Guia Da Nova Empresa

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DTO

DIRETORIA DE TRIBUTAO E ORIENTAO GERNCIA DE ORIENTAO E COMUNICAO

GEOC

GUIA DA NOVA EMPRESA(Revisado at 20/06/2011)

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EQUIPE RESPONSVEL Elaborao: ngela Moreira Carneiro Cunha Colaborao: Cynnara Faria Tavares Roberto Neves de S C. Albuquerque Theopompo V. Siqueira Neto Programao Visual: Vera Iumatti Coordenao: Paulo Gondim Vaz de Oliveira Filho

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GOVERNADOR DO ESTADO Eduardo Henrique Accioly Campos SECRETRIO DA FAZENDA Paulo Henrique Saraiva Cmara SECRETRIO EXECUTIVO DE COORDENAO INSTITUCIONAL Jos Francisco de Melo Cavalcanti Neto SECRETRIO EXECUTIVO DA RECEITA ESTADUAL Oscar Victor Vital dos Santos DIRETOR DE TRIBUTAO E ORIENTAO Manoel de Lemos Vasconcelos SUPERINTENDENTE JURDICO DA FAZENDA Antnio Machado Guedes Alcoforado SUPERINTENDENTE ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Janaina Cardoso Acioli Cisneiros GERENTE DO NCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO Antonio Filho Neto GERENTE DA GEOC Marcos Auto Faeirstein

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Guia da Nova Empresa Verso 2008

Sumrio1. Apresentao. 2. Obrigao Tributria e a Relao Fisco /Contribuinte no ICMS: I. Obrigao Tributria (principal e acessria) II. Sujeito Ativo da Obrigao Tributria (o Estado) III. Sujeito Passivo da Obrigao Tributria (o Contribuinte) IV. Direito/Dever do Estado enquanto Fisco V. Direito/Dever do Contribuinte VI. Classificao dos Contribuintes pela SEFAZ/PE 3. Conceitos fundamentais para a compreenso do ICMS: I. Incidncia II. Mercadoria III. Fato gerador IV. Base de Clculo V. Alquota VI. Documento Fiscal a. Nota Fiscal b. Cupom Fiscal c. Nota Fiscal Eletrnica d. Nota Fiscal Avulsa VII.Crdito e Dbito VIII.Apurao do valor devido (ICMS Normal) IX.Apurao do valor devido (ICMS Antecipado) 4. Obrigao Tributria Acessria no ICMS: I. Inscrio e Baixa no CACEPE II. Diferentes Regimes de Inscrio III. Livros Fiscais (principais) IV. Documentos de Informao Econmico-Fiscais (principais) V. Documentos de Arrecadao 5. Deveres e garantias do Contribuinte: I. Exigncia do documento fiscal na aquisio de mercadoria II. Emisso do documento fiscal nas sadas III. Garantia da justa concorrncia entre os contribuintes IV. Monitoramento especial nos seis primeiros meses de funcionamento V. Garantia da identificao do agente do fisco VI. Acesso s informaes sobre os dados da empresa VII. Possibilidade de realizar consultas e obter orientao tributria VIII. Impugnao do lanamento atravs de processo administrativo8 10 10 10 10 10 10 11 12 12 12 12 13 13 13 14 14 14 15 16 16 17 18 18 18 18 19 20 21 21 21 21 21 21 22 22 22

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IX. Parcelamento de dbitos fiscais X. Reduo das Penalidades XI. Credenciamento para postergao de prazos de recolhimento XII. Restituio (automtica ou por petio) do ICMS pago indevidamente XIII. Transferncia de crdito entre estabelecimentos do mesmo sujeito passivo XIV. Comunicao de Irregularidade e Extravio de Documentos Fiscais XV. Guarda de Livros e Documentos XVI. Prazos de Recolhimento do ICMS Normal XVII. Informao ao Sistema de Escriturao Fiscal SEF XVIII. Guia de Informao e Apurao do ICMS (operao e prestao Interestadual)GIA XIX. Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS - Substituio Tributria GIA-ST XX. Informao em Arquivo Magntico 6. Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) 7. Servios oferecidos pela rea tributria da SEFAZ I. Servios Relacionados ao CACEPE II. Servios Relacionados a Documentos Fiscais III. Servios Relacionados a Dbitos Fiscais IV. Servios Relacionados ao Sistema Fronteira V. Servios Relacionados a Documentos de Informao Econmico-Fiscais VI. Servios Relacionados a ECF VII. Servios Relacionados Liberao de Mercadoria VIII. Outros servios oferecidos pela SEFAZ 8. E-Fisco e ARE Virtual I. E-fisco II. ARE Virtual III. Outras Informaes a. Criao de Logradouro b. Certificado Digital c. Contador d. Deferimento Automtico de Requerimento e. Baixa de Inscrio f. Reativao de Inscrio 9. Crimes Contra a Ordem Tributria 10. Estrutura da SEFAZ I. A estrutura bsica dos rgos II. Relao dos Municpios por Regio Fiscal III. Relao das Agncias da Receita Estadual IV. Relao dos Postos e Terminais Fiscais V. rea de Atuao das Agncias da Receita Estadual e Endereos VI. Postos Fiscais VII. Informaes Complementares 11. Perguntas e Respostas

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1.Apresentao

O Guia da Nova Empresa uma iniciativa da Diretoria de Tributao e Orientao - DTO, da Secretaria da Fazenda de Pernambuco SEFAZ, e tem como propsito trazer orientaes e conceitos teis, de interesse do contribuinte e do profissional da rea tributria e fiscal, servindo como ferramenta de auxlio para um melhor entendimento dos direitos e das obrigaes, principais e acessrias, do contribuinte e, consequentemente, contribuir para uma relao mais harmoniosa entre cidado e Estado. Cada item deste Guia tem um pblico destinatrio especfico, conforme suas necessidades e grau de conhecimento. Alguns tpicos apresentam conceitos bsicos, capturados do Cdigo Tributrio Nacional e Legislao Fiscal Estadual, e foram concebidos, primordialmente, para orientar o contribuinte que est iniciando suas atividades. Outros visam mapear os postos de atendimento da SEFAZ ajudando queles que precisam interagir com esta Instituio.

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2. Obrigao Tributria e a Relao Fisco/Contribuinte no ICMS

I. Obrigao Tributria (principal e acessria)A obrigao tributria principal ou acessria. A obrigao principal surge com a ocorrncia do fato gerador, tem por objeto o pagamento do tributo ou penalidade pecuniria e extingue-se juntamente com o crdito dela decorrente. A obrigao acessria decorre da legislao e tem por objeto as prestaes, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadao ou fiscalizao dos tributos.

II. Sujeito Ativo da Obrigao Tributria (o Estado) a pessoa jurdica de Direito Pblico titular da competncia para criar o tributo e exigir o seu cumprimento. O poder de tributar exercido pelo Estado que necessita auferir receitas para financiar suas aes.

III. Sujeito Passivo da Obrigao Tributria (o Contribuinte) a pessoa obrigada ao pagamento de tributo e penalidade pecuniria (sujeito passivo da obrigao principal) ou ao cumprimento das obrigaes acessrias (sujeito passivo da obrigao acessria). O sujeito passivo da obrigao tributria pode ser o contribuinte ou o responsvel, substituto do contribuinte.

IV. Direito/Dever do Estado enquanto FiscoO Estado, atravs da Fazenda Pblica, tem o direito de exigir do contribuinte o pagamento do tributo, assim como praticar atos relacionados a este; e tem o dever de assistir ao sujeito passivo da obrigao tributria e no poupar esforos para a promoo da justia fiscal.

V. Direito/Dever do ContribuinteO sujeito passivo da obrigao tributria (o contribuinte) tem o dever de pagar o tributo e cumprir os procedimentos administrativos necessrios apurao do dbito fiscal; e tem o direito ao tratamento igualitrio por parte da Administrao Pblica, assim como, mediante solicitao, ser assistido e receber esclarecimentos e orientao sobre a correta aplicao da legislao relativa aos tributos estaduais.

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VI. Classificao dos Contribuintes pela SEFAZ/PEO comportamento tributrio de cada contribuinte, no cumprimento das obrigaes fiscais, ir definir o procedimento e controle a ser adotado pela Fazenda Estadual no desempenho de sua funo fiscalizadora, observando-se o modelo de comportamento padro de relacionamento do sujeito passivo da obrigao tributria. Entretanto os procedimentos especficos a serem adotados pela SEFAZ no variam apenas em funo do comportamento do contribuinte quanto ao cumprimento das obrigaes tributrias, mas tambm relevante um conjunto de outras informaes que iro indicar fatores de risco e necessidade de uma maior ateno do Fisco. Neste caso, o contribuinte tambm avaliado conforme o seu segmento econmico de atuao. A SEFAZ classifica os contribuintes do Estado em seis faixas de ao fiscal e, para a realizao de tal distribuio, no apenas considerado o comportamento isolado do sujeito passivo frente obrigao tributria (principal e acessria), mas tambm em funo do segmento econmico, de maior ou menor risco, onde ele est inserido. Essa classificao, mero instrumento administrativo interno, auxilia o Fisco a identificar e intensificar sua atuao, buscando maior eficcia no combate prtica da sonegao fiscal e na proteo ao contribuinte regular, inserido na concorrncia dos mercados.

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3. Conceitos fundamentais para compreenso do ICMS

I. Incidncia(art.2 da Lei 10.259/89)

O Imposto sobre Operaes relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestao de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS incide sobre: Operao com mercadoria, inclusive o fornecimento de alimentao e bebida em bar, restaurante e estabelecimento similar (ficam excludas as hipteses relacionadas no Anexo 1, do Decreto 14.876/91); A prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoa, bem, mercadoria ou valor; A prestao de servio de comunicao, quando no for gratuita;

No Estado de Pernambuco o ICMS foi institudo atravs da Lei 10.259, de 27.01.89, e regulamentada pelo Decreto 14.876, de 12.03 1991. Este Imposto reconhecido pela denominao imposto por dentro pelo fato de estar includo no preo da mercadoria. A alquota interna do ICMS 17%. Ento, na venda, dentro do Estado, de um par de sapatos, cujo preo total cem reais, dezessete reais, desse total, representa o valor do ICMS. A alquota do ICMS encontra-se discriminada em todo documento fiscal e de fcil identificao no corpo da nota fiscal e do cupom fiscal.

II. Mercadoria(art.4 da Lei 10.259/89)

Considera-se mercadoria qualquer bem, novo ou usado, no considerado imvel por natureza ou acesso fsica, nos termos a Lei civil, suscetvel de avaliao econmica. No conceito de mercadoria esto includos a energia eltrica, os combustveis lquidos e gasosos, os lubrificantes e minerais do Pas.

III. Fato gerador(art.3 da Lei 10.259/89)

o fato que cria a obrigao de pagar o tributo. Ocorre o fato gerador do ICMS na circulao da mercadoria onde h atos ou negcios que implicam em mudana de propriedade, durante as etapas da movimentao econmica, da fonte at o consumidor final.

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IV. Base de Clculo(art.11 da Lei 10.259/89)

Regra geral, a base de clculo do ICMS o valor da operao da circulao da mercadoria e das prestaes de servios de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicao.

V. Alquota(art.23 da Lei 10.259/89)

o percentual, definido por lei, que incide sobre a base de clculo do ICMS para que seja encontrado o valor do tributo a ser pago. Em Pernambuco a alquota mais aplicada a de 17%.

VI. Documento Fiscal(art.85 do Decreto 14.876/91)

o documento institudo ou admitido pela legislao tributria para produzir efeitos fiscais, para documentar operaes. O contribuinte no poder realizar operao de circulao de mercadoria ou prestao de servio sem a emisso do respectivo documento fiscal, que deve acompanhar a mercadoria, mesmo quando se tratar de iseno ou no incidncia do ICMS. Serve para documentar a operao e sero emitidos, de acordo com a operao ou prestao realizada. Os documentos fiscais sero impressos mediante prvia autorizao das reparties fazendria. Seguem abaixo alguns tipos de documentos fiscais; Nota fiscal Cupom fiscal emitido por Equipamento Emissor de Cupom Fiscal Nota Fiscal de Venda a Consumidor Nota Fiscal de Servio de Transporte Conhecimento de Transporte Rodovirio de Carga Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes Manifesto de Carga Nota Fiscal Eletrnica NF-e Nota Fiscal Avulsa Modelo 1 e 1-A ECF Modelo 2 Modelo 7 Modelo 8 Modelo 22 Modelo 25 Modelo 55

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a. Nota Fiscal (art.85 do Decreto 14.876/91)

So diversos os modelos de Nota Fiscal. Eles so institudos ou permitidos pela legislao tributria para registrar operaes ou prestaes, e seus dados so transcritos nos livros fiscais. Sua utilizao varia de acordo com a natureza da operao ou prestao e/ou do destinatrio.

