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Leiaute do Programa da Dirf (Páginas 8 a 23) Modificadas Normas Contábeis (Páginas 34 a 44) Novas Regras da Aposentadoria (Páginas 54 e 55) www.mensariofiscal.com.br ANO LIX - DEZEMBRO DE 2015 - Nº 661 Guia de pagamento do empregador doméstico O Documento de Arre- cadação do eSocial (DAE), conhecido como Guia Única do Simples Doméstico está disponível para emissão no aplicativo do portal eSocial (modelo ao lado). O pagamento por meio do DAE é a única forma de o em- pregador cumprir com todas as suas obrigações: • Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), equivalente a 8% do salário do trabalhador; • Contribuições previden- ciárias do empregador (8% do salário) e do trabalhador (de 8% a 11%, dependendo do salário); • Seguro contra acidentes de trabalho (0,8% do salário); • Reserva para demissão sem justa causa (3,2% do sa- lário); • Imposto de renda para trabalhadores que recebam mais de R$ 1.903,98 O documento tem código de barras e pode ser pago em qualquer agência ou canais eletrônicos disponíveis pela rede bancária, até o dia 7 do mês seguinte ao da competên- cia (art. 35 da Lei Complemen- tar nº 150/15, transcrita no Mensário Fiscal de junho/15, páginas 60 a 66). Em caso de dúvidas sobre o cadastramen- to no portal do eSocial e na emissão da guia unificada do Simples Doméstico, o empre- gador doméstico pode consul- tar o Manual do eSocial, dispo- nível em nosso site.

Guia de pagamento do empregador doméstico · RECOLHIMENTO MENSAL – CARNÊ LEÃO (Código: 0190) – Pagamento, até o dia 30 deste mês, ... IPTU/Taxa de Lixo – Pagamento até

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Leiaute doPrograma da Dirf(Páginas 8 a 23)

ModificadasNormas Contábeis(Páginas 34 a 44)

Novas Regrasda Aposentadoria(Páginas 54 e 55)

www.mensariofiscal.com.br

A N O L I X - D E Z E M B R O D E 2 0 1 5 - N º 6 6 1

Guia de pagamento do empregador domésticoO Documento de Arre-

cadação do eSocial (DAE), conhecido como Guia Única do Simples Doméstico está disponível para emissão no aplicativo do portal eSocial (modelo ao lado).

O pagamento por meio do DAE é a única forma de o em-pregador cumprir com todas as suas obrigações:

• Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), equivalente a 8% do salário do trabalhador;

• Contribuições previden-ciárias do empregador (8% do salário) e do trabalhador (de 8% a 11%, dependendo do salário);

• Seguro contra acidentes de trabalho (0,8% do salário);

• Reserva para demissão sem justa causa (3,2% do sa-lário);

• Imposto de renda para trabalhadores que recebam mais de R$ 1.903,98

O documento tem código de barras e pode ser pago em qualquer agência ou canais eletrônicos disponíveis pela rede bancária, até o dia 7 do mês seguinte ao da competên-cia (art. 35 da Lei Complemen-tar nº 150/15, transcrita no Mensário Fiscal de junho/15, páginas 60 a 66). Em caso de dúvidas sobre o cadastramen-to no portal do eSocial e na emissão da guia unificada do Simples Doméstico, o empre-gador doméstico pode consul-tar o Manual do eSocial, dispo-nível em nosso site.

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Mensário Fiscal Dezembro De 20152

OBRIGAÇÕES DO MÊSImposto de renda retido na fonte

TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 18 deste mês do imposto des-contado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de 1.4.2015: a) quantia de R$ 189,59 por dependente; b) o valor de até R$ 1.903,98 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribui-ções para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência pri-vada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destina-das a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador.

Imposto de renda pessoa físicaRECOLHIMENTO MENSAL – CARNÊ LEÃO (Código:

0190) – Pagamento, até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em novembro de outras pessoas físicas ou de fon-tes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável:

I – as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão ali-mentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 189,59 por dependente; III – as contri-buições para a Previdência Social; IV – as despesas escrituradas no

livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendi-mentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte.

GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) – Pagamento até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em novembro, ganhos líquidos em ope-rações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI-REITOS (Código: 4600) – Recolhimento até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em novembro, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza.

TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Códi-go: 0588) – Até o dia 18 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas fí-sicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reser-va de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n° 12.794, art. 18); 60%

do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O im-posto é calculado pela tabela progressiva acima.

ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 18 deste mês do imposto reti-do na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encar-gos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impos-tos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendi-mento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima.

REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 18 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relati-vos ao exercício de profissão regulamentada.

LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) – Até o dia 18 deste mês recolhimen-to do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra.

DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) – Recolhi-mento até o dia 18 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comis-sões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela repre-sentação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade.

PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA-LHO (Código: 3280) – Até o dia 18 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre impor-tâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperati-vas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição.

ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consul-tar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de fe-riado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência.

Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de abril de 2015 ( MF nº 653, pág. 8)

Até 1.903,98 Isento - De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$)

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 3

Imposto de Renda Pessoa JurídicaAté o dia 30 deste mês, recolhimento:

IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE NOVEMBRO:

PJ obrigadas à apuração com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362).

Optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal (código 5993).

FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058).

IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE JULHO A SETEMBRO (3ª quota):

PJ obrigadas a apuração com base no lucro real – Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas

(código 0220).

Optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbi-

trado (código 5625).

FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (có-

digo 9045).

Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a novembro.

Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoPagamento até o dia 30 deste mês:

REFERENTE A FATO GERADOR DE NOVEMBRO:

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2469); demais

empresas (código 2484).

RELATIVO A FATO GERADOR DE JULHO A SETEMBRO (3ª quota):

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral – entidades financeiras (código 2030); demais empresas

(código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372).

Apresentação da DCTFA Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de

ocorrência dos fatos geradores.

Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEPAté o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou

prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a

retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 10,00, exceto no caso de DARF eletrônico efetuado por meio de Siafi (Lei nº 13.137).

Pagamento do ITRAté o dia 30 deste mês, recolhimento da 4ª quota do Imposto Territorial Rural/2015, com juros de 3,17% (código 1070).

Prazos para recolhimento do IPI- Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código 2402.20.00).

- Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos).

Códigos: Bebidas, 0668. Veículos, 0676. Cigarros do código 2402.20.00, 1020. Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02,

87.04, 87.05 e 87.11, 1097. Cigarros do código 2402.90.00, 5110. Demais produtos, 5123.

Empresas optantes pelo Simples NacionalAté o dia 21 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de novembro, das optantes pelo Regime

Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacio-

nal, bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI.

Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN – Até o dia 10 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a novembro, das atividades

sujeitas à tributação com base na receita bruta. Até o dia 30, pagamento da 12ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo).

IPTU/Taxa de Lixo – Pagamento até o dia 8 deste mês, da 10ª parcela.

Declaração do ISSQN eletrônico – Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês

dos optantes pelo Simples Nacional.

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Mensário Fiscal Dezembro De 20154

INFORMES ECONÔMICOS - 2015

Juros de mora sobre tributos federaisOs juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de ja-

neiro de 1995, devem ser calculados, no mês de DEZEMBRO de 2015, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1998 em nosso site).

Ano/Mês 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

230,61 208,31 192,31 175,97 157,87 137,41 122,16 104,55 90,77 79,67 67,73 58,62 49,05 37,98 30,10 21,93 11,44

228,23 206,86 191,29 174,72 156,04 136,33 120,94 103,40 89,90 78,87 66,87 58,03 48,21 37,23 29,61 21,14 10,62

224,90 205,41 190,03 173,35 154,26 134,95 119,41 101,98 88,85 78,03 65,90 57,27 47,29 36,41 29,06 20,37 9,58

222,55 204,11 188,84 171,87 152,39 133,77 118,00 100,90 87,91 77,13 65,06 56,60 46,45 35,70 28,45 19,55 8,63

220,53 202,62 187,50 170,46 150,42 132,54 116,50 99,62 86,88 76,25 64,29 55,85 45,46 34,96 27,85 18,68 7,64

218,86 201,23 186,23 169,13 148,56 131,31 114,91 98,44 85,97 75,29 63,53 55,06 44,50 34,32 27,24 17,86 6,57

217,20 199,92 184,73 167,59 146,48 130,02 113,40 97,27 85,00 74,22 62,74 54,20 43,53 33,64 26,52 16,91 5,39

215,63 198,51 183,13 166,15 144,71 128,73 111,74 96,01 84,01 73,20 62,05 53,31 42,46 32,95 25,81 16,04 4,28

214,14 197,29 181,81 164,77 143,03 127,48 110,24 94,95 83,21 72,10 61,36 52,46 41,52 32,41 25,10 15,13 3,17

212,76 196,00 180,28 163,12 141,39 126,27 108,83 93,86 82,28 70,92 60,67 51,65 40,64 31,80 24,29 14,18 2,06

211,37 194,78 178,89 161,58 140,05 125,02 107,45 92,84 81,44 69,90 60,01 50,84 39,78 31,25 23,57 13,34 1,00

209,77 193,58 177,50 159,84 138,68 123,54 105,98 91,85 80,60 68,78 59,28 49,91 38,87 30,70 22,78 12,38 -

UFIRÚltimo valor................................................................ R$ 1,0641

UPF/RSAno de 2015 ............................................................. R$ 15,4856

UFM/PORTO ALEGREAno de 2015 ............................................................... R$ 3,3039

SALÁRIO MÍNIMOA partir de janeiro ...................................................... R$ 788,00

SALÁRIO-FAMÍLIAA partir de janeiro: Remuneração até R$ 725,02 ......... R$ 37,18 Remuneração de R$ 725,03 até R$ 1.089,72 ............... R$ 26,20

Janeiro ........................ 1,24%Fevereiro .................... 1,22%Março ......................... 1,32%Abril ............................ 0,71%Maio ............................ 0,74%

TJLP1º de janeiro a 31 de março ..................0,4583% a.m./5,5% a.a1º de abril a 30 de junho ..........................0,5000% a.m./6% a.a1º de julho a 30 de setembro ................0,5417% a.m./6,5% a.a1º de outubro a 31 de dezembro .............0,5833% a.m./7% a.a

PISO SALARIAL (RS)A partir de fevereiro: R$ 1.006,88 - R$ 1.030,06 - R$ 1.053,42 - R$ 1.095,02 - R$ 1.276,00 conforme a categoria.

Janeiro ........................ 0,76%Fevereiro .................... 0,27%Março ......................... 0,98%Abril ............................ 1,17%Maio ............................ 0,41%Junho .......................... 0,67%

Junho .......................... 0,79%Julho ............................ 0,62%Agosto ........................ 0,22%Setembro .................... 0,54%Outubro ..................... 0,82%

IPCA/IBGE

Janeiro ........................ 1,48%Fevereiro .................... 1,16%Março ......................... 1,51%Abril ............................ 0,71%Maio ............................ 0,99%

INPC/IBGEJunho .......................... 0,77%Julho ............................ 0,58%Agosto ........................ 0,25%Setembro .................... 0,51%Outubro ..................... 0,77%

IPC/FIPEJaneiro ........................ 1,62%Fevereiro .................... 1,22%Março ......................... 0,70%Abril ............................ 1,10%Maio ............................ 0,62%

Junho .......................... 0,47%Julho ............................ 0,85%Agosto ........................ 0,56%Setembro .................... 0,66%Outubro ..................... 0,88%

IGPM/FGVJulho ............................ 0,69%Agosto ........................ 0,28%Setembro .................... 0,95%Outubro ..................... 1,89%Novembro .................. 1,52%

TAXA DE JUROS (SELIC)Janeiro ........................ 0,94%Fevereiro .................... 0,82%Março ......................... 1,04%Abril ............................ 0,95%Maio ............................ 0,99%Junho .......................... 1,07%

Julho ............................ 1,18%Agosto ........................ 1,11%Setembro .................... 1,11%Outubro ..................... 1,11%Novembro .................. 1,06%

UPC/Banco CentralJaneiro a março........R$ 22,55Abril a junho ............R$ 22,60

Julho a setembro .....R$ 22,69Outubro a dezembro ...R$ 22,83

UIF-RSJaneiro .....................R$ 20,34Fevereiro .................R$ 20,50Março ......................R$ 20,75Abril .........................R$ 21,00Maio .........................R$ 21,28Junho .......................R$ 21,43

Julho .........................R$ 21,59Agosto .....................R$ 21,76Setembro .................R$ 21,89Outubro ..................R$ 21,94Novembro ...............R$ 22,06Dezembro ...............R$ 22,24

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 5

Prazos para recolhimento do ICMS/RS(Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site)

Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador)

Até o dia 12 do mês subseqüenteComércio

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia 21 do mês subseqüenteIndústria

Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês)Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês)

Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10)Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20)Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20)Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27

Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço

Até o dia 10 do segundo mês subseqüente

Até o dia 9 do mês subseqüente

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do respon-sável

Operações/ prestações

Saídas promovidas por estabelecimento comercial.Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes.

Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA.

Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero).Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais.Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas.Prestações de serviços de transporte.

Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE 8.03.

Saídas promovidas por refinaria de petróleo.Saídas de cimento.

Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores.

Prestações de serviços de comunicação por empresas de teleco-municações.

Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente.

Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne ver-de de aves

Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens.

Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO-NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo.

Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de trans-porte executadas por transportadores não estabelecidos no Esta-do.Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento.

*Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador.

DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL – Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado.

Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mer-cadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercado-rias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via.

GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS – Até o dia 14 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior.

Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior.GIA-SN - Até o dia 30 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior.

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Mensário Fiscal Dezembro De 20156

Í N D I C E Atos Oficiais LEGISLAÇÃO FEDERAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Leis

- nº 13.183, de 4.11.2015 .........................................54 e 55- nº 13.189, de 19.11.2015 ........................................56 a 58

Medida Provisória- nº 699, de 10.11.2015 .................................................... 44

Decretos- nº 8.572, de 13.11.2015 ................................................. 61- nº 8.573, de 19.11.2015 ................................................ 33

Atos do Congresso Nacional- nº 41, de 11.11.2015 ...................................................... 48- nº 42, de 11.11.2015 ...................................................... 23- nº 44, de 19.11.2015 ...................................................... 27

MINISTÉRIO DA FAZENDA Instruções Normativas RFB

- nº 1.589, de 5.11.2015 .................................................. 25- nº 1.590, de 5.11.2015 ............................................28 a 32- nº 1.591, de 5.11.2015 .. .........................................26 e 27- nº 1.593, de 5.11.2015 .................................... .............. 24

Ato Declaratório Executivo COFIS- nº 81, de 12.11.2015 ................................. ...............8 a 23

Ato Declaratório Executivo COREC- nº 3, de 30.11.2015 ......................................... ............. 65

Circulares CAIXA- nº 697, de 5.11.2015 ....................................... ............. 53- nº 698, de 17.11.2015 ..................................... ............. 53

MINISTÉRIO DO TRABALHO EPREVIDÊNCIA SOCIAL

Portarias Ministeriais- nº 97, de 10.11.2015 ................................ ..............70 e 71- nº 116, de 13.11.2015 .............................. ............. 62 e 63- nº 158, de 26.11.2015 ..................................... ............. 65

Portaria INSS- nº 1.016, de 6.11.2015 ..................................... ............ 58

Instrução Normativa MTPS- nº 1, de 20.11.2015 .......................................... ............ 52

Instrução Normativa SIT- nº 122, de 13.11.2015 .............................. ............. 59 a 61

Resolução INSS- nº 512, de 26.11.2015 ...................................... ............ 65

Resolução CNPS- nº 1.328, de 29.10.2015 ................................... ............ 58

ENTIDADE DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONALResoluções CFC

- nº 1.492, de 23.10.2015 .................................... ........... 25- nº 1.493, de 23.10.2015 ................................ ............... 32

Normas Brasileiras de Contabilidade TG- nºs 1, 4, 6, 18, 19, 20, 21, 22, 26, 27, 28, 29, 31, 33, 36, 37, 40 e 45, de 2015 ............... ............... 34 a 44

LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RSDecretos

- nº 52.676, de 29.10.2015 ............................... .............. 51- nº 52.688 de 9.11.2015 .................................. .............. 52- nº 52.689, de 9.11.2015 ................................. .............. 48- nº 52.690, de 9.11.2015 ................................. .............. 51- nº 52.705, de 12.11.2015 ............................... .............. 49- nº 52.706, de 12.11.2015 ....................... ............... 46 a 48- nº 52.712, de 17.11.2015 ................................ ............. 45

SECRETARIA DA FAZENDAInstruções Normativas RE

- nº 59, de 28.10.2015 ....................................... ............. 51- nº 61, de 29.10.2015 ....................................... ............. 52- nº 62, de 2015 ................................................. ............. 49- nº 63, de 2015 ................................................. ............. 50

I R- Leiaute do programa gerador da DIRF 2016 ...................... 8 a 23- Prorrogada vigência de Medidas Provisórias ............................ 23- Imposto de renda sobre juros de capital próprio ..................... 27 SIMPLES NACIONAL- Microempreendedor individual contratado paraprestação de serviços .................................................................. 25 PIS/PASEP/CSLL- Forma de apuração e alíquota da contribuição social ....... 26 e 27- Crédito fiscal presumido sobre leite in natura .................. 28 a 32- Esclarecimento dobre PIS/Pasep e Cofins de receitasfinanceiras .................................................................................... 45 RECEITA FEDERAL- Alterações na compensação e ressarcimento de tributos ......... 24- Aprovada nova versão do programa PER/DCOMP .................. 65- Declarações na Receita Federal em dezembro ......................... 76 CONTÁBEIS- Declaração comprobatória de percepção derendimentos – Decore ................................................................ 25- EFD-Contribuições: pessoas jurídicas imunes e isentas ............ 27- Contrato de prestação de serviços contábeis .......................... 32- Modificadas Normas Brasileiras de Contabilidade ............ 34 a 44 I C M S- Emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais ........ 45- Modificações no Regulamento sobre o PROCAM ........... 46 a 48- Novas disposições sobre substituição tributária ........ 48, 49 e 50- Medida Provisória com prazo de vigência encerrado .............. 48- Alterações no Cadastro Geral de Contribuintes deTributos Estaduais ........................................................................ 49- Códigos da GIA e valor da UIF-RS para dezembro ................... 50- Dispensa do imposto na importação de bens porentidades sem fins lucrativos ....................................................... 51- Emissão de nota fiscal na entrega de mercadorias .................... 51- Redução da base de cálculo do imposto sobre arroz ............... 51- Isenção sobre medicamentos com determinação judicial ........ 52- Operações com autopeças realizadas por fabricante ............... 52 TRABALHO/PREVIDÊNCIA- Guia de pagamento do empregador doméstico ......................... 1- Multa por interromper a circulação de veículos ..................... 44- Contribuição sindical dos servidores públicos .......................... 52- Novo manual para movimentação das contas do FGTS .......... 53- Manual para regularização do empregador no FGTS ................ 53- Indevida contribuição previdenciária de cooperativade trabalho ................................................................................. 53- Modificadas regras sobre aposentadoria ........................... 54 e 55- Alterada Súmula e canceladas OrientaçõesJurisprudenciais TST ....................................................................... 55- Sancionada Lei do Programa de Proteção ao Emprego .... 56 a 58- Juros sobre empréstimo consignado a beneficiários do INSS . 58- Análise e encerramento de auto de infração trabalhista ... 59 a 61- Saque do FGTS na ocorrência de desastre natural .................. 61- Realização de exame toxicológico em motoristasprofissionais ......................................................................... 62 e 63- Folha de pagamento do eSocial de novembro .......................... 64- Procedimentos da área de reabilitação profissional .................. 65- Revogados modelos de contrato de trabalho de músicos ......... 65- Tabelas para informar no eSocial (final)............................. 66 a 69- Fatores de atualização da Previdência Social..................... 70 e 71- Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias............. 73 EMPRESARIAL- Obrigações do mês ..................................................... 2, 3, 5 e 75- Informes econômicos e juros sobre tributos federais ................. 4- Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis ............ 72

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 7

NOTAS E NOTÍCIASNova aposentadoria portempo de contribuição

Contabilidade das micro e pe-quenas empresas - O Conselho Fede-ral de Contabilidade (CFC) publicou a Orientação Técnica Geral (OTG) 1.000, esclarecendo pontos relevantes da In-terpretação Técnica Geral (ITG) 1.000, como o que trata da obrigatoriedade de manutenção de escrituração contábil e o que aborda os lançamentos contá-beis diários, entre outros, para auxiliar os responsáveis pela contabilidade das microempresas e empresas de pequeno porte.

Cadastro de Auditores Indepen-dentes - Disposições sobre o Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Conta-bilidade constam na Resolução CFC nº 1.495 (DOU de 27 de novembro).

Normas sobre registro profissio-nal dos contadores - Pela Resolução CFC nº 1.494 (DOU de 27 de novem-bro), são expedidas novas disposições sobre o Registro Profissional dos Conta-dores.

Nova tabela para cálculo de apo-sentadorias - Divulgada a Tábua Com-pleta de Mortalidade - ambos os sexos – 2014, para efeito de cálculo do fator previdenciário na concessão de aposen-tadorias, conforme a Resolução IBGE nº 6 (DOU de 1º de dezembro).

Falta de atualização do alvará em Porto Alegre - Assinada a Lei Comple-mentar nº 784 (Diário Oficial de Porto Alegre de 2 de dezembro), dispondo que em caso de não atualização do alvará no prazo estipulado no calendário, será emi-tida a Taxa de Fiscalização de Localização de Funcionamento - TFLF com base nos dados constantes nos cadastros do Mu-nicípio.

TABELA DE ATUALIZAÇÃO DE DÉBITOS TRABALHISTAS - No site do Tribunal Superior do Trabalho estão disponíveis planilhas para índice de atua-lização monetária de débitos trabalhistas.

Começaram a vigorar desde o dia 5 de novembro as novas regras para a concessão da aposentadoria por tempo de contri-buição por meio da fórmula 85/95 Progressiva. Pela Lei nº 13.183 (nesta edição, páginas 54 e 55), o cálculo levará em consideração o número de pontos alcançados somando a idade e o tempo de contribuição do segurado. Alcançados os pontos necessários, será possível receber o benefício integral, sem aplicar o fator previ-denciário. A progressividade ajusta os pontos necessários para obter a aposentadoria de acordo com a expectativa de sobrevida dos brasileiros.

O ministro do Trabalho e Previdência Social afirmou que a sanção da lei é uma conquista para o trabalhador brasileiro. “O governo atendeu uma reivindicação antiga dos trabalhadores que pediam uma alternativa ao fator previdenciário”. O ministro de-fendeu que a fórmula 85/95 é positiva “na medida em que res-peita o tempo trabalhado e a idade, ou seja, o esforço de contri-buição do trabalhador”. Ao mesmo tempo, afirma o ministro, “o caráter de progressão colabora para a sustentabilidade do sistema previdenciário porque reconhece as mudanças demográficas do país: os brasileiros vivem mais“.

Entenda as novas regrasAté 30 de dezembro 2018, para se aposentar por tempo de

contribuição, sem incidência do fator previdenciário, o segurado terá de somar 85 pontos, se mulher, e 95 pontos, se homem. A partir de 31 de dezembro de 2018, para afastar o uso do fator, a soma da idade e do tempo de contribuição terá de ser 86, se mulher, e 96, se homem. A lei limita esse escalonamento a 2026, quando a soma para as mulheres deverá ser de 90 pontos e para os homens, 100 – conforme a tabela abaixo:

Mulher Homem

Até 30 de dezembro de 2018 85 95

De 31 de dez/18 a 30 de dez/20 86 96

De 31 de dez/20 a 30 de dez/22 87 97

De 31 de dez/22 a 30 de dez/24 88 98

De 31 de dez/24 a 30 de dez/26 89 99

De 31 de dez/2026 em diante 90 100

Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência Social

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Mensário Fiscal Dezembro De 20158

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZA-ÇÃO Substituto, no uso das atribuições que lhe con-fere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.587, de 15 de setembro de 2015, declara:

Leiaute do Programa Gerador da Dirf 2016 Aprovado o leiaute do Programa Gerador da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte

(PGD Dirf 2016), a ser apresentada até o dia 29 de fevereiro de 2016.ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 81, de 12 de novembro de 2015 (DOU de 23 do mesmo mês):

Art. 1º Fica aprovado o leiaute aplicável aos cam-pos, registros e arquivos da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf 2016), constante no anexo único a este Ato Declaratório.

Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ANEXOLEIAUTE DO ARQUIVODeclaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte – Dirf1. Regras geraisEstas regras devem ser respeitadas em todos os arquivos gerados, quando não excepcionadas por regra

específica referente a um dado registro e explicitada em suas observações.

Nº Regra de preenchimento Descrição 1 Formato dos campos ALFANUMÉRICO (C): representados por “C” - todos os caracte-

res, excetuados o caractere “|” (pipe ou barra vertical). NUMÉRICO (N): representados por “N” – pode conter apenas os

valores de zero a nove. 2 Campos numéricos (D) cujo Devem ser informados conforme o padrão ano, mês e dia conteúdo representa data (AAAAMMDD), excluindo-se quaisquer caracteres de separação

(tais como “.”, “/”, “-”, etc.); 3 Campos numéricos com número Os campos numéricos com número de inscrição (CNPJ e CPF) ou de inscrição ou códigos de receita códigos de receita deverão ser informados com todos os dígitos, inclu-

sive os zeros à esquerda; As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como “.”, “/”,

“-”, etc.) não devem ser informadas. 4 Campos numéricos referentes Devem ser informados com até 13 posições, representando 11 po- a valores sições inteiras e 2 decimais; Os zeros não significativos não devem ser informados; Os caracteres ‘.’ (ponto) e ‘,’ (vírgula) não devem ser informados;

Todos os valores monetários devem estar expressos em reais. 5 Campos alfanuméricos com Os campos com conteúdo alfanumérico nos quais se faz necessário números ou códigos de registrar números ou códigos de identificação (Exemplo: Número identificação de Identificação Fiscal - NIF) deverão seguir a regra de formação e

tamanho definidos pelo respectivo órgão regulador; As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como “.”, “/”,

“-”, etc.) não devem ser informadas. 6 Formação dos campos Ao final de cada campo (inclusive o último de cada registro) deve

ser inserido o caractere delimitador “|” (pipe ou barra vertical: caractere 124 da Tabela ASCII);

O caractere delimitador “|” (barra vertical) não deve ser incluído como parte integrante do conteúdo de quaisquer campos numéri-cos, datas ou alfanuméricos;

Na ausência de informação, o campo vazio (campo sem conteúdo, nulo e com valor zero) deverá ser iniciado com o caractere “|” (barra vertical) e imediatamente encerrado com o mesmo caracte-re “|” (barra vertical) delimitador de campo.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 9

Nº Regra de preenchimento Descrição 7 Formação dos registros Cada registro deve necessariamente ocupar apenas uma linha no

arquivo. 8 Preenchimento dos campos Preenchimento fixo: o campo deve ser preenchido com o tamanho

exato. Preenchimento variável: o campo pode ter variação de tamanho de

preenchimento. 9 Campo numérico referente a Deve ser informado com até 4 posições, representando 3 posições quantidade de meses inteiras e 1 decimal; Os zeros não significativos não devem ser informados; Os caracteres ‘.’ (ponto) e ‘,’ (vírgula) não devem ser informados.

