Guia Do Aluno 7o Ano

7/26/2019 Guia Do Aluno 7o Ano

1/58

Colgio Oficina

32014Salvador/Sec/Manuais/20140124_Guia do aluno_7 ano.pmd prof & lau

Guia do Aluno 2014


2/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

APRESENTAO

*Este Manual tambm est disponvel no nosso site:www.colegiooficina.com.br

7ano do Ensino Fundamental(6 srie)

Aos nossos queridos(as) alunos(as),

chegado um novo tempo e, com este, a expectativado que vir. Responsabilidade, dinamismo, disposioe energia so as palavras de ordem do ano de 2014 ens, sem dvida estaremos JUNTOS, trilhando este

caminho, superando as dificuldades e experimentandonovas experincias!

Desejamos que esta seja mais uma trajetria deamadurecimento e aprendizagens e que possamosalcanar grandes objetivos!!

A todos um excelente 2014!!

Com carinho,

Direo e Equipe Pedaggica.


3/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014


4/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

NDICE

Pense com a gente

Histrico

Equipe Tcnico-pedaggica

Direitos e Deveres

Normas e rotinas

Sistema de avaliao

Orientaes de Estudos

Projetos Pedaggicos

Programao anual

06

0708

08

11

1519

21

25


5/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

PENSE COM A GENTE

A Escola

Paulo Freire

A Escola ...o lugar onde se faz amigos,

no se trata s de prdios, salas, quadros,programas, horrios, conceitos...

Escola , sobretudo, gente

que trabalha, que estuda,que se alegra, se conhece, se estima.O diretor gente,

O coordenador gente, o professor gente,o aluno gente,

cada funcionrio gente.E a escola ser cada vez melhor

na medida em que cada umse comporte como colega, amigo, irmo.Nada de ilha cercada de gente por todos os lados.Nada de conviver com pessoas e depois descobrir

que no tem amizade a ningum,nada de ser como tijolo que forma a parede,

indiferente, frio, s.

Importante na escola no s estudar, no s trabalhar, tambm criar laos de amizade, criar ambiente de camaradagem,

conviver, se amarrar nela.Ora, lgico...

numa escola assim vai ser fcilestudar, trabalhar, crescer,

fazer amigos, educar-se,ser feliz.


6/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

HISTRICO

A histria do Colgio Oficinatem incio na dcada de 1990, quando

um grupo de professores comprometidos com o ideal de transformaodemocrtica da sociedade, cria o Curso Oficina. A origem do nome estno Teatro Oficina que, nos anos de 1960, ousou apresentar textospolmicos e crticos no teatro brasileiro, contrariando os rigores dacensura institucionalizada pela ditadura militar. Esse papel desafiadordo Teatro Oficina, no contexto poltico-cultural do pas, serviu deinspirao para a formulao de um projeto inovador. Cinco anos maistarde, quando j se aliava a experincia de dirigir uma instituio deensino de anos de docncia, passados nas incontveis salas de aula dediversos colgios de Salvador, decidiu-se por fundar uma escola deprimeiro e segundo graus, atuais Ensino Fundamental e Mdio. A partirda, temos traduzido o saber terico em prticas, atravs dos nossosprojetos pedaggicos. Completaremos 25 anos de existncia,enfrentando desafios, mudanas, descobertas, resgates, isto , pensandoe fazendo EDUCAO.


7/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

EQUIPE TCNICO-PEDAGGICA

Diretoria Geral:

Lurdinha Viana Magaly Figueiredo Mrcia Kalid

Gerncia Financeira: Heleno Kalid

Gerncia de RH:

Mariana Viana

Vice-direo:

Teresa Cristina Vieira

Coordenao Pedaggica EnsinoFundamental Teresa Cristina Vieira

Orientao Pedaggica Mrcia vila

DIREITOS E DEVERES

Direitos do aluno:

01. Receber educao de qualidade tal que lhe proporcione uma formaointegral como cidado.

02. Ser considerado e valorizado em sua individualidade.03. Ser respeitado em suas convices religiosas, polticas, em sua condio

social, tnica, em sua orientao sexual e em seus direitos de cidado.

04. Ter respeitadas sua histria de vida e as caractersticas sociais e histricasda comunidade em que vive.

05. Ser tratado com respeito pelos membros da comunidade escolar.

06. Organizar o Grmio conforme estatutos prprios, para tratar dos

interesses estudantis.07. Filiar-se, votar e ser votado para o Grmio, conforme estatutos.

08. Ser informado sobre o Regimento Escolar, programas, calendrio,cronogramas.

09. Escolher livremente seus representantes de projetos, que deverorepresentar a turma nas atividades necessrias junto aos rgosColegiados e apresentar sugestes que favoream o processo ensino-

-aprendizagem, bem como dirigir-se ao Corpo Tcnico-Pedaggico paraconvocao de reunies com fins diversos.


8/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

10. Assegurar o direito de liberdade de expresso, desde que resguardado orespeito s pessoas e instituio.

11. Ser orientado em suas dificuldades de aprendizagem e socioafetivas.

12. Ser ouvido em suas reivindicaes e/ou insatisfaes.

13. Tomar conhecimento, atravs do boletim escolar, das notas obtidas e deseu desempenho.

14. Receber trabalhos, tarefas e verificaes devidamente corrigidas em tempohbil estabelecido pela Coordenao Pedaggica.

15. Em caso de necessidade, justificar quando comprovada alguma falta,assistido pelo responsvel e munido de atestado.

16. Solicitar 2 via de qualquer documento, mediante pagamento das taxas

estipuladas, considerando os prazos solicitados pelo setor.17. Participar dos eventos e atividades multidisciplinares e complementares

acontecidos no decorrer do ano letivo.

18. Solicitar equipamentos audiovisuais, quando necessrio, sempre comacompanhamento de um professor ou funcionrio responsvel pelocuidado e devoluo no prazo estabelecido pela coordenao.

19. Participar de cursos de recuperao, nos termos da Legislao em vigor edeste Regimento.

20. Utilizar a sala de leitura nos termos do regulamento da mesma.

21. Requerer transferncia e cancelamento de matrcula atravs do seuresponsvel perante o Colgio, considerando os prazos estipulados pelaSecretaria.

Deveres do aluno:

01. Zelar pelo bom conceito do Colgio, mantendo atitudes condizentes

com os princpios do mesmo.02. Acatar, com respeito, a autoridade hierrquica dos Diretores, Professores,

Coordenadores, Orientadores, Funcionrios e de quantos estivereminvestidos dessa autoridade.

03. Participar das aulas de modo a contribuir para que o processo ensino--aprendizagem acontea em ambiente produtivo e harmnico.

04. Zelar pelo ambiente fsico que o rodeia, contribuindo para torn-loagradvel convivncia.

05. Indenizar prejuzos causados ao meio fsico ou a qualquer membro dacomunidade escolar.


9/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

06. Tratar com civilidade todos os membros da comunidade escolar.

07. Dispor do material escolar solicitado pelo colgio.

08. Comparecer pontual e assiduamente a todas as atividades escolares(aulas, avaliaes e projetos) devidamente uniformizados e portando acarteira de identificao, inclusive no turno oposto.

09. Executar as tarefas necessrias ao processo ensino-aprendizagem,visando ao crescimento individual e coletivo.

10. Usar de honestidade na execuo de provas, trabalhos, exerccios edemais instrumentos de avaliao de rendimento escolar.

11. Justificar, por escrito, com assinatura dos pais ou responsvel, faltas,atrasos, impedimentos.

12. Solicitar autorizao da Coordenao / Orientao Pedaggica paraausentar-se do Colgio antes do final do perodo de aulas.

13. Solicitar consentimento da Diretoria Pedaggica para usar o nome doColgio para quaisquer fins.

14. Zelar pela conservao dos livros da biblioteca, devolvendo-os nosprazos estipulados e em bom estado.

15. Responsabilizar-se pelo seu material no horrio das aulas.

16. No usar fumo, bebidas alcolicas ou outras substncias txicas nasdependncias e mediaes do Colgio.

17. Devolver o boletim escolar devidamente assinado pelos responsveisno prazo de 72 horas.

18. Entregar aos responsveis os comunicados (convites, avisos etc.)enviados pelo Colgio.

19. Cumprir as datas e os horrios das avaliaes.

20. No portar objetos ou substncias, nas dependncias da escola, que atentemcontra a sade fsica e/ou psquica, individual ou da coletividade.

21. No utilizar o celular durante as atividades pedaggicas.

22. Manter-se informado, atravs dos diversos veculos de comunicao daescola (informes, circulares, avisos afixados, impressos ou veculados nosite da escola), sobre os calendrios de avaliaes, 2 chamadas, feriados,recessos e atividades curriculares ou intercurriculares.


10/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

NORMAS E ROTINAS

Horrios Entrada 07h Intervalo 09h30min s 10h Sada 12h30min

Uniforme

O uso do uniforme obrigatrio para o acesso s aulas e qualquer atividadeem turno oposto, inclusive 2 chamada, sob pena do aluno ser impedido de

assistir s aulas, o que acarretar transtornos para sua aprendizagem e avaliao.O uniforme dirio e oficial do Colgio Oficina composto de:

camisa de malha padronizada (azul ou branca); cala ou bermuda jeans azul ou preta (modelo padro); tnis, sapato fechado ou sandlia alpercata ou fechada, no sendo permitida a

entrada de sandlia tipo chinelo de qualquer marca ou modelo. bermuda padro Oficina. no permitido o uso de camisas de Projetos Pedaggicos de anos

anteriores, somente do ano em curso.

Para as atividades culturais e esportivas o uniforme exigido, por modalidade :

Atividades Culturais:

Fardamento oficial da escola; NO permitido o uso de sandlias tipo havaianas.

Atividades Esportivas:

Fardamento oficial de Educao Fsica da escola. Uso obrigatrio do tnis.

Observaes:

1) No ser permitida a entrada do aluno (a), trajando uniformedescaracterizado de sua forma original, customizado, sem gola,transformado em estilo baby look, sem mangas ou com recortes.


11/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

2) O uso do uniforme oficial do Colgio Oficina obrigatrio nas ltimasavaliaes da III unidade e nas provas finais.

