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Imprciio numachlnii rotativas de MARINONtaw

íiirotttivai< •••_ga-_-__-âfii Direcior--EDMUí-J-frO BiTTBNC^bRT Iniprejie ir» fçjjel «h eaia 1». PR/Ot/.*»* * C.t-TttH,B_____SS3gg___________Ê__e___3g___§___|

ANNO IX- N. 3.248 RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 9 DE JUNHO DE 1910

GOLPE PREPARADO'Anntincia-.se, nas rodas govcrnistas,

o desfecho do caso do Conselho Mil-•licipnl por um golpe de violência, pre-parado pelo sr. Nilo Peçanha e levadoa effeito com o concurso do SupremoTribunal, que, dizem, já está manejadode modo a não haver mais receio demailogro da tentativa. Repugna-nosacreditar nisso. O Supremo Tribunal,mais de uma vez, já se pronunciou pelalegalidade do Consellio, c por foiça desuas decisões soberanas é que o Con-sei lio está funecionando. Custa-nosadniittir que os dignos juizes voltemagora atrás, para annullar seus votose siibst.tujl-.os pelo do sr. Arthur Le-mos, cinittido no esdrúxulo parecercom que aconselha ao Senado a appro-va.fio do veto do sr. Scrzedello «ro or-çamento municipal. Afigura-sc-nosque o sr. Nilo está illudido, e com elleseus Íntimos sobre os intuitos que attri-biiem aos juizes do Supremo, quandojulga possivel obter delles se retratemvergonhosamente ou que passem cri-iniiiosamcnte liurcliu sobre as suasdeliberações anteriores-.

Chega-se a falar no papel allribuidoao sr. Pindaliiba de Mattos, prcsident"*»do Tribunal. O egrégio varão, no diaem que o Tribunal tenha que tomarqualquer resolução sobre garantias quelhe sejam dc novo pedidas pelo Con-selho collectiyamente ou pelos inten-dentes em particular e individualmente,contra violências do executivo que osvisem, dará parte dc doente, não appa-recçrá pcio Tribunal, afim dc que sejaa cadeira presidencial preenchida porquem faça falta na votação. Será pos-sivcl que o sr. Piiidaliiba, já velho esempre considerado, se preste, no fimda vida c no posto mais elevado damagistratura, a papel tão degradante,tão pouco digno da sua eminente po-sição no paiz? Conta-se até que o sr.Nilo já tem numero para conseguir doSupremo o que deseja, c citam-se osnomes dos juizes já coniproturttidoseom s. ex. Será verdade? Não; nãopodemos admittir que os factos sc vc-nham a passar como estão annuncia-dos. Si o fòr, para que, eomo muiloaccítádaiiicnte pergunta liontem onosso illustre collega Medeiros e Al-bii(|iHan|iie, estamos nós na imprensaa solicitar tio Supremo Tribuna! quemoralize a escolha de juizes seccip-naes? Será inutil, desde qtie o governopossa sempre converter o SupremoTribunal em instrumento dc sua poli-tica c de seus interesses, não raroadversos ou oppostos aos interesses daprópria ilação. Em tal caso, o Supremoo que tem que fazer é resignar-se ao(lt.spr.uo publico, o miniiuo de penaque pôde tocar nos juizes prevarica-dores, uma vez que de outras estãolivres, porque desgraçadamente, nestaterra democrática c republicana, nãovihgnrii processos contra juizes e mi-níslros, e a lei de responsabilidade élei morta para o presidente da Repu-blica, seus secretários e mais funecio-iiarios públicos.

Os ministros que assim proce.lerem,titeres nas mãos do sr. Nilo, hom-brcitrão com os mais reles juizes in-ferinies, e darão a todos uni desgra-çado exemplo, concorrendo para ocompleto desprestigio e desmoralizaçãoda justiça brasileira, Já não será maiso Supremo Tribunal acolhido pelo

•nosso legislador constituinte e imagi-nado pelos crcado.es do regimen ame-ricuiii da federação, que o constitui-ram a chave dns demais poderes, oinstrumento principal de ordeni c liar-nnnii.i entre ("dns. O Supremo Tribu-nal dcsCcrá á posição de qualquer tri-biinal estadual dns Maltas ou des Ma-ranliôeSi c já náo terão para quem re-correr ns victimas do abuso, dó árbi-trio, da prepoteutiã dos agentes e re-prestittnnte.. dos outros poderes. Osjiii.-es tle cá serão tão bons c6t.no osjuizes de lá. os jiii-.eS tio Supremo sc-rão dignos dos juizes de seiçües quemais se aviltam Milmieltendn-se ás or-tlcus dos -alrapns cnllironiBidos nassuas eitruinsc! i|.i"õi's. servindo-os tl.x*il«• humildemente, TSo bons süo unsquanto outros, (iesnoparccértilo, comoli.-nlem escreveu 0 illustre Medeiros,a sensação penosa de contraste entremagistrados íntegros e illttstrados ejui.cs sem iudcpeudeneiii e sem digni-dade. .)«. alto a baixo será a mesmamiséria» a mesma suhsci-.ieiici.-t.

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Toaieos e NoticiasO TEMPO

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Estcplmnia Machatlo Pereira l.ima o á estagiariaEugenia I.eite CliauvcLO ministro do Interior declarou ao delegadodo governo junto á Academia de Commercio, deJuiz de Fora, que não pôde ser negada guia detransferencia ao alumno Alcides Alvim de Re-zende.Foram apprehcndidoa! vários pares de sapatop,em casas cqmraercias, jtor suspeitar o fiscal seremfalsos os sellos dos mesmos,A renda da Alfândega foi de "0o:67i$oo9,sendo 124:39;.'/- em ouro e 185:074^237 empapel.1'oi inaugurado, na secretaria do SupremoTribunal, o retrato do ex-secrclario conselheiroIlttlliõcs Pedreira.O Supremo Tribunal confirmou a sua decisãoanterior, wf.1l.1ndu siibincttcr a novo julgamentoo dr. Saturnino de Mattos e sua mulher.O nrtiiislro da Viação prestou esclarecimentosao Senado sobre o contrato da Central e a Leo-poldina.

EXTERIOR — Um bando de fonageadores atacoua policia licspanliola, perto do Monte .Mc;an.

Chegaram a Calitrl 01 soberanos da Itália,Realizou-se o almoço offcrecido pelo presi-dente Fallières ao marechal Il-.rmes.Declarou-se cm greve o pessoal dos bondesda zona norte, dc Paris.Correu em Adcn o boato «la morte do-chefe'Mulah._\s potências protectoras de Crcla, entregaramao governo da illia unia nota collcctiva»Reabriu-se o parlamento inglez.A Ouma Nacional Russa oecupou-se .-lintia daFinlândia.Em Cherburpto, tentou suicidar-se o dr. Ca-brera, filho do presidenie da (.lualemala.

Foi nomeada conselheira da instrncç.lo pu-blica, em Madrid, a condessa de Pardo llazan.O rei Victor Manoel e a rainha, visitaram apovoação dc S:m l;cli.Foi lançada ao mar a canhoneira portuguezaBeira.

Com o presidente da Republica confereneiaramos ministros da Fazenda, da Guerra, da Justiça cda Agricultura,

Estiver-fm no palácio do Roverno: dr. NogueiraAccioly, presidente do Ceara; qne .„ foi dcspsdirdo presidente; senadores Araujo OÓCS c JoaquimMalta'; deputados J. J. Seabra c Oliveira Botelho;pcncrnl Marciano de Magalhães» drs. CodofrcdoCunha, Albiniucrque Mello e Teixeira Soares.

CntnblrjCorio olllelil

MAÇAS) 90 n/7 AftSTtlotireLondres „,„„ 15 31'32 15 51/01

. Paris S.-H7 IG05» n.t.ii-.u.í.g *....» 1737 ST í «i. Iiiiiii IGOl. l'orti.-..«l '313. NovnYnr.: 3>l""

übrn esterlina cm molda l.ã.lfi')Unru niciunul cm vales por U...« li71'.'Ilanciiri» 1515/10 10 (1-Cuixii .i.itliiz.... 15 15/11! 10.1.

Rrndn tln .Ifnndocii•.mouro l?l r,r.7 fi7>Kn.pupel 1S5.ii7W.I7 309:071 909

Rendados dias l a I;iii egual periodu de rí*i'.lUífleieiiçu a maior em i.-io

HOJE

1.0 or.ot.ioil.l'j,»:7o",|i;i:i

*01i802Í0C8

Ra tá de ücn-iço na l.cpartíç5o Central de Policiao i° delegado auxiliar,Na Prefeitura pagam-se as folhas dos guar*das uiiiiiicipaes (letras J a '/.).

Na 2n pagadoria do '1 liesouro pagam-sc asférias Ao pessoal dos 3", 4", 5" _ 6° districlosdas Oluas Publicas, relativas au nu . dc abril; nai1* será pago o montepio da Vhtção,O Correio expede mulas pelos seguintes pa*qtictcs: Aimtsoin', par.. U.ikar e ICuropa; Fhrut-HO^Oris, para Santos c mais portos do sul, Uioda Prata, Mattu Grosso c Paraguay! Pará, paraos portos do norte; Garcia, paia Santos; vasari,para Snntos, Kio ila Prata. .Matto Grosi-o c Pa-raguày; Çof&icau Prince, para Victoria, Uahia eNova Yorlí, c Tilitorcttó, para Santos.

Missa»Rçxam-sc a~ íegltlliteSi por alma de:Victor Iluguet, hs o horas, na egreja Cruz

dos Militares;dr. José Moreira «la Costa l.iina, ás 9 lioras.

na ogrcJ3 do líosario;Aittoniú José dò Passos ^ssumpção, «^s 9 horas,

na egreja -de Njpssa benhora da l.anip.ndosa; :Jufé rèrnumles Alves, ás g luras, na níatríz dc

S. Jose;Joaainim Miirtim (lc T.ima Timior. Ss 9 hora»,

na egreja ilo cfinUerio de S. jòüo Itaptístajd. í,uÍ7.a Cfltidida M. iW-Mi*.quita, ás g horas,

na egreja* da Conceição e lloa Nloite;K'nilÍO Vieira Tosta, fi» y \\a hora», na egreja

de tai:i!il'A'ina; - .cortmrl Atfonio Marinho, 4s 9 horas, na egreja

de S. Francisco dc Paula.

TtUU.llt-QSEffcctiiam re m sfRiiintesiAssociação Mantciicth-ra do Orphanoto Ozorlo,

assomlilfa cerni; l'rattm:<la(lc «les Filllpi Un l.i.si.taiua, pcnwío ordinária; além tias nnnuncládas naI-11I11 Opcriirlà,

Sccçno I.ivroPiilillcamoiiA s'liiaç.'io «lo terror,l,:j:ht c Guinle,A nova coucesslo inutttc.pal dc energia electnca.Loteria de S. 1'a.ilo.

.\' iiinl.» t» ií nnlt.nMiiiilcinal — Ganito .»• í.jí-j,i c Alorc*Ao u»a

Vule.I.yrieo — i.i'(ii/»*llii.A|.,.llo — rticidom Sr C.J(ci-n"ii — l'. ( cair dt l'n:nn,PalaccTlicilic • ¦ .1 tí'i;.i rtltgrt,S. l-ftlro — On.I.- de /.ilii'ii:!'!('í..S. Jure — liipectaeti.l.»* variado.Cinema Rio Ilraneo — Pas c amor.Cinema Ideal — P.-ograilim.l, de suecesso gtan-

lllÓ-O.Cinema Paril — Fitat diversa» r de n.iviil.-,»lr.Ci.1c.11~ ItmetilAt — SV.-aa e ariisticat. vistas,Cliiciiiatográ|.!.o Piriiicme — Films artiiticdi e

tlc stamle sticce-sío.Cltco Spititll! — Funcç.lo,

Kst.i scn.lo |iriap.-ir.nl,-i itüi.i i!i.in':fest.ii;ào Jcapreço ao sr. l.eoni R.iinos. Pòr t|iie? Por csiec-.liiic.intc e siilislancial motivo: o .ninivcrsarioiinlallcio <lc s. ex.

Nus não chcs.ircr.ids .10 paroxismo. dc pre-tender .nu* o sr. l.coni Ramos, pejp 5:m|i!rs.'.nto Jc ser o clicíe tlc policia, dci\e «Jc tertll reito ,i inanifestaçOci .lc ijnnpalhia ijuando(izer annos. . ex , m.i» ilo que iiintiucin, asuirrice, Mtitlla como é .« Slia dcJii".i.;.lo aosa.iiiitoi...

Mas nüo »c traia aipü Jo» amigos Jc t. tx.Trata sc dos funccionarios da policia, subaíter-no.« do chefe. K' c«*.-i gente (pie vae formarc coro d.u luuv.11. iiiii.ii, engroisar com o jci.concurso a ma»».) pcluica Jc 'tuc sc c*!a for-ntaiiiln a mani (estação aitnunciada,

Seria cnuiprcticiisivel nue o ir. l.eoni rece-licite cm sua casa aiuclles que e*pontanca-ineiitc o fot«em ciiitiprivientor. Attim o fer,Hiiamlo chefe Je polida, o dr. Alfredo Pinlo.Kra unia ccrieiia que começava pode tenui-tuiai.i a» sun attr.tmi.-iks administrativas.0 iu.; lhe >pp»rvcti>, poi», tlão eram fti.iccio-iiariif» si1*» 4 itta immetiat» fiicalitaçlo, maiainigo*) pariifufirí». ';tic iam. antes d«? tu !o,cwp-iriHiwur o kottwdS particular, nativa ohomem puWicíi. E' tKüi «*er'o *.at * maioriadeste? amigo*! càc. sc Icmt-ra mat* th stsadala •uiât:cia.,.iKm !«.!o t» caw., o qn. pre-diH-iinat» tta o c»r~ria.« Ae tiít».ia!idaJe. o«••-pitito affevtito. mwao qssanJo o*a alfti-vio k maKarava Ae hitHKriíia qaí as contin-irttvias do tiiixatnto tcinanm pata cuiio»vlit-igatoria.

Cíjc» «. »r. Le««!i Ra»«* ji »i*tcc«!e o c-a»traris. S. t*. laW, ptia leitura dos iomaei.ijtw-ki um «tte <emi;í. .& clractrr a:c*nttu-«bmtltt pwlitii*. tV»-,aS!aat» «!« -Nl»!J11*'tlat tc-!oo íia«ívi«KMSt»iati p««ti«a'a! jvjra *—* rtsaiSit»ma.tti.lv*. * nac st <!*ri i :a»*.t-r,a paHk.ia»!*Satx «Imla «;»«: a t^jH-l*.!. d-rc«t fi»»-ctc«jt.Jí«e« -m» « n-fMtaíi a. ta! pf,na 4* *-K*\*.t»ia -fí«\«s« tM~H jx* K *». Ft-nt-Jfl l4a:n-«;í»tti. «~*« |*t»'*) rtitie At í»-tt*m .1—artm 6»tu canvir.»... K jtweftlt S«*- t*t* ÚüuuluKusb«Vj.u W f*tf.a-*r.

iV ¦jMKík-iít-ivli» «ti, pett»»*», ni. teirutmeit^it***. Ai ttm tt—m tm icnp* teSktaw» át. A!.r*Ntt> T%m*. «sastuaí* *Xt çttr-nsws* *»<?»>« *ta iAtttttthtèt, titkèuu, ** »eç«a», e—tastttttt le^-iMMtMk, jÉnt...

Sr*t .«^c-*í« <-w « tt. tnetti lUir-ií* «femu »?»** * f—teituti. <St imMrSlHw-in Im»ni». fSS— -á* •asou, «te» i.»'.'T* «fci3ã»f*Ã_í».« i* K«$i«^_mu Vftn-v •—* (bm 3*ífc>»r«.t*~> m ImlhwMiiu *f tm *m*s*tA%t*m èt. '<%-•èteàfümu, ttmm vtuu **s—u «t*r:c*, i**te*tt %-en.tit***

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policia de hoje e o do chefe dc policia de lion-tem. Esse contraste prova evidentemente queo sr. Lconi Ramos, quando muitas coisas boas>não arranque das normas da administraçíopolicial, esta pelo menos já arrancou: a abo-lição, que parecia definitiva, das manifestaçõesde apreço collcctivas, cercadas da mais" vastapublicidade e, o que é pcor, com um feitiopartidário que as não recommenda muito.

Bem diversa seria a impressão dc todos iis. ex., á sua fórmula effectiva de servir aosamigos, juntasse esta: — amigos, amigos; po-licia, á parte.

As remessas pela Casa da Moeda, du-rante o mez de maio findo, «Ie sellos adhesi-vos a diversas repartições, foram em nu-mero de 4.225.319, na importância de réisI./35-4 "?ooo.

*****™^»~M,»****»-I

O Jornal do Commercio, pae, que leu o quea Brazilian Revicw publicou contrariamenteá elevação da taxa cambial, respondeu que osr. Willemann, director da Brazilian Rcviewera baixista por temperamento, que advogaracom ardor a laxa de 6 d., mais tarde a de12 d., quando foi organizada a Caixa de Con-versão, c apresentou aquelle jornal sob omesmo aspecto com que tem apresentado osantagonistas do plano do sr. Bulhões: comoinimigo dos progressos brasileiros.

Vae o sr. Willemann c responde nos se-guintes termos, que o Jornal do Commercio,pae, não contestou:

"Não c certo que cu cm tempo algum tenhaadvogado a rcducicão do par n 6 pence. Ao

conlrario, a Drácilian Rcview, de iiue sou di-rector, foi um dos defensores mais ardentesdo fitnding, cujo intuito foi de equilibrar oorçamento nacional mediante elevação docanil ii o."Emquanto á taxa de dose pence, tambemna occnsião da discussão do projeclo da Caixade Conversão cm 1906, empreguei Iodos osmeus P5fora;os para que a taxa de 15 pencefosse adaptada em opposição ii de i~ pence."Entendendo agora (pie a economia nacionalestá lia quatro annos adaptada á taxa de 15pence, não posso ver vantagem alguma cm al-leral-a."Em.uanto ao cambio, c elle o resultado Japrociira e offcrtas de letras."A causa da alta do cambio cm abril foi adivulgação prematura pelo sr. ministro da Vi-metida das suas intenções relativamente .'i CaixaJe Conversão c ao cambio, e foi ella que esti-iniiloii a nfferta especulativa de letras, dc talmaneira que, 110 periòdò mais fraco 110 :11111ode lelras de cambio, foram vendidas letrns dccafé para serem entregurs cm julho, 110 valordò muitos milhões dc libras esterlinas,"Até que estas vendas sejam cobertas nãopaíde haver mercado franco; e Iião de escassearas lelras para cobertura dc saques correntesaté fim de julho ou talvez até agosto."Mns para que discutir?"E' publico e notnrio que, pnra conseguirque o Rntico do Brasil elevasse a sua taxa Jc15 .-.116 a 16 pence c ahi a conservasse, o mi-nistro da Fazenda teve que garantir essn in-stituição conlrn prejuízos eventunes mediantecontmtn formal."K' tambem publico e notório que nem como auxilio do coycrnò o Banco do Brasil tempodido sacar francamente, limitando-se a fa-zelo para quantias relativamente pequenaspara "o mercado legitimo ."Os bancos estrangeiros, por sen lado. nãoencontrando cobertura nem 110 Banco dò Brasil-nem na praça, estão reduzidos quasi á impo-tencia:"Basta t sobra n que fica dito pnra Jcmon-strar que, longe da situação ser dc alta, seriahnje dc baixa franca sem o auxilio do gover-no; c que não houve jtislificáç3ò alguma eco-noniica nn elevação do cambio neste momentoa 16 pence."

Trnscrcvcmos estn resposta, porque por ellase Vc que o sr. Willcm.ipn confirma os argu-mentos que temos publicado, contrariamenteno projecto do sr. Bulhões, sanecionado pclfjsr. Nilo c applnudido pelos srs. Hermes c Wcn-ecslati. •

E' na verdade bem singular que Iodos quan-tos entendem Jc assumptos econômicos com-batam os planos do governo, sem terem nessecombate nciiluins interesses próprios a resal-vnr, c que os que defendem o sr. Bulhões são,ou sustentados pelo próprio g-verno, on, comosuecede no Jornal tio Commercio; interessadonn aba cambial porque tou pagamentos íor>;a-dos cm ouro.

A convite do presidente da CompanhiaCantareira, o conde tle . elir, o cóllimandantce officiaes do D. Caries e cnürns pessoas,licia ni.inhã; seguiram em barca especial comdestino a Nictheroy, visitando as installaçõesil.intiella companhia e pontos pittorescos davizinha cidade.

Depois disso, a barca seguiu em excursãopcla bahia aNÍ PaqtictA, servindò-se o almoçoa Itordo.

Hoje, aos nfficiacs do D. Caries será oífc-recido um fk'e*ô-clock'léa.

Os officiaes tio D, Caries foram convi-dados pitra a malinte dó Minas Cernes epára o baile do Club Naval.

Corria hontem na Alfândega que o sr. Hor-niinio Fraga, inspector daquella repartição,'(.lixará hoje uma portaria punindo cs lun-ccionnrios que nâo apresentaram até hontemas informações nccessnri.it para a organizaçãodo almanack des funccionarios dc Fazenda.

O presidenie tia Republica voltou lionteinao Hospital Central <\o Exercito, onde inau-gitr.ni as duas novas modernas si-cçôcs dohospital. Após n acto inaugural, percorreuas enfermarias das praça», visitando n. rn-termos e. cm seguida, os pavilhões dc cirtir-gia t medicina, que achou excellentes.

A direcção tio Hoipitfll appellou par.i s. e.x.no sentido dc sc.-tin concluídas as obras dopavilhflo central, iniciadas durante a presi-ueneta do marechal Wotiano IVixoto.

O presidente disse qut- a ii.içâo 'tmacudidú sempre ao apclto dns forças arma-ias c, dc accordo com o Congresso ívac*Oil*il,tudo faria o governo para completar a ot-iMni.-açàj desse importante serviço tlu i.x-tr-cito c que unia honra faz á na»»<a civ*"i;ação,

O Iiiludo de S, Puulo, na soa sempre inter-ct«~ntc correspondência desta capital, danosa netivia de rjuc o sr. Nilo Premiu, lo^o quedeixe o governo, irã fater uma t iagc-it áiruropa.

No despacho cotlectiro Ae li»»]c. entre oc-tros dt-cretos «la pasla tia G.icrra. 'crãij assi-ci.itios 04 At traii-fert-iw-ia ttiis «apilàcs Af-;,*ai*H) Dutertil l-'crreira l-ilhi\ da j* compa-nhia tk» j* twiaihi. do «* rcsjrtinrnio jvira ocargo At aiS!fac**« 4o me»m,> jegimento; JoãoKvangcliiia NVçrcif*)! í>*à'âo t.-rísato, da j*ciimpjiihia do n' t.a!a!Kã<» «ij 8* rcf-ínscnti»para a 2* éo j* batalhão do i* rnpií»»«Uoj Al-trcik* Fonseca, da 2* tk» .u* Hatalliâo«!? .-5t*idom pira a «J* fempanhia iK.la.Ja; fvtpgmra .ic Níat-e-d.», d-j fC rttpsmsOCi de infan-trria para a a" «-«mp-inhia iío jj* «ie caçado-ret; Br-dk» de Uào, ,?a ir cotsfat-tna do51* ik OÇiáort* para o S* hauírtii «ío j* re-(inwr.lf, t Earkw IXtbkmx «ia a* ,ie».tc rt-r-imenío p*ra a _* «-«itpinhái «io aj* baulháoei*» S* rt^iawiHiJs « és dt p**cbvx&i tk., i».sirntes Üthuít CirtK, Américo «íí Ni>wti eosaroat

O ÊHtttt 4t S t"e*U.. *e 4** f, patòeaa* arti$» act-rva «í» «k-rao^-ia faSífe*, ee t_*u\N iai tttcnac»* a *t^—mttuAti t/et e* wii&.Uííkí.1 swtrxa rtàa.i». • «*i-í ** rr.;;>.-<¦;-tetust 4* aimtal lír-r --, « --^ t**a* is-^séí-raniaeii M p«m! Utcsa Hurttft. O »rti»teiàit* tat» maia ee teentum caUMcl* -«*«(—ir* uSBfutttu, puntur** ie trj$ámit4 >*_*r.i» é* 1 -sts-ir, •

'$M :-»i» pirr-st -.*. .^ jj *m-i-it* ir em* frra**.- ...r--. j C«-*rrf»*. aÇr»a! te fái* -r-«."i.i.r i.':,5í

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pavores. A discussão da apuração ha de fazer-sc, amplamente, luminosamente, sem que cspasseios das forças do Exercito ou a vizi-nhança que o Congresso • Bente do quartel do52" altere 011 prejudique o que tem de fazer-se.

De resto, a verdade é que os passeios mi-litares^ que têm sido observados não são emmaior nem em menor numero do que os usuaes,para educação dos soldados. i

Os officiaes hollandczes, acompanhados dosr. H. Palm, vice-cônsul da Hollanda, deramhontem um passeio de automóvel ao Alto daTijuea, onde almoçaram.

