GLOSSÁRIO AMBIENTAL

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SiglasA AB - Ambiente Brasil ABAS - Associao Brasileiras de guas Subterrneas ABEMA - Associao Brasileira de rgos Estauais do Meio Ambiente ABES - Associao Brasileira de Engenharia Sanitria ABNT - Associao Brasileira de Norma Tcnicas ABPA - Associao Brasileira de Pneus e Aros ACIRNE - Associao das Comunidades Indgenas do Rio Negros ADA - Ato Declaratrio Ambiental ADENA - Agncia de Desenvolvimento do Nordeste AESBE - Associao das Empresas de Saneamento Bsico Estaduais AGESPISA - Companhia de guas e Esgotos do Piau AGROTEC - Centro de Tecnologia Agro-Ecolgica de Pequenos Agricultores AHIMOR - Administrao das Hidrovias da Amaznia Oriental AHITAR - Administrao da Hidrovia Tocantins-Araguaia AI - rea Indgena AIA - Avaliao de Impacto Ambiental ANA - Agncia Nacional das guas ANAMMA - Associao Nacional de Municpios e Meio Ambiente ANEEL - Agncia Nacional de Energia Eltrica ANP - Agncia Nacional do Petrleo APA - rea de Proteo Ambiental APP - rea de Preservao Permanente APREMAVI - Associao de Preservao do Meio Ambiente do Alto Vale do Itaja ARIE - reas de Relevante Interesse Ecolgico ART - Anotao de Responsabilidade Tcnica ASCON - Assessoria de Comunicao Social do IBAMA ASPE - rea Sob Proteo Especial ATFP - Autorizao para Transportes de Produtos Florestais

B BASA - Banco da Amaznia BDT - Banco de Dados Tropicais da Fundao Andr Tosello BNDO - Banco Nacional de Dados Oceanogrficos BPL - Boas Prticas de Laboratrios

C CASAL - Companhia de Abastecimento de gua e Saneamento CASAN - Companhia Catarinense de gua e Saneamento CAER - Companhia de guas e Esgotos de Roraima CAERD - Companhia de guas e Esgoto de Rondnia

CAESA - Companhia de guas e Esgotos do Amap CAEMA - Companhia de guas e Esgoto do Maranho CAGECE - Companhia de gua e Esgoto do Cear> CEASB - Companhia de Saneamento do Distrito Federal CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentvel CENARGEN - Centro Nacional de Recursos Genticos CESAN - Companhia Esprito-santo Santense de Saneamento CBTN - Companhia Brasileira de Tecnologia Nuclear (antecessora da NUCLEOBRS) CCTBV - Certificado de Comercializao e Transferncia de Borrachas Vegetais CDN - Conselho de Defesa Nacional CECAN - Centro Experimental de Criao de Animais Nativos CECAV - Centro Nacional de Estudo, Proteo e Manejo de Cavernas CEDAE - Companhia Estadual de guas e Esgotos CEEIBH - Comit Especial de Estudos Integrados de Bacias Hidrogrficas CEMA - Conselho Estadual de Meio Ambiente CEMAVE - Centro de Estudos de Migraes de Aves CENAP - Centro Nacional de Pesquisa para a Conservao de Predadores Naturais CENAQUA - Centro Nacional dos Quelnios da Amaznia CENAQUE - Centro Nacional de Conservao e Manejo dos Quelnios da Amaznia CEPENE - Centro de Pesquisa e Extenso Pesqueira do Nordeste CEPNOR - Cenro de Pesquisa e Extenso Pesqueira do Norte do Brasil CER - Certificado de Reduo de Emisses CERH - Conselho Estadual de Recursos Hdricos CETEM - Centro de Tecnologia Mineral CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de So Paulo CFC - Clorofluorcarbono CGA ou C. G. A. - Coordenadas Geogrficas Aproximadas CI - Concervation International do Brasil CI - Certificados de Investimetno (em reflorestamento) CIBIO - Comisso Interna de Biossegurana CIDES - Comisso Interministerial para o Desenvolvimento Sustentvel CIRM - Comisso Interministerial para os Recursos do Mar CITES - Conveno Internacional para o Comrcio de Espcies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extino CLC/69 - Conveno Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluio por leo, em 1969, ratificada pelo Brasil (Lei 9966/00). CNA - Confederao Nacional da Agricultura CNEA - Cdastro Nacional das Entidades Ambientalistas No Governamentais CNEN - Comisso Nacional de Energia Nuclear CNIA - Centro Nacional de Informaes Ambientais do IBAMA CNP - Conselho Nacional do Petrleo

CNPA - Conselho Nacional de Poltica Agrcola CNPF - Conselho Nacional de Proteo Fauna CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimetno CIentfico e Tecnolgico CNPT - Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentado das Populaes Tradicionais CNRH - Conselho Nacional de Recursos Hdricos CNTUR - Conselho Nacional de Turismo COBRAPHI - Comisso Brasileira para Programas Hidrolgicos Internacionais CODEVASF - Companhia de Deenvolvimento do Vale do So Francisco COICA - Confederao das Organzaes Indgenas da Bacia Amaznica COMPESA - Companhia Pernambucana de Saneamento CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMAZ - Conselho Nacional da Amaznia Legal CONEPE - Conselho Nacional das Entidades de Pesca CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONSANE - Conselho Nacional de Saneamento CONTAG - Confederao Nacional dos Trtabalhadores na Agricultura COP - Conferncias das Partes COPASA - Companhia de Saneamento de Minas Gerais CORSAN - Companhia Riograndense de Saneamento COSAMA - Companhia de Saneamento do Amazona CPATU - Centro de Pesquisa Agropecuria do Trpico mido/Embrapa CPR - Certificado de Participao em Reflorestamento CPRM - Companhia de Pesquisa de RRecursos Minerais CQB - Certificado de Qualidade em Biossegurana CRA/BA - Centro de Recursos Ambientais da Bahia CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CSMA - Conselho Superior do Meio Ambiente CTNBIO - Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana

D DAP - Dimetro da Altura do Peito (1,30 m do solo) DAS - Servio de Defesa Ambiental (Gerncias de Controle e Fiscalizao do IBAMA DBO - Demanda Bioqumica de Oxignio DDT - Diclorofeniltricloretano DEAMB - Departamento de Qualidade Ambiental, da Diretoria de Controle e Fiscalizao do IBAMA DEAS - Departamento Estadual de guas e Saneamento DEDIC - Departamento de Divulgao Tcnico Cientfico e Educao Ambiental do IBAMA DEFIN - Departamento de Finanas do IBAMA DEPRN - Departamento Estadual de Proteo de Recursos Naturais do Estado de So Paulo DEUC - Departametno de Unidades de Conservao do IBAMA

DHE - Teste de Distinguilidade, Homogeneidade e Estabilidade dos Cultivares DICOF - Diviso de Controle e Fiscalizao das Superintendncias Estaduais do IBAMA DICOSA - Diviso de Conservao do Solo e da gua do Ministrio da Agricultura DIGER - Diviso de Gerenciamento de Unidades de Conservao do IBAMA DILIC - Diviso de Licenciamento do IBAMA DQO - Demanda Qumica de Oxignio DIRAF - Diviso de Administrao e Finanas do IBAMA DIREC - Diretoria de Ecossistemas do IBAMA DIREN - Diretoria de Recursos Naturais do IBAMA DIRPED - Diretoria de Incentivo Pesquisa e Divulgao do IBAMA DIVAR - Diviso de Arrecadao do IBAMA DNA ou ADN - cido Desoxirribonuclico DNAEE - Departamento Nacional de guas e Enegia Eltrica DNGE - Departametno Nacional de Engenharia Rural do Ministrio da Agricultura DNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNPM - Departametno Naional de Produo Mineral DOU ou D. O. U. - Dirio Oficial da Unio DSV - Defesa Sanitria Vegetal (Governo Federal) DVPF - Declarao de Venda de Produtos Florestais

E ECOPOR - Ao Ecolgica Vale do Guapor EFLEX - Estao Florestal de Experimetnao do IBAMA EIA - Estudo de Impacto Ambiental EIA-RIMA - Estudo de Impacto Ambiental - Relatrio de Impacto Ambiental EMBASA - Empresa Baiana de gua e Saneamento EMBRAER - Empresa Brasileira de Aeronutica S/A EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria EMBRATUR - Empresa Brasileira de Turismo EMPAER - Empresa Mato-Grossense de Pesquisa e Extenso Rural ESALQ - Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz ETA - Estao de Tratamento de gua ETAR - Estao de Tratamento de gua Residual ETE - Estao de Tratamento de Esgoto EVA - Estudo de Viabilidade Ambiental EXPROPER - Atividade de Explorao, Perfurao e Produo de Petrleo e Gs Natural

F FAO - Organizao das Naes Unidas para Agricultura e Alimentao FBCN - Fundao Brasileira para a Conservao da Natureza

FBPN - Fundao O Boticrio de Proteo Natureza FEEMA - Fundao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro FEPAM - Fundao Estadual de Proteo Ambiental Henrique Luis Roessler FICA - Ficha Individual de Controle de Abate (caa amadora) FICC - Ficha Individual de Controle de Caa (caa amadora) FINAM - Fundo de INvestimentos da Amaznia FLONA (s) - Floresta (s) Nacional (is) FN - Fundao Pr Natureza FNE - Fundo de Desenvolvimento do Nordeste Agrcola FNM - Fundo da Marinha Mercante FNMA - Fundao Nacional do Meio Ambiente FNDE - Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educao FNMA - Fundo Nacional do Meio Ambiente FOIRN - Federao das Organizaes Indgenas do Rio Negro FPP - Florestas Plantadas Prpias FPT - Florestas Plantadas de Terceiros FUA - Fundao Universidade do Amazonas FUNAI - Fundao Nacional do ndio FUNATURA - Fundao Pr Natureza FUNCAP - Fundo Especial para Calamidades Pblicas FVA - Fundao Vitria Amaznica

G GEF - Global Environment Facility GESPE - Grupo-Executivo do Setor Pesqueiro (Decreto 1.697/95) GIS - Sistema de Informaes Geogrficas GLP - Gs Liquefeito de Petrleo GPS - Sistema Global de Posicionamento GTA - Grupo de Trabalho Amaznico GTPP - Grupo Tcnico de Trabalho Permanente da Secretaria Tcnica do IBAMA GU - Grau de Utilizao da terra

I IAP - Instituto Ambiental do Paran IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBRA - Ex-Instituto Brasileiro de Reforma Agrria, hoje sucedido pelo INCRA IDEMA - Instituto de Desenvolvimento Econnomico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte IDH - ndice de Desenvolvimento Humano IEF/MG - Instituto Estadual de Florestas/ Minas Gerais IEPA - Instituto de Estudos e Pesquisas do Estado do Amap

IESB - Instituto de Estudos Scio-Ambientais do Sul da Bahia IMAFLORA - Instituto de Manejo e Certificao Florestal e Agrcola IMAZON - Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amaznia INCRA - Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amaznia INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INTER - Instituto Jurdico das Terras Rurais IPA- ndice de Presso Antrpica IPAM - Instituto de Pesquias Ambientais da Amaznia IP - Instituto de Pesquisas Ecolgicas IPOA-Seabirds - Plano Internacional de Ao para a Reduo da Captura Incidental de Aves Marinhas IPOA-Sharks - Plano Internacional de Ao para o Ordenamento das Pescarias de Tubaro IRGA - Instituto Riograndense Adorroz ISA - Instituto Socioambiental ISPN - Insituto Sociedade, Populao e Natureza ISO - International Organization Standardization ITCF - Insituto de Terras, Cartografia e Florestas ITR - Imposto Territorial Rural IUCN - Unio INternacional para a Conservao da Natureza J JBRJ - Jardim Botnico do Rio de Janeiro

