Geopolítica e Trópicos - Meira Mattos

7/26/2019 Geopoltica e Trpicos - Meira Mattos

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MATTOS, Carlos de Meira, Geopoltica e Trpicos Rio de Janeiro: Bibliotecado Exrcito, !"#$%

&ic'a(ento:CAPTULO 1 GENERALIDADES.

E( ter(os )enricos entende(os por Geopoltica *a +oltica aplicada

aos espaos )eo)r-.icos/% Este conceito, por s0a a(plit0de, cobre todosos de(ais, co( o (rito de e1itar a pol2(ica retrica sobre o ass0nto%Se assi( a aceitar(os, a Geopoltica te( por base a Geo)ra.ia, delaextraindo os (eios necess-rios 3 reali4a5o dos interesses do Estado%6p. 37

A tese Geopoltica e Trpicos tra4 no se0 bolo a disc0ss5o sobre a

capacidade das na8es tropicais de se reali4are( co(petiti1a(ente nocen-rio (0ndial% Tra4 portanto ao palco, o debate sobre a i(port9nciado cli(a e da raa na constit0i5o de sociedades s0perior(ente dotadasde c0lt0ra e tecnolo)ia aptas a exercere( in.l02ncia no processo'istrico da '0(anidade%

Atra1s da 'istoria da '0(anidade e das ci1ili4a8es, 1-rios pensadores

se debr0ara( sobre as teorias da i(port9ncia da raa, do cli(a, o0 de

a(bos co(binados, co(o s0portes das sociedades (ais desen1ol1idas%+or( .ora( os )re)os co( ipcrates, os pri(eiros a .or(0lar teoriassobre a in.l02ncia do a(biente .sico na capacidade dos )r0pos'0(anos e( s0perar as di.ic0ldades e criar 0(a sociedade s0perior%

erodtodo, cerca de ;nos co( as teorias =0e, abran)endo a Terra co(o 0( todo,est0da( as rela8es entre o 'o(e( e o (eio .sico e, e( escala (aior,as rela8es entre o )r0pos sociais e o se0 environmente. 6p% $7

@a Ale(an'a esses debates .ora( liderara( os est0dos da Geo)ra.ia

0(ana co( Carl Ritter , Oscar +esc'el, &erdinand on Ric't'o.en,&riedric' Rat4el e R0dolp ellen 6s0eco7 Alexsander on 0(bolt eo0tros % as tend2ncias das teorias ale(5s, no est0do da rela5o entre o


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'o(e( e o (eio .sico, acabo0 se inclinando para a 1alori4a5o da raaco(o .ator )eo)r-.ico de (aior i(port9ncia na ca(in'ada de pro)ressoda '0(anidade, e( =0e esse a in.l02ncia )eo)r-.ico deter(inista deRat4el e o0tros% 6p% $7%

@a &rana, a 1an)0arda co0be a idal de Da Blac'e, E((an0elMartonne Elise Recl0s e Jean Br0n'es, c0os trabal'os bali4a( atend2ncia de considerar (ais (arcante a in.l02ncia do (eio .sico =0e oda raa% (a 1o4 discordante na &rana, partid-ria da in.l02nciapredo(inante da raa no desen1ol1i(ento e pro)resso dos po1os, .oise( dF1ida a do Conde de Gobinea0 6Trait de La Inegalit ds RacesHumaines7%

Mas Arnold Tonbee, no se0 alentado est0do da 'istria das

ci1ili4a8es, =0e( proc0ra diri(ir esta pol2(ica cient.ica =0ando di4: *Hclaro =0e se a )2nese das ci1ili4a8es n5o res0lta dos .atores biol)icos6raa7 o0 de a(biente )eo)r-.ico e( separado, de1e res0ltar de 0(aintera5o entre eles/% E( o0tras pala1ras, o .ator proc0rado n5o si(ples (ais (Fltiplo, n5o 0(a entidade (as 0(a rela5o% 6p% ;, I7%

