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GRATOS A «CINE-REPORTER» OS EXIBIDORES DE SAO PAULOmemoria.bn.br/pdf/085995/per085995_1950_00744.pdf · FICAS NO E. DE S. PAULO, por meio de seu presidente, sr. MANSUETO DE GREGO

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GRATOS A «CINE-REPORTER» OS EXIBIDORES DE SAO PAULOVibrante mensagem dos cinematografistas da Bahia aos seus colegas* * • • • • • de Sao Paulo * • • • •

***** ***** ***** ***** ***** *****

Palavras que confortame gestos que estimulam

DE FRANCO ZAMPARI. vice-presi-dente da CIA. CINEMATOGRÁFICAVERA CRUZ, recebeu o diretor de CINE-REPÓRTER esta carta:"Acabo neste momento de receber, porintermédio dum amigo, um exemplar deseu conceituado periódico de 1.° de abrilde 1950.

Desejava, por meio desta, agradecer aV. S. pelas referencias amáveis a minhapessoa. No futuro, espero merecer efe-tivamente tudo o que V. S. generosa-mente mencionou sobre as realizaçõespretendidas por este empreendimento.

Sempre ao seu inteiro dispor, subscre-vo-me com a mais distinta consideraçãoe elevada estima.

Atentamente, FRANCO ZAMPARI (Vi-ce-presidente da Cia. CinematográficaVera Cruz)".

Essas linhas se.referem a tudo quantoCINE-REPORTER disse, há pouco, so-bre a nova produtora cinematográfica esobre o .swi.grant^^nhnadojr^dr. Franco ;'

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Zampari, que tanto tem de inteligentee culto quanto de dinâmico e progres-sista.

Ao fazer este registro estamos pondoem relevo a atitude de um autenticopropulsor do cinema no Brasil, e que ésempre um fidalgo, em confronto comcertos falsos lideres que tudo recebemde CINE-REPORTER e a nada se sen-tem obrigados, quanto a este, siquercom uma palavra de cortezia.

Os motivosda preferência****> .Quando da construção do Cine

Nacional, uma das maiores preocupa-ções dos engenheiros responsáveis porela foi a relativa às estruturas de ma-deira do telhado, base especial pára agarantia geral da construção.

• Foi, então, dada preferência à ES-TRUTURAS DE MADEIRA LTDA, jáque outras construções de vulto em nos-sa Capital, tais como : Cine Bandeiran-tes, Cine Art-Palácio, Cine Universo,Cine Broadway, Cine ópera, Cine Ma-jestic e muitas mais, credenciavam essa

A propósito do nosso editorial de 8 deabril — "Os cinemas continuam a servítimas de perseguições, de leis absur-das, de atos lesivos aos seus sagradosinteresses" — o SINDICATO DAS EM-PRESAS EXIBIDORAS CINEMATOGRÁ-FICAS NO E. DE S. PAULO, por meiode seu presidente, sr. MANSUETO DEGREGO RIO, nos dirigiu em 13-4 umoficio nestes termos:

"Senhor diretor — O Sindicato dasEmpresas Exibidoras Cinematográficasno Estado de S. Paulo cumpre o gratodever de saudar CINE-REPORTER, va-loroso batalhador dos interesses da cias-se, e agradecer o brilhante artigo neleinserto, no número 742, de 8 de abril, eque reflete fielmente a mágua e o res-sentimento de uma classe oprimida e"perseguida por aqueles que tudo deviamfacilitar, incrementando o progressocinematográfico em nossa terra.

Servimo-nos do ensejo para, auguran-do inúmeras felicidades a CINE-RE-PORTER. apresentar a V. S. os nossosprotestos do mais elevado apreço e dis-tinta consideração".

Acaba de regressar da Bahia, o sr.Mansueto De Gregorio,. Presidente doSindicato dos Exibidores de São Paulo,,que foi retribuir as varias visitas feitasa esta capital, pelo sr. Francisco Pithon,Diretor da Associação dos Exibidores daterra de Ruy Barbosa. O sr. De Gregoriofoi alvo de especiais atenções de seuscolegas da Bahia, tendo visitado todosos cinemas da histórica capital do Bra-sil. Em Itapoan, ao visitar o Cine Rex, agentilesa do empresário. Sargento Edson,foi tanta que interrompeu a sessão paraanunciar a presença do Presidente dosExibidores de São Paulo. Os exibidoresda Bahia enviaram por intermédio dosr. Mansueto De Gregorio, uma vibrantesaudação de amisade é solidariedadeaos exibidores paulistas, que agradecempor intermédio de CINE-REPORTER.

Para entrega do oficio aqui referidoe leitura da.mensagem dos baianos aospaulistas esteve em visita a CINE-RE-PORTER uma comissão de que faziamparte, alem do sr. De Gregorio, os srs.Augusto Ayres e Osvaldo Chigo.

Esse instante de camaradagem estáfixado na reprodução fotográfica queacompanha estas linhas.

