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    NDICE GERAL

    01 - CONCEITOS GERAIS

    02 - INCNDIOS FLORESTAIS

    03 - CHEIAS, INUNDAES E SECAS

    04 - SISMOS

    05 - CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA

    06 - ACIDENTES INDUSTRIAIS GRAVES (SEVESO II)

    07 - EMERGNCIAS RADIOLGICAS

    08 - TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

    09 - ARTIGOS PIROTCNICOS

    10 - INCNDIOS EM EDIFCIOS

    11 - SEGURANA DE BARRAGENS

    12 - ACIDENTES GRAVES DE TRFEGO

    13 - SADE

    14 - ORDENAMENTO DO TERRITRIO

    15 - EDIFICAES E URBANIZAES

    16 - SISTEMAS DE INFORMAO E TELECOMUNICAES

    17 - BOMBEIROS

    Ficha tcnica

    GLOSSRIO DE PROTECO CIVIL

    ltima actualizao 23/03/2009 3:07:53 PM

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    01 - CONCEITOS GERAISNDICE

    A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

    FONTES: Diversas.

    NOTA SOBRE OS CONCEITOS GERAIS DE PROTECO CIVIL:

    A elaboraodeste Glossrio, no que se refere aos conceitos gerais utilizados em Proteco Civil, permitiuconstatar a existncia de uma confuso babilnica de definies para um mesmo termo, por seremoriginrias de diferentes reas, percepes e metodologias.

    Nestes casos, seria redutor escolher uma nica definio, quando existem actualmente mltiplas disciplinase competncias que possuem, para o mesmo termo, as suas prprias definies.

    Contudo, o objectivo da Autoridade Nacional de Proteco Civil caminhar gradualmente para umGlossrio Proteco Civil mais uniforme e participado. Nesta fase inicial, procedeu-se ao levantamento dasmelhores definies encontradas para os termos essenciais, respeitando a sua actual diversidade.

    Alm dos conceitos gerais, os termos desta famlia foram enquadrados na seguinte interpretao dochamado ciclo da catstrofe :

    Preveno (antes) Preparao da resposta (antes) Resposta emergncia (durante situaes de acidente grave ou catstrofe) Recuperao ou reposio da normalidade (depois).

    Adaptado de: Components of Risk - A Comparative Glossary de Katharina Thywissen, United NationsUniversity UNU - EHS-Institute for Environment, and Human Security ADRC, 2006.

    A

    112

    ABRIGO

    ACIDENTE

    ACIDENTE GRAVE

    ACIDENTE NUCLEARACIDENTE QUMICO OU INDUSTRIAL

    ACIDENTE TECNOLGICO

    AGENTE NBQ OU AGENTE QBR

    AGENTES DE PROTECO CIVIL

    AJUDA INTERNACIONAL

    AJUDA MTUA

    ALARME

    ALERTA

    ALERTA, DECLARAO DE

    ALERTA ESPECIAL

    AMEAA

    AUTO-PROTECOAUTORIDADE NACIONAL DE PROTECO CIVIL (ANPC)

    AVALANCHE

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    AVISO

    AVISO E ALERTA, SISTEMA DE

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    112Nmero nico para chamadas telefnicas de emergncia idntico em todos os Estados Menbros da UnioEuropeia. Est em construo um novo modelo para o servio 112 cujas principais caractersticas so acriao de um nmero adequado de centros de emergncia com capacidade de atendimento telefnico emtodo o pas. Estes centros iro caracterizar as ocorrncias e fazer o seu reencaminhamento selectivo deacordo com protocolos definidos, devendo tambm utilizar infra-estruturas fsicas e tecnolgicas quepermitam aos servios e foras de emergncia a realizao de atendimento especializado ao cidado e aarticulao das operaes, utilizando ferramentas avanadas de apoio deciso.

    Fonte: Resoluo de Conselho deMnistros n. 164/2007 de 12 de Outubro.Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ABRIGO

    Instalao adaptada para acolher pessoas vtimas de uma emergncia real ou iminente, por um perodo detempo determinado.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2. Edio, BRASLIA,1998.Disponvel na WWW:[Consult. 13 Ago.2007].

    Termos Relacionados: Desalojado, Evacuao

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ACIDENTE

    (1) Evento ou sequncia de eventos no planeados, por vezes previsveis, susceptveis de provocar perdasou danos humanos, materiais ou ambientais.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2. Edio, BRASLIA,

    1998. Disponvel.na WWW:URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp

    (2) Evento que requer resposta das entidades normalmente designadas para o efeito, atravs deprocedimentos de actuao pr-estabelecidos e rotinados. (Adaptado de Quarantelli 1987, 25)

    (3) Evento inesperado ou indesejvel que causa danos ou perdas a um nmero reduzido de indivduose/ou danos reduzidos ou lmitados em estruturas. (Drabek 1996, Session 2, p. 3)

    Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA)Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Acidente Tecnolgico, Acidente Qumico, Acidente Nuclear~

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://localhost/var/Defini%E7%B5%A5s%20locais/Temporary%20Internet%20Files/Content.Outlook/ZGUFWXH8/Termos_relacionados.dochttp://localhost/var/Defini%E7%B5%A5s%20locais/Temporary%20Internet%20Files/Content.Outlook/ZGUFWXH8/Termos_relacionados.dochttp://localhost/var/Defini%E7%B5%A5s%20locais/Temporary%20Internet%20Files/Content.Outlook/ZGUFWXH8/Termos_relacionados.dochttp://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    ACIDENTE GRAVE

    um acontecimento inusitado com efeitos relativamente limitados no tempo e no espao, susceptvel deatingir as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente.

    Fonte: n. 1, do artigo 3., da Lei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126.

    Exemplo: Um acidente grave pode ter origem involuntria como por exemplo o derrame de um veculode transporte de matrias perigosas ou origem voluntria como sejam as descargas para os cursos de guade efluentes de unidades industriais com substncias txicas, ou a ruptura de uma barragem provocadapor um acto de terrorismo

    Fonte: INAG, 2004. Situaes de Risco e Proteco Civil [Consult. 21 Set.2007.]. Disponvel emWWW:Termos Relacionados: Acidente, Catstrofe, Calamidade

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ACIDENTE NUCLEAR

    Libertao no planeada de radiao que pode ocorrer em instalaes nucleares e que excede os nveis desegurana estabelecidos internacionalmente.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres .2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel na WWW:Termos Relacionados: Radioactividade, Agncia Internacional de Energia Atmica

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ACIDENTE QUMICO OU INDUSTRIAL

    Libertao ou derrame no planeado de substncias qumicasperigosas durante a produo, o transporteou o manuseamento das mesmas.

    Fonte: Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult. 13 Ago.2007].Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Acidente, Acidente Grave

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ACIDENTE TECNOLGICO

    Ocorrncia sbita e no planeada causada pela actividade humana, que origina danos graves no Homem eno ambiente. Pode-se tratar de um acidente qumico ou nuclear.

    Fonte: INAG, 2004. Situaes de Risco e Proteco Civil [Consult. 21 Set.2007.]. Disponvel emWWW:Termos Relacionados: Acidente, Catstrofe, Calamidade

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

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    http://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.htmlhttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.htmlhttp://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.htmlhttp://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.htmlhttp://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.htmlhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.html
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    AGENTE NBQ OU AGENTE QBR

    Elemento de natureza nuclear, biolgica ou qumica, passvel de ser libertado em acidentes tecnolgicos,ou utilizado em aces militares.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de Defesa

    Civil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres .2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel.na WWW:Termos Relacionados: Acidente Tecnolgico

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AGENTES DE PROTECO CIVIL

    So agentes de proteco civil, de acordo com as suas atribuies prprias os Corpos de Bombeiros, osSapadores Florestais, as Foras de Segurana; as Foras Armadas, as Autoridades Martima eAeronutica, o INEM e outros servios de sade.

    Para alm dos Agentes de Proteco Civil, tm dever especial de cooperao as Associaes humanitriasde bombeiros voluntrios, os Servios de segurana, o Instituto Nacional de Medicina Legal, asInstituies de segurana social, as Instituies com fins de socorro e de solidariedade, os Organismosresponsveis pelas florestas, conservao da natureza, indstria e energia, transportes, comunicaes,recursos hdricos e ambiente, os Servios de segurana e socorro privativos das empresas pblicas eprivadas, dos portos e aeroportos.Os agentes e as entidades acima referidos, em situao de iminncia ou de ocorrncia de acidente grave oucatstrofe, articulam-se operacionalmente nos termos do Sistema Integrado de Operaes de Proteco eSocorro (SIOPS) sem prejuzo das suas estruturas prprias de direco, comando e chefia.