2. Estrutura de arquivo2.1. Estrutura completa de uma declaração de Pessoa FísicaDirf - Declaração do imposto sobre a renda retido na fonte RES-

PO - Responsável pelo preenchimentoDECPF - Declarante pessoa físicaIDREC - Identificação do código de receitaBPFDEC - Beneficiário pessoa física do declaranteRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTPO - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência OficialRTPP - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência PrivadaRTDP - Rendimentos Tributáveis - Dedução - DependentesRTPA - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Pensão AlimentíciaRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteCJAC - Compensação de Imposto por Decisão Judicial - Ano-

calendárioCJAA - Compensação de Imposto por Decisão Judicial - Anos

AnterioresESRT - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Rendimento Tri-

butávelESPO - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pre-

vidência OficialESPP - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pre-

vidência PrivadaESDP - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - De-

pendentesESPA - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pen-

são AlimentíciaESIR - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Imposto sobre a

Renda na FonteESDJ - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Depósito JudicialRIDAC - Rendimentos Isentos - Diária e Ajuda de CustoRIIRP - Rendimentos Isentos - Indenizações por Rescisão de Con-

trato de Trabalho, inclusive a título de PDVRIAP - Rendimentos Isentos - Abono PecuniárioRIP65 - Rendimentos Isentos - Parcela Isenta de Aposentadoria

para Maiores de 65 anos RIO - Rendimentos Isentos Anuais - OutrosBPJDEC - Beneficiário pessoa jurídica do declaranteRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteRRA - Rendimentos recebidos acumuladamente

IDREC - Identificação do código de receitaBPFRRA - Beneficiário pessoa física do rendimento recebido acu-

muladamenteRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTPO - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência OficialRTPA - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Pensão AlimentíciaRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteDAJUD - Despesa com ação judicialQTMESES - Quantidade de mesesPSE - Plano privado de assistência à saúde coletivo empresarialOPSE - Operadora de plano privado de assistência à saúde co-

letivo empresarialTPSE - Titular de plano privado de assistência à saúde coletivo

empresarialDTPSE - Dependente do titular de plano privado de assistência à

saúde coletivo empresarialRPDE - Rendimentos pagos a residentes ou domiciliados no ex-

teriorBRPDE - Beneficiário dos rendimentos pagos a residentes ou

domiciliados no exteriorVRPDE - Valores de rendimentos pagos a residentes ou domici-

liados no exteriorINF - Informações complementares para o comprovante de

rendimentosFIMDirf - Término da declaração2.2. Estrutura completa de uma declaração de Pessoa JurídicaDirf - Declaração do imposto sobre a renda retido na fonteRESPO - Responsável pelo preenchimentoDECPJ - Declarante pessoa jurídicaIDREC - Identificação do código de receitaBPFDEC - Beneficiário pessoa física do declaranteRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTPO - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência OficialRTPP - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência PrivadaRTDP - Rendimentos Tributáveis - Dedução - DependentesRTPA - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Pensão AlimentíciaRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteCJAC - Compensação de Imposto por Decisão Judicial - Ano-

calendárioCJAA - Compensação de Imposto por Decisão Judicial - Anos

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Mensário Fiscal Dezembro De 201510

AnterioresESRT - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Rendimento Tri-

butávelESPO - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pre-

vidência OficialESPP - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pre-

vidência PrivadaESDP - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - De-

pendentes ESPA - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pen-

são AlimentíciaESIR - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Imposto sobre a

Renda na FonteESDJ - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Depósito JudicialRIDAC - Rendimentos Isentos - Diária e Ajuda de CustoRIIRP - Rendimentos Isentos - Indenizações por Rescisão de Con-

trato de Trabalho, inclusive a título de PDVRIAP - Rendimentos Isentos - Abono PecuniárioRIMOG - Rendimentos Isentos - Pensão, Aposentadoria ou Re-

forma por Moléstia GraveRIP65 - Rendimentos Isentos - Parcela Isenta de Aposentadoria

para Maiores de 65 anosRIVC - Rendimentos Isentos - Benefícios Indiretos e Reembolso

de Despesa - Voluntário da CopaRIBMR - Rendimentos Isentos - Bolsa de Estudo Recebida por

Médico-ResidenteRICAP - Rendimentos Isentos - Complementação de aposenta-

doria de previdência complementar correspondente às contribuições efetuadas no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995

RIL96 - Rendimentos Isentos Anuais - Lucros e dividendos pagos a partir de 1996

RIPTS - Rendimentos Isentos Anuais - Valores pagos a titular ou sócio ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis

RIO - Rendimentos Isentos Anuais - OutrosBPJDEC - Beneficiário pessoa jurídica do declaranteRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteFCI - Fundo ou clube de investimentoIDREC - Identificação do código de receitaBPFFCI - Beneficiário pessoa física do fundo ou clube de inves-

timentoRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteCJAC - Compensação de Imposto por Decisão Judicial – Ano-

calendárioCJAA - Compensação de Imposto por Decisão Judicial - Anos

AnterioresESRT - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Rendimento Tri-

butávelESIR - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Imposto sobre a

Renda na Fonte

ESDJ - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Depósito JudicialRIMOG - Rendimentos Isentos - Pensão, Aposentadoria ou Re-

forma por Moléstia GraveRICAP - Rendimentos Isentos - Complementação de aposenta-

doria de previdência complementar correspondente às contribuições efetuadas no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995

RIO - Rendimentos Isentos Anuais - OutrosBPJFCI - Beneficiário pessoa jurídica do fundo ou clube de inves-

timentoRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FontePROC - Processo da justiça do trabalho/federal/estadual/Distrito

FederalIDREC - Identificação do código de receitaBPFPROC - Beneficiário pessoa física do processo da justiça do

trabalho/federal/estadual/Distrito FederalRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTPO - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência OficialRTPP - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência PrivadaRTDP - Rendimentos Tributáveis - Dedução - DependentesRTPA - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Pensão AlimentíciaRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteCJAC - Compensação de Imposto por Decisão Judicial – Ano-

calendárioCJAA - Compensação de Imposto por Decisão Judicial - Anos

AnterioresESRT - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Rendimento Tri-

butávelESPO - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pre-

vidência OficialESPP - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pre-

vidência PrivadaESDP - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - De-

pendentes ESPA - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Dedução - Pen-

são AlimentíciaESIR - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Imposto sobre a

Renda na FonteESDJ - Tributação com Exigibilidade Suspensa - Depósito JudicialRIMOG - Rendimentos Isentos - Pensão, Aposentadoria ou Re-

forma por Moléstia GraveBPJPROC - Beneficiário pessoa jurídica do processo da justiça do

trabalho/federal/estadual/Distrito FederalRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento TributávelRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteRRA - Rendimentos recebidos acumuladamenteIDREC - Identificação do código de receitaBPFRRA - Beneficiário pessoa física do rendimento recebido acu-

muladamenteRTRT - Rendimentos Tributáveis - Rendimento Tributável

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 11

Regras de validação do registro:- Registro obrigatório no arquivo;- Deve ser o primeiro registro no arquivo;- Ocorre somente uma vez no arquivo.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 4 Dirf Sim2 Ano referência N Fixo 4 2016 Sim3 Ano-calendário N Fixo 4 2015 ou 2016 Sim4 Indicador de retificadora C Fixo 1 S - Retificadora N - Original Sim5 Número do recibo N Fixo 12 - Não6 Identificador de estrutura do leiaute C Fixo 7 L35QJS2 Sim

Observações:

Ordem Campo Descrição5 Número do recibo O preenchimento será obrigatório se o campo de ordem 4 igual a “S” e decla- ração transmitida sem o uso de certificação digital.

3.2 Registro do Responsável pelo preenchimento da declaração (identificador RESPO)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 5 RESPO Sim2 CPF N Fixo 11 - Sim3 Nome C Variável 60 - Sim4 DDD N Fixo 2 - Sim5 Telefone N Variável 9 - Sim6 Ramal N Variável 6 - Não7 Fax N Variável 9 - Não8 Correio eletrônico C Variável 50 - Não

Observações:

RTPO - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Previdência OficialRTPA - Rendimentos Tributáveis - Dedução - Pensão AlimentíciaRTIRF - Rendimentos Tributáveis - Imposto sobre a Renda Retido

na FonteRIMOG - Rendimentos Isentos - Pensão, Aposentadoria ou Re-

forma por Moléstia Grave RIP65 - Rendimentos Isentos - Parcela Isenta de Aposentadoria para Maiores de 65 anos

DAJUD - Despesa com ação judicialQTMESES - Quantidade de mesesPSE - Plano privado de assistência à saúde - coletivo empresarialOPSE - Operadora de plano privado de assistência à saúde - co-

letivo empresarialTPSE - Titular de plano privado de assistência à saúde - coletivo

empresarial

DTPSE - Dependente do titular de plano privado de as-sistência à saúde - coletivo empresarial

RPDE - Rendimentos pagos a residentes ou domiciliados no exterior

BRPDE - Beneficiário dos rendimentos pagos a residen-tes ou domiciliados no exterior

VRPDE - Valores de rendimentos pagos a residentes ou domiciliados no exterior

INF - Informações complementares para o comprovan-te de rendimentos

FIMDirf - Término da declaração3. Leiaute do arquivo3.1. Registro de identificação da declaração (identifica-

dor Dirf)

Regras de validação do registro:- Registro obrigatório no arquivo;- Deve ser o segundo registro no arquivo;- Ocorre somente uma vez no arquivo.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201512

Ordem Campo Descrição4 DDD O primeiro algarismo deve ser diferente de zero.5 Telefone Deve ser preenchido com oito ou nove algarismos.7 Fax Deve ser preenchido com oito ou nove algarismos.

3.3 Registro de identificação do declarante pessoa física (identificador DECPF)

Regras de validação do registro:- Registro obrigatório no arquivo para declarante pessoa física;- Deve ser o terceiro registro no arquivo;- Ocorre somente uma vez no arquivo;- Não pode ser informado se existir o registro tipo DECPJ.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 5 DECPF Sim2 CPF N Fixo 11 - Sim3 Nome C Variável 60 - Sim4 Indicador de declarante de C Fixo 1 S - Pagou Sim rendimentos pagos a rendimentos a residentes ou domiciliados residentes ou no exterior domiciliados no exterior. N - Não pagou rendimentos a residentes ou domiciliados no exterior. 5 Indicador de Titular de C Fixo 1 S – Titular de Sim Serviços serviços notariais Notariais e de Registros e de registros. N – Não é titular de serviços nota- riais e de registros. 6 Indicador de plano privado C Fixo 1 S – Existe paga- Sim de assistência à saúde - mento de valor coletivo empresarial pelo titular/de- pendente do plano de saúde. N – Não existe pagamento de valor pelo titular/ dependente do plano de saúde. 7 Indicador de situação C Fixo 1 S - Encerramento Sim especial da declaração de espólio/saída definitiva do país. N - Não é encer- ramento de espó- lio/saída definiti- va do país 8 Data do Evento D Fixo 8 - Não9 Tipo de Evento N Fixo 1 1 - Encerramen- Não to de espólio. 2 - Saída definitiva do Brasil.

Observações:

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 13

Ordem Campo Descrição8 Data do Evento O preenchimento será obrigatório se o campo de ordem 7 igual a “S”.9 Tipo de Evento O preenchimento será obrigatório se o campo de ordem 7 igual a “S”.

3.4 Registro de identificação do declarante pessoa jurídica (identificador DECPJ)

Regras de validação do registro:- Registro obrigatório no arquivo para declarante pessoa jurídica;- Deve ser o terceiro registro no arquivo;- Ocorre somente uma vez no arquivo;- Não pode ser informado se existir o registro tipo DECPF.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 5 DECPJ Sim2 CNPJ N Fixo 14 - Sim3 Nome empresarial C Variável 150 - Sim4 Natureza do declarante N Fixo 1 0 - Pessoa jurídica Sim de direito privado. 1 - Órgãos, autar- quias e fundações da administração pública federal. 2 - Órgãos, autar- quias e fundações da administração pública estadual, municipal ou do Distrito Federal. 3 - Empresa pú- blica ou socieda- de de economia mista federal. 4 - Empresa pú- blica ou socieda- de de economia mista estadual, municipal ou do Distrito Federal. 8 - Entidade com alteração de natu- reza jurídica (uso restrito). 5 CPF responsável perante N Fixo 11 - Sim o CNPJ6 Indicador de sócio ostensivo C Fixo 1 S - Sócio ostensivo. Sim responsável por sociedade N - Não é sócio em conta de participação ostensivo. - SCP7 Indicador de declarante C Fixo 1 S - Depositário de Sim depositário de crédito de- crédito decorrente corrente de decisão judicial de decisão judicial. N – Não é depo- sitário de crédito decorrente de decisão judicial.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201514

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório8 Indicador de declarante de C Fixo 1 S - Instituição ad- Sim instituição administradora ministradora ou ou intermediadora de fundo intermediadora de ou clube de investimento fundo ou clube de investimento. N - Não é institui- ção administradora ou intermediadora de fundo ou clube de investimento. 9 Indicador de declarante de C Fixo 1 S - Pagou rendimen- Sim rendimentos pagos a resi- tos a residentes ou dentes ou domiciliados domiciliados no no exterior exterior. N - Não pagou rendimentos a re- sidentes ou domi- ciliados no exterior.10 Indicador de plano privado C Fixo 1 S - Existe pagamen- Sim de assistência à saúde - to de valor pelo ti- coletivo empresarial tular/dependente do plano de saúde. N - Não existe pagamento de va- lor pelo titular/de- pendente do pla- no de saúde.11 Indicador de pagamentos C Fixo 1 S - Existe paga- Sim relacionados à Copa das mento relaciona- Confederações Fifa 2013 e do à Copa Copa do Mundo Fifa 2014 N - Não existe pagamento rela- cionado à Copa 12 Indicador de pagamentos C Fixo 1 S - Existe pagto. Sim relacionados aos Jogos relacionado às Olímpicos de 2016 e aos Olimpíadas. Jogos Paraolímpicos de 2016 N - Não existe pagamento relacionado às Olimpíadas. 13 Indicador de situação especial C Fixo 1 S - Declaração de Sim da declaração situação especial. N - Não é decla- ração de situação especial. 14 Data do evento D Fixo 8 - Não

Observações:

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 15

Ordem Campo Descrição4 Natureza do declarante Relativamente à natureza do declarante 8 – Entidade com alteração de natureza jurídica (uso restrito), esclarecemos: 1. para declarante que alterou sua natureza jurídica em relação ao ano-calendá- rio e que implique em mudança da natureza do declarante na ficha Informações da Dirf; 2. para declarante que mudou sua natureza jurídica de órgão público para pri- vado, ou vice- versa. Aplica-se ainda para mudanças entre as esferas governa- mentais da federação. Por exemplo: órgão público ou pessoa jurídica de direito privado estadual ou municipal que passou a ser federal, ou vice-versa; 3. a declaração deverá ser entregue na RFB.14 Data do evento O preenchimento será obrigatório se o campo de ordem 13 igual a “S”.

3.5 Registro de identificação do código de receita (identificador IDREC)

Regras de validação do registro:- Deve ser apresentado com os códigos de receita em ordem crescente;- Deve estar associado aos registros do tipo DECPF, DECPJ, FCI, PROC ou RRA.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 5 IDREC Sim2 Código de receita N Fixo 4 De acordo com Sim a tabela de códi- gos de receitas constante na IN que dispõe sobre a Dirf.

3.6 Registro de beneficiário pessoa física do declarante (identificador BPFDEC)

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CPF em ordem crescente;- Devem ser apresentados antes dos registros com identificador BPJDEC, caso exista o registro;- Deve estar associado a um registro do tipo IDREC.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 6 BPFDEC Sim2 CPF N Fixo 11 - Sim3 Nome C Variável 60 - Sim4 Data atribuída pelo laudo D Fixo 8 - Não da moléstia grave

3.7 Registro de beneficiário pessoa jurídica do declarante (identificador BPJDEC)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 6 BPJDEC Sim2 CNPJ N Fixo 14 - Sim3 Nome empresarial C Variável 150 - Sim

3.8 Registro de identificação do fundo ou clube de investimento (identificador FCI)

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CPF em ordem crescente;- Devem ser apresentados antes dos registros com identificador BPJDEC, caso exista o registro;- Deve estar associado a um registro do tipo IDREC.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201516

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CNPJ em ordem crescente;- Deve estar associado a um registro do tipo IDREC.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 3 FCI Sim2 CNPJ N Fixo 14 - Sim3 Nome empresarial C Variável 150 - Sim

3.9 Registro do beneficiário pessoa física do fundo ou clube de investimento (identificador BPFFCI)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 6 BPFFCI Sim2 CPF N Fixo 11 - Sim3 Nome C Variável 60 - Sim4 Data atribuída pelo laudo D Fixo 8 - Não da moléstia grave

3.10 Registro do beneficiário pessoa jurídica do fundo ou clube de investimento (identificador PJFCI)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 6 BPJFCI Sim2 CNPJ N Fixo 14 - Sim3 Nome empresarial C Variável 150 - Sim

3.11 Registro de processo da justiça do trabalho/federal/estadual/Distrito Federal (identificador PROC)

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CNPJ em ordem crescente;- Devem ser apresentados antes dos registros com identificador BPFFCI, caso exista o registro;- Deve estar associado a um registro do tipo IDREC.

Regras de validação do registro:- Deve estar classificado em ordem crescente por: - Tipo de justiça; - Número do processo;- Deve estar associado ao registro do tipo DECPJ

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 4 PROC Sim2 Indicador de Justiça N Fixo 1 1 - Justiça federal Sim 2 - Justiça do tra- balho 3 - Justiça estadual/ Distrito Federal3 Número do processo C Variável 20 - Sim4 Indicador de tipo de advo- N Fixo 1 1 - Pessoa física Não gado/escritório de advocacia 2 - Pessoa jurídica

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CPF em ordem crescente;- Devem ser apresentados antes dos registros com identificador BPJFCI, caso exista o registro;- Deve estar associado a um registro do tipo IDREC.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 17

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório5 CPF do advogado/ CNPJ N Variável 14 CPF com 11 Não do escritório de advocacia dígitos CNPJ com 14 dígitos6 Nome do advogado/ C Variável 150 Nome da pessoa Não Nome empresarial do física até 60 escritório de advocacia posições. Nome empresarial da pessoa jurídica até 150 posições. 3.12 Registro de beneficiário pessoa física do processo da justiça do trabalho/federal/estadual/Distrito Federal

(identificador BPFPROC)

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CPF em ordem crescente;- Devem ser apresentados antes dos registros com identificador BPFPROC, caso exista o registro;- Deve estar associado a um registro do tipo IDREC.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 7 BPFPROC Sim2 CPF N Fixo 11 - Sim3 Nome C Variável 60 - Sim4 Data atribuída pelo laudo D Fixo 8 - Não da moléstia grave

3.13 Registro de beneficiário pessoa jurídica do processo da justiça do trabalho/federal/estadual/Distrito Federal (identificador BPJPROC)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 7 BPJPROC Sim2 CNPJ N Fixo 14 - Sim3 Nome empresarial C Variável 150 - Sim

3.14 Registro de rendimentos recebidos acumuladamente (identificador RRA)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 3 RRA Sim2 Identificador de rendimento N Fixo 1 1 - Pago pelo Sim recebido acumuladamente declarante 2 - Pago pela justiça 3 Número do C Variável 20 - Não processo/requerimento

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CNPJ em ordem crescente;- Devem ser apresentados antes dos registros com identificador BPFPROC, caso exista o registro;- Deve estar associado a um registro do tipo IDREC.

Regras de validação do registro:- Deve estar classificado em ordem crescente por:- Indicador de rendimento recebido acumuladamente;- Número do processo.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201518

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório4 Indicador de tipo de ad- N Fixo 1 1 - Pessoa física Não vogado/escritório de advocacia 2 - Pessoa jurídica 5 CPF do advogado/CNPJ N Variável 14 CPF com 11 dígitos Não do escritório de advocacia CNPJ com 14 dígitos 6 Nome do advogado/ C Variável 150 Nome da pessoa Não Nome empresarial do física com até 60 escritório de advocacia posições. Nome empresarial da pessoa jurídica com até 150 posições.

Observações:

Ordem Campo Descrição3 Número do processo/ O preenchimento será obrigatório se o campo de ordem 2 igual a 2. requerimento

3.15 Registro de beneficiário pessoa física dos rendimentos recebidos acumuladamente (identificador BPFRRA)

Regras de validação do registro:- Deve estar classificado em ordem crescente por: - CPF; - Natureza do RRA;- Deve estar associado ao registro do tipo IDREC

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 6 BPFRRA Sim2 CPF N Fixo 11 - Sim3 Nome C Variável 60 - Sim4 Natureza do RRA C Variável 50 - Não5 Data atribuída pelo laudo D Fixo 8 - Não da moléstia grave

3.16 Registro de valores mensais (identificadores RTRT, RTPO, RTPP, RTDP, RTPA, RTIRF, CJAA, CJAC, ESRT, ESPO, ESPP, ESDP, ESPA, ESIR, ESDJ, RIP65, RIDAC, RIIRP, RIAP, RIMOG, RIVC, RIBMR, RICAP e DAJUD)

Regras de validação do registro:- Deve ocorrer apenas se houver pelo menos um dos valores referente aos meses ou 13º salário;- Deve ocorrer apenas um registro de cada identificador para o mesmo beneficiário;- Deve estar associado aos registros dos tipos BPFDEC, BPJDEC, BPFFCI, BPJFCI, BPFPROC, BPJPROC ou BPFRRA.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Variável 5 RTRT Sim RTPO RTPP RTDP RTPA RTIRF CJAC CJAA ESRT

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 19

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório ESPO ESPP ESDP ESPA ESIR ESDJ RIP65 RIDAC RIIRP RIAP RIMOG RIVC RIBMR RICAP DAJUD 2 Janeiro N Variável 13 - Não3 Fevereiro N Variável 13 - Não4 Março N Variável 13 - Não5 Abril N Variável 13 - Não6 Maio N Variável 13 - Não7 Junho N Variável 13 - Não8 Julho N Variável 13 - Não9 Agosto N Variável 13 - Não10 Setembro N Variável 13 - Não11 Outubro N Variável 13 - Não12 Novembro N Variável 13 - Não13 Dezembro N Variável 13 - Não14 Décimo Terceiro N Variável 13 - Não

3.17 Registro de valores anuais isentos (identificadores RIL96 e RIPTS)

Regras de validação do registro:- Deve ocorrer apenas um registro de cada identificador para o mesmo beneficiário;- Deve estar associado ao registro do tipo BPFDEC.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo RIL96 Sim RIPTS2 Valor pago no ano N Variável 13 - Sim

3.18 Registro de valores anuais de rendimentos isentos - outros (identificador RIO)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 3 RIO Sim2 Valor pago no ano N Variável 13 - Sim3 Descrição dos rendimen- C Variável 60 - Sim tos isentos - outros

3.19 Registro de quantidade de meses (identificador QTMESES)

Regras de validação do registro:- Ocorrerá apenas um registro para cada beneficiário;- Deve estar associado ao registro do tipo BPFDEC ou BPFFCI.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201520

Regras de validação do registro:- Deve ocorrer apenas um registro de cada identificador para o mesmo beneficiário;- Deve estar associado ao registro do tipo BPFRRA.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 7 QTMESES Sim2 Quant. meses - Janeiro N Variável 4 - Não3 Quant. meses - Fevereiro N Variável 4 - Não4 Quant. meses - Março N Variável 4 - Não5 Quant. meses - Abril N Variável 4 - Não6 Quant. meses - Maio N Variável 4 - Não7 Quant. meses - Junho N Variável 4 - Não8 Quant. meses - Julho N Variável 4 - Não9 Quant. meses - Agosto N Variável 4 - Não10 Quant. meses - Setembro N Variável 4 - Não11 Quant. meses - Outubro N Variável 4 - Não12 Quant. meses - Novembro N Variável 4 - Não 13 Quant. meses - Dezembro N Variável 4 - Não

3.20 Registro de pagamentos a plano privado de assistência à saúde - coletivo empresarial (identificador PSE)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 3 PSE Sim

3.21 Registro de operadora do plano privado de assistência à saúde - coletivo empresarial (identificador OPSE)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 4 OPSE Sim2 CNPJ da operadora de N Fixo 14 - Sim plano privado de assistência à saúde - coletivo empresarial3 Nome empresarial C Variável 150 - Sim4 Registro ANS N Fixo 6 - Sim

3.22 Registro de titular do plano privado de assistência à saúde - coletivo empresarial (identificador TPSE)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 4 TPSE Sim2 CPF do titular N Fixo 11 - Sim3 Nome C Variável 60 - Sim4 Valor pago no ano N Variável 13 - Sim

3.23 Registro de dependente do plano privado de assistência à saúde - coletivo empresarial (identificador DTPSE)

Regras de validação do registro:- Ocorre somente uma vez no arquivo, caso exista informação de valores pagos pelo titular/dependente doplano de assistência à saúde.

Regras de validação do registro:- Ocorre caso exista o registro PSE;- Serão apresentados todos os CNPJ em ordem crescente.

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CPF em ordem crescente.- Deve estar associado ao registro do tipo OPSE.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 21

Regras de validação do registro:- Deve estar classificado em ordem crescente de CPF e data de nascimento;- Deve estar associado ao registro do tipo TPSE.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 5 DTPSE Sim2 CPF do dependente N Fixo 11 - Não3 Data de nascimento D Fixo 8 - Não4 Nome C Variável 60 - Sim5 Relação de dependência N Fixo 2 3 - Cônjuge/Com- Não panheiro(a) 4 - Filho(a) 06 - Enteado(a) 08 - Pai/Mãe 10 - Agregado/ Outros 6 Valor pago no ano N Variável 13 - Sim

3.24 Registro de rendimentos pagos a residentes ou domiciliados no exterior (identificador RPDE)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 4 RPDE Sim

3.25 Registro de beneficiário dos rendimentos pagos a residentes ou domiciliados no exterior (identificador BRPDE)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 5 BRPDE Sim2 Beneficiário N Fixo 1 1 - Pessoa física 2 - Pessoa jurídica Sim3 Código de país N Variável 3 De acordo com a Sim tabela de código dos países constan- te na IN que dispõe sobre a Dirf 4 Número de identificação C Variável 30 - Não fiscal - NIF 5 Indicador de beneficiário C Fixo 1 S - Dispensado do Sim dispensado do Número Número de identi- de Identificação Fiscal - NIF ficação fiscal - NIF N - Não é dispen- sado do Número de identificação fiscal - NIF

Regras de validação do registro:- Ocorre somente uma vez no arquivo, caso exista informação de rendimentos pagos a residentes ou domi-

ciliados no exterior

Regras de validação do registro:- Deve estar classificado em ordem crescente por:- Beneficiário;- Código de país;- Número de identificação fiscal - NIF;- Deve estar associado ao registro do tipo RPDE.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201522

Regras de validação do registro:- Deve estar classificado em ordem crescente por:- Data do pagamento;- Código de receita;- Deve estar associado ao registro do tipo BRPDE.

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório6 Indicador de que o país não C Fixo 1 S - Dispensado do Sim exige Número de Identi- Número de identi- ficação Fiscal - NIF ficação fiscal - NIF N - Não é dispen- sado do Número de identificação fiscal - NIF7 CPF/CNPJ N Variável 14 CPF com 11 dígitos. Não CNPJ com 14 dígitos. 8 Nome/Nome empresarial C Variável 150 - Sim9 Relação fonte pagadora N Fixo 3 De acordo com a Não pessoa jurídica e benefi- tabela de informa- ciário pessoa jurídica ções sobre os be- neficiários dos rendimentos constante na IN que dispõe sobre a Dirf 10 Logradouro C Variável 60 - Não11 Número C Variável 6 - Não12 Complemento C Variável 25 - Não13 Bairro/Distrito C Variável 20 - Não14 Código postal N Variável 10 - Não15 Cidade C Variável 40 - Não16 Estado/Província C Variável 40 - Não17 Telefone N Variável 15 - Não

Observações:

Ordem Campo Descrição9 Relação fonte pagadora pessoa jurídica Preenchimento obrigatório se campo de ordem 2 (Beneficiário) e beneficiário pessoa jurídica igual a 2.

3.26 Registro de valores de rendimentos pagos a residentes ou domiciliados no exterior (identificador VRPDE)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 5 VRPDE Sim2 Data do pagamento D Fixo 8 - Sim3 Código de receita N Fixo 4 - Sim4 Tipo de rendimento N Fixo 3 De acordo com Sim a tabela de infor- mações sobre os rendimentos constante na IN que dispõe sobre a Dirf

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 23

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório5 Rendimento pago N Variável 13 - Sim6 Imposto retido N Variável 13 - Não7 Forma de tributação N Fixo 2 De acordo com Sim a tabela de infor- mações sobre a forma de tributa- ção constante na IN que dispõe sobre a Dirf

3.27 Registro de informações complementares para o comprovante de rendimento (identificador INF)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 3 INF Sim2 CPF N Fixo 11 - Sim3 Informações complementares C Variável 500 - Sim

3.28 Registro identificador do término da declaração (identificador FIMDirf)

Ordem Campo Formato Preenchimento Tamanho Valores válidos Obrigatório1 Identificador de registro C Fixo 7 FIMDirf Sim

Regras de validação do registro:- Serão apresentados todos os CPF em ordem crescente;- Deve haver um registro BPFDEC, BPFPROC e/ou BPFRRA correspondente na declaração;- Deve ocorrer apenas um registro para cada beneficiário.

Regras de validação do registro:- Registro obrigatório no arquivo;- Deve ser o último registro no arquivo;- Ocorre somente uma vez no arquivo.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Fede-ral, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 692, de 22 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União, no mesmo dia, mês e ano, em Edição Extra,

Prorrogada vigência de Medidas ProvisóriasEstabelecida a prorrogação da vigência da Medida Provisória nº 692/15 (Mensário Fiscal de outu-

bro, página 17), que altera a Lei nº 8.981/95, para dispor acerca da incidência de imposto sobre a renda na hipótese de ganho de capital em decorrência da alienação de bens e direitos de qualquer natureza, e a Medida Provisória nº 685/15 (Mensário Fiscal de agosto, páginas 8 e 9), que institui o Programa de Redução de Litígios Tributários – PRORELIT.

ATO DECLARATÓRIO nº 42, de 11 de novembro de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês):

que "Altera a Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, para dispor acerca da incidência de imposto sobre a renda na hipótese de ganho de capital em decorrên-cia da alienação de bens e direitos de qualquer natu-reza, e a Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015, que institui o Programa de Redução de Litígios Tributários - PRORELIT", tem sua vigência prorroga-da pelo período de sessenta dias.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201524

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 4º da Lei nº 13.137, de 19 de junho de 2015, e no Decreto nº 8.533, de 30 de setem-bro de 2015, resolve:

Art. 1º Os arts. 28, 31, 50 e 54 da Instrução Norma-tiva RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 28. ......................................................................VII - no art. 15 da Lei nº 12.794, de 2 de abril de

2013, vinculados a exportação;VIII - no art. 31 da Lei nº 12.865, de 9 de outubro

de 2013; eIX - no inciso IV do § 3º do art. 8º da Lei nº 10.925,

de 23 de julho de 2004.” (NR)“Art. 31 .......................................................................I - apurados na forma dos arts. 8º e 15 da Lei nº

10.925, de 2004, exceto o previsto no inciso IV do § 3º do art. 8º dessa Lei;” (NR)

“Art. 50 .......................................................................VII - no art. 15 da Lei nº 12.794, de 2013, vinculados

a exportação;VIII - no art. 31 da Lei nº 12.865, de 2013; eIX - no inciso IV do § 3º do art. 8º da Lei nº 10.925,

de 2004.” (NR)“Art. 54 .......................................................................I - apurados na forma dos arts. 8º e 15 da Lei nº

10.925, de 2004, exceto o previsto no inciso IV do § 3º do art. 8º dessa Lei;” (NR)

Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 2012, passa a vigorar acrescida dos arts. 29-E e 51-E:

“Art. 29-E. O saldo de créditos presumidos apura-dos na forma do § 3º do art. 8º da Lei nº 10.925, de 2004, em relação a custos, despesas e encargos vincu-lados à produção e à comercialização de leite e de seus derivados classificados nos códigos da NCM menciona-dos no caput do art. 8º dessa Lei, existente em 30 de setembro de 2015, poderá ser objeto de ressarcimento.