O ministro da Marinha e o chefe do Es-tadn-Maior «la Armada retribuiram hontem,por inlermediò dos capitães dc mír e guerraBaptista das Neves, çommandante do MinasGeraes, c Pereira Leite, sub-chefe do Estado-Maior, a visita que ante-hontrm lhes fez ocapitão de mar e guerra Hccking Colenbran-der, çommandante do Utrccltt.

Aquelles officiaes foram recebidos com ashonras altinentes aos seus cargos.

Os officiaes do Utrccht foram convidadospara a matinée do Minas Geraes e para o bai-le do Club Naval. '

O Supremo Tribunal confirmou ainda umavei a sua anterior decisão, mandando sub-metter a novo julgamento o dr. Saturnino deMattos c sua mulher, autores do furto do ce-lebre caixote contendo 805 contos de réis,facto que sc passou ha p.nnos.

Os aceusados não serão julgados pelo jury,visto ser hoje da competência do juiz federalo julgamento daquelle crime.

O Jr. Saturnino e sua mulher aeham-se fora-giJos no estrangeiro.

Foram liontcm apresentar os seus cumpri-mentos de despedida ao presjdente (ia Repu-blica, por terem de seguir para a Europa,onde vão servir arregimentados no exercitoallcmão, os vinte officiaes brasileiros paraesse fim nomeados ultimamente.

Respondendo á saudação que lhe fez o ca-pilão Jorge Pinheiro eni nome dos seus ca-iiiaradas, o presidente disse que muito con-fiava no patriotismo.e intelligencia de cadatini e estava certo «le que haviam de corres-potider á confiança nelle. depositada pelo go-verno, lornando-sc úteis ao seu paiz.

O director do Patrimônio Nacional recebeu,hontem, do engenheiro Leopoldo Rocha, seuauxiliar, ao que podemos saber, ns informaçõesabaixo, sobre o estado cm que se encontram osedifícios da cxlincta Exposição Nacional.

Foi verificado o seguinte:O do Telegrapho eslá òecupado por uni In-

divijuo que se diz empregado no Ministério tlnAgricultura; o restauranlc Rústico, situadodentro da área da Escola Militar, está oecupa-do por vários indivíduos que o transformaramem uma verdadeira estalagcm; o restauranteTão de Assucar eslá occupndo por um telcgra-phisln; o pavilhão dos Bombeiros eslá emcompleto abandono; o edificio do theatro eslásendo demolido por alguém que diz ser seupossuidor, tendo já retirado toda a niobilia,pannos, reposteiros e grande quantidade dematerial; as installações electriens têm sidofurtadas; diversos materiaes, trilhos, portas,fios, lâmpadas, etc, acham-se cm completoabandono, devendo ser arrolados afim dc se-rem vendidos. . . |

Existem no edificio .(Ja Escola Militar unscaixões contendo- mincraes e apparellios quedevem ser removidos.

A brigada de marinha a dcsêtiibarcar 110dia 11 do correnle será commí.dáda peloeapilão dc mar c guerra Baptista Franco.

O Batalhão Naval fi^-rá sob o comniandodiyetitrirSot-dc fragata -tnrqucs da Rocha cos tros batalhões do Corpo de MarinheirosNacionaes serão commandados polo officialdc egual palcnte Machado Dutra.

A morosidade do serviço postal ninda í cn-tre nós unia tecla a biler. Mesmo na scra-phien administração do sr. Tosta, favorecidapelos brandos ventos da Reforma, continua-mos a ter os trabalhos do Correio marchandoa passo dc tartaruga.

N.io levaremos .1 nossa má vontade no pontode nitribiiir no santissimo varão essas peque-nas anomalias vcrific.-.ilns na importante de-parlamento administrativo que dirige. Sem du-vida o sr. Tosta, distribuindo os seus lazeresde (tincçionario dò Estado entre o ddVOto ;er-viço Jc Nosso Senhor e os dedicados nífectospartidários que o obrigam aquelle feissiinnpecendo da sublracção dos livros eleitoraes, n.íopódc ãirudir a Iodas as necessidades Ja suaburocracia calma e beata. Forçosamente de-vem existir auxiliares descuidados, que não lc-vem á conta dc grnnde valor os escr.:ptiles Jodirector Jos Correto*., absorvido no remodela»mento dc uma reparliçSn que foi rncr-ntrnrdcsorir.iniz.-.ila,servida por nm pessoal pouco nu-nicroso c fatígadò dos excciivos afazeres quea Reforma se propoz a redusir.

Era justo, portanto, que, ,1 febril, exte-nn.üite açtividade dc hontem, succedcssc o en-torpecimento dc agora, forçando os delicadosfunccionarios postaes a prolongadas perlurlii-ções de espirito, lão grandes e tremendas querxi.sreüi Villfglalufas snce>,a<lj5 i.a montanhaAcontece que nem todos poalcrão reanim.ir asdiipotiçScs cessas villegiaturas, c o sr. Tosiatem dc alamnncar os árduos cnear^os daquellav.-.sia repartição com o ptssoal bòccjante c tro-peço lá existente.

Os enganos Je nialat»,- os constantes desviai»de eorrrepon.k-icia. Ioda f«,t avalanche dedefeitos que os jornaes impicdojaniente regis-trara verifica se com uma peno»!ic;Jade quaiimatheniattca. Culpa dc quem ? Do sr. Tosta ?Não pádc ser. Culpa da Reforma. Da Refò.-ma, lim, que veiu Jar aa.futiccioualiiu-o postaluma visão Je grandezas e cox.mo-J-dadei queeüe nio ;nile ter, e K. serve, ne- fim de tudo,pira me::er-!he no espirito uma tritre morrinhade preguiça...

K' i««o o que aromece. Não «cremei tãomalvados qae no» ponhanio» a reclamir con* aa dcpleravcl liiusçío. Cooíoniiemo nos todoscom e';a. ccsko irna pena que nci é ítnposiiptlci díiiínol buro<ra!Hos Jo pai*.

Vaz.oi relatar um taso de nioroa-idadc poi-tal bem carsitíri»ilío dc»»* .ituaçâ*». Fate-real o sejn iatui:'. de proclanar uma tergo-B-*a ot iriVaüio. ia Correio, ttu* simpler-nc^-te tio cati-í-io. ptvpaiUd tk txíwr ao* aosia*Itiiere» a po**re latitingíacia «loi «-raprcgatlaiF»ttítí. tajeítos a t4__s.ua* —e IfJi danuoestia-nd tttadti At <3rcrrj»itissíe par* qa» iaa«8ta«e 1-aittire cas/a-ilü-i-

O Mintítts*.» it» Rcj-çvn Eiieriaam, <r«eirsáa r.í.i císifíe tuSrdtptie tle «uisav patxe »ta a «ra oííicii m Cwitíí !.:»»« t%l«tnal<Tt;« .—** Üxtrsti. tt. ir. J&wfSr*.*. f>a»rltUafriei*!. »«r.*«_«*r da K«jMiil:'ita. Rsu Maneio.au, Sasu T!ü<tíTa, CaTv-d*}.*.

Eseavâ ?t»3«, .eoa-n — vé, ke-n eivo. Ee*"*»a!am»i-at« u* 4t-,*bt,. ifmmbuifrt *» Mka».t*». O e*-fiò« -jt-eoni. í*até»,p*f e»« pn-ii-rAÜíhít (fie ariwriii F«ã te>", put eafiania» (j*r«faw e *áa pet á»5»»,iw», i a&eit it Cet-«ali-. -Ks-ía ir. SíiiK.»* ! !s-J i»*j«~i tt í»«trCM* |>«%Mt4*> »a*F*'-*i »Vt 4&tr***4t_, ÜglrUett«staVr a l»*ira 4* Saaía TTH-ta» « trair um«rit* "Sj— * «ft—,*—*.

VH -=}* m item &» * Mi-i«wt-i«i -Sai 55*-lutftt» KMtÁst— ati*»*** *»»e,u»» m prtMst*»*s M_ i»saf*»_(i*s_í», ft «• ef&tie* t-w tntítiét tttut iti* 4:-t__í_« a*« 'íew iesia»*..ei», tstw * tesúárt...

O ¦»=&«»•« «ta Vu«te, *«»i!aa4ra3-»» a* mt*ü8kà«K « ttu c*>»>c* Bi Fníiw-iav, am-wénmm dkrfct t£U« *»i»wt*ÍBS»*» iryrwjitTa« idm&Áütm as» £àe>lm. a t~j«Be*r«: cár-c-Su:

"Tenho por muito recommendado que, noscasos de obras ou fornecimentos feitos nos'Estados a essa repartição, seja o pedido depagamento da despesa processado pela respe-ctiva Delegacia Fiscal do Thesouro Federal,afim de evitar-se a duplicata de processo,que pôde acarretar prejuizo á Fazenda Na-cional."

O presidente da Republica recebeu hontem,ás 4 horas da tarde, em audiência especial,o ministro da Hollanda, o comuiandante e aofficialidade do cruzador hollandez Ultrecht,ancorado no nosso porto.

O dr. Gastão da Cunha, ministro do Braslino Paraguay, foi hontem ao palácio do go-verno agradecer ao presidente da Republicaa sua recente nomeação para a nossa dele-gação no Congresso Pan-Americano.

Essência Passos O melhor purificadordo stngue.

Hontem, quasi á hora de encerrar-se o cx-pediente no palácio do governo, teve umaconferência com o presidente da Republica,o_ minislro da Fazenda, que pela manhã alijá estivera.

Bom café. chocolate e bonbons. só no Moinhode Ouro. CUIDADO COM AS IMITAÇÕES.

Teve ordeni de regressar de. Belém do Paráo 1° tenente da Armada Antônio Pinto.

Foram nomeados: o capitão-tenente DarioPaes Leme de Castro delegado da capitaniado porlo do Rio Grande do Sul; o i" tenenteEugênio da Rosa Ribeiro çommandante.do.-lerc, e o 1° tenente Antônio Bardy inime-diato da Escola de Aprendizes da Bahia.

Sala de visitas estofadas, de 27o$ooo paracima, á rua da Constituição. 11, MarcenariaBrasileira.

Pelo juiz da 3* vara commercial foi hon-tem decretada a liquidação da firma Limade Mello & C, por fallecinicnto do sócioManoel Cândido GòÜvéaj sendo 11. meado li-qiiitbntc o sócio requerente da liquidação,Francisco Lima de Mello.

Os drs. Affonso Celso, director da Fa-cuidado Livre de Sciencias Jurídicas e So-ciaes; Ortiz Monteiro, director dá EscolaPójyteçhiiicá; Paninhos da Silva, director doInternato Bernardo tle Vascóncellos, c con-selheiro Leoncip de Carvalho, director daFaculdade Livre dc Direito, já responderamá caria do dr. Esmeraldino Bandeira que osconvidava para fazerem parte da grandecomniissão incumbida da reforma do cn-sino.

O ministro do Interior rccebcii ainda tiniofficio da direetoria dò Centro RepublicanoConservador enviando exemplares de jornaescontendo representações daquelle centro re-ferciites á reforma do ensino, e dirigidas ,-nCongresso Nacional em 1007 c 190S.

Ainda não ficou determinado o dia da rri"meira reunião da comniissão.

Chapelaria fl\oHa GonçalvesDias 11. 65.

O ministro ila Viação approvou o novoquadro e tabeliã de vencimentos do pessoalda linha do Itararé_ao Rio Uruguay, da Es-trada ile Ferro S. Paülo-Rio Grande.

Mnlesllns «los olhou c ouvidos. — llr.!*»«-»'•». dn Iloeha, Avenida Cenlral, 110,

Os contra-torpedeiros vão entrar para osdiques, afim de fazerem limpeza nos respe-divos cascos.

A divisão de çòiitra-torpcdeiíòs sairá cmjulho, juntamente cem a esquadra que vacevoluir no norte da Republica,

Estatuetas, tapetes, capachos, cte., preçossem competência, na Marcenaria Drasileirn, arua da Constituição n. 11:

Foram solicitadas ordens á Alfândega destacapital, por intermédio dò Ministério da Fá-zenda, 110 sentido de serem despachados li-vres tle direitos vários materiaes vindos paraa Inspectoria dc Obras Contra as Seccas, nosvapores Byron e Potosi.

Pcrfiiiiinrlns fluas — Casa Ilrrninriny —Gonçalves Dias, C-, e avenida Central, 116.

Pelo Ministério da Viação foi expedidoaviso ao da Justiça no sentido Ar não serretardado 110 .Suprem,1 Tribunal Federal ojulgamento da áppcllação interposta p-ir Can-dido tlc Senna Vi.inna. no processo dc des-apropriação judicial dns terrenos situadosní*. iiíjiüicipio de Curvello, neccssaiidi à E. .''¦Centrai do Brasil.

Snlns de jantar, cnm 16 peça' -¦íir.íornDormitórios completos ooojoonna antig.i casa Moreira Santos, á rua d.i Cnn-stituição n. 11.

O chefe do Estacio-Maior da Armada re-crlxu hontem um tclecramma de MnttoGrosso participando que o 1° tenente Lavo:-sicr Escobar fora desDrominciado por unani-midade dc votos no conselho dc investigaçãoa que estava respondendo.

O Elixir dc Mastruço i o unico mcJ-canrcntoque cura as inolciti.is pulmonares.

O Minas Geraes miido-u hontem de bõia,indo fundear nns inimcdiaçfics da ilha Fiscal,

Vesti vos. os filhos",o Paraíso das (rc-ancas, Hua 7 sei. 100.

Pingos e RespingosDa lista dc pasaagdròi chegados do norte

pelo Ins. «JcstAcam-.e ot «ctr.intei nor.ic!.Carolina Bicho, Iwura Bicho, Ly.lia Bicho,Maximiano ltic-o e .«libertina Bicho...

Para que seria que «» I.cini mandou •• ir dunorte toda tsra jcnlc?

Votarão do lltrüiC» cm uma secção de SioPaulo, icg.ir.do a arithrr.tltca do Hapadura:

56

11

aia

11Sornma-se assim;l" celi.r-ma r t-J-fr-J-ta* columiu: vai i-[-l

Total:

O LAÍ'.."O err_vu.t*£ t.efe tcnitm

:•**'¦¦ peiit ne teeftkiet*(Dd jernaes)

O K-amcipào (era —1 lii««:fiaK «sna p-ieste teta o S<«lré;Ma* o tal Ijap* teia e«» jioria:E' o PrtU Pret* it Meceili...

•e eVm jtn—l «rijtlíctja. menixn. tt-st 1 «cena dt

fiafáitto —a— A», oífkiaca tá *t -.«ifkíiai{»tj»;-!i *,—• 0 fafiii» -arrttKt-?!*!* contra e (*-ntn\t um vidro ile tt-.se» arábica...

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e* eX* s* eerarwií-tkfí—Veja Im, w. «*a«ki: *¦ et, pit—t _art

tt r.-Jsn **• «SM**. - •—£é ti Ui «r**»r* 4 R-ty. »«iir»9»t-e «©tira e

t-enrat- «li .yw» »w » K"»*»** »*t*l...

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i a tumma&m. «ps* í-Sí*** *•» Í0*_t0 4t Ma-r_M *m 4~<f-*~%**sí » «tfatoa» «otó» *;<¦¦•.; '.rir-i' .

• *•— Tj'.->•' r-"----.M ' ?-!-.»-- '¦' 1 -.-, re*:*

txtitii*.* me mm* &*¦**«** *iA«r^*3ii..,—%*^m**t: * pet** -.:*«*** tmuumwm. it

íi.*— ;-»*<«*a« t «si te^uut* ***** * tm*—--•ti _rrr... imlfr-ml ..

CTtmmU 1 C.

Redacçao—Rua do Ouvidor, 162

NO ESTADO DO RIO

NOVOS ACONTECIMENTOSASSALTO E TIROTEIO'

Em Angra dos ReisO governo fluminense recebeu hontem

communicações de que em curtos municipiosdo Estado tentam perturbar a ordem publicaos adversários da situação.

Parece estar concertado um plano tlc anar-chizar diversas localidades fluminenses.

No município de Angra dos Reis já houvehontem tiroteios, tendo sido aproveitadosempregados da estrada dc ferro para os pri-meiros ataques.

Daquella localidade recebeu o presidentedo Estado o seguinte telégrãmmà:"Angra, 8 — Um grande grupo dc traba-lhadorcs da Estrada de Ferro atacou, altanoite, a catlcia, o quartel c a casa do com-mandante do destacamento, a dynaiinitc, re-volver e Maitscr,

Travou-se forle tiroteio.Peço com urgência garantias para a popu-

lação, mandando reforço hoje, pelo paqueteGarcia.

Abri rigoroso inquérito. — Delegado dc fo-licia."

Em Itaperuna ameaçam perlurhnr a or-dem. conforme diz o seguinte telegramma.dirigido ao dr. Backcr;"Itaperuna, S — Nilistas, aqui chefiadosCcllilicò, ameaçam desfeitear dr. Edivigesde Queiroz, promovendo desordens na vce-pção projectada,

Esperamos providencias, o peço a V, ex.avisar coronel Ferreira Rabello. — Secreta-rio da Câmara.",

Tambem do município de Campos cominti-nicarairi ao presidente do Estado que o te-nente Sodré tçnciona prender os destaca-mentos tio Paraíso c de Ubá, no municípiode Monto Verde.

O coronel Eduardo Pinheiro, comrhandan-te do Corpo Militar do Estado, recebeu osseguintes tcelgraninias:"Conceição, ~ — Acabo de receber intimação verbal, do tenente Sodré, para retirar-me desta delegacia.

Espero inslrticçSesi — Cabo Hastas, com-mandante diligencia.""S. Fidelis, 7 — Delegado dc polícia au-sente.

Quartel c cadeia ameaçados ataque dc ca-pangas.

reco força e munição para garantir a or-dem. — Sargento Durão, comuiandante dodestacamento."

Na chcfaltira de policia dc Nictheroy con-titlttotl liontcm o inquérito sobre os lamcii-laveis suecessos occòrridos na cidade deMacahé.

O dr. Gurgel do Amaral, chefe de policia,interrogou, á noite, diversas testemunhas, quepresenciaram os factos.

O presidente do Estado foi hontem in-formado de que da cidade de Macahé se têmretirado muitas familias, aterrorizadas comas tropelias ali coniincttidas pelos arru.vceiros.

Tiddoro Lapa. o Prrffn Freta, è o chefe

A taxa cambial em MinasÈscrevcm-nos de Bello Horizonte:"Li hoje as considerações feitas por vosso

missivista dc Juiz dc 1'óra a propósito da mo»liiciltosa questão da taxa caiilbial.

Pcrmitti que tambem venha oecupar vossaattencão por alguns minutos, ou, si o julgar-des digno — algumas linhas tlc vosso muilolidai jornal.

Xão creio que a qtic«tão da laxa cambialconsiga scindir a bancada mineira.

0 assumptò é elevado demais para isso,Poderá quando muito servir de pretexto paraa explosão das rivalidades t ifnnlls que já hatempos minam aquclla bancada c pata üpcíras correrias, nas quaes o? crs. Chico Snllese Bernardo Monteiro experimentem a dçdi-cação de seus adeptos, que,andam, como ilecostume, acccndçitdo unia vila a Deus c ou-ín no diabo, procurando enganar a ninhos.

A bhncfiila mineira nâo tem idéa sobre ataxa cambial. Em nm SÓ órgão de publicidadedo Estado lem discutido o nsüiinipto; eaquellas folhas que sc decoram no cabcçnlliocom o nome honroso (lc algum deputadoguardam 0 significativo silencio dos mari-nheiros quando procuram espreitar de quelado vae soprar o vento.

Si sc dtr a scisjo na bancada, «lla vae scoperar apenas entre as pessoas dos dois che-feies, que se olham tle soslaio, rrrenso cadaqua! que o outro venha a conquistar primei-ro as bo.i'' graças do marechal.

Por teu lado, os el'ieos c os bernardoi vSose enfileirar por palpite cm tomo do qneeiles julgam mais favencado pelas graçai dopoder. Para os primeiros será o sr. ChicoSnlics, presidente da Convenção dc ninio, tque por isso lem tido ingresso na cohfabula-(d,) dos deuses: para o? outros será o ir,Bernardo, mais matreiro, hal.il manobreirode actas falsa», com longo tiroiinio daj Ifanquibcrniai eleitoraes, qne aprendeu noi tenpos do Império e que milha carinhoáiiiriil«r romo a educação qne bebeu no seu l.rrç"político O sr. Salltí, habituado a ser «rniprccarregado cm andar, que nunca te envolvei!numa refreei, pairando «rniprc nai nuvemmais altas do poder, prn».i que a« «ua» palairas impr.'»<-»« numa "varia" do Jor.uil deCommercio tím o trator da fr revelada p..rrntre at sarçis ardentes do Ma:.nlc ThahorO «r. Bernard". sa-eptico, dcscrrnte dos ho-mens c das coisas, détdf r_ne viu com r«panto cs'»oroar-»c na treta do pas«atlo o thronoa cuja si.mbra surgiu na fxilitiea, prcftte an-dar mai» raurim. procurando enlrc a ej«..«Io senador Pinheiro t at secreUriat dc F.ttado o trilho que lhe pof«a tondo.ir mai»rapidamente át «ülminantiat com que io-nJlOU no Imp-rria-s r qur o pmtkllo de 15 deP"*.eml.ro vein de-farer.

Para quem conhoít estes e os outros figyt.'<« da polítka mineira não p<>}>* fajet anwnnr m.-i»»a a diteortib de que fala o mit.«ivijta de Juí/ «Ie Fora.

E como retiiliado da KÍ'»ía- rúo Itcarimaii tia qoe o tenoe fnmo qoe esconde a ritalidade dí«-l chefetes «-ni idíj», %rm fn',tir,úi,m,\ »ein ofirntacão reptiWicans, i*ntverviç», ao F.stado dt* M-/ia« r, põftanio, nrtr,prestigio entre o* sem paUtcioi.

Si a «ci«io K -Irr, t)l» t-J-i leri teft.rnsHin(vi E«f;do, pnrqne 'r« dí-pijtadfíi mtteítotbm» vab»foi «jtie elíet r.ito ti— eVo nc,i Kn«•iiirrício*. Nenhctn *i>i,r« é rttefe; r-.fnlimnírm pf.4tr «1* atrastar a e/ptuMo', rifr.hstnnale mai* da q«K a pequena fi-rça qtx tln-entpírira o ftritfsUi «!o Kttad" !"ral.a tc-nt* falar o eottsiet Rai>ik.!pl»o. uueuíspre *í-ód< a «lar «ea uhul-t*tUi trjàuüu

rrrdn fATVf rumAèiri th ídttâa na imüebt*

E m**t a. »awp!o ri!» 4r*t ta pífán»»-<»«*». Dcjttaít. nio t.ti Wií*.^, titi4* o ca*»-d«»-Iíla güa-í»*»!- At» t* diitrkto;« t*fra **H-hsi prj—~* tklta w-jr.

Dâ o B**s*m*ía &* Juíi it Fór» —% o tr.'B—mtén \k ceunttpiii mires da d?ííot«Jki

a ea-edàdaicM ia át Oaltfstt: mu s*o ¦}-.%%*¦tfiM— nri o* pctit*~tk>. F," utèie&i At. tmml ÍU-Ar-iíbeí umatmt pm* ,<r *« *p*A*t> ligai ia ttriiut fuudtt; t UM tir* tmttforti â*. cí«*B»5ríi, 'taeitpÈm.eiet sy,« tít.(a« tt*r»iít i&* ftteiifwki, tni^-w ftàlletmtet-H"r*rttl»e, ttm*. «fe jíijíti.

\'*3Ut>* mtktit a brifa èt> fni» Memtmtfittm 4 Ckàa»t st» mm3 Rí-^üa tát, *«_*uuunut,

Çrmn u ef.it-i.~iii* 4t )m êt. r»5r», _p_*-értuM m u—t<k&:—*n®tiif*

phalange perigosa, prestigiado .ÍOÍií,pelos tenentes Sodré e Mendes Amas?

dessanientC pelOS ivunaau .»•.,!..- c ..aanua, ..........

O commercio da cidade continua fechado»}não havendo ali garantias.

O dr. Alfredo Backcr, presidente do Es-todo, recebeu mais os seguintes tclegram-*mas:"Paduo, 8 — Solidário com v. cx.

E' preciso salvar a Republica d.i anarchia,V. ex. saberá defender autonomia nosso-,

Estado.Cordiaes saudações. — Presidente da Cces.

uma:""Petropolis, 8 — A maioria da CâmaraMunicipal de Pctropolis protesta contra asscenas de selvagerla realizadas em Macahé.,lão deprimentes aos nossos brios dc ftn-minenses quão attentatorias á autofipmià <JoEstado. — Dr. Joaquim Moreira, presidente;'1".Rio, " — PròtestaniTo velicnicflcia atten-tado da força federa! destacada cm MacaMcontra população cm festa, e rcgozijálldò-mcter saído illeso illustre dr. Edwiges dc Que.;-roz o sua comitiva, reitero a v. cx-. meusprotestos clc inteira solidariedade. — Brasi-Uno Pinlo de Frciltts, presidente da CâmaraMunicipal do Carmo."

