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Governança e Gestão de TIC Professor Márcio Hunecke · • Desde 2015, o FACIN vem sendo desenvolvido pelo Governo Brasileiro, com envolvimento de representantes do governo em

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Informática

Governança e Gestão de TIC

Professor Márcio Hunecke

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Aula XXInformática

Governança e Gestão de TIC

Marco Civil da Internet

• Lei 12.965/14;

• Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil (não trata de Intranet).

• Baseada em três pilares: Liberdade, Neutralidade e Privacidade.

• Dos direitos e garantias do usuário:

• Inviolabilidade da intimidade e da vida privada e do fluxo da comunicação. • Não suspensão da conexão à internet (somente para inadimplentes). • Manutenção da qualidade que consta no contrato.

• Dos deveres do provedor:

• Conteúdo das comunicações privadas são disponibilizados somente com ordem judi-cial.

• Dados de conexão (IP, Início e Fim) devem ficar armazenados por 1 ano. • Dados de acesso (sites) devem ficar armazenados por 6 meses.

• Neutralidade:

• Isonomia no provimento. • Sem distinção de conteúdo. • Sem diferença de velocidade por serviço.

Link para o documento completo:

http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12965.htm

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e-MAG

• Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico.

• Conjunto de recomendações a ser considerado para o processo de acessibilidade dos sites do governo brasileiro.

• Objetivo é tornar o conteúdo dos sites acessível à todas as pessoas, incluindo às com deficiência (incluindo dispositivos móveis).

• Criado pela SLTI (Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, pertencente ao MPOG).

• Adoção voluntária:

• Administração Estadual e Municipal. • Empresas que interoperam com o governo federal. • Judiciário (já aderiu), Legislativo e Ministério Público.

• Adoção obrigatória:

• Órgãos integrantes do SISP (Sistema de administração dos recursos de Tecnologia da Informação): Órgãos do executivo federal pertencentes à Administração Direta, Autarquias e Fundacionais.

• Versão atual é a 3.1 (a primeira versão foi criada em 2005).

• Baseado do padrão WCAG 2.0 criado pela W3C

• Sites devem ser construídos:

• De forma padronizada. • Para facilitar a implantação. • De acordo com as necessidade brasileira e padrões internacionais.

• Processo se divide em 3 etapas:

• Seguir os padrões da Internet (HTML, XML, CSS). • Seguir as diretrizes de acessibilidade (WCAG). • Realizar a avalição da acessibilidade (automática e manual).

• Classificação das recomendações: Marcação, Comportamento, Conteúdo/Informação, Apresentação/Design, Multimídia e Formulário.

Link para o documento completo: http://emag.governoeletronico.gov.br/

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e-PING

• Padrão de Interoperabilidade do Governo Eletrônico (e-Gov).

• É o conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no governo federal.

• Estabelece as condições de interação com os demais órgãos do governo e com a sociedade.

• Define os padrões para interoperar com entidades fora do Governo federal.

• Criado pela SLTI (Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, pertencente ao MPOG).

• Áreas de atuação:

• Interconexão. • Segurança. • Meios de Acesso. • Organização e Intercâmbio de Informações. • Áreas de Integração para Governo Eletrônico.

• Recomenda o uso de software público e/ou software livre.

• Adoção voluntária:

• Administração Estadual e Municipal. • Empresas que interoperam com o governo federal. • Judiciário (já aderiu), Legislativo e Ministério Público.

• Adoção obrigatória:

• Órgãos integrantes do SISP (Sistema de administração dos recursos de Tecnologia da Informação): Órgãos do executivo federal pertencentes à Administração Direta, Autarquias e Fundacionais.

• e-PING não tem como objetivo:

• Recomendar as ferramentas. • Padronizar a forma de apresentação das informações (e-PWG).

Link para o documento completo: http://eping.governoeletronico.gov.br/

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Facin

• Framework de Arquitetura Corporativa para Interoperabilidade no Apoio à Governança.

• Desde 2015, o FACIN vem sendo desenvolvido pelo Governo Brasileiro, com envolvimento de representantes do governo em seus 3 poderes e esferas, da sociedade civil, da academia e das entidades disciplinadoras de padrões.