§ 1º O pedido de ressarcimento dos créditos de que trata o caput somente poderá ser efetuado:

I - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2010, a partir de 1º de outubro de 2015;

II - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2011, a partir de 1º de janeiro de 2016;

Compensação, ressarcimento e reembolso na Receita Alterada a Instrução Normativa RFB nº 1.300/12 (Mensário Fiscal de dezembro/12, páginas 8 a 35),

que estabelece regras sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secre-taria da Receita Federal do Brasil, e dá outras providências.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.593, de 5 de novembro de 2015 (DOU de 6 do mesmo mês):

III - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2012, a partir de 1º de janeiro de 2017;

IV - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2013, a partir de 1º de janeiro de 2018; e

V - relativamente aos créditos apurados no perío-do compreendido entre 1º de janeiro de 2014 e 30 de setembro de 2015, a partir de 1º de janeiro de 2019.

§ 2º O ressarcimento do saldo de créditos de que trata o caput poderá ser solicitado somente para crédi-tos apurados até 5 (cinco) anos anteriores, contados da data do pedido.

§ 3º A aplicação do disposto neste artigo independe de habilitação da pessoa jurídica no Programa Mais Lei-te Saudável, instituído pelo Decreto nº 8.533, de 30 de setembro de 2015.”

“Art. 51-E. O saldo de créditos presumidos apura-dos na forma do § 3º do art. 8º da Lei nº 10.925, de 2004, em relação a custos, despesas e encargos vincu-lados à produção e à comercialização de leite e de seus derivados classificados nos códigos da NCM menciona-dos no caput do art. 8º dessa Lei, existente em 30 de setembro de 2015, poderá ser objeto de compensação:

§ 1º A compensação dos créditos de que trata o caput somente poderá ser declarada:

I - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2010, a partir de 1º de outubro de 2015;

II - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2011, a partir de 1º de janeiro de 2016;

III - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2012, a partir de 1º de janeiro de 2017;

IV - relativamente aos créditos apurados no ano-ca-lendário de 2013, a partir de 1º de janeiro de 2018; e

V - relativamente aos créditos apurados no perío-do compreendido entre 1º de janeiro de 2014 e 30 de setembro de 2015, a partir de 1º de janeiro de 2019.

§ 2º A compensação do saldo de créditos presumi-dos de que trata o caput poderá ser declarada somente para créditos apurados até 5 (cinco) anos anteriores, contados da data do pedido.

§ 3º A compensação do saldo de créditos de que tra-ta este artigo deverá ser precedida do pedido de ressarci-mento formalizado de acordo com o disposto no art. 32.

§ 4º A aplicação do disposto neste artigo independe de habilitação da pessoa jurídica no Programa Mais Leite Saudável, instituído pelo Decreto nº 8.533, de 2015.”

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 25

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 12 da Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, e no § 1º do art. 18-B da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014, resolve:

Art. 1º O art. 201 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 201. ..............................................................

MEI contratado para prestação de serviçosAlterada a Instrução Normativa RFB nº 971/09 (texto em nosso site), que dispõe sobre normas gerais

de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal, para definir que a contribuição previdenciária patronal aplica-se exclusivamente em relação ao microem-preendedor individual que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.589, de 5 de novembro de 2015 (DOU de 6 do mesmo mês):

§ 1º Nos termos do § 1º do art. 18-B da Lei Complementar nº 123, de 2006, aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de ma-nutenção ou reparo de veículos.

§ 3º O disposto neste artigo não se aplica em re-lação aos demais serviços prestados por intermédio do MEI.” (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Art. 3º Ficam revogados os incisos I e II do § 1º do art. 201 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regi-mentais, resolve:

Art. 1º Altera o § 1º do art. 2º da Resolução CFC nº 1.364/2011, publicada no DOU, em 02/12/2011, Seção 1, páginas 175, que passa a vigorar com a se-guinte redação:

"Art. 2º [...] [...] § 1º A Decore será emitida, mediante assinatura

com certificação digital, em 1 (uma) via destinada ao beneficiário, ficando armazenado no Banco de Dados do CRC o documento emitido, à disposição para conferências futuras por parte da Fiscalização e para envio à Receita Federal do Brasil."

Art. 2º Altera o caput do art. 4º da Resolução CFC nº 1.364/2011 que passa a vigorar com a se-guinte redação:

"Art. 4º A emissão da DECORE fica condicio-nada à realização do upload, efetuado eletronica-

Declaração Comprobatória de Percepçãode Rendimentos - DECORE

Novas disposições sobre a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos – DECORE, documento contábil destinado a fazer prova de informações sobre recebimento de valores em favor de pessoas físicas, e outras providências.

RESOLUÇÃO nº 1.492, de 23 de outubro de 2015 (DOU de 23 de novembro):

mente, de toda documentação legal que serviu de lastro."

Art. 3º Altera o § 1° do art. 4º da Resolução CFC nº 1.364/2011, que passa a vigorar com a se-guinte redação:

"§ 1º O Conselho Regional de Contabilidade poderá realizar verificações referentes à documen-tação legal que serviu de lastro para a emissão da DECORE, inclusive daquelas canceladas, cabendo ao Setor de Fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade fazer as verificações cabíveis quanto à sua correta aplicação."

Art. 4º Revogam-se os §§ 2° e 3º do art. 4° da Resolução CFC nº 1.364/2011.

Art. 5º O Anexo II da Resolução CFC nº 1.364/2011 passa a vigorar com nova redação.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016, revogando-se as disposições em contrário.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201526

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 1º da Lei nº 13.169, de 6 de outubro de 2015, resolve:

Art. 1º A alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), instituída pela Lei nº 7.689, de 15 de dezembro de 1988, é de:

I - 20% (vinte por cento), no período compreen-dido entre 1º de setembro de 2015 e 31 de dezem-bro de 2018, e 15% (quinze por cento) a partir de 1º de janeiro de 2019, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização, das agências de fomento referidas no art. 1º da Medida Provisória nº 2.192-70, de 24 de agosto de 2001, e das referidas nos incisos I a VII e X do § 1º do art. 1º da Lei Com-plementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001;

II - 17% (dezessete por cento), no período com-preendido entre 1º de outubro de 2015 e 31 de de-zembro de 2018, e 15% (quinze por cento) a partir de 1º de janeiro de 2019, no caso das pessoas jurí-dicas referidas no inciso IX do § 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001; e

III - 9% (nove por cento), no caso das demais pessoas jurídicas.

Art. 2º As pessoas jurídicas de que trata o inciso I do caput do art. 1º, tributadas com base no lucro apurado trimestralmente, deverão observar, relativa-mente ao 3º (terceiro) trimestre de 2015, os seguin-tes procedimentos:

I - verificar a relação percentual entre o total das receitas brutas do mês de setembro e o total das re-ceitas brutas computadas no trimestre;

II - aplicar o percentual calculado na forma previs-ta no inciso I sobre a base de cálculo da CSLL apurada no trimestre;

III - sobre o valor apurado na forma prevista no inciso II, aplicar a diferença entre a alíquota atual e a anterior, de 5% (cinco por cento);

IV - adicionar o valor calculado na forma prevista no inciso III à CSLL apurada por meio da aplicação da alíquota anterior de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo total do trimestre, determinando as-sim o valor da CSLL relativa ao período de apuração.

Art. 3º As pessoas jurídicas tributadas com base

Forma de apuração e alíquota da CSLL Novas disposições acerca da forma de apuração e da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro

Líquido aplicável aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de setembro de 2015 ou 1º de outubro de 2015, nos casos em que especifica e nos termos do art. 70 da Lei nº 12.715/12.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.591, de 5 de novembro de 2015 (DOU de 6 do mesmo mês):

no lucro real, que estiverem efetuando o pagamento da CSLL por estimativa, conforme disposto no art. 30 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, de-verão apurar a CSLL devida mensalmente até 31 de dezembro de 2015 mediante a aplicação das alíquo-tas de:

I - 20% (vinte por cento), a partir de 1º de se-tembro de 2015, na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 1º; ou

II - 17% (dezessete por cento), a partir de 1º de outubro de 2015, na hipótese prevista no inciso II do caput do art. 1º.

Parágrafo único. Relativamente aos balanços ou balancetes encerrados a partir de 1º de setembro de 2015, na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 1º, ou a partir de 1º de outubro de 2015, na hipó-tese prevista no inciso II do caput do art. 1º, até 31 de dezembro de 2015, serão adotados os seguintes procedimentos:

I - verificar a relação percentual entre o total das receitas brutas do mês de setembro de 2015, na hi-pótese prevista no inciso I do caput do art. 1º, ou do mês de outubro de 2015, na hipótese prevista no in-ciso II do caput do art. 1º, até o último mês abrangido pelo período de apuração e o total das receitas brutas computadas no balanço desse período;

II - aplicar o percentual calculado na forma previs-ta no inciso I sobre a base de cálculo da CSLL apurada no balanço ou balancete do período, ajustada na for-ma prevista na legislação específica;

III - sobre o valor apurado na forma prevista no in-ciso II, aplicar a diferença entre a alíquota atual e a ante-rior, de 5% (cinco por cento), na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 1º, ou de 2% (dois por cento), na hipótese prevista no inciso II do caput do art. 1º;

IV - adicionar o valor calculado na forma prevista no inciso III à CSLL apurada por meio da aplicação da alíquota anterior de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo ajustada relativa ao período abrangido pelo balanço ou balancete, determinando assim o va-lor da CSLL relativa ao período de apuração.

Art. 4º As pessoas jurídicas optantes pelo regi-me de estimativa, que apurarem resultados mensais mediante balanços ou balancetes de suspensão ou re-dução, poderão calcular a CSLL devida, referente ao mês-calendário de cada balanço ou balancete:

I - à alíquota de 20% (vinte por cento), aplica-

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 27

da sobre a diferença entre a base de cálculo ajustada relativa ao balanço do mês-calendário e a relativa ao balanço do mês-calendário imediatamente anterior, a partir de setembro de 2015, na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 1º; ou

II - à alíquota de 17% (dezessete por cento), apli-cada sobre a diferença entre a base de cálculo ajusta-da relativa ao balanço do mês-calendário e a relativa ao balanço do mês-calendário imediatamente ante-rior, a partir de outubro de 2015, na hipótese prevista no inciso II do caput do art. 1º.

Parágrafo único. Se a base de cálculo ajustada re-

sultar valor inferior ao apurado a partir do último ba-lanço ou balancete levantado, observado o disposto no parágrafo único do art. 3º, ou os recolhimentos efetuados até essa data forem iguais ou superiores ao valor devido com base no balanço de suspensão ou redução levantado no mês-calendário, a CSLL referente a esse mês-calendário não será devida ou poderá ser reduzida, conforme o caso.

Art. 5º Fica revogada a Instrução Normativa nº 810, de 21 de janeiro de 2008.

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

A Coordenação de Tributação da Secretaria da Receita Federal emitiu a Solução de Consulta nº 99013, de 6 de agosto de 2015 (DOU de 11 de novembro), vinculada à Solução de Consulta Cosit nº 175/15 (Mensário Fiscal de agosto, página 14), dispondo que a EFD-Contribuições alcança as apu-rações do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita e da CPRB relacionadas às operações e pres-tações praticadas pelo próprio contribuinte.

Os valores apurados a título de PIS/Pasep so-bre Folha de Salários não constituem fato gerador da referida obrigação tributária acessória e não são objeto da escrituração fiscal digital.

A pessoa jurídica imune ou isenta do IRPJ deve-rá apresentar a EFD-Contribuições se o montante total mensal apurado a título de PIS/PASEP e/ou da Cofins incidentes sobre a receita ou de CPRB for superior a R$ 10.000,00.

O que esclarece o § 5º do art. 5º da IN RFB nº

EFD-contribuições: pessoas jurídicas imunes e isentas1.252, de 2012, é que a pessoa jurídica imune ou isenta ao IRPJ, que estiver dispensada de apresen-tar a EFD-Contribuições por não ultrapassar aque-le limite, passará a ter a obrigação de apresentá-la a partir do mês do ano em curso em que o valor das contribuições nele apuradas for superior a R$ 10.000,00, permanecendo assim obrigada por to-dos os meses subsequentes, ainda que o montante apurado em qualquer deles seja igual ou inferior ao limite.

O valor de R$ 10.000,00, que delimita a obri-gatoriedade ou não de apresentação da EFD-Con-tribuições, refere-se à apuração mensal do PIS/PA-SEP e/ou da Cofins incidentes sobre a receita, ou da CPRB, e não ao valor acumulado dos meses já transcorridos.

Dispositivos legais: Instrução Normativa RFB n° 1.252, de 1° de março de 2012, art.s 1°, 2°, 4° e 5°.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Fede-ral, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 694, de 30 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União, no mesmo dia, mês e ano, em Edição Extra, que "Altera a Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de

IR sobre juros de capital próprioEstabelecida a prorrogação da vigência da Medida Provisória nº 694/15 (edição anterior, página 15),

sobre o imposto sobre a renda incidente em juros de capital próprio e novas regras da legislação tributária.ATO nº 44, 19 de novembro de 2015 (DOU de 20 do mesmo mês):

1995, para dispor sobre o imposto sobre a renda inci-dente sobre juros de capital próprio, a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, e a Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, para dispor sobre os benefícios fiscais do Regime Especial da Indústria Química e para suspender, no ano-calendário de 2016, os benefícios fiscais de que tratam os arts. 19, 19-A e 26 desta Lei", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessen-ta dias.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201528

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inci-so III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, e no Decreto nº 8.533, de 30 de se-tembro de 2015, resolve:

Art. 1º Esta Instrução Normativa disciplina a aplicação do art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, no âmbito do Programa Mais Leite Saudável, instituído pelo Decreto nº 8.533, de 30 de setembro de 2015.

Art. 2º As disposições desta Instrução Normati-va relativas à apuração de créditos presumidos apu-rados na forma prevista nos arts. 8º, 9º, 9º-A e 15 da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, constituem regras especiais em relação à Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de 2006.

CAPÍTULO IDA APLICAÇÃO DO PROGRAMA MAIS LEI-

TE SAUDÁVELSeção I

Das Pessoas Jurídicas Beneficiárias do Progra-ma

Art. 3º São beneficiárias do Programa Mais Leite Saudável as pessoas jurídicas, inclusive cooperati-vas, regularmente habilitadas, provisória ou defi-nitivamente, perante o Poder Executivo, na forma estabelecida no Decreto nº 8.533, de 2015, e nesta Instrução Normativa.

Seção IIDo Direito ao Desconto de Créditos Presumi-

dosArt. 4º As pessoas jurídicas, inclusive cooperativas,

poderão descontar créditos presumidos da Contri-buição para o PIS/Pasep e da Cofins relativos às ope-rações de aquisição de leite in natura para utilização como insumo na produção dos produtos destinados à alimentação humana ou animal classificados nos có-digos da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM mencionados no caput do art. 8º da Lei nº 10.925, de 2004, na forma prevista na Instrução Normativa SRF nº 660, de 2006, e nesta Instrução Normativa.

Crédito presumido do PIS/Pasep e Cofins de leite in naturaExpedidos procedimentos sobre aplicação de dispositivos referentes ao crédito presumido da Contribui-

ção para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins relativo à aquisição de leite in natura.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.590, de 5 de novembro de 2015 (DOU de 6 do mesmo mês):

Seção IIIDo Cálculo do Crédito Presumido

Art. 5º O montante dos créditos presumidos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins a que se refere o art. 4º será determinado mediante aplica-ção dos percentuais de:

I - 0,825% (oitocentos e vinte e cinco milésimos por cento) e 3,8% (três inteiros e oito décimos por cento), respectivamente, para as pessoas jurídicas regularmente habilitadas, provisória ou definitiva-mente, no Programa Mais Leite Saudável, conforme disposto no inciso IV do § 3º do art. 8º da Lei nº 10.925, de 2004;

II - 0,33% (trinta e três centésimos por cento) e 1,52% (um inteiro e cinquenta e dois centésimos por cento), respectivamente, para as pessoas jurídi-cas não habilitadas no Programa Mais Leite Saudá-vel, conforme previsto no inciso V do § 3º do art. 8º da Lei nº 10.925, de 2004.

Seção IVDa Forma de Utilização do Crédito Presumido

Art. 6º O crédito presumido apurado na forma prevista no art. 5º poderá ser utilizado para descon-to do valor da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devidas em cada período de apuração.

Parágrafo único. O crédito presumido não apro-veitado em determinado mês, poderá sê-lo nos me-ses subsequentes.

Art. 7º Os créditos presumidos apurados na for-ma prevista no inciso I do caput do art. 5º que a pes-soa jurídica não conseguir utilizar na forma prevista no art. 6º, poderão ser utilizados para:

I - compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), observando-se:

a) a vedação constante no parágrafo único do art. 26 da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007; e

b) a legislação específica aplicável à matéria;II - pedido de ressarcimento em dinheiro, ob-

servada a legislação específica aplicável à matéria.Art. 8º Os créditos presumidos apurados na

forma prevista no inciso II do caput do art. 5º não poderão ser utilizados nas formas mencionadas nos incisos do caput do art. 7º.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 29

CAPÍTULO IIDA HABILITAÇÃO AO PROGRAMA MAIS

LEITE SAUDÁVELSeção I

Dos Requisitos para Habilitação e Fruição dos Benefícios do Programa Mais Leite Saudável

Art. 9º São requisitos para habilitação ao Progra-ma Mais Leite Saudável e para fruição de seus bene-fícios:

I - a aprovação de projeto elegível ao Programa pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento (Mapa);

II - a realização, pela pessoa jurídica interessada, de investimentos no projeto aprovado no âmbito do Programa, na forma prevista no Decreto nº 8.533, de 2015;

III - a regular execução do projeto aprovado no âmbito do Programa, nos termos estabelecidos pela pessoa jurídica interessada e aprovados pelo Mapa;

IV - o cumprimento das obrigações acessórias estabelecidas pelo Mapa e pela RFB para viabilizar a fiscalização da regularidade da execução do projeto aprovado no âmbito do Programa; e

V - a regularidade fiscal da pessoa jurídica em re-lação aos tributos administrados pela RFB.

Seção IIDa Habilitação Provisória

Art. 10. A habilitação provisória ao Programa Mais Leite Saudável deverá ser requerida ao Mapa na forma estabelecida por esse Ministério.

Art. 11. São requisitos para a habilitação provisó-ria no Programa Mais Leite Saudável:

I - apresentação de projeto de investimentos nos termos do Decreto nº 8.533, de 2015, e dos atos normativos publicados pelo Mapa; e

II - comprovação da regularidade fiscal da pessoa jurídica em relação aos tributos administrados pela RFB.

Art. 12. A habilitação provisória da pessoa jurídi-ca ao Programa Mais Leite Saudável ocorrerá auto-maticamente com a apresentação do requerimento ao Mapa, observados os requisitos de que trata o art. 11.

Seção IIIDa Análise dos Projetos de Investimentos

no Programa Mais Leite SaudávelArt. 13. O projeto de investimentos de que trata

o inciso I do caput do art. 9º e o inciso I do caput do art. 11 será apreciado pelo Mapa, conforme procedi-mentos disciplinados no âmbito da sua competência.

§ 1º A aprovação do projeto de que trata o caput

será formalizada por meio da publicação de ato no sítio eletrônico do Mapa e no Diário Oficial da União (DOU).

§ 2º O indeferimento do projeto de que trata o caput será comunicado pelo Mapa à RFB e produzirá os mesmos efeitos do indeferimento da habilitação definitiva da pessoa jurídica ao Programa Mais Leite Saudável, conforme disposto no art. 20.

Seção IVDa Habilitação Definitiva

Art. 14. A habilitação definitiva ao Programa Mais Leite Saudável deverá ser requerida à RFB no prazo de 30 (trinta) dias contado da publicação do ato de aprovação do projeto de investimentos de que trata o § 1º do art. 13.

§ 1º O requerimento de que trata o caput será efetuado:

I - mediante dossiê digital de atendimento, exi-gindo-se do interessado prévia adesão ao domicílio tributário eletrônico (DTE), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013, e da Instrução Normativa SRF nº 664, de 21 de julho de 2006.

II - por meio de formulário próprio disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço www.receita.fazenda.gov.br.

§ 2º O dossiê de que trata o inciso I do § 1º, para exame do respectivo requerimento de habilitação de-finitiva ao Programa Mais Leite Saudável, ficará a cargo:

I - da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) que jurisdiciona a matriz da requerente; ou

II - da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat), no caso de contribuintes domiciliados na cidade de São Paulo/SP.

§ 3º A DRF ou a Derat deverá adotar os seguintes procedimentos:

I - verificar a regularidade fiscal da requerente mediante consulta, nos sistemas da RFB, da existên-cia de Certidão Negativa de Débitos (CND) ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) válida, nos termos do parágrafo único do art. 18 da Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013;

II - verificar o cumprimento dos demais requisitos para habilitação ao Programa; e

III - proferir despacho pela aprovação ou pela re-jeição da habilitação requerida.

§ 4º Em caso de insuficiência de informações necessárias para análise do requerimento de habili-tação, a requerente será notificada, por meio de des-pacho no dossiê digital de atendimento e de mensa-gem em sua caixa postal eletrônica, no sítio da RFB na Internet, a regularizar as pendências no prazo de

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Mensário Fiscal Dezembro De 201530

20 (vinte) dias contado da postagem da mensagem na caixa postal eletrônica, sob pena de indeferimento do requerimento.

§ 5º Para atendimento à intimação para regulari-zação de pendências, o interessado deverá requerer a juntada dos documentos que entender necessários ao respectivo dossiê digital de atendimento, median-te o uso do Programa Gerador de Solicitação de Jun-tada de Documentos (PGS) disponível no sítio da RFB na Internet.

Art. 15. A desistência do requerimento de habili-tação definitiva ao Programa Mais Leite Saudável por parte da pessoa jurídica interessada, antes da decisão de deferimento ou indeferimento, produzirá os mes-mos efeitos do indeferimento da habilitação definitiva da pessoa jurídica ao Programa, conforme disposto no art. 20.

Art. 16. Na hipótese de deferimento, a habilita-ção definitiva será formalizada por meio de Ato De-claratório Executivo (ADE) emitido pelo Delegado da DRF ou da Derat de que trata o § 2º do art. 14 e publicado no DOU.

Parágrafo único. O ADE referido no caput será emitido para o número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do estabelecimento matriz da pessoa jurídica requerente e conterá o número do dossiê digital de atendimento no qual a decisão foi proferida.

Art. 17. A não apresentação do requerimento de habilitação definitiva da pessoa jurídica ao Programa Mais Leite Saudável no prazo de que trata o caput do art. 14 produzirá os mesmos efeitos do indeferi-mento da habilitação definitiva da pessoa jurídica ao Programa, conforme disposto no art. 20.

Art. 18. No caso de deferimento do requerimen-to de habilitação definitiva da pessoa jurídica ao Pro-grama Mais Leite Saudável, cessará a vigência da habi-litação provisória, e serão convalidados seus efeitos.

Seção VDo Indeferimento da Habilitação Definitiva

Art. 19. Havendo indeferimento do requerimen-to de habilitação definitiva da pessoa jurídica ao Pro-grama Mais Leite Saudável, a habilitação provisória perderá seus efeitos retroativamente à data de sua concessão.

§ 1º Da decisão de indeferimento cabe interposi-ção de recurso em instância única, sem efeito suspen-sivo, ao Superintendente da Receita Federal do Brasil a que vinculada a DRF ou a Derat de que trata o § 2º do art. 14, no prazo de 10 (dez) dias contado da data da ciência ao interessado.

§ 2º O interessado deverá solicitar a juntada do

recurso de que trata o § 1º, e da documentação que o instrui, ao dossiê digital de atendimento em que a decisão recorrida terá sido proferida mediante o uso do PGS disponível no sítio da RFB na Internet.

§ 3º O recurso de que trata o § 1º será encami-nhado à autoridade que proferiu a decisão recorrida que, caso não a reconsidere no prazo de 5 (cinco) dias, encaminhará o expediente ao Superintendente Regional da Receita Federal do Brasil jurisdicionante, para decisão em última instância.

§ 4º Proferida a decisão do recurso de que trata o § 3º, o interessado deverá ser comunicado por meio de despacho no dossiê digital de atendimento e de mensagem em sua caixa postal eletrônica, no sítio da RFB na Internet.

§ 5º Decorrido o prazo recursal, não será pos-sível a juntada de recursos ao dossiê digital de aten-dimento.

§ 6º O indeferimento da habilitação será forma-lizado por meio de ADE emitido pelo Delegado da DRF ou da Derat de que trata o § 2º do art. 14 e publicado no DOU.

Art. 20 No caso de indeferimento da habilitação definitiva no Programa Mais Leite Saudável, a pessoa jurídica deverá:

I - apurar, na forma prevista no inciso II do caput do art. 5º, os créditos presumidos relativos às ope-rações ocorridas na vigência da habilitação provisó-ria, observado o disposto nos incisos II e III do caput deste artigo;

II - caso tenha utilizado os créditos presumidos apurados na vigência da habilitação provisória na for-ma prevista no inciso I do caput do art. 5º para des-conto da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devidas, para compensação com outros tributos ou para ressarcimento em dinheiro, recolher, no prazo de 30 (trinta) dias do indeferimento, o valor utilizado indevidamente, acrescido de juros de mora;

III - caso não tenha utilizado os créditos presumi-dos apurados na vigência da habilitação provisória na forma prevista no inciso I do caput do art. 5º para os fins citados no inciso II do caput deste artigo, estornar o montante de créditos presumidos apurados indevi-damente do saldo acumulado.

§ 1º Para efeitos do disposto nos incisos II e III do caput, o valor de créditos presumidos apurados inde-vidamente corresponde à diferença entre os valores dos créditos presumidos apurados na forma prevista nos incisos I e II do caput do art. 5º.

§ 2º A falta de recolhimento do valor utilizado indevidamente para fins de desconto da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devidas no prazo esta-belecido no inciso II do caput, acarreta o lançamento

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 31

de ofício do crédito tributário, com os acréscimos cabíveis.

§ 3º Os pedidos de ressarcimento deferidos e as declarações de compensação homologadas serão ob-jeto de revisão de ofício pela RFB.

§ 4º O disposto no inciso II do caput e no § 3º não afasta a aplicação da multa isolada de que tratam os §§ 17 e 18 do art. 74 da Lei nº 9.430, de 1996, além de outras penalidades cabíveis.

Seção VIDo Cancelamento da Habilitação Definitiva

Art. 21. O cancelamento da habilitação ocorrerá:I - a pedido da pessoa jurídica habilitada; ouII - de ofício, sempre que se apure que o be-

neficiário não satisfazia ou deixou de satisfazer, ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para habilitação ao Programa e para fruição de seus benefícios.

§ 1º O pedido de cancelamento da habilitação a que se refere o inciso I do caput deverá ser jun-tado, mediante o uso do PGS disponível no sítio da RFB na Internet, ao dossiê digital de atendimento em que a decisão da habilitação foi proferida.

§ 2º Do cancelamento de ofício, na forma pre-vista no inciso II do caput, cabe interposição de re-curso em instância única, sem efeito suspensivo, ao Superintendente da Receita Federal do Brasil a que vinculada a DRF ou a Derat de que trata o § 2º do art. 14, no prazo de 10 (dez) dias contado da data da ciência ao interessado.

§ 3º O interessado deverá solicitar a juntada do recurso de que trata o § 2º, e da documenta-ção que o instrui, ao dossiê digital de atendimen-to em que a decisão recorrida terá sido proferida mediante o uso do PGS disponível no sítio da RFB na Internet.

§ 4º O recurso de que trata o § 3º será enca-minhado à autoridade que proferiu a decisão re-corrida que, caso não a reconsidere no prazo de 5 (cinco) dias, encaminhará o expediente ao Supe-rintendente Regional da Receita Federal do Brasil jurisdicionante, para decisão em última instância.

§ 5º Proferida a decisão do recurso de que tra-ta o § 4º, o interessado deverá ser comunicado por meio de despacho no dossiê digital de atendimento e de mensagem em sua caixa postal eletrônica, no sítio da RFB na Internet.

§ 6º Decorrido o prazo recursal, não será possível a juntada de recursos ao dossiê digital de atendimento.

§ 7º O cancelamento da habilitação, a pedido ou de ofício, será formalizado por meio de ADE

emitido pelo Delegado da DRF ou da Derat de que trata o § 2º do art. 14 e publicado no DOU.