    Fonte: alneas a), b), c), d), e) e f) do n.1, alneas a), b), c), d), e), f) e g) do n.3 e n. 4 do artigo 46., daLei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126.Termos Relacionados: Sistema de Proteco Civil, Sistema Integrado de Operaes de Proteco e Socorro(SIOPS).

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AJUDA INTERNACIONAL

    Ajuda proveniente de organismos internacionais ou de outros pases. A ajuda deve ser definida pelo pasafectado em funo das suas reais necessidades e solicitada de forma inequvoca.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres 2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel.na WWW:

    Termos Relacionados: Catstrofe, Desastre

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AJUDA MTUA

    Auxlio recproco, tanto mais eficiente quanto maior for o esforo de cooperao.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres .2. Edio, BRASLIA,

    1998. Disponvel.na WWW:Termos Relacionados: Catstrofe, Desastre

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ALARME

    (1) Sinal, dispositivo ou sistema que tem por finalidade avisar sobre um perigo ou risco iminente.Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres 2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel.na WWW:

    (2) Sistema, sinal sonoro e/ou visual, para aviso e informao da ocorrncia de uma situao anmala oude emergncia, numa determinada rea ou espao, levada a efeito por uma pessoa ou por um dispositivoautomtico para transmisso de informao.

    Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Resposta

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ALERTA

    (1) Comunicao que indica aproximao de perigo com iminncia inferior da mensagem de Aviso.

    Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster riskreduction, 2000.

    (2) Situao em que o risco de ocorrer uma emergncia existe, mas no est iminente, pelo que no necessrio dar o alarme. (U.N. 1992, 3)

    Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA)Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:

    Exemplo: Dar o alerta no contexto dos incndios florestais: comunicao de uma emergncia a qualquerdos rgos operacionais do sistema de proteco civil, por um individuo ou entidade, devendo seracompanhada dos elementos de informao essenciais a um conhecimento perfeito da situao

    [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Alarme, Risco, Perigo, Preparao, Resposta

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ALERTA, DECLARAO DE

    A situao de alerta pode ser declarada quando, face ocorrncia ou iminncia de ocorrncia de umacidente grave e/ou catstrofe reconhecida a necessidade de adoptar medidas preventivas e/ou medidasespeciais de reaco.O acto de declarar a situao de alerta corresponde ao reconhecimento da adopo de medidas adequadase proporcionais necessidade de enfrentar o grau mais baixo de perigo, actual ou potencial (quandoinserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingencia e calamidade).O poder para declarar a situao de alerta, consoante a extenso territorial do acidente grave e/oucatstrofe, da competncia do presidente da cmara municipal, do governador civil ou do Ministro daAdministrao Interna.A declarao de situao de alerta pode reportar-se a qualquer parcela do territrio, adoptando um

    mbito inframunicipal, municipal, supramunicipal ou nacional.A declarao da situao de alerta menciona expressamente a natureza do acontecimento que a originou,o mbito temporal e territorial e a estrutura de coordenao e controlo dos meios e recursos adisponibilizar.

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    Fonte: n. 1 do artigo 9.; alne a), n 2,3,4 e 5 do artigo 8., n 1 e 2 do artigo 13. e alneas a), b) e c) doartigo 14. da Lei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126Termos Relacionados: Declarao de Calamidade, Declarao de Contingncia

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    ALERTA ESPECIAL

    Em determinadas condies de risco ou de emergncia as organizaes integrantes do Sistema Integradode Operaes de Proteco e Socorro (SIOPS) so colocadas em alerta especial. O estado de alerta especialvisa intensificar as aces preparatrias para as tarefas de supresso ou minorao das ocorrncias,colocando meios humanos e materiais de prevenoem relao ao perodo de tempo e rea geogrficaem que se preveja especial incidncia das condies referidas.O alerta especial compreende os nveis azul, amarelo, laranja e vermelho, progressivos conforme agravidade da situao e o grau de prontido que esta exige.

    Fonte: Artigo 23.; n. 2 do artigo 24., do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Dirio da Repblica, 1srie N. 142.Termos Relacionados: Sistema Integrado de Operaes de Proteco e Socorro (SIOPS), Emergncia

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AMEAA

    Evento adverso com potencial para originar um desastre, ao qual se associa determinada probabilidade deocorrncia e de magnitude. Uma ameaa pode ser natural, tecnolgica ou originada pelo Homem.

    Fonte: Adaptado de Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais.

    Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina deDesastres.2. Edio, BRASLIA, 1998. Disponvel.na WWW:Termos Relacionados: Perigo

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AUTO-PROTECO

    Medidas individuais, familiares ou da comunidade, tendentes a prevenir ou a minimizar danos humanos,

    materiais ou ambientais, em caso de desastre.Fonte: Adaptado de Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult.13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Preveno

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECO CIVIL (ANPC)

    Surgiu da reestruturao do Servio Nacional de Bombeiros e Proteco Civil em 2007.Faz parte do sistema de proteco civil tendo por misso planear, coordenar e executar a poltica deproteco civil, designadamente na preveno e reaco a acidentes graves e catstrofes, na proteco esocorro de populaes e na superintendncia da actividade dos bombeiros.

    um servio central, da administrao directa do Estado, de natureza operacional, dotado de autonomiaadministrativa e financeira e patrimnio prprio, na dependncia do membro do Governo responsvelpela rea da Administrao Interna.Fazem parte da Auoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC) os Servios Centrais (Sede), onde se incluio Comando Nacional de Operaes de Socorro (CNOS) e 18 Comandos Distritais de Operaes de Socorro(CDOS).

    Fonte: Prembulo, artigo 1., n. 1 do artigo 2. do Decreto-Lei 75/2007, de 29 de Maro, Dirio daRepblica, 1 srie N. 142.Termos Relacionados: Sistema Integrado de Operaes de Proteco e Socorro, Comando Nacional deOperaes de Socorro, Comandos Distritais de Operaes de Socorro.

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AVALANCHE

    Grande massa de neve e/ou gelo que desliza subitamente pelas encostas de uma montanha, transportandoconsigo frequentemente terra, pedras e escombros. (WMO 1992, 66)

    Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA)Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Riscos Naturais

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AVISO

    Comunicao feita por qualquer dos rgos operacionais do sistema de proteco civil, dirigida populao afectada por uma emergncia.Pretende fornecer informao relacionada com a emergncia em causa e sobre as medidas de proteco atomar.

    Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Resposta, Alerta

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    AVISO E ALERTA, SISTEMA DE

    Conjunto organizado de recursos humanos e meios tcnicos que tem como funes divulgar osprocedimentos a adoptar por uma populao face a situaes de perigo e manter informada a populaoda rea eventualmente afectada, da iminncia, ocorrncia ou evoluo de uma situao de perigo.

    Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:

    Termos Relacionados: Resposta, AlertaTOPO

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    http://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/http://cf29.usasearch.gov/search?v%3aproject=firstgov&v%3afile=viv_818%4029%3aAONTVg&v%3astate=root%7cN47&opener=full-window&url=http%3a%2f%2fwww.csc.noaa.gov%2fvata%2fglossary.html&rid=Ndoc0&v%3aframe=redirect&rsource=firstgov-msn&v%3astate=root%7cN47&rrank=0&
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    BBOMBEIRO

    BRIEFING

    BUSCA E SALVAMENTO

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    BOMBEIRO

    Indivduo que, integrado de forma profissional ou voluntria num corpo de bombeiros, tem por actividadecumprir as misses do corpo de bombeiros, nomeadamente a proteco de vidas humanas e bens emperigo, mediante a preveno e extino de incndios, o socorro de feridos, doentes ou nufragos e aprestao de outros servios previstos nos regulamentos internos e demais legislao aplicvel.Nos municpios podem existir corpos de bombeiros profissionais (bombeiros sapadores), Corpos debombeiros mistos (bombeiros profissionais e bombeiros voluntrios), Corpos de bombeiros voluntrios(pertencem a uma associao humanitria de bombeiros) e Corpos de bombeiros privativos.

    Fonte: alnea b) do Artigo 2. do Decreto-Lei n. 247/2007, de 27 de JunhoTermos Relacionados: Corpo de Bombeiros, Busca e Salvamento

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    BRIEFING

    (1) Acto de fornecer por antecipao instrues de actuao especfica ou informao til actuao dosagentes operacionais envolvidos.

