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GARAGEM DE ARROIOS RUA HERÓIS DE QUIONGA, 14A E 16 RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E LISBOA IMAGEM GOOGLE MAPS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS TELAS FINAIS MARÇO 2021

GARAGEM DE ARROIOS RUA H QUIONGA 14A E 16

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GARAGEM DE ARROIOS RUA HERÓIS DE QUIONGA, Nº 14A E 16 

RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E 

LISBOA 

 IMAGEM GOOGLE MAPS 

INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS 

TELAS FINAIS 

MARÇO 2021  

 Anexo 1.1 

DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1  1/1 

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETODE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR 

(artigo 20.º do Decreto‐Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)  1  Promotor / Entidade Exploradora Nome:  EMEL ‐ Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, E.M., S.A. Telefone:    E‐mail:  [email protected]  NIF:  503311332 Morada:  Alameda das Linhas de Torres, 198/200 C. Postal:  1750‐150 Lisboa  2  Técnico responsável pelo projeto Nome:  Pedro Miguel da Luz Cortes N.º BI/CC:  10299470 Telefone:  962870125  E‐mail:  [email protected]  NIF:  212890859 N.º DGEG:  37789  N.º OE:    N.º OET:  6492 Morada:  Rua 1º Maio, n.º 103, 1º E C. Postal:  2625‐589 Vialonga  3  Identificação do imóvel Lugar/Rua:  Rua Marques da Silva, 4 E, 1170‐224 Lisboa Freguesia:  Penha de França Concelho:  Lisboa  Distrito:  Lisboa Coordenadas GPS:    NIP:   Tipo de estabelecimento:  Garagem Tensão da RESP [kV]:  0,4  Potência a alimentar pela RESP [kVA]:  100  4  Identificação da instalação elétrica 

Tipo de instalação  Instalação nova 

Instalação existente  Observações 

SE/PS/PTC       Rede MT/AT       Rede BT  X     Instalação de utilização MT/AT       Instalação de utilização BT       Grupos geradores           Declaro  que  a  informação  apresentada  identifica a 

instalação elétrica. 12/03/2021  

  

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)   Legenda: SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.  

     

  

 

297‐TF‐ELE‐MD‐R01  TELAS FINAIS  PÁG. 2/23 GARAGEM DE ARROIOS – RUA HERÓIS DE QUIONGA, Nº 14A E 16 

RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E | LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

 ÍNDICE 

 

1.  INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4 

2.  ENQUADRAMENTO – SITUAÇÃO EXISTENTE ................................................................... 5 

3.  CARATERIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO PROJETADO ................................. 6 

4.  CONTEXTO REGULAMENTAR ........................................................................................ 10 

5.  ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ............................................................... 10 

5.1.  Estrutura Geral  10 

5.2.  Cortes de Emergência  11 

5.3.  Entrada de Energia  11 

5.4.  Grupo Gerador de Segurança  11 

5.5.  Transformador BT/BT (isolamento)  12 

5.6.  UPS  12 

5.7.  Correcção do Factor de Potência  12 

5.8.  Quadros de Distribuição  13 

6.  TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DIVERSAS .............................................. 14 

7.  ILUMINAÇÃO NORMAL E DE SEGURANÇA .................................................................... 14 

7.1.  Condições Gerais  14 

7.2.  Iluminação de Segurança  15 

7.3.  Comandos  16 

8.  COMANDO E SINALIZAÇÃO........................................................................................... 16 

8.1.  Cabina de Controlo  16 

8.2.  Sistema de Gestão de Segurança  17 

8.2.1.  Descrição Geral ................................................................................................... 17 

     

  

 

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RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E | LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

8.2.2.  Comando da Ventilação ..................................................................................... 18 

8.2.3.  Cortes Gerais ....................................................................................................... 19 

8.2.4.  Cortes Parciais e Outros Comandos ................................................................... 19 

9.  CANALIZAÇÕES ............................................................................................................. 19 

10.  CAMINHOS DE CABOS .................................................................................................. 20 

11.  TERRAS ........................................................................................................................ 21 

12.  PROTECÇÃO DAS PESSOAS ........................................................................................... 21 

13.  MATERIAIS. CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS ...................................................................... 22 

14.  CÁLCULOS .................................................................................................................... 23 

     

  

 

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RUA MARQUES DA SILVA, N.º 4E | LISBOA INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

 

1. INTRODUÇÃO 

A presente Memória Descritiva e Justificativa refere‐se ao Projeto de Execuçãoo de Instalações 

Eléctricas  de  uma  Garagem  existente,  que  a  EMEL‐Empresa  Municipal  de  Mobilidade  e 

Estacionamento  de  Lisboa,  E.M.  S.A.,  pretende  reconverter  em  parque  de  estacionamento 

automóvel, na Rua Heróis de Quionga, nº 14A e 16 / Rua Marques da Silva, n.º 4E, em Lisboa. 

A Garagem situada em Lisboa, na Freguesia da Penha de França, anteriormente ocupada por 

uma oficina de reparação automóvel, tem entrada viária pela Rua Heróis de Quionga, nº 14A e 

16 e desenvolve‐se em 3 sub‐caves do nº 4 da Rua Marques da Silva, tendo uma saída pedonal 

e um espaço de escritório para esta rua, com o nº 4E. 

 

Figura 1 – Planta de Localização 

     

  

 

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2. ENQUADRAMENTO – SITUAÇÃO EXISTENTE 

O acesso viário é feito pela Rua Heróis de Quionga. A fachada tem dois portões (nº 16 e 14A) 

com largura de 2,65 e 5,80m e 3,70m de altura. Os acessos desenvolvem‐se de ambos os lados 

do núcleo de acessos do edifício de habitação ao nível do R/C, fazendo a ligação ao nível da 3ª 

subcave do nº 4 da Rua Marques da Silva (no projeto designado Piso 0). 

 

Figura 2 – Fachada da Rua Heróis de Quionga 

 

   

Figura 3 – Acessos viários pela Rua Heróis de Quionga nºs 14A e 16 

 

 

     

  

 

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Figura 4 – Acesso pedonal pelo nº 4E da Rua Marques da Silva 

 

A garagem desenvolve‐se em 3 pisos, respetivamente abaixo e acima do piso de entrada, com 

ligação  por  rampas  de  diretriz  curva,  uma  por  piso,  de  apróx.  16%  de  inclinação  e  largura 

mínima de 3.20m. As rampas estão dotadas de piso antiderrapante.  