3) No permitido o uso do uniforme em atividades que no estejamrelacionadas com o Projeto Pedaggico proposto pelo Colgio

Oficina.

Material Escolar:

A preparao para a aula deve ser um momento de ateno. Cabe aoaluno(a) verificar na agenda o seu horrio do dia seguinte e organizar osmateriais (livros, mdulos, listas, cadernos) que so necessrios para o bomaproveitamento das aulas.

Assistir aula sem material um prejuzo para o aprendizado, esse fato, quandorepetido, relatado aos pais, para que possamos resolver o problema.

Seu material deve estar identificado, etiquetado, para que, em casode extravio, tentemos recuper-lo.

A AGENDA fundamental e obrigatria para sua organizao; osprofessores estaro atentos para que os alunos (as) utilizemcorretamente, principalmente nas sries iniciais, auxiliando a

organizao e ao cumprimento das tarefas de casa, seus deveres etrabalhos.

Entradas e sadas

A porta principal aberta para entrada dos alunos s 6h30min e fechadaaps o encerramento das atividades dirias.

absolutamente imprescindvel a apresentao e entrega ao porteiroda carteira de identificao do aluno para acesso ao colgio, em horrioque tenha atividade.

A devoluo da carteira feita pelo professor, na ltima aula da manh,e o seu passaporte de identificao. Em nenhuma hiptese o alunodeve sair do colgio sem a mesma.

O aluno deve estar devidamente uniformizado para as atividadespedaggicas, esportivas e culturais, mesmo quando no turno oposto.

O esquecimento da carteirinha implica no encaminhamento ao assistentede disciplina da recepo, que registra o fato. Aps trs esquecimentosa famlia ser informada para tomar as devidas providncias.


12/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

Em caso de extravio da carteira escolar, dever ser solicitada a 2 via aoassistente de disciplina da recepo, mediante pagamento.

Os alunos do Ensino Fundamental (6 ao 9 ano) so liberados aps o trminodas aulas, mediante documento assinado pelos responsveis. Nos intervalos

terminantemente proibida a sada. As carteiras com tarja vermelha, impedem a sada do aluno, sem a

presena do responsvel, em qualquer situao. Se houver alguma aula vaga, em funo de imprevistos irremediveis,

sugerimos procurar a sala de leitura ou outra atividade interna, pois no permitida a sada do aluno.

Sendo necessrio sair mais cedo, o aluno deve apresentar ao NOP, autorizaodo(s) responsvel (is) e a liberao deve ser entregue na portaria.

Ausentar-se da sala s possvel com autorizao expressa do professorou com o conhecimento da Orientadora e/ou Coordenadora Pedaggica.

Qualquer comunicao ao aluno em sala de aula s poder ser feita com aautorizao por escrito de um integrante do Corpo Tcnico-Pedaggico.

Solicitamos que os pais ou responsveis, evitem autorizao, avisos,recados, ou qualquer outro pedido, via telefone. Ser mais seguro, atravsde comunicao escrita, diminuindo o risco de algum engano e nos

ajudando a cuidar melhor de nossos alunos.

Boa convivncia

Voc recebe todas as manhs a sua sala limpa. Conserv-la em condiesde uso um dever de todos ns, que necessitamos de um ambiente saudvelpara vivermos melhor.

O Colgio no se responsabiliza por objetos pessoais, esquecidos ouperdidos pelos alunos nas dependncias da escola, sendo tais objetosde total e exclusiva responsabilidade de seus proprietrios.

proibido o uso de aparelhos celulares ou aparelhos eletrnicos noambiente da sala de aula, como tambm o seu uso, durante as avaliaes.O no cumprimento desta norma, nas avaliaes, implicar na anulaodas mesmas.


13/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

Infraes diferentes consequncias diferentes:

O rompimento das relaes de dilogo e respeito mtuo, assim como arecusa de participao nas atividades propostas e a falta de material didtico,

podero ter consequncias para o aluno e sero comunicadas a famlia.

Medidas que o Colgio poder tomar quando:

houver transgresso das normas regimentares; quando os direitos da coletividade estiverem ameaados; e/ou, a(s) atitude(s) do aluno, aps esgotadas as tentativas de

conscientizao, no sofrerem modificaes.

1. Retirada de sala de aula e encaminhamento para o NOP ouCoordenao Pedaggica.

2. Advertncia verbal reservada e registrada.3. Advertncia escrita.4. Suspenso por escrito, pela Direo.5. Matrcula Condicional.6. Desligamento do aluno do corpo discente por deliberao do

Conselho de Classe ou Direo Pedaggica.

Observao: A aplicao das medidas previstas ser feita observando-se osantecedentes, as reincidncias e a gravidade da(s) falta(s) cometida(s), nosendo obrigatrio seguir a sequncia, a depender da gravidade da situao.


14/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

3

SISTEMA DE AVALIAO

1. AVALIAO:

O processo de avaliao no pode ser considerado um fim em si mesmo,mas sempre como um meio para construo de estruturas cognitivasnecessrias elaborao do conhecimento, priorizando a participao, a troca,o estudo sistemtico, o envolvimento e a relao com o objeto em estudo.

Nosso processo de avaliao, coerente com a nova LDB 9394/96 e com onosso projeto poltico pedaggico, coloca o aluno como agente de aoeducativa e tem as seguintes conotaes:

Qualitativa: baseado no processo (onde o aluno o agente) e no apenas

no produto.Global: onde sero considerados o esprito inovador dos alunos e suasMltiplas Inteligncias: a Lingustica, a Lgica, a Matemtica, a Espacial, aCorporal, a Musical e Relao Interpessoal.

Sistemtica e Contnua:que resultar de todas as atividades pedaggicase avaliaes realizadas no ano letivo, dentro das competncias e contedosestabelecidos no planejamento feito pelos professores nos Departamentose assessorados pela Equipe Tcnica.

A mdia do curso (MC), para cada disciplina, ser a mdia aritmtica dastrs unidades.

Ser beneficiado com critrio de aproximao para 21 pontos o aluno comvalores relacionados com a aprendizagem que totalizem 20,5 pontos (vinteinteiros e cinco dcimos), ficando esse aluno liberado da prova final.

Caso o aluno v para a prova final, o clculo do valor necessrioser feito da seguinte maneira: P.F = 50 M.C.x 7,0 = PONTOSNECESSRIOS

P.F = PROVA FINALM.C = MDIA ARITMTICA DAS TRS UNIDADES

ORIENTAES PARA AS AVALIAES

01. As avaliaes de aprendizagem da 5 e 6 sries / 6 e 7 anos acontecerodurante as aulas preferencialmente com a presena do professor.

02. As datas e discriminao das avaliaes sero divulgadas em calendrioespecfico.


15/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

Recomendamos:

No acumular assuntos para estudar prximo s avaliaes.

Leitura atenta das instrues das avaliaes.

Preenchimento correto da Folha de Respostas, sem rasuras, respondidoscom caneta preta.

Produo de textos com clareza e conciso.

Leitura diria do mural informativo.

Evitar marcar consultas mdicas ou outras atribuies no horrio dasaulas e avaliaes.

Lembramos que:

Dentro dos aspectos qualitativos da aprendizagem, destacamos:

a) Frequncia s aulas;

b) Pontualidade e participao nas atividades;

c) Qualidade na apresentao dos trabalhos e exerccios;

d) Cumprimento s normas disciplinares do Colgio.

Normas das avaliaes:

01. Instrues Todas as avaliaes trazem instrues claras, que orientam oaluno na elaborao e organizao de suas respostas. O nocumprimento das instrues pode ocasionar perda de pontos e atanulao da prova. necessrio ler atentamente as instrues dasavaliaes.

02. A pontualidade obrigatria para que o aluno inicie a avaliao. Oatraso pode acarretar na perda da avaliao.

03. A avaliao ser imediatamente suspensa e zerada caso o alunoseja flagrado com pesca em seu favor ou de seus colegas (normaregimental).

04. No permitido o porte ou uso de aparelhos celulares e aparelhoseletrnicos, sob pena da avaliao ser anulada.

05. indispensvel a apresentao da carteira de identificao do aluno nas

avaliaes.


16/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

06. Durante as provas no so permitidos:

- emprstimos de qualquer material;

- conversa ou qualquer comunicao entre alunos;

- sada de aluno da sala de aula antes do trmino da avaliao. A sada serpermitida, somente em caso de grande necessidade, quando o aluno(a)deve dirigir-se ao fiscal de prova ou professor e ser acompanhado pelofiscal da rea externa. A sada da sala sem autorizao, implica naanulao da avaliao, sem direito a segunda chamada.

07. Avaliao domiciliar

Ter direito avaliao domiciliar o aluno que, comprovadamente, atravsde atestado mdico, estiver impossibilitado de comparecer s avaliaes

e 2 chamada. A avaliao domiciliar deve ser requerida, por escrito, Coordenao Pedaggica, considerando-se os procedimentos previstosno Contrato de Prestao de Servios.Se aprovado o requerimento, caber Coordenao Pedaggica marcardia e hora para o incio e trmino da avaliao, garantido a presena dofiscal em local previamente determinado. A remunerao do fiscal obrigao do responsvel financeiro que dever efetuar o pagamento nosetor financeiro do colgio.

RECOMENDAES PARA REALIZAO DE 2 CHAMADA

Ter direito 2a chamada, o aluno que comprovadamente estiverimpossibilitado de comparecer s avaliaes. Para tal o aluno deve:

1. Procurar a Coordenadora Pedaggica para receber o requerimento da2achamada e consultar o calendrio de avaliaes.

2. Levar o requerimento para casa, preencher devidamente e trazerassinado pelo responsvel e apresentar de volta Coordenao. Emcaso de problema de sade, anexar o atestado mdico comprobatrio.

3. Em caso de alunos Federados, anexar atestado de participao emcompeties esportivas.

4. S esto isentos de pagamento os alunos que tiverem sido acometidos dedoena infectocontagiosa, os federados ou em caso de morte na famlia.

5. Em caso de deferimento pela Coordenao, o responsvel pelo aluno,receber em casa, o boleto para efetuar o pagamento.


17/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

6. O aluno s far a (as) avaliao(es) de 2achamada, se estiver devidamenteinscrito, ou seja, se tiver cumprido todos as etapas anteriores.