L LME - Large Marine Ecosystems LP - Licena Prvia LPA - Licena Prvia Amadora LPPER - Licena Prvia para Perfurao LPPRO - Licena Prvia de Produo para Pesquisa LPU - Licena para Porte e Uso de Moto-serra

M MAARA ou MARA - Ministrio da Agricultura, do Abastecimetno e da Reforma Agrria MBML - Museu de Biologia Mello Leito MDC - Metro Cbico de Carvo (de origem vegetal) MDL - Mecanismo de Desenolvimento Limpo MHNCL - Museu de Histria Natural Capo da Imbia MHU - Ministrio da Habitao, Urbanismo e Meio Ambiente MICT ou MIC - Ministrio da Indstria, do Comrcio e do Turismo MIRAD - Ministrio da Reforma e do Desenvolvimento Agrrio MMA - Ministrio do Meio Ambiente, dos Recursos Hdricos e da

Amaznia Legal MME - Ministrio de MInas e Energia MPEG - Museu Paraense Emlio Goeldi MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MZUSP - Museu de Zoologia da Universidade de So Paulo

N NA - No Agrcola NAEA - Ncleo de Altos Estudos da Amaznia NAFTA - North American Free Trade Agreement NAPIAM - Ncleo e Apoio s Polticas Integradas para a Amaznia NE - Ncleo de Educao Ambiental (rgo das Superintendncias Estaduais do IBAMA) NEPAM/UNICAMP - Ncleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Universidade Estadual de Campinas NHII - Ncleo de Histria Indgena e do Indigenismo da USP NOAA - Nacional Oceanic and Atmospheric Administration NUC - Ncleo de Unidade de Conservao NUCLEOBRS - Empresas Nucleares Brasileiras S/A (sucessora da CBTN) NUPAUB - Ncleo de Apoio Pesquisa sobre Populaes Humanas e reas midas Brasileiras NYBG - New York Botanical Garden

O OAEYRG - Organizao de Agricultores Extrativista Ywanaw do Rio Gregrio ODA - Overseas Development Agency OD - Oxignio Dissolvido OEMA - rgos Estaduais do Meio Ambiente OGM - Organismo Geneticamente Modificado ONG - Organizao-no-governamental OPRC/90 - Conveno Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperao em caso de Poluio por leo, de 1990, ratificada pelo Brasil OSCIP - Organizao Social de Interesse Pblico

P PAM - Produo Agrcola Municipal PANAMAR - Parque Nacional Marinho PARNA - Parque Nacional PARNAMAR - Parque Nacional Marinho PBCO - Programa Brasileiro de Eliminao da Produo e do Consumo das Substncias que Destroem a Camada de Oznio PBT - Peso Bruto Total PCA - Plano ou Projeto de Controle Ambiental

PCHs - Pequenas Centrais Hidroeltricas PCV - Policloreto de Vinila PCPV - Plano de Controle de Poluio por Veulos em Uso PE - Parque Estadual PIF - Plano Integrado Florestal PIFI - Plano Integrado Floresta-Indstria PIN - Programa de Integrao Nacional PLANAFLORO - Plano Agropecurio e Florestal de Rondnia PLGB - Programa Nacional de Levantamentos Geolgicos Bsicos do Brasil PME - Programa de Mobilizao Energtica PMF - Plano de Manejo Florestal PMFS - Plano de Manejo Florestal Sustentvel PNCRV - Programa Nacional de Resduos Qumicos e Biolgicos em Vegetais, Partes de Vegetais e seus Subprodutos PNCS - Programa Nacional de Conservao dos Solos PNDP - Plano Nacional de Desenvolvimento da Pesca PNGC - Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro PNMA - Poltica Nacional do Meio Ambiente PNUD - Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento PNUMA - Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente PNMH -Programa Nacional de Microbacias Hidrogrficas PNRA - Plano Nacional de Reforma Agrria PNRM - Poltica Nacional para os Recursos do Mar POCOF - Posto de COntrole e Fiscalizao do IBAMA POFOM - Posto de Fomento do IBAMA PPG7 - Programa Piloto para Proteo das Florestas Tropicais do Brasil PPM - Produo de Pecuria Mundial PPPEC - Permisses Prvias de Pesca para Embarcao Construir PREVFOGO - Sistema Nacional de Preveno e Combate aos Incndios Florestais PR-FRUTI - Programa Nacional de Arborizao Urbana com rvores Frutferas PROAONG - Progrma Estadual de Apoio ONG PROBIO - Projeto de Conserao e Utilizao ustentvel da Diversidade Biolgica Brasileira PROCONVE - Programa Nacional de Controle da Poluio por Veculos Automotores PRODEAGRO - Projeto de Desenvolvimento Agro Florestal de Mato Grosso PRODECER - Programa de Cooperao Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento do Cerrado PRODES - Projeto de Estimativa do Desflorestamento da Amaznia/Inpe PROGE - Procuradoria-Geral do IBAMA PROMAR - Programa de Mentalidade Martima PRONABIO - Programa Nacional da Diversidade Biolgica PRONAF - Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar PRONAR - Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PROTERRA - Programa de Redistribuio de Terras e de Estmulo

Agro-Indstria do Norte e Nordeste PSRM - Plano Setorial para os Recursos do Mar

R RAA - Relatrio de Avaliao Ambiental RADAM - Projeto de levantamento e mapeamento de recursos naturais do Brasil, solo, geologia, geomorfologia, vegetao e uso da terra, utilizando como base imagens gerada por Radar. Desenvolvido pelo Governo brasileiro durante as dcadas de 70 e 80, ficou conhecido tambm como Projeto Radam RCA - Relatrio de Controle Ambiental RCQE - Relatrio de Controle de Emisses Automotoras REBIO - Reserva Biolgia REBRAMAR - Rede Brasileira de Manejo Ambiental de Resduos REDS - Reserva do Desenvolvimento Sustentvel RENIMA - Rede Nacional de Informao sobre o Meio Ambiente REPAMAR - Rede Pan Americana de Manejo Ambiental de Resduos RESEC - Reserva Ecolgica RESEX - Reserva Extrativista RET - Regime Especial de Transporte (de produtos e subprodutos florestais, no Ministrio do Meio Ambiente) ou Registro Especial Temporrio (para agrotxicos, no Ministrio da Agricultura) REVIZEE - Programa de Avaliao do Potencial Sustentvel de Recursos Vivos na Zona Econmica Exclusiva RHAE - Programa de Capacitao de Recursos Humanos RIMA Relatrio de Impacto Ambiental RIMA - Relatrio de Impacto Ambiental RIRN - Reserva Indgena de Recursos Naturais RTF - Rain Forest Found RIMA - Relatrio de Impacto Ambiental RNA - cido Ribonuclico RPPN - Reserva Particular do Patrimnio Natural RVA - Relatrio de Avaliao Ambiental RVTF - Relatrios de Valores Tpicos de Fumaa em Acelerao Livre RURAP - Instituto do Desenvolvimento Rural do Amap

S SABESP - Superintendncia do Abastecimento de gua do Estado de So Paulo SAE - Programa de Zoneamento Ecolgico e Econmico SAF - Sistema Agroflorestal SANEAGO - Companhia de Saneamento de Gois SANEATINS - Companhia de Saneamento de Tocantins SANEMT - Companhia de Saneamento do Mato Grosso SANEPAR - Companhia de Saneamento do Paran SANESUL - Empresa de Saneamento S. A. SCA - Secretaria de Coordenao da Amaznia/MMA SCT - Programa de Desenvolvimento do Trpico mido

SEAMA - Secretaria Estadual para Assuntos do Meio Ambiente SECIRM - Secretaria da Comisso Interministerial para os Recursos do Mar SECTAM - Secretaria de Estado de Cincia, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Par SECTAM/PE - Secretaria de Estado de Cincia, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco SEMA - Secretaria Especial do Meio Ambiente SEMACE - Secretaria de Meio Ambiente do Cear SEMAM - Projeto de Proteo das Florestas Tropicias SEMAM/PR - Secretaria de Meio Ambiente da Presidncia da Repblica (extinta) SIG - Sistema de Informaes Geogrficas SILNCIO - Programa Nacional de Educao e Controle da Poluio Sonora SMA - Secretaria de Meio Ambiente de So Paulo SNE - Sociedade Nordestina de Ecologia SINIMA - Sistema Nacional de Informaes Sobe o Meio Ambiente SIPAM - Sistema de Proteo da Amaznia SIPRON - Sistema de Proteo ao Programa Nuclear Brasileiro SISMAD - Sistema de Controle de Madeira Serrada Contingenciada SISNAMA - Sistema Nacional do Meio Ambiente SLA - Sistema de Licenciamento Ambiental SNPC - Servio Nacional de Proteo de Cultivares SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservao SPHAN - Secretaria do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional SPU - Secretaria de Patrimnio da Unio SPVS - Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educao Ambiental SREP - Sistema de Registro das Embarcaes de Pesca SRH - Secretaria de Recursos Hdricos SUDAM - Superintendncia do Desenvolvimento da Amaznia SUDEMA - Superintendncia do Meio Ambiente SUDEPE - Superintendncia do Desenvolvimento da Pesca SUFRAMA - Superintendncia da Zona Franca de Manaus SZB - Sociedade de Zoolgicos do Brasil

T TAMAR - Centro Nacional de Conservao e Manejo das Taratarugas Marinhas TCPFF - Termo de Compromisso de Pantio para Fomento Florestal TED - Turtle Excluder Device - Escape de Tartaruga TFF - Tropical Forest Foundation (Fundao Florestas Tropicais) TI - Terra Indgena TOGA - Interao entre Oceanos Tropicais e a Atmosfera TRFF - Termo de Responsabilidade de Fomento Florestal TRMFM - Termode Responsabilidade de Manuteno de Floresta Manejada

U UAM - Universidade do Amazonas UC - Unidade de Conservao UE - Universidade Estadual do Amazonas UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro UESC - Universidade Estadual de Santa Catarina UFAC - Universidade Federal do Acre UFCE - Universidade Federal do Cear UFFS - Universidade Federal de Feira de Santana UFMA - Universidade Federal do Maranho UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais UFPA - Universidade Federal do Par UFPE - Universidade Federal de Pernambuco UFPR - Universidade Federal do Paran UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina UFV - Universidade Federal de Viosa UnB - Universidade de Braslia UNEP - Uniteds Nations Environment Programme UNESP - Universidade Federal de So Paulo UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas UNIFAP - Universidade Federal do Amap UNIP - Universidade Paulista USAID - United States Agency for International Development USP - Universidade de So Paulo UV - Ultravioleta

V VIE - Valor de Importncia Especfico VIF - Valor de Importncia da Famlia W WOCE - Experimento Mundial da Circulao Ocenica WWF - Fundo Mundial para a Vida Selvagem

Z ZCVS - Zona de Conservao da Vida Silvestre ZEE - Zona Econmica Ecolgica ZPVS - Zona de Preservao da Vida Silvestre ZPVSRA - Zona de Preservao da Vida Silvestre e Recuperao Ambiental ZUAS - Zona de Uso Agropecurio Sustentado ZVS - Zona de Vida Silvestre