• Por meio de métodos de arquitetura corporativa e de padrões de interoperabilidade, o Facin apoia o desenvolvimento das inciativas da Estratégia de Governança Digital (EGD), ampliando a colaboração entre as organizações do Governo Federal e melhorando a eficiência dos serviços públicos para atender aos cidadãos e às empresas.

• Governança, Riscos e Conformidades separadas em 9 visões:

• Estratégia • Negócios • Aplicações • Dados • Infraestrutura • Segurança • Programas e Projetos • Sociedade • Padrões, Aspectos Legais e Melhores Práticas

Link para o documento completo: https://www.governodigital.gov.br/transformacao/orientacoes/interoperabilidade/governanca-e-interoperabilidade/facin

Estratégias de Governança e de Transformação Digital

• Histórico:

• 2000 – Criação do Comitê Executivo de Governo Eletrônico, com ênfase no Software Livre

• 2009 – Decreto Cidadão, revogado em 2017 – Simplificar atendimento • 2011 – Lei de Acesso à Informação (Transparência como regra) • 2015 – Primeiro Seminário Brasil 100% Digital • 2016 – Estratégia de Governança Digital (EGD)

• Governança Digital é a utilização, pelo setor público, de tecnologias da informação e comunicação com o objetivo de melhorar a informação e a prestação de serviços, incentivando a participação dos cidadãos no processo de tomada de decisão e tornando o governo mais responsável, transparente e eficaz.

Fonte: UNESCO

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Níveis de maturidade da Governança Digital

Política de TIC do RS

• A Política de TIC-RS, estabelecida no Decreto nº 52.616/15, tem buscado qualificar os padrões para facilitar tanto a burocracia interna como a interlocução dos órgãos e seus servidores com a sociedade, agindo com foco em seus princípios norteadores:

I – Uso racional e coordenado dos ativos de TIC;

II – Serviços eletrônicos com foco no cidadão;

III – Integração e interoperabilidade;

IV – Consistência, confiabilidade e segurança dos dados e informações;

V – Transparência e acesso a informações públicas; e

VI – Promoção de redes de colaboração e de difusão de conhecimentos de TIC.

• Arquitetura Digital no Rio Grande do Sul – Composição conceitual e estrutural de tecnologias que sirvam de referência para os diversos atores (demandantes, consumidores e fornecedores) na busca de soluções que respondam de maneira mais eficiente, eficaz e efetiva às necessidades e oportunidades de políticas públicas.

• Definições:

• I – ARQUITETURA DIGITAL: Composição conceitual e estrutural de tecnologias que sirvam de referência para os diversos atores (demandantes, consumidores e fornecedores) na busca de soluções que respondam de maneira mais eficiente, eficaz e efetiva às necessidades e oportunidades de políticas públicas.

• II – COMPONENTE: Cada uma das categorias, conceituais ou estruturais, que representam elementos importantes a serem comunicados e viabilizados em uma visão sistêmica e de interoperabilidade funcional e tecnológica.

• III – REFERENCIAIS: Guias que definem e orientam, conceitual e tecnicamente, a tomada de decisão quanto às soluções a serem adotadas ou implementadas em alguns dos componentes da Arquitetura Digital. Enquadram-se nesse item padrões de governança, padrões técnicos, normativas, etc.

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• IV – SOLUÇÕES: Produtos ou serviços tecnológicos destinados a resolver problemas específicos ou suprir uma demanda. Podem ser aplicações, sistemas, serviços de TIC, hardwares, etc. Nesta primeira versão serão consideradas as soluções catalogadas no sistema de Gestão de Compras do Estado (GCE) ou no Cadastro de Sistemas (CSI), sendo disponibilizadas para consulta no site da Política de TIC do RS.

• V – CIDADÃOS E SOCIEDADE: Dimensão conceitual dos demandantes, patrocinadores e beneficiários de bens e serviços públicos que devem ser considerados na tomada de decisão no âmbito das políticas públicas, especialmente nas estratégias de transformação digital.