Friburgo — Deploramos actos sclvageriocm Maenhé; affirmamos solidariedade av. ex. — Alberto Brattne — Galiano Ju-nior.""MurincUy — Protestando façanha sica-rio cm Macahé, • apresento protesto de soli-dariedade á candidatura dr. Edwiges «lcQueiroz. — Mario Âquiiio."'-Conceição — Cabo Pastos, comuiandantedo destacamento, acaba de receber intima-ção verbal, do tcnenle Sodré, para retirar-se desta delegacia. — Sub-delegado de fo'licia.""Rio — Rcaffirnid minha solidariedade po-litica á orientação patriótica do governo dev. ex.

Cordaes saudações. — Coronel Siqueira Ju-nior, presidente da Câmara Municipal deMagé."

Os assaltantes da cadeia e quartel de An-gra estavam armados dc carahinas t rcvól-veres do Exercito, confc^inc foi informadoo presidente do Estado.

Recebemos lambem o seguinte telegrammade Angra dos Reis:"Angra, 8 — A cadeia, assim como o quar-tei c a residência do coniniandantc do des-tacamentò policial, foi assaltada, alta noite,por numeroso grupo de trabalhadores da cs-Irada dc ferro, coni a intenção dc soltar ospresos c assassinar os soldados a dyn.i-mile.

Houve forte tiroleio.O destacamento policial é pequeníssimo

para garantir a população.A autoridade procede a inquérito — Sul-

Fluminense."

selheiro João Pedreira do Couto Ferraz, rc-ceiiiciiiente aposentado no cargo dc sccreiariodaquelle tribunal, devido ao seu melindrosoestado de saude.

Foi uma homenagem nrcshd.is pelos seuscollegas dc trabalho, Icndo-sc associado a cl!.tos ministros daquella corte judiciaria c ou-iros magistrados, advogados, etc.

Ao se inaugurar o retrato, que se nclinvnenfeitado de flores, usou da palavra 0 aeiu.ilsecretario, dr. Gabriel Viniuia, que nssigii.'!-lou os serviços do seu antecessor naquellecargo, por espaço dc quasi rnelò século,

Agradeceu cm home dò homenageado, qii'*não pódc comparecer por sc achar t\c cama,o sen filho, desembargador Dulh.es Pc-ti rcira.

lis representantes da imprensa junlo aoTribunal eriviarapi um telegramma tlc frli-citações ao conselheiro Pedreira, associai.-do-se á manifestação,

ft* tese;** ~t-*s«tr»*** W étm _*. . um'!—-* ¦ -ner aifimü - »j-,i, *j>« n^iTTi.in t» ¦*»-».

Eucsina Werneck,.grippe e constlpAçío.

espe. ill.ro Infallivél*i n ínflicn/a,

O ministro da VlaçSo, tlr, Francisco f»~,reiiit-ttcu ao presidente do Senado Federal aSeguinte mensagem rm que o presidente daRepublica presta ot esclarecimentos exigidospelo Senado, na mensagem de 18 dc maio, to-bre o accordo ultimamente celebrado entre odirector da Estrada dc Ferro Central dol!rn»il c o sr. Kncx I.i tt Ic, superintendenteda Leopoldina Rnilway:"Faiiio. sr, presidente do Senado — Vmmensagem de 18 do mez findo solicitou v. tx.as seguintes informações p.ira serem submet-tidas á consideração .Io Senado:

i") Si pelo contrato ultimamente feito en»Ire .. direclor da Estrada dc Ferro ('mirai dollrasil c o sr, Knox l.iitle. obrigou ie aquellaa mandar arrancar os trilhr,! do irrcho daCentral, ile Entre Rioi A Porto Novo, na cx-tcilüio tlc Í14 kil-'iiiKlrns;

a') Si o governo teve conhecimento dessefacto;

.1*) Si o governo, finalmente, sauecionottc eni que.disposição dt Iri se bai-íoii p~r.*t, jrmeoroptiisaçáo, concorrer para a d-preciaçáoda no*«a principal via-ferrea.

Em rcsposia, lenho a honra de declarara v. ex :

Quanto ao 1* if«*w: Náo, eomo ic verá ,',0entram junto, per cíjpia»

Quanto ao 2*: O governo (i",o *~ leve onhecíniento do facto ronio ordenou por a»:»so n. 111, de Jn dc julho, assim f»|Hdi,Jo:

Anloriw) providcnríríi no .tmlWo de serreduzida a 1 metro a bitola do irenho ilnn"trada, de Enlrc Riot a Porlo Novo, caii-i-dttando-te tttt trfflio eomo uni piobvira-minto ai!\i'iar. — M. Calmou Ao «r, oi í-einr da E. F Cenlral .io Braiil";

Qutiifo ao filem: A» modí fíciçvei qn/ aadrtilni.t.traç.o julga ntees-sa!*!.» na üa pei-nuntrUe da E. V. €, Brasil eitlo aii!<,/i/s»litno Oftantetilo qne aiwital»ti.!e ÍIks cr/migr'*a verta n'rr«»aria. Rio »!<• hntlto, d dr |-a-nho t'c 1910. — Afifo Pffo.íâ,"

f-f.tr»:> de quatro oa cm.» Am, «yío tes-clúSmim i-rwtjãbt»' dai _Miaí!á«^~s da $$•»-tmt,*.ç.ío «-kttrkra tm Coftaf-tter*»., r^t* $_xiter ,-i .-;:•«!. até lt át. ja~K) ptptiti.t).

;jri^tinJcf^O Mífiírteríe» «fa Vi*<t4 hfotwtm *n 4*

V*rt*Ai (fW r- tit.i\ 4* rtr, «. '.-.• ¦ jj.f*o «j-aai ut ptiiü k-ft-çia i* êstkm sti* co»*'-tifriad'»- * C» C. Oo*"a, * é 4tsAÍts*44} Ui pr-Aoí<-i>5«tl*»*-i> qsc »»e »»f -sr-siiaí* Ml futututé* Õ»ssU «1 B-ia *»*,-«**.

«An Ivfi'9í, (/ ttili-.'5*t fjt -^Si*

ftetttl |llfa Httk \HtotmU4ttmtí;Kj 4* si{-"''Hft íff^a -7x.pi3.t't (feS»&__»!_ 4j tfltfihU.

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Ttettm,"iei*i ttctStt Í4 Pllft*t*4t 'l T.stfíf$,r# (MU e-fuismiLt it vrituA 4» tf*

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Siéetsam* mt. *» •tàptíat-tm.. .¦tmét ^na* •**_ tm~m#MÍéi $*tí i.*-:t»$ m.fê'.i'M't <.--¦».-..-.-.+;

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CORREIO EÉÂ MANHÃ — Quínta-icíra; 9 de Junho de 1910

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DE LONDRES

O aspecto das ruas-O cortejo fúnebreO serviço da policia - As scenas fi-naes. eni Wiudsor-O ultimo episódiona capella de S. Jorge.

21 IKfltO 1910.

Todo o engenho, eom que os inglezes sabemtornar as suas festas piiblic:i3 tão imponentesc apparatosas, foi consagrado, aos preparativosdo funeral dc Eduardo VII. 0 sumptuoso cor-tejo, que liontem desfilou pelas ruas de I.cn-dres c percorreu, depois, o tranquillo burgoreal de Windsor, não tinha o aspecto fúnebrede uma comnicmoravão mortttaria. O luto daenorme multidão, que sc acolovcllava nas ruas,èupjiortando heroicamente as torturas de utn(Ii.i de atroz calor, e as magníficas decoraçõesfúnebres das fachadas, lembravam, sem du-vida, o caracter lugubre da .soleiinidádel Mas.a pompa dó prestito, o brilho das tropas,que, ao longo das- tuas, ostentavam tis cores\irlosas dos uniformes ao íülgor de um solbem pouco londrino, tudo, emfiin, concorriapara imprimir ao conjunto da scena uma notade força c de gcatidáza rjue-convertia- o enter-ro do rei cm. unia ;cxp!endida glorificavão. • Oséquito <lc nifiii.vclias c príncipes estrangeiros,qttè acompanhavam o rei Jorge, as representa-i.-õe? das colônias do ImpCrio, e o luzido cortojo|)e militares de lerra.c mnr, despertavam maisna mente dus espectadores a idéa do poderiolirilannico, Já que tuna recordação saudosa dopolieivino que morrera. E esse tom majestoso,(¦(nn que o cortejo fúnebre evocava as :ua;;ni-ficciiciãs da (doria imperial, .fez com que opovo, tão abatido ainda lia-pouco com o súbito'fii'li'i-iiuriUo. d« |;duardo VII. assistisse ,to-seufiiiKTa! com o animo satisfeito de quem pre-senciti uni espectaculo magnífico e fascinante.Ao pí.ísar o cadáver pebas. nina da metrópole-,srnli,i.-5«. (Ittc q.rei iiistilisiituii-el di alguns diastarai'ie sumira definitivamente nas sombras'd t .inerte. No meio daquellè esplendido l"igc.:nldc có;i'í. e'd'e lúçtács faiscanlcs, o corpo embal-Minado do' motiarcha 'cri,

pela primeira vez,i,-i ¦..¦rd.-ileirn cadáver para a multidão 'los seus.•:''.liiúi. Me.-.nn" quando passada a carreia,(|llá o conduzia,, os.olhares do povo, fascinadosp-'n fulgor dn coroa é ilas -ou!ras uistghiás re-l-'!.n,' qne rcpòü-filvaní sobre o csqpfc, nãotinham tempo de sc fixar sobre o cijíxãa decarvallio, ijit" continha os nulos mortaes deV luav 1., Vil.

Desdo as primeiras hor.-rs do dia, a multi-d':,, eomctjou a tomar pbélçSd ao largo 'dasntjisi Mtlilos pernoitaram mesmo ao ar livre,: 'lui ete obterem um bem logar nos pontos maisfaWíveis para observar o cortejo. A's 7horas da nfanliã já era impossível chegar atéás f_£.!ijiSr;!(is aoldatlüs, que Btiarncciain o per-curso; cm retsrdataiioiv conientniva:n-se ònilirrniljnr um lugar, nns, ruas transversaes, di:ouih a tir.icn coisa que ..poderiam 'Ver dnj.r.- -,'i',o s.*fla. o caçaenfe dos cavalleiro...',Osmais t\'li.íi's, que óè tinham munido ds bilhe-tes parn assistirnm, dos logares reservados, ájiajuagiYtit ilo pnstito-, só com gráiulq diííieul-fbrlc ri;iti:icgn;rain romper a inassa- popular:

A políuia que, com mtlitos dias de anti-ce-delicia, i)iiblivi'ra boh-tina dtindo conselhos aopuliHeq', : fim de evitar aeeiilontcs. poz-se rmcampo dcUc r.milo cedo, purn dislribuir a ijiül.

.li.lúü, dn Wirtua. a Jnípcdir um desastre. l?o-ram lirg.iiii/ades postoi módicos dt»de VVcstmi-H»t:r ãiú A ¦¦ Mt.tíSò, c os serviços- por ei-lc-, prestados foram Importantíssimos.' Aos in-CouveiiiciiKS naturaes dc tun tão grande ajun-lamento, aucrcsceii a circimistaiicia de que,d do pela manhã, o ealnr.era insupportavel.Cerca dfe 5ii?,tuil possoas, entre as quaes muitostclJa.lM, que thibatii loiuado .parte na forma-tura, fumii acccuunciidas de infolação, verti-ger,», r-viiíopci, ctr. Gíaçaa, porém, A prompli-(l.io com que foram ministrados os soecorrosinedlcosi houve apenas um caso fatal.

,V'i 9 Iioras da maiiliã começou n organi-rar se o cortejo, cm New Mace Tfar.il, em fren-

I'

ix Wtíliniiistcr Ilall, A multidão, qne se'uir.crava jiuiio ás grades, acotovclbtva sca poder oblcr um golp; de vista du gruposob .'Mitos, 'qtte formavam, tuna lirÜililnte ca-fada, ete carr/is de Kstado. destinados Aslltas e priiiçesns; OcptKs dc um rápido ser-if-relísios», cm que officiou o arcebispo dc

i-ury, c ao qtisl apenai insistiram n rei¦ o< outros membro» ila casa real ingle-rai.ifni foi ítjnsporiado, por do/o sol.';i Rii.ird.i real, p.vra 11 carnía, que okvn cm Uesx Valiiee "Yard. O esquife

f.,i tmiSc envmvidi» em tim suberUi mamo dcvtlliiílo roxo c sobre .dli foram coilucada* acoroa c .m íimísdÍím da ordem dn Jdrrcteir.i.

Ap ruidq tlhs salvas dc _!r!lihcr:a, o cortejepe/j

CanteJ.-.-he

'.-U.11,

rwpjs;tí,ti &vj

|Ml!S ,i:IMviljtia |-í, cdl marda Udf.i-.nli.ifc* tm

:tt moviiiientp.' A" frente seguiam asapíi» cilas vinham os ní)rescntaiit:s.ntos c da* mar;tt!tas t-straitsciras;. dea"l.".'i pitctre, do c.icreito iustt-t'..A'• ,_n* «íficlaevdo exercito, setjulram-ac,aliiitrantís e nificiae» mjii» graduad <slia: l.idí:ida peki* ajud-intcs de csinjK)rca \ Ü. e pusadn p.ir doie cav.Vl-js.t%p dcíioii. a carreta eon lueindo o

Ml.li

r:aiA sn

IVceitido-t pch estanlarti! reil,i frente .1 rei fsst\;t e « impera,lnr

ni II, os liberai!,.!.? cüirangclrói acomim .1 cirrui* fttiieíiir, Do*c carruajtmc, <\.ii litiiu.b? a r.titihí Aícvaiidra, ,.Miria, a íintwt^.tri.'! Maria da Russii,

¦j-;\s.

SM:

fu

b r-.'al da lligliiírra torfin.d d» torlajov que vra fe

;i de car»ií4ri4 tt« peüeia e

itin psrtis do funeral teve extra-r;'iiii, psra o quj! coucoticBim AlUd}» it eunsféjaiiores t ivs brisa.»d.1». tm*. 4* *c«i»3 liijnos, «(ue

1 ei» Wtnl«or, far&stt nh:-* ma témoíistuai«. Hirtuvmltífulo' tt

maravilhosamente com a austera majestade dogrande castello, as decorações tlc folhas de'ouro, com que líaviam siifo ornamentadas asruas da cidade rcal, contrrbuiam para formarum ambiente apropriado para as homenagea,prestadas á memória do rei. A'' circunstanciaJe que a população dc Windsor está natural-•nente cm contado mais directo com a familiarcal do que as multidões dc Londres, deve-seattribuir o facto de-que- o povo assistiu ali ápassagem do prestito em uma altitude depczaroso recolhimento, que contrastava com acuriosidade, aliás respeitosa, da grande massihumana, que sc agglomerou cir. Londres du-rante o desfilar do cortejo. . ..

Era ainda cedo quando nrincipiaram a che-,'ar a Windsor os trens especiaes. cm quevinham 05 membros do corpo diplomático cmiras pessoas que, segundo o progromnja (lou>iiera\ só deviam acompanhar o prestito rio•rerbo da estação de'Windsor ali A capella dcSi Jorge, 1'oucu depois do mtio-Jia, o dobredos sinos da Ciirfew Towcr assignaioti a ap-liroxiir.ação do trem fúnebre 'que, logo em s.>-gttida; entrou vagarosamente na cí-lação tiíiIVindsor, Xa pMatafo.-ma, além dos diplomatas

e de outros personagens officiaes, apenas S'.-:icJiava a guarda de honra, que prestou as con-.iiit-ncias quando o caixãu foi retirado ':1o

wagpn.O cortejo rcci-ganizoii-se rapidamente c. ao

icm da marcha fúnebre dc Iieet.liov.cii, poz .;el caminho para o velho castello real, cmquanlo

His longe cs!rondenvam-as.salvas de. artilheria.•) feretro, 'conduzido cm um carreta puxada,íor marinheiros, era seguido a pé pfiíb-. reiJorge, pelos soberanos estrangeiros, diplomatasj outros convidados. Nas carruagens fora.r.ipaiías as rainhas e as princezas.

O ultimo episódio da fúnebre solehmdádsteve por lheairo a capella de S. Jorge, o fa-aioso sancluario histórico do Castelo de Wiiul-sor. Terminada» as cerimonias de caracter pr.i-irinmclite religioso, o cadáver dc Eduardo VII,

que já recebera as iTomenagens dos pares doteu reino, dos seus estadistas, dos seus solda-'.os e marinheiros, da multidão anonyma dos«us subdilos c dos representantes, de todis¦•» nações civilizadas do mundo, foi conduzido«ra o curo da capella S. Jorge, afim dc que os

.lav.V.iciros da Jarretcira se despedissem do seuhefu pela ultima vez. ÍC10 é possível com-

parar o uapel que a Jíjfrctèica representa naInglaterra com a pofição que oecupam as or-

U-us honor:ficas nos outros paizes. Ein torno.Ia ordem, ereada par Eduardo III, íormou-:ctoda a trama das tradições brilannicas. Atravéslo processo da evolução constitueiona', ((lieoi gradualmente despojando a realeza e .1

aristocracia das suas prcrogalivas politicas, ajarreU-ira foi, sem duvida, uma das institui-çties que, appcllando mais fur!emente pnra. :.3endeticias tradironalisias do povo inglez, con-

correu poderosamente para estabelecer a idenf-btde nacional entre a Inglaterra democráticada época njoilcrn.t c a Inglaterra heróica, cIa époc moderna, c a Inglaterra heróica ecavalheiresca do período medieval; ,

E assim como Westminslcr representa aoselltos do paiz 0 lugar sagrado, onde a teimei-dade da rnça*"aiigb.i-5axDtii;i conseguiu edificar

t mais livre democracia da terra, a capella de,-j. Jorge dc Windsor representa o outro poloUllS instituições pnraiioxaes da Inglaterra con-íempornnéai Mas ha tuna difíerença essencial,'iilrc os dois logares, que hom podem ser cn-...iradqs como uymlmlos das forças oppostas,maravilhosamente equilibradas peld gcnio po-litico do povo inglc.-.. Wcstininster, com todou peso da sua tradição de mil annos, está sob.1 influencia das formidáveis Correntes moderuas. Debalde os. apreciadores das coisas mortaslembram que Wesimiíistc-r liall foi erguido nuterreno, onde o conquistador sc fe:: proclamarrei; debalde os que se couiprazcm iia mórbidacontemplação das ruiu.is tentam resusutar assombras, que os séculos foram aceumulatido

ni Westminstrr. O prestigio, a força mágica,que aquelle recanlt) da metrópole, comprimidoentre o Tâmisa c-a vida intensa de West líiídjttXercc sohrc o espirito publico, tem a sua ori-gem nas novas ondas de vida que pur ali pas-i<aiii diariamente, concentrando, cm uma y;vj:m-tesea nyntliesc, todas as vibrações da almamteional. NAo c à Ablmdiii, com us suas cinzasilu passado c com as suno tradições mortas,mas sim, a actividade feibril das casas do l'ar-lamento,'¦¦'• e a tempestuosa controvérsia' dusrartidos, que coiiverlem Wcíluijjíter em ecre-'•ro c coração da raça inglcíií

A capella de S. Jorge, occulta 110 ambientemedieval dc Windsor, com us estandartes, asarmaduras e as espadas dos antigos cavalleiro;,(jus tornaram a luglaterr gloiiesa, pódc. du-ranle iiigiiu» momentos, entreter a imaginaçãopií vagueia pelo posindo; mes é um interesseque se desvanece, desde que o cmpiriío volte aoroniacto da rèalíilsde, Ko (úuernl de Edv.anluVil, Wcsti'.lln»tcr c a capella dc S, Jorge po-.'srÃtii mais uma vci em evidencia cs seus ca-r.ictcres aiitagonicei. Em Westniinstcr Ha1!desfilou durantis tres dias, per dc.iiile do cs-lUÍfc rcal, A massa popular cm cujas m.ío4 sc

couçetilra cada ves usais o poder política c queia, coin as saias homenageia simples, putemenrO seu apreço pelo rei, 'que Soubera tstr umstiiije cidiidão. Xa cqiclla dc S. Jorge, os des-j-fjos mortaes de iiduardo Vil receberam aiullimàt honras prestadas pelos cavalleiro» dalarretesra. K. ecte* representantes dj uma..raiuie aristocracia cm decadência, despedi-

:.i:ti->c do monarrha, cujo maior mercciuicniofiil- saber viver tia atmospSer* mórot >lo seu:empo, na liusuasi-NU obsoleta de um ritualrjedievuj, que o cetm du» Ktttloí dopojimdt vida c de s»títiiíie_>v.ít>.

A. \i . uil

recimentn que são tres, um (los seguintes ma-jnres: Frederico Falcão da Frota, KaphaelOubaran, Frederico Uonzany, Augusto TassoFragoso, Raphael Alves de Azanibuja, JoáoHaptisia dc Figueiredo, Álvaro FedreixaFranco, Alberto Cardoso de Aguiar, Hercula-uo de.Araujo, Filcto Pires Ferreira e José da-Cunha Pires; a majores, por antigüidade, oscapitães Angelina Cliõmcò dc Carvalho e Al-fredo Paraguassu de Carros, e por mereci-mento, os capitães Isidoro Dias Lopes, Theo-philo Agnejlo dc Siqueira, Paulo José. de Oli-veira, Frederico Augusto de Albitquèrqúq.Mello, Ilnnocencio Velloso Pederneiras e Joa.-quim de Andrade Vasconcellos, Manoel Soa-res de Lima, Thonié liarbosa Peixoto, Oliveriode Deus Vieira; Raimundo, de Abreu, ArthurLauro da Matta c Jorge Cavalcanti.

.-Iniia de. artilheria — Para essa arma dc-\e:n passar o major Inuoceiicio de Barros Vas-còhcellbs; devendo contar antigüidade de 5 deagosto de 1908, os seguintes officiaes: c coro-r.el Celestino Alves Bastos, os tenentes-coro-neis Jo=é Joaquim do Rego Carros, ThemarCavalcanti, Annibal Villanova, Eduardo Mar-quer, de Souza.; os majores João Fulgenciode Lima Miivdelo, Alfredo Lezaud, Pessoade Mello e Raphael Telles Pires; de 7 de agos-to de 1909 o major João José dc Lima.

.Promoção' — a coroncia,. por antigüidade; ocoronel graduado Octaviano Augusto Monteiroda Franca e o tenente-coronel Innocencio Fer-raz de Oliveira; a tenente-coronel, por ami-guülade, o major Febjipe Pinheiro. Corrêa daCâmara, c para as duas vagas de mere-iiiiicnto,foram propostos os seguintes majores: Leo-poHo Duarte. Nunes, Ivo do Prado. Jonathasue Mello Carreto, Henrique da Silva Pereira,João Manoel Cnice Junior c Marcai Filguei-ras:; a majores, por antigüidade, o graduadoJuvenal de Mattos Freire e o capitão Luizdos' Reis Cabral Teives; por merecimento,.s capitães Mjtleliisedecli de AlbuquerqueLima, Fernando de Souza c Mello, Oernar-lino Anionio do Amaral, Clemeiitino Fernan-

Jc5 Guimarães, Cláudio da Rocha Lima. JoãoXepomuceno da Gosta, João Captista MartinsPereira, Sebastião Lacerda de Almeida, e JoséOaiuüdo-da Silva Muricy..__ijr/.jà dc ciígeiiliaria — Devem contar an-Hguidadc de 5 de agosto de 190S — os coro-neis M.-ínoel Tlu-ophilo Rarreto Vianna, lide-:'otiso 1'ircs de Moraes Castro, o tenente-co-:;mcl Antônio de . Albuquerque Souza, e oai.-ijor Samuel Augusto de Oliveira: de 17 dedezembro dc 190", '— o coronel Caetano deFaria Albuquerque, tenente-coronel EugênioFranco e major Osório de Ãzamhuja Cidade,Iodos com graduação de 5 dc agosto de 1908,;,•le eS de outubro de 19:19 — o tenente-coronelJ osé Beviláqua. ,

Bróínoção — a coronel, por merecimento.foram propostos os seguintes tcneiites-enro-reis: Fclippe -Pereira Alves, Augusto MariaSissou c Ignaeio dc Alcncastro Guimarães; atenente-coronel; por antigüidade, o graduadoCorioliino de Carvalho e Silva; a major, pnrmerecimento, foram indicados, os capitãesAyres de .Moraes Ancora, Emilio Sarmento cJonathas da Costa Rego Monteiro.

Para o quadro dessa arma deverá entrar omajor aggregado Antônio Mariano Alves dcMoraes.

