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Fev/ Mar/ Abr 2017 - 40 - ano 11 Informativo da Fundação Celpe de Seguridade Social Celpos Itinerante pág. 7 Celpos divulga propostas de mudanças em seu Estatuto e alteração no Regulamento do Plano BD pág. 9 Futuros poupadores pág. 4

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Fev/ Mar/ Abr 2017 - nº 40 - ano 11 Informativo da Fundação Celpe de Seguridade Social

Celpos Itinerantepág. 7

Celpos divulga propostas de mudanças em seu Estatuto e alteração no Regulamento do Plano BD

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EXPEDIENTE

Conselho Deliberativo

TitularesFabíola Maria da Cruz Almeida (Presidente)Alessandro Henrique de Oliveira CabralGerivaldo Rodrigues da Silva JúniorAldo Moreira FormigaAntiógenes José Freitas CordeiroFrancisco Ramos Freire de AndradeLinaldo Leite Ferreira

SuplentesBruno da Silveira LoboEdmilson Freires GalindoLuiz do Rêgo BezerraSwyenne Guimarães Fellows Rabêlo Luiz Frank de Lacerda FilhoRogério José Fragoso de SousaElton Barbosa da SilvaPatrícia Maria Santana Fidelis dos Santos

Conselho Fiscal

TitularesEdna Maria Pereira Ferreira (Presidente)Pablo Emerson Machado A. de AndradeRoberto Paes de Lima

SuplentesFabiana Gomes de SouzaEraldo Miguel LopesJosenildo Rodrigues de França e Silva

Diretoria Executiva

Presidente Sérgio Fernandes de Magalhães Filho

Diretor Administrativo-Financeiro Marcílio Quintino Correia da Silva

Diretor de Benefícios Pompeu Henrique Cavalcanti Neto

Fundação Celpe de Seguridade Social – Celpos

Setor ResponsávelAssessoria de Comunicação – ASCOMCoordenação, edição e revisão: Rakel AzevedoProdução e textos: Caroline AraújoDiagramação, textos, edição e revisão: Impressão: MXMTiragem: 4500

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”, dizia o educador Paulo Freire. O ensino é uma via de mão dupla. Por isso, a Celpos traz nesta edição uma matéria sobre a educação financeira na infância. Quem aprende de pequeno a usar o dinheiro da forma correta, será um adulto que sabe administrar as próprias finanças e que vai entender a importância de ser previdente e poupar para o futuro.

E, nesse processo de ensinar o caminho que os pequenos devem seguir, toda a família - pais, tios, avós – aprende sobre como cuidar da renda, garantindo a saúde financeira da família, com contas em dia e quantias investidas, fugindo das estatísticas brasileiras, que apontam como endividados 55,6% dos lares. A Fundação também está buscando ajudar seus Participantes a terem informações sobre finanças e previdência. É por isso que, neste mês de maio, será realizada mais uma edição do Celpos Itinerante, com palestras, sorteio de brindes, distribuição de material educativo e profissionais à disposição para tirar todas as dúvidas sobre os planos oferecidos pela Entidade.

Também, buscando trazer melhorias para a gestão da Entidade, a Celpos propôs, junto à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), mudanças em seu Estatuto que visam trazer uma gestão mais ágil e equilibrada. Ainda, apresentamos as alterações já aprovadas no Regulamento do Plano BD. Detalhamos também o funcionamento de um dos setores fundamentais da Entidade, a Gerência de Benefícios. E, para deixar a vida mais leve, trazemos dicas sobre como escolher um animal de estimação.

Boa Leitura!

EDITORIAL

Educação que começa cedo

A Celpos divulgou seu Relatório Anual de Informações (RAI), onde traz as principais informações sobre o último ano, como demonstrativos financeiros, pareceres atuariais, pareceres dos conselhos e eventos, além de todos os dados que mostram o atual direcionamento da Entidade. O RAI 2016 é fundamental para entender e acompanhar a gestão da Celpos e seus planos de benefícios. O documento está disponível para leitura no site www.celpos.com.br, na aba “Comunicação Institucional”, no ícone “Relatório Anual”.

