60
Maria da Graça de Vasconcelos Xavier Ferreira, PhD Maria da Graça de Vasconcelos Xavier Ferreira, PhD E-mail: E-mail: [email protected] Universidade Católica de Pernambuco Universidade Católica de Pernambuco

Graça Ferreira

  • Upload
    lynhu

  • View
    259

  • Download
    2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Graça Ferreira

Maria da Graça de Vasconcelos Xavier Ferreira, PhDMaria da Graça de Vasconcelos Xavier Ferreira, PhDE-mail: E-mail: [email protected]

Universidade Católica de PernambucoUniversidade Católica de Pernambuco

Page 2: Graça Ferreira

NOSSO ENCONTRONOSSO ENCONTRO

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2. SOBRE OS AGREGADOS2. SOBRE OS AGREGADOS

3. REFLEXÃO E CONVITE3. REFLEXÃO E CONVITE

Page 3: Graça Ferreira

NOSSO ENCONTRONOSSO ENCONTRO

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Relevância do temaRelevância do tema•EconômicaEconômica•AmbientalAmbiental

Page 4: Graça Ferreira

A INDÚSTRIA DE CIMENTO A INDÚSTRIA DE CIMENTO PORTLANDPORTLAND

1,5 BILHÃO DE TONELADA DE CIMENTO PORTLAND 1,5 BILHÃO DE TONELADA DE CIMENTO PORTLAND PRODUZIDA NO MUNDO ANUALMENTEPRODUZIDA NO MUNDO ANUALMENTE

CASAS; HOSPITAIS; ESTRADAS; CASAS; HOSPITAIS; ESTRADAS; BARRAGENS...BARRAGENS...

USA-SE DUAS VEZES MAIS CONCRETO DO USA-SE DUAS VEZES MAIS CONCRETO DO QUE A SOMA DOS OUTROS MATERIAIS DE QUE A SOMA DOS OUTROS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: MADEIRA; AÇO; ALUMÍNIO; CONSTRUÇÃO: MADEIRA; AÇO; ALUMÍNIO;

PLÁSTICO...PLÁSTICO...

Page 5: Graça Ferreira

IMPORTÂNCIA DO CONCRETOIMPORTÂNCIA DO CONCRETO

ITAIPÚITAIPÚ: : •Espetáculo de concreto (D.P.)Espetáculo de concreto (D.P.)

•A maior geradora de energia limpa e A maior geradora de energia limpa e renovável do planetarenovável do planeta

É considerada uma das sete maravilhas da É considerada uma das sete maravilhas da engenharia civil no mundo moderno, ao lado, engenharia civil no mundo moderno, ao lado,

por exemplo, do Eurotúnel (FRA/ING), da por exemplo, do Eurotúnel (FRA/ING), da Golden Gate (EUA) e do Canal do PanamáGolden Gate (EUA) e do Canal do Panamá

Volume de concreto utilizado: 12,7 mi. de m³Volume de concreto utilizado: 12,7 mi. de m³http://www.itaipu.gov.br/sala-de-imprensa/itaipunamidia/espetaculo-de-concreto?page=11

Page 6: Graça Ferreira

CONCEITOSCONCEITOS

CONCRETO:CONCRETO: material compósito resultado da material compósito resultado da mistura de cimento portland, água e mistura de cimento portland, água e

agregados. agregados.

TIPOS DE CONCRETO:TIPOS DE CONCRETO: armado; ciclópico; de armado; ciclópico; de alto desempenho; leve...alto desempenho; leve...

PARÂMETROS QUE INTERFEREM NO PARÂMETROS QUE INTERFEREM NO DESEMPENHO DO CONCRETODESEMPENHO DO CONCRETO::

Tipo do cimento, relação a/c, agregados, Tipo do cimento, relação a/c, agregados, confecção, cura... confecção, cura...