Exemplo de Nota Fiscal

b. Cupom Fiscal Pode ser utilizado, em substituio Nota Fiscal de Venda a Consumidor, exclusivamente para vendas no varejo, desde que autorizado pela SEFAZ e em concordncia com as normas especficas previstas na legislao. Deve ser emitido atravs de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF (Decreto 21.073, de 19.11.98, e alteraes).Exemplo de Cupom Fiscal:

c. Nota Fiscal Eletrnica NF-e A Nota Fiscal Eletrnica (NF-e) ser utilizada por contribuinte previamente credenciado pela SEFAZ, em substituio Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A (operaes entre pessoas jurdicas), observando-se as normas especficas. Ela ser emitida e armazenada eletronicamente para documentar operaes e prestaes e sua validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente (certificado digital) e respectiva autorizao de uso, fornecida pela SEFAZ, antes da ocorrncia do fato gerador. O arquivo eletrnico gerado ser transmitido, pela Internet, para a SEFAZ, de jurisdio do emitente, que enviar o protocolo de recebimento, autorizando o uso da NF-e, se acatada. Esta tambm dever ser transmitida para a Receita Federal, depositrio nacional, assim como para a Secretaria de Fazenda do Estado destinatrio da operao, e para a SUFRAMA, quando se tratar de mercadorias destinadas s regies incentivadas.

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A transmisso digital da NF-e somente poder ser realizada por contribuinte previamente credenciado pela Unidade Federada onde tenha seu cadastro, utilizando-se de protocolo de segurana, ou criptografia, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, ou disponibilizado pela Administrao Tributria. O documento de representao grfica simplificada da NF-e chama-se DANFE que utilizado para acompanhar o trnsito da mercadoria e dever ser impresso em uma nica via em papel (nunca papel jornal), no tamanho A4. No DANFE devem estar impressos a chave de acesso, para consulta da NF-e atravs da Internet, e um cdigo de barra (representao grfica para leitor tico), que ser utilizado, para consultas, pelas unidades fiscais. O Ajuste SINIEF 07/05 autoriza as unidades federadas a estabelecer a obrigatoriedade de utilizao da NF-e por meio de Protocolo. Este fica dispensado quando o contribuinte for inscrito no cadastro de apenas uma unidade da federao. O Protocolo 10/07, e alteraes, estabelece a obrigatoriedade do uso da NF-e para determinadas atividades Maiores informaes sobre NF-e sero encontradas no site da SEFAZ (www.sefaz.pe.gov.br), ou no Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrnica (www.nfe.fazenda.gov.br).SERVIO Consulta nota fiscal eletrnica Credenciamento para utilizao da nota fiscal eletrnica UNIDADE ARE Virtual/NFE/consulta nota fiscal eletrnica ARE Virtual /NFE/ solicitao de credenciamento PR-REQUISITOS . Chave de acesso da nota fiscal eletrnica . CPF do responsvel junto SEFAZ; . Certificao digital; . Inscrio Estadual da empresa; . Informar o tipo de credenciamento (homologao da NFe ou o NFe), o CPF do gestor na NFe e o CPF do gestor de TI

d. Nota Fiscal Avulsa (NFA)(Portaria 077/1998, alterada pela Portaria 049/2003)

A NFA ser impressa na srie 1 ou 2. A primeira ser emitida exclusivamente pela autoridade fazendria. A segunda ser emitida por pessoa fsica ou jurdica desobrigada de inscrio no CACEPE, quando nas hipteses de operaes isentas ou no tributadas. Neste caso, o contribuinte deve adquirir a Nota Fiscal Avulsa em livrarias/papelarias, ou em empresa grfica, apresentando a mesma Agncia da Receita Estadual de seu domiclio fiscal, ou a qualquer unidade de fiscalizao de trnsito, para receber o visto a fim de que o documento tenha validade fiscal. Este visto ser dispensado nas hipteses de trnsito de bens ou mercadorias para uso ou consumo. Conforme o caso, a Repartio Fazendria poder exigir outros documentos que se fizerem necessrios, por exemplo, no retorno do conserto, quando o contribuinte dever apresentar, repartio fiscal, a nota fiscal de origem da remessa para conserto.SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

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Posto Fiscal

Srie 1 Nota Fiscal Avulsa

Agncia da Receita Estadual

Srie 2

Posto Fiscal ou ARE

. Dados do remetente e do destinatrio; . Quantidade, preo e descrio das mercadorias . Formulrio de Solicitao de Nota Fiscal Avulsa preenchido, disponvel na Internet, e tambm na ARE (aqui com pagamento de taxa para impresso); . Informao, no formulrio: a) dados do remetente e do destinatrio; b)quantidade, preo e descrio das mercadorias; . Nota Fiscal Avulsa preenchida com os dados do remetente e do destinatrio; quantidade, preo e descrio das mercadorias para recebimento do visto.

VII. Crdito e Dbito(art.26 do Decreto 14.876/91)

O ICMS no cumulativo, compensando-se, o que for devido em cada operao relativa circulao de mercadoria ou prestao de servio, com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outra Unidade da Federao. Ento, salvo disposio legal expressa em contrrio, assegurado ao contribuinte o direito de creditar-se exclusivamente do imposto devido que tenha sido destacado em documento fiscal idneo relativo mercadoria que tenha entrado no seu estabelecimento ou o servio de transporte e de comunicao que a ele tenha sido prestado. O valor do ICMS a pagar apurado, mediante a tcnica da no-cumulatividade entre contribuintes diversos da cadeia de circulao, por perodos de tempo, mediante o encontro de contas entre o dbito, pelas sadas, e o crdito, pelas entradas. Assim, atravs da apurao que se encontra o valor do ICMS a recolher, entretanto, importante lembrar que quem arca com o nus do ICMS o consumidor, pois o mesmo est embutido no preo das mercadorias.

VIII. Apurao do Valor devido (ICMS Normal)O ICMS apurado mensalmente mediante escriturao de livros fiscais prprios. Sabemos que o imposto a ser recolhido ao Estado no aquele que est destacado nas Notas Fiscais de venda (dbito fiscal), mas o resultante do confronto com o ICMS destacado nas Notas Fiscais de compra (crdito fiscal). Consideremos a seguinte movimentao de compras e vendas de mercadorias:COMPRAS NF n 124 125 126 TOTAL VALOR R$ 200,00 800,00 1.000,00 2.000,00 ICMS (crdito) R$ 34,00 136,00 170,00 340,00 VENDAS NF n 425 425 426 TOTAL VALOR R$ 600,00 900,00 1.500,00 3.000,00 ICMS (dbito) R$ 102,00 153,00 255,00 510,00

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Observe-se que o contribuinte deve R$ 510,00 (quinhentos e dez reais) de ICMS pelas vendas que realizou durante o ms. Por outro lado, ao efetuar suas compras, pagou, includo no preo da mercadoria, R$ 340,00 (trezentos e quarenta reais). Atravs da escriturao, o contribuinte poder utilizar os R$ 340,00 para abater dos R$ 510,00, tendo obrigatoriedade de recolher ao Estado apenas R$ 170,00 (510,00 340,00). IX. Apurao do Valor devido (ICMS Antecipado) Em algumas situaes especficas previstas na legislao, o ICMS pode ser cobrado antes de ocorrer o fato gerador, geralmente no momento da compra da mercadoria. Quando isso acontece, dizemos que o ICMS est sendo antecipado. Para o clculo do ICMS antecipado, como no ocorreu o fato gerador, a base de clculo presumida na legislao. Em Pernambuco, temos diversas situaes em que o ICMS antecipado. Por exemplo: na aquisio de madeira, produtos de cesta bsica, algumas situaes de compras em outros Estados etc.

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4. OBRIGAO TRIBUTRIA ACESSRIA NO ICMSI. Inscrio e baixa no CACEPE(artigos 64, 73 e 74 do Decreto 14.876/91)

O incio das atividades do contribuinte ser precedido do deferimento do pedido de inscrio no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPE. Antes, porm, o contribuinte dever, no mnimo, ter realizado a inscrio na Junta Comercial e na Receita Federal. A inscrio do contribuinte do ICMS no cadastro do Estado ser composta de nove algarismos (Portaria SF n 087, de 03.07.2007). Aquele que requerer inscrio no CACEPE ser responsvel pela veracidade dos dados constantes do pedido e pela autenticidade dos documentos que informar no momento do cadastramento, sendo responsabilizado, civil e penalmente, se usar dados inverdicos ou documentos adulterados. O contribuinte somente poder realizar mudana de endereo quando for previamente autorizado pela repartio fazendria, excetuando-se apenas as circunstncias imprevisveis previstas na legislao. No encerramento de suas atividades, o contribuinte dever solicitar, junto SEFAZ, a baixa da inscrio cadastral, que ser concedida pelo sistema. Entretanto, o 1 do art. 74, do Decreto 14.876/91, ressalta que a concesso da baixa no implica em quitao do imposto ou exonerao de qualquer responsabilidade de natureza fiscal para com a Fazenda Estadual. importante alertar que a solicitao de baixa junto JUCEPE no exonera a necessidade de requerer a baixa junto SEFAZ. So procedimentos distintos.

II. Diferentes Regimes de Inscrio(art.67 do Decreto 14.876/91)

A legislao fiscal prev diferentes regimes de inscrio: a) normal; b)simples nacional (microempresa e empresa de pequeno porte); c) outros previstos em portaria do Secretrio da Fazenda. III. Livros Fiscais (principais) Salvo disposio em contrrio, todo aquele que estiver obrigado inscrio no CACEPE dever manter escrita fiscal, ou seja, fica obrigado a possuir e escriturar livros fiscais destinados ao registro de operaes, situaes, fatos ou servios sujeitos s normas tributrias. Cada estabelecimento (matriz, filial, agncia, depsito, etc.) dever manter livros e documentos fiscais prprios. Estes devero ser conservados no prprio estabelecimento, para serem exibidos ao fisco at que ocorra a prescrio dos crditos tributrios das operaes ou prestaes a que se referem. Segue abaixo relao com os principais livros fiscais:

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Registro de Entradas Registro de Sadas Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias Registro de Inventrio Registro de Apurao do ICMS

RE RS RUDFTO RI RAICMS

O contribuinte inscrito sob o regime normal no CACEPE dever realizar os registros das operaes e prestaes relativas ao ICMS em arquivo digital, mediante a utilizao do Sistema de Escriturao Fiscal SEF, conforme o disposto na Lei n 12.333, de 23.01.03, no Decreto n 25.372, de 09.04.03 e Portaria n 073, de 30.05.03, e alteraes. Este contribuinte dever enviar o arquivo magntico SEFAZ atravs de transmisso pela Internet, desde que dentro do prazo estabelecido, ou entregar em qualquer repartio fazendria, quando fora do prazo. Ficam dispensados da escriturao digital os contribuintes cujos cdigos de Classificao Nacional de Atividades Econmicas CNAE, relativos sua atividade econmica principal, estejam discriminados no Anexo 3, da Portaria SF n 73, de 30.05.03 e alteraes, desde que no possuam atividade econmica secundrias relativa a comrcio, indstria ou prestao de servios.