Abastecimento Nacional de Carvo. Pesquisa, a lavra, a produo e o beneficiamento, a importao, a exportao, o transporte, a estocagem, a distribuio, o comrcio, o uso e o consumo do carvo e de seus subprodutos; e a importao de combustveis slidos, inclusive coque (Lei 7.997/90). Abalo ssmico. Vibraes sbitas das camadas da crosta terrestre, originais de fenmenos tectnicos ou vulcnicos. Podem ser de forte intensidade, sentido pelos homens, ou de fraca intensidade e somente registradas por aparelhos especializados, os sismgrafos (Glossrio Libreria, 2003). Abaxial. Aquilo que est fora do corpo ou de uma parte do rgo. ABES. Associao Brasileira de Engenharia Sanitria. Abiocenose. Todos os elementos no vivos de um ecossistema. Por exemplo: as caractersticas geolgicas e climticas. Abitico. (1) Condies fsico-qumica do meio ambiente, como a luz, a temperatura, a gua, o pH, a salinidade, as rochas, os minerais entre outros componentes. (2) Caracterizado pela ausncia de vida. Lugar ou processo sem seres vivos. (GOODLAND, 1975). (3) Lugar ou processo sem seres vivos. Caracterizado pela ausncia da vida. Que no tem ou no pentence vida. Diz-se dos fatores qumicos ou fsicos naturais. Os fatores qumicos incluem elementos inorgnicos bsicos, como clcio (Ca), oxignio (O), carbono (C), fsforo (P), magnsio (Mg), entre outros, e compostos, como a gua (H2O), o gs carbnico (CO2) etc. Os fatores fsicos incluem umidade, vento, corrente marinha, temperatura, presso, luminosidade, energia, velocidade, estado energtico, momentum, massa, amplitude, freqncia, etc.. (3) Sem vida; aplicado s caractersticas fsicas de um ecossistema. Por exemplo: elementos minerais, a umidade, a radiao solar e os gases. Abissal. (1) Pertencente ao domnio biogeogrfico das profundidades ocenicas, muito alm dos limites da plataforma continental, em geral com mais de 4.000 m. rea que se encontra coberta por argilas e vasas pelgicas. Comumente referida como ambiente de fundo. (2) No ambiente marinho, refere-se gua da margem da plataforma continental at maiores profundidades e limitada pela zona pelgica. Em lagos muito profundos esta zona comea a 600 metros e se estende para regies mais profundas. (3) Regio de guas ocenicas profundas, onde a luz no penetra. Ablao. Fenmeno de degelo da parte superficial das geleiras devido radiao solar e secundariamente a ar quente e chuva. Aborgene. Planta ou animal originrio do pas em que vive.

Abraso. Processo em que as superfcies terrestres so erodidas pelos materiais em trnsito nas ondas e correntes marinhas (abraso marinha), geleiras (abraso glacial) e ventos (abraso elica). Absoro. (1) Ato ou efeito de absorver; absorvncia. Ato de impregnar-se de um lquido, gs etc., por ao capilar, osmtica, qumica ou de solvente. Penetrao de uma substncia atravs das mucosas ou da pele ou da membrana celular para o meio interno ou para o protoplasma. (2) Processo fsico no qual um material coleta e retm outro, com a formao de uma mistura. A absoro pode ser acompanhada de uma reao qumica. (3) a aquisio e reteno de uma substncia no interior de uma outra. Absoro da gua. Quando as gotas de gua das chuvas ficam retidas na camada superficial do solo. A gua passa a infiltrar-se por efeito da gravidade, principalmente se o solo e o subsolo so porosos. Abundncia. Em ecologia, o nmero relativo de indivduos de cada espcie florstica. Ao Bioqumica. Modificao qumica resultante do metabolismo de organismos vivos. Ao Civil Pblica. Figura jurdica que d legitimidade ao Ministrio Pblico, administrao pblica ou associao legalmente constituda para acionar os responsveis por danos causados ao meio ambiente, aos consumidores ou aos bens e direitos de valor artstico, esttico, histrico, turstico e paisagstico (Lei n. 7347 de 24/07/1985). Acamamento.Propriedade presente na maioria das rochas sedimentares, caracterizada por planos mais ou menos definidos de separao interna, determinados em geral por diferenas de mineralogia, forma ou tamanho das partculas componentes. Sinnimo: estratificao. Acavalamento. Fenmeno de encurtamento de um segmento rochoso associado a falhas de empurro. Aceiro. (1) Faixa de terreno em volta de uma determinada gleba, mantida livre de vegetao por capina ou poda, a fim de se impedir a invaso de plantas indesejveis ou de fogo por queimadas. (2) Corte, caminho ou picado aberto nas matas ou no seu permetro para evitar a propagao do fogo, servindo tambm para a sua diviso em parcelas, ou talhes e como meio de comunicao e transporte. (3) Terreno limpo em volta de um talho, com o objetivo de definir reas, bem como de evitar ou facilitar o controle de incndios (Portaria Normativa IBDF 302/84). (4) Terreno arroteado ou limpo em volta das quadras de cultivo , com o objetivo de evitar ou de facilitar o controle de possveis incndios. Acessrios. Minerais de importncia subsidiria em uma rocha, no necessrios sua definio. Os minerais constituintes de uma rocha

dividem-se em essenciais e acessrios. Os acessrios dividem-se em acessrios menores, como apatita, zirco, hematita, magntica e acessrios acidentais, tais como topzio, turmalina, titanita. Os primeiros, em geral, so microscpicos e ocorrem em pequena quantidade. Os segundos, em certos casos, atingem importncia suficiente que podem mudar o carter da rocha. Achas ou Lascas. Peas obtidas por rachaduras em vrias sees longitudinais, geralmente denominadas madeira rachada, lascada ou, ainda, madeira de racha (Instruo Normativa IBDF 1/80). Aciaria. Usina ou parte de uma usina siderrgica destinada produo de ao. cida (rocha). Rocha gnea rica em slica. O limite inferior do teor de slica nas rochas cidas varia segundo diferentes autores. Acidente nuclear. Fato ou sucesso de fatos da mesma origem, que cause dano nuclear (Lei 6.453/77). Acidentes da navegao. Naufrgio, encalhe, coliso, abalroao, gua aberta, exploso, incndio, varao, arribada e alijamento; avaria ou defeito no navio ou nas suas instalaes que ponha em risco a embarcao, as vidas e fazendas de bordo (Lei 2.180/54). Accula. Folha em forma de agulha, presente nas Conferas. cido desoxirribonuclico (DNA). (1) Material gentico primrio, da maioria dos organismos, constitudo de duas fitas complementares de polinucleotdeos. (2) A base da vida. Uma grande macromolcula cuja seqncia de subunidades (os nucleotdeos) codifica a informao gentica. cido ribonuclico (RNA). cido nuclico envolvido na transferncia da informao gentica e sua decodificao em uma cadeia polipeptdica. Em alguns vrus ele o material gentico primrio. Aclimatao. (1) Ao ou efeito de aclimar, habituar a um novo clima. (2) Adaptao de espcies no curso de vrias geraes a um ambiente diferente do de suas origens. (3) Adaptaes fisiolgicas ou de comportamento de um organismo a mudanas fatores no ambiente; quando a adaptao se refere apenas a uma nica varivel ambiental, usa-se aclimatao. Aclorofilada. Planta desprovida de clorofila, sem pigmentao verde. Aclive. (1) Ladeira, encosta, considerada de baixo para cima. (2) Inclinao de uma rea de uma superfcie, que pode ser a vertente de uma serra, a encosta de um morro etc. Aclive uma inclinao do terreno considerada, entretanto, de baixo para cima (Glossrio Libreria, 2003). Acre. Medida agrria que equivale a 4.047 m2 de terras.

Actinomicetos. Da ordem Actinomicetales (bactria filamentosa). Muitas vezes so ramificadas e, s vezes, formam miclios que facilmente se desagregam em elementos bacilares e que produzem condios. Acleo. (1) Formao epidrmica com aspecto de espinho. (2) Aguilho formado por excrescncia da casca de algumas plantas, como a roseira. Acstica. Estudo das ondas sonoras. Adaptabilidade. Aptido, inerente a numerosas espcies, de viver em condies de ambiente diferentes daquelas de sua ocorrncia natural. Adaptao. (1) Processo de o organismo tornar-se ajustado ao ambiente. Essa dinmica pode exigir mudanas morfolgicas, bioqumicas, fisiolgicas ou comportamentais no indivduo e torn-lo mais capacitado para sobreviver e reproduzir-se, em comparao com outros membros da mesma espcie. (2) Ajustamento de um organismo ou populao ao meio ambiente. O organismo ser tanto mais adaptado quanto maior for a sua descendncia. (3) Ajustamento, individual ou de carter evolutivo, de seres vivos no ambiente. Adensamento. Plantao ou semeadura de essncias florestais ou frutferas no subosque. Exemplo: adensamento de palmito, de ervamate, etc. Adenina. Base nitrogenada purnica, que ocorre nos cidos nuclicos e que se pareia com a timina no DNA e com uracila nos segmentos de fita dupla do RNA. Adequao. biologicamente a no existncia de alternativa. Adicionalidade. Termo utilizado nos projetos para a reduo das emisses de gases do efeito estufa mediante a conservao de florestas; refere-se aos efeitos benficos adicionais da conservao, no sentido de evitar novas emisses do dixido de carbono e de outros gases. Aditivo. Qualquer substncia adicionada intencionalmente aos agrotxicos ou afins, alm do ingrediente ativo e do solvente, para melhorar sua ao, funo, durabilidade, estabilidade e deteco ou para facilitar o processo de produo (Decreto 98.816/90). Adobe. Material argiloso e/ou siltoso que se concentra nas bacias desrticas e so utilizveis para tijolos cozidos ao sol. Adsoro. (1) Concentrao, na superfcie de um lquido ou de um slido, de molculas de gs lquido ou substncias dissolvidas, as quais so mantidas em seus lugares pelas foras Van der Waals. Em pedologia, a propriedade que o solo possui de reter as solues envolventes, principlamente certas substncias, como os fosfatos,

com excluso de outras, como os nitratos. (2) a aquisio e reteno de uma substncia na superfcie de outra. Adubao verde. Tcnica agrcola para aumentar o contedo de matria orgnica do solo. Adubo orgnico e mineral. (1) Matria que se mistura terra para corrigir deficincias e aumentar a fertilidade. Os adubos orgnicos contribuem para aumentar de forma imediata o hmus do solo. Os adubos minerais completam e enriquecem as matrias nutritivas, como o potssio e o clcio. (2) Adubo orgnico considerado como restos de alimentos vegetais e esterco de animais que se misturam terra para fertiliz-la. Adubo qumico. Substncia qumica que se mistura terra para fertiliz-la. Advecao fria. Movimento horizontal do ar mais frio em um local. Oposto de adveco quente. Advecao quente. Movimento horizontal do ar mais quente em uma determinada rea. Oposto de adveco fria (v.). Adveco. Movimentos laterais de massa de material do manto terrestre. Esse mecanismo foi proposto para explicar as movimentaes transcorrentes, por meio de falhas transformantes, verificadas ao longo das cadeias mesocenicas. Aerao. Processo que consiste em acrescentar oxignio ou ar, utilizado para tratamento de guas poludas. O aumento do oxignio promove a ao de bactrias que decompem os poluentes orgnicos. Aerao do solo. (1) A presena de ar no solo de importncia fundamental para a vida das rvores. Todas as partes das rvores necessitam de oxignio para a respirao. Quanto mais poroso e solto o solo, melhor a aerao. (2) A aerao do solo a troca de gases entre o solo e a atmosfera. Aerbico. Organismo que pode viver e crescer somente na presena de oxignio. Pertencente ou induzido por organismos aerbicos. Aerbio. (1) Organismo que depende de oxignio para viver e crescer. Antnimo: anaerbio. (2) So organismos para os quais o oxoignio livre do ar imprescindvel vida. Aerobiose. Condio de vida em presena do oxignio livre. Aerofotogrametria. (1) Fotogrametria area; levantamento topogrfico areo. (2) Processo de mapeamento por fotos areas oblquas ou verticais em relao ao solo que permitem obter medidas e confeccionar mapas mais precisos e detalhados da superfcie terrestre. A combinao de fotos areas de determinada regio com certas medies de apoio realizadas em terra oferecem

