Gestão Da Manutenção 2006 SENAI

7/21/2019 Gesto Da Manuteno 2006 SENAI

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Gesto daManuteno

SENAI CEP MRIO REZENDE


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Presidente da FIEMGRobson Braga de Andrade

Gestor do SENAI

Petrnio Machado Zica

Diretor Regional do SENAI e

Suerintendente de Con!e"i#ento e $e"nologia

Alexandre Magno Leo dos Santos

Gerente de Edu"a%&o e $e"nologiaEdmar Fernando de Alcntara

Ela'ora%&o

Adriana Louada Pereira e F!bio L"cio ne#es$

(nidade Oera"ional

%entro de Forma&o Pro'issional (Al#imar %arneiro de Reende)


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Su#)rio

APRESENTAO................................................................................

1. GESTO DA MANUTENO ...........................................................5

2. TPM - PLANEJAMENTO, ORGANIZAO,

ADMINISTRAO................................10

3. CPM (CRITIC PATH METHOD) - METODO DE CAMINHO

CRTICO.........................15

!. MANUTENO PRE"ENTI"A........................................................22

5. MANUTENO PREDITI"A...........................................................2#

$. MANUTENO CORRETI"A..........................................................35

%. AN&LISE DE 'ALHAS EM M&UINAS............................................3%

. MANUTENO ELETROELETR*NICA I1.........................................!0

#. MANUTENO ELETROELETR*NICA II..........................................!5

10. +I+LIOGRA'IA..........................................................................50

11. EERCCIOS.............................................................................51


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Gesto da Manuteno____________________________________________________________

Aresenta%&o

Muda a *or#a de tra'al!ar+ agir+ sentir+ ensar na "!a#ada so"iedade do"on!e"i#ento,

Peter Dru"-er

* ingresso na sociedade da in'orma&o exige mudan&as +ro'undas em todos os+er'is +ro'issionais, es+ecialmente na-ueles diretamente en#ol#idos na +rodu&o,coleta, dissemina&o e uso da in'orma&o$

* SENAI, maior rede +ri#ada de educa&o +ro'issional do +a.s, sabe disso, e,consciente do seu +a+el 'ormati#o, educa o trabalhador sob a /gide do conceitoda com+et0ncia: formar o profissional com responsabilidade no processo produtivo,com iniciativa na resoluo de problemas, com conhecimentos tcnicos aprofundados,

flexibilidade e criatividade, empreendedorismo e conscincia da necessidade de

educao continuada.

1i#emos numa sociedade da in'orma&o$ * conhecimento, na sua !reatecnol2gica, am+lia3se e se multi+lica a cada dia$ 4ma constante atualia&o se'a necess!ria$ Para o SENAI, cuidar do seu acer#o bibliogr!'ico, da sua in'o#ia,da conexo de suas escolas 5 rede mundial de in'orma&6es 7 internet 7 / toim+ortante -uanto elar +ela +rodu&o de material did!tico$

8sto +or-ue, nos embates di!rios, instrutores e alunos, nas di#ersas o'icinas elaborat2rios do SENAI, 'aem com -ue as in'orma&6es, contidas nos materiaisdid!ticos, tomem sentido e se concretiem em m"lti+los conhecimentos$

* SENAI dese9a, +or meio dos di#ersos materiais did!ticos, agu&ar a suacuriosidade, res+onder 5s suas demandas de in'orma&6es e construir linksentre

os di#ersos conhecimentos, to im+ortantes +ara sua 'orma&o continuada:Gerncia de Educao e Tecnologia

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Curso Tcnico

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., GES$/O DA MAN($EN0/O

%om a globalia&o da economia, a busca da -ualidade total em ser#i&os,+rodutos e gerenciamento ambiental +assou a ser a meta de todas as em+resas$

7 * -ue a manuten&o tem a #er com a -ualidade total;

diminui&o ou interru+&o da +rodu&o?

atrasos nas entregas?

+erdas 'inanceiras?

aumento dos custos?

rolamentos com +ossibilidades de a+resentar de'eitos de 'abrica&o?

insatis'a&o dos clientes?

+erda de mercado$

Para e#itar o cola+so de minha em+resa de#o, obrigatoriamente, de'inir um+rograma de manuten&o com m/todos +re#enti#os a 'im de obter rolamentosnas -uantidades +re#iamente estabelecidas e com -ualidade$ @amb/m de#o

incluir, no +rograma, as 'erramentas a serem utiliadas e a +re#iso da #ida "til decada elemento das m!-uinas$

@odos esses as+ectos mostram a im+ortncia -ue se de#e dar a manuten&o$

(M 1RE2E 3IS$4RICO(M 1RE2E 3IS$4RICO

A manuten&o embora des+ercebida, sem+re existiu, mesmo nas /+ocas maisremotas$ %ome&ou a ser conhecida com o nome de manuten&o +or #olta do

s/culo 18 na Euro+a central, 9untamente com o surgimento do rel2gio mecnico,-uando surgiram os +rimeiros t/cnicos em montagem e assist0ncia$

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Curso Tcnico

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@omou cor+o ao longo da Re#olu&o 8ndustrial e 'irmou3se, como necessidadeabsoluta, na Segunda uerra Mundial$ =o +rinc.+io da reconstru&o +2s3guerra,8nglaterra, Alemanha, 8t!lia e +rinci+almente o Ca+o alicer&aram seudesem+enho industrial nas bases da engenharia e manuten&o$

=os "ltimos anos, com a intensa concorr0ncia, os +raos de entrega dos +rodutos+assaram a ser rele#antes +ara todas as em+resas$ %om isso, surgiu a moti#a&o+ara se +re#enir contra as 'alhas de m!-uinas e e-ui+amentos$

Essa moti#a&o deu origem 5 manuten&o +re#enti#a$

Em suma, nos "ltimos #inte anos / -ue tem ha#ido +reocu+a&o de t/cnicos eem+res!rios +ara o desen#ol#imento de t/cnicas es+ec.'icas +ara melhorar ocom+lexo sistema DomemM!-uinaSer#i&o$

CONCEI$O E O15E$I2OSCONCEI$O E O15E$I2OS

Podemos entender manuten&o como o con9unto de cuidados t/cnicosindis+ens!#eis ao 'uncionamento regular e +ermanente de m!-uinas,e-ui+amentos, 'erramentas e instala&6es$ Esses cuidados en#ol#em aconser#a&o, a ade-ua&o o, a restaura&o, a substitui&o e a +re#en&o$

Por exem+lo, -uando mantemos as engrenagens lubri'icadas, estamosconser#ando3as$ Se esti#ermos reti'icando uma mesa de desem+eno, estaremosrestaurando3a$ Se esti#ermos trocando o +lugue de um cabo el/trico, estaremos

substituindo3o$

manter e-ui+amentos e m!-uinas em condi&6es de +leno 'uncionamento +ara

garantir a +rodu&o normal e a -ualidade dos +rodutos?+re#enir +ro#!#eis 'alhas ou -uebras dos elementos das m!-uinas$

Alcan&ar esses ob9eti#os re-uer manuten&o di!ria em ser#i&os de rotina e dere+aros +eri2dicos +rogramados$

A manuten&o ideal de uma m!-uina a -ue +ermite alta dis+onibilidade +ara a+rodu&o durante todo o tem+o em -ue ela esti#er em ser#i&o e a um custoade-uado$

SER2I0OS DE RO$INA E SER2I0OS PERI4DICOSSER2I0OS DE RO$INA E SER2I0OS PERI4DICOS

*s ser#i&os de rotina constam de ins+e&o e #eri'ica&o das condi&6es t/cnicasdas unidades das m!-uinas$ A detec&o e a identi'ica&o de +e-uenos de'eitosdos elementos das m!-uinas, a #eri'ica&o dos sistemas de lubri'ica&o e aconstata&o de 'alhas de a9ustes so exem+los dos ser#i&os da manuten&o de

rotina$

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A res+onsabilidade +elos ser#i&os de rotina no / somente do +essoal damanuten&o, mas tamb/m de todos os o+eradores de m!-uinas$ Salientemos-ue h!, tamb/m, manuten&o de emerg0ncia ou correti#a -ue ser! estudada logoadiante$

*s ser#i&os +eri2dicos de manuten&o consistem de #!rios +rocedimentos -ue#isam manter a m!-uina e e-ui+amentos em +er'eito estado de 'uncionamento$

Esses +rocedimentos en#ol#em #!rias o+era&6es>

monitorar as +artes da m!-uina su9eitas a maiores desgastes?

a9ustar ou trocar com+onentes em +er.odos +redeterminados?

exame dos com+onentes antes do t/rmino de suas garantias?

re+lane9ar, se necess!rio, o +rograma de +re#en&o?

testar os com+onentes el/tricos etc$

*s ser#i&os +eri2dicos de manuten&o +odem ser 'eitos durante +aradas longasdas m!-uinas +or moti#os de -uebra de +e&as Go -ue de#e ser e#itadoH ou outras'alhas, ou durante o +lane9amento de no#o ser#i&o ou, ainda, no hor!rio demudan&a de turnos$

As +aradas +rogramadas #isam a desmontagem com+leta da m!-uina +araexame de suas +artes e con9untos$ As +artes dani'icadas, a+2s exame, sorecondicionadas ou substitu.das$ A seguir, a m!-uina / no#amente montada etestada +ara assegurar a -ualidade exigida em seu desem+enho$

Re+aros no +rogramados tamb/m ocorrem e esto inseridos na categoriaconhecida +elo nome de manuten&o correti#a$ Por exem+lo, se uma 'uradeira debancada esti#er em 'uncionamento e a correia +artir, ela de#erI ser substitu.da deimediato +ara -ue a m!-uina no 'i-ue +arada$

* acom+anhamento e o registro do estado da m!-uina, bem como dos re+aros'eitos, so 'atores im+ortantes em -ual-uer +rograma de manuten&o$

$IPOS DE MAN($EN0/O$IPOS DE MAN($EN0/O

D! dois ti+os de manuten&o> a +lane9ada e a no +lane9ada$

A manuten&o +lane9ada classi'ica3se em -uatro categorias> +re#enti#a, +rediti#a,@PM e @erotecnologia$

A manuten&o +re#enti#a consiste no con9unto de +rocedimentos e a&6esanteci+adas -ue #isam manter a m!-uina em 'uncionamento$

A manuten&o +rediti#a / um ti+o de a&o +re#enti#a baseada no conhecimentodas condi&6es de cada um dos com+onentes das m!-uinas e e-ui+amentos$Esses dados so obtidos +or meio de um acom+anhamento do desgaste de

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+e&as #itais de con9untos de m!-uinas e de e-ui+amentos$ @estes +eri2dicos soe'etuados +ara determinar a /+oca ade-uada +ara substitui&6es ou re+aros de+e&as$ Exem+los> an!lise de #ibra&6es, monitoramento de mancais ,etc$

A @PM GManuten&o Produti#a @otalH 'oi desen#ol#ida no Ca+o, num modelo

calcado no conceito (de minha m!-uina, cuido eu)$

A @erotecnologia / uma t/cnica inglesa -ue determina a +artici+a&o de umes+ecialista em manuten&o desde a conce+&o do e-ui+amento at/ suainstala&o e +rimeiras horas de +rodu&o$ %om a terotecnologia, obt/m3see-ui+amentos -ue 'acilitam a inter#en&o dos mantenedores$