Os pisos estão ligados por um núcleo de escadas e elevador, sem antecâmera, adjacente a um 

saguão, e localizado na empena SO do edifício. A ligação por escadas e elevador tem saída ao 

nível do escritório na Rua Marques da Silva, e num piso intermédio, faz serventia a área técnica 

(caixa  de  drenagem).  No  nível  da  rua Marques  da  Silva  (piso  3)  e  a  partir  das  escadas  tem 

acesso um pequeno terraço exterior e a casa das máquinas do elevador.  

 

3. CARATERIZAÇÃO DO PARQUE DE ESTACIONAMENTO PROJETADO 

O desenho  do  parque  de  estacionamento  está  necessariamente  limitado  pela  geometria  do 

edificado,  acessos,  localização  das  rampas  e  pilares  interiores  existentes.  Com  estas 

condicionantes  procurou‐se  otimizar  o  traçado  da  circulação  e  a  inserção  dos  lugares  por 

forma a minimizar pontos de conflito e de manobras necessárias para estacionar.  

     

  

 

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O acesso viário faz‐se pelo nº 14A da rua Heróis de Quionga com dois sentidos de circulação. 

Esta opção, em detrimento da circulação com um só sentido, dividida entre as duas entradas 

disponíveis, deve‐se à largura disponível de 5,80m na entrada do nº 14A, ao espaço disponível 

no  interior  para patamar de  acumulação,  à minimização de pontos de  conflito no acesso às 

rampas  e  à  otimização  do  espaço  disponível  para  lugares  de  estacionamento.  O  acesso  do       

nº  16  será  limitado  à  utilização  do  espaço  como  parqueamento/armazém  pela  EMEL, 

possuindo apenas acesso pedonal ao parque público.  

O acesso aos pisos ‐1 e 1 faz‐se pelas rampas existentes com 3.20m de largura e inclinação de 

aprox.  16%,  possuindo  curvas  de  transição  na  ligação  com  os  pisos  (rampa  tipo  R1).  Na 

impossibilidade de ter dois sentidos nas rampas prevê‐se a semaforização das mesmas, dando 

prioridade ao sentido de saída.  

Nos pisos a circulação tem dois sentidos e dimensão variável, com um valor médio de 5m, e 

necessariamente um impasse face á geometria do edificado. No dimensionamento do traçado 

procurou‐se  cumprir  os  valores  estipulados  no  Regulamento  de  Construção  dos  Parques  de 

Estacionamento do Município  de  Lisboa. Na  impossibilidade  de manter  dimensões mínimas, 

adotaram‐se  pontualmente  medidas  de  compensação  por  forma  a  facilitar  a  circulação  e 

minimizar as manobras; sobrelargura de lugares de estacionamento e alargamento da via nos 

impasses.  

O conceito base adotado no layout dos lugares e sempre que possível, é o de estacionamento 

transversal a 90º, com as seguintes dimensões para as baias de estacionamento: 

Comprimento  .........................................................  5,00 m 

Largura  ....................................................................  2,37 m a 2,70 m 

Definiu‐se uma linha continua de lugares de estacionamento ao longo da fachada NO alinhada 

pelo pilar interior. Os lugares têm largura de 2,40 e 2,45m. Na situação mais desfavorável, com 

o pilar a 4,15m aumentou‐se a largura para 2,70m por forma a facilitar a manobra. 

 

     

  

 

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No lado oposto da via implantaram‐se os lugares com 2,50m, entre pilares, com ângulos entre 

os 450 e 600 por forma a maximizar a largura da circulação.  

No piso 0 reservaram 2 lugares para Pessoas com Mobilidade Condicionada.  

 

Figura 5 – Planta do piso ‐1  Figura 6 – Planta do piso 0 

 

 

Figura 7 – Planta do piso 1 

     

  

 

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Figura 8 – Planta do piso 2

Figura 9 – Planta do piso 3

     

  

 

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4. CONTEXTO REGULAMENTAR 

 O projecto é completado pelas Condições Técnicas e pelas Peças Desenhadas, sendo 

desenvolvido em obediência à normalização e à legislação em vigor, salientando‐se 

nomeadamente: 

Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), aprovadas pela 

Portaria 949‐A/2006, de 11 de Setembro; 

Portaria n.º 1532/2008, que aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra 

Incêndio em Edifícios (RT‐SCIE); 

Normas  Portuguesas  aplicáveis,  as  recomendações  técnicas  da  IEC  e  demais 

regulamentação aplicável. 

Determinações  das  empresas  fornecedoras  de  energia  eléctrica  e  respectivas 

Direcções Regionais de Energia e Geologia. 

 

 

5. ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 

5.1. Estrutura Geral 

A estrutura de alimentação e distribuição de energia será a seguinte: 

Entrada de energia da rede pública de Baixa Tensão; 

Cortes Gerais de Energia; 

Grupo Gerador de Segurança; 

UPS; 

Quadro de Entrada (Q.ENTRADA); 

Quadro de Segurança (Q.G.SEG.); 

Quadros de Desenfumagem; 

Quadros de pisos; 

Quadros de equipamentos (elevador). 

 

     

  

 

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5.2. Cortes de Emergência 

Para  dar  cumprimento  à  regra  de  existência  de  cortes  de  emergência  e  tendo  em  conta  a 

existência de  três  fontes  (Rede do distribuidor público, Grupo Gerador de Segurança e UPS), 

instalar‐se‐ão  grupos  de  botões  de  corte  perto  das  rampas  de  entrada  e  saída,  montados 

dentro  de  uma  caixa  com  porta  transparente,  cuja  chave  se  situará  numa  caixa  anexa  com 

vidro quebrável. Os botões terão as seguintes funções: 

corte de energia normal ao parque, excepto serviços de segurança; 

corte do grupo electrogéneo e impedimento do seu arranque; 

Corte da UPS. 

 

5.3. Entrada de Energia 

A potência prevista para este parque é de 100 kVA, tendo‐se considerado o fornecimento de 

energia em Baixa Tensão proveniente da rede de baixa tensão do distribuidor de energia. 

