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».-£ f*ir*iem ,,,, ¦ ¦ æI. toa^Sf "SH*'1'^ (••«¦KrfSMS-»*»****»*),, ,*.,*» W!*T| V ;í"í*?«?,.: / 4-i ~ 1<{b, . ir. 1 O CLIMA AFRICANO DIZIMA } EDIÇÃO DB HOJE: 8 PAGINAS g OS EXÉRCITOS 00 DUCE! NUMERO AVULSO: 100 MIS nmintií DIRECÇÁt» DE PEDRO MOTTA LIMA NUMUO lll iii # MtiiJMNh%S«[lt4ilii,lit*Sttaikrtdtim ||| AMC VENTILADO NA CAMAR O BÁRBARO ASSASSINATO PE WALDEMAR RIPPOI Yehemente discurso do sr. Cassai sobre os crimes do situacionismo riogranden "Os marinheiros de João Cândido escreveram uma das paginas màiíNIhantes da nossa historia" 9.ti "O Brasil titá dciptrtindo para outros movimC?!?*d« reivindicação ' VENEMENTE DISCURSO DO VEREADOR TITO LMO SOME O DNEFE OA REVOLTA DE 1110 O sr. Barro* Cassai proferiu «ontem na Câmara seu sanun- •lado dlaeurio a respeito bar- •aro trucldamento do Jornalista lYuldemnr RIppol e de outros ide nâo corresponder ae oavalhel- rlamo doa adversários, adoptun- do, prlnclpalmnete na tona fron- teirij-a, uma política de "ganira- ter" que em muitos cnsns nflo !':;?S^<^:tí^^^í^aBiBslK^^a^R TjcgoGllDRI IPBj" i ™"i5oCTl RT .THMruI PPl^Sim^^^í^^^^lRjili^p^M RJ|^^?^M^p.f^:as^iS^M^^aiO mÈÈÊ «MHhH I RRRRRRRRRRSa^Ki^^^^^^^^^^^^msURRI Rf^RBjpH^^B^nH ^^EíSfe-á' :^:'-'- ¦' ¦ ¦¦;: ¦y**->!Swj5(^'SvRRR RDKSaK?.< •:¦:¦ ¦'¦.¦•ií*£fà'%7fâl^M mmmEssEttffisst/fiwgtsgf^ i abre olcatrlies oceultas pelos opposlclonlstas por amor a pa- tria." O SCBLERADO CAMILLO ALVES Afora o sr. Cassai entra no assiunpto principal de seu dia- curso: o assasatnio de Waldemar RIppol. E logo se refere â flgu- ra sinistra de Camllio Alves, "o acelerado Camlllo Alves; susten- taculo do governo Flores da Cunha em SanfAnna do Livra- mento". Ao lembrar as perse- guIçSes soffridas ha fronteira pelos Inimigos do governo, cita o sr. Cassar a phraae do sr. Joao Neves: "Bebemos gotta a gotta o fêl de todas as provações". Esse fél é representado pelos se- questros, espancamentos e assas- «Inato» de opposlclonlstas ate mesmo em território estran- gelro. A INVASÃO DA ARGBNTtHA Mas o sr. Barros Cassai nio se limita a examinar as extra- nhas acttvldades do governlsmo rlograndense em território na- cional. Lembra, também, a vasao da oidade argentina Santo Tliomê, assaltada e queada por um irmflo, «tolo Bobj (Continua na 7.' pagina) O sr. Barros Cassai, proferindo o "seu discurso. «rime» do situacionismo rlogran- dense. A MEKTALIDAOB CAVUI- LHESCA / D* inicio, aUude . o sr. Barros Cassai á mentalidade caudilhes- «•'a reinante, ainda, na terra dos pampas. Estranha o sr. Cassai que essa mentalidade perlustre, ainda, a historia rlograndense. E aceusa o sr. Flores da Cunha poupa, em sua sSde de vlndietas, os inimigos políticos. O f*UB SE FAZ E O QUE 8E DISE PELO RADIO Lembra o sr. Cassai a contra- dicção flagrante que separa as flammantea declarações que o sr. Flores da Cunha costuma faier pelo radio da pratica admi- nsitratlva e política. E como ex- pressio dessa política, lembra "o duro ferro'do despotismo, que A monstaondadi do Código Pena! hitlerista BERLIM, 5 (Unltf Press) Quatro funeclon rios do serviço de ootistr cqflcs foram presos e aceusa dos de "homicídio sem pr. meditação resultante de negl gência", facto que tem ligaça com o desabamento do "Sub way" Hermann" na Qeorg Strasae, no dia 26 de agost ultimo, accidente que occasl nou a morte de 19 pessoas, jK O vereador Tito Livto. oc- oupando-st, hontem, Aa figura ds Joio Cândido, pronunciou, M Câmara Municipal, um vens- mente discurso sobro o chefo da revolta de 1910. Conformo foi noticiado, Joio Cândido dirigiu um appello á Unllo doa Estivadores pedindo quo o amparasse, pois so encon- tra «m situação dlfflcll. O sr. Tito Uvlo, pedindo a inserção do appello noa annaea da Cama- ra, proferiu aa seguintes pala- mi: ²Joio Cândido é bem um symbolo da coragem o do civis- mo do nosso povo. Com a sua rebeldia, demonstrou que os bra- sileiros nao tem vocação para a humildade ou a submissão. Reforindo-se aos sentimentos de liberdade dos brasileiros, dis o orador: ²Joio Cândido integra todos esses sentimentos que compitam a fibra do povo brasileiro. Elle demonstrou aue, na hora pre- cisa, os brasileiros sabem er- guer-se como leOes e reagir co- mo tltans. Foi assim em 1910. A REBELDIA de joao can* DIDO E SEUS COMPANHEI- ROS Proseguè o sr. Tito Uvlo: ²Até áquella data, um dos argumentos de' convicção usa- dos na Marinha ora o uso e abuso do eastlgo,~phyalco, da chibata, castigo que, na reoll- dade, era menos physloo do que morai. Joao Cândido soube fazer-se chefe dos seus companheiros e fez com que elles sobrepuze.8- sem aos seus commandantes mal inspirados, Num rasgo admira- vel do rebeldia collectlva, os ma- rlnhelros de Joio Cândido escre- COMO EST A INVESTIDA 4— veram uma daa paginas mais brilhantes da nossa historia po- lltloa o social. Joio Cândido, rs- colhido a um. leito do Hospital g. Francisco do Assis, bem mo- reco uma palavra de sympatbla deata Câmara, justamente, no momento em quo as suas forças physlcas se extlnguem, a medi- da que crescem as suas forças .moraes. DESPERTANDO PARA OP- TROS MOVIMENTOS Referindo-se ao appello de Joao Condido aos estivadores, o sr. Tito Uvlo dis qu» a sua PU- lavra é um reflexo da opinião dellea. Diu que Joio Cândido é. incontéstavelmente, uma das ft- guras empolgantes do movlmon- to político-social do puU, o ac- erescenta: E' um negro na cor, mas, branco nas virtudes cívicas, por- que soube substituir « chibata por outros argumentos de con- vlcçlo. Marinheiro pequenino, elle' soube, numa hora historiou do pais, levantar os seus compa- nhelros para um movi- mento justa reivindica- cão. reivindicação que si- gnlficava a eliminação do argumento aviltante que é a chibata. O Brasil «sta desper- tando, nesta hora, para outros movimentos' relvln- dtcação. Nôs estamos reflectin- do, no paiz, movimentos uni- versaes e não podíamos dei- xar de procurar elementos come este, vultos de excepcional relê- vo moral, que 6 o do João Can- dido, para synthetizar as nossa» aspirações, as nossas energias, porque esse negro, que em, um negro da fibra do André Ri- bouças, que ora Intelectual, negro, repito, soube synthstlsar, todas u ener- glas. todas as vibrações ei- vlcas dos marinheiros de 1910. NO CONMANDO DA ES- QUADRA O sr. Tito Llvlo refore-se ao momento em que Joio Cândido ostov» no . com- mando da esquadra, e conclue. ditando: E' ovldente estamos doente de um negro quo foi um dos grandes «actores da nossa forma- ção nio- ral. mesm V f-i| 1 if^?Ri9 íajjEi Af*l ir\ ' ) qUP jJÊÊ A 1 F^Éã -sV9rbtæ^*Ra1 bStMIH / JS^bmI vk I 4t\ l mâí I W> Jám alRRt»-*.^^ H P. ¦ ~'*1 JJÊ I 1«rb1 II /m^^ m -^^•^mmKmm^â^^ãm^ã^mm^tSÊf^m' —sm 1 II ai I m^k W » wEp&^ È H jRB »^RJ m w ¦ | Ul.f! | —-:'- :n u SE DESENVOLVENDO ABYSSINIA ¦At ;\ vJi*8>**i*-M^y-*V^'>*-'**t*i ¦ .d' Continuarão as negociações especialmente para deci- dir ii o Conselho da L. D. N. discutirá a /#disputa/# italo-ethiope, baseado nos artigos 11 ou 15, do Convênio SeiscMlas homws, inclusive homens da cibellos grisalhos, armados de lanças, fuzis, espingardas, parlem para a defesa do seu paiz imeaçado GENEBRA, E (Ü.P.)— O Conselho da Liga das Nações nio pretende reunir-se hoje. Nesse Ínterim, o sr. Éden, mi- nlstro inglez sem posta, o er. Plerre Lavai, primeiro ministro França, o o barão Alolsi, re- presentante da Itália, continua- rão as negociações especialmen- to para decidir ae o Conselho- discutira a disputa italo-ethlo- pe baseado nos artigos 11 ou 15. Acredita-se que oa Inglezes è os ethlopes serio favoráveis a esto ultimo, porque obriga o Conselho a fazer recommenda- ções acerca do acefirdo e con* duz & applicaçlo de saneções, «r- tlgo 16.i A DEFESA 1NDOMITA! AlDDIS ABEBA, 5 (U.P.) Selscentos homens, Inclusive lio- mens de cabelloS grisalhos e me- nlnoe, embarcaram pela estira- da de ferro que os conduzirá, a Ogaden, armados de muitos ty- pos differentes de armas, entre es quaes lanças, fuzis, espingar- das, algumas marcadas com o DISSÍDIO PERDURA O NAS HOSTES AUTONOMISTAS Considerada injuriosa a noticia do recuo do senhor Jones Rocha Proseguè a ruidosa disputa do cargo de secretario do Interior Proseguíram, hontem, as de- marches políticas para a reçompo- sleáo dós quadros do Partido Au- tonomista, abalado, agora, por uma scisSo menos transitória do que as anteriores: E* qui» desta vet, a dissidência se abriu em torno da disputa de uin carjgo de relevo do qual nenhum dos grupo» quer abrir mão. Trata-se da Secretaria do Inte- rlor e Justiça, que é, assim, a pasta política do governo muni- cipal. fi*, portanto, a mais cobi- cada de vez «pie a preoecupação dos que a ambicionam nüo é o interesse administrativo, mas, o objectlvo polltiqufelrn partidário. Para as demais Secretarias, embo- ra com algumaS difficulda^es, o prefeito nomeou os respeeli- vos titulares. Para a ultima, po- rém, nüo o poudè fazer, denote «ias profundas divergências que se criaram em torno dos nomes apontados. ATÉ' HONTEM, NADA FEITO O dia de hontem, nos bastido*- res do situacionismo local, trans- correu com a mesmn agitação da yesperà. O grupo Luiz Aranha-Amarnl Peixoto, A cuja rodadilha se atrç- lhou o sr. .lones Rocha, continu a a embaraçar a solução do caso. para satisfação do conego Olym- «*.!n. que. derrotado nas ullima'- ^_^-J²¦--——"¦J mais um cavalio amarrado no obelisco. machinações contra o prefeito, go- za os resullados das tranquiber- nias alheias. Cerca de três ou quatro no- mes surgiram, hontem, nas rodas políticos, como indicados para a Secretaria do Interior. Falou-se, a principio, no sr. Mario 1'irngi- be, logo depoii substituído pelo sr. Sylvio Mala Ferreira. E ao anoitecer, surgia o sr. Ma- noel de ('.czar Cíarces*, uma candi- datura que mesmo 4 sombra «Ia noite, poderia entrar em cogi- tnções. Por fim caiu ram a noilc e os nomes indicados e. terminou o dia. em nada feito. O CAVALLO CONTINtTA AMARRADO AO OBE- LISCO A sclsão nas hostes aulonomis- tas não teve soluqão de continui- dade. Os srs. I.ulu' Aranha c Amaral Peixoto, com os respeeli- vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua vez. firme... no obelisco da Avenir da... Um vespertino chegou a infor- mar que o senador .lones havia recuado, voltando a acompanhar a corrente do sr. Pedro Ernesto. A propósito, o vereador Cczar Leite, sendo abordado sobre o as- sumpto, na Câmara Municipal, respondeu: ²Isso é uma iujuria dos jor- naes. E impertizou-se, muito con- lente com a perversidade do sr. Luiz Aranha, que collocou o sr. .Tones em postura. Eutrelauto, outros vereadores, procurados por numerosos cabos eleitoraes, alarmados com a situa- ção, respondiam que tudo ia muito bem, accrcscentando: ²Quatj-n dos dissidentes, estão mais ou menos arrependi- dos. (Continua na 7.' pagina) nome de Menelik II e velhas de, pelo menos, vinte annos. - Muitas mulheres carregando malas, saccos, trouxas e utei«el- lios de toda ordem acompanha- vam os maridos. MAIS CARNE HUMANA PARA OS NEGÓCIOS IMPERIAMS- TAS NÁPOLES, 5 (U.P.) Par- tiu para a África Orientai o va- por "Ganges", levando 2.050 ca- mlsas negras e 45 òfflclaes per- tencentes â divisão "28 de ou- tubro". Também seguiu o ultimo des- tacamento da divisão Sabaudla, do exercito regular. CONTRA A CHICANA MUSSO* ÚNICA ADiDia ABBBA, 5 (U.P.) O governo imperial publicou úm communicado em que alleg-* que a concessão de petróleo de Dana- Ml,*ao medico italiano Dulio, Jâ- mels foi asaignada, pois o dr. Dulio ntto concordou com os ter- mos do contracto redigido pola administração abexlm, que no- tlficou em data 6 de julho de 1932, que reassumia, no caso, inteira liberdade de acção. A IMPUDENTE ACOUSAÇAO FASCISTA GENEBRA, 5 (U.P.) O memorandum apresentado pela Itolia ao Conselho da Liga das Nações aceusa a Ethtopla âos seguintes dellctos; 1) Uma se- rie de actos de terror ou contra- rios aos cidadftos e propriedades Italianas; 2) de violes- intendo- nalmente os polennes accOrdos Italo-ethloplcos e de oecupa-jão llllclta do território italiano; 3) de nâo observância geral das obrigações do convennnt da. Liga das Naç.5ee, o que a priva do direito aos privilégios «le que gozam os membros dn alludida T,iga. O ENCARREGADO DOS NEGO. CIOS DOS ESTADOS UNI- DOS COM SEI-ASSIE' ADDIS ABEBA, 5 (U. P.) O sr. Engert, encarregado da negócios dos Estados Unidos; nes- ta capital, conferenciou, hoje, com o Imperador Hailé Selassic, tendo, porém, se recusado a dizer sc o monareba o chamou ou se ei- le o procurou "sponte sua". No decorrer da conversação, o chefe ethiope perguntou a Engert se realmente a concessão das ja- zidas petroliferas foi cancellada. O representante americano re- cusou-se a fornecer mais dela- lhes. AS RAZÕES DO l.EÃO... ROMA, 5 (II. P.) O longo memorandum apresentado pela llalia no Conselho da l.iga das Naçõei termina com uma relação extensa de casos dc nbslrucçãq pnr parle da P.lhiopia. tal como .CONTRAA RmhbvBPaaY-i^-iiíára m W**^W?^táM"mK^Vl MÊê QdBJH BR|i*-,-: •*¦•'.•¦¦¦' ^^^^^^^^^L^Êm\_^2Mk^mmWÈi mwÊ*w$* "' ' '^-.S'- PwÊàkWiBwmÊÊ uiLãmmm m%M%mmmmi&àw3*mM^Mii iP^TtiaaMg «y»aj BMa^f^siglgH »^5&||ajajr -*A|BJ^^ Hl B&l^ls^^MlVA KÉPf m - ¦ -<*.'1wal BII-É^a^^-s^^lialSSiip^B wkwft/ À^si'-Êm^^ ¦ o do fornecimento dc utensílios agrícolas, a convenção especial destinada a dar uma sahlda para o Mar Vermelho, assim como a discriminação contra o desejo ma- nifestado pela Itália relativamen- te á abertura de, estradas, ligan- do as colônias italianas á Ethlp- TROPAS ABYSSIN1AS tisfação pela recente manifesta- ção de sentimentos de paz por parte do Summo Pontífice, a qual "afastou ás desconfianças que nu- merosos , ethlopes alimentavam com relação 4 igreja Catholica 3o- mana, devido a differença nos dogmas", 180 MORTOS PELO CLIMA ROMA, 5 —¦ (United Press) Eomm publicados os no- mes de mais 14 officfeee, 79 n*o commiMlonados e de civis fallecldos na África Oriental tmtré de junho, e ti de agos- to, mortes attribuidas principalmente a moiestias. A lista offlclal completa das morte* verificadas nos exércitos da Afrk» Oriental desde 1.° de janeiro é de ISO. CONDEMNADA COMO PROVOCANTE E AMEAÇADORA A ATTITUDE DE MUSSOLíNl MARGATE, Inglaterra, 5 (United Press) dele- gados ao Congresso das Trade Unlons approvoram uma re- soluçfto condemnando a "attltude provocante o ameaçadora do sr. Muasollnl para com a Liga das Naíões". Os delegados representando 2.M2.300 trabalhistas votaram em favor da moção, manifestando-se contra os delegados de cento e cln- coenta O sete mil eleitores. PÂNICO NAS CAMADAS POPULARES DO EGYPTO CAIRO, 5 —• (United Press) O governo Cio Egypto baixou um communicado advertindo contra os boatos que vêm causando pânico nas camadas populares, assegurando que nâo haverá perturbação da ordem publica. Em cõnse- quencla dos boatos o governo dirigiu Instrucções «Mpeclaes á policia, ante o receio de demonstrações Italianas e também, de quo o governo brltannico assuma o cotnmando militar da*. tx)mmunl«*«çõ«ís. pia, a não acceilação de technicos e médicos italianos, "recusando mesmo o offereeimenlo feito pela llalia para extinguir, gratuitamen- te, a moléstia aphtosa, que grassa- va entre o gado da Ethiopia". O "NEGUS" VAE SE DIRIGIR AO PAPA ADDIS ABEBA, 5 (U. P.) Sabe-se que o imperador Hailé Se- lassié enviará, esta noite, um te- lègrammn á Sua Santidade o Pa- pa Pio XI, manifestando sua sa- QUE SE DESMASCARE 08 FASCISTAS! GENEBRA, 5 (U. P.) Os membros da delegação italiana se retiraram, hoje, do recinto do Conselho da Liga, quando o re- presentante abexim, sr. Jeze, pe- iliu ao referido organismo que "desmascarasse os sinistros desi- gniòs dos^italianos". A NOVA COSDIISSÃO Díf CON- OIUAÇAO GENEBRA, 5 (United Presa) Espera-s» que a nova com- missão conciliação entre à Itália e a Ethiopia abrange de três a cinco membros, provável*. mente sob a rresidência- do sr. Salvador , de Madarlàga, repré*. ssntante hespanhol. "MUITO MAIS PEKiO DO BANDITISMO"! ADDIS ABEBA, 5 (United Press) o ultimatüm enviado a Liga das Nações pelo barão Ponipeo Alolsi, representante da Itália, afim de que o instituto Ue Genebra escolha entre a Ethiopia e a Itália, provocou, co- mo reacção, a seguinte declaru- Ção officiosa: "Os acontjscimen- tos e as attitudes registados nos últimos seis mezes deveriam «vi- denciar qual foi o paia que m mostrou adepto dos ide&ès da Li*a. Accusa-se a Ethiopia da ser uma nação fora da lei, por- que trata de defender os seus direitos « o seu território contra , as tropas de unia potência qu* já se acha intromettida nesse ter- ritorio. Essa intromissão ssia, muito mais perto do banditismo de que as aceusaçoes idênticas que se fazem contra nós". Nos círculos òfflclaes aguarda- se a notificação do commttnlca- do que contem as aecusaçOes fei- tas pela Itália. Espera-se tam- . bem para hoje ou amanha o re- laiorio a respeito do conflicto da ÚaT-Uai. O B^ PRESENTANTE iTA- LIA SE OPPOZ A' ENTRADA DA FRANCA E DA INGLATER- RA NA COMMISSÃO DE CON- CILIAÇAO GENEBRA, 6 (United Press) Depois Ce uma jornada chel* de cogltáçi5es e perspectivas agi- tadas, veio-se a saber que a 'It»« (Conclue na 7.* pag.) PARA FAZER UMA ECONOMIA DE 100 MIL CONTOS, O GOVERNO VAE DESPEDIR TODOS OS FUNCCIONARIOS CONTRACTADOS DA UNIÃO c&i-\ : pQ^HBBH

g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

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O CLIMA AFRICANODIZIMA

} EDIÇÃO DB HOJE: 8 PAGINASgOS EXÉRCITOS 00 DUCE!

NUMERO AVULSO: 100 MIS

nmintií• DIRECÇÁt» DE PEDRO MOTTA LIMA •

NUMUO lll iii # MtiiJMNh%S«[lt4ilii,lit*Sttaikrtdtim ||| AMC

VENTILADO NA CAMARO BÁRBARO ASSASSINATO PE WALDEMAR RIPPOIYehemente discurso do sr. Cassai sobre os crimes do situacionismo riogranden

"Os marinheiros de João Cândidoescreveram uma das paginas màiíNIhantes da nossa historia"

9.ti"O Brasil titá dciptrtindo para outros movimC?!?*d« reivindicação '

VENEMENTE DISCURSO DO VEREADOR TITO LMO SOME O DNEFE OA REVOLTA DE 1110

O sr. Barro* Cassai proferiu«ontem na Câmara seu sanun-•lado dlaeurio a respeito d» bar-•aro trucldamento do JornalistalYuldemnr RIppol e de outros

ide nâo corresponder ae oavalhel-rlamo doa adversários, adoptun-do, prlnclpalmnete na tona fron-teirij-a, uma política de "ganira-ter" que em muitos cnsns nflo

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iabre olcatrlies oceultas pelosopposlclonlstas por amor a pa-tria."

O SCBLERADO CAMILLOALVES

Afora o sr. Cassai entra noassiunpto principal de seu dia-curso: o assasatnio de WaldemarRIppol. E logo se refere â flgu-ra sinistra de Camllio Alves, "oacelerado Camlllo Alves; susten-taculo do governo Flores daCunha em SanfAnna do Livra-mento". Ao lembrar as perse-guIçSes soffridas ha fronteirapelos Inimigos do governo, citao sr. Cassar a phraae do sr. JoaoNeves: "Bebemos gotta a gottao fêl de todas as provações".Esse fél é representado pelos se-questros, espancamentos e assas-«Inato» de opposlclonlstas atemesmo em território estran-gelro.

A INVASÃO DA ARGBNTtHAMas o sr. Barros Cassai nio

se limita a examinar as extra-nhas acttvldades do governlsmorlograndense em território na-

cional. Lembra, também, avasao da oidade argentinaSanto Tliomê, assaltada equeada por um irmflo, «tolo Bobj

(Continua na 7.' pagina)

O sr. Barros Cassai, proferindo o "seu discurso.

«rime» do situacionismo rlogran-dense.

A MEKTALIDAOB CAVUI-LHESCA /

D* inicio, aUude . o sr. BarrosCassai á mentalidade caudilhes-«•'a reinante, ainda, na terra dospampas. Estranha o sr. Cassaique essa mentalidade perlustre,ainda, a historia rlograndense.E aceusa o sr. Flores da Cunha

poupa, em sua sSde de vlndietas,os inimigos políticos.O f*UB SE FAZ E O QUE 8E DISE

PELO RADIOLembra o sr. Cassai a contra-

dicção flagrante que separa asflammantea declarações que osr. Flores da Cunha costumafaier pelo radio da pratica admi-nsitratlva e política. E como ex-pressio dessa política, lembra"o duro ferro'do despotismo, que

A monstaondadido Código Pena!

hitleristaBERLIM, 5 — (Unltf

Press) — Quatro funeclonrios do serviço de ootistrcqflcs foram presos e aceusados de "homicídio sem pr.meditação resultante de neglgência", facto que tem ligaçacom o desabamento do "Subway" Hermann" na QeorgStrasae, no dia 26 de agostultimo, accidente que occaslnou a morte de 19 pessoas, jK

O vereador Tito Livto. oc-oupando-st, hontem, Aa figurads Joio Cândido, pronunciou, MCâmara Municipal, um vens-mente discurso sobro o chefo darevolta de 1910.

Conformo foi noticiado, JoioCândido dirigiu um appello áUnllo doa Estivadores pedindoquo o amparasse, pois so encon-tra «m situação dlfflcll. O sr.Tito Uvlo, pedindo a inserçãodo appello noa annaea da Cama-ra, proferiu aa seguintes pala-mi:

Joio Cândido é bem umsymbolo da coragem o do civis-mo do nosso povo. Com a suarebeldia, demonstrou que os bra-sileiros nao tem vocação paraa humildade ou a submissão.

Reforindo-se aos sentimentosde liberdade dos brasileiros, diso orador:

Joio Cândido integra todosesses sentimentos que compitama fibra do povo brasileiro. Elledemonstrou aue, na hora pre-cisa, os brasileiros sabem er-guer-se como leOes e reagir co-mo tltans. Foi assim em 1910.A REBELDIA de joao can*

DIDO E SEUS COMPANHEI-ROS

Proseguè o sr. Tito Uvlo:Até áquella data, um dos

argumentos de' convicção usa-dos na Marinha ora o uso eabuso do eastlgo,~phyalco, dachibata, castigo que, na reoll-dade, era menos physloo do quemorai.

Joao Cândido soube fazer-sechefe dos seus companheiros efez com que elles sé sobrepuze.8-sem aos seus commandantes malinspirados, Num rasgo admira-vel do rebeldia collectlva, os ma-rlnhelros de Joio Cândido escre-

COMO ESTA INVESTIDA

4—

veram uma daa paginas maisbrilhantes da nossa historia po-lltloa o social. Joio Cândido, rs-colhido a um. leito do Hospitalg. Francisco do Assis, bem mo-reco uma palavra de sympatbladeata Câmara, justamente, nomomento em quo as suas forçasphyslcas se extlnguem, a medi-da que crescem as suas forças.moraes.

DESPERTANDO PARA OP-TROS MOVIMENTOS

Referindo-se ao appello deJoao Condido aos estivadores, osr. Tito Uvlo dis qu» a sua PU-lavra é um reflexo da opiniãodellea. Diu que Joio Cândido é.incontéstavelmente, uma das ft-guras empolgantes do movlmon-to político-social do puU, o ac-erescenta:

— E' um negro na cor, mas,branco nas virtudes cívicas, por-que soube substituir « chibatapor outros argumentos de con-vlcçlo. Marinheiro pequenino,elle' soube, numa hora historioudo pais, levantar os seus compa-nhelros para um movi-mento d» justa reivindica-cão. reivindicação que si-gnlficava a eliminação doargumento aviltante que éa chibata.

O Brasil «sta desper-tando, nesta hora, paraoutros movimentos' d« relvln-dtcação. Nôs estamos reflectin-do, no paiz, movimentos uni-versaes e não podíamos dei-xar de procurar elementos comeeste, vultos de excepcional relê-vo moral, que 6 o do João Can-dido, para synthetizar as nossa»aspirações, as nossas energias,porque esse negro, que em, um

negro da fibra do André Ri-bouças, que ora Intelectual,

negro, repito, soubesynthstlsar, todas u ener-glas. todas as vibrações ei-vlcas dos marinheiros de1910.NO CONMANDO DA ES-

QUADRAO sr. Tito Llvlo refore-se

ao momento em que JoioCândido ostov» no . com-mando da esquadra, econclue. ditando:

— E' ovldenteestamos doente deum negro quo foium dos grandes«actoresda nossaforma-ção nio-ral.

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ABYSSINIA¦At ;\ vJi*8>**i*-M^y-*V^'>*-'**t*i ¦ .d'

Continuarão as negociações especialmente para deci-dir ii o Conselho da L. D. N. discutirá a /#disputa/#

italo-ethiope, baseado nos artigos 11 ou 15, do ConvênioSeiscMlas homws, inclusive homens da cibellos grisalhos, armados delanças, fuzis, espingardas, parlem para a defesa do seu paiz imeaçadoGENEBRA, E (Ü.P.)— O

Conselho da Liga das Nações niopretende reunir-se hoje.

Nesse Ínterim, o sr. Éden, mi-nlstro inglez sem posta, o er.Plerre Lavai, primeiro ministrodá França, o o barão Alolsi, re-presentante da Itália, continua-rão as negociações especialmen-to para decidir ae o Conselho-discutira a disputa italo-ethlo-pe baseado nos artigos 11 ou 15.

Acredita-se que oa Inglezes èos ethlopes serio favoráveis aesto ultimo, porque obriga o

Conselho a fazer recommenda-ções acerca do acefirdo e con*duz & applicaçlo de saneções, «r-tlgo 16. i

A DEFESA 1NDOMITA!AlDDIS ABEBA, 5 (U.P.) —

Selscentos homens, Inclusive lio-mens de cabelloS grisalhos e me-nlnoe, embarcaram pela estira-da de ferro que os conduzirá, aOgaden, armados de muitos ty-pos differentes de armas, entrees quaes lanças, fuzis, espingar-das, algumas marcadas com o

DISSÍDIOPERDURA ONAS HOSTES AUTONOMISTASConsiderada injuriosa a noticia do recuo do senhor Jones Rocha

Proseguè a ruidosadisputa do cargo desecretario do Interior

Proseguíram, hontem, as de-marches políticas para a reçompo-sleáo dós quadros do Partido Au-tonomista, abalado, agora, por umascisSo menos transitória do queas anteriores: E* qui» desta vet, adissidência se abriu em torno dadisputa de uin carjgo de relevo doqual nenhum dos grupo» querabrir mão.

Trata-se da Secretaria do Inte-rlor e Justiça, que é, assim, apasta política do governo muni-cipal. fi*, portanto, a mais cobi-cada de vez «pie a preoecupaçãodos que a ambicionam nüo é ointeresse administrativo, mas, oobjectlvo polltiqufelrn partidário.Para as demais Secretarias, embo-ra com algumaS difficulda^es, oprefeito já nomeou os respeeli-vos titulares. Para a ultima, po-rém, nüo o poudè fazer, denote «iasprofundas divergências que secriaram em torno dos nomesapontados.

ATÉ' HONTEM, NADA FEITOO dia de hontem, nos bastido*-

res do situacionismo local, trans-correu com a mesmn agitação dayesperà.

O grupo Luiz Aranha-AmarnlPeixoto, A cuja rodadilha se atrç-lhou o sr. .lones Rocha, continu aa embaraçar a solução do caso.para satisfação do conego Olym-«*.!n. que. derrotado nas ullima'-

^_^-J ¦--— —"¦ Jmais um cavalio amarrado no obelisco.

machinações contra o prefeito, go-za os resullados das tranquiber-nias alheias.

Cerca de três ou quatro no-mes surgiram, hontem, nas rodaspolíticos, como indicados para aSecretaria do Interior. Falou-se,a principio, no sr. Mario 1'irngi-be, logo depoii substituído pelosr. Sylvio Mala Ferreira.

E ao anoitecer, surgia o sr. Ma-noel de ('.czar Cíarces*, uma candi-datura que só mesmo 4 sombra«Ia noite, poderia entrar em cogi-tnções.

Por fim caiu ram a noilc e osnomes indicados e. terminou o dia.em nada feito.

O CAVALLO CONTINtTAAMARRADO AO OBE-

LISCOA sclsão nas hostes aulonomis-

tas não teve soluqão de continui-dade. Os srs. I.ulu' Aranha cAmaral Peixoto, com os respeeli-vos avatares, continuaram namesma posição da véspera E osr. Jones Úocha, por sua vez.firme... no obelisco da Avenirda...

Um vespertino chegou a infor-mar que o senador .lones haviarecuado, voltando a acompanhara corrente do sr. Pedro Ernesto.A propósito, o vereador CczarLeite, sendo abordado sobre o as-

sumpto, na Câmara Municipal,respondeu:

Isso é uma iujuria dos jor-naes. E impertizou-se, muito con-lente com a perversidade do sr.Luiz Aranha, que collocou o sr..Tones em má postura.

Eutrelauto, outros vereadores,procurados por numerosos caboseleitoraes, alarmados com a situa-ção, respondiam que tudo iamuito bem, accrcscentando:

Quatj-n dos dissidentes, jáestão mais ou menos arrependi-dos.

(Continua na 7.' pagina)

nome de Menelik II e velhas de,pelo menos, vinte annos. -

Muitas mulheres carregandomalas, saccos, trouxas e utei«el-lios de toda ordem acompanha-vam os maridos.MAIS CARNE HUMANA PARA

OS NEGÓCIOS IMPERIAMS-TAS

NÁPOLES, 5 (U.P.) — Par-tiu para a África Orientai o va-por "Ganges", levando 2.050 ca-mlsas negras e 45 òfflclaes per-tencentes â divisão "28 de ou-tubro".

Também seguiu o ultimo des-tacamento da divisão Sabaudla,do exercito regular.CONTRA A CHICANA MUSSO*

ÚNICAADiDia ABBBA, 5 (U.P.) —

O governo imperial publicou úmcommunicado em que alleg-* quea concessão de petróleo de Dana-Ml,*ao medico italiano Dulio, Jâ-mels foi asaignada, pois o dr.Dulio ntto concordou com os ter-mos do contracto redigido polaadministração abexlm, que no-tlficou em data dé 6 de julho de1932, que reassumia, no caso,inteira liberdade de acção.

A IMPUDENTE ACOUSAÇAOFASCISTA

GENEBRA, 5 (U.P.) — Omemorandum apresentado pelaItolia ao Conselho da Liga dasNações aceusa a Ethtopla âosseguintes dellctos; 1) Uma se-rie de actos de terror ou contra-rios aos cidadftos e propriedadesItalianas; 2) de violes- intendo-nalmente os polennes accOrdosItalo-ethloplcos e de oecupa-jãollllclta do território italiano; 3)de nâo observância geral dasobrigações do convennnt da. Ligadas Naç.5ee, o que a priva dodireito aos privilégios «le quegozam os membros dn alludidaT,iga.

O ENCARREGADO DOS NEGO.CIOS DOS ESTADOS UNI-

DOS COM SEI-ASSIE'ADDIS ABEBA, 5 (U. P.) —

O sr. Engert, encarregado danegócios dos Estados Unidos; nes-ta capital, conferenciou, hoje,com o Imperador Hailé Selassic,tendo, porém, se recusado a dizersc o monareba o chamou ou se ei-le o procurou "sponte sua".

No decorrer da conversação, ochefe ethiope perguntou a Engertse realmente a concessão das ja-zidas petroliferas foi cancellada.

O representante americano re-cusou-se a fornecer mais dela-lhes.

AS RAZÕES DO l.EÃO...ROMA, 5 (II. P.) — O longo

memorandum apresentado pelallalia no Conselho da l.iga dasNaçõei termina com uma relaçãoextensa de casos dc nbslrucçãqpnr parle da P.lhiopia. tal como

.CONTRA ARmhbv BPaaY-i^-iiíára

m W**^W?^táM"m K^Vl MÊêQdBJH BR|i*-,-: •*¦•'.•¦¦¦' ^^^^^^^^ ^L^Êm\_^2Mk^mmWÈimwÊ*w$* "' ' '^-.S'- wÊàkWiBwmÊÊuiLãmmm m%M%mmmmi&àw3*mM^M ii iP^TtiaaMg«y»aj BMa^f^siglgH »^5&||aj ajr -*A|BJ^^Hl B&l^ls^^Ml VA KÉPf m

- ¦ -<*.'1wal BII-É^a^^-s^^lialSSiip^B wkwft/ À^si'-Êm^^ ¦

o do fornecimento dc utensíliosagrícolas, a convenção especialdestinada a dar uma sahlda parao Mar Vermelho, assim como adiscriminação contra o desejo ma-nifestado pela Itália relativamen-te á abertura de, estradas, ligan-do as colônias italianas á Ethlp-

TROPAS ABYSSIN1AStisfação pela recente manifesta-ção de sentimentos de paz porparte do Summo Pontífice, a qual"afastou ás desconfianças que nu-merosos , ethlopes alimentavamcom relação 4 igreja Catholica 3o-mana, devido a differença nosdogmas",

180 MORTOS PELO CLIMAROMA, 5 —¦ (United Press) — Eomm publicados os no-

mes de mais 14 officfeee, 79 n*o commiMlonados e de civisfallecldos na África Oriental tmtré 2« de junho, e ti de agos-to, mortes attribuidas principalmente a moiestias.

A lista offlclal completa das morte* verificadas nosexércitos da Afrk» Oriental desde 1.° de janeiro é de ISO.CONDEMNADA COMO PROVOCANTE E AMEAÇADORA

A ATTITUDE DE MUSSOLíNlMARGATE, Inglaterra, 5 — (United Press) — O» dele-

gados ao Congresso das Trade Unlons approvoram uma re-soluçfto condemnando a "attltude provocante o ameaçadorado sr. Muasollnl para com a Liga das Naíões". Os delegadosrepresentando 2.M2.300 trabalhistas votaram em favor damoção, manifestando-se contra os delegados de cento e cln-coenta O sete mil eleitores.