    Fonte: NATO AAP-6(V), (1998)NATO Glossary of terms and definitions (English and French. PublicaoAllied publications. STANAG 3680. 1998.

    (2) Reunio presencial organizada para o encontro dos oficiais de ligao das operaes e as foras decoordenao poltica e operacional.

    Fonte: CHRISTEN, H. and MANISCALDO, P. M. (2005?) Mass Casualty and hight impact incidents: anoperations guide. ED. Pearson Education ISBN 0-13-099222-4.Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    BUSCA E SALVAMENTO (SEARCH AND RESCUE - SAR)

    Conjunto de operaes com a finalidade de localizar e recuperar vtimas de um acidente grave oucatstrofe colocando seres humanos e animais a salvo em local seguro e adequado. frequente autilizao de aeronaves, embarcaes de superfcie, submarinos e qualquer outro tipo de equipamentoespecial, para o socorro, busca e salvamento em mar e em terra.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres, 2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel na WWW:Termos Relacionados:

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    C

    CADEIA DE COMANDO

    CALAMIDADE, DECLARAO DE

    CAPACIDADE

    CATSTROFE

    CATSTROFES, GESTO DECENRIO

    CENTRO DE INFORMAO E VIGILNCIA (MONITORING AND INFORMATION CENTRE - MIC)

    CENTROS DE COORDENAO OPERACIONAL (CCO)

    CICLO DA CATSTROFE

    CDIGOS DE CONSTRUO

    COMANDANTE DAS OPERAES DE SOCORRO

    COMANDO DISTRITAL DE OPERAES DE SOCORRO (CDOS)

    COMANDO NACIONAL DE OPERAES DE SOCORRO (CNOS)

    COMISSO NACIONAL DE PROTECO CIVIL (CNPC)

    COMISSES DE PROTECO CIVIL

    COMUNICADO

    CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROS

    CONSELHO NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGNCIA (CNPCE)

    CONTINGNCIA, DECLARAO DE

    CORPO DE BOMBEIROS (CB)

    CRISE

    CRISE, GESTO DA

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CADEIA DE COMANDO

    Sequncia de ligaes por meio das quais se assegura uma resposta hierarquicamente adequada,coordenada e to imediata quanto possvel ocorrncia da situao.

    Fonte: Directiva Operacional Nacional n. 2/2007, de 1 de Maro 2007. Termos Relacionados: Teatro de Operaes, Comando Operacional

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CALAMIDADE, DECLARAO DE

    Face ocorrncia ou iminncia de ocorrncia de um acidente grave e/ou catstrofe, e sua previsvelintensidade, a declarao feita em resultado do reconheciemnto da necessidade de adoptar medidas de

    carcter excepcional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condies de vida nasreas atingidas pelos seus efeitos.O acto de declarar a situao de calamidade corresponde ao reconhecimento da adopo de medidasadequadas e proporcionais necessidade de enfrentar o grau mais elevado de perigo, actual ou potencial(quando inserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingencia e calamidade).A declarao da situao de calamidade da competncia do Governo e reveste a forma de resoluo doConselho de Ministros.A declarao da situao de calamidade pode reportar-se a qualquer parcela do territrio, adoptando ummbito inframunicipal, municipal, supramunicipal ou nacional.A resoluo do Conselho de Ministros que declara a situao de calamidade menciona expressamente anatureza do acontecimento que originou a situao declarada, o mbito temporal e territorial, a estruturade coordenao e controlo dos meios e recursos a disponibilizar, os procedimentos de inventariao dosdanos e prejuzos provocados e os critrios de concesso de apoios materiais e financeiros.

    Fonte: artigo 19., alneas a), b), c), d) e e) do artigo 21. e n.2 e n.3 do artigo 8., n. 3 do artigo 9., daLei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126.Termos Relacionados: Declarao de Alerta, Declarao de Contingncia

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    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CAPACIDADE

    Resulta da combinao de todas as foras e recursos disponveis, dentro de uma determinada comunidadeou organizao, que pode reduzir o nvel de risco a que est exposta ou reduzir os efeitos de um desastre.So diversos os factores que influenciam a capacidade de preveno ou preparao para emergncias:factores fsicos, institucionais (pessoais e colectivos, como por exemplo liderana), factores scio-econmicos, entre outros.

    Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster riskreduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponvel em WWW:

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    geralmente um carcter regional ou nacional e portanto tambm elas, em princpio, foram afectadas. ()Num desastre a rea atingida passa a constituir o alvo nico da convergncia dos meios de socorro local.() Pelo contrrio, numa catstrofe as comunidades vizinhas, alm de estarem impedidas de enviarqualquer ajuda, acabam por competir umas com as outras para aceder desigual distribuio dos escassosmeios de socorro, dos bens de primeira necessidade, da ajuda externa e das redes de comunicaes.

    4. A maioria, seno a totalidade das actividades dirias da comunidade, so bruscamente interrompidasnuma catstrofe, o que no acontece num desastre, onde a vida do dia a dia continua, apesar dos danos

    extremos provocados numa rea especificamente devastada. ()

    5. A influncia dos meios de comunicao sobre a opinio pblica, especialmente nos ltimos tempos,constri mais facilmente catstrofes do que desastres. (Quarantelli, 2005).

    Fonte: THYWISSEN ,KExposure is another component of disaster risk, and refers to that which isaffected by natural disasters, such as people and property.. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human SecurityADRC, 2005.Termos Relacionados: Acidente grave, Prejuzos, Vtimas.

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CATSTROFES, GESTO DE

    Conjunto de decises polticas, administrativas e actividades operacionais a todos os nveis relativas svrias fases da assistncia em caso de catstrofe.

    Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster riskreduction, 2000.Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CENRIO

    Representao simplificada da realidade com a funo de ajudar a compreender os problemas e agravidade dos mesmos. Na rea da proteco civil, constitui um elemento base de planeamento deemergncia no qual se descreve a progresso hipottica das circunstncias e dos eventos. A sua concepotem por objectivo ilustrar as consequncias dos impactos, mas especialmente a concepo das decises edas operaes de emergncia (Alexander, D., 2002).

    Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. Contributos para planeamento de emergncia. Aplicao ao caso doplano especial para o risco ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes, Tese deMestrado FLUP, Porto. 2006.Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CENTRO DE INFORMAO E VIGILNCIA (Monitoring andInformation Centre - MIC)

    O Centro de Informao e Vigilncia conduzido pela Comisso europeia em Bruxelas e o centrooperacional (Centro de Informao e Vigilncia) do Mecanismo Comunitrio de Proteo Civil.Garante uma ligao permanente com os pontos de contacto operacionais nos Estados que participam noMecanismo. Em caso de emergncia, o MIC deve proporcionar acesso imediato a informaes essenciais

    sobre peritos, equipas de interveno e outros meios de interveno disponveis.Qualquer pas afectado por um desastre/catstrofe quer se encontre dentro ou fora da UE, pode fazer umpedido de auxlio ao MIC.

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    Fonte: [Consultado em 21 Set. 2007] Disponvel em WWW:URL:http://ec.europa.eu/environment/civil/prote/mic.htm>Termos Relacionados: Resposta, Mecanismo Comunitrio de Proteco Civil

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CENTROS DE COORDENAO OPERACIONAL (CCOS)

    Estruturas de coordenao, criadas no mbito do Sistema Integrado de Operaes de Proteco e Socorro(SIOPS), as quais em caso de acidente grave ou catstrofe, ou na sua iminncia, desencadeiam operaesde proteco civil, de harmonia com os planos de emergncia previamente elaborados, com vista apossibilitar a unidade de direco das aces a desenvolver, a coordenao tcnica e operacional dosmeios a empenhar e a adequao das medidas de carcter excepcional a adoptar.Consoante a natureza do fenmeno e a gravidade e extenso dos seus efeitos previsveis, so chamados aintervir centros de coordenao operacional de nvel nacional, regional ou distrital, especialmentedestinados a assegurar o controlo da situao com recurso a centrais de comunicaes integradas eeventual sobreposio com meios alternativosOs CCOS integram representantes das entidades cuja interveno se justifica em funo de cadaocorrncia em concreto, assim como o Comando Operacional das Operaes de Socorro atravs dosComandos Operacionais da estrutura da Autoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC).

