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Cromatógrafo a Gás Modelo 700 Manual de Referência do Sistema Para os modelos Daniel Danalyzer Modelo 700 Rosemount Analytical Modelo700 Número da Peça 3-9000-521 Revisão N Setembro de 2007

 · GARANTIA LIMITADA: Sujeita às limitações contidas na Seção 2 do presente documento e, exceto quando expressamente declarado aqui, Daniel Measurement and Control, Inc. e Rosem

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Cromatógrafo a Gás

Modelo 700

Manual de Referência do Sistema

Para os modelos Daniel Danalyzer Modelo 700

Rosemount Analytical Modelo700

Número da Peça 3-9000-521 Revisão N

Setembro de 2007

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Cromatógrafo a Gás Modelo 700

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Manual do Sistema de Referência

NOTA

DANIEL MEASUREMENT AND CONTROL INC. E ROSEMOUNT ANALYTICAL INC. (CONJUNTAMENTE DENOMINADOS DE “VENDEDORES”) NÃO DEVEM SER RESPONSABILIZADOS POR ERROS TÉCNICOS OU EDITORIAIS DESTE MANUAL OU POR OMISSÕES. OS VENDEDORES NÃO FORNECEM GARANTIA, EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO AS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO PARA UM DETERMINADO PROPÓSITO COM RELAÇÃO A ESTE MANUAL E, EM HIPÓTESE ALGUMA, OS VENDEDORES DEVEM SER RESPONSABILIZADOS POR QUAISQUER DANOS ESPECIAIS OU DECORRENTES DE, MAS NÃO LIMITADOS A, PERDA DE PRODUÇÃO, PERDA DE LUCROS E ETC. OS NOMES DOS PRODUTOS AQUI UTILIZADOS SÃO APENAS PARA IDENTIFCAÇÃO POR PARTE DO FABRICANTE E FORNECEDOR E PODEM SER MARCAS/ MARCAS REGISTRADAS DESSAS EMRESAS. O CONTEÚDO DESTA PUBLICAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL APENAS PARA FINS INFORMATIVOS E, EMBORA TODOS OS ESFORÇOS TENHAM SIDO REALIZADOS PARA GARANTIR A PRECISÃO DAS INFORMAÇÕES, ELAS NÃO DEVEM SER INTERPRETADAS COMO GARANTIAS, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, RELACIONADAS AOS PRODUTOS E SERVIÇOS AQUI DESCRITOS OU AO SEUS USOS E APLICABILIDADE. NOS RESERVAMOS AO DIREITO DE MODIFICAR OU MELHORAR O PROJETO OU ESPECIFICAÇÕES DE TAIS PRODUTOS A QUALQUER MOMENTO. OS VENDEDORES NÃO ASSUMEM RESPOSABILIDADE PELA SELEÇÃO, USO E MANUTENÇÃO DE QUALQUER PRODUTO. A RESPONSABILIDADE PELA SELEÇÃO, USO E MANUTENÇÃO ADEQUADA DE QUALQUER PRODUTO DOS VENDEDORES PERMANECE INTEIRAMENTE POR CONTA DO COMPRADOR E USUÁRIO FINAL. A DANIEL E O LOGOTIPO DA DANIEL SÃO MARCAS REGISTRADAS DA DANIEL INDUSTRIES INC. A ROSEMOUNT E O LOGOTIPO DA ROSEMOUNT ANALYTICAL SÃO MARCAS REGISTRADAS DA ROSEMOUNT ANALYTICAL INC. O LOGOTIPO DA EMERSON É MARCA REGISTRADA E MARCA DE SERVIÇO DA EMERSON ELECTRIC CO.

COPYRIGHT ©

2007 POR DANIEL MEASUREMENT AND CONTROL, INC., HOUSTON,

TEXAS, U.S.A.

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste trabalho pode ser reproduzida ou copiada de qualquer forma e por qualquer meio — gráfico, eletrônico ou mecânico — sem antes obter o

consentimento por escrito da Daniel Measurement and Control, Inc. Houston, Texas, U.S.A.

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GARANTIA

1. GARANTIA LIMITADA: Sujeita às limitações contidas na Seção 2 do presente documento e, exceto quando expressamente declarado aqui, Daniel Measurement and Control, Inc. e Rosemount Analytical, Inc. (conjuntamente denominados “Vendedores”) garantem que o firmware executará as instruções de programação fornecidas pelos Vendedores, e que os Produtos produzidos e os Serviços oferecidos não apresentarão defeitos materiais e de mão-de-obra, sob condições de uso e cuidados normais até o término do período de garantia aplicável. Os Produtos têm garantia de doze (12) meses a contar da data de instalação inicial ou de dezoito (18) meses da data do envio por parte dos Vendedores, o que ocorrer primeiro. Os Consumíveis e os Serviços têm garantia de 90 dias a partir da data de envio ou conclusão dos Serviços. Os Produtos comprados de terceiros pelos Vendedores e fornecidos ao Comprador (“Produtos de Revenda”) devem ter apenas a garantia fornecida pelo fabricante dos mesmos. O Comprador concorda que os Vendedores não são responsáveis pelos Produtos de Revenda, além de fazerem esforços comerciais razoáveis para organizar a obtenção e envio dos Produtos de Revenda. Se o Comprador descobrir qualquer defeito de garantia e notificar os Vendedores sobre tais defeitos, por escrito, durante a vigência da garantia, os Vendedores devem optar por imediatamente corrigir os erros encontrados pelos Vendedores no firmware ou nos Serviços ou optar por reparar ou substituir F.O.B. a parte dos Produtos ou firmware que os Vendedores consideram defeituosa, ou ainda reembolsar o valor correspondente à parte defeituosa dos Produtos/Serviços. Todas as substituições e reparos necessários em decorrência de manutenção inadequada, uso ou desgaste normal, fontes de energia inadequadas, condições ambientais inadequadas, acidente, mau uso, instalação inadequada, modificação, reparo, armazenamento e manuseio ou qualquer outra causa que não seja culpa dos Vendedores, não são cobertas por esta garantia limitada, e ficam por conta do Comprador. Os Vendedores não devem arcar com despesas e encargos incorridos pelo Comprador ou por qualquer outra parte, exceto quando acordado por escrito e com antecedência por um representante autorizado dos Vendedores. Todos os custos de desmontagem, reinstalação e frete e o tempo e despesas dos funcionários dos Vendedores para viagens até a planta e realização de diagnóstico sob esta garantia devem ser arcados pelo Comprador, a menos que aceita por escrito pelos Vendedores. Os Produtos que forem consertados e as peças que forem substituídas durante a vigência da garantia devem estar na garantia pelo restante do período original ou por noventa (90) dias, o que ocorrer por último. Essa garantia limitada é a única garantia feita pelos Vendedores e só poderá ser alterada por escrito e com a assinatura de um representante autorizado dos Vendedores. Exceto quando expressamente contido no presente Contrato, NÃO HÁ REPRESENTAÇÕES OU GARANTIAS DE QUALQUER TIPO, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, QUANTO À COMERCIALIZAÇÃO, ADEQUAÇÃO PARA UM DETERMINADO PROPÓSITO OU QUALQUER OUTRO ASSUNTO COM RELAÇÃO A QUALQUER PRODUTO OU SERVIÇO. Fica desde já estabelecido que corrosão e erosão dos materiais não são cobertas por nossa garantia.

2. LIMITAÇÃO DE REPARAÇÃO E RESPONSABILIDADE: OS VENDEDORES NÃO DEVEM SER RESPONSABILIZADOS POR DANOS DECORRENTES DE ATRASO NA EXECUÇÃO. O ÚNICO E EXCLUSIVO REPARO PARA OS CASOS DE VIOLAÇÃO DA GARANTIA AQUI EXPOSTA DEVE ESTAR LIMITADO À CONSERTO, CORREÇÃO, SUBSTITUIÇÃO OU REEMBOLSO DO PREÇO DE COMPRA SOB A CLÁUSULA DE GARANTIA LIMITADA, SEÇÃO 1, DO PRESENTE DOCUMENTO. SON HIPÓTESE ALGUMA, INDEPENDENTE DO MEIO DE RECLAMAÇÃO OU CAUSA DA AÇÃO (QUER SEJA BASEADA NO CONTRATO, VIOLAÇÃO, NEGLIGÊNCIA, RESPONSABILIDADE SEVERA, DELITO OU OUTRA RAZÃO) A RESPONSABILIDADE DOS VENDEDORES PARA COM O COMPRADOR E/OU SEUS CLIENTES DEVE EXCEDER O PREÇO PAGO PELO COMPRADOR PELO PRODUTO/ SERVIÇO ESPECÍFICO QUE DEU ORIGEM À QUEIXA OU CAUSA DE AÇÃO. O COMPRADOR CONCORDA QUE, EM HIPÓTESE ALGUMA, A RESPONSABILIDADE DOS VENDEDORES PARA COM O COMPRADOR E/OU SEUS CLIENTES SE EXTENDERÁ DE MODO A INCLUIR DANOS INCIDENTAIS, EMERGENTES OU PUNITIVOS. O TERMO “DANOS EMERGENTES” DEVE INCLUIR, MAS NÃO SE LIMITAR, A PERDA DE LICROS ANTECIPADOS, PERDA DE USO, PERDA DE RECEITA E CUSTO DE CAPITAL.

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INSTRUÇÕES IMPORTANTES

• Leia todas as instruções antes de instalar, operar e fazer manutenção neste produto.

• Siga todas as instruções, avisos e precauções marcados e fornecidos com este produto.

• Inspecione a embalagem do equipamento e, se houver danos, notifique a sua transportadora local pela responsabilidade.

• Abra a relação da embalagem e, com cuidado, remova o equipamento e as peças extras ou de substituição. Inspecione o equipamento para verificar existência de danos e peças faltantes.

• Se faltar itens, entre em contato com o representante local do Departamento de Serviços e Produtos ou o escritório de vendas. Forneça o número de série do equipamento e o número do pedido de compra para o Departamento de Serviços e Produtos ou para o representante de vendas.

Todos os equipamentos ou peças devolvidos devem ter um formulário RMA (Autorização para Devolução de Material), que pode ser obtido junto ao Departamento de Serviços e Produtos. Preencha o Relatório de Problemas do Cliente ou inclua uma carta descrevendo o problema e a ação corretiva a ser realizada na fábrica.

Telefone: +1 (713) 827-5033

• Anexe o formulário RMA, a documentação de ação corretiva e uma cópia da relação da embalagem ao equipamento e coloque dentro da caixa para transporte. Um envelope com uma cópia da relação da embalagem deve ser anexado do lado de fora da caixa. Envie para o endereço acima.

• Instale o equipamento como especificado nas instruções de instalação e de acordo com a legislação local e nacional. Todas as conexões devem ser realizadas nas fontes de energia e pressão adequadas.

• Certifique-se de que todas as portas do equipamento estejam fechadas e que as capas protetoras estejam no lugar, exceto quando estiver realizando a manutenção com pessoas qualificadas, a fim de prevenir acidentes pessoais.

• O uso deste produto para qualquer fim além de sua finalidade original pode ocasionar danos materiais e/ou lesões graves, até a morte.

• Antes de abrir o invólucro à prova de fogo em um ambiente inflamável, deve-se desligar os circuitos elétricos.

• Os consertos devem ser realizados utilizando apenas peças de substituição autorizadas, conforme especificado pelo fabricante. O uso de peças não autorizadas pode afetar o desempenho do produto e colocar em risco o funcionamento seguro do produto.

• Ao instalar ou realizar serviços em unidades com certificação ATEX, a aprovação da ATEX se aplica somente ao equipamento, sem os bucins. Quando montar o invólucro à prova de fogo em áreas de risco, deve-se utilizar apenas bucins à prova de fogo certificados (IEC 60079-1).

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CONTEÚDO

Modelo 700

CONTEÚDO

INTRODUCÃO 1.1 DESCRIÇÃO DO MANUAL ...................................... 1-1

1.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA .......................................1-1

Analisador ...................................................................1-2 Controlador .................................................................1-5 Sistema de Condicionamento de Amostra .................1-8

1.2.1 Descrição Funcional ...................................................1-9 1.2.2 Funções Disponíveis ................................................1-11

1.3 DESCRIÇÃO DO SOFTWARE ................................1-13

BOS ..........................................................................1-13 MON2000 .................................................................1-14 1.4 TEORIA DE OPERAÇÃO ........................................1-15 1.4.1 Detector de Condutividade Térmica (TCD) ..............1-15

1.4.2 Detector de Ionização de Chama (Micro-FID) .........1-18

1.4.3 LSIV ..........................................................................1-19

1.4.4 Metanador ................................................................1-21

1.4.5 Aquisição de Dados ..................................................1-22

1.4.6 Detecção de Pico .....................................................1-23

1.5 CÁLCULOS DE ANÁLISES BÁSICAS ...................1-26 1.5.1 Análise de Concentração (Capacidades, Oportunidades, Necessidades e Restrições) – Fator de Resposta ...1-26 1.5.2 Cálculo de Concentração - Percentual de Mol (sem Normalização) ...........................................................1-28 1.5.3 Cálculo de Concentração em Percentual de Mol (com Normalização) ..........................................................1-29 1.6 RECURSOS EXTRAS ............................................. 1-30 1.7 GLOSSÁRIO ............................................................1-31

Auto Zeragem ............ ....................................1-31 Linha de Retorno ......................................................1-31 Gás Transportador ....................................................1-31 Cromatograma...........................................................1-31

JULHO 2007 INTRODUÇÃO

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Modelo 700 CONTEÚDO

Componentes ...........................................................1-32 Condulete .................................................................1-32 CTS ...........................................................................1-32 DCD ..........................................................................1-32 DSR ..........................................................................1-32 DTR ..........................................................................1-32 FID ............................................................................1-32 LSIV ..........................................................................1-32 Metanador .................................................................1-32 Fator de Resposta ....................................................1-32 Tempo de Retenção .................................................1-32 RI ..............................................................................1-32 RSLD ........................................................................1-32 RTS ..........................................................................1-32 RxD, RD ou Sin ........................................................1-32 TCD ..........................................................................1-32 TxD, TD ou Sout .......................................................1-32

2.1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ............................2-1 2.1.1 Anexo Superior ...........................................................2-2

DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES

DO EQUIPAMENTO

2.1.2 Anexo Inferior .............................................................2-8 2.1.3 Painel de Fluxo .........................................................2-10 2.2 ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO ................2-10 .

2.2.1 Utilitários ...................................................................2-10

2.2.2 Equipamento Eletrônico ...........................................2-13

2.2.3 Dissipador de Calor do Forno ...................................2-18

2.2.4 Software ...................................................................2-19

3.1 PRECAUÇÕES E AVISOS ........................................3-1 INSTALAÇÃO E

CONFIGURAÇÃO 3.1.1 Áreas de Risco ...........................................................3-2 3.1.2 Fiação da Fonte de Energia .......................................3-3

3.1.3 Remoção da Gaiola de Placas ...................................3-4

3.1.4 Cabeamento do Sinal ...............................................3-10

3.1.5 Aterro Elétrico e de Sinal .........................................3-11

3.1.6 Eletroduto .................................................................3-13

3.1.7 Requisitos do Sistema de Amostragem ...................3-15

DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO JULHO 2007

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CONTEÚDO Modelo 700 Comprimento da Linha .............................................3-15 Material da Tubulação da Linha de Amostragem .....3-15 Secadores e Filtros ...................................................3-16 Reguladores de Pressão e Controladores de Fluxo .3-16 Rosca de Tubo, Revestimento .................................3-16 Válvulas ....................................................................3-16 3.2 PREPARO ................................................................3-16 3.2.1 Seleção de Local ......................................................3-17

3.2.2 Desembalando o Equipamento ................................3-17

3.2.3 Disposições para Instalação do Modelo 700 ............3-18 Fixação na Parede ....................................................3-18 Fixação em Coluna ...................................................3-19 Fixação no Chão .......................................................3-19

3.2.4 Ferramentas e Componentes Necessários ..............3-19

3.2.5 Ferramentas e Componentes de Apoio ....................3-21

3.3 INSTALAÇÃO DO MODELO 700 ............................3-23 3.3.1 Fonte de Alimentação DC ........................................3-23

3.3.2 Conversor de Tensão AC-DC (Opcional) .................3-25

3.3.3 Linhas de Gás e de Amostragem..............................3-28

3.4 CONFIGURANDO O COM ID ..................................3-33 3.4.1 Inspeção ou Alteração do Com ID ............................3-33

3.4.2 Preparo para Conexões Seriais ...............................3-37

3.4.3 Conexão da FTB (RS-232) .......................................3-40

3.4.4 Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância ......3-41

3.4.5 Conexão de Longa Distância (RS-422, RS-485) ......3-47

3.4.6 Cabeamento da Impressora do GC...........................3-49

3.4.7 Cabeamento I/O Digital Discreto...............................3-50

Entradas Digitais Discretas ......................................3-50 Saídas Digitais Discretas ..........................................3-51

3.4.8 Cabeamento da Entrada Analógica ..........................3-53

3.4.9 Cabeamento da Saída Analógica .............................3-54

JULHO 2007 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

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Modelo 700

CONTEÚDO

3.4.10 Placas Opcionais ......................................................3-56

Modem Opcional WinSystems .................................3-56 Configurações Opcionais do Modem Radicom ........3-57 Configurações de Ethernet .......................................3-58

3.5 VERIFICAÇÕES DE VAZAMENTO E PURGA DA

PRIMEIRA CALIBRAÇÃO .......................................3-59 3.5.1 Verificação Inicial de Vazamento .............................3-59

Verificação de Vazamento na Linha do Gás Transportador ...........................................................3-59 Verificação de Vazamento na Linha de Calibração ..3-60 Verificação de Vazamento na Linha (Fluxo) de Amostragem .............................................................3-61

3.5.2 Purga das Linhas de Gás Transportador .................3-61

3.5.3 Purga das Linhas de Gás de Calibração ..................3-63

3.6 INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA ................................3-64 4.1 ÁREAS DE RISCO .....................................................4-1

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE

PROBLEMAS 4.2 CONCEITO D REPARO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS .............................................................4-2

4.3 MANUTENÇÃO DE ROTINA .....................................4-2

4.3.1 Lista de Manutenção Bimestral ..................................4-3 4.3.2 Procedimentos de Manutenção de Rotina .................4-5

4.3.3 Contato para Serviços ...............................................4-5

4.4 ACESSO AOS ELEMENTOS DO GC .......................4-6 4.4.1 Componentes Elétricos/Eletrônicos ............................4-6

Modelo 700 com Anexo Superior TCD .......................4-7 Modelo 700 com Anexo Inferior TCD .........................4-7 Modelo 700 com Anexo Superior Micro-FIC/TCD ......4-7 Modelo 700 com Anexo Inferior Micro-FIC/TCD ........4-7

4.4.2 Elementos do Detector, Elementos do Aquecedor,

Válvulas e Colunas .....................................................4-8

4.5 PRECAUÇÕES PARA MANUSEAR CIRCUITOS IMPRESSOS ............................................................4-12

4.6 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS GERAIS ..............4-13 4.6.1 Alarmes do Equipamento .........................................4-13

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS JULHO 2007

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CONTEÚDO

Modelo 700

4.6.2 Lista de Resolução de Problemas ............................4-15

4.6.3 Pontos de Teste da Placas Dual e FTB ...................4-20

4.6.4 Pré-amplificador .......................................................4-22

4.6.5 Verificação do Equilíbrio do Fluxo ............................4-22

4.6.6 Temperatura .............................................................4-22

4.6.7 Configuração do FID ................................................4-25 Desvio da Linha de Retorno .....................................4-26

4.7 VERIFICAÇÕES DE VAZAMENTO .........................4-27 4.7.1 Serviço de Campo ....................................................4-27 4.7.2 Verificação de Vazamento a Nível de Fábrica .........4-28

4.7.3 Linhas, Colunas e Válvulas Conectadas ..................4-31

4.8 VÁLVULAS CROMATOGRÁFICAS ........................4-31 4.8.1 Ferramentas Necessárias ........................................4-31

4.8.2 Peças de Reposição da Válvula Cromatográfica .....4-32

4.8.3 Limpeza da Válvula ..................................................4-32

4.8.4 Remoção do Sistema de Forno do TCD ..................4-33

4.8.5 Remoção do Micro-FID ............................................4-36

4.8.6 Manutenção do Micro-FID ........................................4-39

4.8.7 Remontagem do Micro-FID ......................................4-39

4.8.8 Manutenção da LSIV ................................................4-41

4.8.9 Remoção da LSIV ....................................................4-41

Substituição da Vedação da LSIV ............................4-42 Desmontagem da LSIV ............................................4-43

4.8.10 Manutenção do Metanador .......................................4-45

4.8.11 Inspeção da Válvula .................................................4-46

4.8.12 Substituição da Válvula Solenóide do Sistema de

Comutação de Fluxo e do Sistema de Forno ...........4-48

4.8.13 Substituição da Válvula Solenóide ...........................4-49

JULHO 2007 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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CONTEÚDO

Modelo 700 4.9 Equilíbrio da Ponte do Detector TCD ....................4-52

4.10 MEDIÇÃO DO FLUXO DE VENTILAÇÃO ...............4-55

4.11 COMPONENTES ELÉTRICOS DO MODELO 700 ..4-56

4.11.1 Procedimentos de Substituição da Fonte de Energia DC ...................................................................................4-59

4.12 COMUNICAÇÕES ....................................................4-61 GC Modelo 700 com TCD ........................................4-61 GC Modelo 700 com Micro-FID/TCD ........................4-61 4.13 ENTRADAS/ SAÍDAS ANALÓGICAS .....................4-65 4.13.1 Entradas Analógicas do Modelo 700 ........................4-66

4.13.2 Ajuste da Saída Analógica .......................................4-67

4.13.3 Saídas Analógicas do Modelo 700 ...........................4-68

Saídas Analógicas Padrão .......................................4-68

4.14 ENTRADAS/ SAÍDAS DIGITAIS DISCRETAS ........4-70 4.15 PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS ..4-70 4.16 PROCEDIMENTOS PARA UPGRADE ....................4-71 4.16.1 Sistema Operacional de Base ..................................4-71

4.16.2 Aplicativos ................................................................4-71

A.1 COMUNICAÇÕES SERIAIS DO TCD .......................A-1 APÊNDICE A, ESPECIFICAÇÕES

DAS COMUNICAÇÕES A.1.1 Modelo 700 com Portas de Comunicação no TCD ....A-2 A.2 COMUNICAÇÕES SERIAIS DO FID .........................A-7 A.2.1 Conectando as Comunicações Seriais ao GC .........A-10 Portas RS-232 ..........................................................A-11 Portas RS-422 ..........................................................A-11 Especificações Seriais RS-485 ................................A-11 A.2.2 Comunicações Seriais da FTB .................................A-12 CPU WinSystems .....................................................A-15 WinSystems MCM/LPM – Placa Com4A .................A-19

Configurações de Compatibilidade da Placa Com4A ..................................................................................A-23

Placa DE Ethernet WinSystems ...............................A-24 Placa de Modem Radicom 56k Baud .......................A-25 A.3 CABEAMENTO DAS COMUNICAÇÕES LOCAIS RS-

232 ...........................................................................A-25

APÊNDICE A, ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES JULHO 2007

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CONTEÚDO

Modelo 700 A.3.1 Configurações do Cabo e Porta Serial do GC .........A-25 A.3.2 Porta Serial DB9 do GC até DB9 do PC ..................A-29 A.3.3 Porta Serial DB9 do GC até DB25 do PC.................A-30 A.3.4 Porta Phoenix do GC até DB9 do PC ......................A-31 A.3.5 Porta Phoenix do GC até DB25 do PC.....................A-32 A.4 CABEAMENTO DAS COMUNICAÇÕES REMOTAS

RS-232 .....................................................................A-33 A.4.1 Porta Serial DB9 do GC até DB25 do Modem..........A-33 A.4.2 Porta Phoenix do GC até DB25 do Modem .............A-34 A.5 EXEMPLO DE CONEXÃO RS-422 PC-GC .............A-35 A.6 EXEMPLO DE CONEXÃO RS-485 PC-GC .............A-37 B.1 MODEM INTERNO OPCIONAL ................................B-1 APÊNDICE B, INSTALAÇÃO DO

MODEM B.1.1 Placa de Ethernet Opcional ........................................B-3 C.1 GÁS TRANSPORTADOR .........................................C-1 APÊNDICE C, SUPORTE COLETOR

PARA GARRAFAS DE GÁS

C.2 INSTALAÇÃO E PURGA DA LINHA ........................C-2 C.3 SUBSTITUIÇÃO DO CILINDRO DO GÁS

TRANSPORTADOR ..................................................C-3 C.4 GÁS DE CALIBRAÇÃO ............................................C-4

APÊNDICE D, D.1 LISTAGEM DOS DESENHOS DE ENGEHNHARIA..D-1 DESENHOS DE

ENGENHARIA E.1 COMPONENTES DE INTERFACE PARA EXIBIÇÃO E

ENTRADA DE DADOS ..............................................E-1 APÊNDICE E,

INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

E.1.1 Indicadores de Diodo Emissor de Luz (LED) .............E-1 E.1.2 Monitor LCD ...............................................................E-2 E.1.3 Teclado .......................................................................E-2 E.1.4 Chave de Segurança ..................................................E-3

JULHO 2007 APÊNDICE B, INSTALAÇÃO DO MODEM

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Modelo 700

CONTEÚDO

E.2 UTILIZANDO A INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL .......................................................................E-3

E.2.1 Navegação no Monitor ...............................................E-4 E.2.2 Edição de Dados Numéricos ......................................E-5 E.2.3 Edição de Dados Não-Numéricos ..............................E-6 E.3 NAVEGAÇÃO NO MENU LOI ...................................E-9 E.3.1 O Menu Ctrl ..............................................................E-11 E.3.2 O Menu de App ........................................................E-17 E.3.3 O Menu Chrom .........................................................E-27 E.3.4 O Menu Logs ............................................................E-34 E.3.5 O Menu Manage........................................................E-45

APÊNDICE E, INTERFACE DO OPERADOR LOCAL JULHO 2007

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Modelo 700 LISTA DE FIGURAS

LISTA DE FIGURAS Figura 1-1 Diagrama de Blocos do Anexo Superior com TCD .......................................1-3

Figura 1-2 Diagrama de Blocos do Anexo Superior com Micro-FID ...............................1-4

Figura 1-3 Diagrama de Blocos do Anexo Inferior do TCD ............................................1-6

Figura 1-4 Diagrama de Blocos do Anexo Inferior do Micro-FID ....................................1-7

Figura 1-5 Analisador com Ponte de Detector TCD .....................................................1-16

Figura 1-6 Saída do Detector Durante a Eluição do Componente ...............................1-17

Figura 1-7 Analisador com Ponte de Detector Micro-FID .............................................1-18

Figura 1-8 LSIV do Modelo 700 ....................................................................................1-19

Figura 1-9 Metanador do Modelo 700 ..........................................................................1-21

Figura 2-1 Cromatógrafo a Gás Modelo 700 ..................................................................2-1

Figura 2-2 Anexo Superior .............................................................................................2-2

Figura 2-3 Sistema de Forno do TCD .............................................................................2-3

Figura 2-4 Anexo Superior do Micro-FID do Modelo 700 ...............................................2-4

Figura 2-5 Anexo Superior do Metanador do Modelo 700 ..............................................2-5

Figura 2-6 LSIV .................................................... .........................................................2-6

Figura 2-7 SSS Instalado ...............................................................................................2-7

Figura 2-8 Anexo Inferior.................................................................................................2-8

Figura 2-9 Parte Eletrônica Superior com Diagrama de Blocos do TCD ......................2-13

Figura 2-10 Parte Eletrônica Superior com Diagrama de Blocos do Micro-FID.......... ...2-14

Figura 2-11 Parte Eletrônica Inferior com Diagrama de Blocos do TCD ........................2-15

Figura 2-12 Parte Eletrônica Inferior com Diagrama de Blocos do Micro-FID ................2-16

Figura 3-1 Desmontagem do Anexo Inferior ..................................................................3-5

Figura 3-2 Desmontagem da Gaiola de Placas...............................................................3-6

Figura 3-3 Localização dos Parafusos da Gaiola de Placas...........................................3-7

Figura 3-4 Desmontagem da Gaiola de Placas...............................................................3-8

Figura 3-5 Desmontagem da Gaiola de Placas para cabeamento de Energia e Sinais..3-9

Figura 3-6 Orelha da Carcaça do Anexo Inferior ..........................................................3-12

Figura 3-7 Entradas de Fluxo (lado direito do equipamento) .......................................3-15

JULHO 2007 LISTA DE FIGURAS

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Modelo 700 LISTA DE FIGURAS

Figura 3-8 Conexão de Tensão 24 VDC ...................... ...............................................3-24

Figura 3-9 Entrada de Tensão 24 VDC ..... .................................................................3-24

Figura 3-10 Conversor de Tensão AC/DC .. .................................................................3-26

Figura 3-11 Anexo Superior do Modelo 700 ... ...............................................................3-28

Figura 3-12 Entrada do Gás Transportador (lado esquerdo do anexo superior) ............3-29

Figura 3-13 Entrada do Fluxo de Gás de Calibração (lado direito do equipamento) .....3-31

Figura 3-14 Entradas do Fluxo de Amostragem (lado direito do equipamento) .............3-32

Figura 3-15 DIP Switch ............................ ......... ............................................................3-33

Figura 3-16 Suporte de Montagem do Forno ................ ................................................3-34

Figura 3-17 Localização da Placa Multifuncional .......... ................................................3-35

Figura 3-18 DIP Switch ...................................................................................................3-35

Figura 3-19 Placa de Terminação de Campo ................................................................3-41

Figura 3-20 Configuração sem a Placa Com4A .............................................................3-42

Figura 3-21 Configuração com a Placa Com4A .............................................................3-42

Figura 3-22 Conector DB 9 pinos da Com 1 e Com2 da FTB ........................................3-43

Figura 3-23 Conector Phoenix DB 9 Pinos da Com1 da FTB ........................................3-44

Figura 3-24 Conector Phoenix DB 9 Pinos da Com2 da FTB.........................................3-44

Figura 3-25 Conector Phoenix DB 9 Pinos da Com5 da FTB.........................................3-45

Figura 3-26 Conector Phoenix DB 9 Pinos da Com6 da FTB.........................................3-45

Figura 3-27 Conector Phoenix DB 9 Pinos da Com7 da FTB.........................................3-46

Figura 3-28 Conector Phoenix DB 9 Pinos da Com8 da FTB.........................................3-46

Figura 3-29 Porta Phoenix do GC até a Porta DB 25 Pinos do Modem Externo ...........3-47

Figura 3-30 Placa de Terminação de Campo ................................................................3-50

Figura 4-1 Visualização Frontal do Modelo 700 com Micro-FID/TCD ...........................4-6

Figura 4-2 Placas de CPU, Com4A e Modem ...............................................................4-8

Figura 4-3 Gabinete Superior à Prova de Explosão ......................................................4-9

Figura 4-4 Detector de Condutividade Térmica ...........................................................4-10

Figura 4-5 Detector de Ionização de Chama ...............................................................4-10

Figura 4-6 Pontos de Teste da Placa Dual (visualização de corte) .............................4-20

Figura 4-7 Pontos de Teste da Placa Dual...................................................................4-20

Figura 4-8 Pontos de Teste da FTB (visualização de corte) ........................................4-21

LISTA DE FIGURAS JULHO 2007

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LISTA DE FIGURAS

Modelo 700 Figura 4-9 Pontos de Teste da FTB..............................................................................4-21

Figura 4-10 Caixa de Diálogo do Controle de Temperatura ...........................................4-23

Figura 4-11 Montagem das Válvulas Cromatográficas ...................................................4-32

Figura 4-12 Capa Térmica do Sistema de Forno do Micro-FID ......................................4-33

Figura 4-13 Componentes do Anexo Superior do TCD ..................................................4-34

Figura 4-14 Desmontagem do Sistema de Forno do TCD .............................................4-35

Figura 4-15 Componentes do Anexo Superior do Micro-FID .........................................4-37

Figura 4-16 Modelo 700 com Montagem Superior do Micro-FID ...................................4-38

Figura 4-17 Cobertura Térmica do Anexo Superior .......................................................4-40

Figura 4-18 Modelo 700 com LSIV ................................................................................4-43

Figura 4-19 Montagem do Metanador Opcional do Modelo 700 ...................................4-45

Figura 4-20 Tubing and Fittings da Válvula do TCD ......................................................4-47

Figura 4-21 Visualização Lateral do Suporte de Montagem do Sistema de Forno de TCD

.....................................................................................................................4-49

Figura 4-22 Anexo Superior do TCD ..............................................................................4-50

Figura 4-23 Montagem do Comutador de Fluxo .............................................................4-51

Figura 4-24 Montagem Final do Sistema de Comutação de Fluxo ...............................4-52

Figura 4-25 Pré-Amplificador do Micro-FID/ TCD do Modelo 700 ..................................4-53

Figura 4-26 Equilíbrio da Ponte do TCD do Modelo 700 ................................................4-54

Figura 4-27 Equilíbrio da Ponte do Micro-FID do Modelo 700 .......................................4-54

Figura 4-28 Fluxo de Ventilação .....................................................................................4-55

Figura 4-29 Anexo Inferior do Modelo 700 .....................................................................4-57

Figura 4-30 Montagem da Pilha de Placas do Modelo 700 ............................................4-57

Figura 4-31 Anexo Inferior do Modelo 700 .....................................................................4-58

Figura 4-32 Alimentação de Energia DC do Anexo Inferior ...........................................4-59

Figura 4-33 Dip Switch ...................................................................................................4-62

Figura 4-34 Placa Multifuncional ....................................................................................4-63

Figura 4-35 Placa Analógica – Entradas ........................................................................4-66

Figura 4-36 Entradas Analógicas ...................................................................................4-67

Figura 4-37 Saídas Analógicas de Placa do FTB ...........................................................4-68

Figura 4-38 Saídas Analógicas .......................................................................................4-69

JULHO 2007 LISTA DE FIGURAS

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LISTA DE FIGURAS

Modelo 700 Figura 4-39 Saídas da Placa Analógica Opcional ..........................................................4-69

Figura A-1 Configuração Padrão sem LOI e Placa Com4A ...........................................A-3

Figura A-2 Configuração com a Placa Com4A ..............................................................A-3

Figura A-3 Conector DB 9 da Com1 e Com2 da FTB ....................................................A-4

Figura A-4 Configuração sem a Placa Com4A ..............................................................A-5

Figura A-5 Configuração com a Placa Com4A ...............................................................A-6

Figura A-6 Conector Phoenix DB 9 – Com1 da FTB ......................................................A-8

Figura A-7 Conector Phoenix DB 9 – Com2 da FTB.......................................................A-9

Figura A-8 Conector Phoenix DB 9 – Com5 da FTB.....................................................A-12

Figura A-9 Conector Phoenix DB 9 – Com6 da FTB.....................................................A-12

Figura A-10 Conector Phoenix DB 9 – Com7 da FTB.....................................................A-13

Figura A-11 Conector Phoenix DB 9 – Com8 da FTB.....................................................A-13

Figura A-12 Conexões Seriais da FTB ............................................................................A14

Figura A-13 Conexões Seriais da FTB............................................................................A-14

Figura A-14 Pinout do Conector Phoenix (J5, J6, J10 e J11) .........................................A-26

Figura A-15 Conector DB9 (P2 e P3) e Pinout para Jacks .............................................A-26

Figura A-16 Porta DB9 do GC até Porta DB9 do PC .....................................................A-27

Figura A-17 Porta DB9 do GC até Porta DB25 do PC....................................................A-28

Figura A-18 Porta Phoenix do GC até Porta DB25 do PC ........................................ ....A-29

Figura A-19 Porta Phoenix do GC até Porta DB25 do PC..............................................A-30

Figura A-20 Porta DB9 do GC até Porta DB25 do Modem Externo ...............................A-31

Figura A-21 Porta Phoenix do GC até Porta DB25 do Modem Externo ................ .......A-32

Figura A-22 Exemplo de Terminação de Cabo Serial RS-422 .......................................A-33

Figura A-23 Exemplo de Extremidade do Cabo Serial RS-485, Driver de Linha da Com3

do Controlador ............................................................................................A-34

Figura A-24 Exemplo de Extremidade do Cabo Serial RS-485, Driver de Linha até Com4

do Controlador do GC..................................................................................A-35

Figura B-1 Instalação do Modem Radicom 56k Baud ....................................................B-2

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Modelo 700 LISTA DE FIGURAS

Figura C-1 Coletor para Duas Garrafas de Gás Transportador (até o GC) ....................C-1

Figura E-1 Equipamento da LOI com Listagem dos Componentes ...............................E-1

JULHO 2007 LISTA DE FIGURAS

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Modelo 700 LISTA DE FIGURAS

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LISTA DE TABELAS

Modelo 700

LISTA DE TABELAS Tabela 2-1 Especificações do Equipamento Modelo 700 .............................................2-11

Tabela 2-2 Especificação do Equipamento Eletrônico ..................................................2-17

Tabela 2-3 Especificações do Forno .............................................................................2-18

Tabela 2-4 Especificações do Software ........................................................................2-19

Tabela 3-1 Lacuna de Segurança do Tubo de Encaixe da Chama .................................3-2

Tabela 3-2 Fiação de Energia DC .................................................................................3-25

Tabela 3-3 Fiação AC ....................................................................................................3-27

Tabela 3-4 Configurações do DIP Switch do Endereço de Escravo do Modbus (Com

ID)............................ ....................................................................................3-36

Tabela 3-5 Posições do Switch para Inicialização a Frio...............................................3-36

Tabela 3-6 Entradas Digitais Discretas da FTB ............................................................3-51

Tabela 3-7 Saídas Digitais Discretas da FTB ................................................................3-52

Tabela 3-8 Entradas Analógicas da FTB .......................................................................3-53

Tabela 3-9 Saídas Analógicas da FTB ..........................................................................3-54

Tabela 3-10 Saídas Analógicas Opcionais ......................................................................3-55

Tabela 3-11 Configurações do Jumper da Placa de Modem J8 .....................................3-56

Tabela 3-12 Configurações do Jumper da Placa de Modem J9......................................3-56

Tabela 3-13 Configurações do Jumper da Placa de Modem J10....................................3-56

Tabela 3-14 Configurações do Jumper do Modem Radicom J26 ...................................3-57

Tabela 3-15 Configurações do Jumper do Modem Radicom J27....................................3-57

Tabela 3-16 Configurações do Jumper do Modem Radicom J30....................................3-57

Tabela 3-17 Configurações do Jumper do Modem Radicom J31....................................3-57

Tabela 3-18 Configurações do Jumper da Placa de Ethernet PCM-NE2000 J1 .............3-58

Tabela 3-19 Configurações do Jumper da Placa de Ethernet PCM-NE2000 J2..............3-58

Tabela 3-20 Configurações do Jumper da Placa de Ethernet PCM-NE2000 J3..............3-58

Tabela 4-1 Lacuna de Segurança do Tubo de Encaixe da Chama..................................4-1

Tabela 4-2 Lista de Manutenção .....................................................................................4-4

Tabela 4-3 Resolução de Problemas de Equipamentos Básicos através dos Alarmes

.....................................................................................................................4-13

Tabela 4-4 Checklist da Resolução de Problemas .......................................................4-17

JULHO 2007 LISTA DE TABELAS

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Modelo 700

LISTA DE TABELAS

Tabela 4-5 Caixa de Diálogo de Controle da Temperatura ...........................................4-24

Tabela A-1 Matriz de Possíveis Configurações do TCD – Placa de Terminação de Campo

.......................................................................................................................A-1

Tabela A-2 Matriz de Possíveis Configurações do FID – Placa de Terminação de Campo

.......................................................................................................................A-7

Tabela A-3 Comunicação com a CPU WinSystems ......................................................A-15

Tabela A-4 Comunicação com a CPU WinSystems ......................................................A-16

Tabela A-5 Comunicação com a CPU WinSystems ......................................................A-17

Tabela A-6 Comunicação com a CPU WinSystems ......................................................A-18

Tabela A-7 Comunicação com Placa Com4A (Opcional) – MCM/LPM WinSystems ....A-19

Tabela A-8 Configurações do Jumper J10 ....................................................................A-23

Tabela A-9 Configurações do Jumper J7.......................................................................A-23

Tabela A-10 Configurações do Jumper J8.......................................................................A-23

Tabela A-11 Configurações do Jumper J9.......................................................................A-23

Tabela A-12 Configuração dos Pinos da Placa de Ethernet ...........................................A-24

Tabela A-13 Configurações do Jumper do Modem Radicom J26 ...................................A-25

Tabela A-14 Configurações do Jumper do Modem Radicom J27...................................A-25

Tabela A-15 Configurações do Jumper do Modem Radicom J30...................................A-25

Tabela A-16 Configurações do Jumper do Modem Radicom J31...................................A-25

Tabela A-17 Portas Seriais na Placa de Terminação de Campo ...................................A-27

Tabela A-18 Configurações do Switch para RS-422 Modelo LD485A-MP até o GC ......A-36

Tabela A-19 Configurações do Jumper para RS-422 Modelo LD485A-MP até o GC......A-36

Tabela A-20 Configurações do Switch para RS-485 Modelo LD485A-MP até o GC.......A-39

Tabela A-21 Configurações do Jumper para RS-485 Modelo LD485A-MP até o GC......A-39

Tabela C-1 Conteúdo do Gás de Calibração de Exemplo ..............................................C-4

Tabela E-1 Condições Indicadas pelos LEDs .................................................................E-2

Tabela E-2 Telas de Modo “Status Display” em Ordem de Visualização .......................E-3

Tabela E-3 Lista de Submenus e Comandos ................................................................E-10

Tabela E-4 Modos Operacionais das Válvulas ..............................................................E-26

Tabela E-5 Definição dos Valores da Escala ................................................................E-29

Tabela E-6 Definição das Opções de Tela de Cromatogramas Arquivados .................E-33

LISTA DE TABELAS JULHO 2007

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Esta seção descreve o conteúdo e o propósito do Manual de Referência do Sistema do Cromatógrafo a Gás Modelo 700, uma descrição do sistema do Modelo 700, uma explicação da teoria de operação e um glossário de terminologias do cromatógrafo. Use esta seção para se familiarizar com a engenharia básica do Modelo 700.