Page 7: Graça Ferreira

NOSSO ENCONTRONOSSO ENCONTRO

SOBRE OS AGREGADOSSOBRE OS AGREGADOS

Page 8: Graça Ferreira

CONCEITOCONCEITO

AGREGADOSAGREGADOS fragmentos sólidos de origem, fragmentos sólidos de origem,

composição e granulometria variadas composição e granulometria variadas que são adicionados ao cimento para a que são adicionados ao cimento para a

fabricação de materiais diversos, fabricação de materiais diversos, contribuindo para o desempenho contribuindo para o desempenho

desejado (adequado) desse material.desejado (adequado) desse material.No concreto: cerca de 70% a 80% do No concreto: cerca de 70% a 80% do

volumevolume

Page 9: Graça Ferreira

USOS DO CIMENTOUSOS DO CIMENTO

• CIMENTO + ÁGUA + CIMENTO + ÁGUA + AREIAAREIA= = ARGAMASSAARGAMASSA

• CIMENTO + ÁGUA + CIMENTO + ÁGUA + • AGREGADOS GRAÚDOS E MIÚDOSAGREGADOS GRAÚDOS E MIÚDOS= =

CONCRETOCONCRETO

• CIMENTO + ÁGUA +CIMENTO + ÁGUA +AGREGADOS GRAÚDOS E AGREGADOS GRAÚDOS E MIÚDOSMIÚDOS+ ESTRUTURAS METÁLICAS =+ ESTRUTURAS METÁLICAS =

CONCRETO ARMADOCONCRETO ARMADO

Page 10: Graça Ferreira

AGREGADOSAGREGADOS

Segundo Mehta e Monteiro, 1994, a Segundo Mehta e Monteiro, 1994, a fase agregado é a principal fase agregado é a principal

responsável pela responsável pela massa unitária, massa unitária, módulo de elasticidade e estabilidade módulo de elasticidade e estabilidade

dimensional do concretodimensional do concreto..

As características mais importantes de As características mais importantes de um agregado são sua um agregado são sua massa massa

específica, textura, granulometria, específica, textura, granulometria, resistência à abrasão e sanidade.resistência à abrasão e sanidade.

Page 11: Graça Ferreira

NNoo de de CubosCubos

Dimensão Dimensão da arestada aresta

Área Área Superficial Superficial

totaltotal

Superfície Superfície específicaespecífica

cmcm22/g ou cm/g ou cm22/cm/cm33

11 1 cm1 cm 6 cm6 cm22 66

101033 1 mm1 mm 60 cm60 cm22 6060

101066 0,1mm0,1mm 600 cm600 cm22 600600

101099 0,01mm0,01mm 6.000 cm6.000 cm22 6.0006.000

10101212 11 6 m6 m22 60.00060.000

10101515 0,10,1 60 m60 m22 600.000600.000

SUPERFÍCIE ESPECÍFICASUPERFÍCIE ESPECÍFICA

CUBO INICIAL DE 1 cm DE ARESTA E 1g DE PESOCUBO INICIAL DE 1 cm DE ARESTA E 1g DE PESO

Page 12: Graça Ferreira

SUPERFÍCIE ESPECÍFICASUPERFÍCIE ESPECÍFICA

Page 13: Graça Ferreira

AGREGADOSAGREGADOS

ABNT NBR 7211 AGO. / 2005ABNT NBR 7211 AGO. / 2005

AGREGADOS PARA CONCRETO - AGREGADOS PARA CONCRETO - ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

EMENDA 1 EMENDA 1 Válida a partir de 29.05.2009Válida a partir de 29.05.2009

Page 14: Graça Ferreira

TIPOS DE AGREGADOSTIPOS DE AGREGADOS

MiúdoMiúdo é o que passa na peneira é o que passa na peneira de 4,75mm e fica retido na de 4,75mm e fica retido na

peneira com abertura de 150peneira com abertura de 150m.m.

GraúdoGraúdo é o que passa na peneira é o que passa na peneira de 75mm e fica retido na de de 75mm e fica retido na de

4,75mm.4,75mm.

Page 15: Graça Ferreira

ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOABNT NBR 7211 AGO./2005ABNT NBR 7211 AGO./2005

4.1 Os agregados devem ser 4.1 Os agregados devem ser compostos por grãos de compostos por grãos de minerais minerais

duros, compactos, estáveis, duráveis e duros, compactos, estáveis, duráveis e limposlimpos, e não devem conter , e não devem conter

substâncias de natureza e em substâncias de natureza e em quantidade que possam afetar a quantidade que possam afetar a hidratação e o endurecimento do hidratação e o endurecimento do cimento, a proteção da armadura cimento, a proteção da armadura

contra a corrosão, a durabilidade contra a corrosão, a durabilidade ou, ou, quando for requerido, o quando for requerido, o aspecto visual aspecto visual

externo do concreto.externo do concreto.