IV. Documentos de Informao Econmico-Fiscais (principais)O sujeito passivo fica obrigado a preencher e apresentar repartio fazendria informaes econmico-fiscais. Deve o contribuinte emitir documento fiscal para acompanhar o trnsito da mercadoria e para registrar a prestao de servios, assim como realizar o registro das respectivas operaes nos livros fiscais. Seguem os principais documentos que devem ser entregues pelos contribuintes inscritos no CACEPE, nos prazos, locais e condies previstas em normas especficas: Guia de Informao e Apurao do ICMS GIA que exigido do contribuinte que realizar operaes ou prestaes interestaduais; Arquivo Digital do Sistema de Escriturao Fiscal - SEF so informaes prestadas em arquivo digital exigidas ao contribuinte inscrito sob o regime normal; Declarao nica e Simplificada de Informaes Socioeconmicas e Fiscais que anualmente entregue Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, por meio da Internet, pelas Microempresas ME e Empresas de Pequeno Porte EPP optantes do Simples Nacional; Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS - Substituio Tributria GIA-ST entregue por contribuinte-substituto localizado em outra unidade da federao, inscrito no CACEPE, que realize operao de sada de mercadoria, sujeita ao regime de substituio tributria, destinada a contribuinte localizado neste Estado.

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As informaes prestadas atravs dos documentos acima descritos devem ser transmitidas via Internet, desde que dentro do prazo legalmente previsto, ou entregues em disquetes SEFAZ, quando fora do prazo.

V. Documentos de ArrecadaoO Documento de Arrecadao Estadual DAE tem o seu modelo previsto em Portaria do Secretrio da Fazenda e ser utilizado com o indicativo do respectivo cdigo de receita, previsto na Portaria 012, de 21.01.03 e alteraes, para identificao e controle dos diferentes tipos de receita. A Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE um documento de arrecadao que ser utilizado para recolhimento de tributos devidos a Unidade da Federao diversa daquela do domiclio do contribuinte.

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5. DEVERES E GARANTIAS DO CONTRIBUINTEI. Exigncia do documento fiscal na aquisio de mercadoria; O contribuinte tem o direito de exigir o documento fiscal sempre que efetuar a compra de qualquer mercadoria, mesmo que a operao seja isenta ou no tributada pelo ICMS. O idneo documento fiscal de aquisio serve de base para o respectivo registro nos livros fiscais e assegura ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto nele destacado, anteriormente cobrado ( 2 do art. 27; inciso II do art. 80, todos do Decreto 14.876/91). II. Emisso do documento fiscal nas sadas; Ao contribuinte no permitido promover sada de mercadoria ou prestao de servio sem a emisso do respectivo documento fiscal, ressalvadas as hipteses de dispensa previstas em normas especficas. O documento fiscal s poder ser impresso mediante prvia autorizao da repartio fazendria. O estabelecimento grfico dever ter inscrio no CACEPE e estar previamente credenciado na SEFAZ. Quando se tratar de NF-e, documento de existncia digital, a autorizao ocorrer mediante prvio credenciamento do contribuinte no endereo eletrnico da SEFAZ. III. Garantia da justa concorrncia entre os contribuintes do ICMS; A SEFAZ atravs da Diretoria Geral de Planejamento e Controle da Ao Fiscal DPC promove o combate s empresas sonegadoras de tributos em Pernambuco na busca da justia fiscal e na defesa dos contribuintes cumpridores da obrigao tributria, no intuito de evitar a concorrncia desleal entre os que recolhem e os que no recolhem os impostos. IV. Monitoramento especial nos seis primeiros meses de funcionamento; Nos seis primeiros meses de atividade o contribuinte ser monitorado por um agente do fisco, que o orientar nas questes de ordem fiscal, bem como verificar o fiel cumprimento da obrigao tributria (Ordem de Servio GAC n 003, de 01.12.03). Inclusive o art. 763, do Decreto 14.876/91, determina que, a qualquer tempo, o funcionrio fiscal, mediante solicitao, dever assistir ao sujeito passivo da obrigao tributria, prestando-lhe esclarecimento e orientao sobre a correta aplicao da legislao relativa aos tributos estaduais. V. Garantia da identificao do agente do fisco; Ao funcionrio fiscal, nos limites de sua respectiva competncia legal, ser permitido o livre acesso, em qualquer ocasio, ao estabelecimento contribuinte. Qualquer recusa ou embargo ao exerccio da funo do agente do fisco importa em desacato autoridade e sujeita o infrator s penalidades cabveis (art. 759, do Decreto 14.876/91). Entretanto, qualquer intimao fiscal realizada no estabelecimento do contribuinte dever ser precedida de uma Ordem de Servio especfica, que possibilitar o sujeito passivo de conhecer o

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tipo de trabalho que o funcionrio do fisco ir realizar na empresa (Portaria SF 291, de 05.07.95 e Ordens de Servio DAT 005, de 01.09.95, e 007 de 24.10.95). Na fiscalizao de mercadoria em trnsito no ser exigido a apresentao do referido documento. Todavia, em ambas as hipteses, o agente do fisco dever apresentar a sua carteira funcional antes de iniciar o seu trabalho. Na hiptese de recusa da apresentao destes documentos pelo agente do fisco, o contribuinte dever entrar em contato com a Ouvidoria Fazendria e registrar o fato pelo telefone de nmero 08002851244 (TELESEFAZ) ou atravs da Internet no endereo eletrnico

www.sefaz.pe.gov.brVI. Acesso s informaes sobre os dados da empresa; O art. 770, do Decreto 14.876/91, proclama que todos tm o direito de receber da repartio fazendria informaes de seu interesse, particular ou coletivo, ressalvada aquela cujo sigilo seja imprescindvel segurana da sociedade e do Estado. VII. Possibilidade de realizar consultas e obter orientao tributria; So a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxa, a prerrogativa de petio em defesa de direito ou esclarecimento de situao de interesse pessoal, assim como a obteno de certido para defesa de direito junto repartio fazendria (art.770, do Decreto 14.876/91). O direito de consulta est previsto nos artigos 56 a 59 da Lei 10.654/91. VIII. Impugnao do lanamento atravs de Processo Administrativo-tributrio; No procedimento de ofcio fica assegurado, ao sujeito passivo, o direito de impugnar algumas das infraes capituladas, ou a totalidade delas, no reconhecidas. Portanto, o contribuinte, atravs de processo administrativo-tributrio, tem o direito de defender-se do crdito lanado pelo fisco, e no reconhecido por ele, podendo a impugnao ser proposta pelo autuado ou seu representante legal, ou ainda por procurador legalmente habilitado. Caso o contribuinte reconhea, total ou parcialmente, a procedncia da medida fiscal e efetue ou inicie o recolhimento do dbito tributrio, ele ter direito a reduo da multa, incidente sobre a infrao reconhecida, de acordo com os percentuais de reduo que variam conforme situao estabelecida no art.42 da Lei 10.654/91.

PRAZOS PARA IMPUGNAO(art. 13 a 18 da Lei 10.654/91)

DEFESA (Auto de Infrao, de Apreenso) REVISO (Notificao de Dbito) RECURSO (Pedido de reapreciao da deciso condenatria em defesa contra auto de infrao/apreenso)

At 30 dias aps a cincia At 15 dias da intimao da deciso.

OBS: A Secretaria da Fazenda, a qualquer tempo, poder rever os seus atos.

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OBS: Os julgamentos dos processos no TATE so realizados em sesses pblicas (os interessados podem assisti-las) em datas previamente definidas atravs de pautas publicadas no Dirio Oficial do Estado - Secretaria da Fazenda, e na Internet. IX. Parcelamento de dbitos fiscais(Decreto 27.772, de 30.03.05 e alteraes);

Os dbitos tributrios relativos ao ICMS, decorrentes de falta de recolhimento nos prazos legais, inclusive multa regulamentar, podero ser parcelados, nos termos da norma vigente, tanto na esfera administrativa quanto na esfera judicial (dvida ativa executiva). O parcelamento, na esfera administrativa, dever ser solicitado Diretoria Geral da Receita Tributria - DRT, da SEFAZ, em formulrio especfico. Entretanto, os dbitos inscritos em Dvida Ativa e executados devero ser parcelados junto Procuradoria da Fazenda Estadual, ou s Procuradorias Regionais, ou ainda junto s Agncias da Receita Estadual ARE. Na hiptese de formalizao de parcelamento junto ARE, esta dever remeter o respectivo processo para a Procuradoria da Fazenda Estadual, ou para as Procuradorias Regionais, conforme o caso, afim de que seja submetido deliberao do Procurador Geral do Estado. Ressaltamos, entretanto, que o dbito tributrio, inclusive o decorrente de multa, quando no integralmente pago no respectivo vencimento, ser acrescido de juros, calculados sobre o total do referido dbito, quando o pagamento for vista, ou sobre a parcela inicial e demais parcelas, no caso de parcelamento (art.5, do Decreto 27.772, de 30.03.05, e alteraes).

OBS: No podero ser parcelados os dbitos:a) de contribuinte inscrito no CACEPE h menos de 06 meses; b) quando o valor, por perodo fiscal, for igual ou superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhes de reais).

X. Reduo das PenalidadesSer concedida a reduo, nos percentuais abaixo, do valor da multa, incidente sobre a infrao, ao contribuinte que reconhecer, total ou parcialmente, a procedncia da medida fiscal e efetuar, ou iniciar, o recolhimento do crdito tributrio.MOMENTO DO PAGAMENTO VISTA PARCELADO PRAZOS At 30 dias aps a cincia da lavratura do Auto de Lanamento de Crdito Tributrio e dentro do prazo de pagamento de Notificao de Dbito, DMI, Aviso de Reteno ou Extrato de Notas Fiscais Do 31 ao 45 dia aps a cincia ou desistncia de defesa (Auto de Infrao e de Apreenso e Notificao de Dbito) Do 46 ao 60 dia aps a cincia ou no prazo de recurso (Auto de Infrao e de Apreenso e

No prazo de defesa

70%

60%

At o 15 dia aps o prazo de defesa e no caso de 50% desistncia de defesa interposta Do 16 ao 30 dia aps o 35% prazo de Defesa ou no d 2

40%

30%

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prazo de Recurso para a 2 Instncia do TATE Aps o prazo de Recurso 2 instncia do TATE, no 25% caso de desistncia do Recurso interposto No caso de regularizao de dbito antes de impetrada ao na esfera judicial ou desistncia e desde que 15% no incidente qualquer reduo nos termos desta tabela

Notificao de Dbito)

20%

Desistncia de recurso (Auto de Infrao e de Apreenso).

10%

Sem ao judicial ou desistncia desta e desde que no esteja incidindo outra reduo (Auto de Infrao e de Apreenso e Notificao de Dbito)

XI. Credenciamento para Postergao de Prazo de Recolhimento O contribuinte que mantm suas obrigaes tributrias em dia tem o direito, em algumas situaes especficas, de efetuar o recolhimento do ICMS em momento posterior ao prazo normal. A seguir esto relacionadas algumas destas situaes:SITUAO PRAZO NORMAL (do no credenciado) PRAZO DO CREDENCIADO 1. No prazo normal da categoria, conforme art. 52 do Decreto 14.876/91 (regra geral o 15 dia do ms seguinte); 2. At o 9 dia do ms subseqente quele em que tenha ocorrido a importao, tratando-se de mercadoria sujeita ao regime de antecipao tributria 1. At o ltimo dia do ms subseqente ao da respectiva entrada da mercadoria neste Estado; FRONTEIRA (Portaria SF 147/2008) Por ocasio da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal de PE; 2. At o ltimo dia do segundo ms subseqente ao da entrada da mercadoria no Estado, quando o adquirente estiver localizado nos Municpios de Afrnio, Cabrob, Dormentes, Lagoa Grande, Oroc, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Terra Nova, que compem a Microrregio de Petrolina, integrante da Mesorregio do So Francisco Pernambucano

IMPORTAO (art. 600 do Decreto 14.876/91)

*No momento do desembarao aduaneiro

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1. At o ltimo dia do ms subseqente ao da respectiva sada da mercadoria com destino ao No passando a mercadoria Estado de Pernambuco, ou, na falta desta, da por qualquer unidade fiscal emisso da respectiva Nota Fiscal deste Estado, no prazo de 08 (oito) dias, contados a 2. At o ltimo dia do segundo ms subseqente ao partir da data de sada da da sada da mercadoria para o Estado de mercadoria do Pernambuco, ou, na falta desta, da emisso da estabelecimento remetente, respectiva Nota Fiscal, quando o adquirente ou, na falta desta, da data de estiver localizado nos Municpios de Afrnio, emisso da respectiva Nota Cabrob, Dormentes, Lagoa Grande, Oroc, Fiscal; Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Terra Nova, que compem a Microrregio de Petrolina, integrante da Mesorregio do So Francisco Pernambucano

XII. Restituio (automtica ou por petio) do ICMS pago indevidamente;(Lei 10.654/91, art. 45; Decreto 14.876/91, art.45)

O contribuinte tem direito restituio sempre que houver pagamento indevido do ICMS, devendo, para tal, formalizar processo junto a SEFAZ. A restituio do ICMS pago indevidamente, em decorrncia de registro ou transposio a maior de valor, poder ser automtica, sem a necessidade de formalizao de processo, desde que a quantia no ultrapasse o valor previsto no art. 45, II, b, 1.3, do Decreto 14.876/91, atualizado anualmente pelo IPC (ndice de Preo ao Consumidor), devendo o contribuinte comunicar o fato, previamente, Secretaria da Fazenda.

