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GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS
Uilson José Gonçalves Araujo
Assistente Social
SOBRE A 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Considerando a conquista da elaboração e aprovação II
Plano Decenal da Assistência Social (2016-2026) que
reforça o compromisso da política de Assistência Social
com a garantia dos direitos socioassistenciais, com a
gestão compartilhada, democrática e participativa e com
a transparência pública.
Considerando a conjuntura atual do Brasil.
Além de reafirmar o papel da Assistência Social como
política garantidora de direitos e da urgente necessidade
de dar visibilidade a esta contribuição para a sociedade
brasileira, o tema da Conferência traz os/as
usuários/as para o centro do debate.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
SOBRE A 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Quem são os/as usuários/as?
Cidadãos/ãs e grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade e
riscos, como:
Perda ou fragilidade de vínculos;
Ciclos de vida;
Identidades estigmatizadas;
Desvantagem pessoal por deficiência;
Exclusão pela pobreza e/ou no acesso a demais políticas;
Uso de substância psicoativas;
Violências advindas do núcleo familiar, grupos e indivíduos;
Inserção precário ou não inserção no trabalho;
Estratégias alternativas de sobrevivência que possam representar risco pessoal
ou social.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988
A Constituição alterou o quadro da proteção social no Brasil,
ampliando os direitos sociais:
Instituição do Sistema Único de Saúde
Instituição do Seguro desemprego;
Instituição da Previdência Rural;
Expansão do benefícios da Previdência Urbana
Instituição Educação Fundamental obrigatória
Instituição da seguridade social, compreendendo um conjunto de ações
destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à
assistência social.
A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988
SEGURIDADE SOCIAL
SAÚDE ASSISTÊNCIA
SOCIAL PREVIDÊNCIA
SOCIAL
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988
Assistimos à emergência de um novo perfil de proteção social: I. Garantir a cidadania social assegurando direitos sociais que permitam o
acesso dos/as cidadãos/ãs a um amplo conjunto de bens e serviços públicos independente de sua renda e sua participação no mercado de trabalho;
II. Garantir a proteção aos riscos sociais em meio urbano por meio de programas contributivos e associando cotizações e benefícios;
III. Garantir a proteção universal aos riscos sociais em meio rural.
São garantidos direitos de acesso à: I. Serviços: saúde, educação, trabalho, assistência social.
II. Benefícios: contributivos da previdência social, e não-contributivos da assistência social.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
PROTEÇÃO SOCIAL – ANTES DE 1988
Apartação e segregação social;
Predomínio do modelo de institucionalização;
Desqualificação das famílias;
Desrespeito à individualidade e à história do usuário/a;
Falta de relação da atuação com o contexto comunitário;
Despreocupação com a preservação dos laços familiares e comunitários;
Revitimização;
Violação direitos.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
PROTEÇÃO SOCIAL
A proteção social de Assistência Social consiste no conjunto de ações, cuidados, atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo SUAS para redução e prevenção do impacto das vicissitudes sociais e naturais ao ciclo de vida, à dignidade humana e à família como núcleo básico de sustentação afetiva, biológica e relacional.
A proteção social de assistência social tem por direção o desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Política Pública de Seguridade Social não contributiva;
Caráter de política de Proteção Social articulada à outras políticas sociais;
Direito de cidadania;
Universalização do acesso;
Responsabilidade Estatal.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E COMO SÃO OPERACIONALIZADOS?
Os objetivos da assistência
social presentes na Lei
Orgânica da Assistência
Social (1993) e na Política
Nacional de Assistência
Social (2004) são:
Proteção social;
Vigilância
socioassistencial;
Defesa de direitos.
Proteção Social
Vigilância Socio-
assistencial
Política de Assistência
Social
Defesa de Direitos
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
FUNÇÕES DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Garantir proteção social:
Prevenir/ reduzir situações de risco social e pessoal;
Proteger pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade, considerando a multidimensionalidade da pobreza;
Criar medidas e possibilidades de socialização e inclusão social.
