„.

Nos prazos de tolerância «Mie mui-ta .somente terão valor os recib(sresgátadde no escriptorio central da*ornd"ic, á rua Barão da Victorians, 1 e .'1 1„ andar.

Recife. 10 d(*.março de 19'(iCornelio A. S. Gouveia,

Director-gerenle.

m Bezerra

A cerveja "C.scatinha" da compa-nhia Ilinseatics, cão tem coicpe-lidara.

FÚNEBRESM.\_l_ ii.\ (.('M.\ l.(.)l'l'..s

rn.DA COSTA

7." dia•"raiidsco da Gosta Lopes, Ma

lin^slria I.ydin Lopes, Analiad.rCos-ta Lopes, Samuel da Costa Lo-

J pes, sua mulher c liihos e."JoséSaíitiàgo Costa, sua mulhere li-

lhos, pehliurndos, ngnulecefn aos ami-g;ns c parentes tjnu compareceram aoenterro ele sua Idolatrada e iiiesqúeci-dn uiãc, ' sogra e avó. MARIA DAGOSTA LOPES e de novo os convi-dum para ascistirem á missa que man-dam celebrar por alma ela queridamorta, «is 8 horas du dia iS do cor-rente, na capella do povoado de SãoBencili-lo.

Desde já agraelecém aos que coni-parecerem a este acto de religião.

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rrT*-',ri.. <ç St-"t.«?;Iif.£__d_, ;i-J* ;-«¦*•í '.v-1:

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/'i'iÍJV-! iititbnl citrabido das agnas deVio: y./.i.aí. Vriid-i-se em írüscoá daltS-aríj-ãüírji-aiiimás.

.éêMiiàr Ií_,_. e ,; u _. oaS.-lenei. dasrrf.iç-c.sSa . iti ti ipcüitam o .Vifientão.

'r'^iW>:%?!_f'_. eus ?*-_^5!J__? Smk^':um^e.mk-men1ihísm¦ .'¦'¦: 8S.\# v'«"_ . 0,-'-'f ij V-: T$lM Wcstfi _' fí b Pare ;__er aijua•*'.')¦; .-'**.'/<"'í.v'í.'."*. >'¦¦'¦•"i> r>., ma.-' -ETA7

NEPOiMUCJF.NO DA2." Aju-.iversario

|i| Anua Cândida Coelho da Sil-SSjSlVa e seus filhos ainda pqnaliza-' is pela morle elo seu iiíçsqueçi-' marido c pai, inaiidiun pele-

brar missa por sua alma, na nia-triz de Floresta dos Leões, iío dia 21elo corrente, ás 8 horas du manhã:deixando de o fazer 110 dia 19,2." an-nivorsario do seu infausto passameniopor ser domingo. Desde já agrade-cem a todos os parentes c amigos quecòniparècerpm.

jOSE' RAPHAEL DE LYRAPrimeiro aniliversarioEvangclina Buarque de Lyra

C Carlota Lyra, convidam aosseus parentes c amigos para as-sistirem á missa que por alma doseu chorado'e nunca esquecido,

esposo e tilho JOSÉ' RAPHAEL DHLYI-A, mandam rezar na matriz destepovoado no dia 21 dò* corrente, ás- 9lioras da manhã, primeiro anniveraariode seu passamento'.

Confessam-se desde já agradecidaspor este neto dc religião e caridade.

Engenho Curupairy, M de marçodc iylíi.

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e italianosDirecção: Luiz Galhardo. Administrador: losé Moraes. Maestro: Luz JuniorElenco—Aclrúes: Beatriz Gnuvf-ia, Conchita IM!, Na • lina Serra, Eugeniu

Brazfio, Cacilda Silva, Otilla Amorim, Krancisc* Braz.lo, Maria Cam-pos, J.iliu Gouveia, Rachel Pinto, Aiinee Parreiras e Marianna Soares. V.-tores : (Vvtnpio Nogueira, Fnncisco Márznlle, Pinto FilhoRual Soares, Anth ro Vieira. Edmundo Maia, João Martins José Lou-reiro, Autonio Ti vares, A. Gou\eiu, C. Almeida e Álvaro Pires.