PÂNICO NAS CAMADAS POPULARES DO EGYPTOCAIRO, 5 —• (United Press) — O governo Cio Egypto

baixou um communicado advertindo contra os boatos quevêm causando pânico nas camadas populares, assegurandoque nâo haverá perturbação da ordem publica. Em cõnse-quencla dos boatos o governo dirigiu Instrucções «Mpeclaesá policia, ante o receio de demonstrações Italianas e também,de quo o governo brltannico assuma o cotnmando militar da*.tx)mmunl«*«çõ«ís.

pia, a não acceilação de technicose médicos italianos, "recusandomesmo o offereeimenlo feito pelallalia para extinguir, gratuitamen-te, a moléstia aphtosa, que grassa-va entre o gado da Ethiopia".

O "NEGUS" VAE SE DIRIGIRAO PAPA

ADDIS ABEBA, 5 (U. P.) —Sabe-se que o imperador Hailé Se-lassié enviará, esta noite, um te-lègrammn á Sua Santidade o Pa-pa Pio XI, manifestando sua sa-

QUE SE DESMASCARE 08FASCISTAS!

GENEBRA, 5 (U. P.) — Osmembros da delegação italiana seretiraram, hoje, do recinto doConselho da Liga, quando o re-presentante abexim, sr. Jeze, pe-iliu ao referido organismo que"desmascarasse os sinistros desi-gniòs dos^italianos".A NOVA COSDIISSÃO Díf CON-

OIUAÇAOGENEBRA, 5 (United Presa)

— Espera-s» que a nova com-missão dé conciliação entre àItália e a Ethiopia abrange detrês a cinco membros, provável*.mente sob a rresidência- do sr.Salvador , de Madarlàga, repré*.ssntante hespanhol."MUITO MAIS PEKiO DO

BANDITISMO"!ADDIS ABEBA, 5 (UnitedPress) — o ultimatüm enviado

a Liga das Nações pelo barãoPonipeo Alolsi, representante daItália, afim de que o institutoUe Genebra escolha entre aEthiopia e a Itália, provocou, co-mo reacção, a seguinte declaru-Ção officiosa: "Os acontjscimen-tos e as attitudes registados nosúltimos seis mezes deveriam «vi-denciar qual foi o paia que mmostrou adepto dos ide&ès daLi*a. Accusa-se a Ethiopia daser uma nação fora da lei, por-que trata de defender os seusdireitos « o seu território contra ,as tropas de unia potência qu*já se acha intromettida nesse ter-ritorio. Essa intromissão ssia,muito mais perto do banditismode que as aceusaçoes idênticasque se fazem contra nós".

Nos círculos òfflclaes aguarda-se a notificação do commttnlca-do que contem as aecusaçOes fei-tas pela Itália. Espera-se tam- .bem para hoje ou amanha o re-laiorio a respeito do conflicto daÚaT-Uai.

O B^ PRESENTANTE Dá iTA-LIA SE OPPOZ A' ENTRADADA FRANCA E DA INGLATER-RA NA COMMISSÃO DE CON-

CILIAÇAOGENEBRA, 6 (United Press)

— Depois Ce uma jornada chel*de cogltáçi5es e perspectivas agi-tadas, veio-se a saber que a 'It»«

(Conclue na 7.* pag.)

PARA FAZER UMA ECONOMIA DE 100 MIL CONTOS, O GOVERNO VAE

DESPEDIR TODOS OS FUNCCIONARIOS CONTRACTADOS DA UNIÃO

c&i-\ : pQ^HBBH

Page 2: g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

''InSlP^M

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• mmtk Sexta-Wrt, I de Sifembrt de IMS

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O Conselhofavorável

Penitenciário foi unanimementeá libertação de Manso de Paiva

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C A R M E N SANTOS Como correram os trabalhos na sessão de hontemFAZ FORCA PELO DESENVOLVI.MENTO DO CINEMA BRASILEIRO"A Manhã" ouve a grande artista — Usa *ppelÍo aos intelle-ctuaes modernos no sentido de que escrevam para o Cinema

Alimentarão Ra- 1dona! do Povo/

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RiCIOMLItttao £HMiTosKríuRusm

ip.«% . Hos cenVi

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VfiCÍ

Agora QF^e -a estabelecemostulos anteriores os prln-

regem « alimentaçãoijonal, é opportuno fazermos

ülgümas resalvos que evitem se-. Jam elles mal comprehendldos e

possivelmente mal appllcndo».De facto, * perigoso alterar brus-camente os hábitos naturaes 1cum ' povo, habito» que resulta-mm das condições do -lima .* dosolo o do gênero de vida dosseus habitantes, para seguir osconselhos estrlctos da h; ,'onealimentar. Jft vimos' anterior-mente oe resultados funestos, aque a civilização arrastou certospovo* que viviam admlravelmcn*te com seus hábitos allmen-ii-«.*.*«

' «primitivos. O homem primitivo«sou uma alimentação ntturalescolhendo o que tinha ao ««•u

, alcance, no preço do «eu deseioman a pronorofin que se> foi tornnnrto mais árdua a luta oeln

" vl-ta. o nllmento foi sendo in-trado com Irregularidade, o qui*obrltíou o homem n nrmazennl-o.enr-reerando artifícios do conser*¦vn^o. alterando assim o allmen*'to natural Com a descoberta drttoro (Inicio da formnçno dai*eu''urop). se houve com a agrt-cultura uma tendência n tomar'. tonta rifa a alimentação, houvetambém por outro lado uma tpn-«denota a pelonl-a. a torn-il-i

" éefeltunsn e Incompleta pMaacção do calor pmtwado nnconservação dos alimentos. )

O temor do desconhecido, os'

tflibú'3. os preconceitos da mornl' reltalosa com suas interdiCQf.es.têm também muito influído oa-ratomar instifflciente «i allmen-ta«*fio humana. Certos povos oo-*" mo os sinmezes, vivendo numa

• natureza exuberantemente rica." «m anlmaes de toda esnerie, r.flnr*.:os util-sam em sui alimentarão

poroue, crentes da metempsychose. temem sempre nue. matandoum animRl. seja seu próprio naeou' out-*o nualouer anceFtral cul"

;^ í-,sr*.rlto. depois da morte.se te-"í nha reinearnado sob e formoviva de um coelho ou de nm

* i0*ml!Üí*8í'' conceito da lnfe*.r'°rldairír da mulher perante o^/omem vem pordendo terreno'dia a dia, jâ estando quasl dllu*Ido ao sopro da Civilização, quenão admitte preconceitos • nivel-Ia a mulher ao homem sob oponto de vista, não s6 social, mastambém, cultural. E' Inegávelque a mulher, hoje, ao contra-rio de outr'ora, pôde competircom o homem em todos os ter-renos da activldade humana,particularmente nas questões so*claes e artísticas. E' a convicçãoreforçada que se tem «pôs um*palestra com Carmen Santos,uma forte expressão da mental!-

BiiSiH I1 ÍH ^laV^ mm kV' lai H I

Carmen Santosdade artística brasileira, cujoscmprehendimentos e esforços pe-lo aíevantamento da arte cine-matographlca nacional lhe temválido!, um logar de real proje-cção lias camadas populares doseu paiz. E foi justamente potisto, que A MANHA procurououvir hontem a opinião autorize-da sob, todos os pontos de vistada conhecida artista brasileira,que, em traços geraes, externouseu, pensamento sobre o assum-pto, falando também de seus pia.nos e projectos para o futuro.

Recebendo a A MANHA emsua residência, Carmen Santosnão teye duvidas em expOr, coma mais profunda e expressiva na*turalidade, os conceitos que fazda -nossa.arte e dos nossos ar-tistas: " •''

"Como todo artista que-^e

. - ¦• .

V'H:m

I

pawsaro. O abbnde Cholsy. oue \ interessa sinceramente por suavisitou o Siân ha multoH annon --- --"- — '-*-

conta que os únicos anirnip?usados como alimento w"o oapeixes, poraue. como dlrem osstamezes em sua lógica slmnltí-*ta. ii3» precisam ser mortos, nnisehpnns pescados p deixados foradfl-rua. morrem de sua morte ni-tural Pacto semelhante se -tavnna Hha de Madagascar, onde nt"pouco tempo não se comia carnedo boi. Drury, que lfi esteve, con-ta ter vis*o bois que não mnb*pndtam andar, uns de tão velhos« outros de tão gordos, sem oupnimrupm se atrevesse a lftnçprmão. como alimento, de tãoabundante e tí-o rlr-a carne.

Kntre as causas que tPm dlf-?t<*nltado o uso do uma alimenta-ção aadln, podemos incluir at-*

arte e que procura nella se tnte-gràr o mais possível, acho qi •nos brasileiros ainda estamosmuito atrazados na arte cinema-tographlca, sob o ponto de vis-ta technico Porque, do artlsti*co, não é tanto, uma vez quepossuímos valores reues que maisnão fazem por falta de direcçãoResentimo-nos de dlrectores, dehomens technicos bem intendonados e dispostos a trabalhaicom abnegação "e desprendimen-to. Geralmente, os poucos dire-ctores de producção com queconta o cinema nacional vivemmais ou menos deslocados de seupapel, o que nâo raro occaslono fracasso dos films brasileiros— fracasso este que nunca pfidt-ser attribuido ao artista que é

corre o ouro em fortes torrente»,emquanto a grande massa huma*.na habitante nos diversos arre-dores ds capital vive na maisnegra e pungente miséria, pas-sundo fome e nio raro morren*do a mingua de recursos e daalimentos. S&o estas contrastesaoclaea que dão uma nota da rea*llsmo e humanidade ao trabalhode Carmen Santos, trabalho esteque por signal será o primeirode uma serie que esta, sendo con-feccionada nos seus studlos, Ins-tallados na Tljuca, e que dentrode breves dias será lançado nateia dos nossos cinemas.

Falando sobre os escrlptore»brasileiros, a nossa entrevista ia*mentou profundamente que es*tes náo se Interessassem pelo cl-neina, nfto havendo mesmo umunlco que escrevesse orlglnae»especialmente para a tela. Ter-minou pedindo que fizéssemosum appello aos intellectuaes mo-demos do Brasil, partlcularmen-te Aquelles que têm suas vistasvoltadas para as questões soclaes,afim de que não descurem tantoda lttteratura clnematographicae se entreguem ao trabalho deescrever para o cinema, ao en-vez de se deixarem absorver poiromantismo piegas que o séculoactual não comporta mais,

Ahl estfl multo synthetizada, apalestra que com A MANHAmanteve Carmen Santos, a mu-lher que estfl trabalhando comtoda a força de sua lntelllgenciae de sua cultura pelo engrande-cimento da arte clnematographi*ca do Brasil.

Ao despedir-se de nós, agrande artista nacional declarouque embarcara hoje para SãoPaulo, .onde vae tratar de lnteresses de seus atucVJs clnematographicbs.

HHBM^MannnHBnaaaaBannaaanai ^mm****!*^***** -t». ^fa§jMHMMManj| njanl53 ¦ BmH I vs-' ¦•'¦'WM MM

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!•) Manso de Paiva; 2») O Conselho Penitenciário, hontem reunido

Reuniu-se, hontem, ás 16 ho-l do, que dispõe do avultado pe-ras, na Casa de Corrccção, o cuílo obtido nó presidio e deConselho Penitenciário.

Entre outros casos affectosao seu exame, figurava o do li-vramento requerido por Man-so de Paiva.

A sessão foi presidida pelo sr.Lemos Britto, que também foirelator do caso, tomando par-te nos trabalhos os srs. Ma-chado Guimarães Filho, Ro-berto Lyca, Heitor Carrilho eMiguel Saltes.

parentes dispostos a protegeio na nova vida que vae ence-lar. '

, Lido o parecer do sr. Le-mos Britto, favorável ao li-vramento, justificaram os seusvotos, também favoráveis, da*das as condições qctualmenteapresentadas por Manso dePaiva, os srs. Heitor Carri-lho, Roberto Lyra e Miguel

. Salles.0<pedido foi feito directa-j O primeiro considerou, so-

mente pelo major Nunes Filho,' bretudo, que Manso terá de serdirector da Casa de Correcção. ¦ solto por conclusão da pena.que se disse perfeitamente I a 8 de setembro do anno vin-convencido da regeneração do douro e que julga preferívelassasino de Pinheiro Macha-1 unia phase de transição de li-

QUERIAM QUE A CÂMARALESSE E DISCUTISSE INGLEZ!Mas o sr- Octavio Mangabeira protestou com energia*€m> convênio da Washmg^-sahiiijo plenário por mais vinte

e quatro horas, para ser traduzido... —

Na Hesnanha revo-.acionaria

11 aceusados a prisãoperpetua

<5 Devia ser votado hontem naCâmara, em virtude de um re-querlmento de urgência, o pro-jecto approvando o tratado decommercjo asslgnado em Was-hmgton, entre o Brasil e os Es-tados' Unidos. Um negocio entrelobo e cordeiro...

Desde a vesPera o lcader Raul

mm

a pronria scloncia. que influiu depende o suenesse aenMdn através de annll- ut 'caclPfi insensatas de certas acoui.eirfíps scipntlfhas, ni**pps<*da-

%

t.

{ponte vuteirlzadas. A deseober-|a de Pnsteur sobre a existi-nola»Jos micróbios poz o publico d.»guarda contra psses inlmtaos In-visíveis da vida humana, utili*aando n hompm dP todrw os oro-celsos ao seu aleinoe para ex-Mn-mll-oa Nnsrpu dalil n idp.ide Inarerlr sempre iirau allmentrtcSo estprillzada pelo calor, evi-tanflo assim q ppnptraqão de st*r*•menn ntrnvís do annarplhn dl-•j*<-..»«H'*o Vessa pstprlliTM^lin nr-lofoç-o towm também destruídosce**to-« princípios nutritivos queJU'estudamos — as vftnmintii —co-r-tn-iilnrin-sp prsp pxcpsso <ta«pio, como uma csus» prnvo"ftdnjr*a'de varias doenças d*i nutrirão,«xnptamentp os que hoje conbé-cpmos como doenças de carfitiplnftllmpntar. FelWmenta. jft nao rppritipa hnle tamanho erro pihnome da' solpncia, mas taU-pzoutros mpnorefl. desde oue atadanão nodpmos afflrmar mitbe-

;' j-nnttaii-ripnte qual seja a allmen-tpppn ontirna nas varias condi-•jfies df vldn.

.... O que n5o hn duvida/ nue aWv alimentarão do hompm tam oup•""• BPt* uma allmentiqão mlxtn <•

9È varlnda. 'Não "nn novos ¦ exp-w"vnmento vpeetaUanos nem ex*clus-vampntp anlmallanos. VI*

' mns oup os «ilomPíPS ono nnocnYnem nenhuma enrne comem

«— peixe ' Tnmbem oo-no\'o« p»p v,

vpm nas regiões de VPePtaclio ps-«tesa, e bnsplam sua nlimonta

í;: cPo em Anlmaes, procuram "ti-¦ jliznr o poucn dp nllmpnto veire

'"" tnl que encontram ao seu alcan-"¦'cê. Assim os lannps p ?<"•"¦•

maus rpt-ram do pstomafrn dns.'• ¦ renas o seu conteúdo pm al«i."*'--'-

e 1'cbpns, parclnlmpnte ¦ dlce-i-'¦<§¦!', don e o comem'rom ntvizer ro-mo sp fosso nmn salnda dp Ir-KÚmPi* As rr.-ilbprps p crinnpflsesPUlmSus como ohservou Frr-«bln onnníiam pelnp rnmnos no-«prtns os rsrrpmpntns sppoos dos.«trihu'R (renas «(*|vfl*Tfn«) <* p*

" Eun.rfla*.i om sa--cos dp couro nn-'""

w sprem comidos nos intervallo«.f' Üáo rpfpIr,piPS«

•O homem, por tendência na*tural ou melhor, como diz Ran-doin. por precaurno InRtinrtlva

6 omnivoro associando instlnrt'i vãmente os alimentos de origem

b!.< «j-en-etal aos dP orlsem nnimnl';' ppante disso, o que tpmos a

ftÍ7pr e meditarmos sobrp a an¦' -mpitaçao uwnn em rado ree'no

restudarmos as ponniçõps de Vi*íiaiw.-.dp dos quo fazem o peu usoa drrt'j7trinns rnotannlmpitptpuip'3 os seus erros e dPfel

", «ds mat'i graves e, aindn.qu*ps as conseqüências que deiBes i-.dvem. Feito isto, ¦proctivn**-vnn,ios modifirar PSte ren-imp*.

¦tiltprnndo-o em certos ponto",•sompletandü-o em outros, de

*'.,,:-.

cesso ou não do film. Antes detudo o director. Este é quem de*ve ser responsabilizado pelo fra-casso ou pela victoria dos seusdirigidos."

Depois de outras considera-ções feitas pela grande artistabrasileira, pedlmos-lhe que dis*sessé alguma cousa sobre o film"Favella dos meus Amores",confeccionado por ella própriade parceria com Humberto Mau-ro, technico de renome nos miiio3clnematoKraphicos nacionaes. So-bre este film, do qual ê protago-nista principal, e que se baseianuma historia de sua própria au-toria, Carmen Santos falou comenthusiasmo, certa como esta daacceitação que o mesmo vae teino mercado, uma vez que nelleforam empregados todos os re-cursos da technica modeijna. as-sim como toda a dedicação ecarinho da artista e dos seu3 de-mais companheiros que com eliatrabalham. Carmen Santos dis-se que reputa interessante o seutrabalho porque nelle procurouImprimir uma feição inteiramen-te humana e realista, procurandofrlzar os contrastes chocantes en*tre a miséria do morro e o opulencla dos arranha-céus e palacetes luxuosos da cidade comseus ensinos monumentaes, onde

O confcro dos bensda Igreja

De accordo com a leide nacionalização da

CIDADE DO MÉXICO, 5 —

lünlted Press) - O presiden-te da Republica, general La-¦«aro Cardenas, promulgou a leirio nacionalização da proprle-lade, computando também o•rtigò 2? da Constituição queí© relaciona com ( confiscoIos bens da igreja.

A lei est pula que todis ostemplos, hispndos, seminários•onventos e outras igrpjas de

"propr'edade nacional" serão-onflscauos, e prohibe § orga-íisacãS re iftiosa dn igreja ad-•nlnistrar spus próprios bensooj intermédio de tèrçel.rt*nessoa.

LEON, Hespanha, ti — (UnitedPress) — Julgando os Implicadosnos succe.ssos de Bonas, o Con-selho de Guerra condemnou 17aceusados a pHsão peroetua, doisa 12 annos de cadela, sendo queos restantes foram absolvidos.

Para regulamentar asituação dos tunecio-

narios d» LimpezaPublica

O vereador Frederico Trottaapresentou hontem um proji-ctode ,€i reg lamentando a situaçãocios funcclonarlos da LlmpccaPublica.

O proj'CÍ-0, precedido de iongos "consideiandaf.'', é o seguinte:

Artigo «.. — Fn. caso de vasi,os logares «' auxl' ar» de fisoall-zaião da ívteolortíi ãp LimpetaI til.-lica e Pi-i^ieuiat-. ser3o jrr-enchidos p-pio-i punlüares de flff-radiação de 2 í classe.

Foragraotii. i nico — Ab »'timoções serão feitas metade pormerecimento e metade por anti-calizaçno de 2.° classe.

Artigo 2 ° — A3 vagas de au'-xlllar.de fiscalização le 2.* classenão serão preenchidas.

Artigo 3 ° — Depois de extln.;tnem conseqüência dos artigos 1 "

e 2.°, a classe de auxiliares ípffscaMzacão de 2.° elassp. as va-gas de auxiliar de flscnl'zaçãnque se verificarem sprão preen-chidas da seg.Vntp forma:

a) um terço por merecimento:só podprflo concorrer a pssas vagas. trabalhadores servpntes onelementos do quadro opprarlotendo quer uns, quer outros maisdp dois annos da respectiva fun-cção.

b) um terço por antigüidadena repartição, conrorrendo todosos elementos do chamado quadrooperário;

c) um terço por livro esrnit* -

do prefeHo. .mPdlnnte prova dehabilitação demonstrada em con-curso.

Artigo 4.° — Revogam-se asdisposições em contrario.

convênio que está em ingiez. De-pois farei distribuir, em avulsos,a traducção. E emquanto se ela*bora a traducção, .darei a pala-vra a um deputado que nâo fa-ça empenho em que a matériaesteja em portuguez. (Risos).Tenha a palavra o sr. PauloMartins.

FALA O SR. LCZÁKJI»Mas. o sr. Luzardo pede a pa

lavra pela ordem. E faz um ap-pelo ao leader, para que o sr.Raul Fernandes, aproveitando aInsinuação do sr. Antônio Car-Ios, consiga, com o seu prestigio (?)' de leader, que uma das

berdade'controlada á soltura^sem condições.

Apreciou o estado mental deManso, caracterizando a atte-nunção da psychopathia para-noide de que o mesmo se revê-íára portador.

Acceitando esses elementos.o sr. Roberto Lyra fiizou queoutros são os recursos de quedispõe atora Manso de Paivapara uma adaptação segura ávida livre, pelo lado financeiroe moral.

Por outro lado, as.medidasde segurança suggcridas pelosr. Carrilho conciliavam in-teiramente o aspecto social'eindividual. Noiou, afinal, quea palavra do director do pre-sidio, ao contrario da que deu15 mezes atraz, era agora pe-remptoria no sentido-de ga-rantir a conveniência dasoltura antecipada. Não ti-nha duvida, pois, em cum-prir o dever de modificar oseu voto anterior.

O sr. Miguel Salles funda-mentou o seu voto sob o pontode vista medico-legal, e, ten-do sido relator do parecer con*trario no julgamento anterior,reformou o seu juízo deantedos resultados, da permanênciade Manso na prisão. -:

O sr. Machado GuimarãesFilho, que iá fora favorável aolivramento no anno passado,congratulou-se com o Conselhopela justiça que acabava defazer, reconhecendo o direitode Manso á liberdade, pois seelle fora julgado responsávelpara a condem nação, não po-dia ser julgado irresponsávelpara o effeito da sua liherda-de.

Foi, assim, unanime o pare-cer do Conselho Penitenciáriofavorável ao livramento deMnnso de Paiva.

Agora, os autos vão ter ásmãos do iuiz Ary Franco, quese acha interinamente na pre

IGNÓBILa exploração capitalistada industria frigorífica!

i i —i— •

O nosso commercio externo de carnes re*presenta menos de cinco décimos por—— cento do rebanho bovino

Commlssões solicite a volta dojsidencia do Tribunal do .luryI projecto aos penatea dos teolinl-1 e nessa qualidade terá de se

pronunciar a respeito do.caso

acr-Ordo com os bases da sçlencia actual. O ql'*' a «-lençia n'1npode contast.ir ê que nao se dave introduzir modific.içftP-s rndicães nos hábitos alimentares doninguém.

.losué de Custro

rVe^ou do Chaco ocMe da Cowiwnsão

Militar BrasileiraAo Departamento do Pessoa'

do Exercito apresentou-se. hontem, por ter chegado do Chacra chamado do govprnn, o corolie! Estevão Leitão de Carvalhoconiniandante da Escola de Estado' Maior.

O coronel Leitão de Carvalhiij o chefe dn Cnmmlssão MilltaiNçulra Brasileira. ¦

Octavio Mangabeira

Fernandes tentara empurrar avotação de tão importante mate-ria a toque de caixa. A minoriainsurgiu-se contra o abuso eusando de recursos regimentaesprovocou sua permanência, atéhontem, na ordem do dia.NA MAIS tlü-ADObA (J01.0MA

DA INGLATERRA...Para encaminhar a votação do

projecto falou o sr. Octavio Mangabeira. O illustre procer'oppo-sicionlsta indagou se a Cairiam,abrindo mão dos minimos vesti-glos de decoro, pretendia darseu voto a propósito ue um con-venlo quasi -desconhecido para acasa, pois a parte elaborada pe*Ios americanos estava redigidaem lnglez.

E o sr. Mangabeira exclama:— E não me consta, sr. pre-

sidente, que os deputados já es-tejam/ourlgados a ler,'discutir evotar uma matéria escrlpta emidioma inglez.

Levanto a presente que&tãopara que lá fora não se penseque isto aqui é uma casa ondese vota sem se saber o que. Talprocedimento nuo seria de umparlamento que se preza.CONTORNANDO A QUESTÃO

O sr. Antônio Carlos, vendo-s.*num becco sem sahlda, procurahabilmente, sem perder o"plomb" ersem rasgar as calçaspular o muro.

Respondendo ao sr. Maiigabel-ra, apresenta contra as allfga-ções do representante oanlar.oos rígidos princípios re^linentaes. Segundo o Reglmerto In*terno, sob nenhum pr -texto oplenário ooderla votar oe'i re.tardamento de uma matéria, de-pois de lhe haver conceJid.i ur-gencia.

Mas o sr. Antônio SarliH In-«mu'u:

HO se um dos présldentot: ds*commlssões pedisse a »olta doprojecto.

E adianta:Mandarei, comtudo. tr.idu

zir imrnediatamente a parto do

(» LEADER ATTENDE \0APPELLO

De roupa oõr de macaca e ca-beca de lado, fala o miliogradbleader Embora divergindo dosargumentos da minoria,, a>;cedeuo appello. (Quanta maguani-midade!).

E manifesta seu desejo, de to-do poderoso, no sentido do.pro*jecto voltar a uma das conim.s-soes,

Quem pede a volta do piojecto ê o rlsonho sr. Ren.tlo Har-bosa, presidente da Commlssãode Diplomacia e Tratados

A Câmara, terá assim mais24 horas para estudar o conve*nio, agora todo elle passado pa-ra o vernáculo.

Mais uma campanha victorlo*sa do azarento sr. Raul Fernan*des...

Sobre o fechamen-to do Canal de Suez

CAtRO, 6 — (United Press•— Respondendo ás Interpelarções de representantes da lm-prensa sobre si o governo dis-cutlra o fechamento do Canalde Suez, o pr meiro m!n'strodo Egypto disse que o governoestuda neste momento certosaccordos Internacionaes doponto. 3o vista legal, sem In-tenção fixa ou objectivo pre-concebido.

mi iniMlISm.tUBIW»»

MUTILADO

Chegou de Recife omajor Carneiro de

MendonçaApresentou-se ao chefe do De

partamento do Pessoal do Exercito, por ter chegado de Recifeo major Roberto Carneiro deMendonça.

Foi recitado o vetodo prefeito so proje-

cto d* linguabrasileira

A Càmnrá Municipal rejeitou,honteiri. a veto do prefeito aoprojecto n. 62.

Esse projecto manda adòp.ta;nos livros escolares a designa-Cão de llnirun l.i",i.l|pl>*n ao ic\to-fronteira coin a Áustria.

f

dennis de ouvido o MinistérioPublico. reDresentado pelo pro-motor Collares Moreira.

A FederarSn *\n$

do d<> $.!* il^teiareivindicações

E' flobromòdo justo o movi-mento iniciado pela Fedendodos Professores do Estado doRio, em defesa de direito quesempro lhes forflrn neftadnp

Pprcpbendo salários monsaestnslgnlficfintes. além de mui nn-cor nas substitulp5ps e Intivlni-d^des. os pduoidores estaduaes*não podiam continuar Indlffp-rentes ás suas reivindicações declasse.

Pòr Isso, orgnnizam-se emfrente unlpa para ounsp-rnlromo . reajustnmento. ; flsnni-o om300$ o vencimento Inicial mini-mo: em 4fiO$non o augment.o au-tomfltiPO. dppn's rie m ainos 'ipserviço, o (innsnoo decorridos 20annos de mmrlstPrlo.

Com' essa medida viram >!'¦-da ex'in«;ulr a clai-sp de nrofes-sorps Intprinos. tnPOHinrii**d..-'v.ao mnMsterio primário, atire de*»nrtintir-l..PS' pnbrlns CíH-PsnnTi-«ientPfi à situic^o social de cadae evitar as explorarõp<* ihp ..<•-t.uolmente se verificam nas 'n-terlnidades, em que perçp.bemnníoon em pstn-*-io in'pi/'l nissubfit'tuiqõeH, 12OSO00 como In-ferino e nunca ilfm de 400ÍOOO.depola de 10 annos.

Para levar n bom êxito a "am-nanbn. os áenV liíinindorp'-) fi7P-ram um annpllo fis profes>=or.iRno sentido de solUtarltm-pm-upeom pIÍrs no mo**lmpnto d« cias*ae que esneram serS Rmnlatnpo-<^e amparado pela ConHItttlqnoEstadual.

Na pratica de sabia política defomento econômico, o governo daUnião, procurou favorecer, ha ai-guns annos atraz, o desenvolvi-mento do commercio de carnespara o exterior, aproveitando apermanência de factores favoru-vels de ordem externa, e as con-dições vantajosas em que nos en-cóntravamos, possuindo um dosmaiores rebanhos bovinos domundo. Nesta conformidade, ogoverno federal fez concessõesaduaneiras para a importação demachinas e utensílios necessa-rios a Installaqão dos matadou-ros frigoríficos, attrahlndo, comessas facilidades, os capitães es*,trangelros que se qulzessem ap-pllcar a essa'Industria;'de remu-neração garantida. Ao lado dasfacilidades aduaneiras, concede-ram, também, os governos és-taduaes interessados novos favo-res, que influíram poderosamen*te para a fundação desses gran-des entrepostos fabris,

Ainda nesta ordem de ideas,'o uoverno Provisório fez baixaro Decreto n.o 21.585, de 29 de1Junho de 1932, concedendo a ré-ducção de 30 o|«. sobre os ilirel*tos de Importação devidos pelasmachinas, utensílios, irretrumen*.tos, Installações, apparelhos'' ematerlaes que, nao tendo similar,na industria da fabricação: na-cional, se destinem, â constru-eyúo e ao funecionamento de' fá-bricas e entrepostos de carnes, eproduetos derivados.

Ora, isto prova que a Industriafrigorífica, no Brasil, tomou im-pulso á custa de pesado sacrifi-cio aduaneiro, porque esse sacri-flcio, como era de prever, rever-teria em proveito da economianacional, em razão do desenvol*vimento, que seria de esperar, daexportação de carnes brasileiras.

Nos primeiros annos deccorridos da Introducçúo da Industriafrigorífica, hou«e, realmente, lar-go commercio externo de carnesfrigorlflcadas, mas, de' algunsannos a esta parte, se vem cons-tatando alarmante declínio nessecommercio. As causas dessa re*trogradação encontram-se nodesvio das finalidades com quese fundaram os matadouros fri-gorifleos, que, objectlvando o: do-minlo do commercio interno,passaram a desenvolver umaacção altamente lesiva aos In*teresses nacionaes.

Aí? MANOBRA DOEXERCITO NAZISTA

BERLIM, 5 (U. P.) - Em con-'unççiió com as manobras iterne-do outomno. o regimento dn exer-cito que tem o nome "OneraiGoerine". constituindo orna uni-¦lnfl<* mntorizndn, iniciou a soluçãode Ibcmiis ile iqffo de fíuewi cmvasta região a-cideutada. queíilirnnRe n nnrte rneritilnnnl dn-rluiriiiu!n. da Saxonia e di> AltaBaviera. nns cevnri^ da zonafronteira com a Áustria.

O

Possuindo uma população bo-vlna computada em mais de47.000.000 de cabeças, tem oBrasil uma capacidade producti-va, que se pôde calcular eni2.000.000 de rezes, destinadas,annualmente, ao abastecimentodo paiz e a exportação. Estaproducção de. 2.000.000 de reze*,representa menos de 5 "l" da po-pulaçâo bovina nacional.

Kelatlvai..ente ao commercioexterno, calcula-se nue as cifra»não poderão atttinglr, annnual-mente, a mala de 200.000 rezes,ou sejam menos de 1|2 «\» do re*banho geral.

Coifecnhamos que estes factosdão aoa frigoríficos estrangeirosestabelecidos no Brasil, soo o re-glmen de favores, o grave aspa»cto de emprezas que estão Illa*queando a nossa bda Í0, ooncor-rendo poderosamente para entra*Var, de maneira a mais compla»ta, os progressos da nossa hidus-tria pastoril. Procurando, e con-seguindo graças & inacção. doapoderes públicos, garantir-se odomínio do commercio interno,cujas exigências são mínimas, —•pois ate carnes em caminho dedeterioração são dadas ao con-sumo publico, como é o caso daAnglo. por Intermédio do seu sor-dido Matadouro; de Mendes; osfrigoríficos estrangeiros cdqui-rem- péssimo gado, para pagarpreços Irrisórios, recusando ¦ oarebanhos de. anlmaes gordos,cóm graves ' prejuízos para oscriadores,; que sao' forçados, emconseqüência desses factos, anão se preoecuparem com aaquestdes da pastagens, detuiucontra moléstias e outras, por-qu'e não vale u pena gastar dl-nhelro, nem elles o encontramcom-facilidade.

•Verifica-se dahi que a acçãodos^ .Matadouros-frigoríficos,, noqüó 'concerne ao abastecimentointerno, é; nociva aos interessesda pecuurla nacional. Quando, aocontrario, as. empresas estrangel-ras exportam carnes frigorífica-dàB são forçadas a adquirir ga-do gordo, sadio, -porque os mer-cados externos somente consu-mem o produeto superior. Eri-tão, conhecendo as condições deapertura. nas quaes se debatemos criadores nacionaes, os trigo-rlflços não pagam os preços cor-respondentes ao estado das rezes,mas aquelles que são feitos aoseu arbítrio, beneficiando-se ei-les, tão somente elles, dos es-forços dessas classes desampara-das do Interior do paiz.

Ora, em face dessas circum-stanclás, e -sabendo-se que nos.so commercio de carnes repre-senta menos de 0,6 <-jo do-reba-nho total, ou sejam approxlma-damente 200.000 rezes, poranno, numa capacidade productl-va de Ü.0OO.O00 de cabeças,também annualmente, qual afuneção que desempenham, empresença da economia nacional,esas empresas frigoríficas mtrangelras? .

Pelas leis do trabalho

E' a pergunta que a si pro-prio se fará o observador que sedetiver sobre esses aspectos malelucidados dos nossos problemaseconômicos e' deante da qual sd.mente nos espanta e nos estar-tece a. criminosa inércia que sadeixam ficar os poderes publl-cos, permittindo que se alastree deite".fundas raizes essa lgno-bll exploração capitalista estran..geira disfarçada de industria fri-gorlflca no 'Brasil,

flmfhHóA Liga do Commercio do Rio

de lanetro lembra aos seus as-socados que os empregadores es-tao sujeitos, pelas leis do Traba-lho, ás seguintes multes:

De 10OÍ0U0 a 1:000|000 — porfalta do quadro de horário dosseus empregados; falta de regls-tro dos livros; por fazerem seu»empregados trabalharem mai3 de8 horas, sem convenção; e pelanão apresentação da Carta deGerente, em devida fôrma.

De 200$000 a 2:00ü$000 — pe-Ias mesmas faltas para com osoperários na Industria.

De 1:01)0$ a 10:000? — porCulta de declaração da "Lei dosilols terços".

De 100$000 a 600?000 — por•jualmier annotação abonando ouiesabonando a condueta do em-pregado, na Carteira Profisslonal.

De 180$000 a 500S000 — poradmitür empregado sem a Car-teira Profissional.

ii.tk«-i:«;(-.«-J -ii/vurTtit-rrntri COSTA IEHKIUA

EXPEDIENTERedarcao, Administração •

OfftrlnnsiRUA BUENOS AIHBS, 111

Bnd. telcKrnphleoi A MANHA— Telepboaesi —

Dlrecçlo 33-8786_.¦-'"¦''. < aa-«xatItcaarcBo . , . . . ^ 23-r(>93AámlBUtracto .... 28-6231

âssiguatur&s¦ X anuo 891000

o oimi ..... soaouo

Tenda avulsaSo Rio s> Nlethero7 100 *r«ls

Ao» domingo*., 200 relaNo Interior .... 200 réis

Toda a correspondência so-bro a matéria referente á ad-mlnlstraçâo dave ser dirigidaá Gerencia.

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li tis m .'. '-•.

Page 3: g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

• '' ' * *I ' ' 4 «iwirmd-.- .....——

V\

-

\

Que Federação é esta?<m*peol«l pum m A MANHA)A condição palilU-u da pre-

lidencia da Republica na Fe-deraçQa Urnsilciny.^stii n «xl-gir um trabalho serio o pro-fundo de ajuntamento no pn-pel aue a União deve exercerna vida nacional.

A prenidencla «In Republicai disputada como um insini-monto de vantiiKcnK regiona-listas. O listado que a tiver

• poderá munobral-aao sabor de.seus ínteressex. A presidênciaila Republica vae perdendo oseu caracter nacional. At* ospostos dn ndministrnçíio, opreenchimento dos cachos, norganização pessoal dos servi-con públicos siiboi-ditiniii-H* u

, "nacionalidade" do primeiromagistrado. Sc ellc fôr gtuí'-cho, o Hio de Janeiro encl.u-.si*

• de guuVhos. Se for paulista,- -de- paulistas. Se fór mineiro,

;df mineiros.: VHflvcríi, sem duvidii, um cou-

iuneto de motivos sócios paruexplicar a regionalização dnpresidência da Republica. Por-que ô caracter desta.regionnli-'/ação apparecc logo no sentidodè competição politica entreos Estudos • pnru alcmiçnl-n.Porque razão o.s Rstndos brasi-leiros surgem nssim, uns emface dos outros, defendendointeresses oppostos'> A^Fedcra-

. ção, como obra de nrte politi-cá, deve ser, por natureza elefiniçuo, uni quadro em queos interesses dos Ksludos se

conjuguem e nunca se oppo-uham. A Federação existe pa-ra òfferecer a todos os Estadosinethodos próprios de desen-volvimento. A autonomia é,por exceilencin, o methodopróprio de cada Estado; Maso exercício dn autonomia de-ve fazer-se num ambiente defins iiiiçioiiaes. Ora, é precisa-mente o que não existe: esseambiente de -fins nncionaescom n nitidez e a organicida-de desejáveis.