4. Requisitos gerais

Page 16: Graça Ferreira

ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOABNT NBR 7211 AGO./2005ABNT NBR 7211 AGO./2005

4.1 O 4.1 O exame petrográfico exame petrográfico realizado de realizado de acordo com a ABNT NBR 7389 e acordo com a ABNT NBR 7389 e

interpretado por interpretado por profissional profissional capacitadocapacitado, fornece alguns dos , fornece alguns dos subsídios necessários para o subsídios necessários para o

cumprimento destas condições.cumprimento destas condições.

4. Requisitos gerais(Continuação)

Page 17: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1(Miúdos)(Miúdos)

ITENS A SEREM OBSERVADOS:ITENS A SEREM OBSERVADOS:1.1.Distribuição granulométricaDistribuição granulométrica

2.2.Substâncias nocivasSubstâncias nocivas3.3.DurabildadeDurabildade

4.4.Ensaios específicosEnsaios específicos

Page 18: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1( Miúdos)( Miúdos)

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

Page 19: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1( Miúdos)( Miúdos)

SUBS

TÂN

CIAS

NO

CIVA

S

SUBS

TÂN

CIAS

NO

CIVA

S

Page 20: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1( Miúdos)( Miúdos)

DU

RABI

LID

ADE

D

URA

BILI

DAD

E

Page 21: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1( Miúdos)( Miúdos)

ENSAIOS ESPECIAIS ENSAIOS ESPECIAIS

Page 22: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1(Graúdos)(Graúdos)

1.1.Granulometria: Granulometria: a) distribuição granulométrica; a) distribuição granulométrica; b) forma dos grãos; b) forma dos grãos; c) desgastec) desgaste2. Substâncias nocivas2. Substâncias nocivas3. Durabilidade3. Durabilidade4. Ensaios especiais4. Ensaios especiais

Page 23: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1(Graúdos)(Graúdos)

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA

Page 24: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1(Graúdos)(Graúdos)

SUBS

TÂN

CIAS

NO

CIVA

S

SUBS

TÂN

CIAS

NO

CIVA

S

Page 25: Graça Ferreira

ABNT NBR 7389-1ABNT NBR 7389-1(Graúdos)(Graúdos)

ENSAIOS ESPECIAISENSAIOS ESPECIAIS

Page 26: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1( Miúdos)ABNT NBR 7389-1( Miúdos)ABNT NBR 7389–2 (Graúdos)ABNT NBR 7389–2 (Graúdos)

Válida a partir de 06.09.2009 – 1ª edição 06.08.2009Cancela e substitui a ABNT NBR 7389:1992

Page 27: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)

3 Termos e definições3 Termos e definições3.1 análise petrográfica3.1 análise petrográfica

Estudos macroscópicos e microscópicos executados Estudos macroscópicos e microscópicos executados em laboratório especializado visando a identificação em laboratório especializado visando a identificação detalhada dos detalhada dos constituintes de um agregado miúdo e constituintes de um agregado miúdo e avaliação das implicações de suas propriedades ou avaliação das implicações de suas propriedades ou características no comportamento do concretocaracterísticas no comportamento do concreto. . A A

análise petrográfica deve ser executada por análise petrográfica deve ser executada por geólogogeólogo ou outro profissional técnica e legalmente habilitadoou outro profissional técnica e legalmente habilitado.

Page 28: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)

3.2 3.2 Grãos inócuosGrãos inócuos: não reagem em contato com o : não reagem em contato com o cimento e apresentam resistência físico mecânica cimento e apresentam resistência físico mecânica

adequada.adequada.Ex: quartzo, feldspato pouco alterado minerais Ex: quartzo, feldspato pouco alterado minerais

ferromagnesianos, turmalina, fragmento de conchas ferromagnesianos, turmalina, fragmento de conchas (desde que não friáveis)(desde que não friáveis)

3.3. 3.3. Grãos deletériosGrãos deletérios: reagem em contato com a : reagem em contato com a pasta de cimento, mesmo apresentando resistência pasta de cimento, mesmo apresentando resistência

físico-mecânica adequada.físico-mecânica adequada.Ex: calcedônia, opala, vidro, certas formas de pirita, Ex: calcedônia, opala, vidro, certas formas de pirita, marcassita, pirrotita, gipsita e anidrita. A matéria marcassita, pirrotita, gipsita e anidrita. A matéria

orgânica também pode ser deletéria.orgânica também pode ser deletéria.