Assi( pode ser res0(ida a teoria de Tobee, *A )eo)ra.ia condiciona,

di.ic0lta, s0)ere, inspira, esti(0la, en.i(, apresenta o se0 desa.io?caber- ao 'o(e( responder a estes desa.ios% O0 as responde e oss0pera, o0 n5o responde e derrotado/ 6p% I7

!% O .ator cli(a:

Os tr2s ele(entos (ais i(portantes na co(posi5o do (eio

.sico =0e constit0i o 'abitat, dos )r0pos '0(anos s5o: O Cli(a,

Topo)ra.ia e o Solo% 6p%7 *- 0(a rela5o direta entre o cli(a e o n1el de ci1ili4a5o/ 6p% #7 +ara BoK(an, as re)i8es de isotr(icas co(preendidas entre o

L; c e !


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1e4es at deter(inistas, a i(port9ncia do (eio .sico .a1or-1el%

Entre os antroplo)os, etnlo)os e 'istoriadores (odernos a

tend2ncia e repelir este deter(inis(o )eo)r-.ico 6p% !;7%L% O .ator raa:

*Co( 04o Tonbee sep0lta o conceito dos racistas =0epretendera( e ainda pretende( eri)ir a raa co(o o .ator

predo(inante, sen5o absol0to, do processo ci1ili4ador% @esta

(es(a lin'a encontra>se Gri..it' Talor, idal de Da Blac'e, Jean

Br0n'es, E(an0el de Martonne, Qalter +rescott Qebb e o nosso

Gilberto &rere, entre (0itos o0tros% o o0tro lado est5o o Conde

de Gobinea0, o ale(5o &riedric' @iet4sc'e e o norte a(ericano

C'arles Stocrard% 6p% L7%

% O .ator sntese: ntera5o U &ator sntese% *Mas, para =0e esta .ora criadora se exera e( ter(os de

ci1ili4a5o, (ister, e (isto est5o de acordo antroplo)os,

socilo)os e 'istoriadores, =0e exista 0(a sociedade operati1a

adaptada ao se0 contorno .sico% 6p% I7%$% Modernos ncleos !"#nos e" #scens$o n# re%&$o 'rop&c#l.

Os .atores essenciais =0e caracteri4a( 0(a potencia, de acordo

co( o conceito internacional, s5o os se)0intes:> A(plo territrio> Ab0ndancia de rec0rsos (ateriais> Capacidade nd0strial> E.ici2ncia Militar> +op0la5o n0(erosa e apta%> Car-ter nacional%> Moral nacional

> Aptid5o diplo(-tica% 6p% $7 Se)0ndo os critrios de a1alia5o do poder 0tili4ados pela (aioria

dos cientistas polticos, o Brasil , entre as c'a(adas pot2ncias

e(er)entes, a =0e o.erece (el'ores condi8es de

potencialidades .sica e '0(ana para se trans.or(ar n0(a rica e

poderosa na5o (oderna% J- cita(os =0e o pro.% Ra Cline

coloca o Brasil e( N l0)ar, co( a proe5o de poder para o incio

do ano L


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De1ar para o norte e para o oeste a nossa .ronteira econ(ica,

1itali4ando as -reas ate ent5o consideradas inapro1eit-1eis para

a a)ric0lt0ra e a pec0-ria, pes=0isando e explorando no1as

a4idas, le1antando nFcleos ci1ili4ados no Brasil continental, este

o )rande desa.io de nosso bandeiris(o (oderno% *bandeiris(o

(oderno =0e, no di4er de Cassiano Ricardo, transcende na

Constancia das .oras s0bconscientes onde per(anece o

.er(ento instinti1o dos te(pos 'ericos/% *Bandeiris(o a0tor de

nossa )rande4a territorial, (as nossa )rande4a

per(anente(ente ca0sa de bandeiris(o/% 6p% I7% Os pases tropicais re1ela( condi8es de (eio .sico,