1.1 DESCRIÇÃO DO MANUAL

O Manual de Referência do Sistema do Cromatógrafo a Gás Modelo 700 (P/N 3-9000-521) abrange Instalação, Funcionamento e Manutenção e Resolução de Problemas. Além disso, há também informações sobre a interface do software MON2000.

1.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O modelo 700 é um cromatógrafo a gás (GC) de alta velocidade projetado para atender os requisitos específicos de aplicação em campo baseados na composição do fluxo de gás natural típico e na concentração antecipada dos componentes selecionados. Na configuração padrão, o Modelo 700 pode trabalhar com até quatro fluxos: de maneira típica, três para amostragem e um para calibração. O sistema do Modelo 700 tem três partes principais: a Montagem do Analisador, Montagem do Controlador e o Sistema de Condicionamento de Amostra (SCS). Os subsistemas do Modelo 700 são: Detector de Ionização de Chama (Micro-FID), Injetor de Amostra Líquida (LSIV) e Metanador.

JULHO 2007 DESCRIÇÃO DO MANUAL

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

Analisador A Montagem do Analisador (anexo superior) inclui colunas de TCD/ detectores Micro-FID, Metanador, pré-amplificador, fonte de alimentação para o pré-amplificador, válvula de comutação do fluxo e solenóides. Veja a Figura 1-2, Diagrama de Blocos do Anexo Superior – Detalhes do TCD, e a Figura 1-5, Diagrama de Blocos do Anexo Superior – Detalhes do Micro-FID. Além disso, o Modelo 700 pode ser equipado com a Válvula de Injeção de Amostra Líquida (LSIV) ou Metanador.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA JULHO 2007

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

Detector em

Placa Adaptadora Dual Placa Pré-Amplificadora Dual

Entradas:

2 Detectores

Conversor DC-DC Controle de Potência Saídas: 24 VDC Entrada 24 VDC

8 Analógicos 4-20 mA

Saídas

+ 20 Vdc – 20 Vdc

Placa de Circuito Impresso Multifuncional

Saídas Analógicas

Controlador do Aquecedor PWM

Entradas no RTD (4)

2 Com RS-232 Local

Entradas Analógicas 4-20 mA (4)

Entradas Digitais (6) Porta Serial RS-232

Saídas Digitais (5)

Placa do Driver Solenóide & Aquecedor

Drivers da Solenóide (16)

e Aquecedor (4 áreas)

Conversor DC-DC

Entrada 24 VDC

Entrada 24 VDC Saídas

+5 Vdc, +15 Vdc, - 15 Vdc

Figura 1-1: Diagrama de Blocos do Anexo Superior com TCD

JULHO 2007 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

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Modelo 700

Figura 1-2: Diagrama de Blocos do Anexo Superior com Micro-FID

INTRODUÇÃO

PCB do Pré-Amplificador P/S PCB do Pré-Amplificador

Conversor DC-DC Entradas:

Entrada 24 VDC 1 Detector TCD

1 Detector FID Energia Saídas Saídas:

+ 20 Vdc – 20 Vdc Com (1) 100 Vdc

(RS-232 ou RS-485) 5 Vdc

Serial I/O

Placa de Circuito Impresso da Solenóide/ Aquecedor

Conversor DC-DC Entrada 24 VDC

Saídas 5 Vdc

Drivers da Solenóide (16) e Aquecedor (4 áreas)

PCB Micro-Controlador Multifuncional Porta Serial RS-232

Controlador do Aquecedor PWM (4 áreas)

Entradas Digitais ................................. (5)

Com RS-232 ..........................................(1)

Entradas RTD .......................................(4)

Entradas Analógicas 4-20 mA .............(4)

Saídas Digitais .....................................(5) Interface Periférica Serial

Controle DAC Serial .........................(SPI)

DESCRIÇÃO DO SISTEMA JULHO 2007

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

Controlador O Controlador (anexo inferior) inclui partes eletrônicas e passagem para o processamento de sinais, controle de instrumentos, armazenamento de dados, interface para computador pessoal (PC) e telecomunicação. Essa montagem permite que o usuário controle as funções do GC através de um computador com o pacote do software MON2000 instalado (veja a Seção 1.3).

JULHO 2007 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

Nas Figuras 1-3 e 1-4 você encontra o diagrama de blocos do anexo inferior.

Entrada de Tensão AC Fonte de Alimentação

AC-DC

24 VDC

Placa de Saída Analógica Opcional

Placa de Terminação de Campo (FTB)

8 Saídas Analógicas Proteção contra surtos embutida

Fiação de campo para:

Impressora Paralela Placa ADC de 16 bits Com1&2, 5-8

8 canais 4-20 mA STD-Bus Entradas Analógicas (4) Saídas Analógicas (4) Entradas: Dedicadas ao

Pré-Amplificador Dual Entradas Digitais (5)

Contatos de Relés das Saídas Digitais (5)

Alimentação DC-DC para STD-Bus

Interconexão com Analisador

Sinal – Alimentação DC

Conversor DC-DC Entrada 24 VDC

CPU Saídas

+5 Vdc, +12 Vdc, -12 Vdc, -3,8 Vdc

Placa Com4A

Portas Seriais Opcionais 5-8

PC 104 Bus

Modem Interno Opcional

Placa de Ethernet

Opcional

Figura 1-3: Diagrama de Blocos do Anexo Inferior do TCD

DESCRIÇÃO DO SISTEMA JULHO 2007

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

Fonte de Alimentação AC-

DC Opcional

Entrada de Tensão AC

PCB de Terminação de Campo Proteção contra surtos embutida PCB de Saída

Analógica Opcional Fiação de Campo para: 4 Isoladas ou

8 Não Isoladas Com1&2, 5-8

Entradas Analógicas 4-20 mA (4)

Saídas Analógicas 4-20 mA (4)

Entradas Digitais (5)

Relés das Saídas Digitais (5)

2 Relés de contato “Form A”

3 Relés de estado sólido

Interconexão com Analisador

Alimentação para Conversor DC-DC padrão

Sinais - Energia STD-Bus

Saídas

5 VDC, +12 VDC, -12 VDC, -3,8 VDC

CPU Com3 Multifuncional

PCB Com4A Com5-8 Com4 Pré-Amplificador FID/TCD

PCB da Ethernet

Modem Interno

PC104 Opcional

Pilha de Placa

Figura 1-4: Diagrama de Blocos do Anexo Inferior do Micro-FID

JULHO 2007 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

A interface GC-PC oferece mais recursos, facilidade de uso e flexibilidade ao usuário. Um computador com o MON2000 instalado pode se conectar com até 32 cromatógrafos (através de links de comunicação serial RS-485). O MON2000 é utilizado para editar aplicativos, monitor as operações, calibrar os fluxos e exibir análises cromatográficas e relatórios, que depois podem ser armazenados em arquivos no HD do computador ou impressos tanto pela porta da impressora do computador quando pela porta da impressora do GC. Sistema de Condicionamento de Amostra (SCS) O sistema de condicionamento de amostra está localizado entre o fluxo de processo e a entrada de amostra da Montagem do Analisador (montados na parte inferior do suporte da Montagem do Analisador). A configuração padrão inclui um Sistema de Comutação de Fluxo e filtros. A parte eletrônica e as peças do Modelo 700 estão armazenadas em dois gabinetes à prova de explosão e atendem as especificações IEC Classe 1, Zona 1, Ex d IIB+H2, T4 (NEC Classe 1, Divisão 1, Grupos B, C e D), referentes ao uso em ambientes de risco.

DESCRIÇÃO DO SISTEMA JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

1.2.1 Descrição Funcional A amostra do gás a ser analisado é colhida no fluxo de processo por uma sonda de amostragem na linha de processo. A amostra passa por uma linha de amostra até o SCS, onde é filtrada ou condicionada. Depois de acondicionada, a amostra segue até a Montagem do Analisador para separação e detecção dos componentes do gás.

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS

Não use computador ou impressora em áreas de risco. As portas seriais e os links de comunicação Modbus são fornecidos para conectar o equipamento ao computador e para conectá-lo a outros computadores e impressoras em áreas seguras. O não cumprimento deste aviso pode ocasionar lesões ou morte, ou ainda causar danos no equipamento.

A separação cromatográfica dos componentes do gás de amostragem é realizada da seguinte maneira. Um volume preciso de gás de amostragem é injetado em uma das colunas analíticas. A coluna tem uma fase estacionária (acondicionamento) que pode ser tanto um sólido ativo quanto um sólido inerte, revestido com a fase líquida (particionamento). O gás de amostragem se move pela coluna através de uma fase móvel (gás transportador). O retardamento seletivo dos componentes acontece na coluna, fazendo com que cada componente se mova em uma velocidade diferente. Isso separa a amostra em elementos gasosos e vapor.

JULHO 2007 DESCRIÇÃO FUNCIONAL

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

Um detector localizado na saída da coluna analítica percebe a eluição dos componentes da coluna e produz saídas elétricas proporcionais à concentração de cada componente. As saídas do(s) detector(es) são amplificadas nos componentes eletrônicos da Montagem do Analisador e, depois, transmitidas à Montagem do Controlador para serem processadas.

Para maiores informações, veja a Seção 1.4

Para maiores informações, veja a Seção 1.4

A saída da Montagem do Controlador é exibida normalmente em um computador de localização remota ou através de uma impressora. A conexão entre a Montagem do Controlador e o computador pode ser feita através de uma linha serial direta ou de uma interface de comunicação compatível com Modbus. Vários cromatogramas são exibidos através do MON2000, com esquema de cores distintos, permitindo que o usuário possa comparar os dados atuais com os anteriores. O uso do software MON2000 para configuração e resolução de problemas é essencial na maioria dos casos. O computador pode estar conectado, de maneira remota, através de um telefone, rádio ou satélite. Depois de instalado e configurado, o Modelo 700 funciona de maneira independente por longos períodos de tempo.

DESCRIÇÃO FUNCIONAL JULHO 2007

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

1.2.2 Funções Disponíveis

As funções individuais do GC, que podem ser iniciadas ou controladas pelo sistema do GC e seu software, o MON2000, incluem as seguintes (não se restringindo apenas a elas):

acionamento da válvula

ajustes de tempo

sequências de fluxo

calibrações

testes de linha de retorno

análises

operação de parada

atribuições de fluxo/ detector

atribuições de tabela de fluxo/ detector

atribuições de fluxo/ cálculos

diagnósticos

alarme e processamento de eventos

mudanças na sequência de eventos

ajustes na tabela de componentes

ajustes de cálculo

ajustes dos parâmetros do alarme

ajustes da escala analógica

JULHO 2007 FUNÇÕES DISPONÍVEIS

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Modelo 700

Os relatórios e logs que podem ser elaborados, dependendo do aplicativo de GC que está sendo utilizado, incluem (mas não se limitam a):

Relatório de Configuração

Lista de Parâmetros

Cromatograma de Análise

Comparação de Cromatogramas

Log de Alarme (alarmes não reconhecidos e

ativos)

Log de Eventos

Vários Relatórios de Análises

INTRODUÇÃO

FUNÇÕES DISPONÍVEIS JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

1.3 DESCRIÇÃO DO SOFTWARE

O MON2000 usa três tipos diferentes de software. Isso permite a flexibilidade total para definir a sequência de cálculos, o conteúdo dos relatórios impressos, formato, tipo e quantidade de dados para visualização, controle e/ou transmissão para outro computador ou para a Montagem do Controlador. Os três tipos são:

Sistema Operacional de Base (BOS)

Software para configuração do aplicativo

Software de Manutenção e Funcionamento

(MON2000 versão 2.2 ou superior)

O BOS e o software para configuração do aplicativo são instalados quando o Modelo 700 é despachado. A configuração do aplicativo é personalizada de acordo com a necessidade do cliente e enviada em um disquete. Observe que tanto o equipamento quanto o software são testados conjuntamente como uma peça única antes de saírem da fábrica. O MON2000 se comunica com o sistema do Modelo 700 e permite a instalação do sistema inicial (ou seja, parâmetros operacionais, modificações no aplicativo e manutenção). BOS O Sistema Operacional de Base (BOS) supervisiona o funcionamento do Modelo 700 através de seu controlador interno, baseado em um microprocessador. Toda a interface direta do equipamento é feita através deste software de controle, que consiste em um programa multi-tarefas que, por sua vez, controla as tarefas individuais da operação do sistema, bem como o auto-teste do equipamento, download do aplicativo do usuário, inicialização e comunicações. Depois de configurado, o Modelo 700 pode funcionar como plataforma independente.

JULHO 2007 DESCRIÇÃO DO SOFTWARE

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Modelo 700

MON2000 O MON2000, disponível para a plataforma Windows, oferece manutenção, operação e resolução de problemas para a interface homem-máquina. Ele permite que o usuário baixe aplicativos desenvolvidos para determinado GC. O MON2000 oferece controle de operador do Modelo 700 conectado, resultados de análises no monitor e inspeciona e edita vários parâmetros que afetam o funcionamento do Modelo 700. Ele também controla a exibição e impressão dos cromatogramas e relatórios, e inicia e interrompe o ciclo automático de análises e os testes de calibração. Depois de instalar o equipamento/software e estabilizar as operações, pode-se dar início ao funcionamento automático. A ligação entre o computador do MON2000 e o Modelo 700 pode tanto ser direta, através de uma conexão serial local, ou remota, através de uma rede ethernet, modem, linha telefônica e/ou rádio. Também há suporte para a elaboração de vários cromatógrafos do Modelo 700 (até 32) com um único computador com MON2000, através de um link serial multi-ponto.

INTRODUÇÃO

DESCRIÇÃO DO SOFTWARE JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

1.4 TEORIA DE OPERAÇÃO

As seções a seguir abordam a teoria de operação do Modelo 700, os princípios de engenharia e os conceitos utilizados.

1.4.1 Detector de Condutividade Térmica (TCD)

Um dos detectores (localizado no forno da parte superior do Analisador) é um detector de condutividade térmica, que consiste em uma rede de ponte equilibrada com termistores sensíveis ao calor em cada perna da ponte. Os termistores são colocadas em câmaras separadas do bloco detector.

Na Seção 1.7 você encontra as definições das terminologias utilizadas nas explicações a seguir.

Um termistor é designado de elemento de referência e o outro, de elemento de medida. Na Figura 1-5 você encontra o esquema do detector de condutividade térmica (TCD).

JULHO 2007 TEORIA DE OPERAÇÃO

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

BLOCO DE DETECTOR (PARTE SUPERIOR AQUECIDA DO ANALISADOR)

FLUXO DE REFERÊNCIA

(GÁS TRANSPORTADOR) VÁLVULAS, COLUNAS

E ETC. FLUXO DE MEDIÇÃO (MV)

TENSÃO

DC

PRÉ-AMPLIFICADOR

(NO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO DO

ANALISADOR) PONTE DO DETECTOR

SAÍDA DE

SINAL

Figura 1-5: Analisador com Ponte do Detector TCD Em condição quiescente (antes de injetar a amostra), ambas as pernas da ponte estão expostas ao gás transportador puro. Nesta condição, a ponte é balanceada e a sua saída é anulada eletricamente (a ponte pode ser equilibrada pelos potenciômetros de ponta fina e grossa localizados na placa do circuito do pré-amplificador). A análise começa quando um volume fixo de amostra é injetado na coluna através da válvula de amostragem em funcionamento. A amostra se move pela coluna através do fluxo contínuo do gás transportador. À medida que os componentes seguintes saem da coluna, a temperatura do elemento de medida se altera.

DETECTOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA (TCD) JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

A alteração na temperatura desequilibra a ponte e produz uma saída elétrica proporcional à concentração do componente. O sinal diferencial que se desenvolve entre os dois termistores é amplificado pelo pré-amplificador. A Figura 1-6 ilustra a alteração na saída elétrica do detector durante a eluição de um componente.

ponte do detector equilibrada

componente começa a eluir na coluna e é medido pelos termistores

concentração de pico do componente

Figura 1-6: Saída do Detector Durante a Eluição do Componente Além de amplificar o sinal diferencial criado entre os dois termistores, o pré-amplificador fornece uma corrente de acionamento para a ponte do detector. O sinal da voltagem é convertido para um loop de corrente de 4-20 miliampères (mA) para ser transmitido até a Montagem do Controlador. O sinal é proporcional à concentração de um componente detectado na amostra de gás. O pré-amplificador oferece quatro canais de ganho diferentes, bem como compensação para desvio da linha de retorno.

JULHO 2007 DETECTOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA (TCD)

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

Os sinais do pré-amplificador são enviados para a Montagem do Controlador para serem computados, gravados em uma impressora ou visualizados no monitor do computador (através do MON2000).

1.4.2 Detector de Ionização de Chama (Micro-FID)

O outro detector (localizado no forno na Montagem do Analisador) é um Detector de Ionização de Chama. O Micro-FID necessita de uma tensão de polarização e sua saída é conectada à entrada de um amplificador de alta impedância, chamado Eletrômetro. O queimador utiliza uma mistura de hidrogênio e ar para manter a chama. A amostra de gás que deverá ser medida também é injetada no queimador. Na Figura 1-7 você encontra o esquema do Detector de Ionização de Chama (Micro-FID).

Eletrômetro

Tensão de Saída de Polarização Sinal

Ar Amostra / H2

Figura 1-7: Analisador com Ponte do Detector Micro-FID.

Detector de Ionização de Chama (Micro-FID) JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

1.4.3 LSIV A Válvula de Injeção de Amostra Líquida (LSIV) penetra na parede do anexo superior e é mantida no lugar por um anel de retenção. A disposição da montagem foi projetada para garantir a integridade do anexo à prova de fogo.

LSIV do Anexo Superior do Modelo 700 Anel de Retenção Carcaça do Pistão

Entrada do Ar de

Retração Entrada do Ar de

Atuação

Figura 1-8: LSIV do Modelo 700 A extremidade mais externa abriga um pistão a ar. O ar, entre 15 e 45 psi, é direcionado por uma válvula solenóide, seja para fazer avançar com a haste para injetar a amostra ou para retrair a haste. A próxima seção abriga a vedação da haste auxiliar. Um pistão a ar, entre 80 e 100 psi, mantém a carga adequada na vedação da haste para neutralizar o desgaste em altas temperaturas e pressões que podem ser encontradas. Há duas entradas ¼’’ npt nesta seção; uma entrada retrai a amostra do pistão e a outra, ativa a vedação.

JULHO 2007 LSIV

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

A parte mais interna abriga a vedação da válvula e a câmara de amostragem. Há cinco entradas ¼’’ npt nesta seção. Dentro da cavidade do compartimento encontramos os componentes da câmara flash, cercados por uma cobertura isolante. Nas temperaturas de funcionamento, as superfícies dessas coberturas ficam muito quentes e não se deve tocá-las. A ponta da LSIV é a entrada por onde a amostra é levada ao forno. A porta perpendicular ao comprimento da LSIV é a entrada do gás transportador. O bloco do aquecedor, um cilindro de alumínio, fica instalado fora do centro ao redor da câmara flash, próximo à parede do anexo superior. Ele abriga o aquecedor e um desorvente térmico (RTD) e é mantido por uma porca batente, que deve estar bem apertada.

LSIV JULHO 2007

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

1.4.4 Metanador Depois de todos os outros componentes terem sido separados da amostra, o CO e CO2, normalmente indetectáveis, são enviados pelo metanador. Eles são misturados com o hidrogênio para formar o metano, em uma reação catalítica gerada pelo calor. O metanador também é conhecido como conversor catalítico.

Anexo Superior do Metanador do Modelo 700

Metanador

Figura 1-9: Metanador do Modelo 700

JULHO 2007 METANADOR

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INTRODUÇÃO Modelo 700

1.4.5 Aquisição de Dados A cada segundo, exatamente 40 amostras de dados equi-espaçadas são coletadas (ou seja, uma amostra a cada 25 milésimo de segundo) e analisadas pelo Controlador. A frequência de amostragem de 40 Hertz (Hz) foi escolhida visando a redução do barulho do modo normal (60Hz). Depois de realizar a amostragem em todos os pontos do sinal cromatográfico, o número resultante é armazenado no buffer da memória do Controlador. Durante a análise, somente os últimos 256 dados ficam disponíveis para o processamento. Pelo fato da análise de dados ser realizada à medida em que os sinais são coletados (em tempo real), é necessário apenas uma pequena quantidade de dados antigos para analisar qualquer sinal. Como parte do processo de aquisição de dados, calcula-se a média dos grupos de amostra de dados recém coletados antes do resultado ser armazenado para processamento. Os grupos de N amostras, que não se sobrepõe, têm as suas médias calculadas e são armazenados, reduzindo a taxa de entrada de dados a 40/N amostras por segundo. Por exemplo, se N = 5, então, é armazenado um total de 40/5 ou 6 (média) amostras por segundo. O valor da variável N é determinado pela seleção de um parâmetro de Largura do Pico (PW). A relação é

N = PW onde PW é dada em segundos. Os valores possíveis para N ficam entre 1 e 63; essa variação corresponde à valores de PW de 2 a 63 segundos.

AQUISIÇÃO DE DADOS JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

A variável N é conhecida como fator de integração. Este termo é utilizado porque N determina quantos pontos são usados para calcular a média, ou integrar, e formar um valor único. A integração dos dados quando estes são coletados, antes de armazenar, atende a dois propósitos: O ruído estatístico no sinal de entrada é reduzido pela raiz quadrada de N. No caso de N = 4, obteríamos uma redução do ruído de 2. O fator de integração controla a largura de banda do sinal cromatográfico. É necessário equiparar a largura de banda do sinal de entrada à dos algoritmos de análise no Controlador. Isso evita que pequenos distúrbios sejam reconhecidos como picos verdadeiros pelo programa. Portanto, é importante escolher uma Largura de Banda que corresponda ao pico mais estreito do grupo em consideração.

1.4.6 Detecção do Pico

Para avaliação da concentração de áreas normais ou altura do pico, a determinação de um ponto de início e término no pico é automática. A determinação manual desses pontos somente é utilizada para cálculos de área no modo Integração Forçada. A determinação automática de início do pico começa quando a função Inibir Integração é desligada. A análise tem início em uma região de quiescência e estabilidade de sinal, tanto que o nível e atividade do sinal podem ser considerados como valores de base.

O software do Controlador presume que existe uma região de quiescência e estabilidade de sinal.

JULHO 2007 Detecção do Pico

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INTRODUÇÃO Modelo 700

Depois de iniciar a busca pelo pico, desligando a função Inibir Integração, o Controlador realiza uma análise ponto a ponto da curva do sinal. Isso é feito com o uso de um filtro digital de detecção de curva, uma combinação de filtro de passagem baixa e um diferenciador. A saída é comparada, de maneira contínua, à uma constante do sistema definida pelo usuário, chamada Sensibilidade da Curva. Caso não seja inserida nenhuma informação, o valor padrão de 8 é utilizado. Valores mais baixos tornam a detecção do início do pico mais sensível, assim como valores mais altos tornam a detecção menos sensível. Valores mais altos (entre 20 e 100) são adequados para sinais com ruídos, como ganho do amplificador alto. O início é definido quando a saída do detector excede o valor base da constante, mas o término do pico é definido quando a saída do detector for menor que a constante. As sequências de combinação de pico também são trabalhadas automaticamente. Isso é feito testando todos os pontos de término para ver se a região imediatamente depois dele atende aos critérios do valor de base. A região de base deve ter um valor de detecção de curva menor que a magnitude da constante base para determinado número de pontos seqüenciais. Quando uma região base é encontrada ocorre o término da sequência de picos. Uma linha de referência zero para altura do pico e a determinação da área são estabelecidas ampliando a linha a partir do ponto de início da sequência de pico até o ponto de término. Os valores desses dois pontos são encontrados através da média dos quatro pontos integrados, imediatamente anteriores ao ponto de início e imediatamente depois dos pontos de término, respectivamente.

Detecção do Pico JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

A linha de referência zero, em geral, não é horizontal e, portanto, compensa qualquer variação linear no sistema, desde o início da sequência de pico até seu término. Em casos de um único pico, a área de pico é a área do pico do componente, entre a curva e a linha de referência zero. A altura do pico é a distância entre a linha de referência zero e o ponto máxima da curva do componente. O valor e localização do ponto máximo são determinados pela interpolação quadrática através de três pontos máximos no pico da curva de valor discreto armazenada no Controlador. Nos casos de sequência de picos combinados, essa técnica de interpolação é utilizada para ambos os picos, bem como para os pontos mínimos. No último caso, as linhas são caem a partir da interpolação desses pontos mínimos. até a linha de referência zero, para dividir as áreas de picos combinados em picos individuais. A utilização de interpolação quadrática melhora a precisão do cálculo da área e altura, além de eliminar os efeitos das variações no fator de integração de tais cálculos. Para calibração, o Controlador pode fazer a média de várias análises do fluxo de calibração.

JULHO 2007 Detecção do Pico

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Modelo 700

1.5 CÁLCULOS DE ANÁLISES BÁSICAS Dois algoritmos de análises básicas estão incluídos no Controlador:

Análise de Área – calcula a área sob o pico do componente

Análise da Altura do Pico – mede a altura do pico do componente

1.5.1 Análise de Concentração – Fator de Resposta Os cálculos de concentração necessitam de um único fator de resposta para cada componente de uma análise. Esses fatores de resposta podem ser digitados manualmente por um operador ou determinados automaticamente pelo sistema através dos procedimentos de calibração (com uma mistura de gás de calibração conhecida como concentrações). O cálculo de fator de resposta, utilizando o padrão externo, é:

n

nn Cal

ÁreaARF ou

n

nn Cal

HtHRF

onde ARFn fator de resposta da área para o componente “n”, em área por percentual de mol Árean área associada ao componente “n” no gás de calibração Caln quantidade do componente “n”, em percentual de mol, no gás de calibração Htn altura do pico associada ao percentual de mol do componente “n” no gás de calibração HRFn fator de resposta da altura do pico para o componente “n”

INTRODUÇÃO

Para obter mais informações sobre outros cálculos realizados, veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000 (P/N 3-9000-522).

Cálculos de Análises Básicas JULHO 2007

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Modelo 700 INTRODUÇÃO

Os fatores de resposta calculados são armazenados pelo Controlador para serem utilizados nos cálculos de concentração, e são impressos nos relatórios de calibração e configuração. O fator de resposta médio é calculado da seguinte maneira:

k

RFRFAVG

k

ii

n

1

onde RFAVGn fator de resposta médio da área ou altura do componente “n” RFi fator de resposta médio da área ou altura do componente “n” a partir do teste de calibração k quantidade de testes de calibração utilizados para calcular os fatores de resposta O desvio percentual das novas médias RF, a partir das antigas médias RF, é calculado da seguinte maneira:

100

antigo

antigonovo

RF

RFRFdesvio

onde o valor absoluto do desvio percentual já foi digitado pelo operador.

JULHO 2007 Análise de Concentração – Fator de Resposta

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

1.5.2 Cálculo de Concentração – Percentual de Mol (sem Normalização)

Depois do Controlador determinar os fatores de resposta, ou deles terem sido digitados pelo operador, as concentrações do componente são determinadas para cada análise utilizando as seguintes equações:

n

nn ARF

ÁreaCONC ou

n

nn HRF

HtCONC

onde ARFn fator de resposta da área do componente “n”, em percentual área por mol Árean área associada ao componente “n” em amostras desconhecidas CONCn concentração do componente “n” em percentual de mol Htn altura de pico associada ao percentual de mol do componente “n”, em amostras desconhecidas HRFn fator de resposta da altura de pico do componente “n” As concentrações do componente podem ser inseridas através de entradas analógicas de 1 a 4, ou podem ser fixadas. Se um valor fico for utilizado, a calibração do componente em questão é o percentual de mol que será usado em todas as análises.

Cálculo de Concentração – Percentual de Mol (sem Normalização) JULHO 2007

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Modelo 700

1.5.3 Cálculo de Concentração em Percentual de Mol (com Normalização)

O cálculo da concentração normalizada é:

100

1

k

ii

nn

CONC

CONCCONCN

onde CONCNn concentração normalizada do componente “n” em percentual da concentração de gás total CONCi concentração não normalizada do componente “n” em percentual de mol para cada componente “k” CONCn concentração não normalizada do componente “n” em percentual de mol k número de componentes incluídos na normalização

INTRODUÇÃO

A concentração média de cada componente também será calculada quando houver solicitação da média dos dados.

JULHO 2007 Cálculo de Concentração – Percentual de Mol (com Normalização)

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

1.6 RECURSOS EXTRAS Além deste manual, o Manual de Referência do Sistema do Cromatógrafo a Gás Modelo 700, você pode consultar:

Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000 (P/N 3-9000-522). Utilize este manual para instalar os programas MON2000 e o Modbus Test (WinMB), bem como para verificar as várias configurações do aplicativo para cromatógrafo a gás (GC) e para configurar e monitorar o sistema do GC.

Recursos Extras JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

1.7 GLOSSÁRIO

Auto Zeragem A zeragem automática do pré-amplificado TCD pode ser configurada para acontecer a qualquer momento durante a análise, tanto quando o componente não estiver eluindo como quando a linha de retorno estiver estabilizada. O Micro-FID é zerado automaticamente a cada novo teste de análise e pode ser configurado para ocorrer a qualquer momento durante a análise, tanto quando o componente não estiver eluindo como quando a linha de retorno estiver estabilizada. O TCD só é zerado automaticamente no início de uma nova análise. Linha de Retorno Saída do sinal quando há apenas gás transportador passando pelos detectores. Em um cromatograma, a linha de retorno normalmente é observada apenas quando se executa uma análise sem a injeção de amostra. Gás Transportador Gás utilizado para empurrar a amostra pelo sistema durante a análise. Em uma análise C6+, nós utilizamos Gás Transportador Ultra Puro (grau zero) para o transporte. Este gás tem pureza de 99,995 por cento. Cromatograma Registro permanente da saída do detector. O cromatograma é obtido a partir de um computador ligado à saída do detector através do Controlador. Um cromatograma típico exibe todos os picos do componente alterações no ganho. Pode ser visualizado em cores, já que é processado em um monitor VGA. As marcas de escala gravadas no cromatograma pelo Controlador indicam onde os eventos agendados acontecem.

JULHO 2007 Glossário

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Modelo 700

Componente Qualquer um dos diferentes gases que podem aparecer em uma amostra. Por exemplo, o gás natural geralmente contém os seguintes componentes: nitrogênio, dióxido de carbono, metano, etano, propano, isobutano, butano normal, isopentano, pentano normal e hexanos. Condulete Caixa com tampa removível que oferece acesso à fiação em conduíte (saída do conduíte) que faz parte de um pacote de entrada de cabos opcional. CTS Pronto para enviar DCD Data Carrier Detect DSR Data Set Ready (Terminal de Recepção Pronto) DTR Data Terminal Ready (Terminal de Dados Pronto)

INTRODUÇÃO

Glossário JULHO 2007

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

FID Detector de Ionização de Chama. O Micro-FID opcional pode ser usado no lugar de um TCD para detecção dos compostos da amostra. O Micro-FID precisa de tensão de polarização e sua saída fica conectada à entrada de um amplificador de alta impedância, um eletrômetro. A amostra de gás a ser analisada é injetada no queimador com uma mistura de hidrogênio e ar para manter a chama. LSIV Válvula de Injeção de Amostra Líquida. A LSIV opcional é usada para converter uma amostra líquida em amostra gasosa, através da vaporização do líquido em uma câmara aquecida, e depois, analisando a amostra. Metanador O Metanador opcional, um conversor catalítico, converte CO2 que não seria detectado de outra maneira e/ou CO em metano, através da adição de hidrogênio e calor à amostra. Fator de Resposta Fator de correção de cada componente, conforme determinado pela calibração:

açãoãoDaCalibrConcentraç

aÁreaCruentRF

Tempo de Retenção Tempo (em segundos) que decorre entre o início de uma análise (0 segundos) e quando o detector capta a concentração máxima de cada componente.

JULHO 2007 Glossário

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INTRODUÇÃO

Modelo 700

RI Ring Indicator (Indicador de Chamadas) RLSD Received Line Signal Detect (estímulo digital da detecção do transportador) RTS Request to Send (Solicitação de Envio) RxD, RD ou Sin

Dados ou Sinais Recebidos em TCD Detector de Condutividade Térmica. Detectores que usam a condutividade térmica dos diferentes componentes do gás para produzir um sinal desequilibrado pela ponte do pré-amplificador. Quanto mais alta a temperatura, menor a resistência dos detectores. TxD, TD ou Sout

Transmissão de saída de dados ou sinal

Glossário JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO Utilize as seções a seguir como referência para a descrição e especificações do equipamento Modelo 700.

2.1 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

O Modelo 700 consiste em duas carcaças de alumínio sem cobre, à prova de explosões, uma superior e outra inferior, e um painel de fluxo frontal. Os anexos são separados por um tubo de canalização que liga a fiação elétrica do anexo inferior ao superior.Projetado para ser à prova de explosões, o equipamento foi construído para ser instalado em locais de risco. Veja a Seção 3.1 para obter maiores informações.