Modernamente h! em+resas -ue a+licam o chamado retro'itting, -ue sore'ormas de e-ui+amentos com atualia&o tecnol2gica$ Por exem+lo, re'ormarum torno mecnico con#encional trans'ormando3o em torno %=% / um caso deretro'itting$

A manuten&o no +lane9ada classi'ica3se em duas categorias> a correti#a e a deocasio$A manuten&o correti#a tem o ob9eti#o de localiar e re+arar de'eitos eme-ui+amentos -ue o+eram em regime de trabalho contJnuo$

A manuten&o de ocasio consiste em 'aer consertos -uando a m!-uina seencontra +arada$

Plane6a#ento+ rogra#a%&o e "ontrolePlane6a#ento+ rogra#a%&o e "ontrole

=as instala&6es industriais, as +aradas +ara manuten&o constituem uma+reocu+a&o constante +ara a +rograma&o da +rodu&o$ Se as +aradas no'orem +re#istas, ocorrem #!rios +roblemas, tais como> atrasos no cronograma de'abrica&o, indis+onibilidade da m!-uina, ele#a&o dos custos, etc$

Para e#itar esses +roblemas, as em+resas introduiram, em termosadministrati#os, o +lane9amento e a +rograma&o da manuten&o$ =o Brasil, o+lane9amento e a +rograma&o da manuten&o 'oram introduidos durante osanos K$

A 'un&o +lane9ar signi'ica conhecer os trabalhos, os recursos +ara execut!3los etomar decis6es$

A 'un&o +rogramar signi'ica determinar +essoal, dia e hora +ara execu&o dostrabalhos$

4m +lano de manuten&o de#e res+onder as seguintes +erguntas>

7 %omo;

7 * -u0;7 Em -uanto tem+o;

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7 uem;

7 uando;

7 uanto;

As tr0s +rimeiras +erguntas so essenciais +ara o +lane9amento e as tr0s "ltimas,im+rescind.#eis +ara a +rograma&o$* +lano de execu&o de#e ser controlado +ara se obter in'orma&6es -ue orientema tomada de deciso -uanto a e-ui+amentos e e-ui+es de manuten&o$

* controle / 'eito +or meio de coleta e tabula&o de dados, seguidos deinter+reta&o, desta 'orma -ue so estabelecidos os +adr6es ou normas detrabalho$

Organi7a%&o e ad#inistra%&oOrgani7a%&o e ad#inistra%&o

Por organia&o do ser#i&o de manuten&o +odemos entender a maneira comose com+6em, se ordenam e se estruturam os ser#i&os +ara o alcance dosob9eti#os #isados$

A administra&o do ser#i&o de manuten&o tem o ob9eti#o de normatiar asati#idades, ordenar os 'atores de +rodu&o, contribuir +ara a +rodu&o e a+roduti#idade com e'ici0ncia, sem des+erd.cios e retrabalho$

* maior risco -ue a manuten&o +ode so'rer, es+ecialmente nas grandesem+resas, / o da +erda do seu +rinci+al ob9eti#o, +or causa, +rinci+almente, da'alta de organia&o e de uma administra&o excessi#amente burocratiada$

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89, P:ANE5AMEN$O+ ORGANIZA0/O+ADMINIS$RA0/O

I a#an&o na automa&o industrial?

I busca em termos da melhoria da -ualidade?

I aumento da concorr0ncia em+resarial?

I em+rego do sistema (9ust3in3time)?

I maior consci0ncia de +reser#a&o ambiental e conser#a&o de energia?

I di'iculdades de recrutamento de mo3de3obra +ara trabalhos considerados su9os,

+esados ou +erigosos?I aumento da gesto +artici+ati#a e surgimento do o+er!rio +oli#alente$

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@odas essas ocorr0ncias contribu.ram +ara o a+arecimento da @PM$

A em+resa usu!ria da m!-uina se +reocu+a#a em #aloriar e manter o seu+atrimnio, +ensando em termos de custo do ciclo de #ida da m!-uina ou

e-ui+amento$ =o mesmo +er.odo, surgiram outras teorias com os mesmosob9eti#os$

E;olu%&o do "on"eito de #anuten%&oE;olu%&o do "on"eito de #anuten%&o

* -uadro a seguir mostra a e#olu&o do conceito de manuten&o ao longo dotem+o$

PERJ*


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*s cinco +ilares so baseados nos seguintes +rinc.+ios>

I Ati#idades -ue aumentam a e'ici0ncia do e-ui+amento$

I Estabelecimento de um sistema de manuten&o autnomo +elos o+eradores$

I Estabelecimento de um sistema +lane9ado de manuten&o$I Estabelecimento de um sistema de treinamento ob9eti#ando aumentar ashabilidades t/cnicas$o +essoal$

I Estabelecimento de um sistema de gerenciamento do e-ui+amento$

O'6eti;os da $PMO'6eti;os da $PM

* ob9eti#o global da @PM a melhoria da estrutura da em+resa em termosmateriais Gm!-uinas, e-ui+amentos, 'erramentas, mat/ria3+rima, +rodutos, etc$H eem termos humanos Ga+rimoramento das ca+acita&6es +essoais en#ol#endoconhecimentos, habilidades e atitudesH$ A meta a ser alcan&ada / o rendimentoo+eracional global$

As melhorias de#em ser conseguidas +or meio dos seguintes +assos>

I %a+acitar os o+eradores +ara conduir a manuten&o de 'orma #olunt!ria$

I %a+acitar os mantenedores a serem +oli#alentes, isto /, atuarem eme-ui+amentos mecatrnicos$

I %a+acitar os engenheiros a +ro9etarem e-ui+amentos -ue dis+ensemmanuten&o, isto /, o (ideal) da m!-uina descart!#el$

I 8ncenti#ar estudos e sugest6es +ara modi'ica&o dos e-ui+amentos existentes a'im de melhorar seu rendimento$

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EF

ICIsi"os

As 'alhas no so #is.#eis +or estarem em local de di'.cil acesso ou encobertas+or detritos e su9eiras$

Moti;os si"ol?gi"os

As 'alhas deixam de ser detectadas de#ido 5 'alta de interesse ou de ca+acita&odos o+eradores ou mantenedores$

Manuten%&o aut@no#a

=a @PM os o+eradores so treinados +ara su+er#isionarem e atuarem comomantenedores em +rimeiro n.#el$ *s mantenedores es+ec.'icos so chamados-uando os o+eradores de +rimeiro n.#el no conseguem solucionar o +roblema$

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Assim, cada o+erador assume suas atribui&6es de modo -ue tanto a manuten&o+re#enti#a como as de rotina este9am constantemente em a&o$ Segue umarela&o de suas +rinci+ais ati#idades>

I *+era&o correta de m!-uinas e e-ui+amentos$

I A+lica&o dos oito S$

I Registro di!rio das ocorr0ncias e a&6es$

I 8ns+e&o autnoma$

I Monitora&o com base nos seguintes sentidos humanos> #iso, audi&o, ol'ato etato$

I Lubri'ica&o$

I Elabora&o de +adr6es G+rocedimentosH$

I Execu&o de regulagens sim+les$

I Execu&o de re+aros sim+les$

I Execu&o de testes sim+les$

I A+lica&o de manuten&o +re#enti#a sim+les$

I Pre+ara&o sim+les Gset3u+H$

I Partici+a&o em treinamentos e em gru+os de trabalho$

E*eitos da $PM na #el!oria dos re"ursos !u#anosE*eitos da $PM na #el!oria dos re"ursos !u#anos

=a 'orma como / +ro+osta, a @PM o'erece +lenas condi&6es +ara odesen#ol#imento das +essoas -ue atuam em em+resas +reocu+adas com

manuten&o$ A +artici+a&o de todos os en#ol#idos com manuten&o resulta nosseguintes bene'.cios>

I Realia&o Gautocon'ian&aH$

I Aumento da aten&o no trabalho$

I Aumento da satis'a&o +elo trabalho em si Genri-uecimento de cargoH$

I Melhoria do es+.rito de e-ui+e$

I Melhoria nas habilidades de comunica&o entre as +essoas$

I A-uisi&o de no#as habilidades$

I %rescimento atra#/s da +artici+a&o$

I Maior senso de +osse das m!-uinas$I


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8, CPM BCRI$IC PA$3 ME$3OD M$ODO DOCAMIN3O CR$ICO

* ser#i&o de manuten&o de m!-uinas / indis+ens!#el e de#e ser constante$ Por

outro lado, / necess!rio manter a +rodu&o, con'orme o cronogramaestabelecido$

Esses dois as+ectos le#antam a -uesto de como conciliar o tem+o com as+aradas das m!-uinas +ara manuten&o sem com+rometer a +rodu&o$ 1eremoscomo as em+resas conciliam o tem+o com as +aradas das m!-uinas,considerando a +rodu&o$

Rotina de lane6a#entoRotina de lane6a#ento

* setor de +lane9amento recebe as re-uisi&6es de ser#i&o, analisa o -ue e comode#e ser 'eito, -uais as es+ecialidades e gru+os en#ol#idos, e os materiais e'erramentas a serem utiliados$ 8sso resulta no +lano de o+era&o, na lista demateriais +ara em+enho ou com+ra de esto-ue e outros documentoscom+lementares como rela&o de ser#i&os +or gru+o, ordens de ser#i&o etc$

uando h! necessidade de estudos es+eciais, execu&o de +ro9etos e desenhosou -uando o or&amento de um trabalho excede determinado #alor, o setor de+lane9amento re-uisita os ser#i&os da Engenharia de Manuten&o$ Ela+ro#idencia os estudos necess!rios e #eri'ica a #iabilidade econmica$

Se o estudo ou +ro9eto 'or #i!#el, todas as in'orma&6es coletadas +elo+lane9amento so en#iadas ao setor de +rograma&o, -ue +re+ara o cronogramae os +rogramas di!rios de trabalho coordenando a mo#imenta&o de materiais$

SeHn"ia ara lane6a#entoSeHn"ia ara lane6a#ento

o rol de ati#idades +ara o +lane9ador atingir o +lano de o+era&o e emitir osdocumentos necess!rios$

Esse rol de ati#idades consiste em>I Listar os ser#i&os a serem executados?