7. O contedo a ser estudado refere-se quele trabalhado durante toda unidade.

8. No haver avaliao de 2 chamada no perodo da III unidade.

Observao:As datas e horrios das avaliaes so improrrogveis. Caso o aluno nocomparea, perder definitivamente o direito de realizar a(s) avaliao(es).

RECUPERAO

O aluno que, aps prova final, conseguir mdia final igual ou superior a 5,0(cinco) estar aprovado. O aluno que obtiver mdia final inferior a 5,0 (cinco)

na disciplina, ser encaminhado para o processo de recuperao. A mdia de aprovao, durante os estudos de recuperao, ser 5,0

(cinco), considerando-se as potencialidades do aluno e seu interesse pelaaprendizagem.

A recuperao realizada mediante a ministrao de curso ou orientaode estudo.

Os contedos programticos estabelecidos para a recuperao sotrabalhados e acompanhados pelo professor em sala.

As avaliaes ocorrem simultaneamente s aulas e constam: avaliao formalescrita, trabalhos, pesquisas, tarefas de sala e de casa, a depender dadisciplina.

A assiduidade exigida, para os que optarem por estudos de recuperao,dever atingir um mnimo de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulasde cada disciplina.

Ao final do curso de recuperao, o aluno pode ser avaliado pelo conselhode classe.

CONSELHODECLASSE

composto por um representante da Diretoria Pedaggica, pelosCoordenadores, Orientadores e Docentes da srie ou classe e o SecretrioEscolar, visando ao acompanhamento e avaliao do desenvolvimento doestudante e das turmas, como um todo.

Ele decide sobre aprovao, reprovao, transferncia enquanto medida

disciplinar ou pedaggica, matrcula condicional, renovao de matrculaou necessidade de recuperao dos alunos, observando a legislao em vigor eo Regimento Interno da Instituio.


18/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

Sobre o conselho de classe:

1. Todos os alunos podem ser avaliados quantitativamente equalitativamente pelo Conselho de Classe;

2. Ao propor alguma aproximao, o conselho de classe avalia,principalmente, se o aluno adquiriu pr-requisitos necessrios naqueladisciplina, alm de considerar o empenho, interesse, participao efrequncia do aluno, demonstrados durante o curso.

3. Encerrado o conselho de classe, o resultado torna-se oficial apenas pelaCoordenao ou Orientao Pedaggica.

ORIENTAES DE ESTUDOS

Na aula- Momento de desenvolver a ATENO. No jogue seu tempo de aulafora para no ter que estudar o dobro fora dela.

- Faa os APONTAMENTOS da sua aula, o que no significa meramentecopiar e perder o fio da meada e sim de forma resumida anotar asideias principais.

- A PARTICIPAO fundamental. Participo, portanto, estou atento,pergunto quando tenho dvidas, questiono quando no ficou claro,complemento informaes importantes junto ao professor e assim

sou pessoa ativa no meu processo em sala de aula. Em casa- Momento de repassar a aula atravs dos apontamentos relembrando,

passando a limpo, leitura do assunto no mdulo, no livro eprincipalmente dos exerccios.

- essencial estabelecer a rotina no estudo, assim como temos em sala deaula, o que vai garantir tempo para tudo sem deixar nenhuma disciplinade lado. Veja a necessidade DO PLANO DE ESTUDO.

Estudo Produtivo

a) Encontre o lugar certo para estudar. Silencioso, sem muita genteentrando e saindo, com boa iluminao, com todo o seu material emordem. Confortvel, mas no pode ser na cama, seno a tentao deum cochilo ser irresistvel. E prejudicar sua coluna. Fixe lugar e ashoras em que estuda; isto ajudar a obter concentrao e transformar-se- em hbito.

b) Converse com sua famlia. Faa-os entender da necessidade do silncio

e da no interrupo.c) Faa uma lista de tudo que voc precisa: lpis, marcador de texto,

caderno, livros, dicionrios.


19/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

d) Defina um horrio de estudo, estudando e fazendo os exerccios das aulasque voc teve naquele dia. Organize um horrio no s para os estudos,mas para todas as atividades. Faa todos os exerccios que os professoresindicam para casa.

e) Estar bem informado fundamental para desenvolver sua viso demundo. Leia jornais, revistas e assista aos noticirios da TV.f) Use a TV e internet s com moderao.g) Tenha um horrio regular do sono. Pergunte a qualquer especialista: se

voc estudou bastante durante o dia, necessrio uma boa noite de sonopara fixar e processar aquilo que voc aprendeu.

h) OBEDEA AOS COMANDOS. Voc trabalha com profissionaiscompetentes, experientes, que tm condies de ajudar.

i) Dedique-se quelas disciplinas que voc acha que no gosta.

j) O medo de no tirar boa nota atrapalha o estudo. No estude por nota,estude para adquirir conhecimento acadmico.k) Procure criar interesse. Uma pessoa inteligente descobre interesse nas

tarefas mais enfadonhas.l) Caso esteja com problemas pessoais, no se culpe por no conseguir

estudar. Procure aconselhar-se com algum capacitado.

Planejamento de estudo

a) Coloque no planejamento de estudo todas as atividades que j sohabituais e que obedecem a um horrio. Ex. almoo, jantar, curso delnguas e outras atividades.

b) Especifique o horrio de aulas do Colgio.

c) Pr-estabelea um horrio de estudo.d) Procure estudar as matrias ministradas pelos professores o mais cedo

possvel aps a aula.e) Estude primeiramente as matrias que sente mais dificuldade.

f) Ao estudar uma matria, concentre-se somente nela.

g) No espere sentir vontade para comear a estudar. Na hora marcada, inicie.h) S termine de estudar quando esgotar o tempo estabelecido, mesmo

que aparentemente tenha aprendido tudo.i) Siga o plano de estudo at formar hbito.j) Procure estudar alternadamente matrias onde haja maior e menor

dificuldade.

Bibliografia Auxiliar:

Ribeiro, Marco Aurlio de Patrcio Como estudar e aprender. Ed. Vozes.


20/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

PROJETOS PEDAGGICOS

O objetivo dos projetos pedaggicos promover a articulao entre osconhecimentos escolares e a vida real.

CONGRESSO DE ESTUDANTESDO COLGIO OFICINA/CONESCO

Produzido pelos alunos dos Ensinos Fundamental eMdio um evento que envolve a participao de toda a

Comunidade Oficina. Durante o primeiro semestre os professores trabalhamsistematicamente o Tema do Ano e seus subtemas adotados de acordo com afaixa etria de cada srie. A partir dos subtemas, so propostas as mesas dedebate cabendo aos alunos a divulgao do Congresso bem como o conviteaos palestrantes profissionais de diversas reas. Seguem-se a essa etapa asinscries, instalaes, recepo de convidados, entrega de certificados eelaborao de textos-sntese. Cria-se portanto, um espao de debate para adiscusso de questes da conjuntura regional, nacional e internacional,cumprindo-se o que foi indicado pela UNESCO, Comisso Internacional sobre

Educao para o Sculo XXI centrada nas quatro aprendizagens: Aprender aconhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver; Aprender a ser.

OFICINA IN CONCERT

O Oficina in Concert cronologicamente o ltimo

Projeto a ser executado em cada ano, pois ele umaprova pblica, uma manifestao artstica doaprendizado acumulado ao longo dos outrosProjetos.

o grande espetculo anual que rene diversas linguagens artsticas dentreas quais teatro, dana e msica. Todos os alunos participam, seja no palco, sejanos bastidores, na produo e no figurino.

Com a coordenao dos professores de Lngua Portuguesa e Artes osalunos roteirizam o conhecimento acumulado sobre o Tema do Ano,

revelam-se em suas mltiplas inteligncias garantindo uma avaliao bemalm do desempenho quantitativo.


21/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

GESTO FINANCEIRAOs Projetos precisam ser sustentados economi-

camente. Contribuies mensais e patrocnio soalgumas das estratgias criadas pelos alunos para arrecadar fundos. Para tanto, preciso aprender a administrar as finanas com responsabilidade etransparncia.

Este Projeto permite o contato com todas as etapas de um planejamento

oramentrio, desde a elaborao das previses dos outros projetos at aanlise do resultado final, com a coordenao de todas as atividadesfinanceiras da turma, otimizando os resultados, fazendo depsitos e retiradas,consultando extratos etc. O Projeto busca apontar para a presena daMatemtica nas mais diversas aes do ser humano enquanto ser social.Desenvolve competncias que compreendem o planejamento, aorganizao, a administrao e as relaes interpessoais.

SUPERSRIES

Este projeto comeou em 2001, com a perspectiva

de reunir alunos e alunas de todas as sries, paravivenciar atividades ludo-esportivas. Este princpiosomou-se a outros do projeto pedaggico, dandocorpo, sentido e significado atividade. O objetivo primeiro favorecer asocializao dos conhecimentos produzidos em Educao Fsica e naprtica esportiva, com fins explcitos ao usufruto da autonomia esegurana.

Em sntese, o Supersrie uma atividade esportiva de grande porte, em

que os alunos do Ensino Fundamental e Mdio praticam e disputam diversasmodalidades (futebol, vlei, handebol, baleado, jogos de salo, natao, etc).


22/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

GACCO(GRUPO AMBIENTAL E CIDADO

DO COLGIO OFICINA)

Projetos nos movem dentro da escola e fora dela;nos fazem mais participativos e solidrios. So osprojetos que nos ensinam a socializar problemas ebuscar solues. a prtica da educao fora das salas edos bancos escolares.

Em 2011, aps discusses calorosas entre as lideranas, atendendo a umpedido dos representantes de 2010, houve a unio de dois, dos grandes projetos

em curso no Colgio Oficina. Os projetos Cidadania e o Meio Ambiente nopodem caminhar separados. Cuidar da Natureza tambm cuidar do Homeme cuidar dos Homens e Mulheres sem dvida cuidar da Natureza.