Efetuar vigilância socioassistencial:
Monitorar as exclusões e riscos sociais da população.
Assegurar direitos socioassistenciais.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
MARCOS NORMATIVOS
1988 • Constituição Federal
1993
• Lei Orgânica de Assistência Social (Alterada pelas Leis:12.435/2011 que insere o SUAS na LOAS; 12.470/2011 que altera a LOAS no que se refere à relação do BPC com a situação de trabalho; e pela 12.101/2009 CEBAS e alterações)
2004 • Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004)
2005 • Norma Operacional Básica do SUAS (NOB-SUAS)
2006 • Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (NOB-RH/SUAS/2006)
2009 • Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais
2012
• Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS)
• Decreto nº 7.788, de 15 de agosto de 2012 (novo Decreto do FNAS)
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS
O SUAS é um sistema público não-contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico da assistência social no campo da proteção social brasileira.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
O SUAS compreende o seguinte:
Propõe centralidade do atendimento na família;
Normatiza as atribuições das três esferas de governo;
Padroniza os serviços da Proteção Social Básica e Proteção Social
Especial;
Articula as políticas sociais e econômicas;
Adota o território como referência para a organização dos serviços;
Universaliza a proteção socioassistencial;
Assegura especificidade para a política de assistência social.
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
A 11ª Conferência de Assistência Social dá
continuidade à perspectiva adotada no II
Plano Decenal (2016-2026) Proteção
Social para todos/as os/as brasileiros/as,
de eleger os/as usuários/as, sua realidade
de vida, direitos e demandas de acesso,
como centro do debate e do planejamento
da política de Assistência Social.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
Eixos orientativos:
Eixo 1: A proteção social não-contributiva e o princípio
da equidade como paradigma para a gestão dos direitos
socioassistenciais.
Eixo 2: Gestão democrática e controle social: o lugar da
sociedade civil no Sistema Único de Assistência Social.
Eixo 3: Acesso às seguranças socioassistenciais e a
articulação entre serviços, benefícios e transferência de
renda como garantias de direitos socioassistenciais.
Eixo 4: A legislação como instrumento para uma gestão
de compromissos e corresponsabilidades dos entes
federativos para a garantia dos direitos
socioassistenciais.
11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
EIXO 1: A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO-CONTRIBUTIVA E O PRINCÍPIO DA EQUIDADE COMO PARADIGMA PARA A
GESTÃO DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
O reconhecimento da Assistência Social sob a ótica do direito;
Com a Assistência Social orientada sob o paradigma do direito e da cidadania, a seguridade social, alarga-se, alcançando pessoas e grupos sociais historicamente excluídos da proteção social pública estatal.
Com a Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 e a Norma Operacional Básica do SUAS (NOB-SUAS/2005/2012), inaugura-se, no Brasil, a construção de uma nova geração de direitos – direitos socioassistenciais – destinados a “incluir os/as tradicionalmente excluídos/as” e conferir visibilidade àqueles/as que ao longo da nossa história estiveram privados/as de voz, presença e identidade.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
A equidade enquanto princípio dirigente da política de Assistência Social está baseada em uma perspectiva de discriminação positiva, cujo fundamento é assegurar o tratamento diferenciado para que todos/as possam usufruir igualmente dos direitos.
Esta perspectiva fundamenta os direitos socioassistenciais e norteia as seguranças socioassistenciais e as ofertas do SUAS que buscam, dentre outros aspectos, impactar na redução de desigualdades e na promoção da equidade.
EIXO 1: A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO-CONTRIBUTIVA E O PRINCÍPIO DA EQUIDADE COMO PARADIGMA PARA A
GESTÃO DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS
Participar e deliberar os futuros rumos da Assistência Social constitui direito assegurado por Lei.
O grande marco legal desta conquista é sem dúvida a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), que traz a obrigatoriedade de se criar Conselhos em todos os municípios do país, além de estados e em âmbito nacional.
A Lei confere aos Conselhos caráter deliberativo, o que pavimenta um caminho favorável para se estruturar gestões altamente democráticas e participativas.