Celpos divulga Relatório Anual de Informações 2016

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Educação financeira deve começar na infância

S egundo um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e

Turismo (CNC), em janeiro deste ano, 55,6% das famílias possuíam algum tipo de dívida – esse foi o menor nível desde junho de 2010, quando essa taxa estava em 54%. No entanto, apesar dessa melhora, os números ainda preocupam, já que mostram que mais da metade dos lares brasileiros estão endividados. Ainda de acordo com a mesma pesquisa, o cartão de crédito foi apontado como o principal tipo de dívida por 77,3% das famílias endividadas, seguido por carnês, para 14,1%, e, em terceiro, por financiamento de carro, para 10,1%.

D e a c o r d o c o m o economista e professor da Faculdade Integrada de Pernambuco (Facipe) Edgard Leonardo, a situação é preocupante. “Mesmo com as mudanças na cobrança do cartão de crédito, que agora tem juros menores, muitos ainda não tem como pagar o valor em aberto”, afirma. Para ele, o problema está na falta de educação financeira. “Não é errado consumir. Faz parte, faz a economia girar. O problema está no consumismo, em

comprar sem necessidade, apenas pelo vício”, alerta.

Edgard diz que, em vários núcleos familiares, as crianças contribuem, e m u i t o , p a ra o q u a d r o d e endividamento. “Hoje, com acesso à tecnologia, os pequenos mudaram – deixaram de importunar para informar”, comenta. “Um estudo do Facebook indica que 59% dos pais compram influenciados por seus filhos, e 69% dos pais compram mais produtos para seus filhos do que seus

pais compravam para eles quando crianças”, aponta. “E 50% deles admitem ouvir mais seus filhos do que seus pais os ouviam”.

O u t r o f a t o r q u e influencia um maior gasto com a criançada é a correria do dia a dia.

“A pesquisa do Facebook afirma 39% das famílias se sentem pressionadas pela falta de tempo. Então, como fazer compras é uma atividade prazerosa, muitas famílias usam essa atividade como momento de lazer com os filhos, como gerador de satisfação”. O resultado, para o especialista, é o desenvolvimento do consumismo nos meninos e meninas.

“Não é errado c o n s u m i r . O problema está no consumismo”, aler ta Edgard Leonardo.

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“Eles já são influenciados pela mídia, pela escola, pelos coleguinhas. Se ainda aprendem esse hábito de comprar por comprar com os parentes, há uma grande chance de se tornarem adultos consumistas e endividados”, alerta. “E avós e tios devem se conscientizar da importância de colaborar com os pais e participar dessa educação, e não dar tudo o que os pequenos pedem”.

Então como evitar esse problema? A solução está na educação financeira, segundo o economista, que deve começar em casa. “Mas os familiares precisam ser exemplo. Não adianta dizer aos filhos que eles não podem gastar e viver com o orçamento estourado, com o cartão de crédito estourado”, pondera o professor da Facipe. “E todos devem ter consciência do orçamento da casa. Mesmo que os pequenos ainda não entendam as contas a pagar, mas é preciso falar sobre o que deve ser cortado ou substituído, como trocar TV a cabo por serviço de streaming*, por exemplo”.

Uma das principais formas de ensinar sobre como lidar com o dinheiro é a mesada. “O valor vai depender das condições de cada família, mas o mais importante é fazer a criança dar valor àquele valor. Ela precisa controlar essa quantia, e saber que, quando acabar, só vai ter novamente na semana seguinte, ou no mês seguinte”, fala Edgard. “Consumir é escolher, então isso ensina a criança a fazer suas escolhas, a administrar suas finanças”.

Outra ferramenta importante para ajudar os meninos e meninas a lidarem com dinheiro é o cofrinho. “É uma boa alternativa para fazer a criança aprender a poupar, e a desenvolver a paciência de juntar dinheiro para comprar alguma coisa maior. E o momento de quebrar ou abrir o cofre é sempre divertido”, comenta o economista. “Além disso, é fundamental desenvolver o hábito de poupar. Não temos esse hábito no Brasil, temos o hábito de financiar, o que gera endividamento. E se for algo feito na infância, pode resolver problemas no futuro”, fala Edgard. “O envelhecimento populacional está aumentando.Segundo a ONU, 30% da população será de idosos até 2030. Se criarmos uma geração que não poupa, como vai ser na aposentadoria?”, questiona.