(Conclui na pág. 7)

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2 — CINE-REPORTER 22 de Abril de 1950

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CRITICA IMPARCIAL E INDEPENDENTE

DEMÔNIO DA NOITE("HE WALKED BY NIGHT")

fcDProdução: Robert T. KaneDistribuição: U. C. B.Estréia: 20 de marçoCines: Art Palácio,, Paramount e S.

CeciliaPreço: CrS 8,00Assunto: PolicialDuração: 80 minutosCens.: Proibido até 18 anos

Intérpretes: Richard Basehart (DavisMorgan i, Scott Brady (Marty Brennan^,Roy Roberts (Sargento Breen), WhitBissell (Reevesi e Jim Cardwell (ChuckJonesi.

Realização de Alfred Werker — En-trecho de John C. Higgins e Crane Wil-bur — Baseado no original de CraneWilbur — Fotografia de John Alton (Denovembro, 1948).

ARGUMENTO: Não deixando indiciosnenhum de seus crimes, um audaciosodelinqüente desconcerta a policia de LosAngeles. Assim, a sua identificação eprisão dão lugar a um paciente trabalho.Afinal, após uma dramática perseguiçãopelos interiores de galerias pluviais, é lo-calizado e morto pelos homens da poli-cia.

CRÍTICA: Pontuado de boas doses desuspenso e ação, o entrecho policial se-mi-documentario que este filme apre-senta, oferecendo uma intriga interes-sante e bem realizada, constitui um bomentretenimento. A despeito da falta de

nomes de artistas conhecidos no seuelenco, o seu título sugestivo e forte ea propaganda de boca em boca podemproporcionar satisfatório êxito de bi-iheteria. O desenrolar da ação se situaem interiores e exteriores de Los An-geles, em muitos casos autênticos, com oque o filme ganha muito em realismo eatração. Richard Basehart. Scott Bradye os demais intérpretes, dentro das exi-gerteias do assunto, dão relevo aos seustipos. O realizador Alfred Werker ma-neja com habilidade a versão de um"caso" difícil que a policia californianaleve que enfrentar ha uns três anosmais ou menos. Correta, a fatura téc-nica. Realiza bom programa para cinespopulares.

COMPLEMENTO: "Atualidades Cam-pçs"; distribuição da Cooperativa.

O PREÇO DA GLÓRIA("BATTLEGROUND")

9kI

Produção: Dore ScharyDistribuição: MetroEstréia: 16 de marçoCine: MetroPreço: CrS 8,00Assunto: De guerraDuração: 118 minutosCens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: Van Johnson (Holleyj,John Hodiack (Jarvess), Ricardo Mon-talban (Roderigues j, George Murphy(Pop Stazak) e, em outros papéis, Mar-shall Thompson, Jerome Courtland,

(EB)União Cinematográfica

Brasileira S/ASEDE: RUA BAMBINA N.o' 8 4

Administração e Expediente: Rua México, 51 - Tels. 22-1481 e 42-0498Teleg. "UCBFILMES" — RIO DE JANEIRO — Brasil

A MAIOR ORGANIZAÇÃO NACIONALDISTRIBUIDORA OE FILMES

TARA TODO O BRASIL•

FILIAIS:SAO PAULO — Rua dos Gusmões, 144 - Tels. 4-5459 e 4-3558

Teleg. UCBFILMESPORTO ALEGRE — Rua Capitão Montanha, 131 - S/ 10 — Tel. 9-2219

Teleg. UCBFTLMESRECIFE — Trav. Marquez do Herval, 147 - 1.° — Tel. 6-166

Teleg. UCBFILMES

AGENCIAS :BELO HORIZONTE — BOTUCATÚ — JUIZ DE FORA — IBATUBA

RIBEIRÃO PRETO — RIO PRETO e SALVADOR*

SENHOR, EXIBIDOR, NÃO HESITE :Programe os filmes que levam o selo da U. C. B.e sua bilheteria confirmará o acerto! |

Don Tylor, Bruce Cowling.. James Whit-more, Douglas Fowley, Leon Ames, GuyAnderson, Thomas E. Breen, DeniseDarcel, Richard Jaeckel, Jim Arness,Scotty Beckett e outros.

Realização de William A. Wellman —Entrecho de Robert Pirosh (De novem-bro. 1949).

PAUTA: Servido por uma fotografiabem cuidada, este filme apresenta umentrecho que, através de suas sequen-cias, recapitula a odisséia das patrulhasamericanas na Europa, isto é, as sinis-Iras aventuras de uma patrulha da di-visão de paraquedistas entre as forçasque preparavam nos arredores da Fran-ca. com as operações de limpeza, a vi-tória aliada no Continente. Posto que oritmo impresso no desenrolar da açãoseja irregular e o enredo seja um tantomonótono, trata-se, sem dúvida, de umarealização sem artificialismo e bastanteapreciável. Bôa, a interpretação de con-junto. Para os apreciadores do gênero,oste "O Preço da Glória" realiza bomprograma.

