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Grupo Modelo S.A.

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Agenda

8h30 - Coffee - credenciamento

9h00 - Abertura

9h15 - OCPC 07

9h30 - Grupo Modelo - Pontos de maior atenção

10h00 - Coffee Break

10h15 - Grupo Modelo - Pontos de maior atenção (II)

10h30 - IFRS 15 – Receitas de contratos com clientes

11h00 - Novos pronunciamentos

11h10 - Impactos trabalhistas recentes

11h20 - Encerramento

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A história do IFRS no Brasil

► Lei 11.638 emitia em dezembro de 2007

► Criação do CPC

► IFRS “completo” desde 2010 com algumas “pequenas”

diferenças

► Obrigatório para empresas de capital aberto que

apresentam demonstrações financeiras consolidadas

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Grupo Modelo 2015

► 5o ano da publicação

► Saldos consolidados de um grupo de empresas hipotético

► Lista completa das normas emitidas pelo CPC (pgs 22 e

23)

► Referências aos CPCs nas Notas Explicativas

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OCPC 07

Em 11 de novembro de 2014, através da resolução CVM 727, a CVM aprovou o OCPC 07. Dentre as razões para a emissão dessa orientação podemos destacar:

► O volume de informações contido na divulgação das demonstrações

financeiras tem provocado grandes questionamentos pelos agentes do

mercado em relação à extensão do material apresentado.

► A reprodução de informações muitas vezes dadas como desnecessárias

estaria trazendo como consequência o aumento do custo da elaboração e

da divulgação, o que também é foco de reclamações dos diversos agentes do

mercado.

► A apresentação das demonstrações contábeis, segundo muitos, parece adotar

a técnica de checklist nas divulgações requeridas pelos Pronunciamentos,

Interpretações e Orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis -

CPC, não sendo observados, muitas vezes, o critério de relevância.

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OCPC 07 – Onde estão as oportunidades de melhoria?

► Políticas contábeis

► Instrumentos financeiros (valor justo versus contábil)

► Provisões e contingências

► Informações não materiais (ex: remuneração baseada em

ações)

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OCPC 07 – Onde estão as oportunidades de melhoria?

► Covenants

► Empréstimos (agrupar imateriais)

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OCPC 07 - exemplo

Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a

compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. O

Grupo considera equivalentes de caixa uma aplicação financeira de

conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estando sujeita a

um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento,

normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de

curto prazo; por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação.

As aplicações financeiras classificadas como equivalentes de caixa são mantidos

com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para

investimento ou outros fins. Referem-se a aplicação financeira de conversibilidade

imediata, sujeita a um insignificante risco de mudança de valor e com vencimento

em até três meses ou menos, a contar da data da contratação.

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OCPC 07 – Desafios: implementação requer uso de julgamento

► Estabelecer o que é relevante e útil para os usuários

► Determinar claramente os usuários

► Aspectos de materialidade

► Quando não divulgar algo obrigatório

“A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de entidade específica que reporta a informação.”

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 01 Recuperação ao valor recuperável de ativos (IAS

36) – pgs 96 a 98

Divulgação das premissas utilizadas no cômputo do valor

recuperável (mandatório, mesmo que não tenha perda

apurada);

taxa de desconto;

taxa de crescimento;

análise de sensibilidade;

operações descontinuadas (pgs 79 e 80)

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 04 Ativos Intangíveis (IAS 38) – pg 86

principais categorias do ativo intangível;

divulgação de onde a despesa com amortização foi

registrada (se não evidente); divulgação da vida útil

(definida ou indefinida)

Capitalização e divulgação de despesas com pesquisa e

desenvolvimento;

Algum ativo intangível concedido em garantia?

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 15 Combinação de negócios (IFRS 3) – pgs 63 a 65

Motivo da combinação de negócios (ex. expandir os

negócios, etc);

Compra vantajosa (exceção);

Data efetiva da aquisição;

Período de ajuste do PPA (um ano);

PPA (obrigatoriedade de avaliador independente);

Valor justo dos ativos e passivos adquiridos;

Resultados “pró-forma”;

Contraprestações contingentes (nem sempre ágio)

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 22 Informação por segmento (IFRS 8) – pgs 70 a 73

Quem precisa divulgar?;

Nota de conciliação (receitas, lucro, passivos, ativos);

Principais clientes (concentração);

Ativos e passivos

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 25 Provisões, passivos contingentes e ativos

contingentes (IAS 37) –pgs 104 a 106

Nomenclatura “provisões”;

Reestruturação (custos com pessoal) e garantia;

Divulgação da movimentação;

Divulgação dos depósitos judiciais

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 27 Ativo imobilizado (IAS 16) – pg 82

Revisão anual da vida útil;

Bens concedidos em garantia;

Divulgar imobilizado ocioso;

Divulgar imobilizado totalmente depreciado;

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 28 Propriedade para investimento (IAS 40) – pgs 83

a 85

Custo ou valor justo;

Avaliador independente?;

Divulgar movimentação e premissas utilizadas.