 

5.4. Grupo Gerador de Segurança 

As  exigências  de  segurança  do  Parque  impõem  a  existência  de  uma  fonte  central  de 

emergência e será constituída por um grupo electrogéneo a diesel com uma potência Prime de 

80  kVA.  Esta  fonte  permitirá,  em  caso  de  incêndio,  a  alimentação  de  equipamentos 

relacionados com a segurança do Parque. 

O  grupo  electrogéneo  será  constituído  por  motor  a  diesel  refrigerado  a  água  e  alternador 

trifásico a ele acoplado directamente, com envolvente insonorizada (canópia). 

O quadro do grupo conterá o automatismo para promover o arranque do motor com a falta da 

energia  da  rede  e  a  paragem  com  o  seu  retorno,  sendo‐lhe  fornecidos,  para  isso,  os 

correspondentes sinais de falta e retorno da rede. 

Serão fornecidos todos os equipamentos e acessórios necessários ao seu bom funcionamento, 

nos quais se incluirá o depósito diário de combustível. Será também dotada com os meios que 

garantam a ventilação eficaz do grupo (grelhas de entrada e saída de ar) e a saída dos gases de 

escape, através de tubo isolado e silenciador. 

 

     

  

 

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5.5. Transformador BT/BT (isolamento) 

Por  forma  a  responder  às  exigências  regulamentares,  de  não  disparo  de  protecções  dos 

circuitos de  segurança ao primeiro defeito,  será previsto um  transformador de  isolamento, 

que terá capacidade para alimentar todos os circuitos de segurança. Será este transformador 

a origem da rede de distribuição de energia dedicada às instalações de segurança em regime 

de neutro isolado, designada por regime IT. 

Para  o  efeito,  considerou‐se  a  instalação  do  referido  transformador  de  isolamento  BT\BT, 

com  o  neutro  ligado  à  terra  por  intermédio  de  uma  impedância,  a  partir  do  qual  será 

alimentado o quadro geral de segurança (Q.G.SEG.). 

A  instalação será complementada por um controlador permanente de  isolamento, vigiando 

permanentemente a grandeza da corrente de passagem à terra do sistema, gerando alarme 

sempre que os valores regulamentares sejam ultrapassados. 

 

5.6. UPS 

Será  instalada  uma  pequena  unidade  de  alimentação  ininterrupta  de  energia  (UPS),  do  tipo 

estático, para alimentar os registos corta‐fogo motorizados e os equipamentos de controlo e 

segurança instalado na Cabina de Controlo. A finalidade desta unidade é evitar, em situações 

de  quebra  da  energia  da  rede  o  descontrolo  dos  registos  e  a  eventual  ruptura  dos 

equipamentos de controlo e de segurança. 

 

5.7. Correcção do Factor de Potência 

Estará prevista a instalação uma bateria para correcção do factor de potência, junto do quadro 

de entrada, deverá ser confirmada a sua potência após 1 ano de exploração do parque e após 

analisar os dados da rede. 

 

 

 

 

     

  

 

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5.8. Quadros de Distribuição 

Tendo  em  conta  as  características  do  edifício,  a  distribuição  de  energia  irradiará  de  dois 

quadros: 

O Quadro de Entrada (Q.ENTRADA), que receberá a energia da rede pública; 

O  Quadro  de  Inversão  (Q.INV.),  que  poderá  receber  a  energia  da  rede,  através  do 

Q.ENTRADA,  ou  do  grupo  de  emergência,  tendo,  para  isso,  contactores  com 

encravamento  eléctrico  e  mecânico  que  fazem  a  opção  entre  as  duas  fontes  e 

impedem o seu paralelo; 

O Quadro geral de segurança (Q.G.SEG.), que receberá a energia vinda do Q.INV e de 

onde irradiarão todas as alimentações para os circuitos de segurança. 

 

Os quadros  serão metálicos,  de  apoio no  solo,  ou de parede,  consoante  as  suas dimensões. 

Serão  devidamente  equipados,  de  modo  a  distribuírem,  protegerem  e  comandarem 

adequadamente  os  circuitos  de  iluminação,  tomadas,  força  motriz  e  alimentação  a 

equipamentos diversos. 

 

O  barramento  será  em  barras  de  cobre  electrolítico  segundo  VDE  021,  pintadas  nas  cores 

convencionais e em quantidade equivalente ao número de fases, neutro e terra. 

 

As  barras  e  isoladores  serão  dimensionados  para  o  aquecimento  e  os  esforços 

electrodinâmicos de curto ‐ circuito. As barras terão uma secção que permita uma densidade 

de corrente não superior a 2 A/mm2. 

 

Haverá  um  ligador  (“ligador  de massa”)  de  terra  e,  se  necessário,  uma  barra  de  terra  para 

ligação da estrutura do quadro e dos condutores de protecção de todos os circuitos. 

 

Os quadros ficarão instalados em compartimentos separados das áreas de público por paredes 

e portas com adequado grau de resistência ao fogo. 

 

 

     

  

 

297‐TF‐ELE‐MD‐R01  TELAS FINAIS  PÁG. 14/23 GARAGEM DE ARROIOS – RUA HERÓIS DE QUIONGA, Nº 14A E 16 

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6. TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DIVERSAS 

Instalar‐se‐ão tomadas de uso geral monofásicas em diversos pontos do Parque. 

As  tomadas  monofásicas  serão  de  16  A,  com  terra,  do  tipo  Schuco,  sendo  estanques  e 

instaladas a 2,0m do pavimento as que ficarem fora das áreas compartimentadas. 

 

As instalações de força motriz a servir são os equipamentos de AVAC e o elevador. No caso dos 

ventiladores, ficará, junto a cada um, um interruptor de corte omnipolar, que se dispensa para 

o elevador, devido à existência, junto do mesmo do seu próprio quadro. 

 

Para comando do sistema de ventilação em caso de emergência, instalar‐se‐ão três conjuntos 

de botões (um por cada piso de estacionamento) instalados em caixas análogas à referida em 

55.2.  Uma dessas caixas ficará junto da entrada/saída de veículos e a outra ficará na Cabina de 

Controlo. 