Figura 2-1: Cromatógrafo a Gás Modelo 700

JULHO 2007 Descrição do Equipamento

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

2.1.1 Anexo Superior

A carcaça superior, à prova de explosão, do Modelo 700 contém o controlador eletrônico (placa multifunção), o Sistema de Forno, Sistema de Comutação de Fluxo (SSS) e pré-amplificador.

Todas as placas de circuito estão conectados através de uma base comum, pelos anexos.

Anexo Superior do Modelo 700

Cobertura Isolante

Pré-Amplificador

Placa Multifuncional

Linha de Escape do Micro-FID

Figura 2-2: Anexo Superior

Anexo Superior JULHO 2007

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Modelo 700 DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

A listagem mais detalhada do equipamento inclui:

Sistema de Forno do TCD (compreende a parte eletrônica, até três válvulas cromatográficas e o sistema de comutação de fluxo);

o módulo da coluna (ou seja, o “forno”)

o um ou dois pares de detectores de condutividade térmica (TCDs)

o sistema de válvula que consiste em: três válvulas para direcionar a

amostra

coletor de plástico que isola, termicamente, o Sistema do Forno e conecta a parte em funcionamento às válvulas solenóides anexadas ao coletor de plástico

duas áreas de calor: coluna com aquecedor de cartucho e um bloco com três aquecedores

o dois interruptores térmicos:

(interruptor da temperatura do forno) se abre a 257ºF (± 5º) (125ºC)

Anexo Superior do Modelo 700

Figura 2-3: Sistema de Forno do TCD

JULHO 2007 Anexo Superior

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Micro-FID

Anexo Superior do Detector de Ionização de Chama (FID) do Modelo 700

Micro-FID

Figura 2-4: Anexo Superior do Micro-FID do Modelo 700 O Detector de Ionização de Chama, que é opcional, pode ser utilizado no lugar de um TCD para detectar os níveis de rastreamento do composto.

Anexo Superior JULHO 2007

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Modelo 700 DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Metanador

Anexo Superior do Metanador do Modelo 700

Metanador

Figura 2-5: Anexo Superior do Metanador do Modelo 700 O Metanador opcional, um conversor catalítico, converte o CO2 e/ou CO, que seriam indetectáveis, em metano, através da adição de hidrogênio e calor à amostra.

JULHO 2007 Anexo Superior

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Visualização do Lado Direito do LSIV do Modelo 700

LSIV Figura 2-6: LSIV A válvula de injeção de amostra líquida (LSIV), opcional, é utilizada para converter uma amostra líquida em gasosa, para ser analisada pelo Cromatógrafo a Gás Modelo 700. A amostra medida é colocada em uma câmara aquecida acima do ponto de vaporização do líquido. Depois de vaporizada, a amostra é empurrada pelo gás transportador através dos tubos aquecidos para dentro da coluna.

Anexo Superior JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Sistema de Comutação de Fluxo (SSS) que consiste em:

o bloco coletor

o válvulas solenóides

o braçadeiras da válvula

o sensor de temperatura

o interruptor de temperatura do forno

o tubulação

o cobertura isolante

Anexo Superior do Modelo 700

Figura 2-7: SSS Instalado

Válvula Solenóide do GC

Eletrônica do TCD

o Placa Adaptadora de Dois Métodos

o Placa Driver I/O

o Placa Multifunção

o Placa Pré-Amplificadora

o Dispositivo de Bloqueio Externo

JULHO 2007 Anexo Superior

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Eletrônica do Micro-FID

o Placa Driver Solenóide/Aquecedor

o Placa Multifunção

o Fonte de Alimentação do Pré-

Amplificadora

o Placa Driver I/O

o Placa Multifunção

2.1.2 Anexo Inferior

O anexo inferior do Modelo 700 consiste em:

Anexo Inferior do Modelo 700

Conversor de

Tensão AC/DC FTB Com1

Com2

Gaiola de Placas (CPU,

Analógica, Com4A, Modem e Ethernet)

Figura 2-8: Anexo Inferior

Anexo Inferior JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Gaiola de placas, contendo:

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E APARELHOS Veja as instruções da fonte de alimentação antes de conectar. Verifique a alimentação do equipamento para determinar se está equipado com tensão AC ou DC. Se aplicar 110/ 220 VAC em um ponto de alimentação, o equipamento ficará seriamente danificado. O não cumprimento das observações acima pode ocasionar lesões ou morte aos funcionários, ou mesmo causar danos ao equipamento.

o placa de CPU WinSystems

o placa Com4A (opcional)

o placa analógica

o placa analógica (opcional)

o Digital I/O

o modem internet (opcional) o cartão ethernet (opcional)

O equipamento Modelo 700, certificado pela CSA, está equipado com adaptadores crossover de ¾’’

o placa de terminação de campo (FTB)

o conexão para alimentação AC/DC

(conversor)

o fiação interna e externa

o dispositivo de bloqueio externo

o conexão DB para comunicações seriais

JULHO 2007 Anexo Inferior

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

2.1.3 Painel de Fluxo O Painel de Fluxo está anexado à parte frontal do anexo superior e consiste em (veja a Figura 2-2):

Se a pressão do gás transportador ficar abaixo do ponto determinado, tal alteração faz com que a análise seja interrompida e ative o alarme de falhas do analisador.

regulador da pressão do carregador e medidor

medidor do fluxo de amostra

Ventilação da Amostra (SV)

Fluxo de Ventilação (MV)

regulador de limite da pressão de acionamento

interruptor de pressão, montado internamente

2.2 ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

2.2.1 Utilitários

Utilize a tabela a seguir para determinar as especificações.

Painel de Fluxo JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Tabela 2-1: Especificações do Equipamento Modelo 700 Tipo Especificações dimensões do equipamento (P/N 20351)

envoltório do equipamento básico l – 15,2’’ (387 mm) a – 41,5’’ (1054 mm) p – 19,2’’ (488 mm) fixação na parede l – 18,2’’ (463 mm) a – 41,5’’ (1054 mm) p – 19,2’’ (488 mm) fixação em coluna l – 18,2’’ (463 mm) a – 41,5’’ (1054 mm) p – 25,0’’ (635 mm) fixação no chão w – 18,2'‘ (463 mm) a – 25,0’’ (1470 mm) p – 19,2’’ (488 mm)

peso do equipamento fixação na parede: 59 kg fixação em colunas: 61 kg fixação no chão: 68 kg

materiais aço inoxidável 303 e 316 aço inoxidável 316 e Kapton em contato com a amostra armações Swagelock e Valco

fixação fixação no chão fixação em coluna - 2’’ (60,3 mm) - 3’’ (89,0 mm) - 4’’ (114,3 mm) fixação direta na parede

Deixe um espaço extra de 14’’ (360 mm) para remoção da cúpula.

JULHO 2007 Utilitários

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Tabela 2-1: Especificações do Equipamento Modelo 700 Tipo Especificações energia padrão 24 VDC (tensão operante variando entre 23-28 VDC); 80 watts

AC opcional 90-130/180-264 VAC; 47-63 Hz; 80 watts inicialização 80 watts; nominal 33 watts

47-63 Hz (fase única) 75W (Modelo 700 com TCD) 150W (Modelo 700 com Metanador ou LSIV) 36 VDC, PCB Driver/Solenóide

Transorb

ar do equipamento não é necessário; opcional para operação das válvulas, pressão mínima de 90 psig ambiente -18 a 55ºC (0º a 130º F)

0 a 95% de Umidade Relativa (sem condensação) ambientes internos e externos poluição - grau 2 (o equipamento pode suportar alguns poluentes ambientais não

condutores, como a umidade) altitude máxima 2.000 m

aprovações Canadá: Classe 1, Divisão 1, Ex d IIB (+H2), T4, Gabinete Tipo 4 EUA: Classe 1, Divisão 1, AEx d IIB (+H2), T4, Gabinete Tipo 4

IEC Classe 1, Divisão 1, EEx d IIC T4

A variação da tensão inclui as variações de voltagem da linha. Certifique-se de que o Modelo 700 esteja recebendo pelo menos 23 VDC nos terminais. Se a fonte de energia estiver localizada a mais de 50 metros do GC, pode ocorrer queda de tensão no cabo e causar falhas nas solenóides. Se a instalação do seu GC estiver a mais de 50 metros de distância da fonte de energia, utilize uma fonte de alimentação AC para evitar problemas com queda de tensão no cabo.

Utilitários JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

2.2.2 Equipamento Eletrônico Para se familiarizar com o Modelo 700, revise o diagrama de blocos e a parte eletrônica superior e inferior do equipamento.

Placa Adaptadora Dual Placa Pré-AmplificadoraDual

Detector em

Entradas:

2 Detectores

Saídas:

8 Analógicos 4-20 mA

Saídas Analógicas

Controle de Potência Conversor DC-DC

Entrada 24 VDC

Saídas

+ 20 Vdc – 20 Vdc

Placa de Circuito Impresso Multifuncional

Controlador do Aquecedor PWM

Entradas no RTD (4)

2 Com RS-232 Local

Entradas Analógicas 4-20 mA (4)

Entradas Digitais (6)

Saídas Digitais (5) Porta Serial RS-232

Placa do Driver Solenóide & Aquecedor

Drivers da Solenóide (16)

e Aquecedor (4 áreas)

Conversor DC-DC

Entrada 24 VDC

Saídas

+5 Vdc, +15 Vdc, - 15 Vdc

Entrada24 VDC

Figura 2-9: Parte Eletrônica Superior com Diagrama de Blocos do TCD

JULHO 2007 Equipamento Eletrônico

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

PCB do Pré-Amplificador

Entradas:

1 Detector TCD

1 Detector FID

Saídas:

Com (1)

(RS-232 ou RS-485)

Energia

Serial I/O

PCB do Pré-AmplificadorP/S

Conversor DC-DC

Entrada 24 VDC

Saídas

+ 20 Vdc – 20 Vdc 100 Vdc

5 Vdc

Placa de Circuito Impresso da Solenóide/ Aquecedor

Conversor DC-DC Entrada 24 VDC

Saídas 5 Vdc

Drivers da Solenóide (16)e Aquecedor (4 áreas)

PCB Micro-Controlador Multifuncional

Controlador do Aquecedor PWM(4 áreas)

Entradas Digitais ................................. (5)

Com RS-232 ..........................................(1)

Entradas RTD .......................................(4)

Entradas Analógicas 4-20 mA .............(4)

Saídas Digitais .....................................(5)

Controle DAC Serial .........................(SPI)

Porta Serial RS-232

Interface Periférica Serial

Figura 2-10: Parte Eletrônica Superior com Diagrama de Blocos do Micro-FID

Equipamento Eletrônico JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Entrada de Tensão AC Fonte de Alimentação

AC-DC

24 VDC

Placa de Terminação de Campo (FTB)

Proteção contra surtos embutida

Fiação de campo para:

Impressora Paralela

Com1&2, 5-8

Entradas Analógicas (4)

Saídas Analógicas (4)

Entradas Digitais (5)

Contatos de Relés das Saídas Digitais (5)

Alimentação DC-DC para STD-Bus

Interconexão com Analisador

Conversor DC-DC Entrada 24 VDC

Saídas

+5 Vdc, +12 Vdc, -12 Vdc, -3,8 Vdc

Sinal – Alimentação DC

CPU

STD-Bus

Placa de Saída Analógica Opcional

8 Saídas Analógicas

Placa ADC de 16 bits8 canais 4-20 mA

Entradas: Dedicadas ao Pré-Amplificador Dual

Placa Com4A

Portas Seriais Opcionais 5-8

Modem Interno Opcional

Placa de Ethernet Opcional

PC 104 Bus

Figura 2-11: Parte Eletrônica Inferior com Diagrama de Blocos do TCD

JULHO 2007 Equipamento Eletrônico

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Entrada de Tensão AC Fonte de Alimentação AC-

DC Opcional

PCB de Saída Analógica Opcional

4 Isoladas ou 8 Não Isoladas

Sinais - Energia STD-Bus

PCB de Terminação de CampoProteção contra surtos embutida

Fiação de Campo para:

Com1&2, 5-8

Entradas Analógicas 4-20 mA (4)

Saídas Analógicas 4-20 mA (4)

Entradas Digitais (5)

Relés das Saídas Digitais (5)

2 Relés de contato “Form A”

3 Relés de estado sólido

Interconexão com Analisador

Alimentação para Conversor DC-DC padrão

Saídas

5 VDC, +12 VDC, -12 VDC, -3,8 VDC

Com3 Multifuncional

Com4 Pré-Amplificador FID/TCD

CPU

PCB Com4A Com5-8

PCB da Ethernet

Modem Interno

PC104 Opcional

Pilha de Placa

Figura 2-12: Parte Eletrônica Inferior com Diagrama de Blocos do Micro-FID

Equipamento Eletrônico JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

Use a tabela a seguir para determinar as especificações do equipamento eletrônico.

Tabela 2-2: Especificação do Equipamento Eletrônico Tipo Especificação

Classificação Divisão 1, sem necessidade de purgar

CPU WinSystems 386sx 33 MHz

Memória 4 MB

DiskOnChip 8 MB – 288 MB

Portas de Comunicação 6 portas Modbus configuráveis; suporte para protocolos RS-232/422/485

Modem Opcional de Telefone 56k Baud

Entradas Analógicas 4 Phoenix de 12 pinos na FTB

Saídas Analógicas Padrão 4 Phoenix de 12 pinos na FTB

Saídas Analógicas Opcionais 8 saídas Phoenix não isoladas de 24 pinos Localizadas na Placa Analógica Opcional ou 4 saídas Phoenix isoladas de 12 pinos Localizadas na Placa Analógica opcional

Entradas Digitais Discretas GC_IN (dedicada ao pressostato); 4 entradas definidas pelo usuário

Saídas Digitais (5) 2 Relés de contato “Form A” Classificação do relé de contato 24 VDC nominal @ 1 Amp 3 Relés de Estado Sólido – Classificação de 0,375A @ 30 VDC no FTB – conector Phoenix 10 pinos

Entradas do Detector 2 entradas de micro-volume opcionais no TCD 1 entrada no Detector de Ionização de Chama (Micro-FID)

Proteção Transiente sobretensão categoria II

JULHO 2007 Equipamento Eletrônico

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO Modelo 700

2.2.3 Dissipador de Calor do Forno

Use a tabela a seguir para definir as especificações do forno.

Tabela 2-3: Especificações do Forno

Tipo Especificação

Válvulas válvulas de 6 e 10 entradas; diafragmas operados por pistão com acionamento pneumático

Colunas máximo de 12 metros de colunas micro-embaladas ; 1/16’’ (1,6 mm) fora do diâmetro

Acionamento Solenóide 24 VDC máximo de 90 psi

Peças Molhadas diafragma em Kapton e aço inoxidável 316

Controle de Temperatura dissipador de calor de 24 VDC 2 áreas (1 coluna, 1 bloco) temperatura máxima de funcionamento = 115ºC (239ºF)

Sistema de Amostragem 1 área, incluindo o Sistema de Comutação de Fluxo

Fluxos de Amostra padrão: máximo de 3 analíticas e 1 de autocalibração opcional: máximo de 8

Dissipador de Calor do Forno JULHO 2007

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DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

Modelo 700

2.2.4 Software Utilize a tabela a seguir para definir as especificações do software.

Tabela 2-4: Especificações do Software

O Modelo 700 tem aplicativos próprios e não é compatível com aplicativos 2350/ 2350A.

Tipo Especificação

Software MON2000 para PC; executa aplicativos 2350 e 2350A (versão 2.4 ou mais recente)

Firmware firmware embutido compatível com aplicativos 2350/ 2350A (versão 1.8 ou mais recente)

Métodos 4 Tabelas de Eventos Agendados e 4 Tabelas de Dados dos Componentes designáveis para cada fluxo

Integração do Pico horário fixo ou auto slope e identificação do pico atualização do Tempo de Retenção mediante calibração ou durante a análise

JULHO 2007 Software

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Modelo 700

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Esta seção fornece as instruções para instalação e configuração do Sistema do Cromatógrafo a Gás (GC) Modelo 700 para ambientes Área 1/ Divisão 1. Este procedimento envolve os seguintes passos:

observe as precauções e avisos planeje a localização da instalação obtenha suprimentos e ferramentas instale a fiação do GC instale as linhas de gás e amostragem do GC verifique vazamentos purgue as linhas do gás transportador purgue as linhas de calibração inicie o sistema do GC

3.1 PRECAUÇÕES E AVISOS

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Instale e utilize todos os equipamentos como especificado e siga as exigências de segurança. O “Vendedor” não se responsabiliza por instalações do Modelo 700, ou de qualquer equipamento a ele relacionado, em que as instalações e operação foram realizadas de maneira negligente e/ou em desacordo com as exigências de segurança.

JULHO 2007 Software

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3.1.1 Áreas de Risco

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Observe todas as placas de precaução afixadas ao gabinete do Modelo 700. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Observe todas as placas de precaução afixadas ao gabinete do Modelo 700. Os gabinetes do Modelo 700 são certificados pela CSA para localizações Classe 1, Divisão 1, AEx d IIB (+H2) T4 e são certificados pela SIRA para Classe IEC 1, Divisão 1, EEx d IIC T4. Os equipamentos certificados pela ATEX devem ser instalados estritamente de acordo com as exigências da IEC 60079-14. As condições especiais de uso devem ser satisfeitas. A diferença estrutural (ic) máxima é menor que a exigida pela Tabela 1 da IEC 60079-1:2004, conforme detalhado na Tabela 3-1 abaixo. Antes de abrir o Modelo 700, reduza o risco de inflamação de ambientes perigosos desconectando o equipamento de todas as fontes de energia. Mantenha o equipamento bem fechado quando estiver em uso para reduzir o risco de inflamação de ambientes perigosos. A fiação de entrada deve atender aos padrões locais (ou seja, conduíte com vedação de até 18’’ ou através de bucins certificados pela IEC 60079-1). Vede todas as entradas não utilizadas com peças certificadas pela IEC 60079-1. Observe todas as placas de precaução afixadas ao gabinete do Modelo 700. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento. Por favor, encaminhe todas as dúvidas relacionadas à saúde, segurança e certificação para: Emerson Process Management, Gas Chromatographs, Applications Engineering Group, 713-827-6380 ou 1-866-GC Center (1-866-422-3683).

Tabela 3-1: Lacuna de Segurança do Tubo de Encaixe da Chama CHAMA LACUNA MÁXIMA (MM) COMENTÁRIO

Adaptador do tubo de encaixe/ Cone do tubo de encaixe

0,000 Encaixe em cone

Tubo de encaixe/ cone/ tubos 0,132

Áreas de Risco JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Siga todas as precauções se estiver instalando ou operando o Modelo 700 em áreas de risco: 1. Instale e utilize a versão Área 1/ Divisão 1 do Modelo 700 em áreas de risco.

2. Não utilize nenhuma impressora ou computador (PC) que esteja conectado a um GC instalado em uma área de risco. Para interagir com um GC em área de risco, utilize um computador que esteja localizado em uma área segura e remotamente conectado ao GC. 3. Certifique-se que as conexões de campo até o analisador sejam feitas por conduítes à prova de explosão ou bucins à prova de chama.

3.1.2 Fiação da Fonte de Energia Siga as precauções a seguir quando instalar a fiação AC: 1. Todos os cabos devem estar de acordo com a CEC ou NEC, governo local ou outra jurisdição e com as práticas e padrões da empresa. 2. Forneça tensão de 24VDC (variação de 23 - 28VDC) ou tensão opcional de fase única, 3 cabos, a 115 ou 230 VAC, 47 – 63 Hertz. 3. Localize o disjuntor e tensão opcional e desconecte o interruptor em uma área segura. 4. Para maior proteção, forneça um disjuntor de 15 Amp para o Modelo 700 e outros equipamentos instalados. 5. Certifique-se de que a entrada de energia de 24 VDC esteja de acordo com S.E.L.V e eletricamente separado dos outros circuitos.

15 amps é a corrente máxima para o cabo 14 AWG.

JULHO 2007 Fiação da Fonte de Energia

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

6. Utilize fio condutor de cobre, multi-cordões, de acordo com as seguintes recomendações:

Para alimentação de energia localizada a até 76 metros de distância, use cordões 14 AWG (18 MWG).

Para alimentação de energia localizada entre 76 e 152 metros de distância, use cordões 12 AWG (25 MWG).

Para alimentação de energia localizada entre 152 e 305 metros de distância, use cordões 10 AWG (30 MWG).

As entradas do cabo são M32, de acordo com o ISSO 965.

3.1.3 Remoção da Gaiola de Placas

A gaiola de placas do Modelo 700 foi projetada para ser desconectada e removida do gabinete inferior, deixando espaço para a alimentação do usuário e conexões de sinal. Isso pode ser especialmente importante para aplicativos nos quais são necessários um grande número de conexões I/O. Para desmontar a gaiola de placas, 1. Remova a tampa do gabinete inferior e o painel de fluxo frontal.

Remoção da Gaiola de Placas JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Observação: deixe os fios anexados ao painel de fluxo e deixe-os pendurados do lado de fora do gabinete.

Figura 3-1: Desmontagem do Anexo Inferior

JULHO 2007 Remoção da Gaiola de Placas

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

2. Desconecte, com cuidado, todos os cabos de fita das placas da gaiola (CPU, Analógica, Modem, Ethernet e etc.).

Observe a localização dos cabos de fita para facilitar a remontagem.

Painel de Fluxo Figura 3-2: Desmontagem da Gaiola de Placas

Remoção da Gaiola de Placas JULHO 2007

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Modelo 700

3. Utilize uma chave Phillips e remova os dois parafusos localizados na parte superior da gaiola de placas e um parafuso na parte inferior, do lado esquerdo, da gaiola (que não pode ser visualizado na imagem abaixo).

Figura 3-3: Localização dos Parafusos da Gaiola de Placas

INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Parafusos da Gaiola de Placas

JULHO 2007 Remoção da Gaiola de Placas

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

4. Deslize a gaiola de placas para fora do gabinete inferior. Figura 3-4: Desmontagem da Gaiola de Placas

Remoção da Gaiola de Placas JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

5. As conexões de energia e sinal do usuário podem ser feitas com a gaiola de placas removida do gabinete inferior.

Figura 3-5: Desmontagem da Gaiola de Placas para Cabeamento de Energia e Sinais

JULHO 2007 Remoção da Gaiola de Placas

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

3.1.4 Cabeamento do Sinal

Siga essas precauções gerais para a fiação de campo das linhas de entrada/saída (I/O) analógicas e digitais:

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Observe todas as placas de precaução afixadas ao gabinete do Modelo 700. Aplicável a todas as linhas I/O analógicas e digitais que se conectam ao GC: todos os loops de cabo extra que forem deixados para realização de serviços dentro da carcaça do GC não devem ser colocados próximos às linhas de energia AC. Se essas precauções não forem seguidas, os sinais de dado e controle que entram e saem do GC podem ser prejudicados.

o Deve-se utilizar conduíte de metal em todos os

processos de fiação do sinal (presumindo que o equipamento vá funcionar em uma Área Explosiva Classe 1, Divisão 1). Não é necessário utilizar o conduíte de metal em áreas afins.

o O conduíte ou cabo de metal (de acordo com a EM 60079-14) utilizado para processar a fiação do sinal deve ser aterrado em pontos de apoio de conduíte (o aterro intermitente de conduítes ajuda a evitar a indução de loops magnéticos entre o conduíte e a blindagem do cabo).

o Toda a fiação do sinal deve ter extensão única e

contínua entre os equipamentos em campo e o GC. No entanto, se a extensão ou o conduíte necessitarem de vários fios, os condutores individuais devem ser interconectados com os blocos adequados do terminal.

o Utilize lubrificação adequada para esticar bem o

conduíte para evitar tensão no fio.

Fiação do Sinal JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Utilize conduítes separados para circuitos de

tensão AC e DC. Não coloque as linhas I/O digitais ou analógicas

no mesmo conduíte dos circuitos de tensão AC. Utilize somente cabos blindados para as

conexões da linha I/O.

Aterre somente uma extremidade da blindagem.

Os fios de drenagem blindados não

devem ser mais de dois tamanhos (AWG) menores que os condutores do cabo.

Quando cargas indutivas (bobinas do relé) são

direcionadas por linhas de saída digitais, os transientes indutivos devem estar presos ao diodo diretamente na bobina.

Quaisquer equipamentos auxiliares ligados ao

GC devem ter o sinal isolado do fio terra.

3.1.5 Aterro Elétrico e de Sinal

Siga essas precauções gerais para aterrar as linhas elétricas e de sinal:

Quanto aos cabos blindados que conduzem os sinais, os fios de drenagem blindados não devem ser mais de dois tamanhos (AWG) menores que os condutores do cabo. A blindagem é aterrada em somente uma de suas extremidades.

O conduíte de metal utilizado para processar a

fiação do sinal deve ser aterrado em pontos de apoio de conduíte (o aterro intermitente de conduítes ajuda a evitar a indução de loops magnéticos entre o conduíte e a blindagem do cabo).

JULHO 2007 Aterro Elétrico e de Sinal

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

Um aterro em ponto único (orelha da carcaça

externa) deve ser conectado a uma haste de aço, revestida de cobre, de 10 pés e diâmetro de ¾’’, que está completamente aterrado, em posição vertical, no solo, próximo do equipamento (nota: a haste de aterramento não é fornecida).

Orelha da Carcaça

Dentro do Gabinete Inferior

Orelha da Carcaça Fora do Gabinete Inferior

Figura 3-6: Orelha da Carcaça do Anexo Inferior A resistência entre a haste de aço revestida de

cobre e o fio terra não deve exceder 25 Ohms. Nos equipamentos certificados pela ATEX, a

orelha da carcaça externa deve ser conectada ao sistema de proteção do solo do cliente através de fio terra de 6 mm². Depois de fazer a conexão, aplique uma graxa não ácida à superfície da orelha da carcaça externa para evitar corrosão.

Aterro Elétrico e de Sinal JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Os condutores de aterramento do equipamento utilizados entre o GC e a haste de aço revestida de cobre devem ter tamanho que siga as especificações:

Comprimento Fio 4,6 m ou menos 8 AWG, de cobre isolante 4,6 a 9,1 m 6 AWG, de cobre isolante 9,1 a 30,5 m 4 AWG, de cobre isolante

Todos os condutores do aterramento do gabinete interno devem ser protegidos por conduíte de metal.

Os equipamentos externos, como impressora de

dados, que estejam conectados ao GC devem ser alimentados através de transformadores de isolamento para minimizar loops de terra causados por aterramento de chassis e de segurança internamente compartilhados.

3.1.6 Eletroduto

Siga essas precauções gerais para a instalação dos eletrodutos:

O corte dos eletrodutos deve ser quadrado. Os cortes devem ser realizados com uma ferramenta de corte frio, serra para metal ou com algum outro meio aprovado que não deforme as extremidades do eletroduto ou deixe pontas afiadas.

Todas as roscas do eletroduto, incluindo as

cortadas na fábrica, devem ser revestidas por uma graxa condutora com tolerância a metal, tal como a Crouse-Hinds STL ou similar, antes da montagem.

JULHO 2007 Eletroduto

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Tampe as extremidades de todos os eletrodutos, temporariamente, logo após a instalação para evitar o acúmulo de água, sujeira ou outras substâncias contaminantes. Se necessário, pincele os eletrodutos para remover o pó antes da instalação.

Instale os acessórios de drenagem no ponto mais

baixo do eletroduto; vede o ponto de entrada da carcaça à prova de explosão do GC para evitar a passagem de vapor e acúmulo de umidade.

Use acessórios impermeáveis, como Myers

Scru-Tite ou semelhante, nos eletrodutos expostos à umidade.

Quando o eletroduto for instalado em áreas de risco (ou seja, áreas classificadas pela NEC como Classe 1, Divisão 1, Grupos B, C e D), siga essas precauções gerais para instalação do eletroduto: PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Observe todas as placas de precaução afixadas no equipamento. Verifique as políticas e os procedimentos da empresa, bem como outras exigências aplicáveis, para determinar se as práticas de fiação e instalação são adequadas para áreas de risco. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento. Todos os eletrodutos devem ter uma proteção,

que contem vedação à prova de explosão (envasamento), localizada a 18 polegadas da entrada do eletroduto até a carcaça à prova de explosão.

A instalação do eletroduto deve ser

impermeável ao vapor, com cabeça de rosca, vedação e juntas na cobertura, ou outro meio aprovado de impermeabilidade ao vapor.

Eletroduto JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

3.1.7 Requisitos do Sistema de Amostragem

Observe as diretrizes a seguir para instalação do sistema de amostragem do GC: Comprimento da Linha:

Se possível, evite linhas de amostragem muito longas. No caso de uma linha de amostragem longa, pode-se aumentar a velocidade do fluxo através da diminuição da pressão da linha de retorno e utilizando o fluxo de desvio via loop de velocidade.

A comutação do fluxo necessita de pressão de amostragem de 20 psig.

Material para Tubulação do Fluxo de Amostragem:

Use tubos de aço inoxidável para fluxos não corrosivos.

Certifique-se de que a tubulação esteja limpa e

sem graxa (veja a Figura 3-7 para maiores detalhes).

A entrada do fluxo de gás de calibração é a última entrada de fluxo depois do gás de amostragem.

Gabinete Superior do Modelo 700

Conexões de Gás

Fluxos 1 – 8 Figura 3-7: Entradas de Fluxo (lado direito do equipamento)

JULHO 2007 Requisitos do Sistema de Amostragem

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Modelo 700

Secadores e Filtros: Utilize os de tamanho pequeno para minimizar o lapso de tempo e evitar a difusão de retorno. Instale pelo menos um filtro para remover as

partículas sólidas. A maioria dos aplicativos necessita de filtros para elementos finos. O Modelo 700 inclui um filtro 2 mícrons.

Use filtros cerâmicos ou metálicos porosos. Não

use filtros de cortiça ou feltro. Reguladores de Pressão e Controladores de Fluxo: Não use os modelos que contêm filtros de

cortiça ou feltro ou diafragmas absorventes. Roscas de Tubo, Revestimento: Use fita Teflon. Não use compostos para roscas

de tubo (lubrificantes). Válvulas: Instale uma válvula bloqueadora abaixo do

ponto de partida da amostra para manutenção e desligamento.

A válvula bloqueadora deve ser uma válvula de agulha ou de registro, de material e embalagem adequados e classificada para pressão da linha de processo.

3.2 PREPARO

O Modelo 700 é ligado e verificado antes de sair da fábrica. Os parâmetros do programa foram instalados e documentados no Relatório de Configuração do PC anexado ao equipamento.

INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Instale a sonda/regular primeiro, e imediatamente depois, o filtro coalescente e o filtro e membrana. Veja o Apêndice C para uma recomendação de instalação do gás natura.

Preparo JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3.2.1 Seleção do Local Instale o GC o mais próximo possível do sistema de amostragem, mas deixe espaço adequado para fácil acesso para realizar os ajustes e tarefas de manutenção. Deixe pelo menos 14 polegadas (36 cm) na frente para permitir a abertura e acesso ao gabinete.

Deixe pelo menos 14 polegadas (36 cm) para cima para permitir a remoção e acesso à cúpula.

Certifique-se de que a exposição à interferência

de frequência de rádio (RF) seja mínima.

3.2.2 Desembalando o Equipamento Veja a lista a seguir para desembalar o equipamento e inspecionar os danos: 1. Desembale o equipamento:

Sistema do Modelo 700 software e manuais pacote de documentos

2. Certifique-se de que todos os documentos e software estejam incluídos:

este Manual de Referência do Sistema do Cromatógrafo a Gás 700 (P/N 3-9000-521)

o manual do software, Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522)

disquetes e CD-ROMs com o Software para Cromatógrafo a Gás MON2000 (Windows), Modbus Test e aplicativos do GC (P/N 2-3-2350-400)

JULHO 2007 Seleção do Local

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3. Remova a embalagem das áreas internas do equipamento (principalmente da cúpula). 4. Remova o obturador de ventilação da saída do FID. O obturador de ventilação tem uma etiqueta anexada à ele com os dizeres “REMOVE VENT PLUGS PRIOR TO OPERATION” (“REMOVA OS OBTURADORES DE VENTILAÇÃO ANTES DO USO). Caso a tampa não seja removida, pode haver falha no desempenho ou ocorrer danos no detector. A instalação e inicialização devem prosseguir somente se todos os materiais necessários estiverem disponíveis e sem defeitos. Se alguma peça foi danificada durante o transporte, primeiro, registre uma queixa junto à transportadora. Depois, faça um relatório completo descrevendo a natureza e extensão do dano e imediatamente encaminhe para o Measurement Services para obter maiores informações (veja o Customer Repair Report, Relatórios de Reparos do Cliente, no final deste manual). Inclua o número completo do modelo. As instruções serão passadas imediatamente.

3.2.3 Disposições para Instalação do Modelo 700

O Modelo 700 pode ser instalado das seguintes maneiras (veja a ilustração P/N DE-20993):

A parede deve ser resistente o suficiente para suportar peso de 200 libras.

o fixação na parede

o fixação em coluna

o fixação no chão

Fixação na Parede A instalação mais simples é a feita na parede (veja a ilustração P/N DE-20993). O equipamento tem duas orelhas de montagem de cada lado. Os buracos das orelhas são usados para anexar o equipamento na parede.

Disposições para Instalação do Modelo 700 JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

O buraco mais alto deve ficar a aproximadamente 30 polegadas do chão para possibilitar uso mais eficiente do equipamento. O espaço entre os gabinetes e a parede (1,3 polegadas) permite o acesso adequado acima e ao redor do equipamento. Fixação em Coluna A fixação em coluna utiliza as orelhas de montagem como pontos de fixação para placas presas à coluna (veja a ilustração P/N DE-20993). As placas aceitam os sistemas u-bolt para os tubos de 2, 3 ou 4 polegadas. A fixação da retorno da coluna em uso deve conseguir acomodar o peso do equipamento. Fixação no Chão A fixação no chão inclui uma estrutura externa adicional que cria um equipamento que fica em pé por si só (veja a ilustração P/N DE-20993). As orelhas de montagem, localizadas na retorno da estrutura, são utilizadas para ancorar o equipamento no chão ou apoiá-lo. A estrutura também oferece um meio de fixar placas de acondicionamento de amostra ou de ancorar os tubos.

3.2.4 Ferramentas e Componentes Necessários Você vai precisar dessas ferramentas e componentes para instalar o Modelo 700:

gás transportador grau zero (99,995% de pureza, com menos de 5 ppm de água e menos de 0,5 ppm de hidrocarbonetos).

regulador de alta pressão de dois estágios para o

cilindro do gás transportador, lado alto até 3000 libras por polegada quadrada, manômetro (psig),

JULHO 2007 Ferramentas e Componentes Necessários

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

lado baixo capaz de controlar pressão de até 150 psig gás de calibração padrão com o número correto

de componentes e concentrações (veja Apêndice, Tabela C-1)

regulador de dois estágios para o cilindro do gás

de calibração, lado da pressão baixa capaz de controlar pressão de até 30 psig

regulador de sonda de amostragem (suporte para

obter o fluxo ou gás de amostragem para análise cromatográfica)

filtro coalescente filtro de membrana tubulação de aço inoxidável de 1/8 polegadas

para conectar o padrão de calibração ao GC, tubulação de aço inoxidável de 1/8 polegadas para conectar o gás transportador ao GC, tubulação de aço inoxidável de 1/8 polegadas para conectar o fluxo de gás ao GC

rastreamento do calor (como exigido) para

transporte da amostragem e linhas de calibração tubulação miscelânea, curvatura de tubo e

cortador de tubulação Swagelock fiação elétrica e eletroduto 14 AWG (18 MWG)

ou maior para fornecer 115 ou 230 volts AC, fase única, 50 a 60 Hertz, a partir de um disjuntor adequado (veja as diretrizes na Seção 3.1.2)

detector de vazamento líquido (Snoop ou

similar) voltímetro digital com fios tipo sonda aparelho para medição do fluxo, como Set-A-

Flow (P/N 4-4000-229)

Ferramentas e Componentes Necessários JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

chaves fixas nos tamanhos: 1/4, 5/16, 7/16, 1/2, 1/16 e 5/8 polegadas

3.2.5 Ferramentas e Componentes de Apoio

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Não use computador ou impressora em áreas de risco. São fornecidos portas seriais e links de comunicação Modbus para conectar o equipamento ao computador e aos outros computadores e impressores em áreas seguras. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

As ferramentas e componentes de apoio incluem:

Utilize um computador compatível com IBM e conexão de comunicação tanto remota quanto direta para interagir com o sistema Modelo 700. Veja a Seção 2.1 do Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522) para maiores informações sobre as exigências específicas do PC.

O Modelo 700 vem com Porta serial 2 na Placa

de Terminação de Campo (FTB), cabeada na fábrica, com uma conexão DB 9 pinos. Utilize o cabo serial fornecido (P/N 3-2350-068) para conectá-lo ao PC. Veja a Tabela A-4 para maiores informações quanto à essas conexões.

Você pode usar o cabo serial instalado com o Modelo 700. Para instalação e instruções de fabricação, veja o Apêndice A.

JULHO 2007 Ferramentas e Componentes de Apoio

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Se um cabo serial diferente for utilizado para conectar o PC às conexões DB 9 pinos pré-cabeadas, siga essas especificações:

Terminal Conexão macho DB 9 pinos Porta Serial 2 macho DB 9 pinos fêmea DB 25 pinos

porta serial PC

Use os itens necessários para conectar do GC a uma rede ou outro tipo de sistema de transferência remota de dados (um exemplo pode ser a caixa de conversão RS-232/RS-485 para transmissão serial em longas distâncias), conforme aplicável.