I


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Diagra#a esin!a de eieDiagra#a esin!a de eie

uma constru&o gr!'ica sim+les -ue +ermite construir e #isualiar ra+idamentea se-0ncia l2gica das o+era&6es$

Exem+lo>

Em +lane9amentos sim+les e +ara um "nico gru+o de trabalho, +ode3se +assar daes+inha de +eixe ao diagrama de barras ou o diagrama de antt$

Diagra#a de GanttDiagra#a de Gantt

um cronograma -ue +ermite 'aer a +rograma&o das tare'as mostrando ade+end0ncia entre elas$ 4sado desde o in.cio do s/culo, consiste em umdiagrama onde cada barra tem um com+rimento diretamente +ro+orcional aotem+o de execu&o real da tare'a$ * come&o gr!'ico de cada tare'a ocorresomente a+2s o t/rmino das ati#idades das -uais de+ende$

As ati#idades +ara elabora&o do diagrama so a determina&o das tare'as, dasde+end0ncias, dos tem+os e a constru&o gr!'ica$

1amos exem+li'icar considerando a 'abrica&o de uma +olia e um eixo$ A +rimeira

+ro#id0ncia / listar as tare'as, de+end0ncias e tem+o en#ol#idos$

@AREFAS


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7 uais tare'as atrasariam se a terceira tare'a G%H se atrasar um dia;

7 %omo colocar de 'orma clara os custos no diagrama;

7 uais tare'as so cr.ticas +ara a realia&o de todo o trabalho;

Para resol#er as -uest6es -ue o diagrama de antt no consegue solucionar,'oram criados os m/todos PER@ 3 %PM$

MJtodos PER$ = CPMMJtodos PER$ = CPM

*s m/todos PER@ GProgram E#oluation and Re#ie @echni-ue 7 Programa deA#alia&o e @/cnica de Re#isoH e %PM G%ritical Parth Method 7 M/todo do%aminho %r.tico H 'oram criados em NOU$

* PER@ 'oi desen#ol#ido +ela =ASA com o 'im de controlar o tem+o e a execu&ode tare'as realiadas +ela +rimeira #e$

* %PM 'oi criado na em+resa norte3americana


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* %PM se utilia constru&6es gr!'icas sim+les como 'lechas, c.rculos numeradose linhas trace9adas, -ue constituem, res+ecti#amente>

I o diagrama de 'lechas?

I a ati#idade 'antasma?

I o n2 ou e#ento$

A 'igura exem+li'ica as seguintes condi&6es>

I de#e +receder ?I de#e +receder Z?

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Curso Tcnico

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W Y

21 3

W Y

21 3

K Z

21 3


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I de#e seguir3se a e $Assim, as ati#idades , , e Z so o+era&6es '.sicas como tornear, montar,testar, etc$ %ada uma dessas o+era&6es re-uer um tem+o de execu&o, en-uantoa ati#idade 'antasma / um a9uste do cronograma, isto /, de+ende a+enas da+rograma&o correta$

=2 ou e#ento 7 So c.rculos desenhados no in.cio e no 'inal de cada 'lecha$

@0m o ob9eti#o de 'acilitar a #isualia&o e os c!lculos de tem+o$

* n2 no de#e ser con'undido com uma ati#idade -ue demande tem+o$ Ele / uminstante, isto /, um limite entre o in.cio de uma ati#idade e o 'inal de outra$

Constru%&o do diagra#a CPMConstru%&o do diagra#a CPM

Para construir o diagrama / +reciso ter em mos a lista das ati#idades, os tem+ose a se-0ncia l2gica$ Em seguida, #ai3se +osicionando as 'lechas e os n2sobedecendo a se-0ncia l2gica e as rela&6es de de+end0ncia$ Abaixo das'lechas, coloca3se o tem+o da o+era&o e acima, a identi'ica&o da o+era&o$

Exem+lo>4m torno a+resenta de'eitos na !r#ore e na bomba de lubri'ica&o e / +recisocorrigir tais de'eitos$

* -ue 'aer;

Primeiramente, listam3se as tare'as, de+end0ncias e tem+os, numa se-0ncial2gica>

$AREFAS DESCRI0/O DEPENDE DE $EMPOA RE@8RAR PLA%A, PR*@EWX* EES*@AR LE*$

3 Nh

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Curso Tcnico

19

1

3

2

4

N4

Z

Ati;idade *antas#a


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B RE@8RAR VR1*RE E@RA=SP*R@V3LA

A _h

% LA1AR %ABEW*@E A ^h< @R*%AR R*LAME=@*S B _hE @R*%AR REPAR* ti"oO "a#in!o "r>ti"o

um caminho +ercorrido atra#/s dos e#entos Gn2sH cu9o somat2rio dos tem+oscondiciona a dura&o do trabalho$ Por meio do caminho cr.tico obt/m3se adura&o total do trabalho e a 'olga das tare'as -ue no controlam o t/rmino dotrabalho$

=o diagrama anterior h! tr0s caminhos de ati#idades le#ando o trabalho doe#ento GeroH ao e#ento >

I A 7 B 7 < 7 F , com dura&o de NN horas?

I A 7 % 7 E 7 F , com dura&o de O horas?

I A 7 B 7 imagin!ria 7 E 7 F, com dura&o de N horas$

D!, +ois, um caminho com dura&o su+erior aos demais, -ue condiciona adura&o do +ro9eto$ este o caminho cr.tico$ A im+ortncia de se identi'icar ocaminho cr.tico 'undamenta3se nos seguintes +armetros>

I +ermitir saber, de imediato, se ser! +oss.#el ou no cum+rir o +raoanteriormente estabelecido +ara a concluso do +lano?

I identi'icar as ati#idades cr.ticas -ue no +odem so'rer atrasos, +ermitindo umcontrole mais e'ica das tare'as +riorit!rias?

I +ermitir +rioriar as ati#idades cu9a redu&o ter! menor im+acto na anteci+a&oda data 'inal de t/rmino dos trabalhos, no caso de ser necess!ria uma redu&o

desta data 'inal?I +ermitir o estabelecimento da +rimeira data do t/rmino da ati#idade?

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0 1

2

3

4 5

A

B

C

D

E

F

1h

3h

2h

3h

2h

4h


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I +ermitir o estabelecimento da "ltima data do t/rmino da ati#idade$

Fre-entemente, o caminho cr.tico / to maior -ue os demais -ue basta aceler!3lo +ara acelerar todo o trabalho$@endo em #ista o conceito do caminho cr.tico, +ode3se a'irmar -ue as tare'as % e

E do diagrama anterior +odem atrasar at/ duas horas sem com+rometer adura&o total$

Resultado *inal da Ali"a%&o do CPMResultado *inal da Ali"a%&o do CPM

* m/todo do caminho cr.tico +ermite um balanceamento dos recursos,+rinci+almente mo3de3obra$ * de+artamento de manuten&o +ossui umcontingente 'ixo e no / dese9!#el ter um +er'il de utilia&o desse contingentecom car0ncia em uns momentos e ociosidade em outros$

Para e#itar este +roblema, o +lane9ador 9oga com o atraso das tare'as com 'olga eo remane9amento do +essoal en#ol#ido nas tare'as iniciais$

=as +aradas +ara re'ormas +arciais ou totais, a+2s o balanceamento dosrecursos '.sicos e humanos com +rograma&o de trabalho em hor!rios noturnos eem 'ins de semana, +ode ocorrer ainda a car0ncia de mo3de3obra$ =este caso, asolu&o / a contrata&o de ser#i&os externos ou a am+lia&o do -uadro de+essoal$ Essas decis6es s2 +odem ser tomadas a+2s a an!lise e com+ro#a&o+r!tica das car0ncias$

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8K, MAN($EN0/O PRE2EN$I2A

%onsideremos o motor de um autom2#el$


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%om o tem+o, os industriais 'oram se conscientiando de -ue a m!-uina -ue'unciona#a ininterru+tamente at/ -uebrar acarreta#a #!rios +roblemas -ue+oderiam ser e#itados com sim+les +aradas +re#enti#as +ara lubri'ica&o, trocade +e&as gastas e a9ustes$

%om o aux.lio dos relat2rios escritos sobre os trabalhos realiados, sosu+rimidas as incon#eni0ncias das -uebras ines+eradas$ 8sso e#ita a di'.cil tare'ade trocas r!+idas de m!-uinas e im+ro#isa&6es -ue causam o deses+ero do+essoal da manuten&o correti#a$

A manuten&o +re#enti#a / um m/todo a+ro#ado e adotado atualmente em todosos setores industriais, +ois abrange desde uma sim+les re#iso 7 com +aradas-ue no obedecem a uma rotina 7 at/ a utilia&o de sistemas de alto .ndicet/cnico$

A manuten&o +re#enti#a abrange cronogramas nos -uais so tra&ados +lanos e

re#is6es +eri2dicas com+letas +ara todos os ti+os de materiais utiliados naso'icinas$ Ela inclui, tamb/m, le#antamentos -ue #isam 'acilitar sua +r2+riaintrodu&o em 'uturas am+lia&6es do cor+o da '!brica$

A a+lica&o do sistema de manuten&o +re#enti#a no de#e se restringir asetores, m!-uinas ou e-ui+amentos$ * sistema de#e abranger todos os setoresda ind"stria +ara garantir um +er'eito entrosamento entre eles, de modo tal -ue,ao se constatar uma anomalia, as +ro#id0ncias inde+endam de -ual-uer outraregra -ue +or#entura #enha a existir em uma o'icina$ Essa liberdade, dentro daind"stria, / 'undamental +ara o bom 'uncionamento do sistema +re#enti#o$

* a+arecimento de 'ocos -ue ocasionam descontinuidade no +rograma de#e serencarado de maneira s/ria, organiando3se estudos -ue tomem +or base osrelat2rios +reenchidos +or t/cnicos da manuten&o$ Estes de#ero relatar, emlinguagem sim+les e clara, todos os detalhes do +roblema$

A manuten&o +re#enti#a nunca de#erI ser con'undida com o 2rgo de comando,a+esar dela ditar algumas regras de conduta a serem seguidas +elo +essoal da'!brica$ f manuten&o +re#enti#a cabe a+enas o lugar de a+oio ao sistema 'abril$

* segredo +ara o sucesso da manuten&o +re#enti#a est! na +er'eita

com+reenso de seus conceitos +or +arte de todo o +essoal da '!brica, desde oso+er!rios 5 +resid0ncia$

A manuten&o +re#enti#a, +or ter um alcance extenso e +ro'undo, de#e serorganiada$ Se a organia&o da manuten&o +re#enti#a carecer da de#idasolide, ela +ro#ocarI desordens e con'us6es$ Por outro lado, a ca+acidade e oes+.rito de coo+era&o dos t/cnicos so 'atores im+ortantes +ara a manuten&o+re#enti#a$

A manuten&o +re#enti#a de#e, tamb/m, ser sistematiada +ara -ue o 'luxo dostrabalhos se +rocesse de modo correto e r!+ido$ Sob esse as+ecto, / necess!rio

estabelecer -ual de#erI ser o sistema de in'orma&6es em+regado e os+rocedimentos adotados$

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* desen#ol#imento de um sistema de in'orma&6es de#e a+resentar de'ini&6esclaras e ob9eti#as e conter a delegaWo das res+onsabilidades de todos oselementos +artici+antes$ * 'luxo das in'orma&6es de#er! 'luir ra+idamente entretodos os en#ol#idos na manuten&o +re#enti#a$

A manuten&o +re#enti#a exige, tamb/m, um +lano +ara sua +r2+ria melhoria$8sto / conseguido +or meio do +lane9amento, execu&o e #eri'ica&o dostrabalhos -ue so indicadores +ara se buscar a melhoria dos m/todos demanuten&o, das t/cnicas de manuten&o e da ele#a&o dos n.#eis de controle$

Esta / a dinmica de uma instala&o industrial$

Finalmente, +ara se e'eti#ar a manuten&o +re#enti#a e alcan&ar os ob9eti#os+retendidos com sua ado&o, / necess!rio dis+or de um +er.odo de tem+orelati#amente longo +ara contar com o concurso dos t/cnicos e dos dirigentes dealto gabarito$ 8sso #ale a +ena, +ois a instala&o do m/todo de manuten&o

+re#enti#a, +ela maioria das grandes em+resas industriais, / a +ro#a concreta da+ouca e'ici0ncia do m/todo de manuten&o correti#a$