Os tubos, caixas e cabos à vista a instalar deverão ser isentos de halogéneos. 

 

Estão previsto  lugares para  carregamento de automóveis e motas elétricas  sendo que nesta 

fase serão apenas instaladas reservas terminadas em caixas de derivação junto aos lugares ou 

reservas equipadas nos quadros elétricos. 

Aquando da  instalação dos carregadores, será prevista a  instalação de um sistema de gestão 

de cargas. 

 

 

7. ILUMINAÇÃO NORMAL E DE SEGURANÇA 

7.1. Condições Gerais 

A iluminação geral do parque será efectuada por armaduras equipadas com leds, com difusor 

em policarbonato, para garantir resistência adequada às condições ambientais. 

Nas escadas usar‐se‐ão luminárias do tipo downlight de montagem saliente e equipadas com 

leds.  

     

  

 

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Na  Cabina  de  Controlo  e  no  Escritório  instalar‐se‐ão  armaduras  equipadas  com  leds 

encastradas no tecto falso. 

A temperatura de cor de todas as luminárias deverá ser de 4000 °K. 

O níveis luminosos médios a obter não serão inferiores aos seguintes: 

500 lux na Cabina de Controlo e no Escritório; 

300 lux na zona de entrada e saída dos veículos, durante o dia, com redução para 100 

lux à noite; 

100 lux nas rampas para veículos; 

100 lux nas circulações de veículos; 

75 lux nas zonas de estacionamento; 

100 lux nos átrios e circulações pedonais; 

150 lux nas escadas; 

200 lux nas instalações sanitárias. 

Os tubos, caixas e cabos à vista a instalar deverão ser isentos de halogéneos. 

 

7.2. Iluminação de Segurança 

A  iluminação de emergência de segurança será concebida de acordo com a secção 801.2.8.2 

das RTIEBT. 

Sendo a capacidade do parque de estacionamento em estudo inferior a 400 veículos e tendo 

apenas um piso abaixo do piso de referência, de acordo com o exposto na secção 801.2.8.2, é 

considerado  um  pequeno  parque  sendo  por  isso  considerado  a  instalação  de  blocos 

autónomos. 

Os  aparelhos  de  iluminação  de  circulação  foram  instalados  ao  longo  das  passadeiras  de 

circulação  de  peões,  em  cada  piso  e  nas  saídas  dos  pisos  para  as  escadas,  prevendo  um 

espaçamento máximo de 15m. Forma previstos também alguns conjuntos de aparelhos, sendo 

uns colocados a uma altura não  inferior a 2 m e outros a uma altura não superior a 0,50 m 

acima do piso, estes providos de protecção mecânica. 

 

     

  

 

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Esta  iluminação  permitirá  obter  um nível mínimo  adequado  à  permanência  das  pessoas  em 

caso  de  falha  de  energia  ou  para  conduzir  todas  as  pessoas  para  exterior  em  caso  de 

emergência. Estes aparelhos disporão de autonomia mínima de 1 hora após a  falha de rede, 

pelo que deverão ser equipados com baterias de Nicd. 

Sendo  um  parque  de  uso  privativo  não  será  instalado  um  telecomando  pois  o  acesso  ao 

parque poderá ser feito a qualquer hora do dia.  

 

Os letreiros de saída ficarão instalados junto das portas de saída. 

 

Os tubos, caixas e cabos à vista deverão ser isentos de halogéneos. 

 

7.3. Comandos 

Nas áreas compartimentadas o comando será efectuado por aparelhagem convencional. 

Nas áreas não compartimentadas (circulações, estacionamentos, rampas, escadas) o comando 

será efectuado automaticamente por detector de movimentou ou por interrptores horários. 

 

8. COMANDO E SINALIZAÇÃO 

8.1. Cabina de Controlo 

Na  Cabina  de  Controlo  estarão  localizados  os  equipamentos  de  comunicações  e  segurança 

(telefone, central de detecção de incêndios, central de detecção de CO, equipamento central 

de CCTV e equipamento central de som) e ainda: 

o  equipamento  central  de  controlo  de  entradas  e  saídas  (não  incluído  neste 

projecto), também designado neste projecto por Quadro de Comando das Barreiras 

(QCB); 

o Posto de Supervisão dos sistemas de gestão. 

Indicam‐se a seguir as características e as principais funções cumpridas pelo sistema de gestão 

previsto. 

 

     

  

 

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8.2. Sistema de Gestão de Segurança 

8.2.1. Descrição Geral 

O SGS tem por finalidade gerir a segurança do parque. Para isso, controlará o funcionamento 

dos ventiladores e dos registos corta‐fogo a eles associados, enviando também as ordens de 

corte de energia aos pisos e de ligação dos circuitos de iluminação de segurança, bem como a 

indicação de situação de fogo ao sistema de controlo das barreiras e ao elevador.  

As  informações  (entradas)  que,  para  isso,  ele  receberá  e  tratará  serão,  basicamente,  as 

seguintes: 

rede presente; 

botões manuais de cortes de emergência da energia; 

botões manuais de comando de emergência da ventilação; 

comutadores “automático / manual” da iluminação de segurança; 

alarmes da central de detecção de incêndios; 

saídas da central de detecção de CO; 

gerador: ligado / em carga / em ensaio / avaria; 

termostato da central de emergência; 

estado do registo corta‐fogo da central de emergência; 

avaria na alimentação da UPS; 

estado dos circuitos de iluminação de segurança; 

sinais de retorno e de avaria dos sistemas controlados; 

alarmes das instalações sanitárias dos deficientes. 

 

As  unidades  locais  do  sistema  ficarão  instaladas  nos  quadros  de  segurança,  em  painéis 

individualizados.  

 

 

 

 

 

 

     

  

 

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8.2.2. Comando da Ventilação 

a) Comando Manual 

O comando manual dos ventiladores e dos registos corta‐fogo (caso existam), deverá poder ser 

efectuado no teclado do PS, por entradas codificadas. 

O comando manual só deverá realizar‐se a título excepcional, devendo o funcionamento dos 

aparelhos ser, por norma, automático. Um comando manual será sinalizado com destaque no 

terminal e será automaticamente anulado sempre que ocorra uma situação de incêndio. 