Page 29: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)

3.4 3.4 Grãos potencialmente deletériosGrãos potencialmente deletérios: podem : podem apresentar reação nociva com a pasta de cimento, apresentar reação nociva com a pasta de cimento, devido a seus aspectos estruturais, texturais e/ou devido a seus aspectos estruturais, texturais e/ou

mineralógicos. mineralógicos. Ex: quartzito, arenito, alguns tipos de argilito e Ex: quartzito, arenito, alguns tipos de argilito e

siltito.siltito.

3.5 3.5 Grãos friáveisGrãos friáveis: apresentam resistência mecânica : apresentam resistência mecânica inadequada, podendo ser desagregados sob pressão inadequada, podendo ser desagregados sob pressão

manual através de uma espátula. manual através de uma espátula. Ex: feldspato alterado, argilito, siltito, Ex: feldspato alterado, argilito, siltito, micamica e torrões e torrões

de argila.de argila.

Page 30: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)

5. Propriedades e características5. Propriedades e características

5.1 5.1 CorCorCor predominante do conjunto de grãos secosCor predominante do conjunto de grãos secos

5.2 5.2 Distribuição granulométricaDistribuição granulométricaSegundo a ABNT NBR NM 248Segundo a ABNT NBR NM 248

5.3 5.3 Forma dos grãosForma dos grãos (Figura 1) (Figura 1)

Page 31: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)

Page 32: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)

5. Propriedades e características5. Propriedades e características

5.4 5.4 Superfície dos grãosSuperfície dos grãosDeve ser descrita a textura da superfície (polidos, Deve ser descrita a textura da superfície (polidos, foscos ou rugosos). A ocorrência de películas de foscos ou rugosos). A ocorrência de películas de

recobrimento ou impregnações externas, recobrimento ou impregnações externas, identificando sempre que possível a substância.identificando sempre que possível a substância.

Page 33: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)ABNT NBR 7389-1 (Miúdos)5. Propriedades e características5. Propriedades e características

5.5 5.5 Composição mineralógica e classificação Composição mineralógica e classificação tecnológicatecnológica

Contar 500 grãos para frações compondo mais que Contar 500 grãos para frações compondo mais que 15% do total15% do total

Contar 100 grãos para percentuais entre 5% e 15%Contar 100 grãos para percentuais entre 5% e 15%Ignorar frações com menos de 5%Ignorar frações com menos de 5%

Fragmentos de rocha devem ser descritos de forma Fragmentos de rocha devem ser descritos de forma clara. Ex: rocha composta de quartzo, feldspato e clara. Ex: rocha composta de quartzo, feldspato e

mica; rocha carbonática predominantemente mica; rocha carbonática predominantemente calcítica; filitocalcítica; filito

Page 34: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-1( Miúdos)ABNT NBR 7389-1( Miúdos)

5. Propriedades e características5. Propriedades e características

Não é necessário distinguir espécies como anfibólios, Não é necessário distinguir espécies como anfibólios, piroxênios, carbonatos.piroxênios, carbonatos.

De posse da identidade mineralógica dos grãos De posse da identidade mineralógica dos grãos classificá-los nas classes estabelecidas: inócuos, classificá-los nas classes estabelecidas: inócuos, deletérios, potencialmente reativos ou friáveis.deletérios, potencialmente reativos ou friáveis.

O relatório ainda deve sugerir ensaios adicionais, se O relatório ainda deve sugerir ensaios adicionais, se for o caso.for o caso.

Page 35: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICA

Page 36: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)

5.1 Análise macroscópica5.1 Análise macroscópica

Examinar macroscopicamente a amostra e classificá-Examinar macroscopicamente a amostra e classificá-la quanto ao tipo: cascalho, fragmento de rocha, la quanto ao tipo: cascalho, fragmento de rocha,

testemunho de sondagem, pedra britada ou outro testemunho de sondagem, pedra britada ou outro tipo conforme a ABNT NBR 9935.tipo conforme a ABNT NBR 9935.