Use uma impressora, conectada tanto ao

computador quanto ao GC, para gravar análises e outros dados. Veja a Seção 3.4.6 para informações sobre o cabeamento.

Ferramentas e Componentes de Apoio JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3.3 INSTALAÇÃO DO MODELO 700

3.3.1 Fonte de Alimentação DC

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Certifique-se de que a fonte de energia de entrada, de 24 VDC, esteja desligada antes de conectar os cabos. Além disso, certifique-se também de que a entrada de energia de 24 VDC seja complacente com a S.E.L.V. pela separação elétrica adequada dos outros circuitos. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

DANO AO EQUIPAMENTO Verifique o equipamento antes do cabeamento para determinar se ele está equipado para tensão DC. A não observação desta precaução pode causar danos ao equipamento.

JULHO 2007 Instalação do Modelo 700

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Para conectar a tensão 24 VDC ao GC: 1. Localize o bloco de terminação plug-together dentro do gabinete inferior.

Gabinete Inferior do Modelo 700

Conexão de Tensão 24 VDC Figura 3-8: Conexão de Tensão 24 VDC

2. Traga os dois fios para dentro através da entrada no lado esquerdo do gabinete inferior. Conecte o plugue fornecido com o equipamento. Veja o Apêndice D, Ilustração DE-20993.

Gabinete Inferior do Modelo 700 Entrada de Tensão 24 VDC

Figura 3-9: Entrada de Tensão 24 VDC

Fonte de Alimentação DC JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Use a tabela a seguir para detalhes sobre a fiação da tensão DC:

Tabela 3-2: Fiação da Tensão DC

Símbolo Cor do Fio + (positivo) vermelho - (negativo preto

3. As placas que se conectam à tensão 24 VDC são protegidas da inversão do fio pelo uso do diodo de bloqueio. As placas a seguir estão conectadas à 24 VDC:

Uma nova versão da Placa de Driver Aquecedor/Solenóide, que inclui proteção do olho direito.

Placa de Terminação de Campo Placa Opcional de Saída Analógica Isolada Placa Driver Solenóide/Aquecedor Placa do Pré-Amplificador do Micro-FID/TCD

Se os fios Vermelho (+) e Preto (+) forem invertidos inadvertidamente, não haverá danos. Contudo, o sistema ficará sem força. 4. Conecte os fios de tensão DC à chave que desliga a força, devidamente conectado ao fusível. O tamanho de fusível recomendado é de 10 Amps.

3.3.2 Conversor de Tensão AC-DC Opcional

Para conectar energia de 115 ou 230 VAC ao GC:

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Verifique o equipamento antes de passar a fiação para determinar se ele está equipado com a tensão AC opcional. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

JULHO 2007 Conversor de Tensão AC-DC Opcional

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

1. Localize o bloco de terminação plug-together dentro do gabinete inferior (localizado do lado esquerdo inferior através da fonte de alimentação).

Gabinete Inferior do Modelo 700 Conversor de

Tensão AC / DC Figura 3-10: Conversor de Tensão AC / DC

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Não conecte os fios de tensão AC sem primeiro se certificar de que a fonte de alimentação AC esteja desligada. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

Conversor de Tensão AC-DC Opcional JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

DANO AO EQUIPAMENTO Não forneça energia elétrica ao GC até que todas as interconexões e conexões de sinais externos tenham sido verificadas e devidamente aterradas. A não observação desta precaução pode causar danos ao equipamento. A fiação AC normalmente tem as seguintes cores:

Tabela 3-3: Fiação AC

Característica Cor do Fio quente marrom ou preto neutro azul ou branco terra verde ou verde

2. Traga os fios de energia para dentro através da entrada à esquerda, na parte inferior do gabinete. 3. Se necessário, conecte o aterramento do chassis do GC a uma haste de cobre externa para aterramento (em localizações remotas). Veja a Seção 3.1.5 relacionado ao aterramento elétrico e de sinais.

JULHO 2007 Conversor de Tensão AC-DC Opcional

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700 3.3.3 Linhas de Gás e de Amostragem

Para instalar as linhas de amostragem e de gás: 1. Remova o plugue da linha de Ventilação da Amostra (SV) (tubulação de 1/16'', marcada como "SV", localizada no Painel de Fluxo). o Se desejar, conecte a linha SV à uma ventilação

externa (pressão ambiente). Se a linha de ventilação terminar em uma área exposta ao vento, proteja a ventilação exposta com uma cobertura de metal.

o Use tubulação de ¼’’ ou 3/8’’ para as linhas de

ventilação com mais de 3 metros.

Linhas de Ventilação da Amostra e Fluxo de Ventilação

Figura 3-11: Gabinete Superior do Modelo 700

Observe que, neste ponto da instalação, a linha de Fluxo de Ventilação (MV) do GC, marcada como “MV”, permanece conectada até que a verificação de vazamento seja finalizada. Contudo, para o funcionamento normal, a linha MV deve ficar desconectada ou aberta. Não descarte os plugues da linha de ventilação. Eles são úteis sempre que fizer a verificação de vazamento d GC e das conexões das linhas de gás e de amostragem.

Linhas de Gás e de Amostragem JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

2. Conecte o gás transportador ao GC (a entrada do gás transportador é um tubo em “T” de 1/8’’, localizado do lado esquerdo do gabinete superior).

PODE CAUSAR DANOS AOS FUNCIONÁRIOS OU EQUIPAMENTO Não ligue o gás enquanto não acabar a verificação de vazamento das linhas de amostragem e do gás transportador (veja o Passo 5). A não observação desta precaução pode causar lesões aos funcionários ou danos ao equipamento.

Gabinete Superior do Modelo 700 Entrada do Gás

Transportador Figura 3-12: Entrada do Gás Transportador do Lado Esquerdo do Gabinete Superior

Use tubulação de aço inoxidável de 1/8’’ ou ¼’’ para condução do gás transportador.

Use um regulador de dois estágios com

capacidade de 3000 psig do lado alto e 150 psig do lado baixo.

JULHO 2007 Linhas de Gás e de Amostragem

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

Veja o Apêndice C para obter a descrição do

coletor de gás transportador de dois cilindros (P/N 3-5000-050) com essas características:

O primeiro fluxo é o fluxo do gás de calibração.

o O gás transportador é alimentado a partir de duas garrafas.

o Quando uma garrafa estiver quase

vazia (100 psig), a outra se torna a principal fornecedora.

o As garrafas podem ser desconectadas

para reabastecimento sem interromper o funcionamento do GC.

3. Conecte o gás de calibração padrão ao GC Use tubulação de aço inoxidável de 1/8’’ para

conduzir o gás de calibração padrão. Quando instalar a linha de gás de calibração padrão, certifique-se de fazer a correta conexão dos tubos.

Use um regulador de dois estágios com

capacidade de 30 psig do lado baixo.

Linhas de Gás e de Amostragem JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

A entrada do gás de calibração é a última entrada

depois do gás de amostragem (veja a Figura 3-13).

Gabinete Superior do Modelo 700

Entrada do Gás de Calibração

Figura 3-13: Entrada do Fluxo do Gás de Calibração (lado direito do equipamento)

4. Conecte o(s) fluxo(s) de gás de amostragem ao GC (veja a Figura 3-11, Painel do Gabinete Superior do Modelo 700).

Use tubulação em aço inoxidável de 1/8’’ ou ¼’’ para conduzir o gás de calibração padrão.

Certifique-se de que a pressão da linha de

amostragem esteja regulada para se manter entre 15 e 30 psig (± 10%).

JULHO 2007 Linhas de Gás e de Amostragem

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

A(s) entrada(s) do fluxo de gás está identificada (veja a Figura 3-14) para maiores detalhes.

Gabinete Superior do Modelo 700

Entradas de Gás Entradas do Gás de Calibração

Fluxos 1 – 7

Figura 3-14: Entradas do Fluxo de Amostragem (lado direito do equipamento)

5. Depois de instalar todas as linhas, proceda com a verificação de vazamento nas linhas de amostragem e do gás transportador. Veja a Seção 3.5.1; observe que é necessário que a tensão AC do GC esteja ligada.

Linhas de Gás e de Amostragem JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

3.4 CONFIGURANDO O COM ID O Com ID do Modelo 700 é determinado por configurações do DIP switch.

Figura 3-15: DIP Switch

Siga os passos desta seção somente se quiser:

Alterar a configuração do Com ID.

Inspecionar e verificar, visualmente, as configurações do DIP switch.

Na maioria dos casos, a configuração do Com ID feita na fábrica não precisa ser alterada. As configurações de fábrica do DIP switch resultam em um Com ID de 1.

3.4.1 Inspeção ou Alteração do Com ID

Para realizar inspeção e verificação visual das configurações do DIP switch, ou para alterar as configurações do Com ID na placa multifuncional, 1. Remova a cúpula do gabinete superior.

Observe que o Com ID do Software MON2000 vai sobrepor as configurações do equipamento. Para usar a configuração do Com ID do equipamento, digite zero “0” nas configurações de Com ID do MON2000. Para maiores detalhes, veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522).

PODE CAUSAR DANOS AOS FUNCIONÁRIOS OU EQUIPAMENTO Seja cuidadoso ao acessar os gabinetes. Há presença de voltagem de 115 a 230 VAC, juntamente com várias tensões DC. A não observação desta precaução pode causar lesões aos funcionários ou danos ao equipamento.

2. Solte os parafusos na placa de montagem do Sistema de Forno.

JULHO 2007 Configurando o Com ID

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3. Levante o conjunto com cuidado e gire-o para que a abertura do gabinete fique acessível.

Gabinete Superior do Modelo 700 Parafuso do Suporte

de Montagem Figura 3-16: Suporte de Montagem do Forno

Inspeção ou Alteração do Com ID JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

4. Localize a placa multifuncional. Ela está montada em um suporte no centro do gabinete superior.

Gabinete Superior do Modelo 700 Placa

Multifuncional

Figura 3-17: Localização da Placa Multifuncional 5. Na placa multifuncional, localize o DIP switch do endereço do escravo do Modbus (Com ID). Está marcado como “S1” e montado no canto direito inferior da placa. Figura 3-18: DIP switch 6. Inspecione ou altere o DIP switch conforme necessário utilizando o diagrama de fiação como guia (Tabela 3-4).

JULHO 2007 Inspeção ou Alteração do Com ID

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Faça ajustes no switch S1 localizado na placa multifuncional.

Os switches 1 a 5 formam um número binário

de 5 bits para configuração do endereço do escravo do Modbus (também conhecido como Com ID ou Device ID).

O switch número 1 é o bit menos importante e o

switch número 5 é o mais importante. Configure esses switches tanto em ON quanto em OFF.

Os switches 6 e 7 são sobressalentes e o switch

8 é usado para a inicialização a frio do processador (veja a Tabela 3-5).

Utilize os registros de manutenção do GC para documentar as alterações feitas nas configurações dos switches. Tabela 3-4: Configurações do DIP switch do endereço de escravo do Modbus (Com ID)

Com ID 1 2 3 4 5 1 ON OFF OFF OFF OFF 2 OFF ON OFF OFF OFF 3 ON ON OFF OFF OFF 4 OFF OFF ON OFF OFF 5 ON OFF ON OFF OFF 6 SOBRESSALENTE 7 SOBRESSALENTE 8 INICIALIZAÇÃO A FRIO

Tabela 3-5: Posições do Switch para Inicialização a Frio

8 Normal OFF Inicialização a Frio

ON

Inspeção ou Alteração do Com ID JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

3.4.2 Preparo para Conexões Seriais

O método de operação do sistema do Modelo 700 é a partir de um computador pessoal (PC) conectado. Este computador deve: Executar o software MON2000 (versão 2.2 ou mais recente). Veja o Manual do Usuário do MON2000 (P/N 3-9000-522) para maiores informações. Estar conectado ao Modelo 700 através de um link serial Esta seção apresenta os modos básicos de cabear uma conexão serial entre os sistemas do PC e do GC.

JULHO 2007 Preparo para Conexões Seriais

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

Antes de conectar o computador ao Modelo 700, determine o seguinte: 1. Quais portas seriais estão disponíveis no PC? Quando selecionar uma, considere esses dois pontos: As portas seriais padrão do computador são do tipo

RS-232. A atualização do software do Modelo 700 pode ser feita através de qualquer Porta Com disponível.

Geralmente há dois jacks externos na porta serial, localizados no painel traseiro. Normalmente, eles são macho DB-9 ou DB-25 (veja a seguir).

Portas seriais podem ser usadas por outros equipamentos periféricos conectados ao PC, como impressora, mouse ou modem.

Para determinar quais portas seriais já estão sendo utilizadas por outro equipamento e qual porta pode ser utilizada para se conectar ao GC, observe as conexões seriais existentes, verifique o manual de usuário do seu PC e use software de diagnóstico (como Norton Utilities).

2. Quais portas seriais estão disponíveis no GC? O Modelo 700 sem o Micro-FID vem equipado com três portas seriais (padrão), a menos que o cliente precise de uma conexão LOI, daí, apenas duas portas são padrão. A instalação da placa Com4 opcional (com ou sem LOI) faz com que haja um total de seis portas seriais disponíveis.

Preparo para Conexões Seriais JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Quando selecionar uma porta serial, considere esses três pontos:

Com1 e Com2, da placa da CPU WinSystems (J1) até Placa de Terminação de Campo (J5 e J7) (configuração padrão)

Com3 da placa da CPU WinSystems (J6) até a

placa multifuncional

Com4 fica reservada para LOI (Interface com o Operador Local), se instalado.

O Modelo 700 com Micro-FID vem equipado com duas portas seriais (padrão). A instalação da placa Com4 opcional faz com que haja um total de seis portas seriais disponíveis. Quando selecionar uma porta serial, considere esses três pontos:

Com1 e Com2, da placa da CPU WinSystems (J1) até Placa de Terminação de Campo (J5 e J7) (configuração padrão)

Com3 da placa da CPU WinSystems (J6) até a

placa multifuncional (J4)

Com4 da placa WinSystems (J6) está conectada a placa do pré-amplificador do Micro-FID/TCD (J4)

Para portas seriais extras:

A placa Com4 opcional pode ser instalada na fábrica. As placas Com5 até Com8 estão totalmente disponíveis para o usuário e são configuradas de fábrica para atender o protocolo RS-232. Veja o Apêndice A para mais opções (RS-422/485).

Com a placa Com4 opcional instalada, há seis

portas Com disponíveis para o usuário.

JULHO 2007 Preparo para Conexões Seriais

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3. A conexão será feita... o em distância curta entre o PC e o GC? o com conexão de cabos temporários ou

permanentes? Veja a Seção 3.4.3, Conexão da FTB (RS-232). 4. A conexão será feita com...

o uma curta distância entre o PC e o GC? o conexão de cabos permanentes (veja a

Seção 3.4.4). 5. A conexão será feita com...

o uma longa distância entre o PC e o GC? o conexão de cabos permanentes (veja a

Seção 3.4.5).

3.4.3 Conexão da FTB (RS-232)

A maneira mais fácil de conectar o PC ao GC é com cabo serial comercial, conectado ao conector DB 9 pinos da porta serial do GC, pré-cabeado na FTB.

É possível comprar este cabo na maioria das lojas de informática.

1. Obtenha um cabo serial de ligação direta com as seguintes especificações: Contudo, se for necessário

montar um cabo personalizado por causa das circunstâncias, veja as diretrizes no Apêndice B.

o 15 metros (ou menos) o DB 9 pinos ou DB 25 pinos fêmea em uma

extremidade (para conexão com o computador)

o DB 9 pinos macho na outra extremidade (para conexão com o GC)

2. Conecte os plugues do cabo serial aos jacks das portas seriais corretas no computador e no GC. Use o software MON2000 para monitorar e operar o GC conforme necessário.

Conexão da FTB (RS-232) JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

3.4.4 Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância (RS-232)

Para obter informações detalhadas referentes à comunicação serial, veja o Apêndice A.

A conexão PC-GC é feita com cabo serial de ligação direta conectado à uma das portas seriais internas do GC na FTB. Se o comprimento do cabo for de 15 metros ou menos, conecte o cabo serial à uma das portas do GC configuradas

para RS-232 (lembre-se de que a saída de uma porta serial padrão segue a definição serial da RS-232). Os cabos com mais de 15 metros, quando utilizados para transmissão serial RS-232, pode causar perda ou corrupção dos dados. Para conectar o PC a um dos jacks da porta serial do Modelo 700:

1. Acesse a FTB do GC (veja a Figura 3-19), localizada na parede direita do gabinete inferior.

Gabinete Inferior do Modelo 700 FTB

Figura 3-19: Placa de Terminação de Campo

JULHO 2007 Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância (RS-232)

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Modelo 700

2. Escolha uma porta serial disponível na FTB (veja P/N CE-21157 no Apêndice D) que esteja configurada para o protocolo RS-232. A menos que seja especificado pelo cliente, as portas seriais são configuradas para o padrão RS- 232. Para maiores detalhes, veja a Figura 3-20 e a Figura 3-21.

Figura 3-20: Configuração sem a Placa Com4 Figura 3-21: Configuração com a Placa Com4

INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

O Modelo 700, na configuração padrão, tem duas portas de comunicação disponíveis na FTB; Com1 e Com2.

A Com4 é dedicada ao pré-amplificador do Micro-FID/TCD. Quando a LOI está disponível, ela usa uma placa de vídeo ao invés da conexão da porta serial.

O Modelo 700, com a placa Com4A instalada, tem seis portas de comunicação disponíveis na FTB: Com1, Com2, Com5, Com6, Com7 e Com8.

A Com4 é dedicada ao pré-amplificador do Micro-FID/TCD. Quando a LOI está disponível, ela usa uma placa de vídeo ao invés da conexão da porta serial.

Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância (RS-232) JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

3. Conecte o cabo serial adequado. Se estiver utilizando um cabo serial com 6 condutores, conecte os fios do cabo exposto à porta serial da FTB. O pinout de um soquete fêmea DB 9 pinos está ilustrado na Figura 3-22.

Veja o Apêndice A para maiores instruções sobre a construção de um cabo serial direto.

Figura 3-22: Conector DB 9 pinos da Com1 e Com2 da FTB

JULHO 2007 Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância (RS-232)

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

4. As configurações da comunicação serial da Placa de Terminação de Campo estão ilustradas na Figura 3-23 até a Figura 3-27. Figura 3-23: Conector Phoenix DB 9 pinos da Com1 da FTB Figura 3-24: Conector Phoenix DB 9 pinos da Com2 da FTB

Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância (RS-232) JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Figura 3-25: Conector Phoenix DB 9 pinos da Com5 da FTB Figura 3-26: Conector Phoenix DB 9 pinos da Com6 da FTB

JULHO 2007 Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância (RS-232)

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

Figura 3-27: Conector Phoenix DB 9 pinos da Com7 da FTB Figura 3-28: Conector Phoenix DB 9 pinos da Com8 da FTB Porta do Plugue Phoenix do GC

Conexão PC-GC com Cabo de Curta Distância (RS-232) JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Para fazer uma conexão serial RS-232 entre uma das portas seriais Phoenix do GC e um modem externo, com uma porta serial DB 25 pinos, você precisa produzir o cabo e o DB 25 pinos, extremidade do cabo plugue macho, conforme ilustrado abaixo (veja a Figura 3-29).

Figura 3-29: Porta Phoenix do GC até a Porta DB 25 pinos do Modem Externo

3.4.5 Conexão de Longa Distância (RS-422, RS-485)

Recomenda-se os protocolos seriais RS-422 e RS-485 para conexões seriais de grandes distâncias entre o PC e o Sistema do GC (ou seja, distância maior que 15 metros).

JULHO 2007 Conexão de Longa Distância (RS-422, RS-485)

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Para conectar o computador à um dos jacks das portas seriais internas RS-422/ RS-485 do Modelo 700: 5. Obtenha os seguintes equipamentos: Driver de linha assíncrona (ou dispositivo de

interface) com entrada RS-232 e saída RS-422/ RS-485. Veja o Apêndice A para exemplos de modelos e marcas.

Cabo de par trançado, blindado, para

computadores (para conectar o driver da linha assíncrona ao GC).

Um cabo serial de ligação direta (para conectar

o computador ao driver da linha). 6. Conecte o cabo serial de ligação direta da porta serial do PC até a porta serial RS-232 do dispositivo de driver da linha. Depois, conecte o cabo de par trançado à porta serial RS-422/ RS- 485 do driver da linha. 7. Configure o driver da linha para operação em equipamento de comunicação de dados (DCE). No Apêndice A você encontra um exemplo de configuração. 8. Acesse a FTB do GC (veja a Figura 3-19 na Seção 3.4.2). 9. Escolha uma porta serial disponível na FTB que esteja configurada para os protocolos seriais RS- 422 ou RS-485 e conecte o cabo de par trançado do driver da linha. No Apêndice A você encontra um exemplo de conexão. Veja também a Figura 3-23 até a 3-27 para obter uma lista das portas e terminais designados para comunicação serial.

As portas seriais Com1, Com2 e Com3 são configuradas, de maneira padrão, para o protocolo RS-232. Para maiores detalhes ou instruções sobre como configurar essas portas para o RS-422/485, veja o Apêndice A.

Conexão de Longa Distância (RS-422, RS-485) JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3.4.6 Cabeamento da Impressora do GC A impressora pode ser conectada diretamente à Placa de Terminação de Campo (FTB) do GC em uma das portas seriais. O tipo e agendamento dos relatórios produzidos na impressora do GC são determinados pelas configurações feitas no MON2000 (no menu Reports, selecione a opção GC Report Request e/ou GC Printer Control; veja Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522), para obter mais informações. Para conectar uma impressora na porta serial do GC:

O GC utiliza apenas um driver genérico de impressora. A impressora do computador permite maior controle e melhor qualidade de saída.

1. Acesse a FTB do GC (veja a Figura 3-19 na Seção 3.4.2). 2. Escolha uma porta serial disponível na FTB e que esteja configurada para o protocolo serial RS-232. 3. Depois de todos os cabos terem sido conectados, use o MON2000 para configurar a porta serial do GC.

Veja o Apêndice A para

obter uma lista completa das portas seriais e dos pinouts correspondentes para construir o cabo serial da impressora.

(a) No menu Application, selecione Serial Ports. A janela Serial Ports é aberta. (b) Selecione a fileira adequada de Porta e configure Usage em “Report”, Protocol para “ASCII” e RW para “W”. (c) Certifique-se de que a configuração da Com ID esteja correta. (d) Deixe todos os outros valores como na configuração padrão (veja o Manual do Usuário do MON2000 para maiores informações).

JULHO 2007 Cabeamento da Impressora do GC

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700 3.4.7 Cabeamento I/O Digital Discreto

A Placa de Terminação de Campo (P/N 3-0700-010) tem cinco saídas discretas e quatro entradas discretas. Veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522) e utilize o menu Application>User Defined>Selection para configurar as Saídas Digitais.

Configure a Saída Digital usando o MON2000, a partir do menu Application>User Defined>Selections, configure a opção habilitar Common Alarm para Normally Open ou Normally Closed.

Entradas Digitais Discretas Para conectar as linhas de entrada/ saída de sinal digital ao GC (P/N 3-0700-010): 1. Acesse a FTB (veja a Figura 3-30) (P/N 3-0700- 010).

Gabinete Inferior do Modelo 700

Figura 3-30: Placa de Terminação de Campo

A FTB tem cinco saídas discretas e quatro entradas discretas. A entrada discreta, DIG_IN4, é dedicada ao pressostato.

Cabeamento I/O Digital Discreto JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

As entradas discretas estão localizadas no J10 (conector Phoenix de 10 pinos). 2. Indique as linhas I/O digitais corretamente, principalmente em casos de gabinete à prova de explosão. Há conexões para quatro linhas de entradas digitais e cinco saídas digitais (conector Phoenix de 10 pinos), conforme segue:

Tabela 3-6: Entradas Digitais Discretas da FTB

J10 Função Descrição PT 1 DIG_IN1 PT 2 GND PT 3 DIG_IN2 PT 4 GND PT 5 DIG_IN3 para o cliente PT 6 GND PT 7 DIG_IN4 dedicada ao pressostato PT 8 GND dedicada ao pressostato PT 9 DIG_IN5 PT 10 GND

Saídas Digitais Discretas As saídas digitais estão localizadas no J14 (conector Phoenix de 10 pinos, P/N 3-0700-010) e têm dois relés “Form A” na FTB. As saídas 3-5 são interruptores de Estado Sólido com classificação de 0,375ª @30 VDC. Os relés, com gabinetes vedados, têm corrente de contato de 1,0 Aspires cada (veja a Figura 3-30).

JULHO 2007 Cabeamento I/O Digital Discreto

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Para as saídas digitais discretas, veja a Tabela 3-7. Tabela 3-7: Saídas Digitais Discretas da FTB

J14 Função Pin 1 DIG_OUT Pin 2 DIG_OUT Pin 3 DIG_OUT Pin 4 DIG_OUT Pin 5 DIG_OUT_3+ Pin 6 DIG_OUT_3- Pin 7 DIG_OUT_4+ Pin 8 DIG_OUT_4- Pin 9 DIG_OUT_5+ Pin 10 DIG_OUT_5-

Cabeamento I/O Digital Discreto JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3.4.8 Cabeamento da Entrada Analógica

Há quatro entradas analógicas na Placa de Terminação de Campo (FTB) (P/N 3-0700-010 e ilustração CE-21157) localizadas no J14 (conector Phoenix de 12 pinos).

Tabela 3-8: Entradas Analógicas da FTB

J4 Função Pin 1 VIN +_1 Pin 2 VIN-_1 Pin 3 Blindado Pin 4 VIN+_2 Pin 5 VIN-_1 Pin 6 Blindado Pin 7 VIN+_3 Pin 8 VIN-_1 Pin 9 Blindado Pin 10 VIN+_4 Pin 11 VIN-_1 Pin 12 Blindado

JULHO 2007 Cabeamento da Entrada Analógica

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700 3.4.9 Cabeamento da Saída Analógica

Há quatro saídas analógicas padrão na FTB padrão (P/N 3-0700-010 e ilustração CE-21157), localizadas no J8 (conector Phoenix de 12 pinos). Além disso, se instalada, a placa analógica opcional tem oito saídas analógicas.

Tabela 3-9: Saídas Analógicas da FTB

J8 Função Pin 1 IOUT+_1 Pin 2 IOUT-_1 Pin 3 Blindado Pin 4 IOUT+_2 Pin 5 IOUT-_2 Pin 6 Blindado Pin 7 IOUT+_3 Pin 8 IOUT-_3 Pin 9 Blindado Pin 10 IOUT+_4 Pin 11 IOUT-_4 Pin 12 Blindado

Há oito saídas analógicas na placa de saída analógica opcional (P/N 2-3-0580-037 e ilustração CE-21157), localizadas no J3 (conector Phoenix de 24 pinos):

Cabeamento da Saída Analógica JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Tabela 3-10: Saídas Analógicas Opcionais

J3 Função

Pin 1 IOUT+_5

Pin 13 IOUT-_5

Pin 2 Proteção

Pin 14 IOUT+_6

Pin 3 IOUT-_6

Pin 15 Proteção

Pin 4 IOUT+_7

Pin 16 IOUT-_7

Pin 5 Proteção

Pin 17 IOUT+_8

Pin 6 IOUT-_8

Pin 18 Proteção

Pin 7 IOUT+-9

Pin 19 IOUT-_9

Pin 8 Proteção

Pin 20 IOUT+_10

Pin 9 IOUT-_10

Pin 21 Proteção

Pin 10 IOUT+_11

Pin 22 IOUT-_11

Pin 11 Proteção

Pin 23 IOUT+_12

Pin 12 IOUT-_12

Pin 24 Proteção

JULHO 2007 Cabeamento da Saída Analógica

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700 3.4.10 Placas Opcionais

Há placas de modem opcionais disponíveis para o GC Modelo 700. As configurações de jumper e pinouts de cada uma das placas estão exibidas abaixo. Modem WinSystems Opcional

Tabela 3-11: Configurações do Jumper da Placa de Modem J8

Pino(s) Posição 1 e 2 In 3 e 4 In 5 e 6 In 7 e 8 In

Tabela 3-12: Configurações do Jumper da Placa de Modem J9

Pino(s) Posição 1 e 2 In 5 e 6 In

Tabela 3-13: Configurações do Jumper da Placa de Modem J10

Pino(s) Posição 1 e 2 In 3 e 4 In 5 e 6 In 9 e 10 In 15 e 16 In

Placas Opcionais JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Configurações do Modem Radicom Opcional Tabela 3-14: Configurações do Jumper do Modem Radicom J26

Pino(s) Posição 1 e 2 In

Tabela 3-15: Configurações do Jumper do Modem Radicom J27

Pino(s) Posição

1 e 2 In Tabela 3-16: Configurações do Jumper do Modem Radicom J30

Pino(s) Posição 1 e 2 In

Tabela 3-17: Configurações do Jumper do Modem Radicom J31

Pino(s) Posição 2 e 3 In

JULHO 2007 Placas Opcionais

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Configurações de Ethernet Tabela 3-18: Configurações do Jumper da Placa Ethernet PCM-NE2000 J1 Pino(s) Posição 15 e 16 In 17 e 18 In 21 e 22 In Tabela 3-19: Configurações do Jumper da Placa Ethernet PCM-NE2000 J2 Pino(s) Posição 1 e 2 In Tabela 3-20: Configurações do Jumper da Placa Ethernet PCM-NE2000 J3 Pino(s) Posição 1 e 2 In 7 e 8 In

Placas Opcionais JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3.5 VERIFICAÇÕES DE VAZAMENTO E PURGA DA PRIMEIRA CALIBRAÇÃO

Forneça energia AC ao equipamento depois de verificar se todas as conexões elétricas estão corretas e seguras. Certifique-se de que todas as interconexões e conexões de sinal externo tenham sido verificadas e devidamente aterradas antes de ligar a força.

3.5.1 Verificação Inicial de Vazamento

O objetivo desta seção é para as conexões de campo do analisador durante o processo de instalação. Veja a Seção 4.7 para uma discussão mais profunda sobre as verificações de vazamento do analisador. Verificações de Vazamento na Linha do Gás Transportador 1. Conecte o Fluxo de Ventilação (marcado “MV”) para bloquear o fluxo livre de gás transportador pelo GC. 2. Pressurize lentamente o “lado do GC” do gás transportador a 110 psig (± 2%) com o regulador de estágio duplo no cilindro do gás transportador. 3. Depois de dois minutos, desligue a válvula da garrafa do gás transportador girando-a em sentido horário. Depois, observe a bitola reguladora do lado alto na garrafa do gás transportador.

o O manômetro não deve liberar mais de 200 psig em 10 minutos. o Se o gás transportador for perdido em uma taxa mais alta, então toda a tubulação entre garrafa de gás transportador e o GC (incluindo o regulador de dois estágios) deve ser verificada com relação a vazamentos e apertadas, se necessário.

O GC não tem válvula bloqueadora alinhada para desligar o fluxo de Gás Transportador.

JULHO 2007 Verificações de Vazamento e Purga da Primeira Calibração

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Modelo 700

A maioria dos vazamentos nesta etapa (Instalação e Configuração) ocorre entre a garrafa de Gás Transportador e o GC. O regulador de dois estágios que se conecta à garrafa do Gás Transportador pode não se encaixar adequadamente em algumas garrafas, permitindo que o vazamento ocorra. Se isto acontecer, passe uma fita Teflon cuidadosamente ao redor da ponta do tubo de entrada do regulador de dois estágios (que fica contra o assento da válvula da garrafa de Gás Transportador).

4. Depois do GC passar pela “verificação inicial de vazamento”, reabra a válvula do Gás Transportador e remova o plugue do Fluxo de Ventilação (MV).

Verificação de Vazamento na Linha de Calibração 1. Pressurize lentamente a linha de calibração (até 20 psig). 2. Bloqueie a linha girando a válvula bloqueadora “Cal Stream” em sentido horário, até se assentar. 3. Feche a garrafa do Gás de Calibração girando a válvula em sentido horário. 4. Observe o lado alto do regulador de dois estágios do Gás de Calibração, certificando-se de que a pressão é mantida. A pressão não deve cair por um período de dois a três minutos. 5. Quando o GC passar pela “verificação inicial de vazamento do gás de calibração”, re-abra a válvula da garrafa do Gás de Calibração.

Verificação Inicial de Vazamento JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

Verificação de Vazamento na Linha (Fluxo) de Amostragem 1. Pressurize lentamente a linha de amostragem (até 20 psig). 2. Bloqueie a linha. 3. Observe o regulador, certificando-se de que a pressão é mantida. A pressão não deve cair por um período de dois a três minutos. 4. Quando o GC passar pela “verificação inicial de vazamento do gás de amostragem”, re-abra as linhas do Gás de Amostragem.

3.5.2 Purga das Linhas de Gás Transportador

A purga das linhas de gás de calibração e transportador necessita de energia AC. Para purgar as linhas de Gás Transportador, 1. Certifique-se de que o plugue da linha de ventilação MV tenha sido removido e que a linha de ventilação esteja aberta. 2. Certifique-se de que a válvula da garrafa do Gás Transportador esteja aberta.

A tubulação deve estar limpa e seca em seu interior. Durante a instalação, a tubulação deve ser ventilada para ficar livre de umidade, poeira e outros contaminantes em seu interior.

3. Ajuste a pressão da linha do Gás Transportador a 100 psig. Use o regulador de dois estágios na garrafa do Gás Transportador para ajustar a pressão. 4. LIGUE a energia AC no GC. 5. Estabeleça comunicações com o GC através o software MON2000 (use o menu File>Quick Connect; veja a Seção 2.7.2 no Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, P/N 3-9000-522, para maiores informações).

Não use o ajuste do regulador “Carrier Pressure Adjust” (no Painel de Fluxo) para ajustar a pressão da linha do Gás Transportador. Essa pressão é configurada em fábrica e não deve ser ajustada.

JULHO 2007 Purga das Linhas de Gás Transportador

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

6. Use o menu Applications>Temperature Control para acessar a função Controle de Temperatura. O leitor dos controladores do bloco, coluna e aquecedor SSS deve indicar que o equipamento está aquecendo. Além disso, os indicadores de estado amarelo e vermelho, na FTB4, devem estar ligados.

Recomenda-se um período de 4 a 8 horas (ou de um dia para o outro), durante o qual todas as configurações descritas nos Passos 1 a 7 são mantidas. Nenhuma outra configuração deve ser feita.

7. Permita que a temperatura do GC estabilize e as linhas de Gás Transportador sejam totalmente purgadas com o Gás Transportador. 8. Selecione a função Auto Sequence. Use o menu Control>Auto Sequence, descrito na Seção 4 do Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, P/N 3-9000- 522.

Purga das Linhas de Gás Transportador JULHO 2007

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700

3.5.3 Purga das Linhas de Gás de Calibração

Para purgar as linhas de Gás de Calibração, como preparo para a primeira calibração: 1. Certifique-se de que as linhas do Gás Transportador tenham sido completamente purgadas, conforme descrito na seção anterior, e que o plugue SV tenha sido removido. 2. Feche a válvula da garrafa do Gás de Calibração. 3. Abra totalmente a válvula bloqueadora associado à alimentação do gás de calibração (a válvula bloqueadora deve estar localizada no canto direito inferior do painel frontal). Veja a Seção 5.8 no Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, P/N 3-9000- 522, para obter instruções sobre os fluxos selecionados. 4. Abra a válvula do gás de calibração. 5. No regulador da garrafa do gás de calibração, aumente a pressão de saída para 20 psig, ±5%. 6. Feche a válvula da garrafa do gás de calibração. 7. Deixe os dois manômetros da válvula da garrafa do gás de calibração esvaziar até chegar a 0 (zero) psig. 8. Repita os passos de 4 a 7, cinco vezes. 9. Abra a válvula da garrafa do gás de calibração.

JULHO 2007 Purga das Linhas de Gás de Calibração

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INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Modelo 700 3.6 INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA

Para inicializar o sistema, 1. Para inicializar o sistema, execute uma análise do gás de calibração. (a) Se equipado com placa opcional de comutação de fluxo, certifique-se de que o interruptor do fluxo de calibração esteja em AUTO. Se não, certifique-se de que o fornecimento de gás de calibração esteja ligado e configurado com a pressão correta (25 a 30 psig). (b) Usando o software MON2000, execute uma análise de fluxo único no fluxo de calibração. Depois de verificar o correto funcionamento do GC, pare a análise. Use o menu Control>Calibration and Control; veja as Seções 4.3 e 4.4 do Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, P/N 3-9000-522, para maiores informações. 2. Inicie Auto Sequence do(s) fluxo(s) de gás da linha. Use o menu Control>Auto Sequence; veja a Seção 4.1 do Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, P/N 3- 9000-522, para maiores informações. O GC iniciará o modo de análise Auto Sequence.