É ainda previsto o comando manual a partir das botoneiras de emergência, destinadas ao uso 

dos  bombeiros,  como  já  referido  anteriormente.  Este  comando  terá  o  mesmo  grau  de 

prioridade do comando automático por incêndio, mas prevalecendo sobre este. 

 

b) Comando Automático 

O comando automático dos ventiladores e dos registos processar‐se‐á a partir das informações 

recebidas do Sistema de Detecção de Incêndios e do Sistema de Detecção de CO e conforme as 

indicações do projecto de Avac. 

Mesmo em situação normal (ausência de quaisquer sinais de incêndio ou CO), haverá, durante 

um  horário  a  definir,  um  funcionamento  do  sistema  de  ventilação,  também  indicado  no 

projecto de Avac. 

A acção do sistema de detecção de CO sobre os ventiladores é  totalmente  inibida se houver 

um alarme de incêndio. 

 

c) Mapa de Funcionamento 

O Empreiteiro deverá consultar o projecto de AVAC, bem como o instalador correspondente, 

para se  inteirar do  funcionamento previsto para os ventiladores. Apresentará, em seguida, à 

Fiscalização um mapa completo do funcionamento dos ventiladores para as diversas situações 

possíveis, que, depois de aprovado, será usado na programação do Sistema de Gestão. 

 

 

     

  

 

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8.2.3. Cortes Gerais 

Os  cortes  gerais  da  Rede  e  do  Grupo  Gerador  serão  efectuados  manualmente  através  de 

botoneiras,  ou  automaticamente  pelo  Sistema  de  Gestão,  em  situação  de  incêndio.  Esta 

segunda hipótese é posta  como opção, podendo vir a  ser decidido que não haja  corte geral 

automático. 

 

Se vier a optar‐se pela existência do corte automático, ele ocorrerá, para a rede e para o grupo 

gerador, após uma temporização de 30 minutos, ou outra a definir. 

 

8.2.4. Cortes Parciais e Outros Comandos 

O  corte  de  energia  a  cada  piso  será  efectuado  automaticamente  em  caso  de  alarme  de 

incêndio nesse piso. 

Estes  cortes  de  energia  não  abrangem  os  equipamentos  cujo  funcionamento  é  necessário 

manter, relacionados com a segurança do Parque: iluminação de segurança, ventiladores (para 

a desenfumagem), UPS, Centrais de Detecção de Incêndios e de CO. 

Prevê‐se  ainda,  o  envio  de  informação  ao  elevador  que  deverá  ir  para  o  piso  de  saída,  e  a 

eventual transmissão do alarme à distância. 

 

9. CANALIZAÇÕES 

As canalizações de energia e de comando serão executadas, na sua generalidade, com cabos 

designados  por  XZ1,  com  características  eléctricas  equivalentes  às  do  tipo  XV,  mas  com 

comportamento melhorado  em  situação  de  incêndio  (baixa  emissão  de  fumos  e  isenção  de 

halogéneos). 

Contudo,  os  cabos  dos  circuitos  de  segurança  serão  resistentes  ao  fogo,  obedecendo  às 

normas  EN50200  e  IEC  60331.  Os  restantes  componentes  das  canalizações  destes  cabos 

satisfarão ao ensaio do fio incandescente de 960ºC, conforme a norma EN 60695‐2‐1. Os cabos 

nestas  condições  são  referenciados  nas  peças  desenhadas  por  “frs”,  devendo  as  suas 

características obedecer ao especificado nas Condições Técnicas deste projecto.  

 

     

  

 

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Ter  em  conta  que,  onde  as  peças  desenhadas  exijam,  para  circuitos  de  comando,  um  cabo 

multicondutor  “frs”,  poderá  este  ser  substituído,  se  necessário,  por  vários  cabos  “frs”,  até 

perfazer o número de condutores necessários. 

Os cabos serão instalados sobre abraçadeiras, ou instalados em calha. Em situações pontuais 

serão enfiados em tubo de ferro galvanizado, ou VD, ou ERFE. Este último tubo será utilizado 

sempre que  os  embebimentos  sejam  feitos  no pavimento,  ou  em elementos  de betão,  com 

colocação dos tubos antes da betonagem.  

O  tubo de  ferro  galvanizado usar‐se‐á nas  situações em que  se  pretende  conferir  aos  cabos 

protecção contra acções mecânicas.  

Para  as diversas  instalações de  correntes  fracas  serão utilizados os  cabos  adequados  a  cada 

uma,  definidos  nas  peças  desenhadas.  De  notar  que  essa  definição  é  feita  com  base  nos 

modelos de equipamento preconizados, podendo ter que ser utilizados outros cabos se houver 

opção por modelos diferentes. Em qualquer caso, o Empreiteiro confirmará atempadamente 

que os cabos que vai aprovisionar são adequados aos equipamentos que irá instalar. 

 

10. CAMINHOS DE CABOS 

São definidos caminhos de cabos constituídos por calhas galvanizadas perfuradas, a fixar aos 

tectos ou paredes por acessórios adequados. 

As  dimensões  e  os  trajectos  das  calhas  são  definidos  nas  peças  desenhadas  em  função  da 

cablagem a executar. 

O Empreiteiro, contudo, verificará cuidadosamente, antes do aprovisionamento, a adequação 

dos  caminhos  projectados  à  cablagem  que  terá  que  executar,  propondo,  com  justificação, 

qualquer alteração que lhe pareça necessária, ou conveniente. 

 

 

 

 

 

 

     

  

 

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11. TERRAS 

A  instalação  eléctrica  do  parque  será  de  regime  TT  e  TN‐S  a  jusante  do  transformador  de 

isolamento, pelo que se executará a necessária  terra, à qual  ligarão o neutro do gerador, os 

condutores de protecção de todos os circuitos de alimentação e distribuição, as barras de terra 

dos  quadros,  os  condutores  das  ligações  equipotenciais  e  o  condutor  de  terra  da  instalação 

telefónica. 

 

O  eléctrodo  será  constituído por  uma mais  vareta  de  aço  cobreado  instaladas  em  caixas  de 

visita  localizadas  no  piso  ‐1,  ligada  a  um  terminal  amovível  principal  localizado  junto  ao 

Q.ENTRADA e a terminais amovíveis secundários em locais indicados nas peças desenhadas. A 

resistência deste eléctrodo não deverá ser superior a 1Ω. 