G.lánte corporação de coros e bailes.Director de »cena:', Francisco Maizilio. l'onlo:A Pir?s. Contra-rc-

gra : Corocy de Almeida. Aderecista: Álvaro Costs; àrchlvhta; A. Gon-v*ia. Maelilnlsta: An'onlo Gomes Electrlcista : Guilherme;Louzad.,

Hcportoiiocnmpiisio do20 peças que será annuueiado por estes dias.Asta companhia é eon-iderada a m lhor de lod.s as suas cong.nercs •

nacionaes. iA Companhia etubnrc.**. a 2.'i do corrente no vapor "Itapuhy".

Lloyd brasileiroEsperado

guiia paraBahia,

O PAuUETE

São Paulode Ncw-Yórk a 16, se-

Rio dc .landi o c.Santo

O PAQUETE

Murtinhoseguir.Prcsenlement. no perto,

hrje, á tarde, p^raBAHIA

O PAQUETE

Esperado noseguir a pera

Maceió e

dia 20 de março e

Bio de Janeiro.

O PAQOETR

Minas GeraesEsperado a 20 do corrente, segui-

rá paraBelém,

San Juan eNew York

O PAQUETE

SergipeNew-York a 21, se

-.-»» R-M-S-P fP*S*N*C «aç

(OS VAPORES MAIORES E HÀIS LUXUOSOS ígAraguaya Oronsa ^

do .sul nu E' '¦¦ -'•• "*••• i!...^

Esperado deguirá para

Fio de Janeiro eSantos

O PAQUETE

ACREEsperado do New-York a "-((.seguirá

para

2"""*à . !

li GuimarãesAmi nhã

Eslrè*lin.staAmanha.

capital o famoso mágico

illÜllãltlIu h|jf|

RioeSantos

As passRf]oi*: ris ida e volta tem 10 o*** de abatimento.As encomniendas são recebidas no trapiche do Lloyd brasi

.eiro no cães do Apolio até 13 horas da tarde, no.dia dã partiu»Jos paquetes.

Os conhecimentos de cargas só serão acceitas até a ves*, per&da sahida do vapor.

ás reclamações por avaria, extravio on faltas, só serão at*! tendidas quando apresentadas por escripto no essriptorio deslti Empreza, dentro de trez dias depois de terminada a descarga dai¦ alvarengas para a Alfândega s pontos designados.

Para cargas, passagens, valores e injormaçoes, tra-[ase com os agentes:

AlEBiGO MENEZES 4 C".RUA DO APOLLO N. 25-1 AND AH

0 homem sobrí natural que, s*!m ser Deus, nem di-.befaz

Vide o seu turbante,dos Sonhos.

cousas marav Hiosíse veríficie o verdadeiro hindu do Pai:

í-Dr. a Leitão Vieira****************

í ADVOGADO »

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*•4. Pode ser procura-lo para os-a.jj-. misteres de sua profissão ua *

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Dr. Adolpho ftamiresEspecialista em raoleslias dns olhos

Assistente da Climica de raolesti.ir,dos o has ila Faculila !e de medicin ido llio de Janeiro.

De passafiíni pnr esla capital, on-te se dftnun rn alguui terape. attenda a doentes tia sui especialidade'diaiiameine, das 2 ás I ria tarde, arua da Iooiv-rzlriz o. 35—1.* andar.

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derley particioa aos seus amigos eclientes que sbrio escriptoriò de a*;-vocacia a rua Rua Duque Caxiasn. 36 l-, audar, e t ansferio sua rrsi-dehcia para a rua da Uoiâo n, fiH.Acceita causas nesta capital e nosmunicípios strvidoü por estrada defei-;o.

'iodas as iflüldias irâip ,COM 03 |

ypijlllliUú Uo Ul. àMUil:

: para as matérias oxigiilas para o in-'. «resso ás Universidades, Academias; e Kaculdndessuperiores do paizabri-; rá stins aulas nn dia 10 de março., Con ti d úi. a ser dirigido pelo proles-¦ sor Lopes, que poue. ser procurado! dc lá 4 da tarde para a respectiva

m-'tri( ula;¦U-AÜBORA-41 (I.-andar).