Por que não cxisle? Qunes nscausas de sua ausência? Asmusas são diversas. Umas de-correntes de nossos erros poli-licos, outros e, são sem duvida,os mais graves, decorrentesdn opposição entre os in-teresses imperialistas, que.retalham.o nosso pai/, eui cam-pos- adversos de nctivjtfndes• concorrentes e, por isso/írtes-mo,, etn <-hoq.ues.

O primeiro . documento nn-oi anal a fazer uma referenciaVlireçtn c' clara á essa divisãoinferna da Federação eni es-plieriis iiuperinlislns coiicor-rentes e adversárias, foi o má-nífesto' dn Àllianra. NacionjilLibertadora, que -determinouseu fechamento. A òrigèin dn

..: (ihserviição ¦ tornoii-n - herel icòi:

A ^ÓLONIA; DECLINA DÉHONRAS

GENEBRA, 5 (U.P.) — Adelegação da Polônia declinoude fazei* parte da projeclndaconimlsisão 'de conciliação dascinco potências, destinada a sc-lücldnar o caso italn-elhiope.

Tudo foi negado e reprimidocomo sendo o communisino eobrn do ouro de Moscou. Quegrande serviço não esta pres-lundu no Urasil aos imperlalisinos quo aqui sc defrontamcrio commoilu politica policialde rotular-se do comiminisino asmliu prcoccupuçflo de libertaro pnii* da escravidão colonialfinanceira em quo ellc se en-contrai

Entretanto, n grande origemdn rcgionalixação do pniz uhise situa. Hoje, fala-se aberta-mente que os Estados brasilei-ros possuem interesses oco-nomlcos oppostos. .Ainda hapouco, o secretario do PartidoUuisliliieionalisln, de São Pau-io. formalmente o declarava.Mus isso, a ser cxneto, acabarámun becco sem.sabida ou com.sabido paru o desmembrnmen-Io Se os interesses dos Esta-dos são oppostos, significa tnlcoisa que nâo podem co-exis-tir. Se o mechanismo da Fe-deração não tem capacidadepara não deixar que "interes-sés diffcrcntcs" não se tornemem "interesses oppostos", a Fe-'deração falhou no seu papel deunir o Brasil, de ser o instru-mento garnntidor e construetorde sua unidnde politica, que,evidentemente, terá da basear-se também numa unidade deinteresses inalerlaes.

Sc os interesses materiues seoppõem, ò illusão pensar quea communhão da lingua, dareligião, dos usos e dos costu-mes bastará para garantir aunidade nacional.

Alguma coisa, pois, está ob-stando a que o Brasil continuea viver como uma grnnde nn-ção. A condição politica dapresidência da Repu b I i c adisputada como um instrumen-to de vantagens regionalistasconstituo já o resultado maisgrave da acçáo dessas coisasdesnggregadorns.Mas n condi-ção politica jla presidência édeterminada. Procurar os mo-tivos econômicos dessa deter-niinação — eis o methodo sc-guio pnra impedirmos que oBrasil sc desnacionalize. Nãofiquemos na superfície. O ver-daileiro, dizia um cidadão cha-mudo Hcgel, nem sempre se'èiicpn,tra nn.superfícle visível;¦.' Orn, o que: vemos è que asuacessão presidencial lançaenda vez mais uma separaçãomaior entre as unidades fede-radas. Três grandes Estados,pelo menos, a desejam. Trêsgrandes Estados que symboli-znin todo o nosso poder eco-nomico n reclamam. Três gran-des Estados vivem armadosaté os dentes para defendersun autonomia. Que Federaçãoé'esta èiii que a base do seufiípccionainepto>1—- •... a„ autpno-initv dos Estados -.- leni de seríh-fíuuii.ln ..pcrVas.-ni*mas**.'e cmque cada Estado se sente pre-judicado se a chefia do gover-no fedcrnl não parar ás mãosde outro Estado?

Que Federação é esta, brasi-leiros?

HERMES UMA.

A POLÍTICA insincerado Ministério do Trabalho contraos direitos do proletariadoHumerosa commísião de foguistas e carvoeirosvêm a "A Manhã" protestar contra o impassecreado em torno das eleições da S. U. F. C.

A MA.NT-1A publicou ha diasuma entrevista do carvoeiro Se-re-rlno Fmnciseo de Souza, que,depois de nos falar sobre ns irre-gularidades existentes no pleitoda Sociedade Unlílo dós Foguistase Carvoeiros, nos informou ciue a1'1'ente Única dera entrada no MI-nistérlo do Trabalho a uma pe-tlcjão pedindo a nnnullução das

• eleições. Aquelle enrvoeiro pro-testou ainda contra a attitude dosr. Agamemnon .Magalhães, que,apesiar dns flagrantes Irregularl-dades, não parecia disposto a an-nu.llar as eleições.

'Hontem, unia numerosa com-:missiio de,:fóguistas e carvoeirosvelu si nossa redoeção fazer o se-gtilnte protesto:

— "o ministro do Trabalhoparece catar mesmo .disposto abrincar com os foguistas e car-vòêlròsi Além do não annullarimmediatamente as eleições, emvista das Irregularidades exlsten-tes, tem evitado ate agora daruma solução ao lmponse. Diária-mente, o nosso presidente vae aoMinistério indagar se o pleito se-i-X annullado ou não. A reâpostado sr. Agamemnon Magalhães é-pmpre a rnésmn: "Vou estudarii questão. Logo darei a respos-1:1."... Desse modo, o ministro-.ae. protelando a solução do caso,lão fac.il de resolver se houvessede sua parte o intuito de cum-pítr as leis e defender os interes-

Defendendo

um peoJçcK?que benificla os ~oTfl-'bines e pinças dns poli-cias militares, fnlou

-homem nn Câmara omajor-padre Amuln.

Kmbora tratando de íimterinquo s6 pôde merecer symptillila.o padre, como sempre acontece,varias veases cuspiu fora do' cuco.

Descrevendo, em lltteraturn"niarea peixe.", os duros misté:i'C$ quo caracterizam a vida dosoldado pollel.nl, o podre teveplirases francamente ridículo.-,,referindo-se nos lutadores dosdestacamentos volanles: "banha-

dos 'dé espinhos", "lisnndos defumaça", de "fronte simrentnagoniada" e outras bobagens.

A nm apnrle do sr. W11I7. .lu-niôr, o padre agradeceu a pro-mesi-n de apoio "do grande lista-do de Santa Calliarlna".

ft ndlanle fez o elogio Cn di--***ç'>. "si vis peç-era para » '."•':lum", írocando o iiiliiu (Ie «ir-tilhii pela máxima giiçíreii<a ¦•anti-clirlstã....

Mas emíiii! o Uombtn .mio enpoiirt:-; padre. F,' lambem ma-jor. rriiiiorn honorário. :M(ijor"niarea peixe"...

ses dos trabalhadores. E os uni-eos prejudicados com essa demo-ra premeditada, somos nós, queficamos a meree de um ministroincompetente ou que se finge detal para proteger os seus "afilha-dos".. >,..•-

A comniissão que nos visitouera composta pelos seguintes tra-balhadores, todos da Frente Uni-ca da Sociedade União dos Fo-guistas: Severlano Francisco deSouza, Luiz Eugênio <1ob Santos,Cícero Bulhões do Nascimento,João Vieira da Costa, Álvaro Pe-relra dos Santos, José AugustoLeite, José Dainaslo do Nasci-mento, Kaymundo Vieira, Zacha-rias Titto .Taeomo, Miguel Qul-rino d*a Souza é José Matheus deBarros Filho.

A morte de Bar-busse e o proleta*

riâdo brasileiro

Crescem as manHestações de pezar reee-bidas pela C. S. V. B.A Conimissão de Publicidade

da Confederagão Syndical Unita-ria do Brasil, pede-nos a publi-ci'à'(jíio tio' seguinte:

"Esta Central Syndical tem re-cebido de vários syndicatos seusadliorentes as manifestações depezar pela morte do grande es-crlptor pacifista Henri Barbusso.

Ainda agora acabamos dé ré-ceber dos heróicos trabalhadoresdo Lins (São Paulo) a seguintemensagem:"O proletariado Linense com-partilha a sincera dôr que affli-ge o operariado mundial pelamorte cio maior esõriptor ante-guerreiro, Henri Barbusso, en-viaiíclo á Central Syndical dostrabnlluidon-s brasileiros a suasolidariedade em tão dolorosotranse. Saudações proletárias(s-Segnem-se innunieras assigna-turas) ".

A CS. ü. B. que emprestao apoio cie seus dois milhões emeio de a d he rentes ft. luta contra:.- guerra, •solidariza-sé com to-dos aquòlles, que, sem distincenoiíií credos politieos ou religiosos,di; raças ou custas, demonstremquerer roneret.imente evitar umnnova repellção do morticínio ci-igrande guerra de 1014-1S.

Tammany HallNo passado, era o jogo da mais sórdida

politica. No presente é a politica do jogo. Abatota decide não mais apenas nas parochias,nos campanários municipaes, nos bairros dovicio. Os pelotiqueiros influem na alta admi*nistração, tendo presos os mandões de Esta-dos poderosos aos interesses do panno ver-de, que "integraliza" tudo, reduzindo a Re-publica a uma Tombola de aventureiros* nemao menos philosophantes...

O jogo... Mysterios do cambio negro...O contrabando, motivo de discussões na Ca-mara... Um senador do Districto Federalcoagido pelo sr. Lulu' Aranha à submetter-seás manobras do ministro da Justiça e do Cat-Mt, sob pena da exhibição de vales passa-dos a saltibancos...

No próprio Senado, o espeçtaculo quoti*-diano é de arruinar o mais solido regimen.Ali, com toda a camouflage da tal câmara"coordenadora", o confronto entre o velho eo novo mataria de vergonha os actuaes rege**neradores, se elles tivessem algum dia pen-sado em regenerar o que quer que fosse e seem qualquer tempo houvessem manifestadovergonha. Com os decahidos, era também naCasa dos Inúteis que abrolhavam os escan-*dalos, Nella se coroaram as mais famosas pa-tifarías. E não será preciso evocar negocia-tas como a das louças, o muito que comeramde bolachinhas e biscoitos, com chá frio, osartistas daquella symphonia inacabada, nacommissão de tarifas. Não podia ser senãoassim, pois nas seis dezenas de lords malan-dros se apurava a nata da politicalha, numfim dé carreira condicionado ás virtudes ne-gativas. Mas será de justiça assignalar quenão eram os interesses da roleta ou do jogodo bicho os que prevaleciam.

O antigo senador Pires Rebello, padrãoda decadência legislativa, celebrisava-se,apenas como campeão do aulicismo. Preci-

saria, realmente, que os costumes tivessemcahido a nível muito baixo, para vermosaquelle mesmo senador, depois da passagempelos estaleiros da Alliança Liberal, arvora-do em leader de uma corrente da jogatina.È é de morrer de rir a pose de Catão com quepretende empolgar os somnolentos pares.Cícero aphonico e tati-bitati do "meu boimorreu", desce da mesa do Senado para fui-minar o vicio. Empenhado, além do mais, naprovocação politica encommendada pelo mi-nistro da Justiça, finge-se horrorizado coma proliferação das casas1 de tavolagem, e co»mo remédio heróico, propõe a regulamenta»Ção do jogo do bicho... Não acham que o "pro-blema" está á altura das preoecupações se-natoríaes?

— "Quem não joga, no Brasil ?"—após»trophava o moralizador, na sessão de hon-tem.

O monoculo do sr. José de Sá despen»cou e suas provincianas costelletas se eriça-ram para uma resposta. Mas, que registra»ram os tachygraphos? O representante dosr. Lima Cavalcanti; sendo a única voz a pro»testar, porque, affifmou, não joga, teve deconfessar-se um assíduo freqüentador decasinos... Não joga, mas vae sapear. É o sr.Rebello, triumphante, exhibiu telegrammas

de applausos até do arcebispo de Porto Ale-gre, cuja intervenção inesperada nesse preliodeve encher de júbilo a alma catholica dosFernandez. Como hespanhóes de fibra anti»

ga, essa manifestação a mais da harmoniaentre a Igreja e o Estado não ha de escaparaos seus corações sensíveis...

Quando o sr. Oswaldo Aranha vier como dollar para a campanha presidencial, en-*contrará no Tammany Hall, dirigido pelomano, a prova de como o Brasil tem evoluído.

PEDRO MOITA LIMA.

EXPLICANDO AO POVOAINDA O ESPANTALHO EXTREMISTA <»

PARA APERTAR MAISum nó no estômago do

O "Doric" collidiu

com um cargueiro

-®povo

Vimos quo u A. N l„ *.,• pio-pOo A llhcrtitvilo uuclonnl do po-vo brasileiro, u ipiul — dl/. ell;i.dci>o|s iIp nm exnmi' profundo ilnsllunciti) do pnl*i — so potlcrrt ser(ildldii peln ImpInntnvAo de "umKiivi-rini pnpiiliir iiiirlnn.il rovolnrlnnnrlo. com Preulcn A fronti* 'Orn, um tnt «oveeno não <• lilou.tico a um governo nnvlellco. 1'inpoverno populnr nuclonnl-rcvolu.clnnnrlo, nn Drnsll, será um i(o-verno nnll-lmporlnlljtu, ipic lilicr-tnri n povo lirnsllciro do Juko dnimperialismo c RCilí liicnlo» c,iloiín ui.tin.ii.1. ereiirá m limes pu-rn o ilc.seiivnlvlincnlo ulterlor so-elnl ile llnisii p de seu povo. Ape-uns. Mus. ¦'¦ jiisInincnU* Isso i|iicos linporlnlljlns, ns Irnlildorcs doimix o os iuiml-fOK de seu povo(lucrem Impedir.

Como pensam ns coini-iiini.stiis••olirc essa quesISn se vcrlflcn pe-'os discursos prnnnnelndns |x rDlmltmff e Vim Min, nmrcscn-innlc do Partido Commiinistn dn(.lilnn, nn sétimo Congresso d:iInternnclnnal Coinmunlsln.

O discurso de Dlmltroff IA t* co-nhecldo e a elle ,IA nos referln^s.Vejamos, pois. o que disse VanMin sobre o movimento nacional-libertador do Brasil.

Disse o <iegiiinte:"Nn Urasil. uma nmnln orw-

nizncii.i democrallen -- a AlllnncnVaeidnnl f.llierlndora —- dn cjun!pailicipa um grande numero denfflclnes e soldados do exercitoe dn ninrinlin. loi crindn com anartlelpnciln do Partido Commu-nisln. Km numerosos meetlngsde tnl organixacfio, o nos™-canin-rndn Prestes, este herde dn pnvnbrasileiro, foi deito presidente dehonra da A. N. I... emnunntn artoycrnó Vargas, por ordem clirectados linpcrlnlltns. esm.ign os direi-•ns- e as liberdades nopul.ires.Prestes, em nome de lodn n pnvnlirnsüelro. lancón a palavra deordem: "Todo n noder íi AI1inne,nVnelonnl Libcrtndorn".

Riu liirnvüo com n Inrefn dn mnnuisln dn poder dn l*>tado pelnA. N'. í... o Pnrlldo Cnmmunis-ta do Rrnsll deve auirincntar nsseus esforços nn sen lido de eom*pletar a frente única naclonnl.vencer n »ec'nrismn de certosmembro*! do Partido, desenvolversem medo o movimento d-* missn<;-ob a liandcirn dn A. N. I.. erefnrenl-n ali A« mniu nllns Mr-mas de lnln i>eln poder. A con-'intstn dns mnssns cimponexn-i en exlensão da frente iinicn niiti*iinpcrinllsta eslnn enlic as prin-cipnes çondlfões para a victnrintini governo da A. N l... aó qiifiipodo elictfar esse movimento, não«çrá nlndn ninn diclndnrn rovoln-Henarin democrática de opèrnriii**e canipone-tes; mns. únlesi dó tudoiim governo anti-lthperiájtsila. Orenmmunfslas lutarão peln'ipilcpcn-•dénein naclonnl. nins; anSiiosmole.nipo. cxlglrilo amolas' nièdjdnss-rieines «favrlr dnsiiiteircssès dos•iperarios. dos enmpnneze-. e'-Hn ne-¦qiiena biirguozin-nrlinn.i". ¦•'-'

- Dessas palavras de Vam- Minbem eomo do discurso dé Dlmltroffí miseravelmente desfi-rurado oe-In imorensa o soldo do imneria*l.ísmpH o quo sc pude concluir, doImo fí. é. que os cóhinfunistns

.iipnlnm- os. movimentos' eõnln atriierwi 'tmperlnllstft.l nelos direito;--domocrnllcos e.-nela líhortnoào nu-cional, e que laes movimentos es-

V 31L

Não. ha vietimasIjIVRRiPOOL, 5 (D. P.) —

A Cunard White Star", próprio-tarla do vnpor "Doric", quo col-lldiu eom um cargueiro frrinjsjíínas costas do Portugal, declarouque, cm conseqüência do ueoi-dente, não so registraram viotl-mas, que o navio so encontraviajando em marcha lenta rumoa Ijoiidres, peta, forca de siMi.sproprlaR machlnas, o que «a nvli-rias prtnctpaes, em numero deIres, estão localizadas lmmedia-tamente abaixo do linha -le flu**ctuaçriô.

SAÍ/VOS!LISBOA; fi (U.P.) — P.9 Va-

pores "Vice Roi des Indes" o"Orion" partiram directamonlepara Liverpool, levando a l.o.*do430 passageiros inglezes, salvo:*do accidentõ verificado com ovapor "Doric", que continii'0,fluotuando e procura nttlriKlr oporto de Vlgo por seus própriosmeios.

EM COJÍSEQUENCIA DONEVOEIRO

LISBOA, 5 (U.P.) — O va-por inglez "Doric-', cheio de ox-cursionlstas, o qüe partiu hon-tem do Lisboa, chocou-se a 38milhas de Villa do Conde, villasituada ao norte de Portucral,com o vapor francez " Forml-gny".

A çollteao deu-se em conso-quencia do nevoeiro.

O vapor francez proseguiu via-gem, estando o de bandeira In-gleza transferindo os passageirospara o navio francez "Vice P.oides Indes". Ao. que parece, o ae-cidente nSo é grave, visto •¦ue oeomm-andante tolegraphou i jsagentes da companhia no Por-to, dizendo não ser preciso poremquanto rebocador de sou;or-ro.

COGITA SE DA ORGANIZAÇÃO DO MÒ- NOPOLIO DO LEITE

®-

Graças á voracidade dos ne-goclstas armados do pérgaml»nho do advogados administrativos, os "trusta", as concess.-ieaesc.indalosamento dcshonttstas,florescem a cada minuto, aggra-vando ainda mais, a situação dopovo. E não ha protesto, nüoha indigna ção que faço recuo ros exploradores dn. população.De um lado, os açambarcadorea,amparados pelos advogados pro-tegidos pefe politicagem, do ou-tro o governo indifferonte a to-dos os clame,roH e no centro, im-perando entro as duas institui-ções, oppressora uma, explora-dora a outra, o povo ô a grái.i'*de victima desea situação nsph.v-xiante. E ns negócios osousoacontinuam, o os "trusts" se or»gaiiizam, com alarmante doson-voltara, ciühsi ac'i)ip'!*o, com acumplicidade de suppostos rfl-prcsentanles do próprio povo.

Alais um desses assaltos ú bo!-sa da população, estii em perspe-o Uva, disfarçado, como tantosoutros, em tranfiacqno honcstii.

Foi apresentado á Câmara Mu-niclpo], vim requerimento pedin-do que se solicitasse do orofet-

O Dia do Funcciona-lismo Fluminense

O interventor no Estado dnRio não concedeu ao funcciona-lismo fluminense as reivindica-ções, materiaes a que de ínetoelles têm direito, mas lhe conce-deu uma data para consagrar osldeaes olassistas.

Esse dia é commemorado peloClub dos Funcclonarios Públicosdo listado, fundado nos moldesdo cooperativismo profissional.

Com essa disposição de animofoi que o club entre outras eom-memora-jões ao dia do fiirioçlo-nalismo do Estado, publicou umnumero especial do órgão que alié editado "União", de cujo nn-mero recebemos um exemplar.

to entrar em entendimento como governo federal no sentido dese reduzir o prazo de toleran-cia para o funecionamento diisestabulos na zona urbana da ca-pitai, o requerimento teria pas-sado sem maiores diseussõ-js, sco sr. Tito LIvio não ontrasso adiscutil-o eom certa vehenumciu.Começou dizendo quo e"trailil.a-va o açodamonto com que ise t!-e-sojava votar a matéria, nv-ptiran-temente, sem importância, masem verdade de granfl'* fllgnlfl-cação para os Interesses do ao-vo.

O sr. Tito LIvio exclama;— Quem é que mo garante

nfto so trotar do iniolo da ovga-nizítção do um "trust" do leite?Eu vejo as garras de -naln ummonopólio so estender sobro apopulação para lhe suuar o i'es-to da sua ocohomin."Em vez do estarmos aqui, ao-crescenta o orador, a ouldiii* dos-nes assumptos. devemos 6 olharliara a população miserável dosertão carioca."

As palavras do orado1' tiveramcerta influencia no recinto, poisvários vereadores as prestltcia-ram, embora sem tanta, volio-mencin,

Por fim venceu o ponto devista do sr. Tito Livio, que foio de mandar o requerimento pa-ra as commlssOes permanentes.

14 pessoTsIerídãs4 das quaes gra»

VEMENTETURIM, 5 (Ônlted Press) —

Em conseqüência de um choqueverificado entre um oamlhhão degrandes propopçfies e um bondeelectrico, na interseeção da "Cor-so Vlttorio Emanuele" e a RuaSan Recindo, sahiram feridas 14pessoas, 4 das quaes receberamferimentos graves.

Aparada integrulis-ta, amanha emBarra Mansa

Romlnlscencia da Cavai-laria andante de

D. QuichoteBARRA MANSA, G (Do cor-

respondente) — Os camisas ver-dea desta Cidade estão promo-vendo uma parada para o dia deamanhã.

Xestê sentido, há um reboliçomedonho com os. preparativos:tambores, cometas, bandeiras dosigmu o dlstrlbuiofto de camisasa quem qulzer tomar parte naformatura.

E' quo, com o rotulo de com-memorar o "dia da pátria", ossigmoides preparam uma osten-siva concentração do "aguerri-dos" milicianos.

Jô, providenciaram ate cavai-lorla —¦ composta dos celebrescavallos arrebanhados em outu-bro de 1930 na cidado do Tur-vo. Eeses serão cavalgados pe-los "tenantes-genemes", puxan-do as bandeiras solemnementèuniformizadas, no desfilo deamanhã.

A julgar pelo que propalamos integralistas, váe ser mesmouma demonstração de "força"contra a chamada lei de segu-rança nacional.

O RECONHECIMENTODA U. R. S. S. PELA

BÉLGICABRUXELLAS, 5 (United

Press) — A câmara dos depu-tados ratificou o accOrdo firma»do -antro o primeiro ministroVan ICeeland e o embaixador daUnião Soviética em Paris, esta-belecendo o reconhecimento daRússia e, eventualmente, a assi-gnatura de Um tratado do eom-merolo entre os dois paizes.

tflo íriiiiqui-mli *. n Iodou n* i>ar-tidos, iiriijiiil/iK-iV, o pi-.'.,iiis (in,.OKiialmciilo (|iiclrnin lulni' pur <•*.ses fins.

Vnn Min dl/ com miiiIIii olnrcxn,pnru i|iicni qulf.rr ouviri "Um >¦••-

, vcripi dn A. V, in1. 'iiuil*.«•*> li clli'i!iii' c1*<'(» imi\f|ilCtll/l —nfln iieril nlndn intui dlclndm,- rc..iliiclnnnrlii dcnioriMlIrn de "]<i--rnrlos i> campononcs. mn ...nnlcsdo tildo, um f-nverno ,inM Impe-rlnllstii". K nuilti .iillniitri ' "O-tcmiuniiiilKliis lulnhlo peln Indepon- ^'lenoln naclonnl, mas, ao ihesmn 'tempo, c.xiclràn iiuiplns iiumIíiIm. •soclncs n favor dos Intercalei doi/*^opcrnrlns, dos (-(impune?'*)* c dní#peiincnn liiirRiicfln urbiinn" Q\ii]rincdliliK sno c-i.ik; leis de nsüliiv^-itcncla o protccçüii no trnlmlhndi (CT4*niifiiiicntii de nalnrlo, linrotcniiicnv'In dn custo do vida. rediiccnn (lo»Impostos, aliiKticK freles, cie.'.'liistrncciiii do pnvn, dlvisiVi" da** 'xterras dns grandes Intifiiiidlos econcessnes ('«trnnuclr.is. nncimtall-zucãii do« Itnncns c IninsportcJ, >•nssim por demite. Por nrrnso sc-rão nirdidns pre.liidlclncs no 'pn!*".ou, pelo contrario, nicdidns', qurfavorcccnlo cnnrmcmcnle o des-envolvimento de suns forens prodiicllvns? Ha raunn. portanto. p,*ira temer a partlclnncíio <los cona"rniunlslas na A. N. I,.? Hcspin-dnm-nns ns «lixeiros do imperla-Usino.

O Rctlmo CoiiRiessn da tnter-nnriotin) Cpnimunlstn resolveu,nnls, nuc ns suas seecíics nnclonnrilutassem nctlvnmcnlc, "numa am-pin frente nnlco". peln Instaura-,cão de um inverno iioiiulnr. Mn»que p.siifpin os commtinlstas desseRíivcriio? One exccnlc o prnuram-ma de «eu pnrlldo? São. Aóenaiique lute enerfticnmcnle C(Uitrn ' ofascismo e cnnlra a Kuerrn, quedefcndu n deinreraeia c mie atten-da ás reivindicações mnls immc-(llnl.ns das mnssns trabalhadoras,como sein n melhoria do seu-nlvèlde vlilti. No Brasil, nm fíovernn deu-re cnrnclcr devérn. sobrei "do. con-1'cnlr.ir o se<i fi.io nn libei*>nc3odo nalz do ,|(ii(o do Imperialismoc de Intifunilin. Todo govcrni»pomiliir (que renlmcnle o sejáieslá rlnro), tcrA n nnolo dns com.muiilsln**. mesmo qne não narllcl»pem dclle. como nrftanlzneân. ?Ia.nada mais simples, mrfis llnmido.-.mais crvstalinn? Onde. nortanlóías tonebrnsas c dcslruideras in-teitçncs aliribul/liis nos commu-nlstns neio celebre "(locnmenlo,,no"ciíil dn cnnilãn Pclinln Mui-Ini-'.' V*io i*. evidente o nronosjfnda policia de afastar da A', V.'.. a massa niin-cominiinisia e,doitNi maneira, dividir e desaRUre-'tar o nirvíincnlo? ÍCssa resl.sten-cin dói; imperialistas e seus la-caio*', de todos os itiiniii-ns dn II-lierlacíio nacional do rtrnsli;'era.nliús, espcrndn. Mas. rnr isso mes»mo. (levemos repclltc ns esforçosda ivnrcão, nn sentido de desviai*os hniieslos lntadore- nacional-re-volucíniinrios da parlicinacãnactl-va do movimciilo. Affirniandoune a Alllanca (• cnmmunista. af-firmncHO essa qne serviu , nnrn"iuslificnr" o seu feohamcnln,X arelicciio cumpre n sen inglório,mislír de procurar deter, n todoI canse, n marcha trinninhnl domovimento lllicrladot* do ,povobrasileiro. Mns. não o consegui-rá. Nós lhe hrrnncnremos n mns-earji,. onde quer que è.lla appn-reça.' '.;.-'.•"',-;.".;;.'.!.. . lll'"uS:l<-~-r—

GENY GLEIZERESTA' NO CÁRCERE! IPaira ainda sobre ella a ameaça de deporta-

ção para terras onde ella não tem parentes Im_f**^*Ê»^*—m¦»¦¦ ii ¦—¦ ¦¦•¦¦¦ iiiiiuip

ftugmenta a indignação popular contra a persa-gulção governamental -———4

AINDA CHOVE...

V -;v-V^'.: ¦¦'-;"-:,":' '' *'.

Os italianos que não puderam viver mais na sua pátriae se espalharam pelo inundo desde a Marcha sobre .Ronia,denunciaram, desde então, a ignomínia do regimen Já im-posto.

Esses italianos sempre foram aceusados de trahidorespelos agentes de Mussolini, e por elle próprio, em discursosterríveis.

Mesmo no estrangeiro, soffreram perseguições.As policias secretas do Fascismo, muitas vezes exis-

tindo sem o conhecimento das embaixadas.1 das legaçõese dos consulados, informavam da sombra que os exiladosnâo eram senão deformadores suspeitos que, num inlercssevil, queriam apresentar a Itália dominada pela idêa deaventuras perigosas, chegando até a admitlii* como "amea-

çadoras para a paz do mundo" as palavras do Duce o asacefles ordenadas no intuito apenas de satisfazer necessi-dades elementares...

E vinham então, na imprensa coinmercial, as prn-vas: a 11alin não possuiu nem os armamentos que deviapossuir, como grande potência; a Itália, leal, firtiíe.Nligiia,procurava fixar relações pacificas não só com os paizes acila ligados por vantagens directas, mas lambem com aEuropa toda, com lodo o mundo; um dos primeiros aclosdo governo fascista consistiu em resolver a delicada mies-

tão de Fiunie, embora a má vontade da i.igoslavia; o go-verno fascista, em seguida, para evitar possíveis aborreci-mentos, certo de que a paz do Adriático era nm factorindispensável da paz européa, ajudou a Albânia por forae por dentro; no caso da fronteira do Rheno, deu a colfa-boração dos seus techriicos á França, sem zangar u Allèmá-nha e de camaradagem com a Inglaterra è a Bélgica; ga-rantiu os accordos de Locarno, em 1925, e de Thoiry, em1926; o papel da Itália foi notável na politica internacionaldos últimos annos, nas etapas do plano Dawes, no regula-menlo das dividas de guerra particulares, no plano Younge noutros planos; ficou de bem com o Vaticano; tomouparle em varias conferências de desarmamentos; assignouna frente o pacto Kellog contm -.•ualquer guerra; e no fimMussolini dirigiu uma mensagem á America, "exprimindo-i satisfação intima da Itália por haver se esforçado tan-to pela causa da pacificação internacional c proclamandoa sua vontade de permanecer, como sempre; fiel a essacáüsa".• O diabo foi a Abyssinia...

Quando cessarem as chuvas, a guerra começará... amaior guerra do mundo... e Iodos os pelroleos pegarãofogo...

ÁLVARO MORE YIU.

S. PACIiO, 5 (Do correspon-dente)) — Confirma-se, afinal, adetenfltio do (len-.* Glelunr, jo-vem rumaicn, pela policia poli-tica do sr. Armando Salles.

.Hontem, a Infeliz meslna ron-soruIu enviar, por Intermédio deuma família amiga, um bilheteao seu pae, conforme já Infor-mel.

O fuoto, longe de contentar, acspeeUitiva da populaçflo, con-correu para augmentai* a repulsacontra os mastlns poltclaen quenfto recuaram ante tito grandebarbaridade.

Fica, assim, patenteada a men-tira cynlca do chefe de Policiado S. Paulo, quando negou aexistência de Cíeny no» xadre-ues da Penitenciaria.

Mas, esse Innomlnavol attenta-do contra uma cronnça prosegul-rá, pois que as autoridadesanminciam, já, a próxima expul-são de Géiíny como Indesejável.Accresee, todavia, a noticia deque o sr. Alexandre Zamfirescu,ministro da Rumanla negará asua assiguatura ao passaporte deexpulsão da sua pequenina patri-ela, que, alf'in de ser menor, 6filha de pães residentes no Bra-si). Esta attltnde do sr. Zamfi-resou" justifica-se, porquanto naoè crível que Genny, uma meninade 17 annos, apenas, seja aban-donada á sua sorte na Rumanla,onde nüo tem mais parentespara abrlgal-a.

Por Isto movlmenta-sc a opi-nlã.0 publica em favor do habeas-corpus requerido, agora, á Jus-ttea Federal pelo dr. AurellanoGuimarães, advogado do sr. Mo-tél Gleizer, pae.da victima.

Consta, também, que a A?so-clacão Jurídica do Brasil, pro-moverá, perante a Justiça Pede-ral, medidas lmmedlatas para olivramento de Genny, presaquando assistia uma simples reu-nlito do Congresso da Juventudede y. Paulo. .• O bilhete enviado por Genny aoseu pàc, e que forcou a policiade Armando Marimbondo a con-fossar o seu paradeiro, é o se-gúlnte.: *' ""

"Querido pópac. Afinal posso-lho escrever. Tenho multas no-vidades para o senhor, fi-me qua-si impossível escrever-lhe pnpae.Venha logo na Cadeia falar eom-migo. Níio faz mal que bojo! nãoseja dia de visitas, mandf-mechamar na. eareeragom.: :,-;.-

No gabinete mo disseram quono fim deste mes*. vou ser expul-sa.: Mas 6 pOr advogado — tal-vez me tirem fora. Tenha papae

falar commigo. Ksiou multonervosa nccelte um abrace sua'filha .lenny."

físte bilhete, conforma disse-mos, foi enviado primeiro a.umaíaniilia da amizade dos Glélzér, fí^a qual Genny mandou, tatrihem, vjg)este pedido:"Queridas... Papao «stít emSílii Paulo, eu penso que vocês;já. snliem o que aconteceu com-miRo. Hoje me mandai-am .'paraa Cadela Publica. l'e(:orll)es .logo,entregar oste bilhete a meu,'paé.Se por accaso vocBs não sabemonde podem eneontral-o entãomandem alguém falar comrnlgoou mandem-me resposta, semmais. — .Tenliy. , .

P. S. — Bslou nervosa, por fa-vor não reparem. Também! J*,passei tanto! Se não me 'jpro-curarem logo amanhã sieri), tarde,porque vou ser transferida. Pre-,ciso roupa e dinheiro. ,;

Escrevo a vocGs, pois vocêff'.sü.o os únicos que.tenho aqui."'.

Oi

A ITÁLIA E GENEBRAGENEBRA, ii (U. >.)—- De ac-

cordo com declarações de perso-nagem da delegação italiana aum dos redactores da UnitedPress, a questão da retirada daItália e Abyssinia.ma alguma será levantada. an'-vdn complexo exame do texto ¦:¦>discurso hoje pronunciado peiudelegado ethlppej sr. .leze".

Kssas (lccláraç6e.*> foram feitaslogo dcnoi.s de suspensa a agitada

caso dá menina GcnjrGleiwsr, f-cqucslra(la;lH*]apolicia de H. Paulo, é«mis uniu amostra'' dõrcglmcn do luMcgiiran*^»

c i-CBtricção das Ubei-dades pòpu-lares, reimplantado no pui/. pelosr. Getulio Vargas. Km 193(1, feii-sc um movimento armado sOI> opretexto de restaurar as lionsnormas administrativas, o-rcs-iel-to a lei e aos direitos dos clda-ditas, que, seg-unilo se proclama-va, colavam sendo conspurcadospelos governantes de então,; Anpromessas foram tontas e tiió ar-tifidosamente formuladas, que a,mnloiin do jtovo oIicrou a lhesdar credito, innrcliiiiido de fuzilno liombro para derrubai' o-go-verno, na illusão ile qne o sensubstituto ia ser menino aquelleIdealista que se apregoava. Quetudo isso não passava de uma,simples illusão, os faolos, logodepois, se incumbiram de • dt-inonslrar, pois o sr. Getulio Var-gns o que cm e está sendo! 6 umperfeito contlninulor dn obrii-pré*-*-*.niciosa do quantos maus {•ovemos »o r-alz tenha tido. "

Xo capitulo dns liberdades 1"-^divldu.ics, o acinal Inquilino doOattete esforçou-se por uitrapiis- . *;;sar os seus antecessores, a pontofle cllmlnnl-as, (lefinltiviimeiute,com a famosa "lei de segurança"oiie outra cousa não é senãp.. um'.iiilslro

instrumento de legaliza-ção das mais estúpidas persegui-ções políticas. E quando não bas-tam os seus ¦Nirugraplios Inquisi-torfaes, a tiolleia age a critériodos seus próprios mentores,.-co-mo no caso de Geny Glelzcr, cujaprisão se effectuon sem nenlinnia,daa formalidades chamados le-gnes. A joven ninialea foi . se-«inestrada, mettldn mi eii.voyjn cilT-ittn por clm?i os gcciliirmc** do

ar. ."..('liando í-alles querem, de-|A.ii;i,-a.

Ueante disto e depois disso,não lia tiomo fugir ú tilst..* (*on-clnsno de qne o governo dó sr,-Getulio Vargas é o mais nefastoque tivemos, comu declarou, ha

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sossflo de hoje, do Conselho da j poneo, um deputado da opposi-I entidade. leão.