Avaliar as propriedades físico-mecânicas, Avaliar as propriedades físico-mecânicas, classificando se a rocha constituinte conforme a classificando se a rocha constituinte conforme a

tabela 1.tabela 1.

Page 37: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)Tabela 1 – Avaliação das propriedades físico-Tabela 1 – Avaliação das propriedades físico-

mecânicasmecânicas

Inserir tabela 1Inserir tabela 1

Page 38: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)5.1 Análise macroscópica5.1 Análise macroscópica

-CorCor ou gama de cores no estado úmido; ou gama de cores no estado úmido;

-EstruturaEstrutura (maciça, foliada, bandada ou outra) (maciça, foliada, bandada ou outra)

-GranulaçãoGranulação predominante dos minerais principais predominante dos minerais principais (grossa, média ou fina);(grossa, média ou fina);

-FraturasFraturas, cavidades, poros e aspectos similares, , cavidades, poros e aspectos similares, mencionando se estão abertos ou preenchidos;mencionando se estão abertos ou preenchidos;

Page 39: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)

5.1 Análise macroscópica5.1 Análise macroscópica

-NaturezaNatureza do material de preenchimento, se possível; do material de preenchimento, se possível;

-Evidências de alteraçãoEvidências de alteração:oxidação de minerais :oxidação de minerais opacos, presença de hidróxidos de ferro, alteração opacos, presença de hidróxidos de ferro, alteração

de feldspatos e outras;de feldspatos e outras;

-EventualEventual presença de xenólitos ou intrusões máficas presença de xenólitos ou intrusões máficas

Page 40: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)5.2 Análise microscópica5.2 Análise microscópica

-TexturaTextura;;

-GranulaçãoGranulação predominante dos minerais principais predominante dos minerais principais (grossa, média ou fina); (grossa, média ou fina);

- - Composição mineralógicaComposição mineralógica:minerais principais e :minerais principais e subordinados. Caso ocorram minerais opacos, o subordinados. Caso ocorram minerais opacos, o profissional habilitado deve indicar o percentual profissional habilitado deve indicar o percentual

(estimado ou por contagem) de ocorrência. Entre os (estimado ou por contagem) de ocorrência. Entre os opacos, os sulfetos merecem atenção especial, pois opacos, os sulfetos merecem atenção especial, pois

podem levar a manifestações patológicas.podem levar a manifestações patológicas.

Page 41: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)

5.2 Análise microscópica5.2 Análise microscópica

-HábitoHábito dos minerais: idiomórfico, subdiomórfico ou dos minerais: idiomórfico, subdiomórfico ou xenomórfico;xenomórfico;

- - FormatoFormato dos grãos: isométricos, achatados, dos grãos: isométricos, achatados, alongados ou outro; alongados ou outro;

- - Estado de alteração Estado de alteração dos minerais: oxidação de dos minerais: oxidação de minerais opacos, presença e distribuição de minerais opacos, presença e distribuição de hidróxidos de ferro, cloritização de biotitas, hidróxidos de ferro, cloritização de biotitas,

sericitização de feldspatos ou outro.sericitização de feldspatos ou outro.

Page 42: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)5.2 Análise microscópica5.2 Análise microscópica

-Grau de alteração Grau de alteração da rocha: sã, pouco alterada, da rocha: sã, pouco alterada, medianamente alterada ou fortemente alterada;medianamente alterada ou fortemente alterada;

- - PresençaPresença (ou ausência) de fases e minerais (ou ausência) de fases e minerais deletérios quanto à reação álcali-agregado; estimar o deletérios quanto à reação álcali-agregado; estimar o

seu teor e, se pertinente, seu modo de ocorrência, seu teor e, se pertinente, seu modo de ocorrência, granulometria e relação com os outros minerais. As granulometria e relação com os outros minerais. As

principais fases e minerais deletérios podem ser principais fases e minerais deletérios podem ser consultados na Anexo A da ABNT NBR 15577-3:2008consultados na Anexo A da ABNT NBR 15577-3:2008

Page 43: Graça Ferreira

ANÁLISE PETROGRÁFICAANÁLISE PETROGRÁFICAAgregado para concretoAgregado para concreto

ABNT NBR 7389-2(Graúdos)ABNT NBR 7389-2(Graúdos)