O'6eti;osO'6eti;os

*s +rinci+ais ob9eti#os das em+resas so, normalmente, redu&o de custos,-ualidade do +roduto, aumento de +rodu&o, +reser#a&o do meio ambiente,aumento da #ida "til dos e-ui+amentos e redu&o de acidentes do trabalho$

aH Redu&o de custos 3 Em sua grande maioria, as em+resas buscam reduir oscustos incidentes nos +rodutos -ue 'abricam$ A manuten&o +re#enti#a +odecolaborar atuando nas +e&as sobressalentes, nas +aradas de emerg0ncia etc$,a+licando o m.nimo necess!rio, ou se9a, sobressalente com+ra direta? horasociosas horas +lane9adas? material no#o material recu+erado$bH ualidade do +roduto 3 A concorr0ncia no mercado nem sem+re ganha com omenor custo$ Muitas #ees ela ganha com um +roduto de melhor -ualidade$ Paraatingir a meta -ualidade do +roduto, a manuten&o +re#enti#a de#er! ser a+licadacom maior rigor, ou se9a> m!-uinas de'icientes m!-uinas e'icientes?abastecimento de'iciente abastecimento otimiado$

cH Aumento de +rodu&o 3 * aumento de +rodu&o de uma em+resa se resumeem atender 5 demanda crescente do mercado$ +reciso manter a 'idelidade dosclientes 9! cadastrados e con-uistar outros, mantendo os +raos de entrega dos+rodutos em dia$ A manuten&o +re#enti#a colabora +ara o alcance dessa metaatuando no binmio +rodu&o atrasada +rodu&o em dia$

dH E'eitos no meio ambiente 3 Em determinadas em+resas, o +onto mais cr.tico /a +olui&o causada +elo +rocesso industrial$ Se a meta da em+resa 'or adiminui&o ou elimina&o da +olui&o, a manuten&o +re#enti#a, como +rimeiro+asso, de#er! estar #oltada +ara os e-ui+amentos anti+olui&o, ou se9a,e-ui+amentos sem acom+anhamento e-ui+amentos re#isados? +olui&o ambiente normal$

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eH Aumento da #ida "til dos e-ui+amentos 7 um 'ator -ue, na maioria das #ees,no +ode ser considerado de 'orma isolada$ Esse 'ator, geralmente, /conse-0ncia de>

I redu&o de custos?

I -ualidade do +roduto?

I aumento de +rodu&o?

I e'eitos do meio ambiente$

A manuten&o +re#enti#a, atuando nesses itens, contribui +ara o aumento da #ida"til dos e-ui+amentos$

'H Redu&o de acidentes do trabalho 3 =o so raros os casos de em+resas cu9omaior +roblema / a grande -uantidade de acidentes$ *s acidentes no trabalhocausam>

A manuten&o +re#enti#a +ode colaborar +ara a melhoria dos +rogramas deseguran&a e +re#enWo de acidentes$

I aumento de custos?

I diminui&o do 'ator -ualidade?

I e'eitos +re9udiciais ao meio ambiente?

I diminui&o de +rodu&o?

I diminui&o da #ida "til dos e-ui+amentos$

Desen;ol;i#entoDesen;ol;i#ento

%onsideremos uma ind"stria ainda sem nenhuma manuten&o +re#enti#a, ondeno ha9a controle de custos e nem registros ou dados hist2ricos dose-ui+amentos$ Se essa ind"stria dese9ar adotar a manuten&o +re#enti#a, de#er!+ercorrer as seguintes 'ases iniciais de desen#ol#imento>aH


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eH Enumerar os recursos humanos e materiais -ue sero necess!rios 5 instala&oda manuten&o +re#enti#a$

'H A+resentar o +lano +ara a+ro#a&o da ger0ncia e da diretoria$

gH @reinar e +re+arar a e-ui+e de manuten&o$

Ee"u%&o da #anuten%&o re;enti;aEe"u%&o da #anuten%&o re;enti;a

aH Ferra#ental e essoal 3 Se uma em+resa contar com um modeloorganiacional 2timo, com material sobressalente ade-uado e racionaliado, combons recursos humanos, com bom 'erramental e instrumental e no ti#er -uemsaiba manuse!3los, essa em+resa estar! +erdendo tem+o no mercado$ A escolhado 'erramental e instrumental / im+ortante, +or/m, mais im+ortante / o

treinamento da e-ui+e -ue ir! utili!3los$bH Controle da #anuten%&o 3 Em manuten&o +re#enti#a / +reciso manter ocontrole de todas as m!-uinas com o aux.lio de 'ichas indi#iduais$ +or meio das'ichas indi#iduais -ue se 'a o registro da ins+e&o mecnica da m!-uina e, combase nessas in'orma&6es, a +rograma&o de sua manuten&o$

uanto 5 'orma de o+era&o do controle, h! -uatro sistemas> manual,semiautomatiado, automatiado e +or microcom+utador$

Controle #anual7 o sistema no -ual as manuten&6es +re#enti#as e correti#asso controladas e analisadas +or meio de 'ormul!rios e ma+as, +reenchidosmanualmente e guardados em +astas de ar-ui#o$ Es-uematicamente>

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Controle se#i=auto#ati7ado7 o sistema no -ual a inter#en&o +re#enti#a /controlada com o auxJlio do com+utador, e a inter#en&o correti#a obedece aocontrole manual$ Es-uematicamente>

A 'onte de dados desse sistema de#e 'ornecer todas as in'orma&6es necess!rias+ara serem 'eitas as re-uisi&6es de ser#i&o, incluindo as rotinas de ins+e&o eexecu&o$ * +rinci+al relat2rio emitido +elo com+utador de#e conter, no mJnimo>

I o tem+o +re#isto e gasto?

I os ser#i&os realiados?

I os ser#i&os re+rogramados GadiadosH?

I os ser#i&os cancelados$

Esses dados so 'undamentais +ara a tomada de +ro#id0ncias +or +arte dasu+er#iso$

Controle auto#ati7ado 7 o sistema em -ue todas as inter#en&6es damanuten&o t0m seus dados armaenados +elo com+utador, +ara -ue se tenhalistagens, gr!'icos e tabelas +ara an!lise e tomada de decis6es, con'orme anecessidade e con#eni0ncia dos #!rios setores da manuten&o$Es-uematicamente>

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PRE1E=@81A%*RRE@81A E *4@RAS

M*


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Controle or #i"ro"o#utador7 o sistema no -ual todos os dados sobre asinter#en&6es da manuten&o 'icam armaenados no microcom+utador$ Essesdados so de r!+ido acesso atra#/s de monitor de #.deo ou im+ressora$

Es-uematicamente>

8L, MAN($EN0/O PREDI$I2A

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PRE1E=@81A %*RRE@81A E *4@RAS A@818


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4ma em+resa #inha desen#ol#endo de modo satis'at2rio um +rograma demanuten&o, +or/m, o relat2rio 'inal de +rodu&o indica#a a +ossibilidade dea+er'ei&oamentos no +rocesso$ Estudos +osteriores re#elaram -ue, +araa+er'ei&oar o +rocesso com ganhos de +rodu&o, era +reciso, entre outros+rocedimentos, incluir a manuten&o +rediti#a no +rograma de manuten&o$

A+2s muitas reuni6es entre dirigentes, gerentes, encarregados, su+er#isores eo+er!rios, chegou3se ao consenso de -ue a em+resa, +ara instalar um +rogramade manuten&o +rediti#a, +recisaria, antes de -ual-uer coisa, ca+acitar umae-ui+e em manuten&o +rediti#a e orientar todo o +essoal +or meio detreinamentos es+ecJ'icos$

Con"eito de #anuten%&o rediti;aCon"eito de #anuten%&o rediti;a

Manuten&o +rediti#a / a-uela -ue indica as condi&6es reais de 'uncionamentodas m!-uinas com base em dados -ue in'ormam o seu desgaste ou +rocesso dedegrada&o$ @rata3se da manuten&o -ue +redi o tem+o de #ida "til doscom+onentes das m!-uinas e e-ui+amentos e as condi&6es +ara -ue esse tem+ode #ida se9a bem a+ro#eitado$

=a Euro+a, a manuten&o +rediti#a / conhecida +elo nome de manuten&ocondicional e nos Estados 4nidos recebe o nome de +rediti#a ou +re#isional$

O'6eti;os da #anuten%&o rediti;aO'6eti;os da #anuten%&o rediti;a

*s ob9eti#os da manuten&o +rediti#a so>

I determinar, anteci+adamente, a necessidade de ser#i&os de manuten&o numa+e&a es+ecJ'ica de um e-ui+amento?

I eliminar desmontagens desnecess!rias +ara ins+e&o?

I aumentar o tem+o de dis+onibilidade dos e-ui+amentos?

I reduir o trabalho de emerg0ncia no +lane9ado?

I im+edir o aumento dos danos?

I a+ro#eitar a #ida "til total dos com+onentes e de um e-ui+amento?

I aumentar o grau de con'ian&a no desem+enho de um e-ui+amento ou linha de+rodu&o?

I determinar +re#iamente as interru+&6es de 'abrica&o +ara cuidar dose-ui+amentos -ue +recisam de manuten&o$

Por meio desses ob9eti#os, +ode3se deduir -ue eles esto direcionados a uma'inalidade maior e im+ortante> redu&o de custos de manuten&o e aumento da+roduti#idade$

Ee"u%&o da #anuten%&o rediti;aEe"u%&o da #anuten%&o rediti;a

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Para ser executada, a manuten&o +rediti#a exige a utilia&o de a+arelhosade-uados, ca+aes de registrar #!rios 'enmenos, tais como>

I #ibra&6es das m!-uinas?

I +resso?

I tem+eratura?I desem+enho?

I acelera&o$

%om base no conhecimento e an!lise dos 'enmenos, torna3se +oss.#el indicar,com anteced0ncia, e#entuais de'eitos ou 'alhas nas m!-uinas e e-ui+amentos$

A manuten&o +rediti#a, a+2s a an!lise dos 'enmenos, adota dois +rocedimentos+ara atacar os +roblemas detectados> estabelece um diagn2stico e e'etua umaan!lise de tend0ncias$

Diagn?sti"oDiagn?sti"o


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Por meio da medi&o e an!lise das #ibra&6es de uma m!-uina em ser#i&o normalde +rodu&o detecta3se, com anteci+a&o, a +resen&a de 'alhas -ue de#em sercorrigidas>

I rolamentos deteriorados?

I engrenagens de'eituosas?

I aco+lamentos desalinhados?

I rotores desbalanceados?

I #.nculos desa9ustados?

I eixos de'ormados?

I lubri'ica&o de'iciente?

I 'olga excessi#a em buchas?

I 'alta de rigide?

I +roblemas aerodinmicos?