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Page 4: g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

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*«n»hHft Sexta-feira, 6 dt Sitabro da 1935

O quadro de basket-ball do Fluminense,esta noite, em Victoria, fará a sua estrearara

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a inauguração dos Campeonato da Liga Carioca de Foot-ballréflectores do America

^•e "eeratchee" Rio a Sao Paula, am porfla ama-

, tloBantt — E' potoive. qua aa ala rtilixo

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ÁS PELEJAS DE DOMINGO PRÓXIMO^ÊÊÊ^è^M

ctorla. Para a aoiennldadc In*augural, o America levará a «f*tclto um prello du football, quedesde Ja «itfl despertando Inte-resse Dois selecclonndos, um deJogadores bandeirantes, ora nes*ta na pitai, o outro de "íootbal-lera cariocas". Esses doía comhl-nado» afio Integrados por Joga-dores que por ai so garantem osuceesso da partida. Cm quadro»•sentados silo oa seguintes:

O COMBINADO FAUMSTAO combinado de Jogadores

paulistas estft assim constitui-do:

Batntaes (Fluminense); Juve-nal (Portuguesa) e Machado(Fluminense); Ferreira (Ame-rica), Ouimarães (Fluminense)e Orozlmbo (Fluminense); Ar-mnndlnho (Portugueza), Ma-mede (America). Romeu (Flu*minense), Lara (Fluminense) •Hercules (Fluminense*.

Reservas: Cachimbo (Amerl-ca-, Brito (Portugueza) Franca(Portuguesa), Barrlloitl (Por-tu-gueza) e Carllto (Portuguesa).

A SELECÇAO CARIOCAO quadro carioca também fi

valoroso e bem constituído. Ve-Jamos:

AValter (America); C Alves(Flamengo) e Ma"ln (Flamen-go); Marcial . Fluminense)Brant (Fluminense) e Cláudio-nor (Bomsuooesso); Sobral (Flu-minense), Russo (Fluminense),Carolla (America), Vloenllno(Fluminense) e Jarbas (Fia

'

mengo).Reservas: Vital (America)

Germano (Flamengo), Ernestj(Fluminense), Fraga (Bnmsuc-cesso), Possito (America), Bar-bosa (Flamengo), Caldeira (Fia.mengo), Orlandinho (Amorloa)9 Alfredlnho (Flamengo).

SURGEM OBSTÁCULOSSegundo a reportagem que' n

A MANHA apurou, f bem possl-vel que esse Jogo não se realize,pois o Fluminense nfio esta dis-pqsto' a ceder' séús ' dementeis.Argumenta o tricolor que á' 15!env pão Paulo, enfrentara a Por-tuguçza e que a 22 terçiirfi for-«as com o America: des'n formanfio vae expor os players ne.veencontro marcado para 18 »'.ocorrente.

WêIkSxS^^^K' ''" ^?KiBF'^^$!V1bBBSBBBB^'Xn^L|BBBBBBbV' - - TWaT-, - kJVjBBBBBBF -.¦-¦¦%¦ .'^^BBBBsO» ' W- •' *!*!! . '' ^^^UbBBBBBBV *** *''*•'•'¦'¦'''¦BBBBBB^lBBBBBBBBy ^Çtúi" ti ' ^3sW^ -

B^B BE-S-SBE* MsnWllfsi bbbbb^T^^i^BHbbI asEr^asB «bbbbb) s^assl S^^bbbbbbbHbV «S^bbH wL» WrÊm^mmLK ^SisssBS- *

UNHA t)A PüfíTUüUEAA

Será realizada, nomais Uma rodada donato da Liga Carioca de Foot-ba 1, com nials três equ libradaspugnas, onde se destaca, o en*cohtro entre Fluminense e Bom-suecesso. Essa luta promette umtranscurso estupendo, dado aspossibilidades technlcas de am*bos os teams. O team do Flurnl-nense, t lnnegavelmentè o con*Junto mais forte da cidade, poisell« reune em sei) quadro valoresexcepcionaes. - No quadro doBomsuceesso, vê-se também, ai-guns elementos de destaque. Co-m conjunto, qffereco tambémum team melhorado.

Fora destoa pelejas, haverátambém amanhã, as de amado-res.

AMADORES' Amanhã

FLUMINENSE X B0M8UC-CESSO — Juiz — Júlio Silva:ohrpnometrlsta — Kleber de Car-valho', representante — Arm indoSerra; juizes deTnha — RobertoSilva, Otto Menezes OclremaLeal. eivo! Rosa.

MODESTO X AMERICA —Juiz — .^Jlnotte Catàldl; chrono-metrlsta — Augusto Réis; repre-sen tante — Llppe Peixoto; Juizesde linha — Nelson Pinto — Hen-rlque Vieira, Oçtacil'o Modera eJoão' Abreu.

domingo, GO — Juiz — Pedro Dias PInhei-Camp.'0- |ro; chronometrlsta — Américo

Vlélra; representante — Aristo-phanes dos Santos, juizes de 11-nha — Mario Slva, Alcides Du-tro» Augusto Pereira e José Mel-relles.

JUVENISDomingo

FLUMINENSE X BOM.SUC-CESSO — Juiz Minottl Catai-dl; chronometrlsta —¦ Osjva doNovaes; representante — OscarCarregai; juizes de linha — Al-varo Affonso — Antenor CorrPa— José Cardoso Junicr e Flora*vànte D'Ângelo.

MODESTO X AMERICA —Juiz — Djalma Cunha: chrono-metrlsta — Armando SegadasVIanna; representante — Gabrielde Carvalho; jü'zes de linha —Antônio Menezns — Vicente Gen-tll — Horaclo de Oliveira e Pe-dro Carvalho.

PORTUGITEZA X FLAMEN-GO — Juiz — Roberto Porto;chronometrlsta — Nicola Udl To-maso; representante — AntônioAzevedo; juizes de linha — MJ1-ton Schmldt — Humberto Tho-mé — Francisco Azevedo e Her-nani Leal.

PROFISSIONAESFLUMINENSE X BOMSUC-

CESSO — Juiz — GuilhermePORTUGUEZA X FLAMEN- I Gomes.

Campeonato da cidadeà RODADA DÊ DOMINÍSÒ PROXIMÜ

M

' O campeão do Cententnrio, a

•-ÍS-do' corrente, data de seu an-'jilverairio, inaugurara, as Instai-laçOes eíectrloae.

Esse melhoramento, no "esta-dlnho", dos "diabos rubros" é'': utná prova patente dn dedica-

' íçàó e esforços da actual dtre-

0$ "diabos rubros",treinaram

\ I victoria dos profissio-nãos por seis a um

'.. ps.:-::::

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S(-' I

I I-l| -s/v VA> '¦' CarolaJ -. Ó;' America, que marcha invicto'aofcàmneonato de profissionaes.

u3ft'3e descuida dn preparo tech-j"'" nlcfi de' seu quadro.'*.'

. Hontcm, a tarde, em sua praçaíjS'; dc snorts, os "diabo-, rubros" le

M' varam a effcito rij*orn*o ensaio«nlr» ; nrofissionaes e amndnrcs

-:» ps profi-sinnties levnrnm a me-j|hor pe'a elevada- contasem deMis a um Os Icnms q>»o irpinn

.';,rarrt e-tavam as"im organizados:#il/ PROFTPSinNAFs — Wnlter -'<;f' Orxine e Cnclvtnho — Ferreira

/ OR e, PnssaVi; I.in.lo. Clnvis, Ca-'tola; -Mimedc e Orlnnrlo.ÁMADnnKS — Mnnrielo. Or-

Çihen e Mauro — Va.d'nho, Bnln-

ni e M. Pinlo — Gentil, Mlchel. Constando. Otto e Pin-son.

Os tentos foram marcados por-lOrlnnd-nho. 'I - Carola, 2 — Maírir-fler" e l.inrio 1.

Rnn-tnnclo fez o ponto dos(tmarlpres.

VITAL ADOKNTADOVital, o companheiro de Ca-

r;

\<

Realiza-se no proNimo. domin-go, mais uma lodiula dó cam-peonato da cid4de, promovl-iopela Federação Metropolitana

Três Jogos;Dentre elies, pude ser aponta-

do cViinò melhor o nue ser.'i tra-va-lo no tapete ver l>x ria' rúaFerre' « que reunlrd as e(iu'"iefdo baneu" e S. .'JhrisrOvão

Eííáft duas e8iHij.'lr.iB,¦acham*ss ai-ttts para fazerem umu t.ar*tlcm equilibrada, dada aa p<>s*l.inlictndei! deconju.icto e.Te.elini»ca Aa demais partidas si.o fin-juisünius, em Cace .'Ias equipes,oífi.i eeerem falhas je technica «te ewVunoto,. pois nenhum ;di's-ses esquadrões trazem unlformi-d.iite em suas. ilniias. CSf uai,em linhas geraes, us púgnasi qáe-estão mareadas pura .lòiiíihaõi

bJ-^UU' X íi ClUUr-liVAO— a\.. campo da rua Forrer; ar-t »< amador, mu tht. Peren.i:juizes de linha: Manoel Christl-

i liüuertò i>' -.i,.' .ínvononie-trista, F. Nascimento; reprosen-taiUf. César A"iUíi*ío '.lárthn.

CARIOCA X ANDARAI! V —Em campo alndà hão designado;arbitro amador, . João Aguiar;juizes rie linha, Vilmar Mui gadoe Manoel Silva; chronotuètrista,Abílio M. da Silva- representan-te, Arllndo botelho.

OLARIA X MADUUISIHA —No campo da estação leopoldl-nense; arbitro amador, JEdmun-do Martins domes, juizes de 11-nha, .losê Brandão e AntônioSoares Ferreira; chronometrlsta,Alberto F. Reis; representante,Álvaro Bezerra.

OS QUADROSOs teams para esses encontros

serão provavelmente os següln-tes;

S. CHRldTOVAO — Franels-co; Mario e Zé Luiz; Pintado,JJOdü e Affunslnho; Bahiaiio,Joi.oülnno, Hugo, Qulntanllha aCarreiro.

i,uuüAA. C. — Ubyratan;juau « Armlndo; Alfinete, Eva-rlsto e Adáo; Kuh?ns, Almeida,Augusto, Horacio e Plerrl.-

CÁUiOCA S. C. — César; Li-hàié vianna; Alcides, Otto e Ja>me; Oscar, Sebastião, Moacyi,Arauto e Popó.

MAUUKÉ1KA — Onça; Louri-vai e Tuica, tFerro) — Tava-res,-. jSHu' e Adilson Bahiano.Bahia,-junquiu e; JLientinho.

ANDÁKAHV — Justrlchi.Ba-lilano e Cazuza; Baby, Bethuele Venerottl;Melll.nho, Aator, Ro-inuald.»; BiancbíSfe Mineiro.. BANUU' A C. — Euclydes,Mario e Sã l'into; Luizlnho, L«-dislftu, Buza, Julento e Dlnlnho

Jarbas contou tempoTranscorreu, hontem, a da.a

natalicia do queride píayer, per-tencenle ao Cluu de Retfatnb Fia-mengo.

Seus comoanheiros dc team eadmiradores, por tão auspiciosadata, offercceramlhe. á noite,muitas surpreziis e abraços

¦¦¦ ¦»¦ ¦ iwtaii.i w¦ >*myrwÊmc*m~**mm»wmmm

chimlin não treinou porque seencontra; adoentado, mas domin-go deverá jogar.

Os demais auxlllares sao osmesmos do Jogo entre os Juve-nls.

MODESTO X AMERICA —Ju z - J. Motta e Souza. Os de-mais auxlllares são o» mesmos doJogo de Juvenis.

PORTUGUEZA X FLAMEN-GÒ — Juiz, Casemlro Santa Ma-ria. Os demais auxlllares sâo osmesmos da partida entre os Ju-venls.

OS QUADROSPara esses encontros os qua-

dros provavelmente serão os se-gulntes:

FLUMINENSE — Batataes;Ernesto e Machado; Marc'al,Brant e Orozlmbo; Sobral, Russo,Romeu, Lar e Hercules.

FLAMENGO — Germano;

Carlos Alves e Marlno; Waldyr.Barbosa e Reynaldo; Sá. Caldel-ra, Alfredo, Nelson e Jarbas.

BOMSUCCESSO F. C. - Dur-vai; Ignaclo e Fraga; Lamas, Jo-collno e Claudionor; Telemaco,Rebolo, China, Cecy e Nelsinho..

AMERICA F. C. — Wolter;Vital o Cachimbo; Ferreira, Og ePossato; Lindo, Clovls, Carolo,Mamede e Orlandinho.

MODESTO F. C. — Onça;Alfredo e Walter; Cito. Rodrl-gues o Vavft; Ary, Paranhos eRhodas, Eétanislsu e Manguelri-nha.

A. A. PORTUGUE A — AprI-glo; Juvenal e China II: Beneve-nuto, Abreu e França- China I,Armandlnho, Barrlloti, Carllto eVivi.

O Botafogo jogarádomingo com oTupy

Francisco<i>

Lipa Carioca deBasket-ball

Torneio complementarA Llgn Carioca 'de Basketbail

organizou â tabeliã, do Torneiocomplementar,

E' a seguinte: ,Setembro, 12, quinta-feira —

Santa Heloísa x Portugueza —Costal.obo x Musical — Natação-a AWndos.

Setembro, 16, eegúnda-felra —Musical x Santa Heloisa — Por-tUgueza x Natação.

Setembro, 19, quinta-feira —Costa Lobo x Alliado3 — Nata-ção x -Musical. .

Setembro, 23. segunda-feira —Senta Heloisa x Costa Lobo —Allindos x Portugueza.

Setembro, 20, nulntn-felra -.Vatação x Santa Heloiai — Portugueza x Musical.— Musical x Aluados — Costi»Lobo x Nritnçfió.

Tom«i« ^^^a daF/M. Di*

Realizam-se no próximo do-.m'ngo, os seKulntesjogos:

BANGU' X MAV1LMSNo campo do Bangu' A. C. —

Início: Ss 0.30 horas — Ju'2:Manoel Chrlstlno.

VASOO DA GAMA X DEL CAS-TITiLO

No campo do Miiduréira —Tnicln: fta !).3n horns Juiz: An-tonío Soares Ferreira.

Outubro, 3, quinta-feira — Alliados x Santn Heloísa — Portu-itueza x Costn Lobo.O CONSELHO SUPREMO Rlvll.NE-RE NA SKÍHIND" -FKIHA

O conselho supremo da l.iirn(jariòofl de BsItefUiall; rcun" k.na segunda-feira, ás 17,30 lio-rus.

Diversas notícias so-bre o Vasco

UM FESTIVAL EM HOMENA-, GEM A ITÁLIA

. No estádio do Vasco da Gama,realiza-se^ámanhSv-dlà --7,>-'iÚjn.grande; festival? em '.homenagemao;-bflck^iasealno Itália. . . - . ,;•• A prova principal serfi dlspu-tada entre'o sscráches do sportmenor e o segundo quadro doVasco da Gama. A práva prell-minar serfi deputado pelo GrupoAquático dos Supimpas e umclub do sport menor.LMA EQUIPE INFANTIL VÁS-CAINA IRA A BUENOS AIRES

O convite feito pelo RJ ver Pia teFicou definlt.vamente assenta-

da a Ida de uma equipe, infantilvascalna a Buenos Aires.

O convite' feito pelo sr JoséParedl da embaixada dè funcc.o-sarioa munlclpaes de Buenos Al-res, actualmente entre nõs, foiacceltq.

O sr. Paredl trouxe uma cre-dencial do RIver Plate, asslgnadapelo engenheiro José Júlio De-grossl, autorisando-o a entrar ementendimentos com o C. R. Va»-eo da Gama. A dlrectotla do gre-mio cruzmaltino acceltou desdelogo o convite aguardando ape-nas as bases da excursão. A Mu-nlcipalldade de Buenos Aires 3 asaltas autoridades da Republicavislnha auxI'larão a Ida dos me-nlnos brasileiros a Buenos AIrea.

A visita dos brasil- Iros serfiretrbulda pelos argentinos, sen-do a delegação do paiz amigohospedada no estádio da S. Ja-nuarlo.

O Vasco da Gama mandará aBuenos Aires delegaçõe. de es-cotelros athletas e ba^ketballers.

Para a formação das equipesvão iniciar-se desde jii os ensaios.

DIA DA PÁTRIAA dlrectorla do C. R. Vasco

da Gama avisa aos seus associa-dos que: vão part clpar da paiadasportlva de hoje, que deverãocomparecer à sede do Club, árua dè Santa Luz a, ás 9 horas,afim de seguirem para o localda concentração.

Haroldo Drolhe da Costa, con-forme A MANHA publicou, foisuspenso por 60. dias porque dei-xou de mencionar na summu.a aoffensa do player Ceb nho a uindos "linesmr-ri". Hontem, i tar-de, Haroldo nãn se cpnformandocom a medida app^Içodn sol'cltou

f^emissão do quadro do Juizes' amadores- da Liga Carioca deFootball.

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¦Hr^^Si issAaBÉÍSf'- * «H ilBBW

¦^sSSmW '¦¦¦.••.--HssSEÈ

mmmmmmm®m®mm¦¦:mxmmmmmmimzMmmm

Arturo GodoyxOscar Davisono grande choque de amanhãA reunlie pugillatlea na Estádio Brasil — Bau-

chilo x Ba firegerle na aoml-finalO sensacional choque de ama*

nha, no Estádio Brasil, entre ocampello sul-americano, ArturoGodoy e o esthonlano Osrar Pa-vlson, vem prendendo * «meu*çao doa fons da nobre arte.

Quaes são aa possibilidades doesthonlano, frente a'uni pesopesado da classe de Arturo Go*doy? Esta pergunta tem orlptnado as maiores contruv»»r-jUif.Do um modo geral, os o-hnlcosprevêem o trlumpho do chiluno.

O roporter procurou ouvir RI-cardo Rtnnzlonne. manager dnDavison.

Meu puplllo encontra-spactualmente na melhor phan.de sua carreira puglllstlca VIram seu comhnte com o a.-f/on-tino Primo? Entrou com dccl-são e transpondo a guarda dohnxeur nnrtenho alcançou umbolllsslmb knock-out technico.Tenho confiança nas pos»«IWll-dades de Dn'/lson. No entanto,meu opttmlsmo nfio vtic ao pon-to de aspirar um knonk-out..Seria ridículo em se tratando dcum homem que 6 considerado ocampello sul-americano.

Que acha a esquerda do «w*murrador chileno? .

Sei que alguns technico»julgam nfio haver em toda. oAmerica do Rui um sA homemcanaz de resistir fi esnuerda ácGodoy. Penso entretanto que ostaea teehninoa nno conhpclama resistência de meu pupilo.

OAUCHÍTn T WGVKh DEGREGORTO

O argentino cumpriu, nestatemporada, performances d«»Rta-endas. O publico se recorda d»seus embates com Braslllno eRubens:. Soares. A combnfIvida-de do pugilista portenho lm-pressionou vivamente o no-ir.»publico.

Gauchito alcançou um empa-te contra Mario Pujol, 'o' venceidor de Toblas Blanna. E a opl-nl.so geral foi favorável' a

"Gdu*chlto.

Deve ser uma semi-flnal bem

lnteresamie. Ambos oi eoiiien-dores estilo em grande fôrmaACOSTA X ÁLVARO HAM<»S

As pelejas do pugilista uru-guayo sempre agradam, lmprl*mc-m uma movimentação mura-vllhosa. Aqui nesta capital, qua*si todas as su«a exhibiçoes tlvü--.-i-'i um clesVcho espnctaculir

Voltarão »o «euninho antigo?-.

'..:''¦ ¦¦ ;:'-;íí:-*«>>rímmmmm

:::^:•:^•^.¦•:•;¦;¦V^.'v:::vy::^-í:9í

Ao que se diz no meio nauti-co, os formidáveis remadores isn-

I go.e-Uano, Biereobatk, Uuu'cno,:^^ i iJueinipe, Ary e iriuuos Popuvitch,'¦¦¦¦¦'¦¦¦¦'¦'¦¦• que no anno findo ingresnuram

no club das camisas pretas, vãovoltar aó Seu' antigo clübi 'd cam"-peão rubro-negro.

Caso isso se verifique, o Flá-meugo receberá maior poder nau-tico, pois os referidos remado-res, como já acima Ialamos, pos-suem incontcstavclmente. qualida-des technicas excepcionaes. ¦

•*R*.*».«vftw*iw»waaBiKi"**^^'-^*r^"-,'SW

*v^. ' Wí B:•:¦•.:¦:•.•:•: ¦^àv^^mT^mm ¦:

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Aithur Gotíog

Acosta, e Álvaro" Santos já sedefrontaram. Se tomarmos comobase'.o ultimo encontro, este ajjo-ra. deve contentar fartamente Arriültldão qtie o' presenciar.!RODRIGUES LIMA X PINGA

FOGOEstes ^dois, leyes tamben.1 já isè"u" ehcontrâmm" rio

'tablado .tua»

vezes. Em ambas, Rodrigues 1Í1-ma ee impoz, apOs acerrimasdisputas.

Orientado por Pedro Cardoso,Plngu Fogo pretende conseguirampla, desforra.

BASKET-BALLOs jogos de hoje na F. M. D. e na L C. B.

Excursão a São Pau-lo da Ássoc»acão

Athletica do Brasi!Deverá partir, hoje, dia 0, ém

cárros^speciaes, nó 1* e 2." no-cturno', para S. Pauio, uma gran-de embalado comnosta de func-clonarlos do nosso maior estaiip-Ipciniento de credito e suas e;;-mas. famili.is, para disputa na-qi.ella capital, de diversos aportacom os bancários paulistas.

O nume: o de adhpsoes Já atttn-ç> a 120 pessoas.

O programma naque.la cidade,constarlt de. diversas v'sltas aosDr'nolp«es cíulis sportlvos e esta-h»lpp|mento? paulistas, amistosaspartidas de fontbaü, baskptball,tennls, xadrez, o passeios aos d'-1'prsns recantos de S Paulo, pa-ra o que. 1íi estão reservados va-•ios oninlhus

LeonidasA partida de domingo entre

Botafogo e Tupy, um transcursobrilhante, pois o esquadrão -tasalterosas 6 uma dos melhoresequipes, bastando lembrar queconquistou o campeonato ml-neiro de fôrma orilhante O es-quadrâo do Botafogo, jogarátamberri com a nua equipe trei-nada, por todos estos motivos,essa partida, pron»ette um des-enrolar estupendo.

Para conceder a re-vanche ao Corin-

thians

0 Vasco segue, hoje, pa-ra São Paulo — Como

vae integrada adelegação

Afim dc concedei a revancheao Corlntnlans, segue, hoje, paraSão Paulo, a equipe de proflss o-naes do Vasco.

': Na primeira'partida, effectua-da dom'ngo ultimo, o potente es-quadrâo da Cruz de Malta levoude vencláa o valoroso conlnntopaulista, que, Inconformado coma derrota, sollc tou a revanche.Para concedel-a, em match quese offectunrá amanhã, dia 7, osvascalhbs partirão, hoje, rumo aSão Paulo, pelo trem das 19 ho-ras.COMO VAE CONSTITUÍDA A

DELEGAÇÃOA delegaçfio vascalna vae assim

cpnstitulda:Chefe - Pedi o Novaes.Aunillares — Harry Welfare e

toaqulm Furtado.Jogadores - Rey, Panella, tta-

l'a, Oswildo, Oscarlno, PorcítpjZarzur, '.Irlng". Orlando Kukn,

O rpsrref-sn dn comlttvn se fará 'Luiz le Carvamo, Gradim, Tião epeins noctiirnos do rlin S. Lima.

A tabeliã da Federação Metro-politana marcou, para hoje. arealização de quatro embates.Dois delles, porém,- em virtudede reunirem equipes constituídasde mílltaree foram transferidospairu outra data, afim de' nãosacraficar a performance das

pmças com a grande parada deamanhã. Assim, o encontro Ban-gu' x Vasco foi adiado para 21do corrente, e o RIver x S. Cbria-tovão para o dia 17. .

Os jogos de hoje, portanto. **toestes:

BOTAFOGO X OLARIA, naquadra da Avenida Wenceslni*Braz — Árbitros, João'dos San-tos Guimarães e José da SilvaMaia; chronometrlsta, GeraldoSiqueira da Silva; apontador. Os-waldo Costa.

ICARAHY X ANDARAHY, naquadra de Nictheroy — Árbitros,Jairo Alves de Araújo e 3e\e-rino Aranha; chronometrlsta.Arthur Brigido de Carvalho;apontador, Gastão Teixeira.

NA L. C. B.Os jogos de hoje da Liga ca-

rioca são estes:TIJUCA X BOTAFOrK) Dl!

REGATAS, no gymnasio da ruaConde de Bomftm ;— Arhltios,Amo Prank e Sylvlo Pòn°eca;chronometrlsta, JosÊ MartinCuri; apontador, Fernando fcu-pli; delegado. Lülz Soares Filho

MACKENZIE X AMERICA.

aa quadra da rua Aristides PaJ.rArJ.Arbi,tros' Alvaro Affonsot» tffT ^stuto; ch-'onome:ns-ta. Kleber de Carvalho; an.mta.

O dr. Romeu Miramda voltou í Commw-são Snortiv» d*» Au-

tomovel ClubDr Romeu Miranda, estimado

desportista, acaba de voltar. , anecunar o cargo de' <è^relárfo! da»commissáo sportlva do Automo.vel Club do Bra«11, enchendo por-'anto, a todos os seus amigos eadmiradores, de contentamento.

Torneio fa"*ufl daF. M> D.

BOTAFOGO X MAVTTiTJSO unlbo encontro Je dominuo

do Tn-ne'o Extra, da F. M. P.,será entre as fortes eünuadras doRptifno-o ver^us Mavlllls.

Nn cnmno do MnvIPIs F. C.— Incln. fis lü.16 horas — J-»lz:Antnnin Maria d"R N°V( — Jul-zes de llp>»a: Arthur M. Lopes aJayme S(rra.

Pitanga

flor, Floro Azevedo; delegado,Luiz Neves.FLAMENGO X. VILT-A IS\-BEL, no gymnasio daa í-aranjel-

ras —- Árbitros. Harold ^at •Edison Mitrano; enronometrij...ta, Oswaldo Novaes: apontadorOswsldo Lemos Coelho: delega-do, Eugênio Barbosa Paixão.

í embaixada sportiva do Vasco da Gama segue hoje^j^;

'¦'.'¦',.¦• ¦'..¦ '»*¦"¦¦

para São Paulo

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Page 5: g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

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Sexta-feira, 6 de Setembro de 1938 txnflhMA

feia sétima vez Midi enfrentará, no domingo, o cavallo Bramador^íl (ins-lo D»»!, im... ki ^..»,I..,./iSa ohronUln» ropreisntantes ilo#~v

9

Lazzati vae para a Itália?-» ¦¦ ' T

"El Pibe de Oro" convidado pelo Sampíerdarense - 0 Bocaexipò cem contos pelo pa*»se — Outros detalhes

BLI.NOS AlKfcJS, setembro — .seju concluir o'set* compromisso(Do correspondente) — ua olubs com oa "boquonsas" « depois rulU.lanos continuum com aa at-tanges voitudus para o fuotimllsul-americano. Constantemente,os grêmio» dá terra de Muanollnl(asem estragos nas fliolrns ds•qulpee argentinas, brasileiras avruguayas, pois süo «kcslienuamercados.

¦E! que no nosso oontlnente teobtém o concurso do authentlcos"cracks" pela meud« do pretoqus os olubs suiopeus costumampagar sm seus pa tes pela trans-ferência ds Jogadores naolonues.Basti dizer qus com 160.000 11-nu. aqui na America do Sul seconsegue facilmente contractar•um Domingos, Fausto, Cherro,Barnabé, ao passo que lá na Ha-Ua, um astro de grande proje-cção, nilo se consegue por menos¦de 800.000 Uras.O 8AMPIERDARENSE DESEJA

O CXíNCTRSO DE f.AZXATOOs emissários Italianos sâo

sempre pessoas ent.-ndldsa emassumptos football stlcoa. Ellcs«stflo a'o por de todo o movimen-to spoifvo do continente.

E', cnm o Intuito de evitar a,compra de' possíveis "bondes",que esses grêmios recorrem aemissários radicados na Amuricado Su.. Um em'saarIo do 8nm-picrdarense, residente aqui emBuenos A'res recebeu incumben-cia de contractar um exrelli-ntecentro-medlo. MInella p H.*-tz.uiteforam os visados. O primei*o Jftse encontra em campop 1'allanos,pois acceltnu tentadora pronnrtndo Gênova. Lazi-inte recehpit aproposta e nfio" a recusou. Emprimeiro. Ingnr declarou nue de-

mar para o pais das UrasO Samplerdarena* nfto go.-dou

e declaiá-se d aposto s levar o"pled de oro" para sau quadro.Esta disposto s paga a tntnsre-roncla do magnífico slxo do clubda "falxn d» ouro".

Os dirigentes do campeão de198», Inclusive o senhor Juan Ca-ronl, em palestra comnosco d's-se-nos que se de facto Laaaatequiser embarcar para a Itália

nou* club exigirá 30.000 pesos,pela tranuforenclu, ou seja .. •10(1:110(11000.

O SAMI'1KHDARKNSE UU*POSTO

Essa vultosa quantia nao cau-sou a menor aurpres* aos dlrl-gi-nles do club europeu, que t*mostra Interessado em obter oconcurso de Lazzati.

Serft quo o "pled de oro" IráJuntar-se aos sul-americanos oraem campos Italianos?

flmihHõENTRE OS PEQUENOS CLUBS

0 SPORTING C. DO BRASIL IRÁ' COM-MEMORAR 0 ANNIVERSARIO DE SUAFUNDAÇÃO COM GRANDES FESTEJOS

OS JOGOS DE DOMINGO, DA DIVISÃO INTERNE-. DIÁRIA DA F. M. D.

I»?-»»; «If} urA-" **?#» da

Federa**'» Metro-—— m»i*l*»in» ——

O presidente dn entidade do edi-ficin do "Jornal dn Commercio"rcolven nnnllcar ao sr. PeHUoVicente Alves, dn Oriente A. Ca nenn de n^vprtenoia. nor ter ome»mn, cnm 'nfrnppün dn nrt. -44.cap. IV dn Cnd>»»o de Pcalida-des, f"-s'°«nadn o sou nome rte mri.do diverso Hn pons»nnte do bo-letim Ae re-riMrn. nas -nimmnlasdns 'o."ns ('p nrimcirns quadrosUn!!*o x 0-ipT-*e e Onpnte x l3!>oJosí, rcnl-Tndns nos 21 de julhoultimo finrin e 11' do «torrente, res-pecMvpmente.

Oancellnr a nenn de multa de2R«niv- ft..p fAra ín-nns»a nn Snor-tirir dn Brasil. p--n vista Has in-fnpm-»«--"ps prestadas neln referi-dn c'"b:TmrF"c"»n no 'noo MAmiREI-

RA x.f: -"""wrnvío".UfFW. ,y'y

Em virtude f'" ."•''("•••sp em re-fn^m-i a Wr«-ca <*° son^l.-» fiò. Mü/tiiireira A.-íl-yn r)-"**>ríampntn Au-to"n<T»n Ae TP-T-.tliptl, á^p-^Pndn *

rp-Tn'-«p'i tnvp^pr a nrdpm daJ-ní-olin Hn \n"n M-i'lnrp''*ii t S--

(*n -T.pr--n»p. An Tnmpin «Invpnll. O.0"nl. POin B ««¦""¦PI""»-""''- An o"<>f.hr.e-fnvnn A C . sprA ftt«.-->!itfi<ln

fl3£«.tá'MRMI,*: MEVSAL

Será amanhã, o baile mensalque a directoria do t.lub de Re»gatas Guanabara offerecc aos seusassociados e exmas. familias.

As dan«°-i!> serão animadas porconhedda jazz, e o traje será o depasseio.

. Os srs. sócios ingressarão me»diante apresentação do titulo so-cir' 'Io mez corrente

Chiavone está no RioHaverá fuga de

jogadoresVinte e duas horas. E'. grande

o movimento de players no CaféNice, pon!o de concentração Nu-ma mesa: Romeu, centpr-forvitarddo Fluminense, Álvaro e Arthur.do Botafogo e João Chiavone. ohomem que os clubs temem^pa-lestram em voz "enchicha Ia , Oreporter,;que casualmente pa*-sa-vá pot ahi, pfira na espertai vade a sumo bn'à. maa n.ual o togoestuvi muito concentrado e ne-nhuma vez houve bola .Wrn. Pas-sados minutos o grupo dissolveu»se. DlriKlamo-n6s.com. destino aredncpSn. quando nos encontra-mos com um famoso atacanteque nos disse:

_ Dentro de alguns dias tere-mos nnv'dode.

- Coco assim? atalhamos nós._ ora "meu" am go Chiavone

perto de jogador é fuga na certa.

Em proseguimento ao campeo-na'o da divisão intermediária daF. M. D., serão realizados, do-mingo, os seguintes jogos:

ZONA SOLJARDIM F C. r VIAÇÃO

EXCEUSIORS. C. COroT*' x PORTUGAL-

BRASILJAPOEKA x RIVER

SPORTING x CONFIANÇAZONA NORTE

ORIENTE A C. x SANTISSI-NO A. C.

OS TEAMS DO SPORTING,PARA DOMINGO

lo team — Aguiar — Paris —Lino — Zico — Ary — Quincas— Gé — Mosquito — Augusto —Gradin ;—^ernánde?yrr Pepino eNcVon.

*..,'"", •• '',..7.,.-.-ío.-team,'.-— '...Carmino. ---. Cha»

ves — Pedro — Sapeadura — Mi-guel — Pilão — Alberto' — Cor-regai — O.ezàr — Casquinha —Mario — Oswaldo — Morgado —Erico.AMARAL FIGUEIREDO FLIIITO

2" DIRECTOR D"! SPO"TSDO SPOPTtNO CLUB DO

BRASILNa ultima eleição realizada nn

Sporting Club. Jayme dn Ama-ral ..' Figueiredo, o . conhecidospnrt.man, .ds

' cidade, foi eleito

nara a direcção de nports dessegrêmio. \'..y,.,... :¦¦'•¦ •-,'- .«.¦:

P,' nptima acquisição, hão ' ha

djjvida.j tyivvn-o-iüAGUIAR, DO SPORTING, NO

BOTAFOGO F. C. -Manoel Aguiar, o arqueiro nu-

mero 1. da. Intermediária, da FM. D., foi cnnvida.io nor TogoRenan Soares, "Kanella", para

O raw»ne**wa*'» daSwh-IJwp Ca finca

No próximo dom'ngo. terá In'-cio o Campeonato da Sub-I.lgàCarioca, com três Importantesp>-p'los qup. são os segnintea:'

S C. America x Sudan A. O.Bandeirantes F. C. x Tijuca P.

Club.S. O. Anchieta i Mnracnnã A.

Club.

Coipíte MnmpicoBrasileiro

• Odr. Jerrelra Santos, mem-bro do C. I. O. communlcou of-ficlalmente ao. governo e as enti-dades sportivas naclonaes que oComitê Internacional 0'ymplpo,reconheceu-eomo unlco legal-mente constituído no Brasil, opresid'do pelo sr. Antônio PradoJúnior.

ingressar nn quadro de amado-res do alvi-negro da zona sul.E' bem provável que

"Aguiar to-me nartp no próximo ensaio des-se grêmio.S. C DIABO x JARDIM F. C

O 2» leam do Sport Club Dia-bo. que levantou o titulo de camneão do Sport Men.iV Zona Sul¦rã bater-se, nn domingo, cem n2° team invicto dn Jardim FC , da Federação Metropnlita»na.

Será nptima preliminar o en-contro Jardim x Vincão.

O spoxíT n vn P' *NETAawnrA ob seus

AMADOUFRA direcção de sporls do gre-'

mio da Picdnde, - solicita, nornosso intermpdin, o . cnmnareci-mento dos amadnres abaiso, ás•3.15 hnro*». na síde, no domingo.

8 Ho corrente.Afim de enfrentar o Brasil A

C . cm mnt"h nm^^so., 2n quadro, ás 'S horas — Lnlr

.— Mnsmrtn — Miííriro ¦-- Manne''_ RmM-n — NoeV - Nilton. —

Qii»m - Pessoa — Zfzè —. Jnyme— Re!tpr\*as; todos ns amadores dn

1« a"a-trn. • .•1° qu.Tlro. ás IS horas ,•— Fran-

nue — J"lin — Gulnnte — R«-•'ciro — Optando — João.;— Mi*p.iPll — «"«-"'nbn — Lauro +- M"•/•¦'¦'o — Dphrnce. . '

,,^Reservasi; - Annibal Noriyal e• nrtps os n-mad"i*e« dn 1" quadro..

11 8'JC: P1.*.vrr» » PIWDADF. F C1.UR

A direcção dp snnrts do Plane»ta nede. nnr nnS"n Intermédio nprm^.T-pp^pntn dns omidore»,,i,nWi-,, otr>"in,,'V As I4.1S horas:

2" e 1° quadros, resnepfivamente, nn camnn dn River afimAn ,nnfi«pr>'nr O P!n'|lldp FC.I

2n qiiar'rn - F.disnn - Mn»quito - Palha -¦ Rnhertn — Rmi-din - Nopi Rnrf'n - Oulm -Poct-nn — 7.M — Mineiro

Resen*as* — .lavme Mannpl e tn•Ins n« amnHorés do 21 nnadm.

1" quadro. As 1S boras: - Fnnnue —- J"iin —: Gnínn»? — Pa¦1-mi'o — Or'nndn — Annihnl -Mir'n.p.iir — Mn7:nbn 2°, „— Lauro

• Marinho —' Debrace.Reservas: .Tono p tndns.os ama»

Jnres do Io quadro.O TE*M nn'ooTw\TE A. C.

PA^A nowiVGO.Enéas — Panellinba — J Cas»

tró-— Monteim - Chagas - OnmVho - Gr.i''im — OAdfl - Pe-dro — (.hípica — """esio —•Gradírri - Mniiíco e Didio.

