GRUPO 1 - Modelo de Suprimentos

MBA–TGP–Tecnologia e gestão na produção de edifícios

TG-005 – Gestão de Suprimentos

Prof. Frederico Augusto Martinelli

Grupo 1

Carlos Sérgio Machado

Edmundo Ervolino Junior

José Luiz Vinha

Regiani Espindola de Araújo

Renata Marques

Ricardo Shoiti Yanai

Grupo 4

Celso Paulo de Carvalho

Clester Rodrigues de Oliveira

Fabio Carvalho Di Francesco

Gisele Junko Kan No

Henrique França Bustamante

Hylton Olivieri

MODELO DE GESTÃO DE SUPRIMENTOSCONSTRUTORAS PEQUENAS E SUB-EMPREITEIRAS

ORGANOGRAMA

TG-005 Modelo de Suprimentos - Pequenas Empresas - Grupos 1 e 4

VENDAS/I NCOR POR AÇÃO

DI R ETOR I A COM ER CI AL

CONTAS A R ECEBER CONTAS A PAGAR

ADM I NI STR AÇÃO

DI R ETOR I A FI NANCEI R A

DEPTO. DE R H SU PR I M ENTOS OBR AS

COOR D. DE OBR AS

DI R ETOR I A TÉCNI CA

DI R ETOR I A EXECU TI VA

FLUXOGRAMA

PREMISSAS


PROJETO ORÇAMENTO

PLANEJAMENTO

SUPRIMENTOS

INÍCIO

FIM

ESPECIFICAÇÃO DETALHADA

CRONOGRAMA LOGÍSTICA

CRONOGRAMA SUPRIMENTOS

FLUXOGRAMA

PREMISSAS


PROJETO ORÇAMENTO

PLANEJAMENTO

SUPRIMENTOS

INÍCIO

FIM




PROJETO


DIRETRIZES DE PROJETO

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS (TIPO)

LISTA DE MATERIAIS (QUANTIDADES)

FLUXOGRAMA

PREMISSAS


PROJETO ORÇAMENTO

PLANEJAMENTO

SUPRIMENTOS

INÍCIO

FIM




ORÇAMENTO


CENTRO DE CUSTOS

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO

COTAÇÕES COM FORNECEDORES PARCEIROS

LISTA DE PREÇOS

FLUXOGRAMA

PREMISSAS


PROJETO ORÇAMENTO

PLANEJAMENTO

SUPRIMENTOS

INÍCIO

FIM




PREMISSAS


PROJETO RESOLVIDO COM ALTO NÍVEL

DE DETALHAMENTO

ORÇAMENTO BÁSICO COMPATÍVEL

FLUXOGRAMA

PREMISSAS


PROJETO ORÇAMENTO

PLANEJAMENTO

SUPRIMENTOS

INÍCIO

FIM




PLANEJAMENTO


CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

PROJETO RACIONALIZADO

FLUXOGRAMA

PREMISSAS


PROJETO ORÇAMENTO

PLANEJAMENTO

SUPRIMENTOS

INÍCIO

FIM





SUPRIMENTOS




GESTÃO DE SUPRIMENTOS

SOFTWARES DE GERENCIAMENTO

PEDIDOS ELETRÔNICOS

CONTROLE DE CUSTOS

POKA-YOKE

LIBERAÇÃO (TEORIA DA DECISÃO)

CONTROLE DE NÍVEL DE ESTOQUE INFORMATIZADO

GESTÃO E REALIMENTAÇÃO DO PROCESSO



•INSUMOS•QUANTIDADE•CUSTOS

•OBRA•PLANEJAMENTO•SUPRIMENTOS

ERRADOS

SUPRIMENTOS




DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES

AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PARCERIAS - PLANO B

CURVA DE INTERSECÇÃO - INSUMOS X CRONOGRAMA X CURVA ABC

GRUPO DE ESTUDO PARA AVALIAÇÃO E EVOLUÇÃO DE

FORNECEDORES, MELHORIA E BENCHMARKING

COMPRA DE MATERIAIS E SERVIÇOS INDEPENDENTES DO

CRONOGRAMA FISÍCO - CONTRATO DE ATACADO

FLUXO DE CAIXA

GESTÃO E ATUALIZAÇÃO DO CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE SUPRIMENTOS


