PLANTAS REQUEREM CUIDADOS PARA QUE A PRIMAVERA FLORESÇAQuem gosta de viver cercado pe-las belezas naturais, sem dúvida, no mês de setembro, com a che-gada da primavera, tem este pra-zer renovado. Mas, por vezes, as plantas precisam de um cuidado a mais para que floresçam em toda a sua potencialidade, respeitando-se a característica de cada espécie e suas necessidades. Para ajudar nes-ta “empreitada”, o CRT Boa Viagem “colheu” algumas dicas sobre como cuidar de jardins nesta época, numa homenagem à região da Rio-Tere-sópolis-Além Paraíba, naturalmente bela o ano todo. (Continua na página 2)

BOLETIMINFORMATIVOANO 18 | Nº 162SETEMBRO

DISTRIBUIÇÃO GRATUITARODOVIA BR-116/RJ

CRT SEMPRECOM VOCÊ.

Socorro médico, guincho, informaçõeS e reclamaçõeS.

ligue crT: 0800 021 0278 ou 0800 021 0279 (deficientes auditivos e de fala).

RIO-TERESÓPOLIS NO CIRCUITO DA TOUR DO RIO DE CICLISMOA Serra dos Órgãos foi mais uma vez incluída no trajeto da Tour do Rio de Ciclismo. Na edição 2013, a prova aconteceu de 28 de agosto a 1º de se-tembro, num percurso de 808 quilô-

metros e os 108 atletas brasileiros e estrangeiros passaram pela à Rio-Te-resópolis-Além Paraíba na manhã do sábado, 31 de agosto, entre o Km-89 e o Km-104. (Continua na página 4) Fo

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GUAPIMIRIM FAz SUA TERCEIRA EDIÇÃO DO FESTIVAL DE INVERNO

De 2 a 11 de agosto, Guapimirim realizou a terceira edição de seu Festival de Inverno, reunindo atrações diversas que se reveza-ram nas apresentações em espa-ços públicos da cidade. O evento, uma realização da administração municipal por meio da Secreta-ria de Turismo, Esporte e Lazer e que contou com o apoio da Concessionária Rio-Teresópolis (CRT), atraiu um público de cerca de 20 mil pessoas.

Da programação fizeram par-te shows musicais e espetácu-los teatrais, reunindo artistas como Dudu Nobre, Leoni, Nizo Neto, Raíssa e Ravel, Fabiano e

Bonatto, “Os Fulanos”, Frutos de Medjugorje, Toque no Altar, entre outros, assim como ar-tistas locais. As apresentações aconteceram na Vila Olímpica, praças Agnaldo Pereira e Mar-cionílio Ignácio, em Parada Mo-delo; Ginásio Poliesportivo, em Bananal; Praça do Vale das Pe-drinhas, praças da Emancipação, Paulo Terra e Vovó Garota (Rua Alcindo Guanabara). Além dos shows musicais e do teatro adul-to e infantil, o público teve aces-so a atividades como o Festival de Música Gospel, literatura, cir-co, exposição de arte e de carros antigos. (Continua na página 3)

Shows musicais com artistas como Dudu Nobre atraíram grande público

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2 BOLETIM INFORMATIVO

SETEMBRO 2013

ANO 18

Nº 162

CADA ESPéCIE TEM NECESSIDADES DISTINTAS QUANTO A REGAS, ADUBAÇÃO E ExPOSIÇÃO AO SOLQuem gosta de plantas sabe que a ilumina-ção tem influência direta no desenvolvimen-to das mesmas seja quanto à intensidade ou ao tempo de exposição. Sendo assim, antes de determinar o local para cultivo, observe se este tem sol pleno (grande intensidade e exposição), meia sombra (pequena intensi-dade e grande duração) ou sombra (peque-nas intensidade e duração) para a escolha da espécie. Quando a luz é insuficiente, os caules crescem longos, fracos com folhas pálidas, não produzem flores e podem não vingar. Já o excesso de luz pode queimar as folhas. Outros aspectos a serem observados são a temperatura que, para a maioria das plantas domésticas, é ideal quando está en-tre os 18ºC e 21ºC e a umidade do ar.

Observados estes aspectos, é hora de cuidar do solo. A adubação é de fundamental impor-tância para suprir possível deficiência de nu-trientes, podendo ser esta com produtos sin-téticos – sais ou misturas prontas em forma de pó, líquido pastilhas e granulados – ou or-gânicos – resíduos animais ou vegetais como o húmus de minhoca –. Porém, dose o uso de adubo, obedecendo a característica de cada espécie quanto à quantidade e à periodici-dade, pois o excesso de nutrientes pode pro-piciar o aparecimento de fungos e bactérias.