• VI – IDENTIFICAÇÃO DIGITAL: Protocolo padrão para viabilizar uma única camada de identificação dos cidadãos, permitindo acesso aos mais diversos serviços públicos sem a necessidade de prestar novas informações que já estão disponíveis nos bancos de dados do governo.

• VI – SERVIÇOS DIGITAIS: Atividades de prestação de serviços públicos ao cidadão, executadas diretamente por meio de tecnologia disponíveis na internet (portais, sites, aplicativos, entre outros meios), 24/7 (24 horas / 7 dias por semana).

• VII – SERVIÇOS PRESENCIAIS: Atividades de prestação de serviços públicos ao cidadão, executadas com a exigência da presença física do cidadão ou representante ou da apresentação de documentos. Na arquitetura digital, estes serviços podem ser agilizados e simplificados com o apoio de tecnologias que possam melhorar a experiência do cidadão (informações padronizadas, etapas para prestação do serviço, agendamento prévio, digitalização de documentos, notificação de serviços, etc.).

• VIII – VIRTUALIZAÇÃO: Conjunto de soluções que permitem a execução e o acesso na nuvem (ambiente web) a tecnologias (aplicações, informações, dados, serviços, etc.) que não foram inicialmente desenhadas para serem interoperáveis. Dentre as soluções, a arquitetura SOA (Service-Oriented Architecture) é uma abordagem arquitetural corporativa que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem facilmente ser reutilizados e compartilhados entre aplicações e empresas.

• IX – PROCESSOS: Metodologia, técnicas e tecnologias para as organizações estruturarem seus trabalhos, suas atividades, aprendendo com os padrões, gerindo suas ações e repensando para uma melhoria contínua.

• X – APLICAÇÕES: Soluções tecnológicas corporativas que garantem o funcionamento de projetos e processos da administração pública estadual.

• XI – GESTÃO DE PROJETOS: Conjunto de métodos a serem aplicados na planejamento, execução, monitoramento e avaliação de soluções, com tempo determinado para serem realizadas, que buscam a transformação da situação atual de cada organização.

• XII – GESTÃO DE DADOS: Ecossistema de métodos, técnicas e tecnologias para garantir qualidade dos dados gerados, processados, exportados e mantidos pelas organizações.

• XIII – GESTÃO DE SUPORTE: Organização dos trabalhos para garantir o atendimento contínuo e proativo das necessidades dos usuários de uma organização. Os modelos de gestão podem ser por próprios, como equipes de help desk, ou terceirizados em service desk. Além das técnicas de gestão, algumas aplicações são fundamentais para o amadurecimento da gestão.

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• XIV – SEGURANÇA: Aplicação de políticas de gerenciamento do ciclo de vida e de proteção estruturada e sistemática de dados e informações, sendo estes considerados ativos organizacionais importantes e estratégicos de interesse e acesso públicos e para tomada de decisão.

• XV – INFRAESTRUTURA: Conjunto de equipamentos e aplicações tecnológicas que garantem do acesso básico às soluções de ponta para um determinado ambiente físico. Na Arquitetura Digital, deverão estar listados os padrões de equipamentos (desktops, notebooks, servidores, switch, etc.), bem como a definição da internet corporativa do Estado. Nesta primeira versão serão consideradas as infraestruturas catalogadas no Sistema de Gestão de Tecnologias PROCERGS (GTP), sendo disponibilizadas para consulta no site da Política de TIC do RS.

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Sustentare

• O Sustentare é um programa socioambiental de gestão da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG) e execução da Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS). O programa, instituído em 2016 através do decreto 53.307, tem como objetivo a destinação e descarte correto de eletroeletrônicos dos órgãos e entidades do Rio Grande do Sul.

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Questões

1. (2014 – IADES – CONAB – Assistente Admi-nistrativo)

Com base nessas informações, é correto afirmar que, entre os princípios do marco civil da internet, está a questão da neutrali-dade de rede, a qual estabelece que

a) os provedores de conexão da web e aplicações na internet não serão res-ponsabilizados pelo uso que os inter-nautas fizerem da rede e por publica-ções feitas por terceiros.

b) os provedores não podem ofertar cone-xões diferenciadas, por exemplo, para acesso somente a e-mails, vídeos ou re-des sociais.

c) as empresas de acesso não poderão es-piar o conteúdo das informações troca-das pelos usuários na rede.

d) os provedores de aplicações (exemplo: Google e Facebook) terão de manter por seis meses o registro de acesso de todos os usuários.

e) a remoção de conteúdo não fica a cargo do provedor de conexão nem de outras empresas de internet; essa exclusão só pode ser feita mediante ordem judicial.