    Fonte: n.1 e n.2 do artigo 49., da Lei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126;n.1 e n.2 do artigo 2. do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 142; 1a) da Directiva Operacional Nacional n. 2/2007, de 1 de Maro.Termos Relacionados: acidente grave, catstrofe, proteco civil

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CICLO DA CATSTROFE

    Conceptualizao da catstrofe em termos de ciclo. O conceito de ciclo pressupe uma sucesso de factosou acontecimentos que decorrem periodicamente e que, partindo de um determinado estado, voltam a simesmo.O Ciclo das Catstrofes distingue dois tempos de actuao: o tempo de quietao, durante o qual devemser preparados os aspectos relativos preveno e preparao e o tempo de aco onde as etapas deresposta e de recuperao so programadas em anteviso no plano de emergncia.

    Fonte Adaptado de ANDERSON, M. Contributos para planeamento de emergncia. Aplicao ao caso doplano especial para o risco ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes, Tese deMestrado FLUP , Porto. 2006.Termos Relacionados: Catstrofe, Preveno, Preparao, Resposta, Recuperao

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CDIGOS DE CONSTRUO

    (1) Regulamentos de construo com regras aplicveis a projectos para obras de construo (edificios,obras de arte e outras intervenes estruturais), contemplando requisitos tanto tcnicos como funcionais,tais como a resistncia mecnica, a estabilidade, segurana na utilizao e em caso de incndio entreoutros aspectos de segurana estrutural. So considerados como importantes medidas no estruturais depreveno. Permitem uma maior segurana e bem-estar para os cidados.

    Fonte: Adaptado de United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology ofdisaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponvel em WWW:

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    construo para a Europa Eurocdigos, constitudo por 58 normas. Os Eurocdigos vo estabelecerregras de concepo comuns harmonizadas para a UE. Embora estas sejam facultativas, conduziro reduo das barreiras ao comrcio, a uma maior segurana para os cidados europeus e a maisoportunidades de investigao e inovao.

    Fonte: [Consultado em 3 OUT. 2007] Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Preveno, Eurocdigos

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    COMANDANTE DAS OPERAES DE SOCORRO (COS)

    O tcnico, dependente hierarquicamente do Comandante Operacional, de acordo com o nvel do Posto deCOMANDO Tctico instalado no Teatro de Operaes, responsvel pelas tarefas de ataque, extino erescaldo de um incndio florestal, de acordo com as faculdades que lhe so atribudas pela legislao emvigor.

    Fonte: CNOSTermos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    COMANDO DISTRITAL DE OPERAES DE SOCORRO (CDOS)

    Centro de operaes e comunicaes para apoio e coordenao de operaes de socorro no mbito dodistrito.Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operaes de Socorro dirigido pelo ComandanteOperacional Distrital (CODIS) o qual reporta hierarquicamente ao Comandante Operacional Nacional(CONAC). O CODIS coadjuvado pelo 2. Comandante Operacional Distrital, podendo ainda dispor de

    um adjunto de operaes.So competncias dos CDOS no mbito do SIOPS: Garantir o funcionamento, a operatividade e aarticulao com todos os agentes de proteco civil do sistema de proteco e socorro no mbito dodistrito; Assegurar o comando e controlo das situaes que pela sua natureza, gravidade, extenso e meiosenvolvidos ou a envolver requeiram a sua interveno; Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meiosindispensveis e disponveis execuo das operaes; Assegurar a gesto dos meios areos a nveldistrital; Assegurar a coordenao, no respeito pela sua direco e comando prprios, de todas asentidades e instituies empenhadas em operaes de socorro; Apoiar tcnica e operacionalmente osgovernadores civis e as comisses distritais de proteco civil.Compete ainda aos CDOS assegurar a articulao operacional permanente com o comandante operacionalmunicipal.

    Fonte: n.1 do artigo 11 do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Dirio da Repblica 1 srie N. 142;n.1, n.2, n.4, n.5 do artigo 18 do Decreto-Lei n 75/2007, de 29 de Maro.

    Termos Relacionados: Comando Nacional de Operaes de Socorro

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    COMANDO NACIONAL DE OPERAES DE SOCORRO (CNOS)

    O CNOS a estrutura de comando de operaes da Autoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC). AAuoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC) dispe de uma estrutura operacional prpria, competindo-lhe, nos termos da lei, assegurar o comando operacional das operaes de socorro e ainda o comandooperacional integrado de todos os corpos de bombeiros de acordo com o previsto no regime jurdico dosbombeiros portugueses. Integram o CNOS o Comandante Operacional Nacional, o 2. Comandante

    Operacional Nacional e dois adjuntos de operaes.O CNOS acompanha diriamente a situao e o empenhamento de meios e recursos, a nvel nacional, emestreita articulao com a Direco-Geral de Recursos Florestais (DGRF), a Guarda Nacional Republicana

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    http://ec.europa.eu/enterprise/library/enterprise-europe/issue9/articles/pt/enterprise17_pt.htmhttp://ec.europa.eu/enterprise/library/enterprise-europe/issue9/articles/pt/enterprise17_pt.htm
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    (GNR), o Instituto de Meteorologia (IM), o ex. Instituto de Conservao da Natureza (ICN), a Polcia deSegurana Pblica (PSP), as Foras Armadas (FA), a Polcia Judiciria (PJ), a Direco-Geral deAutoridade Martima (DGAM), o Instituto Nacional de Emergncia Mdica (INEM), a Cruz VermelhaPortuguesa (CVP), o Instituto da gua (INAG), o Instituto Nacional de Aviao Civil (INAC) e outrasentidades pblicas ou privadas que colaborem nesta matria, difundindo os comunicados que se julguemnecessrios.

    Fonte: n 2 do artigo 5.; n. 1 e n. 2 do artigo 6., do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Dirio da

    Repblica 1 srie N. 142; 4 d (a) 2 da Directiva Operacional Nacional n. 2/2007, de 1 de MaroTermos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    COMISSO NACIONAL DE PROTECO CIVIL (CNPC)

    a estrutura Nacional de coordenao poltica em matria de proteco civil.Esto atribuidas Comisso um conjunto de aces de apoio e apreciao das linhas gerais da polticagovernamental de proteco civil em todos os servios da administrao, sendo tambm da suacompetncia a cooperao internacional em matria de proteco civil.Define as directivas sobre a elaborao de planos de emergncia sendo responsvel pela sua aprovao,assim como pela aprovao de outros documentos estruturantes da Proteco Civil Nacional.Numa situao de emergncia desencadeia as aces previstas nos planos de emergncia e as que seconsiderem necessrias face situao em causa.A Comisso assiste o Primeiro-Ministro e o Governo no exerccio das suas competncias em matria deproteco civil, nomeadamente em situao de calamidade. presidida pelo Ministro da Administrao Interna e dela fazem parte o Presidente da AutoridadeNacional de Proteco Civil, representantes de diversos ministrios, entre outras autoridades eorganismos com interesse e interveno ao nvel da Proteco Civil.

    Fonte:n1, alneas a), b), c), d), e), f), g), h), i), j), l) do n.2 e alneas a), b), c), d) e e) do n.3 ; n4 doartigo 36., alneas a), b), c) e d) do n.1; n2; n.3; n.4 e n.5 do artigo 37., da Lei n. 27/2006, de 3 deJulho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    COMISSES DE PROTECO CIVIL

    Orgos de coordenao e de apoio respectiva Autoridade Poltica em matria de Proteco Civil, deescalo Nacional, Distrital ou Municipal, responsveis por desencadear as aces previstas nos Planos deEmergncia, assegurando a conduta das operaes de Proteco Civil deles decorrentes.

    Fonte:

    Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    COMUNICADO

    Despacho breve contendo informaes concretas, relativas a uma ocorrncia (desastre) ou operao.Existem tipos diferentes de comunicados, sendo alguns internos destinados aos Agentes de ProtecoCivil emitidos pelo CNOS, e outros destinados ao exterior para a populao em geral.

    Fonte: Adaptado de Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais.

    Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina deDesastres.2. Edio, BRASLIA, 1998. Disponvel.na WWW:

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Ameaa* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROSO rgo consultivo do Governo e da Auoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC) em matria debombeiros. presidido pelo presidente da Auoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC), ou pelomembro do Governo responsvel pela rea da Administrao Interna sempre que o desejar e dele fazemainda parte representantes dos bombeiros, dos municpios, do Instituto de Socorros a Nufragos, doINEM e de outras entidades com relevante interesse para as matrias em consulta.Compete ao Conselho Nacional de Bombeiros emitir parecer sobre questes relacionadas com os corposde bombeiros tais como, atribuio de apoios, formao, ou a definio dos critrios gerais a observar nacriao dos mesmos.