Ouro velhoCorop*8m-se ouro velho e cautelas

do Monte de soc.orro. Hniia-sc bem,a Iratar coni uni viaj>inle no HotelCommercial—ilua Larga do Ros.iiou. 1.9 e 31.

< Medicação¦\"ARfiOWIASE:i?£SSíaeo».

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«lílRVi-il,'' d6res (Je <íl'be'.a.-UliJlIilOIl. dores nes-ralgicasrhematicai;, etc.

f ri71tlil8Si- a°re» no ventre,'.-¦ÜfiRlaOfi. gastralgias, eólicas

tiuaticas, etc.

b-DBfilPlASE:?hng;^£S:ções líquidas, etc,

CülDYMIASE: dysentberia, raro*¦^"ras de sangue, puxos, etc.

p_pYSPROSRIASE: febre typholde,e-ribaraço gistricc febril, coliba-cilose, etc,,

I^ERBIASE: Infecçdes em geral,•""febres eruptlvaB, escarlatlua, sa

raropo, etc,GALI.IA.SE : t-épllceratá, Infe a-coei, puruleutas, íurtinculose, tro

pallndtsmü,Í-«MÍAS|: J^r SS

cystite, pyelite.•sy-ihiüs, etn todasas suas roanife-íU-

çOes.Á Üí-l 'l.\i. \ ',*"?• moléstias do fi--\-5!ÍJ?...S^(\ )5Íí. mn0i uthta|é

biliar, lctcrlt -t.etc.

ii IlíIOÍiCl? • rheiatOHlisnío ar-LrllllWJll3.i3*Ci. tlcnlar e isuiio,Híenmatisrofi iufflc'.uoic, etc9 venda, e

a

i-HtiUASB'.

collo i dai)Wr_NIOBIA.SE: arttiritismo, rheu'¦''-"iratismo cliror.ico e todas as ma

nifestaçoes da diathese artbritica

[y_OSMlASfi: diabete, assucar a-1" urins.

0-PALUDlASE:S^r'i!ottr.mento nervoso, impotência, ele:

P-PLATIi\,i8E:dr?Srcas, tosse em geral.

Q^RHADIASE: pntumonls. couge:-"tao

pulmonar,n RUBIDIASE : hcmorrhacias em•«¦"geral, hemoptyr.es. raetrorrhagias, etc,

C^RDTHENWSE : arlerio-esclcrost:^"moléstias do coraçCo e da aorta,etc.r-f S-íLENlASE : moléstias norvosas,

«.*:.

Tlie Bootli Steampshi Com-pany Limited

O vapor inglezSTTEr«IEJTW

E' esperado de New-York e escalacerca dc 31) do corrente, srguiráapós terminada a descarga para:

New-York e (sc-ls

Para passagens, cargas è dera» .;informações, trata-se com o agente

JÜUUS VOH SQHSTENSala n. 3 do edificio do Loudon

Brazilian Bank, Limited— 1.'andar. (Entrada pela rui

iin Bom .IaeusI

¦11

Uystcris, epilopsia, insomniai

JlTirANIASE : mok-stias dos rint,*J"*ilbtiU3Ínu|-ia, nephrites, etc.»r_DRÀNIASE ; molastias do esto-•"mago, dispepsias, etc

pri.-lá o de.T.-itre hab;^VANAU

iunl.V íTRIÀSE

Instituiu giisiprLargo do Hospício, 81

Fundado cm 1890 e dirigido desde 1897 pelo<lr. CÂNDIDO DUARTE

Este eslabeleç>tiienlp de ensino que é um dos mais antigos collegios dcPernambuco recpininèndá -c aos srs. pães de familia, pela notável compe-lencia do seu corpo docente pela inegualavel posição hygienicn do edificio cm que liincciona, oispnoilo de um grande sitio para rrercio, campopreparado pura j^gos sporlivos etc, bca instailação sanilaria e ainda rao-dicidadcs de preço.Educação, moral e cívica