2. (2009 – FGV – MEC – Arquiteto de Siste-mas)

Analise o texto a seguir:

“Consiste em um conjunto de recomenda-ções a ser considerado para que o proces-so de acessibilidade dos sítios e portais do governo brasileiro seja conduzido de forma padronizada e de fácil implementação. É coerente com as necessidades brasileiras e em conformidade com os padrões interna-cionais. Foi formulado para orientar profis-sionais que tenham contato com publicação de informações ou serviços na Internet a

desenvolver, alterar e/ou adequar pági-nas, sítios e portais, tornando-os acessíveis ao maior número de pessoas possível. Ele surgiu devido a uma exigência do decreto 5.296, publicado em dezembro de 2004, que torna obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de computadores para o uso das pessoas com necessidades especiais, garantindo-lhes o pleno acesso aos conteúdos disponíveis.”

O texto faz referência ao:

a) e-PAC. b) e-CAC. c) e-CAP. d) e-PING. e) e-MAG.

3. (2018 – FGV – COMPESA – Analista de Ges-tão – Analista de Tecnologia da Informa-ção)

Em relação ao eMAG (modelo de acessibili-dade do governo eletrônico) versão 3.1 de abril de 2014, o processo para desenvolver um sítio acessível é realizado em três pas-sos.

A esse respeito, analise os itens a seguir.

I. Seguir os padrões Web.

II. Seguir as últimas recomendações técni-cas da RNP.

III. Realizar a avaliação de acessibilidade.

Está correto o que se afirma em

a) I, somente. b) II, somente. c) III, somente. d) I e II, somente. e) I e III, somente.

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4. (2018 – FAURGS – TJ-RS – Analista de Sistemas)

Considere as afirmações abaixo, relaciona-das com as recomendações do eMAG 3.1.

I – As recomendações do eMAG são rela-cionadas exclusivamente com o Modelo de Usabilidade em Governo Eletrônico.

II – As recomendações do eMAG excluem a utilização das boas práticas contidas no do-cumento internacional WCAG, pois são uma generalização deste último.

III – As recomendações do eMAG são direcio-nadas para aspectos de implementação: Mar-cação, Comportamento (Document Object Model – DOM); Conteúdo/Informação; Apre-sentação/Design; Multimídia; Formulário.

Quais estão corretas?

a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas II e III. e) I, II e III.

5. (2018 – UFLA – UFLA – Analista de Tecnolo-gia da Informação)

O Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG) tem o compromisso de ser o norteador no desenvolvimento e a adaptação de conteúdos digitais do Gover-no Federal, garantindo o acesso a todos. So-bre o eMAG, estão corretas as afirmativas, EXCETO:

a) O eMAG trata de uma versão espe-cializada do documento internacional WCAG (Web Content Accessibility Gui-delines) voltado para o governo bra-sileiro, incluindo as boas práticas de acessibilidade do WCAG.

b) O processo para desenvolver um site acessível é realizado em três passos: levantar e analisar requisitos de acessi-bilidade; projetar cenários e protótipos de tela; e realizar a avaliação de acessi-bilidade.

c) No eMAG, as recomendações de acessi-bilidade são separadas pelas seções de acordo com as necessidades de imple-mentação: marcação; comportamento (DOM); conteúdo/informação; apre-sentação/design; multimídia; e formu-lário.

d) Os elementos padronizados de aces-sibilidade digital que devem estar pre-sentes em todos os sites do governo fe-deral para facilitar o acesso ao cidadão são: teclas de atalho; primeira folha de contraste; barra de acessibilidade; apresentação do mapa do sitio; página com a descrição dos recursos de acessi-bilidade.