uma viso tridimensional do terreno a ser analisado (Glossrio Libreria, 2003). Aerlito. Mesmo que meteorito. Aerossol. (1) Soluo coloidal em que a fase dispersora gasosa e a fase dispersa slida ou lquida. (2) Conjunto de gotculas que escapam da lei da gravidade, com tendncia a se elevarem para a atmosfera. Podem estar presentes nos nevoeiros naturais ou no smog. (3) Embalagem de um produto (tinta, desodorante, medicamentos) que deve ser usado sob forma de aerossol. As latas de aerossis freqentemente contm gases como o CFC que podem atingir a camada de oznio, permitindo a entrada de raios ultravioletas. (4) Suspenso de pequenas partculas, slidas (aerlitos) ou lquidas, em suspenso, no ar ou num gs. Conjunto de pequeninas massas lquidas ou slidas que podem se locomover pelo ar ou se tornar areas por fora de um processo fsico qualquer, como o vento ou um trator puxando um arado. A poluio atmosfrica normalmente composta de gases txicos acompanhados de aerossis gerados pelas diversas atividades antrpicas. (5) Mistura de partculas extremamente pequenas ou gotculas de lquido no ar ou num gs, aplicados numa grande variedade de produtos, desde tintas at medicamentos. Forma perigosa de contaminao do meio porque ultrapassa o filtro do sistema respiratrio do homem e outros animais, assentando-se nos brnquios e bronquolos. Prejudica tambm as plantas. O uso do clorofluorcarbono (CFC) como prepulsor de aerossol foi associado com a destruio da camada de oznio. Afantica. Rocha de granulao muito fina, cujos constituintes individuais no so distinguveis a olho nu. filo. Sem folhas. Afloramento. (1) Exposio diretamente observvel da parte superior de uma rocha ou filo, rente superfcie do solo. Toda e qualquer exposio de rochas na superfcie da terra, que pode ser natural (escarpas, lajeados) ou artificial (escavaes). (2) Qualquer exposio de rochas na superfcie da Terra. Podem ser naturais, escarpas, lajeados ou artificiais - escavaes (Mineropar). Afluente. Curso dgua cujo volume ou descarga contribui para aumentar outro, no qual desemboca. Chama-se ainda de afluente o curso dgua que desemboca num lago ou numa lagoa (GUERRA, 1978). Aforamento. Contrato pelo qual o domnio til de um imvel pblico transferido a um particular, mediante pagamento e sob garantia de no deterior-lo; quem paga passa a desfrutar como se o imvel a ele pertencesse; tem durao perptua; em caso de contratos por tempo limitado, usa-se o termo arrendamento. O mesmo que enfiteuse.

Agamospermia. Termo geral para todos os tipos de reproduo que tendem a substituir a reproduo sexuada. Compreende: reproduo vegetativa (processo comumente denominado viviparidade) e agamosperma (partenognese, apogamia ou pseudogamia) gata. Variedade de quartzo criptocristalino com bandas coloridas. Comumente depositada em cavidades nas rochas. Agncia de gua. Instncia executiva descentralizada de apoio ao Comit de Bacia Hidrogrfica, prevista na Lei Nacional de Recursos Hdricos e leis estaduais correlatas; na Lei Estadual n 12.726/99, que institui a Poltica Estadual de Recursos Hdricos do Paran, a Agncia de gua responde pelo planejamento e pela formulao do Plano de Bacia Hidrogrfica e pelo suporte tcnico, administrativo e financeiro, incluindo a cobrana dos direitos de uso dos recursos hdricos em sua rea de atuao; tem entre outras, as seguintes atribuies:

elaborar o Plano de Bacia Hidrogrfica para apreciao do respectivo Comit de Bacia Hidrogrfica; promover os estudos necessrios para a gesto dos recursos hdricos em sua rea de atuao; participar da gesto do Sistema Estadual de Informaes sobre Recursos Hdricos em sua rea de atuao; manter o cadastro de usurios de recursos hdricos; efetuar, mediante delegao do outorgante, a cobrana pelo uso de recursos hdricos; analisar e emitir pareceres sobre projetos e obras financiados com recursos gerados pela cobrana pelo uso da gua; acompanhar a administrao financeira dos recursos arrecadados com a cobrana pelo uso de recursos hdricos em sua rea de atuao; propor ao respectivo ou respectivos Comit de Bacia Hidrogrfica o enquadramento dos corpos de gua nas classes de uso, para encaminhamento ao Conselho Estadual de Recursos Hdricos; os valores a serem cobrados pelo uso de recursos hdricos; plano de aplicao dos recursos arrecadados com a cobrana pelo uso de recursos hdricos; o rateio de custo das obras de uso mltiplo, de interesse comum ou coletivo.

Agenda 21. Documento aprovado pela comunidade internacional, durante a Rio-92, que contm compromissos para mudana do padro de desenvolvimento no sculo XXI. Resgata o termo Agenda no seu sentido de intenes, desgnio, desejo de mudanas para um modelo de civilizao em que predomine o equilbrio ambiental e a justia social entre as naes. Alm de um documento, a Agenda 21 um processo de planejamento participativo que analisa a situao atual de um pas, estado, municpio e/ou regio, e planeja o futuro de forma sustentvel. Esse processo de planejamento deve envolver todos os atores sociais na discusso dos principais problemas e na formao de parcerias e compromissos para a sua soluo a curto, mdio e longo prazos. A anlise e o encaminhamento das propostas

para o futuro devem ser feitos dentro de uma abordagem integrada e sistmica das dimenses econmica, social, ambiental e polticoinstitucional. Em outras palavras, o esforo de planejar o futuro, com base nos princpios de Agenda 21, gera produtos concretos, exeqveis e mensurveis, derivados de compromissos pactuados entre todos os atores. A sustentabilidade dos resultados fica, portanto, assegurada. Agenda 21 Global. Documento aprovado em 1992, durante a Conferncia das Naes Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento - Rio 92 - contendo compromissos para mudana do padro de desenvolvimento; processo de planejamento estratgico e participativo que analisa a situao atual de um pas, Estado, municpio e regio, e elabora propostas voltadas para o futuro, de forma sustentvel. Agenda 21 Local. Processo participativo multisetorial de construo de um programa de ao estratgico dirigido s questes prioritrias para o desenvolvimento sustentvel local. Como tal, deve aglutinar os vrios grupos sociais na programao de uma srie de atividades no nvel local, que impliquem mudanas no atual padro de desenvolvimento, integrando as dimenses socioeconmicas, poltico-institucionais, culturais e ambientais da sustentabilidade; pode ser entendida em diversos nveis, como, por exemplo, no Estado, num municpio, num bairro ou numa escola. Agncias Multilaterias de Desenvolvimento. Instituies constitudas pelos governos nacionais, regionais ou mundiais, que atuam como bancos de desenvolvimento; o BIRD (Banco Mundial ou Internacional de Reconstruo e Desenvolvimento) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) so exemplares de agncias multilaterais. Agente Biolgico de Controle. (1) Organismo vivo, de ocorrncia natural ou obtido atravs de manipulao gentica, introduzido no ambiente para controle de uma populao ou de atividades biolgicas de outro organismo vivo considerado nocivo (Decreto 98.816/90). (2) Aquele que contenha agente microbiano vivo de ocorrncia natural, bem como aquele resultante de tcnicas que impliquem na introduo direta, num organismo, de material hereditrio, desde que no envolvam a utilizao de molculas de cido desoxiribonuclico (ADN) e/ou decido ribonuclico (ARN) recombinante ou Organismo Geneticamente Modificado (OGM) (Portaria Normativa IBAMA 131/97). Agente Mutagnico. Substncia ou radiao que provoca alteraes genticas nos organismos vivos, as quais podem ser transmitidas para geraes subseqentes. Agentes. Constituem as partes interessadas na Gesto da APA, podendo ser pblicas ou privadas, governamentais e nogovernamentais (ARRUDA et allii, 2001).

Agentes da eroso. Conjunto de foras que contribuem para o desenvolvimento da eroso do relevo. Os agentes de eroso so, na sua maior parte, de origem climtica, tais como variaes de temperatura, insolao, variaes de umidade, chuvas e ventos. Agentes de controle biolgico. Organismos vivos usados para eliminar ou regular a populao de outros organismos vivos. Aglutinantes. Substncias que unem as partculas de um agregado. Material adicionado durante a fase de fabricao para melhorar a aglutinao ou outras propriedades. Agradao. Processo de construo de uma superfcie por fenmenos deposicionais. Oposto de degradao. Agreste. (1) (Nordeste) Zona geogrfica, entre a mata e a caatinga, de solo pedregoso e vegetao escassa e de pequeno porte. (2) Zona fitogeogrfica do Nordeste, entre a Mata e o Serto, caracterizada pelo solo pedregoso e pela vegetao escassa e de pequeno porte (Resoluo CONAMA 012/94, art. 1). Agricultura. a atividade desenvolvida pelo homem, tanto no meio rural quanto no meio urbano, que consiste na explorao racional do solo para obteno direta de produtos vegetais, ou indireta, atravs da criao de animais, para alimentao ou fornecimento de matria prima. Agricultura alternativa. (1) Mtodos agrcolas que normalmente dispensam o uso de fertilizantes ou pesticidas qumicos, visando conservao do solo, bem como a preservao da fauna e da flora. Tambm conhecida como ecolgica, a agricultura alternativa utiliza a policultura, de acordo com o tipo de solo e as condies climticas. (2) Agricultura Alternativa. Mtodos agrcolas que normalmente dispensam uso de insumos qumicos ou mecanizao, visando a conservao do solo, bem como de sua fauna e flora. Neste sistema, as policulturas esto adaptadas vocao do solo e s condies climticas locais, enquanto as pragas e as plantas invasoras so contidas atravs de controle biolgico. Na agricultura alternativa, tambm conhecida como agricultura ecolgica, a produtividade condizente com a manuteno do equilbrio natural do sistema (Glossrio Ibama, 2003). (3) Modalidade de agricultura, que emprega tcnicas que almejam a manuteno do equilbrio ecolgico na agricultura, a produo de alimento sem contaminao e a conservao do potencial natural da terra. Agricultura biolgica. Conjunto de tcnicas de cultura e de mtodos de criao de animais, cujo objetivo preservar a qualidade biolgica dos produtos agrcolas e respeitar o equilbrio natural. Baseia-se na busca de espcies resistentes, com fertilizao basicamente orgnica, manejo do solo no-agressivo e uso de biocidas naturais. Agricultura extensiva. Agricultura praticada nas grandes extenses dos pases subdesenvolvidos, onde h terra e falta de

mo-de-obra, no sendo prioridade a produtividade por rea, mas sim o volume da prouo. Agricultura intensiva. Modalidade que se concentra wm rendimento por unidade de rea, sendo utilizada principalmente nos pases desenvolvidos. Agricultura itinerante. Agricultura primitiva em que a terra abandonada lavrada aps os primeiros sinais de perda de sua fertilidade natural, deslocando a lavoura para uma rea coberta de mato. Sistema de rodzio de terras de cultivo. Agricultura Orgnica. Cultivo agrcola sem uso de agentes qumicos sintticos. Agricultura Sustentvel. Mtodo agrcola que incorpora tcnicas de conservao do solo e de energia, manejo integrado de pragas e consumo mnimo de recursos ambientais e insumos, para evitar a degradao do ambiente e assegurar a qualidade dos alimentos produzidos. Agrimensura. Arte de medir a superfcie dos terrenos, de levantar plantas e translad-las ao papel. Agroecossistema. Sistemas ecolgicos naturais transformados em espaos agrrios utilizados para produo agrcola ou pecuria, segundo diferentes tipos e nveis de manejo. Em muitos casos funcionam como sistemas monoespecfico, para monoculturas, gerando uma srie de problemas ambientais. Agrologia. Cincia que estuda os solos e suas relaes com agricultura. Tambm se diz cincia dos solos ou pedologia. Agroflorestal. (1) Sistema de cultivo que integra culturas de espcies herbceas e arbreas. (2) Mtodos de cultivo que integra culturas herbceas e arbreas. Agroqumicos. Agentes qumicos sintticos usados na agricultura. Agroflorestas. Sistemas produtivos nos quais a produo de bem(ns) florestal(is) est associada produo de alimentos para o homem. So constitudas numa determinada rea, por vrias espcies perenes, envolvendo espcies arborescentes madeirveis (para uso local ou abastecimento de indstrias do setor florestal), espcies frutferas, condimentares, medicinais, melferas, caf, cacau, espcies de uso mltiplo, etc. Agrossilvicultura. So povoamentos permanentes de aspecto florestal, biodiversificados, manejados pelo homem de forma sustentada e intensiva, para gerar um conjunto de produtos teis para fins de subsistncia e/ou de comercializao. Agrossilvipastoril. Uso integrado de reas rurais com cultivo, pastagem e florestas, segundo a vocao ambiental.