Outro aspecto importante foi a defesa do voluntariado; teremos eleitos osrepresentantes habituais, dois de cada turma, porm, com o propsito demotivarmos o maior nmero possvel de colegas, para trabalharmos com maisvigor, somando foras e vencendo os obstculos. Constatamos o bvio: o ganhodos engajados nos diversos movimentos, seja indo creche, seja pensando

aes de proteo ao meio ambiente, seja propondo novas iniciativas, produzum crescimento cidado, social, que nos move a incentivarmos e oportunizaressas adeses.

CONSELHO DE REPRESENTANTES

O Conselho composto por representantes de cada

turma e se rene ordinria e extraordinariamente paratratar e deliberar sobre questes disciplinares ecomportamentais, sob a responsabilidade dosOrientadores Pedaggicos, construindo e garantindo oPacto de Convivncia, alm de funcionar como rgo fiscalizador do Grmio.Neste espao entendemos que o aluno tem a grande oportunidade de, aps aconvivncia familiar, iniciar a sua participao organizada na sociedade. Assim,o Conselho de Representantes o frum legal de estudos, discusses e

questionamentos. O comeo do exerccio do convvio coletivo que sempreimplica uma srie de regras de respeito ao espao alheio, ao aprendizado datolerncia, da escuta, da fala, das diferenas individuais e coletivas.


23/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

ANOTAES:

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________

____________________________________________________

________________________________________________


24/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

JUSTIFICATIVA

Promover o hbito da leitura, tornando-a naturalmente elemento presente

no cotidiano dos alunos garantir o exerccio da cidadania, o acesso aos bens

culturais, bem como a incluso e interao social desses alunos. A partir dessa

conscincia, ler, de forma autnoma e crtica, torna-se a principal habilidade

a ser desenvolvida em sala de aula.

Atrelado prtica da leitura, est o desenvolvimento de competncias no

que concerne oralidade, escrita, gramtica e s estratgias para compreenso

textual em seus diferenciados nveis. Tudo deve contribuir para que o aluno

seja capaz de fazer uso da sua lngua com plenitude, nas esferas comunicativas

em que se insere.

Nesse contexto, nossas tarefas dirias devero circular nos universos depesquisa, observao, levantamento de hipteses, anlise, reflexo,

descobertas, aprendizagem e reaprendizagem.

PROGRAMAO ANUAL

Entre coisas e palavras principalmente

entre palavras circulamos.

Carlos Drummond de Andrade

Professoras: Ilana e Lcia Mattos

LNGUA PORTUGUESA


25/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

CONTEDOS LNGUA PORTUGUESA e PRODUO TEXTUAL

1.1. LINGUAGEM

1.1.1 Reconhecer a diferena entrelinguagem e lngua.1.1.2 Diferenciar as caractersticas da

oralidade e da escrita.1.1.3 Identificar a relao entre oralidade

e escrita.1.1.4 Reconhecer a relao entre os sons

da lngua e a escrita alfabtica(fonema e grafema).

1.2. LINGUAGEMESENTIDO

1.2.1 Reconhecer a relao entrecontexto e sentido.

1.2.3 Identificar a relao entre sentidoliteral e figurado. (conotao edenotao)

1.2.4 Identificar as relaes lexicais

estabelecidas entre as palavras(sinonmia e antonmia; homonmia,heteronmia e paronmia).

1.2.5 Identificar os efeitos de sentido defiguras de linguagem em um texto:Onomatopeia, catacrese, pleonas-mo, hiprbole, eufemismo, proso-

popeia, metfora e comparao,elipse, polissndeto, paralelismo e

hiprbato.

1.3. ESTUDOS GRAMATICAIS

1.3.1 Reconhecer a funo da sintaxedas lnguas (enunciado, sintagmas,relaes sintticas)

1.3.2 Diferenciar frase, orao e perodo.1.3.3 Reconhecer o verbo como um

elemento central nas organizaessintticas.

1.3.4 Em uma orao, reconhecer ostermos de funo subjetiva.

1.3.5 Reconhecer os termos/expressesque caracterizam, qualificamoutros termos.

1.3.4 Reconhecer os termos regentes eos regidos.

1.3.5 Reconhecer os termos quecomplementam o sentido dos verbos.

1.3.6 Diferenciar um termo quecomplementa um nome de outroque complementa um verbo.

1.3.7 Identificar os termos que soagentes e pacientes.

1.3.8 Empregar adequadamente regrasortogrficas da lngua portuguesa:S, Z, X; G e J; S; SS; ; SC ou C;X; XC, O E AM, O e U).

1.3.9 Empregar, de acordo com as

convenes, os acentos grficos:oxtonas, paroxtonas, proparoxtonas,hiatos, acentos diferenciais.

1.3.10 Reconhecer e Pontuar conscien-temente os textos produzidos:vrgula (separar constituintessintticos em uma enumerao,deslocamento do adjunto adverbial,deslocamento de complementos

nominais; isolar nomes de lugaresna transcrio de data.

1.4. TEXTO

1.4.1 Interpretao de texto:

D1. Localizar informaes explcitasno texto.

D3. Inferir o sentido de uma palavra ou

expresso.D4. Inferir uma informao implcita

em um texto.


26/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

D5. Interpretar texto com o auxlio dematerial grfico diverso.

D6. Identificar o tema de um texto.D8. Estabelecer relao entre a tese e

os argumentos oferecidos parasustent-la.D9. Diferenciar as partes principais das

secundrias em um texto.D10. Identificar o conflito gerador do

enredo e os elementos queconstroem a narrativa.

D11. Estabelecer relao de causa /consequncia entre partes e

elementos do texto.D12. Identificar a finalidade de textos de

diferentes gneros.D13. Identificar as marcas lingusticas

que evidenciam o locutor e ointerlocutor de um texto.

D14. Distinguir um fato da opiniorelativo a esse fato.

D16. Identificar efeitos de ironia ouhumor em textos variados.D17. Identificar o efeito de sentido

decorrente do uso da pontuao ede outras notaes.

D18. Reconhecer o efeito de sentidodecorrente da escolha de umadeterminada palavra ou expresso.

D19. Reconhecer o efeito de sentido

decorrente da explorao derecursos ortogrficos e/oumorfossintticos.

D20. Reconhecer diferentes formas detratar uma informao nacomparao de textos que tratam domesmo tema em funo dascondies em que ele foi produzidodaquelas em que ser recebido.

D21. Reconhecer posies distintas entreduas ou mais opinies relativas aomesmo fato ou ao mesmo tema.

1.5. TEXTO-PRODUO

1.5.1 Narrao e descrio:

I. Crnica: definio, contexto decirculao, interlocutores, estrutura

e linguagem e produo.

Identificar a finalidade.Reconhecer as marcas do gneroem estudo.Reconhecer os elementos queaproximam e os que distanciam acrnica do conto.Dominar a estrutura de uma crnica.

Identificar o contexto de circulao, osinterlocutores e a linguagem apropriada.Produzir crnicas.

II. Biografia / autobiografia: definio,contexto de circulao, interlo-cutores, estrutura, linguagem e

produo de autobiografia.

Identificar a finalidade.Reconhecer as marcas do gnero emestudo.Reconhecer os elementos quedistanciam uma biografia de umaautobiografia.Reconhecer os elementos queaproximam e os que distanciam uma

biografi a / autobiografi a de umromance biogrfico.Dominar as estruturas dos gnerosem estudo.Discutir sobre os limites do bigrafoe sobre o domnio do biografado.Identificar o contexto de circulao,os interlocutores e a linguagemapropriada.

Produzir biografia ou autobiografia.


27/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

1.5.2 Exposio

III. Resumo: definio, contexto decirculao, interlocutores, estrutura,linguagem e produo.

Identificar a finalidade.Reconhecer as marcas dos gnerosem estudo.Reconhecer os elementos queaproximam e os que distanciam umresumo de uma resenha.Dominar a estrutura do resumo.Identificar o contexto de circulao, osinterlocutores e a linguagem apropriada.

Produzir resumo.Aproximar-se da tentativa deneutralidade em um texto.

1.5.3 Relaes coesivas:

Empregar adequadamente oselementos coesivos pertinentes aotipo de texto; selecion-los a partirdo estudo de linguagem da unidadee de estudos anteriores. (Definir em

planejamento os elementos a seremtrabalhados).

LIVROS ADOTADOS:

Interpretao de Textos Desenvolvendo a competncia leitora 7 AnoAutores: William Cereja e Ciley CletoEditora: Atual 1 Edio 2013

Conexes em Lngua Portuguesa Gramtica Volume nicoAutores: Wilton Ormundo e Mara ScorsafavaEditora: Moderna 1 Edio 2013

Literatura:

Alexandre e Outros Heris

Autor: Graciliano RamosEditora: Record 54 Edio 2003

Mar de monstros Coleo Percy Jackson e os Olimpianos livro 2

Autor: Rick RiordanEditora: Intrnseca

Estrela amarela

Autores: Jennifer RoyEditora: Companhia das Letras

O mdico e o monstro

Autor: Robert Louis StevensonEditora: Melhoramentos


28/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

COMO ESTUDARI . Estudo de texto

01. Leia o texto com bastante ateno quantas vezes forem necessrias. Com uma

nica leitura, impossvel atingir a devida compreenso.02. No passe por cima das palavras das quais voc desconhece o significado.Procure, no dicionrio o seu significado e anote ao lado dessas palavras.

03. Nem sempre o significado encontrado da palavra corresponde ao usado peloautor. Tente encontrar o sentido mais adequado ao contexto. Anote esse novosentido tambm.

04. Releia o texto novamente, agora conhecendo o significado de todas as palavras.Veja como o texto tornou-se mais compreensvel.

05. Retire a ideia principal e as secundrias de cada estrofe ou pargrafo, anotandosempre ao lado.

06. Identifique o tema e assunto do texto.

07. Justifique o ttulo, relacionando-o ao tema determinado.

08. Procure relacionar o texto com suas experincias e conhecimentos prvios.

09. No deixe de usar, no momento de estudar um texto, marcadores de texto. Estesajudam a destacar o que h de mais importante.

09. Agora que voc j compreende o texto, parta para as questes, mas antes, entenda

bem o enunciado de cada uma. Compreender o que se solicita na questo fundamental para construir uma resposta satisfatria.