SUPRIMENTOS




PROJETOS DE PRODUÇÃO

LAY-OUT DO CANTEIRO

RECEBIMENTO DE MATERIAIS E SERVIÇOS

JUST IN TIME

ARMAZENAMENTO

CRONOGRAMA DE LOGÍSTICA


•AVALIAÇÃO DE QUALIDADE

•INDICADORES DE PRODUTIVIDADE

SUPRIMENTOS




KANBAN DE MATERIAIS BÁSICOS

PRODUÇÃO ORIENTADA POR FORNECEDOR (PUSH

SYSTEM)

RETROALIMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

MATRIZ DE RESPONSABILIDADES

SISTEMA DA QUALIDADE - MELHORIA CONTÍNUA - KAIZEN

CRONOGRAMA DE LOGÍSTICA


•ENGENHEIRO•MESTRE•ENCARREGADO•EMPREITEIROS

•REUNIÕES MENSAIS / SEMANAIS

SUPRIMENTOS




PLANEJAMENTO DE INSUMOS


CONSTRUTORA MARTINELLI

PLANEJAMENTO DE SUPRIMENTOSOBRA: EDIFÍCIO FREDERICO AUGUSTOCÓDIGO DA OBRA: 7

CENTRO DE CUSTO:

CÓDIGO DO INSUMO

DESCRIÇÃO DO MATERIALQTDE UNIDADE PREV. EXECUT. PREV. EXECUT. PREV. EXECUT.

55.2 4523 CIMENTO TIPO II 800 SC 30 30 20 25 2053.64 4523 CIMENTO TIPO II 500 SC 10 10 20 20 1527 4523 CIMENTO TIPO II 200 SC 40 35 20 20 30

TOTAL POR INSUMO 80 75 60 65 65 055.2 3849 AREIA MÉDIA LAVADA 50 M3 5 5 5 5 353.64 3849 AREIA MÉDIA LAVADA 30 M3 8 8 3 3 747.1 3849 AREIA MÉDIA LAVADA 60 M3 2 2 9 9 9

TOTAL POR INSUMO 15 15 17 17 19 0

2002

ORÇAMENTO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO

FUNCIONOGRAMA DO MODELO


FLUXO DE SUPRIM ENTOS

O R Ç A M E N TO P R O JE TO

C R O N O G R . D E L O G ÍS TIC AA

D E TA L H A M E N TO D E E S P E C IF IC A Ç Ã OB

C R O N O G R . D E S U P R IM E N TO SC

S U P R IM E N TO SD ir. Té cn ico

C om p rasC oord . d e O b ras - E n g . R es id en te

C R O N O G R A M A F ÍS IC O -F IN A N C E IR O

P L A N E JA M E N TOC oord . d e O b ras

D ir. C om erc ia lD ir. Té cn ico


Com o projeto e o orçamento aprovado o Planejamento dá inicio aos

seus trabalhos;

1. As diretorias técnica e comercial, juntamente com o coordenador de

Obras, traçam o cronograma físico-financeiro, que será enviado ao

Depto. de Suprimentos;

2. O diretor técnico, coordenador, comprador e engenheiro residente

detalham os cronogramas de Logística e Suprimentos e os processos

necessários ao fluxo de cada obra;



CRONOGRAMA DE LOGÍSTICA (A)1. Coordenador de obras e engenheiro residente elaboram o detalhamento do cronograma de suprimentos na obra, levando em conta o “lay-out” do canteiro nas diversas etapas da Obra, para acomodar os materiais, equipamentos, ferramentas e a mão de obra necessária. Nesta etapa se preve a circulação de caminhões, máquinas no terreno, estratégia de execução de áreas para estoque, báias para colocação de materiais básicos, áreas de vivência, refeitório, almoxarifado e escritórios e o PCMAT com os demais modelos previstos na NR-18, de gestão de Mão de pbra.

2. Engenheiro residente treina encarregado administrativo, mestre e estagiário da obra, com base na ISO 9002, para receber e avaliar qualidade de materiais e serviços, na Obra.



3. JUST IN TIME - engenheiro residente em conjunto com o mestre de obras solicita aos fornecedores o envio de materiais para a obra, com prazo adequado para não haver desabastecimanto evitando congestionar o canteiro. KANBAN de materiais básicos, colocando-se estoques facilmente identificáveis, para deflagrar a solicitação de materiais tão logo a área correspondente ao armazenamento dos mesmos, esteja vazia; Com báias de estoque regulador para uma semana, por exemplo divididas em três, podemos abastecer por três semanas o canteiro, solicitando quando uma se esvazia, a reposição do insumo;

4. Conforme liberação da obra, baseado em cronograma, os fornecedores devem iniciar seus trabalhos solicitando os materiais que necessitem para execução de seus serviços, responsabilizando-se por abastecimento de insumos, máquinas, equipamentos e mão de obra envolvidos.