5.2 Análise microscópica5.2 Análise microscópica

-EstadoEstado microfissural indicando, onde microfissural indicando, onde aplicável, se a microfissuração é ausente, aplicável, se a microfissuração é ausente,

moderada ou fortemoderada ou forte

- NaturezaNatureza (ígnea, sedimentar ou (ígnea, sedimentar ou metamórfica)metamórfica)

Page 44: Graça Ferreira

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOREAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOABNT NBR 15577-1 a 6ABNT NBR 15577-1 a 6

Válida a partir de 14.05.2008Válida a partir de 14.05.2008

Reação álcali-agregado (RAA)Reação álcali-agregado (RAA) – reação – reação química entre alguns constituintes química entre alguns constituintes

presentes em certos tipos de agregados e presentes em certos tipos de agregados e componentes alcalinos que estão componentes alcalinos que estão

dissolvidos na solução dos poros do dissolvidos na solução dos poros do concreto. concreto.

Sua ocorrência Sua ocorrência está condicionada à está condicionada à presença simultânea de três fatores: presença simultânea de três fatores:

agregado potencialmente reativo, umidade agregado potencialmente reativo, umidade e álcalis.e álcalis.

Page 45: Graça Ferreira

RAARAA

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/125/imagens/125alcali4.jpg&imgrefurl=http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/125/imprime59011.asp&usg=__UIdR9IGRawEjFPajp5e3FtR4r94=&h=312&w=338&sz=44&hl=pt-BR&start=0&zoom=1&tbnid=RC83TFHX_bafM:&tbnh=158&tbnw=171&ei=OsCtTZ71F4KQ0QHIq7SfCw&prev=/search%3Fq%3Drea%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Balcali-agregado%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26biw%3D1920%26bih%3D826%26tbm%3Disch&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=78&dur=158&hovh=216&hovw=234&tx=98&ty=112&oei=OsCtTZ71F4KQ0QHIq7SfCw&page=1&ndsp=33&ved=1t:429,r:0,s:0

Page 46: Graça Ferreira

RAA EM UM VIADUTORAA EM UM VIADUTO

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://lh4.ggpht.com/_PR8ZKUe4Yc0/Sy21WyQ3iHI/AAAAAAAAK3E/jzarLdgPB_o/clip_image004%255B3%255D.gif%3Fimgmax%3D800&imgrefurl=http://theconstructor.org/concrete/deleterious-substances-in-aggregate-alkali-aggregate-reactions/858/&usg=__N4M5kI5onTTw3vYD-MVh8MAyPpQ=&h=404&w=554&sz=62&hl=pt-br&start=18&zoom=0&tbnid=D1c-GVu-Z0QMtM:&tbnh=97&tbnw=133&prev=/images%3Fq%3Dalkali%2Baggregate%2Breaction%26um%3D1%26hl%3Dpt-br%26client%3Dfirefox-a%26sa%3DX%26rls%3Dorg.mozilla:pt-BR:official%26channel%3Ds%26biw%3D1280%26bih%3D607%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1

Page 47: Graça Ferreira

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOREAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO

Reação álcali-sílica (RAS) Reação álcali-sílica (RAS) – tipo de reação – tipo de reação álcali-agregado em que participam a sílica álcali-agregado em que participam a sílica

reativa dos agregados e os álcalis, na reativa dos agregados e os álcalis, na presença do hidróxido de cálcio originado presença do hidróxido de cálcio originado pela hidratação do cimento, formando um pela hidratação do cimento, formando um

gel expansivo. gel expansivo.

Sílica reativa: opala, tridimita, cristobalita, Sílica reativa: opala, tridimita, cristobalita, vidro vulcânico entre outros. vidro vulcânico entre outros.

Reação que mais rapidamente se Reação que mais rapidamente se desenvolve.desenvolve.

Page 48: Graça Ferreira

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOREAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOReação álcali-silicato Reação álcali-silicato (RAS ou RASS) – tipo (RAS ou RASS) – tipo

de reação álcali-agregado em que de reação álcali-agregado em que participam alguns silicatos presentes em participam alguns silicatos presentes em

certas rochas. certas rochas.