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*A tecnologia streaming é uma forma de transmissão instantânea de dados de áudio e vídeo através de redes. Por meio do serviço, é possível assistir a filmes ou escutar música sem a necessidade de fazer download, o que torna mais rápido o acesso ao conteúdo online.

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NA PRÁTICA

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1. O pé de meia mágico (Editora Mais Ativo)

O livro conta a história de dois irmãos muito amigos, mas que pensam e agem de maneira diferente em relação a tudo, inclusive o dinheiro. A narrativa faz uma reflexão sobre as vantagens da preservação de brinquedos e roupas. Além disso, estimula as crianças a separar uma pequena parte da mesada para realizar seus objetivos, incentivando o hábito da poupança.

2. Vingadores: Salvando o Dia (Marvel Digital Comics)

A Marvel Comics se juntou com a Visa Inc para criar este gibi que ensina as crianças a se tornarem os “super-heróis” das finanças. Ele pode ser adquirido gratuitamente no site da Marvel.

3. O Menino do Dinheiro (Editora DSOP)

A obra retrata um personagem determinado, sonhador, curioso. O livro ensina sobre poupança e a conquista de objetivos financeiros.

4. O Menino, o Dinheiro e os Três Cofrinhos (Editora DSOP)

Segunda publicação da série “O Menino do Dinheiro”, este livro utiliza o mesmo personagem que, nesta versão, ganha um inusitado presente da mãe: três cofrinhos em formato de porquinhos.

5. Descobrindo o Valor das Coisas: O Guia da Educação Financeira para Pais e Professores Ensinarem as Crianças (Editora Gente)

Com a ajuda da Turma da Mônica, o livro auxilia os pais e professores a ensinarem às crianças temas da educação financeira, de forma divertida e lúdica.

6. Dinheiro, Dinheirim – Moeda no Cofrim (Editora Senacsp)

Com uma linguagem em versos, o livro conta a história do porquinho Dindim, que ensina a arte de poupar.

Dois hábitos positivos podem andar de mãos dadas: a leitura e a boa educação financeira. Conheça alguns livros que podem ajudar você na missão de ensinar seus filhos a lidar com dinheiro:

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No dia 12 de maio, a Fundação realizou mais uma edição do Celpos Itinerante para

Assistidos, a ação aconteceu em Vitória de Santo Antão, na Faculdade Osman Da Costa Lins (FACOL). O projeto foi uma parceria com a Associação de Aposentados da Celpe (AAC) e contou com uma palestra do Diretor de Benefícios da Celpos, Pompeu Henrique, que tirou dúvidas sobre os Planos de Benefícios administrados pela Entidade. Na ocasião, foram distribuídos materiais informativos e realizado sorteios de brindes. Para os Participantes ativos, durante o mês de maio, o Edf. Sede e as unidades da Celpe localizadas no interior de Pernambuco também receberão o projeto. As ações serão realizadas nas unidades da Celpe de Carpina, Cabo, Petrolina, Serra Talhada, Garanhuns, Caruaru e Recife. O evento contará com palestras informativas sobre os perfis de investimentos e os planos de benefícios da Celpos. Além disso, os profissionais da Fundação estarão disponíveis para responder todos os questionamentos dos Participantes. O cronograma das visitas está disponível no site da Celpos (www.celpos.com.br).

Perfis de investimentos

Durante a ação, os Participantes ativos do Plano CELPOS CD podem alterar seu perfil de investimento. Optando por um dos cinco perfis disponíveis, o Participante escolhe a forma como será aplicada a sua reserva de poupança individual, o que terá efeito no valor a ser recebido durante a aposentadoria. Assim, também será entregue no evento, um material exclusivo sobre o assunto, que poderá auxiliar o Participante na sua decisão por um dos perfis de investimentos.

O formulário para alteração está disponível no site da Entidade, no menu “Investimentos”, aba “Perfis de Investimentos”, basta imprimir o documento e entregá-lo aos representantes da Celpos presentes na ação. Já para os Participantes Assistidos, o formulário será enviado através do Correios, se desejar fazer a alteração do perfil, o mesmo deverá ser devolvido por esse mesmo meio ou através do e-mail [email protected]. A opção poderá ser feita entre os dias 22 de maio e 30 de junho.