A quantidade de rega também varia confor-me a planta. As mantidas dentro de casa, por exemplo, não podem receber muita água. As mantidas em áreas externas devem ser rega-das no início da manhã ou final da tarde, sem molhar as folhas se estas estiverem recebendo sol direto. Para facilitar esta “dosagem”, a umi-dade leve costuma ser ideal para a maioria.

Por exemplo, a samambaia deve ser regada duas vezes por semana e adubada a cada dois meses, não gostando de luz direta nem de vento. Já a avenca, precisa de rega três vezes por semana, adubação mensal e ficar em local protegido do vento e do sol. Antú-rio, bromélia, filodentro, jiboia e orquídea devem ser regadas duas vezes por semana se ficarem dentro de casa ou diariamente quando em áreas externas, recebendo adubo somente no inverno e pulverização a cada 40 dias contra fungos e insetos. As regas nos cactos e suculentas, que precisam dia-riamente de sol, devem ser a cada 15 dias só nas raízes, recebendo adubo anualmente. A hera e as trepadeiras precisam de rega se-manal e adubação duas vezes ao ano, com

Árvores que florescem, como o ipezinho, necessitam de sol

As orquídeas podem ser mantidas dentro de casa ou em jardins

Na primavera, a beleza natural da Região Serrana ganha colorido extra

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pulverização de calda bordalesa contra pra-gas a cada seis meses. Por fim, o pinheiro requer rega diária e adubo anualmente, de-vendo ser plantado em local que receba sol pelo menos três dias na semana.

Mas se, apesar de todos os cuidados as plan-tas “adoecerem”, verifique se estas não fo-ram atingidas por pragas como formigas, pulgões, lagartas, cochinilhas, ácaros, perce-vejos, moscas brancas e tripés ou por fun-gos, bactérias e vírus que provocam mofos e manchas, levando ao apodrecimento. Como prevenção, a observação cuidadosa das plantas é a melhor indicação. Para tratar, existem algumas receitas naturais e de bai-xa toxidade, entre elas, as plantas de chei-ro forte que repelem insetos como alfavaca, arruda, hortelã, manjericão e gerânio assim como “chá” de cavalinha, que combate doen-ças fúngicas tanto na planta quanto no solo, ou “suco” de alho para acabar com as bacté-rias, fungos, nematoides e insetos em geral.

Para quem quer manter um manual básico de cuidados com as plantas, vale anotar o “calendário” a seguir:

Cuidados constantes: remova as folhas velhas, corte as pontas das folhas escurecidas, quando regar não molhe as folhas e evite respingar a água de uma planta em outra, mantenha suas ferramentas limpas e esterilizadas pois estas podem transmitir doenças, cuide da ilumina-ção, isole as plantas doentes das demais.

Diariamente: verifique a água, remova as flo-res murchas e elimine as folhas danificadas.

Semanalmente: verifique a consistência do substrato, vire os vasos para que as plantas recebam luz por igual para não deformarem, verifique temperatura, luminosidade, umi-dade atmosférica e ventilação.

Mensalmente: faça a imersão em água das plantas em vasos pendentes, replante as mu-das, corte as pontas das plantas que quiser mais densas e tire a poeira das folhas.

Trimestralmente: verifique se as raízes es-tão saindo pelo dreno do vaso pois, neste caso, a planta deve ser transferida para um vaso maior.

Anualmente: faça podas, reenvase as que es-tiverem grandes para o vaso atual ou para renovar o meio de cultivo.

fonte: site www.maiscommenos.net

3BOLETIM INFORMATIVO

SETEMBRO 2013

ANO 18

Nº 162

ATRAÇõES REúNEM PúBLICO DE 20 MIL PESSOAS EM DEz DIAS DE PROGRAMAÇÃOO evento foi abençoado por uma Missa de Ação de Graças celebra-da no Ginásio Poliesportivo de Bananal, pelo Bispo Diocesano Dom Gregório Paixão e por um culto na Praça Paulo Terra, com a presença do pastor Marcos Gregó-rio, do Ministério Apascentar de Nova Iguaçu.

Com o Festival de Inverno, Gua-pimirim espera atrair um número cada vez maior de turistas, aque-cendo a sua economia, além de incrementar e prestigiar as mani- Leoni marca a participação do rock nesta edição do festival de Guapi

Atrações diversas entre teatro infantil, shows gospel e dança completaram a programação

festações artísticas da região, tor-nando os talentos da terra conheci-dos – nesta edição foram quase 200 artistas locais envolvidos – por um público mais amplo.