II. Linguagem

Lembre-se de que o estudo da gramtica pretexto para a fluncia no falar eescrever de acordo com o padro normativo da lngua. Portanto:

01. evite memorizar conceitos, procure entend-los;

02. o que voc precisa interpretar o assunto e formular uma definio coerentecom a nomenclatura utilizada pelo(a) professor(a) (substantivo, modificadornominal, objeto direto...). Todas essas denominaes so peas de um jogo, o

jogo das palavras que compem um texto;

03. procure identific-las, no texto em estudo, nomeando-as. Entrenojogo, presteateno como fazem as jogadas, observando as aulas do seu(sua) professor(a);

04. faa todos os exerccios, a fim de testar a aprendizagem;

05. no acumule dvidas, solucione-as na sala de aula;

06. refaa, sempre que possvel, as atividades que voc mais errou.


29/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

III . Produo de texto

01. Aproprie-se do tema e das caractersticas do gnero em questo;02. Procure ler textos diversos relacionados ao tema e ao gnero solicitados;

03. Planeje o seu texto de acordo com o esquema de produo orientado peloprofessor;04. Utilize sempre o rascunho antes de produzir o texto definitivo;05. Revise atentamente a organizao das ideias, a estruturao dos pargrafos e os

aspectos lingusticos;06. Passe o texto a limpo na folha definitiva;07. Ao receber a primeira verso corrigida, releia-a. Fique atento s intervenes

feitas pelo professor;08. Lembre-se de que voc ir reconstruir o seu texto, e no simplesmente reescrev-lo

fazendo pequenos ajustes. A ideia tornar sua produo cada vez mais rica, doponto de vista do contedo, da estrutura e da linguagem.

IV. Dicas para um bom aproveitamento no processo de aprendizagem

1) Encontre um local agradvel, silencioso e confortvel para estudar;

2) No acumule assuntos trabalhados em sala. Estude-os passo a passo, a cada dia;

3) Realize as etapas de estudo individualmente;

4) Aps dominar o contedo, socialize sua aprendizagem em pequenos grupos.Dessa forma, voc ficar mais confiante e acrescentar informaes que noforam percebidas anteriormente.


30/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

CONTEDOS

JUSTIFICATIVA

O Departamento tem conscincia de que o papel do ensino da Matemtica

na escola no somente desenvolver conceitos prontos e j definidos, mas sim

explorar metodologias que desenvolvam no aluno o raciocnio lgico e

dedutivo, o esprito de coletividade para que ele possa a partir das experincias

do seu cotidiano reconstruir e apropriar-se dos conceitos com confiana,

capacidade e autonomia para, atravs de estratgias criativas, encontrarsolues para os problemas dirios e vencer desafios.

Professora: Siznia Coelho Pimentel

MATEMTICA

GESTOR FINANCEIRO

O projeto Gestor Financeiro permear em

todas as unidades.Os alunos recebero do professor oprojeto detalhado.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Comprimento, Superfcie, Massa,Volume, Capacidade, Tempo.

Relao entre as unidades de medidas de

volume e capacidade.Permetro

CONJUNTO DOS NMEROSINTEIROS ( Z )

Subconjuntos de ZRepresentao na reta numerada

Comparao

Nmeros simtricos ou opostos

Mdulo ou valor absoluto

Operaes

Expresses

Problemas


31/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

CONJUNTO DOS NMEROSRACIONAIS ( Q )

Subconjuntos de QRepresentao na reta numerada

ComparaoNmeros simtricos ou opostosMdulo ou valor absolutoOperaesExpressesMdia aritmtica simples e ponderadaProblemas

EQUAES, INEQUAES E SISTEMASDO 1 GRAU

Equaes do 1 grau com uma incgnitaConceito de igualdadeExpresses algbricasValor numricoEquaes equivalentesRaiz de uma equaoResoluo de equaesConjunto Universo e Conjunto Verdade

Sistemas de equaes do 1 grau comduas incgnitas

Par ordenado

Mtodos de resoluo (Substituio,Adio, Comparao e Grfico)

Inequao do 1 grau com uma incgnitaPropriedade das desigualdades.

GEOMETRIA: ngulos, polgonos ecircunferncias

Ponto, Retas, SemirretasRaio, corda e dimetro de umacircunfernciangulo reto, agudo, obtusongulo Raso, Volta Completa, Oposto pelo vrtice

Medidas de ngulo (grau, minuto,segundo)Tringulos e quadrilteros (soma dosngulos internos)

RAZO E PROPORES

Conceito de razoRazo entre duas grandezas de mesma

espcieRazes especiaisProporoPropriedade fundamental e sua aplicaoGrandezas proporcionais (direta e inversa)Regra de trs simples e composta

Bibliografia:

Livro adotadoDANTE, Luiz Roberto.Projeto Telris 7 ano. 1 Edio. So Paulo: tica, 2012.

Complementar:

DANTE, Jos Roberto Matemtica tudo 7 ano do ensino fundamentalImenes, Luiz Mrcio; Lellis, Marcelo Matemtica Imenes e Lelis So Paulo: Moderna.

Sites interessantes:

http://www.somatematica.com.br/http://www.exatas.mat.br/http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/matematica-revisao-de-geometria-plana.jhtmhttp://www.yahoo.com.br


32/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

COMO ESTUDAR

O sucesso no estudo da Matemtica depende de:

Acompanhamento da aula, que significa:

prestar ateno s aulas e pedir ao() professor(a) para repetir o assunto toda vezque no entender bem;

prestar ateno s perguntas dos colegas e ouvir as respostas dadas pelo(a)professor(a);

fazer exerccios de classe e solicitar a ajuda do(a) professor(a) toda vez que vocachar necessrio;

manter sua agenda em dia com todas as anotaes importantes.

Fixao do contedo, que significa:

revisar a aula do dia;

realizar as tarefas com o capricho e organizao;

procurar compreender o raciocnio e no decorar;

ler com ateno cada problema para entend-lo perfeitamente;

anotar as dvidas para perguntar ao() professor(a); verificar a coerncia do resultado encontrado.

Organizao e hbitos, que significam:

estruturar um cronograma para estudar (dimensionar o tempo);

escolher local adequado e organizar material;

ler e reler teoria e anotaes;

registrar as etapas percorridas na resoluo de cada exerccio.


33/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

Professor: Jonilton Alves

HISTRIA

JUSTIFICATIVA

A construo de uma memria social, mais precisamente nacional, sempre foi econtinua sendo uma finalidade essencial do ensino de Histria. Ela um elemento daidentidade social; a escola e, mais precisamente, o ensino de Histria, tm um papelimportante neste domnio.

Alm da memria nacional, outras memrias coletivas podem ser desenvolvidas.

A memria familiar, a primeira memria coletiva em que o indivduo se insere,evidentemente relacionada com a de outras famlias, a de outros grupos, a das outrasinstituies e com a sociedade global; a memria do trabalho, em que os lugares possuemgrande importncia, composta de modos de vida, saberes, tcnicas e gestos do passadoao presente; a memria religiosa, aplicada s diversas crenas.

Essas e outras memrias coletivas impregnam cada indivduo e tecem as relaescom os outros. assim que se pode apelar a uma memria da humanidade, essesentimento mais ou menos confuso que nos une numa cadeia aos homens que nos

precederam.

Texto adaptado Schimidt, Maria Auxiliadora, Marlene Cainelli. So Paulo: Scipione, 2004.

Pensamento e ao no magistrio, p. 18/19.

Nada do que humano ser agora alheio ao historiador. Da a multiplicao

de estudos sobre a cultura, os sentimentos, as ideias, as mentalidades, o imaginrio,

o cotidiano. E tambm sobre instituies e fenmenos sociais, [...] como o casamento,

a famlia, organizaes polticas e profissionais, igrejas, etnias, a doena, a velhice,

a infncia, a educao, as festas e rituais, os movimentos populares.

CARVALHO, Jos Murilo.Pontos e bordados escritos de histria e

poltica.Belo Horizonte: UFMG, 1998. P. 454.


34/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

CONTEDOS A Grcia. Cidade-Estado. Democracia ontem e hoje. Poltica e religio na antiguidade. Papel da mulher na poltica. Persas. Conceito de Repblica. Civilizao romana. Perodos da histria poltica de Roma. A religio em Roma. Imprio Romano. Imprios do Oriente (China e Japo). Idade Mdia.

Renascimento Urbano e Comercial. Feudalismo. Imprio Bizantino. Cruzadas. Peste Negra.

Livro Adotado:

PRIMEIRO SEMESTRE

TTULO: Estudar Histria DasOrigens do homem era digital(volume 6)AUTOR(ES): Patrcia BraickEDIO: 1, 2011EDITORA: Moderna

SEGUNDO SEMESTRETTULO:Jornadas.hist: Histria 7 ano.

AUTOR(ES): Maria Lusa Vaz e SilviaPanazzoEDIO: 1EDITORA: Saraiva

http://ffw.com.br/noticias/tag/cursos-de-moda/http://novotempo.com/namiradaverdade/como-harmonizar-2-reis-826-com-2-cronicas-222/

Segue algumas dicas:

1. importante saber QUANDO E ONDE ocorreu determinado fato histrico,

situando tempo e espao.

2. Analisar o contexto histrico rompe com a decoreba de contedos, permitindo-nos

perceber que no existem fatos isolados, pois esto atrelados a um conjunto de

acontecimentos que os cercam.

3. Conhecer os antecedentes, as caractersticas, o significado histrico e osdesdobramentos do fato estudado.

COMO ESTUDAR


35/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

4. Compreender, portanto, a ideia de processo histrico fundamental para o estudo

da nossa disciplina.

5. No estude de vspera a construo do conhecimento precisa de maturao,

portanto, precisa de tempo. a leitura, o debate e a reflexo que permitem o

amadurecimento do conhecimento da que o estudo feito na vspera no permite

essa maturao.

6. No se esquea de prestar ateno na explicao e tirar dvidas com o professor;

ouvir as dvidas dos colegas tambm uma forma de estudar.