6. (2018 – CESPE – STJ – Técnico Judiciário – Desenvolvimento de Sistemas)

Julgue o item a seguir, acerca de eMAG, sis-temas de controle de versão e SonarQube. De acordo com o eMAG, a abertura auto-mática de novas janelas na página que este-ja sendo acessada deve ser seguida neces-sariamente de notificação e aceitação do usuário.

( ) Certo   ( ) Errado

7. (2017 – PUC-PR – TJ-MS – Técnico de Nível Superior – Web Designer)

Sites e portais do Governo Brasileiro se-guem, desde 2005, padrões de recomenda-ções de forma a uniformizar a implementa-ção de projetos com maior acessibilidade em meios digitais. O eMAG – Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – é um conteúdo que tem o compromisso de trabalhar essa forma padronizada, e coe-rente com a realidade brasileira. Em sua terceira versão, que data de 2013, o eMAG tem como modelo para desenvolver um site acessível, 3 passos. São eles:

a) seguir os padrões Web; seguir as dire-trizes de acessibilidade; realizar a ava-liação de acessibilidade.

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b) seguir os padrões de Design; seguir as diretrizes de diagramação; realizar a avaliação de conteúdo.

c) seguir os padrões de interface; seguir as diretrizes de interação; realizar a avalia-ção de código.

d) seguir os padrões de Design; seguir as diretrizes de acessibilidade; realizar a avaliação de conteúdo.

e) seguir os padrões de interface; seguir as diretrizes de interação; realizar a avalia-ção de código.

8. (2012 – VUNESP – TJ-SP – Titular de Servi-ços de Notas e de Registros – Provimento)

A sigla e-PING significa:

a) Padrões de Interoperabilidade de Go-verno Eletrônico.

b) Padrões de Interoperabilidade Nacional de Governo Eletrônico.

c) Padrões de Infraestrutura de Governo Eletrônico.

d) Padrões de Infraestrutura Nacional de Governo Eletrônico.

9. (2014 – FAURGS – TJ-RS – Analista de Sistema)

Com relação ao e-Ping, assinale a alternati-va correta.

a) Sua arquitetura é baseada em três seg-mentos: segurança; meio de acesso e or-ganização; intercâmbio de informações.

b) Constitui uma série de recomendações sobre a segurança de dados governa-mentais e, assim como a Infraestrutu-ra de Chaves Públicas (ICP-Brasil), está vinculado à Casa Civil.

c) Dita padrões e ferramentas a serem usados por prestadores de serviços, vi-sando a interoperabilidade dos diversos órgãos governamentais.

d) Sua adoção é obrigatória para os ór-gãos e entidades do Poder Executivo do governo federal. Para os Poderes Judici-ário e Legislativo e outras esferas de go-verno (estadual e municipal), a adoção é facultativa.

e) As aplicações devem, obrigatoriamen-te, empregar soluções de software livre e padrões abertos, sendo vetado o uso de sistemas operacionais com código proprietário.

10. (2015 – FCC – CNMP – Analista do CNMP – Arquivologia)

No Brasil, as premissas, políticas e especi-ficações técnicas que regulamentam a uti-lização da Tecnologia de Informação e Co-municação (TIC) na interoperabilidade de serviços de governo eletrônico, na esfera federal, integram a chamada arquitetura

a) ISO.b) FIPS.c) e-PING.d) PIN.e) CMPV.

11. (2013 – CESPE – TCE-ES – Analista Adminis-trativo – Informática)

A arquitetura de interoperabilidade do go-verno federal, e-Ping, estabelece que:

a) os sistemas do governo que forneçam serviços de governo eletrônico por meio da Internet devem, necessaria-mente, ser projetados para uso em na-vegadores.

b) os serviços de governo eletrônico que disponibilizem documentos, as infor-mações quanto a sua versão e a data de publicação devem estar disponibiliza-das no próprio documento.

c) os serviços de governo eletrônico de-vem ser construídos de forma que to-dos os sítios utilizem HTTP.

d) os sistemas de informação do governo devem prever a construção de adapta-dores que permitam o acesso às infor-mações por diversos ambientes.

e) os sistemas que forneçam serviços ele-trônicos devem ser capazes de utilizar a Internet como meio de comunicação.

