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OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA Carlos Cavalcanti Diretor Titular Departamento de Infraestrutura DEINFRA

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OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM

INFRAESTRUTURA

Carlos CavalcantiDiretor Titular

Departamento de Infraestrutura DEINFRA

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ENERGIA

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Energia Elétrica24.40%

Biocombustíveis Líquidos7.20%

Petróleo e Gás natural68.40%

Investimentos Previstos

R$ 1,1 Trilhão

Fonte: Plano Decenal de Expansão de Energia, 2013

PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA PDE 2011 - 2021

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232.877 MVA 311.213 MVA

ENERGIA ELÉTRICA – EXPANSÃO PREVISTA 2011-2021

116,5 GW 182,4 GW

Geração

Transmissão

101.237 Km 148.969 Km

PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA PDE 2011 - 2021

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PETRÓLEO E GÁS NATURAL – EXPANSÃO PREVISTA 2011-2021

2,1 5,4Petróleo(milhões de barris/dia)

Gás Natural(milhões de m³/dia)

65,9 190,9

PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA PDE 2011 - 2021

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LEILÕES 2013ENERGIA ELÉTRICA - GERAÇÃO

Leilão de Reserva66 Empreendimentos 1.505 MW em novos projetosInvestimento R$ 5,5 bilhões

• 23/08/2013

1° Leilão de Energia A-5/201319 Empreendimentos 1.265 MW de Capacidade InstaladaInvestimento R$ 5 bilhões

• 29/08/2013

Leilão de Energia A-3/2013• 18/11/2013

2° Leilão de Energia A-5/2013• 13/12/2013

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ENERGIA ELÉTRICA - TRANSMISSÃOLeilão 001/20136 Lotes4.101 Km de linhaR$ 5,3 bilhões investimento estimado

• 10/05/2013

Leilão 002/20135 Lotes720 Km de linhaR$ 1,2 Bilhão investimento estimado

• 12/07/2013

Leilão 007/201317 Lotes 3.056 Km de linhaR$ 5 Bilhões investimento estimado

• 14/11/2013

Leilão 011/2013 Linha de Belo MonteR$ 5 Bilhões investimento estimado

• Previsão 07/02/2014

LEILÕES 2013

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PETRÓLEO E GÁS NATURAL

11° Rodada de Licitação de Petróleo e Gás Natural289 Blocos Ofertados142 Blocos Licitados2,82 Bilhões de bônus de assinatura

• 14/05/2013

1° Rodada de Licitação do Pré - SalBloco de Libra Licitado15 Bilhões de bônus de assinatura

• 21/10/2013

12° Rodada de Licitação de Petróleo e Gás Natural Foco em áreas terrestres para exploração e produção de gás natural.

• 28/11/2013• 29/11/2013

LEILÕES 2013

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LOGÍSTICA E TRANSPORTE

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ÍNDICE COMPARADO DE DESEMPENHO DA

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTEIDT – FIESP

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O IDT-FIESP:• Tem como base o desempenho da infraestrutura de

transporte das 50 maiores regiões metropolitanas do Brasil que concentram 46% da população e 58% do PIB.

• Esta opção metodológica permite verificar o desempenho da infraestrutura nas áreas de alta densidade demográfica e intensa atividade econômica.

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INDICADORES• Foram computados 18 indicadores no período 2000-2010, no Brasil e no

mundo, sendo:

• Os 18 indicadores (oferta, qualidade, intensidade de uso e preço de frete) são agrupados por categoria de uso, calculando-se a média aritmética, para formar os índices setoriais de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, e aeroportos.

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ÍNDICE SETORIAL DE RODOVIAS (2010)

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ÍNDICE SETORIAL DE FERROVIAS (2010)

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ÍNDICE SETORIAL DE HIDROVIAS (2010)

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ÍNDICE SETORIAL DE PORTOS (2010)

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ÍNDICE SETORIAL DE AEROPORTOS (2010)

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CÁLCULO DO IDT-FIESP• O IDT-FIESP em 2010 foi calculado considerando o valor

de cada índice setorial , ponderado por seus respectivos pesos conforme a matriz de utilização de transporte do Brasil.