Agrossistema. Sistema ecolgico natural, adaptado ao campo, utilizado para produo agrcola ou pecuria, segundo diferentes tipos e nveis de manejo, sem afetar o equilbrio geolgico, atmosfrico e biolgico. Agrotxico. (1) Produto qumico destinado a combater as pragas da lavoura (insetos, fungos, etc.). O uso indiscriminado prejudica os animais e o prprio homem. (2) Nome adotado pela imprensa para os produtos caracterizados como defensivos agrcolas ou biocidas; produtos qumicos utilizados para proteger as plantas combatendo e prevenindo pragas e doenas agrcolas. Em princpio, todos os defensivos so txicos em maior ou menor grau, dependendo da composio qumica, perodo de carncia (tempo de ao) tipo de plantao, dosagens, adequao do uso e outros fatores. Os clorados esto proibidos. O grau de toxicidade informado pela cor das embalagens: vermelho, altamente txico; amarelo, medianamente txico; azul, txico; verde, pode ser txico (3) Produtos qumicos destinados ao uso nos setores de produo, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrcolas, nas pastagens, na proteo de florestas, nativas ou implantadas e de outros ecossistemas, e tambm de ambientes urbanos, hdricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composio da flora ou da fauna, a fim de preserv-las da ao danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substncias e produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento (Decreto 98.816/90). (4) Substncia qumica, geralmente artificial, destinada a combater as pragas da lavoura (insetos, fungos etc). Muitas dessas substncias acabam por prejudicar tambm os animais inofensivos e o prprio homem. So tambm conhecidos por defensivos agrcolas, pesticidas ou praguicidas (Glossrio Ibama, 2003 ). (4) Conforme previsto na Lei n. 7802/89 so produtos e agentes de processos fsicos, qumicos ou biolgicos, destinados ao uso nos setores de produo, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrcolas nas pastagens, na produo de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e tambm de ambientes urbanos, hdricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composio da flora ou da fauna, a fim de preserv-las da ao danosa de seres vivos considerados nocivos. Agrovila. Ncleo de povoamento, com servios integrados de comunidade, planejado e construdo para residncia de famlias de agricultores fixados em assentamentos rural. gua. Composto qumico com duas partes de hidrognio e uma de oxignio, encontrado nos estados slido (gelo, neve), lquido (nuvens, mares, lagos, rios) e gasoso (vapor dgua). Componente lquido essencial para o desenvolvimento e sustentao da vida, possui um grande poder de dissoluo de muitas substncias qumicas; por essa razo considerado solvente universal. gua bruta. (1) gua de uma fonte de abastecimento (manancial), antes de receber qualquer tratamento. (2) gua proveniente de um manancial, antes de receber tratamento.

gua conata. gua armazenada nos interstcios de um sedimento inconsolidado ou de uma rocha sedimentar, incorporada durante o processo deposicional. As guas conatas podem ser doces ou salgadas, conforme sua origem continental ou marinha, respectivamente. A maioria das guas conatas, associadas aos campos petrolferos, salgada. Sinnimos: gua de formao e gua fssil. gua de degelo. gua originada da fuso do gelo, especificamente das geleiras continentais, que causa a subida do nvel do mar quando retorna aos oceanos. gua de lastro. A gua de lastro, utilizada em navios de carga como contra-peso para que as embarcaes mantenham a estabilidade e a integridade estrutural, transportada de um pas ao outro, e pode disseminar espcies "aliengenas" potencialmente perigosas e daninhas. gua de superfcie. Que ocorre na superfcie da Terra. gua e sade pblicas. A gua, em funo da caracterstica de solvente universal, transporta uma srie de substncias qumicas e organismos vivos. Esse fato, associado s necessidades humanas de consumo, faz com que a gua se transforme, muitas vezes, em um importante veculo de transmisso de doenas, tanto transportando vrus, bactrias e parasitas, como substncias qumicas presentes em teores nocivos sade humana. gua fluvial. gua dos rios. gua fretica. gua do lenol subterrneo que se encontra a pouca profundiade e com presso atmosfrica normal. gua intersticial. Soluo aquosa que ocupa os espaos porosos entre as partculas de solos, sedimentos e rochas. Ela est envolvida na maioria das reaes diagenticas ps-deposicionais das rochas sedimentares. O seu papel na formao de depsitos de petrleo e gs, embora pouco conhecido, muito importante. Acredita-se que seja essencial na formao de depsitos minerais economicamente explorveis, tais como sulfetos de metais pesados, fosforitas e minrios de ferro e mangans. gua meterica. gua que ocorre ou derivada da atmosfera, como, por exemplo, a gua pluvial. gua mineral. (1) Aquela proveniente de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que possua composio qumica ou propriedades fsicas ou fsico-qumicas distintas das guas comuns, com caractersticas que lhe confira uma ao medicamentosa (Decreto Lei 7.841/45). (2) gua mineral - aquela que possui uma salinidade de pelo menos 1 grama por litro, excetuando-se os carbonatos de clcio e magnsio (GlosrioLibreria, 2003).

gua pesada. Que contm grande proporo de molculas como o istopo de deutrio de hidrognio, em vez do hidrognio comum, usado em alguns reatores nucleares. gua pluvial. A que procede imediatamente das chuvas (Decreto Lei 7.841/45). gua potvel. (1) aquela cuja qualidade a torna adequada ao consumo humano (Portaria n 56 - BSB, de 14 de maro de 1977). (2) gua que, sem necessidade de tratamento adicional, incua do ponto de vista fisiolgico e organoltico e apta ao consumo humano. gua residuria. (1) Qualquer despejo ou resduo lquido, de origem domstica ou industrial, com potencialidade de causar poluio. (2) Qualquer despejo ou resduo lquido com potencialidade de causar poluio (ABNT, 1973). gua residual. (1) guas procedentes do uso domstico, comercial ou industrial. O grau de impureza pode ser muito variado, e o tratamento feito por meios mecnicos e qumicos antes do processo de purificao biolgica, que utiliza bactrias. (2) Qualquer despejo ou resduo lquido com potencialidade de causar poluio. Decorre particularmente de processos industriais, atividades que demandem gua para lavagens. (3) Trata-se de uma combinao dos lquidos e resduos arrastados pela gua, provenientes de casas, edifcios comerciais e fbricas, junto a qualquer gua subterrnea, superficial ou pluvial que possa estar presente. As quatro fontes de gua residual so: guas domsticas ou urbanas; guas residuais industriais: guas de uso agrcola e guas pluviais. gua salobra. gua com salinidade intermediria entre as guas doce e a salina, isto , com aproximadamente de 15 a 30% de salinidade. gua superficial. (1) gua encontrada na parte mais rasa de uma coluna de gua, caracterizada, em geral, por densidade mais baixa do que a gua de fundo, principalmente em virtude da temperatura mais alta. (2) gua que se encontra logo abaixo da superfcie da terra, nas formas slida, lquida ou gasosa. gua subterrnea. (1) Suprimento de gua doce sob a superfcie da terra, em um aqufero ou no solo, que forma um reservatrio natural para o uso do homem. (2) Que ocorrem naturalmente no subsolo e podem ser extradas e utilizadas para consumo. gua tratada. gua tornada potvel por um processo de tratamento e que deve atender aos padres estabelecidos pela Organizao Mundial de Sade para consumo humano. gua vadosa. gua subterrnea que ocupa a zona de aerao, isto , acima do nvel fretico, que constitui o limite superior da zona de saturao. Sinnimo: gua suspensa. Aguap. Planta aqutica flutuante originria da Amrica do Sul.

guas pblicas de uso comum. Os mares territoriais, nos mesmos includos os golfos, baas, enseadas e portos; as correntes, canais, lagos e lagoas navegveis ou flutuveis; as correntes de que se faam estas guas; as fontes e reservatrios pblicos; as nascentes quando forem de tal modo considerveis que, por si s, constituam o caput fluminis; os braos de quaisquer correntes pblicas, desde que os mesmos influam na navegabilidade (Decreto 24.643/34). guas pblicas dominicais. Todas as guas situadas em terrenos que tambm o sejam, quando as mesmas no forem do domnio pblico de uso comum, ou no forem comuns (Decreto 24.643/34). AIA. Avaliao de Impacto Ambiental. Instrumento de poltica ambiental, formado por um conjunto de procedimentos capazes de assegurar, desde o incio do processo, que se faa um exame sistemtico dos impactos ambientais de uma ao proposta e de suas alternativas, e cujos resultados sejam apresentados de forma adequada ao pblico e aos responsveis pela tomada da deciso e por eles considerados. Alado. Provido de expanses em forma de asas (sentido particular). Que pode voar, que tem asas. Albedo. Razo entre a quantidade de radiao solar refletida por uma superfcie, ou um corpo, e quantidade de luz nele incidente. usado nos estudos de climatologia, principalmente no clculo das alteraes do microclima e do mesoclima provocadas pela poluio ou pela substituio da vegetao natural por culturas ou construes (Glossrio Ibama, 2003). Albino. Indivduos, plantas ou animais caracterizados pela ausncia de pigmentos Alburno. Parte do lenho que nas rvores contm clulas vivas e materiais de reserva. Camada exterior do lenho, de cor geralmente clara, menos compacta e de menor durabilidade Alcalinidade. Estado de uma substncia que tem propriedades alcalinas. Alcalides. Compostos orgnicos nitrogenados produzidos por plantas e fisiologicamente ativos nos vertebrados. Muitos possuem sabor amargo e alguns so venenosos, por exemplo, morfina, quinina, estricnina. Alcool etlico. (1) Composto orgnico, obtido atravs da fermentao de substncias amilceas ou aucaradas como a sacarose existente no caldo da cana, e tambm mediante procesos sintticos. (2) Lquido incolor, voltil, inflamvel, solvel em gua, com cheiro e sabor caracterstico. Alelo. Uma das alternativas de um par ou srie de formas de um gene, os quais so alternativos na herana, porque esto situados no mesmo loco em cromossomos homlogos.