7. Estudar falando melhora o raciocnio pois voc obrigado a se concentrar no que

vai falar. Reunir-se em grupos de estudo tambm muito bom pois voc pode ser

avaliado pelos colegas e todos podem trocar informaes.

8. Escrever, escrever, escrever anote durante as aulas algumas informaes

importantes dadas pelo professor; escreva para estudar!! Treine como responderia

uma questo na avaliao; muitas vezes voc poderia fazer uma avaliao oral, mas

no saberia colocar no papel. Tudo treino!

9. Crie seu ritmo de estudo. O ideal que cada um aprenda, respeitando suas

possibilidades e limitaes, descobrindo a maneira mais eficiente de estudar.

10. Estudar d trabalho e requer muita dedicao, mas o resultado prazeroso!

A HISTRIA NO SE APRENDE, APREENDE-SELucienFebvre, historiador francs (1878-1956).

Texto adaptado de: http://pt.slideshare.net/joicebelini/como-estudar-histria-ppt

Sugestes de sites para pesquisa:

http://cafehistoria.ning.com/http://www.history.com/http://www.avph.com.br/ (Atlas virtual da pr-histria)http://www.historiadigital.orghttp://www.historianet.com.br/home/http://www.brasilescola.com/historia/http://www.plenarinho.gov.br

http://www.revistadehistoria.com.br/http://www2.uol.com.br/historiaviva/


36/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

JUSTIFICATIVA

A Geografia uma cincia que tem como objeto de estudo, o espao

geogrfico. Milton Santos, vai se referir a esta categoria dizendo: como

resultado da conjuno entre sistemas de objetos e sistemas de aes,

permite transitar do passado ao futuro , mediante a considerao do

presente. O que significa conceber espao como herana que est em

constante transformao. Desta forma, o ensino da geografia deve levar os

estudantes a compreender melhor a realidade na qual esto inseridos,

tornando-os cidados crticos e atuantes capazes de compreender os

problemas socioeconmicos, polticos e ambientais visto que o espao um

s, dinmico e tcnico nas suas diversas temporalidades e na sua

simultaneidade.

Para tanto, entender o espao em escala local e global necessrio o

domnio da linguagem grfica e cartogrfica, contextualizao dos

fenmenos geogrficos a partir das categorias geogrficas, bem como a

interdisciplinaridades dos fatos e das cincias, rompendo com a

memorizao e a mera descrio do estudo da Geografia estanque. Desta

maneira o aluno perceber a importncia da Geografia para a sua vida,

alm de promover transformaes que possam melhorar a realidade na qual

ele est inserido.

Professor: Edmar Abbud

GEOGRAFIA


37/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

CONTEDOS

A Geografia como uma possibilidade de

leitura e compreenso do Brasil-Bahia1 A construo e a evoluo do espao

brasileiro.

1.1 Formao do territrio e organizaoespacial do espao.

1.2 Histrico da ocupao do territrioe fronteiras.

1.3 Localizao, extenso e limites doespao brasileiro.

2 Construo do espao baiano.

3 Regionalizao do espao brasileiro.

3.1 Brasil um pas de contrastes.

3.2 Diviso espacial do IBGE.3.3 Diviso do Brasil em trs complexos

regionais ou regies geoeco-nmicas (Nordeste, Amaznia eCentro-Sul).

3.4 As macrorregies da Bahia.

4 Populao: Brasil-Bahia.

4.1 Formao do povo brasileiro.4.1.1 Anlise da estrutura da populao

brasileira: tnica, etria e gnero.

4.2 Distribuio da populao urbana e rural.4.2.1 Distribuio da populao em

setores econmicos.

4.3 Populao em movimento.

4.3.1 A influncia dos imigrantes e das

migraes internas para aconstruo do espao brasileiro.4.3.2 Anlise dos fluxos migratrios a

partir das causas e consequnciassocioeconmicas.

5 Brasil: Trabalho, consumo e sociedade.

5.1 O mercado de trabalho e as suas

t ransformaes espac ia i ssocioeconmicas.5.1.1 PEA/PEI: Conceito e distribuio

nos setores da economia.5.1.2 O desemprego como consequncia

do desajuste entre a PEA e a ofertade desemprego.

5.1.3 A participao das mulheres no

mercado de trabalho e o trabalhoinfantil.5.1.4. A concentrao de renda e as suas

consequncias para a sociedade.

6 O Brasil Rural

6.1 A construo e a evoluo do espaorural brasileiro.

6.2 Caractersticas da agricultura doBrasil.6.3 Modernizaes do campo.6.4 Problemas do mundo rural.

7 Indstria

7.1 A industrializao.7.2 Indstria e atividade econmica.

7.3 Energia e indstria.7.4 Concentrao e expanso da

indstria.


38/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

8 A urbanizao brasileira

8.1 a urbanizao e a migrao esuas transformaes espaciais

socioeconmicas.8.2 o transporte e o desenvolvimento

da sociedade.

8.3 urbanizao e modernizao dacomunicao.

9 As Regies Sudeste e Sul

9.1 Regio Sudeste: caractersticas gerais,economia e cidades.

9.2 Regio Sul: aspectos gerais eeconomia.

10 As Regies Norte e Centro-Oeste

10.1 Regio Norte: aspectos gerais eatividades econmicas.

10.2 Regio Centro-Oeste: aspectosgerais e atividades econmicas.

11 Regio Nordeste

11.1 Caractersticas gerais e atividades

econmicas.11.2 Populao e qualidade de vida.

COMO ESTUDAR

O Curso de Geografia do Colgio Oficina tem por objetivo apresentar oscontedos conceituais de nossa disciplina e capacitar os alunos em diversos

outros procedimentos e atitudes que envolvem a formao escolar.Para tanto, os professores do departamento de Geografia elaboraram

algumas dicas para seu melhor aproveitamento do curso quanto a:

Leitura de textos a le itura dos textos deve sempre ser feita acompanhadade um dicionrio, no qual as palavras desconhecidas so devidamenteidentificadas.

Procurar compreender a ideia principal e seus argumentos no tarefa fcil.

Para isso, sempre bom que o aluno faa anotaes no texto destacandono apenas ideias soltas, mas como elas se articulam.

O mapeamento dos conceitos tambm um procedimento que podecontribuir muito para a sua compreenso.

A leitura deve ser feita sempre dentro dos prazos estipulados pelosprofessores e todas as dvidas devidamente esclarecidas na sala de aula.

Leitura de mapas a cartografia uma forma de linguagem, isto , um mapa um texto representado dentro de regras especficas. Identificar a escala e alegenda so os elementos iniciais da leitura de um mapa. Depois pode-sedecompor o mapa em ideias a partir das cores, formas, densidade de distribuio,etc.


39/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

fundamental que o aluno se sinta como sujeito na construo doconhecimento, mas que isso deve ser feito em conjunto com os professorese colegas.

Dessa forma, ouvir o que os colegas tm a dizer e refletir sobre as ideias

fundamental.

O aluno deve ter sempre uma postura investigativa e de dilogo de tal formaque seja capaz de rever posies e contribuir com a formao geral dotrabalho de sala de aula.

Resolver as atividades propostas em classe e casa, no tempo determinado .

LIVROS ADOTADOS:

SAMPAIO, Fernando dos Santos. Para viver juntos: Geografia 7ano EnsinoFundamental.So Paulo: 2 Edio SM, 2011.

Trabalhando com mapas: As regies Brasileiras. So Paulo. tica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O PLANETA TERRA. So Paulo: Abril Cultural,1980

PANORAMA da Biodiversidade Global 3. Braslia:

Ministrio do Meio Ambiente/Secretria de Biodiversidade e Floresta (MMA), 2010

PEARCE, Fred. O aquecimento global; causas e efeitos de um mundo mais quente.So Paulo: Publifolha, 2002

ENCICLOPDIA do estudante: Geografia Geral. So Paulo: Moderna, 2008. v. 5.


40/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

JUSTIFICATIVA

O ensino de cincias constitui um meio importante de preparar o

estudante para os desafios de uma sociedade preocupada em integrar, cada

vez mais, as descobertas cientficas ao bem-estar da coletividade.Por isso, sejam quais forem as aspiraes e os interesses dos estudantes,

ou mesmo as atividades futuras que venham a realizar, eles devem ter a

oportunidade de adquirir um conhecimento bsico das cincias naturais

que permita no s a compreenso e o acompanhamento das rpidas

transformaes tecnolgicas, mas tambm a participao esclarecida e

responsvel nas decises que dizem respeito a toda a sociedade.

As solues de nossos problemas no dependem apenas da cincia e datcnica, mas tambm da formao de uma responsabilidade social e de

princpios ticos que valorizem e respeitem todos os seres humanos.

CINCIAS

Professora: Patrcia Jandiroba


41/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

4.2. Moneras bactrias e cianobactrias caracterizao e relaes com o ser

humanoLaboratrio: Observao delactobacilos

4.3. Protistas caracterizao e relaescom o ser humanoLaboratrio: Culturas de

protozorios

5. Estudo comparativo da biodiversidadeem uma abordagem evolutiva ReinoFungi, Reino Vegetal e AnimaisInvertebrados I.

5. 1. Fungos caracterizao e relaescom o ser humano

5.1.1. Fungos e sade5.1.2. Fungos e ambiente decomposio5.1.3. Laboratrio: Observao de fungos

e fermentao5.2. Vegetais: Brifitas, Pteridfitas,

Gimnospermas e Angiospermas5.2.1. Quadro comparativo Estrutura,

ambiente em que vivem, funesvitais, reproduo, relaescom oser humano, aspectos evolutivos eseus representantes.

5.2.2. Classificao5.2.3. rgos vegetativos raiz, caule e

folha.5.2.4. rgos reprodutivos flor, fruto e

semente.5.2.5.Laboratrio: Atividade de

observao das partes de uma flor.

5.3. Reino Animal Invertebrados I

(Porferos, Celenterados, Platelmintos,Nematelmintose Aneldeos).

CONTEDOS

UNIDADE I

1. Caractersticas dos seres vivos.Estudo das caractersticas dos seres vivos.

Ciclo vital atividade: Ciclo de vida humana.

Seres vivos organizao celular unicelulares e pluricelulares.

Estudo da clula (histrico, descoberta,microscpio etc.)