Além dos Conselhos, a sociedade civil ainda pode se organizar em fóruns, coletivos e espaços de participação interna aos serviços, fazendo da participação e do controle social um paradigma que ressignifica a relação dos/as usuários/as com os serviços em todos os espaços de gestão e provisão de ofertas socioassistenciais.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
Carta de Brasília: Os/as Usuários/as no Protagonismo da Política de Assistência Social
EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
É essencial assegurar a valorização das equipes técnicas dos Conselhos, os mecanismos voltados à formação dos conselheiros/as e novas lideranças, estratégias para participação popular e ao controle social.
É importante também refletir sobre aspectos relativos à gestão do trabalho, às condições de trabalho no SUAS, à qualificação de práticas e à capacitação e à educação permanente, aspectos que impactam na relação trabalhador/a-usuário/a e na garantia dos direitos socioassistenciais.
EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
Direitos que derivam da Constituição Federal, da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e de outras legislações definem responsabilidades da Assistência Social como política garantidora de direitos e são basilares para a provisão das seguranças socioassistenciais.
As responsabilidades da política relacionam-se com a provisão da proteção social não-contributiva e com a promoção da equidade e envolvem: por um lado, direitos cuja concretização é de responsabilidade direta da Assistência Social – a exemplo da provisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC); e, por outro, direitos que a Assistência Social apoia o acesso, mas que são efetivados por meio da responsabilidade direta de outras políticas ou de um conjunto de políticas.
EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E
TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E
TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
As seguranças socioassistenciais materializam a interface entre Assistência Social e direitos.
Assim, as seguranças socioassistenciais visam aquisições dos/as usuários/as que impactam, dentre outros aspectos, no acesso e garantia de direitos – premissa que deve orientar a organização e a qualificação das ofertas.
Cada uma das seguranças socioassistenciais mantém relação estreita com um conjunto de direitos, com destaque para:
O direito à garantia de renda na proteção social não-contributiva e a condições dignas de sobrevivência;
O direito de acesso às políticas sociais e à equidade;
O direito à convivência familiar e comunitária;
O direito ao cuidado e à proteção nas diferentes etapas do ciclo vital;
O direito à não sofrer violências, abusos e explorações;
O direito à dignidade e não-discriminação;
O direito à provisão de acolhimento em situações específicas, nas quais seja necessário assegurar proteção; dentre outros...
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
Estratégias para o enfrentamento das violações de direitos e a proteção dos segmentos que mais sofrem estas situações devem também integrar a perspectiva da Assistência Social nos próximos anos.
É preciso avançar na integração entre serviços, benefícios e transferência de renda para qualificar a atenção e assegurar direitos a segmentos que demandem cuidados – como idosos/as, pessoas com deficiência e crianças na primeira infância – e suas famílias.
A Vigilância Socioassistencial e o Cadastro Único são estruturantes aos Programas e à integração entre acesso a benefícios, transferência de renda, serviços e direitos.
O Cadastro Único e o Prontuário SUAS trazem possibilidades concretas de se construir dados e informações sobre vulnerabilidades e violações de direitos da população atendida e impactos alcançados a partir do acesso à Assistência Social.
É preciso, ainda, evoluir em estratégias e instrumentos que permitam a análise de impactos e a avaliação dos/as próprios/as usuários/as acerca das provisões, atendimentos e de seus resultados.
EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E
TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
Dar concretude e visibilidade às contribuições da Política de Assistência Social à melhoria das condições de vida dos/as usuários/as, à ampliação de acessos e à garantia de direitos, é condição para, dentre outros aspectos: Mensurar e demonstrar impactos da atuação da política; Comunicar a finalidade de suas ofertas e de seus resultados, de modo
acessível à sociedade e aos/as usuários/as; Assegurar às provisões o caráter de direito reclamável; Fortalecer a Assistência Social como política garantidora de direitos; e Assegurar o patamar já alcançado de provisões e usufruto de direitos.
EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E
TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
EIXO 4- A LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA UMA GESTÃO DE COMPROMISSOS E
CORRESPONSABILIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
O modelo descentralizado do SUAS, que está consagrado na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), tem como fundamento a gestão compartilhada de compromissos e corresponsabilidades entre os entes federados.
As dificuldades enfrentadas pelos entes para o cumprimento de suas responsabilidades na política impactam na capacidade das ofertas garantirem as seguranças socioassistenciais e incidirem na redução de vulnerabilidades, riscos e desigualdades e na ampliação da proteção social.
Os instrumentos de gestão do SUAS são elementos estratégicos para o planejamento das ofertas, visando acesso e garantia de direitos.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
A convergência entre ofertas e demandas e entre cofinanciamento e custos, considerando diversidades regionais e de capacidade de gestão e cofinanciamento, exige, por um lado, a utilização da vigilância socioassistencial como indutora do planejamento – por meio dos instrumentos de gestão como Plano Municipal de Assistência Social (PMAS), Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentária Anual (LOA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – e, por outro, o aprimoramento, no campo legal, das responsabilidades dos entes no cofinanciamento.
EIXO 4- A LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA UMA GESTÃO DE COMPROMISSOS E
CORRESPONSABILIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É fundamental o papel do Conselho Municipal de Assistência Social no acompanhamento e controle das deliberações da Conferência.
É de suma importância a valorização da gestão democrática no SUAS e a participação popular na efetivação do controle social.
O monitoramento e avaliação dos instrumentos de operacionalização dos Planos da Política de Assistência Social transpassa as barreiras da máquina pública e alcança os/as usuários/as da política.
Direito adquirido é direito garantido!
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARREGUI. Carola Carbajal. Relatório diagnóstico sobre a estruturação, composição e funcionamento dos Conselhos de Assistência
Social, nas 3 esferas de governo, analisando os elementos dificultadores da participação popular e efetiva democratização do SUAS.
Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS.
ARREGUI. Carola Carbajal. Relatório contendo a identificação e descrição, a partir do processo conferencial, de elementos que possam
subsidiar a criação de estratégias de fortalecimento da participação popular, em particular dos usuários do SUAS, nos instrumentos de
controle social nas três esferas de governo. Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988;
BRASIL, Presidência Da República. Lei Orgânica da Assistência Social: 1993.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS – NOB-
RH/SUAS. Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica do SUAS – NOB/SUAS. Brasília, DF,
2012.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Balanço e desafios. Brasília, DF. Secretaria de Avaliação e Gestão
da Informação, 2010.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O Brasil Sem Miséria. Brasília, DF, 2014.
UILSON JOSÉ GONÇALVES ARAUJO
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS em Pauta. Brasília, DF, 2014.
KOGA, Dirce. Relatório diagnóstico sobre a rede socioassistencial e as provisões de Assistência Social, organizados e ofertados nos dois níveis de proteção. Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS.
KOGA, Dirce. Relatório contendo diretrizes para subsidiar a priorização da oferta de serviços, considerando aspectos regionais e locais, de modo que seja viabilizado o acesso dos segmentos e comunidades tradicionais. Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS.
SILVA, E. R. A. (Org.) “O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil”. Brasília, IPEA/CONANDA, 2003.
SUAS 10. Diversidade no SUAS: realidade, respostas, perspectivas. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social – SNAS, 2015.
SPOSATI, Aldaíza. Relatório diagnóstico sobre aspectos da gestão do SUAS: Trabalho, Gestão Organizacional e Vigilância Socioassistencial, a partir da analise de informações identificadas e sistematizadas nos últimos 10 anos de implementação do Sistema nos três entes federados e construção do Plano Decenal de Assistência Social 2016-2026. Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS.
SPOSATI, Aldaíza. Relatório contendo recomendações e referências para direcionar a estruturação do Plano Decenal de Assistência Social 2016-2025, considerando as deliberações da X Conferência Nacional de Assistência Social. 2016-2026. Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS.
TAPAJOS, Luziele. Notas para o debate sobre o desafio da participação dos trabalhadores no controle social do SUAS. Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS em Pauta. Brasília, DF, 2014.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS