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Gerenciamento de Desempenho e Plano de carreira Data: 16 e 17 de julho de 2008 Instrutoras: Liliane Simplício Tilzah Duarte - REPRODUÇÃO AUTORIZADA -

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Gerenciamento de Desempenho e Plano de carreira

Data: 16 e 17 de julho de 2008

Instrutoras: Liliane Simplício

Tilzah Duarte

Gerenciamento de Desempenho e Plano de carreira

Data: 16 e 17 de julho de 2008

Instrutoras: Liliane Simplício

Tilzah Duarte

- REPRODUÇÃO AUTORIZADA -

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O que é um plano de carreira?

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“Roteiros pré-estabelecidos de posições funcionais, que podem

constituir uma marcha ascendente no desenvolvimento de um

empregado. As carreiras são componentes básicos de um

programa de Planejamento e Desenvolvimento de Pessoal.”

Benedito Milioni (2003)

“...elemento de conciliação dinâmica das expectativas entre a

pessoa e empresa.”

Joel Dutra (1996)

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“...O limite desta carreira será o potencial do

indivíduo e as oportunidades oferecidas pela

empresa.”

Maria Diva Lucena

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“O desenvolvimento profissional dos

empregados é o escopo principal de um plano de

carreiras.” B.R.Pontes (1996)

“O desenvolvimento do empregado nas carreiras é

resultado da conjugação dos dois principais fatores

- disposição do profissional para se qualificar e

oportunidades que lhe são oferecidas.”

B.R.Pontes (1996)

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“Quando falamos em Plano de Carreira em uma

organização, obrigatoriamente estamos enfocando a

valorização do homem. O homem não como mero

recurso, mas como ser que contribui e se compromete

com os objetivos organizacionais, que busca objetivos

para si e que deseja o crescimento profissional. A

confiança deve ser mútua, por parte da organização e

do empregado, num clima participativo, que propicie o

desenvolvimento profissional.”

B.R.Pontes (1996)

Plano de Carreira

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10 de março de 2003: Portaria 9.287 – Institui Comissão para estudo e reestruturação do PC dos servidores efetivos da CMBH.

25 de agosto de 2003: fim dos trabalhos da Comissão com proposta de mudança. No dia 02 de abril de 2004 a lei foi sancionada.

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Plano de Carreira é o conjunto de normas que

estruturam a carreira, correlacionando classes

de cargos, níveis de escolaridade, níveis de

vencimentos e gerenciamento de

desempenho.

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(Art. 2º) - O Plano de Carreira de que trata esta Lei tem por

fundamentos, entre outros:

I - a preservação do interesse público, tendo em vista a melhoria profissional, com o objetivo de prestar serviços de melhor qualidade à população;

II - o desenvolvimento do servidor na respectiva carreira, com base na igualdade de oportunidades, na qualificação profissional, no mérito funcional e no esforço pessoal;

III - a remuneração compatível com a complexidade e a responsabilidade das tarefas;

IV - a valorização do servidor.

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“A carreira deve ser pensada como uma estrada que está

sempre sendo construída pela pessoa e pela empresa.

Desse modo, se olharmos para a frente, vamos ver o

caos a ser ordenado e, quando olharmos para trás,

enxergaremos a estrada que já construímos. Uma

empresa que administre de forma compartilhada as

carreiras terá diante de si estradas em construção.”

Joel Dutra (2002)

Plano de Carreira

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2 classes de servidores:

◦ E2: cargos cuja escolaridade exigida é de nível médio.

◦ E3: cargos cuja escolaridade exigida é de nível superior.

As progressões na carreira são feitas na classe do servidor.

2 tipos de progressão na carreira: VERTICAL E

HORIZONTAL.

ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 7° - O servidor em estágio probatório fará jus às progressões relativas a esse período após seu término, caso tenha adquirido estabilidade.Parágrafo único - As progressões de que trata o caput deste artigo serão concedidas sem retroatividade.

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Acontece a cada INTERSTÍCIO (artigos 11 a 12)

Duração do interstício: Soma do PERÍODO

DE TEMPO do nível atual e do nível

seguinte.

É considerado apenas o tempo de efetivo exercício.

Por MERECIMENTO – apurado mediante

avaliação de desempenho

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1 ou 2 níveis de progressão:

◦ 1 nível: média das avaliações entre 60 e 69%

◦ 2 níveis: média acima de 70%

3,91% de incremento a cada nível

São 37 níveis para a classe E2

São 36 níveis para a classe E3

PERÍODO DE TEMPO dos níveis

• Nível 1 a 8: 9 meses cada

• Nível 9 a 28: 12 meses

• Nível 29 a 37 (E2) ou 36(E3): 15 meses

PROGRESSÃO VERTICAL (artigos 8º a 20)

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Nível Tempo Intersticio

1 9

2 9

. 9

. 9 18

8 9

9 12

10 12

. 12

. 12

. 12

28 12

29 15

30 15

. 15

. 15

. 15

36/37 15

18

18

18

18

21

24

24

24

24

24

27

30

30

30

30

30

+ 3

,91%

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• Modalidades:

1. Conclusão de curso regular

2. Participação em atividade de aperfeiçoamento

3. Exercício de cargo de chefia

• Resulta em ganho de LETRA (A, B, C, D e E)

• Limita-se a um máximo de 5 letras ao longo da carreira.

• Cada letra representa aumento de 7,97% no vencimento.

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• O curso deve ser iniciado após a posse do

servidor;

• O curso deve ser de interesse para a Câmara;

• O curso deve ter 60% de diferenciação com

relação a outro para o qual já tenha sido

concedido progressão;

• Comissão instituída avaliará os dois critérios acima.

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MODALIDADE DE

CURSO

MÁXIMO

NA CARREIRA

LETRAS ADQUIRIDAS POR CURSO

E2

LETRAS

ADQUIRIDAS POR CURSO

E3

Tecnologia

(ensino superior)2 2 1

Graduação 2 2 1

Especialização 3 1 1

Mestrado 1 1 2

Doutorado 1 1 2

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• A progressão será concedida em função da

participação em cursos de qualquer duração que

somem 360 horas, desde que:

Seja realizado fora do horário de trabalho;

Não sejam custeados pela Câmara;

• Os cursos devem ser aplicáveis ao setor onde

trabalha o servidor.

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Cada curso deve ter conteúdo com pelo menos 60% de

diferenciação com relação a outro já feito.

Comissão instituída para este fim analisará estes

critérios.

A progressão será concedida após decorrido prazo de 4

anos a partir do primeiro curso concluído.

Limita-se a 1 letra ao longo da carreira do servidor.

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•Progressão concedida em virtude de 22 meses de exercício

ininterrupto ou 30 meses de exercício alternados.

•Exercício de chefia em substituição vale também para a contagem

do tempo.

•A progressão representa 1 letra.

•Limite de 2 progressões ao longo da carreira.

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• Existem limites dentro de cada tipo de progressão:

•Curso Regular: 5 letras (limites também para cada tipo de curso)

•Atividade de aperfeiçoamento: 1 letra

•Cargo de Chefia: 2 letras

• Limite global: 5 letras

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Tempo de Progressão por escolaridade ou por escolaridade + chefia

Tempo do trabalho ( 7,97% por letra )Nível Nível (anos)

1 9 A2 9 0,75 A3 9 1,50 A4 9 2,25 A5 9 3,00 A6 9 3,75 A7 9 4,50 A B8 9 5,25 A B9 12 6,00 A B

10 12 7,00 A B11 12 8,00 A B12 12 9,00 A B13 12 10,00 A B C14 12 11,00 A B C15 12 12,00 A B C16 12 13,00 A B C17 12 14,00 A B C18 12 15,00 A B C19 12 16,00 A B C D20 12 17,00 A B C D21 12 18,00 A B C D22 12 19,00 A B C D23 12 20,00 A B C D24 12 21,00 A B C D25 12 22,00 A B C D E26 12 23,00 A B C D E27 12 24,00 A B C D E28 12 25,00 A B C D E29 15 26,00 A B C D E30 15 27,25 A B C D E31 15 28,50 A B C D E32 15 29,75 A B C D E33 15 31,00 A B C D E34 15 32,25 A B C D E35 15 33,50 A B C D E36 15 34,75 A B C D E37 15 36,00 A B C D E

Ascensão p

or

mere

cim

ento

* (

3,9

1 %

por

inte

rstí

cio

de a

valiação)

LETRAS

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• Atribuições:

Analisar periodicamente o Plano de Carreira;

Propor alterações;

Intermediar servidores e Mesa Diretora;

Analisar recurso encaminhado por servidor relativo ao Plano de Carreira.

• Composta por:

Os diretores da CMBH

2 servidores E2 (eleitos) – Márcia Ventura e Antônio Dias

2 servidores E3 (eleitos) – Sandra e Maurício Leite

1 servidor indicado pelo SINDISLEMBH

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• Cada interstício é formado por PERÍODOS DE AVALIAÇÃO:

•Interstício de 18 meses: 3 períodos de 6 meses

•Interstício de 21 meses: 2 de 6 meses + 1 de 9 meses

•Interstício de 24 meses: 4 de 6 meses

•Interstício de 27 meses: 3 de 6 meses + 1 de 9 meses

•Interstício de 30 meses: 5 de 6 meses

•Interstício de 48 meses: 8 de 6 meses

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O servidor, bem como os assistentes de diretoria, os chefes de

serviço, de seção e de divisão, são avaliados pelo chefe imediato

ao final de cada período de avaliação.

Os chefes de 1°, 2° e 3° níveis hierárquicos não são avaliados

(Diretores, Coordenadores, Procurador-Geral, Procurador Adjunto e

Auditor).

Ao final do interstício é calculada a média dos percentuais obtidos

em cada período de avaliação.

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• Os diretores reunir-se-ão ao final de cada período de avaliação, com os seguintes objetivos (art. 19):

I - avalizar as avaliações de desempenho feitas no período;

II - diagnosticar o desenvolvimento do quadro funcional da instituição dentro de cada período de avaliação;

III - discutir e estabelecer políticas comuns a serem implementadas na instituição;

IV - avaliar e propor melhorias ao Processo de Gerenciamento de Desempenho realizado na Câmara Municipal.

• O cálculo da nota somente é feito após o aval deste Colegiado.

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Artigo 9° - § 5º - O servidor punido com

penalidade prevista na Lei nº 7.863/99,

esgotadas as possibilidades de recurso de

ordem administrativa nela estabelecidas, terá a

nota correspondente ao período de avaliação

em curso igual a 0 (zero).

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Prognosticadores são os fatores de avaliação pelos quais o servidor é avaliado

Definição dos prognosticadores pelas chefias Quatro prognosticadores são obrigatórios para

toda a Câmara: qualidade, eficiência, comprometimento e disciplina

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Média das notas dos prognosticadores, ponderada pelo PESO atribuído a eles.

No caso de mais de uma avaliação no período, o percentual será o resultado da média de cada avaliação, ponderada pelo tempo referente a elas.

Cálculo da nota do Interstício Média SIMPLES dos percentuais de

cada período.

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A chefia deve associar um PESO a cada prognosticador. A escolha dos pesos refletirá no cálculo do percentual da

avaliação. O peso deve refletir a importância do prognosticador com

relação aos outros prognosticadores do setor. Os pesos devem variar de 1 a 4; Os prognosticadores obrigatórios têm, necessariamente,

peso 4.

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Situação fictícia: 3 prognosticadores: QUALIDADE, EFICIÊNCIA E ZELO 2 servidores: Maria (lotada no Setor X) e José (lotado no Setor Y)

CÁLCULO DA NOTA:

(4 x 10) + (2 x 6) + (1 x 2)

(4 + 2 + 1)=

2610José

2610Maria

ZELOEFICQUAL

NOTAS

Maria José

(40) + (12) + (2)

(7)=

54

7= = 7,71 77,1%

(1 x 10) + (2 x 6) + (4 x 2)

(1 + 2 + 4)=

(10) + (12) + (8)

(7)=

30

7= = 4,28 42,8%

421Setor Y

124Setor X

ZELOEFICQUAL

PESOS

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Instrumento de definição

dos pesos

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Percentual do interstício = média SIMPLES dos percentuais dos 3 períodos;

Exceção: períodos com mais de 3 meses de desempenho não observável;

Nota mínima para obtenção do direito à progressão vertical = 60%;

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3 anos de efetivo exercício.

6 períodos de avaliação: os 5 primeiros com duração de seis meses e o último

com duração de cinco meses (último mês para operacionalização das notas).

Avaliação de desempenho no período efetuada por comissão: diretor da área,

chefia imediata e chefe da DIVDEP

Ao final do estágio probatório, a comissão deve emitir parecer pela

permanência ou não do servidor, para o qual deve ser considerada a nota

obtida no estágio probatório.

O formulário de avaliação para estágio probatório já tem 11 prognoticadores

definidos. As chefias podem definir os pesos.

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