ESCANDALOSA("CALAMITY JANE AND SAM BASS")

Produção: UniversalEstréia: 15 de marçoCines: Ritz (São João e Consolação),

Phenix e HollywoodPreço: Cr$ 8,00Assunto: WesternDuração: 85 minutosCens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: Yvonne De Cario (Cala-mity Janei, Howard Duff (Sam Bass»,Rotcthy Hart. (Katherine Egan>, Wil-lar d Parker (Sheriff Will Egan) e, emoutros papéis, Norman Lloyd.. LloydBridges. Marc Lawrence, Houseley Ste-venson, Milburn Stone, John Rodney,Roy Roberts, Ann Doran, Charles Cane,Walter Baldwin e outros.

Realização de George Sherman — En-trecho de Maurice Geraghty e MelvinLevy.

COMPLEMENTO: "Bandeirantes daTela" n.° 41. distribuição de HermantinoCoelho.

MONSTRO DE UM MUNDOPERDIDO

("MIGHTY JOE YOUNG")

QmüProdução: John Ford e Merian C.

CooperDistribuição: RKO RádioEstréia: 27 de marçoCines: Art Palácio, Rosário, Esmc-

ralda, Majestic e outrosPreço: Cr$ 8,00Assunto: FantaziaDuração: 94 minutosCens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: Terry Moore (Jill Young),Ben Johnson (Gregg), Robert Armstrong(Max 0'Hara), Frank McHugh (Windy)

(Continua na 4.a pág.)

SãüS»!

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22 de Abril de 1950 CINE-REPORTER _ 3 -

MuWmmMMmMWmmmmmMWMSSmmmmmmmmmmmm^mOLIVIA DE HAVILLAND ]|

"a melhor atrlx" j |EDITH HEAD e GILE STEELE

"a melhor Indumentária"AARON COPLAND Ú

"a melhor partitura musical" j jJOHN MEEHAN e HARRY HORNER ! ]"a melhor montagem" i \

tsk dmuMb acaía de cotytMéar,wh #$ollywo<À,auaÃro''™w* "daacademiade Aries e ameias do Càhqjhajcaj .

OMa de Havilland 1NA

produção DeWILLIAM

WYLER

W&W MOnTfREEMAN • VANESSA BROWN • SELENA ROYLEtaflBft .sti^íf ^iSÍBBWaBs^^^^aaSaHss^K ScrcenDU» bv Rulh jnd Ueu«iu< Cortz B»srd upon lheií slAít pl»T

7: ..... :

••••••••******••*******•••*•••••••***ALÉM DA SUA MARAVILHOSA PRODUÇÃO, A PARAMOUNT DISPÕE AINDA DOS FILMES DE •SEUS NOVOS PR0DUT0RES-ASS0CIAD0S - FRANK CAPRA E WILLIAM WYLER-, FAMOSOS •CINEASTAS QUE DETEEM UM GRANDE NUMERO DE PRÊMIOS DA ACADEMIA. •

• NÃO HÀ DÚVIDA DE QUE AOORA, MAIS DO QUE NUNCA, A MARCA DAS ESTRELAS E *UM SÍMBOLO DE "MELHOR QUALIDADE" J

7.:,-'. --. ¦•*¦, "¦'- r>-"'7.„7 '-v;7-.-'— 'i...'~ :*¦*•¦

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4 — CINE-REPORTER 22 de Abril de 1950

Direção epropriedade

ANTENOR TEIXEIRALiiw ~ Jmpútt&i

Red. e administração:Rua Sta. Ifigênia, 269

2 " andar Telefone: 4-5522

S PAULO Caixa Postal. 1956 BRASIL

Oficina: GRAFICA CINELANDIA — Rua Vitoria, 93 - Fone, 4-2604Representantes: - Porto Alegre. J. S. Ribeiro; NO EXTERipR - I^ova

York, M. Girão Jr ; Buenos Aires, Chás de Cruz

• • • • ASSINATURA: CrS 100,00 * * A *

Kendall), Evelyn Brent (Belle Cham-bers» e, em outros papéis, John Merton,Reno Blair, Marshall Reed, Eddie Par-ker, Pierce Lyden, Cactus Mack, BillyDix', John Hamilton e Dee Cooper.

Realização de Lambert Hillyer (Dejaneiro, 1947).

COMPLEMENTO: "Atualidade Revis-ta" n.° 140.

ffl^fflrta

REVISTA DAS ESTRÉIAS(Continuação da pág. 2)

e, em outros papéis. Douglas Fowley,Denis Green, Paul Guilfoyle, NestorPaiva, Regis Toomey, Lora Lee Michel,ãames Flavin e outros.

Realização de Ernest B. Shoedsack —Entrecho de Ruth Rose e Willis OBrien• De julho. 1949i.