Alelo letal. Aquele que causa a morte do indivduo que o tem em estado homozigtico. Alelo neutro. Aquele que permanece na populao com alta freqncia, independente de diversas condies ambientais. Alelopatia. Influncia de uma planta no desenvolvimento de outra, geralmente pela exudao de substncias qumicas na raiz. Alelo raro. Aquele que aparece na populao em uma freqncia inferior a 5%. Nesse caso, so requeridas grandes amostras para a permanncia desse alelo na nova populao. Alelos mltiplos. Quando um gene tem mais de dois alelos. Alga. (1) Organismos uni ou multicelulares, microscpicos ou com algumas dezenas de metros, que vivem em gua doce ou salgada e que se fixam em rochas ou se agrupam, formando plnctons. So capazes de realizar a fotossntese e exercem papel fundamental na cadeia alimentar dos oceanos e rios. (2) Todo organismo aqutico fotossintetizante e avascular (Portaria IBAMA 147/97). (3) Organismos unicelulares ou multicelulares, fotossintetizantes, que podem se propagar nos copos dgua devido presena de nutrientes como o fsforo e o potssio encontrados, em geral, em poluentes orgnicos; a presena de grande quantidade de algas causa problemas qualidade da gua, como odor e sabor desagradveis; em condies de equilbrio ambiental so benficas porque geram oxignio. (4) Classe de talfitas clorofiladas, cujo habitat, em sua maioria, so as grandes acumulaes de guas doces e salgadas. H grande variedade de algas, desde as unicelulares at as de maiores dimenses, de alguns mcrons a talos muito compridos. Possuem clorofila e apresentam-se em variadas coloraes, de verde avermelhada. Algicidas. Substncias usadas para evitar a propagao de algas. Alijamento. Todo despejo de resduos e outras substncias efetuado por embarcaes, plataformas, aeronaves e outras instalaes, inclusive seu afundamento intencional em guas sob jurisdio nacional (Lei 9966/00). Alctono. Refere-se a recursos materiais provenientes da parte externa de um ecossistema em considerao. O termo amplamente utilizado para carvo e turfa compostos por materiais originados de fora do local de acumulao. Sinnimos: alognico ou alotgeno. Alogamia. Fertilizao cruzada. Em uma populao panmtica, o transporte e a fuso do gameta masculino de um indivduo com o gameta feminino de outro. Alopatria. Isolamento geogrfico entre populaes de uma mesma espcie, de modo que se interrompa o fluxo gnico entre elas. Como conseqncia, pode dar-se o isolamento reprodutivo entre essas

populaes, assim possibilitando a formao de nova espcie. Especiao aloptrica aquela que se d entre populaes ocupando reas geogrficas exclusivas, ainda que as comunidades possam dispor-se relativamente prximas ou adjacentes. Este ltimo caso mais comum entre animais que em plantas. Aloptrica. Raa cujas caractersticas a tornam adaptada a um determinado ambiente. Alopoliplide. Poliplide formado por conjuntos de cromossomos geneticamente diferentes, isto , conjuntos provenientes de duas ou mais espcies diferentes. Aloqumico. Sedimento formado por precipitao qumica ou bioqumica no interior de uma bacia deposicional, compreendendo intraclastos,olitos, fsseis e pelotas. Alotgeno. Mineral ou rocha que foi gerado fora do stio de deposio, como, por exemplo, as partculas componentes de uma areia (ou arenito ou cascalho) ou conglomerado. Alotropia. Fenmeno que consiste em um elemento poder cristalizar em mais de um sistema cristalino e ter, por isso, diferentes propriedades qumicas. (2) Florestas alotrpicas so as que apresentam nctar e plen a descoberto. (3) Insetos alotrpicos so aqueles que visitam flores sem ter o corpo de acordo com a morfologia floral, uma vez que se alimentam em outros lugares. Alporquia. Tipo de multiplicao vegetativa que consiste no enraizamento de um ramo sem separ-lo da planta, o que se consegue envolvendo uma seo deste mesmo ramo com terra protegida por tecidos ou plsticos, at o enraizamento, quanto ento o ramo ser cortado. Alqueire. Unidade de medida de superfcie (rea) de imveis rurais ainda muito usada no Brasil. Varia de regio para regio. Em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Gois o alqueire corresponde a 4,84 hectares (48.400 metros quadrados). Nas demais regies prevalece o alqueire paulista que equivale a 2,42 hectares (24.200 metros quadrados). Abreviao: alq. Altas latitudes. Faixa de latitude localizada aproximadamente de 60 a 90 graus ao Norte e ao Sul. Tambm chamada de regio polar. Altimetria. (1) Parte da geodsia que trata da medio das altitudes. (2) Conjunto de processos que objetivam a determinao da altitude de uma dada estao geodsica (IPARDES). Altmetro. Instrumento usado para determinar a altitude de um objeto a partir de um nvel fixo. Normalmente os meteorologistas medem a altitude a partir da presso do nvel do mar. Altmetro de presso. Barmetro aneride calibrado para indicar a altitude em ps em vez de unidades de presso.

Altitude. Distncia vertical de um ponto na superfcie da Terra at uma superfcie de referncia, geralmente o nvel mdio dos mares. Altitude da sede. Distncia vertical entre um nvel de referncia geralmente o nvel mdio do mar - e o ponto onde se encontra a sede do municpio (IPARDES). Altocumulus. Nuvem de altura mdia basicamente feita de gotculas de gua e composta de massas globulares baixas, grossas e cinzentas. Nas latitudes mdias, geralmente encontrada entre 8.000 e 18.000 ps de altitude (2.300 e 5.000 metros). A caracterstica que a define uma camada inchada e ondulada que pode ser vista com freqncia. A isso dado o apelido de ovelhas ou flocos de algodo. Muitas vezes confundida com nuvens do tipo cirruscumulus, seus elementos (nuvens individuais) tm uma massa maior e projetam uma sombra em outros elementos. Pode formar vrios sub-tipos, como altocumulus castellanus ou altocumulus lenticularis. Altoestratus. Nuvem de altura mdia basicamente composta de gotculas de gua e, s vezes, de cristais de gelo. Nas latitudes mdias, encontrada entre 15.000 e 20.000 ps de altitude (4.400 e 6.000 metros). Do branco ao cinzento, as nuvens do tipo altoestratus podem criar um vu ou lenol fibroso, muitas vezes obscurecendo o sol ou a lua. um bom indicador de precipitao e freqentemente precede uma tempestade. Alto montano. (1) Relativo aos ambientes situados em altitudes acima de 1.500 metros. (2) Relativo aos ambientes situados em altitudes acima de 1.500 metros (Resoluo CONAMA 012/94, art. 1). Altura da mar. Altura do nvel da gua do mar, acima do zero hidrogrfico, em determinado instante. Altura de onda. Distncia vertical entre a crista e a calha precedente de uma onda. Aluimento. Aluio. Abalar, sacudir, derrubar, estremecer. Deixar de estar firme ou seguro. Alumnio. (1) Metal branco, prateado, com nmero atmico 13, leve, mole, dctil, resistente a corroso. extrado da bauxita e seu processamento caro e poluidor. uma das substncias contidas na chuva cida que contamina rios, lagos, peixes, aves e no fim da cadeia alimentar, os seres humanos. Aluviais. (1) Grupo de solos sazonais, formada custa de materiais de transporte e de depsito relativamente recente (aluvio), caracterizado por ligeira modificao (ou nenhuma) do material originrio, devido aos processos de formao do solo. Tambm se diz aluvio e alvio. (2) Depsitos fluviais detrticos de idade bem recente (Quaternrio), que podem ser litificados com o tempo e transformarem-se em aluvies antigos.

Aluvio. (1) Acrscimos que sucessiva e imperdivelmente se formaram para parte do mar e das correntes, aqum do ponto a que chega a preamar mdia, ou do ponto mdio das enchentes ordinrias, bem como parte do lveo que se descobrir pelo afastamento das guas. Os acrscimos que por aluvio, ou artificialmente, se produzirem nas guas pblicas ou dominicais, so pblicos dominicais, se no estiverem destinados ao uso comum, ou se por algum ttulo legtimo no forem do domnio particular. A esses acrscimos, com referncia aos terrenos reservados, ser tolerado o uso desses terrenos pelos ribeirinhos, principalmente os pequenos proprietrios, que os cultivem, sempre que o mesmo no colidir por qualquer forma com o interesse pblico (Decreto 24.643/34). (2) Solo de encostas dos morros, na forma de partculas e agregados, que se acumulam nas partes mais baixas do relevo; acrscimo de rea em um imvel por acesso, isto , pela sedimentao de material geolgico causado por aterramento ou desvio do leito de um curso dgua por ao da natureza (Autores). (3) Material sedimentar de composio variada depositado pelos cursos dgua (Glossrio Ibama, 2003). lveo. Superfcie que as guas cobrem sem transbordar para o solo natural e ordinariamente enxuto (Decreto 24.643/34). Alvolo. Forma plana de relevo embutida entre morros cristalinos e recoberta por sedimentos aluviais e coberturas coluviais (sedimentos finos removidos das vertentes por gravidade) (Glossrio Ibama, 2003). Amaznia Legal. Regio do territrio brasileiro integrada, poca da sua declarao, pelos Estados do Acre, Amazonas, Par, Mato Grosso, Gois (na sua poro ao norte do paralelo 13o S) e Maranho, na poro oeste do meridiano 44o W. Dela faz parte, atualmente, o Estado de Tocantins, desmembrado de Gois. A Amaznia Legal corresponde a grande parte da Regio Norte do Brasil e foi instituda com o objetivo de definir a delimitao geogrfica da regio poltica captadora de incentivos fiscais com o propsito de promoo do seu desenvolvimento regional. Ambientalismo. Filosofia de vida que preconiza a defesa, necessria e urgente, do ambiente natural e dos sistemas de suporte vida (rios, lagos, oceanos, solos, florestas e atmosfera), ou da biosfera de uma forma geral. Ambientalista. (1) Termo criado para traduzir environmentalist, para nomear a pessoa interessada ou preocupada com os problemas ambientais e a qualidade do meio ambiente ou engajada em movimento de defesa do meio ambiente. Tambm usado para designar o especialista em ecologia humana. (2) Pessoa que partidria do ambientalismo. Incluem-se entre os ambientalistas, normalmente, pessoas das mais diferentes origens, mas particularmente aquelas que exercem atividades ligadas aos ambientes naturais, e assim mais afetadas aos diversos impactos

ambientais ou conscientes de sua gravidade. Especialista em questes ambientais. Ambiente. (1) Soma dos inmeros fatores que influenciam a vida dos seres vivos. O mesmo que meio e ambincia. (2) Conjunto das condies externas ao organismo e que afetam o seu crescimento e desenvolvimento. (3) Conjunto de condies que envolvem e sustentam os seres vivos no interior da biosfera, incluindo clima, solo, recursos hdricos e outros organismos. (4) Soma total das condies que atuam sobre os seres vivos. Ambiente antrpico. Ambiente pertence ou relativo ao homem. Ambiente biolgico ou bitico. Conjunto de condies geradas por microorganismos (animais, como as bactrias, ou vegetais, como os fungos) que atuam sobre indivduos e populaes. Ambiente de alta energia. Ambiente subaqutico caracterizado por considervel movimentao de gua pela ao das ondas e correntes, que no permite a decantao de sedimentos de granulao fina, principalmente pelitos que iro depositar-se em ambiente de baixa energia. Ambiente de baixa energia. Ambiente subaqutico praticamente sem movimentao de gua pela ao de ondas e correntes. Esse fato permite a decantao de sedimentos de granulao fina. Ambiente de fundo. Ambiente de fundo submarino, excetuando-se as regies de clinoforma e undaforma. aproximadamente equivalente zona abissal. O potencial de oxidao-reduo pode ser positivo (oxidante) ou negativo (redutor). Ambiente fsico ou abitico. Conjunto de condies no-biolgicas (estruturais, energticas, qumicas e outras) do meio ambiente, que atuam sobre indivduos e populaes. Ambiente halfito. (1) Ambiente caracterizado pela presena de vegetao tolerante ao sal (Resoluo CONAMA 012/94, art. 1). Ambiente sedimentar. Parte da superfcie terrestre caracterizada por propriedades fsicas, qumicas e biolgicas distintas das reas adjacentes. Esses trs parmetros envolvem fauna, flora, geologia, geomorfologia, clima, etc. Alguns exemplos de ambientes sedimentares so deltas, desertos e plainos abissais. Amianto. (1) Silicato natural hidratado de clcio e magnsio, de textura fibrosa, composta de fibras finssimas e sedosas, em geral brancas e brilhantes, refratrias, com as quais se fabricam tecidos, placas, etc. (2) Material silicato e fibroso, extrado da terra. Usado como material de construo (telhas e telhados), como material de isolao e como proteo para bombeiros. O uso do amianto envolve altos riscos, em qualquer nvel de exposio. Aminocido. Substncia orgnica que contm grupamentos carboxila (COOH) e amina (NH2) e que so os constituintes das