Art. 22. No caso de cancelamento de ofício da habilitação definitiva no Programa Mais Leite Sau-dável, a pessoa jurídica:

I - deverá apurar, na forma prevista no inciso II do caput do art. 5º, os créditos presumidos relati-vos às operações ocorridas na vigência das habilita-ções provisória e definitiva, observado o disposto nos incisos II e III do caput deste artigo;

II - caso tenha utilizado os créditos presumidos apurados na vigência das habilitações provisória e definitiva na forma prevista no inciso I do caput do art. 5º para desconto da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins devidas, para compensação com outros tributos ou para ressarcimento em dinhei-ro, deverá recolher, no prazo de 30 (trinta) dias do cancelamento, o valor utilizado indevidamente, acrescido de juros de mora;

III - caso não tenha utilizado, para os fins cita-dos no inciso II do caput deste artigo, os créditos presumidos apurados na vigência das habilitações provisória e definitiva na forma prevista no inciso I do caput do art. 5º, deverá estornar o montante de créditos presumidos apurados indevidamente do saldo acumulado; e

IV - não poderá ser novamente habilitada, pro-visória ou definitivamente, no prazo de 2 (dois) anos contado da data de publicação do ato de que trata o § 7º do art. 21.

Parágrafo único. Para efeitos do disposto neste artigo, aplica-se o disposto nos §§ 1º a 4º do art. 20.

Art. 23. A pessoa jurídica terá sua habilitação de-finitiva ao Programa Mais Leite Saudável cancelada automaticamente na data de protocolização do re-latório de conclusão do projeto de que trata o inciso II do caput do art. 31 do Decreto nº 8.533, de 2015, independentemente da publicação de ato pela RFB.

CAPÍTULO IIIDA FISCALIZAÇÃO DO PROGRAMA MAIS

LEITE SAUDÁVELArt. 24. A execução dos projetos aprovados ao

Programa Mais Leite Saudável será acompanhada pelo Mapa.

§ 1º Compete à RFB encaminhar ao Mapa as informações solicitadas para fins do disposto neste artigo, observada a legislação relativa ao sigilo fiscal.

§ 2º O Mapa informará à RFB as ocorrências e irregularidade consideradas relevantes verificadas na execução dos projetos por parte de beneficiária do Programa Mais Leite Saudável.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201532

CAPÍTULO IVDAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Art. 25. Para fins de verificação do cumprimento das obrigações tributárias, a pessoa jurídica benefi-ciária do Programa Mais Leite Saudável deverá:

I - manter registros auditáveis que evidenciem a execução das metas estabelecidas no projeto apro-vado ao Programa;

II - arquivar toda a documentação referente a cada ano de execução do projeto aprovado ao Pro-grama Mais Leite Saudável pelo período de 5 (cinco) anos contado da data de protocolização do relatório de conclusão do projeto de que trata o inciso II do caput do art. 31 do Decreto nº 8.533, de 2015.

Art. 26. O saldo dos créditos presumidos de que trata o Capítulo I deve ser controlado durante todo o período de sua utilização.

Art. 27. As pessoas jurídicas que apurarem o crédito presumido de que trata o Capítulo I deverão apurar e registrar, de forma segregada, discrimina-

dos em função da natureza e origem, os créditos:I - de que tratam o art. 3º da Lei nº 10.637, de

30 de dezembro de 2002, observadas, no que couber, as disposições dos seus §§ 8º e 9º, o art. 3º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, observadas, no que couber, as disposições dos seus §§ 8º e 9º, e os arts. 15 e 17 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004; e

II - presumidos previstos na legislação de regên-cia da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 28. Será divulgada, no sítio da RFB na Inter-net, no endereço informado no inciso II do § 1º do art. 14, a relação das pessoas jurídicas habilitadas ao Programa Mais Leite Saudável, na qual constará o projeto a que cada pessoa jurídica esteja vinculada e a respectiva data de habilitação.

Art. 29. Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação no DOU.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILI-DADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, resolve:

Art. 1º Altera o caput do art. 5ºB da Reso-lução CFC nº 987/03, publicada no DOU, em 15/12/2003, Seção 1, páginas 132/133, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 5ºB. No Distrato de Prestação de Ser-viços Profissionais e Transferência de Responsa-bilidade Técnica, deve constar a responsabilidade do cliente de recepcionar seus documentos que estejam de posse do antigo responsável técnico.

Art. 2º Fica criado o parágrafo único do art. 5ºB da Resolução CFC nº 987/03, com a seguinte redação:

Parágrafo único. O cliente poderá indicar re-presentante legal para recepcionar os documen-tos, mediante autorização por escrito, sendo, de preferência, o novo responsável técnico.

Art. 3º Ficam criados os arts. 5º C; 5º D; 5º E; e 5º F da Resolução CFC nº 987/03, com a se-guinte redação:

Art. 5ºC. O responsável técnico reincidente deverá comunicar ao responsável técnico contra-tado sobre fatos que deva tomar conhecimento

Contrato de prestação de serviços contábeisAcrescentados dispositivos na Resolução CFC nº 987/03 (Mensário Fiscal de janeiro/04, página 21), que

trata sobre a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis e dá outras providências. RESOLUÇÃO nº 1.493, de 23 de outubro de 2015 (DOU de 23 de novembro):

a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas.

Art. 5ºD. A devolução de livros, documentos e arquivos das obrigações fiscais entregues ao Fisco, inclusive os arquivos digitais e os detalhes técnicos dos sistemas de informática, deverá estar estabe-lecida em cláusula rescisória do Distrato do Con-trato de Prestação de Serviços.

Art. 5ºE. Ao responsável técnico reincidente caberá o cumprimento das obrigações tributárias acessórias, cujo período de competência tenha decorrido na vigência do contrato de prestação de serviços, ainda que o prazo de vencimento da exi-gência seja posterior ao da vigência do menciona-do contrato, salvo expressa disposição contratual em sentido contrário."

Art. 5ºF. Ficam instituídos, a título de sugestão, modelos de contrato de prestação de serviço, de distrato e da Carta de Responsabilidade da Admi-nistração, conforme anexos I, II e III."

Art. 4º O Anexo II da Resolução CFC nº 987/03 passa a vigorar com nova redação.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 33

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constitui-ção, e tendo em vista o disposto no art. 4º, caput, incisos III e V, da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, DECRETA:

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o Con-sumidor.gov.br, sistema alternativo de solução de conflitos de consumo, de natureza gratuita e alcance nacional, na forma de sítio na inter-net, com a finalidade de estimular a autocom-posição entre consumidores e fornecedores para solução de demandas de consumo.

Art. 2º São objetivos do Consumidor.gov.br:

I - ampliar o atendimento ao consumidor; II - prevenir condutas que violem os direi-

tos do consumidor; III - promover a transparência nas rela-

ções de consumo; IV - contribuir na elaboração e implemen-

tação de políticas públicas de defesa do con-sumidor;

V - estimular a harmonização das relações entre consumidores e fornecedores; e

VI - incentivar a competitividade por meio da melhoria da qualidade do atendimento ao consumidor.

Art. 3º A Secretaria Nacional do Consumi-dor - Senacon do Ministério da Justiça pres-tará o apoio administrativo e os meios neces-sários para o funcionamento do Consumidor.gov.br.

Art. 4º Fica instituído, no âmbito do Minis-tério da Justiça, o Comitê Gestor do Consu-midor.gov.br, com o objetivo de definir ações e coordenar a gestão e manutenção do Con-sumidor.gov.br.

Sistema alternativo de solução de conflitos de consumoEmitidas disposições sobre o Consumidor.gov.br, sistema alternativo de solução de conflitos de con-

sumo, e dadas outras providências. DECRETO nº 8.573, de 19 de novembro de 2015 (DOU de 20 do mesmo mês):

§ 1º O Comitê Gestor será composto por: I - um representante da Senacon do Minis-

tério da Justiça, que o presidirá; II - um representante da Secretária-Exe-

cutiva do Ministério da Justiça; III - quatro representantes do Sistema Na-

cional de Defesa do Consumidor; e IV - quatro representantes do setor pro-

dutivo. § 2º Os órgãos e entidades a que se refe-

rem os incisos de I a IV indicarão seus repre-sentantes e suplentes, que serão designados por ato do Ministro de Estado da Justiça.

§ 3º O Comitê Gestor do Consumidor.gov.br poderá convidar especialistas ou represen-tantes de órgãos ou entidades, públicas ou privadas, inclusive organizações da sociedade civil, para acompanhar ou participar de suas reuniões.

Art. 5º Compete ao Comitê Gestor do Consumidor.gov.br:

I - apoiar a Senacon na gestão do sistema e no aprimoramento das políticas e diretrizes de atendimento aos consumidores;

II - promover o Consumidor.gov.br por meio da elaboração de ações específicas;

III - propor mecanismos para o financia-mento, a manutenção e o aprimoramento do Consumidor.gov.br; e

IV - elaborar seu regimento interno, que deverá ser aprovado por maioria simples de seus membros.

Art. 6º A participação no Comitê Gestor do Consumidor.gov.br será considerada pres-tação de serviço público relevante, não remu-nerada.

Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201534

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 1 (R3), de 23 de outubro de 2015: Altera a NBC TG 01 (R2) que dispõe sobre redução ao valor recuperável de ativos.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera a alínea (g) do item 2 na NBC TG 01 (R2) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, que passa a vigorar com a seguinte redação:

2. (...) (g) ativos biológicos relacionados à atividade agrí-

cola dentro do alcance da NBC TG 29 - Ativo Bio-lógico e Produto Agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de vender;

(h)(...) 2. Em razão dessa alteração, as disposições

não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 01 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 01 (R3).

3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios inicia-dos a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDA-DE - NBC TG 4 (R3), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 04 (R2) que dispõe sobre ativo intangível.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera o item 92 e inclui os itens 98A a 98C na NBC TG 04 (R2) - Ativo Intangível, que passam a vigorar com as seguintes redações:

92. Considerando o histórico de rápidas altera-ções na tecnologia, os softwares e muitos outros ati-vos intangíveis estão suscetíveis à obsolescência tec-nológica. Portanto, muitas vezes será o caso de que sua vida útil seja curta. Reduções futuras esperadas no preço de venda de item que foi produzido usando um ativo intangível podem indicar a expectativa de

Modificadas Normas Brasileiras de ContabilidadeDivulgadas no DOU de 6 de novembro diversas alterações em Normas Brasileiras de Contabilidade

aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

obsolescência tecnológica ou comercial do bem, que, por sua vez, pode refletir uma redução dos benefícios econômicos futuros incorporados no ativo.

98A. Há uma presunção refutável de que o mé-todo de amortização baseado na receita gerada por atividade que inclui o uso de ativo intangível não é apropriado. A receita gerada por atividade que inclui o uso de ativo intangível reflete fatores típicos que não estão diretamente ligados ao consumo dos be-nefícios econômicos incorporados no ativo intangível. Por exemplo, a receita é afetada por outros insumos e processos, atividades de venda e mudanças nos vo-lumes e preços de venda. O componente de preço da receita pode ser afetado pela inflação, o que não tem qualquer influência sobre a maneira como o ativo é consumido. Essa presunção só pode ser superada em circunstâncias limitadas:

(a) em que o ativo intangível é expresso como mensuração de receitas, conforme descrito no item 98C; ou

(b) quando possa ser demonstrado que as recei-tas e o consumo dos benefícios econômicos do ativo intangível são altamente correlacionados.

98B. Na escolha do método de amortização ade-quado, de acordo com o item 98, a entidade pode determinar o fator limitante predominante que é inerente ao ativo intangível. Por exemplo, o contrato que estabelece os direitos da entidade sobre o uso do ativo intangível pode especificar o uso do ativo in-tangível pela entidade como número predeterminado de anos (ou seja, tempo), como número de unidades produzidas ou como montante total fixo da receita a ser gerada. A identificação do fator limitante pre-dominante pode servir de ponto de partida para a identificação da base adequada da amortização, mas outra base pode ser aplicada se refletir de forma mais próxima o padrão esperado de consumo de benefí-cios econômicos.

98C. Na circunstância em que o fator limitante predominante, que é inerente ao ativo intangível, é a obtenção de um limite de receita, a receita a ser gerada pode ser a base adequada para a amortiza-ção. Por exemplo, a entidade pode adquirir uma con-cessão para explorar e extrair ouro de uma mina de ouro. O fim do contrato pode estar baseado no valor fixo da receita total a ser gerada a partir da extração (por exemplo, o contrato pode permitir a extração de ouro da mina até que a receita total acumulada com a venda de ouro atinja $ 2 bilhões) e não ser ba-

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 35

seado no tempo ou na quantidade de ouro extraído. Em outro exemplo, o direito de operar a estrada com pedágio pode estar baseado no montante total fixo de receita a ser gerado a partir de pedágios cobrados cumulativos (por exemplo, o contrato pode permitir a operação da estrada com pedágio até que o mon-tante acumulado de pedágios gerados a partir da ope-ração da estrada atinja $ 100 milhões). No caso em que a receita foi estabelecida como o fator limitante predominante no contrato para a utilização do ativo intangível, a receita que será gerada pode ser a base adequada para a amortização do ativo intangível, des-de que o contrato especifique o valor fixo total da receita a ser gerado sobre o qual a amortização deve ser determinada.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 04 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/14, passa a ser NBC TG 04 (R3).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDA-DE - NBC TG6 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 06 (R1) que dispõe sobre operações de arrendamento mercantil.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera as alíneas (c) e (d) do item 2 na NBC TG 06 (R1) - Operações de Arrendamento Mercantil, que passam a vigorar com as seguintes redações:

2. (...) Esta norma, entretanto, não deve ser apli-cada como base de mensuração para:

(a) (...)(c) ativos biológicos dentro do alcance da NBC

TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola detidos por arrendatários sob a forma de arrendamentos mercantis financeiros; ou

(d) ativos biológicos dentro do alcance da NBC TG 29 fornecidos por arrendadores sob a forma de arrendamentos mercantis operacionais.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 06 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 06 (R2).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios

iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 18 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 18 (R1) que dispõe sobre investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera a alínea (d) do item 17, os itens 27, 28, 30 e 36 e inclui os itens 31A, 31B e 36A na NBC TG 18 (R1) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto, que passam a vigorar com as seguintes redações:

17. (...) (d) a controladora final ou qualquer controlado-

ra intermediária da entidade disponibiliza ao público suas demonstrações contábeis, elaboradas em con-formidade com as normas, interpretações e comu-nicados do CFC, em que as controladas são consoli-dadas ou são mensurados ao valor justo por meio do resultado de acordo com a NBC TG 36.

27. (...) para uniformizar as práticas contábeis (ver itens 35 a 36A). Esse mesmo (...)

28. Os resultados decorrentes de transações ascendentes (upstream) e descendentes (downs-tream), envolvendo ativos que não constituam um negócio, conforme definido pela NBC TG 15, entre o investidor (incluindo suas controladas consolidadas) (...) ascendentes são, por exemplo, vendas de ativos da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto para o investidor. A participação da enti-dade no resultado de coligada ou empreendimento controlado em conjunto resultante dessas transações deve ser eliminada. As transações descendentes são, por exemplo, vendas de ativos do investidor para a coligada ou para o empreendimento controlado em conjunto.

30. O ganho ou a perda resultante da integraliza-ção por meio de ativo não monetário, que não consti-tui um negócio, tal como definido na NBC TG 15, de participação patrimonial subscrita em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto (...)

31A. O ganho ou a perda resultante de operação descendente envolvendo ativos que constituem um negócio, tal como definido na NBC TG 15, entre a entidade (incluindo suas controladas consolidadas) e sua coligada ou empreendimento controlado em

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Mensário Fiscal Dezembro De 201536

conjunto deve ser reconhecido integralmente nas de-monstrações contábeis do investidor.

31B. A entidade pode vender ou entregar ativos como pagamento em dois ou mais acordos (transa-ções). Ao determinar se os ativos que são vendidos ou entregues como pagamento constituem um ne-gócio, tal como definido na NBC TG 15, a entidade deve considerar se a venda ou a entrega como paga-mento desses ativos faz parte de vários acordos que devem ser contabilizados como uma única transação, de acordo com os requisitos do item B97 da NBC TG 36.

36. Exceto pelo descrito no item 36A, se a inves-tida utilizar práticas contábeis (...)

36A. Sem prejuízo do disposto no item 36, se a entidade, que não é por si mesma entidade de investimento, tem participação em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto, que é entidade de investimento, a entidade pode, na aplica-ção do método da equivalência patrimonial, manter a mensuração ao valor justo aplicada pela coligada ou pelo empreendimento controlado em conjunto em suas controladas.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 18 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 26/12/14, passa a ser NBC TG 18 (R2).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 19 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 19 (R1) que dispõe sobre negócios em conjunto.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Na NBC TG 19 (R1) - Negócios em Conjunto, inclui o item 21A, altera o título antes do item B34 e inclui os itens B33A a B33D e seu título no Apêndice B, inclui o item C14A e seu título no Apêndice C e inclui os itens IE53 a IE73 e seus títulos nos Exemplos Ilustrativos, que passam a vigorar com as seguintes redações:

21A. Quando a entidade adquire uma partici-pação em operação conjunta em que a atividade da operação conjunta constitui um negócio, tal como definido na NBC TG 15, aplicam-se, na extensão de

sua participação, de acordo com o item 20, todos os princípios sobre a contabilização de combinação de negócios da NBC TG 15 e outras normas, que não conflitem com as orientações desta norma. A entida-de deve divulgar as informações exigidas por aquelas normas em relação à combinação de negócios. Isto se aplica às aquisições de participação inicial e adicionais em operação conjunta em que a atividade da opera-ção conjunta constitui um negócio. A contabilização da aquisição de participação nesse tipo de operação conjunta está especificada nos itens B33A a B33D.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 19 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 19 (R2).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 20 (R1), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 20 que dispõe sobre custos de empréstimos.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera a alínea (a) do item 4 e inclui a alínea (f) no item 7 na NBC TG 20 - Custos de Empréstimos, que passam a vigorar com as seguintes redações:

4. (...) (a) ativo qualificável mensurado por valor justo,

como, por exemplo, ativos biológicos dentro do al-cance da NBC TG 29; ou

(b) (...) 7. (...) (f) plantas portadoras. (...) 2. Em razão dessas alterações, as disposições não

alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 20, publicada no DOU, Seção 1, de 12/06/2009, passa a ser NBC TG 20 (R1).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 21 (R3), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 21 (R2) que dispõe sobre demonstração intermediária.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 37

DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera a alínea (e) do item 5 e o caput do item 16A na NBC TG 21 (R2) - Demonstração Intermediá-ria, que passam a vigorar com as seguintes redações:

5. (...) (e) notas explicativas, compreendendo as políti-

cas contábeis significativas e outras informações ex-plicativas; (...)

16A. Adicionalmente à divulgação de eventos e transações significativos, de acordo com os itens 15 a 15C, a entidade deve incluir as seguintes informações nas notas explicativas das demonstrações contábeis intermediárias ou em qualquer outro lugar dessas demonstrações. As seguintes divulgações devem ser feitas tanto nas demonstrações contábeis intermediá-rias ou incorporadas por referência cruzada a partir das demonstrações contábeis intermediárias para outras demonstrações (como comentário da admi-nistração ou relatório de risco) que estejam dispo-níveis para os usuários das demonstrações contábeis nas mesmas condições das demonstrações contábeis intermediárias e ao mesmo tempo. Se os usuários das demonstrações contábeis não têm acesso às in-formações incorporadas por referência cruzada, nas mesmas condições e ao mesmo tempo, o relatório financeiro intermediário está incompleto. Elas devem ser normalmente divulgadas com base no valor acu-mulado do ano até a data (year-todate basis): (…)

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 21 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 21 (R3).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 22 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 22 (R1) que dispõe sobre informações por segmento.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Substitui "no resumo das" por "nas" no item A2

no Apêndice A da NBC TG 22 (R1) - Informações por Segmento.

2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 22 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 22 (R2).

3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios inicia-dos a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 26 (R3), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 26 (R2) que dispõe sobre apresentação das demonstrações contábeis.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera a alínea (e) do item 10, os itens 31, 54, 55, 82A, 85, 113, 114, 117, 119 e 122, inclui os itens 30A, 55A, 85A e 85B e elimina os itens 115 e 120 na NBC TG 26 (R2) - Apresentação das Demonstrações Contábeis, que passam a vigorar com as seguintes redações:

10. (...) (e) notas explicativas, compreendendo as políti-

cas contábeis significativas e outras informações elu-cidativas;

(ea) (...) 30A. Ao aplicar esta e outras normas, a entidade

deve decidir, levando em consideração todos os fatos e as circunstâncias relevantes, como ela agrega infor-mações nas demonstrações contábeis, que incluem as notas explicativas. A entidade não deve reduzir a compreensibilidade das suas demonstrações contá-beis, ocultando informações materiais com informa-ções irrelevantes ou por meio da agregação de itens materiais que têm diferentes naturezas ou funções.

31. Algumas normas especificam as informações que devem ser incluídas nas demonstrações contá-beis, que incluem as notas explicativas. A entidade não precisa fornecer uma divulgação específica, re-querida por norma, interpretação ou comunicado do CFC, se a informação resultante da divulgação não for material. Esse é o caso mesmo que a nor-ma contenha uma lista de requisitos específicos ou descreva-os como requisitos mínimos. A entidade deve também considerar a possibilidade de fornecer divulgações adicionais quando o cumprimento de requisitos específicos nas normas é insuficiente para

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Mensário Fiscal Dezembro De 201538

permitir que os usuários das demonstrações contá-beis compreendam o impacto de determinadas tran-sações, outros eventos e condições sobre a posição e o desempenho financeiros da entidade.

54. O balanço patrimonial deve apresentar, res-peitada a legislação, as seguintes contas:

(a)(...) (f) ativos biológicos dentro do alcance da NBC

TG 29; (g) (...) 55. A entidade deve apresentar contas adicionais

(pela desagregação de contas listadas no item 54), ca-beçalhos e subtotais (...)

55A. Quando a entidade apresentar subtotais de acordo com o item 55, esses subtotais devem:

(a) ser constituídos de contas compostas de va-lores reconhecidos e mensurados em conformidade com as normas;

(b) ser apresentados e nomeados de forma que as contas que constituem os subtotais sejam claras e compreensíveis;

(c) ser consistentes de período a período, de acordo com o item 45; e

(d) não ser exibidos com mais destaque do que os subtotais e totais exigidos na norma para o balanço patrimonial.

82A. Outros resultados abrangentes devem apresentar rubricas para valores de:

(a) outros resultados abrangentes (excluindo va-lores previstos na alínea (b), classificados por nature-za e agrupados naquelas que, de acordo com outras normas:

(i) não serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período; e

(ii) serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período, quando condições específi-cas forem atendidas;

(b) participação em outros resultados abrangen-tes de coligadas e empreendimentos controlados em conjunto contabilizados pelo método da equivalência patrimonial, separadas pela participação nas contas que, de acordo com outras normas:

(i) não serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período; e

(ii) serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período, quando condições específi-cas forem atendidas.

85. Outras contas (pela desagregação de contas listadas no item 82), títulos e subtotais (...)

85A. Quando a entidade apresentar subtotais de acordo com o item 85, esses subtotais devem:

(a) ser constituídos de contas compostas de va-lores reconhecidos e mensurados em conformidade

com as normas; (b) ser apresentados e nomeados de forma que

as contas que constituem os subtotais sejam claras e compreensíveis;

(c) ser consistentes de período a período, de acordo com o item 45; e

(d) não ser exibidos com mais destaque do que os subtotais e totais exigidos nas demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes.

85B. A entidade deve apresentar as contas nas demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes que conciliem quaisquer subtotais apre-sentados de acordo com o item 85, com os subtotais ou totais exigidos em norma específica.

113. (...) seja praticável, de forma sistemática. Na determinação de forma sistemática, a entidade deve considerar os efeitos sobre a compreensibilidade e comparabilidade das suas demonstrações contábeis. Cada item das (...)

114. Exemplos de ordenação ou agrupamento sistemático das notas explicativas incluem:

(a) dar destaque para as áreas de atividades que a entidade considera mais relevantes para a compreen-são do seu desempenho financeiro e da posição fi-nanceira, como agrupar informações sobre determi-nadas atividades operacionais;

(b) agrupar informações sobre contas mensura-das de forma semelhante, como os ativos mensura-dos ao valor justo; ou

(c) seguir a ordem das contas das demonstrações do resultado e de outros resultados abrangentes e do balanço patrimonial, tais como:

(i) declaração de conformidade com as normas, interpretações e comunicados (ver item 16);

(ii) políticas contábeis significativas aplicadas (ver item 117 ) ;

(iii) informação de suporte de itens apresentados nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresenta-das; e

(iv) outras divulgações, incluindo: (1) passivos contingentes (ver NBC TG 25) e

compromissos contratuais não reconhecidos; e (2) divulgações não financeiras, por exemplo, os

objetivos e as políticas de gestão do risco financeiro da entidade (ver NBC TG 40).

117. A entidade deve divulgar suas políticas con-tábeis significativas que compreendem:

(a) (...) 119. (...) e na posição financeira relatadas. Cada

entidade deve considerar a natureza das suas opera-ções e as políticas que os usuários das suas demons-trações contábeis esperam que sejam divulgadas para

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 39

esse tipo de entidade. A divulgação de determinadas políticas (...)

122. A entidade deve divulgar, juntamente com suas políticas contábeis (...)

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 26 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 26 (R3).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 27 (R3), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 27 (R2) que dispõe sobre ativo imobilizado.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera as alíneas (b) do item 3 e (c) do item 56, inclui os itens 22A, 62A, 80B e 80C, a alínea (i) no item 37 e a definição "Planta portadora" no item 6 e elimina o item 80A, na NBC TG 27 (R2) - Ativo Imobilizado, que passam a vigorar com as seguintes redações:

3. (...) (b) ativos biológicos relacionados com a atividade

agrícola que não sejam plantas portadoras (ver NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola). Esta norma aplica-se às plantas portadoras, mas não se aplica aos produtos dessas plantas portadoras;

(c) (...) 6. (…) Planta portadora é uma planta viva que: (a) é utilizada na produção ou no fornecimento

de produtos agrícolas; (b) é cultivada para produzir frutos por mais de

um período; e (c) tem uma probabilidade remota de ser vendida

como produto agrícola, exceto para eventual venda como sucata. (Os itens 5A e 5B da NBC TG 29 foram elaborados com base na definição de planta porta-dora.) (...)

22A. Plantas portadoras devem ser contabilizadas da mesma forma de um item do imobilizado cons-truído pela própria entidade até o momento em que o ativo esteja no local e em condições operacionais pretendidas pela administração. Consequentemente, as referências a "construção" nesta norma devem ser entendidas como abrangendo as atividades que são

necessárias para cultivar as plantas portadoras até o momento em que estejam no local e em condições necessárias para produzir na forma pretendida pela administração.

37. (...) (g) plantas portadoras. 56. (...) (c) obsolescência técnica ou comercial prove-

niente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo. Reduções futuras esperadas no preço de venda de item que foi produzido usando um ativo podem indicar ex-pectativa de obsolescência técnica ou comercial do bem, que, por sua vez, pode refletir uma redução dos benefícios econômicos futuros incorporados no ativo;

(d) (...) 62A. O método de depreciação que se baseia na

receita que é gerada pela atividade que inclui a utiliza-ção de ativo não é apropriado. A receita gerada pela atividade que inclui o uso de ativo reflete, geralmen-te, outros fatores além do consumo dos benefícios econômicos do ativo. Por exemplo, a receita é afe-tada por outros insumos e processos, atividades de venda e mudanças nos volumes e preços de vendas. O componente de preço da receita pode ser afetado pela inflação, o que não tem qualquer influência sobre a maneira como o ativo é consumido.

80A. Eliminado. 80B. No período em que são aplicadas, pela pri-

meira vez, as alterações pertinentes a plantas porta-doras, a entidade não precisa divulgar as informações quantitativas exigidas pelo item 28(f) da NBC TG 23 para o período atual. No entanto, a entidade deve apresentar as informações quantitativas exigidas pelo item 28(f) da NBC TG 23 para cada período anterior apresentado.

80C. A entidade pode optar por mensurar um item de plantas portadoras pelo seu valor justo no início do período mais antigo apresentado nas de-monstrações contábeis relativas ao período de re-porte em que a entidade aplicar as alterações perti-nentes a plantas portadoras pela primeira vez e usar esse valor justo como custo atribuído (deemed cost) nessa data. Qualquer diferença entre o valor contá-bil anterior e o valor justo deve ser reconhecida em lucros acumulados no início do período mais antigo apresentado.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 27 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 27 (R3).

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Mensário Fiscal Dezembro De 201540

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 28 (R3), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 28 (R2) que dispõe sobre propriedade para investimento.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera a alínea (a) do item 4 na NBC TG 28 (R2) - Propriedade para Investimento, que passa a vigorar com a seguinte redação:

4. (...) (a) ativos biológicos relacionados com a atividade

agrícola (ver NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola e NBC TG 27 - Ativo Imobilizado); e

(b)(...) 2. Em razão dessa alteração, as disposições

não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 28 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 28 (R3).

3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios inicia-dos a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 29 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 29 (R1) que dispõe sobre ativo biológico e produto agrícola.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera as alíneas (a) do item 1 e 24, os itens 2, 4 e 44, inclui os itens 5A, 5B, 5C e 63 e a definição "Plan-ta portadora" no item 5 e elimina os itens 58 a 62, na NBC TG 29 (R1) - Ativo Biológico e Produto Agrícola, que passam a vigorar com as seguintes redações:

1. (...) (a)ativos biológicos, exceto plantas portadoras; (b) (...) 2. (...) (b) plantas portadoras relacionadas com a ativida-

de agrícola (ver NBC TG 27). Contudo, esta norma aplica-se ao produto dessas plantas portadoras;

(c)subvenção e assistência governamentais rela-cionadas às plantas portadoras (ver NBC TG 07);

(d) ativos intangíveis relacionados com atividades agrícolas (ver NBC TG 04 - Ativo Intangível).