Mentem CURSi PRIMÁRIO, em pavilhão especial, quosi ao ar livre,SECUNDAM*) di accordo com ^ nova lei de ensino preparando o esludan-te para exercer de preparatórios, e COMMERCIAL, confurme o plano dacadê *ia de Cumxcicij

curso primárioa s'u cargo a ultima serie.I merece especial cuidado do director que

I linsino iatuitivo.tem

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Uldas, talhos,

pelie, etccspíuiias,

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Aulas de musica vocal e inslrumental. Desenho. Estudopratico de lingitaf,

Acceita alumnos internos, semi-internos e externos.Matrículas abertas a 7 de janei-ro e as aulas a i5

PHARMAGIAS E DROGARIAS.Estatutos

Institutoe iaformacões na secretaria do

£ E" esperado ilos portosT, dia 2 de abril c seguirá depois dc pe-Xi]ueua demora parasQ São Vicente, Madeira.

\ Lisboa, Leixões, Vigo e

fe Reino Unido.

tf Paquetes para a EuropaW|J Amazon em 11 dc maio.

51 Araguatja em 11 dc junho.Amazon cm 23 dejullio.

cspemdo dn i-.uropa uu ma i -\de abril e seguirá pura '^|

Bahia, Rio de Janeiro,^Santos, Montevidéo e4Jportos do Pacifico. fc

IPaquetes para ò sul

Amazon em 22 de abril.Orjana cm 29 dc abril.Araguagà em 20 de maio.Orita em 27 dc maio.amazon em 1 dejullio.í

gCsbines de luxo e camarote de nma íó cama. Convés, ao ar|

livre, para café. Criados portnguezes.

S Para todas as informações referentes a passagens, fretes, encommendas, I

etc, trata-se com os agentes: ÜH1KFIT1I WILLIAMS * JOHNSON, i

B- LTD.

EDIFÍCIO UO LONDON BKAZILIAN BANK, LTD.-l." AN- LDAR—(Entrada pela rua do BotuJesus). M

i^Ês^^Sl!iM^Si^m^£iR^

-íii'.^i^,^.V'3i*viai

Ií III IiliO paquete hollandez

FRISIAE' esperado de Amsterdam e esca-

Ia, cerca de 20 do corrente, seguirá•pós pequena demora paraBabla,

Rio dc Janeiro,Santos,

Montevidéo eBuenos Aires.

O paquete holtandozHOLLANDIA

K' esperado de Buenos Aires e cs-cala, cerca de 26 ilo corrente, segui,rá depois de pequena demora, para

Lisboa.Vigo,

Inglaterra eAmsterdam

O paquete hollandez

TÜBANTIA

E'esperado de Amsterdam e esca-Ia, cerca de 39 do corrente, urguiiá•pós pequena demora paraBabia,

Hio de Janeiro,Santos,

Montevidéo eBuenos Aires,

Nota—Na alvarenga de conducçfiopara bordo, t.ó será permettido in-gresso, tos membros da visita ofli-ciai e passageiros.

Para passagens e demais informa-çCes trata-se com o rgente

AGENTE I

JULIÜS VON SOHSTENSala n. 3 do edificio do Lon-

don t5auk--l.*) andar(Entrada pela Rua do

Bom Jesus)

v.^Ó&VHi&l

lla.BSttBali»O VAPOK

Cannavieiras. Tcl<>i|i'u|)ho sem fio

Esperado du sul a 22 do cor-rente, sahirá no dia 24 á tarde,para

Maceió,Penedo,

Villa-Nova,Aracaju,

' Estância eBabia.

Este vapor ó illuminado á luz electrica e offerece optimas accommodações para passageiros. . .

Ordens de embarque se fornecem somente atè a véspera dasahida do vapor.