PAUTA: Esta nova edição de "KingKong" apresenta um entrecho, cujo tê-ma. dentro de uma idéia fantástica, gi-ra em torno a um gorila que é levadodas selvas para Hollywood. Há uma jo-vem — Jill Young (Terry Moore) — queexerce poderosa influencia sobre ele. Oanimal é apresentado em um "show",através de ambiente luxuoso, e demons-tra prodígios de força. Certa noite qua-tro homens conseguem com a maior fa-cilidade. se aproximar da prisão do bi-cho e fazem com que ele se embebedeiHá um "show" diferente dos habituaise o gorila arrasa tudo. inclusive os leõesdo espetáculo. Assim, dentro desse en-redo falho, segue-se depois, em ritmoregular, uma série de coisas, que, semdúvida, só poderá agradar as criançase determinado setor de adultos. Dentrodas possibilidades que oferecem os seuspapéis, a interpretação dos artistas é ir-regular. Trata-se, em suma, de um filmeque realiza programa regular para ci-nemas populares.

COMPLEMENTO: "Atualidades Cam-pos" n.° 75, distribuição da Cooperativa.

O JARDIM ENCANTADO'"THE SECRET GARDEN")

GsCProdução: Clarence BrownDistribuição: MetroEstréia: 30 -de marçoCine: MetroPreço: Cr$ 8,00Assunto: Comédia dramáticaDuração: 92 minutosCens.: Livre

Intérpretes: Margaret 0'Brien (MaryLennoxt, Dean Stockwell (Colin Cra-ven>, Brian Roper (Dickon), HerbertMarshall (Archibald Cravem e, em ou-tios papéis, Gladys Cooper, Elsa Lan-chester, Reginald Owen, Aubrey Ma-ther, George Zucco, Lowell Gilmore, Bil-Jy Bevan. Dennis Hoey, Mathew-Boul-ton. Isobel Elsom e Norma Varden.

Realização de Fred M. Wilcox — En-trecho de Robert Ardrey — Baseado nooriginal de Francês Hogson Burnett (Deabril, 1949».

PAUTA: O entrecho deste filmetem como tema a historia de uma me-nina que perdera seus pais na índia, vi-Umas

"de uma epidemia de cólera. Fi-

cando órfã, a menina é' levada para aInglaterra, a fim de viver em compa-nhia de um tio, homem riquissimo eestranhíssimo que vive num castelo mal-assombrado. Logo á sua chegada sur-ge uma série de complicações e afi-nal tudo termina bem. Posto que a va-guidade alegórica de seu tema não ofe-reça grande atrativo para o grande pú-blico, trata-se, sem dúvida, de um filmeextraordinário. Torna-se, por isso, adespeito de uma realização de primeiraqualidade, um filme de limitadas pers-pectivas de bilheteria. Todos os intér-pretes realizam bom trabalho. Fotogra-fia perfeita e o fundo musical, magni-fico. Realiza bom trabalho para públicoapreciador de bons filmes.

O ÚLTIMO RODEIOCRAIDERS OF THE SOUTH")

Produção: Scott R. DunlopDistribuição: MonogramEstréia: 27 de marçoCine: Pedro IIPreço: Cr$ 6.00 (Com outra estréia lAssunto: WesternDuração: 55 minutosCens..

Intérpretes Johnny Mack Brown (Cap.Brownell», Raymond Hatton (Shorty

MOEDA FALSA("T-MEN")

Produção: Edward SmallDistribuição: U. C. B.Estréia: 29 de marçoCines: Sabará, Vogue e JâràguáPreço: CrS 7.00Assunto: PolicialDuração: 91 minutosCens.: Proibido até 10 anos

intérpretes: Dennis 0'Keeíe (DennisOBrien). Mary Meade (Evangeline>, Al-fred Ryder (Tony Geraro>, Wally Ford(Schemer), June Lockhart (Mary»,Charles McGraw (Maxie>, Jane Ran-ciclph (Diana t e. em outros papéis, ArtSmith, Herbert Heyes, Jack Overman,John Wengraf, Jim Bannon e WilliamMalter.

Realização de Anthony Mann — Fo-toc/rafia de John Alton (De dezembro,1947 h

ARGUMENTO: Fazendo-se passar por"gangsters", dois agentes do tesouronorte-americano passam a fazer partede uma quadrilha de moedeiros falsos.Ao ser descoberto, um deles é assassi-nado. Enquanto, o outro, enfrentandouma série de perigos, consegue pôr nasmãos da policia todos os criminosos.