I +roblemas hidr!ulicos?I ca#ita&o$

* a+arelho em+regado +ara a an!lise de #ibra&6es / conhecido como analisadorde #ibra&6es$ =o mercado h! #!rios modelos de analisadores de #ibra&6es, dosmais sim+les aos mais com+lexos? dos +ort!teis 7 -ue +odem ser trans+ortadosmanualmente de um lado +ara outro 7 at/ a-ueles -ue so instaladosde'initi#amente nas m!-uinas com a misso de executar monitora&o constante$

=a 'igura, um o+erador usando um analisador de #ibra&6es +ort!til e, em

desta-ue, o a+arelho$

An)lise dos ?leosAn)lise dos ?leos

*s ob9eti#os da an!lise dos 2leos so dois> economiar lubri'icantes e sanar osde'eitos$

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*s modernos e-ui+amentos +ermitem an!lises exatas e r!+idas dos 2leosutiliados em m!-uinas$ +or meio das an!lises -ue o ser#i&o de manuten&o+ode determinar o momento ade-uado +ara sua troca ou reno#a&o, tanto emcom+onentes mecnicos -uanto hidr!ulicos$

A economia / obtida regulando3se o grau de degrada&o ou de contamina&o dos2leos$ Essa regulagem +ermite a otimia&o dos inter#alos das trocas$

A an!lise dos 2leos +ermite, tamb/m, identi'icar os +rimeiros sintomas dedesgaste de um com+onente$ A identi'ica&o / 'eita a +artir do estudo das+art.culas s2lidas -ue 'icam misturadas com os 2leos$ @ais +artJculas s2lidas sogeradas +elo atrito dinmico entre +e&as em contato$

A an!lise dos 2leos / 'eita +or meio de t/cnicas laboratoriais -ue en#ol#em#idrarias, reagentes, instrumentos e e-ui+amentos$ Entre os instrumentos ee-ui+amentos utiliados temos #iscos.metros, centr.'ugas, 'otmetros de chama,

+eagmetros, es+ectrmetros, microsc2+ios etc$ * laboratorista, usando t/cnicasade-uadas, determina as +ro+riedades dos 2leos e o grau de contaminantesneles +resentes$

As +rinci+ais +ro+riedades dos 2leos -ue interessam em uma an!lise so>

I Jndice de #iscosidade?

I Jndice de acide?

I Jndice de alcalinidade?

I +onto de 'ulgor?

I +onto de congelamento$Em termos de contamina&o dos 2leos, interessa saber -uanto existe de>

I res.duos de carbono?

I +art.culas met!licas?

I !gua$

Assim como no estudo das #ibra&6es, a an!lise dos 2leos / muito im+ortante namanuten&o +rediti#a$ a an!lise -ue #ai dier se o 2leo de uma m!-uina oue-ui+amento +recisa ou no ser substitu.do e -uando isso de#er! ser 'eito$

An)lise do estado das suer*>"iesAn)lise do estado das suer*>"ies

A an!lise das su+er'.cies das +e&as, su9eitas aos desgastes +ro#ocados +eloatrito, tamb/m / im+ortante +ara se controlar o grau de deterioria&o dasm!-uinas e e-ui+amentos$

A an!lise su+er'icial abrange, al/m do sim+les exame #isual 7 com ou sem lu+a 7#!rias t/cnicas anal.ticas, tais como>

I endosco+ia?

I hologra'ia?I estrobosco+ia?

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I molde e im+resso$

An)lise estruturalAn)lise estrutural

A an!lise estrutural de +e&as -ue com+6em as m!-uinas e e-ui+amentostamb/m / im+ortante +ara a manuten&o +rediti#a$ +or meio da an!liseestrutural -ue se detecta, +or exem+lo, a exist0ncia de 'issuras, trincas e bolhasnas +e&as das m!-uinas e e-ui+amentos$ Em uni6es soldadas, a an!liseestrutural / de extrema im+ortncia$ As t/cnicas utiliadas na an!lise estruturalso>

I inter'erometria hologr!'ica?

I ultra3sonogra'ia?

I radiogra'ia Graios H?

I gamagra'ia Graios gamaH?

I ecogra'ia?I magnetosco+ia?

I correntes de Foucault?

I in'iltra&o com l.-uidos +enetrantes$

Periodi"idade dos "ontrolesPeriodi"idade dos "ontroles

A coleta de dados / e'etuada +eriodicamente +or um t/cnico -ue utilia sistemas+ort!teis de monitoramento$ As in'orma&6es recolhidas so registradas numa'icha, +ossibilitando ao res+ons!#el +ela manuten&o +rediti#a t03las em mos+ara as +ro#id0ncias cab.#eis$

A +eriodicidade dos controles / determinada de acordo com os seguintes 'atores>

I n"mero de m!-uinas a serem controladas?

I n"mero de +ontos de medi&o estabelecidos?

I dura&o da utilia&o da instala&o?

I car!ter (estrat/gico) das m!-uinas instaladas?

I meios materiais colocados 5 dis+osi&o +ara a execu&o dos ser#i&os$

As #antagens da manuten&o +rediti#a so>I aumento da #ida "til do e-ui+amento?

I controle dos materiais G+e&as, com+onentes, +artes etc$H e melhorgerenciamento?

I diminui&o dos custos nos re+aros?

I melhoria da +roduti#idade da em+resa?

I diminui&o dos esto-ues de +rodu&o?

I limita&o da -uantidade de +e&as de re+osi&o?

I melhoria da seguran&a?

I credibilidade do ser#i&o o'erecido?I moti#a&o do +essoal de manuten&o?

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I boa imagem do ser#i&o a+2s a #enda, assegurando o renome do 'ornecedor$

:i#ites tJ"ni"os da #anuten%&o rediti;a:i#ites tJ"ni"os da #anuten%&o rediti;a

A e'ic!cia da manuten&o +rediti#a est! subordinada 5 e'ic!cia e 5 con'iabilidadedos +armetros de medida -ue a caracteriam$

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8, MAN($EN0/O CORRE$I2A

%onsideremos uma linha de +rodu&o de uma '!brica de cal&ados e -ue am!-uina 'a as costuras no solado +are de 'uncionar +or um moti#o -ual-uer$

Se +ro#id0ncias no 'orem tomadas imediatamente, toda a +rodu&o de cal&adoscom costuras no solado 'icar! com+rometida$

(e-ui+amento +arou,de manuten&o baseia3se na seguinte 'iloso'ia> (e-ui+amento +arou,

manuten&o concerta imediatamente)$manuten&o concerta imediatamente)$

=o existe 'iloso'ia, teoria ou '2rmula +ara dimensionar uma e-ui+e demanuten&o correti#a, +ois nunca se sabe -uando algu/m #ai ser solicitado +araatender aos e#entos -ue re-uerem a +resen&a dos mantenedores$ Por essemoti#o as em+resas -ue no tem manuten&o +rogramada e bem administradacon#i#em com o caos, +ois nunca ha#er! +essoal de manuten&o su'iciente +araatender as solicita&6es$ Mesmo -ue #enham a contar com +essoal demanuten&o em -uantidade su'iciente, no sabero o -ue 'aer com essesmantenedores em /+ocas em -ue tudo caminha tran-ilamente$

+or esse moti#o -ue, normalmente, a manuten&o aceita ser#i&os de montagem+ara executar e nunca cum+re os +raos estabelecidos, +ois h! ocasi6es em -ueter! de decidir se atende 5s emerg0ncias ou continua o -ue est! +rogramado$

%omo ocorr0ncias de emerg0ncia so ine#it!#eis, sem+re ha#er! necessidade deuma e-ui+e +ara esses atendimentos, mesmo +or-ue, no se de#e ter N demanuten&o +re#enti#a$ (Emerg0ncias no ocorrem, so causadas$ Eliminea causa e #oc0 no ter! no#amente a mesma emerg0ncia)$

Atendi#entoA e-ui+e de manuten&o correti#a de#e estar sem+re em um local es+eci'ico +ara

ser encontrada 'acilmente e atender a +rodu&o de imediato$

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%omo a e-ui+e no sabe o local onde #ai atuar, o usu!rio com +roblemas de#er!solicitar o atendimento +or tele'one, +or/m, +ara e'eitos de registro e estat.stica,ele de#er! emitir um documento com as seguintes in'orma&6es>

Euia#ento,,,,,,,,,,,,,,,,da se%&o,,,,,,,,,,,,,,,,,,,arou s,,,,,,,,!oras do dia ,,,,,,,,,,,,,

,

4m analista de e-ui+e de manuten&o correti#a atende ao chamado, #eri'ica o-ue de#e ser 'eito e emite uma 'icha de execu&o +ara sanar o +roblema$

*bser#a&o> con#eniente ressaltar -ue os modelos de 'icha de execu&o e osmodelos de relat2rios de a#aria mudam de em+resa +ara em+resa, bem como osc2digos de naturea da a#aria e suas causas$ =o h!, in'elimente, uma norma ares+eito do assunto$

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8, AN:ISE DE FA:3AS EM MQ(INAS

As origens de 'alhas das m!-uinas esto nos danos so'ridos +elas +e&ascom+onentes$

A m!-uina nunca -uebra totalmente de uma s2 #e, mas +!ra de trabalhar-uando alguma +arte #ital de seu con9unto se dani'ica$

A +arte #ital +ode estar no interior da m!-uina, no mecanismo de transmisso, nocomando ou nos controles$ Pode, tamb/m, estar no exterior, em +artes rodantesou em acess2rios$ Por exem+lo, um +neu / uma +arte rodante #ital +ara -ue umcaminho 'uncione, assim como um radiador / um acess2rio #ital +ara o bom'uncionamento de um motor$

*rigem dos danos

A origem dos danos +ode ser assim agru+ada>Erros de ese"i*i"a%&o ou de ro6eto 3 A m!-uina ou alguns de seuscom+onentes no corres+ondem 5s necessidades de ser#i&o$ =esse caso os+roblemas, com certea, estaro nos seguintes 'atores> dimens6es, rota&6es,marchas, materiais, tratamentos t/rmicos, a9ustes, acabamentos su+er'iciais ou,ainda, em desenhos errados$

Fal!as de *a'ri"a%&o3 A m!-uina, com com+onentes 'alhos, no 'oi montadacorretamente$ =essa situa&o +ode ocorrer o a+arecimento de trincas, inclus6es,concentra&o de tens6es, contatos im+er'eitos, 'olgas exageradas ouinsu'icientes, em+eno ou ex+osi&o de +e&as a tens6es no +re#istas no +ro9eto$

Instala%&o i#r?ria 3 @rata3se de desalinhamento dos eixos entre o motor e am!-uina acionada$ *s desalinhamentos surgem de#ido aos seguintes 'atores>

I 'unda&o Glocal de assentamento da m!-uinaH su9eita a #ibra&6es?

I sobrecargas?

I trincas?

I corroso$

Manuten%&o i#r?ria3 @rata3se da +erda de a9ustes e da e'ici0ncia da m!-uinaem rao dos seguintes 'atores>

I su9eira?

I 'alta momentnea ou constante de lubri'ica&o?

I lubri'ica&o im+r2+ria -ue resulta em ru+tura do 'ilme ou em sua decom+osi&o?

I su+era-uecimento +or causa do excesso ou insu'ici0ncia da #iscosidade dolubri'icante?

I 'alta de rea+ertos?