Os silicatos mais comuns são o quartzo Os silicatos mais comuns são o quartzo tensionado por processos tectônicos e os tensionado por processos tectônicos e os

minerais da classe dos filossilicatos minerais da classe dos filossilicatos presentes em ardósias, filitos, xistos, presentes em ardósias, filitos, xistos, gnaisses, granulitos, quartzitos, entre gnaisses, granulitos, quartzitos, entre

outros. outros.

Reação que mais lenta do que a álcali-Reação que mais lenta do que a álcali-sílica.sílica.

Page 49: Graça Ferreira

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOREAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO

Reação álcali- carbonato (RAC) Reação álcali- carbonato (RAC) – tipo de reação – tipo de reação álcali-agregado em que participam os álcalis e álcali-agregado em que participam os álcalis e

agregados rochosos carbonáticos. agregados rochosos carbonáticos.

A forma mais conhecida é a desdolomitização A forma mais conhecida é a desdolomitização da rocha e consequente enfraquecimento da da rocha e consequente enfraquecimento da

ligação pasta-agregado.ligação pasta-agregado.

Não há formação de gel expansivo, mas de Não há formação de gel expansivo, mas de compostos cristalizados como brucita, compostos cristalizados como brucita,

carbonatos alcalinos, carbonato cálcico e carbonatos alcalinos, carbonato cálcico e silicato magnesiano.silicato magnesiano.

Page 50: Graça Ferreira

REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOREAÇÃO ÁLCALI-AGREGADONo NordesteNo Nordeste

Cinco barragens do sistema hidrelétrico do Cinco barragens do sistema hidrelétrico do Rio São Francisco apresentaram RAA Rio São Francisco apresentaram RAA

(Moxotó, Paulo Afonso I, II, III e IV), além de (Moxotó, Paulo Afonso I, II, III e IV), além de duas barragens dos sistemas de duas barragens dos sistemas de

abastecimento d’água das Regiões abastecimento d’água das Regiões Metropolitanas do Recife (Tapacurá) e de Metropolitanas do Recife (Tapacurá) e de

Salvador (Joanes II).Salvador (Joanes II).

Em RecifeEm Recife

Em 1999 a Ponte Paulo Guerra (Ponte do Em 1999 a Ponte Paulo Guerra (Ponte do Pina)Pina)

Em 2004 o Areia BrancaEm 2004 o Areia Branca

Page 51: Graça Ferreira

Segundo José do Patrocínio Figueirôa Segundo José do Patrocínio Figueirôa e Tibério Andrade e Tibério Andrade (O ataque da (O ataque da reação álcali-agregado sobre as reação álcali-agregado sobre as

estruturas de concretoestruturas de concreto, página196), , página196), em 7 casos confirmados da reação na em 7 casos confirmados da reação na

RMR, todas as rochas eram RMR, todas as rochas eram metamórficasmetamórficas e foi o e foi o QuartzoQuartzo o o

responsável pela reação. responsável pela reação.

Page 52: Graça Ferreira

REFLEXÃO E CONVITEREFLEXÃO E CONVITE

Page 53: Graça Ferreira

REFLEXÃO E CONVITEREFLEXÃO E CONVITE1. Sobre a nossa participação nas interfaces 1. Sobre a nossa participação nas interfaces da ciência e da tecnologia (Geologia Aplicada)da ciência e da tecnologia (Geologia Aplicada)

DO LIVRO “PATOLOGIA, RECUPERAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO”, DE SOUZA E RIPPER,

PÁGINA 91.

SOBRE OS AGREGADOS GRAÚDOSSOBRE OS AGREGADOS GRAÚDOS““Assim, os agregados graúdos devem ser, Assim, os agregados graúdos devem ser, obrigatoriamente, provenientes de obrigatoriamente, provenientes de rochas rochas

inertesinertes, ... Não podem ser utilizados na , ... Não podem ser utilizados na confecção de concretos os confecção de concretos os calcários fracos, os calcários fracos, os

feldspatos e os xistosfeldspatos e os xistos. Além disso, estes . Além disso, estes agregados não devem de maneira geral, ser agregados não devem de maneira geral, ser

muito porosos, não podendo absorver mais de muito porosos, não podendo absorver mais de 10% do seu volume em água.”10% do seu volume em água.”