CRÍTICA: Integralmente pontuada depassagens de suspenso e violência, a in-teressante narrativa policial que estefilme apresenta prende a atenção doespectador da primeira á última cena.Constitui por isso um bom entreteni-mento e. o seu valor comercial pôde ser

(Conclui na 6.a pág.)

cinedistri

CINED1STROSWALDO MAS SAI NI

RUA D. JOSÉ DE BARROS, 337 - (Prédio Santa Vitória)5.«> Andar — Salas 504/505 — Telefone, 4-3733

Telegramas: "CINEDISTRI" — SÃO PAULO — BRASIL

ORGANIZAÇÃO DISTRIBUIDORADE FILMES NACIONAIS

Semanalmente três complementos que contam com a preferencia do público:

"O ESPORTE EM MARCHA""A MARCHA DA VIDA""ATUALIDADES EM REVISTA"

e ainda as grandes produções do cinema brasileiro da:

CINE PRODUÇÕES FENELONCINÉDIA S. A.MILTON RODRIGUES

Programando os filmes nacionais da CINEDISTRI, o amigo exibidorse certificará de ter feito bôa escolha.

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%% de Abril de 1950 CINÉ-RÉPORTER — 5 —

PMlIPfCg^JI^^^^ralfiiíll SOM E PROJEÇÃO

Si A. PHILIPS DO BRASILDEF10. DE CINEMA-PRAÇA MAUÁ, 7-12»° AHD.-TEL 23-1810-CAI» POSTAL H89-RI0 BE JANEIRO

FILIAIS: São Paulo - Alameda Cleveland, 584 — Caixa Postal 147-B - Tel. 52-1121

Belo Horizonte - Rua Curitiba, 742 - Caixa Postal 318 - Tel. 2-5986

Porto Alegre — Rua General Câmara 38/40 - Caixa Postal 122 — Tel. 8089

Recife - Rua Vigário Tenório, 55 — Caixa Postal 612 — Tel. 9331_____________H

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— 6 — CINE-REPORTER 22 de Abril de 1950

REVISTA DAS ESTRÉIAS(Conclusão da pág. 4'

um pouco melhorado em cinemas popu-lares. Baseado num fato autentico e fil-mado em bôa parte segundo a técnicasemi-documentario, o transcurso doentrecho mostra aspectos autênticos deWashington, Detroit e Los Angles, emexteriores bem captados o em interioresde escritórios, bibliotecas e cabarés,alem de uma residência de adequadaapresentação. O realizador AnthonyMann maneja com segurança e ritmofirme todo o desenrolar da ação. En-quanto os artistas Alfred Ryder, WallyFord e os demais intérpretes, bem sele-elonados retratam bem as personagensque vivem. Dennis 0'Keefe realiza umtrabalho de relevo. Apenas em brevespassagens aparece o elenco feminino,porém, sem nenhuma nota de idilio. Apropaganda de boca em boca, que, na-luralmente o espectador fará do filme,além da critica favorável, auxiliará oseu valor comercial, suprindo a falta deatração de sou elenco. São de vigorosarealização as várias lutas e castigos ámão limpa. A fotografia de contrastes eefeitos e o fundo musical bem aplicadosublinham apropriadamente as violen-tas alternativas da trama. Bom pro-grama para qualquer público.

COMPLEMENTO: "Esporte na tela"...° 24.

FRASES PARA O PROGRAMA"Demônio da N |te" — Viveu para o

crime e pôs a serviço de seu traficodestino toda a força de sua audácia ede sua inteligência... Um criminosocruel e astuto como jamais enfrentououtro a poiki.a de Los Angeles! Uma in-teügencia para a serviço do mal, umaalma despi ovida de sentimentos a ser-viço do crime!

—oOo—"Moeda falsa" — Um grupo d3 ho-

mens que não conhece o medo e sesacrifica diante do perigo, num jogo devida e morte, p.ara dar caça á mais si-nistra das organizações criminais queexistiu depois de Al Capone. Uma his-tecia autentica apresentada com vio-lencia e suspenso, num filme de extraor-cMuarias emoções.

—oOo—"O Preço da glória" — Um filme

triunfal! Ura punhado de bravos con-quista a (glória e encontra "Denise",uma pequena carinhosa! Dois anos defilmagem... e valiosa em cada minuto.

—oOo—"Monstro de um mundo perdido" — Aestranha história de uma linda moca eum monstruoso gorila!

—oOo—"O Jardim encantado" — Tem tudo

para agradar! E' breve, fino, quasa ir-real. uma história saida dos contos daCarochinha! Um drama comovente eencantador, cheio de grandes emoçõese de ternura!

CEDI DO PELAPARAMOUNT

Willliam Demarest foi cedido pelaParamount. para f.azer um dos impor-tantes papeis de "Conne share my lo-ve", ao lado de Irene Dunne e FredMacMurray. Com este filme, Demarestmarcará o seu 47.° papel na tela, emque vem aparecendo desde o .ano de1927.