A conimissão propoz a exclusão dos seguiu-tçs officiaes do er.tincto corpo de estado-maiorque foram ineluidçis nas differenlcs anuas:sstulo: na de, infanteria. o coronel RodolphoPaixão, tenente.-;.coronéis Gabriel Salgado ¦ eLuiz Pires dc-Castro; major Tasso Fragoso,capitão Gstavc/ Guabirú, Odilin 1'acellar. Mel-ehisedech Lima; na dc cavallaria: o coronei'viuerico Atinada, tenente-corouclAvila Fit.uc:'..oiainrcs Fileio Pires Pereira, Frederico Ros-.'..tniiy, capitão Innocencio Pederneiras. Pedrol''.|cÍlio da Cunha, Luiz Machado e Serõa daMotta; lia dc artilheria: _o coronel TorresHomem, tenente coronel ¦ Feliciano de SouzaAi;uiar, majores Cuiiha Pires e Gomes de Cas-tro, capilães Linn Fontoura, Domingos Ribei-10, Paiva Meira c Carlos Çarpehter; e na deengenharia.: o coronol Alberto Ferreira deAbreu e o major Práhcisoo Mendes de Moraes.

CONSELHO UTÍLAssignem o Rio Triuniplial Cliib, á nia do

Ouvidor, 7,t, pois ali olltein-sc ns melhores ter-nos de roupa, feitos sob medida, por 5?. 10*,15S, m$, ^5$, e ,10$, tende-se ainda o direitoda cm uin SÓ sorteio obter-se .' ternos de rou-pa. nu 1 terno c i-'5$ cm roupas brancas.

E' club serio o ò mais antigo e único quetem cumprido fielmente todos os seus contra-tos com seus assignantes, constituido á rua 7de Setembro ha mais de 14 annos, mudando scdepois para a travessa dc S. Francisco dcP.iula, e hoje á rua do Omi.lor 11. 7,;. ondeU:in um dos mais llellos e importantes eslabele-cimentos desta capital.

O iniíiistro da Fazenda cominiiiiicou ao daViaçá,, que o processo tio niontcpíõ preten-ditlo por ll, Baibítia Pereira da Silva, viuvade Marliiillo Pereira da Silva, ex-tlicsinireíroda agencia do Correio i\e Juiz de Fora, nãopódc ser acceito pela Directoria da DespesaPublica, porque os depoimcilos tias teçtc-mutiliaS; nas pags. d, 6 v. c S v., estáu- assi-gtiados por procurador que não esteve pre-sente an acto, c que lamíicm fnf constituido[Kjsteriormchte á <lata da liomologação dojui/," devendo ser apresentada -nova pro-:atração. ,

Consegue sc retardar a fadiga doü músculosf-izenilo uso do GUARANÁ' (ODO-KOLASilva Ar.iujo.

F-oi retltctlúlà iifí Tribunal dc Cmit.is afiaiiça dc Jo-é Mendes Campos, agente com-ni-tdor da Repartição dc Agua?, Fsgolos c©iíriís Publicas.

Cacáo soluvsl Bhering, C1f,5 gio-lio e rlMiioIato. Itua Sele.do Stilembro 103.Fabrica-Itua T10/.0 do Maio 19.

Em nossa cÜiçíci de hontem foi dito, porequivoco, qtte a í.i.tia S. Joaquim, nieüida.'. pique pelo vap.ir Garcia, nule-liuutcm, cmlios^o porto, viajava sem pltaróes.

Vieram pedir-nos rectificássemos a 11055anoticia, pois o que sc disse não c exacto, ten-do o naufrágio óccorrido exclusivamente porculpa do comniandante do ditado yapor.

í"i>tliii'pt F. 0. dos vlnictillorea ManoelCosta <i c., & o melhor vütha.

O ministro da AsricuUura- recebeu com-niuiiicaçãD tld dircctor da Cf mniissão de Pro-pnçanda o Kxpansão Econômica do Brasilna Europa, ttc terem sHo imtuguradoj re-ecutemente mais dbis eslabclecilitcnlos ondeic vende o café do Brasil, sob .1 sua denomi-naçio. da origem, sendo o primeiro na ci-dade ile Lawatme e o ultimo na de Sara-gciça. <

O café inaugurado p"i uuisânitc tem onome de "t'afé SSty Paulo tltréyil)", e ode Sar.\g«t,M é iatitalado "Elegante Bar I5r.i-siieiro". ^^

CiáêrrosfonícLimpa^ro"^.•;(», com pllelr.i.

Foi exonerado do íoçar dc assistente dacadeira de clinica proi»ít!etitlCâ d* FácnWà-de tlc Mcilicina da Bahia o dr. Antohio doPrado \*atiailare$.

P^ *•

! íí*** m»jerts Cicer» íícslwre e Armimis Pe-PliniíPnn^ HH ry^PP.ifO :,ír*> ** *S <*« ftvtrtíro d* xyst, o coroíielI UUiuyULO itu uavi utiu FH^p, AeW. ^ . it j^j ^ WÍSBW aWHti

o «»íé»*t IbtttSi» Pyrrho, tctieor» cttrooel AU-... iJriiJKíiiJe íiiàer,.* |*fA»âft'

ss üeslíStdv.ci, tttía»- ete*. «i«*SO «ht '9*^ *,;-:: »-.••". çuiuiâe «itvliilr dn vjwnln» d*s *£*-

¦¦» ei ( Hk5ie» Sü «Éfecw Cti«r*¦ «I* b»H*iH>»li:M, cU<!tíiewuH'. tXsÀ iStíSií*. *t»1|4**»__ t*»»ij-.eti,lvi>íí" >!* swiíwhhJi», rt»Ji<t* «*. g»í* e***"

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to dtf.ttjV.x tmixmitt» çcsA tvmtte:itt3sx imif t,"<* í*w»» te*** «stís.»lim ptíh ** t^mt* ',

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"fe*f. f*&*Vaassi

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liô d* Jicratih* e o.reajb» Cáries dm O.eiiw;dt H dt deitjMÍTí! de t*»SS, e» mijoír» .*idtvx-as» Severtsiii) de MiraaJa e Mitjist! -,!___. C::«.h»ÍêíéJíbij d* at de itittie de t*?*: o nujsrRiaiií «Ht Fisneinedc Mvr<i:s.

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FcrríM* e i**5ir^«í Sitjpiifov at fmn.rn.dtet ttttrei-- 1 ...',...•..-', cid ís*ner4. ftte*«-;\i.^ ;--t %tt dereverter o t«wn»tií eoreaeí iigws»iJ«. Rsjsaa».1» 51'a^jw d». SÜÉv»

fira »' <law, vaa*« í* màf<3tt*. «?fe jw«-waiiíile-».' |»er âailjfeyisit, 8 ^smdtialm t\àtmt*tmC,ití*l- Clísf, se- ls«t Ts-ttttTtattmt, ife»: íi-í* t*»

tttet ttp/liet-t v«í».» !íin«. -ittlticr X«sptu»-".•"->>'*r * Aííwía Ms-aani Rítr«<:v.

Anrtti ít:.e*vtSm*t..,— D«»v«s ptxtatct píer»t_K» -jnt^i. tm Hítísaâ» dt vtt&stdm,. da tmseeimm

| f.xv <£u:,- .1* s'feu-íMiH tMjiHlü Jswè iíttistí.-f.-ri. C, i.-i>-« • .Khnhtit ít: 0*6*»*í'•t.caj,- ::-./• i?;.^üéèfcák tm •Sst^àfK «««•'-t-mí »; s,;--:vfi -¦ -is-t 4a*. duttm .tSswiíe», wa»

ht i -fe.- «te st >ír *j*smttt-.dt. x-*/**\ **: s**e««**êís_»«stm; í.iííi ttmm mhttfst s%m* ét 5_âliw*í» Xtt/**êma V***».* -i*

V»*hi*í. ** T.tmittSstk-1 O**, -Aisfm*^t^Am-:d* Mtxttrti UtoceuM*.! -Va-' 1^*, «ty-1 :"-%t-t <iei* S»-5í»*, !áa?«sv. Ftí*í« Ri.W;.;.».'« -im iMvw-1*: tn-xat*» StMRtfeti ¦ ' tm i^fttv-^t 'tanmt, %st*rm* ?r'j«..tç«. Cri"

-K smi- I «nríSidi t }f*t <Òe*t* Vítittttart A* Siri»»; d*

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V s:tt>iitmXt. fttfttt s«w i'*tm tXe?l*)üLim d*' * ».„éw__*í*í_g5# *w*J» ^tt^rf mat» ttmmxs

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A elsição presidencialNo- Congresso

Trabalhos de apuraçãoA sessão de hontem durou apenas alguns

minutos.Depois da leitura da acta, os srs. Ribeiro

Gonçalves c Augusto <Ie Vasconcellos,- pre-sidentes da 3* c 5* commissões, pediramprorògação do praso de cinco dias, _paTacoiitjiutação dos trabalhos de exame, dõs pa-'pois eleitoraes.

Ambos os requerimentos foram deferidos,sendo cm seguida levantados os trabalhos.

NAS COMM1SSÓESA 2" cõmtriissãp de inquérito reuniu--.e

lionteni, sob a presidência do sr. João Pe-nido.

Aberta a sessão, foi dada a palavra aosr. João Baptista. que declarou achar-se pre-parado com todas as notas para fazer seurelatório sobre as eleições de Alagoas. !NIas,para o seu trabalho ser completo, faltavam-Mie documentos importantes, quaes os livrosde inscripção dos eleitores, para vcriíicar daautheuticidade das firmas constantes da listade' presença.

Comquanto julgasse o confronto das-assi-gnaturas dc grande importância para a apu-ração da verdade, s. ex. não sc recusaria alavrar o relatório antes da chegada dos li-vros, si a conimissão assim deliberasse.

Ficou assentado que se aguardasse a che-?ada dos livros, o que se dará. dentro deptíúcos dias.

Tratando-se de saber si devia ser pedidanova prorosação do' praso, a conimissão re-solvcu afirmativamente.

O sr. Generoso Marques prepoz se mar-casse praso aos interessados, dentro do pra?oda„_.commÍ5são, para apresentarem os seus'ralialhos.

Essa proposta, porém,, não foi. acceita, emvista da conimissão eiiicndcr que o praso é-empre extensivo aos interessados.

O sr. DéotíéÇio de Campos leu o seu rela-;orio sobre .as eleiçõesído^Éfpirito Santo. De-pois dc algumas considerações de ordem ge-.al, entra o deputado paraense no estudo dn-jleito propriamente dito, apontando as .ir-rc?uíandndes e' as .utilidades encontradas.

As irregularidades (as*sim classificadas pors. ex) são as seguintes: .-

ít)-Recur-a de um fiscal na 1" secção doiimnicioo de Calçados, pnr não estarem re-rnhecidas as firmas tios eleitores na pro-iüraçãp que lhe conferia' poderes.

b) Não constar a assignatura do tabcliiãolã Iranscripção da acla-;

(•:)" Falta de data 110 termo dc encerra-mento:

rf) Falia de lista de assignatura dos ciei-tores; '.' *"

c.) Falta de conferência' e- concerto cmquatro actas. '-;¦

''1 relator nitula se refere

'a, duplicatas'tr.vidas cm algumas sçfçues, á propõe, a au-nuljáção de varias ottíras, _;por não constardos envolucros- o carimbo do-,Correio c porfalta de actas dc inslallação das respectivasmesas. '• .' N• Segundo o rolalorio, a acta da apuraçãogeral chi para os candidatos-í

Hermes.Ruy. . .Wenceslau. . 8.138I.ins 701

lias áutlietiticas rcmellidas á secretaria doSeriado constam as seguintes votações:

Hermes 8.365Ruy 71.1\Vc'nçeslau 8..122Eins. fx_X>

Pelas annullações propostas, serti feito o

de seis mezes. aa porteiro da mesma repar-lição, Antônio Pedro Serra do,s Santos;

de. 60 dias, com dois terços da diária, aoope-rario da Iinprcnsa Nacional Custodio. DiasNetto, c de fio dias, ao chefe dacomposi-ção, Manoel Francisco Trindade.

í.eiiiin tiojc — ?! A volta do Aln 11 tio pordois (iarolos """Para

o cargo de fiscal do governo juntoao Banco Crédit Foncier du Brésil foi no-meado o bacharel Caetano Pinto Me MirandaMontenegro, vencendo o ordenado mensal dc1 :ooo$ooo.

-1 fonteui, o dr. Leopoldo Rocha, enge-nheiro auxiliar dn Directoria do PatrimônioNacional, foi á Ponta da Armação, em Ni-ctlieroy, verificar os terrenos que a Compa-ilhia Brasileira de Energia Electrica preten-dc; adquirir para inslallação de suas offi-cuias.•' Do resultado dessa diligencia o dr. Leo-poldo Rocha dará conta ao respectivo di-rector.

Esses terrenos são dc marinhas c de ac-crescidos, e. pertenciam, por aforamento, áCompanhia de Serviços dos Portos.

Serão exonerados Hcrniinio .MonteiroDuarte e Antônio dc Lima Guimarães doslogares de collector das rendas federaes emFranca, 110 Estado de S. Paulo, e nomeadospara esses logares, respectivamente, .loaqu;mAntônio de Lima e Manoel de Paula Fer-reira. _

O tlicsoureiro da Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil entregou ao do Thesouro Na-cional 651) :34S$6;6, da" renda de 31 de maiopróximo findo .1 6 do corrente mez.

Foi nomeado o engenheiro Emilio PiresEõrteHa substituto da 1* secção da EscolaPo.ytcchuica desta capital.

O 1" tenenteimmediato do aviso Tcjfc.

ehado foi nomeado

Por telegrannuas recebidos, sabe-se ter fal-lecido cm Paris d capitão-tenente João Au-gasto Garcez Palha.

Esse official nasceu cm 10 de novembrodc iS;6, sendo aspirante a guard.vmarinhamu 20 "de

novembro de 1892, guarda-marinhaaspirante a 28 de novembro dc 1895. guarda-marinha confirmado a 10 dc dezembro de

Eni 4 de abril de iSçg foi promovido a 2"tenente e a 1° tenente cm 20 dc dezembrode 1809.

Promovido a capitão-tenente, exerceu va-rias comniissõcs, entre as quaes o caúimíititloda Escola de Aprendizes Marinheiros dc SàoPaulo, após o que partiu para a Europa, on-de veiu a fallecer.

Deíiníectnnle intestinal-DÜ-KOLA Silva Araujo.

-GUARANÁ' IÜ-

8.0S2712

seguinte defronto de11 er: 1.86,-: ao dl

votos: ao marechalRuy Barbosa. 98; ao

Hermes. .RuyWenceslau.Lins. . . .

Parece-nos que

Procurou-nos hontem o sr. José Gomes daCruz Sobrinho, 2" escriplurario do LloydBrasileiro, que esteve detido na RepartiçãoCentral de Policia, juntamente com dois ouires criminosos, cm cuja companhia, por in-advertência, se achava. Pediu-nos o mesmosenhor declaremos nada haver dc coininunientre clle c os taes criminosos.

Apparecerá boje 0 novo periódico, iritilürlado .d Politica, de formato americano, com:o paginas c varias gravuras.

A Político lerá na sua direcção os jorna-li.ilas tlr. Adolpho Gomes de Albuquerque cRodòlplio Machado.

Ap ministro da Agricultura communicouO director da Escola dc Aprcndi/es Artíficesdo Maranhão, ter começado a fuijçcióriar aofticina dc serralheiros da referida escola;

DOmtltortbS rm Rtréba, cotn 6 pe^r.j.-$i>j.—Rus fr-.iguayana, jt, llcnriíjye Bo:tcv** C'. ;

O ministro do Interior concedeu as st-Rtrinits licenças:

1X> sei* meiív 80 df- Joaquim. DantasíV.ã.v, preparstfot da I'âcatósdt dc Medicinada Bahia, e ae» tibellüo 4o o* offkio desíaíatçiul, bailarei Joào Severiatio da KíwikíSHmwmí

dc tres, turrei, ao dr, Grrmino ÍUrrasCuinuráe^ robuitaia da S* secção di Ta-cuMadc d* Direito do RtriJe;

Ue àtx xxtuttsk ata dr. Vatinsino do« Pa-i-t»v 4íi!*t«itf do Libaraforio da Serríç© Mc-&i Lesai ãx Pti&á*: t-

dt W 0k% *5 dr Laií, Viíltre* Fr*_»»w.M,^-t«-rt;ari-3 di FiCtiidad* de Dircitis tksSscíÍ.;. t ao -htsàawl Sylvm BívitiuijBa. k-cteAisw 4lf ltittmkiTi BtrtnrÚT) dí ¥|s*«»-ce!k%

¦ O míeiittfur.ê» linwetiw sw»ear tmgpsilMão wnw»*» dc fe*T«at« {temtMtdb d**V%*-:"<í««?fc_«» o i^i-kxfí) Ctólfo d* Carvaüia.

(Ir. Wericeslau Braz, 1.877; ao dr. Albttqv.er-ipie Lins, 98-.'

O sr. Deoclecio conclue enconlrando a se-BUttiiç votação:

. '. -r :¦ . . . 6.042 613

...... >•. . . 6.939 612

houve equivoco do relatoria deilucção dos volos, visto como a di.ffe-rcuça entre 8.*36s c 1.S67 é dc (i.498. e uTi-6.042. ¦

^fcs'.no que o desconto fosse 'da' .vot.ieiio

constante da acla da.apuração geral, 3 dii'fc--.-cnça seria de 6.213, e nunea dc 6.942.

Es'e erro de calculo tanlo nffecta .10 rc-sultado encontrado para 0 marechal Hermescomo para os dentais candidatos.

Dcpis do sr. Deoclecio terminar a leituratio seu parecer, o sr. Pedro Moacyr pediu aopre-ideule que tieiegrapliasse para Sergipe in-sistitlílo sobre a requisição dos livros de in-scripção dos eleitores, scndo-lhe nessa ocea-siilõ mostrado pelo sr. Penido um telegrammano qual o jui.t daquella circnmscripçno par-tlcipa que já romettera os livros pedidos.

Na i', 3" e 5" commissões nada houvede extraordinário.

Os relatores" e interessados prosegttiramaté alia hora da noite no exame dos papeis.

Reuniu-se a 4' comniissão.0 n'. Irineu Machado requerett os recibos,

que devem estar no Correio, dos livros elei-tornes relativos ás duas secções de S. Pedrodo Pequcry,

Dos livros que se dizem remettidos peloíuiz seccional dc Bello 1Iori_:,'tite, continuama fallar 12, qtte deviani servir para eviden-ciar as fraudes cOmtrfetttdto principalmenteno 7° districio dc Minas.

As netas de outros districto*, notadamen-tc as do 5' e 6°, accasam lambem graves ir-regularidade* no pleito de 1° de março.

Hoje deve ser apresentado o relatório áasr. Irineu Machado sobre as eleições dcMatlo Grosso. Tanto esse truBalho. como acontestação do conselheiro Andrade Figueira,pedem a annuliaçã.) de 20 stvções que sãoevidentemente fraudulentas' e de mais duas.por nullidades insanáveis, sendo que a 3* deCuyabá traz o termo de ins:ripção dos elei-¦ores com a dala de 2S dc íevcreiro,*vcsper.ida eleição I

A somma dc iodas as Rtllhcntieas envia-dn; ao Conjfrrsso [vlos vários municipio-1! tftM.it\» Grosso dão aos -críftdidnt^s á presiden-ei.i da Republica a seguinle votação:

Hermes 2.702Ruy 673

O relator c o çoníestan'c, pedem a annui-iação dc 3.076. votos dados ao primeiro, e de,113 ao segundo* O resultado wrdadeiro será,portanto; o seguinte:

Hermes. . . . 716Ruy. ...'..... 360

Contimiam os cjtttdqs seAire o 7* districiode Minas, tendo sido phokisraphailas vatiaslianas de eleitores, cuja letra eslá cm des-accordo completo eoia a dos livros de in-«cripçâo.

Stiwmio o que r,'.í asora «« Jtm apuradonas dita* prinwiras cooimi^ncs, parfec quea< detç&js mais fsnta_sticas de todo o asricsio as dó P.iró. Maranhão e Ceará.

Cm firmando a noite» (Jtw «faioj 1-^go de-jv.ií da reaüação do ^r>*v>. yjbcnvri m:t xvotarão do marechal Hermes tr<i Rb Grsn-«iei úa Sui íoi accreseid3 de cerca de 1; rwViMslS.

A Torre EiffelOrando veada do oecasifto

SF.CC^O OS ALPATATASIA

Liudatnenie impressa cm papel exceliente,saiu hontem á lnr. a primeira plitqtieile d'.-lvolta do inundo fs:>r deis nãrutus, nova publi-cação da Empresa de Edições Modernas.

A volta do inundo por dois garotos i, comoas anteriores novêllas, um successo cm todaa linha.

Por portaria de hontem, foram concedidos6q dias dc licença an confi-renle dc 3° classeda Estrada de Forro Central do Brasil, Fr;ui-cisco Gomes Ferreira Braga.

Manteaux e costumes tailleur* Casa das Fazendas Prefas p""^». .nM s?"s Matosos trem

de tecidos de lã e de sedazes quç já recebeu o grande sortimento

assim como ns eonrec.;ões das melhores casas do 1'aris-

avenida Central n. 141

A. épocath.Q&m,tT&,l

COMPANIfL* AIiLKMA

ri-, a.inunciai_i Os nulas fanfaiHets dè Hogmatitlicom wusiea de mad-moitelie Juliette GodiHon,..,_, ?;... s'' ?° °4dL'0"', "a «mrêsehtadí um drenoem cinco pçto de Juleu BarWer c Miclitl t'.-.,,-í.(.om o titulo do l tintos j., Hffftsnsnss. tftlit *?çonaçnsavam.tres episódios mais populares das e.o-vc ias que Ilaftinatin publicara no começo do se-cu.o passado. No dir.nn r^zeram o próprio nuMra contar suas aventuras amorosas numa roda derapazes abancãtlos á meia de um r<iíi_im. As aven.turas tomam a feição dc .,madres, cada qual dó-iimiado pela heroina de inn cor.lo. Assim, o pri-ir.oiro pertence i Olímpia, o outiimotvi íaliricadopor Coppelms; o scsitudo, a eorteiã Giulietta;o terceiro, a Antonia, at.-icada Me tuberculose, c(pie e prohibida ik cantar, eom. risco de morte:ainda assim canta c i-xpira nos braços do seu amadocompositor; O ultimo quadro volve á realidade; lloi-inianii rcpeljc a cantora Stella; ipie sc apepa ao ' con-SÇllleinl I.inderff, o qual não t sinão o própriodiabo. No drama lia ainda fenios. do bem e domal; o gênio do-bem ctiearnasc em Friçder e!i.o do mal oppderaísè tlc Cópellius, que despedaçao autômato; niétte-sè na pelle i.. dbiitõr Miraeli-,é doi capitão "Djpertuito".

Kssc drama fêerie teve o sc.t momento dc po-pularidade. 1:, como o dialogo fosse entremeadodc versos, quando os lances sc tornavam pathc-ticos, llector Salomon cscn-vctt tuna partitura, qttefoi executada no Trocndíro, durante a lisposiçãode Paris, cm 1S7S. OEfenbach agradóu-íe do li-hreto. c. á colada, cornjipz tombem .n sua inusic:!,paia o Théutre-Lyrique. Até au anno de :SSo tião¦íci imbsivi'1 a represchtaçAo tia pc«;a. Hm ^nt^,.'^^•dr?se anno morre Offêiibacb, deixando a parti:tura cm orcbcítiação. lirncit Guirand; então¦or dc

P.lri-iqrmoüia e comjwsíç5p do ÇõiisçrVfitoriSprcstòu>se a £on?plètar o íralnlho.

cada nm, com»transportar para

cxMo di

.v.~.,p_>u trv- trens dè 15 carros¦era aqu-', quando clla tiver Jj s.'a. Paulo ? Santo Deus 1 Será comogçpulaç&ò «io Rio !; No Tiraíro Municipal è anclo^.vncntee-porada' a prmu*:ra Ycpjesehtoçãrt Ua esplcnriltíaçonjcíüi.* ftüíraS Oi inseparáveis, que, cm 1,; jNo»,nbtcvft mn gxànric succjssj.