4. A tabela a seguir fornece exemplos de ativos biológicos, produto agrícola e produtos resultantes do processamento depois da colheita:

Ativos biológicos Produto agrícola Produtos resultantes do processamento após a colheitaCarneiros Lã Fio, tapetePlantação de árvores para madeira Árvore cortada Tora, madeira serradaGado de leite Leite QueijoPorcos Carcaça Salsicha, presuntoPlantação de algodão Algodão colhido Fio de algodão, roupaCana-de-açúcar Cana colhida AçúcarPlantação de fumo Folha colhida Fumo curadoArbusto de chá Folha colhida Chá Videira Uva colhida VinhoÁrvore frutífera Fruta colhida Fruta processadaPalmeira de dendê Fruta colhida Óleo de palmaSeringueira Látex colhido Produto da borracha

Algumas plantas, por exemplo, arbustos de chá, videiras, palmeira de dendê e seringueira, geralmen-te, atendem à definição de planta portadora e estão dentro do alcance da NBC TG 27. No entanto, o produto de planta portadora, por exemplo, folhas de chá, uvas, óleo de palma e látex, está dentro do alcan-ce da NBC TG 29.

5. (...)

Planta portadora é uma planta viva que: (a) é utilizada na produção ou no fornecimento

de produtos agrícolas; (b) é cultivada para produzir frutos por mais de

um período; e (c) tem uma probabilidade remota de ser vendida

como produto agrícola, exceto para eventual venda como sucata. (...)

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 41

5A. Não são plantas portadoras: (a) plantas cultivadas para serem colhidas como

produto agrícola (por exemplo, árvores cultivadas para o uso como madeira);

(b) plantas cultivadas para a produção de produ-tos agrícolas, quando há a possibilidade maior do que remota de que a entidade também vai colher e ven-der a planta como produto agrícola, exceto as vendas de sucata como incidentais (por exemplo, árvores que são cultivadas por seus frutos e sua madeira); e

(c) culturas anuais (por exemplo, milho e trigo). 5B. Quando as plantas portadoras não são mais

utilizadas para a produção de produtos, elas podem ser cortadas e vendidas como sucata, por exemplo, para uso como lenha. Essas vendas de sucata inciden-tais não impedem a planta de satisfazer à definição de planta portadora.

5C. Produto em desenvolvimento de planta por-tadora é ativo biológico.

24. (...) (a) uma pequena transformação biológica ocor-

re desde o momento inicial (por exemplo, mudas plantadas no período imediatamente anterior ao de encerramento das demonstrações contábeis ou gado recém-adquirido); ou

(b) (...) 44. (...) de peixe, plantações de milho e trigo, pro-

duto de planta portadora e árvores para produção de madeira. (...) animais para produção de leite; árvores frutíferas, das quais é colhido o fruto. Ativos biológicos de produção (plantas portadoras) não são produtos agrícolas, são, sim, mantidos para produzir produtos.

63. No período em que são aplicadas, pela pri-meira vez, as alterações pertinentes a plantas porta-doras, a entidade não precisa divulgar as informações quantitativas exigidas pelo item 28(f) da NBC TG 23 para o período atual. No entanto, a entidade deve apresentar as informações quantitativas exigidas pelo item 28(f) da NBC TG 23 para cada período anterior apresentado.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 29 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 20/12/13, passa a ser NBC TG 29 (R2).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 31 (R3), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 31 (R2) que dispõe sobre ativo não circulante mantido para venda e ope-ração descontinuada.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera os itens 26, 27, 28 e 29 e seu título e inclui o item 26A na NBC TG 31 (R2) - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Des-continuada, que passam a vigorar com as seguintes redações:

Alteração em plano de venda ou em plano de dis-tribuição aos proprietários

26. Se a entidade tiver classificado um ativo como mantido para venda ou como mantido para distribui-ção aos proprietários, mas os critérios dos itens 7 a 9 (para mantido para venda) ou do item 12A (para mantido para distribuição aos proprietários) já não estiverem mais satisfeitos, a entidade deve deixar de classificar o ativo (ou grupo de ativos) como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários (respectivamente). Nesses casos, a en-tidade deve seguir a orientação dos itens 27 a 29 para contabilizar essa mudança, exceto quando se aplica o item 26A.

26A. Se a entidade reclassificar um ativo (ou gru-po de ativos) diretamente de mantido para venda para mantido para distribuição aos proprietários, ou diretamente de mantido para distribuição aos pro-prietários para mantido para venda, então, a mudan-ça na classificação deve ser considerada como con-tinuação do plano original de alienação. A entidade:

(a) não deve seguir a orientação dos itens 27 a 29 para contabilizar essa mudança. A entidade deve aplicar os requisitos de classificação, apresentação e mensuração desta norma aplicáveis ao novo método de alienação;

(b) deve mensurar o ativo não circulante (ou gru-po de ativos), seguindo os requisitos do item 15 (se reclassificado como mantido para venda) ou 15A (se reclassificado como mantido para distribuição aos pro-prietários) e deve reconhecer qualquer redução ou aumento do valor justo menos as despesas de venda ou de distribuição do ativo não circulante (ou grupo de ativos), seguindo os requisitos dos itens 20 a 25;

(c) não deve alterar a data da classificação, de acordo com os itens 8 e 12A. Isso não impede a ex-tensão do período necessário para concluir a venda ou a distribuição aos proprietários, se forem atendi-das as condições do item 9.

27. A entidade deve mensurar o ativo não circu-lante (ou grupo de ativos) que deixar de ser classi-

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Mensário Fiscal Dezembro De 201542

ficado como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários (ou deixar de ser incluído em grupo de ativos classificado como manti-do para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários) pelo valor mais baixo entre:

(a) o seu valor contábil antes de o ativo ou o gru-po de ativos ser classificado como mantido para venda (ou como mantido para distribuição aos proprietários), ajustado por qualquer depreciação, amortização ou reavaliação (se permitida legalmente) que teria sido re-conhecida se o ativo ou o grupo de ativos não estivesse classificado como mantido para venda (ou como manti-do para distribuição aos proprietários); e

(b) o seu montante recuperável à data da decisão posterior de não vender ou distribuir aos proprietários (*).

28. A entidade deve incluir no resultado qualquer ajuste exigido no valor contábil de ativo não circulante que deixe de ser classificado como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários (*) de operações em continuidade no período em que os critérios dos itens 7 a 9 ou 12A, respectivamente, já não estiverem mais satisfeitos. Demonstrações contábeis relativas aos períodos desde a classificação como man-tido para venda ou como mantido para distribuição aos proprietários devem ser alteradas se o ativo não circu-lante que deixar de ser classificado como mantido para venda ou como mantido para distribuição aos proprie-tários for controlada, operação em conjunto, empreen-dimento controlado em conjunto, coligada, ou parcela de participação em empreendimento controlado em conjunto ou em coligada. A entidade deve apresentar esse ajuste na mesma linha da demonstração do resulta-do usada para apresentar o ganho ou a perda, se houver, reconhecida de acordo com o item 37.

29. (...) satisfizer aos critérios dos itens 7 a 9. Se a entidade remover um ativo ou um passivo individual de um grupo de ativos classificado como mantido para dis-tribuição aos proprietários, os ativos e passivos restan-tes do grupo de ativos a serem distribuídos devem con-tinuar a ser mensurados como grupo apenas se o grupo atender aos critérios do item 12A. De outro modo, os ativos não circulantes restantes do grupo de ativos que satisfizerem individualmente aos critérios de classifi-cação como mantidos para venda (ou como mantidos para distribuição aos proprietários) devem ser mensu-rados individualmente pelo menor valor entre os seus valores contábeis e os valores justos menos as despe-sas de venda (ou de distribuição) nessa data. Quaisquer ativos não circulantes que não satisfaçam aos critérios para serem mantidos para venda devem deixar de ser classificados como mantidos para venda, de acordo com o item 26. Os ativos não circulantes que não cumpram

com os critérios para serem mantidos para distribui-ção aos proprietários devem deixar de ser classificados como mantidos para distribuição aos proprietários, de acordo com o item 26.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 31 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 31 (R3).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios ini-ciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 33 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 33 (R1) que dispõe sobre benefícios a empregados.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plená-rio a alteração da seguinte Norma Brasileira de Conta-bilidade (NBC):

1. Altera o item 83, inclui o item 177 e elimina os itens 174 a 176 no NBC TG 33 (R1) - Benefícios a Em-pregados, que passam a vigorar com as seguintes reda-ções:

83. (...) corporativas de alta qualidade. Para moedas para as quais não existe mercado ativo desses títulos corporativos de alta qualidade, devem ser usados os rendimentos de mercado (na data a que se referem às demonstrações contábeis) relativos aos títulos do Te-souro Nacional nessa moeda. A moeda e o prazo des-ses (...)

177. A entidade deve aplicar as alterações a esta norma desde o início do primeiro período comparativo apresentado nas demonstrações contábeis nas quais a entidade aplicar essas alterações. Qualquer ajuste de-corrente da aplicação das alterações deve ser reconhe-cido em resultados acumulados no início desse período.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 33 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 1º/12/2014, passa a ser NBC TG 33 (R2).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios ini-ciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDA-DE - NBC TG 36 (R3), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 36 (R2) que dispõe sobre demonstrações consolidadas.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 43

DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera o inciso (iv) da alínea (a) do item 4, as alíneas (b) e (c) do item 25, os itens 26 e 32, inclui os itens 4A e 4B, renumerando os itens 4A e 4B existen-tes para 4C e 4D, respectivamente, exclui as alíneas (b) e (c) do item 4, altera os itens B85C e B85E e inclui o item B99A no Apêndice B e altera o item C2A no Apêndice C da NBC TG 36 (R2) - Demonstrações Consolidadas, que passam a vigorar com as seguintes redações:

4. (...) (a) (...) (iv) a controladora final, ou qualquer controla-

dora intermediária da controladora, disponibiliza ao público suas demonstrações em conformidade com as normas do CFC, em que as controladas são con-solidadas ou são mensuradas ao valor justo por meio do resultado de acordo com esta norma;

(b) eliminada; (c) eliminada. 4A. Esta norma não se aplica a planos de benefí-

cios pós-emprego ou outros planos de benefícios de longo prazo a empregados aos quais se aplica a NBC TG 33 - Benefícios a Empregados.

4B. A controladora que é entidade de investi-mento não deve apresentar demonstrações contá-beis consolidadas se estiver obrigada, de acordo com o item 31 desta norma, a mensurar todas as suas con-troladas ao valor justo por meio do resultado.

25. (...) (b) reconhecer o investimento remanescente na

ex-controlada, se houver e, subsequentemente, con-tabilizar esse investimento e quaisquer montantes a pagar ou a receber da ex-controlada, de acordo com as normas, interpretações e comunicados aplicáveis do CFC. Essa participação mantida deve ser remen-surada, conforme descrito nos itens B98 (b) (iii) e B99A. O valor remensurado no momento que esse controle é perdido deve ser considerado como o va-lor justo no reconhecimento inicial de ativo financeiro de acordo com a NBC TG 38 - Instrumentos Finan-ceiros: Reconhecimento e Mensuração ou, quando apropriado, como custo no reconhecimento inicial de investimento em coligada ou empreendimento controlado em conjunto, se for o caso;

(c)reconhecer o ganho ou a perda associado à perda do controle atribuível à ex-controladora, como especificado nos itens B98 a B99A.

26. Os itens B97 a B99A estabelecem (...) 32. Não obstante o requisito do item 31, se a

entidade de investimento tiver uma controlada que não é, por si mesma, entidade de investimento e cuja finalidade principal e atividades são a prestação de serviços que estejam relacionados (...)

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 36 (R2), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 36 (R3).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 37 (R4), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 37 (R3) que dispõe sobre adoção inicial das normas internacionais de con-tabilidade.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera o item C5 no Apêndice C da NBC TG 37 (R3) - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade.

2. Em razão dessa alteração, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 37 (R3), publicada no DOU, Seção 1, de 26/12/2014, passa a ser NBC TG 37 (R4).

3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios inicia-dos a partir de 1º de janeiro de 2016.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 40 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 40 (R1) que dispõe sobre instrumentos financeiros: evidenciação.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera o item B30 e inclui o item B30A no Apêndice B da NBC TG 40 (R1) - Instrumentos Fi-nanceiros: Evidenciação.

2. Em razão dessas alterações, as disposições não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da

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Mensário Fiscal Dezembro De 201544

NBC TG 40 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 40 (R2).

3. As alterações desta norma entram em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2016

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TG 45 (R2), de 23 de outubro de 2015:

Altera a NBC TG 45 (R1) que dispõe sobre divulgação de participações em outras entidades.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/1946, alterado pela Lei nº 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a alteração da seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC):

1. Altera a alínea (b) do item 6 na NBC TG 45 (R1) - Divulgação de Participações em Outras Entidades, que passa a vigorar com a seguinte re-dação:

6. (...)

(b) demonstrações separadas de entidade às quais se aplique a NBC TG 35 - Demonstrações Se-paradas. Contudo:

(i) se a entidade tiver participações em entidades estruturadas não consolidadas e elaborar demons-trações separadas como suas únicas demonstrações contábeis, ela deve aplicar os requisitos dos itens 24 a 31 ao elaborar essas demonstrações separadas;

(ii) a entidade de investimento que elaborar de-monstrações contábeis em que todas as suas con-troladas são mensuradas ao valor justo por meio do resultado, de acordo com o item 31 da NBC TG 36, deve apresentar as divulgações relativas a entidades de investimento exigidas por esta norma;

(c) (...) 2. Em razão dessa alteração, as disposições

não alteradas desta norma são mantidas e a sigla da NBC TG 45 (R1), publicada no DOU, Seção 1, de 17/4/2014, passa a ser NBC TG 45 (R2).

3. A alteração desta norma entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios inicia-dos a partir de 1º de janeiro de 2016.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atri-buição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

Art. 1º A Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 253-A. Usar veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via:

Infração - gravíssima; Penalidade - multa (trinta vezes), suspensão do di-

reito de dirigir por doze meses e apreensão do veículo; Medida administrativa - recolhimento do docu-

mento de habilitação, remoção do veículo e proibição de receber incentivo creditício por dez anos para aqui-sição de veículos.

§ 1º Aplica-se a multa agravada em cem vezes aos organizadores da conduta prevista no caput.

§ 2º Aplica-se em dobro a multa em caso de rein-cidência no período de doze meses." (NR)

"Art. 271-A. Os serviços de recolhimento, depó-sito e guarda de veículo poderão ser executados por ente público ou por particular contratado.

§ 1º Os custos relativos ao disposto no caput são de responsabilidade do proprietário do veículo.

Multa por interromper a circulação de veículosAlterada a Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, no sentido de impor penalidade

a quem usar veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação em estradas.MEDIDA PROVISÓRIA nº 699, de 10 de novembro 2015 (DOU de 11 do mesmo mês):

§ 2º Os custos da contratação de particulares se-rão pagos pelo proprietário diretamente ao contrata-do.

§ 3º A contratação de particulares poderá ser feita por meio de pregão.

§ 4º O disposto neste artigo não afasta a possibili-dade de o ente da federação respectivo estabelecer a cobrança por meio de taxa instituída em lei.

§ 5º No caso de o proprietário do veículo obje-to do recolhimento comprovar, administrativamente ou judicialmente, que o recolhimento foi indevido ou que houve abuso no período de retenção em depósi-to, é da responsabilidade do ente público a devolução das quantias pagas por força deste artigo, segundo os mesmos critérios da devolução de multas indevidas." (NR)

"Art. 320-A. Os órgãos e entidades do Siste-ma Nacional de Trânsito poderão integrar-se para a ampliação e aprimoramento da fiscalização de trânsito, inclusive por meio do compartilhamento da receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito." (NR)

Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 45

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no inciso I do § 3º do art. 1º do Decreto nº 8.426, de 1º de abril de 2015,

DECLARA:Art. 1º Para fins de aplicação da alíquota zero da

Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas financeiras decorrentes de varia-ções monetárias, em função da taxa de câmbio, de operações de exportação de bens e serviços para o exterior a que se refere inciso I do § 3º do art. 1º

PIS/Pasep e Cofins sobre receitas financeirasEsclarecimento sobre aplicação da alíquota zero da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins sobre recei-

tas financeiras decorrentes de variações monetárias, em função da taxa de câmbio, de operações de exporta-ção de bens e serviços para o exterior.

ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO nº 8, de 16 de novembro de 2015 (DOU de 17 do mesmo mês):do Decreto nº 8.426, de 1º de abril de 2015, devem ser consideradas as variações cambiais ocorridas até a data do recebimento pelo exportador dos recursos decorrentes da exportação.

Parágrafo único. O benefício de que trata o caput não alcança as variações cambiais ocorridas após a data de recebimento pelo exportador dos recursos decorrentes da exportação.

Art. 2º Ficam modificadas as conclusões em con-trário constantes em Soluções de Consulta ou em So-luções de Divergência emitidas antes da publicação deste ato, independentemente de comunicação aos consulentes.

Art. 3º Publique-se no Diário Oficial da União.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o art. 82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento no disposto no Ajus-

te SINIEF 9/15, publicado no Diário Oficial da União de 08/10/15, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4568 - No art. 108-D do Livro II:

a) é dada nova redação ao "caput" do artigo, mantida a redação de suas notas, e aos incisos I e II, conforme segue:

"Art. 108-D. O Manifesto Eletrônico de Documen-tos Fiscais - MDF-e, modelo 58, deverá ser emitido:"

"I - pelo contribuinte emitente de CT-e;II - pelo contribuinte emitente de NF-e no trans-

porte de bens ou mercadorias realizado em veículo próprio ou arrendado, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas."

b) fica acrescentado o inciso III ao parágrafo

Emissão do Manifesto Eletrônico deDocumentos Fiscais/RS

Introduzidas modificações no Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul sobre emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, nas prestações de serviço de transporte que indica; e inclusão do Estado do Espírito Santo no regime de substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador.

DECRETO nº 52.712, de 17 de novembro de 2015 (DOE de 18 do mesmo mês):

único, conforme segue:"III - na hipótese do contribuinte emitente de CT-

e, no transporte interestadual de carga lotação, assim entendida a que corresponda a único conhecimento de transporte, e no transporte interestadual de bens ou mercadorias acobertadas por uma única NF-e, realizado em veículos próprios do emitente ou ar-rendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 4 de abril de 2016."

Art. 2º Com fundamento no disposto no Pro-tocolo ICMS 78/15, publicado no Diário Oficial da União de 06/11/15, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4569 - No Livro III, a nota 01 do "caput" do art. 188 passa a vigorar com a seguinte redação:

"NOTA 01 - As unidades da Federação referidas no "caput" são: AP, ES, MG, MT, PR, RJ, SC e SP."

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de 2015.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201546

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento no inciso III do art. 25

da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, fica intro-

Modificações no Regulamento do ICMS sobre o PROCAMNovas disposições no Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul sobre diferimento e crédito fiscal

presumido, aplicáveis aos estabelecimentos industriais dentro do Programa de Incentivos à Cadeia Pro-dutiva de Veículos de Transporte (PROCAM/RS).

DECRETO nº 52.706, de 12 de novembro de 2015 (DOE de 13 do mesmo mês):

duzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4564 - No Apêndice XVII, é dada nova redação ao item LXXVII e fica acrescentado o item LXXXIV, confor-me segue:

ITEM MERCADORIAS "LXXVII Até 12 de agosto de 2021, veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/

SH-NCM e peças de reposição para veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM, importados por estabelecimento industrial habilitado no Programa de Incentivos à Cadeia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencente a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul prevendo a concessão do diferimento do pagamento do imposto a que se refere este item, desde que:

NOTA - O diferimento previsto neste item estende-se às importações realizadas por "trading company" credenciada pelo estabelecimento industrial habilitado no Programa de Incentivos à Cadeia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencente a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul.

a) os veículos importados ou aqueles em que serão utilizadas as peças de reposição importadas sejam da marca da empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul;

b) o desembaraço aduaneiro ocorra neste Estado; c) a partir de 1º de janeiro de 2016, os veículos e as peças de reposição, importados, não pos-

suam similar produzido neste Estado, o que será comprovado mediante declaração emitida pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul - FIERGS.

NOTA 01 - Considera-se que não possui similar o veículo importado se, no ano anterior ao do desembaraço aduaneiro, inexistir no Estado a produção de veículos com o mesmo Peso Bruto Total (PBT) homologado.

NOTA 02 - O cumprimento do disposto nesta alínea poderá ser dispensado caso a caso, confor-me previsto em instruções baixadas pela Receita Estadual."

"LXXXIV Até 12 de agosto de 2021, mercadorias destinadas à fabricação de veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM, importadas por estabelecimento indus-trial habilitado no Programa de Incentivos à Cadeia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencente a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul prevendo a concessão do diferimento do pagamento do imposto a que se refere este item.

NOTA - Este diferimento fica condicionado a que o desembaraço aduaneiro ocorra neste Estado."

Art. 2º Com fundamento no art. 31 , § 8º, "a", da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, fica introdu-zida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4565 - Fica acrescentado o inciso XXIX ao art. 1º-A do Livro III com a seguinte redação:

"XXIX - até 12 de agosto de 2021, mercadorias

relacionadas a seguir, destinadas a estabelecimento industrial habilitado no Programa de Incentivos à Ca-deia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencente a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul prevendo a concessão do diferimento parcial do pa-gamento do imposto a que se refere este inciso:

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 47

Mercadorias Classificação na NBM/SH-NCM Bobinas e chapas zincadas ou estanhadas 7210 Tiras de chapas zincadas 7212 Bobinas e chapas finas a frio 7209 Bobinas e chapas finas a quente e chapas grossas 7208 e 7225 Tiras de bobinas a quente e a frio 7211 Bobinas de aço inoxidável a quente e a frio 7219 Tiras de aço inoxidável a quente e a frio 7220 Produtos laminados planos, de outras ligas de aço, 7225.11.00, 7225.19.00, 7225.50.10, 7225.50.90, de largura igual ou superior a 600 mm 7225.91.00 e 7225.92.00 Produtos laminados planos, de outras ligas de aço, 7226.11.00 e 7226.19.00 de largura inferior a 600 mm Tubos de aço sem costura 7304.31.10, 7304.39.10, 7304.39.90, 7304.51.19 e 7304.59.19"

Art. 3º Com fundamento nas Leis nºs 14.388, de 30 de dezembro de 2013, e 14.558, de 3 de julho de 2014, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regula-mento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4566 - No art. 32 do Livro I, é dada nova redação ao inciso CLVII e fica acrescen-tado o inciso CLXVI, conforme segue:

"CLVII - até 31 de dezembro de 2015, aos estabeleci-mentos industriais habilitados no Programa de Incentivos à Cadeia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencentes a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul prevendo a concessão do crédito fiscal presumido a que se refere este inciso, em montante igual ao que resultar da aplicação do percentual de 75% (setenta e cinco por cento) sobre o saldo devedor mensal do imposto decorrente de vendas de veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM e de peças de reposição para veí-culos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM, importados com o diferimento do pa-gamento do imposto previsto no Apêndice XVII, LXXVII;"

"CLXVI - até 12 de agosto de 2021, aos estabeleci-mentos industriais habilitados no Programa de Incentivos à Cadeia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencentes a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul pre-

vendo a concessão do crédito fiscal presumido a que se refere este inciso, em montante igual ao que resultar da aplicação do percentual de 23% (vinte e três por cento) sobre o saldo devedor mensal do imposto decorrente de vendas de veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM, de produção própria neste Estado.

NOTA 01 - O somatório deste crédito fiscal presu-mido com os benefícios do FUNDOPEM/RS não poderá reduzir o saldo devedor mensal decorrente de vendas de veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM, de produção própria neste Es-tado, a valor inferior ao equivalente a 2% (dois por cento) desse saldo antes da apropriação dos referidos benefícios.

NOTA 02 - Este crédito fiscal presumido fica limi-tado ao valor do investimento realizado na instalação de indústria para a fabricação, neste Estado, de veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM, previsto em Protocolo de Intenções fir-mado com o Estado do Rio Grande do Sul, e devidamente comprovado no âmbito do Sistema Estadual para Atração e Desenvolvimento de Atividades Produtivas - SEADAP, da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - SDECT, atualizado com base na Unidade de Incentivo do FUNDOPEM/RS - UIF/RS, adicionalmente ao limite próprio dos benefícios do FUNDOPEM/RS."

ALTERAÇÃO Nº 4567 - Na Seção I do Apên-dice II, é dada nova redação ao item XCIV e fica acrescentado o item XCVIII, conforme segue:

ITEM DISCRIMINAÇÃO “XCIV Saída, promovida por “trading company” credenciada pelo destinatário, de veículos de trans-

porte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM, importados com o diferimento do pagamento do imposto previsto no Apêndice XVII, LXXVII, destinada a estabelecimento industrial habilitado no Programa de Incentivos à Cadeia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencente a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul prevendo a concessão do diferimento do pagamento do imposto a que se refere este item.”

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Mensário Fiscal Dezembro De 201548

ITEM DISCRIMINAÇÃO “XCVIII Até 12 de agosto de 2021, saída, promovida por estabelecimento industrial, das seguintes mer-

cadorias fabricadas neste Estado, destinada a estabelecimento habilitado no Programa de Incen-tivos à Cadeia Produtiva de Veículos de Transporte de Carga - PROCAM/RS, criado pela Lei nº 14.388, de 30/12/13, pertencente a empresa que tenha firmado Protocolo de Intenções com o Estado do Rio Grande do Sul prevendo a concessão do diferimento do pagamento do imposto a que se refere este item, para a fabricação de veículos de transporte de carga classificados na posição 8704 da NBM/SH-NCM:

a) bolsas para ferramentas, classificadas no código 3923.29.90 da NBM/SH-NCM; b) pneus, classificados no código 4011.20.90 da NBM/SH-NCM; e) etiquetas obrigatórias, classificadas no código 4908.90.00 da NBM/SH-NCM; d) parafusos de fixação, classificados no código 7318.15.00 da NBM/SH-NCM; e) conjuntos chicote do chassi, classificados no código 8544.42.00 da NBM/SH-NCM; f) reservatórios de ar, tanques de combustível, conjuntos basculante do estepe e eixos cardan,

classificados no código 8708.99.90 da NBM/SH-NCM.”

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o art. 82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento no disposto nos Pro-

tocolos ICMS a seguir mencionados, publicados no Diário Oficial da União de 29/09/15, ficam introduzi-das as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

I - Protoloco ICMS 68/15:

Novas disposições sobre substituição tributáriaModificações no Regulamento do ICMS/RS no sentido de incluir os Estados de Amapá, Espírito Santo,

Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina no regime de substituição tributária nas operações com as mercadorias do grupo materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno que especifica; bem como os Estados de Amapá, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina no regime de substituição tributária nas operações com toalhas de cozinha (papel toalha de uso doméstico).

DECRETO nº 52.689, de 9 de novembro de 2015 (DOE de 10 do mesmo mês):

ALTERAÇÃO Nº 4559 - No item XXVI da Se-ção III do Apêndice II, ficam revogadas as notas das alíneas "ao", "ap", "aq", "ar", "as", "at" e "au".

II - Protocolo ICMS 69/15:ALTERAÇÃO Nº 4560 - No item XXII da Se-

ção III Apêndice II, fica revogada a nota da alínea "bh".

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de 2015.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que a Medida Provisória nº 683, de 13 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 14, do mesmo mês e ano, que "Institui o Fundo de Desen-volvimento Regional e Infraestrutura e o Fundo de Auxílio à Convergência das Alíquotas do Imposto

Medida Provisória com prazo de vigência encerradoDeterminado o encerramento da vigência da Medida Provisória nº 683/15 (Mensário Fiscal de agos-

to, páginas 26 a 29), que institui o Fundo de Desenvolvimento Regional e Infraestrutura e o Fundo de Auxílio à Convergência das Alíquotas do ICMS.

ATO DECLARATÓRIO nº 41, de 11 de novembro de 2015 (DOU de 12 do mesmo mês):

sobre Operações relativas à Circulação de Merca-dorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, com a finalidade de facilitar o comércio in-terestadual e estimular o investimento produtivo e o desenvolvimento regional", teve seu prazo de vigência encerrado no dia 10 de novembro do cor-rente ano.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 49

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes altera-

ções no Regulamento do ICMS, aprovado pelo De-creto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4561 - No art. 9º do Livro III, fica revogada a alínea "b" da nota 05 do inciso VI.

Substituição tributária e operações com água mineral Modificada a responsabilidade por substituição tributária nas operações com bebidas frias recebidas

por estabelecimento atacadista de empresa interdependente ou por transferência, passando a respon-sabilidade do estabelecimento atacadista para o estabelecimento remetente.

Suprimida a exigência de que o pagamento do ICMS/RS relativo às operações subsequentes, na hipótese de importação de bebidas por estabelecimento atacadista que opere exclusivamente com mer-cadorias por ele importadas, seja devido no momento do desembaraço aduaneiro.

Alterado o Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final - PMPF da água mineral ou potável em embalagem de 20 litros.

DECRETO nº 52.705, de 12 de novembro de 2015 (DOE de 13 do mesmo mês):

ALTERAÇÃO Nº 4562 - No art. 53-C do Li-vro III, a alínea "a" do § 2º passa a vigorar com a seguinte redação:

"a) à importação de mercadorias por estabele-cimento atacadista que opere exclusivamente com mercadorias por ele importadas;"

ALTERAÇÃO Nº 4563 - Na Seção III-F do Apêndice II, o item I passa a vigorar com a se-guinte redação:

ITEM MERCADORIAS EMBALAGEM PREÇO FINAL (R$) "I Água mineral, gasosa ou não, ou Igual ou superior a 10,90” potável, naturais 20000 ml (retornável)

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de de-zembro de 2015.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo X do Título I, é dada nova redação à alínea "a" do subitem 3.2.1, mantida a redação de seus números, e ao subitem 3.2.1.1, conforme segue:

"a) se geral ou Simples Nacional:""3.2.1.1 - Poderá ser solicitada por meio da Inter-

net, no "site" da Secretaria da Fazenda http://www.sefaz.rs.gov.br, pelo próprio contribuinte ou, desde que previamente autorizado por esse, pelo respon-sável pela sua escrita fiscal, observado o disposto no

Alterações no Cadastro Geral de Contribuintesde Tributos Estaduais

Estabelecidos novos itens do Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais – CGC/TE, que podem ser alterados por meio da internet no site da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 62, de 2015 (DOE de 18 de novembro):

Capítulo VIII do Título V, as seguintes alterações ca-dastrais:

a) titular, sócio, acionista ou diretor (inclusão e encerramento) e a consequente participação socie-tária;

b) capital social;c) nome ou razão social;d) denominação comercial ou nome de fantasia;e) responsável pela escrita fiscal;f) endereço (do contribuinte, de correspondên-

cia, do sócio e do responsável pela escrita fiscal);g) e-mail (do contribuinte e do responsável pela

escrita fiscal)."2. Esta Instrução Normativa entra em vigor

na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201550

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTA-DUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98

Códigos da GIA e valor da UIF-RS para dezembroDivulgados códigos de lançamento na Guia de Informação e Apuração do ICMS/RS – GIA e o valor

da Unidade de Incentivo do Fundopem - UIF-RS para dezembro.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 63, de 2015 (DOE de 18 de novembro):

(DOE 30/10/98):1. No Apêndice VII:a) na Seção III, ficam acrescentados os se-

guintes códigos, obedecida a ordem dos disposi-tivos do RICMS, conforme segue:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIO Dispositivo do RICMS Crédito Presumido referente a: CÓDIGO "Livro I, art. 32, CLXV Copos, pratos, potes, tampas e talheres, de plástico 172 Livro I, art. 32, CLXVI Veículos de transporte de carga fabricados neste Estado - PROCAM/RS 173"

b) na Seção IV, fica acrescentado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS:

DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIO Dispositivo do RICMS Isenção de operações com mercadorias referente a: CÓDIGO "Livro I, art. 9º, CXCVI Medicamentos ou produtos de interesse para a saúde, pagos pelo Estado 154"

c) na Seção V, fica acrescentado o seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS:

DESCRIÇÃO Dispositivo do RICMS Diferimento referente a: CÓDIGO "Ap. II, S. I, XCVIII Mercadorias destinadas à fabricação de veículos de transporte de carga - PROCAM/RS 097"

DESCRIÇÃODispositivo do RICMS Diferimento parcial referente a: CÓDIGO "Livro III, art. 1º-A, XXIX Bobinas e chapas de aço - PROCAM/RS 144"

2. No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de dezembro de 2015, com fundamento no Decreto nº 49.205/12, art. 30, parágrafo único, conforme segue:

Ano Mês Valor (R$) “2015 Dez 22,24”

3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Introduzidas modificações no Regulamen-to do ICMS/Rio Grande do Sul para atualizar o percentual de margem de valor agregado e o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final - PMPF das bebidas quentes, para fins de cálculo

Substituição tributária com bebidas quentesda substituição tributária, conforme o Decreto nº 52.730, de 23 de novembro de 2015, assina-do pelo Governador do Estado e publicado no DOE de 24 de novembro (ver texto completo em nosso site).

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 51

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o art. 82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento no disposto no

Convênio ICMS 105/2015, ratificado nos termos da Lei Complementar Federal nº 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 21, pu-blicado no Diário Oficial da União de 27/10/15,

Dispensa do ICMS na importação de bens por instituições sem fins lucrativos

Dispensada a exigência do ICMS/RS decorrente de operações de importação de bens promovidas por instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, desde que destinados a integrar o seu patrimônio e atender as suas finalidades essenciais

DECRETO nº 52.690, de 9 de novembro de 2015 (DOE de 10 do mesmo mês):

fica dispensada a exigência do ICMS decorrente de operações de importação de bens promovidas por instituições de educação e de assistência so-cial, sem fins lucrativos, certificadas nos termos da Lei nº 12.101, de 27/11/09, desde que destina-dos a integrar o seu patrimônio e atender as suas finalidades essenciais.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo XIX do Título I, é dada nova redação ao item 1.3, conforme segue:

"1.3 - No momento da entrega das mercadorias, o contribuinte emitirá NF com destaque do imposto se devido ou, se as mercadorias forem endereçadas a

Emissão de nota fiscal na entrega de mercadoriasNo momento da entrega das mercadorias, nas vendas realizadas fora do estabelecimento, o con-

tribuinte emitirá Nota Fiscal com destaque do ICMS/RS se devido ou, se as mercadorias forem ende-reçadas a consumidor final deste Estado, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, devendo observar os procedimentos especificados.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 59, de 28 de outubro de 2015 (DOE de 3 de novembro):consumidor final deste Estado, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, devendo, em qualquer das hipóteses, constar o número e, se for o caso, a respectiva série do documento fiscal a que se refere o item 1.1, "b", ou, na hipótese de emissão de NF-e ou de NFC-e, referenciar a chave de acesso da NF-e emitida por ocasião da saída das mercadorias, utilizando os cam-pos apropriados para referenciamento."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe con-fere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº

8.820, de 27 de janeiro de 1989, fica introduzida a se-guinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4556 - No art. 23 do Livro I, o "caput" do inciso LXXVI passa a vigorar com a se-guinte redação, mantida a redação de suas notas:

Redução da base de cálculo do ICMS sobre arroz Prorrogada redução da base de cálculo do ICMS/RS nas saídas interestaduais, decorrentes de venda

ou de transferência a outro estabelecimento, de arroz beneficiado de produção própria.DECRETO nº 52.676, de 29 de outubro de 2015 (DOE de 3 de novembro):

"LXXVI - valor que resulte em carga tributária equivalente aos percentuais a seguir indicados, no período de 1º de agosto de 2015 a 31 de janeiro de 2016, nas saídas interestaduais, decorrentes de venda ou de transferência a outro estabelecimento seu, de arroz beneficiado, de produção própria, desde que o valor da operação seja igual ou superior ao preço de referência de que trata o art. 22, parágrafo único:"

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de novembro de 2015.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201552

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:Art. 1º Com fundamento no disposto no Convê-

nio ICMS 111/15, ratificado nos termos da Lei Com-plementar Federal nº 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 22, publicado no Diário Oficial da União de 29/10/15, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, apro-vado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4558 - No art. 9º do Livro I, fica acrescentado o inciso CXCVI com a se-

Isenção do ICMS sobre medicamentos com determinação judicial

Ficam isentas do ICMS/RS as operações de recebimentos decorrentes de importação do exterior por pessoa física, ainda que por intermédio de empresa comercial importadora, de medicamentos ou produtos de interesse para a saúde, por determinação judicial que especifica.

DECRETO nº 52.688, de 9 de novembro de 2015 (DOE de 10 do mesmo mês):

guinte redação: "CXCVI - recebimentos decorrentes de impor-

tação do exterior por pessoa física, ainda que por intermédio de empresa comercial importadora, de medicamentos ou produtos de interesse para a saú-de, quando, por determinação judicial, o valor da importação seja ou deva ser suportado pelo Estado, mediante depósito de valores em conta vinculada ao processo judicial, bloqueio judicial de numerário das contas do Estado ou mediante outra forma fixada ju-dicialmente."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo IX do Título I, fica acrescen-tada a Seção 15.0 com a seguinte redação:

"15.0 - OPERAÇÕES COM AUTOPEÇAS REA-LIZADAS POR FABRICANTE, CUJA DISTRIBUI-ÇÃO SEJA EFETUADA DE FORMA EXCLUSIVA, MEDIANTE CONTRATO DE FIDELIDADE (RICMS,

Operações com autopeças realizadas por fabricanteNovas disposições na legislação do ICMS/RS sobre operações com autopeças realizadas por fabri-

cante, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 61, de 29 de outubro de 2015 (DOE de 4 de novembro):

Ap. II, Seção III, item XX)15.1 - Fica dispensada, até 31/03/16, a exigência de

autorização da Receita Estadual para utilização das mar-gens de valor agregado previstas no RICMS, Ap. II, Seção III, item XX, nas saídas de autopeças de estabelecimen-to de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade."

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de novembro de 2015.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso II do pará-grafo único do art. 87 da Constituição, resolve:

Art. 1º Prorrogar pelo prazo de mais um ano os

Contribuição sindical dos servidores públicosProrrogação pelo prazo de mais um ano dos efeitos da Instrução Normativa nº 1/14 (Mensário

Fiscal de dezembro/14, página 63), dispondo sobre a cobrança da contribuição sindical dos servidores e empregados públicos.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1, de 20 de novembro de 2015 (DOU de 23 do mesmo mês):

efeitos da Instrução Normativa nº 01, de 20 de novem-bro de 2014, publicada no Diário Oficial da União nº 225, de 20 de novembro de 2014, Seção 1, página 78.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 53

Diante da declaração de inconstitucionalidade do inciso IV do art. 22 da Lei nº 8.212/91 pelo Supremo Tribunal Federal e em razão do disposto no art. 19 da Lei nº 10.522/02, na Portaria Con-junta PGFN/RFB nº 1/14, nas Notas PGFN/CAS-TF nº 174 e PGFN/CRJ nº 604, ambas de 2015, e no Ato Declaratório nº 5/15, a Secretaria da Receita Federal do Brasil encontra-se vinculada ao referido entendimento, de forma que deixa de ser devida pela tomadora a contribuição de quin-ze por cento sobre o valor da nota fiscal ou fatura

Indevida contribuição previdenciária decooperativa de trabalho

de prestação de serviço por intermédio de coo-perativa de trabalho.

Neste sentido foi expedida a Solução de Consulta Cosit nº 99012, de 6 de agosto de 2015 (DOU de 11 de novembro), vinculada à Solução de Consulta nº 152/15 (Mensário Fiscal de julho, página 51).

Dispositivos legais: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, IV; Lei nº 10.522, de 2002, art. 19; Portaria Conjun-ta PGFN/RFB nº 1, de 2014; Nota PGFN/CASTF nº 174, de 2015; Nota PGFN/CRJ nº 604, de 2015; Ato Declaratório Interpretativo nº 5, de 2015.

1. A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na quali-dade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e tendo em vista o disposto no artigo 7º, inciso II da Lei 8.036/1990, de 11.05.1990, regulamentada pelo Decreto nº 99.684/1990, de 08.11.1990, dá conhecimento da publicação do Manual FGTS - Movimentação da Conta Vinculada, que disci-plina a movimentação das contas vinculadas do FGTS, pelos trabalhadores e seus dependentes, diretores não

Novo Manual para movimentação da conta vinculada do FGTS

Publicado o Manual FGTS - Movimentação da Conta Vinculada, como instrumento disciplinador do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

CIRCULAR nº 698, de 17 de novembro de 2015 (DOU de 18 do mesmo mês):

empregados e seus dependentes, e empregadores. 2. O Manual FGTS - Movimentação da Conta Vin-

culada encontra-se disponível no endereço eletrôni-co: http://www.caixa.gov.br/site/paginas/downloads.aspx , FGTS -Manuais Operacionais.

3. Fica revogada a Circular CAIXA nº 692, de 30.09.2015.

4. Esta circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação.

A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na quali-dade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o Regula-mento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/90, de 08/11/1990 e alterado pelo Decreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995, a Lei Complemen-tar nº 110/01, de 29/06/2001, regulamentada pelos Decretos nº 3.913/01 e 3.914/01, de 11/09/2001 e a

Manual para regularização do empregador no FGTSDivulgada a versão 2 do Manual de Orientação - Regularidade do Empregador junto ao FGTS que

dispõe sobre os procedimentos pertinentes à regularização do empregador no FGTS, incluindo as nor-mas para o parcelamento especial de débitos para as entidades desportivas que aderirem ao PROFUT.

CIRCULAR nº 697, de 5 de novembro de 2015 (DOU de 13 do mesmo mês):

Resolução CCFGTS nº 788, de 29/10/2015, resolve: 1 Divulgar a versão 2 do Manual de Orientação -

Regularidade do Empregador junto ao FGTS que dis-põe sobre os procedimentos pertinentes à regularida-de do empregador junto ao FGTS, incluindo as normas para o parcelamento especial de débitos do FGTS para as entidades desportivas que aderirem ao PROFUT, disponibilizado no sítio da CAIXA, www.caixa.gov.br, opção "download" - FGTS Manuais Operacionais.

2 Esta Circular entra em vigor na data de sua pu-blicação.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201554

A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta

e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O art. 12 da Lei nº 8.212, de 24 de

julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 12. .......................................................§ 9º ..............................................................VI - a associação em cooperativa agropecuária

ou de crédito rural; e§ 10. ............................................................V - (VETADO); .................................... " (NR)Art. 2º A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991,

passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 11. ........................................................§ 8º ..............................................................VI - a associação em cooperativa agropecuária

ou de crédito rural; e§ 9º ..............................................................V - (VETADO);" (NR)"Art. 16. (VETADO)." (NR)"Art. 29-C. O segurado que preencher o re-

quisito para a aposentadoria por tempo de contri-buição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as fra-ções, na data de requerimento da aposentadoria, for:

I - igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de con-tribuição de trinta e cinco anos; ou

II - igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observado o tempo mínimo de contri-buição de trinta anos.

§ 1º Para os fins do disposto no caput, serão somadas as frações em meses completos de tem-po de contribuição e idade.

§ 2º As somas de idade e de tempo de con-tribuição previstas no caput serão majoradas em um ponto em:

Modificadas regras sobre aposentadoriaAlterações nas Leis nºs 8.212 e 8.213/91 (textos em nosso site), para tratar da associação do segu-

rado especial em cooperativa de crédito rural e, ainda essa última, para atualizar o rol de dependentes, estabelecer regra de não incidência do fator previdenciário, regras de pensão por morte e de emprés-timo consignado; na Lei nº 10.779/03, para assegurar pagamento do seguro-defeso para familiar que exerça atividade de apoio à pesca; na Lei nº 12.618/12, para estabelecer regra de inscrição no regi-me de previdência complementar dos servidores públicos federais titulares de cargo efetivo; na Lei nº 10.820/03, para dispor sobre o pagamento de empréstimos realizados por participantes e assistidos com entidades fechadas e abertas de previdência complementar; na Lei nº 7.998/90; e outras providências (conversão da Medida Provisória nº 676/15).

LEI nº 13.183, de 4 de novembro de 2015 (DOU de 5 do mesmo mês):

I - 31 de dezembro de 2018;II - 31 de dezembro de 2020;III - 31 de dezembro de 2022;IV - 31 de dezembro de 2024; eV - 31 de dezembro de 2026.§ 3º Para efeito de aplicação do disposto no

caput e no § 2º, o tempo mínimo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fun-damental e médio será de, respectivamente, trin-ta e vinte e cinco anos, e serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contri-buição.

§ 4º Ao segurado que alcançar o requisito necessário ao exercício da opção de que trata o caput e deixar de requerer aposentadoria será assegurado o direito à opção com a aplicação da pontuação exigida na data do cumprimento do re-quisito nos termos deste artigo.

§ 5º (VETADO).""Art. 29-D. (VETADO).""Art. 74. ..... ..................................................

I - do óbito, quando requerida até noventa dias depois deste;" (NR)

"Art. 77 .........................................................§ 2º ..............................................................II - para o filho, a pessoa a ele equiparada ou

o irmão, de ambos os sexos, ao completar vinte e um anos de idade, salvo se for inválido ou tiver deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;

§ 6º O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor in-dividual, não impede a concessão ou manutenção da parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental ou com deficiên-cia grave." (NR)

"Art. 115. ......................................................VI - pagamento de empréstimos, financiamen-

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 55

tos, cartões de crédito e operações de arren-damento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mer-cantil, ou por entidades fechadas ou abertas de previdência complementar, públicas e privadas, quando expressamente autorizado pelo beneficiá-rio, até o limite de 35% (trinta e cinco por cento) do valor do benefício, sendo 5% (cinco por cen-to) destinados exclusivamente para:

a) amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito; ou

b) utilização com a finalidade de saque por meio do cartão de crédito." (NR)

Art. 3º (VETADO).Art. 4º O art. 1º da Lei nº 12.618, de 30 de

abril de 2012, passa a vigorar acrescido dos se-guintes parágrafos, renumerando-se o atual pará-grafo único para § 1º:

"Art. 1º .........................................................§ 1º ...............................................................§ 2º Os servidores e os membros referidos no

caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão automaticamente ins-critos no respectivo plano de previdência com-plementar desde a data de entrada em exercício.

§ 3º Fica assegurado ao participante o direito de requerer, a qualquer tempo, o cancelamento de sua inscrição, nos termos do regulamento do

plano de benefícios.§ 4º Na hipótese do cancelamento ser re-

querido no prazo de até noventa dias da data da inscrição, fica assegurado o direito à restituição integral das contribuições vertidas, a ser paga em até sessenta dias do pedido de cancelamento, corrigidas monetariamente.

§ 5º O cancelamento da inscrição previsto no § 4º não constitui resgate.

§ 6º A contribuição aportada pelo patrocina-dor será devolvida à respectiva fonte pagadora no mesmo prazo da devolução da contribuição apor-tada pelo participante." (NR)

Art. 5º A Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 6º-A:

"Art. 6º-A Equiparam-se, para os fins do dis-posto nos arts. 1º e 6º, às operações neles refe-ridas as que são realizadas com entidades abertas ou fechadas de previdência complementar pelos respectivos participantes ou assistidos."

Art. 6º (VETADO).Art. 7º (VETADO).Art. 8º Esta Lei entra em vigor:I - em 3 de janeiro de 2016, quanto à redação

do art. 16 e do inciso II do § 2º do art. 77 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991;

II - em 1º de julho de 2016, quanto à redação do § 5º do art. 29-C da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991;

III - na data de sua publicação, para os demais dispositivos.

NOTA: Ver razões do veto em nosso site.

Art. 1º Alterar a redação da Súmula nº 392, nos seguintes termos:

Nº 392 DANO MORAL E MATERIAL. RE-LAÇÃO DE TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO (redação altera-da na sessão do Tribunal Pleno realizada em 27.10.2015).

Nos termos do art. 114, inc. VI, da Cons-tituição da República, a Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ações de indenização por dano moral e material, de-

Alterada Súmula e canceladas Orientações Jurisprudenciais trabalhistas

Nova redação da Súmula nº 392 e cancelamento das Orientações Jurisprudenciais nºs 315 e 419 do Tribunal Superior do Trabalho.

RESOLUÇÃO nº 200, de 27 de outubro de 2015 (DJe TST de 5 de novembro):

correntes da relação de trabalho, inclusive as oriundas de acidente de trabalho e doenças a ele equiparadas, ainda que propostas pelos dependentes ou sucessores do trabalhador fa-lecido.

Precedentes (Ver em nosso site).Art. 2º Cancelar as Orientações Jurispru-

denciais nºs 315 e 419 da Subseção-I da Seção Especializada em Dissídios Individuais:

(Ver textos das orientações jurispruden-ciais canceladas em nosso site).

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Mensário Fiscal Dezembro De 201556

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído o Programa de Proteção ao

Emprego - PPE, com os seguintes objetivos: I - possibilitar a preservação dos empregos em

momentos de retração da atividade econômica; II - favorecer a recuperação econômico-financei-

ra das empresas; III - sustentar a demanda agregada durante mo-

mentos de adversidade, para facilitar a recuperação da economia;

IV - estimular a produtividade do trabalho por meio do aumento da duração do vínculo emprega-tício; e

V - fomentar a negociação coletiva e aperfeiçoar as relações de emprego.

Parágrafo único. O PPE consiste em ação para au-xiliar os trabalhadores na preservação do emprego, nos termos do inciso II do caput do art. 2º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990.

Art. 2º Podem aderir ao PPE as empresas de to-dos os setores em situação de dificuldade econômi-co-financeira que celebrarem acordo coletivo de tra-balho específico de redução de jornada e de salário.

§ 1º A adesão ao PPE pode ser feita até 31 de de-zembro de 2016, e o prazo máximo de permanência no programa é de vinte e quatro meses, respeitada a data de extinção do programa.

§ 2º Tem prioridade de adesão a empresa que de-monstre observar a cota de pessoas com deficiência.

Art. 3º Poderão aderir ao PPE as empresas, inde-pendentemente do setor econômico, nas condições estabelecidas em ato do Poder Executivo e que cum-prirem os seguintes requisitos:

I - celebrar e apresentar acordo coletivo de tra-balho específico, nos termos do art. 5º;

II - apresentar solicitação de adesão ao PPE ao órgão definido pelo Poder Executivo;

III - apresentar a relação dos empregados abran-gidos, especificando o salário individual;

IV - ter registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ há, no mínimo, dois anos;

V - comprovar a regularidade fiscal, previden-ciária e relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; e

VI - comprovar a situação de dificuldade econô-mico-financeira, fundamentada no Indicador Líquido

Lei do Programa de Proteção ao EmpregoSancionada a Lei que institui o Programa de Proteção ao Emprego – PPE, objeto da Medida Provi-

sória nº 680/15 (Mensário Fiscal de agosto, páginas 42 e 43). LEI nº 13.189, de 19 de novembro de 2015 (DOU de 20 do mesmo mês):

de Empregos - ILE, considerando-se nesta situação a empresa cujo ILE for igual ou inferior a 1% (um por cento), apurado com base nas informações disponí-veis no Cadastro Geral de Empregados e Desempre-gados - CAGED, sendo que o ILE consiste no per-centual representado pela diferença entre admissões e demissões acumulada nos doze meses anteriores ao da solicitação de adesão ao PPE dividida pelo nú-mero de empregados no mês anterior ao início desse período.

§ 1º Para fins do disposto no inciso IV do caput, em caso de solicitação de adesão por filial de em-presa, pode ser considerado o tempo de registro no CNPJ da matriz.

§ 2º A regularidade de que trata o inciso V do caput deve ser observada durante todo o período de adesão ao PPE, como condição para permanência no programa.

Art. 4º Os empregados de empresas que aderi-rem ao PPE e que tiverem seu salário reduzido, nos termos do art. 5º, fazem jus a uma compensação pe-cuniária equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor da redução salarial e limitada a 65% (sessenta e cinco por cento) do valor máximo da parcela do se-guro-desemprego, enquanto perdurar o período de redução temporária da jornada de trabalho.

§ 1º Ato do Poder Executivo federal deve dis-por sobre a forma de pagamento da compensação pecuniária de que trata o caput, custeada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT.

§ 2º O valor do salário pago pelo empregador, após a redução de que trata o caput do art. 5º, não pode ser inferior ao valor do salário mínimo.

Art. 5º O acordo coletivo de trabalho específico para adesão ao PPE, celebrado entre a empresa e o sindicato de trabalhadores representativo da catego-ria da atividade econômica preponderante da em-presa, pode reduzir em até 30% (trinta por cento) a jornada e o salário.

§ 1º O acordo deve ser aprovado em assembleia dos trabalhadores abrangidos pelo programa e deve dispor sobre:

I - número total de empregados abrangidos pela redução e sua identificação;

II - estabelecimentos ou setores específicos da empresa abrangidos;

III - percentual de redução da jornada e redução proporcional ou menor do salário;

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 57

IV - período pretendido de adesão ao PPE e de redução temporária da jornada de trabalho, que deve ter duração de até seis meses, podendo ser prorro-gado por períodos de seis meses, desde que o perío-do total não ultrapasse vinte e quatro meses;

V - período de garantia no emprego, que deve ser equivalente, no mínimo, ao período de redução de jornada acrescido de um terço;

VI - constituição de comissão paritária, composta por representantes do empregador e dos emprega-dos abrangidos pelo PPE, para acompanhar e fiscali-zar o cumprimento do acordo e do programa, exceto nas microempresas e empresas de pequeno porte.

§ 2º O acordo coletivo de trabalho específico de que trata este artigo não disporá sobre outras condi-ções de trabalho.

§ 3º A empresa deve demonstrar ao sindicato que foram esgotados os bancos de horas, além de fornecer as informações econômico-financeiras.

§ 4º É facultada a celebração de acordo coletivo múltiplo de trabalho específico a grupo de microem-presas e empresas de pequeno porte, do mesmo setor econômico, com o sindicato de trabalhadores representativo da categoria da atividade econômica preponderante.

§ 5º Na hipótese do § 4º, a comissão paritária de que trata o inciso VI do § 1º será composta por representantes do empregador e do sindicato de tra-balhadores que celebrar o acordo coletivo múltiplo de trabalho específico.

§ 6º Para fins dos incisos I e II do § 1º, o acordo deve abranger todos os empregados da empresa ou, no mínimo, os empregados de setor ou estabeleci-mento específico.

§ 7º Para fins do disposto no § 4º, cada microem-presa ou empresa de pequeno porte deverá demons-trar individualmente o cumprimento dos requisitos exigidos para adesão ao PPE.

§ 8º A redução de que trata o caput está condi-cionada à celebração de acordo coletivo de trabalho específico com o sindicato de trabalhadores repre-sentativo da categoria, observado o disposto no art. 511 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.

Art. 6º A empresa que aderir ao PPE fica proibida de:

I - dispensar arbitrariamente ou sem justa causa os empregados que tiverem sua jornada de trabalho temporariamente reduzida enquanto vigorar a ade-são ao PPE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a um terço do período de adesão;

II - contratar empregado para executar, total ou

parcialmente, as mesmas atividades exercidas por empregado abrangido pelo programa, exceto nas hi-póteses de:

a) reposição; b) aproveitamento de concluinte de curso de

aprendizagem na empresa, nos termos do art. 429 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.

§ 1º Nas hipóteses de contratação previstas nas alíneas a e b do inciso II do caput, o empregado deve ser abrangido pelo acordo coletivo de trabalho es-pecífico.

§ 2º Durante o período de adesão, é proibida a realização de horas extraordinárias pelos emprega-dos abrangidos pelo programa.

Art. 7º A empresa pode denunciar o PPE a qual-quer momento desde que comunique o ato ao sin-dicato que celebrou o acordo coletivo de trabalho específico, aos seus trabalhadores e ao Poder Exe-cutivo, com antecedência mínima de trinta dias, de-monstrando as razões e a superação da situação de dificuldade econômico-financeira.

§ 1º Somente após o prazo de trinta dias, pode a empresa exigir o cumprimento da jornada integral de trabalho.

§ 2º Deve ser mantida a garantia de emprego, nos termos da adesão original ao PPE e seus acrés-cimos.

§ 3º Somente após seis meses da denúncia, pode a empresa aderir novamente ao PPE, caso demonstre que enfrenta nova situação de dificuldade econômi-co-financeira.

Art. 8º Fica excluída do PPE e impedida de aderir ao programa novamente a empresa que:

I - descumprir os termos do acordo coletivo de trabalho específico relativo à redução temporária da jornada de trabalho ou qualquer outro dispositivo desta Lei ou de sua regulamentação;

II - cometer fraude no âmbito do PPE; ou III - for condenada por decisão judicial transitada

em julgado ou autuada administrativamente após de-cisão final no processo administrativo por prática de trabalho análogo ao de escravo, trabalho infantil ou degradante.

§ 1º A empresa que descumprir o acordo co-letivo ou as normas relativas ao PPE fica obrigada a restituir ao FAT os recursos recebidos, devidamente corrigidos, e a pagar multa administrativa correspon-dente a 100% (cem por cento) desse valor, calculada em dobro no caso de fraude, a ser aplicada conforme o Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e revertida ao FAT.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201558

O Plenário do Conselho Nacional de Previdência Social, em sua 221ª Reunião Ordinária, realizada em 29 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, resolveu:

Art. 1º Recomendar que o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS fixe o teto máximo de juros ao

Juros de empréstimo consignado de benefício previdenciário

Fixação do teto máximo de juros ao mês, para as operações de empréstimo consignado referente a be-nefício previdenciário em 2,34%; e para as operações realizadas por meio de cartão de crédito em 3,36%.

RESOLUÇÃO nº 1.328, de 29 de outubro de 2015 (DOU de 4 de novembro):

mês, para as operações de empréstimo consignado em benefício previdenciário para dois inteiros e trinta e quatro centésimos por cento (2,34%) e para as ope-rações realizadas por meio de cartão de crédito três inteiros e trinta e seis centésimos por cento (3,36%).

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

§ 2º Para fins do disposto no inciso I do caput, a denúncia de que trata o art. 7º não é considerada descumprimento dos termos do acordo coletivo de trabalho específico.

