36
GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues.

GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues. 

Page 2: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

GRUPO ANGELA EDUARDO FABIANE FÁBIO GILMARA MARHY KELLY ROSELI

Page 3: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO INSTRUMENTO DE

CONTROLE

A função básica da Controladoria e comparar resultados gerados pela atividade com os que haviam sido projetados.

Para que isso possa ser adequadamente executado, é necessário o pleno conhecimento, por parte de toda organização.

A documentação dessas informações é feita através de um Plano ou Planejamento Estratégico

Page 4: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

CONCEITOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

Determinação da Missão1. A relação pretendida entre o mercado e o

produto;2. A natureza das operações e sua forma de

comercialização e distribuição;3. Os benefícios esperados;4. A capacidade e a competência técnica;5. As Limitações ambientais internas e externas;6. A imagem da empresa junto a seus clientes;7. A estrutura física e organizacional; 8. As políticas empresariais existentes.

Page 5: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

O ESTABELECIMENTO DA VISÃO

• Definida a missão a organização passa a definir a sua visão, utiliza-se a programação estratégica, ou do pensamento estratégico.

• A visão deve ser definida pelo líder da Organização, e pode se desdobrar em metas, progetos e ações. Deve ser compartilhada por todos.

Page 6: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

O ESTABELECIMENTO DA MISSÃO

• É necessário que algumas ações aconteçam para internalização da visão em toda a organização, isto pode ser feito através de ações simples:

1. Comunicação

2. Determinação

3. Cooperação

Page 7: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

O ESTABELECIMENTO DA MISSÃO- Comunicar, a visão da

Organização;

- Estimular outras pessoas da Organização a criar suas proprias visões, compatíveis com a visão da Organização;

- Exercite a visão e procure entender como as demais pessoas estão colocando-a em prática;

- Divulgue a visão em todas as reuniões.

Page 8: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

Passado

Presente

FuturoConcepão Atual do Negócio

Transição

Visão

Alvo

Objetivos

Barreiras

Missão

Missão

Missão

Estraté

gias E

mpresari

ais

Cultura Organizacional

O DESDOBRAMENTO DA VISÃO

Page 9: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

DETERMINAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

As estratégias são escolhidas a partir das opções “produto-mercado-tecnologia” abertas à empresa. Exemplos:

Estratégia de penetração de mercado; Estratégia de desenvolvimento de

produto; Estratégia de segmentação de

mercado.

Page 10: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

PROCESSO DE SELECÃO DE ESTRATÉGIAS

Potencialidades da organização e exploração das oportunidades;

Vulnerabilidades; Ameaças do ambiente externo e

interno; Manter o risco associado às

operações dentro de limites aceitáveis.

Page 11: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

A CULTURA ORGANIZACIONAL

• É entendida como um conjunto de percepções, atitudes, valores e comportamentos que são reunidos para formar uma só ideologia.

• Não adianta ter uma visão inovadora e revolucionaria dentro da empresa, se a capacidade das pessoas que trabalhão nela não for desenvolvidas.

• Existe à possibilidade da cultura organizacional ser mudada mas a logo prazo, pois já existe uma cultura internalizada pelas pessoas, mas para que isso ocorra pode-se contratar pessoas de fora da organização par acelerar o processo.

Page 12: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

A CULTURA ORGANIZACIONAL

Ex: Quando se pega um funcionário que trabalha por funções e se muda o trabalho para processos, isso geralmente é alocado para o mesmo funcionário que já estava acostumado com sua função, provavelmente, após os primeiros anos na nova organização, a grande maioria estará com postura e atitudes idênticas de quando trabalhavam por funções.

Page 13: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

Barreiras e Pontos Fortes

Com a Missão definida, a Visão de onde se pretende chegar e com os Objetivos traçados dentro de uma Organização, encontram-se Barreiras Externas e Barreiras Internas que dificultam na concretização dos Objetivos que foram definidos.

Page 14: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

IMPACTO

• no dia-a-dia da organização,

• nos clientes,

• fornecedores,

• nos empregados e demais interesses da organização.

Que atinge diretamente na imagem da Organização

Page 15: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

BARREIRAS EXTERNAS São representadas por fatores econômicos,

políticos, sociais e tecnológicos, gerando oportunidades ou ameaças para empresa;

Ameaça, uma situação desfavorável, que prejudica Quantitativa ou Qualitativa;

Oportunidade, uma situação favorável a melhoria quantitativa e qualitativa de seu desempenho.

A analise externa tem caráter retrospectivo e prospectivo, sendo que a retrospectiva serve como medida que possibilita o entendimento mais apurado da realidade ou prováveis estados futuros do ambiente externo.

Page 16: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

BARREIRAS INTERNAS

Estas variáveis representam fatores ligados aos processos de operação, administração e decisão (formal e informal) de uma empresa, à sua estrutura organizacional, à forma de distribuição de seus produtos, a seus recursos materiais, humanos e tecnológicos. O comportamento dessas variáveis pode afetar positivamente ou negativamente, constituindo – se respectivamente em pontos fortes (potencialidades) ou pontos fracos (vulnerabilidade) da organização.

Page 17: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

VARIAVEIS INTERNAS

Pontos Fortes São definidos como

características própria de empresa, que se colocam em posição estrategicamente favorável para um desempenho eficaz.

Pontos Fracos Constituem em

características existentes na organização que a colocam em posição estrategicamente desfavorável para um desempenho eficaz.

Page 18: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

BARREIRAS TECNOLÓGICAS

Page 19: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

BARREIRAS TECNOLÓGICAS

• Nas barreiras existem existem os pontos fortes que se relacionam com os objetivos que devem ser mantidos e reforçados para atingir o que se deseja alcançar.