    Fonte: n.1, n.2, n.3 e n.4 do artigo 12. do Decreto-Lei n 75/2007, de 29 de MaroTermos Relacionados: Bombeiros, CNOS

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CONSELHO NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DEEMERGNCIA (CNPCE)

    um rgo de coordenao e apoio, de natureza colegial, na dependncia do Primeiro Ministro epresidido pelo Ministro da Defesa Nacional.

    Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    CONTINGNCIA, DECLARAO DE

    A situao de contingncia pode ser declarada quando, face ocorrncia ou iminncia de ocorrncia deum acidente grave ou catstrofe, reconhecida a necessidade de adoptar medidas preventivas e oumedidas especiais de reaco no mobilizveis no mbito municipal.O acto de declarar a situao de contingncia corresponde ao reconhecimento da adopo de medidasadequadas e proporcionais necessidade de enfrentar um grau de perigo, actual ou potencial, maisgravoso que a situao de alerta, mas menos gravoso que a situao de calamidade (quando inserido

    numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingencia e calamidade).O poder para declarar a situao de contingncia, consoante a extenso territorial do acidente grave e/oucatstrofe, da competncia do governador civil ou do Ministro da Administrao Interna.A declarao de situao de contingencia pode reportar-se a qualquer parcela do territrio, adoptando ummbito inframunicipal, municipal, supramunicipal ou nacional.O acto que declara a situao de contingncia menciona expressamente a natureza do acontecimento queoriginou a situao declarada, o mbito temporal e territorial, a estrutura de coordenao e controlo dosmeios e recursos a disponibilizar, os procedimentos de inventariao dos danos e prejuzos provocados eos critrios de concesso de apoios materiais e financeiros.

    Fonte: N.2, N.3, N.4 e N.5 do artigo 8., N. 2 do artigo 9., artigo 16. e alneas a), b), c), d) e e) doartigo 17. da Lei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126Termos Relacionados: Proteco Civil, Alarme, Calamidade

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    http://www.cnpce.gov.pt/http://www.cnpce.gov.pt/http://www.cnpce.gov.pt/
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    DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL

    DESLOCADO

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    DANO

    Perdas humanas (vtimas mortais, feridos, desaparecidos, desalojados), ou perdas materiais, ambientaisou funcionais.Depende da severidade ou intensidade de um acidente ou evento adverso. Os danos classificam-se em: danos humanos, materiais e ambientais.

    Os danos humanos so dimensionados em funo do nmero de pessoas desalojadas, deslocadas,desaparecidas, feridas gravemente, feridas levemente, doentes ou vtimas mortais.

    Os danos materiais so dimensionados em funo do nmero de edificaes, instalaes e outros bensdanificados e destrudos e do valor estimado para a reconstruo ou recuperao dos mesmos.

    Os danos ambientais so medidos quantitativamente em funo do volume de recursos financeirosnecessrios reabilitao do meio ambiente. Estes danos so estimados em funo do nvel de: poluio econtaminao do ar, da gua ou do solo; degradao, perda de solo agricultvel por eroso oudesertificao; desmatamento, queimada e riscos de reduo da biodiversidade representada pela flora epela fauna.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desa stres ,.2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel.na WWW:Termos Relacionados: Danos Humanos, Danos Materiais, Danos Ambientais

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    DESALOJADOPessoa obrigada a abandonar, temporria ou definitivamente a sua habitao, na sequncia de umdesastre ou por medida preventiva, a qual carece de abrigo a prover pelo Sistema.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2. Edi o, BRASLIA,1998. Disponvel.na WWW:Termos Relacionados: Evacuao, Abrigo

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    DESASTRE

    (1) Uma perturbao sria do funcionamento de uma comunidade ou sociedade, causando perdashumanas, materiais, econmicas e ambientais expressivas que excedem a capacidade da comunidade ousociedade de fazer frente situao com os seus prprios recursos.

    Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster riskreduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponvel em WWW:

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    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    DESASTRES, MEDIDAS DE REDUO DE

    Conjunto de medidas para reduzir vulnerabilidades e prevenir ou limitar os impactos adversos de perigos,

    dentro do contexto amplo de desenvolvimento sustentvel.A estrutura de reduo de risco de desastre composta pelos seguintes campos de aco, como descritoem publicao do ISDR de 2002 (1):- Conscincia do Risco e sua avaliao incluindo anlise do perigo e anlise da vulnerabilidade e anlise dacapacidade;- Desenvolvimento do conhecimento inclui educao, exerccios, pesquisa e informao;- Compromisso pblico ao nvel da organizao das estruturas, das polticas, da legislao e das iniciativasda sociedade civil;- Aplicao de medidas preventivas para a reduo do desastre ao nvel da gesto do ambiente, dautilizao do solo e planeamento urbano, da proteo de instalaes crticas, da aplicao de cincia etecnologia, da ligao em rede da sociedade e dos instrumentos financeiros;- A existncia de um Sistema de Aviso e Alerta. (1) ISDR,Living with Risk. A global review of disaster reduction initiatives.Preliminary version Geneva,July 2002, p.23.

    Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster riskreduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponvel em WWW:

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    EEMERGNCIA

    EMERGNCIA, GESTO DAEUROCDIGOS

    EVACUAO

    EVENTO ADVERSO

    EXPOSIO

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    EMERGNCIA

    (1)Um acontecimento inesperado que coloca a vida e/ou a propriedade em perigo e exige uma respostaimediata atravs dos recursos e procedimentos de rotina da comunidade. Exemplos: um acidente

    envolvendo vrios automveis com feridos ou mortos; um incndio causado por um relmpago que seespalha a outros edifcios. (Drabek 1996, Sesso 2, p. 3)

    (2)Qualquer acontecimento exigindo coordenao acrescida ou resposta para alm da rotina de modo asalvar vidas, proteger a propriedade, proteger a sade pblica e a segurana, ou diminuir ou evitar aameaa de um desastre. (Michigan EMD 1998, 6)

    Exemplo: Uma situao de emergncia pode surgir em consequncia de um desastre, devido a umprocesso cumulativo de negligncia ou degradao do ambiente, ou quando est iminente uma situao dedesastre que exige que medidas extraordinrias tenham que ser implementadas para prevenir ou limitaros efeitos do impacto. (Simeon Institute 1998)

    Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA)Glossary [Consult. 13 Ago. 2007.]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Acidente Grave, Catstrofe

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    EMERGNCIA, GESTO DA

    Organizao e gesto de recursos e responsabilidades para lidar com todos os aspectos da emergncia, emparticular no que respeita preparao, resposta e recuperao.A gesto da emergncia envolve normalmente o esfoo e empenho de entidades pblicas, privadas evoluntrias, que actuam de forma coordenada, de modo a dar resposta ao largo espectro de necessidades

    usualmente existentes aquando de uma emergncia.

    Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster riskreduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Emergncia, Preparao, Resposta, Recuperao

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    TOPO

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    http://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.htmlhttp://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.htmlhttp://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htmhttp://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htmhttp://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html
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    EURO CDIGOS

    Normas Europeias de concepo e dimensionamento de estruturas em engenharia civil, apresentadas em1990 pelo Comit Europeu de Normalizao (CEN), que se apresentam na forma prevista na directivaeuropeia DL 89/106 de 01/12/1998 (Refere-se convergncia dos dispositivos legislativos,regulamentares e administrativos dos Estados Membros relativamente ao sector das obras pblicas). Emcada Estado Membro a sua aplicao antecedida por um DNA (Documento Nacional de Aplicao).Existem 9 Eurocdigos estruturais, subdivididos em vrias partes e sub-partes.

    Exemplo EC 8: Refere as normas a uniformizar na concepo e dimensionamento das estruturas para aresistncia ssmica, o qual est subdividido em 5 partes. Parte 1-1: Aces ssmicas e prescries geraispara as estruturas; Parte 1-2: Regras gerais- Regras gerais para os edifcios; Parte 1-3: Regras gerais eparticulares para diferentes materiais e elementos; Parte 1-4: Regras gerais: reforo e reparao deedifcios; Parte 2: Pontes; Parte 3: Torres, mastros e chamins; Parte 4: Silos, reservatrios ecanalizaes; Parte 5: Fundaes, obras de sustentao e aspectos geotcnicos.

    Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. Contributos para planeamento de emergncia. Aplicao ao caso doplano especial para o risco ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes, Tese deMestrado FLUP, Porto. 2006.Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    EVACUAO

    Procedimento que consiste na recolha, transporte e alojamento de pessoas e bens, do local onde ocorreuou haja risco de ocorrer um sinistro, para um local seguro.

    Fonte: [Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2. Edi o, BRASLIA,1998. Disponvel.na WWW:

    Termos Relacionados: Desalojado, Desastre, Emergncia

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    EVENTO ADVERSO

    Acontecimento ou ocorrncia externa ou interna ao sistema em anlise, envolvendo fenmenos danatureza, fenmenos tecnolgicos ou aces humanas que originam distrbios ou sejam causadores dedesastres.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de Defesa

    Civil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2. Edi o, BRASLIA,1998. Disponvel.na WWW:Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    EXPOSIO

    (1) Pessoas, propriedades, sistemas, ou funes expostos aos perigos, com consequente risco de perda.(Multihazard Mitigation Council, 2002).

    (2) O processo de calcular ou medir a intensidade, frequncia, e durao de exposio a um agente.Idealmente, descreve as fontes, desenvolvimento, magnitude e durao de exposio, as caractersticas dapopulao exposta e as incertezas na avaliao. (EEA, 2005).

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    de ajuda que, de outra forma, no estaria rapidamente disponvel.

    Fonte: [Consult. 21 Set.2007.]. Disponvel em WWW:

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    MONITORIZAO

    Sistema que permite a observao, medio e avaliao continua do desenvolvimento de um processo oufenmeno, visando garantir respostas adequadas e oportunas.

    Fonte: Adaptado de Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais.

    Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina deDesastres , 2. Edio, BRASLIA, 1998. Disponvel naWWW:Termos Relacionados: Preveno

    N(SEM INFORMAO)

    OOCORRNCIA

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    OCORRNCIA

    Evento que requer a interveno especializada de equipas de socorro em caso de emergncia.

    Fonte: Adaptado Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamentode Defesa Civil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2. Edio,BRASLIA, 1998. Disponvel.na WWW:Termos Relacionados:

    PPERIGO

    PERIGOSIDADE

    PERODO DE RETORNO

    PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGNCIA

    PLANO DE CONTINGNCIA

    PLANO DE EMERGNCIA

    PLANO NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCNDIOS

    PLANOS DE PREVENO E DE EMERGNCIA EXTERNOS

    PLANTA DE EMERGNCIA

    PONTO SENSVEL

    POSTO DE COMANDO OPERACIONAL

    PREDICO

    PREJUZO

    PREPARAO

    PREVENO

    PREVISO

    PROBABILSTICOS, MTODOS

    PROTECO CIVILPROTECO CIVIL, RECOMENDAO DE

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    PERODO DE RETORNO

    (1) Tempo que decorre em mdia, entre duas ocorrncias de um nvel especificado do movimento do solo(Parmetro do sismo que quantifica os seus efeitos no local: acelerao; intensidade macrosssmica), para

    um determinado local.(2) Tempo que decorre entre dois acontecimentos ssmicos da mesma grandeza (magnitude).

    Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGNCIA

    (1) Uma actividade pblica e privada que se destina organizao e preparao civil dos diferentessectores estratgicos da nao, para fazer face a situaes de crise ou de tempo de guerra de mbitonacional e internacional.

    Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:

    (2) Anlise, organizao, planificao e coordenao dos recursos disponveis para as fases demitigao/preparao/resposta/recuperaode situaesde emergncia grave na comunidade local.Fonte:Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    PLANO DE CONTINGNCIA

    (1) A componente do plano de emergncia que contem os procedimentos imediatos de resposta em casode catstrofe.(2) O conjunto de aces sequencia que devem ser cumpridas por cada grupo de trabalho durante asvrias etapas da gesto da emergncia, bem como os procedimentos e os recursos disponveis para tal.Para cada cenrio de risco especfico deve haver um plano de contingncia.(3) Procedimentos operativos especficos e preestabelecidos para a coordenao, alerta, mobilizao eresposta perante a manifestao ou a iminncia de um fenmeno perigoso particular para o qual se tmcenrios de efeitos definidos.

    Fonte: Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult. 13 Ago.2007].Disponvel em WWW:

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    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    PLANO DE EMERGNCIA

    (1) Documento que rene as informaes e estabelece os procedimentos que permitem organizar eempregar os recursos humanos e materiais disponveis, em situao de emergncia. Existem planos de

    emergncia Municipais, Distritais e Nacionais. Existem ainda os planos Gerais e os Especiais quando parauma determinada rea, um risco especfico o justifiqueFonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:

    (2) O documento que define funes, responsabilidades e procedimentos gerais de reao das instituiesenvolvidas na situao de catstrofe e no qual se estabelecem todas as aces necessrias para asalvaguarda da vida humana, proteco de bens e recuperao da normalidade to rpido quanto possvel.

    Fonte: Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult. 13 Ago.2007].Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    PLANO NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRAINCNDIOS (PNDFCI)

    O PNDFCI define a estratgia e um conjunto articulado de aces com vista a fomentar a gesto activa dafloresta, criando condies propcias para a reduo progressiva dos incndios florestais.

    Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:

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    PREJUZO

    Quantificao em termos de valor econmico, social e patrimonial de um determinado bem, em caso deCatstrofe. Os prejuzos econmicos estimados, devem ser comparados com a capacidade econmica do

    municpio afectado ou em termos de Produto Interno Bruto-PIB.Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel na WWW:Termos Relacionados: Danos

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    PREPARAO

    (1) Actividades e medidas implementadas antecipadamente com o objectivo de reduzir ao mnimo asperdas de vidas humanas e outros danos e ainda organizando oportuna e eficazmente a resposta e areabilitao.(2) Actividades de Proteco Civil que admitem essencialmente as aces relacionadas com o planeamentode emergncia, a definio dos nveis de Alerta e as concluses dos simulacros para a definio da respostaadequada (rpida e efectiva).(3) Actividades com o objectivo de organizar, educar, capacitar e treinar populaes necessrios parafacilitar as aces para um efectivo e oportuno controlo, aviso, evacuao, salvamento, socorro e ajudaassim como uma aco rpida e eficaz quando se produz o impacto (UN/ISDR, 2004).

    Fonte: Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult. 13 Ago.2007].Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Ciclo das catstrofes

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    PREVENO

    (1) Conjunto de medidas destinadas a impedir ou evitar que fenmenos naturais, actividades industriais ououtras desenvolvidas pelo homem, possam provocar catstrofes.(2) As medidas desenhadas para proporcionar proteco efectiva dos efeitos de uma catstrofe Incluimedidas estruturais como os projectos de engenharia, de legislao sobre o uso da terra, gua e doordenamento urbano.(3) Actividades essenciais de proteco civil onde se procuram as alternativas conducentes a minimizar orisco, quer seja evitando a sua ocorrncia quer seja eliminando os danos do mesmo.As actividades de

    monitorizao dos riscos e as aces de vigilncia, identificao das zonas vulnerveis, os sistemas de alertaprecoce ou a evacuao de populaes em reas ameaadas, so exemplos de medidas de preveno.

    Fonte: Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult. 13 Ago.2007].Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Ciclo das catstrofes

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    PREVISO

    (1)A determinao de possveis ameaas e as condies de vulnerabilidade de uma comunidade.(2) Aco que se empreende para avaliar os recursos de que se dispe, com o objectivo de definir as

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    medidas necessrias que permitam o uso racional nas aces de contingncia.

    Fonte: Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult. 13 Ago.2007].Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Modelos

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    PROBABILSTICOS, MTODOS

    Tcnicas estatsticas para modelar a ocorrncia do sismo e caracterizar os seus efeitos. Os fenmenos (queconstam de uma base de registos como o catlogo ssmico) so tratados como uma srie deacontecimentos aleatrios no espao, tempo e grandeza. Estes mtodos permitem associar um nvel deprobabilidade de ocorrncia aos valores do parmetro escolhido para definir o movimento do solo. Podemdefinir-se 4 tipos principais de mtodos: (i) - Mtodos baseados em distribuies de valores extremos devariveis geofsica (magnitude, intensidade hipocentral), que utilizam as distribuies de Gumbel do TipoI, II, e III. (ii) - Abordagem Bayseiana utilizada quando no se dispe de dados precisos ou completossobre o processo ssmico, estima-se uma taxa mdia de ocorrncia, tratada como uma varivelaleatria.(iii) - Tcnica de simulao da ocorrncia ssmica atravs do modelo Markoviano tridimensional(considera simultaneamente tempo, espao e grandeza do sismo) ; (iv) - Mtodo de Cornell).

    Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. Contributos para planeamento de emergncia. Aplicao ao caso doplano especial para o risco ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes, Tese deMestrado FLUP, Porto. 2006.Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno*Preparao* Resposta* Recuperao

    PROTECO CIVIL

    A actividade desenvolvida pelo Estado, Regies Autnomas e autarquias locais, pelos cidados e por todasas entidades pblicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situaes deacidente grave ou catstrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigoquando aquelas situaes ocorramNo quadro dos compromissos internacionais e das normas aplicveis do direito internacional, a actividadede proteco civil pode ser exercida fora do territorio nacional, em cooperao com Estados estrangeirosou organizaes internacionais de que Portugal seja parte.As actividades de proteco civil exercem-se nos domnios: do levantamento, previso, avaliao epreveno dos riscos colectivos; Anlise permanente das vulnerabilidades perante situaes de risco;Informao e formao das populaes, visando a sua sensibilizao em matria de autoproteco e decolaborao com as autoridades; Planeamento de solues de emergncia, visando a busca, o salvamento,a prestao de socorro e de assistncia, bem como a evacuao, alojamento e abastecimento daspopulaes; Inventariao dos recursos e meios disponveis e dos mais facilmente mobilizveis, ao nvel

    local, regional e nacional; Estudo e divulgao de formas adequadas de proteco dos edifcios em geral,de monumentos e de outros bens culturais, de infra-estruturas, do patrimnio arquivstico, de instalaesde servios essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais; g) Previso e planeamento deaces atinentes eventualidade de isolamento de reas afectadas por riscos .

    Fonte: n. 1, do artigo 1., n.3 do artigo 2. e n.2 do artigo 4., da Lei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirioda Repblica, 1 srie N. 126.Termos Relacionados: Auoridade Nacional de Proteco Civil (ANPC), Agentes de Proteco Civil

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    PROTECO CIVIL, RECOMENDAES DESugestes indicadas como medidas de preveno para o bem da comunidade ou como medidas de

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    http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htmhttp://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm
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    autoproteco na conduta aconselhada ao cidado comum adoptar, no bem da sua integridade esegurana fsica.

    Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. Contributos para planeamento de emergncia. Aplicao ao caso doplano especial para o risco ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes, Tese deMestrado FLUP, Porto. 2006.Termos Relacionados:

    Q(SEM INFORMAO)

    RRADIAO

    REABILITAO

    RECONHECIMENTO

    RECONSTRUORECUPERAO

    REFORO

    RESGATE

    RESILINCIA

    RESPOSTA

    RISCO

    RISCO ACEITVEL

    RISCO, AVALIAO DE

    RISCO ESPECFICO

    RISCO, PERCEPO DE

    RISCO, REDUO DO

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta* Recuperao

    RADIAO

    Emisso ou transferncia de energia na forma de ondas electromagnticas ou de partculas.

    Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA)Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    REABILITAO

    (1) Fase inicial de reparao dos danos fsicos, sociais e econmicos, compreendendo as acesdesenvolvidas aps as operaes de resposta catstrofe.(2) Etapa que antecede a fase de reconstruo e tem por funo restabelecer o funcionamento das infra-estruturas vitais como a energia, gua, rede viria, telecomunicaes e outros servios bsicos como os deprestao de cuidados de sade e.abastecimento de alimentao populao.

    Fonte: Direccin General de Proteccin Civil. Red Radio de Emergencia.Glossrio [Consult. 13 Ago.2007].Disponvel em WWW:

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    Termos Relacionados:

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    RISCO, PERCEPO DE(1) Impresso ou juzo intuitivo sobre a natureza e a magnitude de um determinado risco.(2) Entendimento acerca da importncia ou gravidade de um determinado risco, com base na experinciaindividual, no enquadramento cultural e social em que o indivduo se insere.

    Fonte: Min. Planejamento e Oramento Secret. Especial de Polticas Regionais. Departamento de DefesaCivil, 1998, Glossrio de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2. Edio, BRASLIA,1998. Disponvel na WWW:Termos Relacionados: Risco Aceitvel, Capacidade.

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    RISCO, REDUO DO

    As medidas estruturais e no estruturais destinadas a minimizar a vulnerabilidade e o grau de exposioao perigo das populaes, dentro de um amplo conjunto de polticas no domnio do desenvolvimentosustentvel.

    Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. Contributos para planeamento de emergncia. Aplicao ao caso doplano especial para o risco ssmico da rea Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limtrofes, Tese deMestrado FLUP, Porto. 2006.Termos Relacionados: Proteco Civil, Preveno, Mitigao

    SSEGURANA

    SEGURANA NACIONAL

    SENSIBILIZAO PBLICA

    SIMULACRO

    SINISTRO

    SISTEMA DE ALERTA PARA TSUNAMIS

    SISTEMA DE PROTECO CIVIL

    SISTEMA INTEGRADO DE OPERAES DE PROTECO E SOCORRO (SIOPS)

    SISTEMA NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGNCIA (SNPCE)SITUAO DE CRISE

    SOCORRO

    SOS

    STANDARD

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    SEGURANA

    (1) As condies proporcionadas a pessoas, actividades, instalaes ou determinada informao, nosentido da proteco contra actos de subverso, terrorismo ou sabotagem.

    Fonte: Adaptado de NATO, Nato Glossary of Terms and Definitios ( English and French) AAP-6 (V),registado em STANAG 3680, Set. 1998.

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    http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asphttp://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp
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    teatro de operaes articulando sob um comando nico de operaes os agentes de Proteco Civil.O SIOPS centraliza a coordenao de operaes nos Centros de Coordenao Operacional (CCO) dembito nacional e distrital, cujo funcionamento da responsabilidade da Autoridade Nacional deProteco Civil, que garante os recursos humanos, materiais e informacionais necessrios.(2) O Sistema Integrado de Operaes de Proteco e Socorro (SIOPS) foi criado em Decreto-Lei134/2006, de 25 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie n. 142 em resposta necessidade de reorganizaro Sistema de Proteco Civil permitindo s Autoridades envolvidas nas aces de Socorro de ProtecoCivil pudessem adoptar medidas de socorro para situaes de acidentes graves ou catstrofes que no

    exijam as medidas extremas dos estados de stio ou emergncia.

    Fonte: N.1 do artigo 48., da Lei n. 27/2006, de 3 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 126;Prembulo, n.2 do artigo 1. do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N.142.Termos Relacionados: Sistema de Proteco Civil.

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    SISTEMA NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGNCIA

    (SNPCE)A estrutura destinada a responder s necessidades nacionais na rea do planeamento civil de emergnciaem situaes de crise e, em casos extremos, de tempo de guerra.O objectivo do SNPCE o de assegurar o bem-estar da populao, a segurana e a defesa nacional.As actividades so essencialmente de coordenao e conselho e tm como finalidade garantir, nasreferidas situaes, assegurar a contribuio portuguesa nas correspondentes estruturas dos organismosinternacionais de segurana colectiva.O SNPCE integra o Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergncia (CNPCE) e as vriasComisses de Planeamento de Emergncia.

    Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: NATO, CNPCE

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    SITUAO DE CRISE

    Uma situao anormal resultante de uma ocorrncia grave ou de um conflito de interesses, perante a quala sociedade reconhece um perigo, um risco ou uma ameaa a interesses nacionais, muito importantes ouvitais, implicando a necessidade e urgncia de decises e de aces imediatas e a aplicao de meiosadequados, no sentido do restabelecimento do estado inicial, ou da salvaguarda desses interesses.Caracteriza-se pelo seu espectro de incidncia variar de catstrofes e calamidades naturais outecnolgicas, que se constituem em anormalidade grave, a uma situao estratgica de risco, decorrentede um aumento de tenso internacional, que perturbe o fluir normal das relaes entre actores naquele

    mbito e, na qual, passa a existir uma alta probabilidade de emprego da coao militar.

    Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: NATO, CNPCE

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    SOCORRO

    (1) Assistncia e/ou interveno durante ou depois da catstrofe para fazer face s primeiras necessidades

    de sobrevivncia e de subsistncia. Pode ser de emergncia ou de durao prolongada. Fonte [Consult. 13 Ago.2007.].Disponvel em WWW:

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    http://www.cnpce.gov.pt/http://www.cnpce.gov.pt/http://www.cnpce.gov.pt/http://www.cnpce.gov.pt/http://www.unisdr.org/%20unisdr/glossaire.htmhttp://www.unisdr.org/%20unisdr/glossaire.htmhttp://www.unisdr.org/%20unisdr/glossaire.htmhttp://www.unisdr.org/%20unisdr/glossaire.htmhttp://www.unisdr.org/%20unisdr/glossaire.htmhttp://www.unisdr.org/%20unisdr/glossaire.htmhttp://www.cnpce.gov.pt/http://www.cnpce.gov.pt/
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    W(SEM INFORMAO)

    X(SEM INFORMAO)

    Y(SEM INFORMAO)

    ZZONAS DE APOIO (ZA)ZONAS DE CONCENTRAO E RESERVA (ZCR)

    ZONAS DE INTERVENO

    ZONAS DE RECEPO DE REFOROS (ZRR)

    ZONAS DE SINISTRO (ZS)

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    ZONAS DE APOIO (ZA)

    Definidas na organizao das operaes em situao de emergncia, rea do teatro de operaes deemergncia, adjacente Zona de Sinistro, onde se concentram os riscos e os danos.

    Em termos de organizao de operaes uma zona de acesso condicionado, onde se concentram osmeios de apoio e logsticos estritamente necessrios ao suporte dos meios de interveno ou ondeestacionam meios de interveno para a resposta imediata emergncia.Esta Zona pode ser coincidente com a Zona de Concentrao e Reserva.

    Fonte: Artigo 20., do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 142].Termos Relacionados: SIOPS, Plano de Emergncia; Teatro de Operaes.

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    ZONAS DE CONCENTRAO E RESERVA (ZCR)

    Definidas na organizao das operaes em situao de emergncia, rea do teatro de operaes deemergncia onde se localizam temporariamente meios e recursos disponveis sem misso imediata.Mantem o apoio logstico e assistncia pr-hospitalar e serve as concentraes e trocas de recursospedidos pelo posto de comando operacional.Esta zona por vezes pode ser coincidente com a Zona de Apoio.

    Fonte: Artigo 21., do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Dirio da Repblica, 1 srie N. 142].Termos Relacionados: SIOPS, Zona de Interveno; Zona de Apoio Plano de Emergncia.

    Conceitos Gerais* Preveno* Preparao* Resposta*Recuperao

    ZONAS DE INTERVENO

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    Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situao e o grau de prontido que esta exige; c) A activaodo Sistema de Alerta Especial para os Incndios Florestais, para efeito desta Directiva Nacional, e deacordo com o estado de alerta especial declarado pelo CCON, da competncia do ComandanteOperacional Nacional, que informar os Agentes de Proteco Civil e restantes organizaesintervenientes no DECIF;d) Cabe aos CDOS a informao do nvel de alerta aos Agentes de Proteco Civil, aos Corpos deBombeiros e restantes organizaes de nvel Distrital intervenientes no DECIF

    Fonte: Directiva Operacional Nacional n2/2007Termos Relacionados:

    ALERTAS DE OPERACIONALIDADE DO DISPOSITIVO

    Amarelo Previsibilidade de ocorrncias podendo ultrapassar a capacidade de resposta Sectorial doDistrito.

    Azul Previsibilidade de ocorrncias locais no ultrapassando a capacidade de resposta Distrital

    Laranja Previsibilidade de ocorrncia ou ocorrncias mltiplas, com necessidade de resposta Nacional

    ao nvel Sectorial.

    Vermelho Previsibilidade de ocorrncia ou ocorrncias mltiplas, com necessidade de resposta Nacionalglobal.

    Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    ALTURA DA CHAMA

    Distncia, medida na vertical, desde a base at ao seu ponto mais alto.

    Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    AMBULNCIA

    ~ de Socorro (ABSC) Veculo uni-maca com equipamento e tripulao que permite a aplicao demedidas de Suporte Bsico de Vida (SBV), destinadas estabilizao e transporte de um doente que

    necessite de assistncia durante o transporte.

    ~ de Transporte de Doentes (ABTD)Veculo equipado para o transporte de um ou mais doentes emmaca, ou maca e cadeira de transporte, por causas medicamente justificadas e cuja situao no faaprever a necessidade de assistncia durante o transporte.

    ~ de Cuidados Intensivos (ABCI) Veculo uni-maca com equipamento e tripulao que permite aaplicao de medidas de Suporte Avanado de Vida (SAV), destinados estabilizao e transporte de umdoente que necessite de assistncia durante o transporte.

    ~ de Transporte Mltiplo (ABTM) Veculo destinado ao transporte de at sete doentes em cadeirasde transporte ou cadeiras de rodas.

    Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

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    ATAQUE AMPLIADO

    Aces de combate subsequentes ao ataque inicial.

    Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    ATAQUE INICIAL

    Aco desenvolvida de imediato face a incndios declarados, por equipas organizadas, qualificadas eintegradas num dispositivo.

    Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    AVISO

    Comunicao feita por qualquer dos rgos operacionais do sistema de proteco civil, dirigida populao afectada por uma emergncia.Pretende fornecer informao relacionada com a emergncia em causa e sobre as medidas de proteco atomar.

    Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Resposta, Alerta

    AVISO E ALERTA, SISTEMA DE

    (1) Conjunto organizado de recursos humanos e meios tcnicos que tem como funes divulgar osprocedimentos a adoptar por uma populao face a situaes de perigo e manter informada a populaoda rea eventualmente afectada, da iminncia, ocorrncia ou evoluo de uma situao de perigo.

    Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados: Resposta, Alerta

    BBIOMASSA

    BRIEFING

    BRIGADA

    BIOMASSA

    Fraco biodegradvel dos produtos, desperdcios ou resduos de actividade agrcola (incluindosubstncias vegetais e animais) e florestal e de indstrias relacionadas, bem como a fraco biodegradvelde resduos industriais e urbanos.

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    Termos Relacionados:

    DENDROCAUSTOLOGIA

    Cincia que estuda os incndios florestais.

    Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    DESBASTE

    Operao em que, atravs do arranque ou corte selectivo, so eliminadas rvores mortas, caducas oufortemente afectadas por pragas ou doenas ou que prejudicam o desenvolvimento de outras em boascondies vegetativas. tambm utilizada para correces de densidade em povoamentos.

    Fonte: CNOSTermos Relacionados:

    DESPACHO

    Aco desencadeada directamente por um Comando de Operaes, de activao de qualquer meio da suarea de jurisdio e dependente da sua responsabilidade.

    Fonte: CNOS

    Termos Relacionados:

    DETECO

    Todas as actividades ligadas identificao e localizao precisa das ocorrncias de incndio florestal comvista sua comunicao rpida s entidades responsveis pelo combate.~ de IncndiosRapidez e preciso na identificao das ocorrncias de incndio florestal com vista suacomunicao s entidades responsveis pelo combate, e pode ser levada a cabo por meios terrestres eareos.

    Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    DISPOSITIVO DE COMBATE

    Conjunto de meios, recursos materiais e humanos que se estabelecem de forma a garantir o ataque inicial,o ataque ampliado, o rescaldo e a vigilncia activa.

    Fonte: CNOSTermos Relacionados:

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    ENXADA

    Ferramenta manual utilizada pelas equipas terrestres para escavao e corte de pequenas razes.

    ENXADOFerramenta manual utilizada pelas equipas terrestres que combina as ferramentas de escavao e decorte.

    Fonte: CNOSTermos Relacionados:

    EQUIPA DE APOIO

    Conjunto de meios humanos e materiais constitudo por um mnimo de quatro elementos devidamentetreinados e equipados, apoiados por uma viatura, dispondo de meios de comunicao e de meios de

    supresso adequados para fazer face primeira intervenoFonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponvel em WWW:Termos Relacionados:

    EQUIPAS DE APOIO (ELAC) (EMAC)

    EQUIPA LOGSTICA DE APOIO AO COMBATE (ELAC) Equipa constituda por dois ou trs elementos eum meio tcnico de apoio logstico s operaes ou a veculos de ataque.

    EQUIPAS MVEIS DE APOIO AO COMBATE(EMAC)Equipas de Comando, Logstica, Comunicaes eSanitrias, para reforo e actuao quando necessrio, no mbito das operaes em curso.

    Fon