Para cargas, fretes, passagens e demais informações trata-secom os agentes

Amorim, Fernandes & CTravessa da Madre Deus, 43

Istr

14 de março de 19K)Mercado ds cereaes

Tomos a registrar que o mercado ilecereaes se mostrou iiiiúlp luijecomomes-mo movimento c interesse ile limitempára os generps mais em evidencia napraea, os quaes se encontraram emposíeâo equilibrada nus centros de nego-cios.*

Quantos ans preços são apontados naparte respectiva;

Bolsa Commercial de Pernambuco

Não houve cotação.Em 15 de março de 191(i.Presidente—Guilherme Dantas liusíosSecretario—Eduardo Dttbeux.

Mercado de cambioÓs bancos abriram coma taxa ile 11 5/8

li. sobre Londres aülldias.Após as noticias do Itio, os bancos

offercciam sáccai* a 11 5/8 d. e 11 11/10 d. enesta posição se conservarani até ao le-cliar. ' , .

Em papel particular nao constou nego-cio.

Alfandega-11 43/04 d.

Mercado do Itio

Os bancos abriram com a taxa deli U/16 d. c fecharam a 11 'i/4 d.

—Taxas para a cobrança dc saqlics, a90 dins c á vista..

-Valores de Libras, I* ranços e Dol-'"li-mco

dn iVecife: 11 5/8 d. c 11 7/lG.d.l,i'-i*as * 2Ü.G45 e 211.1)83. 1*ranços: 750

c765.^Uoilars : 4.41(1.Rlver.-Plitc: U.5/8 d; e 11 7/16 d.l.!'.ras * 20.045 e 2Ü.Ü83 : I-raucos : /i>0

C.763. '.Wndón:B4'Hank:115/8d. eli 7/10 d.Libns: 20.045 c 20.t)8*:.

AssucarO .mercado deste arlifio se mestrou ain-da^oiie com reijular movimouto e inte-

ffssL' paro os principaes typns, os quaesse mantiveram em |iusiç;;'ii) liem sustenta-da ua praça as Ij.ises que descriminamosna parle competente.

P/lei'cado de yenerohio Vi

ASSUCARtlsinas de l.«. .Usinas ile 2.'. .Cristallisadós. .Demcraras. .Brancos. . .Someu os . ..Mascavados .Brutosseccos. .Brutos mel lados.Retamcs -'. .

RtEOOO aS(i::ini»7©iOO a 7fl:'.lilil7tC.iO0 a 7d:.S(ll)

não houve7OI0 a 7Í800GCOOO a (ilMHi4(i:;t0ll a 4(1*7004C3Ó0 a 4(1700

a 3(1.400não houve

Algodãol-ni colado lioje o Urligó an preco

de ililCOOO pelos 15 kilos, valendo 1Í000men is o mediano e 'itfljuil o dc sej,'iiudasorte.

Ao que fomos informados' não serej-is-trou li.gocio IIIghpi a éstn base, tenha-secui visla os vendedores se acharem re-Inibidos.

A posição do iiiereadn é lirnie.

Aguardente. —Cota-sc esj^c artigo ao preçode (T600 a ,j7U0 a canada conforme ogrão.

Álcool.— Cota-sc este artigo ao preçode ljliüO a lj/ÜO canada, conforme ográo.

liorrucha. — Cola-se a dc maniçoba dc(53200 a 3,í500 o kilo, conforme a quali-dade. Borracha de iiiangaheira—Sciriexistência.

Bàgas de mamona.—Cota-sc esteigoe art ipreçu ne iijguou pelos. 15 kilos conformea quafidade.

Café.—Cota-sc o gênero novo ao precodc SttOOO a 8,5300 pelos 15 kilos ronforinea qualidade e p ;ocedei>cla.

Couros espichados.—Cota-se est,c artigo aopreço de 1*300 a 1,*>!100 o kilo,

'.'u.,..,* -,u,f/,m,,.í ,ii't-c«s.—I.ola-sc este ar-tiün no nn-cii de LtliOOa 1*700 o kilo.

Couros iicrí/es.—Cota-sc este artigo aopreço dc IjJOõOã ljilüO réis o kilo.

C> i">ii-- iip nivn.lfia.—Cota-sc este artigoao preço a ICKOO pelos 15 kilos.