I 'alhas de controle de #ibra&6es$

Oera%&o i#r?ria3 @rata3se de sobrecarga, cho-ues e #ibra&6es -ue acabam

rom+endo o com+onente mais 'raco da m!-uina$ Esse rom+imento, geralmente,+ro#oca danos em outros com+onentes ou +e&as da m!-uina$

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Salientemos -ue no esto sendo consideradas medidas +re#enti#as a res+eitode +ro9etos ou desenhos, mas das 'alhas originadas nos erros de es+eci'ica&o,de 'abrica&o, de instala&o, de manuten&o e de o+era&o -ue +odem serminimiados com um controle melhor$As 'alhas so ine#it!#eis -uando a+arecem +or causa do trabalho executado +ela

m!-uina$ =esse as+ecto, a manuten&o restringe3se 5 obser#a&o do +rogressodo dano +ara -ue se +ossa substituir a +e&a no momento mais ade-uado$

assim -ue se +rocede, +or exem+lo, com os dentes de uma esca#adeira -ue#o se desgastando com o tem+o de uso$

An!lise de danos e de'eitos

A an!lise de danos e de'eitos de +e&as tem duas 'inalidades>

aH a+urar a rao da 'alha, +ara -ue se9am tomadas medidas ob9eti#ando a

elimina&o de sua re+eti&o?bH alertar o usu!rio a res+eito do -ue +oderI ocorrer se a m!-uina 'or usada ouconser#ada inade-uadamente$

Para -ue a an!lise +ossa ser bem3'eita, no basta examinar a +e&a -ue acusa a+resen&a de 'alhas$

+reciso, de 'ato, 'aer um le#antamento de como a 'alha ocorreu, -uais ossintomas, se a 'alha 9! aconteceu em outra ocasio, -uanto tem+o a m!-uinatrabalhou desde sua a-uisi&o, -uando 'oi realiada a "ltima re'orma, -uais osre+aros 9! 'eitos na m!-uina, em -uais condi&6es de ser#i&o ocorreu a 'alha,

-uais 'oram os ser#i&os executados anteriormente, -uem era o o+erador dam!-uina e +or -uanto tem+o ele a o+erou$

En'im, o le#antamento de#er! ser o mais minucioso +oss.#el +ara -ue a causa daocorr0ncia 'i-ue +er'eitamente determinada$

E#identemente, uma obser#a&o +essoal das condi&6es gerais da m!-uina e umexame do seu dossi0 Gar-ui#o ou +astaH so duas medidas -ue no +odem sernegligenciadas$

* +asso seguinte / diagnosticar o de'eito e determinar sua localia&o, bemcomo decidir sobre a necessidade de desmontagem da m!-uina$ A desmontagemcom+leta de#e ser e#itada, +or-ue / cara e demorada, al/m de com+rometer a+rodu&o, +or/m, 5s #ees, ela / ine#it!#el$ o caso t.+ico do dano causado +elodes+rendimento de limalhas -ue se es+alham +elo circuito interno de lubri'ica&oou +elo circuito hidr!ulico de uma m!-uina$

A+2s a localia&o do de'eito e a determina&o da desmontagem, o res+ons!#el+ela manuten&o de#er! colocar na bancada as +e&as interligadas, na +osi&o de'uncionamento$ =a hora da montagem no +odem 'altar ou sobrar +e&as$

As +e&as no de#em ser lim+as na 'ase +reliminar e sim na 'ase do exame 'inal$ Alim+ea de#er! ser 'eita +elo +r2+rio analisador, +ara -ue no se destruam#est.gios -ue +odem ser im+ortantes$ A+2s a lim+ea, as +e&as de#em ser

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eti-uetadas +ara 'acilitar na identi'ica&o e na se-0ncia de montagem dam!-uina$%aracter.sticas gerais dos danos e de'eitos

*s danos e de'eitos de +e&as, geralmente, residem nos chamadosintensi'icadores de tenso, e estes so causados +or erro de +ro9eto oues+eci'ica&6es$Se os intensi'icadores de tenso residem no erro de +ro9eto, a 'orma da +e&a / o+onto crJtico a ser examinado, +or/m, se os intensi'icadores de tenso residemnas es+eci'ica&6es, estas so as -ue in'luiro na estrutura interna das +e&as$

* erro mais 're-ente na 'orma da +e&a / a ocorr0ncia de cantos #i#os$

As 'iguras mostram linhas de tenso em +e&as com cantos #i#os$ %om cantos#i#os, as linhas de tenso +odem se rom+er 'acilmente$

uando ocorre mudan&a brusca de se&o em uma +e&a, os e'eitos so

+raticamente iguais aos +ro#ocados +or cantos #i#os$

Por outro lado, se os cantos 'orem excessi#amente sua#es, um "nico caso /+re9udicial$ @rata3se do caso do excesso de raio de uma +e&a em contato comoutra$

Por exem+lo, na 'igura abaixo, a tenso +ro#ocada +elo canto de um eixo rolante,com excesso de raio, dar inJcio a uma trinca -ue se +ro+agar em toda sua #olta$

8, MAN($EN0/O E:E$ROE:E$RNICA I____________________________________________________________

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4ma m!-uina industrial a+resentou de'eito$ * o+erador chamou a manuten&omecnica, -ue solucionou o +roblema$

8ndagado sobre o ti+o de de'eito encontrado, o mecnico de manuten&o disse

-ue esta#a na +arte el/trica, mas -ue ele, como mecnico, conseguiu resol#er$*nde termina a +arte mecnica e come&a a +arte el/trica;

A+resentaremos no&6es de manuten&o de +artes eletroeletrnicas existentes emm!-uinas$ Para uma melhor com+reenso, #amos re#er no&6es de eletricidade eeletrnica$

M)uinas eletro#e"Tni"as

M!-uinas eletromecnicas so combina&6es de engenhos mecnicos comcircuitos el/tricos eletrnicos ca+aes de comand!3los$


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Aarel!os elJtri"os

*s a+arelhos el/tricos mais utiliados na manuten&o eletroeletrnica so>#olt.metro, am+er.metro, ohm.metro, mult.metro e oscilosc2+io$ *s a+arelhos

el/tricos +odem ser digitais ou dotados de +onteiros$ *s dotados de +onteiros sochamados de anal2gicos$

2olt>#etro> / utiliado +ara medir a tenso el/trica tanto cont.nua G1%H -uantoalternada G1AH$

A#er>#etro> / utiliado +ara medir a intensidade da corrente el/trica cont.nuaG%%H e alternada G%AH$

O!#>#etro> / utiliado +ara medir o #alor da resist0ncia el/trica$

Mult>#etro> ser#e +ara medir a tenso, a corrente e a resist0ncia el/tricas$

Os"ilos"?io> +ermite #isualiar gr!'icos de tens6es el/tricas #ari!#eis edeterminar a 're-0ncia de uma tenso alternada$

Medidas elJtri"asPara se medir a tenso, a corrente e a resist0ncia el/trica com o uso de a+arelhosel/tricos, de#em ser tomadas as seguintes +ro#id0ncias>

I escolher o a+arelho com escala ade-uada?

I conectar os dois 'ios ao a+arelho?

I conectar as duas +ontas de +ro#a G'iosH em dois +ontos distintos do ob9eto eman!lise$

Medida de tens&oA medida de tenso el/trica / 'eita conectando as +ontas de +ro#a do a+arelhoaos dois +ontos onde a tenso a+arece$ Por exem+lo, +ara se medir a tensoel/trica de uma +ilha com um mult.metro, escolhe3se uma escala a+ro+riada +aramedida de tenso cont.nua e conecta3se a +onta de +ro#a +ositi#a Ggeralmente#ermelhaH ao +2lo +ositi#o da +ilha, e a +onta negati#a Ggeralmente +retaH ao +2lonegati#o$

Em mult.metros digitais, o #alor a+arece direto no mostrador$ =os anal2gicos,de#e3se obser#ar o deslocamento do +onteiro sobre a escala graduada +ara sedeterminar o #alor da tenso$

=as medidas de tenso alternada, a +olaridade das +ontas de +ro#a no sea+lica$

Medida de corrente

A corrente el/trica a ser medida de#e +assar atra#/s do a+arelho$ Para isso,

interrom+e3se o circuito cu9a corrente dese9a3se medir> o a+arelho entra nocircuito, +or meio das duas +ontas de +ro#a, como se 'osse uma +onte religandoas +artes interrom+idas$

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Em sistemas de corrente cont.nua, de#e3se obser#ar a +olaridade das +ontas de+ro#a$ Em circuitos de alta corrente, muitas #ees / incon#eniente e +erigosa ainterru+&o do circuito +ara medi&6es$ Em casos assim, 'a3se uma medi&oindireta, utiliando um modelo de am+er.metro denominado (alicate), -ue abra&a

o condutor +ercorrido +or corrente$ * a+arelho ca+ta o cam+o eletromagn/ticoexistente ao redor do condutor e indica uma corrente +ro+orcional 5 intensidadedo cam+o$

Medida de resist0ncia

As medidas de resist0ncia de#em ser 'eitas, sem+re, com o circuito desligado,+ara no dani'icar o a+arelho$ %onectam3se as +ontas de +ro#a do a+arelho aosdois +ontos onde se dese9a medir a resist0ncia$

* a+arelho indica a resist0ncia global do circuito, a +artir da-ueles dois +ontos$uando se dese9a medir a resist0ncia de um com+onente em +articular, de#e3sedesconect!3lo do circuito$

Pane el/trica


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Essa resist0ncia geral / denominada de resist0ncia de entrada da m!-uina$

ual a resist0ncia el/trica de entrada de uma m!-uina em bom estado; Esta+ergunta no tem res+osta direta$

%4R@*3%8R%48@* 4 ] R I 8

%*=S@A=@E

@E=


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8nstala&6es el/tricas industriais costumam +ossuir os 'ios ('ase), (neutro) e um 'iochamado de (terra)$ @rata3se de um 'io -ue de 'ato / ligado 5 terra +or meio deuma barra de cobre em uma !rea es+ecialmente +re+arada$ * 'io neutro origina3se de uma liga&o 5 terra no +oste da concession!ria de energia el/trica$A resist0ncia ideal entre neutro e terra de#eria ser ero, 9! -ue o neutro tamb/m

encontra3se ligado 5 terra? mas a resist0ncia no / ero$

At/ chegar 5s tomadas, o 'io neutro +ercorre longos caminhos$ A+arece umaresist0ncia entre neutro e terra, -ue toda#ia no de#e ultra+assar uns _ ohms, sob+ena de o e-ui+amento no 'uncionar bem$ Assim, um teste de resist0ncia entreneutro e terra +ode ser 'eito com ohm.metro, +or/m, sem+re com a rededesligada$

* 'io terra cum+re uma 'un&o de +rote&o nas instala&6es$ As carca&as dose-ui+amentos de#em, +or norma, ser ligadas ao 'io terra$ Assim, a carca&a ter!sem+re um n.#el de tenso de ero #olt com+arado com o cho em -ue +isamos$

=esse caso, diemos -ue a carca&a est! aterrada, isto /, no mesmo n.#el el/trico-ue a terra$

*+ostamente, uma carca&a desaterrada +ode receber tens6es el/tricasacidentalmente Gum 'io desenca+ado no interior da m!-uina +ode le#ar a issoH emachucar +essoas$ Por exem+lo, se algu/m tocar na carca&a e esti#er +isandono cho GterraH, 'ica submetido a uma corrente el/trica Glembre3se de -ue acorrente circula sem+re +ara o neutro, isto /, +ara a terraH, le#ando um cho-ue,-ue +oder! ser 'atal, de+endendo da intensidade da corrente e do caminho -ueela 'a ao +ercorrer o cor+o$