XIII. Transferncia de Crdito entre Estabelecimentos do Mesmo Sujeito Passivo(Dec. 14.876/91, art. 51 1 e 3, II);

O contribuinte que possuir mais de um estabelecimento localizado dentro do Estado, desde que adote o regime normal de apurao, poder, a partir de 01.08.2000, transferir saldo credor de um estabelecimento para outro de mesma propriedade. O limite de transferncia o valor do saldo devedor do estabelecimento destinatrio. A transferncia de crdito dever ser efetivada at o dia 10 do ms subseqente ao da respectiva apurao, mediante emisso de Nota Fiscal pelo estabelecimento cujo saldo apurado acusou credor, tendo como data de emisso o ltimo dia do perodo em que tenha sido apurado

XIV. Comunicao de Irregularidade e Extravio de Livros e Documentos Fiscais(Dec. 14.876/91, art.88; art. 98 13,14, 15 e 16; art. 259)

O contribuinte est obrigado a comunicar formalmente Repartio Fazendria as seguintes ocorrncias, nos prazos abaixo estabelecidos, contados a partir dos momentos a seguir relacionados: - extravio de documento fiscal (no momento da ocorrncia, devendo, tambm, ser publicado em jornal de grande circulao)

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- extravio de livros fiscais (10 dias contados da ocorrncia) - irregularidade na impresso de documentos fiscais (10 dias teis, contados do recebimento) - danificao ou indcios visuais de adulterao ou falsificao de selos fiscais (10 dias teis contados do recebimento) - extravio de selos fiscais (05 dias teis contados da ocorrncia)

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XV. Guarda de Livros e Documentos(Dec. 14.876/91, art. 82; Portaria SF 206/95; Decreto 25.372/03, art.1, IV)

Os livros e documentos fiscais sero conservados no prprio estabelecimento, para serem exibidos autoridade fiscal, at que ocorra a prescrio dos crditos tributrios. Tambm podem ser conservados com o contador devidamente cadastrado na SEFAZ. A partir de Janeiro de 2003, o contribuinte inscrito no Estado de Pernambuco sob o Regime Normal dever ter os livros fiscais escriturados em meio digital, com a utilizao do Sistema de Escriturao Fiscal - SEF. O arquivo com a cpia de segurana referente escriturao ficar de posse do contribuinte ou do contador devidamente cadastrado na SEFAZ. Aps a transmisso para o banco de dados da SEFAZ, ou a entrega em repartio fazendria, o arquivo digital ser mantido em cpia de segurana, pelo contribuinte, durante o prazo de decadncia do imposto, observados os mesmos requisitos de autenticidade e segurana, previstos na norma especfica, para aquele encaminhado referida Secretaria;

XVI. Prazos de Recolhimento do ICMS NormalA seguir apresentamos tabelas com o prazo de recolhimento do ICMS Normal e do Antecipado, este cobrado no momento da entrada da mercadoria procedente de outras Unidades da Federao (Portaria SF 147/2008). O valor do ICMS apurado nos livros fiscais (005-1 ICMS Normal) recolhido mensalmente e o prazo de recolhimento depende da atividade econmica do contribuinte, conforme tabela a seguir:

TABELA DE RECOLHIMENTO 1PRAZO DE RECOLHIMENTO Antes da sada da mercadoria, quando a responsabilidade pelo recolhimento no tiver sido transferida para o destinatrio da mercadoria SITUAO Produtor no-inscrito no CACEPE *Art. 52, I, c; Empresa de Distribuio de Energia Eltrica (relativamente a 50% do ICMS devido) *Art. 52, II, e, 3.1;

At o 5 dia do ms subseqente quele em que ocorrer o fato gerador

Empresa de Distribuio de Energia Eltrica (relativamente At o 9 dia do ms subseqente quele em que ocorrer o fato gerador a 20% do ICMS devido) *Art.52, II, e 3.2 At o 10 dia do ms subseqente quele em que ocorrer o fato gerador At o 15 dia do ms subseqente Prestador de Servio de Comunicao (relativamente recepo de som e imagem por meio de satlite, quando o tomador de servio estiver localizado neste Estado e a empresa prestadora do servio em outra Unidade da Federao) Produtor inscrito no CACEPE * Art. 52, I, b

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quele em que ocorrer o fato gerador Industrial inscrito no CACEPE com os cdigos do CNAEFiscal: 1571-7/02, 1591-1/01, 1591-1/02, 1592-0/00, 1593-8/02, 1595-4/01, 1600-4/01, 1600-4/02, 1600-4/03, 1600-4/04, 2620-4/00, 2911-4/00, 2911-4/01, 2932-7/00, 2932-7/01, 3113-5/00, 3113-5/01 e 3592-0/00; * Art.52, II, a, 3; Atacadista inscrito no CACEPE nos cdigos do CNAEFiscal no relacionados em outros itens *Art. 52, III, b; Varejista *Art.52, IV, a; Restaurantes - *Art.52, IV, b; Prestador de Servio de Transporte ou Comunicao *Art.52, V ,b; *Decreto 14.876/91

TABELA DE RECOLHIMENTO 2PRAZO DE RECOLHIMENTO SITUAOAtacadista com atividade de base de refinaria de At o 20 dia do ms subseqente quele em que petrleo ocorrer o fato gerador *Art. 52, III, c; Industrial inscrito no CACEPE nos cdigos do CNAE-Fiscal no discriminados em outros At o 25 dia do ms subseqente quele em que ocorrer o fato gerador itens *Art.52, II, d, 2; Empresa de Distribuio de Energia Eltrica At o 28 dia do ms subseqente quele em que (relativamente a 30% do ICMS devido) ocorrer o fato gerador *Art. 52, II, e, 3.3; Industrial inscrito no CACEPE com os cdigos da CNAE-Fiscal: 1000-6/01, 1310-2/01, 13218/01, 1322-6/01, 1323-4/01, 1324-2/01, 13293/01, 1329-3/02, 1329-3/03, 1329-3/04, 14109/01, 1410-9/02, 1410-9/03, 1410-9/04, 14109/05, 1410-9/06, 1410-9/07, 1410-9/08, 1410At o 5 dia do segundo ms subseqente quele 9/09, 1410-9/99, 1421-4/00, 1422-2/01, 14222/02, 1429-0/01, 1429-0/02, 1429-0/03, 1429em que ocorrer o fato gerador; 0/04, 1429-0/99, 1711-6/00, 1719-1/00, 17213/00, 1722-1/00, 1731-0/00, 1741-8/00, 17612/00, 1762-0/00, 1763-9/00, 1779-5/00, 18120/01, 1813-9/01, 1910-0/00, 1931-3/01, 19330/00, 1939-9/00, 2441-4/00 e 2521-6/00; *Art. 52, II, c 3 Industrial inscrito no CACEPE com os cdigos At o ltimo dia do ms subseqente quele em do CNAE-Fiscal 1521-0/00, 1583-0/02 e que ocorrer o fato gerador. 1595-4/02 *Art.52, II, b,3; *Decreto 14876/91

XVII. Informao ao Sistema de Escriturao Fiscal SEF;(Decreto 25.372/2003)

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Atravs do programa Sistema de Escriturao Fiscal - SEF, o contribuinte inscrito no CACEPE, sob o regime normal de escriturao, est obrigado a prestar informaes econmico-fiscais, que devero ser entregues mensalmente SEFAZ, via Internet, desde que dentro do prazo previsto, ou nas Agncias da Receita Estadual ARE, quando fora do prazo, at o dia 15 do ms subseqente ao do perodo fiscal a que se referir. A Portaria SF n 073/2003 e alteraes estabelecem os procedimentos para a utilizao do SEF. Acessando, na Internet, o endereo www.sefaz.pe.gov.br, da SEFAZ, pode-se encontrar um resumo de informaes sobre este sistema de escriturao.

XVIII. Guia de Informao e Apurao do ICMS (operao e prestao interestadual) GIA A Guia de Informao e Apurao do ICMS-GIA exigida de contribuintes que realizam operaes e prestaes interestaduais, previstas no art. 232 do Decreto 14.876, de 12.03.91 e alteraes, dever conter, relativamente a cada exerccio, o montante das operaes e prestaes interestaduais realizadas. Este documento ser entregue anualmente at a data de 30 de abril do exerccio seguinte quele a que se referir o documento, mediante remessa de arquivo magntico, por transmisso eletrnica de dados via Internet. Na hiptese de entrega de GIA fora do prazo, esta dever ser entregue em qualquer Agncia da Receita Estadual ARE juntamente com o comprovante do pagamento da penalidade especfica, nos termos do art. 10, IV, a, da Lei 11.514, de 29.12.1997 e alteraes. Fica dispensado da entrega da GIA o produtor agropecurio sem organizao administrativa. XIX. Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria GIA ST(Decreto 19.528/96, art.27, 3)

O contribuinte substituto localizado em outra Unidade da Federao, que promover sada de mercadoria para este Estado, dever ter sua inscrio no cadastro de contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPE, e dever apresentar a GIA-ST por transmisso via Internet, utilizando programa especfico disponvel na Internet, no endereo www.sefaz.pe.gov.br.A GIA-ST deve ser apresentada mensalmente, at o dia 10 do ms subsequente ao perodo fiscal a que se refere, ainda que no tenham ocorrido operaes sujeitas substituio tributria em favor do Estado de Pernambuco, ou seja, mesmo sem movimento.

XX. Informao em Arquivo Magntico(Decreto 19.528/96, art.27, 2 e 4)

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O contribuinte-substituto dever, mensalmente, enviar arquivo magntico com registro fiscal das operaes interestaduais efetuadas no ms anterior, inclusive daquelas no alcanadas pelo regime de substituio tributria, at o dia 15 do ms subseqente quele a que se referirem as operaes constantes do arquivo, mesmo quando no efetuadas operaes no perodo, apresentando, neste caso, arquivo magntico com os seus registros totalizadores zerados. O arquivo magntico deve ser previamente submetido ao programa validador SINTEGRA, disponvel para download no site da SEFAZ. O arquivo deve ser entregue preferencialmente via Internet, atravs da opo Transmitir Remessa no menu Operaes do programa SINTEGRA. No site www.sefaz.pe.gov.br pode-se obter informao mais detalhada sobre esses dois ltimos assuntos (GIA-ST e Arquivo Magntico) clicando em Informativos, Informativos Fiscais e, por ltimo, em Contribuinte-substituto de Outra Unidade da Federao.