Celpos Itinerante ganha nova edição

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Abr O cadastro dos Participantes é

fundamental para a Celpos manter sempre contato e

desempenhar seus serviços da melhor forma possível, cumprindo a legislação vigente. Além disso, evita o pagamento indevido de benefícios a Participantes que já faleceram, causando prejuízos à Fundação e a todos, e valida os dependentes inscritos que poderão receber os benefícios no futuro.

No mês do aniversário do Participante Assistido, a Fundação envia pelos Correios o formulário de recadastramento – que segue juntamente com envelope porte pago, sem custo algum, para ser devolvido para a Entidade. “Caso não tenhamos recebido o formulário devidamente preenchido e assinado, emitimos uma segunda c o r r e s p o n d ê n c i a , informando o ocorrido e solicitando um contato imediato junto à Celpos, e ainda, em último caso, para aqueles que não se recadastraram, são realizados contatos telefônicos para todos os números que constam no nosso cadastro, a fim de regularizarmos a pendência”, afirma a agente de benefícios da Fundação, Rita Maciel. Após receber esse segundo comunicado, o Participante deverá entrar em contato imediatamente com a Entidade, seja presencialmente, por telefone ou via e-mail, para que sejam dadas as orientações necessárias para a conclusão desse processo de recadastramento.

Segundo Rita, é importante manter os familiares informados sobre os assuntos que envolvam a Fundação, orientando-os quanto ao que deve ser feito em caso de contato por parte da Celpos. “Muitas vezes, as cartas e telefonemas são recebidos por parentes e acabam não sendo repassados aos Participantes”, diz. “E, por questões de ineficiência dos correios, muitas vezes a Celpos não recebe o recadastramento, assim, é preciso que haja um retorno a todo o contato feito pela Fundação, mesmo que o Participante já tenha encaminhado o recadastramento”.

Se o recadastramento não for realizado no prazo de 60 dias, o Assistido terá seu benef íc io s u s p e n s o , s e n d o regularizado na folha de pagamento seguinte ao recebimento do formulário devidamente preenchido. Caso não receba o documento,

o Participante deve comparecer a Fundação, preencher e assinar o documento. Outra opção é imprimi-lo através da área do Participante no nosso site, www.celpos.com.br, preencher e encaminhá-lo por fax, e-mail ou pelos Correios. Lembrando que, mesmo nesse caso, o prazo de envio do formulário permanece o mesmo, de até 60 dias após a data de aniversário do Participante. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Celpos através dos telefones (81)2128-4030 e 2128-4034 e do e-mail celpos@celpos.

Mantenha seu cadastro da Celpos atualizado

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“Muitas vezes, as cartas e telefonemas são recebidos por parentes e acabam não sendo repassados aos Participantes”.

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Celpos divulga propostas de mudanças em seu Estatuto e alteração no Regulamento do Plano BD

V isando melhorar o processo de gestão da Entidade, a Celpos divulgou em seu site, www.

celpos.com.br, algumas propostas de mudanças em seu Estatuto. Caso as mudanças sejam aprovadas pelo Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), órgão responsável por analisá-las, o Conselho Deliberativo voltará a ter seis membros em vez de oito, sendo três indicados pela patrocinadora e três eleitos pelos Participantes. O número é o mesmo adotado pelas duas outras Fundações do Grupo Neoenergia, a Faelba e a Fasern.

Já o Conselho Fiscal deve seguir com a mesma quantidade de membros, sendo dois indicados pela patrocinadora e um eleito pelos participantes. O presidente do Conselho deve ser escolhido pela patrocinadora. Caso o resultado eleitoral para escolha do membro eleito pelos participantes não possua

o quantitativo exigido, a nomeação fica a cargo da patrocinadora.

Além dessas mudanças, outras alterações foram realizadas no documento e podem ser consultadas no site da Entidade.