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12. (2010 – FGV – FIOCRUZ – Tecnologista em Saúde – Segurança da Informação)

Com relação ao padrão e-PING (Padrões de Interoperabilidade para Governo Eletrôni-co), analise as áreas a seguir.

I. Interconexão.

II. Segurança.

III. Meios de acesso.

IV. Organização e intercâmbio de informa-ções.

V. Áreas de integração para governo eletrô-nico.

Assinale:

a) se o padrão e-PING abranger todas as áreas citadas.

b) se o padrão e-PING abranger somente as áreas I, II, IV e V.

c) se o padrão e-PING abranger somente a área V.

d) se o padrão e-PING abranger somente as áreas III, IV e V.

e) se o padrão e-PING abranger somente as áreas II, IV e V.

13. (2013 – CCV-UFC – UFC – Analista de Tec-nologia da Informação – Governança e Gestão)

Com relação à adesão aos padrões definidos pelo e-PING, assinale a alternativa correta.

a) Para os órgãos do governo federal – Po-der Executivo brasileiro a adoção dos padrões e políticas contidos na e-PING é obrigatória.

b) A adoção dos padrões e políticas con-tidos na e-PING será imposta aos cida-dãos e às diversas instâncias de gover-no, dentro e fora do país.

c) A adesão ao e-Ping pelas entidades fora do governo federal – Poder Executivo brasileiro, dar-se-á de forma obrigató-ria e supervisionado pela Coordenação da e-PING.

d) O governo brasileiro estabelece essas especificações como o padrão por ele selecionado e aceito, ou seja, estes são os padrões definidos somente para in-teroperação entre órgãos do governo federal.

e) A adesão ocorrerá de maneira imedia-ta, a partir da definição do Plano Dire-tor de Tecnologia da Informação – PDTI do órgão, tendo o prazo de 1 (um) ano para seu estabelecimento pela entida-de.

14. (2017 – UPENET/IAUPE – UPE – Analista de Sistemas – Engenharia de Software)

Sobre as atividades do ePing relaciona-das ao modelo de governança e gestão da arquitetura, assinale a que NÃO está sob responsabilidade da Comissão de Coorde-nação.

a) Promover discussões sobre padrões, para monitorar sistematicamente o mercado, com o objetivo de detectar novas tecnologias.

b) Selecionar padrões dentre os sugeridos pelos órgãos do governo, pela socieda-de, pela academia e pelo coordenador Segmento para serem estudados.

c) Definir plano de trabalho com as me-tas, ações e entregas do GT Temporário, consolidando essas informações em um plano de trabalho.

d) Promover consultas públicas para re-ceber contribuições e sugestões sobre uma nova versão do ePing.

e) Publicar versão final de uma nova ver-são do ePing.

15. (2017 – UPENET/IAUPE – UPE – Analista de Sistemas – Engenharia de Software)

Sobre o ePing (Padrão de Interoperabilida-de de Governo Eletrônico), assinale a alter-nativa INCORRETA.

a) A adoção dos padrões e políticas conti-dos na ePING é obrigatória para os ór-gãos do Governo Federal.

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Informática – Governança e Gestão de TIC – Prof. Márcio Hunecke

b) Embora padrões abertos sejam prefe-rencialmente adotados nas especifica-ções técnicas, a única situação em que se admite o uso de padrão proprietário é aquela na qual não existe um padrão aberto.

c) A arquitetura do ePing está segmenta-da em cinco partes: Interconexão, Se-gurança, Meios de Acesso, Organização e Intercâmbio de Informações e Áreas de Integração para Governo Eletrônico.

d) A política de simplificação administra-tiva diz que a aplicação da ePING visa contribuir para que as interações do governo com a sociedade sejam realiza-das de forma simples e direta, sem pre-juízo da legislação vigente.

e) A política de escalibilidade diz que as especificações selecionadas deverão ter a capacidade de atender alterações de demanda no sistema, tais como mu-danças em volumes de dados, quanti-dade de transações ou quantidade de usuários.

Gabarito: 1. B 2. E 3. E 4. C 5. B 6. E 7. A 8. A 9. D 10. C 11. E 12. A 13. A 14. C 15. A