* isolamento entre a carca&a dos e-ui+amentos e o terra +ode ser #eri'icadamedindo3se o #alor da resist0ncia -ue de#e ser ero$ =as resid0ncias, / sem+rebom manter um sistema de aterramento +ara a+arelhos como geladeiras,m!-uinas de la#ar e +rinci+almente chu#eiros$ 4m chu#eiro el/trico sematerramento / uma #erdadeira cadeira el/trica:

%ontinuidade

*utros +roblemas sim+les +odem ser descobertos medindo a resist0ncia doselementos de um circuito$ Por exem+lo, +or meio da medida da resist0ncia, +ode3

se descobrir se h! mau contato, se existe um 'io -uebrado ou se h! +ontos deoxida&o nos elementos de um circuito$ Resumindo, +ara saber se existecontinuidade em uma liga&o, basta medir a resist0ncia entre suas +ontas$ Esse+rocedimento / recomendado sem+re -ue se tratar de +ercursos no muitolongos$

8U, MAN($EN0/O E:E$ROE:E$RNICA II

=a linha de +rodu&o de uma em+resa h! uma m!-uina muito so'isticada$ %ertodia essa m!-uina a+resentou um de'eito e +arou$ 8mediatamente 'oi acionada a

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e-ui+e de manuten&o, -ue ao 'aer uma an!lise geral na m!-uina, noconstatou nenhum de'eito mecnico, mas sim um +ro#!#el de'eito no sistemacentral eletrnico$ Ao detectar o de'eito, a e-ui+e de manuten&o tratou logo deencaminhar o +roblema a um es+ecialista, in'ormando3o sobre o local de de'eito eas conse-0ncias dele$

Para -ue um mecnico de manuten&o, bem -uali'icado, +ossa detectar de'eitoscomo o relatado, / 'undamental +ossuir no&6es sobre com+onentes eletrnicos-ue com+6em o centro de comando de muitas m!-uinas$

1lo"os eletr@ni"osBlocos so con9untos de circuitos eletrnicos e as m!-uinas -ue +ossuemeletrnica embutida, em geral, +ossuem esses blocos bem distintos$ Em -uasetodas elas a+arece um bloco chamado 'onte$ A 'onte con#erte a tenso el/tricaalternada da rede, em tens6es a+ro+riadas +ara o 'uncionamento dos outrosblocos eletrnicos$

Se ti#ermos acesso 5 'onte, +odemos medir as tens6es -ue ela 'ornecediretamente no seu conector de sa.da$ =esse caso, +rocuramos o terra da 'onte,-ue +ode estar sinaliado, ou ento medir as tens6es em rela&o 5 carca&a doa+arelho$ A seguir com+aramos os #alores medidos com os es+eci'icados na+r2+ria 'onte ou em sua documenta&o$ Se hou#er di'eren&as nos #alores, dois+roblemas +odem estar ocorrendo> ou a 'onte est! com de'eito ou ela no est!su+ortando a liga&o com os outros blocos$

Para saber se a 'onte est! com de'eito, de#e3se desconect!3la dos outros blocose #eri'icar se as di'eren&as +ersistem$ Se a 'onte no esti#er su+ortando a liga&ocom os outros blocos, ao ser desconectada as tens6es #oltam ao normal$* de'eito, em suma, +ode estar na 'onte como em algum dos blocos$

Pla"as de "ontroleSo +lacas de 'ibra de #idro ou 'enolite, nas -uais se im+rimem trilhas de materialcondutor, geralmente cobre, +ara liga&o de circuitos$ *s com+onenteseletrnicos, discretos e integrados, so soldados e 'icam im2#eis na +laca$Alguns com+onentes +odem ser colocados +or meio de so-uetes$ As +lacas decontrole +odem estar so-uetadas em gabinetes, arm!rios etc$, 'ormando umm2dulo de controle$

Placas de controle 'uncionam com baixa tenso G_,_1, 1, N^1 ti+icamenteH$Formam a +arte (inteligente) de um ciclo realimentado com ser#o3motores, +orexem+lo$ uando no #o bem, todo o sistema #ai mal$

A manuten&o das +lacas de controle come&a com a #eri'ica&o das tens6es edas conex6es$ Maus contatos entre as +lacas e seus conectores so sanados'acilmente, bastando retirar as +lacas e lim+ar seus +ontos de contato comborracha de a+agar l!+is$


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So as +lacas -ue cont0m os circuitos eletrnicos -ue #o trabalhar comcorrentes mais altas$ *s com+onentes t.+icos nestas +lacas so>

$ransistores> mais em+regados em acionamentos com correntes cont.nua$$iristores BSCR+ DIAC+ $RIAC> usados em acionamentos com correntes

cont.nua e alternada$Cir"uitos integrados> so digitais ou anal2gicos, de baixa ou de alta +ot0ncia$Resistores de otHn"ia> so normalmente de tamanho grande$

As +lacas de acionamento +odem estar so-uetadas em gabinetes, arm!rios etc$,'ormando um m2dulo de acionamento$

A 'un&o das +lacas de acionamento / 'ornecer as 'ormas de onda e os #aloresade-uados de tenso +ara 'aer as cargas 'uncionarem bem$ uando noo+eram ade-uadamente, as cargas a+resentam alguma anormalidade> motores+odem dis+arar, desandar, +arar$

4m m2dulo de acionamento +ossui , +elo menos, tr0s conex6es>

I com a 'onte?

I com as +lacas de controle?

I com as cargas e o sistema de sensoriamento, se hou#er$

As tens6es de alimenta&o, bem como a continuidade das conex6es de umm2dulo de acionamento, +odem ser #eri'icadas 'acilmente$

Motores elJtri"os

As m!-uinas el/tricas res+ons!#eis +elo mo#imento so os motores el/tricos$Recebem energia el/trica e a con#ertem em energia mecnica -ue 'ica dis+on.#elem seu eixo$

*s motores el/tricos, -uanto 5 'orma de corrente, classi'icam3se em>

I motores %% G-ue trabalham com corrente cont.nuaH?

I motores %A mono'!sicos G-ue trabalham com corrente alternada, alimentados+or uma 'ase e neutroH?

I motores %A tri'!sicos G-ue trabalham com corrente alternada, recebendo tr0s'asesH?

I motores uni#ersais +ara correntes cont.nua e alternada$

uanto ao mo#imento, os motores el/tricos classi'icam3se em>

I motores s.ncronos Gcom #elocidade +ro+orcional 5 're-0ncia da redeH?

I motores ass.ncronos Gcom #elocidade #ari!#el de acordo com a cargamo#imentadaH?

I motores de +assos Gde corrente cont.nua, -ue gira um +asso a cada trocacorreta nas correntes em seus enrolamentos estatoresH?

I ser#o3motores Gcom sensoriamento aco+lado ao eixoH$

Em geral, todo motor el/trico +ossui um rotor Gelemento giranteH e um estatorGelemento est!ticoH$ A corrente el/trica / a+licada aos enrolamentos do estator e

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'lui tamb/m nos enrolamentos do rotor, exceto nos motores de +assos cu9osestatores no +ossuem enrolamento$

Antes de -ual-uer a&o de manuten&o em um motor, de#e3se #eri'icar o ti+o decorrente -ue o alimenta e como se d! seu mo#imento$

Podemos #eri'icar as liga&6es entre os m2dulos de acionamento e medir astens6es de alimenta&o$ A #eri'ica&o do mo#imento do motor, se +oss.#el, de#eser 'eita com carga e sem carga$

Sensoria#ento*s sistemas eletrnicos controlados +ossuem elementos sensores$ *s +rinci+aisso>

I de contato?

I de +roximidade?

I de carga?I de tem+eratura?

I 'otossensores?

I encoders?

I resol#ers$

Encoders e resol#ers so usados em ser#o3motores$

* mau 'uncionamento de um sensor le#a a 'alhas de acionamento$ Pense numsistema com sensor de contato +ara indicar o 'im de curso de um +isto

hidr!ulico$ *ra, se o sensor esti#er com de'eito, sim+lesmente o curso do +istono / detectado, e uma se-0ncia +rogramada +ode ser interrom+ida$

8magine um encoder -ue auxilie no controle de #elocidade de um ser#o3motor$*ra, se o encoder no 'ornecer os sinais eletrnicos +ro+orcionais 5 #elocidadedo motor, este +ode dis+arar, +arar, trabalhar descontroladamente, etc$

Em manuten&o, as liga&6es el/tricas entre os sensores e os demais dis+ositi#os+odem ser #eri'icadas$ Ensaios de simula&o com sensores +odem serexecutados$ Por exem+lo, consideremos um 'otossensor -ue ca+ta a +assagemde +e&as +or uma esteira$ Podemos e'etuar uma simula&o, introduindo um

ob9eto na esteira, e #eri'icar a res+osta el/trica medindo a tenso nos terminais do'otossensor diante dessa simula&o$ 8sto / +oss.#el de ser 'eito +or-ue todosensor eletroeletrnico 'ornece uma #aria&o de tenso a +artir de um est.muloexterno +or ele reconhecido$

Sinali7a%&oSo m2dulos -ue +rocuram 'ornecer sinais "teis +ara o o+erador do e-ui+amentoou mesmo +ara -uem #ai 'aer a manuten&o$ *s sinais normalmente soluminosos ou sonoros$


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%ontroladores L2gicos Program!#eis G%LPsH +ossuem LE


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Al/m das (gigas), outros e-ui+amentos eletrnicos, tais como geradores de sinaiseletrnicos, analisadores de sinais e com+utadores, a+arecem nos laborat2rios,de+endendo da com+lexidade dos circuitos a re+arar$

.8, 1I1:IOGRAFIA

-

@elecurso ^ 7 Manuten&o- $intermega$com$br

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.., EVERCCIOS

Fase I

NH Assinale 1 +ara as a'irma&6es #erdadeiras e F +ara as 'alsas$

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aH G H %onser#a&o, restaura&o e substitui&o de elementos de m!-uinas soo+era&6es desnecess!rias nos +rogramas de manuten&o das em+resas$

bH G H arantir a +rodu&o normal e a -ualidade dos +rodutos 'abricados / um dosob9eti#os da manuten&o e'etuada +elas em+resas$

cH G H A troca de 2leo / um ser#i&o de rotina na manuten&o de m!-uinas$

dH G H A res+onsabilidade +elos ser#i&os de rotina, na manuten&o de m!-uinas /exclusi#idade dos o+eradores$

eH G H * desmonte com+leto de uma m!-uina s2 ocorre em situa&6es deemerg0ncia$'H G H A checagem de a9ustes / um ser#i&o de rotina na manuten&o de m!-uinas$gH * registro do estado de uma m!-uina e dos re+aros nela e'etuados 'a +arte

dos +rogramas de manuten&o das em+resas$

^H Res+onda$

aH =o -ue consiste a manuten&o +re#enti#a;

bH ual / o ob9eti#o da manuten&o correti#a;cH =o -ue consiste a manuten&o de ocasio;dH Em manuten&o, o -ue signi'ica +lane9ar;eH uando se +ensa em manuten&o, -uais so as +erguntas b!sicas -ue de#emser 'eitas na 'ase do +lane9amento; E na 'ase da +rograma&o;'H Elabore o +lane9amento e a +rograma&o de uma manuten&o GEscolha dogru+oH$

_H %om+lete as 'rases$

aH 4m bom +rograma de manuten&o de#e ter +or base a organia&o ea $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$bH A coleta e a tabula&o de dados, seguidas de inter+reta&o, 'aem +artedo $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