Outra proposta de alteração, já aprovada pela Previc, foi feita no regulamento do Plano BD. Com a mudança, o item 37.05 do documento prevê que a Suplementação de Pensão por Morte passe a retroagir à data do falecimento do Participante ou Assistido. Antes da alteração, após 90 dias do óbito, a suplementação ret roag ia apenas à data do requerimento.

A nova edição do regulamento, bem como o histórico de alterações no documento, estão disponíveis no site da Celpos, no menu Planos, na aba Plano BD.

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Disposto a curtir a vida

F irmino Henrique, de 71 anos, é inquieto. Mesmo aposentado há 16 anos, ele não parou de

trabalhar. “Eu ainda dou consultoria jurídica, empresarial e financeira, principalmente para prefeituras”, conta ele, que trabalhou na Celpe por 40 anos e começou aos 18 anos, como auxiliar de Engenharia, na unidade de Petrolina. “Fui de auxiliar de engenharia até diretor, sendo o cargo que fiquei por mais tempo o de gestor na área de tarifas e mercados, por 20 anos”, relembra.

F i r m i n o c h e g o u a integrar a Comissão de Minas e Energia que realizou a reforma no setor elétrico nos anos 1990, que trouxe como principais mudanças a separação entre as atividades de geração, transmissão, distribuição e comercialização; a privatização; e o estímulo ao aumento da eficiência e a redução dos preços. “Também colaborei na reformulação

na maneira de se calcular as tarifas”, pontua. Ele guarda boas lembranças dos tempos de Celpe. “Ainda tenho contato com vários ex-colegas de trabalho”.Como começou a trabalhar desde cedo, Firmino afirma que sempre busca algo para fazer e não gosta de ficar parado. “ Uma das coisas que mais gosto de fazer, é ir à feira livre todos os sábados, comprar

frutas e verduras. É o meu hobby”, afirma. “Também adoro cozinhar, um dos meus pratos preferidos de fazer é coste la suína. É uma disputa, eu e minha esposa, pois quando estou na cozinha, ninguém entra.” conta em tom de brincadeira. Além de cozinhar, viajar também é um lazer.“ Nos feriados eu costumo ir

com a família para o litoral da Paraíba, Salvador ou Alagoas. Além disso, como tenho duas filhas que moram em Lisboa, já fiz algumas viagens para visitá-las, e aproveitei para conhecer outros países da Europa. ” conclui ele.

POR ONDE ANDA

Para Firmino, além de cozinhar, viajar é um prazer. “Nos feriados eu costumo ir com a família para o litoral da Paraíba, Salvador ou Alagoas”, afirma.

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Das inscrições nos planos oferecidos pela Celpos ao pagamento dos benefícios, grande parte dos

processos é realizada por um setor da Fundação: a Gerência de Benefícios. A área conta com três analistas, dois agentes, um estagiário e uma gerente, Jackeline Lira. Segundo ela, a primeira etapa do trabalho é apresentar o plano de benefícios da Celpos – CELPOS CD - aos colaboradores recém-contratados pela Celpe. “Somos responsáveis por apresentar todas as vantagens e detalhes sobre o universo da Fundação, e, caso o trabalhador se interesse, o inscrevemos no plano”, explica.

Jackeline conta que a Gerência é responsável pelo acompanhamento e controle da reserva dos Participantes. “ M e n s a l m e n t e r e c e b e m o s a s contribuições, tanto dos Participantes, que são os empregados ativos, quanto das patrocinadoras (a Celpe e a Celpos), que de acordo com a legislação, precisam contribuir com o mesmo valor que cada Participante contribui”, diz. Além disso, a área também é responsável pelo pagamento dos 3.200 benefícios que a Entidade realiza, sendo os benefícios de aposentadoria e pensão dos planos BD e CELPOS CD. “Nós colaboramos também com o ‘Programa Meu Momento’, uma ação promovida pela Celpe, para os empregados da empresa que estão

próximos da aposentadoria, no qual são oferecidos através de consultores contratados assistência quanto a questões financeiras, saúde, dentre outras. A Celpos participa ministrando palestras, simulações de aposentadoria e por meio de esclarecimentos de dúvidas em relação à Celpos”, fala a gerente de benefícios.