Cõm as tnacnificãs comédias CniúWo Ac Lisboa eMorgaâo íít*. F.vfa Bièmi hwc a sua recita os sym*patineis ariv-las Jcsuina MottclH c Mcihlbnça deÇarvaíhoi¦ ITèha das prç.-.-í maií esperadas desde (\\\tsc annupcam a -vinda da coiirjjar.Iiia Tãvcíro, p^ran Recreio, cra a mágica J semana doj 9 citai «nciiucqueucia do suoecsso que ella obteve ha doi».1111105,• 1'ois lá a tem ama-.ilü, fa.ic.ulo Carlos I,eal 9! rvtoplntmtt. em .1» recita dc a^iiíii.itnra.— Xo Hrcccio, perante â oítirialiibulc d»c-mailor P. Citas 7, que sc dtgná assistir a»espceuiculo. ivprc;t',it:ir.fc-á a aplamiUla .wcra-cômica ü._ César de Btueisi,N'o I.vrii-o, em y» -icciia dc assignatura,canta-sc liojc a oíki-.i chi quatro actes. ,tc V.rdl,iiiijtilctt:'. estreando 110 sabbado, 110 Qfeflo, o b.vryttino Oiraldowi,

———A .'';i,;.i alisre ca peça dc hoje, no IVlace-Thêatrc. \*a!o a pena ouvit-n,

.No Apollo. Theo.hro £r C,

CÍSEIEaSAS

O Serviço de Publicações do &Iiii!stcriodá Agricultura tein no preto a importanteohra do cscriploralleinfio Ücnrjqtiç Sttpler,sobre a cultura tropical..

Ao ministro ila Agricultura còmnuinicouo das Relações Fxicriorcs que, confornii: oseu pedido, já deu as necessárias providen-cias no sentido do cônsul geral do Btasil eni,Gíbràltar visar gratuitamente os documentosdos immigrantes.

O director da Escala de Apremli7.cs Arti-iices do Maranhão eonmmuiciut ào ministrodá Agricultura ter o fr. Betljãmin Rodriguesde Mello assumido a direcção da estação plu-viometrica da referida escola'.

O ministro da Agricultura aufòrissou o di-reclo-r da Academia de Commercio do Riode Janeiro á admittir como nlumna gratuitad. Iracema da Silveira Bello.

satw* ;\i?»trí»-)o!>l,3lir»r>»it, S»*s**çí Msa-ífem Atiíx e o ?K*S!*a5»ii}'j»« Bí3K.«.í« Jfá.ittOt.' ¦- _

Bebam Vinho CarnavalA" A«!««tt* X*cfc.r-i". éi- M«Ski« re-

«!«-*« &s4« «sr *««Í8 aritkit.iix, ii S iberas•âi.'mitfc'.

Ottttttta 4» sEtt «ssssiaSíiíiçStt t«ískí t

Da fissrii á* yríes*»fe lt«s*^s;it Ckt-•mt* ttii!tstwt*t *«8 <»IS_SiÍ: 4e iistititómie»-86* ftvik etíitífceatt ^a* towsi*- jf>w

'«cs»*

«SS» 4» í*i%çjaiEij___cs ãj Steft* r fssrsfejjwf.iiKifii.

mt* S-tt&tm*. «K»t?««_S* »

Foram despachados pelo ministro da Agri-cultura os seguintes requerimentos; '

Javier Resines. I.éou Bràgníèr, Màlcoltn&iulkncr Ewcn e Gcorgc llerliert — Ucic-ridos.

Ernesto Marcos da Cunha — Compareçaua Directoria Geral.

O Tribunal dc Gbntas approvou a fiançadc João José de Campos, agente do Correiocm Taquarit.inga, S. Paulo.

O ministro da Fazenda approvou o aclodo. delegado fiscal em Minas Geraes, accei-tando Álvaro Fernandes Dias para o logarde agente auxiliar ik: Ariindo Ribeiro de Oli-vpira, coHcctnr fedrr.il rm Guaraná.

tji;jc. lciíín "Chunti-eler".

Ttjüúê <fe ««-:«, forra -ít tt3*. . .Ttttmtt dt mtkssçt. fptt» dt *mÍMt 1Tttntta 4* «dur***»*», ttSHxyt *rd*.ttststtt « httftx prtm t 4t ttmttt,.Se*r«Béw, «w'í*ft, forra dt **!»,.giAnn' ^tr-aK^át farra mttitm tm-

«titet; .............nt» tk 'i-ifüti'i-9

ww* «1 4* rir.ÍTitói dt f*!•'ü ff«-'e .-i dt eár, a

tamtçttèt . .'_•• *aS . ,dna* í#rn» dc **da. ......Csjae» «fctri« ftrfa, s «sarçar dt

MU*' v-rwtaiotlííitlSC-tSkimstsjMoM

:fts|i_»s'mVttmtl

V*e «ttfinr jara o tüytt Cs_Kttj_Í«ta e vs-pc* «níTçaistie (raa*i*if, s%9t tte nfiMirair i

! (tki» '..r :«» ' A tsttk i* sa-ttni. f*t

^t tt* ~T- «"Sfeêí «te assumi sstrstétu

Fiirsa"."s»reí}*í»*t ** *»ipwssí«» Ucsisisía*-íl* .tífi arai. *a tXH&meij dt fteieasiíii

fi»c*í tm {V_saasB.'«ía, Xíívxi "ilss-^m* èt¦ ét mt mtttsr*. *» Bct dn trsetstm 4t: A>

{wí4ís« A» í*-trt\; A:«*-rlbskí ÀajiEíí* 4.Q£m G*aa_;

ife- i*w «_*««*. tai |um it Alh&ittt 4*H_tâút, i . -—: lotl 4t Cscrximmii

O HOVO miHiSTRO P^ IT^LI^CHECADA AO BIO

ilooopí-ão atreotuosnChegou lijfiicm a e<.;a capital o novn en-

viado extraordiiiariu e ministro plenipohai-ciar» da Itália junto ao iwíso govenio, ba-r5o CamOtó Ramami Avetxana;

S. ex., que se far. acompanhar de sua .ti»(visa e ítiha, foi festivamente recebido napare da Central do Brasil, aonde compare-ceram, 4 livra da chegada do nocturno f»au-ti-ii.-i, o secretario e í>eí<aal da leaaçíti, con-«si c vicc-consul tlaltanõs, ilclejraçSe-s das so-detladís italianas com sétlè «esta capital cxriTide numero de membro* oooiptcuos da cs-tímada e operosa colônia.

Ü Uarâo de Avexwna nasceu em Nápolese conta 4,1 annos de tilade, tendo intcisdíi a.«na carrrira dipbjmatica era 1891.

Seu pae foi o sr. Ganilooimico Romano,illuslre inri»consulía t homem de Eitatk»,que deixou no parlamwio italiano recorda-s>1H^iiiapi4E>Vtts dc rióqtMxçéa e^saber.

Tct* tsiaerada etlecaçÁii Ifleraria e ftoiiticae entrou para a dipkraada dcfx.u de brillisn-ie conBHrso, dando sempre prova» «lc bielli-.rrcíjcia. e dc :t*ctO; o <jt« lhe valta a cvtrâai«wsidíraçSo de s«n /*¦****?* tjsí" Üíc con.•io» dt4icaílas miísõc^.spaczôa aisids cra¦«*efeiario de Seg,a^3&:"

_ Senta * JrríSaeijiit» oo» coiwtrtado* de

íímrKat; fms$& e Titats, pat«:3»i_kí -dtrpwtir&rz o <i>fpo diiáísaiaticiü, Dt i%6 até tcjtonr»-<Tjpíi!t o fi«sr de mttfarf'* nar tsa&aiwpfí'¦.- Pariu, tetjíío iktsmperxhsttmi) bwtf m*y* m--¦ ~-t, _- «pc-.-iiictrr.if úsmaste. a «sp^stçW €tiooa.

Pi» secTKtairfei fi!*** trmts thtle 4e siii**&>rstx Ptfcáo- e tm fidáct. na ««lassís» díííl'-rás, c dem sraptl** pr«wa»- ât ixmtt f át pt^J.-Atti ttt RfiJa,

'í*3r iti eowaSè «a 1936,

."«s ».\ tsetúníSA-t» dt tmiàx\t!x taSneurst ri-j-jssse e grio de coititíbtifo >5e_ »ttga<â-"», eáé vt »rbwSTttts. exumaifíSotw ¦Src-fat. Stts&m *tt_%%%m. fswe.' Kfea*arô4» «in¦itmáftr» T*w*aí ptví dssijjk

ra-Jqphtfc» ^»t*a sio S» 4*- Jaaeim, 4 %*ri».tfeesuwíi Atmtomt^mketiímti- mmetiôm&ttitsft,cs*káf*iía 1 swwMtóiicfc dt êéscrt «mi» cí-yrtsííie « ttttíos tis, hxtdkt *»-T«ÍÍ_irta» eit tffstt>étTt dUfktMstdt* At stimcttsx f r^tstr*-miísais*. «â mmriti fim**¦««»» t» mm s>í*í«

>.un:_a audição orROnirada pelo Piçiro, cm liotlrade OTfcnbscIl; foram ouvidos alctins treclios, queüliscitaram o tnals féjyiío cntliusiasmo.

Iim 10 dc fevereiro dc 1S1Í1, a Oréns Xamiq-.ií:levava d scena os Contos de Hnffimm, romfeiup maii pomposo qtte o- da opereta, comquantoo ycllio cstylo do autor da Uelle-llêlime, vulia enicia, viesse lembrar á brejeiriçe dos Bíi:i/,-'r.v..",i-rienses, onde a muslqucta cau.itlia «3 o enlevoilu povo iirutlo.

A peca dc O/f.-nliacli alcançou, naquclle anno,cento c uma rcprcscnlr.çõcs; e a historia do llira-.tro franco-: a nssignalã, cutre as famosos estreai.ao lado dc Menor, c ínfaní. ..

Assim. Oticnhacii cmparcllia com Mossenct et.co Delil)es, num gênero dii musica a ipie cllecm vSp apptnvvíi c*>m o Barèonf, rauiorosaracntojiattadó, c inexoravelmente vergastado pela cri-tica.

Os jiariáipnfcs deliciavam*sei pois, com as f.inlasticas narrativa.- que lloff.uaiiii. ctmi o auxilio,la scenogi.ipliia, illtistrava no palio. - -

No cmtanto, c«_se lloffmann, que liliiettiftas ccompositores misturavam cum os prreonaRMis doscontos, para liisp_.iu.iiem .sobre ipiadroj disparata-tins. foi um vulto eminente tia Allcm&uih, t: quoainda e_.ji de largo popularidade, Inventor de11111. gênero de literatura cm que as idéas maiseuincas se baralham com os pensamentos maisprofuntius, c scenas burlèácas .^e snec.e:lrm a dei'fechos mais trágicos, auferia suas aspirações ;\mesa do calíarèt, qflaridb o delis llacelio "iisgcre~W*t vertíadís (\\.e se í\S6 dlzam a frio. TToffmantifoi, ainda', poeta, müstcí^ta, regente Uc orehe.-tr.t,cnmpositof, jornalista, .director de theatro, juiz.pintor, romancista e critico.

Como critico, aualy.-ou, com rara competência,as obras dc íílnck, Ofcethowch c Spontini.

Rfcieveu um livro, "O poeta c o compositor",expondo a^tta themia acerca da mtUíca dro ma-tica, theptrla que Wagner longamente desenvol-vími no seu *'Opera c drama".

Coincidência curiosa: a obra de IToffníarin foiescripta pin Drcsdc, em 1^13, anno que asSignaía6 nascimento dc Wagner.

* *Hontem. a companhia altcmll, dirigida pelo nr.

A.ugitsto P.ipke, encarregou-sé dc f.uer conhecidaao pidílico [liimlncnsc a opera [lostliuma de ülien-bacli.

Dizer que Os coutos it,- Hoffmann foram liem con.'tados seria nma rcdumlnncia, ipi.uido n.m um pico*natmo, em «e tratando de artistas como a fia. MiaWçther, encantadora,no8 dois papeis dc Otymnio,o autômato, c Aiitnu.a, a qual, apersr da ty.-u:a,emitte notas indicadoras de saude, .tlc Ferrai C0U1Ca sra, Mervíolíi, una f.isenmdnra Giulietta, di>pit<lavei por uma dr.tia de IloífmannB ou vinte cquatro Uoineua; como o sr, Dcnihsch-l[aupt, umHoffmann de grande realce.

lt.istava esse trio para sustentar a musica deOífenbacll| todavia, dignos dr honrosa mnição haainda n senhorita Cèrlj na Stella; Alsdorf» no Suai*lànxanf; SchtiUnor, nos papeis de Coppelius, Da*peniilto e doutor Miraclc.

O público applaudiu todos 0^ interpretes odistinguiu as duas cstrellâs, Mia Wcrhcr c Mcr*viola, A primeira cantou com fina arte a canç3.ido _2° acto, repleta dç vocaÜTinç^cs, e a lol^gh*sccn,i ila iliõrte; a segunda ÚXt&m o dtirtto como tenor, nó palácio de Vajieza, com grande >t»»tt«mento.

A ortüttstra comprai a preceito o fcu devõrjobmiecendj á batuta do tnaeStfO Kappt'llei'.

* *COMPANHIA TAVKIKA

A^ttJtM da temp'?.im><;a noite Ai- hontem. imque aa cãtaradtas db céo ác abriram, dc p*ir e:upar. um mie re fca fcnlir o rstalar tio nic c h»fnws se alagaram d'agtta» o Recreio épchcu qnasiliteralmente, para a fremiire do /). Ceur tieIhtCiJt,.

Os que, affrontandó at tniücmêhctas do tempo,foraní ao thealro das glorias do velho Dias Uinkín.não perderam a viagçnfe deram por bem empregtada* as hnras oue ali passaram,-A companhia i*aveir_i, tendo retirado do»cartflí.ainda em pleno 5UCCca«0( o Principe conforte, pa:aítibilituilo pela opera comtca de Ktiery. mUííçade Alyoa Uente. n.lo andou mal, e «leve mesmoestar MtÚfcitarcbtti o êxito alcançado pela reprs-ftCptãçSo dcMa antiga obra, qvie. na tradiiccãopara o ]"Ttugucz, teve a vua parttma, nio dito-nitu, tradurida, mas substituíua, ik-is o originalft.iiict-7. c de Ma*»c!iet.

O papel, do cavalheiro andifttp. do eçpadachimemérito, jogador c atrevido, fidalgo que contavutantos duelíon quantos cred-iri-i, foi mirtpret^dvcom gatho pelo barvlono fr. Míur.do UeuMlide,qne, muito á vontade nesse pTAOnAgem, cantou ocom alma c soube reptesentab-o Cum (irande br.-Um.

ApfiS alguns rr,f«eíi de auienrta, em que andtín!i pelas outras bsnd,'»*, a cantar. ajiMdantln ftettvore, reappnrereu-nos a Sra* Mtdina de Souxa, íatendo a Maritaua,

Scnafvetttierttc modificada quanto As ipulidaib»pla!,tíc.*5, a dUÜncta actrix canloia mostraie agoraquasi cibrits.

A F«a voar, porém, não soffrrti modifieaç.ío algoma, pois coüt-.r.íVn a «tr maucjiida pela kra. M»>d*na com or tcqutèíttts da nite.

A .parte da Mariuna foi conduzida pur clUcom o máximo carinho,

O e*tTéante( *t. Julio C.Tnwra, «ue veitt prerr-dido de um certo renome, nH*strt)*fc«e um tantoa contrago.it» no primeiro neto, cantando aisssum efnbaraço tal que, teria jrejtMlic.ido a *uj*rrçutaçío» «;,_ no terceiro aílo, n$o tivea$e ventíd:», como wnceu, o mio r?tar que o at*ira»en-tír.1 »l', e "Jo fcouveme cantulo rom o lirilltíicun que o fer o trecho ti etn cai-yo, rcct-lienil»,rr.ião, [«Itua» tlc. muito» do» csprctadnrc».

A sr». F.tclfina Serra foi ura !i.,m l^iisfiiko,.tio segundo frt,«, quinto 1 part': ratitinte. poi»em matéria de draroaiit-içS» fareíCT n(w fria dí-mait, revf la«<*<> mesmo pouco interísne pelaSCfllA.

O »r. fialiriel Trata fei um bom d /wí: a «riAweH». liarros, » 'tt:it»d» catac(erUtiti. r^ic. porvtatt, temo» applaudda aqui, fii te«i «jictiitdScrc^Jo » m4t«ineu, e o fr, JtoliUo, o w»t.que».

O» ciWo» («'rtarxii sc com « maxini» s.lllufili»,no fri>»eir<i «cto. djm-5a!m«itr.

Oi matuta* »*i tau c » peç* esli bem vntid».

Â* *r». Jfr^ítíj dtr StKra, qt»e íçw m*m>i*¦¦ C-Wie»t>5«í*l onnlw ifli píatiu, leram r.ffttrcíds» va.río« mera) de flore* -

!!«ií, rfeTttr-.c o ft. Cemr, i^i* rjld-í pena »»•ouvido, iowítud.1 i*l» •*. llccMude "e

pcU na.Mi'l oa de 5wum.

O. s.« » *r.WiACK-THKATItt:

<1 -._..____ft!A_c4!ir*tl4 d* tm» *> r«í«» t?}?i«l»r.Aivar si- ao^f? *iM f+fvtitfr** »j*t 'SçUi&irtfkf®*, d*a»* <s»nc^rírr^eía fiísiatí^ ptte *aww thft-íKls •y.%i>m- À-"¦ pHtíferra.'- •n*pffmii di? _f;#.rst*'0> Iv^v»t^f«* í.diís-'«**¦»* íéHrw.-«" t-M*** t>% t<*í _2^-* •**;Wfs-n»: •dt ittrstt: * *!.'«5»r * tRÜJTt-ss;- .*'.»'.t*s*4«t»

4e; Stfsa^s», -r:q*?^_i *frt$f»*. éirtf* Mrfl*emrae, teu., «*»* -ftriawaf» «**»<«r*!l». «««» '*••\&r.'"à .íía*r»ç*- * tí^íf iirt -_R»tf* p#V» r-tiv^t-w «*i*i• ¦' [>i»!-e».w <*fjjjf ttcau! p*t* •raití-a mt et»prrttoiwl-». # -,

¦ff^ftc^* -é' wptY-**' era «w^faiw Pvicias i*t<f9w t«t*t»<HW*íiyrte if&fft*.

A ttsxSa -traf-t »'---.. *titnrsU*4!»£»-* ***** I".

Parisiense —¦ envenenamento imaginário, Kãodeves casar, Euncrátn de Edüartlo Vil, Linda deGlamounixi Cri-Cri muda de casa e Os- filhos deliduardo Vil.

Kio Branco — p<w c ntnoÁParis — Legado díííie!, Por ealanteria, Tenta-

liva difficil; Ivpcrtrzn de Kinilia, Maria Anto-niélta e O príncipe diverte-se.

Ideal — Kduardò \'1I, A exf>Íáç«o, Victímàs dodestino, Kapn Tòniájuci; O bom ofíicial LambortC Pretendente, dá Viuva 'Alegre.

Cinema Excelstaf —¦ Positivamente èfte chiecinema tem dc continuar a ser o cinems da moda.O Kxçdsior éshibtí hoje um belli-^ímo proer:nnmanovo; além ilas u!tiiua$ pròducçfies de P.uhe, te-remos mais quairo escolhidas fitas de Hiograph-lialin, b Õ "U-Míbii <le jóias", ultima cr.v.çâo daacreditada fabrica lídoír. extraída do celebre ro-niancc .VíèJt-CáWfr.

FEWtlNA!»A Ca"M-Jcr cotn

COLLETcas Fa.-.cnd:is l'rct:.<icran los nhatiiHrntos

011111)

nliecidos cor.tl i.|i.

lle es Fcmina c lüis, Avenida Cen-

O^uinistro do Interior dccltiroit ao dele-gatlo dò Rovermi junto r.o cumo .iiuiuno daAcademia, de Comniercio do Juiz dc Úóraque o dircctor (lesse.êstaliclcçimenio iiHij podenegar guia dc transferencia tio matricula aoaluiuno Alcides Alvim Renciult, qne desejaiiiatriciilarise no Collegio Santa Rosa:

ova RemessaCs Çrande$ jfirma-

zens õq paris recebe-ram uma infinidade denovos ino d elos en] sa~hida$ de theatro, pa!e~tots de casemira, e cos-turqe$ failleur. p eçàssem egual. Xargo de\ prancisco de pau Ia.

Junto á €greja.O Tribunal dc Conta? approvou a fiança

de João José dc Campos,agente do Correioem TaquaríUliiga. Eslado de S, Paulo,

Ao juiz de direito dn contaria dc llarraMansa, nó Estado dn Rio dc Janeiro, com-municiou o minisiro da Fazenda ler deixadodc acccil.ir c ctmiiVrir a rcquísiçSô de papa-menio cm favor dc Herculano Marrei, naimportância dc oj.*i)7,i, de jtiros dó em-prestimo do Cofre do Ofphüos, pWienççnttiao menor Adolplto, filho de Virnilio 1'ercirs.'.cite, por não rslar complcla ua parte dnart. fi" do fi'i>iili',iiif ítto do dccrelo ll, s t.|.V

LOTERIA DE S. PAULOI |0,Mi

40:000^000eim 'igüoo

Foram mandados matricular: na Facul-dade dc Direilo de S. 1'aulo, Kuclydcs l'er-reira G.imcs c Francisco Antônio PereiraBorges, e lio Ctjrnilláiio Macedo Soarei cmS. 1'aulo, Sylvio Couto Fernandes.

O ministro do Interior rctuetlen ao rom-mando da Força Policial o, rcípicrimcnto emque Ccciüo Fernandes Flindo peile jwr-tlSg doresto da |M'ua de 6 -me/es de priífio, fl quefoi condcimiado seu (ílliò Argciniro Fliinto.

O miniMro ilo Interior iuitotiíoli o mm-mandante da Força lViieiial a cmtcfdcr liaixadc serviço ao spMadti ilaqiiella corporaçJo,Antônio José C.tterra.

MANTEIGA gFfíSS;novmís A n., jnmMs «c ndiniitlrü nutri».Encontro ko na» casas do primeira ordnm.

Dè|tu*iió : nm dn S. Podro 20,

TiâX/m cstum dítfies"ÀtiiM etfít»,i ssp»'ifÇ.__»ef» .fei^itM

te&etaism Avèssuwi I ím&sie&híiTt

_ ,- .it «n» *

ttWssVsfafa *f?!t*'V^-JÍt» r^fc« AáKi -«'H-i s»*»1»» ;»-¦¦'- » "K/rt.-í tlrus, ft tmMmaia nt .-*.. A««» T*-<•wnt,. Ifl*n«» ttm fmtt* t * í-íü-jvh ini» ¦ t*t¦'-.-:5j«'«il nt' i-rfiit is t'-T«i., im Kttts-^rS-itxAmt ¦Pt WHMWH lkttT.it. t Stttftmsta, tt»*- **a M-»yi» »en :ÀmmBt* '-t**m

ttm-mt vttttmttm *» mm*»Xtímsmy s*«5» èt* «sa-* itm» t*8fe«H*»i etmfjtt*.

¦ f,\ p:à'ikit?* ¦&*«•*+ ifVA PT, » «*.MW**f_í <--«w^* f**?'

éM-item s* »*»« í*Ãíiii* mn Xtma tii;i ft**9*-l»daà-t'tmt*à*aimam.

¦ ^ _. «

O» Atr.il. «íí*» w»<t-^*4n» ._».* .«wítft» ¦**»=nit S-trt*t pi-* - -'"¦-•' '** •'*.s/*ti r¦ •'¦ tra^-itri,fcv&ími'' inti- itW.ltéHwtâm .r«t. r^iiasiitiiÉ'''*3^'';.*»-.¦swrt******

correiodos Theafroc

Krrtnwrmu*^.•¦^.(¦a MJKt \mt t

eitinpNKi

VINHOLUZITANO ~-.T'O Rt? fa* Voúkm e o V-ssfc» &* Sfcrs* - 1^^*^*}.

Tt ..-.ira. «tt ' i&jzZsla i-^s» ic 'C-Küt-- i, ; .am.aa dal Xèt*tm____, * «< S*

SACtOUAm B¦ O Ç-t*fr 4t /.«•>

«* í. oér*. * sim*t _ sjt_t*_t* _wr*í--« #**P

f!«Í4rí„ «Il-iW***.*fi*íí*» JM-^í 'íf-'»^

«f»'r*i» ¦* •**»** ?-.'Ú .'^^Cmr ¦©* S^mét .. .

*«^ií# 1-y*W»>-l! ie* ?lwrI«_«íV m^it $*. 1 ***¦-# íB^a^í'tm . iw»|inln t3t*%m *********** * tstmu »

t ,0*1, -ew-* * t#w^*Jwf'" $**&*¦ #. ^^^'í^i^^reSf

1'oram enviadas ao '1'rilHinal dc Contas i»'iança* dc Alirahâo Figueiredo dc Swti/a eIdíto fogueira Penidó Pilho, preladas comogarantia dc Saitit-Claír Fli:<* Machado, caiiadot do Hospício Nacional.

niioitn dds ii:;vnnos-M:\iit»

EMILU DE HAVANACom limlas « novfii vistas slerconc -,plcM

O Uwn <h Hrasil abriu tnn cotintr*-) par»prcenchinscnla dc vaps dc auxiliarri. dc cs-cripia, osijtímlo para ts*a iiSíífipçSo, ^lémde <mtr«s oncunmno», pr<j»_a dc crladc, coar

¦s mpeesivo atlcutado ou dociwttenlfjí «mipro»lutorm.