Inicialização do Sistema JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.1 ÁREAS DE RISCO

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Observe todas as placas de precaução afixadas ao gabinete do Modelo 700. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Observe todas as placas de precaução afixadas ao gabinete do Modelo 700. Os gabinetes do Modelo 700 são certificados pela CSA para localidades Classe 1, Área 1, AEx d IIB (+H2) T4 e pela SIRA para IEC Classe 1, Área 1, EEx d IIC T4. Os equipamentos certificados pela ATEX devem ser instalados estritamente de acordo com as exigências da IEC-60079-14. As condições especiais para uso seguro devem ser observadas. A lacuna estrutural (ic) máxima é menor que a exigida pela Tabela 1 da IEC 60079-1:2004, conforme detalhado na Tabela 4-1 abaixo. Antes de abrir o Modelo 700, reduza o risco de inflamação de ambientes perigosos desconectando o equipamento de todas as fontes de energia. Mantenha o equipamento bem fechado quando estiver em uso para reduzir o risco de inflamação de ambientes perigosos. A fiação de entrada deve atender aos padrões locais (ou seja, conduíte com seal fitting de até 18’’ ou através de bucins certificados pela IEC 60079-1). Vede todas as entradas não utilizadas com peças certificadas pela IEC 60079-1. Observe todas as placas de precaução afixadas ao gabinete do Modelo 700. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento. Por favor, encaminhe todas as dúvidas relacionadas à saúde, segurança e certificação para: Emerson Process Management, Gas Chromatographs, Applications Engineering Group, 713-827-6380 ou 1-866-GC Center (1-866-422-3683).

Tabela 4-1: Lacuna de Segurança do Tubo de Encaixe da Chama CHAMA LACUNA MÁXIMA (MM) COMENTÁRIO

Adaptador do tubo de encaixe/ Cone do tubo de encaixe

0,000 Encaixe em cone

Tubo de encaixe/ cone/ tubos 0,132

JULHO 2007 Áreas de Risco

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 4.2 CONCEITO DE REPARO E RESOLUÇÃO DE

PROBLEMAS O método mais eficiente para manter e consertar o GC Modelo 700 é um conceito de substituição de componente que permite o retorno ao sistema de operação o mais rápido possível. As fontes de problema, tais como montagens de circuito impresso, válvulas e etc., são identificadas durante os procedimentos do teste de resolução de problemas e são substituídas em seu nível mais baixo, com peças em boas condições de funcionamento. Os componentes defeituosos são consertados em campo ou devolvidos ao Measurement Services para reparos ou substituições.

4.3 MANUTENÇÃO DE ROTINA

O sistema do GC Modelo 700 funciona precisamente por longos períodos de tempo com muito pouca atenção (exceto a manutenção dos cilindros de Gás Transportador). O registro bimestral de alguns parâmetros ajuda a garantir que o seu Modelo 700 está funcionando de acordo com as especificações. A lista de manutenção deve ser preenchida a cada dois meses, datada e arquivada para ser acessada pelos técnicos de manutenção quando necessário (veja a Tabela 4-2). Isso lhe dá um registro histórico da operação do Modelo 700, permite que o técnico de manutenção agende a substituição dos cilindros de gás em momento oportuno e permite uma rápida resolução de problemas e reparos quando necessário.

Conceito de Reparo e Resolução de Problemas JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

O cromatograma, Relatório de Configuração e Relatório de Dados Brutos devem ser feitos e arquivados com a lista de manutenção, mantendo um registro de dados positivos do Modelo 700. O cromatograma e relatórios também podem ser comparados aos cromatogramas e relatórios feitos durante o processo de resolução de problemas.

4.3.1 Lista de Manutenção Bimestral

Copie a amostra de lista de manutenção, conforme necessário, para os seus arquivos (veja a Tabela 4-2). Se tiver problemas, por favor, complete a lista e relatórios e deixe os resultados disponíveis quando ligar para o Measurement Services. Também tenha em mãos o número da ordem de venda, que pode ser encontrado na placa de identificação localizada na parede do lado esquerdo da carcaça superior do Modelo 700. Os cromatogamas e relatórios arquivados quando o seu Modelo 700 saiu da fábrica são localizados por este número.

JULHO 2007 Lista de Manutenção Bimestral

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Modelo 700

Tabela 4-2: Lista de Manutenção Data da Manutenção:

Número da Ordem de Venda:

Parâmetros do Sistema Como Encontrado

Como Deixado Nominal

Cilindro do Gás Transportador Leitura da Pressão do Cilindro (Alta) Leitura da Saída da Pressão do Cilindro Regulador do Painel de Pressão do Gás Transportador

_____ psig

_____ psig

_____ psig

_____ psig

_____ psig

N/A

_____ psig

110 psig

85 psig

Sistema de Amostragem Pressão da Linha de Amostragem

(1) _____ psig

(2) _____ psig

(3) _____ psig

(4) _____ psig

(5) _____ psig

_____ psig

_____ psig

_____ psig

_____ psig

_____ psig

20 psig

20 psig

20 psig

20 psig

20 psig

Fluxos de Amostra

Ventilação da Amostra 1 (SV1)

Ventilação da Amostra 2 (SV2)

(1) ____ cc/min

(2) ____ cc/min

(3) ____ cc/min

(4) ____ cc/min

(5) ____ cc/min

____ cc/min

____ cc/min

____ cc/min

____ cc/min

____ cc/min

40-60 cc

40-60 cc

40-60 cc

40-60 cc

40-60 cc

Gás de Calibração

Leitura da Pressão Alta

Leitura da Pressão de Saída

Fluxo

_____ psig

_____ psig

_____ cc/min

_____ psig

_____ psig

_____ cc/min

20 psig

40-60 cc

Lista de Manutenção Bimestral JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.3.2 Procedimentos de Manutenção de Rotina

Execute a lista de manutenção a cada dois meses. Coloque o número da ordem de venda, data e hora no formulário antes de arquivá-lo. Isso dá uma base para comparações no futuro, caso precise. Salve o cromatograma do Modelo 700 em funcionamento no computador, com o software MON2000, e relatórios de Configuração de Impressão, Calibração e Dados Brutos. Depois, arquive-os no MON2000. Verifique o papel da impressora (se utilizar) para assegurar que ainda há papel suficiente. Verifique o suprimento do gás transportador e de calibração.

4.3.3 Contato para Serviços

Measurement Services oferece programas de manutenção que são feitos sob medida para atender requisitos específicos. Os contratos de serviço e reparo podem ser organizados contatando a Measurement Services no endereço e telefone que constam no final deste manual, no Relatório de Reparos do Cliente.

JULHO 2007 Procedimentos de Manutenção de Rotina

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 4.4 ACESSO AOS ELEMENTOS DO GC 4.4.1 Componentes Elétricos/Eletrônicos

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS A carcaça á prova de explosão não deve ser aberta quando o equipamento estiver exposto a um ambiente explosivo. Caso seja necessário acessar a carcaça à prova de explosão, deve-se tomar cuidado para assegurar que o ambiente não é explosivo. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

Os componentes elétricos/eletrônicos do Modelo 700 estão localizados em gabinetes superior e inferior à prova de explosão. Pode-se ter acesso total a todos os componentes elétricos/eletrônicos a partir da parte frontal e superior do Modelo 700.

Micro-FID do Modelo 700

Figura 4-1: Visualização Frontal do Modelo 700 com Micro-FID/TCD

Acesso aos Elementos do GC JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Gabinete Superior do Modelo 700 com TCD

Placa Multifuncional

Placa Adaptadora Dual

Placa Pré-Amplificadora Dual

Placa de Driver/Aquecedor da Solenóide

Gabinete Inferior do Modelo 700 com TCD

Placa de CPU WinSystems

Placa Analógica

Placa Analógica (opcional)

Placa Com4A (opcional)

Placa de Ethernet (opcional)

Placa de Modem Radicom (opcional)

Placa de Terminação de Campo DC/DC

Gabinete Superior do Modelo 700 com Micro-

FID/TCD

Placa Multifuncional

Placa de Driver/Aquecedor da Solenóide

Placa Pré-Amplificadora do Micro-FID/TCD

Placa de Fonte de Energia para Pré-Amplificador

do Micro-FID/TCD

Placa Conectora Micro-FID

Gabinete Inferior do Modelo 700 com Micro-

FID/TCD

Placa de Terminação de Campo

Placa Backplane

Placa de Interconexão

JULHO 2007 Componentes Elétricos/ Eletrônicos

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

CPU Winsystems (com interface PC104)

Placa Com4A PC/104 (opcional)

Placa de Ethernet (opcional)

Placa de Modem Radicom (opcional) Placa de Saída Analógica de Oito Canais (não

isolada 4-20mA) (opcional) A Placa de Modem Radicom opcional é sempre montada em cima da pilha de placas PC/104.

Placa de Saída Analógica de Quatro Canais

(isolada 4-20mA) (opcional)

Painel Frontal Analítico e Painel de Comutação

de Fluxo

Placa Adaptador Dual Parte Eletrônica do Gabinete Inferior do Modelo 700 Figura 4-2: Placas de CPU, Com4A e Modem 4.4.2 Elementos do Detector, Elementos do Aquecedor, Colunas e Válvulas

Os elementos do detector, elementos do aquecedor, colunas e válvulas estão localizados no gabinete superior à prova de explosão do GC Modelo 700.

Elementos do Detector, Elementos do Aquecedor, Colunas e Válvulas JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Remova a capa térmica e proteção isolante para acessar esses componentes.

Gabinete Superior do Modelo 700

A placa de Ethernet opcional não está sendo mostrada, mas se conecta à placa da CPU ou Com4A.

Capa Térmica

Figura 4-3: Gabinete Superior à Prova de Explosão

JULHO 2007 Elementos do Detector, Elementos do Aquecedor, Colunas e Válvulas

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Os elementos do detector, incluindo o Micro-FID, estão localizados no bloco (TCD) e na Base do Micro-FID, anexado ao bloco de válvulas.

Gabinete Superior do TCD do Modelo 700 Detectores de

Condutividade Térmica

Figura 4-4: Detector de Condutividade Térmica Gabinete Superior do Micro-FID do Modelo 700

FID

Bloco do FID

Figura 4-5: Detector de Ionização de Chama

Elementos do Detector, Elementos do Aquecedor, Colunas e Válvulas JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Há cinco elementos de aquecimento: três aquecedores do bloco de válvulas, o aquecedor da coluna e o aquecedor do sistema de comutação de fluxo (veja a Figura 4-4). O aquecedor de comutação de fluxo é um aquecedor de cartucho inserido no bloco de comutação de fluxo (coletor). O aquecedor da coluna é um aquecedor de cartucho localizado no meio do mandril da coluna. Os aquecedores do bloco de válvulas são aquecedores de cartucho localizados nos cantos do bloco. Os aquecedores do bloco e da coluna são idênticos e instalados na parte inferior do coletor (base plástica) do forno.

JULHO 2007 Elementos do Detector, Elementos do Aquecedor, Colunas e Válvulas

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 4.5 PRECAUÇÕES PARA MANUSEAR CIRCUITOS IMPRESSOS

Os circuitos impressos contêm circuitos integrados CMOS, que podem ser danificados se não forem manuseados com cuidado. As seguintes precauções devem ser observadas quando trabalhar com eles: Não instale ou remova os circuitos impressos do

Modelo 700 enquanto o equipamento estiver conectado à rede elétrica.

Mantenha os componentes elétricos e placas em

suas embalagens protetoras até que estejam prontos para uso.

Use equipamento de proteção, como a luva,

quando for instalar ou remover as placas de circuito impresso.

Mantenha contato com uma superfície aterrada

para prevenir descarga elétrica ao instalar ou remover as placas de circuito impresso.

Precauções para Manusear Circuitos Impressos JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.6 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS GERAIS

Essa seção contém informações sobre a resolução de problemas básicos do Modelo 700. A informação está classificada de acordo com os subsistemas principais ou pelas funções principais do instrumento. Veja a Tabela 4-3 para conhecer as causas mais frequentes do acionamento dos alarmes.

4.6.1 Alarmes dos Equipamentos

Utilize a tabela a seguir para identificar o alarme e possível causa para remediar o problema.

Tabela 4-3: Resolução de Problemas de Equipamentos Básicos através de Alarmes

Alarme Possível Causa Falha da Soma de Verificação do Aplicativo DiskOnChip Falha da Soma de Verificação do ROM DiskOnChip Falha do Diagnóstico RAM RAM ruim Alarmes do Pré-Amplificador do Micro-FID/TCD Alta Temperatura do Micro-FID Falha de Comunicação do Micro-FID

chama extinta

Saída Analógica 1 Alta A programação do valor medido para a Saída Analógica 1 é maior do que a variação da escala definida pelo usuário.

Saída Analógica 2 Alta Saída Analógica 3 Alta Saída Analógica 4 Alta Saída Analógica 5 Alta Saída Analógica 6 Alta Saída Analógica 7 Alta Saída Analógica 8 Alta Saída Analógica 9 Alta Saída Analógica 10 Alta Saída Analógica 11 Alta Saída Analógica 12 Alta

idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta idem a Saída Analógica 1 Alta

Saída Analógica 1 Baixa A programação do valor medido para a Saída Analógica 1 é menor do que o intervalo zero definido pelo usuário.

JULHO 2007 Resolução de Problemas Gerais

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 Tabela 4-3: Resolução de Problemas de Equipamentos Básicos através de Alarmes (Continuação) Alarme Possível Causa Saída Analógica 2 Baixa Saída Analógica 3 Baixa Saída Analógica 4 Baixa Saída Analógica 5 Baixa Saída Analógica 6 Baixa Saída Analógica 7 Baixa Saída Analógica 8 Baixa Saída Analógica 9 Baixa Saída Analógica 10 Baixa Saída Analógica 11 Baixa Saída Analógica 12 Baixa

idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa idem a Saída Analógica 1 Baixa

Entrada Analógica 1 Alta A programação do valor medido para a Entrada Analógica 1 é maior do que a variação da escala definida pelo usuário.

Entrada Analógica 2 Alta Entrada Analógica 3 Alta Entrada Analógica 4 Alta

idem a Entrada Analógica 1 Alta idem a Entrada Analógica 1 Alta idem a Entrada Analógica 1 Alta

Entrada Analógica 1 Baixa A programação do valor medido para a Entrada Analógica 1 é menor do que a variação da escala definida pelo usuário.

Entrada Analógica 2 Baixa Entrada Analógica 3 Baixa Entrada Analógica 4 Baixa

idem a Entrada Analógica 1 Baixa idem a Entrada Analógica 1 Baixa idem a Entrada Analógica 1 Baixa

Entrada 1 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

Pode indicar que: o Gás Transportador acabou, o ar não está sendo purgado das linhas de gás, há queda de energia, os termistores estão ruins, o pré-amplificador não está balanceado, a temperatura do analisador está baixa, fiação da interconexão.

Entrada 2 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

idem a Entrada 1 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

Entrada 3 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

idem a Entrada 1 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

Entrada 4 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

idem a Entrada 1 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

Falha no Pré-Amplificador idem a Entrada 1 do Pré-Amplificador Fora de Alcance

Falha no Analisador Pode indicar que: o nível de Gás Transportador está baixo (abaixo de 90 psig na garrafa) ou acabou; solenóide está ruim; há vazamento do Gás Transportador no sistema.

Alarmes do Equipamento JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 Tabela 4-3: Resolução de Problemas de Equipamentos Básicos através de Alarmes (Continuação) Alarme Possível Causa Queda de Energia O Controlador do GC foi reiniciado desde a

última liberação dos alarmes, devido à queda de energia. Inicia automaticamente no modo RUN e executa o gás de calibração até identificar todos os tempos de retenção ou por 2 horas, no máximo, antes de alternar para a linha de gás.

TCD Transbordamento do Pico Misturado – Linha de Retorno com Ruídos

O ar não está sendo purgado das linhas de gás transportador; termistores ruins; blindagem.

Desvio RF%

Gás de calibração baixo ou esgotado; erro na cronometragem da válvula; solenóide de autocalibração com defeito.

Falha na Calibração de Início a Quente idem a Desvio RF% Falha na Cronometragem da Válvula

idem a Desvio RF%

4.6.2 Lista de Resolução de Problemas

O cromatógrafo a gás online pode funcionar corretamente somente se os fluxos estiverem equilibrados e constantes, a temperatura estiver constante, não houver vazamentos e o controlador do GC estiver cronometrado corretamente. Antes de passar pelos procedimentos de resolução de problemas, realize as tarefas de rotina da Resolução de Problemas de Equipamentos Básicos através dos Alarmes (veja a Tabela 4-3). Os registros da lista de verificação realizados regularmente podem indicar os problemas e prevenir qualquer quebra repentina. Use o software MON2000 no modo offline e selecione Logs>Parameter List no menu suspenso e abra um arquivo *.par salvo. Não ajuste os valores se eles estiverem dentro da tolerância nominal na Lista. Compare os valores com os que foram obtidos nas semanas antecedentes. Isso pode apontar o problema imediatamente.

Use o software MON2000 offline e selecione Logs>Parameter List no menu suspenso e abra um arquivo *.par salvo. Compare os valores atuais com os que foram salvos na lista Parameter.

JULHO 2007 Lista de Resolução de Problemas

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

A seguir temos um guia para resolução de problemas caso ocorra problemas com a análise da amostra. Veja a Tabela 4-3 para dados de diagnóstico. Esses dados serão úteis caso se torne necessário ligar para o Measuremente Services e pedir auxílio.

Lista de Resolução de Problemas JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Tabela 4-4: Lista de Resolução de Problemas Descrição Como Encontrado Como Deixado Observações Analisador Verificação de vazamento com “Snoop” da garrafa de Gás Transportador até o regulador do Analisador. Verificação de vazamento com “Snoop” do padrão de calibração até a solenóide de autocalibração. Voltagem de equilíbrio do pré-amplificador

_____________ mV

___________ mV

0 (±0,5 mV)

Sistema de Amostragem Verificação de vazamento com “Snoop” da sonda de amostragem até a solenóide da amostra

Entradas do Controlador GRI (CH.1) 0.0 – 0.0 GRI (CH.2) 0.8 – 1.2 GRI (CH.3) 0.8 – 1.2 GRI (CH.4) 0.8 – 1.2 Valor (AD 12 bits) PAZ1 PAZ2 PAZ3 PAZ4 Valor (AD 16 bits) GC1 GC2 GC3 GC4

_______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________

_______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________

4800 a 6400 4800 a 6400 4800 a 6400 9200 a 12000 -32767 a 32767 -32767 a 32767 -32767 a 32767 -32767 a 32767

JULHO 2007 Lista de Resolução de Problemas

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Tabela 4-4: Lista de Resolução de Problemas (continuação) Descrição Como Encontrado Como Deixado Observações Fonte de Alimentação (DC – DC) Variação da Tensão de Entrada: (23V – 28VDC)

NOTA: Veja a Figura 4-6 a 4-9 para conhecer o local dos pontos de teste. FTB: +12V @ 0,25A (± 0,6) +5V @ 3A (± 0,25V) -3,8V @ 0,1A (± 0,2V) -12V @ 0,25A (C 0,6V) Adaptador Dual +20V @ 0,35A (± 1V) -20V @ 0,35A (± 1V) +5VDC (± 0,25V)

A placa dual é usado nos GCs Modelo 700 com Controladores 2350A.

Fonte de Alimentação (AC – DC) Variação da Tensão de Entrada: (90-130/180-264 VAC) (autovariação)

Driver SOL/HTR N/A Voltagem de Saída/ Corrente: 24,0VDC Tensão de Saída: Demanda de carga contínua, medida em terminais de saída da fonte de alimentação, não deve exceder 140 Watts.

Lista de Resolução de Problemas JULHO 2007 Lista de Resolução de Problemas JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Tabela 4-4: Lista de Resolução de Problemas (continuação) Descrição Como Encontrado Como Deixado Observações Cromatograma Verificação da linha de retorno Verificação dos valores dos componentes no relatório Número de picos Tempos de retenção Data e arquivo

Temperatura Temperatura do Módula da Coluna Temperatura do Bloco de Válvulas Sistema de Comutação de Fluxo Temperatura do Sistema de Amostra

_____ ºC _____ ºF _____ ºC _____ ºF _____ ºC _____ ºF _____ ºC

_____ ºC _____ ºF _____ ºC _____ ºF _____ ºC _____ ºF _____ ºC

79,80 – 80,20ºC 175,64 – 176,36ºF 79,80 – 80,20ºC 175,64 – 176,36ºF 64,0 – 66,0ºC 147,2 – 150,8ºF **

Fluxo de Ventilação Válvula 3 ON Válvula 3 OFF

____ cc/min ____ cc/min

____ cc/min ____ cc/min

O fluxo deve ser conforme o especificado na Lista de Parâmetros para este GC (no MON2000 vá em Logs>Parameter List para acessar a lista). Verifique o fluxo usando um medidor de vazão eletrônico ou mecânico, como o Set-a-Flo. Se houver um Rotameter™ instalado, ele fará barulhos na linha de retorno.

** Veja os Parâmetros Operacionais do Sistema

JULHO 2007 Lista de Resolução de Problemas

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.6.3 Pontos de Teste das Placas Dual e FTB

Esta seção se aplica aos GCs Modelo 700 com TCD e Controladores 2350A. Se o seu GC Modelo 700 for equipado com Micro-FID ou LSIV, esta seção não se aplica a ele. Use o teste de pontos da Figura 4-6 a 4-9 para certificar que a voltagem atende às especificações da Dual Methods Analyzer Board e Placa de Terminação de Campo (veja a Tabela 4-4 para especificações de tensão).

Gabinete Superior do Modelo 700

Pontos de Teste

Figura 4-6: Pontos de Teste da Placa Dual (visualização de corte) Gabinete Superior do Modelo 700 Pontos de Teste

da Placa Dual

Figura 4-7: Pontos de Teste da Placa Dual

Pontos de Teste das Placas Dual e FTB JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 Gabinete Inferior do Modelo 700

Pontos de Teste da FTB

Figura 4-8: Pontos de Teste da FTB (visualização de corte)

Gabinete Inferior do Modelo 700 Pontos de Teste

Figura 4-9: Pontos de Teste da FTB

JULHO 2007 Pontos de Teste das Placas Dual e FTB

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Modelo 700 4.6.4 Pré-Amplificador

O pré-amplificador (P/N 3-0580-002) não tem peças que precisam ser consertadas em campo. Se o equipamento falhar, envie-o para o Measurement Services para conserto ou substituição.

4.6.5 Verificação do Equilíbrio do Fluxo

Certifique-se de que o manômetro do painel de fluxo esteja devidamente configurado. Veja a Lista de Resolução de Problemas do Modelo 700 (Tabela 4-4) para obter os valores. Não ajuste; verifique com o Measurement Services caso sua leitura esteja anormal.

Verifique o fluxo de ventilação e a ventilação da amostra (veja Tabela 4-4).

4.6.6 Temperatura

Use a função Temperature Control para monitorar a temperatura do forno (detectores e colunas) e do bloco de comutação de fluxo para determinar quando o Modelo 700 está termicamente estável. A fileira da parte inferior, Temperature (C), exibe as temperaturas atuais. As configurações e valores mostrados na Figura 4-10 e descritos na Tabela 4-5 são pré-definidos em fábrica e baseados na aplicação específica do cliente. Esses valores não devem ser alterados a menos que recomendado pela Engenharia de Aplicação ou Serviço de Atendimento ao Cliente, ou ainda, se for uma exigência de aplicação da fábrica.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Pré-Amplificador JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Quando conectado através do MON2000, use o menu Application>Temperature Control para acessar esta função. A caixa de diálogo do controle de temperatura exibe: Figura 4-10: Caixa de Diálogo do Controle de Temperatura Use o menu suspenso para selecionar a configuração correta de modo (automático, manual ou fora de serviço). Certifique-se de que a temperatura esteja constante no Forno (ou seja, kit do módulo da coluna e bloco do Sistema Multi-Válvulas) e no SSS.

JULHO 2007 Temperatura

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Modelo 700

As Colunas de 1 a 3 (Áreas 1 a 3) têm variação de temperatura de 20ºC a 100ºC (68ºF a 212ºF). A Coluna 4 (Área 4) tem variação de temperatura de 20ºC a 450ºC (68ºF a 842ºF).

Tabela 4-5: Caixa de Diálogo do Controle de Temperatura

O Modelo 700 com Micro-FID ou LSIV tem placa multifuncional (P/N 2-3-0700-004 Revisão B) com variação de temperatura ampliada para a Coluna 4 (Área 4) de 20ºC para 450ºC (de 68ºF para 842ºF). A placa está marcada assim:

Coluna Função Configuração Típica Coluna 1 Temperatura do Detector ou

Bloco 80ºC (176ºF)

Coluna 2 Temperatura da Coluna 80ºC (176ºF) Coluna 3 Válvula ValcoTM ou Bloco do

Fluxo de Amostragem 40ºC (104ºF) 60ºC (140ºF)

Coluna 4 Sobressalente ou Metanador ou LSIV

N/A 300ºC (572ºF) 150ºC (302ºF)

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

2-3-0700-004 A B B

Temperatura JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.6.7 Configuração do FID

Quando conectado ao GC através do MON2000, use o menu Application>FID Configuration para acessar a caixa de diálogo de configuração do FID. Veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522), para mais informações sobre a configuração.

Configure os seguintes campos da caixa de diálogo de configuração do FID:

Ignição do FID– Manual ou Automático

Número de tentativas de ignição

Tempo de espera entre tentativas

Duração do dispositivo de ignição ligado

Temperatura do sensor de chama ligada (graus

Celsius)

Temperatura do sensor de chama desligada

(graus Celsius)

Ganho do eletrômetro (TCD)

JULHO 2007 Configuração do FID

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Desvio da Linha de Retorno Para certificar que a linha de retorno não está derivando, compare os transtornos da linha de retorno causados pela atuação da válvula com os dos cromatogramas fornecidos com a Planilha de Parâmetros Operacionais. Certifique-se de que não haja presença de eluição de componentes quando a amostra não está sendo injetada. Se houver diferença entre os dois cromatogramas, o problema pode ser decorrente de um ou mais dos itens a seguir: programação de eventos

contaminação dos diafragmas de vedação

multiválvulas por agentes externos

ajustes incorretos do fluxo

vazamentos no sistema do gás transportador

deterioração da coluna devido a contaminação

do líquido da amostra

erro na identificação de picos

Uma linha de retorno ruidosa pode ser causada por vazamentos do gás transportador, falha eletrônica no pré-amplificador, queda do fornecimento de energia ou termistores defeituosos no detector. Se a linha de retorna permanecer com ruídos depois de corrigir possíveis vazamentos, realize o procedimento de Equilíbrio da Ponte do Detector (veja a Seção 4.9) antes de substituir os termistores do detector ou a placa do pré-amplificador.

Configuração do FID JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.7 Verificações de Vazamento

4.7.1 Serviço em Campo

Para realizar uma verificação de vazamento do Modelo 700 em campo, 1. Conecte todas as ventilações do Modelo 700. 2. Certifique-se de que a configuração do cilindro do gás transportador esteja em 115 psig (libras por polegada ao quadrado). 3. Verifique todos os anexos do painel de fluxo do regulador de pressão e do regulador do cilindro do gás transportador com um detector de vazamento. Corrija os vazamentos encontrados por indicações de bolhas. 4. Gire a válvula de fechamento do Gás Transportador em sentido horário para fechá-la. Observe a pressão do transportador por dez minutos para verificar se há queda. A queda deve ser menos de 200 psig do lado alto do regulador/ manômetro. Se a pressão do gás transportador permanecer constante, não há vazamentos.

Quando as válvulas são trocadas, é normal ocorrer alteração na pressão devido à perda de gás transportador.

5. Com o uso do MON2000, acione manualmente as válvulas ON e OFF e observe a pressão com as válvulas em diferentes posições (veja o Passo 4). Abra momentaneamente

a válvula do cilindro para restabelecer a pressão, Se necessário (veja o Passo 5).

6. Se a pressão não se manter constante, verifique todas as válvulas para ver se estão apertadas. 7. Repita o Passo 5. Se o vazamento persistir, verifique as entradas das válvulas com um detector comercial de vazamento de gás.

Não use detector de vazamento de líquidos na válvula ou nos componentes dentro da capa isolante da MVS.

JULHO 2007 Verificações de Vazamento

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Modelo 700 4.7.2 Verificação de Vazamento a Nível de Fábrica

Esta seção descreve como realizar uma verificação de vazamento a nível de fábrica. Antes de realizar a verificação de vazamento, conecte a linha de ventilação do Fluxo de Ventilação (MV) se ela estiver aberta. A linha de Ventilação da Amostra (SV) deve ser deixada aberta ou desconectada. Os passos a seguir são realizados para verificar vazamentos no Modelo 700 na fábrica, quando o equipamento passa pelo controle de qualidade antes de ser liberado. Esse procedimento é mais detalhado e projetado para isolar áreas específicas onde os vazamentos possam ocorrer.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Verificação de Vazamento a Nível de Fábrica JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Primeiro, verifique se há vazamentos na linha do Gás Transportador, de acordo com os passos a seguir:

1. Purgue as válvulas com o Gás Transportador: Não use a válvula

“Ajuste da Pressão do Transportador” (no Painel de Fluxo do GC Modelo 700) para ajustar a pressão da linha do Gás Transportador. A válvula vem configurada de fábrica e não deve ser ajustada.

(a) Abra a válvula da garrafa do Gás Transportador e aumente lentamente a pressão da linha de alimentação do gás para 110 psig, ±2%, com um regulador de dois estágios na garrafa do Gás Transportador. (b) Com o MON2000, acione manualmente as válvulas ON e OFF por quatro ou cinco vezes. 2. Pressurize e verifique a linha de alimentação do Gás Transportador: (a) Deixe todas as válvulas do Modelo 700 na posição ON. (b) Abra a válvula da garrafa do Gás Transportador e certifique-se de que a linha de alimentação do gás tenha pressão de 110 psig, ±2%. (c) Feche a válvula da garrafa do Gás Transportador. (d) Observe a pressão do lado alto do manômetro da garrafa do Gás Transportador. Pelo fato da linha de ventilação da MV estar conectada, a pressão não deve cair em 2-3 minutos. (e) Coloque todas as válvulas na posição OFF. (f) Repita os Passos (b) a (d). (g) Com o MON 2000, deixe todas as válvulas em AUTO para o funcionamento regular. Depois, verifique se há vazamentos na linha do gás de calibração, de acordo com os passos a seguir: 1. Conecte a linha de ventilação da SV. 2. Pressurize a linha do gás de calibração em 50 psig.

A pressão de 50 psig na linha do gás de calibração é somente para verificação de vazamento e realização de testes. Para uso regular, a pressão da linha do gás de calibração é mantida entre 20-30 psig.

JULHO 2007 Verificação de Vazamento a Nível de Fábrica

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Modelo 700

(a) Feche a válvula da garrafa do gás de calibração. (b) Observe a pressão do lado alto do manômetro da garrafa do gás de calibração. Pelo fato da linha de ventilação da SV estar conectada, a pressão não deve cair em 2-3 minutos. Depois, verifique se há vazamentos na linha do gás de amostragem, de acordo com os passos a seguir: 1. Certifique-se de que a linha de ventilação da Válvula de Amostragem (SV) esteja conectada. (a) Pressurize a linha do gás de amostragem em 50 psig ou em uma pressão conhecida. (b) Desligue o gás de amostragem. (c) Observe a pressão em qualquer manômetro que indique a pressão entre a válvula bloqueadora do gás de amostragem que está fechada e a linha de ventilação SV conectada. Pelo fato da linha estar conectada, a pressão não deve cair em 2-3 minutos. 2. Faça a verificação de vazamento em todas as outras linhas de fluxo de amostragem conectando o gás em cada um dos fluxos de amostragem e repetindo os Passos 1(a) e 1(b). Termine o teste e configure o Modelo 700 para operação regular, assim: 1. Com o MON2000, certifique-se de que todas as válvulas estejam em AUTO. 2. Desconecte, ou abra, as linhas de ventilação MV e SV. 3. Se a garrafa do gás de calibração foi usada para verificar vazamentos nas linhas de fluxo de amostragem, conecte novamente a garrafa do gás de calibração à sua linha no painel de fluxo. Reconecte as linhas do fluxo de amostragem.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

A pressão de 50 psig na linha do gás de calibração é somente para verificação de vazamento e realização de testes. Para uso regular, a pressão da linha do gás de calibração é mantida entre 20-30 psig.

JULHO 2007 Verificação de Vazamento a Nível de Fábrica

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.7.3 Linhas, Colunas e Válvulas Conectadas

Para se certificar de que as linhas, colunas e válvulas não estejam conectadas, verifique o fluxo de gás na entrada das válvulas. Para referência, use o diagrama de fluxo no pacote de ilustrações e lembre-se desses pontos sobre os diagramas de fluxo:

os caminhos de fluxo de porta a porta são indicados por linhas contínuas ou tracejada.

a linha tracejada indica a direção do fluxo

quando a válvula está ligada, ou seja, energizada.

a linha contínua indica a direção do fluxo quando a válvula está desligada, ou seja, não energizada.

a combinação de linhas contínuas e tracejadas

indica um caminho de fluxo constante, independente do estado ON/OFF da válvula.

4.8 VÁLVULAS CROMATOGRÁFICAS

O cliente precisa realizar reparos e manutenção mínima, como a substituição dos diafragmas. Measurement Services recomenda a devolução do Forno para realizar reparos maiores para manter a validade da garantia.

4.8.1 Ferramentas Necessárias

As ferramentas necessárias para realizar reparos e manutenção geral nas válvulas são:

torquímetro, com escala em pés-libras soquete de ½’’ chave fixa de ¼’’ chave de fenda nº 1

Linhas, Colunas e Válvulas Conectadas JULHO 2007

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Modelo 700 4.8.2 Peças de Reposição da Válvula Cromatográfica

As peças de substituição necessárias para as válvulas cromatográficas do Forno consistem em: Kit Diafragma com Válvula de 6 portas

(P/N 2-4-0700-187) Kit Diafragma com Válvula de 10 portas

(P/N 2-4-0700-171)

Gabinete Superior do TCD do Modelo 700 Válvula de 6 portas Válvula de 10 portas

Figura 4-11: Válvula Cromatográfica

4.8.3 Limpeza da Válvula

Para limpar a válvula, utilize álcool isopropílico (P/N 9-9960-111).

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Se o equipamento existente tiver uma junta de teflon ente o diafragma de acionamento inferior e o bloco do quiosque, instale a junta P/N 2-4-0700-064 (para válvulas de 6 portas) e P/N 2-4-0700-160 (para válvulas de 10 portas). Senão, a junta de teflon não é necessária.

Não utilize produtos a base de óleo na válvula.

Peças de Reposição da Válvula Cromatográfica JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.8.4 Remoção do Sistema de Forno do TCD

Os procedimentos a seguir auxiliam na remoção do Forno de Modelo 700:

O Sistema de Forno pode ser removido e consertado na bancada. No entanto, não é necessário remover o forno.

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Desconecte toda a alimentação elétrica do equipamento e certifique-se de que a área esteja livre de gases explosivos. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

1. Desconecte toda a energia do equipamento. 2. Remova a cúpula à prova de explosão e a capa térmica.

Gabinete Superior do Modelo 700

Capa Térmica

Figura 4-12: Capa Térmica do Sistema de Forno do Micro-FID

JULHO 2007 Remoção do Sistema de Forno do TCD

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Modelo 700

3. Solte o parafuso do suporte de montagem que segura a placa do forno na coluna de suporte (veja a Figura 4-13). 4. Erga levemente o forno e gire-o para frente um quarto de volta para que os componentes fiquem acessíveis.

Gabinete Superior do TCD do Modelo 700

Figura 4-13: Componentes do Gabinete Superior do TCD

5. Desconecte a fiação da solenóide da extremidade da placa driver. 6. Desconecte a fiação de controle do aquecedor do lado da placa driver.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Sistema de Forno

Plugue da Fiação

Blocos Conectores

Remoção do Sistema de Forno do TCD JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

7. Desconecte a fiação do aquecedor da extremidade da placa driver. 8. Solte os parafusos dos blocos conectores. Gabinete Superior do TCD do Modelo 700 Figura 4-14: Desmontagem do Sistema de Forno do TCD 9. Desconecte os três fios do pré-amplificador e o plugue da fiação da solenóide (veja a Figura 4-14). 10. Levante o forno do equipamento para realizar manutenção e reparos na bancada. 11. Reinstale na ordem reversa dos Passos 1-9.

JULHO 2007 Remoção do Sistema de Forno do TCD

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Modelo 700 4.8.5 Remoção do Micro-FID

Utilize os procedimentos a seguir para remover o Micro-FID do Modelo 700.

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Desconecte toda a alimentação elétrica do equipamento e certifique-se de que a área esteja livre de gases explosivos. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento. 1. Desconecte toda a energia do equipamento. 2. Depois de desligar a força do Modelo 700, deixe os componentes resfriarem por pelo menos 10 minutos. 3. Remova a cúpula à prova de explosão e a capa térmica. PODE CAUSAR LESÕES AOS FUNCIONÁRIOS Este equipamento funciona em alta temperatura. Depois de desligá-lo, deixe resfriar por pelo menos 10 minutos e manuseie o equipamento com cuidado. Caso contrário, poderá ocorrer lesões nos funcionários

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Remoção do Micro-FID JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Gabinete Superior do Micro-FID do Modelo 700

Figura 4-15: Componentes do Gabinete Superior do Micro-FID

FID

Sistema de Forno

Blocos Conectores

4. Segure as extremidades da Placa Conectora em cima do equipamento e puxe e mexa para remover os seis tubos de tomada que se estendem até os pinos da tampa (veja a Figura 4-16).

JULHO 2007 Remoção do Micro-FID

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

5. Remova o tubo de escape da lateral puxando o retentor em forma de U do topo do exhaust body e movendo o tubo de escape para longe do Micro-FID. Cuidado para não perder o clip.

Gabinete Superior do Micro-FID do Modelo 700 Placa Conectora Retentor em U

Blindagem

do FID Tubo de Escape do FID

Figura 4-16: Modelo 700 com a Montagem Superior do Micro-FID 6. Solte os dois parafusos da parte de cima do Micro-FID. 7. Pegue a parte blindada e levante-a para cima do queimador. Tire a tampa da blindagem. Remova o corpo da blindagem, se necessário.