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► CPC 32 Tributos sobre o lucro (pgs 77 a 79)

Conciliação do lucro contábil e despesa tributária,

alíquota efetiva;

Ativos e passivos diferidos (líquidos);

Divulgação do cronograma de realização do crédito

tributário;

Divulgação do prejuízo fiscal e base negativa de CS

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

► Outros assuntos

Capitalização de juros de empréstimos (obras em

andamento) – pg 83

Remuneração do pessoal-chave da Administração (nota

de partes relacionadas) – questionamento da CVM com

base no Form de Referência – pg 116

Caixa e equivalente de caixa – pg 100;

Conciliação entre receita bruta e líquida

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Dicas na preparação das demonstrações financeiras

Fluxo de caixa;

Erros (restatement) – pgs 58 e 59) – divulgação 1/1/x1

nas notas

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IFRS 15 – Receitas de contratos com clientes

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Escopo e exceções de escopo

No escopo

► Contratos com clientes para o fornecimento de bens ou serviços no curso normal dos

negócios

► Venda de alguns ativos não financeiros que não são produto das atividades normais

de uma entidade (por exemplo, venda de imobilizado ou intangíveis)

Não incluídos no escopo

► Contratos de arrendamento

► Contratos de seguro

► Contratos de instrumentos financeiros

► Permutas não monetárias entre entidades na mesma linha de negócios realizadas

com o propósito de facilitar a venda para outra entidade

► Acordos de colaboração

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Data de entrada em vigor e transição

► Data de entrada em vigor: 1º de janeiro de 2017, com adoção

antecipada permitida para fins de IFRS (não aplicável no Brasil

geralmente)

► Empresas abertas - US GAAP - 15 de dezembro de 2016.

Adoção antecipada proibida.

Proposta

revisada Norma final sobre

receita

Em vigor

Data de aplicação retrospectiva modificada

Data de aplicação

retrospectiva

Períodos

anteriores

apresentados

2012 2013 2014 2015 2016 2011 2017

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Resumo do modelo

► Princípio fundamental – Reconhecer receita para retratar a transferência de bens ou

serviços aos clientes por um valor que reflete a contraprestação à qual a entidade

espera ter direito em troca dos referidos bens ou serviços

Etapa 1:

Etapa 2:

Etapa 3:

Etapa 4:

Etapa 5:

Identificar o(s) contrato(s) com o cliente

Identificar as obrigações de desempenho separadas no contrato

Determinar o preço da transação

Alocar o preço da transação às obrigações de desempenho separadas

Reconhecer receita quando cada obrigação de desempenho for

satisfeita

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Outros tópicos Exigências de divulgação

Desagregação

de receita

► Desagregar receita em categorias que descrevem como a receita

e fluxos de caixa são afetados por fatores econômicos

► Divulgar o elemento de derivativo embutido no preço provisório

► Explicar o relacionamento com divulgações de informações por

segmento

Informações

sobre saldos de

contratos

► Saldos de abertura e fechamento

► Valor de receita reconhecida de passivos de contrato

► Explicação de variações significativas nos saldos de contratos

► Garantias

Obrigações de

desempenho

remanescentes

► Preço de transação alocado à obrigações remanescentes de

desempenho

► Explicação quantitativa e qualitativa sobre quando os valores

serão reconhecidos como receita

Exigências

intermediárias

► Todas as divulgações quantitativas nas demonstrações anuais e

intermediárias

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Potenciais temas práticos

► Critérios específicos para determinação de principal e

agente – determinadas empresas de distribuição podem

ser afetadas.

► Identificação de clientes pode ser um desafio para

determinadas empresas – especialmente serviços.

► As nova norma permite levar em consideração alguns

acordos verbais, o que é uma diferença em relação a

atual norma.

► Mais rigor sobre a capacidade de realização do ativo na

data de início da transação.

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Potenciais temas práticos

► Identificação de todos as obrigações de desempenho

inclusas no contrato – por exemplo, com tratar as

“expectativas implícitas” dos clientes (como manutenção

gratuita, bens bonificados) – em geral serão tratados

como um item que compõe a receita.

► Dependendo dos casos e do tipo de negócio, o

tratamento das devoluções poderá ser diferente: exemplo,

reconhecendo na data da venda que parte dos produtos

serão devolvidos – o registro não seria como provisão

mas sim como uma obrigação!

► Reconhecer a receita pela transferência do bem,

diferentemente do “riscos e benefícios” atuais.

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NOVOS PRONUNCIAMENTOS

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Novos pronunciamentos

► Revisão do IAS 27 – Reconhecimento de equivalência patrimonial

para controladas, coligadas e JVs nas demonstrações separadas.

Deliberação CVM 733/14 e Documento Revisão CPC 07.

► ICPC 19 – Tributos

► IFRS 09 - (aplicável para 2018) – substituirá as atuais normas sobre

instrumentos financeiros – entre outros, modifica o critério

reconhecimento de provisão de perda por impairment de ativo

financeiro.

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Novos pronunciamentos

► Revisão do ICPC 09 – esclarece conceitos sobre investimentos,

método de aquisição, goodwill, alteração de participação em

investida.

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Impactos trabalhistas e previdenciários Recentes decisões

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Impactos trabalhistas e previdenciários Recentes decisões

► Provisões relacionadas aos processos que discutem incidência de

INSS sobre verbas da folha de pagamentos

► Reavaliação das provisões realizadas

► Oportunidade de créditos previdenciários

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ENCERRAMENTO E AGRADECIMENTOS