ORIENTE A CLUB0 Oriente A C. irá prestar ex-

•iiessiva bnm-»nacem á embaixada do Santíssimo, nn' encontro de(Inminan nroximo, em sua praçade snnrK sita á rua Nestor, em•5,-i-ita flmz.

0 Grande Prêmio "Gua-nabara" em 1934

Na reunião d» dopol» dc anuinh' sc-rft d.sputndo pala 46.' veso Orando Prêmio "Ounnaborn".

Lopido. que huvl« ?, |ntirt>ado,neiuw prova no ann> nnterlorvoltou novnmontc a veno--!-n em1914. '

,*Pilotado peio Jockey Oeruldo

Costa,.o filho ds Aymestry con-•egulu derrotar com muita rilffl-culdndi- o cavallo do turf paulls*tn Ko.iinoM.

guando asses animaes pusu-ram pela meta Ue bheirada. ape-nas a mínima dlfferença dc mel*cabeça separava um do outro.

O resultado tsohnico dessa car-reira, em 1934, foi o seguinte:

Grande Prêmio. "Gusnnbnrs"— Animaes naclonas» de quatroannos e mais Idado - Pesos dstabeliã — 3:000 metroa - Pre-mios: 26:0001, G:000$ e 1:250».LÉPIDO, masculino, css'a-

nho, 5 annos, 8. Paulo,«Aymestry e Albatre II dosr. Luis Alves de Csstro.57 kilos. Geraldo Costa - 1*

Kosmos, 55 kilos, A. Mo-Una '. 8'

Zul, 60 kilos, A. Silva ... 3'AIgnrve. 67 kilos, C. Pornan-dot Í3

Toung, 67 kilos, O. Ullrta . 0Mango. 54 kilos. S Baptista 0Capuc'no, 56 kilos, Q. Peljó 0

Não correu: Assis B ásll.Ganho por melo cabeça; do 2.°

ao 3.*, dois corpos s melo Rn-telos: «2)700, sm 1.': dupla471700: placfix: Lépido 163000;Kosmos 183000.

Tompo: ia»" 415.Total das annstas: 75:6303000.Criadores: E. A A. de Assum-

pçdo.Tratador: Alcides. Miranda.Total geral dás apostas (ém

nove provas): 362:7803000.Pista de arama: lev*-..

K reunião extraordináriade amanhã

Aproveitando • o feriado nacld-nal o-Jockey Club Brasileiro rea-ltaará amanhã uma reunião extraord.naria com um boih programma, do qual nerve d-* baae oClássico "Antônio Prado"

Destinado. aos naclonaes détrês annnos, essa. prova -eunirâ,com «acepção de Tacy e.Or-<andlexpoentes máximos de sun -terá-ção, ós melhorus' potros do turmaque estreou[este anno;

O encontro da paielhà Xury —Oltibõ com Ovaç8o, Tomats •» Al-ter Ego, promette revestir-se dealguma sensação,-dada. a eq.iivalencla de forças.-''' O prògramma .é o seguinte:

1." carreira — frenuo jíükíE'/.- 1 õuu metros — 4:0üU»U0U.ti

(3

Galarim'

Marqulta

13' Argentê«I •(4 Xetlm ¦ •••¦•

(53|

t6

Galmfta. .

Mouresco

52 lílios

68 "'

48 "

60 "'

6o."-;

48 ''»'::

(14i8(9

BétaniaZumba .Mollelro

484o48

Vae para a reproducçãoO si*. A. ViiHConoellos, quo h«<

pouco, lempo Itavla compradoo tordlllio Ullrnje, remotieu-i.para o município de CMmpos, ondo tom institllado um liuruu, acu-Ixv do adquirir a ckuu i'p.ini*f.:íiIVanuviillnnu.

A tllhn de Transvual, togo do-pois do disputar o Prêmio "Ufano'', da reunião do amanhã, se-rít onvbida paru aquelln oldudcfluminonse. ondo será norvldapor nquclle filho dc Molitor.

Mais uma reproduetorapara o Haras"Mondésir"

O sr. A. «1. Peixoto de Castroadquiriu, hontem. para augmen»tar o plantei do Haras Monde-slr, de suu propriedade, s egunoriental' Mensageira.

Ew» filha de Stayer dleputariiainda este «nno carrelraa poroohtn do seu novo proprietárioIngressando em se*ulda naquelleImportante estabelecimento decriação.

Regressaram a S. PauloPura S. Paulo foram embar-

cados, hontem, oa animaes Iblu-na, Baby o Borba dato.

Esses parclhelros seguiramacompanhados do seu treinadorAlberto Corslno.

Vae examinar os potrosnacionaes

iAfim de examinar os potrop

naclonaes que entrarão amanhãem leilão, no Prado da Moâcaseguiu hontem para S. Paulo otreinador Trajano de Carvalho"Concurso Levis"

Ò concurso patrocinado peloredactor turflsta lsaac Moutlnho,teve o resultado abaixo, faltand-.apenas, para o seu termino, serresolvido os empates, que deverão apresentar na próxima sex-ta-felra, os seus respectivos paipites para solução final.IC ESi-b. O Kulatlii/iuU ATE

AGUUA V ElUllCAUuEm 1.» iugur com 13 ponto--

Emmanuet daigado tO, jornal)- Um relógio chronomulru tumeado a ouro, marca "JLevis"offerta do i-epreuuiiiume du auruuitada casa ".Levis irmuos" euniu corrente de ouro e piutiuuoíferecida por um amigo dochronista organizador deste cuu-curso.

Em 2.0 logar com 11 pontos eJuas provas utussicus — Uscuide Ateoeiros "Turt-jornal".

Um tunocuio marca "CanZeiss", de U x 80, otterta do dt.c*etxoto de Castro,

Em 3.o logar com 11 pontos euma prova clássica -— Jouê deAlcântara Gomes (.Diário carioca>.

Um binóculo marca" F. Uetís"de üs gp, offerta do sr. P. Nó-ronha. .

chrnnlstcit ropiessntuntes d o f)Diário Carioca" o "UlnrlOíPoi*

tiiRuoü", ns quão», tendo eitlPRt*do em pontos, deverão, dPti-mnatnr nn reunião dn din 8.

Os preços de ingresso noHippodromo Brasileiro

A partir da corrida do dia 7.os preços dn Impresso voltarão *ser os inosmiw cobrados antondr. Temporada Intornn *lonaliiip expirou com a reunião do

d li 1" do «otombro.As aonhorns terão entrada

'•<'•• •« o*i cavalheiros nn tribu-na especial pagarão 51000 e nnpopulnr. 23000.

K grande prova de do*mingo na Gávea

O Orando Prêmio "Guanaba-•v", quo será corrido depois dí•imanha. no Hippodromo Bros!'oiro, é uma das mnis tmdlciomies dns nossas provas clássicas

A sua disputa vem sendo aguardada com JustlflPndo Interessopois, este anno. marcara o setl-mo encontro entro Bramador oMidi.

Alternadamentc, um veiu so-hrepu.inndo o outro e esse nnv<>orello, poi». servira como umdesempate, tndlenndn desfarto «iiub-leflrtpr doo nniwos nnclonnes.uma ves que o "crnclt" nptual.Inpontestavpl. 6 o tordllhvi 8arttento. que não confirmou «ipInporlpção.

Apoanr do numero reduzidode concorrentes, o dpsenrnlar «•o final dn Orando Prêmio "flun-nnbnrn" promettem ser emoelnnnnte<>. ?

Midi levara a ajuda do Yen»man. estando tombem alistadoKohellk è Algarve.'

O prògramma, que abaixo pu-hlloamos, possue ainda mais ot'nbons provas.

1.' carreira — Prêmio *• 1LLAK1CA - 1.600 metros - 4:UU0|.

(1 Lanceta .-. . . 68 kilosll

<"

F£lSl,Sí&5-eRadio

2.» panrelra.— prêmio:wiCJA»l>OR—- 1.600 metros

Cl Xlrô'.'..'i'1'7

(2 Salvador.

4:0U0*.

t321

Grand Marnier

Vosari '¦:. . . .

Libra 63

(2 Natal '563 ;(3 Dravlta. . . . 53

(4 Atuman .... 5631

(6 Detonador ... 66

(6 Ttmborl . , . 5641

Em 4." logar com 9 pontos euma prova clássica — Heitor dioliveira (.A tfatalha).-i'Um- .binóculo marca "Can

o62.iWIos|j(teiSg», d«,.ti-x- 3u, ^oítorta doComftlendadoi Oervasio steaora

49

BS

52

(53|(6.

Vonita . ,

Piracicaba.

17«I(83.'

Garça

60

48

52

Europa . . ... 49 "carreira — Prêmio UKANO6t)0. metros •— 4:Ü«OÍODO.

Concurso da "A ManhãDOS PEQUENOS tLUBS:

QUAL A TORCEDORA MAIS POPULAR? ....

b o o o a • • <

QUAL O MELHOR JOGADOR?

O-^HH-*

0 ÊXODO DE CRAKS DOGonçalves da Cunha

T~ '' *

m Rio Grande do Sul

0 ENTHUSIASN0 DOS Ítf6ILlSTftS CARIOCAS, QUE IHTERVIRAO NAS0 »™»w»»^M^

As noti'ias que nos cheíam se»manulmcnte, tio sul, com refe-rendas an actual movimento pugilistim em- Porto Vlefire têmconüígiado do um ferto modo al»guns dos bons elementos quefctnain anui, a nontn ^^""^

mesm(i*<. em de-lonuinquns 1nso exorto dns

manda das pfnfMRpamnn-. emde outros fílorias.

Entretanto, nfio ê somente npor parte nns

cm conlipcpr amas tam

dp»e;ii nrrtpntp.nns*-ns bnVeartnrés,* ¦ _ ÍI-1 rfn.l*fbp'll) I an.ila' ían'pca. da iminrbem. o a-rn\citni«pntriWMé He -*prrrl*.*n*m hnn« ho!

Vas. <¦ o.'P rs ipvam a se ausentarfflnHal;eio nn^sa

lí a*; iim,

'en.¦'* «o

\b -:

rtrp lí se enrnntrani\Va'(lpma» Moraesr-,•!.;;" 2t4 'l!!-*1"-

7.^!il'- u*'va. n "firni,r,*,'n>>': "nn-*in'ninlio" e

tr|inri Hn< --antoys^o Pi,m'() tandem sfUüiremPnrto' !Ue"iv nlfínns optielementos, inclusivo "Cea

,y lll'1'MS.

jlivi**'"- ito dc

rá" o fnrte meio pesado de San-tns, que jâ foi batido pnr .-.Hor»racha". Oambi. Manini e Heredia, an que se presume tambémestão em eniendimenlos com os.¦mnrezarios do Estádio Pav-an-dn'.

MAIS BOXF.MIORES DO RIO,PARA O RIO GRANDE

Mas o numero de pugilistas queestão seRinndo pnra n sul. não selimita an qne acima citamos.

Hnntem, A'tarde, pom uni nou»qninho de esforço, rotisceii-tnnssnber que, nnr estes ilins 'levepari spRiiir pnra Pnrtn Alegre, iãponlraclados. qim'ro dn« n"isnsme"T>res cr.T.*ks, (ie diversas cate-ijnrias.

(ínnçalves d«i ííunb.**., o "Birnev Rrisíj" Ho (ivinnnsin de Rn*Cfai'á. qne Ics.i sido o "sr.arri!:C'

¦niimcrr) 1 de Tobins Hiann:i nar:io combate i1<5'e com Annibalprior, tahi^r-m nãn pstíi fór-, Ai<-

j -vt-tilações; d>*' empíezarios' gau'l chás.

Um emissário, enviado poia.uielles sporlmen á esta capitalem fins Ho mes* Das<arto. assistira nbíuns treinos de Barney Ros*-e nrhnu que elle (.- de muito futoro.

B' onis, quasi certa, a ida desse pufíMMa ao sul, nnrte pò-siyelnipntp pnmhntcrá cem Polo Norte. Tom Mis e oulr- s.

Ross esta Ireitiandri com multe¦ntluisinsmo e nfiiiarda tãn só

mente umn resposta rios refTirto*-«¦nv.rezarins, para eniprehendeivlafiem

B pomo esse, mais alfiiins ouIros foram "cantados'. in lu i>e"."•lieis P'.-res. Rodrigues Umn eB'lrmin''o Pires.

"('arvneiro" W .laniiariri. Vii•nlipr, e \poita. an qup nnrcpp

"(>«t-.i) -iii mr He tniio-i cises uron-'o••imeii'('s"...

Ma*--. i*om oiiem fii:aréímps?j«\ se pnnfirmnr risas informa

""e« qi*p nos fnrp»n nre?.'-*i|n«i no-n«-s«<a n"n uns nr*"'"''' f'1 fica

reinos mesmo... a ver navios...

(1 Zlrtaeb. .... 68 kilos11

(2 Legalista .... 50 '"'

(3 Puni!'. . . . 6B "2|

(4 Cio ...... 50 "

15 VIcentina ..... 58 "

(8 Tranvallana ... 80 "

(7 Diableja ..... 68 "4|

(" Ujiva ..... 58 , "4." carreira — Prêmio Clássico

ANTÔNIO PRADO — 1.600 me-trtt

'-:¦ 12:0003000.

1 Ovação ..... 52 kilos2. Tomate 54 "

YapÒ 54 "Alter Bgo . . 64 "

6 Xury ...... 66 "" OltlbO 6is "6.* carreira — Prêmio PAR-

DAL - 1 50.0 metrôs — 4:000?- Bettlng.ti Triste Vida - . 54 kilosll •'

' '<" Sauhype .... 51 "

(2 Oswaldo Aranha. 52 "2 |

(3 Royal Star ... 68 "

(4 Astro ..... 62 "3|

(5 Galopador . . ."'. 50. "

(6 Acauan . .... 48 "4 |7 yplraniça .... 5.0 - "

X" Vayá ...... 64 • "¦ 6:* carreira — Premi; SER1-

NHAEM - 1.600 metros — ...t:000$000 - Bpttlng.

(1 Conoejal - ... 62 kllo»

(2 Lorralne .... 63

(S Toby . . . . 52 "'.21

(4 Fingidor . i . ... 48 "

(6 Arlette .... 67 "316 Tongo 48 - "

(7 Balzao . . . 57 "

(8 Pebete ..... 52 "I 19 Cbimhorazo ... 52nc Martlllero .... 68

7." --arrelra — Prêmiol<INO - 1.800 metros —ifinnsnon — Retting

(1 Tarjaflor . . .1

TIA

56 k'lop

(2 Carmel

(3J.l

(4

Kld . . .

Nobteman

(531

(6

Pnw Boy

Oeliplosa.

(7t IP<"

Ri Tlere.7!nmor!m .^prio7»-iT>n

48

50

CO

54

õd

54ãü54

"ROFESSOK* « PIAMPloiinna Moita l^ima diplnma

Ia neln Instituto NaHrm<il liMusica l.iyfie.s d<> olano thporln * snlfejo nn p»e tn a.|iim.nn«m qiialiuiei bairro. Teleonone28-804?.

Bm B.°'logar com 8 iiuntue fcuiiiii prova' ciaasica — Jseütor c-^emi-u t-L-*iario fortu-suez^.

Um estojo com ciguriena e i»«luelro, Ue prata e etimaite, otieita do dr. Linneu de Paula Alaij liado.

Hxa ti.u. lugar com 7 pontos tduas provas clássicas.

(iuuputouoH) piuiii.os «" e •— Qdyr do Couto e A Corrêa

Um chronometro de nicKel. oí-ferecido pelo ar. ConatantinoCoelho.

7» PRJKMIOCm relógio de pui°üo de me-

tal ubromauo, ofterta Oo dr. Aniunes Maciel.

. 13m 8.» logar cum 7 pontos tuniu prova, cmssica — Juuo Po-reira Caluu» tA uitensivu) .*

Uma corrente de ouro e piatina, ofterta do major Teixeiraueite.

9." logai com 6 pontos e unu.prova-clássica — (feluiputuuos,t>rc*ku.u» ii", i«u e li" — iciudiiVioutinho tA jeatriaí; tiitpnaeiAnulo, ttiuzeia ae iNouoiua/ *Jose L,auro da Costa Pereira caM.Al\tiA) .

Um alfinete com brilhauuuuutib ruuis, oíterta do dr. Vir.gillno de Paiva.

IU" PKEMiOUma victoria marca "Tho.

rens", offerta do sr. Lothar Voi.Benthelm.

11° PKUMIOÜma rica bengala offerecida

pelo dr. Álvaro Werneck.

12° logar com 5 pontos eduos provas clássicas — (Km.pa tudos) prêmios ta." e i3,« -Manfredo Liberal (Jornal ' do*,íipòrts) o Augusto Bastos tDihrio. da Noite).

Um estojo com caneta e iaplselra, offerta do dr. Humbei-to Smlth de Vasconcellos, grande amigo dos chrònistas turflstas.

13p PRÊMIOUm estojo com uma caneta e

tapiselra, offerecido pelo drMoura Costa.

Em 14o togar com 5 ponto.-e uma prova clássica. (Empata .dos) prêmios: 14.o a 16.o —Manoel Valle Júnior (Jornal dnBrasil) e Oscar de Carvalho(Jornal do Comnieroio).

Um estojo com caneta, ottertado sr. H. Cardoso.

15" PKKMIOUm chapéo de feltro ã esco-

lha io contemplado em qualqueidos estabelecimentos comnier»ciaes desta capital offerta dncompusitoi Ernani de Freitas.

Em 16" logar com 4 ponto*-- Thpopl lo Bittencourt (Cot

reio da Noite).Um diamante negro, "Solto"

offerta do dr. Adhomar de Faria.

Em 17.o tosar com 3 ponto —•'nrri-H t.npk (A Nação.)

Um susppnsorio oferecido pp'o sr. D. G. Coimbra p um arti.-tico tinteiro em m.ndeira.

A cigarreii*a esmalt.n.da offert.•inn pelos propl-tètariofi (to cava*ln [.liminar foi nhlprtn 1p riispiitn, nn cnrrlH.i nn liin 1 'lo j..rrente, sendo seus detentores os

(" Ubatlm .... 55 ¦¦"2.* cai reira — Premic JUAN

álLVANO UODOX — 1.600 me-tros — 7:00ofu00.

Tererê 66 kilosJapulra 63 "

O.tava ..... 63 •*" 'Utu'-. . . ..'."' .

'65 "Dolerita 63 "

3." carreira — Prendo SALTOGUAYRA' — 1.600 metros - ..4 000$UUO.

(1 Bohemlo .'. . . 61 kilosI(2 Ma'am Croae . . 49 "

(3 Trncaja .... ít *

(4 «Çruppe .... 62 "

(6 Contratempo . . 63 "II |6. Rosemarie . . 53 "

(7 Pharaó . . . . '63 '** ,

(8 Commodoro ... 5S "119 Doliar. .... 56 "

(" - Jundlô .... 68 "4." carreira — Prêmio MINIS-

PRO JUSTO PRENTO - 1.600metros - 4:0003000.

(1 Libertino .... 52 kilosII(2 Arquero

(3 Taladro

68

68

(4 yuintero .... 49 "

(5 Guarany .... 61 " '

3'(6 Cachalote .... 66

(7 Silhueta .... 66 "4 |8 Pendenciero . . 48 "(9 Xeremies .... 50 "

5.* carreira — Prenlo 14 DEMAYO - 1.600 metros 4-000$000. ,

Mango 48 kilosAinpogy . . .' . 48 "

Ducca 62 "•1 Murlcy 66 "5 Zug .;.... 66 "" Manequlnho . . 68 "6!* carreira —' Grande •'remio

(UIANABARA ~- 3.000 metroF- 25:0003000. -

Bramador .... 56 kilosKohellk 66 "

Algarve .... 57 "Midi . . . .' ,: 62 "

" Yenman .... 65 "1 7." carreira —• Prêmio CIU-DAD DE CONCEPCIÓN - 1 600metros — 4:0003000 — Bettlng

(1 Irapuaalnho ... 4K k'lop

(2 Canto Real ... 51 "

(3 ttapoan .... 62 " .2, ¦-„

'

(4 Seu Cabral ... 66

(5 1-ohengrin . . . , 58 "316 Katete 60 "

(7 Ouro ..»,... 64:— »

(8 Mandchuria ... 48 "419 Zarda ... 7 . 64 "

fio nárfler 62. 8 * carreira Prêmio CIU-

I1AD DÈ3 I.A ASIWCION 1 600metros — 4:0003000 -"B-ttlns

(1 Trompito . . . . 64 kilos1| -

(2 . E^peranto .... 51

(8 Galope . . . . « 60 " ,

8ob o pntroplnlo da vetornn,-Koderncao Ar-uatlca do Riu deJnnolro, «ora lutado n afroito. en*0 do outubro, nmU uma compe-tlglo natntorln.

No acu louvável Intuito do pro-panar o «port do nudo A Fede-mudo Aquática Incluiu om hcuproRNimma prova* extra» dc»tlnadaa a ol.imse do prlnolplantOKo de IníiintK ,

lo pareô — At 15 horaa — Homen», qualquer ciauae — 100 me-tros nado livre. 2» pareô — 4>-10,06 -— Moça». quuUjuor cias-ie — 100 metros nado livre 3"pareô — &s 16,10 — Homem»,qualquer classe — 200 metroenado de peito. 4" pureo — ftn16,20 — Mo«as, qualquer Cias»ge —¦ 100 metroa nado de costuw.6° pareô — As 16,26 — Homf-ns,qualquer clu.sm* — 10o metro»nado de-costa«f 6» pareô — flu15,80 — Movas, qualquer classe

-200 metros nado de peito. 7"pareô — As 16,40 — Ho.oensqualquer classe — 200 metroí-nado de peito. 8o pareô — As15,55 — Extra — Mnnln-ts •— Snmetros nado livre. 10o pareô —As. 16.06 — Extra — Mosquitos—• 50 metros nado livre. Ilo pu»reo — A9 16,10 — Extra — Me-nlnos de 1*-categoria — 50 metros nado livro. 12o parco — As16.15 — Extra — Meninos.do I'categoria — 60 metros nudn decotitas. 13° pnreo — As • 6.20 —Extra — MenlnoH do 2» entego-ria' — I0U metros mulo de con»tos. 14" parco — ds 10,25 —- Ex»"tra — Principiantes — 100 nutros nado livre. t"T>° pareô — Ah16.30 — Extra — Principiante?

100 metr«is nado de peito. 16»pareô — Ah 16.35 — Extra -Principiantes — 100 motros nado de costas.

A competli-üo será realizadona piscina do Club dc RegatasGuanabara, e as imicrlpções se-rio encerradas na sídc da Fe-deração no dia 23 do corrente

Só poderão competir unindores que já tenhum preenchido nsnovas fórmulas de registros, nãopodendo participar os «me nãotenham sido approvados emexamo pelo Departamento «Medi-do da Federação Aquática.

O ar. Egas Muniz assumiu apresidência da Federação Aqun»tica, tendo licenciado o dr. Ro»borto Pinto da Luiz, que seguiupara S. Paulo, dondo partlrA pp-.ra uma estação de águas, assi.imlu a- pre«iâcncla: dn-FederáçAo-

¦ Aquática. o..sr. .J3gas Muniz, re-oem-eléito vlcn-jir.e's.ident'e.

FEDERAÇÃO AQUÁTICA DÒ.'nio de janeiro;-'..,O Conselho Technico de No.ta»

çâo da Federação Aquática, (loRio de Janeiro, vem de homo-logar-os «seguintes recorda: Re-cords Cariocas: Moças lOii mo»tros nado de costas, Pieda.1iAüriiiio Coutinho, rompo: « 3i "Moças 100 metros nado IlviePiPdyde Azeredo Coutinpo,,tenir.'Jy,1;'po/VlZVvfl^fí^.MonlnoS:td'e' 2.^-<!a'tegòr,la %^hm f^üie-ro*; nado dè peito, H-si.eriIcatnèll, tempo: i'âi"4: Prinoi¦plantes, 100 metros nado -Je vos*tas: Alburto Novo- Cabalierotemro: 1*21 "4.

(»«Jtrossim a Federação Atiuàti»«ia \en de officiar â Confsilera-çã.} Brasileira de Uesportas s«o-li"lr.-irdo a homologação oomo•.eco'-', brasileiro, do temp-j -le1'12", obtido pot* Piedade CoJtl-nno nos 100 metros nado l.vre.

Tocios esses temiios foram i cr.seguidos por amaiores de O. RGu. nabara, na 2.' competiçln aeltive*r,o, dlsputa.ta na piscina i.or*Hsno club, em 18 de a^ost..ultimo.

HORÁRIO DO DEPARTAMKN-TO MEDICO DA FEDERAÇSO

AQUÁTICA DO RIO DEJANEIRO

A Federação Aquática do Riode Janeiro, torna publico quede accordo com o novo códigode registros, sô podem partici»

•par de qualquer competição os-amadores cujo registro tenhamparecer favorável do Departa-mento Medico.

O Departamento Medico funcolona de uccôrdo com o seguin-te horário: Segundas-feiras —Das 8 As 9,30; Terça feiras —Das 17 As 19 horas; yuartas-fel-ras — Das 8 As 9.30 e das 14 As16 horas; Quintas-felra3 — Das15 As 17 horas Sextas-feiras —Das 8 As 9,30 horas, Sabbados -—Da.- 14 As 16 horas.

—-Kiuluiui-M Uimuill! n.io «ir.«!>ii-tou ii iii'1-hi'iui'ii dn "Tupy . iv»-/!• quu IKiu lio "Itiiiim Clliu".•tu,- pvnti! Um iiiunIuo ino Intui-ligcute, tjiu ouiio, uuucuiiuo o...Miiinui uuauonliouiou uu ouiiuuullouiu Uo euueiiiiuit'u-tuiiuuuui'1.'.uuu.uoiiio, a "viclur" nuo do-.aoiiii. Com cerlozu', elle vae iu-«u lu... |

Continuando « querer us.lltlUlUM UUU UUtlUk usiuçui--». a

jupy" propus*, uni upuiiio con-iruuto u Aiui^uriuu .««a-, u a ¦HUl'».ui iviutiv, uu "ipuuoma".

Nem vi».*, qui- nem elle. . Na..«.v.uii, u tiueiuuue...

Maria Eln-u e siuniu Burla-¦ihwqiíi, quv L-uuiuiu toxus na"Voz ue Copuuuoanu', kuuuu-rum uniu coiiipuuncira uptima;xuuiltt isoroniiu.

iieioiau tieiuim usiú estu-dunuo suuiuub puru nuo -onu-nuai "ciiomeu»e"...

UojDl n« "ituulo íiocleda-Ue", um uuqueileu uiiim progiauí-mus. 01'KunizudOH por Arnaldoíttiueuo.

'tanlii Mura foi visu na"P R a 3." yuu andou fazen-do pur ia 7 ..

guem vao a "Cajuti" deveir alui-mo, porque o iogai édeserto...

—- Acceilum-sc uuudldulos uo(ltu.o uu "(JUUOIHU . uuaa JüllO-tu iuuca de Alenezes é "horaconuoms '.

li por fular em "Cullciilu",num «ei'u o "uuuo tínivu dos-ilosaoa aiuuius.'

u cuiiiur moreno ca "juaz"de Romeu .Silva é "oh, «U ar int-ta!"

Pulhuios Scnmldt: — "OaAlyslenua Uo Cualllo",

O filho de Zoia Amaro:"Ella loi uma duma".H. J.

"

Ifv7P)4!

Programmas para no|«:

Mireiile.

(631(fi Girl

KIss-me .

Love

(7 Capitão Mór4 18. Vulcânica .

(" Olobpra .9." carreira

,7.7. 68

. . .' 64

o 68

. . 58... 66

. . 68P-emln PRESI

"-FNTE AYAI^ - 1 uno'metros- e*nnnsnno - Bettlng.(1 Morón 62 kllo?

1(2 Soneto 58

(321

(4

Eank ...... 56

Capuclno

(5 F!fa.31

(6 Roxy

(7 Sueno Largo

Adariro . . «

61

67

58

66

57

00 PP! 0 "DIXiE"ATTAMI. 6 (IIP> — O navio dp

tJnltoii Fruit, "San Rento". rillrsiTranhnu; cnfrimúnlcando ninis nov-f? horas auspenrlera fprrns-iimn a Mlaml. cnnrtuslndn a -ie«bordo novpnta nnssntrpirosi •» 51*f''ipi''intps rio "Di-íip"', O? outros .phssa^t-lros flo har^n si-it.->trado serio salvos pela manhã.

PHiL.lt*à — hio, ia.a«, i'sa2.3u hs. — studlo: Araoy deAlmeida, urlanuo tíli.M,. s^n.a¦Jurreto, Mauro ae uuvvi.-a, liof./.£¦ tíLiouraii, Jazz, Nanioidi is UaLua, Heryé Cordovil, frognim-mu Humorístico du ura-jiti,, ce-cliia Rudge, Uruh<*-tlta d-- cor-tla-Ç Romeu Ghipsma,i, Orchus-tra- fhllips, Geruldo Cesai, loe-rC Gomes Grosso e Trio Fnlilps.

Autuará como speuK».'.r 1'auloRoberto.:¦ IPANEMA — Dus 8 As il ho-ras — tntonnaçôes «to P. li. lí.8; Das 9 as io horas — Aula deeuucuguo pnys.cu tllfuilt 1 peloprotessui xaiso uoiui-.ru v<xt> 10«is ll noras — Discos populmes;Das 11 as 13 horas — aappip»mento musicai uo aimo^u, ¦ aa^''ds 13,15 horas — Aula dainglez peio professor iluniuerio;uas 13,15 as 14 nouit. — Dis-

,\!os; Das 17 Us 18,ív lioras —¦:Diseos seleccionaaos, Dah 18,30as 18,4u hoi-as — A Voa Uo Com-nieicio; Das x9,3u is :{*«!,30 horas ¦V- fiugraiiima de .itadi«> oom *martistas: Muícai iviadb — Muna.

isa — Nestoi, Launiiüo t il-l^íonso — Gino Altohol - Ainr-

6-aHda Max ••Jf-^ATteViJytto AlmW$ré&ua — orunestra lpu-:i<.*nu — ».r-cnestra M.$&&&* Oroliestru ÓáííwiSÍlindo.

speaker: Carlos FriasRADIO CLUB — í« horas —

Discos, "Kudio indictno e ln-íbíiiiiíçües geraes da «jüíçao i.ia-tutina da "A Voz do Br-isil '..lías l«l nurus — 01*10-,. 11 ut iãnoras — Frogruiumu "A Voss UaJelleza" 16 âs 16 iiorai- —-Aula de cOrte "Toútem-ide;' pe-10 professor Dias; itj horas —Discos; 18.16 as \i.-its horas —balestra do Ministério «Ia Agri-cultura; 18.46 As l-l 3v hs —•Hora do Brasil; 19.30 As 23 hs,— i.studio; Orchestra sob a re-gência de ArnolU GlucKiii-iun,jazz ísmail Boy e seus rapazes,Conjuncto Luperce Mirandi,Olinda Leite de Castro, Dyivl-nha Baptista, Romualdo Mi .in-¦Ia, CLauco Vianna, Almirante,U011 Lazy, Joáo da t->aniana, Ut-Jjinés Gnataili. T< ina-it-ill, Fos-

láuti, Adacto F>>ho e Bando da:-ua, 22 âs -íi 30 noras — "AVoz do Brasil" jornal falado oluüs-icaUu da PlíA 3, fun uiçuiíUu engenheiro Elóa '.)ias, 23 aiIZ 30 horas — i-rogramma do,1'scos seieccionados.

'4 |-'¦ 7• yj

** '«'.í!

i

0 juiz do encontroCarioca x Ândarahy

(amadores)excusou-se

Tendo o juiz João de Aguiar,so excusado de arbitrar 1 encon-tro de amadoras entre o Cariocax Ândarahy, que se tealizarA nodomingo pioxlmo o Departamen»to de Football de F. M. D desl»gnou para substltuil-o o juk Car-los Milstein.

"OZ ARSEWTCO NO

fío«hHdn cditiiHerelan-te: teH* jcçi^ra a 7

existência y:No café existente ft rua. São

.Pedro n. 159, paquina Com nifdos- Ândi-a-ri^aj, ..teve lo.*wr. b°.!?>'tem,...A fàrdò,'"ümn opcnrrpricí.*''mprpR-iio.n.ante. Ura cavnlbp','Pnorliii nn. garçon oup ihp spryisçpvprmontb. Attendido. deitou nnp.ilipp o conteúdo do umn falxi-nha. um pn hrnncn, que tn-ín»ns prpspntps lulgaram fosse al--rum rpmpdio. ..;.-.

Momentos rte'bois.é.-ísO' sònho>'tnmhnp no ph^n, pontorfonrln-sp

Tr.irTa-sp rle um jn.võn ne-rn-•inntp mnltn pnnhopirln np*-'t;i"irnca. cbpfp da cnnçpttunda fl.r-mn: o sr Ivn ria Rnrhn Vnz ps-'íbplppirlo fi rua Republtm "In"oru' n. 13.

O sr. Tvo. que C- r>ir«rin. rrn'x 30 «iririns op idade o rp-!'flp•om sua familia á ruo São Jnluririo n. 202.

(ímã. ambulância d« Assi-itpn-jia transportou o negociante fluej

Victima de uma"íaiseuge d'angew

ft policia do 22° districto. consegue innumerasprovas contra a actwa

parteiraA policia do 22." districto estíi

apuianuo as actividades cnnil-nosas de uma "falseuse dange"de nome Lydla Martins Velasco,residente A rua ltaparica, n.o 17.

Esta parteira provocou umaborto à senhora Ua Vlnhue» dàConceição, em junho ultlmq,causando-lhe • ruptura do perl-toneo. '"

A victima, que residia A JBstra-da Velha da Pavuna. a.o 1.320,ficou em estado grave e, reco-lhivla & Maternidade de Casca-dura, ahi falleceu no dia seguin-te, ás 24 horas.

Levado o caso á policia local,poude a "curiosa" escapar en-tão ao castigo merecido, ne^an-do cynicamente suas actividadesproiissionaes e a autoria do cri-me que lhe era imputado.¦-'K..i.>uii»iAi>0 Ao t iii.MG

¦ Iam em melo as diligencias so-bre a morte de d. lia, uujiido apolicia receueu novu queixa. Ly-«lia Martins Velasco pro.ouuvu

m abono nu pessoa de U. KitaJS uliveira l'lnto, reslUeine arua Caraiba n.o 116, na e.-stayãoUe Collegio.

O ÍXQUEKITO PHOSICtiUlSCom tar.taa provas conira 4

perversa "fatseuse iVange" cau-sãdorã da morte de «3 ila S'l-nhnes da Conceição. <iUt icljtoudez filhos, espera a pi-lict» «t-j í2odistricto entregHl-a breve á iua-tien ..-Para Isso-o inqucrüv pro-segue, sendn «ie. »ra:*-Ji; :.i,:ne-ro as pe»s«"«a» <-u» ücc'«n-:.ii .'ur-leniente 5 crlmimn-a pa-t«ira.

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Page 6: g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

1

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"A Manhã"recreativas e

nas sociedadescarnavalescas

D E C I N E M

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'YCLEMÊNCIA

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Aquella morena, typo grau}.. 10, enchera-me as medidas. E

o meu olhar acompanhada*sempre que, aos i Impulsos de

; «ni fax ou de um samba oude um tango, ello pastava, pormim, dantando e obsequiandocom sorriso* o seu alegre par.Aquella morena, typo grau 10,Impressionara-me tanto gueImpuz a mim mesmo, uma obri-

Ü cação; latel-a dansar commi-go, custasse o que custasse. Aconquista, porém, não se tor-

: nou dlfftctl, como a prlnttpto¦ tuppuz. Um leve aceno de ca--v beca, seguido por nm sorriso,

tudo facilitou, e, mal a "fatz""ralara" com a cadência deum samba, eu me punha a ro-dóplar com a criatura "super-monumental". Demos o pri-metro, o segundo, o terceiro e".. ò quarto passo, calados. De-pois, talvet por mera gentile-

¦xa, talvez — quem sabe? —pela satisfação dc estar dansan-do commlgo, ella — a more-na grau 10, — inlcton agraria-

.vel palestra.A dansa foi o primeiro as-

% sumpto da nossa palestra.Quando, porém, a palestrtí luem melo, a "jazi" silenciou.Nas... ha, em todos os clubs,uma sacada salvadora. E a mi-nha. ou a nossa salvação, esta-va na sacada, para onde fomosreiniciar a conversa inter-rompida. Poi então, que. mal»' detidamente, observei a minhagentil companheira. Olhei-a

- mais fixamente e,no meti inii-n\o, me perguntava se ella sa-bia da minha personalidade dechrohista. Entretanto, comoque adivinhando o meu pen-tamento, em dado momento,élta me faz cahlr das nuvens,dizendo: §

— "O sr. mão parece umchronista carnavalesco, tãodifférente ê de mnitos outrosque aqui têm vindo. Os outros,mal chegam, declinam a suaqualidade e os seus pseudo-nymos com espalhafato. Fa--sim pose. Querem e fazemquestão gue todas ás pessoas o'.- conheçam e conheçam os seustítulos e "Idade". Quasi todos/;¦¦ já maduros, não sabem, ou nãopodem, premidos] pela "velhkce gloriosa", dansar. Mas, para;se tornarem sympalhicos, dan-sam. Já com o sr. aconteceo contrario: é maç-o, dama

. bem, hão fez pose na entrado.', e, talvez ainda não sabe onde é• o"buffel". Prefcre-confnndiP

se comnosco a-passar por uma'*..*relíquia dè míisèu"

l^A "jazi.A morena typo grau 10, de-

pois de me declinar o seu no-me — demência — pede-melicença e afasta-se. E, então,sozinho, eu medito:"Clemèhclal Não teria, ella,usado de clemência para com-migò?"