Laboratrio: Clula (construo demodelos e observao ao microscpio).

2. Classificao dos seres vivos

Organizar a biodiversidade

Reinos: Semelhanas e diferenas caractersticas gerais de cada reino

Nomenclatura das espcies

Animais Vegetais Fungos Protistas Moneras VrusLaboratrio: Uso da chave declassificao dicotmica.

3. Origem e Evoluo dos seres vivos.

3.1. Teorias para explicar a origem da vida:Biognese x Abiognese

3.2. Teorias da evoluo: Lamarck xDarwin

3.3. Registros fsseis

4. Estudo comparativo da biodiversidadeem uma abordagem evolutiva: Vrus,Reino Monera e Reino Protista.

4.1. Vrus caracterizao e relaes

com ser humanoVacinas e doenas Leitura de texto livro: Histria da vacina.


42/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

5.3.1. Quadro comparativo Estrutura,funes vitais, reproduo,relaes com o ser humano e seusrepresentantes.

5.3.2. Condies de higiene, sade esaneamento bsico verminoses.5.3.3. Minhocas e produo agrcola

(minhocrio).

6. Estudo comparativo da biodiversidadeem uma abordagem evolutiva AnimaisInvertebrados II

6.1. Animais Invertebrados II Moluscos, Insetos, Crustceos,Aracndeos , Qui lpodes ,Diplpodes e Equinodermos.

6.1.1. Quadro comparativo Estrutura,funes vitais, reproduo, relaescom o ser humano e seusrepresentantes.

6.1.2. Moluscos Alimentao, doenase produo de prolas.

6.1.3. Artrpodes (insetos crustceos earacndeos) Alimentao edoenas.

6.1.4. Controle biolgico e os insetos.

Laboratrio: Observao eclassificao de artrpodos.

7. Estudo Comparativo da biodiversidadeem uma abordagem evolutiva Animaisvertebrados

7.1.1. Quadro comparativo Estrutura,funes vitais, reproduo, relaes

com o ser humano e seusrepresentantes.7.1.2. Pesca e meio ambiente

7.1.3. Evoluo para o ambiente terrestre

7.1.4. Temperatura do corpo

7.1.5. Soro e animais peonhentosLaboratrio: Observao daanatomia interna e externa dos

peixes.

Livro adotado

Livro texto: FAVALLI, Leonel D. PESSOA, Karina A. ANGELO, Elisangela A.ProjetoRadix: Cincias 7 ano.2 edio. So Paulo: Scipione, 2013.

Literatura

Livro de literatura: MARTINS, Maria Helena Pires. Somos todos diferentes. SoPaulo: Moderna, 2011.

Biblioteca complementar

Materiais recebidos durante a unidade.

Revistas (Superinteressante, Scientific American, Cincia Hoje, Veja, Isto etc.),jornais, enciclopdias etc.


43/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

COMO ESTUDAR

A. Em sala de aula:

Assistir as aulas com ateno, participando sempre de forma oportuna; Tirar todas as dvidas com a sua professora;

Diante de termos desconhecidos, perguntar sempre o significado suaprofessora;

Fazer anotaes em classe;

Resolver as atividades propostas em classe, no tempo determinado.

B. Em casa:

Ler reflexivamente o contedo da aula anterior, para no acumular assunto;

Grifar os termos desconhecidos e buscar o significado no dicionrio;

Grifar as ideias principais;

Reescrever os pargrafos, procurando interpretar o que leu;

Observar os desenhos, grficos e ilustraes em geral;

Esquematizar o contedo estudado;

Resolver todos os exerccios propostos;

Acessar os vrios meios de comunicao onde so divulgados textosrelacionados ao contedo.


44/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

JUSTIFICATIVA

Acred i tamos, no Colg io Of icina, que o ensino de l nguas

estrangeiras , sem dvida uma oportunidade de conhecimento de outras

culturas e, nos dias de hoje, um meio fundamental de integrao do

indivduo na sociedade globalizada.

O maior objet ivo tornar o aluno capaz de realizar trocas

comunicativas em diferentes situaes de uso da linguagem. Nesta

perspectiva, buscamos uma prtica pedaggica que, considerando as

experincias do aluno e as necessidades reais de informaes e

comunicao, favorea a aquisio e o desenvolvimento integrado das

habilidades receptivas (ouvir e ler) e das habilidades produtivas

(escrever e falar), na medida que cada uma delas sirva de apoio s

outras.

Ao longo do processo de ensino-aprendizagem, o aluno dever ter,

sempre, a oportun idade de desenvolver uma conscincia crtica acerca

da realidade que o rodeia, pois concordamos que aprender uma

Lngua Estrangeira um empreendimento humanstico e no uma tarefa

dedicada s elites ou estritamente metodolgica, e a fora da sua

importncia deve decorrer da relevncia de sua funo afirmativa,

emancipadora e democrtica.

(Henry A Giroux)

Professoras: Silvana e Marta Vargas

LNGUA ESTRANGEIRA - INGLS |ESPANHOL


45/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

INGLSProfessora: Silvana

CONTEDOSI. Text reading

II. Question Word: How often..?

III. Can & cant for abilities

IV. Present Simple

V. Adverbs of frequency

VI. Prepositions: in, on, at + place

VII. Imperatives with always and never

VII. Sequencers: next & finally

VIII. Question Words: Where..?, When?,How much? & How many?

XIX. Present Continuous

X. Present Continuous X Present Simple

XI. Prepositions of time and place: in,on & at

XII. How about? & What about? +nouns (-ing)

XIV. Demonstratives: this & these

XV. Countable and Uncountable Nouns

XVI. Indefinites: some & any

XVII. QuantifiersXVIII. Can I? & Can you?

XXIX. Object pronouns: her, him, it & them

XX. Possessive pronouns: mine, his, hers,ours & yours

XXI. Question words: Why?+ Because& Whose?

XXII. Verb to be simple past tense ( aff.,neg., int., and short answers)

CONTEDO LEXICAL

1. REVIEW:

Family members School facilities Parts of the body Sports

Days of the week Places in town

2. Action words

3. Computer related words

4. Dos and Donts on the inter

1. REVIEW:

Colors Months of the year Days of the week Parts of the day

2. Rooms in the house

3. Furniture

4. House chores

5. Types of TV programs

6. Ordinal numbers: 1st

to 31st

7. Cardinal numbers: 1 to 999

8. Clothing items & accessories

9. Currencies

10. Clothing items & accessories

1. REVIEW:

Furniture Clothing & accessories


46/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

2. Food items

3. Junk food

4. Sports

5. Countries

6. Adjectives

7. Airport related words

8. Bedroom furniture

CONTEDO FUNCIONAL

Writing about ones routine Talking about ones neighborhood. Talking about ones abilities. Talking about how of ten one does

something. Talking about the safe use of the internet. Giving instructions. Describing ones house. Saying what is happening at the moment

of ones speech.

Correcting wrong statements. Contrasting habits and routines with

ongoing. Asking and saying when ones birthday

is. Saying dates. Making suggestions. Agreeing & disagreeing. Saying prices. Asking and saying how much things cost. Buying things in a store. Talking about healthy food & different

food groups

Talking about ones eating habits. Ordering food. Reading an e-ticket. Requests & permission. Giving reasons Describing ones bedroom. Asking & saying whose things are.

Livro adotado:

BERRY, Paul e POSSAS, Sandra.Log in 2. Editora Richmond Publishing, 2009

Paradidtico Literatura

MOORE, Chris.Blog Love. Editora Richmond, 2012


47/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

Contedo Gramatical:

1. Repaso de los verbos regulares e

irregulares en presente de indicativo.

2. El verbo gustar

Contedo Lexical:

1. Instalaciones de la escuela.2. Sobrenombres y apellidos.

Contedo Fontico:

1. El sonido de la vocal e.

3- QUHAMBRE!

Contedo Funcional:1. Pedir comida en un restaurante/bar.2. Nombrar algunos alimentos y sus

cantidades.3. Dar consejos, sugerencias,

instrucciones y rdenes.4. Redactar una receta.5. Expresar cantidades.

Contedo Gramatical:1. Verbos regulares e irregulares en

imperativo afirmativo.

2. Nmeros cardinales del 31 al 100.

Contedo Lexical:1. Los alimentos y sus cantidades.

Contedo Fontico:1. El sonido de la vocal o.

1- MOVINDONOS

Contedo Funcional:

1. Nombrar las partes del cuerpo.

2. Describir fsicamente a las personas.

3. Expresar acciones que ocurren en el

mismo momento en que se habla.

Contedo Gramatical:

1. Verbos irregulares en presente de

indicativo inclusin de la z.

2. Perfrasis estar+gerundio.

3. Algunas formaciones irregulares del

gerundio.

Contedo Lexical:1. Partes del cuerpo.

2. Caractersticas fsicas.

Contedo Fontico:

1. El sonido de la consonante h.

2- NUEVAESCUELA, NUEVOSAMIGOS.

Contedo Funcional:

1. Identificar informacin en fichas y

documentos personales.

2. Describir y denominar las

instalaciones de una escuela.

3. Decir algunos sobrenombres y

apellidos en espaol.

4. Expresar inters sobre un tema.

5. Expresar que algo nos molesta.

ESPANHOLProfessora: Marta Vargas

CONTEDOS


48/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

4- QUROPAUSAR?Contedo Funcional:1. Nombrar algunas prendas de vestir y

algunos accesorios.

2. Nombrar los colores.3. Expresar y preguntar por la posesin

de algo.4. Expresar intensidad.5. Indicar cosas y personas.6. Expresarse en una situacin de compra

de ropa.

Contedo Gramatical:

1. Posesivos.2. Muy x Mucho.3. Demostrativos.

Contedo Lexical:1. Prendas de vestir, accesorios y colores.Contedo Fontico:

1. El sonido de las consonantes g y j.

5- QUCOMPETICIN!Contedo Funcional:1. Denominar algunos deportes y objetos

deportivos.2. Organizar elementos con el uso de

nmeros ordinales.3. Expresar hechos ocurridos en el pasado.