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6. Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP)

A Lei Complementar 123/2006 estabelece normas gerais relativas s Microempresas (ME) e s Empresas de Pequeno Porte (EPP) no mbito dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, propiciando um tratamento simplificado e favorecido a essas empresas. Abrange no s o regime tributrio diferenciado (Simples Nacional) com a unificao da carga tributria, como tambm aspectos relativos s licitaes pblicas, s relaes de trabalho, ao estmulo ao crdito, capitalizao e inovao, ao acesso justia, dentre outros. A receita bruta anual utilizada como parmetro para o enquadramento no Simples Nacional. Para efeito de enquadramento no Simples Nacional, considera-se ME, o empresrio, a pessoa jurdica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e EPP cuja receita bruta seja superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhes e quatrocentos mil reais ). O regime nico de arrecadao inclui os seguintes impostos e contribuies IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS/PASEP, Contribuio para Seguridade Social (encargo patronal), ICMS e ISS. Podem se beneficiar desse regime tributrio diferenciado, a sociedade empresria, a sociedade simples e o empresrio, devidamente constitudas, observados os limites de receita bruta anual e vedaes, previstos no art. 3 da Lei Complementar n 123/2006 e desde que no incorram em nenhuma das vedaes previstas no art. 17 da citada lei. Em Pernambuco, para efeito de recolhimento do ICMS, os limites so aqueles estabelecidos pelo Decreto n 30.512, de 05.06.2007, sendo ME, aquelas que tenham auferido receita bruta, em cada ano-calendrio, igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e, EPP, aquelas, cuja receita bruta tenha sido igual ou inferior a R$ 1.800.000,00 (um milho e oitocentos mil reais). As empresas que ultrapassarem o sublimite estadual de R$ 1.800.000,00 estaro sujeitas apurao normal, ao recolhimento do ICMS, bem como a todas as obrigaes acessrias observando a Legislao Tributria Estadual. Os demais impostos e contribuies federais estaro sujeitos ao recolhimento no mbito do Simples Nacional. A opo pelo Simples Nacional dar-se- somente na internet, por meio do Portal do Simples Nacional (www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional), sendo irretratvel para todo o ano calendrio. A ME ou a EPP, aps efetuar a inscrio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ), bem como obter a sua inscrio municipal e estadual, caso exigveis, ter o prazo de at 30 (trinta) dias, contados do ltimo deferimento de inscrio, para efetuar a opo pelo Simples Nacional, que produzir efeitos desde a data da respectiva abertura. O clculo do SIMPLES NACIONAL e a gerao do documento de arrecadao ser efetuado por aplicativo especfico, disponibilizado na internet neste mesmo portal.

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7. SERVIOS OFERECIDOS PELA REA TRIBUTRIA DA SEFAZAlguns servios prestados pela SEFAZ esto sujeitos ao pagamento da Taxa de Fiscalizao e Utilizao de Servios Pblicos taxa FUSP, instituda pela Lei 7.550/77, e alteraes, cujos valores sero atualizados anualmente, com base na variao acumulada do ndice Nacional de Preos ao Consumidor IPCA, por fora da Lei 12.969/05, nas seguintes hipteses:VALOR em R$ 12,57 2,28 33,03

SERVIO Emisso de certido - qualquer que seja a finalidade, desde que disponvel na INTERNET, por meio da ARE Virtual, no site da Secretaria da Fazenda (por documento) Emisso de extrato e de outros documentos em papel - quando disponveis na INTERNET, por meio da ARE Virtual, no site da Secretaria da Fazenda (por folha) Disponibilidade de estacionamento com condies especiais para veculos frigorficos nas dependncias das reparties da SEFAZ (por dia de utilizao)

I. Servios relacionados ao Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco CACEPETodos os contribuintes do ICMS devem ser inscritos no CACEPE e manter atualizados os seus dados cadastrais perante a Secretaria da Fazenda. O cadastramento inicial, bem como todas as alteraes cadastrais, solicitaes de baixas, licenas e suspenso de inscrio sero requeridas via internet, no site da SEFAZ, ARE Virtual, Mdulo GCC (Gesto do Cadastro de Contribuintes). O contribuinte somente precisar comparecer a SEFAZ, nas seguintes situaes: a) Em se tratando de Pessoa Jurdica Civil, deve ser apresentada a cpia autenticada ou original do Contrato, devidamente registrado em cartrio, para verificao dos dados informados. b) Contribuinte localizado em outra Unidade da Federao deve enviar, via SEDEX, a cpia autenticada do Contrato/Ata para o seguinte endereo: Av. Dantas Barreto, n 1186-17 andar, So Jos, Recife, PE, CEP 50.020-904. c) Em se tratando de matriz situada em outro Estado, com filial em Pernambuco, quando da alterao de scio e/ou capital, deve ser apresentada a cpia autenticada do Contrato, devidamente registrado em Cartrio/Junta Comercial, para verificao dos dados informados. d) Em caso de Licena para Canteiro de Obras, apresentar o Contrato de Prestao de Servio em que consta a durao da obra. Ateno: 1. obrigatria a informao do telefone para contato, seja do estabelecimento ou de um dos scios.

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2. O carto de autgrafo somente dever ser entregue na ARE do domiclio fiscal do contribuinte em situaes especficas onde os servios no estiverem disponibilizados na ARE. A seguir apresentamos os servios disponibilizados para CADASTRAMENTO, atualizao cadastral, consultas e outras situaes relacionadas.

TABELA 1.1SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS No se exige prrequisito, excetuando-se cadastramento de unidades filiais de empresas que j tenham inscrio em PE. Neste caso ser exigida certificao digital do scio com funo gerencial ou do contador vinculado empresa.

Cadastramento

ARE Virtual/GCC/solicitao de manuteno cadastral/incluso/alterao cadastral de contribuinte do ICMS

CADASTRO ELETRNICO Alterao CadastralBaixa Suspenso/Reativao de Atividade Licenas para Estabelecimento Fixo Provisrio, Depsito Fechado Provisrio, Quiosque, Veculos ou Canteiro de Obras ARE Virtual/GCC/solicitao de manuteno cadastral

Certificao Digital

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TABELA 1.2SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

No cadastramento inicial Cadastramento de um contador vinculado a uma empresa

Na alterao cadastral

ARE Virtual/GCC/solicitao de manuteno cadastral/ incluso/ alterao cadastral de contribuinte do ICMS ARE Virtual/GCC/ solicitao de manuteno cadastral/ incluso/ alterao cadastral de contribuinte do ICMS ARE - Agncia da Receita Estadual ARE Virtual/GCC/solicitao de manuteno cadastral/ incluso/ alterao cadastral de contribuinte do ICMS ARE - Agncia da Receita Estadual ARE Virtual/ GCC/ solicitao de manuteno cadastral/incluso/ alterao cadastral de contribuinte do ICMS

No tem

Certificao digital Preenchimento de formulrio avulso com assinatura do contribuinte e contador (disponvel na ARE ou TELESEFAZ) Certificao digital Preenchimento de formulrio avulso com assinatura do contribuinte e contador (disponvel na ARE ou TELESEFAZ) Nmero do CRC E-mail do Contador / telefone Certificao digital

Baixa de um contador vinculado a uma empresa

Atualizao de e-mail/telefone de um contador vinculado a uma empresa

TABELA 1.3SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

Consulta a um contribuinte

ARE Virtual/GCC/consulta a dados cadastrais/consulta a dados econmicos do contribuinte/perfil ARE Virtual/GCC/Consulta empresas de responsabilidade de um contador/Perfil ARE Virtual/GCC/Consulta a dados cadastrais/consultar contadores de empresas

- Inscrio Estadual - Certificao digital - Nmero do CRC - Certificao digital - Inscrio Estadual - Certificao digital

Consulta a um contador

Empresas vinculadas Contador de um Contribuinte

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TABELA 1.4SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

Agencia da Receita Estadual (ARE) ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS ARE Virtual/ PRT/Consultas/Consultas protocolos via Internet TELESEFAZ Cadastro Documento de Inscrio e Atualizao no CACEPE (DIAC) Atestado de Condio de Contribuinte do ICMS Baixa ARE Virtual/ GCC/Certides/Emitir Certido de Cadastro ARE Virtual/GCC/Certides/Emitir DIAC

- Nmero do .Processo/Protocolo - Protocolo ou Etiqueta de .Processo Fiscal ou Nmero do Processo do TATE - Nmero da Inscrio Estadual

- Nmero da Inscrio Estadual

CERTIDO *

ARE Virtual/GCC/Certides/ Atestado de Condio de Contribuinte do ICMS ARE Virtual/GCC/Certides/Emitir Certido de Baixa de Inscrio

- Nmero da Inscrio Estadual

- Nmero da Inscrio Estadual

* OBS:Podendo ser verificada a autenticidade das certides em consultar autenticidade das certides, no mdulo CGC, na ARE Virtual, informando o nmero da certido.

II. Servios Relacionados a DOCUMENTOS FISCAISComo j vimos anteriormente, as operaes e prestaes sujeitas ao ICMS devem vir acompanhadas de documentos fiscais prprios. Os documentos fiscais s podero ser confeccionados por grficas previamente credenciadas pela SEFAZ, e aps a confirmao do pedido de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais. A seguir apresentamos os principais servios relacionados a DOCUMENTOS FISCAIS oferecidos nas diversas unidades da SEFAZ.

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TABELA 2.1SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

*PEDIDO DE AIDF

ARE Virtual/GDF/AIDF/Cadastro de AIDF ARE Virtual/GDF/AIDF/Cadastro de AIDF ARE Virtual/GDF/AIDF/Cadastro de AIDF/

- Dados da grfica e do contribuinte - Certificao Digital do responsvel pela grfica e do contribuinte/ contador - Definio dos documentos fiscais que sero solicitados. - Inscrio estadual da grfica - Certificao Digital da grfica - Nmero do pedido de AIDF - Nmero do pedido de AIDF - Certificado Digital da grfica/contribuinte/ contador - Informar o motivo do cancelamento - Requerimento - Inscrio da Grfica - Certificao Digital da Grfica - Pagamento do DAE relativo quantidade de Selos Fiscais solicitados. *nota abaixo - Inscrio da Grfica

*ALTERAO DO PEDIDO DE AIDF

*CANCELAMENTO DO PEDIDO DE AIDF CONVALIDAO DE AIDF

DRT/UNAP

SOLICITAO DE SELOS FISCAIS

ARE Virtual/ GDF/ Selos Fiscais/ Cadastro de Solicitaes de Selos Fiscais pelas Grficas

DEVOLUO DE SELOS FISCAIS

ARE Virtual/ GDF/ Selos Fiscais/ Cadastro de Devoluo de Selos Fiscais pelas Grficas SEFAZ

- Certificao Digital da Grfica - Informar: a numerao, o motivo da devoluo; e a condio dos selos devolvidos. - Certificado digital

COMUNICAO DE EXTRAVIO DE SELOS FISCAIS

ARE Virtual/ GDF/ selos fiscais/ cadastro de extravios de selos fiscais pelas grficas

- Pagamento da multa pelo extravio - Publicao em Jornal de Grande Circulao - Inscrio Estadual da grfica; - Data e motivo do extravio; - Numerao dos selos fiscais - Certificao digital - Inscrio Estadual da grfica

CREDENCIAMENTO DE GRFICA

ARE Virtual/ GDF/ grfica/ credenciamento de grfica

- Informar dados do credenciamento (informaes sobre o laudo tcnico, data do laudo, modalidade de impresso, e se o documento fiscal tem, ou no, selo fiscal); - Certido de regularidade fiscal (federal,

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estadual e municipal) CONSULTA CREDENCIAMENT O DE GRFICA ALTERAO DO CREDENCIAMENT O DE GRFICA ARE Virtual/ GDF/ grfica/ credenciamento de grfica

- Inscrio Estadual da Grfica

ARE Virtual/ GDF/ grfica/ credenciamento de grfica

- Inscrio Estadual da Grfica - Certificao Digital

* Para os trs primeiros servios oferecidos nesta tabela, necessrio quehaja a confirmao do contribuinte

Os Selos Fiscais sero recebidos nas seguintes unidades da SEFAZ: I Regio Fiscal: Rua Araripina, n 410, Santo Amaro, Recife, fones: 31835866/5867; II Regio Fiscal: NAPA Caruaru: Rua Frei Caneca, s/n,Centro, Caruaru, fones:81-3719-9246/9234/9237; III Regio Fiscal: NAPA Petrolina: Av. da Integrao, 1465, Vila Eduardo, Petrolina, fones: 87-38666423/6419/6424.