Sii otiítanic, R/jocllcs ijttc m !»'ri aprc-s«i!ad" com jiiítifíoçítes (<"k"-tt jüfiTWtlt* i**f*tiei. e de atxwlseàtn ^',.i n&o podori ;...-;rc-vct*m: na lista ie candidaicj.

N'ão é çí.5s! r»«c prc^edimctit» d* !V*nco.para te

1% jUSIll! V-'ia, fitam-,**

ffeitât tèm validadettfmãa h:m a va di-rc» 'jí*rí lit tstíjjei».

.^^,. .i ¦¦— ¦*¦'-¦ ¦ I'

PREFEITURAO <>tt',:.i'r-, pttt «*-, ít. itSxxiten.'ttteisxdtm •

mmstímti. tm &»•-»<<*»* O JltrifcJÍÔ C^ClPtlífls m%mff8stt*.+ M - W^;*rt\iWt

-jotftOM, tjt if.ttn* d* ki, parn ittam*át$sit*''tUt.étdtdt.

f.J» t/m dimã, i »4íB««5t tifm-'--.'-* I.-»;* Btr*bttntx sit fo d***, i pttdtmmt* t&»ç*ttAt K*-tsttiattfc-Wmtktsia Pétr-tt. tjfcms, « •---- :smt-m**9tt*• ¦** :»-Í/1ífí'».» »«'•_£..¦.?*-» "- I ' 11*»?trllMm[State:*

'aSSámut-i '¦-':••¦ tait* ''-'-r t fjytétt ttí.-t^í it ^a di**, >„.--.!, - „--.it» *4$( &3 tí ** r ".t*f: » laJ&.t *. ''¦ ¦¦

^¦p^m^^"* ps-^M^**~ p&tê, '¦;#¦' fcittf-Tf-i 4*^«çWtelSí i Smtr&tVtsss&titi 4é C»rt» Cj«s»*-'r.*l s

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CONSELHO MUNICIPAL_ . ¦¦»-¦-¦»_______-_¦»

Resposta ao ministro da Justiça e Negócios Interiores.___¦ — ,j

Discurso do intendente Octacilio de Camará pronun-ciado na sessão de 7 do corrente

O SR. OCTACILIO DE CÂMARA' — Sr.•presidente, o Jornal ilo Coiiimcicio dc dom.iifp-iillimo traz, na sua integra, a introdução d»,relatório pelo sr. ministro da Justiça apre-sentado ao sr. presidente tia Republica, dandoconta dos negócios da pasta do Interior e daJustiça, durante o lapso dc tempo cmvquç essesnegócios foram confiados á sua gestão.

Passaria sem connnenlarios esse trabalho,não constituiria objecto das considerações daGóiiseílio, si não fossem as razões que expen-tlcii como justificativa da attitude do governoi:n face do Conselho Municipal do DistrictoFederal;

Xão podemos deixar sem resposta as pala-iras do sr. ministro da Justiça; porque silen-i-iar seriu homologar Licitamente invçrdadea• ;.lii contidas c apreciações menos justas, fa-clòs a'ilieiados cm completo da verdade das

^j- (jeeorreiicias.;'Af.siin, sr. presidente, cllc acha que o facto

universidade de mesas no inicio dos Iraba-Sr :üos do Conselho foi o írueto dc unia agitação

politica. Devo lembrar a v. ex. que isso não éverdadeiro. Quando o Coiisl Jio iniciou os seusini.bafh.o_ e os diplomados começaram as ses-iões, nenhuma agitação politica podia ou deviadeterminar de facto a seqüência dos acorde-cinicii.os que aqui sc desenrolaram.; elles fo-ram o fruetn dc ambições c desejos inconfessa-veis que ultrapassaram os limites toleradosnas leis c no próprio Reginienio interno.

Diz s. cx. que as duas mesas que no diaregimental aqui se formaram, eram ambas itlc-j/,acs, porque si uma tinha, de accordo com alei, o presidente mais velho, a outra, cm eom-pensação, linha os secretários ^ mais moços,líssa declaração, sr. presidente, é ab.se .itaiiu-n-ic um »fa!so c é dc lastimar que o sr. niinistroda Justiça, o dr. lismerãldiiio Daiíileira, queheroicamente resistiu a todas as insimtaçõ. s.pedidos c enipcnlios do partido republicano,quando se Iratou de marcar o (lia da eleiçãoiiiiinicip.-il, respondendo de accordo com a leiíi consulta do inerilissinio juiz Saraiva; é deliistitnar, repito, que s. ex. se deixasse levarpor iivformações menos cxaclas c o sm espi-rilo sc obtunlirassc, sc transioniiasse, deixassedc ser o daquelle juri.sconsulto que nós esta-vamos acostumados a ver em ts. cx.

.Vão, sr. presidente, não era o jiirisconsulfj«uc falava ii.-ii|iie'le momento, não era o pro-

-sor do direito que expendia doutrinas de''prudência nesse relatório, qiiciil sc enter-• era o político, que collocava acima do

i e da verdade as conveniências rp!'__»-i")S politiqueiros seus actuacs coiripanhei-

» é exaclo, pr. presidente, n que affirmaniinistro da Justiça, porque como se pód.

ios /limões desta casn, o actual presidente,lior felicidade nossa ainda é o mesmo i|iieiclla oceasião occiioav.a- a eiirul prcsideii-envidou ao sr. Konscca Telles. como mu

mais moços, a assumir uni dos logares deci., rio.'»,lí.üa desses Annacs que nquelV candidato

ji!o;nado se recusou a exercer laes funeções.•clinniidó. portanto; do direito ou da investi*ura que lhe compelia.Ora, fr. presidente, si a recusa ao cumpri-

mento dc uma funeção que a lei determinapOilca.SC ferir direitos de terceiros ein favor ileqiièiil a desobedece; si a vontade de lllil indi-ii,lun podesso trazer iiara outrein prejuizo ouilililliiò, iiorquc esse individuo não sc quizèijjiiiicltcr á obrigação prcscripla na lei vieçiitéjfhcg.írinillOS á verdadeira anareliia, ficaria cs-talielccida a balburdia a mais completa no terr. no do direito c abalados n-i seus princípiosftiiidaiucntaes. Seria mais do que ludo issoa revolução judiciaria das prerogativas e ga-rãllllãs indiviilnaes. (Muilo bem. Apoiados);O.-.i, este absurdo jurídico não podia ser siquer,ad-nitlido e o sr. minislro da Justiça nãnponderou bem de eerln quando escreveu o stllrtlatorin, neste ponto. 'Apoiados).

Conforme se vê da certidão e-Jiiliida e qu.'lámbeni consta dos Alinaes a que fiz reiVreii-cin, depois do sr. FONSECA TKLLI.S se-giilaiti.se, em edade, os srs. M-ANOKI, MA-R6NII0, KR.VKSTO líAROEZi tíZIJQUIIitiDK SOUZA c Jl'1.10 DK SANT-ANM-A cnt'i depois i que vlnlio o sr. líXíiAS SA' bKKI-Ii lí, que naquclla época do alistamento (hjoj)contava -6 annos, quando os outros conlav.vn.it. Quer isso dizer que nor oceasião ila vcrl-fieação de poderes o sr. K.Vf-AS SA' KHIÍIKHtiitha (itlingido á edade dc .(i ANNOS, eni-ijualito os outros citados liiili.ini apenas 37A.V..OS. Nessas condições, é absolutamenteiincridiea a affirniiiçáo do sr. minislro ihJustiça, quando diz que os nossos adversáriosihlllillll clll seu favor os secretários mais mocos,<»'. mines foram os srs. KOX.SIÍCA T1ÍI,I,.1ÍS ?!.\'I;AS S.V KKKlKtí.

lím primeiro logar, o sr. Fonseca Telles,nInibindo sc contra a presidência do mais vc-lho dos diplomados, saiu fóra da lei; o seuneto não podia ter saneção jurídica, porque,r.cssc caso, seriamos forçados a admittir que arevolta traria direitos cm favor de quem serihell.iia; por outro lado, o convite feito aossrs. KKXIÍ.STl) C.AHCIÍZ c MANOIÍI, MA-Itlí.110, para servirem dc secretários, foiperfeitamente regimental, pois que esses doisCandidatos diplomados eram luconlcslavclmcii-ie mais moços qm.* o sr. K.\K'AS SA' 1:RKI-Itlí, e ns mais moços dentre todos os muros111'csciilca, c nssim, o procedimento do presi-ilinlc fui pautado pelo que 11 lei exigia c o rc-gimeiiio Interno estatuía.

lí t.nu,» isso foi baseado cm lei, f a sua in-leipntação verdadeira, que o Supremo Tri-lilltinl em todns ns aecoidão.; se manifestou cmfavor ,1.1 mesa presidida pnr v. cx., por ler estaobedecido aos preceitos do regimenlo interno,e dn lei orgânica.

Nfm «'• verdadeira; portanto n affirm.itiva dotr. ministro da Justiça, nuando diz que, si ames.i presidida por v. ex., linha o presidenteciais velho, a outra linha os secretários maismoços.

Não havia, portanto, sr. presidenlc. millida-de tte espieie alguma na mesa prisidida porv, cx.; c 1' j.i oee.isifio de tr.ver para aqui umaltjjeveraçBo 1 Illfelijtiiieiitc o sr. niinistro daJustiça, que dei i.i ser o pontífice máximo dfllei, guardando, conio tuna vcstal, o fogo sa-anulo do direito, par,-, que da scintill.ição da«11.1 luz c du calor que delia emanasse pudes-nem 11-.ult.1r a vida, o labor fecundo, a tran-quillldadc para todns; esse ministro ,1:1 Ju»>liça,((UC deve ser o Supremo Conhecedor das nossasleis e ilo rrgimeii constitllcloilnj que nos rege,r jlisl iiuenlc quem vem, num relatório, scinsmiiir conlra 0 soberano julgado du mais¦idlo tribunal do pai*. IÍ' o sr. Illllltltro dà Jus-tiça quem »e tirrORn competência para diseiiliras fiiitençis ultimas, tinaes do Supremo Tri-bunal. C01110 se enire as aliiíhuiçõr.s que a leilhe defere, e<live»s«* essa dc nu.ilysar o modopor que o Sllprcmo Tribunal, no exercicio daaua .dia investidnra, Interpreta a lei. lí' umamodalidade t\.\ invasão que lambem o SenadoIVilet»! »|iii« f.uer nas .iiiiil.uiç.Vs desse tribu¦'. Quando desta mesma tribuna respondi aoCARIO \Tt) parecer que beni retrata o espirito'• pliotographo o alma do senador Artliur I.e1'ios, nuc Invocara »i jurliprud-tiicia americana.onde elle foi làiscar elementos parn combater.1 Irg.itíilade <le*!e Conselho, ailitmei que nodireito .-.iiteneaiio-nj phr.i.sc brilhante de Ka-;i(*pi "s« havia tun conceito que dominava, queMi|ierlliteit(l!â os negocies d.i grande Kepublica.lhe infumlla vigor, a lati- rrsisutmc tetuan-«le .1 admirável; Cada um no seu poMo—o K*.lade cm írente .ms Indivíduo», o Parlamentorm frente aa govriuo, o centro cm frciite ÚIw.ilidjile»."

Pois bem, ede pinlrr executivo que »í attri•Inic tiviípctiníij (vira eiie.ir.if e diseinir a lórmí p.»r ,|ik o Supivino Trilnmat imrrprtía ai-OMlllnltio e »» ll*i^ c um pv-Ier msenttvo)u«* »;_ (óra <U lei, qu* piiU por ci, »a dat'i»t-»,iit«iv4ii; t, mai» ilt«len<M »e !«rna xvae*lh,titte pr»itica. quando qutjn eMr.-.tiiriie «utetbinte aiteiitailo t nm pn.lei.siir Jisliwio deuiiia da-s nvrsn»*, (rtfiililAil-r. dc dirâtisc».

lT*tKimh» o ir. Nüo IVxanhi. (»r\\*nhe«n«loueu_m«nl«, como rt_-nl><_-eo, mm * «juettJíoila CobiwHiíj MunK*i|>al ««tü tcimtn.s.ia, (anta•nw. c»n «04 ntma^tttt ao Cmítitr*-», n_o «ivlrt-e « eite t-««% tjiuixto «•> pr>-».rto sr. prv»itU*',t *U Kr(mWK.i «c ns_ntcwi «C-n jli,u*!e«k loMva».»:! «Iiwírr-ciix i ts sr. ir,im«»i> <|j J.imi»K* <5_- «to »<« reUSwft, nara jaiiiiicar 8<l_»*m* Ji tmtm tsinsvttmtntt tsyndtst.xwlsH prt-*tta «.«asisirumn «k p*it e f*w i«k» <q pedet»ÍHditk«-««s \t«a r*«tvrt _ <iw«i»ft, t*<x»Mit. n.!»»

,»ll» * xhí» *t_t »r_W «cas. Bca» nunc4 ut*«1* f*c«».

a»..--- í. n»», en»*_|oa«,<s« « fv4<* jixlici-t»»,í»(ttprct.-*»»,',ft « tc_!« «b lei *f«_*iw < sHs n'iitttsesxttts 4t i»_»i, ç«« tf» « \ii\--t*. * túti st-. ftitMMiiiM. aatttinttSk, »m» \xiix t ws» «__$*Ittte (ÍÍV-i-cw. d«Uta«_ í»»» -ís-nrf-»CANVTCí SVK.IVA ,w *-|K>IS TK8C0SOK MKMItSí*. 1H> COXSRUIO, start ésttt.*A$m »NT»;\lHSn,S ItKCUNUKClOOSit »*. bmumto ii ..Ii»»ík;a wwit ,r«a «iiiw.f «<*»* r-tMwtii ix-s»-**,! # ^ OX?K IXTK-Í»I.RXT» S DUTOMMXiíí. « »& { cr,M w^!()•rfstl»t*KiB»*. 1!»<ç»í»h «-U sutifiras-i* At. \»*4tvtt.rM k* imn*to*tf* ttiíisimeaMté «« «o. _h»A.^***st?t. --> hi INTKNDíi-Mfô KfcUXVHlíC.*****

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interpretação authentica dada pelo mesmo Con-selho que elaborara esse regimento.

Foi o sr. Pedro de Carvalho, quem, respon-dendo ao sr. Anlero' d'Avila, disse que o pa-recer então era dado para o dia seguinte sò-mente á votação, por isso que não havia votoem separado c que a excepção da lei c o adia-mento da votação cra só no caso dc diver-gencia, isto c, quando houvesse voto cm sepa-rado. A exclusão dc um candidato, podia sedar sem que todos os outros tivessem sidoreconhecidos, porque, era o parecer sujeitosomente á votação na sessão do dia seguinte,e, não havendo discussão sobre coisa alguma,a inversão da votação das conclusões do pa-recer podia ter logar, na fôrma do artigo 57do Regimento. Nestas condições, perfeita-mente legal foi o acto do Conselho, inver»tctvb a ordem da -votação e reconhecendo trescandidatos não diplomados em virtude da mil-lidade do diploma dc outros tres, reconhecidae provadamente incanipativcis. Assim reco-nhecia o ministro Canuto Saraiva, quando,increpando de viciosa c nulla a exclusão en-lão feita pelos republicanos, impetrantes doliabcas-corpits, declarou que a excepção legal,reconhecimento, de não diplomados em logarde diplomados, por incompatibilidade dos vo-tados, definida em lei não oceorria no ciso,o que quer dizer quo uma vez julgada ou ve-rificada essa incompatibilidade tem razão destr o reconhecimento dos immédiátos emvotos.

Ue n-.o.-lo que mais umn vez o sr. ministroda Justiça claudica quando affirma que ir-regularmente sc constituiu este Conselho.

Mas, demos dc barato que assim fosse,admitíamos mesmo que todas as fórmulas rc-gularcs tivessem sido violadas, que o Conse-lho se tivesse constituído com desprezo da leie do Regimento, pergunto: Onde o sr. ministroda Justiça foi liincar competência para exami-nar este caso? Onde íoi buscar fundamentospara a analyse em que entrou?

O Supremo Tribunal, examinando o decretoque o sr. presidente da Republica baixara, nãosó o declarou u.i.r.".Ai., mas lambem ixoreoR-TÜ_o; c, todos estão lembrados que lá sí disseque um dos fundamentos desse decreto erafalso, cra uma affirmaçâo inveridica, qual ade que os dois ramos cm que sc dividira oConselho não tinham podido regularmente seconstituir.

Ora, cm relação a unt desses dois ramosdo Conselho Municipal, o Tribunal constatouque os Irab.ilhos dc sua verificação ainda sefaziam, c regtllãrjnenté, seguindo o seu cursonormal.

Nem mosmo o relator havia ainda apre-sentado o parecer cujas conclusões eram, por-tanto, ignoradas, lí quem poderia, iiffirmarOli negar que c-se parecer chegaria n con-clusão de que estavam lcgitiiivaincnte eleitosoito dc cada facção?

Onde, pois. foi o sr. ministro buscar essacnnvi*cç.ão dc certeza ao ponlo dc saber queo relator clicV.iri.i a conclusões differentcs dasda junln dc prçtorès? lira uma affiniiação sembase alguma.

O julgamento da Incompatibilidade de trescandidatos foi posterior ao decreto, pois,quando esle foi expedido, o relator nem si-quer havia começado o seu trabalho, nemexaminado iodos os papeis c as contestações,

Havia bem motivo para se dizer, como disseno Supremo Tribunal o nosso eminente pa-trono, que o sr. presidente da Republica sebaseara em lim falso testemunho.

Mais ainda, sr. presidente, o sr. minislroda Justiça quiz ainda voltar á interpretaçãodo caso da força maior.

O Stipr.mio Tribunal, cm todos o.s tresaccórdãos. de tuane'ra concludente c csgolafidolior completo o assumpto, explicou o que craa força maior, esclareceu claramente o quesc devia c podia ctHcilder por "força maior"uos termos da lei; c o Supremo Tribunal é osiiprriuo interprete da Constituição c das leisdo paiz. No le.xlo do decreto 11, 5.160, art. 23,o.s casos de força maior estão claramente cn-tendidos como o Supremo Tribunal esclareceu;com que direito, então, vem o niinistro daJustiça procurar novas interpretações, dizendoque no sentido rcstriclo incidíamos num1ÍVKXT0 JURIDICAMENTE IRRKI.UsA-VKl,?

O sr. Ili-inclcrio GutinarjScs dá um aparte.;O sr. Qclticilio dc {'amará — Xo próprio

conceito jurídico sc diz, sr. presidente, queuma coisa é irreparável quando pelos meiosnonnacs c rCgúlárcs dc direito dentro »lo mes-mn processado não se pôde reconduzir ascoisas ao seu estado anterior. Isto é, o quesc chama cm direito evento, irreparável.

Já mostrei que, quando o decreto foi bai-xado, unia das mesas do Conselho, a que cralegal c formada de accordo com as leis e oRegimenlo, ainda uão linha pronunciado o seuvereítiçiUIU. Onde esta», a, por conseguinte, airrep.iiabilidade do evento? Onde estava oacontecimento . que tornou irreperavd a si-tua ção?

Si ninguem conhecia ns intenções dos juizes,nem a que conclusões chegaria a niòsà, ondesc poderia estribar a irreparabilidade doevento?

lí depois, sr. presidente, sl os diplomados',que sc collocarnm cm antagonismo á situaçãoda mesa, tivessem comparecido e collaboradona verificação de poderes, o que não cra legal-mente impossivel, apresentado os sous votoscm separado e discutindo, como era de sen di-reito. corto de antemão prever os resultados aque sc chegai ia ?

Como justificar essa Intervenção indébita,nos negócios dc economia privada do Con-selho ?

Não se podia, com fundamento, sr. prcsldcu-te, provocar essa Siluaçãoi para isso seria nc-cessario que estivesse consumiu.nlo o trabalhonos pois C'o\si;i.iios, e os seus membros eni-pojsatíos. Ahi, sim, poderia sc discutir, comlophlstnat, embpra. o assumpto. Mas, mesmnassim, não caberia a intervenção do poderexecutivo, porque, n?indo esti assembléa sobe-nuamente, reconhecidos e empossados os sousmembros, nüo tinha esse poder a faculdade, odireito ou a prerogntiva dc intervir em as-luiiiplo de ccònonlla interna do Conselho e dcsua exclusiva competência.

Tambeni não tem assento na lil a affirmativa do sr. minislro da Justiça, num pouto quetoca âs rais do espantoso e que grandementeme admirou; ê no que s. cx., procurando siistcntar o acto prepotente do governo do sr. NiloPeçanha, quanto ao decreto n. 7.0S9, diz o se»guinic:

"Submctttdo o caio an Congresso, dctWijitti,- f*or Hijlicfli hitntuirt, 1} "7(í?/.'cí,.ivi/vm" e Impossibilitada .*> constituiçãodo Consellio pela atiscncia systcniatleade oilo candidatos diplomados, RUSOL*Vi!t» O GOVERNO MANDAR FECHARO EDIFÍCIO UO MIÍSMO CONSlíl.HO."

Ora, sr. presidenlc, lustiiuente um dosdocumento! juntes itn __0Mi c.'rfi:s i.upeirado.pç'.i senador Si Fieirc, íoi unia ce*ti,!ài*> requerida p»*r um Candidato diplonvilo e na qualo então direelor ucral d.i secretaria rertiiiea-va que não podia ter iimresso n>> rdilirio »loConselho PORQUí. 1ÍSTK Slí U'll \V.\ I-KCHADO, l'o'-í ORDEM DO GOVERNO.

Dí fòrtnà "jiH! o úvlumcnií) do tdtffe.0do .VnKÜho Ôâú foi ttCtÒ -D-U«tttCAt-Í »i <•!¦?*•cisão do Supremo Tribunal, mas .ifl:ee»eileu efoi o que determinou Justamente a «clicitaçioao poder judiciado.

fc' mais u-n_ inverdade do retaterio d.i sr(nlnlstfti »l.i Iiki'vj. e une este Cousdbo niopodia deix-t passar «cm-protesto.

O sr. lisHo Carmo —• l-re.-e tiícrlvt! csuinvcnlaJc. rm u« diK-anttiun oftical...

O sr. ,lN*rí» de ,li.««^,-» — lí" o íruetodo trt-fo...

(I sr, Ottsteitie d.' C-ertari — V. <x\ tt!» *íneo Cv*n<t'li»e fechíu a* sm* porís» c m-nbum d»dois tsrupos |»«lí ter i»»trcs-«_ no rdífide.Sub*. msi', *•*#¦*» .o* ***. MAj»t*ttPilti re*nutrido pele partida rcp-.i-M»c»n«. nws imtrvir-mtt, p*5r liKtrmetlic is» são* it!it«rv pilm-«e e ^t> píjivIo. K" xcr4a<lc <)>« «As recorretestes ao p^ct jodlcufio. nio pelos iiksmíifnn-Ui-scstes des «lo pAr.ide» rc»ul>ticii»i\ *asivi x uttses* c-nu 15»* dtttmnttMj a nosujvttkio — o Itc-iOTíCeio dii Ccastibo. a nlo{»»»•<}»* liccssie sKtmtviti wa e«i<s i»tiJ«trfs«x%itittxei, *(ç«:íl js\r* ni*.

O <t»tt aia <s»l\>t ta*»!*» t a Cíniara -ít.sr. RsipHtrc Ax }an'si*. de <»«¦»*. !*iw;ra»leih*Atstt-;-fft,t •4it«í_«'ic»'tí a» SM*__etq Tri-lm*t t,s*»*ia vSci»tU-««» ttt o endírcçiJ* iajtsií nt* «* iisíSiKtti. $». tjt. ii*Uan*i* ivl.» ««!*>.«,««_- i*t •di»«»*w«*wísh W n». ttt. it %Ht.e tlt sfat * tr-^a«.í rx-jt-!»». t*t mss-s» «uas-«t-ts^* 'tt síKe»*- rtm taatf^m tKiui »«ía sr.O-v-Jaírs-d* Cas**. * j««t_i«5Í»»f •* iwtsw»»*.tíKíia il» lt»__«¦>!. Sr»ss!>__ fat trttt *a.;-sísíro, * i««r»t_t« px •»* »a.Uf í* p*BA*«íjri«M__.

Pctttat»^ í- m «sa sesisrr-tít-H í««ttri «««J»J.»S»# jisstsiis* í* W_K«__l.

ti sr /«A* *e Ctrtm ~"- E tmftt * w-4ttiJEfr*-.

0 nt, ilités-íK* it C-atami *— .. fp»«l« "_»»ts.'* *À n-gsf&li V>í5- W «. ii». ttt* t«asi*af»»»5* «VMSOT*:* sS* tri**»».

Cmm»Am * ttStaiwd sm ttt <t«c»ntiilo .fc»-Ka tsafatt i íii-vi* ir--t<t»' 1 ^-i..i » r-t-Iit a ms fSyjà*»K*ll*«t*E rvst tfr*_i* •?{&««*_, mt. tm**

fic*a i*a^ Viti» 4r*itie*Aa a tttm* tt-tmt* ** »«!_- tr*T* ** »tM"*M«••!••. ¦»»-mt*-**, .fMPMMM, * ««- tfsàwk*

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direitos politicos, é ampliar os seus effei-tos, dc modo a iransforniar-lhe inteira-mente a própria natureza."