Matriz de Utilização de Transporte no Brasil (2010)

0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 70.0% 80.0% 90.0% 100.0%

54.4% 18.8% 16.5% 10.2% 0.1%

Rodovia Ferrovia Porto Hidrovia AeroportoFonte: FGV, 2013.

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CÁLCULO DO IDT-FIESP• A soma dos índices setoriais ponderados pela

participação na matriz de transportes do país compõem o IDT-FIESP.

IDT-FIESP 2010:

33%

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EVOLUÇÃO DO IDT-FIESP 2000 A 2010

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

40 39 38 37 36 36 33 34 37 36 33

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PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM

LOGÍSTICA - PIL -

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PRINCÍPIOS• Estado: planejar, regular e fiscalizar

• Setor Privado: investir e gerir

• Critério: menor tarifa e maior investimento

• Planejamento integrado do sistema de transportes => Criação da EPL (Empresa de Planejamento e Logística)

• Competitividade, concorrência e eficiência na prestação de serviços

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PACOTE DE RODOVIAS

• R$ 42 bilhões (R$ 23,5 bilhões nos primeiros 5 anos)

• 7.500 km de vias: duplicação e ampliação da malha

• Prazo da Concessão: 30 anos

• Duplicações ocorrerão em até 5 anos

• Pedágio cobrado quando 10% das obras estiverem concluídas

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PACOTE DE FERROVIAs

• R$ 91 bilhões (R$ 56 bilhões nos primeiros 5 anos)

• 10.000 km de vias férreas: construção de novas vias e modernização da malha existente

• Parcerias Público-Privadas

• Prazo: 35 anos

• VALEC: comprará capacidade de tráfego das novas ferrovias e fará oferta pública desta capacidade aos usuários. Garantia de direito de passagem. Livre acesso. Fim do monopólio.

• VALEC antecipará 15% das receitas, repassando esse valor aos construtores privados entre 1 e 5 anos da concessão.

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PACOTE DE AEROPORTOS

• Concessão de mais 2 aeroportos à iniciativa privada: Galeão e Confins. Consórcios formados por Infraero (49%) e setor privado (51%); sendo que operador internacional deve deter ao menos 25% do capital privado do consórcio e ter experiência em administrar aeroportos com alto fluxo de passageiros/ano.

• Pacote de Aviação Regional: modernização de 270 aeroportos de pequeno porte e subsídio a voos regionais. Recursos virão do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC), compostos pelas outorgas pagas nos leilões dos aeroportos concedidos ao setor privado.

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PACOTE DE PORTOS Terminais Privados: fora da área do porto

Autorização: 25 anos, prorrogáveis sucessivamente. Eliminação da exigência de carga própria . Livre acesso. Chamada pública.

Terminais Públicos: dentro da área do porto Contratos de Arrendamento: 25 anos, prorrogáveis uma vez. Contratos vencidos ou próximos ao vencimento serão relicitados pela

ANTAQ imediatamente. Demais contratos serão licitados ao fim do prazo de concessão, podendo ser prorrogados uma vez, a critério do Poder Concedente.

SEP – Secretaria Especial de Portos: planejamento integrado do setor portuário

CAP – Conselho de Autoridade Portuária: órgão consultivo da administração do porto

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O PAPEL DA FIESP NA NOVA LEI DOS PORTOS

A FIESP apoiou firmemente a MP dos Portos, agora convertida na Lei 12.815/2013.

A FIESP entendeu que a medida foi correta:

• eliminou restrições à operação de terminais privados

• propôs a relicitação de contratos de concessão vencidos e não mais a realização de leilões por outorga onerosa

Foram colocadas as ferramentas para a criação de um ambiente competitivo no setor portuário, propiciando menor custo e maior eficiência.

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Carlos CavalcantiDiretor Titular

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