Remoção do Micro-FID JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.8.6 Manutenção do Micro-FID A tampa do Micro-FID não tem peças de substituição. Danos, como um RTD ou bobina de ignição quebrados, necessitam de substituição da tampa. A ponta do queimador pode ser removida para limpeza. 1. Afrouxe a porca isolante em uma volta. 2. Delicadamente, levante o tubo da ponta do queimador. Use um alicate de bico agulha curto caso necessário, tomando cuidado para não entortar o tubo. Outra alternativa é desparafusar o conjunto para limpar.

4.8.7 Remontagem do Micro-FID

1. Insira o tubo da ponta do queimador na porca isolante. Certifique-se de que ele esteja completamente assentado. Deve haver cerca de 0,350'' de tubo visível. 2. Aperte a porca isolante lentamente até que o tubo fique solto. Um ligeiro aperto extra pode assegurar uma vedação mais adequada. 3. Coloque a tampa na extremidade do corpo com a cavidade mais funda. Depois que o pino de alinhamento estiver no buraco, pressione as duas partes uma contra a outra e certifique-se de que o anel de vedação em O esteja assentado adequadamente. 4. Deslize a proteção do Micro-FID da parte inferior para o corpo. Alinhe o nó com o tubo e insira os dois parafusos. 5. Abaixe a montagem do Micro-FID até a base, colocando o pino de alinhamento no buraco. Pressione o corpo no lugar, assentando o anel em O. Aperte os parafusos delicadamente, até ficarem bem apertados. 6. Reconecte a fiação terra.

JULHO 2007 Manutenção do Micro-FID

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Modelo 700

7. Pressione o tubo de escape do Micro-FID para dentro do tubo e prenda com o grampo em U (o tubo de 1/16’’ é adequado). 8. Conecte a Placa Conectora na tampa. 9. Substitua a capa térmica do gabinete superior.

Gabinete Superior do FIC/TCD do Modelo 700

Capa Térmica

Figura 4-17: Capa Térmica do Gabinete Superior 10. Substitua a cobertura à prova de explosão da montagem, depois ligue a força do equipamento.

Remontagem do Micro-FID JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.8.8 Manutenção da LSIV

A manutenção da LSIV pode ser realizada enquanto anexada ao gabinete. Contudo, o usuário poderá ver que é mais fácil realizar a manutenção com a LSIV fora do gabinete superior do Modelo 700.

RISCO DE LESÕES EM FUNCIONÁRIOS Este equipamento funciona em alta temperatura. Depois de desligá-lo, deixe resfriar por pelo menos 10 minutos e manuseie o equipamento com cuidado. Caso contrário, há risco de lesões e/ou morte.

4.8.9 Remoção da LSIV

Dentro do gabinete superior do Modelo 700 há duas capas isolantes (que abrem como uma concha e desliza na extremidade da LSIV) que precisam ser removidas. 1. Desconecte a tubulação do gás transportador e de amostragem da LSIV. 2. Remova o aquecedor e RTD da bloco de aquecimento. 3. Desconecte a tubulação de amostragem e ar das partes externas da LSIV. 4. Desparafuse o anel retentor com uma chave de pino ou outra ferramenta. Quando o anel retentor estiver afrouxado, a LSIV está livre e pode ser retirada do gabinete.

JULHO 2007 Manutenção da LSIV

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Modelo 700

Substituição da Vedação da LSIV

RISCO PARA O EQUIPAMENTO O uso de chaves, com exceção da chave de cinta, para desmontar a LSIV pode danificar a válvula e impossibilitar o reparo. A não observância desta precaução pode danificar o equipamento.

Ferramentas Necessárias para a Desmontagem chaves de cinta de 1’’ 1 ferramenta para porca de vedação 1. Se necessário, use as duas chaves de cinta para desparafusar e carcaça da vedação do corpo da LSIV. Depois que os fios estiverem livres, separe as peças, tomando cuidado para não entortar a haste. 2. Há duas vedações com uma junta de vedação central que precisam ser removidas, seja da haste ou do furo no corpo. Cuidado para não riscar a superfície da haste e furo. 3. Substitua as duas vedações com a junta de vedação central entre elas na haste. Alinhe cuidadosamente as duas montagens e insira a vedação no furo. 4. Parafuse as montagens, unindo-as e apertando bem firme.

Remoção da LSIV JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Desmontagem da LSIV Siga os procedimentos abaixo para desmontar a LSIV (veja a Figura 4-18).

Figura 4-18: Modelo 700 com LSIV

1. Use chaves de cinta de 1’’ e desparafuse a carcaça do pistão (girando em sentido anti-horário) do compartimento de vedação (use uma chave de cinta na carcaça do pistão e uma no compartimento de vedação). RISCO PARA O EQUIPAMENTO Cuidado ao desmontar a LSIV. Não entorte a haste da válvula. A não observância desta precaução pode danificar o equipamento.

JULHO 2007 Remoção da LSIV

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Modelo 700

2. Quando os fios desengrazarem, continue separando as peças da LSIV lentamente. Cuidado para não entortar a haste da válvula. Puxe-a até que esteja liberada do compartimento de vedação ou até que o pistão esteja fora de sua carcaça. 3. Separe o pistão e a haste da válvula da carcaça do pistão do compartimento de vedação, puxando-os para fora com cuidado. 4. Desparafuse (girando em sentido anti-horário) o compartimento de vedação do corpo inferior. 5. Desparafuse (girando em sentido anti-horário) o anel retentor do corpo. 6. Puxe o pistão/ junta de vedação para fora do corpo inferior. 7. Empurre a junta de vedação central para fora do corpo. 8. Desparafuse (girando em sentido anti-horário) a porca de bloqueio da haste do pistão. 9. Remova a haste da válvula do pistão. 10. Desparafuse a porca de vedação da junta de vedação do pistão superior. 11. Remova os anéis em O e o colar.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Remoção da LSIV JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.8.10 Manutenção do Metanador O Metanador opcional, um conversor catalítico, converte o CO2 e/ou CO, que seriam indetectáveis de outra maneira, em metano, através da adição de hidrogênio e calor à amostra. O Metanador necessita de pouca manutenção.

Gabinete Superior do Metanador do Modelo 700

Figura 4-19: Montagem do Metanador Opcional do Modelo 700 A montagem consiste em:

A: Envoltório

B: Isolação

C: Tubo

D: Coluna Catalítica

E: Aquecedor

F: RTD (detector de temperatura)

G: Dois parafusos em aço inoxidável 6-20 x ½

JULHO 2007 Manutenção do Metanador

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Modelo 700

Caso necessário, o RTD pode ser substituído. Se for substituído, deve-se tomar cuidado para fixar o cabo no tubo para evitar que fique frouxo com o passar do tempo. A coluna catalítica que precisar de reposição deve ser substituída por uma coluna/aquecedor completa, incluindo tubo, coluna, aquecedor e RTD. Para substituir a coluna catalítica (veja a Figura 4-19), 1. Desconecte os tubos e os fios. Depois, levante o Metanador do gabinete. 2. Remova os dois parafusos e abra a caixa (envoltório). A coluna catalítica está localizada dentro da caixa isolante. 3. Troque a coluna catalítica e reabasteça o envoltório com material isolante. 4. Reverta a ordem deste procedimento para remontar o Metanador.

4.8.11 Inspeção da Válvula As válvulas cromatográficas são projetadas para aguentar milhares de ciclos de atuação sem vazamento ou falha. Caso precise de reparos, a válvula pode ser inspecionada usando as peças de substituição do Measurement Services.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Estão disponíveis válvulas de reposição feitas na fábrica. Nós recomendamos a devolução e substituição da Válvula de 6 portas para realização de reparos grandes ou substituição completa.

Inspeção da Válvula JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Utilize os procedimentos a seguir para inspecionar a Válvula de 6 portas: 1. Desligue os fluxos de gás transportador e de amostragem que entram no equipamento.

2. Remova a capa isolante do Sistema de Forno. O Sistema de Forno pode

ser removido e consertado na bancada. No entanto, não é necessário remover o forno.

3. Se a válvula defeituosa não puder ser acessada com facilidade, solte o parafuso borboleta e gire o forno para frente (veja a Figura 4-13 e 4-14). 4. Desconecte a tubulação e as conexões que anexam a válvulas aos outros locais.

Gabinete Superior do TCD do Modelo 700

Parafuso de

Fixação da Válvula

Figura 4-20: Tubulação e Conexões da Válvula do TCD

Conexão Tubulação

5. Solte o parafuso de fixação que deve ser substituído ou consertado (veja a Figura 4-20).

JULHO 2007 Inspeção da Válvula

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Modelo 700

6. Segurando a placa inferior do pistão, puxe a válvula diretamente pra fora do bloco. Os pinos de alinhamento podem grudar um pouco. 7. Remova e descarte os diafragmas e juntas da válvula antiga. Substitua, na mesma ordem, pelas peças novas. 8. Reinstale a válvula seguindo os passos: (a) Limpe a superfície impermeabilizante conforme requisitado usando Chemwipes com álcool. Assopre a superfície impermeabilizante com ar seco e limpo ou com Gás Transportador. A sujeira, incluindo pó e fibras, pode causar sérios vazamentos. (b) Alinhe os pinos com os buracos do bloco e empurre a válvula no lugar. (c) Aperte o “parafuso de fixação” da válvula a 40 N-m. (d) Reconecte todas as conexões e tubulação (veja a Figura 4-20).

4.8.12 Substituição da Válvula Solenóide do Sistema de Comutação de Fluxo e do Sistema de Forno

O Sistema de Forno e o Sistema de Comutação de Fluxo utilizam a mesma válvula solenóide. As solenóides são substituídas em ambos os sistemas usando os mesmos procedimentos (veja a Seção 4.8.13).

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Desconecte toda a alimentação elétrica do equipamento e certifique-se de que a área esteja livre de gases explosivos. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Certifique-se de que o diafragma de vedação primária esteja instalado corretamente na placa principal.

Não risque a superfície da placa principal.

Não use produtos a base de óleo na válvula.

Substituição da Válvula Solenóide do Sistema de Comutação de Fluxo e de Forno JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.8.13 Substituição da Válvula Solenóide Substitua as válvulas solenóides do Sistema de Forno e do Sistema de Comutação de Fluxo (SSS) através dos seguintes passos: 1. Remova a cúpula do gabinete superior. 2. Solte o parafuso do suporte de montagem que prende o forno ao chassis, veja a Figura 4-21.

Gabinete Superior do TCD do Modelo 700

Figura 4-21: Visualização Lateral do Suporte de Montagem do Sistema de Forno do TCD.

Os vazamentos de Gás Transportador podem ser causados pelas solenóides do SSS. Veja a Seção 4.7 para conhecer os procedimento de verificação de vazamento.

Parafuso

JULHO 2007 Substituição da Válvula Solenóide

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Modelo 700

3. Segurando o lado esquerdo da placa de montagem do forno, levante-a com cuidado e gire para que a abertura do gabinete fique acessível.

Gabinete Superior do TCD do Modelo 700

Figura 4-22: Gabinete Superior do TCD

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Substituição da Válvula Solenóide JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4. Solte os parafusos que estão segurando a válvula no lugar.

Gabinete Superior do TCD do Modelo 700

Figura 4-23: Montagem do Sistema de Comutação de Fluxo 5. Levante a válvula solenóide e tire-a dos pinos de alinhamento (aproximadamente 1/8’’). 6. Deslize o bloco da solenóide para fora do conjunto. 7. Desconecte os fios e remova a vedação da parte inferior do bloco da solenóide.

8. Substitua os fios antigos no plugue conector ou emende os fios da nova solenóide aos fios antigos.

As válvulas solenóides não são sensíveis à polaridade.

JULHO 2007 Substituição da Válvula Solenóide

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Modelo 700

9. Monte novamente o SSS e o Sistema de Forno na ordem inversa dos Passos 1 a 7. Gabinete Superior do TCD do Modelo 700 Figura 4-24: Montagem Final do Sistema de Comutação de Fluxo

4.9 EQUILÍBRIO DA PONTE DO DETECTOR TCD

O procedimento a seguir deve ser realizado se o Modelo 700 não exibir o cromatograma. Se for necessário equilibrar a ponte do detector,

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Equilíbrio da Ponte do Detector TCD JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

1. Remova a cobertura do gabinete superior à prova de explosão e a capa térmica do Modelo 700 para acessar o pré-amplificador.

Gabinete Superior do FID/TCD do Modelo 700

Figura 4-25: Pré-amplificador do Micro-FID/TCD do Modelo 700

JULHO 2007 Equilíbrio da Ponte do Detector TCD

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

2. Conecte o fio negativo de um voltímetro digital ao ponto de teste preto (-EQUILÍBRIO DA PONTE). Conecte o fio positivo do voltímetro digital ao ponto de teste vermelho (+ EQUILÍBRIO DA PONTE). Gabinete Superior do TCD do Modelo 700 Figura 4-26: Equilíbrio da Ponte do TCD do Modelo 700 Gabinete Superior do Micro-FID do Modelo 700 Figura 4-27: Equilíbrio da Ponte do Micro-FID do Modelo 700 3. Verifique a voltagem da ponte do detector. A voltagem deve ser de 0 milivolts (mV), ± 0,5 mV. Ajuste os potenciômetros localizados à esquerda de cada um dos pontos de teste (vermelho) para obter a leitura especificada.

Equilíbrio da Ponte do Detector TCD JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.10 FLUXO DE VENTILAÇÃO

Você vai precisar de um medidor de fluxo preciso para realizar esta medição. Para medir o fluxo de ventilação MV, siga os seguintes passos: 1. Conecte um medidor de fluxo à saída da ventilação do lado direito do Modelo 700 “MV1” (marcado na etiqueta). O fluxo deve ser de 12-18 cc/min. 2. Conecte um medidor de fluxo à ventilação “MV2” (marcado na etiqueta). O fluxo deve ser de 12-18 cc/min.

Gabinete Superior do Modelo 700

MV1

(marcado nas etiquetas)

MV2

Figura 4-28: Fluxo de Ventilação

JULHO 2007 Fluxo de Ventilação

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 4.11 COMPONENTES ELÉTRICOS DO MODELO 700

O Modelo 700 foi projetado para funcionar por longos períodos de tempo sem necessidade de manutenção preventiva ou regularmente agendada. O Modelo 700 foi projetado usando gabinetes à prova de explosão. O gabinete é à prova de poeira, à prova de água e à prova de chamas.

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Desconecte toda a alimentação elétrica do equipamento e certifique-se de que a área esteja livre de gases explosivos. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

Caso haja necessidade de abrir o gabinete à prova de explosão, primeiramente desconecte toda a força elétrica do equipamento e certifique-se de que a área esteja livre de gases explosivos. Antes de abrir o Modelo 700, verifique os parâmetros de operação do aplicativo do PC usando o software MON2000 e tente isolar ou consertar os parâmetros que estão incorretos. Para acessar os componentes elétricos do GC, 1. Certifique-se de que a energia elétrica esteja desconectada do equipamento e que a área é segura.

Componentes Elétricos do Modelo 700 JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

2. Remova a capa do gabinete inferior e acesse a gaiola de placas que segura as placas do circuito.

Gabinete Superior do Modelo 700

Capa à Prova de Explosão

Figura 4-29: Gabinete Inferior do Modelo 700

Figura 4-30: Montagem da Pilha de Placa do Modelo 700

JULHO 2007 Componentes Elétricos do Modelo 700

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

3. Observe a localização e direção das placas removidas. Remova apenas uma extremidade dos cabos necessários para conseguir acessar a placa desejada. Lembre-se, ou tome notas, da instalação do cabo para que possam ser substituídos na mesma ordem. Remova/substitua as placas de circuito necessárias.

Depois de remover o cabo, qualquer placa pode ser substituída sem remover a gaiola de placas.

Gabinete Inferior do Modelo 700

Gaiola de Placas

Figura 4-31: Gabinete Inferior do Modelo 700

Componentes Elétricos do Modelo 700 JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.11.1 Procedimentos de Substituição da Fonte de

Alimentação DC

A Fonte de Alimentação DC/DC está localizada na parede esquerda do gabinete inferior (veja a Figura 4-32) e pode ser acessada através da remoção da placa protetora do gabinete.

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Desconecte toda a alimentação elétrica do equipamento e certifique-se de que a área esteja livre de gases explosivos. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

Gabinete Inferior do Modelo 700

Fonte de

Alimentação DC

Figura 4-32: Gabinete Inferior da Fonte de Alimentação DC

JULHO 2007 Procedimentos de Substituição da Fonte de Alimentação DC

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Modelo 700

Ferramentas necessárias para remover e substituir a Fonte de Alimentação DC:

o Chave Phillips em cruz nº 2 (cabo comprido ajuda)

o Farol (lanterna) Para remover e substituir uma Fonte de Alimentação DC defeituosa: 1. Desconecte os cabos da CPU e das placas Com4A (se instalada), modem e Ethernet (se instalada). 2. Desparafuse os parafusos da gaiola de placas e remova a estrutura. 3. Desparafuse os dois parafusos do suporte de alimentação. 4. Remova a estrutura do equipamento. 5. Desconecte, rotule e empacote todos os fios. 6. Conecte todos os fios à nova Fonte de Alimentação DC. 7. Alinhe o suporte de alimentação e aperte os dois parafusos. 8. Reinstale a estrutura da gaiola de placas, aperte os parafusos e reconecte todos os cabos. 9. Substitua a placa protetora na carcaça do gabinete inferior.

MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Procedimentos de Substituição da Fonte de Alimentação DC JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.12 COMUNICAÇÕES

GC Modelo 700 com TCD

O GC Modelo 700 com TCD têm sete canais de comunicação disponíveis; sem a instalação da LOI, há três portas de comunicação na placa de CPU WinSystems (P/N CE-20765) e quatro na placa Com4A. Seis canais de comunicação estão disponíveis; com a LOI instalada, duas portas de comunicação na placa de CPU WinSystems e quatro na placa Com4A.

Veja o Apêndice A para obter a lista das portas e terminais (pinos) designados às comunicações seriais.

GC Modelo 700 com Micro-FID/TCD O GC Modelo 700 com TCD tem dois canais de comunicação disponíveis; sem a instalação da placa Com4A. O Modelo 700, com a placa Com4A, tem seis portas de comunicação disponíveis na FTB: Com1, Com2, Com5, Com6, Com7 e Com8. A Com4 é dedicada ao pré-amplificador do Micro-FID/TCD. Quando a LOI está disponível, ela utiliza uma placa de vídeo ao invés da conexão por porta serial (veja a Figura 3-20 e 3-21). Os protocolos de comunicação são selecionados dentro do GC Modelo 700 com jumpers. Os protocolos normalmente são especificados pelo cliente e configurados ainda na fábrica.

JULHO 2007 Comunicações

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

Se for necessário alterar as configurações de comunicação na planta, é necessário acessar as placas dentro do gabinete para fazer tais alterações. Veja a Seção 3.4.2 caso as alterações se tornem necessárias. PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS O gabinete não deve ser aberto quando houver gases perigosos no ambiente. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento. Os jumpers que serão alterados estão localizados na placa de CPU WinSystems e na placa Com4A. Quando se conhece o endereço desejado do GC Modelo 700 (Com ID), ele será configurado antes do equipamento sair da fábrica. Se o endereço (Com ID) precisar ser alterado em campo, será necessário alterar a configuração de um switch de 8 posições na placa multifuncional. Gabinete Superior do Modelo 700 Figura 4-33: DIP switch

Comunicações JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Essa placa está montada em um suporte direcionado para o centro do gabinete superior. Gabinete Superior do TCD do Modelo 700

Figura 4-34: Placa Multifuncional Certifique-se de que os cabos sejam substituídos na ordem e posição exatas. (a) Por exemplo, nos GCs Modelo 700 com TCD, - Os switches “1” a “5” formam um número binário de 5 bits para configurar o endereço de escravo do Modbus (também conhecido como Com ID ou Device ID). - O switch número 1 é o bit menos importante, e o switch número 5 é o mais importante. Configure- os em ON ou OFF.

Placa Multifuncional

Veja a Seção 3.4.1 deste manual para uma explicação sobre a configuração do DIP switch e a definição do endereço de escravo (Com ID) do Modbus do Controlador do GC.

JULHO 2007 Comunicações

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

- O switch número “6” é sobressalente, para uso futuro. Os switches 7 e 8 são configurados conforme necessário para a presença de uma LOI (Interface com o Operador Local) opcional, conectada através da COM8 (quando a placa COM4 está instalada). Se a placa COM4A não estiver instalada, a LOI é conectada através da COM4. Esse endereço deve ser exibido através do MON2000. (b) Para os GCs Modelo 700 com Micro-FID, - O switch número 1 é o bit menos importante, e o switch número 5 é o mais importante. Configure-os em ON ou OFF. - Os switches “6” e “7” são sobressalentes e o switch “8” é usado para inicialização a frio do processador (veja a Tabela 3-5).

Comunicações JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.13 ENTRADAS/SAÍDAS ANALÓGICAS

As saídas analógicas podem ser calibradas e/ou ajustadas através do Software MON2000. Contudo, essas saídas devem ser medidas com um bom medidor digital durante a instalação inicial na escala zero e na completa. Depois, o alcance pode ser configurado com o MON2000 para representar valores entre 0 e 100% dos equipamentos em uso definidos pelo usuário. Nominalmente, a calibração é feita com uma saída que varia entre 4-20 miliamperes (mA). Contudo, as calibrações na escala zero podem ser configuradas para saída 0 mA e as calibrações em escala completa podem ser configuradas para até 22,5 mA. Se houver motivos para suspeitar que o alcance de qualquer canal estiver fora depois de certo período de tempo e uso intenso, então, a saída analógica do referido canal deve ser recalibrada.

JULHO 2007 Entradas/ Saídas Analógicas

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 4.13.1 Entradas Analógicas do Modelo 700

Há quatro entradas analógicas disponíveis na Placa de Terminação de Campo (conector Phoenix de 12 pinos - J4).

Gabinete Superior do Modelo 700

Figura 4-35: Placa Analógica – Entradas

Entradas Analógicas

Entradas Analógicas do Modelo 700 JULHO 2007

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Modelo 700 MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

As entradas analógicas do Modelo 700 são configuradas assim: Proteção

Proteção

Proteção

Proteção Figura 4-36: Entradas Analógicas

4.13.2 Ajuste da Saída Analógica O ajuste inicial da saída analógica é feito na fábrica, antes do envio, com valores padrão (4-20 mA). Pode ser necessário verificar e/ou ajustar esses valores dependem da da impedância/ cabeamento da saída. O ajuste pode precisar de duas pessoas se os equipamentos estiverem distantes uns dos outros. Será necessário utilizar um bom medidor digital para verificar os valores das escalas zero e completa na extremidade receptora. O valor da escala ou alcance pode ser ajustado por um PC com o Modelo 700 quando for conhecido na extremidade receptora. É possível calibrar as saídas analógicas usando unidades de engenharia, voltagens e porcentagens diferentes. Para obter exemplos e instruções detalhadas, veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522).

JULHO 2007 Ajuste da Saída Analógica

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 4.13.3 Saídas Analógicas do Modelo 700

Saídas Analógicas Padrão O Modelo 700 tem quatro saídas analógicas padrão (conector Phoenix de 12 pinos – J8) na Placa de Terminação de Campo (P/N 3-0700-010).

Gabinete Superior do Modelo 700

Figura 4-37: Saídas Analógicas da Placa FTB

Entradas Analógicas

Saídas

Analógicas

Saídas Analógicas do Modelo 700 JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

As saídas analógicas do Modelo 700 estão configuradas da seguinte maneira:

Proteção Proteção

Proteção

Proteção

Figura 4-38: Saídas Analógicas As saídas analógicas da placa analógica opcional (P/N 2-3-0580-037) estão configuradas assim:

Figura 4-39: Saídas da Placa Analógica Opcional

JULHO 2007 Saídas Analógicas do Modelo 700

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700 4.14 ENTRADAS/ SAÍDAS DIGITAIS DISCRETAS

Para obter instruções sobre como conectar as entradas e saídas digitais à Placa de Terminação de Campo do GC veja a Seção 3.4.7. Um circuito de teste de retorno externo pode ser montado para resolver os problemas de operação da entrada/ saída digital do Modelo 700.

4.15 PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS

Veja o Apêndice D para obter uma lista das peças sobressalentes recomendadas para aproximadamente um ano de manutenção. As quantidades representam o número de peças sobressalentes necessárias para cobrir a maioria das contingências nas instalações onde os sistemas de GC estão em operação. Measurement Services oferece contratos de assistência e reparos, o que torna desnecessário manter as peça sobressalentes. Os detalhes relacionados aos contratos de serviço podem ser obtidos contatando o Measurement Services através do endereço e telefone que estão no Relatório de Reparos do Cliente, no final deste manual.

Entradas/ Saídas Digitais Discretas JULHO 2007

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

4.16 PROCEDIMENTOS PARA UPGRADE

O Sistema Operacional de Base (BOS) realiza funções semelhantes aos sistemas operacionais DOS, Windows® e Linux®.

Veja o Apêndice F do Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522) para conhecer os procedimentos para upgrade do BOS.

O BOS oferece os recursos básicos e as interfaces para executar as tarefas do usuário. Diferente do DOS, Windows e Linux, e já que o BOS é um sistema operacional multi-tarefas que funciona em tempo real, não há interface direta a nível de usuário. Se for necessário fazer o upgrade no sistema, veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522) para obter maiores informações.

4.16.2 Aplicativos

O aplicativo do GC, que é executado sob o BOS, usa as ferramentas fornecidas pelo BOS para desempenhar as funções desejadas do cromatógrafo a gás. Há aplicativos diferentes que atendem às diferentes necessidades de cromatografia a gás. Para carregar um aplicativo novo ou fazer o upgrade em um já existente, veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522) para maiores detalhes.

JULHO 2007 Procedimentos para Upgrade

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MANUTENÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modelo 700

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Aplicativos JULHO 2007 Aplicativos JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700 APÊNDICE A, ESPECIFICAÇÕES DAS

COMUNICAÇÕES A.1 COMUNICAÇÕES SERIAIS DO TCD O Modelo 700 com TCD tem três portas de comunicação serial padrão: Com1, Com2 e Com4, além de quatro portas seriais opcionais da Com4A: Com5, Com6, Com7, Com8 e Com9 para o modem interno opcional. Conforme a tabela abaixo, as configurações do jumper podem ser feitas tanto para as definições de sinal serial RS-232, RS-422 ou RS-485.

A Com4 é reservada para uma LOI opcional. Com a placa Com4A instalada, a Com8 é usada para a LOI. A Com3 é reservada para a placa multifuncional.

Tabela A-1: Matriz de Possíveis Configurações do TCD – Placa de Terminação de Campo

Endereço Lógico Operação Comentários

Com1 e Com2 (Placa de CPU WinSys) J1 à FTB

RS-232, RS-422 ou RS-485 PC, Computador de Fluxo, Modem (externo)

Com3 (Placa de CPU WinSys) J6 à Placa Multifuncional

RS-232 Reservada para a Placa Multifuncional

Com4 (Placa de CPU WinSys) J6 à FTB

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com5 (Placa Com4A WinSys) J9 (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Modem (externo)

Com6 (Placa Com4A WinSys) J13 (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com7 (Placa Com4A WinSys) J17 (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com8 (Placa Com4A WinSys) J18 (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com9 Reservado para modem interno

JULHO 2007 Especificações das Comunicações

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

A.1.1 Modelo 700 com Portas de Comunicação no TCD

A placa de CPU WinSystems tem três portas de comunicação que podem ser usadas no PC ou Computador de Vazão, conforme a vontade do cliente.

O modem de telefone pode ser conectado à qualquer uma das portas seriais do GC configuradas para RS-232. A placa Com4A WinSystems de quatro canais

(opcional) é instalada para aplicativos que necessitam de mais de três portas de comunicação. Os canais são individualmente configurados para RS-232, RS-422 ou RS-485 (para as portas Com5, Com6, Com7 e Com8).

Se o modem interno (WinSystems P/N 3-0580-042 ou Radicom P/N 3-0700-029) estiver instalado, ele é designado para a porta serial Com9. Se a placa Com4A estiver instalada, o modem é designado para a Com9. Com ou sem a placa Com4A, o modem interno é designado para a Com9.

A configuração de cada um dos canais necessita da instalação e/ou remoção dos ICs apropriados dos drivers e a instalação de jumpers. O kit de Chip (P/N CK-75176-2) é utilizado para configurar um único canal do modo RS-422 ou para configurar o modo de dois canais (máximo), RS-485.

Se for necessário tanto um modem quanto um controlador serial, um modem externo será designado para Com1 ou Com5.

Em qualquer DCS ou rede de host-escravo Modbus, deve haver apenas um hospedeiro para o qual qualquer uma das portas seriais pode responder como escravo Modbus.

As portas seriais configuradas para RS-232 são mais comumente utilizadas para a comunicação serial direta entre o GC e o PC ou modem. Para usar o MON2000 para

configurar o GC para se comunicar com o Modbus, veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522).

As portas seriais configuradas para RS-422 e RS-485 são mais comumente utilizados para sistemas de comunicação serial de longa distância, tais como um DCS ou uma rede. Para esses sistemas, o GC pode se comunicar com um dispositivo escravo Modbus.

Modelo 700 com Portas de Comunicação no TCD JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

Para maiores detalhes, veja as Figuras A-1 até A-3.

Figura A-1: Configuração Padrão sem LOI e Placa Com4A

Figura A-2: Configuração com a Placa Com4A Se estiver utilizando um cabo serial de 6 condutores diretos, conecte os fios do cabo exposto à porta serial da FTB. Um soquete de 9 pinos fêmea está ilustrado na Figura A-3.

Placa Multifuncional

Placa de Terminação de

Campo

Placa Multifuncional

O Modelo 700, configuração padrão, tem três portas disponíveis na FTB: Com1, Com2 e Com5.

Placa de Terminação de

Campo

O Modelo 700, com a placa Com4A instalada, tem seis portas de comunicação disponíveis na FTB: Com1, Com2, Com5, Com6, Com7 e Com8.

Não Conectado

JULHO 2007 Modelo 700 com Portas de Comunicação no TCD

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES Modelo 700

Figura A-3: Conector DB9 da Com1 e Com2 da FTB

Modelo 700 com Portas de Comunicação no TCD JULHO 2007

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Modelo 700

ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

A.2 COMUNICAÇÕES SERIAIS DO FID

O Modelo 700 com FID/TCD tem duas portas de comunicação serial na placa de CPU WinSystems: Com1 e Com2, que podem ser usadas no PC Ou Computador de Vazão, conforme o desejo do cliente.

A Com3 é reservada para a placa multifuncional.

A placa Com4A WinSystems de quatro canais (opcional) é instalada para os aplicativos que necessitam de mais de duas portas de comunicação. Cada canal é configurado individualmente para RS-232, RS-422 ou RS-485 (para as portas Com5, Com6, Com 7 e Com 8).

A Com4 é reservada para a placa do FID/TCD.

Tabela A-2: Matriz de Possíveis Configurações FID – Placa de Terminação de Campo

Endereço Lógico Operação Comentários

Com1 e Com2 (Placa de CPU WinSys) J1 à FTB

RS-232, RS-422 ou RS-485 PC, Computador de Fluxo, Modem (externo)

Com3 (Placa de CPU WinSys) J6 à Placa Multifuncional

RS-232 Reservada para a PCB Multifuncional

Com4 (Placa de CPU WinSys) J6 ao Pré-Amplificador do FID/TCD

RS-232 Reservado para o Pré-Amplificador do FID/TCD

Com5 (Placa Com4A WinSys) J9 à FTB (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com6 (Placa de CPU WinSys) J13 à FTB (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com7 (Placa Com4A WinSys) J17 à FTB (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com8 (Placa Com4A WinSys) J18 à FTB (Phoenix de 9 pinos)

RS-232, RS-422 ou RS-485 (RS-422 e RS-484 precisam do Kit de Chip nº CK 75176-2)

Com9 Reservado para modem interno

JULHO 2007 Comunicações Seriais do FID

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

A configuração de cada um dos canais necessita da instalação e/ou remoção dos ICs de driver de linha apropriados e instalação dos jumpers. O kit de Chip (P/N CK-75176-2) é utilizado para configurar um único canal do modo RS-422 ou para configurar o modo de dois canais (máximo), RS-485.

Em qualquer DCS ou rede de host-escravo Modbus, deve haver apenas um hospedeiro para o qual qualquer uma das portas seriais pode responder como escravo Modbus.

Se for necessário tanto um modem quanto um controlador serial, um modem externo será designado para Com1 ou Com5. Para usar o MON2000 para

configurar o GC para se comunicar com o Modbus, veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522).

As portas seriais configuradas para RS-232 são mais comumente utilizadas para a comunicação serial direta entre o GC e o PC ou modem As portas seriais configuradas para RS-422 e RS-485 são mais comumente utilizados para sistemas de comunicação serial de longa distância, tais como um DCS ou uma rede. Para esses sistemas, o GC pode se comunicar com um dispositivo escravo Modbus. Para maiores detalhes, veja a Figura A-4 e a Figura A-5. O Modelo 700, configuração

padrão, tem duas portas disponíveis na FTB: Com1 e Com2.

Placa Pré-

Amplificadora do FID/TCD

Placa Multifuncional

Placa de Terminação de Campo

A Com4 é dedicada ao pré-amplificador do Micro-FID/TCD. Quando a LOI Se tornar disponível, ela usará uma câmera de vide ao invés de uma conexão de porta serial.

Figura A-4: Configuração sem a Placa Com4A

Comunicações Seriais do FID JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

Figura A-5: Configuração com a Placa Com4A

Placa Pré-Amplificadora

do FID/TCD Placa

Multifuncional

Placa de Terminação de Campo

O Modelo 700, com a placa Com4A instalada, tem seis portas de comunicação disponíveis na FTB: Com1, Com2, Com5, Com6, Com7 e Com8.

A Com4 é dedicada ao pré-amplificador do Micro-FID/TCD. Quando a LOI fica disponível, ela usa uma placa de vídeo ao invés de uma porta serial.

JULHO 2007 Comunicações Seriais do FID

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

A.2.1 Conectando as Comunicações Seriais ao GC

Para conectar as linhas de comunicação serial ao GC,

1. Acesse a FTB no gabinete inferior. A comunicação serial para a FTB (Com1 – Com4) é padrão. A Com3 fica reservada para a placa multifuncional.

2. Indique as rotas de comunicação serial adequadamente.

3. Faça as conexões das linhas de comunicação serial até a FTB. Veja a Seção A.1.1 para ver o número das portas e os pinouts. Todas as várias comunicações disponíveis para as portas de comunicação serial do GC (ou seja, RS-232, RS-422 ou RS-485) necessitam de:c

As comunicações seriais com a placa Com4A (opcional) estão disponíveis nas portas Com5 – Com8.

configurações específicas de jumper na

placa de CPU WinSystems ou na placa Com4A opcional.

Na maioria dos casos, a instalação dessas configurações de jumper não necessita de modificações. As configurações foram feitas na fábrica antes do envio do Modelo 700, de acordo com as especificações do cliente para as comunicações seriais.

Se você está alterando ou acrescentando comunicação serial ao GC, certifique-se de que os jumpers corretos estejam configurados.

Conectando as Comunicações Seriais ao GC JULHO 2007

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Modelo 700 ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Portas RS-232

Veja o Apêndice A.2.2 sobre as conexões da porta RS-232 Voltagem: ±5 volts ou ±12 volts, dependendo das configurações do jumper Comprimento Máximo do Cabo (Recomendado): 15 metros Pinouts: veja Apêndice A.2.2

Portas RS-422 Veja o Apêndice A.2.2 sobre as conexões da porta RS-422 Voltagem: os drivers de linha atendem às especificações da Electronics Industries Association (EIA) para a porta RS-422. Comprimento Máximo do Cabo (Recomendado): 1219 metros Pinouts: veja Apêndice A.2.2

Portas RS-485

Veja o Apêndice A.2.2 sobre as conexões da porta RS-485 Voltagem: os drivers de linha atendem às especificações da Electronics Industries Association (EIA) para a porta RS-485 Comprimento Máximo do Cabo (Recomendado): 1219 metros Pinouts: veja Apêndice A.2.2

JULHO 2007 Conectando as Comunicações Seriais ao GC

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

A.2.2 Comunicações Seriais da FTB

As configurações estão apresentadas nas Figuras A-6 a A-11.