TABELA 2.2SERVIO CONSULTA DE DADOS DE UMA AIDF CANCELAMENTO AIDF UNIDADE ARE Virtual/ GDF/ AIDF/ Consultas de AIDF ARE - Agncia da Receita Estadual PR-REQUISITOS - Nmero da AIDF - Solicitao do requerente - Declarao da grfica de que no foram confeccionadas as Notas Fiscais. - Nmero da AIDF - Certificao Digital do Contribuinte ou Contador

CONFIRMAO DE PEDIDO DE AIDF

ARE Virtual/ GDF/ AIDF

TABELA 2.3SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS - Inscrio Estadual - Certificao Digital .Informar o modelo dos documentos fiscais - Prestar informao sobre: dados do fornecedor do software e especificaes tcnicas do aplicativo - Inscrio Estadual ou nmero do despacho

COMUNICAO DE USO DE DOCUMENTO FISCAL POR PROCESSAMENTO DE DADOS

ARE Virtual/ GDF/ Processamento de Dados/ Comunicao de Uso de Sistema de Processamento de dados

ALTERAO/CESSAO/ DE USO DE DOCUMENTO

ARE Virtual/ GDF/ Processamento de Dados/

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FISCAL POR PROCESSAMENTO DE DADOS

Comunicao de Uso de Sistema de Processamento de dados

- Certificao Digital

DEVOLUO DE DOCUMENTO FISCAL

ARE Virtual/GDF/ocorrncias de documentos fiscais/ cadastro de comunicao de devoluo de documento fiscal

COMUNICAO DE EXTRAVIO DE DOCUMENTO FISCAL DE CONTRIBUINTE DESTE ESTADO (PE)

ARE Virtual/GDF/ocorrncias de documento fiscal/cadastro de comunicao de extravio de documento fiscal

- Certificao digital; -.Inscrio Estadual do responsvel pela devoluo; - Motivo da devoluo; - Nmero da AIDF; - Espcie,modelo, srie e subsrie, processo de emisso e numerao dos documentos fiscais; - Numerao e situao dos selos fiscais ; - Entrega dos documentos na ARE ou conservao dos mesmos no estabelecimento at que se cumpra o prazo decadencial; * - Certificao digital; - Publicao em jornal de grande circulao - Pagamento da multa (caso o documento fiscal seja selado) - Inscrio Estadual do responsvel pelo extravio; -.Motivo do extravio; - Nmero da AIDF; .Espcie, modelo, srie e subsrie, processo de emisso e numerao dos documentos fiscais; - Numerao dos selos fiscais; - Informar se os documentos foram, ou no, utilizados - Requerimento

COMUNICAO DE EXTRAVIO OU DESAPARECIMENTO DE LIVROS FISCAIS SUBSTITUIO DE VIAS DE NOTA FISCAL DE CONTRIBUINTE DESTE ESTADO OU DE OUTRA U.F. CONVALIDAO DE DOCUMENTO FISCAL COM ERRO NA EMISSO

ARE - Agncia da Receita Estadual ARE Virtual/GDF/ocorrncias de documento fiscal/cadastro de comunicao de substituio de via de documento fiscal

- Certificado digital; - Inscrio Estadual do responsvel pela comunicao; - Nmero do documento fiscal e srie - Requerimento; ARE Agncia da Receita - Cpia dos documentos fiscais Estadual emitidos - Requerimento; REVALIDAO DOS ARE Agncia da Receita - Cpia dos documentos fiscais DOCUMENTOS FISCAIS Estadual emitidos *Na Devoluo de Documento Fiscal no necessrio o preenchimento do formulrio especfico. Entretanto, se este for preenchido, os documentos devero ser entregues na ARE.

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III. Servios Relacionados a DBITOS FISCAISOs dbitos fiscais podero ser pagos conforme instrues abaixo: I- Dbitos Fiscais no lanados de ofcio: a) Pagamento vista Aps vencimento, acrescer sobre o valor do tributo: 1. Multa de 0,25% ao dia, limitada a 15% 2. Juros: 2.1. Para pagamento no ms subseqente ao vencimento, calcular 1% de juros 2.2. Para pagamento a partir do segundo ms subseqente ao vencimento, aplicar TAXA SELIC, acumulada mensalmente at o ms anterior do pagamento, acrescido de 1% 2.3. Reduo de 50% de juros para pagamento vista, em qualquer situao. b) Regularizao de Dbito: ICMS parcelado por iniciativa do contribuinte, estando sujeito multa de 15% do valor do ICMS devidamente atualizado, no havendo reduo de multa em nenhuma situao. II- Dbitos Fiscais lanados de ofcio: (Auto de Infrao; Auto de Apreenso, Auto de Lanamento sem Penalidades; Notificao de Dbito com ou sem penalidade (ICMS, ICD;IPVA); a) Pagamento vista: Reduo de 50% dos juros contidos no saldo devedor, ficando a multa sujeita aos percentuais de reduo apresentados na tabela abaixo; b) Parcelamento de Dbitos cujos percentuais de reduo de multa e juros estaro sujeitos aos percentuais abaixo demonstrados:

Percentuais de reduo do Valor das Multas(art.42, da Lei 10.654/91)Momento do Pagamento Pagamento vista Pagamento Parcelado

I no prazo de defesa e no do pagamento de Notificao de Dbito, Declarao de Mercadoria Importada - DMI, Aviso de Reteno ou Extrato de Notas Fiscais II at o 15 (dcimo quinto) dia aps o transcurso do prazo de defesa e na hiptese de desistncia da defesa interposta III do 16 (dcimo sexto) ao 30 (trigsimo) dia aps o transcurso do prazo de defesa ou dentro do prazo para interposio de recurso da 1

70% (setenta por cento)

60% (sessenta por cento)

50% (cinqenta por cento)

40% (quarenta por cento)

35% (trinta e cinco por cento)

30% (trinta por cento)

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para a 2 instncia julgadora do TATE IV aps o transcurso do prazo de recurso da 1 para a 2 instncia julgadora do TATE, na hiptese de desistncia do recurso interposto V na hiptese de regularizao de dbito antes de impetrada ao na esfera judicial ou desistncia desta e desde que no incidente qualquer reduo nos termos deste Anexo 25% (vinte e cinco por cento)

20% (vinte por cento)

15% (quinze por cento)

10% (dez por cento)

Os juros sero reduzidos quando o parcelamento for de at 10 meses, incidindo sobre o montante dos juros contidos no saldo do dbito na data do pagamento da parcela inicial.

Percentuais de Reduo do Valor dos Juros| (Lei Complementar 074/2005)Prazo do Parcelamento Reduo de Juros

At 3 meses De 4 a 6 meses De 7 a 10 meses

35% 30% 25%

TABELA 3.1SERVIO REGULARIZAO DE DBITOS (ICMS pago vista ou parcelado por iniciativa do contribuinte) PARCELAMENTO (processo fiscal) UNIDADE PR-REQUISITOS

ARE - Agncia da Receita Estadual

-A solicitao deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal

ARE - Agncia da Receita Estadual ARE Virtual/ GPF/ Gerenciamento de Processos de Dbitos Fiscais

-A solicitao deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal -Inscrio Estadual -Certificao Digital -Inscrio Estadual; -Pagamento de taxa; por folha impressa (valor contido na primeira Tabela de Servios anteriormente apresentada); -A solicitao deve ser feita pelo contribuinte, ou representante legal

EXTRATO DE DBITOS ARE - Agncia da Receita Estadual

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CONSULTAS DBITOS FISCAIS

ARE Virtual/ GPF/ Gerenciamento de Processos de Dbitos Fiscais

-Inscrio Estadual -Certificao digital -Nmero do processo -Inscrio Estadual -Pagamento de taxa por folha impressa (valor contido na primeira Tabela de Servios anteriormente apresentada); -A solicitao deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal -Nmero do Processo; -Certificao digital -Nmero do Processo; -Pagamento de taxa por folha impressa (valor contido na primeira Tabela de Servios anteriormente apresentada) -A solicitao deve ser feita pelo contribuinte ou representante legal -Requerimento do contribuinte (devidamente Identificado) ou do seu representante legal/advogado. -Prazo de 30 dias da cincia do lanamento. -Requerimento do contribuinte (devidamente Identificado) ou do seu representante legal/advogado. -Prazo de 15 dias da cincia da deciso.. -Indicao de divergncia de entendimento sobre a questo. -Requerimento apresentando o motivo. -Documentos comprobatrios

ARE - Agncia da Receita Estadual

ARE VIRTUAL GPF/Gerenciamento de Processos de Dbitos Fiscais EXTRATO DE PROCESSOS ARE - Agncia da Receita Estadual

DEFESAS

ARE - Agncia da Receita Estadual, TATE e demais rgos da SEFAZ ARE - Agncia da Receita Estadual, TATE e demais rgos da SEFAZ ARE - Agncia da Receita Estadual

RECURSOS

RESTITUIO

TABELA 3.2SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS -Solicitao em formulrio disponvel na ARE Virtual ou ARE (pagando taxa ) -Informar Inscrio estadual/ou CNPJ/ou CPF/ ou RG -Apresentar CPF do Scio/ ou Contrato social

CERTIDO Regularidade Fiscal

ARE - Agncia da Receita Estadual

ARE Virtual/Acesso Rpido -Informar Inscrio Servios mais Frequentes ou ARE estadual/ou CNPJ/ou CPF/ Virtual/GCC/certides/emitir ou RG certido de regularidade fiscal

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ARE - Agncia da Receita Estadual Negativa/Narrati va de Dbitos Fiscais

-Solicitao em formulrio disponvel na ARE Virtual, ou ARE -Pagando taxa (valor contido na primeira Tabela de Servios anteriormente apresentada); -Informar Inscrio estadual/ou CNPJ/ou CPF/ ou RG -Apresentar CPF do Scio/ ou Contrato social

ARE Virtual/Acesso Rpido Servios mais Freqentes ou ARE Virtual/ GPF/ Gerenciamento de relatrio/emisso de certido negativa/ narrativa de dbitos

-Inscrio estadual ou CNPJ/ou CPF/ou RG

Consulta de ARE Virtual/ GCC/ certides/ -Nmero da certido Autenticidade de consultar autenticidade de certido Certides OBS: A Certido de Regularidade estar disponvel na ARE Virtual apenas quando o contribuinte estiver regular com a SEFAZ/PE, entretanto, a Certido Negativa/Negativa de Dbitos estar sempre disponvel no sistema mesmo quando houver pendncias junto mesma Instituio.

IV. Servios Relacionados ao SISTEMA FRONTEIRATodas as entradas de mercadoria no Estado so controladas pelo Sistema Fronteira. Entre as diversas funes do Sistema est a cobrana de ICMS antecipado em aquisies em outra Unidade da Federao. A seguir apresentamos os principais servios disponibilizados pelos diversos rgos da SEFAZ relacionados com o ICMS ANTECIPADO, cobrando pelo Sistema Fronteira.

TABELA 4.1SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

CONSULTA DE DADOS DE UMA NOTA FISCAL EXTRATO DE NOTAS FISCAIS DE FRONTEIRAS CANCELAMENTO/ RECLCULO DO ICMS SOLICITAO DE CPIA DE NOTA FISCAL

ARE Virtual/ CMT/Tratamento de Notas Fiscais/Consultar Nota Fiscal ARE Virtual/CMT/ Tratamento de Notas Fiscais/Emitir extrato de Nota Fiscal-Internet ARE - Agncia da Receita Estadual ARE Virtual/CMT/ Tratamento de Notas Fiscais/ Consultar Nota Fiscal/Solicitar cpia

- Inscrio estadual - Certificao digital - Inscrio estadual - Certificao digital - Perodo fiscal - Requerimento - Cpia da Nota Fiscal - Inscrio Estadual; -Certificao Digital - Nmero da Nota Fiscal ou o do protocolo

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GCAD* ou ARE - Agncia da Receita Estadual

- Nmero do protocolo da Nota Fiscal - que consta na etiqueta colada no verso da Nota Fiscal (13 dgitos); - Nmero do Documento Fiscal; - Data de passagem do documento fiscal pelo Posto Fiscal de Fronteira; - Telefone nmero para contato - Requerimento (na ARE) ou preenchimento de Formulrio (no GCAD) - Inscrio Estadual do emitente

DIGITAO DE NOTA FISCAL QUE NO PASSOU NO POSTO FISCAL

BAIXA DE COBRANA FRONTEIRA CONSULTAR CREDENCIAMENTO DE CONTRIBUINTE

- Inscrio Estadual do destinatrio ARE Virtual/CMT/ - Certificao digital Tratamento de Notas Fiscais/ Digitar Nota Fiscal - Nmero e srie da Nota Fiscal; que no passou no Posto - Data da entrada e o da sada Fiscal** - Valores do ICMS destacado, do ICMS substituio tributria (se houver) e do ICMS devido - Solicitao por escrito; ARE - Agncia da Receita Estadual - Cpia do DAE pago ARE Virtual/CMT/ Tratamento de Notas Fiscais/ Credenciamento - Inscrio Estadual de contribuinte/ consultar histrico de credenciamento

* GCAD Gerncia de Controle e Anlise de Documentos Fiscais da Diretoria Geral deFiscalizao de Mercadorias em Trnsito - DFMT, que funciona Av. Dantas Barreto 1186, 6 andar, Edf. San Raphael, So Jos, Recife, fones: 31836561/6559.