GRAVETO.

PANDEIROS,CUÍCAS E TAMBORINS,EM GRANDE GALA0 samba--mons.ro de domingo na Escola de Sam-ba da Porlella — A homenagem abs nossos com-pandeiros Graveto e Enfiado — Buscando con-

tado com o samba ...«o «umbu coiitliiii'11«te o «oi nascer...

Ehüu. por certo, «era a "escrl-plu" de doinlnuu próximo, naEscola Ue SuinLiu da Portellu quoefíeciuurú um samba vertlutlol-ramonte monstro, em honiena-gem tiOH nossos companheiro)*ClltAViSTO u KNFIADO e dedl-cado ao Bloco da Vln-iillnu.

||M IE fulnr em sumbu na Portei-

lu, falar em Puulo du Portellu,equlvule a falar ein suecesso.Pur Isso mesmo, a festa monu-mental de domingo flcuiii hTuva-Uu, inovldavelmeute, mm puglnusbizarras do samba.. . .

Culcus, pandeiros e tamborinsengnlnnados.., Kever elro...Portellu...

Eu Humba que a Escola duPortellu lovurft a effeito doraln-go, e que seru precedido por umappelitoso "mastigo" em fruniude "cozido", seríl simplesmentemaravilhoso.

O samba, por si mesmo, Já éuma dus sete maravilhas domundo, lniuginemos, agora, osamba que é orientado .por Pau-lo du Portellu cujo nome, undade bocea em bocea, respeitado equerido. Pois í- esse samba, lei-tor, que domingo, IremoB assls-tlr,

(lente da cidude... Gente daelite que, uutr'oru, tlnliu medodo samba...

Agora, ha o desejo de entrarem contudo com esse mesmosambo. U todos querem ir do-mingo, ô l*ortelln. iiulii. a gr\in-de caravana que A .MANHA le-vara. Médicos, profesores, jor-nalisias, pintores, poetas, -escrl-ptores farão parte da nossa cu-

,rayana. £ todos levarão om a6,6liJecttyo;' conhecer e ^sentir,; j oàoinbV áutliehilt'0._e-v.Inimitávelcultivado nas Escolas.

..','..'á;!q samba çontlri j'u-até ò' sol nascer.'...

Grêmio ProgressoLeopoldinense

AS COMMEMOKAIJÕICS"I>IÀ BA PÁTRIA"no

convida a'dansar.

Aos srs. associadosda Escola de Sam-

ba Paz e AmorO presidente desta Escola

chama a attencão dos seus as-soclados Inserlptos na obra doBarraco e que ainda não sequitaram, afim de fazerem oscompromissos assumidos noprazo de 30 dias, sob pena dest» ¦ súbmettarem ás puniçõesdlsolplinares.

0 "Dia da Pátria"no campeão dos bló-

cos suburbanosA HOMENAGEM A' PRINCEZA

MARTA IjOUKDES DOSSANTOS

O "Náo Posso Me Amotinar'*,o Jâ tradicional campeão doa"oloeos suburbanos, mobiliza assuas hostes para amanhã, sab-bádo, commemorar o "Dia da¦pátria" com- pompa invulgar.

X com esse propósito, a dire-ctorla da pujante agremiaçãooarmavalesca do Engenho deiP»ntiro levara a effeito uma bri-lhMtMsIma festa, dedicada á suaptineei*, ttrta. Maria Lourdes

ÍSpb $antos que, assim, receberaa* honras a tA «evldas por to-do o pessoal do "Remanso".

Um pandeirista desete costados

"Obinajara Coutinho, que êsurtüalmente o Io secretario da.Sacola de Samba Lyra do Arnor.filiada á União das Escolas deSamba, é um pandeirista de setecostados. Elle 6 "endiabrado";Haja vista quando a sua escolaensaia, ou vem á rua, parn de"-monstrar as suas qualidades, ei-le da vida e expressão ao rythmodo samba. ' • j .'

F<Vra mesmo da cuíca, do pan*delro e do tamborim, UbirejaraCoutinho ê um esforçado, umbatalliador pelas glorias da Fs-cola dè Samba Lyra do Amor.

Por isso, e. muito justo, que sefaça esse pequeno registro.

A. directprla. jj.o.. Greniiív Pro:greiso* Leopoldlriérise, 'far.1 V-'all<-zar 'amanhã;, ujná fp,nfild,ave|, fes-..ta,"'afim de assotíiar-Se' ao' "Diadá Pátria'". ¦''• '¦í'J\

.".V'.".;.L'_', .>', I.O programina organlsado, pe-

los srs; Rodrigo Capellh e Mou-rão Filho, 6 deveras Interessantee verdadeiramente patriótico.

O programma é o seguinte:6 horas — Sàlra, de 2] tiros.

Alvorada eom clarins e banda detambores do Collegio.Cardeal Le-me. Hymno nacional. Hastea-mento dos pavilhões nacional edo grêmio.

10 horas — Sessão civica presi-dida pelo dr. Mourão Filho, fa-lando nessa occaslão, além deste,os senhores professor Nogueira eRodrigo Capêlla. Recitativos pa-trlotioos pelos alumnos do Colle-glo Cardeal IJeme e assoolaclos doG. P. L,.

22 horas — inicio do baile queserfl. abrilhantado pela insupera-vel "Metrópole Jázti" falandonum dos intervallos o dr. CarljôCerojo sob a grande data nacio-nal.

O traje serfi. completo, de pre-ferêneia branco.

AS COMMISSÕESAs conunissões ficaram assim

organisadas:Dlrecçâo geral — Rodrigo Ca-

pella e Mourão Filho; Festas ex-ternas — Lourival Pereira deSouza e Antônio Pereira da Sil-va; Commissão de Porta — Ru-bens Luiz Nunes e Carlos José daCosta; Fiscalização de Salãb —J. Conde — Manoel Fernandes eCicero da Silva. Convidados —Dr. Telenohoro Valladares —Oscar Cetag; Auxlliares. — Anto-nlo Angerami Netto — Ernestode Souza e Dorvallno Ferreira.

Filhos de TalmaO BETjTX) ESWSCTACUIjO de

HO.TEA directoria dos Filhos de Tal-

ma, fará realizar hoje, pelo cor-po de amadores, em seu palco,uma finíssima comedia em 3 ac-tos e 6 tempos do escrlptor bra-sílelrt Renato Vianna, intitulada"O Divino perfume".

A dlrecçâo scenica caberá aFrancisco Ribeiro e tomarão par-te na mesma representação, In-dependente de Sérgio Erico, osamadores Fred Viola e ArlstidesVianna, assim como a actrlz Co-ra Costa e as amadoras IztldaRibeiro e Nelma„Costa.

Haverá um aetó variado, noqual será prestada uma homena-gem a data de 7 d« setembro, odia da Pátria.

A União dasEsco-Ias de Samba com-pleta, hoje» o seu

1 anniversarioA Unlio da* Escolas de Ssm-

ha, • prextiglau entidade que.hoje, tem a |iresitlll-« a fixaraesforçada de Joio Cmalll, ia-xilindn por Carlos dt Oliveira,Cervan, Paulo Morflra r fie-tullo Marinho, completa, hoje,o «eu primeiro annlversaria dofandacSo.

Querendo commemorar con-dignamente essa data, a ITniiodas Escolis <rie Samha effe-rtuará, no próximo dia 14, umngrandlonH festa, cujo procram-ms pnhIlcaremoH npporluna-mente.

Centro GallegoDando inicio ao proifrommn

de festus Ho mez de Setenibrp, aDirectoria dessa conceituada so-ciedailc hcspanholn, Iara realizar,ho sahbailn, 7 cio currcnte. uma1,'i'íiniliciiMi "solrée" eluiisnute, cominicio lis 'i'2 horas.

Pura o dia 21 será levada a cf-feito uma 'feslo Hadirt-Tliculro-Dunsanlc. dedicada no conhecido"pln.ver" Itália, do glnrinsn Cluhde Hesites Vasco ila fioinn.

Fará a irradiação desse festivala sympathica listarão Radio Ca-jnli. "A Voz do Rio", e teri Ini-cio As 22 horas

Escola de Samba Lyrado Amor

O "MONftTKO" SAMBA DEDOMINGO

Thoniiiz C.iiutinho o comnian-tdante em chefe (Jus tropas dn "Ks-cnló do Samha Lyra do Amor".-filiada á União (Ias Kscolns dcSamba,- fará outra mobilização,eluniin*!, no seu "terreiro" ao-som das "C.uieas", Pandeiros eTamborins.

Esse ensaio, promette um bri-ihautisino formidável, dada a or-Sanizacüei da Escola.B. C. Respeita as Caras

,„ Ò„MONUMENTAL BAJI.Í i..; DO 1)1 A DÁ PÁTRIA. - •

,'4r,l^mmenió.i:ando dlgininchtê j o- f.dla da, Pátrio', a "Ala dós Rainhs",

filiada ao incansável club da rua-Itapiru', realizará, no dia 7 de se-tembro, em seu espaçoso salão,um formidável baile, abrilhantadopelo afamndo "Jazz, OrcheslroSchubert".

Esta festo, que pelos seus pre-porativos, SerA uma das melhoresdoaiinn, marcarA mais uma vi-cloria nos annáes do recreatlvismocarioca. '

No desenrolar dcsln mnfínificafesta, serão offerccidos valiososbrindes ás Kentis senhoritas e de-mais presentes.

David Correia, Nair, Antonietae outros, já contrataram os srs.Chico, lord "Republica Velha" eAppolonio, para a ornamentaçãodò salão, que será artisticamentedecorado.

Portanto, srs. bailarinos, prepa-rem-se para o din dn Pátria, quea farra não voe ser sopa.

Os convites desde já, - podemser encontrados com os membrosda Ala, ou ini sede do BKico, Arua Itapiru', 2f>/.

Grêmio Pavunenseo ; di: si:ti:.mhiio

Também b. (Ireinlo de cavunu,min duUarA puNsar (U-ap^rcfní-do a grande data nacional, vu.l-xandu em sons vastas salflcft imanhã o depois-duas sulnVs d i )• -

| suntes, promovidas pelo Depiir*tamento repreatlyn ilo Ur«m!o

Mario Foniotirn, illrectoi doIJ"|iiiiiiiiiii'iiio, c-Hiii desenvolvo-do grande nctlvldnile nos ,i:vim-rtitlvoH destas duas festiVlducIcH

Elite Club de NilopolisCommcmorniido a dota nn ii.-

dependência O Ellte-Club .1" NI-lopolis renilzurA amanhã o ' de-pois duas grandiosas fesr.is i',in-«antes, .que promettem iigreclir.*

O "Jnzz-band" da chh.i Im-pulslonnrã us dansas.

RÁDIOS¦r- DE TODAS AS MARCAS -Novos a lonao penso e preços hn-rntlsalmos. Ouvidor, SI. 1." and.

Subscripção em be-neficio da ffíhinha do

operário PedroCarneiro

Continu'a aberta, na reducção(t*A .MANHA, a lista dc subscri-peões em beneficio dn jnvchi Creu-sa; filhitiha dn operário PedroCarneiro, preso pela pnlicln-poll-lie».Importância jil publicada GOSOnO

Esta eiiiiintla JA foi entreirueti filha do operário Pedro Car-nelro. •Importnneln recebida

bonlçm;Jntlo Miranda Sfano

Movimento do porton\TIIAf»AS OR IIONTRH

Do Belíin esc. fraquary".Do Hamburgo esc. "O. Osório".De Portos do Sul "'Pnquy".De P. do Siil,"Cnrl I-Toepcke".De P.. Aires cse, TI. San Mar-

ttn". •De. P. Alegre, esc, "Cte. Ale!-

dlcS". . , " ... .

"0h, Marietta!" deixará nome na Histo-ria,.. F. se a Metro separar Jeanette MacDonald de Nelson Eddy os "fam" vão

¦íí—- reclamar! ¦E' tttl o ttKrado. tal O feitiço qu« -OIJ, MABIETTAI"

exerço «obre a sensibilidade do publico, de tal modo a todos o fllmcapllvn, do tal oUisso 4 a sMirifestao em que «II* •¦"*" jwn-im o vOom o o nuvem, «u« * bom certo quo o, oporoln-enean-«minto da Metro dMxárJ nome na historia. W bom corto quo

, Ia daqui a* alguns «nnos, M "fnns" qn« hoje nbarrotnm op„ nulo, s™ reoorünrto. eom saudado, do romance oneantndor,. das musicas lne*|(iucclvfl», divinamente cantadas por jea-

e te m Donald V Nolion Rddy no romano* ly;l«» mu^eMnnòí Vlotor Herbcrl. AIIA». n propósito do "tfam" JBANJJTTHI\IAO DONaCd.NBLSON KDDY, Ji se ssbe que os -fanf" não•*'*''¦:_ „51rl.Stíi.- ,*»« <.,-'„,« Kxultfirnin com a noticia dsonerem vir deafelto. Os "lans" exultaram eom .antiê Jtnnotte c Nelson Interpretam, «Kora, também sob « dl;reeoaoWW. B. Vah )yl'«, a operóta -UOSB-MAItlT:", mas JAúvliníam* náo querên v«r, por nada doale mundo. Jeane toseparada'«? Nelson iW. Se a Metro os desnttender, «Hw'"'"'IO

ImSniò' Isso acontece. «OU, MARinTTAl- vae regls-trando, no Palácio, .xlto pròdlfloso. tornando-se dooldldnmen-te o mais fells, mais elogiado «speotaoulo do anno!

«O IIKI.ATOII". A KMOCAO MAINAV.tNNAliAIIOHA HVtl fr CINK-MA JA' SO» PHOPOROIONOV

ATK» IIOJKIBsso fllm heróico o sonsaclqnnl

que (• a grande gloria dn RKO-Radio neste nnno, estA provocou-do a maior sensac&o em todosos continentes. Todos .Inglnm ogrande flltri, mas se excedem, emdoilrlos do enthuslnsmo,. fixandoa nctuaçAo assombrosa do VlctorMc. Laglen, quo tem crescRo gl-gantesen neste cellulolde. Suamascara formidável retrata todasas dosetieontradas emoçdes qu»lhe assaltam a alma, num mo-mento em que commetteu o feiocrime de entregar o amigo mui»intimo nos inimigos, que o fusl-Iam. Nunca a mascará. humanafoi tão fiel espelho de emociWs,como a de Mc. Laglen «m "O De-Intor". Com elle apparece nofllm MargOt Orahame, uma nova-estrella" Inglesa, artista de va-lor Inconfundível. Breve o•Brondway - Programma" no»

mostrará essa pellicula nensaclo-nol que vem faüer arrepiar todosos nossos nervos!K KM VBK ¦),» AMAJiTK, «VE

RIXA K.SPKHAVA, MltCIVKM.K, O OnilBXAlVCA OB

SKI! MAHinOKssa a situação terrível em

que ella se viu. O fâmulo, O or-donnnqa do seu marido, desço-brira o terrível segredo que aligava u um Joveni tenente.Acqulescera ao silencio e se tor-nára mesmo o mensageiro amo-roso. R foi em uma dessas men-sagens quo elle soube de um en-eontro marcado, e se apresentou

KMII. JAHNINfli VAE HBAPPA.HBORU NO DIA li, NO GLORIA

JSmil Jannlngs é artista que sefnz de rogado para appareeer.B' qqe nelle a fibra de verdudM-ro artista nao 'ho permltte lidarslnfto com papeis de real valor,["cimente quando se cogita de in-rtlvldunlldades de aoejfto destaca-da, para que a Interpretação digaverdadeiramente a situação «mquo se aotinva o indivíduo, e ossentimentos que o dominavam ¦"-somente então Bmtl Jannlngs seencarrega desse papel. Por Isso* que vamos tel-o, no próximodia IS, no cinema Olorln, em"Alma Mascarada". Nesse . fllmquo o Programma Art nos, vaedar, o grande interprete da telaalterna Incarna a figura de Fre-derleo Guilherme, da Prússia, aquem o Destino encarregara doPlasmar a alma, as virtudes e avontade de um homem que entãosurgiu forte, para se ImpOr &.Historia — Frederico, o Grande.Jannlngs, no papel desse rei quenao trepidou surrar o própriofilho, para fazer delle. um homeme um rei, ê Inexaedlvel.PRANSt DOE1.LK .VOt.TA A COM»

P»K MValOAS »A»A A VFAFranz Doelle .foi o compositor

da musica Inslnuante d* "Amphl-tryoq" fllm dn Ufa no qual oshabitantes do Olympo silo passa-dos em revisto, dentro de iim ar-gumento que prima pela origina-lidado da sua satyra. A sua ma-nelra de compor para o cellulol-de agradou por tal forma que aUfa resolveu eontraotal-o parauma longa série do fllms. Assim«que as-partituras de "Du sollst

SAHIOAS OR HONTRMPara N: Vork esc "R. Prince".Para P. Alegro «?c. "Aratlm-

b6". .Para B. Aires cse. "Ci. Osório"..Para P. Alegre esc. "Itaglba".Pnra Cnhedello esc. "Arara-

qunra". - , -.Pará Hamburgo sbc. "General

San Jlartln".Para Pará osc. "Plrangy".Para P. Alegre esc. "Itnpe".

VAPOniJS RSPRHADOSB. Aires esc. "Mcndosa" .'". •Marselha esc. "Florida" . '. 1Tuloya ^sc. "Mantiqueira" .-. 7Uelem esc, "Santos" .... 1BelMn esc. "Taqjiq 1-J*", .'".. ,1tp.. Aft-eít^eSci^Andalüoia Star* j 8B. Aires esc. "Almanzorii" :: 8B. Aires esc. "Arizona Marfi." *9Londres esc. "H. Chlel'taln"%: 10B. Aires esc. "Antônio Del-;

fino" .;.;..;.'..'. UP. do Sul "Annn" ..... 12B. Aires ese. "American Le-glon" Ií

Triesfe esc. "Neptunla" . 12P. do Sul "Butlíi" ..... 12

SAIIIR

em logar do amante. Ella léu JHo'enigem seln" (Has de ser ml-em seus olhos toda a çoncupls- I nha rainha) serão todas devidas

cenciíi brutal, de um selvagem,de um louco de amor... âuy deMaupasssnt conta em sua novella"Ii'Ordennance" o que. se passou— e a Patlifi -Natan fes dessaobra um flim extraordinário, comAlarcelle Cbantal — que a Inter-nacional Fllms non.-vae mostrarno dia 10, *no Odeon.

ii sua magnífica Inspirarão.

LIVRAR» ALVESLitros collegtats « gçadcrolcoi.

RUA DO OUVIDOR. 106

D0L0RES DEL RIO E SEUS OLHOS— NEGROS E BRILHANTES

VAPOHKS AFrancisco

AVISOJEsta secção não tem "atta-

chéa" nem "honorários".Junto fts apgremlncões re-

«cativas e carnavalescos,apenas podem se apresentnr,rnmndo o nome desta secção.o* ebronfatas ATALA', K-KJO e ENFIADO.

Outro qualquer nóCle c de-»e t«» "barraao" com todasM "BMUM da pramnotlca".

GRAVETO.

Escola de Samba Esia=; Ção Prirttéira

AMANHA E DEPOIS, O "ÍDER-BEIRO" JICHAR-SE-A' EM

FESTAS'O '. fnaioral'' Arlindó .Joaquim

Fernandes, da ."Escola de Sam-baVEstação primeira", filiada1 a"União das Escolas' de .Samba",está arregimentando, para ama-nhã e depois, o seu pessoal. Ar-regimentaçjão é geral, para doismonumentaes sambas.

Cuicas, Pandeiros e Tambo-rins, mais uma vez, vão desfilar,afim ele mostrar que braço êbraço. ¦ ,:

Caprichosos de Ricardode Albuquerque

FESTA DO DIA 7 DE SETEMBROFormidável programma civico,

foi organizado para a commemo-ração nacional do dia 7 de setem-bro, em Ricardo dc Albuquerque,a realizar-se amanhã, na sédcdo C. C. F. Caprichosos de Ri-cardo e por iniciativa da dire-ctorla ilarfliclla prestigiosa or-ganização.

A's 19 horas haverá uma ses-são solenne, á qual se apresenta-rá toda a directoria do C. C. F.C. R. e cuja solennidade serápresidida pelo ' sr. commissarioinspector dr.' Arthur .Tones deOliveira,'convidado especialmentee apôs a cerimonia, continuarágrandioso baile até ás 4 horas damanhã.

Será orador official dessa solen-nidade o sr. Manoel Barboza deMello.

GRÊMIODa senliorita Neuza Aguiar, re-

cebemos communicação de que, nodomingo, dia 8. ás 18 horas, ha-verá uma grande reunião de mo-ças, na síde do C. C. F. Capri-chosos de Ricardo, para-.a funda-ção de um grêmio feminino.

Neste grêmio' poderão ingressartodas as moças do 2o sector deDeodoro a Nova Iguassu'.

Pede-se o compareeimerito detoda a fina flor de Ricardo e An-chiéta. '

esc. ."Túloya" fiUfarselha esc. "Jlendnzn" . 6Bol(3m esc. "D. Pedro TI" . 6P. Alegro esc. "itaeiuorn" . 6P. Alegro cse. "Ttngtba" ... 7Tlhíos esc. "Capivary" ... 7P. Alegre esc. "Taquary" . 7B. Alrcn esc. "Florida" ........ 7Southaiupotn esc. "Alman-zora" 8

Londres esc. "Andalueia St.ar" 8P. Alegre esc. "Itnpuhy" . 8Laguna esc. "Carl Hoepcke" 9Antonina esc. "Tutoya" ... 9Japão esc. "Arizona ifarú" 9P. Alegre esc. "Alnnllqnclrn" 10Mncau cse. "Campinas" ... 10P. Alegre esc. "Com. Alcidio" 11Hamburgo esc. "A. Delflno" 11B. Aires esc. "Neptunla" '. 12Belém ese. "Itaqulc.6" ... 12Manaus esc. "Alm. .Taceguny" 18

DR. AGOSTINHO DACUNHA

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(França) c Ua Sulssa ao Consumidor cm vidrosgranimos cmnnlngein original.

AUGUSTO FONSECA BRITORUA SENHOR DOS PASSOS. 2» RIO — TEU 23-

A IMPRENSAè o meio ideal

paraPROPAGANDA& l.o - liscolnci tuna eta-presa que pelas snaa iiuine-tosaa rèlacoeã com o nniudodoa negócios antecipe u ga-rnntia ao auecesso do vossoannuncio;91!.* • Ella saber» esco-lhcr o jornal 'que vos eon-vera;UM.» -. A empresa de pa-lilioid.ade e o jornal sioelementos ooidos na e((i-ciência da propaganda;* l.« - O jornal * om ba-bito do homem moderno.De manhan on á Urde ellesempre o 16;

$ j." - E o annuncio oentfeito sobe entrar pelos olhos,

. ir ao espirito e ao coraçãoe decidir dn preferencia naescolha i

%b.' • Se tendes, porveu-tura, alguma duvida, es-nerimentne;

« 7," - K "A Ücieclica" vosrecebera com prazer, i ruaS. Bento, 11 ¦ Tclephones,2-037». ou 2-2402 - S. Paulo.

Previsões do tempoPrevlsOes do tempo, elaboradas

pelo Departamento do Aeronau-tica Civil, validas nt'6 ás IS ho-ras do hoje:

Máxima — 31,9Miiiima — 20,3

DISTRICTO FEDERAL — Tem-po, bom, passando s. instável.Temperatura Instável a noite, emdeclínio do dia. Ventos rondarilopara o Sul e com rajadas frescas

ESTADO DO RTO — A mesma,salvo a t.eJRte, onde contin i.rílbom.

Precisa de um pémecânico

Continda cm nossa reclacqíloum» das listas Ua sulisc.i lpc.fioaberta em favor do operárioGüihércindò Saraiva, victimadonum desastre üu trem e f|ue pre-cisa de um pú mecânico, c do umpar de muletas.Quantia já publicada . 70íi$000

Recebido liontem:João Miranda .... 2$000

.Total

"CADIENTE", o seu próximofllm-encantado, .que tem por-principal scenarlo a paradiasimacidade mexicana de Águas Ca-llentès, tem o' súb-tltúlò de "PorUns Olhos ..Negíosl', -..Inspiradonos movimentos' expressivos dósnèlloB alnos .devDolores;-' E,' Jus-vton*ientíj"*p6r:' cáüSit• llésses' olhosBWai*iW*Sft*9íi musical ^neerrainmòçrjes, novidade' é Interesse; '

Tratando das illusOes que opublico fôrma acerca dê ròman--ticlsmo e encanto plttoresco dospaíses distantes, devemos eon-sigrnar que, em cipasi todos obcasos, taes IliusOse resultam to-lalmonte errônea, assim, é certoque cm vilô buscaríamos nas oi-dadès mexicanas esses, grupos d*troviidores, que imaginamos, can-tando suas serenatas ü luz dalua, segundo descrevem as obrasnovõllésoãs que nos falam detaes reglties.

No emtanto, esses ldeallsmosse tornam realidades pela artecroadora do Cinema ou, ús veseB,mesmo na realidade tratam denos provar que existem essestrovadores e as bellas senhoritasde olhos negros, que sei deixamfaellmento conquistar pela can-cjão plena de ternura, entoadaspor seus adoradores, oceorrendodesse modo, que surgem logaresdo recreio como essa ctdadeslnhachamada Águas Callentes, em queforam tomadas as scenas de"CAIAENTE".

Situada ho blstrloto norte doantigo México nito podemos dizerente existisse ha uns dez aniios,pois, anteriormente, sO so conhe-dam seus isolados mananciaes,celebres pelas faculdades curatl-vas de suas águas. Essa cidadedo fronteira é tio recente crea-Cão que ha bem poucos aniios nüoexistia em Seus arredores nemsequer uma arvore bem plantadae cultivada. No emtanto, hoje êo que se pôde considerar umacidade ideal do typo latino-americano, onde o sentimenta-lismo se casa com a frivolldade,

Sua arehlteotura( suas decora-gües, o mobiliário de suas resi-denclas, suas paysageps

'e Toga-res de diversão, assim como ovestuário de seus habitantes, osseus pratos, característicos e oidioma são essencialmente ade-quados aos costumes latino-ame-ricanos, sem excepejão, está cia-ro,. de alguns toques de moder-nismo, elegância e conforto, quecompletam o' conjuneto admira-vel que dá a essa. cidade suafascinante apparencla artística,que oceulta, na verdade, todosos adiantamentos da cIvillsaç*Ro,encerrados nessa deliciosa ca-mouflage de apparencla prlmitl-va e paradisíaca.

A própria illuminaolo publicaestá dissimulada por plttorescaorhamentae&o de tijolos, oolloca-da dê modo a que as lâmpadaselectricas . pareçam candelabrosde antanho. Quando a compa-nhla sob a dlrecçâo do Lloyd Ba-con chegou em. "locatlon" t,Águas Callentes foi recebida porphrases de bOas vindas, que pa-pagaioS de' lindas' plumagens hamuito aprenderem, com os pfl-meiros excursionistas da região,

Todos esses detalhes contribuo•para dar certo sabor latino-americano ás scenas todas d'essacomedia musical, que tepi comoestrella a perturbadora DoloresDel Rio e. ainda Leo -Carrlllo,outro descendente de uma . dasmilhares famílias hespanholas,quo povoaram a baixa Callfor-¦?ia. Sfo tt.mhcm mexicanas ascoiistas ? os Innumeros bailarl-nos e suaü adoráveis partners.

Tamber.i se tratou de dar o en-cantacíor rythmo latino-: merica-no ás musicas da obra, que cau-sou o maior enthusiasmo entreos componentes do cast, durantea filmagem.

E porque tildo parece tão ver-dadeiramente mexicano e, acimadc tudo. latino e porque, aindaexista tanta comprehcnsao dosentir don jovens povos dasAméricas, não se deve julgar quea produetora pretendeu fazerhistoria ou louvar seu realismoa um classlcismo impeccavel,mas apenas quiz apresentar umaobra dc infinitos attractlvos edar a Dolores Del Rio, opportu-nitlado para brilhar nials umavez como a admirável artistaiiue 6, num ambiente de romanceo humorismo, com o relato dasaventuras do uni publicista yan-kee, que interrompeu sua mar-cha impetuosa, na estrada desuas aspiratjBes, quando conhe-ceu a mucliacha que possuía o»olhos iienros cora os quses tanto

711$000 sciiiliára! ,

Vida Social- Panem annos hoje as sras. Af-*'fonso Celso, d. I,aura Mello eSousa' Campos e senhorita Dja-nlra Kíosí • - ¦

NOIVADOSContractaram casamento: o sr.

Álvaro do Nascimento com asrta. Virgínia Pinheiro Francls-ca; o sr. Octavlo Corria com asrta. Maria da Conceição Ouima-rães; o er. José Telhado com asrta. Anna Bendta.

CASAMENTOSRealizou-se hòntem o casamen-

to "da srta. Isautellna Tavarescom o sr. Antônio Bento' de Oll-veira.HOMENAGENS

Os collegas e amigos do radio-telegraphlsta Oswaldo CândidoAlves, .vfto homenageal-o, depoisde amanha, ás 21 horas. Essahomenagem consistirá num gran-dioso baile, a ser realizado nossalOes da Banda Luzitana, á ruaAcre n. 19.

FESTASO C. R. do Flamengo fará rea-

llzar mais um jantar dansantè,depois de amanha, das 20 ás 23horas: trajo de passeio. No dia21 do corrente, esse club ceie-brará, com um baile, a entradada Primavera: o. traje se*rá bran-co pata as senhoras e senhoritas,e casaca ou smocking para oscavalheiros. Haverá um. serviçoespecial de ceia, nfio sendo for-necidos convites, sem excepção.

— O C; R. Guanabara vae rea-Usar o seu baile mensal, no pro-ximo dia 14, ás 22 horas. Trajede passeio.VIAJANTES

Acompanhado de sua esposa,embarcou pg,ra Vlctoriá o sr. Os-valdo de Castro. ,

De THEATROProgrammas para hojt:

JOÃO CAETANO — Pela Com-panhia de Revistas de JardelJercolls: "De ponta, a ponta",festival.

RIVAL — Pela, Companhia deComédias Duloina-Odllon: "Mas-cotte".

RECREIO — Pela Companhiade Revistas de .Luiz Igléslas:"A bailarina do Casino".PHBNIX — (Casa «o Caboclo)— Pela Companhia Regional de

Duque: "S. Paulo Bandeirante".CARLOS GOMES — Pela Com-

panhia de Comédias de ManuelDurfies: "O queridlnho das mo-ças".Clinica Só De Senhoras

••('AIIO HMAVO" — AMANHA HIMIMIMÍO — Mi 0111*0% 11 NO

IMPEIIIOA miurtu iii'i»u'«iiii' do taiiu quo

oorre au Odeon, qun o superlotatodos os dlHM, uu ihimIii da ver1haadu Univo" — o bello fllmportuguês — fes «nm qii" nempresa st> dccldlss» a apresen-tal-» nninnlin e doinlnwo uo nics-mo tempo em dolu cinemas — oOde-mi « o Império, A nfio surassim Jil so snhe qun nao seriapossível cnulei- nessen dois dias«o folga a verdadeira multlilftoque ha do crescer ninda mais, aencher as calçadas, na fila ex-tonsa dos que aguardam o mo-monto dn onlrar. O trabalho dettiuil de Carvalho e do Nlia Uran-dflo,-eom Olly flelnuor « Ma-rlanna Alves, a eomlcldado doHleKfiied Amo, a par da Imllesario roíitance, das úayxaueiis, dumusica f dos detalhes doslo fllm— o oonjuneto emflm du "OndoOravo" — duo rnsflo a essa pro-vldencla que permlttlra — nestaultima semana — quo todos ve-Jain osso fllm.

O OHAMA OU VM POI.ITICOi-a riiAVE nn vidiio»O novo fllm qun o Cllorln vao

apresentar aos seus freqüenta-dores nn semana entrnnte, tempor centro da sua aução o maisraro de todos os anlmaos decrlaçXo, — um politiqueiro ho-nesto.

Representa-o Edward Arnold,mandao-chefe de uniu grande cl-dnde do onde «Ue Jurou varrer ocrime o o vido. Dnhi, uma cam-panha terrível na qual servo dnauxiliar conselheiro do Arnold oseu fiel amigo Oeorge Raft.

Arnold prende-sn do amorespor Cialre Dodd filha do Senadordo Dlstrlcto, candidato ií rn-elel-Qilo. Qunendo o IrmAo de Cintraappareen morto aprts uma trocado palavras quo teve com o po-lltloo, os Inlmlgna deste innclil-nnm um plnnn por effeito doqual mesmo ns pessOns do hOa fftsfio arrastadas a acreditar queArnold foi, o autor do crime.

Vale-lhé nosse transe fleorgeRaft, o seu fiel amigo que juradesüobrlr o verdadeiro assassino.Para isso elle simula ter brigadocom Arnold e ter-se unido nosseus inimigos. Igualmente, astu-tos, elles percebem-lho o Intentoè o castigam, tnfllnglndo-llti! nsmais cruéis torturas. Mns essocastigo e justamente causn do sefazer a luz no espirito do Hnfiqtie afinal arrasta á confissão overdadeiro criminoso.

No cast do "A CHAVE DE VT-DHO", alem de Cicnrgo Itnft, Ed-ward Arnold, figuram CliilroDodd, Rosallnda Kelth, CharlesRichman, llny Mlllnrd, e outrosbons artistas dn Pnramount.«VIVAMOS ESTA NOÍTE" HE-VKI.A EM TOOA A SUA SVIHV/.MARAVILHOSA A Plll»HO%AM-UAOE UE 1,11,1 AN JIAItVEV I

... Nunca so deu a Llllan Harvcy,material artístico tfio cfficlente,tão de accordo com sen tempe-ramento clnematogrnphlco, quan-to com a contesturn do fllm daColumbia "Vivamos Esta Noite"(l,et's LIvo Tonight), que. oAlhambrn .estrearA jtot.vs. prõ-sU.ma segunda-foira.

All&s .'essa fulgúrantrt' eStíella.que' Hollywood não., soube' ciln-servar, estava a pedir um dlroc-tor do porte do Victor Schertzln-ger — o subtll creador do "Mar-cheta" e de musinaes como "UmaNoite de Amor", o estupendosuooesso de ciraco Moore, e deoutros tantos eelluloldes quo es-talavam curiosidade sonora odramática.

Para "Vivamos Esta Noite",Schertslnger armou um fundoartístico e constnnte para odesenrolar do scenarlo, onde semisturam os mais gratos liiotl-vos Sentlmentaès, inclusive; daVloletrlra e outros InCdltos.-alémd« algumas cahç5esde sua la-vra; co'mo-por •' exemplo,- f-Uo.va•EWjfií^tòíi m:«ÃHJftifl1í.lPd.!fi'.1nS1;,nuante e gostosa ja anda nabóccaouná memória dn todagente sensivel.

Cabe ao astro italiano TullioCarmtnatl — o homem do mo-mento depois de sua "pertor-mance" como "lover" do Clrace-Moore em "Uma Noite de Amor"¦— "leàdlng-mnn" de Miss Har-vey nesse rosário de emoçflos,lançar essa composição, cnntan-do-a com todo o sentimento evida de que ê possível a umfilho da Itália ardente e sngrada.ATE' A "PEULENA MAIS RICADO MIINIMI" TEVE AS SUAS

OIFFICltMíAIiESÍ...Ha immensa curiosidade em

torno d' "A Pequena mais ricado inundo" cuja apparição seahnuncia para a segunda-feirapróxima no cinema "Broadway".Todo mundo quer conhocel-a doperto e qlier vêr como vivo adona dos maiores milhões dedóllares amontoados. E' real-mente natural quo a c.reaturamais rica do mundo provoque as-sim tanta curiosidade. Deve serdifférente de todas as outras,sobretudo tendo, ainda, a grandefortuna ,de ser bonita e provo-cante e irresistível..^ Mas...ella náo 6 différente . não... 6Igual a todas as outras pela suasimplicidade e a sua vida se tor-na complicada pela "entourage*1que a rodela... Isolada do mun-do, por -ser "A Pequena maisrica do mundo" ella, para via-jar o fez em trens especialmentealugados para o seu conforto oem transatlânticos luxuosos quesõ transportam a deliciosa "ral-nha" e a sua corte numerosa...Para atravessar uma rua... quedlfflouldade! O fcequito vae áfrente, patrulhando... e a lindaprisioneira da própria fortunaque sonha a liberdade e as suasglorias soffre ení silencio. E,para encontrar um marido';.. queprrjblema! Maridos lhe apparc-cam ás centenas... mas gostarãodelia ou dos seus milhões? Quefazer para aquilatar da sinceri-dade de tantos candidatos? E Mi-riam Hopkins, que sobre ser rica6 mais inetlligente ainda, resol-ve o problema facilmente. Mas...como? Ahi 6 que está o segredoque sô segunda-feira próximaserá. desvendado... Com MíriamHopkins apparecem em "A Pe-quena mais rica do mundo" umipugllo de artistas de valor: Fay"Wray, Joel Mc. Crea, ReginaldDenny e Henry Stephenson. Obambientes são luxuosos e o fllmtodo, pela sua riqueza e gran-dlosidade, ê digno, mesmo, d' "APequena mais rica do mundo".O "Broadway-Programma" lançaeste delicioso fllm da. RKO-Radioji. na próxima segunda-feira.