Guapimirim fica ao pé da Serra dos Órgãos a apenas 70 quilômetros de distância do Rio. Entre suas atra-ções turísticas está o Parnaso, de belezas naturais, trilhas perfeitas para caminhadas e pontos para a prática do alpinismo como o Escala-vrado, a Pedra do Peixe e o famoso Dedo de Deus.

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te Este informativo é uma produção do Departamento de Marketing da CRT Concessionária Rio-Teresópolis

O teor das peças publicitárias é de responsabilidade dos anunciantes

CRT – Rodovia BR-116/RJ, s/nº – Km 133,5 • Praça Eng. Pierre Berman/Piabetá • Magé/RJ – CEP: 25915-000 • Tel/Fax (21) 2777-8300

Coordenação Geral: Pedro Lancastre • Jornalista Responsável: Simone Botelho • Assistente de Produção: Alexandra AmaralReportagens: CRT: Assessoria de Comunicação • Editoração Eletrônica: Pimenta Malagueta Comunicação Criativa • Fotos: Francisco Vicente

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SETEMBRO 2013

ANO 18

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OBRAS E MELHORIAS SETEMBRO 2013 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIARECUPERAÇÃO ESTRUTURAL

Recuperação de Placas

Recuperação, Alargamento e Reforço

Contenção de Encostas

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

Fresagem e Reciclagem

Serviços de roçada, capina e poda; manutenção e desobstrução do sistema de drenagem;

manutenção de encostas; Implantação e manutenção de cercas; Pavimento rígido Km-97

ao Km-94 – Sentido Rio de Janeiro; Implantação de dreno profundos Km-15; Pintura de

suportes de sinalização vertical (placas) Km-144 ao Km-114 – Ambos os sentidos.

Microrevestimento asfáltico

Recuperação de pontes e passarelas

MELHORAMENTO DA RODOVIA

Sinalização Horizontal e Vertical

Construção da Terceira Faixa na Serra

Implantação de Passarela

SERVIÇOS ADICIONAIS

Execução de Programa de monitoramento da

Qualidade da água, do ar e da poluição sonora.

Programa de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVA

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)

Programa Fauna Viva – Implantação de passagens subterrâneas e aéreas para os animais

cruzarem a rodovia com segurança

Obras emergenciais – Contenção

REVISÃO 19

Reconstrução do Pavimento

Implantação de drenagem profunda

OBSERVAÇõES

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Interferência parcial no tráfego

Km-94 ao Km-97

Pontilhão sobre a Grota do Inferno Km-94,8 PS (Área = 145,02m²) /

Ponte sobre o Rio Soberbo Km 97,1 PS (Área = 883,20 m²)

Km-93,7 / Km-97,15

Reparos ao longo do trecho Km-71 ao Km-2 –Ambos os sentidos

Ao longo da rodovia

Reparos ao longo do trecho Km-40 ao Km-18 – Ambos os sentidos

Reparos ao Longo da Rodovia

Reparos ao longo da rodovia / Pontos indicados na monitoração

Km-97 ao Km-94

Passarela Jardim Primavera / Vila Maria Helena Km-142

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

Km-87 – Ambos os sentidos

Implantação de tela / Passagens subterrâneas no Trecho II da Serra (rede de dre-

nagem)

Km-49,8 / Km-52,5/ Km-69,5 / Km-81 – Sentido Rio de Janeiro

Km 89 ao Km-71

Km-89 ao Km-71

A passagem dos ciclistas pelo trecho da Serra du-rou cerca de 15 minutos. O evento esportivo con-tou com o apoio da Concessionária Rio-Teresópolis (CRT), da ANTT, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e das prefeituras de Teresópolis e Guapimirim.

A Tour do Rio 2013 começou em 28 de agosto, com saída do bairro da Barra da Tijuca, no Rio, passando pelos municípios fluminenses de Itaguaí, Mangara-tiba, Angra dos Reis, Volta Redonda, Valença, Levy Gasparian, Três Rios, Itaipava, Petrópolis, Teresó-polis, Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, São Pedro d’Aldeia, Rio Bonito, Niterói e Ponte Presidente Costa e Silva, com chegada, a 1º de setembro, na Quinta da Boa Vista, novamente no Rio de Janeiro.

Esta é a maior competição de ciclismo do Brasil e o mais importante evento do esporte na América Latina. Neste ano, a prova contou com a partici-pação de 17 equipes do mais alto nível, sendo dez nacionais e sete estrangeiras, o que permite a in-tegração e troca de experiências entre atletas das mais diversas nacionalidades.

SERRA VIRA “PISTA” PARA CICLISTAS POR CERCA DE QUINzE MINUTOS