CATURRICEINJUSTIFICÁVEL

Que histcVia é essa de os inglesesprotestarem contra Irene Dunne fazero papel de rainha Victoria, em "TheMudlark"? Então Raymond Massey, queé canadense, não interpretou AbrahamLincoln? E quem foi a principal figurade "..-E o vento levou", a grande his-tória da guerra de secessão? VivianLeigh, uma inglesa. Isso para não citarmuitas outras .artistas bditanicas quetêm interpretado figuras da históriados Estados Unidos. Além disso, comoexplica o chefe da Fox, os estúdios nor-te*-americanos, que estão atuando naInglaterra, têm proporcionado empregoa milhares de ingleses.

CARMEM MIRANDA_ VOLTA AO BRASIL

C.armen Miranda .se encontra emEostcn. O ator .César Romero informouque a "Garota Milionária" pretende virao Brasil em junho próximo. — "Estaboa noticia. Carmen me disse — acres-contou Romero — dois dias antes desua partida par.a Boston".

CINE-REPORTERORIENTA • INFORMA

OUTRA VEZ A R.K.O.E' possivel que John Farrow que

atualmente está dirigindo "A WhiteRcse for Julie", continue nos estúdios daR. K. O. para realizar outra pelicula,cujo argumento acaba de ser adquiridopor Howard Hughes. Trata-se de umahistória muito original e a produçãoque será uma das mais importantes doprograma deste ano, terá o titulo pro-"isório de "Club Las Vegas". "A whiteRose for Julie" tem como intérpretesprincipais Robert Mitchum e Faith Do-merque.

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AO PRODUTOR

IBIDOFALECEU WALTER

HOUSTONNoticias de Hollywood contam que fa-

lecera ali, aos 60 anos de idade, o famosoator Walter Houston, que se encontravaem pleno apogeu artístico, tanto no ci-nema como no teatro norte-amexúcano.

Depois de ter interpretado a fita"Furies", ha. .seis semanas, deveria êleiniciar nova pelicula.

Sua interpretação, ao lado de Hum-píirey Bogart, em "Tesouro de SierraMadre", valeu-lhe a famosa recompen-sa da Academia de Artes e Ciências Ci-nematográficas de Hollywood ("Os-car")j como o melhor ator coadjuvante.

Walter Houston. que nasceu em To-ronto, Ontario, iniciou sua carreira per-correndo o Canadá com uma "troupe"de comediantes. Depois de cinco anos,abandonou o teatro, para tornar-se en-genheiro. Algum tempo depois, contudo,voltou a .ser ator.

Conseguiu obter grande êxito no ci-nema, principalmente pelo .seu traba-lho em "Dodsworth", fita calcada nanovela de Sinclair Lewis; em "Chuva",de Scmmerset Maugham; em "Estrelado Norte", fita sobre a invasão em solosoviético rodada durante a ultimaguerra, e em "Abraham Lincoln".

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«test» definitivotambém para

^xO seu cinema.xiMo;

30 anos de aperfeiçoamentos contínuos estáoconcentrados nas atuais poltronas CIMO.HLUIS: sÀO PAULO: Rua Uaria T.r.i.. 89 CIA. INDUSTRIALCURITIBA : Rua Sitio do Ma Branca, IM DE MÓVEISEÍLO HORIZONTE : Rua Carijia, IDI MATRIZ : Rua Pairo Iva. RHJOINVILE ': Rua »le Paira, 160 ••• andar - Fona, «846

CURIItBA - Ralia Poatai. 18FAMICAS: CURITIBA RIO NESRIMHO -JOINVILE Talaoraaiaa: CIMOS

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22 de Abril de 1950 CINE-REPORTER 7 —

IN

Divulgação Cinematográfica

BANDEIRANTECOMPLEMENTOS NACIO-

NAIS DE ALTA CLASSE,

Distribuidor

Heimantino Coelho

Relação dos Filmes lançados em DEZEMBRO de 1949

CONGRATULA-SE

ORGULHOSAMENTE,

COMO ORGANIZAÇÃO

PAULISTA QUE Ê,

: COM A

Companhia

Cinematográfica Serrador

PELA INAUGURAÇÃO DO

NACIONALUM CINEMA AO NIVEL DE

SÃO FAULO PROGRESSISTA

Os motivos da preferencia(Conchisão da primeira página t

organização para merecer a preferênciana construção do monumental Cine Na-cional.

• ESTRUTURAS DE MADEIRALTDA., com sede nesta Capital, à RuaMarconi, 138. 12.° andar, que constróipelo conhecido "SISTEMA HAUFF", temmantido o seu prestígio numa demons-tração da evolução técnica e do elevadograu de desenvolvimento que vem apre-sentando no atual ramo de estruturasde madeira.