AJusii-

«Osesuarlale" • "Trlumplio«olro",

i.apa — "Estudantei" "Ires mosqueteiros",

miAIIANY ~ "f*»"1™» í»índia", "Taxi para dois" • "Ostret mosquelvlros". ,

ri:%Ti*%Aiiio — "Sou, maiortrluinpha" « "UilrfloB Intnrna-clonaes". .,

«WITMHV — "SerenHa foamor", "Entres madnms" « d»troa mosqueteiro»". ¦• .__.

IIAllIloth l.ORO — »U\t*tnonos roos" e "Musica, maestro .

vei.O — "Quando os deusestteNfnxom e "Tneus «n» fofo .

ave.miia — "Abafando »banca". „ A^,mHitAsii, — "Era uma ve» aoi»Vil 1 t*!I t VH "

AMEIUCA — "Tudo pOde aoon-locnr". _„_

tijuca — "O homem quo.nun-ca peccon" o "O' terror d»« »1»-

MAHACAKA — "Abafando-, abanca". . ,..._»smAltT — "Ao soar do clarime "Romance num oirco". ,.

. viLLA iRAiini, — "Era umave» dois valentes". '

APOI.I.O — "Tapeando o» >vi-vos" e "S6 o» forte» trlumpnam .

HEiilos — "Conquista de umImpério". , .. .

EXCEI.NIOH — "LloçSo deamor" e "Vaqueiro cyclone".

roí.vviiKAMA — "O» cavalei-ros do rei" o "Musica maestro .

.nacional — "Miss aoner,nlae "Dyniunlto o nnda mais .

ni anahaha — "Os mísera-vels" d.» cnp.). '

AMEHICA.%0 — "ZUSÚ" e"Fronteira do Norte". ;.

ATLÂNTICO — "Cem dlns .IPANEMA — "O. Men" (Con-

trn o Império do crime).PAimt'11 HIUNIIj — -nocr

Adullna" o "Beijos cm flor".HEAl, — "A família ílarrot

o ".Melodia prohlbldn"., EDISON — "Mordcdoras an19.-I5" « "Fronteira do Norte",-

moiiki.o — "Tudo-.pCde aoon-tener". i Ji-'

MEVElt—' "Joannn D'Arc","Fuzileiros do ar" e "Os trêsmosqueteiros".

MASCOTTE — "Do meu corn-Cfio". ..-.-.

PIEDAI1E.— "Uma noite doamor", "Azus nas trovas" o "Ro-manco sangrento".

MAUl Ul.lllA — "Casados pordespeito" o "A dansa das vir-gens". .

ALPHA — "As mordedoras ue10ÍIB" e "Quando o hornem V6 oporlgo".

IIEIJA FLOIl — "Tvirnndot e"Amor e dever".

JOVIAL — "Princesa dns Csar-das" o "Fuzileiros do ar.".

PALÁCIO VICTOR IA — (Esta-«Ia do Hoehn — Jacaré) —. "V*oplntndo" o "Magua de. criança .

MODERNO — Olniia-O* — "Reido bluff" o "Audácia de bnn-dldo". „ „IIENTO RIBEIRO — "Rumba"o "A marcha dos séculos".

Ll'X — »M«rech«l lleriue») —"Olhos encantadores" o "1'apaebohetnio".

VICTORIA — (Hnnitú) — "ChuChin Chow" e "Ella foi umadama". . .

PARAÍSO — "Sonho eOr d*rosa" e "ilaguas do criança".

RAMOS— "A batalha" e ("Oatres mosqueteiros".ORIENTE — -Imltaçüo "da

vida", "Hollywood íis avessas" •"Bandoleiros, do vnllo do fogo".

PENHA — *A volta do Buli-dog Drmnmond".

VARÍETE) i- "A maseotto 4oregimento" e "O correio monta-do de Arizona". •

POPULAR — "Musica no. ar"."A farra dos deuses" e ."O ultl-mo. gangster". .

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PALÁCIO ~ "Oh, MariettaODEO>*._ fGado Bravo".REX — "Folies Borgoro

Pt.rls".ALHAMBHA — "An

do sr. Reitor".GLORIA — "Um casamento in-

8*lez".BROADWAY — "Noites cario-oas",IMPÉRIO — "Louco por ti"PATHE* PALÁCIO — «o crliriedas nuvens".PATHE' — "A noite nupclal'\PARISIENSE _ «VàmoS aAmerica", "Tempos do estudan-tes" e "O selvagem do patu ma-ravllhoso".METRÓPOLE — "Serenata deVeneza' e "Dinheiro sangrento".ÍRIS — "Os miseráveis" {2.°capitulo) e "Amor em transito",IDEAL — "G. Men" (Contra oimpério do crime)

, ,Í:,Í.D0RAI)0 — "Amor prohl-bido" e "O forasteiro".CARLOS GOMES — "A mas-coito do rosrlmento".PARIS — "A farra elos deuses"

o "Mulher mvsteriosa".TARARIS _ "A derrocada cia.virtude".

NOS BAIRROSPRIMOR .—. "l,yrio dpurado","Do meu coração" o "D selva-

gem <lo paiz maravilhoso'

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IXFUACÇOES VERIFICADA»EM 4 I)K SKTEMlinO DR Í»K||FALTA DE POLIDAS!: C. S2S4P. 1801. 'RETARDAR A MARCHA: On. *

S — 15 — 207 '— 208 — 241 i-—1112 — St7 — 39B — 443 — 581.

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Prnvn praticaJosé de Barros Marinho.Turma, xupplrmer.tnr pana os.

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rold Stanley Quinlan, Isalas JoBo 'da Oosta, Marco Pollegrlrio' Hie-raldo Miranda doe Santos, "VlfanoeTda Cruz GresprIo,,s .Chamada para o diu O do correu-

te, áü 8 horasFrancisco José Grossi, •Jàyin»

Alves de Fontes Rocha, Gullher-mino Soares Bomfim,. José Rodri-g-ues de Carvalho;-José de Limade Oliveira, Francisco Moraes deMenezes, Amaury Gonçalves Ro-cha, Alfredo Justl, Belino Fèr-nandes Cancella, Ahttínio da Sil-va. Simões.Chnmnrin parti o dia 9 do correu-

te, An 8 1|1S hora» .Boesch Lilly, Malcòlm Mc. ÍJo-nald,. Domiciano Jos6 da CostaJoaquim Simões de Araújo, Ar-thur Gomes, José Rodrigues 'ia.

Costa, Wilson Paulo Costa, Ml-guel Jacob Blscalla, José'Feirei-ra, Mario Perdigão Coelho.Resultndo Aos exames eriectiin-dou no dia R do corrente

.AP — Euelydes Espíndola Nas>cimento, Edmundo' Vieira, Leo-mann Andrade Monlz RibeiroZenry Paes . Brasllj TlieodoroLouis, Georgo Petragnapi, PedroMiguel Ajus, Lucinio da SilvaAlves, Elpidio Alvse Corria, Wal-demar Ortiz, Robortò Downer-Holland.REP — 15.Inspectorla do Trafego, em *í

de Setembro de 1935. — O Insyfic-tor: (ass.) Dr. Edgard Pinto Es-trello.

Pagamentos noThesouro

Na Pagadoria, do Thesouro Na-cional serão pagas, hoje,- as so-gruintes folhas do 3cxto dia utll:Aposentados dos Mlnlsterit» ,54.lustiça, dn. Agricultura, d» Ex.terior, da Guerra, do Trabalho'.*da Viação de A a F; Pens&as e»A a Z; e Pensões da Guarda Civil,

ME.-I DE SA' — "O Plmplnella ia 11ÍC10

Cambio do diaO mercado abriu mais revraai.do, com saccadores a 92S700 #1S$720 9 dinheiro nas bssec d.91S800 o 1SÇ550, talves üííço.O fechamento foi Dt-ilturad».O escudo em venditln a ísil •a peseta a 2S5P0.O Banco do Brasil v«M«t *libra a DSÍ570 o o delit.t a 3U'»:i!Comprava x libra a St ií!a». a57$370 e, â. vista, a 57J770: o íoi-

|lar a 90 dias, a 11J53C «, i vltta,

¦'V:í-

Page 7: g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

tata-Mn, 8 dl Sitimbro dt 1931 SmthMA

50% de abatimento para os dantes!Mysterio impenetrável...A reconstituicão do crime dá estrada do Picapáo, feita pela

policia, deu o resultado esperado — nullo! ¦»

f um será a Maria, mulher das ralações ds Calhtlrot? — Fala a— "A Manai", o pas do di redor da "A MotroHia"

JDepoU da 10 dia» que xoi «u>«obumoo o corpo a* caiheiro», apolicia resolveu faiter nontem¦ leconstiiuiçuo do crime.

Cmcu aus n hora», o UaoliieWde jfMijuiztu acícuuuciu, uot> ocóntrote uo tectanico u.piUcioTiiuuuuuu, chwguu «o locai onu«loi acnauo o t-auaver ao áireciorAiá, "A Jtaetruma", proceuendo«lvuama ouncuti pelas »uji*(*en-cm» ao kilouieiro 21, nada con-¦eyuinuo apurar...

Como Miupru, o resultado ot>-ÜdV yeio Oaoineie de jf«»g.uiza»Sciènimcaa to» nullo. Mala doque nuiiu. JNuiuaaimo.'jroao» «suo lemoradoa do «a-ao ao jaiaineiro ao prédio n."11, da rua btumayia.

O "Inamuio ineuico JLegal a(-(firmou uue o jarduieiro au.cldou-•• • oa technlcoa da Policia aus-teuuuam a hypoUieae da um aa-¦«•«inato.

A*vra, a hlatorla é mala oujtaeuos « niaama.

Ua meuicoü leglatas declara-rani quo carneiro* íoi assassina-do quuiiao «aUatascia a uma ne-cessidaae payaioiu*-ioa, portanto,no tocai onue íoi ancoutrauo ocorpo. Aitiraarani ainoa oa mo*Uicoa qua procederam a autópsiaBe cauaver, qu« aa contuaoaa on-coniraoa» no corpo (oram' om(-"i-v^.tuencia da queda.

.tablneta do tfesquisaa 8cl-ou.ii'.oaa, depola da reconatitul-«ao ao crime, apurou que ArttaurKl ouro Calheiroa loi aaaaasina-do etu outro local, aando o cada-ver vonduildo aquella «atrada.Arvirmauí ainda oa teobnlcoa soba direccao do ar. Tlmbauba, queaa cápsulas • aa pontaa da ei-Stanoa foram collocadaa ao ladodo cadáver para deaplatar a po-lloia...

O dlractor da Q. JP- S- decla-mii a reportagem, «ue o corponão devia tar aido «apartado, poi»aa veste» neceaaiuivara do umminudoao azam*.

Em aumma: a rooonatltulcâodo crime da eatrada de JPIcapaonão dou resultado.jPAJLA A MANHA O PAS DO

JORNALISTA MORTOEsteve hontem om nossa roda-

0 povo reclamaDISPENSADA ARBITRA-

MAMENTEO operário Jo«J Monteiro, por

ter reclamado da Companhia Mn-seatlea a Indemniiaçio de cerlr»tempo de trabalho, que nfij lhefoi pago, (oi por Isto despedidodo serviço,' violentamente

Hontem, velu elle a esta reduceio dlier-nos que, tendo apretentado recursos ao Ministério doTrabalho, em reivindicações deseus direitos, só agora, dois me-zes depois, a .Uintn de Conciliaçãoresolveu a questão, como í nalu-ral, contra o referido trabalhador,que, ainda por cima, foi conde-mnado a pagar as custas do pro-cesso.

Dando ganho de caura a Com*nonhla, a Junta de Conciliação dè-liberou, tambem. a apm-ehensiio dacaderneta profissional do sr. Jo-sé Monteiro, por-não ter este po-dldo a satisfazer o Injusto pana-mento a que foi condemnado, de.pol*( de < ter sido ludibriado pelnparcialidade daqnella .Tunta.

Não se conformando com essadecisio, o operário velu aqui tra-zer o seu protesto, deliberado anüo entregar a caderneta.

atropelado na zonadoMajiwe

O oommerctarlo Vicente «lePaula Ferreira, branco, com 19annoa de Idade, residente A ruado Carmo n. 22 foi a'roneladopor auto na zona do Mangue,soffrendo fractura do temporaldireito.

Como o seu estado era grave,a vlrtlma, depola de med Içadano Posto Central, foi' internadano H. P.. S.

Sr. Antônio Vieira de Vatcon cellos, pae do jornalista morto

Pllí BtlÉfl

c i

'¦'''.'¦

...,¦.,-..... ,¦.-.-.., ,. í. .¦...• -„..... .V. .\¦«¦..,.,...;.;.}.¦.-.-.¦...->X^i

.-•¦••'"•¦-•¦ «'<|

João. Gualberto Baptista

cção, o septuagenário AntônioVieira de Vasconcellos, pae dodlreetor da "A Metralha".

O velhinho veio agradecer oempenho da A MANHA, no sen-tido de desvendar o mysterio queenvolve, o crime da TIJuca.

Declarou-nos, o progenltor de

Calheiroa, que a attltude d'A MA-NHA no caso do assassinato doseu inditoso filho, ê digno da gra-tld&o da sua famlla, pois emsuccesslvas edições, tem noticia-do com honestidade, os factoa es-cusos da vida de Calheiroa. Aomesmo tempo que noticia essescasos, clama a punição dos cri-minosos. apontando tambem no-vaa pistas, as quaes são lnezpli-cavelmente abandonadas pela po-llela.

Rjferindo-se a desgiaça do seu«lho, o sr. Antônio Vieira Vas-concellos, declarou-nos; *

— ^*0- Calhelros foi assassina-do a. mando do judeu Jeno Jer-manii, ou da quadrilha alagoana,apontada pelo di*. Silvestre GCesMonteiro". .

. O pobre velhinho, sensivelmen-te abatido, pote desde a morte deCalhelros que não dorme, em'prantos, prosegulu a süa narra-tiva em torno da morte de Ar-thur Calhelros:

- "O dr. Sylvestre Góns Mon-telro era um grande amigo domeu infeliz; filho. Sempre ia cmnossa casa conversar com Ca-lheiros sobre a politica de Ala-goas.

O que elle disse sobre o prafei-to de Maceió é a expressão daverdade. A nossa familia ê muitoamiga do dr. Silvestre G6es Mon-telro. Basta que lhe diga, que omeu filho, o anspeçada AntônioCalhelros, da Policia Militar, es-teve ao lado do tenente-coronelPericles por oceasião dos últimosacontecimentos, desenrolados emMaceió, tendo sido um dos rèfu-giados do Ho'fl Bôa Vista".

Para nós. estas declarações, sóserviram para confirmar as nos-sas reportagens'em torno do cri-me da Tijuca. Em successlvasedições, noticiamos a amizade

existente entre o sr. Góes Mon-telro e o pasquinelro morto.

"MARIA, BEIJOS"O delegado Frota Aguiar, rece-

beu do pae de Calhelros, um la-comeo bilhete que foi encontra.lohontem, numa gaveta de mesa deCalhelros e d.rígido a uma mu-lher de nome Maria.

Segundo nos declarou o pae dodlreetor da "A Metralha", o bi-lhete esta mais ou menos redigi-do nos seguintes', termos: -

"Maria — Beijos'., *, *Não íui Hontem em'sua" casa,

conforme lhe.prometti. porque o>meu pae tetri! andado' enfermo.

. Venha as officinas jev, recebabeijos do teu ;

Calhelros".Não seria esse bilhete, Uma bOa

p!sta para a policia?Ainda ha d as, um vespertino

noticiou que. Calhelros mantinhacertas relações com elegante da-ma residente em Copacabana, aqual conseguiu abafar um pro-cesso contra o dlreetor da "AMetralha", movido pelo sr. JenoJermann.

Porventura o sr. Jeno Jer-mann não conhece aquella da-ma? :; ,

Em caso afflrmatlvo, por quea policia não ouve a aristocráticasenhora?"A METRALHA" C1RCÜI,ARA*

HOJECom a permissão da família de

Calheros, deverá circular hoje, opasquim "A Meti-alha", sob,a dl-reerjão <Jte um amigo do morto.O SR. GUEDES NOOl MIRA ES-TA' DE PARTIDA PARA MA-

CEIO'' O dr. Álvaro Guedes Nogueira,ex-amtgo do sr. Sylvestre Perl-

Um guarda munici-nal ferido no Mangue

João Santos Azevedo, branco,com 28 annos de idade, gu-trdamunicipal, residente á rua Jacò-blnos n. 10,. esteve hontem, Anoite, no Posto Central de ,\s»is-tenda, afim de medicar-se. Apresentava fractura do-braço direi-to e contusões generalizadas. •

! Depois' de submetter-se ' aoscurativos, retirou-ee, 'tendo de-çlárádo

'& reportagem que fOraággredldo na' Avenida do Man-gue.

•*¦;¦¦'-

E^^vS^^lteMai 'f-tiÃ/l-Wr?BiMatv K^zy^f. jH

<*gBfaMV ^^S^EB"™ com «sio EE^» «JP*íáílf """_ Morto ae —M 5 fV##W ^-

.»rgo torotí. .^Ll^Qbm^ t^

Almeida Cardoio.C

cies' Góes Monteiro, está de par-tida para a capital alagoana daqual ê seu prefeito.

O HOMEM QUE ACHOU OCORPO FOI NOVAMENTE

, INTERROGADOO empregado da Prefeitura,

JoSo Gualberto Baptista, hontem,quando foi Interrogado pelos te-chnicos do Gabinete do PesqtrsasScientficas, confirmou tudo quedisse ao delegado Frota Aguiar,na manhã do orinie..O sr. João Gualberto Baptia-

tá, foi quem achou, o cadáver deCalheliós. na, manhã do dia 28,cerca das 6 horas. .

LIVROS"HISTORIA DO SÓCIA-LISMO E DAS LUTAS

SOCIAES"Graças aoa eaforçoa da BdU

Coes Cultura Brasileira, os lei-torça brasileiros, podem com-pulsar a Historia dn ijoolalis-mo e daa Lutas Soclnes, deMux Beer, um dos mais r.ctuaeslivros produzidos. JA tendo Ian-çado ao publico ledor do paiso primeiro volume desta obraobrigatória na eatante de to-doa os que desejem emprestar'a sua cultura uma base soll-da, a criteriosa casa editoraflnnllsa o anno, apresentando-noa o segundo e ultimo tomo,este relativo aos Tempos Mordemos e a Época Contempora-nea. Temos assim, completa, aInterpretação histórica consi-derada a mais razoável doa queJA se fizeram.

Hlatorla do 8©clallnmo e daalanas Sociaes, pelo seu caractere pela honestidade de sua ex-posição, estA destinada a cons-tltulr factor absolutamente ne-cessarlo na formação daa Intel-licencias.

O novo volume estA optlma-mente apresentado. Sua tra-dunqHo, como a do primeiro,deve-se a Horacto Mello «. emagnífica.

"LOBAGOLA"(AUTQBIOGRAPH1A DB UM

SELVAGEM)A "Edições Culturn Br-n>i'.--i-

ra", acaba de lançar ao mer*cado de livros do paiz mm.» u naobra Interessante o notava n«-Ia oua originalidade. Referi-mn-nini "Lobagoià", dutobio-graphia de um selvagem, quea civilização converteu numadmirável escrlptor. A hiato-ria de Lobagola • »imp'es.um negro criado numa com-munídade selvagem e que, emvirtude de ctrcumstancia» va-rias, conseguiu adquirir ot»meios necessários de expressãoe cultura para fazer-se enten-der pelas gentes civilizadas, re-vela-nos a sua mentalidade edescreve o ambiente do seutorrão natal, onde viveu atéadolescente"Lobagola" í um livro w|v'i.do e, por isso mesmo, empo!-

, gante Com esta obra lnl<-la a"Edições Cultura Brasileira" asua "Collecção Falzes, Raças eCostumes".

| Traduziu-o a sra. AdelinaFernandes, conhecida artistaluzltana.

0 LOBO DA ESTEPE"Sô pára loucos!" —.é a

recommendtft;ão Inicial dagrande obra iiterar'a que Au-gusto de Souza, traduziu e Edl-ções Cultura . Brasileira, la;n;ounum. bem trabalhado .volume.

"O Lobo da Estepe^', no em-tanto, é para todos os de ho-Je. Para todos, os que sentema vertigem do momento fazei-os rodopiar na loucn sain'*-in-da das dcqsa<,ões continuadas.

¦ O novo livro é-sobretudo umlivro, de subjectividade. Fona-lizando o Interior de uma ai-ma gasta no attrlcto do dyna-mlsmo que-ha annos vem ca-rnrtprlznndo o mundo; 6 umchocante documento de vldu.

Hermann Hesse. antes lentelivro, ja havia publicado "T)e-miam" e "Siddhartha", 'ili \>i-veram . repercussão mundial.Mas a sua obra primo é "OLobo da Estepe" - obra queconseguiu movimentar o am-blente literário de tolo ' omundo,' provocando as maisdesencontradas opiniões.

E' um livro que, por certo,constituíra grande suecesso nosmeios ledores do paiz. s

BEATRIZ BANDEIRA'Profro-ora de canto, toeciona

em casa ou a domicilioResidência:

ANDRADE PERTENCE, 33.Tel. — 25-2493

Por ititerme-:» ' \ J. ?\, is trãbalks.d-t»ros bra«leirogapoiam o movimento da mocida Je escolar — A Comniissão Or*-?anizadora dirige instrucções a *odos os adherentes á campanha

A Coiuuilssfio Omunlsadora da"campanha dos 60 -|«", reuniu-se, hontem, como de costume, naCasa do Estudante, paru tratar deossumptos relativos ao movi-mento da mocldade estudiosa.

INSTBUCCoEH AOS ADHBKEN-TES DA CAMPANHA

Ficou resolvido, * Inicialmente,que fossem publicadas as seguin-tes imtrucções:

Um curto-circuitonuma estação tele-

phonicaNa CHlaçSo toleplionlce sita A

rua do Costa, verlfloou-so umprincipio de Incêndio *<em maio-res confieqtienctas, originado nocurto circuito*em um tr-wofor-modor.

Não foi necessária a presençados bombeiros* os empregadosda companhia conseguiram ex-tlngulr logo o fogo.

A ambulância da Asntstenclafoi chamada ao local e prestou3occorroa a trea telephonlatas,que foram presas de violentaorlso nervosa, Deollnda Martins,de 19 annos. residente ua Ponta'nara asscmhleas ou nns«eatas 10

"lo) — Nflo ha a menor duvl-da quanto A adhciSn de todos nsestudantes, quer Individualmenteou collcctlvamcnte, mural ou pra-tlcHinenle, A nossa campanhaMas, não basta essa adhcsAo I"nreciso ficar constituída umar.ommissCo de Escola em cuia es-tabclcr-lmento.

2a) Como eleger a CommlssSnde Escola:

Alguns elementos que estiveram4 frente dn movimento ate aqui,devem promover a escolha de pe-lo menos um representante decada turma e formar.' cnm Ioda n¦intenda, a Commls^Ao. E«o es-colha *Mde ser feita cnm todos osestudantes reunidos dentro da cs-cola, ou por turma», nndendo serfeita a convocação especialmentennra esso ftm. nu em algum In-tcrvallo de aula.

3") — Essa Commlssiio ficar*responsável pela Cnmiwnhn den-'ro dos resnectlvns estahelcclmen-los, devendo nrncunr çnrnmifnj**ar-se diariamente A Cnmmis^ãoOriranlzadnra. fornecendo Infor-mes e recebendo esclarecimento»ou Instruccfies.

4») — Cabe n essn Commls«ãoIntensificar a nron«<randa dentronn frtra dc seu seclor.

Esse trabalho deve ser realiza-do: ,

a) — com pinturas a giz. desde'cftcndas «te appellos e convites

do Caju' n. 96. .furacy Gama. de18 annos, residente A rua Par-reto n. 146 e Iznura Cardoso, de28 annos, residente A rua Tc-nente Costa, n. 1B1.

Principio de incêndionuma fabrica de

A* rua D. Romana n. 188. emGrajahu', é estabelecida o fa-brlca de cadeiras "Rio de Ja-nelro", de propriedade do sr.Oswaldo Schupack. .

Após os serviços de hontem, osempregados nahlrnm. fleanloapenaa os de nome José Plr«sDlniz e João Chagas, tlnt destesdespejou, a um canto da parede,as brazas de um fogarelro utl-llzado par» derreter kola

Em conseqüência do vento,uma hraza communlcou-se a ummontão de serragem existentenos fundos da fabrica. Não tar-dou para que se Iniciasse vlo-lento forjo. As chnmnws subiama considerável altura, ameoça-i-do o prédio.'

Os bombeiros de Grajahu'. quecompareceram, sob o commamiodo pargento Jpão Ponce de OU-veira, trabalharam mols,de umahora pana extinguir o fogo queja-se propagara-a todo o mon-tão dè serragem. A falta absnln.ta ,dc /asr/ua. retardou, duivintenunsl mei-q hora, as marobrnsdos bombeiros.

O prédio não soffreu o èffel-to do forjo.

Não houve damnos materiaesa registrar.

Tomou creolina para— morrer —

Mas a Assistência poI=afera de perigo

Mar!a Clara 6 a joven branca,com 26 annos, soltelrai domesticao residente á rua General Cana-barro, numero 13. que, levada pnrprofundos dossos»os Íntimos, ten-tou dar cabo dn existência itige-rindo certa porção de creolina.

Mas, contrar'ando-lh? os inten-los, a Assistência pol-n ffira deperigo, medicando-a conveniente-mente.

Mrir'a Clara ret'rou-se. em se-gttlda, para a sua residência.

Imnrlmindo volantes de nropa-ennda ou convite* na fôrma acl-ma: c) coibirem de^^ei volantescm 'ncaes visíveis: di Ida nerlodi-ra de grandes coinmissões aosInrnaes.

5o) — Essa commlssiio fica en-carregada de mobilizar o maiornumero de cnllcuas para partici-nnr nas assemWa'* iu nnssea'ns,nf'm de haver cnllnhoracão efe-ctlva de todos ns eítudintes nomovimento: e ainda arran'or onnnlo dc torln** os nrofcs«ores.

fi°'i — A* Comniis^ãn cnhe es-tudnr a sittiaçãn des cnlleitas. pa-ro fornecer suitgc«*õe* e n-*crp"*i-mos aos mctnnríic» Isso pornuca situação- # diferente em cadnescola, e nrectsnmo» estudar e ef-'cctlvnr, desa m->*/|8lrn. como me-•hor resolver a« nccpsiHades lm-mediatas dc todos os qne estu-Hnm.

7») — A CommlssSo precisa or-ganizar listas de contribuiçõesnnra auxilio financeiro da campa-nha.

8°) — Cada escola deve cotnpa-re-er ás passeatas, trazendo carta-zes, estandartes ou legendas.

9") — Ser contra a Campanhados 50 °|o è ser Inimigo dos estu-dantes, do povo e do Brasil

10)° — Tudo pela Campanhados 50 o|o".

O MOVIMENTO ESTUDANTILEM NICTHEROY

Esteve presente á reunião, umgrupo de estudantes nirthcroycn-r,es, que velu designar seu re-presentante junto - á CommissüoOrganizadora.

Como é sabido, a juventude deNictheroy realizará, n'o próximodia 12, ás 14 horas, uma grandepasseata de propaganda da "cam-lanha dos 50 o'"", devendo a con-centnição ser feita na Praça Pe-dro II. (irande nuincro de estu-dantes . desta capital . irá tomarparte nessa passeata.

RESPONDAM AO QUESTIO-NARIO

A Commissãu Organizadora re-solveu, ainda, aguardar ate. o pro-xinio dia 13. as resposta no ques-tinnario por nós publicado

A ADHESAO DO ÜYMNASIOPIEDADE

Os nlumnos do Curso Especiali-zndo do Gyninasio Piedade, envia-ram um officio á Commissão Or-ganizadnrn, adhcrindu a "cninpunhn dos 50 "|°". .luntnincnte comesse officio, foi enviada a jiian-tia de 23Ç000, prodii"to de uni»lista organizada entre os alu-tnnos do referido curso.

A. C. S. V APOIA O MO-VIMENTO

O "Boletim Syndii.al" de le-

tcmL.-o publicou a seguinte no-ta:"A Confederação dyndlcul Uni-mrlii do Itnisil. aciimimnha comgrande svmnulhla a brilhante"rnnvionha dos 50 a\"\ cm quose acha cmnenhada toda a nus.-a estudantil do nniz

Os trabalhadores dc todo Oll'asll Iransrhlttem ns melhoresvotos de comnlrtn ctito aos estu-dantes, por intermédio da C 8.ü B."

NOVA ADHESAOO acadêmico Antônio Co<t.i en-

vi< ii-iux, hontem, uma carta,andando a "campanha dos Mini,M,e cnncilando os seus cnllcitas deiodo o nalz a lutarem sem esmo-recimentn pela victorla dc suatusla causo.A CAMPANHA EM CACHOEIRO

DO ITAPEMIRIMA Commlssiio Organizadora, re*

cebeu, hontem. um officio dos es-•udantes de Cachoeira de Pipe-mirim, hypotliecando solldarlti-la.dt aos seus collega* desta oapl-tal, dando noticia da grsndenasseata levada a effeito no dia•11 de agosto, e communirando arealização, amanhã, % noite, dauma nova nasseata de urotestoc-( ntra os massa-res ria Olorh edo l^irgo da Carioca e dr solida-riednde publica aos promotoresdo movimento no Rio.

MAIS UMA ADHESAOO Direciorio Acadêmico da Ka-

cuidado de Direito do Rio de Ja-ncini, enviou um officio á %'.um-missão Organizadora, adherlmlo 4"componha dos 50 oi* ".c prole--tando contra as covardes iggros-soes de que foram victiinos osseus collegas, por parte dos sgeu-les da Ordem Social.

•ALA REIVINDICADORA DOSESTUDANTES DE MEDlClNA

Conforme noticiámos. Montem,sirli realizada, no próximo diaIU, ás 'M horas, no Syndlcalo »tc-dico lirasilciro, a reunião dc fuu-dução da Ala Iteivindicadoia tiosKstudantcs de Medicina, que, teu-do como finalidade u defesa dos'nteresses e dos ideaes dos quoestudam medicina, irá tambemlutar, com os seus collegas de lo-do o Brasil, pela victorla da 'cam-panho dos 50 o|°".

Convocações, UNIÃO DOS UONXHA-MES-TlUbi,, MViiiMlKiJlOS K AlO-VOS DA MAKINÜV MEKCAJV-'iH — Assem bléu gerai extraor-dlnarla, hoje, às 20 horas. Or-dem do dia: a> Etapa Unlca, b)Oito horas de trabalho.

FiilDiiJkACAO DO TltABA-JLHO DO DISTUICTO fKDE-HAL — Reunião do ConselhoRepresentativo, hoje, ás 2U .ho-ras. Ordem do dia: a) Leitura''da Aula e. Expediente; b) pousede X)eletíi.Jos, c) officio do Syn-dicato dos Professores sobre ocaso do Professor Branco; d) of-íicio do Syndicato dos Marcenel-ros solicitando da Federação in-terferencia sobre casos Idênticosao dos Professores; e) assumptusgera es

SINDICATO DOS CONDü-CTOltES DE VEHICVLOS A'.MÃO — Assem blêa geral, ama-nhâ, as 19 horas, para comme-morar a passagem do 2." annl-versurio de sua fundação.

SYNDICATO DOS PILOTOS KCAPITÃES DA M AKINHAMERCANTE — Assemblêa geralextraordinária, segunda-feira, 9do corrente, íis 16 horas (Ia con-vocação), as 17 horas (2." con-vocação) o Ss 18 horas (3." con-vocação). Ordem do dia: a)Eta-pa pleiteada pela Federação dosMarítimos; b) assumntos geraes.

UNIÃO DOS TRABALHADO-RES EM PADARIAS - Assemblêa«oral extraordinária, depois deamanhã, ás 14 horas, para discú-tir e anprovar a Assistência So-ciai. Pede-se ò compareciment')de todos os associados..

CON C L U S O E S D A m p a I NVentilado na Câmarao bárbaro assassina-

fo de WaldemarRippol

nhos e outros parentes do arGetulío Vargas.

Como aventura fronteiriça, osaquo de Santo Thomé podo terresultado em pequena victorla•nllltar para os aguerridos assai-;antes. Mas a Argentina, longelo se conformar com o desres-peito a sua soberania, exigiu ai-tas lndemnizaçôés e explicaçõesas mais completas, que o ttarna-'aty não poude regatear. As in-íemnizações foram facilmentepagas. Iiansou-ee mão, para issode um recurso lntelligente: odinheiro do Instituto do Café.cujos contribuintes, aliás, foramcompletamente extranhos ao as-¦alta e decerto'nenhuma parcellado saque receberam. Mas, se olado econômico foi, assim, atten-dldo, com a galhardia que ais-tlngue, nesse ponto, o governodo sr. Getulío,, no que se referiu6s explicações diplomáticas oBrasil ficou em situação por va-rios títulos humilhante.

OLTItOS CRIMESDeixando de parte aa façanhas

do'"famoso' bandido Camillo Al-ve?". o orador enumera varias,outras arbitrariedades e trope-lias dos apaniguados do sr. Fio-res da Cunha. E depois volta afalar no caso Rlppoi, cujos revol-tantes pofmenores recorda:

COMO TKÍ1C1DABAM IIIPPOI.Waldemar. Rippol foi morto

por um facínora, a mando deCam. lio Alves. O facínora, ten-do pedido hospedagem a Wade-mar, dizendo-se emigrado politl-co, as?assinou-o ílta noite, agolpes de machado, guando, oáestemeroso jornalista dormia

O assassino, homislado pelomandante, foi mais tarde mortopelo próprio Camillo, temerosode que "btutesse com a línguanos dentes".

Camillo, apontado pelo chefede policia, Darlo Cresço contoImplicado no crime, dados os in-dlcios que o aceusavam, esteve"suspenso" do emprego que ain-da hoje exerce na Fazenda; Foihomislado na estância do srFTaífoslcò Flores da Cunha O srDarlo Cr-íS!», quando iniciava as«Stee&ctea tendentes a demons-

trar a culpabilidade de Camillo,foi ás pressas chamado a PortoAlegre. Tornava-se evidente ointuito de evitar que se fizesseluz sobre o crime.

E o sr. Barros Cassai explicao porque, perante a Câmara.E' que o mandatário e o man-dante dirteto do assassinato deWaldemar Rippol, o sr. Francis-co Flores da Cunha e toda a ca-marilha dominante no sul, todasessas figuras, embora collocadasem planos differentes, não sãoextranhas umas ás outras Antesdisso, formam um sô bloco, agln-do de accordo "com a criminosaImpunidade reinante no RioOrando".

Os sra. João Carlos e DarloCrespo prometteram, em apartescomparecer â tribuna afim decontestarem o discurso do srBnrros Cassai.

Perdura o dissídionas hoste* autono-

mistasA CARRANCA DO

CONEGO...Os vereadorç<= chegaram á Ca-

mara mais ou menos á hora decomeçar a sessão. Dos autono-mistas, checou em nrimeiro logar, o sr. Frederico Trotta se-ijuido Hos srs. Tito l.ivio. AdaltoReis. Caldeira de Alvarenga e Ernani Cnidoso.

Todos com a physionomia ale-iíre, fazendo blagucs com os ior-nalistas Appnrcceu depois o"leadcr" Rocha Leão. annuncian-do que fazia annos hoie e iue nueria os representantes da imnrensa em Mia reiidpncla; nam unipjiá Os d'-miis vereadores <*om-oarerernm mais ou menos ale«res, seio maiores nrcprriipíicüesMas, Havia nmn carranca nn casaFm a do nres-dente

O coneen <H'm"io anda sob aitrinrec,?íio do !nri''r,"te da vespera, com o sr Mtiln Soares, estavii Inojületh' Três vezes deiTÓtii rcin'o e ties vezes voltou Porfim nonaiccu o sr. Am-ira! I'eivolo qpc o levou mra i'onl"rcn-rinr .. O sr. Atlila, convidadomio foi noiv con'in'> a it"1",0"'Ioo çnnrçito feito do "padre semnr.laviíi"HMA "i-vsn l|0'F. NO GARI

NKTF DO PURFPITOSérfmido informações que obti-

vemos, á noite, hoje, ás 14 horas,haverá uma reunião no gabinetedo prefeito.

Acredita-se que será definiti-vãmente escolhido o nome para aSecretaria do Interior.

Como está se desen-volvendo a investida

iascista contra aAbyssinia

Ha se recusava a participar daacçáo da Liga daa Nações, destl-nada a solucionar a pendênciacom a Ethlopla. a base do ar-tigo 16 do Convênio.

O barão.Aloisi, chefe da de-legayão do governo de Romadeclarou' que desejava ¦ apenasque fossem retomados os traba-lhos da Conferência das TrêsPotências — Itália, França eInglaterra — £6ra desta cidari*

A ausência do barão Alois) ãsessão de hoje do Conselho foiexplicada pelo facto de ter pas-sado muito tempo ao telephoneinternacional, afim de çommumcar jom urgência ao sr. Musso-Uni a evolução dramática dosacontecimentos.

Antes da reunião daquelle or-gão as delegações da França eda Inglaterra, com seuo chefes,srs. Lava; e Kden, effectuaramuma reunião secreta de meia ho-ra, communicando depois ao srAloisi o projecto de organizaçãode uma commissão formado po>delegados de cinco potências, entre ellas a Inglaterra, França.Itália da l-iga das Nações "de fôr-

O barão Aloisi oppoz-se fi entrada da Inglaterra e da França para a commissão. argumentando que ellas têm partido to.mado na questão, por possuíreminteresses directamente envolvi-dos

O GABINETE INGLEZ RE-ÜNIU-SF, HONTEM, V

NOITELONDRES, ft (U P ) — O sr

Slanle.v Hnldwin, que acalia dechegar a esta capital, procedentede Aix-lcs-Hains, convocou umar- -ini 3 do gabinete, para hoje, ánoite.