5. FLUXO DE INFORMAÇÕES - Reuniões semanais com engenheiro residente o mestre de obras, estagiário, encarregado administrativo, encarregados de serviços dos sub-empreiteiros e fornecedores de serviço, para retro-alimentação do sistema e ajuste do canteiro de obras, conforme Projeto do Canteiro. Reuniões Mensais para avaliação dos fornecedores e dos serviços analisando as não-conformidades registradas nas fichas de qualidade em melhoria contínua;

4. Matriz de responsabilidades com a divisão de tarefas por função, incluindo as responsabilidades dos empreiteiros.



ESPECIFICAÇÃO DETALHADA (B)Suprimentos detalham os itens para funcionamento do processo:

1. Comprador e sua equipe alimentam lista de insumos (materiais) com especificação detalhada, no software (SIENGE, STRATO, etc.)

com as quantidades originadas pela especificação e quantitativo do projeto;

2. O departamento solicita orçamentos de materiais e serviços, junto a fornecedores habituais da empresa, para contar com valores reais, no orçamento da obra;

3. Os serviços e materiais novos para a empresa serão pesquisados:

a) Desenvolvendo novos fornecedores através de visitas a suas insta-lações, serviços em outras obras e consultas a outras construtoras;



b) Consultoria através dos Projetistas ou por contratação de consul-tores específicos;

4. CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS: O departamento de suprimentos orça e fecha os contratos de fornecimento de serviços, centralizando a decisão de Compra e a Obra libera, segundo o cronograma, o inicio do serviço no canteiro - (São previstos dois fornecedores em “stand-by” para atendimento se o vencedor da licitação não puder cumprir o combinado);

5. CONTRATAÇÃO DE MATERIAIS: O departamento de suprimentos cota e compra os materiais, principalmente básicos e a obra libera sua entrega, conforme sua necessidade perante o cronograma ou logística; (Calibração mensal ou quando houver reajuste no preço do insumo, que será novamente cotado para orientar a decisão, alteração do fornecedor ou negociação do preço).



6. Será escolhido um depósito próximo ao local da obra, para fornecimento de materiais em regime de emergência, com anuência do depto. de Suprimentos e liberação do engenheiro residente;

7. Será fornecido um valor de “Caixa de Obra” para aquisição de compras de pequeno valor, ou emergenciais, com liberação do engenheiro residente;



CRONOGRAMA DE SUPRIMENTOS (C)1. O Depto. de Suprimentos é responsável pelo desenvolvimento de Parceiros, avaliação dos registros dos fornecedores, e fechamento de contratos de fornecimento de materiais e serviços, sendo a liberação executada pela obra;

2. O Cronograma de suprimentos é elaborado com base no cronograma físico-financeiro em concordância com o cronograma de logística, os serviços e materiais são comprados a medida que a etapa executiva se aproxima , levando em conta o fluxo de caixa da Obra;

3. O departamento planeja as compras com auxílio da Planilha de Insumos, aonde são projetados os fluxos dos materiais mais representativos do orçamento, mês a mês e acompanhados na medida real em obra para correção do itens;



4. As características de decisão centralizada de compras são mantidas, mas o fluxo do processo não sofre paralizações, devido ao planejamento, que contempla estas variáveis, no cronograma;


FERRAMENTAS PRINCIPAIS


FLUXO DE INFORMAÇÕES

INFORMATIZAÇÃO

SISTEMA DA QUALIDADE

RETROALIMENTAÇÃO DO PROCESSO

ÊNFASE EM PROJETO, ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO

PROJETO DE PRODUÇÃO

INDICADORES COMPARATIVOS

ESTRATÉGIA DO MODELO


SUPRIR AS NECESSIDADES DAS OBRAS,

COM QUALIDADE, CUSTO E PRAZOS

ADEQUADOS, UTILIZANDO-SE DAS

INFORMAÇÕES GERADAS PELOS

CRONOGRAMAS: FÍSICO, FINANCEIRO,

LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS,

MELHORANDO O PLANEJAMENTO.


FIM

Documents

GRUPO 1 - Modelo de Suprimentos