`H Mar-ue com a alternati#a correta$

A sigla @PM signi'ica>

aH G H @otal manuten&o +re#enti#a?bH G H Manuten&o +rediti#a total?

cH G H Manuten&o +roduti#a total?dH G H M!-uina +roduti#a total?eH G H Manuten&o +er'eita e total$

H uais as ocorr0ncias -ue contribu.ram +ara o a+arecimento da @PM ;

aH G H Recesso industrial? buscas em termos da melhoria da -ualidade e aumentoda concorr0ncia em+resarial$

bH G H A#an&os na automa&o industrial? em+rego do sistema (9ust3in3time?'acilidade de recrutamento de mo3de3obra +ara trabalhos su9os, +esados ou+erigosos$

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cH G H

aH G H E'ici0ncia, +lane9amento, autotreinamento, auto3re+aro e ciclo de #ida$bH G H E'ici0ncia, +lane9amento, auto3re+aro , treinamento e ciclo de #ida$cH G H E'ici0ncia, +lane9amento, re+aro, treinamento e ciclo de re+aro$dH G H E'ici0ncia, +lane9amento, auto3re+aro, organia&o e administra&o$eH G H E'ici0ncia, +lane9amento, ciclo da energia, treinamento e oito S$

TH *s e'eitos da @PM na melhoria dos recursos humanos so>

aH G H Aumento da aten&o no trabalho? melhoria do es+.rito de e-ui+e? satis'a&o+elo reconhecimento e melhoria nas habilidades de comunica&o entre as+essoas$

bH G H Melhoria do es+.rito de e-ui+e? autodisci+lina +ara 'aer tudoes+ontaneamente? incrementar a ca+acita&o t/cnica? +artici+a&o emgru+os de trabalho e em treinamentos$

cH G H Aumento da aten&o no trabalho? melhoria na ca+acidade de trabalharsoinho? satis'a&o salarial e aumento da lideran&a autocr.tica$

dH G H 8ncrementar a ca+acita&o t/cnica? a-uisi&o de t/cnicas de gerenciamento?melhoria nas habilidades de comunica&o entre as +essoas e melhoria does+.rito de e-ui+e$

eH G H Autodisci+lina +ara 'aer tudo es+ontaneamente? +artici+a&o emtreinamentos e em gru+os de trabalho? melhoria do es+.rito indi#idual eaumento da gesto +artici+ati#a$

UH %om+lete a 'rase$

=ormalmente as 'alhas in#is.#eis deixam de ser detectadas +ormoti#os $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ e $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ $

OH Relacione a coluna N de acordo com a ^>

%oluna N %oluna ^aH Seiri N$ G H Eliminar +erdas$bH Seiton $ G H Lim+ea, lim+ar sem+re e no su9ar$cH Seiso _$ G H Arruma&o$dH Seietsu `$ G H


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NH =a elabora&o de um +lane9amento de manuten&o existe uma se-0ncia ouum rol de ati#idades +ara o +lane9ador atingir o +lano de o+era&o e emitir osdocumentos necess!rios$ %olo-ue a se-0ncia abaixo em ordem, numerando3ade N a K>

aH G H %onstruir PER@3%PMbH G H

aH G H de anttbH G H de barrascH G H es+inha de +eixedH G H PER@eH G H %PM

_H Para resol#er as -uest6es -ue o diagrama de antt no consegue solucionar,'oram criados os diagramas>

aH G H es+inhas de +eixe?bH G H PER@3%PM?cH G H de barras?dH G H de 'lechas?eH G H de custos$

`H %om+lete as 'rases$

aH * $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ 'oi desen#ol#ido com a 'inalidade de controlar o tem+o ea execu&o de tare'as a serem realiadas +ela +rimeira #e$

bH * $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ 'oi criado com o ob9eti#o de realiar as +aradasde $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ no menor +rao +ossJ#el e com o n.#el constante deutilia&o dos recursos$cH * %PM se utilia constru&6es gr!'icas sim+lescomo $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$, $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ numerados elinhas$dH Ati#idade $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ / tamb/m chamada o+era&o imagin!ria eno re-uer tem+o$eH * ob9eti#o de um n2 ou e#ento / 'acilitar a $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ e osc!lculos de tem+o$

H %onstrua um diagrama %PM +ara uma 'resadora -ue a+resenta de'eitos noacionamento da mesa$

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4tilie os dados da tabela +ara construir o diagrama$

@AREFAS aH G H a-uela 'eita +or ocasio? obedece a um +adro +re#iamente

es-uematiado, assegurando o de'eito da m!-uina +or um longo +er.odo$bH G H Ela obedece a um +adro +re#iamente es-uematiado? estabelece +aradas

+eri2dicas +ara troca de +e&as gastas, assegurando o 'uncionamento+er'eito da m!-uina +or um +er.odo +redeterminado$

cH G H Ela +ro+orciona um le#e ritmo de trabalho? dese-uil.brio do bom andamentodesse ritmo, com controle das +e&as de re+osi&o e organia&o dos +raos+ara re+osi&o dessas +e&as$

dH G H Ela +ermite a mudan&a da +e&a com anteced0ncia, e#itando sobrecarga e+ermitindo +aralisa&o de um trabalho, mesmo 5 custa de uma menore'ici0ncia$

eH G H a-uela baseada em in'orma&6es +recisas de instrumentos es+ec.'icos, os-uais indicam, +or meio de +armetros, as ocasi6es das +aradas +arasubstitui&o de +e&as$

^H A A+lica&o da manuten&o +re#enti#a a+resenta as seguintes #antagens>

aH G H Substitui&o de +e&as no#as? menor njmero de 'uncion!rios en#ol#idos?n"mero maior de m!-uinas 'uncionando$

bH G H Substitui&o de +e&as no#as? maior njmero de 'uncion!rios en#ol#idos?menor n"mero de m!-uinas 'uncionando$

cH G H E-uil.brio no ritmo de trabalho? controle das +e&as de re+osi&o? elimina&oou diminui&o de im+ro#isa&6es e redu&o de acidentes do trabalho$

dH G H =o e#ita a sobrecarga de determinadas +e&as? mudan&a de todas as +e&as-ue 'ormam o con9unto e e-uil.brio no ritmo de trabalho$

eH G H Elimina totalmente a necessidade de manuten&o correti#a$

_H Entre as 'erramentas utiliadas na manuten&o +rediti#a, as mais comuns so>

aH G H o estudo das #ibra&6es e an!lise dos leos?

bH G H exame #isual e ultra3som?cH G H ecogra'ia e estrobosco+ia?

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Fase I2

NH Assinale com a alternati#a correta$

Erros de es+eci'ica&o, 'alhas de 'abrica&o, instala&o im+r2+ria, manuten&o

im+r2+ria e o+era&o im+r2+ria so 'atores -ue do origem>

aH G H aos danos?bH G H 5s trincas, nas cha#etas?cH G H 5s 'endas, nos eixos?dH G H 5 elasticidade natural das molas?eH G H 5s ru+turas exclusi#as dos cabos de a&o$

^H k um exem+lo de intensi'icador de tenso>

aH G H uma cha#eta lubri'icada?

bH G H os cantos #i#os em eixos?cH G H um cabo de a&o enrolado e solto no solo?dH G H um 'uro redondo em um bloco?eH G H uma mola helicoidal corretamente a+licada$

_H Pode3se e#itar o surgimento da (gaiola de +assarinho) em um cabo de a&o-uando>

aH G H ele 'or +rotegido com 2leo?bH G H suas guias 'orem es'/ricas?cH G H a 'ixa&o do seu cabo 'or corrigida?dH G H o o+erador receber treinamento ade-uado +ara seu manuseio?eH G H esti#er constantemente tracionado$

`H 4ma mola +esada, com +ontas -uebradas, +ode ser consertada usando soldael/trica, desde -ue o eletrodo tenha um alto teor de>

aH G H sil.cio?bH G H cromo?cH G H estanho?dH G H +rata?

eH G H brone$H A 'lambagem ocorre em molas helicoidais, +or 'alta de guia$ =esse caso, asmolas helicoidais so>

aH G H de dimetro su+erior a N_ mm?bH G H curtas?cH G H +raticamente sem elasticidade?dH G H sem+re sold!#eis?eH G H longas$

KH A A+lica&o de uma mola du+la com se&o menor sem+re recomend!#el+ara e#itar>

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aH G H o n2 ?bH G H o amassamento?cH G H a 'lambagem?dH G H o amolecimento?eH G H o a-uecimento$

Fase 2

NH Relacione a +rimeira coluna com a segunda$

randea '.sica A+arelhoaH G H @enso el/trica N$ Am+er.metrobH G H %orrente el/trica ^$ 1olt.metrocH G H Resist0ncia el/trica _$ *hm.metro

`$ *scilosc2+io

^H Assinale #erdadeiro G1H ou 'also GFH +ara as a'irma&6es$

aH G H Escolha de uma escala a+ro+riada, uso de duas +ontas de +ro#as econexo das +ontas de +ro#a a dois +ontos distintos so eta+as -uea+arecem nas tr0s modalidades de medidas el/tricas$

bH G H Em medida de tenso cont.nua, as +ontas de +ro#a do #olt.metro de#em serligadas aos +2los +ositi#o e negati#o da 'onte de tenso obser#ando3se a+olaridade$

cH G H Em medida de corrente, o circuito de#e ser desligado e interrom+ido,colocando3se o am+er.metro de tal 'orma -ue a corrente o atra#esse$

dH G H Ao se medir resist0ncia de um circuito,ele de#e estar desligado$

_H Assinale com a alternati#a correta$

*s 'us.#eis (-ueimam) +or-ue>aH G H sem+re a+resentam de'eitos de 'abrica&o?bH G H so atra#essados +or correntes acima do #alor +ara os -uais 'oram'abricados?cH G H so'rem desgastes naturais?dH G H so'rem aumentos s"bitos de resist0ncia el/trica?

eH G H +ossuem ele#adas resist0ncias$`H Em um curto3circuito>

aH G H a corrente / ero e a resist0ncia / ele#ada?bH G H a resist0ncia / ero e a tenso / ele#ada$?cH G H a resist0ncia / alta e a corrente / ele#ada?dH G H a resist0ncia / ero e a corrente / ele#ada?eH G H a tenso e a corrente so nulas$

H Em uma instala&o el/trica com aterramento, o 'io $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ de#e

estar ligado 5 $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$dos e-ui+amentos$ A tenso entre acarca&a e o terra, nesses casos, / $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ #olt$

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KH A melhor se-0ncia de +ala#ras -ue +reenche corretamente as lacunas daa'irma&o />

aH G H terra, carca&a, ero$bH G H neutro, 'onte, um$

cH G H 'ase, carca&a, ero$dH G H terra, 'onte, meio$eH G H neutro, carca&a, ero$

TH uando 'alamos em continuidade de uma liga&o el/trica, estamos -uerendodier -ue>

aH G H a medida da resist0ncia el/trica de +onta a +onta na liga&o / in'inita?bH G H a medida da resist0ncia el/trica de +onta a +onta na liga&o / ero?cH G H #isualmente a liga&o / cont.nua?dH G H somente corrente cont.nua +ode circular +ela liga&o?

eH G H somente corrente alternada +ode circular +ela li

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Gestão Da Manutenção 2006 SENAI