Cera de carnaúba.— Cota-se este artigo ao.preços uc^i.iiwn a 4li.iinKI pelos 15 kilos,conforme a urocedencia c qualidauc.

Ml¦•' nMnmwmurjmMmis+jmsm

Cacau.—Cola-se este artigo no preço de15*1000 pelos 15 kilos, confonric ã'ciuáli'dade,

Farlnlia dc mniidiocn.-rCóla-sc o gênerodn sul, ao pí-éço de 15J030 a lájJSOO,sacco de 50 liilos" e do estado de 38Í0Õ0a 45,?000, sacco de 100 kilos côiiíoniic oprucicdcúcla e qualidade.

Fcijái/ miilàlililio.—Coln-sc o gênero novodo sul ao preço de ItljípÒO a l!l.>,'i00 <•sacco dc OO kilos, o gênero haiTudii dósul ao preço de líl.JOOO o sacco de (10kilos e o gênero preto também do sulde 1351111:1 a lBÇãÓO.

!/i'/'io — Cota-se do estado de 1KE800 a12,000 o sacco de Cl) kilos.

Pclles ile cafira.—Cota-se este arligo nopreço de 2(Ç300 a 2;VI'.IU cada uma con-forme a procedência.

Pclles de carneiro.—Cola-se este artig-iao preço de 1 (Eólia lti*Ü0Ô cada umaconforme a procedência.

SÒ/ó.—Còtà-sc esle arligo ao pn-co dcKDIIO a 2(EO00 o kilo cotilorinc a qualidade.

Mercado de S. José1'rceos do dia lõ

Carne verde I,*i2fl0 a iliilíiCarneiro ... . .- ÍJOOO 11 l,$ll)í)Suino l.-iliOO ,1 lílliHFarinha l^WO a 152011Milho a 15000Feijão preto . ... a I5810Feijão mulatinlio. . . 25500 a I58O11Feijão branco. ..... a 350Õ0Gomina 25200 a 2,",0ft!)Gallinha uma 2á500 a lyiül)

RC I O:)(:

ImportaçãoLugar inglez "liniy Anderson'". entrado

de Saint Johns cm 14 e consignado aMendes Lima & C.

Itacalliifii 2090 barricas' c 4180 meias dl-tas aos coiisigiialarios.

Vapor nacional "Fará", entrado do Riode Janeiro c escala em 14 e consignado aAmérico Menezes .& C. ,

(iarga do Rio dc JaneiroManteiga 142 eaixas á ordem.

ValorBilhetes de loteii.i 1 encipacln eom......

2ÓII.-IHI0 a J. P. da Silva.Carga do Rio de Janeiro deixada pelo

vapor "Murlinlio", viagem "-lManteiga 20 caixas ao agente do Lloyd

Brasileiro.

Vapor inglez "Araguaya", entrado deInglaterra.e escala em 12 e consignado a(i. Williams S Johnson.Carga de Smilliaiiiptoni do viipor Ama-/.un chegada nn vapor acima.

Azul 5 caixas a F. Rodrigues & C. Ar-ligos photográphic-i^ 1 caixa -a MartinsK C. Amiiionea 55 caixas a L. Barbosa& ('.. e 12 a Diiheux & C. Amostras 10 vo-lumes 11 diversos. Arroz 25 saccos a S.Caldas & {'.., 12 a Oliveira ** Filhos e 10 aF. Ferreira.

Conservas 5 caixas a L. S. Carvalho &C. v

Drogas 1 caixa a A. Lafayelte.Ferragens 35 volumes a I'. de Carvalho

& C. 5 a Stcwet & Nephens, 1 11 ,1. CoelhoFigurinos 1 cai.xa-a Sloner Irmãos,

•luta 41 fardos á Fabrica d.S üstopa, 15á Companhia F. T, de Canliamo e .luta,5á Companhia F. de Estopa.

Continua).)