protenas. Existem vinte aminocidos diferentes, que participam das protenas. Amostra. Subconjunto de uma populao por meio do qual se estimam as propriedades e caractersticas dessa populao. Amostra base. Amostras obtidas por meio dos procedimentos de multiplicao da amostra inicial ou diretamente dos procedimentos de coleta ou intercmbio de germoplasma, quando seu tamanho adequado para evitar ou diminuir a ocorrncia de perdas de variao gentica durante os procedimentos de multiplicao e regenerao. Amostra viva. Amostra fornecida pelo requerente do direito de proteo que, se utiliza na propagao da cultivar, conforme os descritores apresentados (Lei 9.456/97 e Decreto 2.366/97). Amostrador de fundo. Equipamento de amostragem de sedimentos de fundos subaquosos. Existem vrios tipos, que podem ser agrupados em trs grupos bsicos: draga, pegador de fundo e testemunhador. Amostragem. Sistemtica de efetuar-se a amostra. Tcnicas de amostragem variam conforme as necessidades da demanda. Pode-se ter amostragens seletivas ou casualizadas, mas freqentemente ocorrem as duas seguintes situaes para plantas com sementes: 1) sementes de vrios indivduos da populao so colocadas no mesmo envelope ou saco e recebem um s nmero do coletor; 2) sementes de cada indivduo so colocadas em sacos distintos e cada um deles recebe um nmero de coletor, assim formando vrios acessos. O nmero ideal de indivduos a ser amostrado varia de cultura para cultura, e a abordagem geralmente leva em considerao o sistema de cruzamento da espcie, se autgama, algama ou intermediria. Amplitude da mar. a altura da gua, em metros, entre uma preia-mar e uma baixa mar e tem uma durao de 6 horas. A amplitude de mars varia conforme a posio dos astros (sol e lua) em relao Terra. Amplitude ecolgica. Faixa de tolerncia de uma espcie s condies do ambiente (temperatura, salinidade, umidade, presso baromtrica altitudinal). Decorre da que a amplitude ecolgica pode variar indefinidamente conforme as diferentes situaes concretas. Amplitude trmica. Diferena em graus entre as mdias de temperaturas mais baixas e as mdias de temperaturas mais altas. Sua medio pode ser diria, mensal ou anual. ANA. (1) Agncia Nacional de guas. Entidade Federal de Implementao da Poltica Nacional de Recursos Hdricos e de Coordenao do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos. Regulamentada pela Lei 9 984/00. (2) Agncia Nacional de guas; criada pela Lei Federal N. 9.984/2000, tem por funo disciplinar o uso de recursos hdricos mediante a Poltica Nacional

dos Recursos Hdricos e da articulao do planejamento nacional, regional, estadual e dos setores usurios referentes aos recursos hdricos. Anaerbico. Tipo de respirao ou de organismo (especialmente bactria) que pode viver independentemente do oxignio livre. H dois tipos de organismos anaerbicos: facultativo que vive tanto na presena como na ausncia de oxignio e obrigatrio que pode viver somente na ausncia de oxignio. Por exemplo as sulfobactrias desenvolvem-se no fundo submarino sem oxignio livre e produzem bioquimicamente o gs sulfdrico (H2 S). Anlise ambiental. Exame detalhado de um sistema ambiental, por meio do estudo da qualidade de seus fatores, componentes ou elementos, assim como dos processos e interaes que nele possam ocorrer, com a finalidade de entender sua natureza e determinar suas caractersticas essenciais (FEEMA, 1997). Anlise de ciclo de vida (ACV). Metodologia de avaliao de impacto ambiental de uma atividade econmica. Procura qualificar e quantificar todos os impactos ambientais de produtos e servios, desde a aquisio de matria-prima at o uso e descarte final, sendo composta basicamente de quatro etapas principais segundos sistemticas de uso: a) definio do escopo e objetiov; b) inventrio do ciclo de vida; c) avaliao de impactos do ciclo de vida; d) interpretao de resultados. Anlise de vulnerabilidade. Estudo que busca avaliar a abrangncia espacial dos efeitos de um acidente potencial. Esses efeitos so expressos, qualitativa ou quantitativamente, em termos dos danos causados ao ambiente social ou natural, e para sua estimativa so normalmente utilizados modelos matemticos e probabilsticos. Anlise do solo. Estudo de amostras do solo em laboratrio. As anlises qumicas identificam os componentes do solo e seu pH (nvel de alcalinidade e acidez), enquanto a avaliao fsica estuda o tamanho e a distribuio das partculas que constituem o solo, bem como o teor de gua e ar que ele contm. As anlises biolgicas observam os organismos animais e vegetais que habitam o solo. Anlise granulomtrica. Anlise aplicada principalmente aos depsitos detrticos, que consiste na medida de tamanho dos fragmentos minerais componentes. Essa anlise, alm de possibilitar uma descrio padronizada desses sedimentos, pode permitir a interpretao dos processos de transporte e dos ambientes deposicionais. ANAMMA. Associao Nacional de Municpios e Meio Ambiente. Anaerbio. Ou anaerbico. Condio na qual no existe disponvel qualquer forma de oxignio. Organismos que no requerem ar ou oxignio livre para manter a vida; aqueles que vivem na total ausncia do oxignio livre so os anaerbios estritos ou obrigatrios;

os que vivem tanto na ausncia quanto na presena de oxignio livre so anaerbios facultativos. Anaerobiose. Condio de vida na ausncia de oxignio livre. Androceu. Parte masculina da flor, essencialmente os estames. Andrognese. Desenvolvimento haplide de um vulo fecundado, sem que o ncleo feminino se desenvolva. O zigoto permanece haplide e de constituio hereditria, com o ncleo masculino. ANEEL. Agncia Nacional de Energia Eltrica. uma autarquia sobre regime especial, com personalidade jurdica de direito pblico e autonomia patrimonial, administrativa e financeira, com sede e foro no Distrito Federal e prazo de durao indeterminado. Pela Lei 9.427/96, vincula-se ao Ministrio das Minas e Energia. Tem por finalidade regular e fiscalizar a produo, trasmisso, distribuio e comercializao de energia eltrica, de acordo com a legislao e em conformidade com as diretrizes e polticas do Governo Federal. Anemmetro. Instrumento que mede a velocidade e a fora do vento. Aneuplide. Organismo cujo nmero de cromossomos somticos no mltiplo perfeito do nmero haplide. Ex: 2n + 1, trissmicos, 3n +1, etc. Anfibios. Classe de animais cordados, vertebrados, tetrpodes de pele nua, glandular, mida, sem escamas, respirao por brnquias nos estgios iniciais e depois atravs de pulmes. A fecundao externa. Anfidiplide. Poliplide cujo complemento cromossmico constitudo pelos dois complementos somticos completos de duas espcies. Alopoliplide com 4n cromossomos. Angiosperma. Planta das Angiospermas. Em algumas classificaes, subdiviso (Angiospermae) das espermatfitas, que compreende plantas que produzem sementes inclusas em um ovrio (como as orqudeas e as rosas) e que inclui a vasta maioria das espermatfitas. Subdivide-se nas subclasses dicotiledneas e monocotiledneas. Angstron. Unidade de medida de comprimento, equivalente a 10 m. muito utilizada no dimensionamento de estruturas celulares. Smbolo: -10

Aniagem. (1) Tecido grosseiro de algodo ou linho cru para sacos e fardos; serapilheira. (2) Tecido de juta para o mesmo fim. Anilhamento. (1) o ato de colocar anilhas em indivduos da fauna. So cintas de plsticos ou metal, em geral com numerao para identificao. Ao anilhar, o tcnico objetiva marcar o animal para que, com uma posterior captura, sejam obtidas informaes sobre a distribuio geogrfica da espcie. um recurso

extremamente til para o estudo de rotas de migrao animal (ALCEO MAGNANINI, 1986). (2) Colocao de anilhos em exemplares da fauna, para fins de identificao. O anilhamento auxilia o estudo da distribuio geogrfica e das rotas de migrao de determinada espcie. Animao turstica. Conjunto de atividades que objetivam humanizar as viagens, oferecendo ao turista a possibilidade de participao ativa, de tornar-se protagonista de suas frias. Desenvolve-se nos centros de frias, nos meios de hospedagem, nos transportes de longo curso, etc., atravs de programas de cunho cultural, recreativo e esportivo. Animais ameaados de extino. Espcies de animais com indcio ou evidncia de declnio em sua populao original. Animais extintos. So animais que pela ao sistemtica do homem ou por motivos naturais so eliminados, extintos. Animais perfuradores. Vrios tipos de animais, tais como crustceos, vermes etc., que perfuram, por ao abrasiva ou qumica, e revolvem os sedimentos, causando biortubaes dos depsitos. Alguns animais perfuram rochas (Lithophaga) e outros perfuram madeira (Teredo). Os perfuradores marinhos abrangem vrios filos, incluindo esponjas, aneldeos, artrpodes, moluscos e equinodermes. Ano hidrolgico. Perodo de um ano (doze meses) baseado em critrios de hidraulicidade. Ano mdio. Ano (fictcio) cujas caractersticas hidrulicas correspondem mdia de uma srie coerente do maior nmero de anos possvel. A srie em que se baseia o ano mdio ou normal deve ser especificada em cada caso. Ano seco. Ano baseado em critrios estatsticos, em que o curso de gua tem afluncias inferiores mdia. Ano mido. Ano baseado em critrios estatsticos, em que o curso de gua tem afluncias superiores mdia. ANP. Agncia Nacional do Petrleo. uma autarquia integrante da administrao pblica federal, vinculada ao Ministrio de Minas e Energia. Tem por finalidade promover a regulao , a contratao e a fiscalizao das atividades econmicas, integrantes da indstria do Petrleo, de acordo com o estabelecido na Lei 9.478/97. Anteduna. (1) Ondulao arenosa que migra no sentido oposto ao do fluxo de gua. Dessa maneira, tambm conhecida por onda arenosa regressiva. A anteduna originada sob condies de regime de fluxo superior, isto , quando o nmero de Froude superior a 1. (2) Defesa construda contra novas invases de areia, beira-mar, e que serve de abrigo s sementeiras para arborizao e fixao das areias mveis.