Page 54: Graça Ferreira

CONCRETOCONCRETO

VAZIOS IMPREGNADOS

Page 55: Graça Ferreira

FABRICAÇÃO DE CIMENTO FABRICAÇÃO DE CIMENTO PORTLANDPORTLAND

• 1330 kg DE CALCÁRIO (Ca)1330 kg DE CALCÁRIO (Ca)• 330kg DE ARGILA OU FOLHELHO (Si, Al e Fe)330kg DE ARGILA OU FOLHELHO (Si, Al e Fe)• 40 kg DE GESSO 40 kg DE GESSO

PARA UMA TONELADAPARA UMA TONELADA

ENERGIA PARA TRANSPORTAR O MINÉRIO, ENERGIA PARA TRANSPORTAR O MINÉRIO, MOER E FORMAR O CLINKER, MOER O MOER E FORMAR O CLINKER, MOER O

CLINKER E TRANSPORTAR O CIMENTO PARA CLINKER E TRANSPORTAR O CIMENTO PARA A VENDA.A VENDA.

+

2. Sobre as questões ambientais.2. Sobre as questões ambientais.

Page 56: Graça Ferreira

A INDÚSTRIA DE CIMENTO A INDÚSTRIA DE CIMENTO PORTLANDPORTLAND

1,5 BILHÃO DE TONELADA DE CIMENTO PORTLAND 1,5 BILHÃO DE TONELADA DE CIMENTO PORTLAND PRODUZIDA NO MUNDO ANUALMENTEPRODUZIDA NO MUNDO ANUALMENTE

CASAS; HOSPITAIS; ESTRADAS; CASAS; HOSPITAIS; ESTRADAS; BARRAGENS...BARRAGENS...

USA-SE DUAS VEZES MAIS CONCRETO DO USA-SE DUAS VEZES MAIS CONCRETO DO QUE A SOMA DOS OUTROS MATERIAIS DE QUE A SOMA DOS OUTROS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: MADEIRA; AÇO; ALUMÍNIO; CONSTRUÇÃO: MADEIRA; AÇO; ALUMÍNIO;

PLÁSTICO...PLÁSTICO...

1,5 BILHÃO DE TONELADA DE CO1,5 BILHÃO DE TONELADA DE CO22

2. Sobre as questões ambientais.2. Sobre as questões ambientais.

Page 57: Graça Ferreira

AVALIAÇÃO DO CICLO AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - (ACV)DE VIDA - (ACV)

CONCEITO DA TÉCNICACONCEITO DA TÉCNICA

O CICLO DE VIDA DO CIMENTO PORTLANDO CICLO DE VIDA DO CIMENTO PORTLAND

DA JAZIDA DE MATÉRIA PRIMA ADA JAZIDA DE MATÉRIA PRIMA AREINCORPORAÇÃO DO ENTULHO AO SISTEMA REINCORPORAÇÃO DO ENTULHO AO SISTEMA

DE PRODUÇÃO CHEGANDO AO DESCARTE DE PRODUÇÃO CHEGANDO AO DESCARTE FINALFINAL

Page 58: Graça Ferreira

REFLEXÃO E CONVITEREFLEXÃO E CONVITE

3. Sobre nosso empenho em preservar a 3. Sobre nosso empenho em preservar a memória geológica.memória geológica.

E se pensassem em destruir os sítios E se pensassem em destruir os sítios arqueológicos, o que diriam os arqueólogos e arqueológicos, o que diriam os arqueólogos e

a população esclarecida?a população esclarecida?

E os Manuscritos do Mar Morto, o que diriam E os Manuscritos do Mar Morto, o que diriam os teólogos cristãos e a população os teólogos cristãos e a população

esclarecida?esclarecida?

E se a Pedra da Roseta tivesse sido destruída E se a Pedra da Roseta tivesse sido destruída antes de Champollion decifrar os hieróglifos?antes de Champollion decifrar os hieróglifos?

Page 59: Graça Ferreira

“E EU SEMPRE TIVE UM IMENSO DESEJO DE

APRENDER A DISTINGUIR O VERDADEIRO DO FALSO PARA

VER CLARO NAS MINHAS AÇÕES E CAMINHAR COM

SEGURANÇA NESTA VIDA.” Descartes, R. Discurso do Método, parte IDescartes, R. Discurso do Método, parte I

Page 60: Graça Ferreira

,