Exporiaçao14 OE MARÇO DE lillC

Para O ExteriorVapor "Speelatoi". para Liverpool:Alvares de Carvalho & C, (> barricas e

2 alnmhiqiics com 2800 kilos de cobre ve-llio, 15 barricas ccom 4000 kilos de bron-ze, 12 ditas com 2500 kilos dc zinco velhoe !) barricas eoin 1500 kilos de lalão velho;Pinto Alves & C, (125 sacos com 50812 ki-los de caroços de algodão; Leão lü C, 7saccos coni Ti25 kilos de cacau; Ki fardoscnui 11142 kilos de borracha de maniçobae 37 saeeos com 2207 kilos de cera de abe-Mias e Antônio Pinto da Silva & C, 7 bar-ricas com 1370 kilos de cobre velho, 3 di-las com 814 kijos de bronze velho e 0barricas com 1110 kilos delatao.

Para o InteriorVapor"Piauhv", para o Pará;Fernandes íi C., 40 latas com 720 kilos

de phosphoros'; Boxvçcll & C., 10 saccoscom 1159 kilos dc caroços de algodão ;Miranda Amorim, 5,0'saccoscom 3000kilosdc assucar crystai; A. Jovino da Fonseca;150/2 e 30/4 com- assnear branco e lóosaccos assucar crvslal com 24.300 kilos ;Carlos F. Xavier <le Britio,-25 caixas com1737 kilos de doces e H./a Silva Loyo &.C. 100/2, 100/4 c 3UÜ/S coni 27.0(10 kilos deassucar usina.

Vapor ¦•Itapuca", para Porto Alegre:

Aogoslinho Costa & C, 274 saccos com10.440 kilos de assucar branco ; EugênioCardoso *i C, 1000 saccos com (iO.000 ki-los de assucar usina eJ F. Ma rimes 500saccos com assucar usinii e 100 dltus as-sucar cryslal com 3(1.000 kilos.

I*ára o" Bio Grande do Sul : ,.1. 1*. Marques 500 saccos com assucar

usina' c 100 ditos crystal com 30 000 kilos.Para o Bio de Janeiro :A. (iirott & C, lli caixas com 774 liilos

de castanhas confeitadas c confeitos e A.Gemes Fouseco 100 saccos coin (iO.000 ki-los de assucar somcnos. ,

Barcaç 1 "Primeira", para Macau :Ainoriui Fernandes & C, 155 saccos

com assucar mascavado e 5 ditos usinacom 1199J kilos suecos com 300 kilos décale, 5 dilos com 300 kilos dc feijão e 1ala com 1,3 kilos dc phosphoros. .

Vapor "íris", para o Ceará :

Pinto Ferreira SC, 30/5 com 2100 li-tros de álcool :

Para Manaus:Lóyo iSC., 24 c 100/4 com 14700 kilos de

assucar usina. 'liarcaca "Amalia Rocha", para Arncaly;Loureiro Barbosa & C 50 caixas coin.

!70 litros.de mel.Vapor nacional "Pará", pura o Mura-

uhã 1Azevedo & C, 1 caixote com 45 kilos decartas de jogaa e A. L. Santos & C, 8 r6-los com 2085 kilos de raspas dc couros.

Para o Pará :Cunha Cartclhi, 50 saccos com 3000 ki-

los de cocos.Para o Ceará: ,Agostinho Costa & C, 150 saccos com

9000 kilos dc de assucar crystal.Barcaça "Rotsehild", para Natal:Franco Ferreira & C, 2 iatas com 30

kilos de nhosphoros e 3 caixas com 180kilos dc banha.

Vapor "Tapajoz", para Santos:Rossback Brasil Companv, 50 barris

com 8750 litros de i-eziduo de óleo de ce-roços de algodão c 150 barris, com 19800litros de óleo de caroços dcalgódá »; Loyo& C , 1000 saccos com 00000 kilos de assu-car mascavado; Agostinho Costa & C,881 saccos com 53040 kilos dc assucar so-menos; Pereira Pinto & C. 5 pipas p to-lieis com 3773 litros dc álcool e S IvaGuimarães & C, 1500 saccos com 90000.kilos dc assucar crystal.