Antefossa. Depresso crustal estreita e longa que margeia uma faixa orognica dobrada ou arco insular no seu lado convexo, em geral no lado correspondente ao oceano aberto. Veja tambm fossa submarina. Antepraia. Poro da praia situada entre o limite superior da preamar e a linha de baixa mar ordinria, isto , parte da praias que sofre a ao das mars e os efeitos de espraiamento das ondas aps a arrebentao. Sinnimo: estirncio. Antibitico. Substncia que elimina ou inibe o crescimento de microrganismos. Em geral so produzidos por bactrias e fungos, mas tambm podem ser sintticos. Produto de larga utilizao na medicina para eliminar infeces por microrganismos de ao patolgica definida. Antibiose. Forma de resistncia de plantas a insetos por meio da liberao de substncias qumicas txicas ao predador. Anticiclone. (1)Presso mxima relativa. rea de presso que diverge os ventos numa rotao oposta rotao da Terra. Move-se no sentido horrio no Hemisfrio Norte e no sentido anti-horrio no Hemisfrio Sul. Tambm conhecida como rea de alta presso. o oposto de uma rea de baixa presso ou ciclone. (2) Massa de ar de alta presso. Anticorpo. Protena animal que age antagonicamente a uma substncia estranha unindo-se a ela e causando sua precipitao. Antgeno. Substncia, normalmente protena, que estimula a produo de anticorpos quando introduzida em um animal. Antiparasitrios. Produtos qumicos que eliminam insetos prejudiciais s plantas. Antraz. O Bacillus anthracis causador de uma doena conhecida como carbnculo. O antraz est em evidncia devido aos ltimos acontecimentos envolvendo a guerra entre o Afeganisto e os Estados Unidos. Infelizmente, a bactria causadora da doena, o Bacillus antracis, pode ser utilizado como uma poderosa arma biolgica. O antraz uma doena comum entre animais, tais como gado bovino, camelos, ovelhas, antlopes, ces e cabras e adquirido por eles por meio de sua alimentao. O bacilo causador da infeco pode esporular e conseqentemente resistir ao calor e ao frio intensos durante dcadas apenas aguardando as condies ideais para a sua germinao. O antraz no transmitido de pessoa para pessoa. Existem trs tipos de possibilidade de infeco na espcie humana: 1. Cutnea - Adquirida quando se manuseia produtos infectados. 2. Respiratria - Adquirida quando se inspira esporos do bacilo. 3. Gastrointestinal - Adquirida quando se ingere carne contaminada dos animais descritos anteriormente. Os sintomas da doena dependem da forma como ela foi adquirida. Na forma cutnea (95% dos casos at aqui registrados), a infeco transmitida atravs de feridas na pele. De incio, surge apenas uma

pequena sarna, semelhante a uma picada de inseto. No entanto, um ou dois dias depois, surge uma bolha que progride para uma dolorosa lcera que pode atingir 3 cm de dimetro. Com o tempo a lcera necrosa e as glndulas linfticas podem inchar. Um em cada cinco casos no tratados podem resultar em morte. Na forma respiratria, o antraz se manifesta, inicialmente parecendo um resfriado comum. Esta fase onde a doena ainda pode ser detida por antibiticas, depois as toxinas produzidas pelas bactrias invadem a corrente sangnea e torna-se quase impossvel salvar a vida do enfermo. Na forma gastrointestinal surge uma inflamao aguda no intestino. Logo a seguir o paciente passa a ter nuseas, perde o apetite, vomita sangue, tem febre, dores abdominais e forte diarria. Os casos no tratados chegam a 25% de letalidade. Saiba mais, clique aqui.Fonte: http://www.fiocruz.br Silvio Valle/Fiocruz Centro de Controle de Doenas (CDC/EUA)

Antrpico. (1) Relativo humanidade, sociedade humana, ao do homem. Termo de criao recente, empregado por alguns autores para a qualificar: um dos setores do meio ambiente, o meio antrpico, compreendendo os fatores sociais, econmicos e culturais; um dos subsistemas do sistema ambiental, o subsistema antrpico. (2) Relativo ao humana (Resoluo CONAMA 012/94). (3) Referente ao perodo geolgico em que se registra a presena dos humanos na Terra. (4) Refere-se ao humana sobre a natureza. Antropocntrico. Que tem uma perspectiva centrada no homem. Antropognico. (1) Em sentido restrito, diz-se dos impactos no meio ambiente gerados por aes do homem. (2) Provocado por ao humana. Anuros. Grupo de anfbios pertencentes ordem Anura que, entre outras caractersticas, apresenta adaptaes para saltar. APP. Ver rea de Proteo Permanente. pice. O alto. Extremidade de alguma coisa. Vrtice. Cume. Apicum. Termo regional do Brasil, usado para terrenos de brejo, na zona costeira. Corresponde, algumas vezes, s zonas marginais de lagunas costeiras, parcialmente colmatadas, que sofrem inundaes produzidas pelas mars. O apicum tambm ocorre associado a manguezais, onde se caracteriza pela ausncia ou reduo de vegetao em funo da alta salinidade. podos. Animais com ausncia de patas. Apodrecimento. Processo de perda gradual de certas caractersticas da madeira ou de qualqer outro tipo de material que so afetados pela podrido evolutiva.

Apomixia. Em sentido amplo, os vrios tipos de reproduo assexuada em plantas e animais. Em sentido restrito, o modo de reproduo em que ocorre a formao assexuada de sementes em angiospermas, quando ento sinnimo de agamospermia. A apomixia se divide em apomixia gametoftica e embrionia adventcia. A apomixa gametoftica se subdivide em diplosporia e aposporia. Apomixia gametoftica. Formao de semente agmica (assexuada) em que o saco embrionrio se origina de uma sinrgida ou antpoda e ocorre o desenvolvimento partogentico da oosfera. A prole do tipo materno. A apomixia gametoftica compreende a aposporia e a diplosporia. Aposporia. Desenvolvimento de sacos embrionrios, sem diviso redutiva prvia da clula arquesprica, a partir de clulas somticas, geralmente clulas do nucelo. Aprendiz. Figura presente no Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei. 8.069/1999, captulo V) que permite o trabalho da criana ou adolescente desde que esteja presente a formao tcnicoprofissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislao em vigor, com a garantia de acesso e freqncia obrigatria ao ensino regular. Aptido. O mesmo que adaptado (estar adaptado). Em ecologia e ginecologia a capacidade de o indivduo prosperar e reproduzir-se indefinidamente num tipo particular de ambiente. Aptido gentica. Contribuio para a prxima gerao de um gentipo numa populao relativamente s contribuies de outros gentipos. um processo de seleo natural que tende a favorecer os gentipos com maior aptido gentica. Aquacultura. Do ponto de vista biolgico, a aquacultura pode ser considerada como tentativa do homem, atravs da manipulao e da introduo de energia num ecossistema aqutico, de controlar as taxas de natalidade, crescimento e mortalidade, visando obter maior taxa de extrao, no menor tempo possvel, do animal explorado (NEGRET, 1982). Aquecimento global. (1) Fenmeno causado, segundo alguns cientistas, por uma mudana no efeito estufa, que estaria aumentando a temperatura da Terra, devido s emisses excessivas de gases txicos, como o dixido de carbono. As conseqncias mais graves seriam o derretimento de parte das calotas polares, mudana do clima e grandes inundaes. (2) Aumento da temperatura mdia da Terra em decorrncia do efeito estufa; dados apontam que houve um aumento de 0,6C nos ltimos 100 anos, o maior nos ltimos mil anos; a dcada de 1990 e o ano de 1998 foram os mais quentes a partir de meados do sculo XIX; os cientistas prevem que a temperatura ir continuar crescendo nos prximos 100 anos e estima-se que este aumento seja de 1,5C, e no mais pessimista, de 5,8C, 1C superior ao aumento da temperatura mdia desde a ltima era glacial at os dias de hoje; o aquecimento global vem

gerando uma sria de graves conseqncias, tais como a elevao do nvel dos oceanos; o derretimento de geleiras, glaciares e calotas polares; mudanas nos regimes de chuvas e ventos; intensificao do processo de desertificao e perda de reas agricultveis; pode tambm tornar mais intensos fenmenos extremos, tais como: furaces, tufes, ciclones, tempestades tropicaise inundaes. (3) acrscimo da temperatura mdia na Terra causado por alteraes na atmosfera provocadas pelas atividades humanas (Glossrio Libreria, 2003). Aqicultor. (1) Pessoa fsica ou jurdica que se dedique ao cultivo ou criao de organismos cujo ciclo de vida ocorre inteiramente em meio aqutico (Portaria IBAMA 136/98). (2) Pessoa fsica ou jurdica que se dedique a criao e/ou reproduo de animais ou vegetais aquticos em ambientes naturais ou artificiais (Portaria IBAMA 110/92). Aquicultura. (1) Cultivo ou a criao de organismos que tem na gua o seu normal ou mais freqente meio de vida (Portaria IBAMA 119/97). (2) Cultivo ou criao de organismos cujo ciclo de vida se d inteiramente em meio aqutico (Portaria IBAMA 145-N/98). (3) Do ponto de vista biolgico, a aqicultura pode ser considerada como a tentativa do homem, atravs da manipulao e da introduo de energia num ecossitema aqutico, de controlar as taxas de natalidade, crescimento e mortalidade, visando a obter maior taxa de extrao, no menor tempo possvel, do animal explorado. A aqicultura passou a ser, ento, uma das fontes econmicas e ecolgicas para a obteno e produo de alimentos. (4) Cultivo de organismos aquticos - algas, moluscos, crustceos, peixes e outros - em guas doce ou salgada, para alimentao humana e finalidades industriais ou experimentais. Aqfero. (1) So reservas de gua subterrnea que alm de reterem gua das chuvas, desempenham papel importante do controle de cheias. (2) Estrato subterrneo de terra, cascalho ou rocha porosa que contm gua. Rocha cuja permeabilidade permite a reteno de gua, dando origem a guas interiores ou freticas. (3) Rocha porosa ou material no consolidado permevel, capaz de produzir gua; rea de armazenamento natural de gua para o lenol fretico. Ar. A mistura de gases que compem a atmosfera da Terra. Os gases principais que compem o ar seco so nitrognio (N2) a 78,09%, oxignio (O2) a 20,946%, argnio (A) a 0,93% e dixido de carbono (CO2) a 0,033%. Um dos componentes mais importantes do ar, e da maioria dos gases importantes em meteorologia, o vapor de gua (H2O). Aragonita. Mineral ortorrmbico, polimorfo da calcita (CaCO3). Conchas de pelecpodes e gastrpodes e alguns corais e foraminferos so compostos predominantemente de aragonita, que tambm encontrado como precipitado qumico. Lamas carbonticas modernas so compostas de diminutos cristais aciculares de

aragonita, do mesmo modo que os oides calcrios atuais. um mineral instvel e pode ser recristalizado para calcita em alguns anos. Araucria. Araucaria angustifolia; pinheiro-do-paran; rvoresmbolo do Paran, caracterstica da Floresta Ombrfila Mista, tambm chamada Floresta com Araucria; rvore alta, chega a 50 metros de altura, com dimetro superior a 2 metros; umas das duas nicas conferas existentes nas florestas subtropicais do sul do Brasil; explorada exausto, atualmente consta da Lista Vermelha de Espcies Ameaadas de Extino. Arboreto. (1) Conjunto de certos canteiros para produo de plantas cuja extrao s se faz passados uns 4 ou 5 anos, depois de repicadas. (2) Parte de jardim botnico, de um horto ou de uma rea qualquer onde se reunem rvores de diferentes espcies. (3) Lugar em que as rvores de vrias procedncias so propagadas individualmente em grupos ou em pequenos macios, para fins cientficos ou educacionais. Arborcola. Que vive nas rvores (sentido restrito). Arboricultura. (1) Cincia que estuda as rvores como indivduos, dispensando-lhes cuidados particulares, como poda, enxertia, etc. (2) Cuidado, proteo e cultivo de rvores, principalmente para sombra ou paisagismo. (3) A arboricultura arte de cultivar plantas para a gerao de frutos ou ornamentao. Trata-se da soma dos pormenores favorveis ou desfavorveis que fazem da escolha de uma rvore, uma boa ou m escolha. Um arborista geralmente chamado para emendar os erros de projetos anteriores, ou adaptar um arvoredo a uma rvore a uma nopva utilizao do local onde se encontra. Arborizao. Plantao de rvores. Ramificaes naturais em forma de ramos de rvores. Arco insular. Cadeia curva de ilhas como as Aleutas, em geral convexa para o oceano aberto e margeada por fossas submarinas profundas, envolvendo uma bacia ocenica profunda. De acordo com a teoria de tectnica de placas, este tipo de feio formado quando duas placas crustais ocenicas se encontram em uma zona de subduco. O Arquiplago Japons con