Contedo Gramatical:

1. Nmeros ordinales.2. Verbos regulares en Pretrito Perfectode Indicativo.

Contedo Lexical:

1. Deportes y objetos deportivos.

Contedo Fontico:1. El sonido de las consonantes z, c y s.

6- ESTOYENFERMO

Contedo Funcional:1. Expresar dolores y sntomas.2. Nombrar los rganos y partes del

cuerpo humano.3. Expresar emociones y sentimientos.4. Expresar hechos ocurridos en el pasado.Contedo Gramatical:1. Interjecciones.

2. Verbo doler.3. Verbos irregulares en PretritoPerfecto de Indicativo

Contedo Lexical:

1. Enfermedades y sntomas.

2. El interior del cuerpo humano.

Contedo Fontico:

1. El sonido del dgrafo ll

7- A JUGAR!Contedo Funcional:1. Nombrar algunos juegos y juguetes.2. Expresar hechos pasados.

Contedo Gramatical:1. Verbos regulares en Pretrito

Indefinido de Indicativo

2. Expresiones temporales con verbos enPretrito Indefinido de Indicativo.

Contedo Lexical:

1. Juegos y juguetes.

Contedo Fontico:1. El sonido de la consonante y.

Livro adotado:

CALLEGARI, Marlia Vasques. RINALDI, Simone. Nuevo Arriba! v.02.So Paulo: Moderna, 2009.Literatura

CSARIS, Delia Maria y ANDRADE Telma Guimares Castro.Mi Bueno Aires Querido. Santillana. 2ed.


49/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

COMO ESTUDAR

O estudo de uma segunda lngua envolve disciplina, vontade, motivao, porquedominar um idioma estrangeiro um exerccio mental dos mais eficazes para o

desenvolvimento das funes cognitivas. Costuma-se dizer que o aprendizado delnguas est para a mente como a natao est para o corpo: um exerccio perfeito.

Aconselha-se ao aluno:

Estar atento s explicaes dadas pelo professor e pronncia correta daspalavras.

Cumprir as tarefas de classe e de casa, acompanhando a correo e participandodas atividades preparadas pelo professor.

Ouvir o CD que acompanha o livro didtico, em casa, treinando a pronncia eentonao.

Procurar aproveitar ao mximo os recursos disponveis no CD-ROM que fazparte do seu material escolar.

Fazer anotaes de forma clara e organizada.

Definir, antes de iniciar, a ordem de urgncia das atividades; fazer uma coisa decada vez.

Separar todo material necessrio antes de comear a estudar. Se eles estiverem mo, voc ter menos preguia de consult-los.

Ficar atento postura! Ficar largado na cama sono na certa.

Ler texto retirados de fontes diversificadas, tais como folhetos, jornais, revistas,informativos etc, segundo a lngua estrangeira.

Controlar o tempo, aproveit-lo bem.(Controle do tempo significa controle de si mesmo).

Procurar descobrir que estilo de aprendizagem a sua: tendncia para o auditivo,para o visual ou o sinestsico. Use isso como estratgia para formar o seu prpriomtodo de estudo.


50/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

POR QUE ARTE?

Por que milhes de pessoas vo ao cinema ou ao teatro, ouvem msica, leem livros?Procuram distrao, divertimento e relaxamento? Distrai e diverte mergulhar nos

problemas e na vida dos outros quando nos identificamos com uma pintura, msica ouassistimos a um filme? Por que reagimos diante dessas irrealidades como se elas

fossem realidades intensificadas? Que estranho, misterioso divertimento esse? Porque esse desejo de completar a nossa vida atravs da experincia do Outro, representadoatravs de outras figuras e formas? Por que da penumbra de uma sala de cinema fixamosnosso olhar admirado em uma tela iluminada onde acontece algo que nos absorvecompletamente?

ENTO, POR QUE ARTE?

Porque a experincia (Dewey) e a conscincia da experincia (Freire) soconhecimentos. Conhecimento sobre o Outro presente em uma msica, em um gesto,em um cartaz, em uma instalao, nas cenas do cotidiano. Esse Outro me serve deespelho para o que sou e me torno ou para o que no sou. O Outro representa culturas,viso de mundo e diferenas. O Outro que posiciono e que me posiciona no mundo.

PARA QUE ARTE?

Para uma educao do olhar, tendo como matria prima a Imagem seja ela visual,musical, corporal, cnica, potica presente nas cenas e esttica do cotidiano, nasconsagradas obras de arte e na cultura visual.

Professora: Solange Moura

Imagem: Interveno de Nele Azevedo

(Adaptado de Ernest Fischer A Nessidade da Arte)

SCULO XXI: TEMPOS DE MUTAO TEMA 2014

ARTE


51/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

O Ensino de Arte do colgio Oficina prope uma Educao do Olhar, a partir dacompreenso de dois pressupostos. Primeiro, que arte e vida se interpenetram uma

proposta pedaggica fincada no entendimento sobre arte nas culturas na tradio dospovos indgenas e de frica. E o segundo pressuposto, arte linguagem, forma de

representao. E, portanto, um artefato cultural, produto social e histrico, que inventaverdades e define tambm as incluses e excluses, j que envolve relaes de poder.Nesse sentido, o trabalho pedaggico no Ensino de Arte objetiva:

Buscar os porqus das representaes, o que as tornou possveis, o que mostram eexcluem, que valores estticos consagram.

Trabalhar as concepes estticas nas diferentes culturas e ampliar essa concepono sentido de Odara(Nag) bom, belo e til; bem como para a compreenso da formacomo o mundo nos afeta e como ns o afetamos.

Refletir e inquietar-se atravs da produo plastico visual sobre questes presentes nonosso cotidiano e nos diversos contextos histricos sociais produzidos pela humanidade.

COMO TRABALHAMOS COM E NA ARTE?

Buscando compreender as representaes do objeto artstico em um dilogointerpretativo com a Imagem, nosso estudo composto de algumas etapas:

Em um primeiro momento, preciso incitar o olhar sensvel do/da nosso/a estudante, umencontro entre subjetividades fruio, experincia esttica sujeito e objeto. Posteriormente,construir leituras crticas com o contexto histrico, esttico, social e antropolgico do objeto,atravs do dilogo, debate, vivencia e exposio do contedo com imagens (vdeo, fotos, gravuras,som, revista, poemas). No processo de produo de leitura trabalhamos com a descrio, anlise

plstica, interpretao, crtica e proposio (produo de ateli e intervenes artsticas).Em um segundo momento o/a estudante provocado(a) a problematizar, porque a

arte no apenas busca de soluo , sobretudo problematizao. Momento de continuara sua produo de cultura no ateli (este compreendido como um lugar de criao eexperienciao), manipulara plasticidadeda matria, transformando a ambos. Tal comoo artista africano na tradio, que era cnscio de sua ao e dos signos que manipulava,

provocamos o/a estudante para refletirem sobre suas formas e contedos produzidos.Fruio, leitura e produo de ateli no so aes lineares, elas se entrecruzam:

leio o que produzo, ou ao produzir estou assentada em referncias, lendo. Essas soaes tradutoras de cultura que solicitam a presena do corpo na sua totalidade, incluindoos sentidos e sem dicotomias entre a racionalidade e o sentimento.

H ainda um terceiro momento de anlise processual na forma de registro escritodirio de bordo/portflio em que o estudante relata o seu trajeto de aprendizagempessoal e responde questes sobre os contedos vistos.


52/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

Para provocar a mediao no Ensino da arte como um processo em que todostornam-se partcipe e artficie, temos um encontro para um bate papo com artistaslocais, no ateli deste e ou no Colgio Oficina. Espera-se que a interlocuo diretaentre /ao artista e os/as estudantes seja mais uma antena desses com o mundo.

Todas essas aes estaro em consonncia com o projeto anual do Colgio Oficinae uma temtica por ano, atravs desses que se daro as escolhas dos objetos de arteque inclua as nossas matrizes estticas banto, iorub, tupi-guarani e lusa e as demais.

COMO ESTUDAMOS ARTE?

O/a estudante estimulado continuamente investigao e s experincias estticas:

visitar sites de bibliotecas e museus, ler jornais e revistas, cadernos de cultura, verfilmes, assistir espetculos de dana, teatro, msica, frequentar museus e ver exposies.O trabalho de estmulo feito em sala, mas o repertrio pessoal importante naconstruo desse processo. H ainda o material visual que exibido pela professoraem sala e as aulas explicativas. Nesses momentos o/a estudante convidado e instigadoa participar. preciso tambm estar sempre em dia com os materiais necessrios paraa produo artstica e, muitas vezes, coletar materiais de artistas, gravuras, msicas,fotos e outros fazem parte desse material; bem como cumprir com as atividades, algumas

avaliativas, que so encaminhadas para serem realizadas em casa individual oucoletivamente.

QUESTES ESPECFICAS DO 7 ANO

A nfase fazer a travessia por imagens que nos aproximem das ideias entre arte ecotidiano/ arte e vida: por mais que passemos apressados pelas ruas da cidade .

Compreendendo, como Paulo Brusky, artista pernambucano, que a arte tambm ver,no apenas fazer. Nessa srie dialogamos com os objetos artsticos dos Brasis queespecificam uma produo local das nossas matrizes culturais.


53/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

CONTEDOS

1. Conceito de Arte

Arte e cotidiano

2. Unidade entre Arte e Vida

Ancestralidade e transformao da natureza nas obras de Mestre Didi; Frans Krajcberg e seu manifesto em defesa das florestas brasileiras

3.A Arte e a questo ambiental

Instalao Urbana

4.A questo ambiental

Instalao Artstica e Ambientao: projeto CONESCO

5. Ateli Oficina in Concert

Processo Visual:Figurino e adereos cnicos


54/58

Colgio Oficina


Guia do Aluno 2014

JUSTIFICATIVA

A cada dia a Cultura Corporal tem sua importncia acentuada, hora como

elemento promotor de sade e um dos indicativos da qualidade de vida, hora

como ferramenta de formao do ser humano. Mas para o Colgio Oficina

ela mais que isso.

Integrada ao Projeto Poltico Pedaggico, a Educao Fsica aborda,

vivencia e discute situaes funcionais e imprescindveis formao global

do indiv

Documents

Guia Do Aluno 7o Ano