 

12. PROTECÇÃO DAS PESSOAS 

A protecção das pessoas contra contactos directos será garantida pelo adequado  isolamento 

das partes activas da instalação e pela utilização de invólucros apropriados. 

A  protecção  das  pessoas  contra  contactos  indirectos  será  feita  por  aparelhos  sensíveis  à 

corrente  diferencial‐residual,  colocados  nos  quadros  de  modo  a  que  todos  os  circuitos  de 

utilização fiquem sob a acção de um destes aparelhos. 

Os  aparelhos  serão  de  alta  sensibilidade  (30  mA)  nos  circuitos  de  tomadas  e  de  média 

sensibilidade (300mA) nos restantes. 

 

 

 

 

 

 

     

  

 

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13. MATERIAIS. CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS 

Todos os materiais a aplicar na instalação deverão obedecer à Directiva de BT, às normas NP, 

CENELEC ou CEI e serem munidos dos respectivos certificados de conformidade. 

 

Na  escolha  dos  materiais  para  os  diversos  locais  da  instalação  deverá  garantir‐se  o 

cumprimento  da  regulamentação.  Nas  peças  desenhadas  incluem‐se  as  indicações  das 

classificações dos locais e dos correspondentes índices de protecção mínimos. 

 

 

 

Lisboa, 12 de Março de 2021 

                                        

O Técnico Responsável, 

 

 

_____________________________________ 

(Pedro Miguel da Luz Cortes) 

Inscrição OET n.º 6492 

Inscrição DGEG n.º 37789 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     

  

 

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14. CÁLCULOS 

Qua

dro

Qua

dro

Pot.

Tens

ão

Inte

ns.

Mét

odo

Qua

dro

1,45

IzIc

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c

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)

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ARAG

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.ENT

RADA

100,0

400

144

Disj.

160

256

MUL

XZ1-R3x95+50

95E

52-C11

1,0

1,00

298

298

432

250,74

0,74

6,00

Q.E

NTRA

DAQ

.P0

70,0

400

101

Disj.

125

163

MUL

XZ1-R3x50+2G50

50E

52-C11

1,0

1,00

192

192

278

200,79

0,79

6,00

Q.P

0Q

.ARM

AZÉM

6,0

400

9Disj.

3242

MUL

XZ1-R5G10

10E

52-C11

1,0

1,00

7575

109

500,85

1,64

6,00

Q.P

0CA

RREG

. VE

14,8

400

21Disj.

3242

MUL

XZ1-R5G16

16E

52-C11

1,0

1,00

100

100

145

300,78

1,57

Q.E

NTRA

DAQ

.P-1

10,0

400

14Disj.

3242

MUL

XZ1-R5G16

16E

52-C11

1,0

1,00

100

100

145

250,44

0,44

6,00

Q.E

NTRA

DAQ

.ELE

V.7,0

400

10Disj.

3242

MUL

XZ1-U5G6

6E

52-C11

1,0

1,00

5454

7820

0,66

0,66

6,00

Q.E

NTRA

DAQ

.AVA

C6,5

400

9Disj.

3242

MUL

XZ1-U5G6

6E

52-C11

1,0

1,00

5454

7825

0,76

0,76

6,00

Q.E

NTRA

DAQ

.INV.

/Q.G

.SEG

.80,0

400

115

Disj.

160

208

MUL

XZ1-R3x70+2G35

70E

52-C11

1,0

1,00

246

246

357

351,13

1,13

6,00

Q.IN

V./Q

.G.S

EG.

Q.D

ESEN

F.P0

20,0

400

29Disj.

5065

MUL

XZ1(frs)-R5G25

25E

52-C11

1,0

1,00

127

127

184

451,02

2,15

6,00

Q.IN

V./Q

.G.S

EG.

Q.D

ESEN

F.P-

110,0

400

14Disj.

4052

MUL

XZ1(frs)-R5G16

16E

52-C11

1,0

1,00

100

100

145

150,26

1,39

6,00

Q.IN

V./Q

.G.S

EG.

Q.D

ESEN

F.P1

30,0

400

43Disj.

6382

MUL

XZ1(frs)-R5G35

35E

52-C11

1,0

1,00

158

158

229

50,12

1,25

6,00

Q.IN

V./Q

.G.S

EG.

Q.G

.SEG

.(UPS

)15,0

400

22Disj.

4052

MUL

XZ1(frs)-R5G16

16E

52-C11

1,0

1,00

100

100

145

50,13

1,26

6,00

Q.G

.SEG

.(UPS

)Q

.SEG

.P0

(UPS

)2,0

230

9Disj.

3242

MUL

XZ1(frs)-U3G6

6E

52-C11

1,0

1,00

6363

9145

1,28

2,54

6,00

Q.G

.SEG

.(UPS

)Q

.SEG

.P-1

(UPS

)2,0

230

9Disj.

3242

MUL

XZ1(frs)-U3G6

6E

52-C11

1,0

1,00

6363

9110

0,28

1,54

6,00

Q.G

.SEG

.(UPS

)Q

.S.C

ONT

ROLO

5,0

400

7Disj.

4052

MUL

XZ1(frs)-R5G16

16E

52-C11

1,0

1,00

100

100

145

200,18

1,44

6,00

Q.S

.CO

NTRO

LOIL

UM0,5

230

2Disj.

1013

MUL

XZ1-U3G1,5

2,5

E52-C11

1,0

1,00

3636

5215

0,28

1,72

6,00

Q.S

.CO

NTRO

LOTO

M2,0

230

9Disj.

1013

MUL

XZ1-U3G2,5

2,5

E52-C11

1,0

1,00

3636

5215

1,02

2,46

Q.G

GE

Q.IN

V./Q

.G.S

EG.

80,0

400

115

Disj.

160

208

MUL

XZ1(frs)-R4x70

70E

52-C11

1,0

1,00

246

246

357

100,32

0,00

PORT

INHO

L ES

CRT.

Q.E

NTRA

DA6,9

230

30Disj.