• Há vários motivos para a preferên-cia que ESTRUTURAS DE MADEIRALTDA. vem merecendo no Brasil, poisalém do fato de ser o seu orientador téc-nico, Eng.° E. Hauff, o fundador e in-trodutor desse sistema em nosso País, asconstruções dessa firma oferecem van-tagens, como: absoluta segurança devi-da aos cálculos precisos sob rigorosa

TÍTULOS DISTRIBUIDORES N/núm.A MORTE ME PERSEGUE A SEDUTORA MADAME BOVARY ....A BELA DITADORA- A ILHA DESCONHECIDA AMEAÇA VERMELHA A MASCARA E O ROSTO (Italiano) ...A HISTCRIA DE UMA MULHER ....A MENINA BE MEUS OLHOS ATE' O CEU TEM LIMITES : .CAPITÃES BO MAR ,.COWEOY EM HOLLYWOOD DEVASTANDO CAMINHOS DESTINOS (francês) ESCRAVA ISAURA ENAMORADA (Mexicano) JOGOS OLÍMPICOS (Inglês) MANDATO SUPREMO MENINAS SEM LAR (Argentino) NÃO ME DIGAS ADEUS (Argentino) ..NOITE APO'S NOITE NÃO CONFIE EM SEU MARIDO NOSTALGIA (Austrizso)O MENINO DOS CABELOS VERDES .O TIRANO DE PADGVA (Italiano) . .. .O CRIME NÃO COMPENSAO ÚLTIMO RODEIO O FILÃO DE PRATA O HOMEM QUE REVIVEU O HOMEM QUE PASSA OURO SUBSTITUÍDO O CE'U MANDOU ALGUÉM O DIARO ANDAVA A' SOLTA (Arg.) ...QUE VIDA APERTADA TRÁGICA DECISÃO TRÊS ESTRELAS UM BEIJO NO ESCURO VENDAVÀL MARAVILHOSO (Luso-Bras.VJDA APERTADA (Italiano)

BROSWARNERMETRO METRO E FITISH FILME REPUBLIC CONTINENTAL FILMESUNIVERSAL PARAMOUNT PARAMOUNT 20th CENTURY-FOXREPUBLIC 20th CENTURY-FOXCADEF U. C. PELMEX U. C. REPUBLIC SÃO MIGUEL DO BRASILSÃO MIGUEL DO BRASILWARNER BROS U. A of BRASIL ART FILMES RKO RATOTO ART FILMES COLÜMEIA COLÜMBIA COLÚMBIA COLÜMBIA CINEDISTRI MONOGRAM METRO TUPAN CINEMATOGRÁFICAUNIVERSAL METRO2Bth CENTURY-FOX ......WARNFfR BROSU. C. FAMA FILM

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REPUBLIC RKO RATHOSÃO MIGUEL FILMES DO BRASILTUPAN CINEMATOGRÁFICA 20th CENTURY-FOX U. A of BRASIL U. C. B.. UNIVERSALWARNER BROS ,...

Total

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33• •

Aguardadas as primeiras remessas de carvõesEm 4 do corrente a SOCIEDADE CARBONO LORENA informou o SINDI-

CATO DAS EMPRESAS EXIBIDORA CINEMATOGRÁFICAS NO ESTADO DESAO PAULO que sua casa matriz de% Paris conseguira fazer um embarque decarvões pelo vapor "LOIDE SÃO DOMINGOS" que zarpou do Havre em 23 deMarço findo, o que coloca essa organisação em condições de assegurar o fome-cimento sem interrupção e garantir o abastecimento aos seus freguezes.

Ainda na referida comunicação a citada organisação agradece ao nossoSINDICATO as medidas tomadas em conjunto com o Sindicato do Rio de Janeirojunto à CEXIM no sentido de serem concedidas licenças de exportação de car-*voes em quantidade maior do que a que vinha sendo permitida, medidas que re-sultaram em, completo êxito.

RESERV SP AÇOfiscalização e de acordo com as respec-tivas normas-brasileiras; seleção do ma-terial empregado; aperfeiçoamento eexperiência de 25 anos; vantagens eco-nômicas dada a longa durabilidade deestruturas de madeira e, de mais a mais,são suas obras 100 % nacionais, desde oprego até a mão de obra executada porespecializados operários da nossa terra.

para a Edição• Especial *****

«CINE-REPORTER»lançará em Junho

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8 — CINE-REPORTER....

" " .«¦-..¦¦¦ V

22 de Abril de 1950

WmMÊMMÊi Uma expressiva homenagem a H. Alfredo Steinberg

FARÁ' anos amanhã o sr. RUI CAR-VALHO. empresário cinematográficocm Camanducáia.

ORíENCIO TINOCO JUNIOR, su-perintendente e diretor de publicidadeda Cia. Brasileira de Cinemas (Rio),festejará no dia 24 sua data natalicia.

"VERA* decorrer sua máxima datano dia 25 o sr. BERT REISMAN, diretorda RKO na Venezuela.

A CINEMATOGRAFIA estará emfestas, no dia 25, ao ensejo do nátalicio

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da sra. ROSA EKERMAN, diretora deR. EKERMAN - Importação e Exporta-cão "Munrau ", que á capacidade de or-ganização alia um espirito progressista.Se isto a faz admirada, ,a lhaneza deseu trato a torna justamente estimadano grêmio. CINE-REPORTER associa-se ás homenagens que, ao certo, lhe se-rão prestadas, participando do júbilod.a data. V

• NO DIA 25 fará anos o cinemato-grafista LUIZ DE ALMEIDA PRADO.