• Identificando as Barreiras e os Pontos Fortes é necessário priorizar o Objetivo - cuidando - pois havendo uma preocupação muito detalhada poderá ocorrer uma dificuldade no processo de criação das estratégias.

Page 20: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

DIRETRIZES ESTRATÉGICAS

Podem ser definidas como sendo um conjunto de indicações de caráter amplo que direcionam o comportamento da empresa como um todo, orientam e canalizam o raciocínio no processo de tomada de decisão para escolha dos objetivos estratégicos globais.

Page 21: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

AS ESTRATÉGIAS

São definidas pelo nível estratégico da organização.

Devem ter ampla disseminação das idéias

Page 22: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

INTELIGÊNCIA COMPETITIVA“Um programa de inteligência

competitiva tenta assegurar que a organização tenha informações exatas sobre seus concorrentes e um plano para utilização desta informação como vantagem competitiva.”

(McGonagle& Vella, 1990)

Page 23: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

A EVOLUÇÃO A evolução dos mercados e da

tecnologia tem proporcionado o desaparecimento e o surgimento de novas empresas dentro de um processo de mudanças cada vez mais acelerado, conforme pode ser verificado.

Page 24: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

A evolução das mídias e números de acessos pelas pessoas.

 1861 - Jornal Notícia a Guerra Civil Americana.

1941 - Rádio Notícia o ataque Japonês a Pearl Harbor nos EUA - 60 milhões de ouvintes.

1963 - TV O assassinato do Presidente Kennedy é visto por 50% dos lares americanos.

1991 - TV a Cabo Cabo Passa ao vivo a Guerra do Iraque pela CNN.

1997 - WEB Passa ao vivo a descida da sonda espacial MARS em Marte 45 milhões assistem pela internet.

2001 - WEB Congestionamento da internet, superando a tv e o rádio no ataque terrorista aos EUA que ocorreu no dia 11 de setembro de 2001 - + 500 milhões acessam a internet.

Page 25: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

A AVALIAÇÃO Uma avaliação modesta ou falha do futuro

pode induzir uma empresa a perder mercado, como o caso de um fabricante de fósforos, não percebendo que o mercado desejava era ter uma forma prática e econômica de utilizar a chama para acender cigarros ou velas ou fogão doméstico. E veio o concorrente isqueiros a gás tomando mercado já dominado.

Page 26: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

O DIFERENCIAL Uma atenção especial deve ser

tomada no estabelecimento de estratégia da organização, já que estas serão concretizadas a partir das pessoas, o mesmo acontece com as políticas da organização, especialmente com relação aos seguintes pontos.

Page 27: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

PONTOS: -  Ênfase nas pessoas. -   A única coisa realmente permanente é a

mudança. -   Formulação de interesses comuns. -   Os Governos atuam como catalisadores da

mudança. -    As pessoas devem Ter as tarefas adequadas

as suas competências. -    Autonomia e auto desenvolvimento. -   Risco e espírito empreendedor.   

Page 28: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

PONTOS: Estratégias intuitivas A organização com auto-treinamento. Foco no cliente. Busca de novas soluções Produtividade e posicionamento no mercado. Corações e Mentes Medir sempre

Page 29: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Alvos a serem atingidos pela

empresa; Representar uma necessidade real,

coerente com a missão da entidade; Representar uma prioridade dentro

do conjunto de necessidades; Ser claro, definido, concretizo e

viável técnica e economicamente; Ser desafiador.

Page 30: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

Visão e estratégias não executáveis

Estratégias não associadas às metas dos dptos., equipes e indivíduos.

Estratégias não associadas à alocação de recursos a longo e curto prazo.

Page 31: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

Clientes

Execução

Tático

Estratégico

Meio Ambiente

Definições Incertezas

O PAPEL DA GERÊNCIA E DO NÍVEL DE EXECUÇÃO

Page 32: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

ELEMENTOS CRÍTICOS PARA UM PROGRAMA DE ESTRATÉGIA EM AÇÃO

Definição de metas de superação Identificação de Iniciativas Coordenação de planos

Estabelecimento de referenciais a curto prazo

Feedback tático

Page 33: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

CONTROLADORIA DAS ESTRATÉGIAS

A Internet tem revolucionado a forma de fazer negócios, muitas empresas fazem uso dela

e começam a surgir como inovadora, permitindo que ocorra uma grande redução

de custos de comunicação.Para fazer um comparativo, o envio de um fax de Nova York para Tókio custa

U$$ 28,00, e o mesmo documento enviado pela internet custaria U$$

0,01.

Page 34: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

CONTROLADORIA DAS ESTRATÉGIAS

Assim começaram a questionar:

Por que a telefonia nao cobra tarifa fixa para uso

ilimitado igual ao cobrado pelo provedor da Internet?

Deste modo uma estratégia de negócios esta ligada com as inovações tecnológicas.

Page 35: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

CONTROLADORIA DAS ESTRATÉGIAS

O que antigamente necessitava de treinamento e pessoas para realizar as tarefas no Sistema Telefônico desapareceu com a

automatização das centrais telefônicas agora inteligente,

via Satélite.

Page 36: GESTÃO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM Martius V. Rodrigues Y Rodrigues

PLANO ESTRATÉGICO A responsabilidade pela elaboração do

plano é da alta administração, que será assessorada pelos níveis intermediários que fornecerão informações e sugestões. A controladoria terá participação relevante nesse processo, pois será responsável pela implantação do Sistema de Informações Gerenciais, que possibilite o controle das atividades e a analise dos resultados alcançados em comparação aos objetivos estabelecidos.