Figura A-6: Conector Phoenix DB 9 – Com1 da FTB Figura A-7: Conector Phoenix DB 9 – Com2 da FTB

Comunicações Seriais da FTB JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700 Figura A-8: Conector Phoenix DB 9 – Com5 da FTB Figura A-9: Conector Phoenix DB 9 – Com6 da FTB

JULHO 2007 Comunicações Seriais da FTB

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700 Figura A-10: Conector Phoenix DB 9 – Com7 da FTB Figura A-11: Conector Phoenix DB 9 – Com8 da FTB

Comunicações Seriais da FTB JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

CPU WinSystems As configurações do jumper e pinouts das quatro portas de comunicação serial da placa de CPU WinSystems, Com1, Com2, Com3 e Com4, estão definidas nas tabelas seguintes:

Tabela A-3: Comunicação com CPU WinSystems

Com1

Modo RS-232

J8 – Jumper Pinos 1 e 2

J13 – Sem jumpers

U2 – Instalado (padrão)

U5 – Removido

U6 – Removido

Modo RS-422 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J8 – Jumper Pinos 1 e 2

J13 – Sem jumpers

U2 – Removido

U5 – Instalado

U6 – Instalado

Modo RS-485 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J8 – Jumper Pinos 1 e 2

J13 – Jumper Pinos 2 e 3

U2 – Removido

U5 – Removido

U6 – Instalado

JULHO 2007 Comunicações Seriais da FTB

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES Modelo 700

Tabela A-4: Comunicação com CPU WinSystems

Com2

Modo RS-232

J9 – Jumper Pinos 1 e 2

J16 – Sem jumpers

U9 – Instalado (padrão)

U11 – Removido

U12 – Removido

Modo RS-422 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J9 – Jumper Pinos 1 e 2

J16 – Sem jumpers

U9 – Removido

U11 – Instalado

U12 – Instalado

Modo RS-485 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J9 – Jumper Pinos 1 e 2

J16 – Jumper Pinos 2 e 3

U9 – Removido

U11 – Removido

U12 – Instalado

Comunicações Seriais da FTB JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700 Tabela A-5: Comunicação com CPU WinSystems

Com3 – Reservada para Placa Multifuncional

Modo RS-232

J12 – Jumper Pinos 1 e 2

J14 – Sem jumpers

U4 – Instalado (padrão)

U7 – Removido

U8 – Removido

JULHO 2007 Comunicações Seriais da FTB

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700 Tabela A-6: Comunicação com CPU WinSystems

Com4 – Reservado para Placa Pré-Amplificadora do FID/TCD

Modo RS-232

J15 – Jumper Pinos 1 e 2

J17 – Sem jumpers

U10 – Instalado (padrão)

U13 – Removido

U14 – Removido

Modo RS-422 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J15 – Jumper Pinos 1 e 2

J17 – Sem jumpers

U10 – Removido

U13 – Instalado

U14 – Instalado

Modo RS-485 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J15 – Jumper Pinos 1 e 2

J17 – Jumper Pinos 2 e 3

U10 – Removido

U13 – Removido

U14 – Instalado

Comunicações Seriais da FTB JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

Placa Com4A – MCM/LPM WinSystems As configurações do jumper e pinouts das quatro portas de comunicação serial da placa Com4A (opcional) WinSystems, Com5, Com6, Com7 e Com8, estão definidas nas tabelas seguintes:

Tabela A-7: Comunicação com Placa Com4A (opcional) – MCM/LPM WinSystems

Com5

Modo RS-232

J2 – Sem jumpers

U6 – Instalado (padrão)

U3 – Removido

U4 – Removido

Modo RS-422 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J2 – Sem jumpers

U6 – Removido

U3 – Instalado

U4 – Instalado

Modo RS-485 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J2 – Jumper Pinos 2 e 3

U6 – Removido

U3 – Removido

U4 – Instalado

JULHO 2007 Comunicações Seriais da FTB

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

Com6

Modo RS-232

J5 – Sem jumpers

U13 – Instalado (padrão)

U10 – Removido

U14 – Removido

Modo RS-422 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J5 – Sem jumpers

U13 – Removido

U10 – Instalado

U14 – Instalado

Modo RS-485 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J5 – Jumper Pinos 2 e 3

U13 – Removido

U10 – Removido

U14 – Instalado

Comunicações Seriais da FTB JULHO 2007

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Modelo 700 ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Com7

Modo RS-232

J4 – Sem jumpers

U11 – Instalado (padrão)

U9 – Removido

U12 – Removido

Modo RS-422 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J4 – Sem jumpers

U11 – Removido

U9 – Instalado

U12 – Instalado

Modo RS-485 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J4 – Jumper Pinos 2 e 3

U11 – Removido

U9 – Removido

U12 – Instalado

JULHO 2007 Comunicações Seriais da FTB

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

Com8

Modo RS-232

J1 – Sem jumpers

U5 – Instalado (padrão)

U1 – Removido

U2 – Removido

Modo RS-422 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J1 – Sem jumpers

U5 – Removido

U1 – Instalado

U2 – Instalado

Modo RS-485 (Precisa do Kit de Chip WinSys CK Nº 75176-2)

J1 – Jumper Pinos 2 e 3

U5 – Removido

U1 – Removido

U2 – Instalado

Configurações de Compatibilidade da Placa Com4A Tabela A-8: Configurações do Jumper J10

Pino(s) Posição 1 e 2 In

Comunicações Seriais da FTB JULHO 2007

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Modelo 700 ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Tabela A-8: Configurações do Jumper J10

Pino(s) Posição 3 e 4 In 7 e 8 In 9 e 10 In

Tabela A-9: Configurações do Jumper J7

Pino(s) Posição 1 e 2 Aberto 3 e 4 Aberto 5 e 6 Aberto

Tabela A-10: Configurações do Jumper J8

Pino(s) Posição 1 e 2 In 3 e 4 In 5 e 6 In 7 e 8 In

Tabela A-11: Configurações do Jumper J9

Pino(s) Posição 1 e 2 In 5 e 6 In

JULHO 2007 Comunicações Seriais da FTB

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

Placa de Ethernet WinSystems A PCM-NE2000-16 PC-104 pode ser configurada usando um bloco de jumpers onboard. As configurações do jumper e pinouts usados no Modelo 700 para placa de Ethernet (opcional) PCM-NE2000-16 PC-104 estão definidas na tabela seguinte:

Tabela A-12: Configuração dos Pinos da Placa de Ethernet

Jumper Posição do Pino “In” J1 13 e 14

15 e 16 17 e 18 23 e 24 27 e 28

J2 1 e 2 J3 1 e 2

Comunicações Seriais da FTB JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

Placa de Modem Radicom 56k Baud As configurações do jumper e pinouts do Modem Radicom (P/N 3-0700-029) estão apresentadas abaixo (veja a Seção 3.4.10):

Tabela A-13: Configurações do Jumper do Modem Radicom J26

Pino(s) Posição

1 e 2 In

Tabela A-14: Configurações do Jumper do Modem Radicom J27

Pino(s) Posição

1 e 2 In

Tabela A-15: Configurações do Jumper do Modem Radicom J30

Pino(s) Posição

1 e 2 In

Tabela A-16: Configurações do Jumper do Modem Radicom J31

Pino(s) Posição

2 e 3 In

A.3 CABEAMENTO DAS COMUNICAÇÕES LOCAIS RS-232

A.3.1 Configurações do Cabo e Porta Serial do GC

Esta seção fornece informações mais detalhadas sobre as conexões de portas seriais locais do Modelo 700, identificando os pinos e diagramas das portas seriais para designar os cabos seriais RS-232.

JULHO 2007 Cabeamento das Comunicações Locais RS-232

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

As portas seriais do GC são encontradas na Placa de Terminação de Campo e os pontos de conexão para dispositivos externos são os seguintes:

Gabinete Inferior do Modelo 700

Figura A-12: Conexões Seriais da FTB Gabinete Inferior do Modelo 700

Figura A-13: Conexões Seriais da FTB

Configurações do Cabo e Porta Serial do GC JULHO 2007

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Modelo 700 ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Tabela A-17: Portas Seriais na Placa de Terminação de Campo

Porta Comentários Conexão com Plugue

Phoenix (fios desencapados)

Porta Serial 1 (Com1) Conexão P2 DB de 9 pinos J5

Porta Serial 2 (Com2) Conexão P3 DB de 9 pinos J7

Porta Serial 3 (Com3) Reservada para a Placa Multifuncional

N/A

Porta Serial 4 (Com4) Reservada para Placa do Pré-Amplificador do FID/TCD (equipamentos com FID/TCD)

N/A

Porta Serial 5 (Com5) J9

Porta Serial 6 (Com6) J13

Porta Serial 7 (Com7) J17

Porta Serial 8 (Com8) J18

As conexões com plugue Phoenix (fios desencapados) estão disponíveis em todas as portas seriais. Os pinouts são idênticos em todos os plugues e jacks Phoenix. Todas as combinações de plugues/ jacks Phoenix (macho) permitem uma conexão com fios desencapados e usam conectores de 9 pinos, conforme ilustrado:

Figura A-14: Pinout do Conector Phoenix (J5, J6, J10 e J11)

JULHO 2007 Configurações do Cabo e Porta Serial do GC

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

As conexões nulas de modem (DB de 9 pinos) estão disponíveis para as Portas Seriais 1 e 2, conforme observado na Tabela A-17. Conexões PC-GC seriais diretas: As portas seriais do GC foram cabeadas para aparecer como DCE, então, um cabo serial de ligação direta é utilizado em cada conexão serial entre o GC e o PC. O PC é o Equipamento Terminal de Dados (DTE). Veja a Seção A.3.2. As conexões seriais modem externo-GC: um cabo de modem nulo e mudanças de gênero podem ser comprados em qualquer loja de produtos de informática, para o GC. No entanto, pode-se construir um cabo serial customizado para emular o cabo de modem nulo para uma conexão entre o Controlador do GC e o modem externo (o modem é o Equipamento de Comunicação de Dados, ou DCE). Veja a Seção A.4. Ambos os jacks DB de 9 pinos do GC são fêmeas e têm a mesma designação dos pinos. Observe que um esquema de numeração DB de 9 pinos macho também está ilustrado, mas para propósitos de referência, conforme vemos (veja a Figura A-15):

Numeração dos Pinos do DB9 Macho

Numeração da Tomada DB9 Fêmea

pinout de ambos os jacks DB de 9 pinos fêmeas do Controlador do GC

Figura A-15: Conector DB 9 (P2 e P3) e Pinout para Jacks

Configurações do Cabo e Porta Serial do GC JULHO 2007

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Modelo 700 ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

A.3.2 Porta Serial DB de 9 Pinos do GC até a Porta DB de

9 Pinos do PC

Para fazer uma conexão serial RS-232 entre uma das portas seriais DB de 9 pinos do GC e um PC com porta serial DB de 9 pinos use um cabo serial de ligação direta, com terminação DB de 9 pinos macho/ DB de 9 pinos fêmea. Isso funciona se o computador tiver uma porta serial DB de 9 pinos macho e a designação dos pinos for idêntica à encontrada em uma porta serial DB de 9 pinos típica de um computador IBM. O cabo serial de ligação direta pode ser adquirido na maioria das lojas de produtos de informática, então, a construção customizada do cabo geralmente não é necessária. O cabeamento e o caminho do sinal estão ilustrados a seguir (veja a Figura A-16).

Extremidade do Cabo DB9 Macho

no GC

Extremidade do Cabo DB9 Fêmea

no PC Conector DB9 Fêmea no GC

Cabo Serial de Ligação Direta

Figura A-16: Porta DB 9 do GC até a Porta DB 9 do Computador

JULHO 2007 Porta Serial DB de 9 Pinos do GC até a Porta DB de 9 Pinos do PC

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Modelo 700

A.3.3 Porta Serial DB de 9 Pinos do GC até a Porta DB

de 25 Pinos do PC

Para fazer uma conexão serial RS-232 entre uma das portas seriais DB de 9 pinos do GC e um PC com porta serial DB de 25 pinos, talvez você consiga usar um cabo serial de ligação direta, com terminação DB de 9 pinos macho/ DB de 25 pinos fêmea. Isso funciona se o computador tiver uma porta serial DB de 25 pinos macho e a designação deles forem idênticos aos encontrados em um computador IBM. O cabo serial de ligação direta necessário pode ser adquirido na maioria das lojas de produtos de informática, então, a construção customizada do cabo geralmente não é necessária. O cabeamento e o caminho do sinal estão ilustrados a seguir (veja a Figura A-17).

Figura A-17: Porta DB 9 do GC até a Porta DB 25 do Computador

ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

extremidade do cabo

jack DB9 fêmea Plugue DB25 fêmea para conexão com a porta serial do PC do GC

Porta Serial DB de 9 Pinos do GC até a Porta DB de 9 Pinos do PC JULHO 2007

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Modelo 700 ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

A.3.4 Porta Phoenix do GC até Porta DB de 9 Pinos do

PC Para fazer uma conexão serial RS-232 entre uma das portas seriais Phoenix do GC e um PC com porta serial DB de 9 pinos, você vai precisar construir o cabo e seus 9 pinos, com extremidade fêmea, conforme ilustrado abaixo (Figura A-18).

O cabo a ser usado aqui (P/N 3-2350-068) também está disponível em comprimentos especificados pelo cliente, com seis fios expostos e um conector fêmea DB de 9 pinos.

extremidade do cabo

Plugue Phoenix

do GC

Plugue DB9 fêmea para conexão

com a porta serial do PC Figura A-18: Porta Phoenix do GC até a Porta DB 25 do Computador

JULHO 2007 Porta Phoenix do GC até Porta DB 9 do PC

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Modelo 700 A.3.5 Porta Phoenix do GC até Porta DB de 25 Pinos do PC

Para fazer uma conexão serial RS-232 entre uma das portas seriais Phoenix do GC e um PC com porta serial DB de 25 pinos, você vai precisar construir o cabo e seus 25 pinos, com extremidade fêmea, conforme ilustrado abaixo (Figura A-19).

Figura A-19: Porta DB 9 do GC até a Porta DB 25 do Computador

ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

extremidade do cabo

Plugue Phoenix

do GC

Plugue DB25 fêmea para conexão

com a porta serial do PC

Porta Phoenix do GC até Porta DB 25 do PC JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

A.4 CABEAMENTO DAS COMUNICAÇÕES REMOTAS RS-232

A.4.1 Porta Serial DB de 9 Pinos do GC até Porta DB de 25

Pinos do Modem

Para fazer uma conexão serial RS-232 entre uma das portas seriais DB de 9 pinos do GC e um modem externo com porta serial DB de 25 pinos, você pode usar alterações de gênero e um cabo de modem nulo comprados em qualquer loja de produtos de informática, ou ainda, construir um cabo. O cabo de modem nulo manufaturado precisa de um conector macho DB de 9 pinos e um conector macho DB de 25 pinos. Conecte as extremidades do cabo conforme a ilustração abaixo (veja a Figura A-20).

O conector DB de 9 pinos da porta serial do GC está conectado para funcionar como Equipamento de Comunicação de Dados (DCE). Use um cabo de modem nulo customizado para fazer a conexão entre o GC e o modem externo (as portas seriais do GC foram conectadas para parecer um DCE de modo que um cabo serial de ligação direta possa ser usado para fazer a conexão serial direta entre o Controlador do GC e o computador, que é o Equipamento Terminal de Dados, DTE).

Extremidade do cabo

DB9 macho da porta serial do GC

Conector serial DB9 fêmea no GC

Extremidade do cabo DB25 macho do DCE do modem externo

Cabo de modem nulo

Figura A-20: Porta DB 9 do GC até a Porta DB 25 do Modem Externo JULHO 2007 Cabeamento das Conexões Remotas RS-232

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Modelo 700

A.4.2 Porta Phoenix do GC até Porta DB de 25

Pinos do Modem

Para fazer uma conexão serial RS-232 entre uma das portas seriais Phoenix do GC e um modem externo com porta serial DB de 25 pinos, você vai precisar construir o cabo e seus 25 pinos, com extremidade macho, conforme ilustrado abaixo (Figura A-21).

Figura A-21: Porta Phoenix do GC até a Porta DB 25 do Modem Externo

ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

extremidade do cabo

Plugue Phoenix

do GC

Plugue DB25 macho para conexão

com a porta serial do modem externo

Porta Phoenix do GC até Porta DB de 25 Pinos do Modem JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

A.5 EXEMPLO DE CONEXÃO RS-422 PC-GC Esta seção apresenta um exemplo de conexão RS-422 entre em computador e um GC, que é realizada com o uso de um dispositivo de interface/ driver de linha assíncrona. O driver de linha atua como interface entre a saída RS-232 do computador e o protocolo RS-422 necessário para entradas seriais de longa distância no GC. As especificações do driver de linha são as seguintes:

Veja a Seção 3.4 para maiores detalhes sobre a configuração da comunicação serial.

Black Box Driver de linha multiponto RS-232/RS-485

modelo LD485A-MP Entrada RS-232 (para conexão com o

computador) Saída RS-422 ou RS-485 (para conexão com o

GC) As extremidades da linha RS-422 estão ilustradas na Figura A-22 abaixo, e as configurações de jumper e switch necessárias para o driver estão apresentadas na Tabela A-18 e A-19.

Para este exemplo, utilizamos um cabo serial de ligação direta RS-232 para fazer a conexão entre o computador e o driver de linha. Caixa Preta, LD485A-MP

Driver de Linha Serial

Placa Terminal Nº 1 do

GC para fiação de campo Figura A-22: Exemplo de Terminação de Cabo Serial RS-422

JULHO 2007 Exemplo de Conexão RS-422 PC-GC JULHO 2007 JULHO 2007 Exemplo de Conexão RS-422 PC-GC

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700 Tabela A-18: Configurações do Switch para RS-422 Modelo LD485A-MP até o GC Tipo de Switch Rótulo Posição Finalidade Switch do Painel Frontal

NORMAL/ DLB NORMAL Usa operação normal ao invés do teste loopback.

Banco DIP Switch XW1A DCE/ XW1B DTE

XW1A DCE Configura o driver de linha para atuar como equipamento de comunicação de dados (DCE).

Banco DIP Switch S2 UNTERM Elimina a necessidade de resistor de terminação de rede para conectar um PC diretamente em um GC

Tabela A-19: Configurações do Jumper para RS-422 Modelo LD485A-MP até o GC Jumper Posição Finalidade W8 HALF operação half duplex W9 ON sem atraso, livre para enviar

(CTS) sempre ligado W15 A-B driver RS-485 habilitado

através de pedido para envio (RTS)

W16 A-B atraso de resposta half duplex de 5 ms

W17 B 100 ms desabilita o tempo de espera de 100 ms

W18 B-C driver RS-485 habilitado através de pedido para envio (RTS)

Exemplo de Conexão RS-422 PC-GC JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

A.6 EXEMPLO DE CONEXÃO RS-485 PC-GC

Esta seção apresenta um exemplo de conexão RS-485 entre em computador e um GC, que é realizada com o uso de um dispositivo de interface/ driver de linha assíncrona. O driver de linha atua como interface entre a saída RS-232 do computador e o protocolo RS-485 necessário para entradas seriais de longa distância no GC. As especificações do driver de linha são as seguintes:

Veja a Seção 3.4 para maiores detalhes sobre a configuração da comunicação serial.

Caixa Preta Driver de linha multiponto RS-232/RS-485

modelo LD485A-MP Entrada RS-232 (para conexão com o

computador) Saída RS-422 ou RS-485 (para conexão com o

GC) Veja a Figura A-23 e A-24 para obter as configurações das terminações de linha, jumpers e switch necessárias para configurar o driver (veja também a Tabela A-19).

Para este exemplo, utilizamos um cabo serial de ligação direta RS-232 para fazer a conexão entre o computador e o driver de linha.

Caixa Preta, LD485A-MP Driver de Linha Serial

Placa Terminal Nº 1 do GC para fiação de campo

Figura A-23: Exemplo de Terminação do Cabo Serial RS-485, Driver de Linha da Com3 do Controlador

JULHO 2007 Exemplo de Conexão RS-485 PC-GC

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Modelo 700

Figura A-24: Exemplo de Terminação de Cabo Serial RS-485, Driver de Linha até a Com4 do Controlador do GC

ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Placa Terminal Nº 1 do GC para fiação de campo

Caixa Preta, LD485A-MP Driver de Linha Serial

Exemplo de Conexão RS-485 PC-GC JULHO 2007

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700 Tabela A-20: Configurações do Switch para RS-485 Modelo LD485A-MP até o GC Tipo de Switch Rótulo Posição Finalidade Switch do Painel Frontal

NORMAL/ DLB NORMAL Usa operação normal ao invés do teste loopback.

Banco DIP Switch XW1A DCE/ XW1B DTE

XW1A DCE Configura o driver de linha para atuar como equipamento de comunicação de dados (DCE).

Banco DIP Switch S2 UNTERM Elimina a necessidade de resistor de terminação de rede para conectar um PC diretamente em um GC

Tabela A-21: Configurações do Jumper para RS-485 Modelo LD485A-MP até o GC Jumper Posição Finalidade W8 HALF operação half duplex W9 0 ms atraso de 0 milésimos de

segundo desde o pedido para envio (RTS) real até a liberação para envio (CTS) real

W15 A-B driver RS-485 habilitado através de pedido para envio (RTS)

W16 A-B atraso de resposta half duplex de 5 ms

W17 B 100 ms desabilita o tempo de espera de 100 ms

W18 B-C driver RS-485 habilitado através de pedido para envio (RTS)

JULHO 2007 Exemplo de Conexão RS-485 PC-GC

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ESPECIFICAÇÕES DAS COMUNICAÇÕES

Modelo 700

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Exemplo de Conexão RS-485 PC-GC JULHO 2007

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INSTALAÇÃO DO MODEM

Modelo 700

APÊNDICE B, INSTALAÇÃO DO MODEM

Este apêndice fornece informações sobre a instalação do Modem Interno opcional no Modelo 700 (P/N 3-0700-029). A comunicação do modem é estabelecida através da COM4e do software MON2000, versão 2.2, que, então, redireciona a comunicação do modem através da Com9. B.1 MODEM INTERNO OPCIONAL

PERIGO PARA FUNCIONÁRIOS E EQUIPAMENTOS Antes de remover a capa do GC, certifique-se de que a energia esteja DESLIGADA e o fio de tensão AC esteja desconectado. Caso contrário, poderá ocorrer lesões ou mortes ou, ainda, danos ao equipamento.

Para instalar o modem interno, 1. Pare os testes de análise em execução. 2. Desconecte a fonte de energia do equipamento. 3. Remova a cúpula à prova de explosão e a capa protetora do Sistema de Forno.

A Revisão C do Modem Interno precisa do software MON2000, versão 2.2 ou mais recente.

JULHO 2007 Modem Interno Opcional

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INSTALAÇÃO DO MODEM

Modelo 700

4. Desconecte o cabo analógico do J6 da placa de Interface do Sistema e depois, desconecte todos os cabos da CPU da placa de Interface do Sistema. 5. Remova a estrutura da CPU e instale o modem, com os equipamentos pertencentes à ele, no conector Bus PC/104 J19 e J20 da CPU. A placa de modem deve ser a de cima de todas. Veja a Figura abaixo.

Gabinete Inferior do Modelo 700 Figura B-1: Instalação do Modem Radicom 56k Baud

6. Ajuste as configurações do jumper da porta de comunicação na placa do modem (P/N 3-0700- 029), da seguinte maneira:

Jumper Pino

J26 1-2

J27 1-2

J30 1-2

J31 2-3

Modem Interno Opcional JULHO 2007

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Modelo 700 INSTALAÇÃO DO MODEM

7. Conecte uma extremidade do cabo de extensão do modem (P/N 3-2350-075) no RJ11 do modem. O in- line jack na extremidade remanescente do cabo de extensão do modem é anexado ao lado esquerdo inferior da proteção da gaiola de placas (depois que a estrutura da CPU for reinstalada e todos os cabos reconectados à placa de Interface do Sistema). Não é necessário fazer ajustes em software para esta placa. 8. Conecte a linha telefônica à extensão do modem.

B.1.1 Placa de Ethernet Opcional

Para acrescentar uma placa de Ethernet: 1. Desconecte o cabo analógico do J6 da FTB e depois, desconecte todos os cabos e linhas da CPU e placas opcionais. 2. Remova a estrutura da CPU e instale a placa de Ethernet com seus equipamentos no conector Bus PC/104 J19 e J20 na CPU. Se já houver uma placa opcional conectada no Bus PC/104 da CPU, instale a Ethernet e seus equipamentos no conector Bus PC/104 da placa opcional. 3. Conecte uma extremidade do cabo de extensão da Ethernet (P/N 3-2350-088) no J5 da estrutura da Ethernet. O in-line jack na extremidade remanescente do cabo de extensão da Ethernet se conecta á parede interna inferior esquerda da proteção da gaiola de placas, depois que a estrutura da CPU for reinstalada e todos os cabos reconectados. Não é necessário fazer ajustes em software para esta placa 4. Execute a linha da Ethernet através do conduíte até o gabinete inferior e conecte-o ao cabo de extensão da Ethernet.

JULHO 2007 Placa de Ethernet Opcional

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INSTALAÇÃO DO MODEM

Modelo 700

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Placa de Ethernet Opcional JULHO 2007

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Modelo 700 SUPORTE COLETOR PARA GARRAFAS DE GÁS

APÊNDICE C, SUPORTE COLETOR PARA GARRAFAS DE GÁS

C.1 GÁS TRANSPORTADOR

As ilustrações e informações deste apêndice foram adaptadas do desenho AE-10098.

Este apêndice fornece uma descrição do suporte coletor (P/N3-5000-050) que possibilita a conexão entre duas garrafas (ou cilindros) de gás transportador e o sistema do cromatógrafo a gás (GC). Os benefícios deste coletor são os seguintes:

Quando uma garrafa está quase vazia (ou seja, com 100 psig), a outra garrafa se torna a fornecedora principal.

As duas garrafas podem ser desconectadas para

reabastecimento sem interromper o funcionamento do GC.

ANALISADOR

CILINDRO CILINDRO

DO DO TRANSPOR TRANSPOR

TADOR TADOR 1 2

Figura C-1: Coletor para Duas Garrafas de Gás Transportador (até o GC)

JULHO 2007 Gás Transportador

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SUPORTE COLETOR PARA GARRAFAS DE GÁS

Modelo 700

C.2 INSTALAÇÃO E PURGA DA LINHA

Para instalar e purgar o coletor de gás transportador com duas garrafas, siga os passos: 1. Instale o coletor conforme a Figura C-1. Feche todas as válvulas e aperte todas as conexões. Passe a tubulação pelo Analisador, mas não a conecte. 2. Recue totalmente o regulador de pressão (em sentido anti-horário). 3. Abra a válvula do Cilindro de Gás Transportador 1. O indicador de pressão lê a pressão do cilindro. 4. Abra a válvula de desligamento anexada ao regulador do transportador. 5. Regule a pressão do cilindro para 20 psig, depois feche a válvula do cilindro. 6. Abra a V-1 (válvula de vazão) e deixe o gás transportador vazar para a atmosfera, até que ambos os manômetros marquem 0 psig. Aí, feche a V-1. 7. Repita os Passos 4 e 5 mais duas vezes para purgar a linha até a V-2. 8. Purgue a linha até a V-3 repetindo os Passos 2 a 6; mas, desta vez, use a válvula de vazão V-4 e o Cilindro de Gás Transportador 2. 9. Com as válvulas 1 a 4 fechadas, abra ambas as válvulas do cilindro e regule os dois transportadores em 10 psig. 10. Abra a V-2 e V-3 simultaneamente, depois, feche as válvulas dos dois cilindros e deixe o gás transportador vazar pela linha do Analisador, até a leitura ser de 0 psig. 11. Repita os Passos 8 e 9 mais duas vezes para purgar a linha até o Analisador. 12. Feche a V-3, deixe a V-2 aberta.

Instalação e Purga da Linha JULHO 2007

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SUPORTE COLETOR PARA GARRAFAS DE GÁS

Modelo 700

13. Abra a válvula do Cilindro de Gás Transportador 1 e, com o fluxo do gás transportador a 10 psig ou menor, conecte a linha do transportador ao Analisador. 14. Regule lentamente o Cilindro de Gás Transportador 1 em 110 psig. 15. Abra a V-3 e lentamente regule o Cilindro de Gás Transportador 2 em 100 psig (fazendo isso, será utilizado todo o Cilindro 1, com exceção de 100 libras, antes de usar o Cilindro 2; quando o Cilindro de Gás Transportador 1 chegar a 100 libras, substitua-o). Verifique todas as conexões para ver se encontra vazamentos. 16. Deixe o Analisador funcionar durante a noite toda antes de calibrá-lo.

C.3 SUBSTITUIÇÃO DO CILINDRO DO GÁS

TRANSPORTADOR

Para substituir um cilindro de gás transportador sem interromper o funcionamento do GC, proceda da seguinte maneira: 1. Desligue a válvula do cilindro. 2. Recue o regulador de pressão do cilindro até ele começar a girar livremente. Remova o cilindro. 3. Conecte o cilindro novo no regulador e repita os Passos 3 a 7 das Instruções de Instalação, Seção C.2, usando a válvula de vazão apropriada para purgar a linha. Verifique todas as conexões para ver se encontra vazamentos. 4. Abra a válvula bloqueadora do Analisador (V-2 ou V- 3) e regule a pressão de saída para o nível adequado (veja os Passos 14 e 15 das Instruções de Instalação, Seção C.2).

JULHO 2007 Substituição do Cilindro do Gás Transportador

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SUPORTE COLETOR PARA GARRAFAS DE GÁS

Modelo 700

C.4 GÁS DE CALIBRAÇÃO

O gás de calibração usado para análises BTU deve ser uma mistura de gases especificados como Padrões Primários. Os gases de Padrão Primário são misturados com o uso de pesos que são rastreáveis de acordo com o National Institute of Standards and Technology (NIST). Para outras aplicações o gás de calibração deve ser misturado às especificações detalhadas na Planilha de Dados de Aplicação do Analisador. O gás de calibração não deve ter nenhum componente que possa cair a uma temperatura mais baixa do que ele está sujeito. Uma mistura típica para uma temperatura de zero graus Fahrenheit está listada na tabela a seguir (Tabela C-1). Nenhuma queda ocorrerá neste gás de calibração se ele for misturado a uma pressão abaixo de 250 psig.

Tabela C-1: Conteúdos do Gás de Calibração de Exemplo

Gás Percentual de Mol

Nitrogênio 2,5

Dióxido de Carbono 0,5

Metano Equilíbrio

Propano 1,0

Isobutano 0,3

N-butano 0,3

Neopentano 0,1

Isopentano 0,1

N-pentano 0,1

N-hexano 0,03

O sistema de amostragem deve ser planejado com cuidado para obter as melhores análises cromatográficas.

Gás de Calibração JULHO 2007

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DESENHOS DE ENGENHARIA

Modelo 700

APÊNDICE D, DESENHOS DE ENGENHARIA

D.1 LISTAGEM DOS DESENHOS DE ENGENHARIA

Este adendo contém os seguintes desenhos de engenharia para o Cromatógrafo a Gás Modelo 700. BE-21154 Placa de Modem

GC Modelo 700 CE-20765 CPU 2350A/700

(Planilhas 1 e 2) CE-20931 Válvula de 6 entradas Radial,

Forno GC Modelo 700 CE-20958 Montagem da válvula de 10 entradas

GC Modelo 700 CE-21276 Montagem do Micro-FID

GC Modelo 700 CE-21345 Montagem do Metanador CE-25002 Detecção de Config. de Fluxo C9+ 1 B/T

Para Medir D/C Det. 2 Modelo 700

CE-25003 Detecção de Config. de Fluxo C6+ 1 B/T

Para Medir D/C Det. 2 Modelo 700 CE-25004 Detecção de Config. de Fluxo C6+

Medida a Medida Modelo 700 CE-25006 Detecção de Config. de Fluxo C6+ e O2

1B/F Para Medir. D/C, Modelo 700

JULHO 2007 Lista de Desenho de Engenharia

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DESENHOS DE ENGENHARIA

Modelo 700

CE-25007 Configuração de Fluxo Det. 1 B/F Para Medir (Hélio) Det. 2 B/F Para Medir (Argônio) Modelo 700

DE-20991 Fiação Interna do Analisador

do Modelo 700 (Planilhas 1 e 2) DE-20992 Fiação de Campo da Placa de Terminação

de Campo do Modelo 700 DE-20993 Esboço e Polo Dimensional,

Fixação na Parede e no Chão, GC Modelo 700

DE-21405 Fiação Interna do Micro-FID SP-00700 Lista de Peças Sobressalentes do GC

Modelo 700 SP-00701 Lista de Peças Sobressalentes do GC

Modelo 700

Lista de Desenho de Engenharia JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

APÊNDICE E, INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

E.1 COMPONENTES DE INTERFACE PARA

EXIBIÇÃO E ENTRADA DE DADOS

A Interface com o Operador Local (LOI) tem vários componentes que podem ser usados para interagir com o equipamento.

teclado

monitor de

LCD indicadores de LED

teclado

Figura E-1: Equipamento da LOI com Listagem dos Componentes

E.1.1 Indicadores de Diodo Emissor de Luz

Há três indicadores de diodo emissor de Luz (LED) no Controlador do Cromatógrafo a Gás (GC) que mostram a situação geral

JULHO 2007 Componentes de Interface para Exibição e Entrada de Dados

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

do sistema. Esses LEDs são posicionados do lado direito da tela de exibição e são rotulados de WORKING, UNACK. ALARM e ACTIVE ALARM. Os LEDs, quando acesos, indicam uma condição específica.

Tabela E-1: Condições Indicadas pelos LEDs LED Cor Condição WORKING Verde O GC está executando uma análise no momento. UNACK. ALARM Amarelo O GC tem, pelo menos, um alarme não

reconhecido. ACTIVE ALARM Vermelho O GC apresenta condição de alarme ou fora de

tolerância que necessita da ação de um operador. E.1.2 Visor de LCD

O visor de LCD mede 111,4 mm por 83,5 mm e tem capacidade de resolução de 320 por 240 pixel, suportando tanto formato de textos quando de gráficos completos. A luz de fundo e brilho são todos controlados a partir do software. Os níveis de boost e brilho podem ser ajustados pelo usuário.

E.1.3 Teclado

O teclado consiste em oito teclas infravermelhas. Quatro delas estão localizadas acima da tela e as outras quatro, abaixo da tela. As teclas acima da tela LCD, da esquerda para a direita, estão rotuladas F1, F2, EXIT e ENTER. As teclas abaixo do LCD , da esquerda para a direita, são: LEFT, UP, DOWN e RIGHT. A tecla é apertada quando se coloca o dedo sobre o vidro associado ao buraco e, então, remove-se o dedo. Segurar o dedo em cima de um buraco de chave vai fazer com que ela se auto-repita. A função de cada tecla é sensível ao contexto e,

Monitor de LCD JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

portanto, será descrita como adequada por todo o restante desse apêndice.

E.1.4 Chave de Segurança

É fornecido um conector para a chave montada externamente. Essa chave opcional pode ser montada na parede do gabinete à prova de explosão e pode ser travada e vedada para que a posição da chave não possa ser alterada sem quebrar o lacre.

E.2 USO DA INTERFACE COM O OPERADOR

LOCAL Quando o GC é iniciado, a LOI é executada automaticamente no modo Status Display, no qual ela percorre uma série pré-definida de telas, exibindo cada uma delas por cerca de 30 segundos.

Tabela E-2: Telas do Modo “Status Display” em Ordem de Visualização

Status Exibe informação sobre a situação operacional do analisador, incluindo uma lista de até 25 parâmetros, selecionados pelo usuário, que podem ser definidos ou modificados com o aplicativo MON2000.

Cromatograma ao Vivo Exibe o cromatograma da análise atual em tempo real. OBSERVAÇÃO: a tela não é exibida se o GC não estiver fazendo análises no momento.

Alarmes Ativos Lista os alarmes ativos, se houver algum. Controle de Temperatura Exibe informações sobre os loops de controle de

temperatura PID. Válvulas Exibe as configurações e situações de válvulas do

analisador e do fluxo.

Depois de 30 minutos de inatividade do teclado, a LOI muda para o modo Screen Saver, no qual a tela fica branca e a luz de fundo se apaga. Se apertar alguma tecla, a LOI muda do modo Screen Saver para o Status Display. Enquanto estiver no modo Status Display, a tecla Enter ou F2 pode ser apertada para acessar o menu principal a qualquer momento.

JULHO 2007 Chave de Segurança

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

Use a tecla Exit para sair do menu principal e retornar para o modo Status Display. Se você fizer o login no GC através do menu principal para fazer operações ou editar dados, quando sair do menu você será automaticamente desconectado da LOI. No modo Status Display, você pode ir manualmente até a próxima tela usando a tecla de seta para a Direita, ou para a tela anterior usando a tecla de seta para a Esquerda. Você pode pausar a rolagem automática das telas a qualquer momento pressionando a tecla Exit, e pode retomá-la com a tecla de seta para a Direita ou Esquerda. A rolagem automática para depois de dez minutos de inatividade do teclado.

Aplicativos modo 2 e 3 exibem duas telas de Status e duas telas de Cromatogramas, uma para CAD detector. O número de telas de Cromatograma em exibição depende de quantos (nenhum, um ou os dois) detectores estão em uso.

E.2.1 Navegando pela Tela

As telas da LOI têm várias funções. Elas podem exibir dados para revisão, dados para edição e podem ser utilizadas para iniciar as atividades. Use as teclas de seta para Cima ou para Baixo para navegar entre os campos e controles dentro de cada menu suspenso. Pressionar tecla de seta para Baixo, enquanto o foco é no último campo de uma lista de menu, muda o foco para o primeiro campo da tela. Como alternativa, a tecla de seta para Cima

Navegando pela Tela JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

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muda o foco do primeiro campo do menu suspenso para o último. A função da tecla Enter depende do contexto. Ela pode ser usada para salvar alterações ou iniciar uma ação. A tecla Exit fecha a tela que está atualmente aberta e descarta as alterações feitas ao campos ou controles da tela. As teclas F1 e F2 dependem do contexto. Uma descrição de uma palavra da função dessas teclas é exibida em uma caixa de prompt verde, logo abaixo da tecla na barra de título da tela em tamanho inteiro. Em alguns casos, a F1 atua como alternativa entre rolar uma linha ou uma página por vez. Quando isto acontecer, a opção atualmente selecionada (LN ou PG) exibe um plano de fundo verde com texto preto, enquanto a opção não selecionada exibe um plano de fundo preto com texto verde. A tecla F2, quando MAIN é exibido na caixa de prompt, fecha todas as telas que foram abertas através do menu principal e volta para ele. Se você fez alguma edição, o operador pergunta se deseja salvar ou cancelar as alterações ou aborta a solicitação inicial de fechar a tela. Quando uma tecla é pressionada, a palavra “LED” aparece em verde, no canto superior esquerdo da tela de tamanho inteiro para confirmar que o encerramento da tecla foi reconhecido.

