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Gestão de Crise O uso deste trabalho requer autorização prévia das autoras.
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Gestão de Crise Intoxicação Alimentar
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“Uma xícara de chá com dose extra de felicidade,
por favor!”
Camila Queiroz
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Plano de comunicação de crise
Aquando de uma situação de crise torna-se necessário juntar uma equipa coesa e
preparada para estas situações.
Posto isto, a Hot’n’Cold Tea criou uma base de dados que possibilita o contacto rápido
com cada um dos envolvidos em caso de urgência.
Esta base de dados é composta pelos diretores de todos os departamentos assim como
pelo Chefe de Produção e os engenheiros químico e alimentar.
Nome Cargo E-mail Contacto da
Empresa
Contacto
pessoal
Contacto da
Residência
Soraia Sousa Diretora do Departamento
de Comunicação
dircomhotncold@
gmail.com 911111101 936589457 229587485
Cíntia Costa Diretora do Departamento
Comercial
dircomercialhotn
[email protected] 911111102 968542548 225458947
Sílvia Fonseca Diretora do Departamento
de Design
Dirdesignhotncol
[email protected] 911111103 912584596 226985475
Maria Ferreira Diretora do Departamento
do Ambiente
dirambientehotnc
[email protected] 911111104 936585585 228745854
Hugo Teixeira Diretor do Departamento de
Informática
dirinfohotncold@
gmail.com 911111105 936585525 226587465
António
Teixeira
Engenheiro Alimentar
engalimentarhotn
[email protected] 911111005 921457859 226985785
Lara Moreira Chefe do departamento da
produção
chefprodhotncold
@gmail.com 911111020 912684785 223659745
Aurora Pinto Engenheira Química engquimicahotnc
[email protected] 911111152 936587458 226597458
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Quem vai fazer parte da mesa?
Na Hot´n´Cold Tea contamos com uma equipa preparada e com formação para atuar no
momento em que ocorra uma situação de crise. Atualmente a empresa está a passar por uma
crise, em que esta se baseia na intoxicação de alguns dos clientes.
Para atenuar o problema foi convocada uma conferência de imprensa, tendo como
principais membros na mesa o Diretor de operações de crise especializado no caso, que irá
coordenar, em simultâneo com o Diretor de Comunicação e o porta-voz externo, que passará
a informação necessária à comunicação social, mantendo sempre a calma e transmitir apenas
a informação mais relevante, não cedendo à pressão dos jornalistas. O diretor de operações
será igualmente o porta-voz interno, que se irá responsabilizar por comunicar aos restantes
membros da mesa o ponto de situação, a fim de evitar o começo de pequenos boatos.
Desde os primórdios da nossa existência, estabelecemos protocolos com a polícia e os
bombeiros locais e ainda com uma seguradora para que, em caso de emergência, se
estabeleça contacto imediato com eles, de forma a amenizar danos.
Quais serão as principais medidas a tomar face a esta crise?
No decorrer da crise é fundamental que o diretor das operações de crise coloque os
membros mais importantes a par da situação que se vive na empresa, neste caso os nossos
colaboradores. Apesar de poderem não estar envolvidos diretamente na resolução do
acontecimento, é essencial que todos os departamentos unam esforços procurando sinergias
para ajudar na tomada de decisões.
O diretor das operações de crise irá contactar os nossos colaboradores, para explicar o
que está a ser feito para a resolução do problema e dar orientações de como devem atuar
durante todo o processo.
Além disso, o diretor de operações vai preparar e praticar as mensagens que pretende
transmitir de forma a garantir que a comunicação é realizada de forma clara e eficaz, pelo que
deverá aconselhar sobre a política da empresa em relação a boatos e imprecisões difundidos
pelos meios de comunicação.
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Compensação para os lesados desta crise
Quanto às vítimas a empresa assume toda a responsabilidade compensando todos os
atingidos, da melhor forma e o mais rapidamente possível. A compensação é feita através de
uma indemnização e pagamento de qualquer tipo de tratamento médico que seja necessário.
E como os clientes são importantes para a organização, pretendemos estar presentes e
atentos à evolução do estado de saúde de cada vítima.
Depois da crise
Durante a resolução da crise foram efetuados relatórios para melhor poder avaliar a
situação da empresa, nomeadamente os pontos fortes (aquilo que correu bem durante a crise)
e os fracos (o que correu mal e deve ser trabalhado).
Consoante a natureza do problema iremos decidir quais as melhores medidas a tomar, e
no plano de crise incluímos alguns os pontos a seguir:
1. As primeiras 24 horas são cruciais, e será nessa altura que o porta-voz interno
dará todas as informações aos colaboradores de que a situação já está a ser resolvida e
que não devem, de forma nenhuma, transmitir qualquer tipo de informação à
comunicação social ou a terceiros para evitar possíveis boatos. São informações que
devem ser transmitidas única e exclusivamente pelo do porta-voz eleito pela empresa
para o efeito;
2. A equipa está formada e tem conhecimento antecipado do seu papel na
gestão de uma crise. Foi importante para a Hot’n’Cold Tea possibilitar a todos os
colaboradores (desde o topo à base do organograma) formação na área de Gestão de
Crise. Como é uma situação que pode vir a afetar todos os departamentos da empresa,
deve-se determinar qual deles liderará o processo, avaliando consoante o problema qual
a mais adaptada e preparada para o caso;
3. Quando a crise acontece, torna-se impossível para a organização detetar de
imediato e em concreto de onde surgiu o problema e do que se trata a 100%. Então há a
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necessidade de se reunir factos e informações que possibilitem se chegar à origem do
problema e a sua respetiva resolução, para assim se evitar possíveis presunções;
4. Depois de resolvida a crise, o Plano de Comunicação de Crise deve ser
totalmente revisto para verificar se as situações apresentadas funcionaram e quais as que
precisam de ser revistas e melhoradas ou até retiradas. De seguida, torna-se
imprescindível partilhar com toda a equipa a avaliação feita, para comprovar perante a
nossa equipa a nossa transparência e responsabilidade;
5. Ao dispormos de um porta-voz a nível interno e um a nível externo,
conseguimos comunicar com os membros internos e externos evitando o contacto direto
dos colaboradores com os media e para informar desde o início e de forma permanente
os públicos externos (clientes, comunicação social, etc.). Ambos foram preparados
possuindo um conhecimento profundo da atividade da empresa e da situação de crise
possuindo assim capacidade de expressão, de serenidade e de discernimento para dar
respostas objetivas e claras, aquando das intervenções públicas e confrontações dos
media.