Art. 9º A compensação pecuniária integra as par-celas remuneratórias para efeito do disposto no inci-so I do art. 22 e no § 8º do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e do disposto no art. 15 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990.

Art. 10. Permanecem regidas pela Medida Pro-visória nº 680, de 6 de julho de 2015, as adesões ao PPE já aprovadas, aplicando-se esta Lei às solicitações

de adesão ou de prorrogação em tramitação na data de sua publicação ou protocoladas a partir dessa data, sendo facultadas às empresas a prorrogação dos pra-zos e a adoção das demais condições previstas nesta Lei mediante aditivo ao acordo coletivo de trabalho específico.

Art. 11. O PPE extingue-se em 31 de dezembro de 2017.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua pu-blicação, com exceção do disposto no art. 9º, quanto à Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que entra em vigor no dia 1º de novembro de 2015.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 12.593, de 18 de janeiro de 2012; e Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011.

A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, considerando o disposto no inciso II, art. 58 da Instrução Normativa nº 28/INSS/PRES, de 16 de maio de 2008, e a recomendação do Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS, por meio da Resolução nº 1.328, de 29 de outubro de 2015, de elevação do teto máximo de juros ao mês para as operações de empréstimo pessoal e cartão de crédi-to consignados em benefício previdenciário, resolve:

Art. 1º Ficam estabelecidos os novos limites de taxas de juros a serem aplicados nas operações de

Juros sobre empréstimo consignado e cartão de créditoAlterada a taxa de juros para operações de empréstimo consignado e cartão de crédito, para bene-

ficiários da Previdência Social. PORTARIA nº 1.016, de 6 de novembro de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês):

crédito consignado, respectivamente, observando os seguintes critérios:

I - a taxa de juros não poderá ser superior a 2,34% (dois inteiros e trinta e quatro centésimos por cento) ao mês, devendo expressar o custo efetivo para as operações de empréstimo consignado; e

II - a taxa de juros não poderá ser superior a 3,36% (três inteiros e trinta e seis centésimos por cento) ao mês, de forma que expresse o custo efetivo para as operações de cartão de crédito.

Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 623/PRES/INSS, de 22 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União (DOU) n° 99, de 23 de maio de 2012.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 59

O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABA-LHO, no exercício de sua competência, prevista no art. 14, XIII do Decreto nº 5.063, de 03 de maio de 2004, e considerando o disposto no art. 11, § 1º da Portaria/MTE nº 546, de 11 de março de 2010 que, dentre outros temas, disciplina a forma de atuação da Inspeção do Trabalho, resolve dispor:

Art. 1º A presente Instrução Normativa (IN) tem por objetivo regular a atividade de análise e de encer-ramento de processos de auto de infração trabalhista e notificação de débito.

Art. 2º O número mínimo de Auditores-Fiscais do Trabalho (AFT) que deverá desempenhar ativida-de de análise de processos, conforme art. 11, inciso VI da Portaria/MTE nº 546, de 11 de março de 2010, em cada Superintendência Regional do Trabalho e Em-prego (SRTE), bem como a meta a ser cumprida pelas Seções/Núcleos de Multa e Recursos, serão estabele-cidas anualmente em instrução normativa específica.

§ 1º Excepcionalmente e em caso de necessidade devida e numericamente demonstrada, a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) poderá alterar o quan-titativo previsto no anexo, para aumentá- lo ou redu-zi-lo em instrução normativa específica.

§ 2º A chefia técnica imediata poderá designar ao AFT analista outras atribuições que colaborem para execução e alcance das demais metas dos projetos de multas e débitos, mediante Ordem de Serviço Admi-nistrativa (OSAD) compatível com a natureza da ati-vidade a ser exercida, caso haja redução significativa do número de processos disponíveis para análise ou outros motivos operacionais relevantes, devidamen-te informados.

§ 3º O dimensionamento do número de analistas da Coordenação-Geral de Recursos (CGR), da SIT, observará a necessidade e as particularidades da re-ferida unidade, podendo haver, inclusive, a convoca-ção de AFT, sob regime de OSAD, para colaborar no cumprimento das metas.

§ 4º Os AFT convocados pela CGR/SIT para co-laborar no cumprimento das metas deverão ter sua carga de trabalho na SRTE (sede e/ou Gerência Re-gional do Trabalho e Emprego) reduzida proporcio-nalmente ao número de turnos de deslocamento e de análise de processos.

Art. 3º A solicitação de credenciamento de Audi-

Análise e encerramento de processos de auto de infração trabalhista

Expedidas novas disposições sobre a atividade de análise e encerramento de processos de Auto de In-fração de Multas e Notificações Débito de FGTS/Contribuição Social, no âmbito da Inspeção do Trabalho.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 122, de 13 de novembro de 2015 (DOU de 17 do mesmo mês):

tores-Fiscais do Trabalho para atuação como analistas será feito mediante consenso entre a chefia de fiscali-zação e a chefia da unidade de multas e recursos, por meio de habilitação no Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT) e deverá ser solicitado à Coorde-nação-Geral de Recursos até o dia 20 (vinte) do mês anterior ao do início da atividade.

Parágrafo único. A análise de processos será de-sempenhada prioritária e preferencialmente por AFT com dedicação exclusiva, sendo que o número mí-nimo de analistas indicado em instrução normativa anual específica sobre as metas, obrigatoriamente deverá observar esta condição.

Art. 4º A distribuição de processos deverá seguir a sequência daqueles que se encontram há mais tem-po sem andamento processual, com exceção dos au-tos de infração e notificações de débito decorrentes das ações fiscais em que se constate a existência de trabalho em condição análoga à de escravo, confor-me previsto no art.16 da Instrução Normativa nº 91, de 05 de outubro de 2011, assim como os decor-rentes da ação prevista na Portaria nº 195, de 26 de janeiro de 2012, conforme o disposto em seu art.7º, os quais serão autuados e identificados por meio de capas diferenciadas ou tarja de URGENTE e terão prioridade de tramitação.

§ 1º A periodicidade máxima para distribuição de processos aos AFT analistas será bimestral e para sua devolução será mensal, salvo se a Seção/Núcleo de Multas e Recursos estiver passando por condições excepcionais que justifiquem uma periodicidade di-versa ou durante a verificação anual, quando então a carga ou a devolução não poderá ser superior a 3 (três) meses.

§ 2º O Chefe da Seção ou Núcleo de Multas e Recursos deverá verificar se a quantidade de proces-sos foi integralmente devolvida por cada AFT analista, até o término do mês subsequente ao do estipulado para a devolução, respeitado o prazo para devolução estabelecido no § 1º.

§ 3º Caso não seja possível o cumprimento da cota mensal estipulada, obedecendo ao quantitativo mínimo desta IN, o analista deverá informar à chefia imediata, até o primeiro dia útil do mês subsequente ao da carga a que se refere, os motivos do atraso, jus-tificando o não cumprimento da meta estabelecida.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201560

§ 4º Caso o AFT analista não devolva o quantitativo integral no prazo estabelecido ou não apresente justifi-cativa que seja considerada pela chefia imediata, o chefe deverá comunicar o ocorrido à Coordenação-Geral de Recursos, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da cons-tatação do não cumprimento da meta, a fim de que seja promovido o descredenciamento do AFT analista.

§ 5º Ao AFT analista que não cumpra a cota e não apresente justificativa não poderão ser distribuídos pro-cessos para análise no mês subsequente ao da constata-ção da não devolução adequada.

§ 6º Para fins de avaliação da produtividade do AFT analista será considerado o cumprimento da cota mensal.

Art. 5º Os processos administrativos referentes ao mesmo empregador e à mesma ação fiscal deverão ser reunidos e distribuídos por dependência para serem analisados e decididos simultaneamente.

§ 1º Referida reunião dos processos administrativos deve ser feita para que os elementos constitutivos de um processo sirvam de subsídio para decisão de outros, mas de forma a preservar a identidade de cada um de-les.

§ 2º O disposto no caput aplica-se a todos os pro-cessos conexos, especialmente aos processos originá-rios de autos lavrados por infração ao art.41, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho, à Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e as notificações de débito res-pectivas.

§ 3º Havendo solução definitiva de algum dos pro-cessos reunidos que modifique o modo de tramitação, ele seguirá sua destinação específica, devendo haver certificação de sua situação nos demais processos cor-relatos.

Art. 6º As análises deverão atender, no mínimo, aos seguintes critérios técnicos:

I - A análise da regularidade formal do processo, tal como a dos requisitos estabelecidos na Portaria MTE nº 854, de 25 de junho de 2015, deve preceder a análise do mérito, ambas na mesma manifestação, sem prejuízo de eventual diligência para saneamento, quando for o caso.

II - As solicitações de oitiva do AFT autuante e de realização de diligência, feitas pelo AFT analista, devem ser acompanhadas de relatório que justifique o pedido e especifique o fato que pretende esclarecer;

III - Apreciação das provas apresentadas ou solicita-das no processo, inclusive eventual pedido de produção de prova não documental, bem como sobre todas as questões de fato e de direito pertinentes, suscitadas na defesa ou no recurso;

IV - Pertinência da fundamentação em relação à infração objeto do auto, com elaboração de peça com fundamentos suficientes para sustentar decisão, seja da autoridade regional, em caso de defesa, seja da autori-

dade superior, em caso de recurso; V - Elaboração, quando for o caso, de Termo de

Alteração de Débito ou, na sua impossibilidade devi-damente fundamentada, demonstrativo onde conste o valor devido total e por competência, em caso de pro-posta de procedência parcial em processo de notifica-ção de débito;

VI - Apresentação de conclusão onde conste pro-posta clara e conclusiva a respeito da decisão a ser pro-ferida pela autoridade, coerente com os fundamentos apresentados, observando as possibilidades previstas no art. 32 da Portaria MTE nº 854, de 2015;

VII - Observância às orientações técnicas da Secre-taria de Inspeção do Trabalho, assim entendidos os atos declaratórios, as notas técnicas, as instruções normati-vas, as portarias, os precedentes administrativos e ou-tros atos de natureza técnica de competência do Órgão;

VIII - A análise deve se ater ao exposto na defesa ou no recurso, salvo no caso de vícios insanáveis que acar-retem a nulidade do auto de infração, pois estes, ainda que não suscitados, devem ser declarados de ofício.

§ 1º A falta de observância dos requisitos estabele-cidos neste artigo, deverá ensejar o descredenciamento do AFT analista, podendo, inclusive, ser este descreden-ciamento proposto pela CGR, quando a falha for verifi-cada em sede recursal.

§ 2º Todos os que se manifestarem no processo deverão fazê- lo com urbanidade, não se admitindo sus-citar ou fomentar, direta ou indiretamente, querelas de ordem pessoal, seja com outros servidores ou com os interessados, assim entendidas aquelas desrespeitosas, provocativas, ou desvinculadas do contexto técnico do processo, nem o uso de termos ou expressões pejorati-vas, as quais, se houver, deverão ser riscadas por ordem da autoridade regional.

Art. 7º Os processos serão distribuídos equitativa-mente, em número e natureza, para os analistas cre-denciados.

§ 1º Nos termos do art. 14 da Portaria MTE nº 206, de 31 de agosto de 2011, será lançada OSAD para a atividade externa de análise de processos, somente para autos de infração com defesa, notificações de débito e seus autos correlatos.

§ 2º No caso de auto de infração, o número mínimo a ser distribuído pela Chefia da Seção/Núcleo de Multas e Recursos será de 3 (três) processos de auto infração por turno e de notificação de débito de FGTS com os devidos processos correlatos, mínimo de 3 (três) pro-cessos por turno.

§ 3º Para o lançamento no Relatório de Atividade (RA) do número de processos analisados, o AFT analista deverá computar unicamente os processos com defesa, notificações de débito e seus correlatos.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 61

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atri-buição que lhe confere art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 20, caput, inciso XVI, da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, DECRETA:

Art. 1º O Decreto nº 5.113, de 22 de junho de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 2º ................................................................

Saque do FGTS na ocorrência de desastre naturalPara fins do disposto na Lei nº 8.036/90, a conta vinculada do trabalhador no FGTS poderá ser

movimentada nas situações em que considera-se também como natural o desastre decorrente do rom-pimento ou colapso de barragens.

DECRETO nº 8.572, de 13 de novembro de 2015 (DOU Edição Extra de igual data):

Parágrafo único. Para fins do disposto no inciso XVI do caput do art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, considera-se também como natural o desastre decorrente do rompimento ou colapso de barragens que ocasione movimento de massa, com danos a unidades residenciais." (NR)

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

§ 4º A análise de processos de auto de infração sem defesa será realizada por meio de OSAD de atividade interna com controle de frequência.

§ 5º Os processos de auto de infração e de notifi-cações de débito de FGTS sem defesa poderão ser sub-metidos à análise sumária dos seus requisitos de valida-de, impressa em documento padronizado, que conterá também o texto da decisão e da respectiva notificação.

Art. 8º A CGR acompanhará o cumprimento da cota de processos analisados e encerrados fazendo um cotejamento entre o lançado no SFIT, o Sistema de Controle de Processos de Multas e Recursos (CPMR) e a efetiva redução de estoque processual.

Art. 9º Deverão ser considerados processos anali-sados e processos encerrados para o efetivo cálculo da meta as seguintes situações:

I - Processos Analisados - processos com parecer conclusivo, em sede de defesa ou recurso propondo:

a) Procedência; b) Procedência parcial; c) Improcedência; d) Prescrição; e) Remissão; f) Anistia. II - Processos Encerrados: a) Processos de auto de infração encaminhados

para Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) com soli-citação de inscrição em dívida;

b) Processos de notificação de débito encaminha-dos à CAIXA com solicitação de inscrição em dívida ativa;

c) Processos arquivados, cujos pagamentos tenham sido realizados integralmente e devidamente informa-dos no CPMR;

d) Processos arquivados por ter sido declarada, em segunda instância, prescrição, remissão, anistia, impro-cedência e nulidade do auto de infração ou da notifica-ção de débito de FGTS;

e) Processos arquivados por decisão judicial transi-tada em julgada, que determine a nulidade do auto de infração ou da notificação de débito.

§ 1º Os processos que requererem a realização de diligências serão contados como processos analisados para a cota mensal dos analistas, mas não deverão con-figurar no cálculo de processos analisados mensalmente pela regional, somente devendo ser considerado para a meta quando da emissão dos pareceres definitivos na forma do item I deste artigo.

§ 2º Processos que retornam da PFN ou da CAIXA com solicitação de informações, saneamentos ou para correções, cuja inscrição já tenha sido solicitada uma vez, não devem ser contadas para a meta de processos encerados quando retornarem aos Órgãos citados.

§ 3º Processos que retornam da PFN ou da CAIXA para arquivamento, por já terem seus débitos quitados, não devem ser contados para meta de processos arqui-vados.

Art. 10 Nas regionais em que o AFT analista cola-borar na organização dos processos através de critérios definidos pela chefia, tais quais numeração, encarte, dentre outras, é permitida a concessão de, no máximo, 02 (dois) turnos de atividade especial para a realização destas tarefas.

Art. 11 Nos locais onde haja descentralização do trâmite administrativo dos processos, os autos oriundos de ação de trabalho análogo ao de escravo deverão ser tramitados integralmente na Seção/Núcleo de Multas e Recursos.

Art. 12 A atividade de análise de processos é ativi-dade privativa de Auditor-Fiscal do Trabalho, conforme art. 18, XIX, do Decreto nº 4.552, de 27 de dezembro de 2002.

Art. 13 Revoga-se a Instrução Normativa nº 116, de 28 de novembro de 2014.

Art. 14 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201562

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 168 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º Regulamentar a realização dos exames toxicológicos previstos nos §§ 6º e 7º do art. 168 da CLT por meio do Anexo - Diretrizes para realização de exame toxicológico em motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e do transporte rodoviário de cargas, aprovado com a redação constante no Anexo desta Portaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 2 de mar-ço de 2016.

ANEXODiretrizes para realização de exame

toxicológico em motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e

do transporte rodoviário de cargas.1. Os motoristas profissionais do transporte ro-

doviário coletivo de passageiros e do transporte ro-doviário de cargas devem ser submetidos a exame toxicológico em conformidade com este Anexo.

1.1 - Os exames toxicológicos devem ser reali-zados:

a) previamente à admissão; b) por ocasião do desligamento. 1.2 - Os exames toxicológicos devem: a) ter janela de detecção para consumo de subs-

tâncias psicoativas, com análise retrospectiva mínima de 90 (noventa) dias;

b) ser avaliados em conformidade com os parâ-metros estabelecidos no Quadro I.

1.3 - Os exames toxicológicos não devem: a) ser parte integrantes do PCMSO; b) constar de atestados de saúde ocupacional; c) estar vinculados à definição de aptidão do tra-

balhador.2. A validade do exame toxicológico será de 60

dias, a partir da data da coleta da amostra, podendo seu resultado ser utilizado neste período para todos os fins de que trata o item 1.1 deste Anexo.

2.1 O exame toxicológico previsto pela Lei nº

Realização de exame toxicológico emmotoristas profissionais

Regulamentada a realização dos exames toxicológicos em motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e do transporte rodoviário de cargas, previamente à admissão ou por ocasião do desligamento conforme disposição da CLT.

PORTARIA nº 116, de 13 de novembro de 2015 (DOU de 16, retificada no DOU de 19 do mesmo mês):

9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trân-sito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias, poderá ser utilizado para todos os fins de que trata o item 1.1 deste Anexo.

3. O exame toxicológico de que trata esta Por-taria somente poderá ser realizado por laboratórios acreditados pelo CAP-FDT - Acreditação forense para exames toxicológicos de larga janela de detecção do Colégio Americano de Patologia - ou por Acredi-tação concedida pelo INMETRO de acordo com a Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, com requisitos específicos que incluam integralmente as "Diretrizes sobre o Exame de Drogas em Cabelos e Pelos: Co-leta e Análise" da Sociedade Brasileira de Toxicologia, além de requisitos adicionais de toxicologia forense reconhecidos internacionalmente.

3.1 O exame toxicológico deve possuir todas suas etapas protegidas por cadeia de custódia, garan-tindo a rastreabilidade de todo o processo além de possuir procedimento com validade forense para to-das as etapas analíticas (descontaminação, extração, triagem e confirmação).

3.2 Os laboratórios devem entregar ao traba-lhador laudo laboratorial detalhado em que conste a relação de substâncias testadas, bem como seus res-pectivos resultados.

3.3 Os resultados detalhados dos exames e da cadeia de custódia devem ficar armazenados em for-mato eletrônico pelo laboratório executor por no mínimo 5 (cinco) anos.

3.4 - É assegurado ao trabalhador: a) o direito à contraprova e à confidencialidade

dos resultados dos exames; b) o acesso à trilha de auditoria do seu exame. 4. Os laboratórios devem disponibilizar Médico

Revisor - MR para proceder a interpretação do laudo laboratorial e emissão do relatório médico, sendo fa-cultado ao empregador optar por outro Médico Re-visor de sua escolha.

4.1 Cabe ao MR emitir relatório médico, concluin-do pelo uso indevido ou não de substância psicoativa.

4.1.1 O MR deve considerar, dentre outras situa-ções, além dos níveis da substância detectada no exa-me, o uso de medicamento prescrito, devidamente comprovado.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 63

4.2 O MR deve possuir conhecimentos para in-terpretação dos resultados laboratoriais.

4.3 O relatório médico emitido pelo MR deve conter: a) nome e CPF do trabalhador; b) data da coleta da amostra; c) número de identificação do exame; d) identificação do laboratório que realizou o

exame; e) data da emissão do laudo laboratorial; f) data da emissão do relatório; g) assinatura e CRM do Médico Revisor - MR. 4.3.1 O relatório médico deve concluir pelo uso

indevido ou não de substância psicoativa, sem indica-ção de níveis ou tipo de substância.

4.3.2 O trabalhador deve entregar ao emprega-dor o relatório médico emitido pelo MR em até 15 dias após o recebimento.

5. Os exames toxicológicos devem testar, no mí-nimo, a presença das seguintes substâncias:

a) maconha e derivados; b) cocaína e derivados, incluindo crack e merla;

c) opiáceos, incluindo codeína, morfina e heroína; d) anfetaminas e metanfetaminas; e) "ecstasy" (MDMA e MDA); f) anfepramona; g) femproporex; h) mazindol. 5.1 Para a realização dos exames toxicológicos

devem ser coletadas duas amostras, conforme pro-cedimentos de custódia indicados pelo laboratório executor, com as seguintes finalidades:

a) para proceder ao exame completo, com tria-gem e exame confirmatório,

b) para armazenar no laboratório, por no mínimo 5 (cinco) anos, a fim de se dirimirem eventuais litígios.

6. Os laboratórios executores de exames toxico-lógicos de que trata esta Portaria devem encaminhar, semestralmente, ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da Secretaria de Inspeção do Trabalho, dados estatísticos detalhados dos exames toxicológicos realizados, resguardando a confidencia-lidade dos trabalhadores.

Fonte: adaptado de Sociedade Brasileira de To-xicologia (SBTOX - http://www.sbtox.org.br/); As-sociação Brasileira de Provedores de Serviços Toxi-cológicos de Larga Janela de Detecção (ABRATOX - http://www.abratox.org.br/); e SoHT - Society of Hair Testing (http://www.soht.org/).

Nota 1: Em relação a maconha, na triagem qualquer uma das substâncias pode resultar em um presumido positivo. Na confirmação apenas o THC-

QUADRO I - Valores de corte (“cut-off”)ANFETAMINAS Triagem ConfirmaçãoAnfetamina 200ng/g 200ng/gMetanfetamina 200ng/g 200ng/gMDMA 200ng/g 200ng/gMDA 200ng/g 200ng/gAnfepramona 200ng/g 200ng/gFemproporex 200ng/g 200ng/gMazindol 500ng/g 500ng/g MACONHA Triagem ConfirmaçãoTHC 50ng/g CarboxyTHC (THC-COOH) 0,2ng/g 0,2ng/g COCAÍNA Triagem ConfirmaçãoCocaína 500ng/g 500ng/gBenzoilecgonina 50ng/g 50ng/gCocaetileno 50ng/g 50ng/gNorcocaína 50ng/g 50ng/g OPIÁCEOS Triagem ConfirmaçãoMorfina 200ng/g 200ng/gCodeína 200ng/g 200ng/gHeroína (metabólito) 200ng/g 200ng/g

COOH é aceito. Nota 2: Em relação a cocaína, na triagem qual-

quer uma das substâncias pode resultar em um pre-sumido positivo. A confirmação deve incluir cocaína e, pelo menos, um dos metabólitos.

Nota 3: Em relação às anfetaminas e opiáceos, todas as substâncias devem ser testadas na triagem e, quanto houver um presumido positivo, na confir-mação.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201564

Folha de NovembroA funcionalidade do eSocial da folha de no-

vembro/2015 estará disponível a partir da zero hora do dia 1º/12/2015.

Datas ImportantesFique atento a essas datas! As notícias e

orientações serão constantemente postadas no sitio.

• 01/12/2015: Liberação de novas funcio-nalidades do eSocial. Além da folha de novem-bro/2015, estarão disponíveis a funcionalidade re-lativa à apuração e recolhimento do FGTS sobre o adiantamento do 13º salário;

• 07/12/2015: Data limite para pagamento do DAE associado à competência novembro/2015.

Correção de Folha de Pagamento/DAEImportante: Caso o empregador constate

erros de informação ou de cálculos para a geração do DAE, a orientação é reabrir a folha de paga-mento, corrigir os valores e encerrá-la novamen-te para só então emitir o novo DAE. A simples remissão do DAE não corrige o problema.

13º - pago em novembroA parcela do adiantamento do 13º salário

deve ser paga pelo empregador ao empregado até o dia 30/11. Sobre esta parcela incide o FGTS, que constará do DAE da competência novembro e que deve ser pago até o dia 07/12/15.

Os empregadores domésticos, que pagarem o 13º salário integral antecipado em NOVEMBRO, deverão reservar o valor correspondente ao des-conto da contribuição previdenciária e, se for o caso, do imposto de renda pessoa física.

Orientamos ao empregador doméstico a lan-çar, como valor antecipado de 13º salário, no má-ximo o valor líquido (valor integral já subtraído dos descontos acima citados).

Informações adicionais sobre a parcela do adiantamento do 13° salário poderão ser obtidas no Manual do eSocial - Empregador Doméstico.

13º - pago em dezembroO saldo do 13º salário deve ser pago ao traba-

lhador até o dia 20/12/15. Sobre ele incide a Con-

Folha de pagamento do eSocial de novembroSegundo informação no Portal do eSocial, a partir de 1º/12/2015 estará disponível para os

empregadores a folha de pagamento dos empregados domésticos do mês de novembro de 2015. O respectivo Documento de Arrecadação do eSocial – DAE poderá então ser emitido e pago até 7/12/2015.

Os empregadores também devem estar atentos para os prazos e outras informações impor-tantes do eSocial.

tribuição Previdenciária, o FGTS e pode incidir o Imposto de Renda retido (IRRF), dependendo do caso concreto.

Esses encargos serão recolhidos no DAE de dezembro, que terá como vencimento 07/01/16. A contribuição previdenciária e o IRRF incidem sobre o total do 13º.

Desligamento em outubro, novembro ou dezembro de 2015

Para os desligamentos ocorridos durante os meses de outubro, novembro ou dezembro de 2015, o empregador deverá gerar a guia para re-colhimento do FGTS na GRRF.

Atenção!!! No DAE serão pagos apenas os tributos incidentes sobre a rescisão. No momen-to da geração da guia única (DAE), o empregador deve selecionar a opção EMITIR GUIA DETA-LHADA, desmarcar o campo TOTAL e selecionar os campos a serem pagos deixando desmarcado o campo FGTS (pagos na GRRF conforme item 4.3.1 “Alteração Manual dos Valores da Guia Úni-ca - DAE” do Manual do eSocial para o Emprega-dor Doméstico).

FériasOs afastamentos associados às férias já po-

dem ser registrados no eSocial e, neste pri-meiro momento, as verbas de férias devem ser acrescidas à remuneração da competência cor-respondente.

FGTS recolhido indevidamenteNa hipótese de FGTS recolhido indevidamen-

te em GRRF, o empregador deverá apresentar o pedido de devolução em qualquer agência da CAIXA.

DAE da folha de outubro pago fora do prazo

Para o pagamento a partir de amanhã do DAE relativo a folha de pagamento do mês outubro, o empregador doméstico deve acessar o aplicativo de emissão da guia no site do eSocial e indicar a data em que deseja fazer o pagamento. O sistema já calcula e emite o DAE com os acréscimos legais para a data indicada.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 65

Fundamentação Legal:Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991;Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; eInstrução Normativa nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015.A Presidenta do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, no uso

das atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e

Considerando a necessidade de uniformizar procedimentos a se-rem adotados pelas áreas técnicas subordinadas à Diretoria de Saúde do Trabalhador na avaliação para concessão de órteses, próteses orto-pédicas não implantáveis, meios auxiliares de locomoção e acessórios no âmbito da Reabilitação Profissional, resolve:

Art. 1º Fica aprovado, na forma do Anexo a esta Resolução, o

Procedimentos da área de reabilitação profissional Aprovado o Manual Técnico de Procedimentos da Área de Reabilitação Profissional - Volume II, com

diretrizes para concessão no âmbito da Reabilitação Profissional de órteses, próteses ortopédicas não implantáveis, meios auxiliares de locomoção e acessórios.

RESOLUÇÃO nº 512, de 26 de novembro de 2015 (DOU de 27 do mesmo mês):

Manual Técnico de Procedimentos da Área de Reabilitação Profissio-nal - Volume II - Diretrizes para concessão no âmbito da Reabilitação Profissional de órteses, próteses ortopédicas não implantáveis, meios auxiliares de locomoção e acessórios.

Parágrafo único. O Manual aprovado no caput será publicado em Boletim de Serviço (BS) e no Portal da Previdência Social, sendo que suas atualizações e posteriores alterações serão objeto de Despacho Decisório por parte do Diretor de Saúde do Trabalhador.

Art. 2º Revoga-se a Orientação Interna Conjunta nº 98/DIROFL/DIRBEN, de 7 de abril de 2005, publicada no BS nº 69, de 12 de abril de 2005.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

O COORDENADOR ESPECIAL DE RESSARCIMENTO, COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e IV do art. 312 do Regimento In-terno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, DECLARA:

Art. 1º Fica aprovada a versão 6.3 do Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP).

§ 1º A versão 6.3 do programa PER/DCOMP, de livre reprodução, estará disponível para download no sítio da RFB, no endereço http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tri-butaria/restituicao-ressarcimento-reembolso-e-compensacao/

Receita Federal aprova nova versão do PER/DCOMP Aprovada a versão 6.3 do Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declara-

ção de Compensação (PER/DCOMP), no âmbito da Secretaria da Receita Federal.ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 3, de 30 de novembro de 2015 (DOU de 1º de dezembro):

perdcomp/download, e deverá ser utilizada a partir do dia 1º de dezembro de 2015.

§ 2º O aplicativo de que trata o caput está atualizado com a versão 75 de suas tabelas.

§ 3º É possível restaurar cópias de segurança de documen-tos gerados nas versões 6.0, 6.1, 6.1a, 6.2 e 6.2a do referido programa.

Art. 2º Não serão recepcionados documentos de versão anterior à 6.3 do programa após as 23:59 horas (horário de Bra-sília) do dia 30 de novembro de 2015.

Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das competências que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 3°, inciso IV, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e

CONSIDERANDO a necessidade de promover reparos na Portaria n° 3.347, de 1986, de tal modo que os seus dispositi-vos tornem-se adequados aos atuais entendimentos judiciais que compreendem que a atividade de músico não está condicionada

Revogados modelos de contrato de trabalho de músicosRevogação de dispositivo que aprovou modelos de contrato de trabalho e nota contratual para os

músicos profissionais, e outras providências, sendo adequados aos atuais entendimentos judiciais que compreendem que a atividade de músico não está condicionada à inscrição na Ordem dos Músicos do Brasil e, consequentemente, inexige comprovação de quitação da respectiva anuidade.

PORTARIA nº 158, de 26 de novembro de 2015 (DOU de 27 do mesmo mês):

à inscrição na Ordem dos Músicos do Brasil e, consequentemen-te, inexige comprovação de quitação da respectiva anuidade, sob afronta ao livre exercício da profissão e a garantia da liberdade de expressão (art. 5°, IX e XIII, da Constituição Federal); resolve:

Art. 1º Revogar o disposto no § 2°, do art. 7º, da Portaria n° 3.347, 30 de setembro de 1986.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu-blicação.

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Mensário Fiscal Dezembro De 201566

Tabela 23 – Aposentadoria Especial INSS

Tabelas para informar no eSocial (final) Concluímos a transcrição das tabelas de códigos anexas ao Manual de Orientação do eSocial, na

versão 2.1, aprovado pela Resolução nº 1/15 (Mensário Fiscal de abril/15, páginas 44 a 46).

Fatores de Risco Ensejadores de Aposentadoria por Condições Especiais deTrabalho definidos pelo Anexo IV do Regulamento da Previdência Social, nos Tempo determos do Art 58 da Lei 8.213/91. Anos de Tempo de Contribuição e respectivas Contribuiçãoalíquotas de acréscimo do SAT nos termos do parágrafo 6º do Art 57 da Lei 8.213/91 (anos) Alíquota01.00.00 FATOR DE RISCO - SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS01.00.01 ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS 25 6%01.00.02 ASBESTOS 20 9%01.00.03 BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 01.00.04 BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 01.00.05 BROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 01.00.06 CÁDMIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 01.00.07 CARVÃO MINERAL E SEUS DERIVADOS 01.00.08 CHUMBO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 01.00.09 CLORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 01.00.10 CROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS 01.00.11 DISSULFETO DE CARBONO 01.00.12 FÓSFORO E SEUS COMPOSTOS 01.00.13 IODO 01.00.14 MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS 01.00.15 MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS 01.00.16 NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS01.00.17 PETRÓLEO, XISTO BETUMINOSO, GÁS NATURAL E SEUS DERIVADOS 01.00.18 SÍLICA LIVRE 01.01.19 ESTIRENO 01.01.20 BUTADIENO-ESTIRENO 01.01.21 ACRILONITRILA 25 6% 01.01.22 1-3 BUTADIENO 01.01.23 CLOROPRENO 01.01.24 MERCAPTANOS 01.01.25 n-HEXANO 01.01.26 DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI) 01.01.27 AMINAS AROMÁTICAS 01.02.28 AMINAS AROMÁTICAS 01.02.29 AMINOBIFENILA 01.02.30 AURAMINA 01.02.31 AZATIOPRINA 01.02.32 BIS (CLORO METIL) ÉTER 01.02.33 1-4 BUTANODIOL 01.02.34 DIMETANOSULFONATO (MILERAN) 01.02.35 CICLOFOSFAMIDA 01.02.36 CLOROAMBUCIL 01.02.37 DIETILESTIL-BESTROL 01.02.38 ACRONITRILA 01.02.39 NITRONAFTILAMINA 4-DIMETIL- AMINOAZOBENZENO 01.02.40 BENZOPIRENO 01.02.41 BETA-PROPIOLACTONA

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 67

Tempo de Contribuição (anos) Alíquota01.02.42 BISCLOROETILETER 01.02.43 BISCLOROMETIL 01.02.44 CLOROMETILETER 01.02.45 DIANIZIDINA 01.02.46 DICLOROBENZIDINA 01.02.47 DIETILSULFATO 01.02.48 DIMETILSULFATO 01.02.49 ETILENOAMINA 01.02.50 ETILENOTIUREIA 01.02.51 FENACETINA 01.02.52 IODETO DE METILA 01.02.53 ETILNITROSURÉIAS 01.02.54 METILENO-ORTOCLOROANILINA (MOCA) 01.02.55 NITROSAMINA 01.02.56 ORTOTOLUIDINA 01.02.57 OXIME-TALONA 25 6% 01.02.58 PROCARBAZINA 01.02.59 PROPANOSULTONA 01.02.60 1-3-BUTADIENO 01.02.61 ÓXIDO DE ETILENO 01.02.62 ESTILBENZENO 01.02.63 DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI) 01.02.64 CREOSOTO 01.02.65 4-AMINODIFENIL 01.02.66 BENZIDINA 01.02.67 BETANAFTILAMINA 01.02.68 ESTIRENO 01.02.69 1-CLORO-2 01.02.70 4 - NITRODIFENIL 01.02.71 3-POXIPRO-PANO 02.00.00 FATORES DE RISCO FÍSICOS02.00.01 RUÍDO CONTINUO OU INTERMITENTE 02.00.02 RUÍDO IMPACTO 02.00.03 VIBRAÇÕES LOCALIZADA 02.00.04 VIBRAÇÕES CORPO INTEIRO 02.00.05 RADIAÇÕES IONIZANTES 25 6% 02.00.07 TEMPERATURAS ANORMAIS - FRIO 02.00.08 TEMPERATURAS ANORMAIS - CALOR 02.00.09 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL - HIPERBARISMO 02.00.10 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL - HIPOBARISMO 03.00.00 FATORES DE RISCO BIOLÓGICO - MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECTO- CONTAGIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS03.00.01 Trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados; 03.00.02 Trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o 25 6% preparo de soro, vacinas e outros produtos; 03.00.03 Trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e anátomo-histologia; 03.00.04 Trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de animais deteriorados;

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Mensário Fiscal Dezembro De 201568

Tempo de Contribuição (anos) Alíquota03.00.05 Trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto; 03.00.06 Esvaziamento de biodigestores; 25 6% 03.00.07 Coleta e industrialização do lixo. 04.00.00 ASSOCIAÇÃO DE FATORES DE RISCO04.00.01 Mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção. 20 9%04.00.03 Trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente de produção. 15 12%

Tabela 24 – Compatibilidade entre FPAS e Classificação Tributária

FPAS CLASSIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA 01 02 03 04 06 07 08 09 10 11 13 14 21 22 60 70 80 85 99 507 S S S S S S S N N N N N N N N S N N S 515 S S S S S N N N S N N N N N N N N N S 523 N N N N N N N N S N N N N N N N N N S 531 S S S S S S N N N N N N N N N N N N S 540 S S S N N N N S N N N N N N N N N N S 558 S S S N N N N N N N N N N N N S N N S 566 S S S N N N N N N N N N N S N N N N S 574 S S S N N N N N N N N N N N N N N N S 582 N N N N N N N N N N N N N N S N N S S 590 N N N N N N N N N N N N N N N N N N S 604 N N N N S S S N N N N N S S N N N N N 612 S S S N N N N N N N N N N N N N N N S 620 S S S S S S S S S S N S S N N S S N S 639 N N N N N N N N N N N N N N N N S N N 647 N N N N N N N N N S N N N N N N N N N 655 N N N N N N N N N N N N N N N S N N S 680 N N N N N N N S N N N N N N N N N N N 736 N N N N N N N N N N S S N N N N N N S 744 N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 779 N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 787 N N N N S S S N N N N N N N N N N N S 795 N N N N S S N N N N N N N N N N N N N 825 N N N N S N N N N N N N N N N N N N N 833 N N N N S N N N N N N N N N N N N N N 868 N N N N N N N N N N N N S N N N N N N 876 N N N N N N N N N N N N N N S N N N N

Tabela 25 – Natureza Jurídica

1. Administração Pública101-5 - Órgão Público do Poder Executivo Federal102-3 - Órgão Público do Poder Executivo Estadual ou do Distrito Federal103-1 - Órgão Público do Poder Executivo Municipal104-0 - Órgão Público do Poder Legislativo Federal105-8 - Órgão Público do Poder Legislativo Estadual ou do Distrito Federal106-6 - Órgão Público do Poder Legislativo Municipal107-4 - Órgão Público do Poder Judiciário Federal108-2 - Órgão Público do Poder Judiciário Estadual110-4 - Autarquia Federal111-2 - Autarquia Estadual ou do Distrito Federal112-0 - Autarquia Municipal113-9 - Fundação Pública de Direito Público Federal114-7 - Fundação Pública de Direito Público Estadual ou do Distrito Federal115-5 - Fundação Pública de Direito Público Municipal116-3 - Órgão Público Autônomo Federal

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 69

117-1 - Órgão Público Autônomo Estadual ou do Distrito Federal118-0 - Órgão Público Autônomo Municipal119-8 - Comissão Polinacional120-1 - Fundo Público121-0 - Consórcio Público de Direito Público (Associação Pública)122-8 - Consórcio Público de Direito Privado123-6 - Estado ou Distrito Federal 124-4 - Município125-2 - Fundação Pública de Direito Privado Federal126-0 - Fundação Pública de Direito Privado Estadual ou do Distrito Federal127-9 - Fundação Pública de Direito Privado Municipal2. Entidades Empresariais201-1 - Empresa Pública203-8 - Sociedade de Economia Mista204-6 - Sociedade Anônima Aberta205-4 - Sociedade Anônima Fechada206-2 - Sociedade Empresária Limitada207-0 - Sociedade Empresária em Nome Coletivo208-9 - Sociedade Empresária em Comandita Simples209-7 - Sociedade Empresária em Comandita por Ações212-7 - Sociedade em Conta de Participação213-5 - Empresário (Individual)214-3 - Cooperativa215-1 - Consórcio de Sociedades216-0 - Grupo de Sociedades217-8 - Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira219-4 - Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Binacional Argentino-Brasileira221-6 - Empresa Domiciliada no Exterior222-4 - Clube/Fundo de Investimento223-2 - Sociedade Simples Pura224-0 - Sociedade Simples Limitada225-9 - Sociedade Simples em Nome Coletivo226-7 - Sociedade Simples em Comandita Simples227-5 - Empresa Binacional228-3 - Consórcio de Empregadores229-1 - Consórcio Simples230-5 - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária)231-3 - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Simples)3. Entidades sem Fins Lucrativos303-4 - Serviço Notarial e Registral (Cartório)306-9 - Fundação Privada307-7 - Serviço Social Autônomo 308-5 - Condomínio Edilício310-7 - Comissão de Conciliação Prévia311-5 - Entidade de Mediação e Arbitragem313-1 - Entidade Sindical320-4 - Estabelecimento, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeiras321-2 - Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior322-0 - Organização Religiosa323-9 - Comunidade Indígena324-7 - Fundo Privado325-5 - Órgão de Direção Nacional de Partido Político326-3 - Órgão de Direção Regional de Partido Político327-1 - Órgão de Direção Local de Partido Político328-0 - Comitê Financeiro de Partido Político329-8 - Frente Plebiscitária ou Referendária330-1 - Organização Social (OS)399-9 - Associação Privada4. Pessoas Físicas401-4 - Empresa Individual Imobiliária402-2 - Segurado Especial408-1 - Contribuinte individual409-0 - Candidato a Cargo Político Eletivo411-1 - Leiloeiro412-0 - Produtor Rural (Pessoa Física)5.Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais501-0 - Organização Internacional502-9 - Representação Diplomática Estrangeira503-7 - Outras Instituições Extraterritoriais

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Mensário Fiscal Dezembro De 201570

Fatores de atualização da Previdência SocialDivulgados os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição, referentes ao mês de

novembro, no âmbito da Previdência Social (Ver tabela completa em nosso site).PORTARIA nº 97, de 10 de novembro de 2015 (DOU de 11 do mesmo mês):

Tabela de atualização monetária dos salários-de-contribuição para apuração do salário-de-benefício (Art. 33, Decreto nº 3.048/99)

NOVEMBRO/2015 - (Portaria nº 97, de 10.11.2015)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

jan/97 4,297695fev/97 4,230847mar/97 4,213152abr/97 4,164840mai/97 4,140412jun/97 4,128028jul/97 4,099332ago/97 4,095646set/97 4,095646out/97 4,071624nov/97 4,057827dez/97 4,024424jan/98 3,996846fev/98 3,961981mar/98 3,961188abr/98 3,952099mai/98 3,952099jun/98 3,943030jul/98 3,932020ago/98 3,932020set/98 3,932020out/98 3,932020nov/98 3,932020dez/98 3,932020jan/99 3,893860fev/99 3,849590mar/99 3,685934abr/99 3,614370mai/99 3,613286jun/99 3,613286jul/99 3,576802ago/99 3,520821

set/99 3,470499out/99 3,420222nov/99 3,356779dez/99 3,273948jan/00 3,234168fev/00 3,201512mar/00 3,195441abr/00 3,189699mai/00 3,185558jun/00 3,164357jul/00 3,135200ago/00 3,065910set/00 3,011108out/00 2,990474nov/00 2,979450dez/00 2,967875jan/01 2,945489fev/01 2,931127mar/01 2,921195abr/01 2,898011mai/01 2,865629jun/01 2,853075jul/01 2,812020ago/01 2,767191set/01 2,742509out/01 2,732127nov/01 2,693077dez/01 2,672764jan/02 2,667962fev/02 2,662902mar/02 2,658118abr/02 2,655197

mai/02 2,636740jun/02 2,607793jul/02 2,563194ago/02 2,511704set/02 2,453794out/02 2,390680nov/02 2,294099dez/02 2,167516jan/03 2,110531fev/03 2,065706mar/03 2,033375abr/03 2,000172mai/03 1,992005jun/03 2,005441jul/03 2,019578ago/03 2,023626set/03 2,011156out/03 1,990259nov/03 1,981540dez/03 1,972074jan/04 1,960312fev/04 1,944754mar/04 1,937199abr/04 1,926220mai/04 1,918354jun/04 1,910711jul/04 1,901205ago/04 1,887427set/04 1,878037out/04 1,874850nov/04 1,871668dez/04 1,863469

jan/05 1,847580fev/05 1,837108mar/05 1,829060abr/05 1,815805mai/05 1,799430jun/05 1,786922jul/05 1,788889ago/05 1,788353set/05 1,788353out/05 1,785674nov/05 1,775377dez/05 1,765842jan/06 1,758806fev/06 1,752148mar/06 1,748127abr/06 1,743420mai/06 1,741331jun/06 1,739070jul/06 1,740288ago/06 1,738376set/06 1,738724out/06 1,735946nov/06 1,728513dez/06 1,721284jan/07 1,710678fev/07 1,702336mar/07 1,695216abr/07 1,687790mai/07 1,683413jun/07 1,679048jul/07 1,673859ago/07 1,668520

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PRE-VIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, resolve:

Art. 1º Estabelecer que, para o mês de novembro de 2015, os fatores de atualização:

I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) corres-pondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001790 - Taxa Referencial-TR do mês de outubro de 2015;

II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,005096 - Taxa Referencial -TR do mês de outubro de 2015 mais juros;

III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados me-diante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001790 - Taxa Referencial - TR do mês de outubro de 2015; e

IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,007700.

Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-con-

tribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regu-lamento, no mês de novembro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1,007700.

Art. 3º A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º.

Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais.

Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atuali-zação, mês a mês, encontram-se na rede mundial de com-putadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página “Legislação”.

Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacio-nal do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informa-ções da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 71

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

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Tabela de atualização monetária das parcelas relativas a benefícios pagos com atraso (Art.175, Decreto nº 3.048/99)

NOVEMBRO/2015 - (Portaria nº 97, de 10.11.2015)

set/07 1,658733out/07 1,654597nov/07 1,649648dez/07 1,642585jan/08 1,626805fev/08 1,615656mar/08 1,607458abr/08 1,599302mai/08 1,589132jun/08 1,574021jul/08 1,559827ago/08 1,550832set/08 1,547582out/08 1,545264nov/08 1,537576dez/08 1,531755jan/09 1,527326fev/09 1,517613mar/09 1,512923abr/09 1,509904mai/09 1,501644jun/09 1,492688jul/09 1,486445ago/09 1,483034set/09 1,481849

out/09 1,479482nov/09 1,475939dez/09 1,470499jan/10 1,466978fev/10 1,454181mar/10 1,444072abr/10 1,433892mai/10 1,423500jun/10 1,417405jul/10 1,418966ago/10 1,419960set/10 1,420955out/10 1,413323nov/10 1,400439dez/10 1,386162jan/11 1,377894fev/11 1,365063mar/11 1,357731abr/11 1,348829mai/11 1,339186jun/11 1,331596jul/11 1,328673ago/11 1,328673set/11 1,323116out/11 1,317189

nov/11 1,312987dez/11 1,305546jan/12 1,298921fev/12 1,292330mar/12 1,287310abr/12 1,284997mai/12 1,276825jun/12 1,269841jul/12 1,266548ago/12 1,261125set/12 1,255475out/12 1,247615nov/12 1,238820dez/12 1,232166jan/13 1,223115fev/13 1,211965mar/13 1,205695abr/13 1,198504mai/13 1,191475jun/13 1,187319jul/13 1,184004ago/13 1,185545set/13 1,183651out/13 1,180464

nov/13 1,173307dez/13 1,167005jan/14 1,158663fev/14 1,151409mar/14 1,144087abr/14 1,134781mai/14 1,125999jun/14 1,119283jul/14 1,116380ago/14 1,114931set/14 1,112928out/14 1,107501nov/14 1,103308dez/14 1,097492jan/15 1,090729fev/15 1,074822mar/15 1,062497abr/15 1,046692mai/15 1,039313jun/15 1,029124jul/15 1,021261ago/15 1,015371set/15 1,012839out/15 1,007700

jan/97 4,296410fev/97 4,229583mar/97 4,211893abr/97 4,163595mai/97 4,139174jun/97 4,126793jul/97 4,098107ago/97 4,094422set/97 4,094422out/97 4,070406nov/97 4,056614dez/97 4,023221jan/98 3,995651fev/98 3,960796mar/98 3,960004abr/98 3,950917mai/98 3,950917jun/98 3,941851jul/98 3,930844ago/98 3,930844set/98 3,930844out/98 3,930844nov/98 3,930844dez/98 3,930844jan/99 3,892696fev/99 3,848439mar/99 3,684832abr/99 3,613289mai/99 3,612205jun/99 3,612205jul/99 3,575733ago/99 3,519769set/99 3,469462out/99 3,419199nov/99 3,355775dez/99 3,272969jan/00 3,233201fev/00 3,200555mar/00 3,194485abr/00 3,188746mai/00 3,184606jun/00 3,163411jul/00 3,134262ago/00 3,064993set/00 3,010208out/00 2,989580nov/00 2,978559dez/00 2,966988jan/01 2,944609fev/01 2,930250mar/01 2,920321abr/01 2,897144mai/01 2,864772jun/01 2,852222jul/01 2,811179ago/01 2,766364set/01 2,741689

out/01 2,731310nov/01 2,692272dez/01 2,671965jan/02 2,667164fev/02 2,662106mar/02 2,657323abr/02 2,654403mai/02 2,635951jun/02 2,607014jul/02 2,562427ago/02 2,510953set/02 2,453061out/02 2,389965nov/02 2,293413dez/02 2,166868jan/03 2,109900fev/03 2,065088mar/03 2,032767abr/03 1,999574mai/03 1,991409jun/03 2,004842jul/03 2,018975ago/03 2,023021set/03 2,010555out/03 1,989664nov/03 1,980948dez/03 1,971484jan/04 1,960896fev/04 1,944754mar/04 1,937199abr/04 1,926220mai/04 1,918354jun/04 1,910711jul/04 1,901205ago/04 1,887427set/04 1,878037out/04 1,874850nov/04 1,871668dez/04 1,863469jan/05 1,847580fev/05 1,837108mar/05 1,829060abr/05 1,815805mai/05 1,799430jun/05 1,786922jul/05 1,788889ago/05 1,788353set/05 1,788353out/05 1,785674nov/05 1,775377dez/05 1,765842jan/06 1,758806fev/06 1,752148mar/06 1,748127abr/06 1,743420mai/06 1,741331jun/06 1,739070

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Mensário Fiscal Dezembro De 201572

Taxas referencial e básica financeira Período TR (%) TBF (%) Comunicado nº

01/12/2015 a 01/01/201601/12/2015 a 31/12/201530/11/2015 a 30/12/201529/11/2015 a 29/12/201528/11/2015 a 28/12/201527/11/2015 a 27/12/201526/11/2015 a 26/12/201525/11/2015 a 25/12/201524/11/2015 a 24/12/201523/11/2015 a 23/12/201522/11/2015 a 22/12/201521/11/2015 a 21/12/201520/11/2015 a 20/12/201519/11/2015 a 19/12/201518/11/2015 a 18/12/201517/11/2015 a 17/12/201516/11/2015 a 16/12/201515/11/2015 a 15/12/201514/11/2015 a 14/12/201513/11/2015 a 13/12/201512/11/2015 a 12/12/201511/11/2015 a 11/12/201510/11/2015 a 10/12/201509/11/2015 a 09/12/201508/11/2015 a 08/12/201507/11/2015 a 07/12/201506/11/2015 a 06/12/201505/11/2015 a 05/12/201504/11/2015 a 04/12/201503/11/2015 a 03/12/201502/11/2015 a 02/12/201501/11/2015 a 01/12/2015

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1,06691,01821,02400,96190,91360,94881,03521,07901,05281,07901,01830,96961,00701,07761,06181,11451,06361,01700,96831,01901,10841,06611,07051,10751,04220,99231,02751,10651,07031,05831,03000,9808

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Fonte: Banco Central do Brasil

Juros sobre parcelas do RefisMês de

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Fonte: Receita Federal (Tabela completa em nosso site)

112,6873111,8748111,0623110,2915109,5206108,7498107,9789107,2081106,4373105,6456104,8539104,0622103,2289102,3956101,5623100,729099,895799,062498,270797,479096,687395,854095,020794,187493,354192,520891,687590,770889,854188,937487,937486,937485,937484,937483,937482,937482,0207

NovembroDezembroJaneiro 2004FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2005FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2006FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembro

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52,749952,208251,666551,124850,583150,041449,499748,978948,458147,937347,416546,895746,374945,854145,333344,812544,291743,770943,250142,729342,208541,687741,166940,646140,125339,604539,083738,562938,042137,521337,000536,500536,000535,500535,000534,500534,0005

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15,417315,000614,583914,167213,750513,333812,917112,500412,083711,667011,250310,833610,416910,00029,58359,16688,75018,33347,91677,50007,08336,66666,24995,79165,33334,87504,37503,87503,37502,83332,29161,74991,16660,5833

DezembroJaneiro 2007FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2008FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2009FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

Janeiro 2010FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2011FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2012FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2013

FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2014FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2015FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembro

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 73

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Mensário Fiscal Dezembro De 201574

Publicação mensal especializada em assuntos fiscais

Fundada em 16 de junho de 1957

Reg. DNPI nº 006016545

PROPRIEDADE:

EMPRESA JORNALÍSTICAMENSÁRIO FISCAL LTDA.

FUNDADOR:

FELISBERTO CLÁUDIORESPONSABILIDADE

JORNALÍSTICA:

IONE DE A. CLÁUDIOYARA DE A. CLÁUDIO

Redação e Administração:Rua Félix da Cunha nº 333

CEP 90570-001 - P. Alegre - RS

Telefone: (51) 3222.3646

Fax: (51) 3346.2507

E-mail: [email protected]

www.mensariofiscal.com.br

Produção Gráfica:Impresso Prático

Av. Ernesto da Fontoura, 485 - Porto Alegre/RS

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Mensário FiscalDezeMbro De 2015 75

OBRIGAÇÕES DO MÊSPrevidência Social e Trabalho

CONTRIBUIÇÃO RELATIVA À COFINS

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensal COFINS não-cumulativa (lucro real)Entidades financeiras e equiparadasCOFINS - ImportaçãoCOFINS - Importação de Serviços

3%7,6%4%

7,6%7,6%

21725856798756295442

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subseqüente (Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensalPessoas jurídicas de direito públicoFolha de salários do mês (entidades sem fins lucrativos)PIS não-cumulativo (Lei nº 10.637/02) - lucro realEntidades financeiras e equiparadasPIS/PASEP - ImportaçãoPIS/PASEP - Importação de Serviços

0,65%1%1%

1,65%0,65%1,65%1,65%

8109370383016912457456025434

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933, no MF 582 pág. 20)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subsequente ( Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – Empresas em geral: até o dia 18 deste mês, recolhimento da contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, nas seguintes alíquotas:

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestem serviços.

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês pelos serviços prestados sem vínculo empre-gatício, por segurados contribuintes individuais e trabalhadores avulsos. No caso de frete, carreto ou transporte de passageiros e cargas efetuados por profissional autônomo, a contribuição de 20% incide sobre 20% do valor pago no mês. E recolhimento do valor retido do contribuinte individual a seu serviço (11% da sua remuneração).

- 1%, 2% ou 3%, conforme o grau de risco, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas no mês aos segurados emprega-dos e avulsos, para o financiamento das prestações por acidente de trabalho. Ver tabela no MF 599, páginas 42 a 67.

Sobre a receita bruta - Até o dia 18 recolhimento da contri-buição previdenciária relativa a outubro, sobre receita bruta (código DARF 2985 - Art. 7°, Lei n° 12.546) e (código DARF 2991 - Art. 8°, Lei n° 12.546).

Contribuição relativa ao desconto dos empregados:A partir de 1º de janeiro de 2015 (MF 651, pág. 44)

As empresas com empregados sujeitos à aposentadoria especial, devem recolher com a contribuição patronal, um adi-cional de 12%, 9% ou 6% dependendo do risco ambiental do trabalho. Cooperativas também estão sujeitas ao adicional para aposentadoria especial.

E empresas contratantes de serviços mediante cessão de mão-de-obra (inclusive em regime de trabalho temporário)

- até o dia 18 deste mês, recolher, em nome da empresa ce-dente da mão-de-obra, os 11% retidos do valor bruto do do-cumento (e adicional relativo à aposentadoria especial).

Rurais: até o dia 18 deste mês, recolhimento da contribui-ção do produtor rural pessoa física, do segurado especial e do empregador rural pessoa jurídica, sobre a receita bruta prove-niente da comercialização da produção.

Contribuintes Individuais: Recolhimento, até o dia 15 deste mês, da contribuição dos segurados contribuintes indivi-duais e facultativos, à alíquota de 20% sobre o total da remune-ração auferida no mês ou 11% sobre o limite mínimo do salário de contribuição, se optou pela exclusão do direito à aposenta-doria por tempo de contribuição. Contribuinte individual que presta serviço a uma ou mais empresas será descontado 11% do total da remuneração para recolhimento ao INSS, na GPS da empresa.

SIMPLES DOMÉSTICO: Até o dia 7 deste mês, pagamen-tos das contribuições e tributos dos trabalhadores domésticos, pelo DAE gerado no eSocial.

Atenção: É vedada a utilização de GPS, de valor inferior a R$ 10,00. Se no período de apuração resultar valor inferior a esse limite, adicioná-lo à contribuição de períodos subseqüentes até atingir o limite (IN RFB n°1.238).

DEPÓSITO DO FGTS – Recolhimento na agência bancária, até o dia 7 de cada mês (ou dia útil anterior), na GFIP, da impor-tância correspondente a 8% da remuneração paga ou devida a cada empregado no mês anterior.

ADMISSÃO E DISPENSA DE EMPREGADOS – As em-presas que dispensarem ou admitirem empregados devem fazer a respectiva comunicação até o dia 7 do mês subseqüente (ou dia útil anterior), mediante entrega por meio eletrônico do CAGED.

CÓPIA DAS GPS AOS SINDICATOS – Encaminhamento pelas empresas ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, até o dia 10 de cada mês, cópia da Guia da Previdência Social relativa à competência anterior.

CADASTRAMENTO NO PIS – Os empregados admitidos devem ser cadastrados no Programa de Integração Social.

13º SALÁRIO – Até o dia 18 deste mês, pagamento da parcela final (Ver legislação em nosso site).

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALIQUOTA (%) Até 1.399,12 8 De 1.399,13 a 2.331,88 9 De 2.331,89 até 4.663,75 11

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Mensário Fiscal Dezembro De 201576

Data de apresentação: data em que se encerra o prazo legal para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil sem a incidência de multa.

Fonte: Agenda Tributária da Receita Federal (ver matéria completa em nosso site).

Data de Apresentação

Declarações, Demonstrativos e Documentos Período de Apuração

Declarações na Receita Federal em dezembro

7

10

14

21

21

De Interesse Principal das Pessoas Físicas

7

30

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social

Envio, pelo Município, da relação de todos os alvarás para construção civil e documentos de habite-se concedidos.

EFD-Contribuições - Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita.

- Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins.

- Pessoas Jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda.

- Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Pessoas Jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011.

(Consulte a Instrução Normativa nº 1.252, de 1º de março de 2012)

PGDAS-D - Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional

DCTF Mensal - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - Mensal

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e

Informações à Previdência Social

DOI - Declaração sobre Operações Imobiliárias

1º a 30/Novembro/2015

1º a 30/Novembro/2015

Outubro/2015

Novembro/2015

Outubro/2015

1º a 30/Novembro/2015

Novembro/2015

De Interesse Principal das Pessoas Jurídicas