E continua:"Realmente, emquanto desse Instituto

não for substituida a denominação dc lia-beas-corpus, a sua funeção não poderá,¦em boa lógica c cm bom direito, ir atem<Ja garantia á liberdade individual e pes-soaü, á liberdade de locomoção, quetudo quer dizer — a garantia da facul-,dade de ir e vir livremente."

¦Pois, é isso mesmo, sr. presidente, é comodisse, no seu voto, o illustre sr. P_.DROL.ESSA, voto juridico e de profundo saber.

A liberdade pessoal se manifesta mtljti mo-dus. tem uma amplitude muito vasta ec <le encarar o uso que o individuo quer lazerdessa liberdade que pede. li foi citado ate,

para exemplo, o caso de um indivíduo quepedisse Itabeas-corpiis para entrar em casa.

O juiz, vendo que o constrangimento e itlc-

gal, dá o liabcas-corpus; mas, pondera o juiz.si chega ao conhecimento do juiz que a casanão é do individuo, que não lhe esta alugada,que elle nada tem a fazer ali, e negado _oliabcas-corpus, porque a liberdade pessoal uaovae no ponto de prejudicar direitos alheios.

Pois bem, si o critério jurídico do ministroda Justiça c que o /inín.'ai-c.rr»i é o amparoda liberdade pessoal, devo dizer que foi pre-cisamente em nome dessa liberdade pessoalque o Supremo Tribunal concedeu á facção de-mocrat-a o liabcas-corpus. Tor conseqüência, osr. minislro da Juiliça eslá em contrad-.cçaocomsigo próprio c ao mesmo lempo desobedeceao julgado do Supremo Tribunal.

Diz o ministro:"Seja, porém, como fôr, o facto c que

o liabcas-corpus foi concedido para queoito candidatos, que sc diziam eleitos, con-timiasscm no processo dc vcriíicação depoderes."

A palavra coiifíniiasséni, neste caso, temumvalor extraordinário; quer dizer que o Tri-bunal. mandando cóniiiiliaf, homologava tudoquanto se havia procedido na mesa legal, re-conhecia a legalidade, a justiça de tudo quantose tinha feito ate então.

P.cm ou mal, com justiça ou sem ella, ostrabalhos de verificação continuaram c termi-liaram com a posse do actual Conselho, dadaregularmente pelo Conselho anterior. Perguntoqual c o poder que lem pela lei Capacidadepara analysar a forma por que o Conselhoexercita a sua funeção de verificação de po-deres? Não ha, sr. presidente, c quem o diznão sou cu; quem o disse foi a Cónc de Ap-pellação, cm soberano julgado, foi o procuradordo Districto, dr. Moraes Sarmento, foi o juizfederal, foi a magistratura inteira; entrandoem relações e homologando actos de v. e.x., alli,dc collaboraçãò com cila, c nesta casa.

Portanto, contra a opinião isolada do minis-tro da Justiça cu ponho a opinião dc todo opoder judiciário da minha terra...

O si: Salustiano Qiiiiitc.iiillia~Vce.co compe-tente. ,

O sr. Octavio Camará—Si c este-o poder quetem a funeção dc interpretar as Jcis, não he-sito cm acceilar a sua opinião, despresando,com a devida venia, a do eminente sr. dr. b.s-meraldino Handeira.

Diz o sr. ministro que:"lí como o.s diversos liabcas-corpus lhes

tenham, bem ou mal, assegurado apenas odireito relativo á verificação dos pode-res, terminada essa verificação, como oprocuram demonstrar os interessados comíi celebração de pretensas sessões ordina-rias, estão por completo esgotados o al-cance c á efficacia desse recurso judicia-rio, restando simplesmente o*caso político,da constituição c do íiinecioiiaiiicnlo illc-ghes do mesmo Conselho."

Não é tanto assim. Mandando o Tribunalcontinuar o processo de verificação,•perniiltindo o ingresso neslc cdiíicio para que os candidalos diplomados EXERCESSEM OS DIRI-U-TOS DECORRENTES OOS SEUS DIPI.O-MAS, mandou que os diplomados verificassempoderes, justamente porque é este o primeirodireito decorrente dos seus diplomas e eonstan-lc do 11. 1 do art. u da Consolidação. Ora, oexercício de direitos decorrentes do diplomanão se limita, porém, só á verificação de po-deres, vae ao exercicio mesmo do mandato,que é oulra conseqüência decorrente do di-ploma. , .

Portanto, estamos ainda sob a égide desseTribunal, porque, terminada a verificação, quecra, como disse, o primeiro direi; o decorrentedos diplomas, não ficaram destruídos os ou-tros direitos, tambem decorrentes desses di-plomas. Continuamos ainda no exercicio DOSDIREITOS DECORRENTES DlíSSKS MKS-MOS DIPLOMAS, funecionando como legisla-dores- munlcipaes, amparados pelo SupremoTribunal. Ha ainda uma razão superior, c queterminámos os nossos trabalhos de verificaçãodc accordo, não só com as determinações cx-pressas, positivas da lei, mas ainda dc accordocom o julgado do Supremo Tribunal, expresso110 accordão Canuto Saraiva. Nestas condições,declarado pelo Supremo Tribunal que era milloo decreto n. 7.689, (accordão OI.ÍVFIRA Rt-BEIRO), e isso ficou exuberantemente prova-do, a illcgalidade do decreto cra originaria, eravisceral. O sr. presidente da Republica não ti-nlia, entre as suas attribuições constltucionaesou legacs, nenhuma que juslt ficasse ou anipa-rasse.a expedição desse decri |i.

A mensagem expedida ao Congresso foi uniaconseqüência do decreto, porque o decreto tiomesiuu tempo que entregava ao prefeito a ail-ministraçào do Districto, de accordo com asleis c posturas cm vigor, submcttia o caso áapreciação do Congresso. Ora, sr. presidente,si o Supremo Tribunal considerou esse decretoillegal e, portanto, inconstitucional; "está claroque dcsapparcceram as razões dc ser da meti-sagein c da investidnra do prefeito.

Não havendo mais rarão para o pronunciamento, a deliberação do Congresso, porquenjém disso, não existe mais a dualidade, nãopódc, cimo quer o ministro da Justiça, fazífa re-nrreição desse cadáver, já ha tanto temposepultado. O decreto n. 7.68,) existe, hoje,apenas nas coHccçáo d.is leis. (Apoiados).

Penso, sr. presidente, que os pontos maisimportantes do relatório do ministro dá Justiçaforam aqui respondidos. Poderia estender maisas minhas considerações, mas es .-tiin.iej destacasa, as apreciações dos meus dignos coUegaiem seus discursos c as palavras que aqui tenhoproferido, esgotaram por completo o assumptoe respondem aos outros tópicos. IVrmitía-mc,entretanto, rccapitular cm duas palavras o quede verdade existe snbrc a nossa legalidade; --O Conseiho Municipal do Districto Federalverificou os poderrs de seus membros em vir'tude do julgado soberano do Supremo Tnbuiiilc pela nossa Constituição nenhum jioilcr scpiidc insurgir contra os actos desse Tribunal110 tocante á inierprelaçáo das leis.

E' verdade, sr. presidente, que os membrosdesse Tribunal pod.-m ser responsabilizados,criniiiialiiientc pcio Senado Federal, c o (Jilise chama o impcacltiiinit.

líssa instituição nos veiu do ditcitO amer--cano. mn dos mais bellos c mais b.-m íoimadosdo universo.

O sr. Ishs-js S,i Frtire — Mas 110 Senadoquem preside o iiiípci.-hiticiitl

O sr. Ocittcilío Jc Coi.itirti — O presidentedo Sttpre.uo Tribunal.

Mas, sr. presidente, nos cento e tantos amosdc vida smcriciii.i. apenas uma ver, sob a presideucia de Jffferson, ft appilcOU o nnf,.-,i. i'i•t-teni mini (uiolstfO <»U Suf-TCitíâ Còftc *!c Jus-tiça; esse presidente foi o unico que preicurottinter» ir con-.o ora aqui tambem se pretenderas le iberaççiV-s d»> Supremo Tribunal, rerceando a «ua liberdade, tolhendo a sua fúr.nade agir. O Supremo Tribunal norte-americam.que era presidido pelo cíiic/' .*/ luslicc, o im-mortal UartikiiS, rcpclüu sempre essa in*er-venção Indcbft» do poder executivo. Jeífersen.que cont.-.va em *cu favor com a maioria pj-litica. cuja direito era prejudicado pela inler-prefacio que data a Suprema C.'-r;e dc lus.*!ç.i,decidindo os litlidu q*ae mantinham os Sisudosdo sul c»i.s a luiJo Federal, quiz intervir etinçou o ,mpea.hi«.'*l Itrbtt o juiz CHASE.

Foi tal) pjttm. a TCpttcuttio des-u .wcslidacxtrtaU no povo americano, que o S^nj.Jo,sem .IciuoM, imtiediati-icníe, a.-wAeu o ac-eusa.lo.

E ficou estabelecido que psra os setes fon-,-cio!s.*tcs its* oie-iibron do Supremo Tiibtsulsó ha ua juii — A ..p.aiSa frtWca! K cswse n».anife«»iri*, dr.itro do rejEÍmeo da Coniti-tokio. petú rcfor-íui TOCstitncionjcs.

A(p», na Pr-?;!, .-.at i a trrr* d_ liUerd-.lc,•*eJe os dir. »*rts devem i* tio respeitado», aíaprcaio Tribunal i « snko jai», »(»e, tauinau ii»«ía*cia. (wde direr a uíánu pa-.acra•Ksi»rc » Ci-istítoklt», **^re as it,.» t to» isitr»prctaicio. K esse ji d« dia itt, tt-ati jutsaweis.ms. esraaúnJn ?s *_»»** áttdta», fc. a OPt-NIÀO ri "BLICA

%w. ct»*«a n«s EstiAw Ito».4*v*. é s<í»i o juiz nisifo Jas icjiv» ia 9n*t&mTrt-___i, h*&t£esai» tem, e *f_ apewft, tsra« »ts» sp^ttcia uaisisõí 4 ítsiivyj- it»-!* F4-TÍ-¦S;.i TH_isí!4

A«s«a. ps;«. sr. pet&kníí, tA* k** tUtk*atxtí*s\ tãti pei« m* »»h pm*» traaer dc |kfe*;a>*6. tio -«• o .ij--.-» ¦, ,r -(,« jstns» eamar.nia pcVi Ittmt, au i'ríftra»tam .peto *«_*i xsrtvUJc ic'-t»j >i<i tt*d*. jwís »t_?li» à 3»» «tttspi-tia * »s&* _scs««i« e »» aiisAit* aja- iw«fui t^r-r-Uvís- i *stt ii)Set»ii r,ss< At*i* hrietót* wttAt rt* «9 <___<»$(-___, jawi fWí«!*«:i.r eçwta»« .jv.íf.l.íe, tmii&it im ns\*ser^-» A» *f. *s-eisi**» <J» Jartiç». (^vW*jt .'/»..» ita». M*__

DE SHAKESPEARE AO SR. LEONI

Ser ou não sedeis a questão..,O FIEL SALGADO E A LENDA

Eram precisa-mente seis horasda tarde. A at-mospliera, impre-

gnado dc elcctri-cidade, produziacm nós uma malestar iudizivcl.

Ainda mais malnos fazia esperar

pelo homem daA cavi-ira capa preta, um

cavalheiro amável, que se promptificára a1105 ajudar a descobrir a caveira do Salgado.

A caveira do Salgado cra o facto do dia.Desde as primeiras horas da tarde sc falava'nella. Trabalhadores, cm tunas escavações daavenida Passos, haviam encontrado uma ca-veira, tim cranco roido, que sc af firmava serdo fallecidò fiel Salgado. Coube-nos a prima-zia 110 lamiré/c a uni bom repórter interes-Bani sempre coisas dessas. Ko local não ha-via mais nem cheiro da caveira. Informaram-nos quo havia dcsapparccido. lí continuar a

O NOSSO INSTANTÂNEO

caveira a outras mãos, mãos mercenárias, quem'a venderam.-Como? """'¦ «.¦"fl ¦¦¦'.'¦"

Tenho-a cm meu poder, e por dez -réisdc mel coado. Comprei-a por dois mil réis.

Então não é a do Salgado ?—Creio bem que não, disse o Satellile.

Por azar, a dama de branco cra uma pa-renta do Salgado, e, vendo-lhe a caveira,5urripiou-a com a mesma habilidade usadapor elle para bifar os 330 pacotes. Eu "man-

jei" a manobra e acompanhei a mnllicrzi-nha. Segui-a 110 bonde, na nta, por toda aparle, até cila entrar naquelle chalet. Ven-do-a entrar, tclcphone! para tua casa, rela-tando-lhc o feito. Esperava-te, c tu tardavas.Impacicntci-iite, c ia novamente ao tclcphone,

quando vi sair da casa da dama de brancoum moleque lustroso, carregando um cnibrtt-lho da fôrma exacta da caveira. Abordei-o.Abordei-o c "fiz uma scena

'. Fingi de agentede policia, intimaiido-o a entregar o enibru-lho. O moleque "passou" a trouxa c desandoua chorar como um louco. Dizia que, si vol-

mim IÊÊM^*-'Á-^''' "¦'^¦^¦-¦'•' i¦'''-»A¦''¦'

. »^^J"'2-»^t A»»_________í ____r f

' W ____u^&ri »_____!

.-9-P--BI

cavar seria temer idade, pôr cm risóo dc sos-sobro tuna trabalhcini enorme. Ainda si liou-vesse ccrlc;:a dc que a caveira cra do ho-mem,.'.

Ser ott não ser... do Salgado, eis toda áquestão.

Xotámos, porém, que junto de nós uni ho-mem trabalhava lambem para descobrir acaveira. Pcrguiilámos-llie si cra da policia.

Xão, disse-nos a sorrir o iiosío collegaiie cavação, coíiando 0 baslo bigode. Sou umrqiortcr-amador. Tenho prazer em dar noasin formações aos jornaes, c graças a essesport estou moido dc trabalho.

Com que então soube logo do caso...Logo. E quasi levo a caveira pata casa.

alas estes homens distr.tiram-sc c tinia sc-nhora que aqui eslava roubou-a...

Tois que, foi roubada?...Roubada pela dama dc branco, persona-

gem que já fez parle dc unia das reportagensmais palpitantes da minha vida.

E essa dama dc branco, que fim levou ?

Encontrai a-ci daqui a minutos. Tculioiio seu encalço um dos metts salelliles, c até:'i noilo conio encontral-a. lí si quer açpinpa-iiiiar-me, sem cerimonia, tcniio ato muilo

prazer nisso.Com immenso prazer !

E na amável companhia do nosso amávelinterlocutor, tomámos rumo da praça Tira-dentes. Entrámos numa casa cuiimcrrinl, c

o nosso ciecroni pediu determinada ligação

tclcplionich. Attehdcram-n'o 1(>ko.Está lá... Cem... O ponlo ?... Ponte

dos Marinheiros !... Dem, até já.Abandonando o apparelho, o honieni cor-

reu para nós, c, tomando tios pelo braço, ar-

rastou-nos para a rua:Depressa, amigo ! Um automóvel !

Era admirável f.tdo aquillo. Pouco adcatitc,achámos utn automóvel c partimos cm tnr.r-

cha máxima para certo ponto da cidade, vi-

zinho aa bairro de S. Christpvão. Apcámo-nos ahi, c éramos esperados pelo tal salcl-

Ilíi. O nosso cicerqui indagou:

A dama dc branco ?Está á vista. Xão tarefa a íatr. Mas já

não tios importa esse personagem. Ita oulra

nota mais importante. Eüa pa-smi a famosa

tasse com a noticia de que lhe haviam avati-çado na caveira, matavam-ii-o em casa. Dis-se-mc que ia fugir para a casa do pae, cmSanta Griiz, c que ia a pé, pois estava "a

nenhum". Dei-lhe dois mil réis para os trans-

portes, e 'levei a caveira para a casa «lo RE clia está lá? perguntou o ciecroni.Toda inteira, c vaes vcl-a já. Queres ?

Sem responder, o ciccivni poz-se a cami-nho, juntamente com o Satellile, comiioicocom a nossa Kodak, que não nos larga nes-ses momentos trágicos da vida. Mal havia-mos dado alguns passos, c sac-nos pela frentea "dama dc branco". O Satcllite aponla-a, ociecroni observa-a, e nós — zás! — uni in-stantaneò. A dama não deu por ella, c nós sc-

guimos para a casa do F.

O P. é espirita, c deante da caveira já ha-via convocado uni fallecidò amigo para dizersle quem ella era. Xão cra do Salgado. O dc-funto amigo do V. foi buscar o verdadeirodono da caveira, c este, ao saber do caso, deu

um "cstrillo" medonho. Tinha sido carrega-dor dc agua, nos tempos dè d. Manoel Uns-

cape, c sentiu-se niclindradp cmn o equi-voco. Coinp.iraraiii-n-o a uni íicl infiel, c

cllc queimou-se. 1Tivemos, cmíini, deante do olhar dcsltim-

brado a decantada caveira. Evocámos e.-,ttt-

dos ferri-lomürosianps c fi/emos divàgnçOcs.-.obre o craneo do agtiadeiro, lão tristemente

suspeitado de feias aeções. Era uni crancoregular, denotando apenas, pi-ia planura da

abob.ida superior, qui tinha sido... dc um

carregador de agua. Não havia mossas nem

piiilubcrancias, das laes que os livros assi-

gn.-it.im nos grandes criminoso..

Tentámos photogr.iphar a caveira, — jánao havia luz p.ira isso. Descnliániol-a a l.v

pis c voltámos á cidu.le, prom*ltcndo*iíÒ3 o

nosso ciecroni trazer o precioso achado, parao expormos cm nossa redacção.

Por isso é que, precisamente ás 6 horas,sob aquella aliiiospliera impregnada de clc-

ctricidade, lenlimoi tini mal e*!ar iudizivcl.

esperando o hoiiicni da capa preta, o nosso

ciecroni.M.iv cavámos, c podemos affirmrir — a

caveira náo & do Salgado,

Na Central do Brasil

Administração cobulosaMuito barulho ttm feito o conde dé Eron»

Ün ao ralor do SCU nome, p.ira fazer ..-rcr

que a tua ad:nini«trr.ção na lí. V. Centratdollrasil tt-.n sido a mais prospera, melhororientada e dc mais procres?- p.un a viação.

Mas a s-.ia má sorte vac-;c iii.nmlnndo dc

fajer ruir a todo insUiue os ínoiiumctito-i

que o reclamo dos seus estrcmafat í.uis,;osvae archiiectando. e a tleSítmfiahça do p»t-blieo \a-r-se trans formando em verdadeiro pa-vor, tantos «: lão repelidos tão Di dc.a.trc$occorridiv».

A E<tra»h de Frrro Crnt«! d,i .B«Sil,indiscutivelmente. c«u\ n.i -ua cra f«idica. ca propo-ito vamos dar ..viüa ao publico dcma:» doi-i desastres que chegaram ao nossoconhecimento.

O d.imno nio foi íômeii.í material, comotambem ^ssoal.

Um oceorreu na fitaçân de JiT-wymo dc

McMj-aisa. e cinginse ao id«carriHai«ca«» dcakii.-ií carros dc am comboio, no <lc«vio aliejuítente. e 4 kM*T_pCÍo do \r*U%o durantednas tornai Hora».

O ostro, «m pooco ma"« srivr, attí**f naestação do Caly, antí-h»i-.r.rm, â tm**\ c csxn-«t-mi do »d«carr______tij dc mi csvinVno, ti>tn-liamxTit»? »Ja liKotnoUva que o «ráMart á li-tAz < cotóúriftci e fermcntíns no ro*»-timH»,j» fog-nj^sii c ao ssurda freio.

Cními sempre, hems"t. ranití snt»»»» n*Cenlral. .prciiíaro d* caí»!»»1»^ dc <jaéa»TOie_c.**afíít.wr«so <k «nta ÜHàtis» Ar cctjfuat»-r«*___«_rtsira de »•» faiu?« inuncríso-. éer-,xit rrfoitari a f«üiçii _e fs-i-rt» hn-aseís» qse»es_w«» rcijvxmtnlisiidf úm, a.t pa.<«> ipeo .!B4»r !v»j«?«*3».-H. o mura ernsmot àe:ed»*j iA**, o

'A"K«W_ &mAc dc l-V:»s». -tos?

ikoari iwjwj», e veaA». m af^í»-»»* _*. í«-vtoso tfsttt imso ttm, ir» itttfKktéA,

fnií.irirtr. p-a*«i:%l»r*_a tt- trtrts »>»,l.ul Jl* _r_.il •'•rr _> «'ri* | '.tf-v»*»^t» can km»»*. *|K3 At Hãh >»».íXT:sr.»ir*.q:%xl"»&»ú* ~*A£> »*A,f»»in.aa\ >:*.%k r .«t- « raa «fa» *»*^> \ ,\-frít VOUS ;j f «.}, ,»^v Mil; _-iO

t». \?*I> * O **• ¦¦*.'.v"v íAO r. .

m, «*4** f*-#-L>

K] «-_•» k«i' —" A ».11* ** *»mt*t* tsm>** «.-ii.»

Bom calçado!I*» S T.*-* C*»#rr e íó?# 4 ->»%?. ít r«4n

_» agsâZsiaitf- Preta*. memAmmt ¦-:'.-.'» DA- '

, V (M it í-'.'f ¦:-, s si. Jjl

t*i* i

A bandeira do "S. Paulo**C«i» H-»á* ttmtrttòttmAt »« -ttÜft A» £*-

txàt TSmwAí, *t & ftti*. *tA» * 4ím»çk> A»/tulvitm* A IfessO 5*K-r-». a toériti ftttm •'' ».'::-'. il ^'t(r|_-_ta £,-.-» a.-;sr:-,irft*i*smfiU.

A kjíãd» d í_m i ks»4t sK«aa)«ií»>

a seda e sem .ipplir.içõcs. Todas as outraspartes da bandeira já estão cürtadas, com a«dimensões seguintes: o globo azul, tm.oj dcdiâmetro; o aurco losango, .ptuo, cm suadiagonal maior, c o rectangulo verde, jtn.Sjpor Sm.so.

Essa desnuda grandeia exigiu pnnnoi quevieram. p»»r eiicoinnirnda csp.-eial. da fabri»-ad,» sedas de l.yon. sendo dc finíssimo íorgo*rão dc nr.,;o dc largura c medindo ao todo,1. metros.

As cttrcll-s, algumas de mais de um drr!metro de r.-»:i,\ scrãn bordadas a prata de lei.Ao lado da Uitidcira hav«rã um torçal de«cih. èom anolllp dc ouro nta-«iço. que mr-lhor pcrniittirá ílnciua." suas dobras c giraro paviilijo intriro.

fe* devida a iniciativa dc«*e trabalho aosalumnos dc todo* os cursas da Escola ,Vrj»r-•nal, e o traialho tcvdo tem «ido exclusiva-mcnlc feito por ,ilnni:ia« ilesa í.v-ila.

. amprrm ha]e ¦tal* (».ii«l«« " A ««Ha ta Mn >•!,> par

Morte repentinaVt\x rai.ln»ir^<U de hmft,e*n í»H«*eeti r<prn*i-

ittiKnte, tus t«v*.f.j .im n r6. «U rta 4* (>_¦rtiluieío. o fum-fíftn-río dsys Corrtio* t-trnan-do Aer»-»!inH«j Vieira.

O «ra C-dxt-f íoi rermlhido io Xetreltric.dt oivlr. Jifictrtn tarstir.a. mi-s» e ttderro.

SOt fÈ&_}7£&tfvfM* dlJa, l«rí<l >ü .1« pur;f U. sane» e 4* cor*.

T» mos«ob m-c -

jróra \\ prt-_. cor^, padrão

da tuUoU vcitsi». Só na l"»-wi rmti%. ma **%%B_ra4_. 41, elfjuííi* de !!¦-,...

IHSTITUTO POS HPVOQjIPOSRewwHW. kH<*. i« 7 ilíliar** 4* MÍMuta «»«;.

á» or-!_jtrií>, • t«s«itiKi» *9» .«..!.r%t4.-,tÓf*4»__> 4* d»*: 0>_t!»*-<l<í áí »4vírffi«»*io d-s

í**iw« M*rt ¦» nr/arm. ili jtttsiç* t*stst*r.

Hoftl Avenida » tttSmr t Ma r»j_rt.ua* 4» Rr»»."