E.2.2 Edição de Dados Numéricos

Use as setas para a Direita ou Esquerda para mover entre os caracteres dentro de um campo e para selecionar o caractere a ser alterado. Use as setas para Cima e para Baixo para selecionar

JULHO 2007 Edição de Dados Numéricos

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

o valor de cada dígito. Os valores possíveis são 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0, - (menos), . (ponto), E e “ ” (espaço). O sinal – (menos) está disponível para números assinados. O . (ponto) e o “E” estão disponíveis para números de ponto flutuante, exceto par Tempos de Retenção e Eventos Cronometrados. O “ ” (espaço) está disponível para Tempos de Retenção e Eventos Cronometrados e para o dígito mais importante na posição das dezenas ou maior. A tecla de seta para Baixo retrocede na lista do valor atual do dígito selecionado. A tecla de seta para Cima avança na lista do valor atual do dígito selecionado. A tecla F1 (BACKSP) atua como retrocesso, exceto quando se está fazendo a edição dos valores dos Tempos de Retenção e dos Eventos Cronometrados. Ela apaga o dígito à esquerda da posição atual. A tecla Enter valida e salva os dados digitados. A tecla Exit cancela as alterações e restaura o valor anterior.

E.2.3. Edição de Dados Não Numéricos

A função das teclas na edição de dados numéricos depende do contexto.

E.2.3.1 Campos PIN

Os campos PIN aceitam números (0 – 9) e letras (A – Z).

Edição de Dados Não Numéricos JULHO 2007

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Modelo 700 INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

E.2.3.2 Caixas de Seleção

Aperte F1 (SELECT) para selecionar ou desmarcar uma caixa de seleção.

E.2.3.3 Botões

Aperte F1 (EXECUTE) para “clicar” no botão e executar a função.

E.2.3.4 Botões de Rádio

1. Aperte F1 (SELECT) para fazer seleções dentro de um conjunto de botões de rádio. 2. Use as teclas de setas para Baixo e para Cima para mover entre os botões do rádio. 3. Aperte ENTER para aceitar a seleção atual. Aperte EXIT para abortar as alterações e restaurar a seleção anterior.

E.2.3.5 Caixas de Lista

1. Aperte F1 (SELECT) para alterar a caixa de lista para o modo editar ou selecionar. 2. Use as teclas de setas para Baixo e para Cima para mover entre os valores da caixa de lista. 3. Aperte ENTER para aceitar a seleção atual. Aperte EXIT para abortar a seleção atual e a caixa de lista retornará para a seleção anterior.

E.2.3.6 Caixas Combo

1. Aperte F1 (SELECT) para expandir a lista suspensa de valores disponíveis. 2. Use as teclas de setas para Baixo e para Cima para mover entre os valores.

JULHO 2007 Edição de Dados Não Numéricos

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

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3. Aperte ENTER para selecionar o valor atual. Aperte EXIT para restaurar o valor inicial da caixa combo.

E.2.3.7 Planilhas (teste)

1. Aperte F1 (MOVE) para alterar o controle para o modo de navegação. 2. Use as teclas das setas para navegar pelas células. 3. Se a célula for editável, pressione F! (EDIT) para alterar a célula atualmente selecionada para o modo de edição. 4. Edite a célula de acordo com o seu tipo (campo numérico, caixa combo e etc.). 5. Para descartas as alterações feitas em uma célula editada e retornar ao valor original, aperte Exit. A caixa de diálogo “Salvar Alterações?” aparece. Vá para o Passo 9. 6. Para aceitar as alterações na célula editada, aperte Enter. 7. Repita os Passos 1 a 7 para todas as outras células que quiser editar. 8. Para salvar todas as alterações, aperte Enter. A caixa de diálogo “Salvar Alterações?” aparece. 9. Para salvar as alterações, aperte F1 (Execute). Para descartar as alterações, selecione o botão No e aperte F1 (Execute).

E.2.3.8 Tabelas

A tabela parece, e se comporta, semelhante a uma planilha, com exceção da tabela que suporta várias linhas de texto em cada célula (conforme a necessidade) e as tabelas que não são editáveis.

Edição de Dados Não Numéricos JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

Ao navegar por uma tabela, aperte F1 para alternar entre a rolagem da tela no Modo em Linha (LN) ou Página (PG). O Modo em Linha faz a rolagem do texto da célula uma linha por vez, enquanto o Modo Página faz a rolagem do texto uma página por vez.

E.3 NAVEGAÇÃO PELOS MENUS DA LOI

A “barra” superior azul e a

borda que envolve as imagens de exemplo dos menus e telas não existem na LOI de verdade. Elas são resultado de capturas de tela de uma emulação com base no Windows.

JULHO 2007 Navegação pelos Menus da LOI

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

O Main Menu tem cinco submenus de nível superior: Ctrl, App, Chrom, Logs e Manage. Use as quatro teclas de setas para navegar pelos submenus. Aperte Enter para acessar o submenu selecionado. Aperte Esc para fechar um menu aberto. Se não houver submenus abertos, a tecla Esc fecha o menu principal e faz o logoff do usuário.

Tabela E-3: Lista de Submenus e Comandos

MENU PRINCIPAL

Submenu Comando

Ctrl

Sequência Automática

Fluxo Único

Pausa

Calibração

Parar Agora

App

Sistema

Status

Dados dos Componentes

Tabela de Eventos Cronometrados

Válvulas

Controle de Temperatura

Chrom

Visualização

Navegação pelos Menus da LOI JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700 Tabela E-3: Lista de Submenus e Comandos

Logs

Log de Manutenção

Log de Eventos

Log de Alarmes

Logs Não Reconhecidos

Alarmes Ativos

Relatórios Exibição

Relatórios Impressão

Manage

Log Off

Configurações da LOI

Veja o Manual do Usuário do Software para Cromatógrafo a Gás MON2000, (P/N 3-9000-522). para obter informações mais detalhadas sobre os comandos que estão disponíveis nos submenus.

E.3.1. O Menu Ctrl

O menu Ctrl permite que você pare, calibre ou coloque o fluxo de amostragem em controle automático no analisador. Você precisa fazer o login no GC para usar essas funções.

JULHO 2007 O Menu Ctrl

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700 E.3.1.1 Sequência Automática

Use esse comando para iniciar análises contínuas no GC, seguindo uma sequência pré-definida de fluxo. Na inicialização, o fluxo atual na sequência é o primeiro a ser analisado. 1. Se você não fez o login, faça agora. 2. Selecione Auto Sequence no submenu Ctrl. A tela de início da Sequência Automática será exibida.

3. Se você quer mandar gás de amostragem pelo loop de amostragem por 60 segundos antes de começar a primeira análise, use a tecla F1 para marcar a caixa Purge stream for 60 seconds (purgar o fluxo por 60 segundos). Essa caixa vem selecionada de maneira padrão. Se você não quiser purgar o loop de amostragem, limpe a seleção. 4. Aperte Enter para começar a Sequência Automática ou Exit para abortar. O menu principal reaparece.

O Menu Ctrl JULHO 2007

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Modelo 700 INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

E.3.1.2 Fluxo Único

Use esta função para começar o(s) teste(s) de análise de fluxo único no GC. Na inicialização, o fluxo atual na sequência é o primeiro a ser analisado. 1. Se você não fez o login, faça agora. 2. Selecione Single Stream no submenu Ctrl. A tela de início para começar análise de fluxo único será exibida. 3. Aperte F1 (Select) e use as teclas de setas para selecionar o fluxo desejado da caixa de lista Fluxos. 4. Aperte Enter para aceitar a seleção ou Exit para abortar. 5. Use a tecla de seta para Baixo para chegar na caixa de seleção Purge stream for 60 seconds (purgar o fluxo por 60 segundos). Se você quer mandar gás de amostragem pelo loop de amostragem por 60 segundos antes de começar a primeira análise, use a tecla F1 para marcar a caixa Purge stream for 60 seconds. Essa caixa vem selecionada de maneira padrão. Se você não quiser purgar o loop de amostragem, limpe a seleção.

JULHO 2007 O Menu Ctrl

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

6. Use a seta para Baixo para avançar para a caixa de seleção Continuous Operation. Se você quer realizar análises repetitivas, use a tecla F1 para marcar esta opção. Essa caixa não vem selecionada de maneira padrão, o que significa que apenas uma única análise será executada. 7. Aperte Enter para iniciar a análise de fluxo único ou Exit para abortar. O menu principal reaparece.

E.3.1.3 Pausa

Use essa tela para pausar a operação atual no final de uma análise em progresso. 1. Se você não fez o login, faça agora. 2. Selecione Hault no submenu Ctrl. A tela Hault será exibida.

O Menu Ctrl JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

3. Aperte Enter para parar a análise após a execução atual ou Exit para abortar. O menu principal reaparece.

E.3.1.4 Calibração do GC

1. Se você não fez o login, faça agora. 2. Selecione Calibration no submenu Ctrl. A tela para iniciar a calibração será exibida.

3. Aperte F1 (Select) para abrir a lista suspensa da caixa combo Stream. 4. Use as setas para Cima e para Baixo para mover pela lista suspensa e para destacar o fluxo que deseja calibrar. Somente os fluxos designados como fluxos de calibração no submenu Streams aparecem na lista suspensa. 5. Aperte Enter para aceitar a seleção ou Exit para abortar.

JULHO 2007 O Menu Ctrl

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

6. Use a tecla de seta para Baixo para chegar na caixa de seleção Purge stream for 60 seconds (purgar o fluxo por 60 segundos). Se você quer mandar gás de amostragem pelo loop de amostragem por 60 segundos antes de começar a primeira análise, use a tecla F1 para marcar a caixa Purge stream for 60 seconds. Essa caixa vem selecionada de maneira padrão. Se você não quiser purgar o loop de amostragem, limpe a seleção. 7. Use a seta para Baixo para mover até a seção Calibration Type. Use F1 (Select) para navegar entre as caixas de seleção Normal e Forced. Use as setas para Cima ou para baixo para selecionar a sua opção. Se você quer que o CDT para do(s) fluxo(s) selecionado(s) seja atualizado com os novos Fatores de Resposta somente se todos os Fatores de Resposta estiverem dentro de desvios aceitáveis, selecione Normal. Se você quer que o CDT para do(s) fluxo(s0 selecionado(s) seja atualizado com dados brutos independente dos desvios aceitáveis, selecione Forced. 8. Aperte Enter para aceitar a seleção ou Exit para abortar. 9. Aperte Enter para iniciar a calibração ou Exit para abortar. O menu principal reaparece.

E.3.1.5 Parar Agora

Use essa tela para parar imediatamente todas as análises e calibrações em andamento. 1. Se você não fez o login, faça agora. 2. Selecione Stop Now no submenu Ctrl. A tela Stop Now será exibida.

O Menu Ctrl JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

3. Aperte Enter para parar imediatamente a atividade atual do GC ou Exit para abortar. O GC fica em modo de espera e o menu principal reaparece.

E.3.2 O Menu App

O menu App permite que você visualize, e edite em alguns casos, os parâmetros específicos do aplicativo, como tempos de retenção, concentrações das calibrações, valores dos Eventos Cronometrados e configurações das válvulas.

E.3.2.1 Sistema

Use essa tela somente para leitura para visualizar os vários parâmetros do sistema, como sequência de fluxo, nome do equipamento e descrição do sistema. 1. Selecione System no submenu App. A tela System será exibida.

JULHO 2007 O Menu App

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

2. Para rolar pela lista, aperte F1 (Move). 3. Use as teclas de setas para Cima e para Baixo para rolar a lista. 4. Aperte Enter ou Exit para alternar entre os modos de rolagem. 5. Aperte Exit para sair desta tela e voltar ao menu principal.

E.3.2.2 Status

Use esta tela para visualizar os vários parâmetros do estado operacional atual do controlador, tais como Modo, Fluxo Atual, Tempo de Execução, Tempo de Análise, e Tempo de Ciclo. Você também pode visualizar uma lista de rolagem automática com os parâmetros especificados pelo usuário, que podem ser configurados com o MON2000. 1. Selecione Status no submenu App. A tela Status será exibida.

O Menu App JULHO 2007

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Modelo 700 INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

2. Aperte Exit para sair desta tela e voltar ao menu principal.

E.3.2.3 Dados dos Componentes

Use este item de menu para visualizar e editar a Tabela de Dados dos Componentes. 1. Selecione Component Data no submenu App

JULHO 2007 O Menu App

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

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2. Selecione o número da tabela de Dados dos Componentes que você quer visualizar ou editar a partir do submenu. A tela Component Data Table será exibida.

3. Aperte F1 (Move) para navegar pela lista de componentes.

O Menu App JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

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4. Use as setas para Cima, para Baixo, Esquerda e Direita para rolar horizontal e verticalmente pela lista. Os campos editáveis são exibidos em branco enquanto os não editáveis, em ciano. Somente os campos do Tempo de Retenção e Concentração da Calibração são editáveis e você precisa estar logado para fazer essas alterações. 5. Para editar um valor, navegue pela célula e aperte F1 (Edit). Se você ainda não fez o login, a tela Log On será exibida, permitindo que você o faça. Digite seu PIN e aperte Enter. 6. Depois de editar o campo selecionado, aperte Enter para aceitar as alterações ou Exit para cancelar a operação. Se quiser editar outra célula, navegue até ela e repita o procedimento, apertando F1 (Edit). Você pode editar e aceitar ou cancelar quantos campos desejar. 7. Aperte Enter e Exit para alternar entre os modos de rolagem.

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

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8. Aperte Enter. A caixa “Salvar Alterações?” será exibida. 9. Aperte Enter para salvar suas alterações ou aperte a tecla de seta para Baixo uma vez e depois Enter para descartá-las. 10. Aperte Exit para sair da tela Component Data e retornar ao menu principal.

E.3.2.4 Tabela de Eventos Cronometrados

Use esta tela para visualizar e editar as tabelas de Eventos Cronometrados. 1. Selecione Timed Event Table no submenu App.

2. Selecione o número da tabela de Eventos Cronometrados que você deseja visualizar ou editar. A tela Timed Events será exibida.

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3. Para navegar pela lista de eventos, aperte F1 (Move). 4. Use as setas para Cima, para Baixo, Esquerda e Direita para rolar horizontal e verticalmente pela lista. Os campos editáveis são exibidos em branco enquanto os não editáveis, em ciano. Somente os campos da coluna Tempo são editáveis e você precisa estar logado para fazer essas alterações. 5. Para editar um valor, navegue pela célula e aperte F1 (Edit). Se você ainda não fez o login, a tela Log On será exibida, permitindo que você o faça. Digite seu PIN e aperte Enter.

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6. Use as setas para Cima e para Baixo para alterar os valores das células. 7. Depois de editar o campo selecionado, aperte Enter para aceitar as alterações ou Exit para cancelar a operação. Se quiser editar outra célula, navegue até ela e repita o procedimento, apertando F1 (Edit). Você pode editar e aceitar ou cancelar quantos campos desejar. 8. Aperte Enter e Exit para alternar entre os modos de rolagem. 9. Aperte Enter. A caixa “Salvar Alterações?” será exibida. 10. Aperte Enter para salvar suas alterações ou aperte a tecla de seta para Baixo uma vez e depois Enter para descartá-las. 11. Aperte Exit para sair da tela Timed Events e retornar ao menu principal.

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E.3.2.5 Válvulas

Use esta tela para monitorar o funcionamento das válvulas e controlar os modos operacionais da válvula. 1. Selecione Valves no submenu App. A tela Valves será exibida. Os indicadores redondos localizados à direita das caixas combo apresentam a situação atual da válvula. O indicador vermelho significa que a válvula está ligada e o indicador preto, que ela está desligada. 2. Para alterar o modo operacional da válvula, use as setas para Cima e para Baixo para mover até a válvula desejada. 3. Aperte F1 (Select). A caixa combo será exibida e você verá uma caixa de lista suspensa.

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4. Use as setas para Cima e para Baixo para selecionar o modo operacional desejado.

Tabela E-4: Modos Operacionais das Válvulas

Auto O funcionamento da válvula é controlado pelo GC. Off Válvula fechada. On Válvula aberta. Test AS válvulas ligam e desligam alternadamente, uma

vez por segundo durante 20 ciclos e, quando acabam, voltam ao modo Auto.

5. Aperte Enter para aceitar a sua seleção ou Exit para cancelá-la. 6. Aperte Exit para sair da tela Valves e retornar ao menu principal.

E.3.2.1 Controle de Temperatura

Use esta opção de menu para monitorar as temperaturas do forno e do bloco de Comutação de Fluxo, para determinar quando o GC está termicamente estável.

O Menu App JULHO 2007

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INTERFACE COM O OPERADOR LOCAL

Modelo 700

1. Selecione Temperature Control no submenu App. A tela Temperature Control será exibida.

2. Aperte Exit para sair da tela Temperature Control e retornar ao menu principal.

E.3.3 O Menu Chrom Use este menu para exibir os cromatogramas atuais ou arquivados. O GC salva o cromatograma mais recente de cada fluxo da sequência de fluxo, bem como o cromatograma do teste de calibração mais recente de cada CDT. 1. Selecione View no submenu Chrom. A tela CGM Settings será exibida. Você pode visualizar os cromatogramas atuais ou os arquivados de até dois detectores. Se o GC tiver um detector, as caixas de seleção Det 2 e Both estarão cinzas. Se o GC estiver em modo de espera, a caixa de seleção Live ficará cinza, e você só consegue visualizar os cromatogramas arquivados.

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Caso não tenham sido feitas análises e testes de calibração, a caixa combo Selected Archive Chromatogram estará disponível na tela CGM Settings. Se você selecionar um cromatograma atual, o campo X Min ficará cinza e configurado em 0.

2. Para selecionar o caixa de seleção da seção Detector para o detector cujo cromatograma você deseja visualizar, aperte F1 (Select). 3. Use as setas para Cima e para Baixo para mover até a opção desejada. 4. Aperte Enter para aceitar a sua seleção ou Exit para cancelá-la. 5. Use a seta para Baixo para mover até a caixa de seleção Use Defaults. Se você não deseja modificar a escala, pule para o Passo 7. Caso contrário, aperte F1 (Select) para limpar a seleção e continue no Passo 5.

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Tabela E-5: Definições dos Valores da Escala

X Min Só pode ser editado quando os cromatogramas arquivados estão sendo visualizados. Essa opção fica cinza quando um cromatograma atual é selecionado. O padrão é zero.

Y Min O valor padrão é -10. X Max O valor padrão é o mesmo do tempo do

ciclo. O valor mínimo ao editar a escala deve ser maior que X Min + 10.

Y Max O valor padrão é 100. O valor mínimo ao editar a escala deve ser maior que Y Min +10.

6. Para alterar um desses valores, use a seta para Cima ou para Baixo para mover até a linha desejada e aperte F1 (Edit). 7. Use as setas para Direita e Esquerda para selecionar o campo. 8. Aperte F1 (Backspace) para apagar o dígito à esquerda do cursor. 9. Use as setas para Cima e para Baixo para editar os valores da escala. 10. Aperte Enter para aceitar a alteração. A tela de configuração do cromatograma sai do modo de edição. 11. Repita os passos de edição até que tenha alterado todas as escalas, conforme necessário. 12. Depois de alterar os valores, aperte Enter para aceitar os novos valores ou aperte Exit para cancelá- los. 13. Use a seta para Baixo para mover até a caixa de seleção Live. 14. Para visualizar o cromatograma atual, aperte F1 (Select) e Enter. A tela Live CGM será exibida.

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A tela exibe o cromatograma do detector que você selecionou em tempo real. Além dos dados do detector, aparecem marcas de seleção para indicar os eventos cronometrados como ocorrem. Quando invocado pela primeira vez, os resultados atuais podem levar alguns segundos para serem processados e exibidos e, depois disso, os novos dados são mostrados à medida que se tornam disponíveis. O tempo de execução da análise atual é exibido (em segundos?) na caixa de cor ciano localizado na barra de título no topo da tela. Se o valor da escola X Max foi modificado para um valor menor que o tempo da análise, o cromatograma rola um marca no eixo X cada vez que se atinge o final da tela. Quando a análise atual for finalizada, a seleção fica limpa e os dados da próxima análise são exibidos assim que se tornam disponíveis.

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Aperte Exit a qualquer momento para fechar esta tela e retornar à tela de configuração dos cromatogramas. 15. Para visualizar um cromatograma arquivado, desmarque a caixa de seleção Live, se necessário, apertando F1 (Select). 16. Use a seta para Baixo para mover até a caixa combo Select Archived Chromatogram. 17. Aperte F1 (Select) para abrir da lista suspensa da caixa combo com os cromatogramas disponíveis. 18. Use as setas para Cima e para Baixo para selecionar o fluxo desejado e aperte Enter para aceitar a seleção. A tela dos cromatogramas arquivados será exibida.

A tela dos cromatogramas arquivados exibe o cromatograma arquivado do fluxo que você selecionou na caixa combo Select Archived Chromatogram. De maneira padrão, a tela mostra o tempo de retenção de um pico bem acima dela. As marcas da integração das linhas de retorno e do início e fim das integrações também são exibidas na tela, além

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das marcações dos eventos cronometrados. O cursos exibe um sinal “+” preto no meio da imagem. Use as setas para mover o cursor até a posição desejada. As novas coordenadas são atualizadas depois de cada movimento nas caixas localizadas na barra de título no topo da tela. Se a imagem foi ampliada, o cursor se move o mais longe possível, na direção desejada, até não ter mais espaço para se mover. Nesta hora, presumindo que há mais cromatograma disponível naquela direção, a imagem rola um intervalo do eixo. Para informações sobre a manipulação da tela de cromatogramas arquivados, veja a Seção E.3.3.1. 19. Aperte Exit para sair da tela de configuração de cromatogramas e retornar ao menu principal.

E.3.3.1 Trabalhando com a Tela de Cromatogramas Arquivados

Há várias opções para visualizar os dados exibidos na tela de cromatogramas arquivados. 1. Enquanto a tela de cromatogramas arquivados é visualizada, aperte F1 (Options). O menu de opções será exibido.

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2. Selecione a função desejada e aperte Enter, ou aperte Exit para fechar o menu e retornar à tela de cromatogramas arquivados.

Tabela E-6: Definição das Opções da Tela de Cromatogramas Arquivados Mais zoom A função “mais zoom” usa a posição do cursor

como ponto de referência, diminuindo pela metade a parte visível da imagem.

Menos zoom A função “menos zoom” usa a posição do cursor como ponto de referência, dobrando a parte visível da imagem.

Restaurar Restaura a imagem com as coordenadas da escala padrão (eixo X: 0 até o tempo de análise; eixo Y: -10 a 100).

Alternar cursos grosso/ fino De maneira padrão, o cursor grosso, que é maior e menos preciso, está visível. A seleção desta opção alterna entre o cursor grosso e o fino, que é menor e mais preciso.

Mostrar/ Ocultar Linhas de Retorno A seleção desta opção alterna entre a exibição da imagem com ou sem os tempos de retenção de pico, linhas de retorno e marcas de início e término das integrações.

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Modelo 700 Tabela E-6: Definição das Opções da Tela de Cromatogramas Arquivados Mudança na Escala Exibe a tela CGM Scaling. Use as setas para

Cima e para Baixo para navegar até o(s) valor(es) que você quer modificar. Para editar um valor, aperte F1 (Edit). Depois de modificar os valores, aperte Enter para aceitá-los ou Exit para cancelá-los. Aperte Enter para redesenhar a imagem com a nova escala.

Eventos Cronometrados Exibe a tela Timed Event Table para a tabela associada ao cromatograma.

E.3.4 O Menu Logs

O menu Logs oferece as seguintes opções: Visualização das informações históricas de manutenção. Visualização das alterações e ações históricas do operador. Visualização das condições históricas do alarme. Visualização e envio de relatórios para a impressora do GC.

E.3.4.1 Log de Manutenção

Use este item de menu para visualizar um log somente para leitura das atividades de manutenção do GC. 1. Selecione Maintenance Log no submenu Logs. A tela de log de manutenção será exibida.

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2. Se houver uma barra de rolagem vertical, aperte F1 (Move) para mudar para o modo de rolagem e use as setas para Cima e para Baixo para rolar pelo log. Há dois modos de rolagem, linha por linha (LN) ou página por página (PG). O modo padrão é página por página. Para alternar entre os modos, aperte F1 \ (LN/PG). O modo selecionado no momento aparece em verde com o texto em preto na caixa de prompt F1, enquanto que o modo não selecionado aparece em preto com texto em verde. Aperte Enter ou Exit para sair do modo de rolagem. 3. Aperte Exit para fechar a tela Maintenance Log e retornar ao menu principal.

E.3.4.2 Log de Eventos

Use este item de menu para visualizar um log somente para dos eventos do operador e do sistema que ocorreram no GC. Esta tela é atualizada uma vez por minuto.

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1. Selecione Event Log no submenu Logs. A tela de log de eventos será exibida. 2. Se houver uma barra de rolagem vertical, aperte F1 (Move) para mudar para o modo de rolagem e use as setas para Cima e para Baixo para rolar pelo log. Há dois modos de rolagem, linha por linha (LN) ou página por página (PG). O modo padrão é página por página. Para alternar entre os modos, aperte F1 (LN/PG). O modo selecionado no momento aparece em verde com o texto em preto na caixa de prompt F1, enquanto que o modo não selecionado aparece em preto com texto em verde. Aperte Enter ou Exit para sair do modo de rolagem. 3. Aperte Exit para fechar a tela Event Log e retornar ao menu principal.

E.3.4.3 Log de Alarmes Use este item de menu para ler ou ter conhecimento sobre os vários dados do log de alarmes. Ele sempre exibe os 50 eventos mais recentes e é atualizado uma vez por minuto.

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1. Selecione Alarm Log no submenu Logs. A tela de log de alarmes será exibida. 2. Se houver uma barra de rolagem vertical, aperte F1 (Move) para mudar para o modo de rolagem e use as setas para Cima e para Baixo para rolar pelo log. Há dois modos de rolagem, linha por linha (LN) ou página por página (PG). O modo padrão é página por página. Para alternar entre os modos, aperte F1 (LN/PG). O modo selecionado no momento aparece em verde com o texto em preto na caixa de prompt F1, enquanto que o modo não selecionado aparece em preto com texto em verde. Aperte Enter ou Exit para sair do modo de rolagem. 3. Para dar ciência à um único alarme, faça o seguinte: (a) Role o cursor pelo log até que o alarme desejado fique destacado. Aperte Enter para sair do modo de rolagem. (b) Use as setas para Cima e para Baixo até o botão Ack ficar destacado.

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(c) Aperte F1 (Execute) para dar ciência ao alarme selecionado. A tela é atualizada e limpa os alarme desconhecido da tela Unacked Alarm. 4. Para aceitar todos os alarmes desconhecidos, faça o seguinte: (a) Use as teclas para Cima e para Baixo até que o botão Ack All fique destacado. (b) Aperte F1 (Execute). O sistema reconhece todos os alarmes desconhecidos e a tela é atualizada, limpando todos os alarmes desconhecidos da tela Unacked Alarm. A tela passa a exibir a seguinte mensagem: “No Unacknowledged Alarm” (nenhum alarme desconhecido). 5. Aperte Exit para fechar a tela Alarm Log e retornar ao menu principal.

E.3.4.4 Log de Alarmes Desconhecidos

Use este item de menu para ler ou aceitar os alarmes desconhecidos do sistema. A tela é atualizada uma vez por minuto. 1. Selecione Unacked Alarms no submenu Logs. A tela de alarmes desconhecidos será exibida.

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2. Se houver uma barra de rolagem vertical, aperte F1 (Move) para mudar para o modo de rolagem e use as setas para Cima e para Baixo para rolar pelo log. Há dois modos de rolagem, linha por linha (LN) ou página por página (PG). O modo padrão é página por página. Para alternar entre os modos, aperte F1 (LN/PG). O modo selecionado no momento aparece em verde com o texto em preto na caixa de prompt F1, enquanto que o modo não selecionado aparece em preto com texto em verde. Aperte Enter ou Exit para sair do modo de rolagem. 3. Para dar ciência à um único alarme, faça o seguinte: (a) Role o cursor pelo log até que o alarme desejado fique destacado. Aperte Enter para sair do modo de rolagem. (b) Use as setas para Cima e para Baixo até o botão Ack ficar destacado. (c) Aperte F1 (Execute) para dar ciência ao alarme selecionado. A tela é atualizada e

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limpa o indicador de status “U” do alarme desconhecido. 4. Para aceitar todos os alarmes desconhecidos, faça o seguinte: (a) Use as teclas para Cima e para Baixo até que o botão Ack All fique destacado. (b) Aperte F1 (Execute). O sistema reconhece todos os alarmes desconhecidos e a tela é atualizada, limpando os indicadores de status “U” dos alarmes desconhecidos. 5. Aperte Exit para fechar a tela Unacked Alarms e retornar ao menu principal.

E.3.4.5 Alarmes Ativos Use esta tela para ler, dar ciência ou limpar os alarmes ativos do sistema. Esta tela é atualizada uma vez por minuto. 1. Selecione Active Alarms no submenu Logs. A tela de alarmes ativos será exibida.

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2. Se houver uma barra de rolagem vertical, aperte F1 (Move) para mudar para o modo de rolagem e use as setas para Cima e para Baixo para rolar pelo log. Há dois modos de rolagem, linha por linha (LN) ou página por página (PG). O modo padrão é página por página. Para alternar entre os modos, aperte F1 (LN/PG). O modo selecionado no momento aparece em verde com o texto em preto na caixa de prompt F1, enquanto que o modo não selecionado aparece em preto com texto em verde. Aperte Enter ou Exit para sair do modo de rolagem. 3. Para dar ciência e limpar um único alarme, faça o seguinte: (a) Use as teclas para Cima e para Baixo até que o botão Clear/ Ack All fique destacado. (b) Aperte F1 (Execute). Todos os alarmes serão reconhecidos e a tela será atualizada, exibindo a seguinte mensagem: “No active alarms” (nenhum alarme ativo). 5. Aperte Exit para fechar a tela Active Alarms e retornar ao menu principal.

E.3.4.6 Exibição de Relatórios Use esta tela para selecionar o relatório que você quer que seja exibido. 1. Selecione Display Report no submenu Logs. A tela de exibição de relatórios será exibida. As seleções padrão são Análise (na Coluna Relatório) e Atual (na Coluna Fluxo). Se uma análise estiver em execução, aperte Enter para exibir o relatório da última análise do fluxo atual.

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2. Aperte F1 (Select) para navegar na caixa de lista Report. 3. Use as setas para Cima e para Baixo até que o relatório desejado esteja destacado. 4. Aperte Enter para aceitar a seleção. 5. Use as setas para Cima e para Baixo para ir até a caixa de lista Stream. 6. Aperte F1 (Select) para navegar na caixa de lista. 7. Use as setas para Cima e para Baixo até que o fluxo desejado esteja destacado. 8. Aperte Enter para aceitar a seleção. 9. Aperte Enter para exibir o relatório selecionado na tela Report Viewer ou Exit.

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para cancelar e retornar ao menu principal.

A tela Report Viewer tem dois modos de rolagem, linha por linha (LN) ou página por página (PG). O modo padrão é página por página. Para alternar entre os modos, aperte F1 (LN/PG). O modo selecionado no momento aparece em verde com o texto em preto na caixa de prompt F1, enquanto que o modo não selecionado aparece em preto com texto em verde. Aperte Exit para fechar esta tela e retornar ao menu principal.

E.3.4.7 Impressão de Relatório

Use este item de menu para selecionar o relatório que você quer imprimir na impressora local do GC.

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Modelo 700 1. Selecione Print Report no submenu Logs. A tela de impressão de relatórios será exibida.

2. Aperte F1 (Select) para navegar na caixa de lista Report. 3. Use as setas para Cima e para Baixo até que o relatório desejado esteja destacado. 4. Aperte Enter para aceitar a seleção. 5. Use as setas para Cima e para Baixo para ir até a caixa de lista Stream. 6. Aperte F1 (Select) para navegar na caixa de lista. 7. Use as setas para Cima e para Baixo até que o fluxo desejado esteja destacado. 8. Aperte Enter para aceitar a seleção. 9. Aperte Enter para imprimir o relatório ou Exit para cancelar e retornar ao menu principal.

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E.3.5 O Menu Manage

Os comandos do menu Manage permitem que você faça o logoff do GC e ajuste os níveis de boost e brilho do monitor de LCD.

E.3.5.1 Configuração da LOI

Use este item de menu para controlar a aparência do monitor de LCD e para ligar ou desligar o alerta padrão de confirmação de alterações. 1. Selecione LOI Settings no submenu Logs. A tela de configuração da LOI será exibida. 2. Para aumentar ou diminuir o brilho ou boost, navegue até o botão Up ou Down usando as setas para Cima e para Baixo. 3. Aperte F1 (Execute) quantas vezes forem necessárias até atingir o nível de brilho e boost que desejar. O novo nível se tornará a configuração padrão do monitor de LCD.

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4. Para habilitar ou desabilitar o aviso Confirm on Save que aparece sempre que você aceita as alterações, faça o seguinte: (a) Navegue até a caixa de seleção Prompt to confirm save changes (alerta para confirmar as alterações salvas) e aperte F1 (Select). (b) Aperte Enter para salvar a seleção ou Exit para cancelar e retornar ao menu principal.

O Menu Manage JULHO 2007

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PROCEDIMENTOS PARA REIVINDICAÇÃO DE GARANTIA

Para reivindicar a garantia, você, o Comprador, deve: 1. Fornecer uma prova da data de compra e da data de envio do produto em questão para a Daniel Measurement and Control, Inc, ou para a Rosemount Analytical, Inc. 2. Devolva o produto para a Daniel Measurement Services (DMS) dentro de doze (12) meses a contar da data do envio do produto ou dentro de dezoito (18) meses a contar da data de envio do produto para localidades fora dos Estados Unidos. O Comprador deve pagar com antecedência os custos de transporte. Além disso, é responsabilidade do Comprador fazer seguro de todos os produtos que devem ser devolvidos e assumir o risco por perdas do produto durante o transporte. 3. Para obter assistência técnica ou para localizar o escritório mais próximo da DMS, ligue para (713) 827-6314, fax (713) 827-6312, ou escreva para: Daniel Measurement Services 11100 Brittmore Park Drive Houston, Texas 77041 Ou contate a DMS através do site www.emersonprocess.com/daniel. 4. Quando contatar a DMS com relação a assistência técnica, o Comprador precisa fornecer informações conforme indicadas na página seguinte, o “Relatório de Reparos de Cliente”. 5. Para devolução de produtos para localidades fora dos Estados Unidos, será necessário obter um endereço de remessa de importação para que o despachante aduaneiro da DMS possa lidar com os assuntos de importação com a Alfândega dos Estados Unidos. 6. A DMS oferece serviços de manutenção sob contrato ou plantão de atendimento, projetado para ter responsabilidade total em todos os produtos. 7. A DMS se reserva ao direito de fazer alterações nos produtos a qualquer momento, com o intuito de melhorar o design e garantir o melhor produto disponível.

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RELATÓRIO DE REPAROS DO CLIENTE PARA REALIZAÇÃO DE SERVIÇOS, COMPLETE ESTE FORMULÁRIO E ENVIE JUNTAMENTE COM O EQUIPAMENTO COM DEFEITO PARA O SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE, NO ENDEREÇO ABIXO INDICADO. NOME DA EMPRESA:

___________________________________________________________________________

CONTATO TÉCNICO:___________________________________ TEL: _______________________

CONSERTO P. O. #:________________________ SE ESTÁ NA GARANTIA, NÚMERO DO

EQUIPAMENTO:_____________________________

ENDEREÇO DE COBRANÇA:

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

ENDEREÇO PARA ENVIO:

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

MÉTODO DE DEVOLUÇÃO DO EQUIPAMENTO:

_________________________________________________________________________________

MODELO Nº:________________ Nº DE SÉRIE:______________DATA DO DEFEITO: ___________

DESCRIÇÃO DO PROBLEMA:

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

O QUE ESTAVA ACONTECENDO NO MOMENTO DA FALHA?

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

COMENTÁRIOS

ADICIONAIS:______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

____________

_________________________________________________________________________________

____________

RELATÓRIO PREPARADO POR:___________________________ TÍTULO: ___________________

SE VOCÊ É DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, POR FAVOR ENVIE FAX OU ESCREVA PARA O DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE EM: DANIEL MEASUREMENT SERVICES DIVISION OF EMERSON PROCESS MANAGEMENT TEL: (713) 827-6314 ATTN: CUSTOMER SERVICE FAX: (713) 827-6312 11100 BRITTMOORE PARK DRIVE HOUSTON, TEXAS 77041

PARA MAIOR RAPIDEZ, CONTATE DANIEL MEASUREMENT SERVICES ATRAVÉS DO SITE: www.emersonprocess.com/daniel

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A Daniel Measurement and Control, Inc., Daniel Measurement Services, Inc. e a Rosemount Analytical, Inc., Divisões da Emerson Process Management, se reservam ao direito de fazer alterações em qualquer um de seus produtos e serviços, a qualquer momento, sem notificação prévia, com o intuito de melhorar o produto ou serviço e disponibilizar o melhor produto ou serviço.

www.emersonprocess.com