A Gerência de Benefícios é a porta de entrada da Celpos, pois é responsável pela área de atend imento . “O Participante chega aqui e nos diz o que precisa, fornecemos as informações necessárias e buscamos esclarecer todas as suas dúvidas. Também somos responsáveis por receber e protocolar os requerimentos de solicitações em geral de Participantes, principalmente as solicitações para dar entrada nos benefícios oferecidos pelos planos, tais como: pensão por morte, auxílios funeral e natalidade e aposentadoria”, afirma Jackeline. “Nosso atendimento também inclui os empréstimos oferecidos aos Participantes, que são uma forma da Celpos rentabilizar o dinheiro das contribuições dos Participantes”.

Conheça a Gerência de Benefícios da Celpos

O atendimento é real izado presencialmente de segunda a quinta das 8h às 11h30 e 13h30 às 16h30, e sexta das 8h às 11h e 13h às 16h.

Ítalo, Rita, Eliza, Jackeline, Cândida, Simone e Victor.

Já por telefone, o funcionamento é de segunda a quinta, das 8h às 12h e 13h30 às 17h30, e sexta das 8h às 12h e 13h às 17h.

Mais informações através dos telefones (81) 2128-4030 e 2128-4034.

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VIDA LEVE

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de estimação (Abinpet), 44% dos

lares brasileiros possuem animais de estimação. Para quem chegou à terceira idade a presença de um animalzinho no dia a dia ajuda a combater o isolamento e estimula o idoso a praticar atividades físicas que são realizadas ao passear ou brincar com o pet. “Só o movimento de abaixar para pegar o brinquedinho e arremessar para o cachorro, já é um exercício. Fora as caminhadas diárias”, afirma o psicólogo de animais Nahum Anselmo. “Além disso, há a questão afetiva: o idoso se sente amado pelo bichinho, sendo uma fonte de conforto e segurança, e ganha um novo senso de identidade e propósito, elevando a autoestima”.

Os pets também podem trazer um “efeito calmante”, segundo o especialista. “Os animais de estimação oferecem conforto e baixam o nível de ansiedade. Brincar com eles pode aumentar os níveis de serotonina e dopamina, que estimulam o relaxamento”, explica. “Os bichos também ajudam a aumentar a interação social, já que, de um modo geral, as pessoas respondem visualmente e verbalmente melhor a

alguém que caminha pela vizinhança com um bichinho de estimação.”, detalha.

A aposentada Liane Silva, de 70 anos, tem como companhia o cachorro da raça bichon frise, Kiko, de 7 anos. “Eu o adotei quando ele ainda tinha 2 meses, é a alegria da casa”, conta. Ela diz que só começou a ter bichinho de estimação depois de se aposentar. “Sempre gostei de animais, mas não admito deixa-lo sozinho em casa, então esperei ter mais tempo para isso”, diz. Ela afirma que o cãozinho a ajuda a cuidar de si mesma. “Mesmo quando estou em um dia triste, ele me faz sair da cama, brincar. Até meus horários de alimentação Kiko sabe, fica choramingando na hora que preciso comer. É muito querido, muito amado”.

Animais podem ser os melhores amigos da saúde do idoso

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O psicólogo de animais Nahum Anselmo traz algumas dicas na hora de escolher um bichinho como companheiro:

- O primeiro passo é levar em consideração a saúde do idoso. “Quem

tem asma ou outros problemas respiratórios, não é indicado ter gatos ou cachorros de pelo longo, pois a pelagem que o bichinho solta pode agravar essas doenças”, fala.

- Também é preciso preparar a casa para receber o animalzinho. “É preciso ter um cantinho para que ele possa fazer as

necessidades fisiológicas, no caso dos cachorros.

Um local forrado com jornal para cachorros, uma caixa de areia para gatos ou uma gaiola para aves”, lista o expert.

- É fundamental ainda ter cuidado com a saúde do pet, principalmente manter as vacinas em dias. Micoses e bactérias

também podem afetar os idosos, por isso é preciso ficar de olho.

- Caso o pet escolhido seja um cãozinho, ele deve ser adestrado por um profissional. “Maus hábitos, como pular em cima das

pessoas, mordiscar e fazer xixi e cocô fora do lugar devem ser corrigidos”, fala o especialista.

foto da senhoracom cachorrinho