Para o Bio dc Janeiro:IJ. Gonçalves & C, 50 barris com 8500

litros de" olco de caroços de algodão;Ressback Brasil Company, 51) barris com8000 litros cie olco de caroços de algodão'

e Pereira Pinto & C , 20 pipas com 10700litros de álcool. *

ARRECADAÇÕESHENÜA GEHAL 'Alfândega

Oia 15Ouro 8:530520!)Papel .* 23:0825894 32:213,^103

Em igual data dc 1915 45:0025743

DilKrcnça para menos 12:7895040Bcnda de 1 até hoje 452:00().MKi8Em igual período dc 1915.. 453:810(E718

Differcnça para mais 10:789_t350

Recebedoria doRendimento do dia 1

a 14 de marçoDia 15 :ConsumoExportaçãoEstatistica ,Diversos impostos ,Ag»a

TotalEra igual período do

anuo de 1915 •

Dilferciiça para mais.,.

estado793:05ÚàC70

s1G:20<)5810

742510040:3735490

1:2235130853:5993200

809:7433060

43:8545200

Caixa econômicaMovimento de hontem:

Entrada de deposito 13:07250007:33150005:74l£i0(ll)

Sahidas...Saldo para a delegaciaA pagar de liquidações c porconta— E' direclor da semana o coronel An-

lonio Jovino da Fonseca.

8:185,«(052

Cannaoiciras, de Bahia e esc, a 22.Frisia, de Amsterdam c csc, a 20.%grio, do Rio c csc, a 20. -Ilapnra, dc Porto Alegre c csc, a 23.Scrgipçalé New-York e esc, a 24.jlíiiios Geraes, dc Santos e esc, a 26.llollandia, d» .Amsterdam e csc, a 20.Tubanlia, de Buenos .Aires c csc, a 29.ylcre, de New-York e csc, u 30.Stephcn, de New-York c csc, a 30.Olinda, de Manaus c csc, a 31.

VAPORES A SAHIRMez de março

Babii, hurtinho, a 10.Porto Alegre b csc, Itapuca a 16.Santos e csc, São Paulo, a 16.Macau c'Mossoró, Capivr.rg, a 18.Porto Alegre Ilaquíra, a 18.B. Aires e csc Frisia, a 20.Rio e csc , Ba/iia, a 21 •Amsterdam e esc, llollandia, a 26.Bahia e esc, Camiavieirat, a 22.Manaus e esc, Ceará, a 23.Rio e Santos, Sergipe, a 24.Porto Alegre e esc, Itaptruua, a 23.Porlo Alegre c esc, ltaqttera, a 25.Rio dc Janitiro c esc, Sgrio, a 20Santos e esc, Tap«joz, a'16.New York c csc, M.nas Geraes, a 26.Buenos Aires e csc, Tubanlia, a 2».Rio c Santos, vlcre, a 30.Manaus c esc, Brnr//, a 30..New York c esc, Stephen, a 31.Rio e esc, Olinda, a 31.

Notas marítimasVAPORES ESPERADOS

.1/cz. dc mano ',S. Paulo, dc New-York e csc. a 16.Mahia, dc Manaus c esc,-, a 20.f'c«rii, do Rio c esc, a 22.Wnízil; ilo Rio e csc, a'29.Capioarg, de Santos c escala, a 18. 'Itapura, de Porto Alegre e esc, a 17.ltapcrana.'Mde Porta Alegre e esc, a 19.

•Wm

Porto do RecifeDia 15 -

'£(i/rada«I

Rio dc Janeiro c escala—10 dias — vapornacional "Murtinho", dc 391 toneladas,'-nuipagem 37, commandante JoaquimAzeyedo, carga vários gêneros; a Ame-rico Menezes & C. Bfh

SahidasJamaica-Lugar inglez "Lilian Ulanwelt",commandante Oliva (.omeam, cm las-tro.Maranhão-Lugar inglez "Eelypsc", com-mandante A. Bahia, curgn vários gene-ros. - •Natal-Barcaça nacional "Linda Rosa",

meslre Minervino J. Braga, carga váriosgêneros.

Villa da Pcrihas-Barcaça nacional "Ro"*"thsikild', raetre Manoel A. Alves, -caí

ga vanos generos.

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