partic0lar(ente cli(a e nat0re4a de solos, (enos .a1or-1eis 3

a5o prod0ti1a do 'o(e( do =0e os pases de cli(a te(perado%

+recisa(, portanto, para s0perare( essas condi8es (ais

di.ceis de (eio .sico e criare( 0(a c0lt0ra e 0(

desen1ol1i(ento socioecon(ico (odernos, de 0( 'o(e(

re)ional s0perior na s0a inteli)2ncia e 1ontade de 1encer% 6p% I$7% (pressiona, real(ente, aos est0diosos estran)eiros

in.l0enciados pelas teorias racistas de e0rope0s e norte>a(ericanos, a .aan'a de a0tocoloni4a5o reali4ada pelos

(estios bandeirantes e nordestinos, desbra1ando e

incorporando ao nFcleo 'istrico das Tordersil'as extens8es =0e

se i)0ala(, se n5o excede(, 3 obra do coloni4ador port0)02s%6p% !7%

A realidade con.rontada por Mario Tra1assos e( !"!, =0ando

lano0 pela brasiliana a s0a +roe5o continental do Brasil, dera

0( passo 3 .rente 3 realidade de Alberto Torres, tal1es inspiradorde (0itos dos pensa(entos de Tra1assos% Tra1assos 1ia 0(a

na5o capa4 de alcanar a 'e)e(onia do poder continental,

co(petindo co( a Ar)entina, ind0bita1el(ente, na poca, o pas

=0e apresenta1a (ais alto n1el de pro)resso ed0cacional e

econ(ico da A(rica do S0l% Dana1a, ent5o, os .0nda(entos

da )eopoltica brasileira para a pri(eira (etade do sc0lo VV%

epara1a, ,- o a0tor de +roe5o Continental do Brasil, co( 0(ana5o (ais -)il, sada de 0( (o1i(ento de i(p0lso reno1ador 6a


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re1ol05o de !"a(ericana% Apontando =0e os

*n0dos/, ponto de passa)e( da Cordil'eira Andina para a plancie

a(a4nica, onde o interca(bio 1ial se tornaria (ais .-cil%

estaco0 a i(port9ncia do tri9n)0lo )eopoltico Santa Cr04 de Da

Sierra Coc'aba(ba S0cre co(o 1erdadeiro heartland da

(assa continental s0l>a(ericana% En.i(, Tra1assos proc0ro0

1ertebrar o continente% 6p% L, , $7% Geopoltica *a poltica aplicada aos espaos )eo)r-.icos/ 6p% I7 E( Brasil Geopoltica e estino, depois de apreciar(os 1-rios

(todos de a1alia5o de potencialidades e de poder, opta(os

por 0( prprio, c0os 1alores a sere( analisados s5o: dimenso

e posio geogrfica, populao, recursos naturais, capacidades

industrial, tecnolgica e cientifica, capacidade militar e coeso

interna.6p% 7%

@o =0e di4 respeito 3 artic0la5o do territrio, te(os 0(a i(ensacosta (arti(a co( %$


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Atl9ntico S0l, co( 0(a beirada, no territrio do A(ap-, con.inado

no Atlantico norte e prxi(a ao Caribe% Considerando>se a

proe5o da nossa costa atl9ntica abran)endo, ao s0l, a Ant-rtida,

e ao norte, o Caribe, a il'a da (adeira e Gilbratar, de.ronta(o>

nos 1is>a>1is co( L< no1as rep0blicas instaladas na costa

atl9ntica da X.rica, criadas a partir do .inal da )0erra (0ndial,

todas 1indo de Stat0s coloniais% Al( dos pases a.ricanos, o

atl9ntico )arante>nos a co(0nica5o .-cil, - tradicional, co( o

r0)0ai, Ar)entina e 0(a ponta do territrio c'ileno, na entrada

do Estreito de Ma)al'5es% 6p% #


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co( os 1i4in'os a(a4nicos n5o podia basear>se n0( proeto

essencial(ente .l01ial, idia =0e 1in'a sendo ali(entada '- dois

sc0los% A (aioria dos a.l0entes do )rande rio, (0ito capric'osos,

1ariando e( 1ol0(e d -)0a con.or(e a esta5o, interro(pidos

a=0i e ali por =0edas, n5o ser1e para dar a estr0t0ra b-sica a 0(

proeto de transportes 1isando a nossa aproxi(a5o .ronteiria%

Este proeto de1e ser co(ple(entado por 1ias .l01iais, n5o de1e

basear>se apenas por este (eio% 6p%#7 A partir dessa constata5o, nasce0 o proeto de rodo1ias

a(a4nicas =0e, co(o 1i(os no (apa apresentado, e( pri(eiro

l0)ar, proc0ra por (eio de lon)it0dinais li)ar o planalto central

brasileiro 6-rea )eopoltica de (anobra central7, se)0ndo Golber

trans.or(ado e( placa de (anobra 1ial desde a instala5o de

Braslia aos con.ins a(a4nicos, proc0rando o di1isor entre os

)randes rios% &oi esta estrat)ia 1ial =0e .oi traada: > a Braslia

Bel(, =0e .0t0ra(ente de1er- se estender at a colnia de

Oiapo=0e, e( .rente 3 S% Jor)e, na )0iana &rancesa? > a C0iab->

Santar(, =0e n0(a se)0nda .ase c'e)ar- a Tiris, na linde co(

RepFblica do S0rina(e? > a C0iab->porto el'o>Mana0s,contactando co( a .ronteira boli1iana e( 1-rios pontos, c0o

prolon)a(ento alcanar- Boa ista, no territrio de Rorai(a, de

onde partir5o as conex8es co( a RepFblica da G0iana e a

ene40ela% 6p% #7 Al( dessas tr2s rodo1ias no sentindo dos (eridianos, d0as

)randes trans1ersais li)ar5o essas lon)it0dinais ao s0l e ao norte

do )rande rio: A peri(etral @orte 1i1i.icar- n5o so(ente a 1ertente

norte do rio a(a4onas, co(o ta(b( as re)i8es continentais da

G0iana &rancesa, S0rina(e, RepFblica da G0iana, ene40ela e

Col(bia% 6s0a constr05o .oi s0spensa pelo )o1erno Geisel, por

.alta de rec0rsos ora(ent-rios% 6p% #7% Essa tra(a principal, de tr2s )randes lon)it0dinais e d0as

)randes trans1ersais, =0ando pronta, de1er- 1ertebrar a

'istorica(ente in1ertebrada A(a4nia brasileira% Tal1es co( o

es.oro dessa tra(a 1en'a o A(a4onas, atra1s dos transportes


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(istos, 1ir a ser o son'ado *Rio da ida/ de Deandro Tocantins%

6p% #;7% @o tocante 3 nossa .ronteira norte, e( !"#, assina(os co( os

nosso cond(inos da bacia a(a4nica Bol1ia, E=0ador,

Col(bia, +er0, ene40ela, RepFblica da G0iana e S0rina(e o

Tratado +an>A(a4nico, 0( co(pro(isso internacional de 0ntos

pro(o1er(os os instr0(entos e a8es destinados ao

desen1ol1i(ento dessa i(ensa re)i5o>desa.io% nspiro0>se este

tratado, e( parte, no Tratado da Bacia do +rata, .ir(ado e(

!"I, pelo Brasil, Ar)entina, r0)0ai, +ara)0ai e Bol1ia, e =0e

1e( representando 0( instr0(ento 1-lido de entendi(ento e de

desen1ol1i(ento re)ional% 6p% #;7% @o1as perspecti1as ta(b( s0r)e( na A(a4nia on!shore e off!

shore, na boca do )rande rio e, a)ora, e( nossa .ronteira co( a

RepFblica da G0iana, 0nto ao rio T0c0r0t0, =0e di1ide nossos

dois pases% 6p% ")rossense e )oiano% Trans.or(ar-

potencial territorial e( poder, co(o .i4era( os Estados nidos

co( se0s territrios interiores, '- !