** Quando o contribuinte cometer algum erro ao cadastrar a Nota Fiscal na ARE Virtual, o mesmodever apresentar requerimento na ARE de domiclio fiscal do contribuinte, anexando cpia do documento fiscal, solicitando o respectivo acerto.

V. Servios Relacionados a DOCUMENTOS DE INFORMAO ECONMICO-FISCAIS Entre as diversas obrigaes acessrias que o contribuinte do ICMS tem que cumprir est a entrega de Documentos de Informao Econmico-fiscais Secretaria da Fazenda. A partir de 01.01.2003, os principais documentos de informao (GIAM, GIAF e o arquivo magntico do SINTEGRA) foram substitudos pelo envio do arquivo SEF, contendo a escriturao mensal do contribuinte e outras informaes econmico-fiscais. Estes documentos devero ser transmitidos via Internet, entretanto, se estiverem fora do prazo, devero ser entregues na Agncia da Receita Estadual mediante o pagamento de multa A seguir apresentamos os principais servios disponibilizados nos diversos rgos da SEFAZ que diz respeito aos Documentos de Informao Econmico-fiscais.

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TABELA 5.1SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

ARE - Agncia da Receita Estadual RECEPO Internet CONSULTA DE DOCUMENTOS DE INFORMAO ECONMICO-FISCAIS ARE Virtual/DEF/consultas gerais/consulta documento econmicofiscais do contribuinte

-Qualquer mdia digital -Recibo de entrega (transmisso); -DAE, referente a multa, pago; -Ter instalado em seu computador o programa de transmisso especfico (obtido na pgina da SEFAZ, na Internet) -Inscrio Estadual -Certificao digital; -Informar: tipo de documento e perodo fiscal

TABELA 5.2SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

SEF LEGISLAO SEF INFORMAES GERAIS DOWLOAD PROGRAMA SEF

-Ter instalado em seu computador o Pgina da SEFAZ na Internet programa ADOBE ACROBAT READER Pgina da SEFAZ na Internet -No h pr-requisitos Pgina da SEFAZ na Internet -No h pr-requisitos

OBS: A pgina da SEFAZ na Internet www.sefaz.pe.gov.br

VI. Servios Relacionados a EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL ECF(Decreto 21.073, de 19.11.1998, e alteraes)

Todos os estabelecimentos inscritos no CACEPE sob o regime normal de apurao, ou na condio de optante do Simples Nacional com receita bruta anual superior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), que realizem operaes de venda ou revenda de mercadorias, ou efetuem prestaes de servios, cujo adquirente ou tomador do servio seja pessoa fsica, ou jurdica no-contribuinte do ICMS, esto obrigados ao uso do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF. Entretanto, o Decreto 21.073, de 19.11.1998, e alteraes, que regulamenta essa matria, em seu art. 1, inciso I, exclui dessa exigncia algumas hipteses, a exemplo das operaes realizadas por contribuinte que utiliza Nota Fiscal Mod. 1 e 1-A, emitida por sistema eletrnico de processamento de dados nos termos da legislao especfica sobre a matria. Aos contribuintes obrigados ao uso de ECF, somente ser permitida a emisso de documento fiscal atravs de outro meio diverso da utilizao do ECF, por razes de fora maior ou caso fortuito, tais como falta de energia eltrica, quebra ou furto do equipamento, e nas condies previstas no Convnio SINIEF s/n, de 15.12.70, devendo o contribuinte fazer anotao no livro RUDFTO. Relativamente ao uso de ECF que no possua os requisitos de hardware que implementem Memria de Fita-Detalhe, fica vedada a autorizao para uso do ECF, exceto no caso de ECF-

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MR (mquina registradora), na hiptese de contribuinte com receita bruta anual de at R$ 420.000,00 (quatrocentos e vinte mil reais), inscritos no CACEPE na condio de optante do Simples Nacional (Decreto 21.073/98, 3, I e 4, II e alteraes). Entretanto, mesmo nesta hiptese, onde permitido o uso de ECF que no possua esses requisitos, o inciso II do 3, do mesmo Decreto, estabelece que este ECF somente poder ser utilizado at a data-limite 31.12.2010. As empresas obrigadas ao uso de ECF devero emitir o comprovante de pagamento de operao ou prestao mediante carto de crdito, ou dbito automtico em conta corrente (TEF), apenas por meio de ECF, com exceo dos contribuintes inscritos no CACEPE na condio de optante do Simples Nacional com receita bruta anual de at R$ 420.000,00 (quatrocentos e vinte mil reais) e dos contribuintes que exercerem, como atividade preponderante, o fornecimento de alimentao, bebida e outras mercadorias em bares, restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos similares, credenciados nos termos da Portaria 063/2008, com efeitos at 31.12.2008 (art. 3, 5, Dec. 30.889/2007).NOTA: TEF Transferncia Eletrnica de Fundos - uma forma de pagamento de operao ou prestao promovida atravs de cartes magnticos, (de bancos ou de crdito) e cuja operao requer, normalmente, uma linha telefnica e aparelhos especiais que cuidam da comunicao. Existem, basicamente, duas formas para que se realizem as transaes eletrnicas: 1. Atravs do carto magntico do banco neste caso os dbitos so feitos automaticamente na conta corrente do consumidor; 2. Atravs do carto de crdito neste caso, existem algumas regras de pagamento e recebimento das contas, realizadas em datas pr-fixadas.

A seguir apresentamos os principais servios disponibilizados pelos diversos rgos da SEFAZ relacionados ao EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL ECF.

TABELA 6SERVIO CONSULTA DE EQUIPAMENTOS HOMOLOGADOS LISTA DE EMPRESAS AUTORIZADAS PARA INTERVIR EM ECF UNIDADE ARE Virtual/ECF/Pareceres homologatrios ARE Virtual/ECF/consulta empresas credenciadas para interveno em ECF PR-REQUISITOS

-Marca e Modelo

-Marca ou fabricante do equipamento -Municpio da empresa credenciada

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-Equipamento autorizado para o uso; -Definio da empresa credenciada para intervir no equipamento; -Pedido de uso e interveno; CREDENCIAMENTO DE ARE - Agncia da Receita EMPRESA PARA INTERVIR Estadual EM ECF -Requerimento de credenciamento; -Atestado de capacitao tcnica fornecido pelo fabricante; -Cpia de contrato social, se o tcnico habilitado for scio da empresa, ou cpia da CTPS, se o tcnico habilitado no for scio da empresa; -CPF e RG do tcnico habilitado; -Carto de autgrafo. -Equipamento autorizado para o uso; -Definio da empresa credenciada para intervir no equipamento; -Formulrio de pedido de uso (em trs vias); -Atestado de interveno (em trs vias); PEDIDO DE USO DE ECF ARE - Agncia da Receita Estadual -Cupom fiscal antes e aps a interveno; -LeituraX antes e aps a interveno; -Reduo Z; -Leitura de memria fiscal; -Indicao de todos os smbolos utilizados com respectivos significados; -Cpia da Nota Fiscal de aquisio do ECF. -Formulrio de pedido de cessao de uso (em trs vias); PEDIDO CESSAO DE USO DE ECF ARE - Agncia da Receita Estadual -Atestado de interveno (em trs vias); -Cupom de leitura dos totalizadores; -Leitura de memria fiscal; -Informar os lacres e o grande total. Atestado emitido por empresa credenciada; ATESTADO DE INTERVENO EM ECF ARE - Agncia da Receita Estadual DAE pago da multa pelo atraso na entrega, se o mesmo for entregue aps o dcimo dia do ms subsequente.

MARCAS E MODELOS AUTORIZVEIS

ARE Virtual/ECF/tabela de equipamentos fiscais autorizveis

Informar a marca ou fabricante do equipamento.

COMUNICAO DE ENTREGA DE ECF

ARE - Agncia da Receita Estadual

Requerimento da empresa credenciada informando os ECF vendidos mensalmente; DAE pago da multa pelo atraso na entrega, se o mesmo for entregue aps o dcimo dia do ms subsequente.

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VII. Servios Relacionados LIBERAO DE MERCADORIA A legislao tributria prev que em algumas situaes haja reteno da mercadoria. A seguir apresentamos os servios relacionados liberao dessas mercadorias pela SEFAZ.

TABELA 7.1SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

RETIDA EM VIRTUDE DE COMPRA REALIZADA POR DFM/GCOC PESSOA FSICA DE MERCADORIAS COM Setor de Aviso de Reteno QUANTIDADE INCOMPATVEL PARA CONSUMO

-Pagamento: ICMS Mercadoria ou Comprovao do consumo

-Auto de apreenso RETIDA EM VIRTUDE DE DFM/GCOC MUDANA DE ENDEREO SEM O CONHECIMENTO DA SEFAZ Setor de Aviso de Reteno -Pagamento: ICMS mercadoria -Pagamento: multa regulamentar -Regularizao na ARE RETIDA EM VIRTUDE DE NO PARAR NAS UNIDADES DE FISCALIZAO (Postos Fiscais, ou Pontos Volantes) RETIDA EM VIRTUDE DE NOTA FISCAL COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO (Nota Fiscal Inidnea); RETIDA EM VIRTUDE DE NOTA FISCAL COM SELO FISCAL COM INDCIO DE IRREGULARIDADE (Rasurado, apresentando sinais de recolagem, etc) -Auto de apreenso DFM/GCOC Setor de Aviso de Reteno -Pagamento: ICMS mercadoria -Pagamento: multa regulamentar -Emisso de outra Nota Fiscal -Auto de apreenso DFM/GCOC Setor de Aviso de Reteno -Pagamento: ICMS mercadoria -Pagamento: multa regulamentar -Presta esclarecimento sobre a irregularidade -Auto de infrao RETIDA EM VIRTUDE DE PASSE FISCAL EM ABERTO -Pagamento: multa regulamentar Posto Fiscal -Prestar esclarecimento sobre o motivo da falta de baixa no posto fiscal -Pesagem Posto Fiscal -Confirmao de compra do destinatrio -Contagem da mercadoria DFM/GCOC Setor de Aviso de Reteno -Auto de Infrao -Pagamento: multa regulamentar

RETIDA EM VIRTUDE DE CONTRIBUINTES ENQUADRADOS NAS FAIXAS DE AO FISCAL V E VI

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RETIDA EM VIRTUDE DE ESTAR SEM NOTA FISCAL

DFM/GCAD Setor de Aviso de Reteno

-Auto de apreenso -Pagamento: ICMS - mercadoria -Pagamento: multa regulamentar -Comprovao de

RETIDAS EM OUTRAS UNIDADES Posto Fiscal FISCAIS

. regularizao ou . Pagamento de dbito

OBS: DFM a Diretoria Geral de Mercadorias em Trnsito; GCAD a Gerncia da Central Operacional de Anlise de Documentos Fiscais que atende Rua da Aurora, 1451, Santo Amaro, Recife, fones: 81-32225802 / 32313398.