5080

MUL

XZ1-U3G6

6B

52-C2

1,0

1,00

5454

7815

1,47

0,00

6,00

BALA

NÇO

DE

POTÊ

NCIA

SG

ARAG

EM D

E AR

ROIO

S - R

UA H

ERÓ

IS D

E Q

UIO

NGA,

N.º

14 E

16

- LIS

BOA

DU Acum. [%]

CANA

LIZA

ÇÃO

(0,6

/1kV

)

calc

. (k

A)Pr

ot.

DADO

S DA

INST

ALAÇ

ÃOPr

otec

ção

(orig

em)

Fact

or c

orre

cção

Iz (A

)L [m]

DU Troço [%]

2A

3

||||

NOTAS:

1- I''k=6kA segundo EN60947-2.

IP 54 IK 08

3 - Quadro equipado com portas e da classe II de isolamento.

ANALISADOR

|| DE REDE

|||

||||

||||

||||

|| || || || ||

||

|| |||||||||| ||

|

|||

|||||

|||

|| || || ||

|| || ||||

||||

|| || || || || || || || || ||

2A

3

||||

|| ||

|| || || ||

|

|

|| || ||

|||| ||||||||||

|

OC085 2020

2020/11/19

Globalmais, [email protected]

D:\Dropbox\GLOBALMAIS\logos G+\G+.jpg

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3001.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 0 1 .S

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

2A

3

|||| ||||

||||

ANALISADOR

|| DE REDE

||||

2A

3 |||| || ||

|| || || ||

||||

||||

|| ||

||

|| ||

||

||

|| ||

||

|| ||

||

OC085 2020

2020/11/19

Globalmais, [email protected]

D:\Dropbox\GLOBALMAIS\logos G+\G+.jpg

| |||||

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3002.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 0 2 .S

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

Q.G.SEG. (UPS), Q.SEG.P-1 (UPS), Q.SEG.P0 (UPS)

2A

3

||||

|| ||

||

||

||

||

||| ||||

||

||

|

||

||

|

||

|

||||

|||| ||||

||||

||

2A

3

2A

3

||||

|| ||||

||

|||| ||

||

|||

|| ||||

|||

|||

|||

||| |

|||

||

|| ||

|| ||

||||

||||

||||

||||

||||

Tipo B Tipo B

||||

||||

Tipo B

||| | |

|||

||

||

||||

||||

||||

||||

Tipo B Tipo B

||||

||||

Tipo B

I n(A) I n(A) I n(A) I n(A) I n(A) I n(A)

||||

||||

||||

||||

Tipo B Tipo B

||||

||||

Tipo B

||||

||||

Tipo B

I n(A) I n(A) I n(A) I n(A)

||||

||||

Tipo B

||||

||||

Tipo B

I n(A) I n(A)

||||

||||

OC085 2020

2020/11/19

Globalmais, [email protected]

D:\Dropbox\GLOBALMAIS\logos G+\G+.jpg

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3003.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 0 3 1S

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

Abr. 2101 PC PC

G

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3010.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 1 0 .S

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

OC085 2020

2020/11/19

69.12-3.20

9.1 m2

Arr.5.80 m2

B AF

E69.07-3.25

Planta do Piso -1

AC3.90m2

PS90

AVAC12.90 m2

H

I

C

D

J

GPS

90M

PS90

AP

GR

252

PS80

AP

Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3011.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 1 1 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

OC085 2020

2020/11/19

GA232 GA170 JA356

JA80JA77

72.320.00

72.02- 0.30

72.28- 0.04

72.320.00

Bastidor

5.00 m2

Arr.18.00 m 2

Rua Herois de Quionga

Arr.3.95 m 2

Cab. Controlo7.50 m2

B A

I.S. Acessivel4.80 m2

F

E

A.T.3.00 m2

Planta do Piso 0

AC3.90m2

AVAC7.35 m2

48.00 m2

72.320.00

H

I

C

D

J

G

PS90

PS70

PS70

PS90

AP

GEXT ver proj. AVC

GR

440

PS80

AP

PS90

PS160

PS90

PS90

P588

Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)

Fase

T FEspecialidade

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

Ficheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

.1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

E L E

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3012.dwg

3 0 1 2

OC085 2020

2020/11/19

Arr.26.85 m 2

75.98+3.66

AVAC7.35 m2

Rua Herois de Quionga

76.00+3.68

76.00+3.68

AC3.90m2

B AF

E

Planta do Piso 1

GrupoGerador12.90 m2AT

4.80 m2

H

I

C

D

J

G

PS90

AP

PS18

0

GEXT ver proj. AVC GA295GA204

GR

252

PS80

AP

GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A

JA80

PS90

PS90

G

Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3013.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 1 3 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

OC085 2020

2020/11/19

Rua Marques da Silva

79.04+6.72

A.T.28.70 m2

B A

F

Cobertura

I

C

D

G

Planta do Piso 2

Rua Marques da Silva

Arr.

7.45

m2

I.S.

6.00

m2

PS70

36.2

0 m

2

B A

F

9.40

m2

PS90

AP

PS90AP

5.80

m2

AC5.

60 m

282

.10+9

.78

I

C

D

G

82.10+9.78

PA90

VA295

Planta do Piso 3Plantas dos Pisos 2 e 3 : Cotas 79.04 (+6.72) e 82.10 (+9.78)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3014.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 1 4 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

OC085 2020

2020/11/19

69.12-3.20

9.1 m2

Arr.5.80 m2

B AF

E69.07-3.25

Planta do Piso -1

AC3.90m2

PS90

AVAC12.90 m2

H

I

C

D

J

GPS

90M

PS90

AP

GR

252

PS80

AP

Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3020.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 2 0 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

OC085 2020

2020/11/19

GA232 GA170 JA356

JA80JA77

72.320.00

72.02- 0.30

72.28- 0.04

72.320.00

Bastidor

5.00 m2

Arr.18.00 m 2

Rua Herois de Quionga

Arr.3.95 m 2

Cab. Controlo7.50 m2

B A

I.S. Acessivel4.80 m2

F

E

A.T.3.00 m2

Planta do Piso 0

AC3.90m2

AVAC7.35 m2

48.00 m2

72.320.00

H

I

C

D

J

G

PS90

PS70

PS70

PS90

AP

GEXT ver proj. AVC

GR

440

PS80

AP

PS90

PS160

PS90

PS90

P588

Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)

Fase

T FEspecialidade

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

Ficheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

11

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

E L E

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3021.dwg

3 0 2 1

OC085 2020

2020/11/19

Abr. 2101 PC PC

Arr.26.85 m 2

75.98+3.66

AVAC7.35 m2

Rua Herois de Quionga

76.00+3.68

76.00+3.68

AC3.90m2

B AF

E

Planta do Piso 1

GrupoGerador12.90 m2

AT4.80 m2

H

I

C

D

J

G

PS90

AP

PS18

0

GEXT ver proj. AVC GA295GA204

GR

252

PS80

AP

GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A

JA80

PS90

PS90

Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3022.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 2 2 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

OC085 2020

2020/11/19

Rua Marques da Silva

79.04+6.72

A.T.28.70 m2

B A

F

Cobertura

I

C

D

G

Planta do Piso 2

Rua Marques da Silva

Arr.