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co( nossos 1i4in'os .ronteirios, n0( es.oro con0nto para

despertar a continentalidade de toda a A(rica do S0l% 6p% !!7 i4 o pro.essor% @orte A(ericano ooton, sobre a biolo)ia das

raas% *" maioria das grandes civili#a$es tem resultado no s

do contato de culturas diferentes como tam%m da fuso dos

povos e raas, cada um tra#endo, sem d&vida, sua 'uota de

talento e este sendo distri%u(do entre os produtos mestios do

cru#amento, de maneira a enri'uecer, grandemente, sua

capacidade criadora e construtora%/ 6apud, p% !L!7%

;% Concl0s8es &inais:

A (al'a .erro1i-ria norte>a(ericana .oi o principal .ator datrans.or(a5o desse )rande pas na (aior pot2ncia econ(icado (0ndo (oderno% Se0 territrio interior, do(inadopri(eira(ente pela tecnolo)ia dos transportes, e depois pela datecnolo)ia dos transportes, e depois pela das teleco(0nica8es,)ero0 0(a pot2ncia prpria, n5o dependente ne( escra1i4adaexcl0si1a(ente 3 na1e)a5o (arti(a% S0a .ronteira econ(icacon.0ndi0>se co( a poltica% 6p% !L7%

@o Brasil de 'oe, o cerne do proble(a do despertar dacontinentalidade est- centrado na A(a4nia, 0(a 1e4 =0e, nasre)i8es interiores (ais prxi(as do s0deste e de Braslia, a=0est5o da expans5o da .ronteira econ(ica se enca(in'anat0ral(ente e n5o de1er- exi)ir sol08es esti(0ladoras (ais.ortes% Al( do es.oro nacional de inte)ra5o e desen1ol1i(entoa(a4nico, acredita(os =0e se possa, a (dio pra4o, reali4ar>se0(a coopera5o internacional, abran)endo toda a bacia,so(ando (il'8es de P(Y 6nossos ; (il'8es de P(Y (ais L(il'8es de P(Y de nossos 1i4in'os7% Seria 0(a poltica +an>

a(a4nica, se)0indo>se os (odelos de coopera5o internacional- adotados na poltica de coopera5o do +rata% 6p% !I, !7%

E( nossas considera8es n5o (ini(i4a(os as di.ic0ldades,

contabili4a(os a reali4a8es apesar dessas di.ic0ldades%+roc0ra(os lastrear nossos conceitos, se(pre, e( opini8esins0speitas de cientistas e 'o(ens de est0do e (edita5o, doexterior e do Brasil% E c'e)a(os, por .i( 3 resposta poltica =0e

proc0r-1a(os os trpicos n5o est5o eli(inados dapossibilidade de 1ire( a se constit0ir e( (odernos centros de


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poder (0ndial, a raas n5o>brancas e as (estias n5o est5o1etadas co(o nFcleos de c0lt0ra (oderna e din9(ica% A (arc'adas ci1ili4a8es no planeta, nos Flti(os I (il anos con'ecidospela 'istria, n5o obedece0 a(ais a deter(inis(os de raas o0de cli(as, (0ito ao contr-rio, centros de ci1ili4a5o a1anadaspara a s0a poca, do(inando a tecnolo)ia de s0a idade 'istrica,s0r)ira( indi.erente(ente ora e( cli(as te(perados ora e(cli(as =0entes, ora i(p0lsionados pelo 'o(e( branco, ora peloa(arelo o0 pelo ndio% @5o '- raa p0ra o0 especial% 6p% !7%

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