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TABELA 7.2SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS DESRESPEITO AO PRAZO DE APRESENTAO DE NOTA FISCAL SEM DFM CONFIRMAO DE Setor de Aviso de Reteno PASSAGEM NA UNIDADE FISCAL (5 dias) DESVIO DE DESTINO MERCADORIA ENCONTRA-SE FORA DA ROTA DE ENTREGA DIVERGNCIAS DAS MERCADORIAS COM AS NOTAS FISCAIS (Quantidade ou Qualidade) EMPRESA COM INSCRIO ESTADUAL CANCELADA DFM Setor de Aviso de Reteno

-Auto de infrao -Pagamento: multa regulamentar

DFM Setor de Aviso de Reteno

DFM Setor de Aviso de Reteno

EMPRESA COM PEDIDO DE BAIXA EMPRESA COM PENDNCIA DE DOCUMENTOS COM A SEFAZ EMPRESA QUE APRESENTA DBITO COM A SEFAZ MERCADORIA SUBFATURADA (Baseada na Pauta Fiscal)

DFM Setor de Aviso de Reteno

DFM Setor de Aviso de Reteno DFM Setor de Aviso de Reteno GPF Setor de Aviso de Reteno

-Auto de apreenso -Pagamento: ICMS mercadoria -Pagamento: multa regulamentar -Emisso de Nota Fiscal com destino correto. -Auto de apreenso -Pagamento: ICMS mercadoria -Pagamento:multa Regulamentar -Emisso de outra Nota Fiscal -Auto de apreenso -Pagamento: ICMS mercadoria -Pagamento: multa regulamentar -Regularizao na ARE: baixa ou reativao. -Auto de apreenso -Pagamento: ICMS mercadoria -Pagamento: multa regulamentar -Regularizao na ARE: baixa ou reativao. -Pagamento: multa regulamentar -Regularizao da(s) pendncia(s) na ARE -Regularizao do dbito

-Pagamento: ICMS - mercadoria

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VIII. Outros Servios Oferecidos pela SEFAZ A seguir apresentamos outros servios que so prestados pelos diversos rgos da SEFAZ.

TABELA 8.1SERVIO UNIDADE PR-REQUISITOS

ARE - Agncia da Receita Estadual

EMISSO DAE-10

ARE Virtual/GAE/gerao de DAE

SOLICITAO DE ACERTO DE DAE GNRE (INFORMATIVO) CONSULTAS TRIBUTRIAS DENNCIA/ SUGESTO /RECLAMAO

POSTO FISCAL ARE Virtual/GAE/Acerto Especial/Solicitao de Acerto de DAE ARE VIRTUAL ARE - Agncia da Receita Estadual e demais rgos da SEFAZ. Ouvidoria Fazendria/ou TELESEFAZ/ou Pgina da SEFAZ na Internet ARE Virtual/ PRT/consulta/consulta protocolo via Internet TELESEFAZ

-Identificao do contribuinte; -Cdigo do recolhimento; -Perodo Fiscal; -Valor para pagamento. -Identificao do contribuinte; -Natureza da receita; -Perodo fiscal; -Valor para pagamento; -Data de vencimento; -Data em que deseja efetuar o pagamento. -Dados do contribuinte. -Identificao do contribuinte; -Certificao digital; -Substituio do erro pelos dados corretos. -Sem pr-requisitos. -Requerimento do contribuinte (devidamente identificado) ou do seu representante legal/advogado. -Formulao de denncia/sugesto/ reclamao. -Protocolo; -Etiqueta do processo fiscal; -Processo do TATE. -Protocolo; -Etiqueta de processo fiscal; -Processo do TATE. -Nmero do Protocolo -Protocolo; -Etiqueta de processo fiscal; -Processo do TATE. -Informaes sobre procedimentos relacionados com a SEFAZ.

CONSULTA ANDAMENTO DE PROCESSO

ARE Virtual/Controle de Protocolo (PRT) / Consultas / Consulta protocolos via Internet ARE - Agncia da Receita Estadual

INFORMAO DOS PROCEDIMENTOS NA SEFAZ

TELESEFAZ

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TABELA 8.2SERVIO UNIDADE TELESEFAZ ARE - Agncia da Receita Estadual ORIENTAO TRIBUTRIA GEOC/DTO PR-REQUISITOS -Formular o questionamento;(o questionamento ser respondidoem at 48 h por um auditor). -Assunto relacionado com os servios prestados pela Agncia. -Agendamento da Orientao pelo TELESEFAZ ou na Pgina da SEFAZ na Internet acessando: Ouvidoria (ou Fale Conosco)/ Pergunte a SEFAZ. -Assunto relacionado com a mercadoria em trnsito. -No h pr-requisitos -No h pr-requisitos

Posto Fiscal TABELA DE CNAE TABELA DE CFOP ARE Virtual/GCC ARE Virtual/GCC

OBS: GEOC a Gerncia de Orientao e Comunicao que integra a DTO - Diretoria de Orientao e Tributao.

A SEFAZ dispe de uma Ouvidoria para registro de denncias, reclamaes, sugestes e elogios. A Ouvidoria atende pelos seguintes canais: a) telefone 0800-2851244 (TELESEFAZ) ou para quem acessar atravs do celular, utilizar o nmero (81) 3183.6401; b) home page da Secretaria da Fazenda de Pernambuco: WWW.SEFAZ.PE.GOV.BR, nos links OUVIDORIA (OU FALE CONOSCO)/PERGUNTE A SEFAZ; c) pessoalmente, na sala 311 do edifcio-sede da SEFAZ, situado na Rua do Imperador D. Pedro II, s/n, Santo Antnio, Recife-PE.

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8. E-Fisco e ARE VirtualI. E-Fisco Esta ferramenta foi criada para proporcionar uma melhoria na realizao das atividades inerentes aos processos organizacionais e servios prestados pela SEFAZ. um instrumento de automao dos processos e foi criado com o intuito de apoiar o novo modelo de Gesto da Ao Fiscal da SEFAZ e aprimorar os seus mtodos e controles de planejamento e de execuo oramentria e financeira no Estado. Foi desenvolvido pela SEFAZ e a mais nova soluo tecnolgica para a Gesto Pblica Estadual. II. ARE Virtual No intuito de garantir presteza ao atendimento aos contribuintes a SEFAZ criou a ARE Virtual disponvel no endereo www.sefaz.pe.gov.br , na Internet, permitindo a utilizao dos servios ali referidos, em especial: a) b) Inscrio Inicial no CACEPE, alterao cadastral, consulta a dados cadastrais e requisio de baixa; Dispensa de inscrio no CACEPE para contribuintes com atividade de vendas fora do estabelecimento, por meio de quiosque ou em local fixo por prazo determinado;

c) Autorizao para alterao cadastral provisria relativa a endereo ou para depsito fechado provisrio; d) Pedido de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF; e) Emisso de Certido de Regularidade Fiscal, Certido Negativa e Certido de Baixa; f) Emisso de Documento de Arrecadao Estadual DAE e Guia Nacional de Recolhimento Estadual GNRE; g) Recepo de Documentos de Informaes Econmico-Fiscais; h) Credenciamento de grficas; i) Credenciamento para interveno em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF; j) Confisso e parcelamento de dbitos; k) Transmisso de arquivos e programas relativos a rotinas e procedimentos para cumprimento de obrigaes tributrias; l) Comunicao, cessao de uso e informaes de interveno relativamente a ECF;

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m) Comunicao, cessao e alterao de uso de processamentos de dados para emisso de documentos fiscais e escriturao de livros fiscais; n) Comunicao ou pedido de autorizao para uso de livros fiscais; o) Cadastramento de contadores ou contabilistas; p) Alterao de senha de acesso; q) Consulta sobre despacho relativo a processo; r) Cadastramento, pelo prprio contribuinte, das Notas Fiscais relativas s entradas de mercadoria que no tenha passado por unidade fiscal deste Estado ou quando o clculo do imposto e a emisso do DAE sejam de sua responsabilidade, observada os seguintes prazos: 1. 15 (quinze) dias, quando se tratar de contribuinte credenciado, nos termos de portaria do Secretrio da Fazenda; (ACR) 2. 08 (oito) dias, quando se tratar de contribuinte descredenciado; (Port.007/05) O acesso ARE Virtual ser efetuado: a) na hiptese de o servio ser disponibilizado via Sistema de Informaes da Administrao Tributria SIAT, mediante uso da senha de pessoa que seja: 1. ocupante de cargo de administrao na empresa ou: 1.1 at 31.08.2007, procurador devidamente habilitado; 1.2 a partir de 01.09.2007, tutor, curador ou representante legal de scio domiciliado no exterior, devidamente habilitados e cadastrados na JUCEPE; 2. contador ou contabilista devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade CRC e includo no CACEPE como responsvel pela contabilidade da empresa; 3. funcionrio lotado na SEFAZ no efetivo exerccio de atividades que demandem o citado acesso, conforme determinao expressa da chefia imediata; 4. funcionrio, devidamente habilitado, de rgos ou entidades da Administrao Pblica Estadual conveniados com a finalidade de consulta de dados cadastrais de contribuintes inscritos no CACEPE; b) na hiptese de o servio ser disponibilizado via e-Fisco (sistema eletrnico integrado de informaes fazendrias): 1. mediante certificado digital obtido junto autoridade certificadora credenciada, segundo as normas da Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP Brasil:

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1.1 a partir de 08.01.2007, quando se tratar de certificado digital de CPF relativo pessoa enquadrada nas hipteses previstas na alnea "a", 1 e 2; 1.2 a partir de 22.05.2007, quando se tratar de certificado digital do respectivo CNPJ/MF e relativo pessoa enquadrada nas hipteses previstas na alnea "a", 1; 1.3 funcionrio lotado na SEFAZ no efetivo exerccio de atividades que demandem o citado acesso fora da rede segura da Secretaria da Fazenda; 1.4 funcionrio, devidamente habilitado, de rgos ou entidades da Administrao Pblica Federal e Municipal conveniados com a finalidade de consulta de dados cadastrais de contribuintes inscritos no CACEPE; 2. mediante uso do nmero do CPF/MF e da senha de pessoa que seja: 2.1 funcionrio lotado na SEFAZ no efetivo exerccio de atividades que demandem o citado acesso na rede segura da Secretaria da Fazenda, conforme determinao expressa da chefia imediata ou de funcionrio por ele indicado; 2.2 funcionrio, devidamente habilitado, de rgos ou entidades da Administrao Pblica Estadual, com a finalidade de consulta de dados cadastrais de contribuintes inscritos no CACEPE. Os procedimentos relativos Are Virtual esto regulamentados na Portaria SF 185, de 14.08.2002, e alteraes, que implementou o sistema eletrnico de transmisso de dados denominado ARE Virtual. III. Outras Informaes: J vimos que o cadastramento inicial, bem como todas as alteraes cadastrais, solicitaes de baixas, licenas e suspenso de inscrio sero solicitadas via internet, no site da SEFAZ, ARE Virtual, Mdulo GCC (Gesto do Cadastro de Contribuintes). O contribuinte somente precisar comparecer a SEFAZ, nas situaes j descritas no tpico Servios Relacionados ao CACEPE, s paginas 29 e 30 deste Informativo. Seguem, abaixo, algumas informaes teis: a. Criao de Logradouro Quando, durante o preenchimento das informaes referentes ao logradouro, o contribuinte constatar que o logradouro, do estabelecimento ou dos scios, no existe no sistema, ele ter que entrar em contato com o TELESEFAZ (0800-2851244) para a criao do referido logradouro. b. Certificado Digital O cadastramento inicial pblico, ou seja, no ser necessrio adquirir previamente o certificado digital para solicitar o cadastramento. Porm, todas as demais solicitaes somente sero efetivadas com o certificado digital, que poder ser o e-CNPJ da empresa ou

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o e-CPF do(s) scio(s) com funo gerencial ou o e-CPF do contador (vinculado empresa no momento do cadastramento, ou na solicitao de incluso de contador). c. Contador A incluso de contador se dar: -No momento do cadastramento inicial, sem o uso do certificado digital; -Na solicitao de incluso de contador no e-Fisco, com uso do Certificado Digital, que poder ser o e-CNPJ da empresa ou o e-CPF do(s) scio(s) com funo gerencial. -Na solicitao de incluso de contador atravs da Agncia da Receita Estadual, com uso de formulrio especfico. A excluso de contador s ser permitida com o Certificado Digital, que poder ser o eCNPJ da empresa ou o e-CPF do(s) scio(s) com funo gerencial ou o e-CPF do prprio contador. d. Deferimento Automtico de Requerimento Algumas solicitaes tero seu deferimento de forma automtica, ou seja, no ser necessria a anlise prvia do Auditor, so elas: -Incluso e Excluso de Contador -Licenas (exceto para canteiro de obras) -Suspenso de Inscrio -Baixa de Inscrio -Atualizao de Endereo de Correspondncia, Telefone e E-Mail -Cadastramento (e alteraes) de Produtor Rural com CPF As demais solicitaes dependero, em sua grande maioria, da anlise prvia do auditor da Agncia Estadual do domiclio fiscal do contribuinte. O contribuinte far a solicitao na ARE Virtual, e acompanhar o trmite do processo atra