A ITÁLIA ALISTA ES-TRANGEIROS

LONDRES, 5 (U. P ) --O cor-respondente da Fjtchange Tele-graph em Athenos, informa quesubmarinos italianos chegaram %ilha-i de Dodecaneso, parte doarchipelago Ege,.*, ora em poder daItália, tentando alistar marinhei-ros nativos para a armada fascis-ta.

Accrescenta que as autoridadesitalianos estão fortificando asilhas Lipsi, Alni, (ialduronissl.Pscrimo e Vali, entre Calymnese Ptamos, á entrada dos golfo* deKós e Mandelia, junto á costa daÁsia Menor.A RESPOSTA DA ABYSSINIA

GENEBRA, 5 (TJ.P.) — Dis-curso pronunciado na sessão de\ió)e. do Conselho da Lin-n dasNações, pelosr. Jeze, delegadoda Abyssinia:"Falandoem nome do governoethiooc, chamo a attenção piraqüe, desde hontem, grave perigoameaça a paz mundial.

Torna-se premente a questãodo tempo.

O momento não ne presta amedidas dllatorias, não se tritode saiher se, Iniciada a guerra depxterminio, dentro de poucos-dias, sohre que ponto deve oConselho deliberar.

Constituo motivo de grarile sa-tisfaçno para n governo Pthionp.notar que tal maneira de senti»é commTtilhada nor cer'on mem-hroa do Conselho Bhteiiílsmentão, que a primeira crilan n ce*feita pelo Concelho consisto emannllrnr o nrtiito 15 nara-rrtiphóterceiro, do Convênio, mie pr,->,jcreve ao Conselho quo se -isfor-ce no sentido de solucionar adisputa.

A reunião c",o hojo visa hahii:tnr o Ponselho n tomar n.« *-esotufões neccssirlas oo cumpri-mento da misslo. im'io»--tn op1nn^a^rinho tei-i-olro. NSò sp trata n-rorn de priverpriar. hovarricri''e, nor nrocpssns rlilitorlos ou,-'hu^nam «•ininr tn-rnnn unia f«iír^OC-wn toin nor pr*fr*-it«"* fif-nHflrt rtnl'a nnssIblIMnilp ,1° esco-'hpr o mompnto ninl?; favorável"¦fí^a rnrnnfiT- ^ rrilorrn 0,1]íí Vf-r*•jíp.nnr^Tido h/i loitrnp trí-ft,?**"*» í'^¦^,

1 M rma a collocaj- o Cotiselho de-

ante de factos consummadjs.O Conselho age sabiamente, se

solicitar de alguns de seus mem-bros que apresentem, dentro dèprazo muito curto, no correi daaetual sessão, propostas effica-zes pana impedir a guerra.

O governo ethiópe não desejaatrazar o desenvolvimento desteprocesso de extrema nrironcia,tão necessário, solicitando prazopara responder, de accflrrio "omo que preceitu'a o Convênio. íi"Injustas aceusaçães contra ellelevantadas.

O governo ethiope dá leal, il-limitado, cooperação a qualquerprocesso de conciliação, que viseImpedir os horrores da guerraNão deseja, por Isso, atrazar deum dia, de uma hora. o delicadotrahalho preparalorio que o Con-selho precisa agora, empre.hon-der, afim de dar cumprimento fisua dlfflcil missão.

O governo ethiope despja. en-tretanto, e uma vez mais. reoc-tir seu protesto Indignado dehontem. ao denunciar as mano-bras de seus adversários.

Por meio da publicação domemorandum e de documentospreparados ha muitos rnezes eatirados S mesn ao ultimo momento, quiz o governo itallanrproduzir effeito de surpresa ma-o governo italiano perdeu o t-an-gue frio. O governo ethiope nãose dplxar.a emrflnar por til ma-nobra, e lembra «os membrosdo Conselho que nonstttue factoplpmpntar de tactlca pueril, oacto de pretender deshõnriira.ouelle qup se deseja saquear esupprimir."

"Em todos os paizes ha pro.verbios populares, que espelhamtal manobra. Na França so dizque quando o dono quer afoga'o cão, aceusa-o de estar damnado. O governo Italiano tendo rcsolvido conquistar e sunprimir aEth'onin, compça Dor declararque a Ethlopla estíi damnadflCom relação aos últrages e nsiil-tos contidos nisto, o er-íprnoethiope aprcrla-os em seu "-nivalor, e lembra quo o gover-ioitaliano ítrndatlvnm^nte, e cmppr'odos recentes, de acco*docom as necessidades de sua po-

litica, levantou contra seus vi-sinhos ethlopes os mais ignomi-niosos Insultos."

"O governo ethiope reconheceque se possuísse quantidade iúí-íicidiue Ue áinius e munições pu-ia,sua cleiesa, como ô o caso ,iospaizes europeus, laes mutuesvérbues, nuo oústáiité sua vióierica, n,-o seriam seguidos de actosdu guerra. Este intoitunuuauieii-te, nao 6 o caso, e am esta por-que o perigo é muno serio.""O governo italiano ueeiaiuuao ihüuuu que tomou ix ihãoúià',el resoiuç<to üe uuertai a terrude um Estudo baroaru, indianoue viver. (Joilocou usslm aüihiopia £ótu Ua tel. Tetiüõ cul-tocado a Etniupiu fork da 101,pluiua-se numa posiçuo .:on<eiiieiaè, nuo se .considerando niaisligado a quclquer trutado uusenteya arbitrai."

.Portanto, denuncia calmamen.te tudo o traoulhu feitu pelus guternos uinuiioius, cum os quaespretende nuo ter truço de <oij-uarièctáüe. jjúppritne us seus proprius eiupielieialiiiieiHus e uniuvez mui» se apega A qu'estuo deUal-Ual. que ja íoi unanimemente solucionada pelos arbi-tros.

¦I f|ue concerne a. Ethiopia,não baixará a discutir com

, ,. ,.'ú lau^uò, yuia uüi UiáLuat.cumo a. Ethiopia não tem direitos de igualdade nem deveies deiguuldatie em relação aos Estados eivllisudos.

O governo italiano estft convenciuo da sua missão spljréná.Lural e ueciesct-ntu quu u ltuil.is<4 sérmrut profundamente terldnna sua dignidade, como naç.iocivilisada, se continuusse a dis-cutlr assumplos em egualdade dicondições com a Ethiopia.

O governo Italiano recusa reconhecer uqnella igualdade. Ee-clara elle que não procuram ua|iprovação de ninguém paruexecutar a decisão que dii se:.r.evosàvêi. No momento quejulgar opportuno agirá, mas re-

¦ e inte-. si hrJêrVnidê (I*-acçãu. E desgraçado daquéllèjUe teiilar barrar os seus passos

. A imprensa Italiana relembra

o facto de ter o governo, nomomento presente, um milhãode soldados á sua disposição.

O que o Conselho tem a fazeré verificarem se essa Indignaçãoé sincera ou se esconde sinistrosdesígnios. O governo italianonão confessa isto perante o Conselho, mas tem freqüentementeproclamado qup está procurandoescoadouro para a sua populn-ção e que a Ethlopla pareciamuitü aproveitável e desejávelpara ser transformada em. colonla, a qual seria povoada, na au-sencia de territórios europeu? oude colônias estrangeiras, muitodlfficiels de conquistar.

Se se trata de um interesse le-¦sitimo, por que o governo italiano não o annuncia franca-mente fi Uga? Porque Invocapretextos de clvllisação?

E' para civilizar a Ethiopia queo governo italiano se mostra de-sejoso de dominar um povo cujacnraitcm e desprendimento pe'amorte são conhecidos no mundoiníeiro? Ou é na esperança de'onstiluir um poderoso exercitode centenas de milhares de sol-dados, que um dia* poderia le-vantar a África ou a Europa con-tra aqnelles que lhe- • quizessemfrustar a execução dos seus so-nhos Imperiaes?

A Itália ocrusa a Elifiopia dpestar preparando acto- de v!ol»n-ia contra a sua poderosa vizi-1nha. O ideal ethiope não í- c='a;'Mc-er o systerna militar, que to;maria ás creanças o temno q*>eellas podem aorpveitar nara pre-narar-se com o espirito de oduiIs enerras, em vista dn conquistaon'crior dos seus territórios Nãoí dc ta nntnr"^a a "iviiWqção anc"tnhicionam o governo cthionp e o•eii povo E' para obras de mo--al^acão e rie no? que a RHii-m*'!-oli"i,n o conselho prudente daT.írrã (ias Nações.

O governo ethiope asscmira o¦icn (iescio Wiquchrantavcl de res-¦>citar os compromissos assumidosTendo posto leda a -ua cr,nriancnno Corivcnio (ia l.iça. está nrera-"ado para ouvir o conselho riesin-len?ssado que lbc vier a ser dadono con"crncnic ás reformas quetem a renüzar.

A Ethiopia, respeitosa e firme-

mente, solicita ao conselho quetome immediatamcntc aqtiellasmedidas, necessárias para impedira guerra immincnte.

Ao suhmc-tter esse pedido, aEthiopia somente busca uma solu-ção eqiiilativa e um accordo com-pleto, qne por si só seja capaz demanter a paz entre as nações.

A Ethiopia se opn3e resoluta-mente a qualquer adiamento dire-cto on indireeto da questão.

Sente que não somente defendea sua própria Independência eexistência, mas tambem as de to-rios os Esf.idos e membros daLiga. e cada ttnin das nações aquirepresentadas tem o' indomáveldeseio de dp*enrier sua própria in--*e'ipntlt>ncia. que. na maioria riosEstados, não está suficiente-•npnte garantida pela força mill-tar.

Tudo se resume agora em sa-her se se resiste á cobiça do po-deroío vizinho, que psrmpee nsi-omnroniissos cqritrahitlos nostratados Internncionnes. e em rie-terminar se os Rsthd-is não-müi-tares podem contar cnm o apoioeffectivo. rie cnnformidadr com osartiíos 10 e 15 do Convênio.

Continuando, disse o sr Jeze;"Os membros rio Conselho estãoao par dos fnrto<: è um perigomortal extremo qite ameaça aTjiira c talvez a paz do mundo'ntpirn.

A Lipa é a consciência da Hu-manidarie e a Eibinnià faz nm'inpello snnremo Aquella cnnscien-•ia ao periir-vns que 'teclarem que>• Lida está arncrfçjda em sua in-•eTidaric, em sua indenenriencia,"in sna existência, na hvpnlhese-lp n^n serem resneitodos os ter-mos dn C.onvcnir e rios tratadossi '"nnementp fi-mado«.

Não reÇfsels á fran Rthionln aio seu norlcmsn agr/ressor a co-¦ii eraçSo efetiva nrimetfda pelo(Viiivenio. Não ricíT-ia que se es--reva na fü«toria qup as naçfies,• terrnrisarias, ou cnmplices ou¦assivas no =eu egoísmo, aliando-¦taram um povo neqnenn ameaça-¦io na esse.,cia da sua axisten-cia

A Bthjopla recusa acreditar queteve-á contar apcnns corn a ener-íia rio seu nrõnrtó desesnero pa-ra a ({"""sá do seu território • õlsua vida". - •

nUe l .-¦

Page 8: g Os } EDIÇÃODB HOJE: 8 PAGINAS nmintiímemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00115.pdf · vos avatares, continuaram na mesma posição da véspera E o sr. Jones Úocha, por sua

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Quasi um pugilato, no Senado iiEDIÇÃO DE HOJE: 8 PAGINAS | NUMERO AVULSO: 100 RÉISJ

1 • PIRECÇÀÒDE PEDRO MOTTA LIMA»

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NUMERO 115 ||| Mo d» JaiMiro, Stxta-feiraf 6 ito Settmbro dt 1935 ||| ANHO I

Dois senadores trocaram os amáveis epithetosde jogador e bebedo e ainda por cima os srs. Raoe Odilon Braga ameaçados de ir a prétorio

n ti B: ~^IB lfev' .^M Kt: >g;TS? ^BWBIHBW M

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"; HONTEM, A'NOITE

Miguel Alves de Souzaestá em liberdade!0 h«MM lut, McarMRdo tm 1180 o «Hete povo, notou Jr"i Shoooom, «ofco, m

prisão, um oomportomoulo obíum—Foi solto, mU libertado «-ondlcional, o ar. Mt*uel Alt*»

«to Sou», que «mu ouiubro dc l»»0, »n«»iitUiioa o m. JoioSuMauna, então deputado reiterai pela Pawhybi».

Crime aumHertalloameut» polttko, teve fraude reper-cuseêo nnqueUn epooa, dado aa cirronwtanclaa e o momentode agitava» política, em que fot praticado.

O sr. Joio SuMwuiM, faaciulo- parte do «rapo «nei *¦»ara listado combatia o prentdente Joio Pmm», o o mo»l-mem» da Alllança liberal, tornou-a» por •«» •4íua*'P^Udartá nina flawa profundamente tmpupularlrtda. Oanl ter•Ido vtetln» dn odlo mortal de um homem *»!»**; _.O ar. Mignel Alvo» de Som» IM porto em liberdade, ematUMiçfio ao ara optlmo comportamento.

ENCONTRADA NA RUACOM 0 CRANEOFRACTURADO

â VIGTIMU. NAO FOI AINDA IDENTIFICADA

DOIS ASPECTOS DA "PARADA DO FOGO

AS FESTAS COMMEMORA-TI VAS DA INDEPENDÊNCIA"0 Brasil não será soberano emquanto fôr semi-colonia dasgrandes potências" —- declara o deputado Domingos Vellasco

Num comício "patriótico" hontem realizado, o integralista Cavaco, a todo custo,queria que o povo "lynchasse" um cidadão ausente...

0 auto 2124 atrope-lou ura commerciarioE fugiu, avariando umacaixa de avisos do Cor-

po de BombeirosPróximo fi. rua. Regente FeIJó,

na rua da Alfândega, o aulomo-vel de aluguel numero 2.124atropelou o commerciario Anto-nio Teixeira, branco, português,com 30 annos. solteiro, residentea rua Camerlno numero 48, oqual softreu contusCes e escoria-qOe» generalisadas.

Quando procurava escapar ftaceão da policia, o "çhauffeur"culpado lançou o carro do encon-tro a uma caixa, do avisos de In-céndlo do Corpo de Bombeiros.

A vlctima foi medicada noPosto Central. A policia, do 10-°dlstrlcto teve conhecimento dofacto.

<5 A' tarde de hontem, na ruaCarmo Netto, em frente ao nu-mero 136, uma ambulância, daAssistência soecorreu u'a mu-lher com a base do craneo fra-cturado.

Ninguém soube informar nolocal Be se tratava de accldenteou de crime, como também aidentidade da vlctima, <iue e par-da e> apparenta ter 30 annospresumíveis.

Km estado grave foi a infellisrecolhida ao Hospital de Prom-pto Soccorro.I

A policia do 13.o dlstrlcto, quoregistrou a oceorrencia, nãòconseguiu, ats â noite, restaoe-lecer a identidade da vlctima..

Tiveram Inicio hontem as fes-/aa commemorativas da Indepen-Oencia'.

Ao lado do programma oftlcial,•urgem alguns pronunciamentossobre o verdadeiro sentido dasXostas do 7 de Setembro.

E' (|iie hoje, em vários sectoresda activldade social, já existeuma. concepção revolucionaria dosentido de certas datas, comoesta que so commemorn.

Assim, a A MANHA, que hon-tem se fez íco das palavras doIsr. Maurício de Lacerda, publicaa seguir, o quo pensam do 7 doSetembro o deputado Domingos'Vellasco e o vereador FredericoTrotta. i«SEM INDEPENDÊNCIA ECO-1TOMICA NAO HA tNOEPEÍT-

11EXCIA rOIilTICA»A propósito das commemora-

íjBes da Independência e do slgni-ficado popular que deve ter adata de 7 de Setembro, ouvimosliontem o deputado Domingos(Vellasco.

Assim se manifestou S. Excla.por intermédio da A MANHÃ:

"Minha vontade 6 que, nestadata, em vez de commemorasõe»verborrhagicas e espectaculares,lembrem os brasileiros, que asnações sao como os Indivíduos:— luto têm Independência pollti-ca, quando vivem eeoiiomicamen-te escravizados. Eqüivale dizernue o Brasil mio soríl soberano,emquanto fôr seml-colonla -Iasgrandes potências. Isto ja foi

: proclamado, ba vinte annos, porAlberto Torres."

A OPINIÃO BO VEHEAI10HFilEDEIUCO TROTTA

Assim falou o vereador FVe-ierico Trotta, á nossa reporta-gem, a propósito do-"Dia da fa-,tri«":

. — «O Dia da Pátria deve sercommemorado com extraordlna-rias solenn Idades e com respeito.O 1 de Setembro 6 um marco his-torico das nossas primeiras lutaspela libertação do Brasil. E a.propósito, quoro lembrar quo aCâmara Municipal, approvandodefinitivamente, a lei que esta-beloce a designação de línguabrasileira ao nosso Idioma, ren-deu uma significativa homona-gem 6, nossa Data Magna quo oa data annlversaria da quebra dojugo que até entSo nos humt-Jhava."

O sr. Frederico Trotta conelue:— "O ideal será o dia emque

pudermos commemorar, a 7 d^Setembro, a Independência dahumanidade, dentro do quadroimcloiiai."

trai comício yintii-EXTOIniciando as eommemoraqões

fla chamada. Indepondoncia doBrasil devia roalizar-so. liontem,ás lii horas, em frente á CâmaraMunicipal, um grande comícioem que se fariam ouvir, entreoutros oradores, os deputadosBaptisla Uizardo, Joilo Neves daFontoura, Acourclo Torres, ilOfipCarlos Machado, Cardlllo Flliio• \Tictor llussomano.

Entretar.lo, por ordem da poli-cia, afim de não Interromper otrafego, a Cònim.issTio Organiza-dora so ponde realizar a mani-festaçfto na Esplanada do Castel-

lo (fundos da Bibllotheca Nacio-nal) e ás 17 horas em ponto.MODIFICADA A FINALIDADE

DO COMÍCIOAfinal, com a presença de re-

guiar assistência, o acadêmico doDireito sr. Eerherto Dutra to-mou a palavra, iniciando um dis-curso allusivo á data de 7 do Se-tembro. Foi o único orador quose cingiu ao programma estabe-lecldo, pois, um popular que osuecedeu entrou, desde logo, aprotestar contra o livro "HisMagesty the President", publica-do em Londres pelo sr. ErnestHambloah, secretario da CâmaraBrltannica de Commerclq do Riode Janeiro. Segnndo o orador,Mr. Harnbloch fizera referenciasdesalrosas, não á camarilha quenos desgoverna e, sim ao próprioBrasil.

Dahi em deante o comidotransformou-se em simples ma-nifestaç.fl.0 de protesto contra asaccusaçOes de Mr. Harnbloch.

UM INTEGRALISTA PROPÕELYNCnAMENTO

O terceiro orador, sr. Nobregade Siqueira, persistiu em acirraro animo dos ouvintes, apresen-tando o caso como o maior ultra-ge feito por um estrangeiro aonosso paiz.

Nisto, assomou, ao varandim çfio da selvageria de que fomos-.oi r.wÍAti An TliKITílf li t%nn VnnlA- (ini-iilni1n(< 17* anoerrou ji winnf Íti rrposterior da Bibllotheca Nacio-

nal o integralista Carlos Cavaco,alto funcclonarlo do Ministériodo Trabalho, que, sem preambu-los, pediu ao povo um castigosevero e Immediato para o secre-tnrio da Câmara de CómmerctoBrltannica.

Continuando neste diapasão,Carlos Cavaco chegou a aconse-lhar abertamente um ataque áresidência de Mr. Harnbloch para"mostrar-lhe o que vale o briodos of tendidos, etc..."

Felizmente, a proposta sangui-naria do adepto de Plínio Salgadoconseguiu apenas alguns applau-sos dos seus companheiros dosigma, disseminados por ali.

IlEPEMilDA A PROPOSTAEstes mesmos indivíduos, para

armar o effelto, entraram a darbrados de: "Lyncha!", "Lyncha!"Mas a "victima", felizmente, es-tava longe...

Em summa: uma provocaçãoperfeitamente caracterizada eque traria, talvez, más conse-quencias se o sr. Herberfo Dutranão retomasse a palavra de Car-los Cavaco, explicando, então,que também elle, orador, indlg-nara-se com a attltude do MisterErnest, todavia, julgava que a

Tproposta do agente de Plínio daITombola resultaria na confirma-

A "PARADA DO FOGO" REALI-Z0U-SE BELLA, MAS SEM NE-NHÜMA VIBRAÇÃO POPULAR

Hontem, entre as coninvemorações do "Dia da Pátria", desta-cou-se a chamada "Parada do Fogo", um desfile de tropas de ter-ra e mar ao longo da Avenida Rio Branco, desde a Praça Mauá atéã Praça Paris.

Formaram diversos corpos sob o commando das autorida-des marítimas, o o desfile realizou-se obedecendo ao programmapreviamente traçado.

O espeetaculo, que não deixava de apresentar alguma bellezapelo seu aspecto de parada militar e pelas tochas conduzidas porcada soldado marchando garbosamente ao t$om dc hymnos mllita-res, não despertou, entretanto, nenhum enthuslasmo, nenhuma vi-brasão p.opular. Foi muito reduzido o numero de espectadores quose viam na Avenida por oceasião da passagem do cortojo. Isto ex-plicarse, todavia, na desillusão do povo, pelas conimemorações deaspecto burocrático nas datas naclonaes.

A "Parada do Fogo" teria sido uma bella parada commemo-ratlva das lutas de 1822 pela independência do Brasil, se o povohouvesse a ella comparecido, em massa, para demonstrar contra oimperialismo sob cujo jugo ainda vivemos.

A "Parada do Fogo" não foi isto. Consistiu, assim, apenas no.desfile das "tropas

pela Avenida, conduzindo em carros ollegoric-osos bustos de Pedro I, o próclàmadòr da Independência; almiranteTamnndnre e Gonçalves Dias, este ultimo jornalista e popta; queteve papel saliente na campanha pela nossa pseuda independênciapolítica.

Sempre ao som de marchas militares, as tropas desfilaram alôo ponto terminal, que era a Praça Paris, não se notando em todoo curso da'avenida senão os transeuntes hnbltua.es ou pouco mais,assim mesmo este pouco mais sabido dos cafés dn. redondezn at-trahldo pelo som das cometas e da musica militar que se fazia ou*vir durante lodo o trajecto.

Quo nas demais commemoraçües não aconteça o mesmo.povo deve apparecer, participar, activamente, das festas,festar-se, concretamento contra o imperialismo, pela "¦

libertação da nossa pátria.

Oe mnnl-

verdadeira

apodados. E encerrou o mceting,lendo uma deliberação publica aser dirigida ao Presidente daRepublica solicitando a applica-ção da Lei de Segurança Nacio-nal ao caso do sr. Ernest Ham-bloch e a sua expulsão do paiz,além de uma punição para o Ein-baixador do Brasil em Londrese o pedido de appréhensão domencionado livro, ao governolnglez.OS ORADORES N.ÍO COMPARE-

CI3RAMSegundo noticia enviada de

véspera &¦ Imprensa, deveriamtomar parte no comício de hon-tem os seguintes oradores: depu-tados .Toão Neves da Fontoura,Baptlsta Luzardo e Accurclo Tor-res (Opposição); João Carlos Ma-chado, Cardlllo Filho e VlctorRussomano (Govôrno); sr. De-metrio Hamãm (Socialista), sr.Carlos Cavaco (Int.), sr. Augus-to Lima Filho (Cathòlico); sr.Nobrega Siqueira (Mocidadé Pau-lista), sr. Porto da Silveira. (Im-prensa Brasileira), acadêmicoHerberto- Dutra e vários repre-sentantes das classes dos estu-dantes, liberaes, commerclantes,industriaes, maritimos, etc.

No emtanto falaram apenas ossrs. Nobrega Siqueira, HerbertoDutra, e o integralista CarlosCavaco e um popular.

O "DIA DA PÁTRIA" NOEXERCITO

O general Pantaleão Pessoa,chefe do Estado Maior do Exer-cito, e integralista conhecido,, so-licitou por empréstimo ao MuseuNacional, as bandeiras brasilei-ras ali guardadas, que formamuma recordação do primeiro e dosegundo império, para dar maiorrealce á parada commemorativado dia 7 de Setembro.

O Estado Maior do Exercitoorganizou uma guarda de honraespecial que levará as bandeiraspelas ruas.O TRANSPORTE DAS TROPAS

Para o transporte de tropasde Santa Cruz, Deodoro, VillaMilitar e Realengo, a Central doBrasil organizou quatorze trensespeclaes. Os dois primeiros cor-reram hontem, conduzindo artl-lharia de Villa Militar. Hoje,correrão cinco trens, sendo doisdo Santa Cruz e três da VilIa.Ml-llt.ir, e amanhã, sete, três mili-tares, partindo dois de Deodoroo cinco da Villa Militar.O CONVITE DO MINISTRO DA

GUERRAEm boletim do Departamento

do Pessoal do Exerr-lto, foi pu-bliciido hontem, o seguinte:"DIA DA PÁTRIA" — Conviteaos Srs. Cenernes — Realizando-se, no próximo dia 7 do correm-te, ás 9 horas, uma parada edesfile de tropas Úa terra e marem eontlneiicla ao Esmo. Hr.Presidente da Republica e emcommemoraçáo á grande datanacional da Independência, ulti-mamento denominada "DIA DAPAT1UA", o Sr. .Ministro declaraquo convida para assistirem aessa soTèririldada civico-milltar,da Tribuna do Honra instnlladajunto ao Obelisco existente pro-xinio á Praça Paris, os Srs. Offl-

Eis a razão porqueo povo apanha

tanto!Um milhão da estéril-

nos para engordarmais as panças pan-

tsgruelieasLONDRES, 5 ( Uni tei

preSs) — o "Financial TI-mes" informa ter tido» conhe-cimento de que continuamsendo levadas a effelto emLondres as negocIaçcSes ten-dentes ao aprovislonamentopor parte do Brasil de1.000.000 de esterlinos paraa liquidação de pequenos de-bitos commerciaea.

O alludido jornal diz ain-da que tem 3Ído feitas invés-tigações tendentes-a saber atéque ponto os bancos de Lon-dres apoiarfto a operação,mas, nenhuma decisão seriltomada até que se seja co-nhocldo o total^exacto dasdividas e, especialmente;quando a secçüo brasileira dereclamações da Junta doCommerciq recebeu todos osinformes officiaes.

O "Financial Times" ac-crescenta que os círculos fl-nanceiros acreditam que, seo com»iercio do Brasil conti-nuar com as. melhoras verifi-cadas recentemente, ella esta-râ, apto a fornecer de seupróprio cambio a importan-cia de 1.000.000 de libras.

ULTIMA H(MSMTIVA

Pedro Brasil venceuDemetral por espa-

duas no chão

COLHIDO PELOAUTO_18.835

A creança foi medicadana Assistência

O menino Wllton, branco, com13 annos, residente com o seupae, o senhor Rodolpho Lima, arua Irrito, num-ero 47, casa 1,Olaria, ao atravessar em compa-nhia do mesmo um trecho mo-vimentndo da Avenida Salvadorde Sá, foi atropelado pelo carroparticular, numero 18.835.

O menor recebeu uma feridacontusn. na cabeça e escoriaçõesgenoralisadns e foi medicado noPosto Central de Assistência, re-tlrando-se em seguida.

O commissario Machado, dedia ao 14." dlstrlcto policial, re-gistrou o facto o tomou as neces-sarlas providencias.

Howina obteve Nada vi-ctoria —¦ As entras

pelejasO "catch-as-catch-can" cada

vez se firma mais no conceitopublico, pois cada espeetaculomarca um suecesso de bilheteria.Hontem, á noite numerosa, bemnumerosa fQi a assistência quese alojou nas vastas dependen-cias do Estádio Brasil.

O programma organizado acapricho agradou, Karol Nowináe Kaduk, proporcionaram, sem.favor algum, o melhor encontroda noite. Foi um encontro pon-tilhado de lances de sensatôo. Opublico vibrou ante a magistraltechnica de Nowina, qué venceusei^ contendor, depois de . umcombate assas movimentado.

Jack Rusaéi. e Hake,y fizeramoutro bom prélio. O amfricano,como sempre, exímio na appli-cação de fouls. Ismael demons-trou que no "catch" muito progredlu. Depois de trinta minutosvoreficou-se- um justo empate.No cotejo final, o "catcher" na-ional Pedro Brasil venceu, masem empregar aquella especta-

cularidade» que lhe t peculiar.A Empresa, n'uma medida, quese impõe deve píohlbir a vendade sodas dentro do recinto daluta, pois .ha torcedores exalta-dos que atiram garrafas nos lu-tadores, mas errando o alvo põ-dem attingir o espectador. Oprogramma offereceu, o seguinteresultado:

IA luta — Adencoa x Kock.Resultado — Empate.

2." luta — Nowina x Kaduk.Resultado — Venceu Nowina,

espaduas no chão.3.» luta — Jack Russel x Ha-

key.Resultado — Empate.ía luta — Brasil x Bill Deme-

trai.Resultado — Venceu Brasilv

espaduas no chão.CAMPEONATO EXTRA

Realizaram-se, hontem, á noite,,no estádio Ue São Januário, aspartidas entro Botafogo x. DelCastillo e Vasco % São Cliristo-vão, em disputa do CampeonatoExtra, promovido pela FederaçãoMetropolitana.

Os resultados foram os se-guintes::

BOTAPOliO x DEL CASTILLOVenceu o Botafogo, por 6x1.

VASCO x S. CHRISTOVAOVenceu o Vasco, pela contagem

de 3x1'.

<r. O flíimdi) offeraoeu numeroHnovos paru traudlo dn* poucn»|l4"JS.',il:l qun flMl|llrll(Ulll US «UUSi«ft«t>t, qua»l «ítppra motioto-QUN.

O Muiiru«, hoiitsin, ••(•¥• d»pontinha,

PoU, «1 mal» um pouco trrluhavido um puutlato...

Falando no expediente, o ur,Pirei Hi-bollo i-fimiiriiu oh Mini*-irnu du Jui»ili.-ii • da Aicru-ultura.por nflo hav»r«<m mi* iiKoru r<>»-pondldo no* roquerlmeutos deinformações iobr« ou jogos daii «in- <i «obra o petrnloo, reapectl-vnmauta.

O rapresantanta do Plnuhy da-claroii «ntllo qua o Panado pAdachamar aquallea titulares a pre-torlo para responder/m paio cri-ma da reiponiabllldkde,

O uao do cachimbo dadlctndura, entortou a bacca dasautoridades administrativas! —exclamou.

Sumindo polua expreaaOaa uoorador quo easa ovelha bem pode

3ueror deixar o redil, o ir. wal-

omiro Magalhltea, o "laader",tratou de intervir, dizendo quaos Ministros faltosos responda-riam brevemente.

O orador, entretanto, nao sedeu por satisfeito, passandoadoante a combater a attltudeofflctal deanta do aluMlra mentodoa jogoa da a7.ur.

Nao tem autoridade paracombater o Jogu quitm Joga —aparteou a certa altura, o sr.Jonô de Sá.

Quain nao joga, no Brasil? —perguntou então o orador.

Eu nao Jogo — respondeu osenador pernambucano que cum-tudo confessou que freqüentacasinoa.

Sl V. Excla. vae a casinosacumpllclu-üe com oa infruetore*da lei.

V. Excla. nilo tem autorida-de para combater o jogo umavez que confessa quo Joga — In-slstlu o sr. José de Sa, Já entãoazedíssimo.

O presidente, tocando os tym-panos, procurou Impedir a con-tlnuaçfio do divertido e edlflcan-te dialogo. Depois de algum'••r'»o consegulu-o.

ÍTas o sr. Pires Rebello ainda,em tom enerulco, declarou quetem autoridade porque esta nüolhe vem de ninjtuem e, sim, de slmusmo e que bem sabia que ha-viam. de procurar por diversosmeios levnl-o a abandonar acampanha. Nilo o consoSfUlrílo..Nada o Impedirá de continuar acombater o Jogo.

Passou-so depois á ordem dodia.

Depois desta, o sr. Pires Re-bello railunclou o cnrijo de 2.»Secretario, por motivos íntimos,disse.

O sr. José do Sá, falando a se-guir, procurou dar uma explica-çao dos apartes que df-ra ao seucollega, na hora do expediente.

I'oi então que se passou o lan-ca mais Interessante e quasi dra-niatlco da sessão que agitou osnervos refrigerados dos senado-ros por tantas sessfies monótonase sem sal.

Um, A pouca distancia, de pé,dedos para o ar, em gcsticulaiiáopossessay os, rostos ntoffiieados, avoü colérica, os srs. Pires Ra-bello e José de Sá dizem-se nma-billdades.

"V. Excla. diz que sou um jo-gador? — indaga aquelle.

Eu nüo sou jogador — dizo segundo.

Mas entlo para V. Excla.

qui-in° Ô wwntiitt. de Pornombu-

oo pareceu nao ouvir a duru.

José de Sá, deputada

phrase. Mm nesse ponto, em-quanto muitos senndoros, appro-jcImando-HB dnquelles dois colle-nu» evitaram o pugilato que nn-rocia Immliieiite, o prt-sldente. «r.Medeiros Netto, suspendeu a ses-silo e foi pura seu gabinete.

Poucos minutos apâs, S. Excla.ralnlcloii-u.

Vieram as explicações.Não tivera o Intuito de

offender — assevera um.Náo.tivera intuito de offcn-

dor — assevera o outro.Durante o Interreiíno, o» colle-

gas dos dois senadores desavln-dos haviam conseguido ncnlmsil-os. O plenário rejeitou a renun-cia do 2.° Secrotarlo.

DeSceu O panno.

FUMEM

(itygola

União dos Emprega-dos em Hotéis, Res-

taurants e Con-generes

A commissüo executiva daTTnião dos Empregados em Ho-tels, Restaurantes e Congétiè-res, avisa a todos os associadosque á aesembléa gorai rèallsradh;no dia 30 de agolo n.pprovou.unanimemente, a conoéssüY» deamnistia ampla aos associadosem' atrazo com. a thosourarin.Essa concessão vlgowra até odia 30 de setembro, bastandoquo o associado' pague o recibon. 9. Be aceordo com os esta tu-tos, não poderão ser amnistia-dos os sócios que procuram, poractos e propaganda, sabotar aorganização.

Os empregados em hotéis ereetaiimntes quo ainda não per-tencem ao quadro social, porte-rão ingressar, durante o meu desetembro, pagando apenas a im-portancia de 13$000.

Especialidade d' HavartMft

0 diabo vestido àmonge...

Com a apparencla mata santa,o meliante foi encontrado vèn-dendo fogurelros na ruau. Quemnão o conhecesse... An autor!-dades da Seccão de Fartos •Roubos, da D. G. I. prenderamhontem o conhecido larapio Pe-drb Salles de Medeiros, vulgo"Pernambuco" que iwgoclavavários focarciros com um tran-sounte. "Pernambuco" não sou-be explicar como havia, adquiri-do tantos fogareiros, sendo porIsso conduzido a presença do Ins-pector Vicente para oa necessa-rios esclarecimentos.

"Pernambuco", ladrão perigo-so, usa sempre de uma fina es-trategia. para enganar o proxl-mo: ê o demônio que se vestecom os hábitos do monge... Omeliante não confessou ter' rou-bado e ficou de quarentena noxadrez da Central de Policia, poisa D. O. I. tem velhas contas aajustar com elle.

A ambulância colheuüjomaleiro

O jornaleiro Francisco Pom-motor, branco, italiano, com 47annos, casado, residente a ruada America numero 17!), quando,na Praça da Bandeira., saltava, d •um bonde da linha Piedade, pelolarlo da entrelinha, foi colhidopela ambulância da ÁsslstencíaiPublica, recebendo tirr. ferimento,contuso na. rabeca * escoriações;genèrailsadas.

Depois de medicada, no PostoCentral, a vlctima retirou-se.

As autoridades do iR.° dislri-cto policial não tiveram conheci-mento do facto.

VICTIMA DE UMA"FAISEUSE D'ANGE"

claes Clenernrs que se encontramnnsta Capitai. ,

Pniforme: — Quarto — Arma-dos."

A CERIMONIA CÍVICA NOCENTRO CAIUOCA

O Centro Carioca levará noffelto hoje, ás 22 horas, a cerl-monia cívica á memória do gran-de jornalista,, da Independênciabrasileira. Evaristo Ferreira daVclp:;i, junto no seu lumulo, sl-t.uíido no cemitério de S. JoãoBnptista.

SoffreuumaccidenteO operário Aristidei Venancio

dos Santos, com 39 annos de ida-de, casado e residente â rua Agri-cola numero 1, em Bangu', foi vi-ctima de um accldento ficandogravemente ferido.

Aristides foi colhido por umataboa quando trabalhava em umaotficlna.

Soccorrldo pela Assistência, ooperário foi em seguida Interna-do no Hospital de Prompto Soe-corro.

I

D, ILA YINHAES DA CONCEIÇÃO(Noticiário noutro Iocal>

D GUâGRR A •PÁRÍS 5 (U P.) ¦— Morreram dez aviadores militares, em resultado do choque de dois aviões de guerra nas cercanias de Réthel, no correr das actuaes manobras do exercito

k legível «»íjj^1'. i

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