7.45

m2

I.S.

6.00

m2

PS70

36.2

0 m

2

B A

F

9.40

m2

PS90

AP

PS90AP

5.80

m2

AC5.

60 m

282

.10+9

.78

I

C

D

G

82.10+9.78

PA90

VA295

Planta do Piso 3Plantas dos Pisos 2 e 3 : Cotas 79.04 (+6.72) e 82.10 (+9.78)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3023.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 2 3 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

OC085 2020

2020/11/19

69.12-3.20

9.1 m2

Arr.5.80 m2

B AF

E69.07-3.25

Planta do Piso -1

AC3.90m2

PS90

AVAC12.90 m2

H

I

C

D

J

GPS

90M

PS90

AP

GR

252

PS80

AP

Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3030.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 3 0 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

OC085 2020

2020/11/19

GA232 GA170 JA356

JA80JA77

72.320.00

72.02- 0.30

72.28- 0.04

72.320.00

Bastidor

5.00 m2

Arr.18.00 m 2

Rua Herois de Quionga

Arr.3.95 m 2

Cab. Controlo7.50 m2

B A

I.S. Acessivel4.80 m2

F

E

A.T.3.00 m2

Planta do Piso 0

AC3.90m2

AVAC7.35 m2

48.00 m2

72.320.00

H

I

C

D

J

G

PS90

PS70

PS70

PS90

AP

GEXT ver proj. AVC

GR

440

PS80

AP

PS90

PS160

PS90

PS90

P588

Bastidor

5.00 m2

Cab. Controlo7.50 m2

PS90

PS90

Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)

Fase

T FEspecialidade

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

Ficheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

.1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

E L E

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3031.dwg

3 0 3 1

PORMENOR DA SALA DE CONTROLO ESCALA: 1/40

OC085 2020

2020/11/19

Arr.26.85 m 2

75.98+3.66

AVAC7.35 m2

Rua Herois de Quionga

76.00+3.68

76.00+3.68

AC3.90m2

B AF

E

Planta do Piso 1

GrupoGerador12.90 m2AT

4.80 m2

H

I

C

D

J

G

PS90

AP

PS18

0

GEXT ver proj. AVC GA295GA204

GR

252

PS80

AP

GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A

JA80

PS90

PS90

Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3032.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 3 2 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

OC085 2020

2020/11/19

Rua Marques da Silva

79.04+6.72

A.T.28.70 m2

B A

F

Cobertura

I

C

D

G

Planta do Piso 2

Rua Marques da Silva

Arr.

7.45

m2

I.S.

6.00

m2

PS70

36.2

0 m

2

B A

F

9.40

m2

PS90

AP

PS90AP

5.80

m2

AC5.

60 m

282

.10+9

.78

I

C

D

G

82.10+9.78

PA90

VA295

Planta do Piso 3Plantas dos Pisos 2 e 3 : Cotas 79.04 (+6.72) e 82.10 (+9.78)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3033.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 3 3 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

TELAS FINAIS

OC085 2020

2020/11/19

69.12-3.20

9.1 m2

Arr.5.80 m2

B AF

E69.07-3.25

Planta do Piso -1

AC3.90m2

PS90

AVAC12.90 m2

H

I

C

D

J

GPS

90M

PS90

AP

GR

252

PS80

AP

Planta do Piso -1 : Cota 69.12 (-3.22) CAMINHO DE CABOS

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3040.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 4 0 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

GA232 GA170 JA356

JA80JA77

72.320.00

72.02- 0.30

72.28- 0.04

72.320.00

Bastidor

5.00 m2

Arr.18.00 m 2

Rua Herois de Quionga

Arr.3.95 m 2

Cab. Controlo7.50 m2

B A

I.S. Acessivel4.80 m2

F

E

A.T.3.00 m2

Planta do Piso 0

AC3.90m2

AVAC7.35 m2

48.00 m2

72.320.00

H

I

C

D

J

G

PS90

PS70

PS70

PS90

AP

GEXT ver proj. AVC

GR

440

PS80

AP

PS90

PS160

PS90

PS90

P588

Planta do Piso 0 : Cota 72.32 (0.00)

Fase

T FEspecialidade

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

Ficheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

.1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

CAMINHO DE CABOS

E L E

TELAS FINAIS

297-TF-ELE-3041.dwg

3 0 4 1

OC085 2020

2020/11/19

Arr.26.85 m 2

75.98+3.66

AVAC7.35 m2

Rua Herois de Quionga

76.00+3.68

76.00+3.68

AC3.90m2

B A

F

E

Planta do Piso 1

GrupoGerador12.90 m2AT

4.80 m2

H

I

C

D

J

GPS

90AP

PS18

0

GEXT ver proj. AVC GA295GA204

GR

252

PS80

AP

GA142 GA142JA208JA270 JA115 JA382 JA208A

JA80

PS90

PS90

OC085 2020

2020/11/19

Planta do Piso 1 : Cota 75.98 (+3.66)

Fase

T FEspecialidade

E L E

.

.

Verificou Desenhou

Projectou

.

.

297-TF-ELE-3042.dwgFicheiro CAD

1/1Folha

2 9 7

Obra

Especialidade/Fase

Autoria

Cliente

Rev.

Data

Escala

3 0 4 2 .1

DesenhouData

GARAGEM DE ARROIOS

CAMINHO DE CABOS

TELAS FINAIS