A todos, felicitações de CINE-RE-PORTER.

H. ALFREDO STEINBERG, diretor-geral da MONOGRAM no Brasil, é umafigura singular em^nossa cinematográ-fia.

Ascendendo, mercê de sua inteligen-cia, de sua operosidade e de seu espiritorte organização, aos maiores postos e àsmelhores situações num comercio espe-cializado, jamais o deformaram as van-tagens e as glorias. Continua o mesmo,sempre. E continuar o mesmo, em H.ALFREDO STEINBERG, significa man-ter-se integro o "gentleman", significapermanecer todas as horas a criaturacompreensiva, o homem receptivo, o e?>-pirito acústico.

No instante em que uma bolsa a maisconsegue mascarar sedizenf.es cinemato-grafistas, dando-lhes um todo de quemestá posando para a posteridade, iso-lando-os de uma classe, faze?ido-os des-prezar um meio honesto e bom, confortae consola verificar a gente que ainda háautênticos valores não perturbados pe-Ia vertigem das alturas.

H. ALFREDO STEINBERG sabe serele mesmo. Gentil, fidalgo, com a voca-cão da, amizade, ele, repetimos, é umafigura singular em nossa cinematográ-fia.

E é isso que iremos dizer-lhe numaarande homenagem que se prepara, lio-menagem de admiração e afeto, de sim-patía e reconhecimento — porque é umivemio e uma graça ter H. ALFREDOSTEINBERG corno amigo.

Quadroscom borrões

Os exibidores de São -Pauio devempôr num quadro, ou... quadros, o re-trato formoso de um mocinho cheio*de nervos a quem pouco importam osgrandes problemas da cidade, mas dequem a gente de cinema vem recebem-do os impactos de uma ogeriza. mani-festada com histeria e persistência.

So a perseverança desse vereador(que por descuido ganhou uma poltro-na em nossa Câmara Municipal) sevoltasse pa.ra as reais necessidades dopovo com a mesma fúria com que sedirige contra os cinemas de São Pau-lo, para persegui-los, para criar-lhesdificuldades- esta seria uma cidadeideal.

O demagogo porém, que paga paraque o público lhe preste atenção —*não sendo poucas as sovas que já le-vou, para efeito de cartaz e próximacanonização como mártir... — pensaservir aos interesses de seus escassoseleitores vomitando leis sobre leis...que não lhe a-fétam os bolsinhos masprejudicam um comércio organizado,cuja contribuição honesta e permanen-te para a educação, a cultura e a re-cr;acão de nosso povo só não compreen-dem, só não aplaudem, só não presti-giam e só não acoroçôam uns tantosbòcós que não têm massa cinzentamas chulo mignon no cérebro.

* * *

No cinema, de sessões corridas — epor isso mesmo — a renovação do pú-blico não pode ser feita como no tea-tro. Ademais, esse mesmo público, avi-sado e rea visado, de contínuo, que emtais e tais circunstancias terá que per-

********** *****

iO INTERIORCajobi — De propriedade do sr. Eras-

mo Duarte, inaugurou-se, há dias, oCine São Bento. A casa de espetáculostem como gerente o sr. Antônio Fernan-des.

Atibaia — Quando o sr. Renato Facioiniciou a cbnstrução nesta cidade dogrande edifício, que mais tarde serviriapara moderno cinema, muitas pessoascomentavam como erro essa iniciativa,d-zendo que a importância despendidapoderia ser empregada em uma indústriacmalquer, e que os resultados de uma ca-sa de diversões em Atibaia nao compen-•miam os gastos porquanto já existe umbem cinema na localidade. Entretantoo prédio foi concluído e ha dias proce-deu-se à inauguração da nova casa dediversões, que vem funcionando diária-mente com lotação completa.

O cine "Itá", durante a Semana San--a, foi visitado por grande numero deforasteiros que aqui passaram os dias•-aiitifiçados pela Igreja Católica.

Sensibilidade e beleza

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ELIANE LAGE, que a sociedade ca-rioca emprestou a-o cinema» vai ser oponto alto de O CAIÇARA, o filme deapresentação da VERA CRUZ.

mauecer em pé, aceita de bom gradotal situação — e assim, porque quer;e assim, sem que ninguém o obrigue.. .

Mas legislorréicos legisladores legisfe-rezas, cuja falta de imaginação é úodoer, entendem (será que "entendem",mesmo?) que sua proteção é indispen-sãvel. E burrifica-m absurdos, e se-espa-Iham em tolices agressivas e prejudi-ciais.- Os exibidores perderam uma ótimaoportuniaade para moer em praça pú-blica certo magruço des vitaminado. En-fim, o sábado de Aleluia já vai longe...

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