Kf_)-*í« tn **¦*¦*¦ fato* li Avrtóé* Crs-n)MníiBiíksí iWfini! ni»t»»jl<i». P.jir»» ét j.1 pttm«hw. «_-_.rr» 4* -.1 jmtí r;*a R»^

REFORMA 03 CN8IÜ0O Ct-r/tt Ç»yoWf..r,»Wi C-MRrswttr t*tn*rrt*bt

pr, i^ts Mt ma êtvtftira. ét "ttkatAr* tt i-~ata- *fjs CtmaM, *s-.-i~m at. mama ta Ittonat-.fc, Í.MomsAisU-s. feuéfà}, • t^tf-ts* *tt*M:"$___i# &ta*iV!if*m* r««?»»-r.*.>*- ~ f* 4 *.fastSt *t f»».i. _- *$». •** ttnsmititaa 9nt*--x.-¦-At*»- ta l«tmÍT — ftáS-Sifatt « sttttuit *-

i 4* «r.-__st j.« • tgutsta, f*st »**m a-t^&ta.

resolveu nomear uma conimissão para tratar dareforma do ensino.

Cotio o CeTltro Republicano Constrvailor possu?iileas asseniadis sobre o moineiito;o assumpto, con-foRiies eom o regimen político tal qual fe ac-',a(irj^nii-do na Constituição dc .-4 de fevereiro,ideas ijue expoz cm representações dirigidas aoCotiETcsso Nacional em 1907 e 1908. tomamos a li-bcKlade de transmiltir-vos os exemplares »lo _>.'_r.\>ao Congresfo, onde foram rths publicadas dtpoisdc terem sido apresentadas i Câmara e 10 Senadonas respcci;v_s sessões de 30 <!: jullio de 1907 c29 :le «lembro i\t 1909 pelos representantes UcS. -^aulo, dr. Galeão Carvalhal e general 1'ran-c»Cü Glycerio, '.fim -dc tomalas na consídcraçioque devem merecer de espiAlos ver«ladeira:ii-.*iilerepublicanos. — Sawlc e fratcraiilade (assiftuailos)T.r. José Eduardo Teixeira de Souza — Antônioils-l Reis Carvalho.'

RECLAMOS

CASAAGUA

DE OURO"Costumes de fussor"

de cores, para senhoras, dc i?"|por 28JJ00O

Costumes de linliocasaco comprido, de ?OjJ00O

por Í-4'ÜOO

COSTUMESde casomira l}2 estação, casaco

1|2 longo de 80^ por iOjOOO

Paletots de casemiracurtos, forrados de seda,

de UIO,*/, 1..O0 c 1000 i>or *iO|")00

corpTnhosdc nansouolv. guarnecidos com

rendasdc -ijOOO i>or 30000

Saias brancascom babados de remia, dc OgOOO

por 30100

CAMÍSAScm superior morini,

franceza-! Iionlailns á iiiào,dc 900 por ÇO0OOO

Cintos de linhoe elástico branco, n ISuÒOn

10800

bv;lsasídc couro, para senhoras, dc 50000

por 20000

VESTÍDINHOSpara mcniiins, cm nansouck

branco,2, 3 c . annos, dc 00 por 50000

VESTIDMdc biim dc cor, dc 2, 3 e 4

annosdc S0OOO por .50000

Colossal colleeçãode artigos de malha para

agasalhoChamamos mui l.o òs-

poclaliiioiito a atton«_riopara o grando STOCKdo mais do 1000 131 usasbrancas, mareadas oomenormes dilVereii«;as

desde 2$500ü!

1(9 OP» 1(9*

SELLOS FALSOSVão ser rcincttiilos ;'i Imprensa Nacional,

para ilar parecer a respeito, depois ria analysedevida, pares dc calçado npprcliendiilni em v.i-rias easas coiiiiiierciae», aos quaea estavam ap

postos sellos dc íonsiiiiio que parecem fakos.Acredita-se nuc laes scP' i fossem fabrica-

dos nesse estabelecimento.Caso, porém, isso não fique pro* ado, serão

o» mesmos ranellldo! ,i Cisa da Moeda onde,dí novo, deverão pasf.-.r por otilra analy.ie,

cores dt >• posPlacas de aço esmaltadas,,

modernos para reolnmos. (Irmãs, nomen-clíitlir.l dc rn.is, numornçAO, etc FundiçãoInilldriin. llua Cimci i; »i ll. 1"»'»-—Itio.

Pe^nm hn)r — "A «alia ts» Mmiilo por4iil«i finnilo.''

A POLICIAMudou-se, liontnu, «l.i ni.i T.ijlor par.i a

rua da Lapa n. 56, a ütdc da dclexacia do ij*iliMrictoi

CAFÉ CAMÕES. undu rm Ioda* n« m«n«

DI3SI3R_COR^__8Kas pro.viíiifiladei, «?o cáf< <i» llarm..ni_

fon "ii prr«o« hontem o« marinh<irn! dc umabafi.i n,,rtiesue.-j. Walt-tr Janit-n llrow cOíferman Dearppils.

AmlKiS foram aprcctilaiios á jwüíia do 1*districto.

Usem o calçadod'A BOTA FLUMINENSE

f o mrlb«r n mal- l»a !¦¦<••. darão*! rrlrganlr li «irihMr «««l.** numerado*«ior d .» dirrlto t nm par de <(l»;adacratU.

lAltltlCv R DEPOSITORua Marwohal Floriano IS3

r^üt.t á.\ AvetliiJ» l*.i«V-<. t;i

Caírí sfi (tajB2á;Bls to kmlt,íjf, Sr. _ hotx* d* tvskt, fcitíri ttMJti

<b CmiTt !o* Co«e>»a'4sktitt'.« de jot_»<«.tm ttia los H,tS<l 4o l.j.<tn ri- Art#i e Offi-ri«. cni!ili_Hf_!e c^;4if p»íâ r*« (hu.

Tri'ii*4-í ic 4> dl*c«*_lo tAH eintHíM,pftft-»f a co~»f.iríimr-rsrs áe UjAdi m ;.»t-.sCsuitiK

"CHANTECLER"Al^tn i»t <#ut"kji tm 9ww-íí: &***._.$ò.r»9 t^acUí-

«_». -irtrkt* e Wís^i««*.Chtattftt.-t jtürfítit*r» »»K!t t-íti ©B*a» ir*»

i:.- '» . '•-.•• ; ¦ •¦-íc-, iUm tt *-*rtnÍM|&íir_í* Al fewsfer:»» ttar.-à •kjiji.w-Ami** (Sm*XiMtit, fm****, tmtttrm* » pttm.*», »_t»t;ie4*;ntamati f>»»ittss* _f»i»oi»i».« («¦K_»»f*í« ttihtA<i-K tintar**» At !«««_:*. tttnAia* ta atisoài-tiAr,. mtmsftA An*.-v»\»-rtt tttíAa intittttj,(«•ra - !-¦¦*t-i* - fun, « «rfi-_«. .;,,...,.. .Srttrí, ttU»ia*, ttt-

Vta» ttr\'iS3» ¦» Its'*?¦" " a^f^A»»

lm»OttRClt.^fa/,i"/':**%! ***Ü'. » •' r ; : • iNfif PNSCIJWJ-¦¦""»*.: ;.i u»ui ** >w f-aru Di X 1

S^ítai. ,1 i* -.-¦¦-. 5 f* __és ~ K-t.

CLUB NAVALO novo edifício

O edificio destinado ao Club Naval, e qeeserá inaugurado sol(__]»_ncnle no dia. 11 docorrente, é de estylo moderno, dando as suasfachadas para a Avenida Central e rua SioGonçalo.

O projecto da construcção é rio coronel Tlic-maz Ilezzi, e as obras eslão sendo dirigidaspessoalmente pelo constraclor.

Consta o edificio dc cinco pauinentos Iiàbi-tacvcis.

-Unia parte do andar lerreo, onde existemmagníficas instal!at;õ(*s liy«icnieas, seni sub-locada. Na outra ficará unia barbcaria, instai-lações do porteiro e o Instituto Teclimco.

Dando accesso aos diversos pavimentai,existe uma escada dc serviço, com entrada polobecco Cayrú. Além ila escada ba 11111 tiscensor.A entrada principal fica situada mesmo nuesquina o.ue o Cilicio forma para a avenidaCenlral c rua S. Gonçalo, particularidade quellie dá um ceno tom de originalidade. O por-tão principal é todo de bronze! l_iyo (pie sc

transpõe tem-se unia impressão de grandezae imponência. Kscadarias de mármore em qua-tro lances se desenvolvem syinctric.anicntc decada lado. Acompanha as um corrinião de'bronze einzelado, trabalho das casas nacionaisCarlos Rocha e Fundição Indígena,

Ao fundo do i" vcstibulo acha-se uni nicho,em que figurará o busto de Saldanha da Oa-ma. .Vo do 1° pavimento, em outro n*elio, serácollocado o do almirante Alexandrino de *Alencar.

No primeiro, terceiro c quarto serão instai-Lidos a bibliotbeca, salão de bilhares e jososdc salão e salas de esgrima.

Existem nesses pavimentou trinta quartos,que serão confortavclntcnte mobiliados. liaicn-do tambeni nesses pavimentes modernos instai-lações hygicnicas. Ksses quartos serão sulilo-cados a sócios solteiros.

Ficá lauiticnuiio primeiro pavimento a salae mais dependências destinadas á Associarão1'rotector.i <»eo» ílnincns dn Mar e sala para .1Caixa Beneficente do Cluli Naval.

O salão nobre t» de estylo I.uiz XVIi melecento c cincociiu metros quadrados e tem iluis"logKias''

paia convidados e orehestra.O salão tem quatro cohnmins isoladas, fin-

.cindo mármore rosco. Quatro rieos espelheseiiRüstados, «laudo grande realce ao salão.

Ü tecto, luminoso, representa todo rllc umgrãiidê "vitraux" estylo l.viii XVI, dc grandect feito, eom a iluminação profusa do salão. Oso.-.llio é feito a duas cores, com madeira dapaiz, formando mosaicos ;;eoiiictiicos.

O edificio dispõe dc jardins suspensos, Noterceiro andar fiea um cnm dois r.inteiros, cno quarto andar dois, sendo uni dando para arua t*. Gonçalo e onlro para o )k»co do Cayrú.

A íesla inaugural constará de concerto ebaile, que sc realizarão após a cerimonia dajlòssc il.t direciona, que í .1 scjrti.tiitè"!

Presidente, vice-almirair.e José Justino deVioença; 1° vice presidente, capitão dc mar cguerra João Pereira Leite; -* vice presidente,capitão de fragata Francisco «le Mattos; 1"secretario, capitão tenente Leopoldo VolircitaMoreira: _*" secretario, 1" tenente CumuloCorrêa de fã c tteiiev ides; 1* llVCSOlirciro, Cl-pilão de fragata coinmissaiio Pedro Antônio daSilva; a" thesoureiro, capilão «to 001 veta I10110-rario Appoliuarlo Gama Carneiro; bibllolbeci-rio, capitão de corveta Sebastião Guillobcl;consellio tise.il: eapltáo de m.ir c ••mira I10110-rario lleiirique Rodrigues Nobrcga, capilão-lenfnte'honorário Alberlo Gusiplio c 1" lenenlehonorário l.ucindo Passos; supplenles! capilSoile con cia coinmissi.no l*'c!ippc Nery t*.il)!;ille Menezes, eapilão de ciivvt.i honorário Gil1'' Siqticirn o capilão tenente AiiipliilüquioKeis.

A ssociação Protectora «los Homens dcMr aiiibciu inposf.irí -. ua nova direcloria,q-to v, 1. (.egiiiiitc:

,','icc--lii'irriili -cisco .'iguslo de Paiva.tenV.lf* iidilo o lír Jttcrrn 1'njii»

q *co Vugnsto c mia l'-in'n, cíipilfio <!c cor-vela Appoliuarlo .'.ornes le Carvalho, capitãodc corveta José Maria Pcnido, cnfiitito-teiieillcAl.iiniro Mendes, capilão dc corveta AlbertoFontoura Freire dc Andrade, capitão de corve-ta Sebastião Guillobcl, capitão tcilcíUc Tlicõ»douiiro liczaniat o Almeida, 1" tenente 1'aiuillnCoTréa dc Sá c Hertcvides, 1" tenente Adolplmlosé dc Carvalho Del Vccehio, caiiitáii•tcnçillcThicrs Klcnilng" capitão ile corveln H«Tiuii|iieTeixeira Saddock de Sá, capilão -lenenle Leo-poiilo Moreira, capitão tenente dr. Josí Gui-'licriiic de Moura, capilão lie cor-.ela Gil Ali»gusto de Siqueira, capitão dc- corveta FelippeNery Cabral de Mcne/cs, capil.m de I1.1n.11aPedro Auionio da Silva, capitão tenente Igna-cio Manoel Azevedo rio Amaral. 1" tciicfttc Lu-cindo Pereira dos Passos c 1* tenente Aífodvodc Oliveira Machado.

O edificio do Club Nnva!, apeznr da grandeactlvldade que se tem desenvolvido para concluilo, será inaugurado sem eslar acabado,principalmente uo tocante ao serviço dc dem-ração, que irá sendo feito depois com niaisvagar.

,^»v_-^--».

Aos rio-grandensese ao publico em geral

l.olriiu do ruindo do Hlo (irnutlit «In Mui10' a »ini..*.i na Anw*rloa que (az a monslriio»

sa ilMtrlbtiiç.lo <le ?s o|o cn prêmios, c sr'•virili: 'elo -iiodcriiissiiiui íy*t<_na de cs^tic-1.-1 com o numero formado, juimiiJo icn'|ne15 iiiillnrcs.

lím 10 c 17 do corrente. 28!000$000 por$$OO0,

lím i}, loteria 6. João, 8o!000$, perÍO$000.

N. tt—N'o« .planos d? rotom,*;, dUtributi.tUS pfoniioi, e. o «lc 80:000$, j.inS; anthosiião dii,iio aos (iiiacs do 1* c a" prcmiOi. Sãovantagens nunca vi^i-is cn loteria,Pitiii liiloiiiiiivõcs. .Ivriilda 1 iiitrnl, t'2

O COURAÇADO "S. PAULO"A 8 (lc maio passado, cimo tivemos rnci-

sião dc noticiar, o couraçado V, Paulo foipoitn 110 dique ('anad.í, nn Llverpool, afim(lc ser pintado c levar a ultima dc mio 110seu CASCO.

O segundo dreadnoúghl clicgíirJ :i Mer;."/dias ante-, mas ilcivou rie iiiiinnlialíliieiileentrar no dinué, devido h furic noroeste, o'iue só pôde laírr a 8, sob a ilirecçío do ta-pilão do porto, eapilão Cr.ifter c doi repre-scntanlcí dos srs. II. c C. Grayson.

Com a cooperação dos di(|tiC3 dc Nícfícye da niiiiii!i«sio do pnrto, o* <rs. ürayíoii 11-veram ,1 especial r.iutita llc dispor o« e,n|rr»nnrs t> rvnr.is dc acordo com o grande pe«orpic teriam dc supportar, principalniciilC nas«fci;óei corrcípotldeillci h- pane: mai* pc-sadas, tars conio a das ntachinas, da. pl.tr.ncouraçadas e dus pejados canliõct d<* 12 pd-legadas. Ds cadernaei foram moldado* esp*»í-ialnicntc com as confomiaçííes do navio ecolloeados nas .respectivas (viviçiVi.

O .V. Paulo «iitroti no dique a ti r ,»o, eás 3 lioras já ciava em íce«o, 5riul,i a OpCí.l*ção presenciada por tim grande muintro doespectadores.

O .V. Paulo, tnl como <ltc *-r achava no di- 'qur, apresentava mna formidável apparcneiaemi a ma bateria «le u ranhiVi dc l_> fiollr*sada'. >rm rmitar o graude niitnrro «lr ca-iiIkVv dc calibr»•« menores. Oi ronveiçi dcvanlr e dc ré clâo dceniljaraçadoi dr qual*quer ohJTtn qne p.,««a ver OlfílídídO {K-lntc«til!taço« dos proieclis.

As priu-ipa-i dimcii«íri*i do navio »fSA:comprim, rito entre pfff^ndiadatí», 500 ^«(t5Ími_o); cniiiprimcuto lotai, M.t p»r»(li.x.t.M); Wa, R4 pí* (.301/10); dotou*mrnio. v) rnn tonclauii.

As ma,-ljiinj« propiilw,ra» -So do Sjpo »|»terna,!a«, que foram na ortJiStio ptittrvhs_s twliinan. mai pfoiavclm-cnf,* o lífreíronavio têrk dotado etun o* t«ai« iiH»»lrrfto-im'í»is de propnlsáo. A furça é de it onr» ca-v-llos e rs .mio «lu navio é df teu» dttt -i.etG.tm l.yi mil timiai, p»:!»» enitfmacmal).

IfcissmJrt Ijfcttpmii O S. PiaU •.tprthlj*»ra o Ctyil-r.para <* abül-wer «k at*!**,

Siibntrtiklo át <:_p«*rkncia# «Ji- t-tÍç*cMà4*.tneeActitn dUt á« íít«i^nb4jf.s p;!»? tirtüfaio,qne (njr<_»*-a 25 *«*/<.

Drpoft, f» ntiUodoíslí de aço, ttptki ptrt1» alto mar. afim dc MwtnMSM' a ntftttktKk¦tk ar.tdliecte. T-íhIo. -o» ttnhAt% dí ?_ p/Ãk-gadat airrairi«n umtállntiftit.r.U,

Cada pr«*>*ír!iJ pe.** J6j lilrw» meia «{'«.-st-rcgitht, pttfUt&Q, t?m Ac 4 |jo t«?»«.

Malta to tomate —* A roeSurrf *'¦¦-* <"*«»

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Por motivo do extra-ordinário desenvolvi-mento aluatiçado pelocelebre dòpúralivo dosangue JiZVW DE

IMJ-tO, c com o intuito dc utleiHlcruios ás conimodiclade-i dòsdoentes, a venda avulsa du

TIZANA DE FAROmudou da rua do Ouvidor para

a antiga e acreditada

Ç?r*vo*!ei\lr¦HLvs?.'*^™!»

33, RUA DA CARIOCA, 33

pnrlicipar da refeição nue fazia Arlindu Go-mes, sentou ,-,c -sobr***- ilma en-vi

Ali se achava .üm rrvólier.Arlindo scRuroit-o. Falou solire ohjecto itlea-

lico que era dc aua propriedade c une desejavavender.

Descuidado, inatlvcrlidarnciilc, puchoti pelo;;.ililil0.

Um estampido, tesrir-éljnito dc dor e à arma caiu das nlSos dc Arliti'!o, i*ue, horrível-mente: impressionado, viu o seu áürtgo cheio dt-síiiiguèi pãreccndorlllõ cm cotnplcta agonia.

Xão fugiu. Teve- a noíSo csacta do cnm-primçnto dc pci dever, c, na uiais plena dasagitações, em completa disleiiãáo do sysiciii.inervoso; lançòu-sc ao antigo Ticliraado, eo-laçou ,"• no*; seus fortes braços, correu a de.e-Kacia d» S- (!i:-triclo policial e peJiu provi-(lenciaSj pediu soccorros dc uin facultativo.

O commissario de serviço rcqliisttou a pre-sença dc um ntcdicu do Poslo Central de As-sistencia. còmparecenido proii|fltaotente o dr.Jorio Soledade.

A baia penetrara na fossa illiaca do ínictarapai nue, petsalfasúlo, declarou tiue o factohavia sido cr.r.iplcUmier.le casual e que sò afriliUíflaflc assim o saeriíicfr.-,.

Feiios os curativo***;, foi Ariir.dri (..ornes, quré brasileiro, c de çúi; parda, maraladd internarem unia das enfermarias da Sáõtã Cas dc Mirücricoriii-u.

O delegado; dr. Mello tamborim, iniciou m-i|Ucrito.

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tio (íi.ilãu central aguardavam ;t ehcgnilad ¦ b. ok. i» tenente-coronel dr. Ifwrcira doÁtnitrül, divciilur do Oliiqitbil; Bonoracs josc1'lniiiliiiii, clicie dtt il('|.iii-littin-.iU' (ia Uticra ;Marcituib do MaunlliaM, cluiíe do lüílado-Miiiitr di. K.vCTiiilti, c »i;mi,.ri'.t|ia'iivi.s üju-diiiili*.-, de fvdení, tciieitlc* igtmiáo ilttst-n-niàiite c L.viin Vai; íiiajnr Qttlthârmc Mitoai,

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.\iii-.-aii dn Muda Alliiitiueriiiio, Mlce-directorilu lli..i|iilal; Juaiiuiin Mciiiluiu;íi Bodre, clie-fc tln ücr.vlso de clinica m.'ttkii; Al var; • de1'iitita (.'.uiiiiarãt':!, clieícdo scrvkp dealiuica*inii'uii-:i; Avttliuu do« Siuilu..., Cu-«ill)p t.ci*

le, Mai iu llrticHeouri, Etnnoisco iBell*Rgiinil)Q,Siiut.ts AIiitii, Au tou ii) Mello, Carlos lÀtigO'lilo c (Iscar Viiwtlli, da l'ulyi-li:iii-:i MiliUir:ijr, I>iii.*ii'I dii Roelia, íltilfc do sc.-vi«o desaeile do l.v-ír.rcit.t; drs. Matioul Í»lc3(|liitll,l.aiiisláo líaiii-rw, Vii-jtilin T-niriüliii. Iteiiri'Httr d':\vi!.t r outro», medies c cohvidadoSi

(I i>r.-iilr.ilt tlu Kciiiilili.-a, au ÜciUW' doii nuluiuotfll, lui rueeliitlo palas pcsíons-.¦'inia. s.hkIo ontSo fteoinpatiháilo ptlo dire-

cln.- du l'l(.M|iiial, ei.rpu clinio., altas nuU'i'i-(ladir. c íuncCMiiianos civis ilu lÜüâlliltll.

S. cs. iuieiuii Sua viail.i pi.li. i-uiiiparliiueii-|0 iiiciipado *e]n direeluria du intporlíuitei .',í.lii'li;i'ÍH»eilto dirtico niditítr, dn n-jiidusei-iii .'.í.íuííIj p*r* »* eiifeniiiii'í.1*-. adllliratUloi-iii tiidie- • asdet», uidciu c Iti.w Qttc encotiIVllll.

A i.*.t|.''llii, a ^liiiriii.iciu, a ciwiiilw, a arre-tiiiiiii;.».' e c aliiwxaritiidi., tusítteuratu fiitn-ei's 1l1i-4t.il'ds s. bk» pela boa iliipiis!.;,iu «itiijiie .se iicliani, c liem iidíiini pelo lliethüdo inl-..jiiüdo rui'» o sé^vKio de cada tinta dessassi.;.".*?', lito diíírrc.nks entre si,

Ue pti,>i,arrfiu, awialiti a. es, á liinugitracúodas linrciec-itilf rtlieüto, adltltiriíjllí ipelo maré-i-lilll lleniiív, »|UaRtl" millUUü da CilUTril.

Acdba de sa

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lf! I- -flfi âi ÜFEMP Mia V-dai-iaüíi gH

lf[í iíi nlioi;/;:* um tu dlea li i> ítSm*;.eí t-e-.-lo paiti a cura Uos e...» B^

'{M KlllU'iH.U!lKU« Wmr*~* iiiiuculir e articulai' ^MMfi MOLÉSTIAS ^|Wi SYPHILITICAS E DA P|

Wm e f:\-/. urna ercirtnr', deli I c IMSt iielineailti por esses llufttl- 98%•-****•**•¦*- DH l?».s. cai toiac; ü.Kli.i ,e .'tjiia Kgme . -MS* -

CANÇÕES— ~

1

.. *¦ *áíi_ * ¦¦¦"¦i'ív~-.éy.':-. 4,*í;'. -. j>u

n t|ti(; qiialtiuer iiiorl.i! cm id.-iil!t*.-is diíficuIJa-des sc lembraria do faeer.

Transportou o jbven Auc.ralo Alves Gúiiiia-ráus Cotia, para a rua Catuetino,

Vcliziiicnte, o caso uãu era dos mais graves.D rapas icnisliu á ioitiüi viilíjéiil c ainda leveíiH\'as para resistir á m.itlici.-ão t|ite llic de-ram, lul a sua rcsolu**ã(. in.ili.davi.*! dc prucurara traii(]uillidadc du liiiiiulu.

Os uiclltorcs esforços íuraiti cinprcü.idos, oenvenenado dcsenvcneiiou-sc e fui para cata,levado por um parente.

tí slocl; dc. Icri-jcl.n —^Passageiros vindos ilaCeuni --- Rr-.-iüawç.Jo th> Arser.nl tit Mi-.r*-nha — Contra a coml*-nhi<i Port *-"/ Pçrà —A ponu* do Utcco — Mc:intento d** coitimer-cio âe borratlia — No-.a rscisiit mensal —Artigo do Jornal — Naiiircgio da cãnòaValha :..c Deus — Kojitcução — Reórpani-zoeão policiol — Ckcyúda do iilaeslrô Me-t*'"*"!/ Campos — O culcr — tí cometa ileJhlley — CVii-iw interino — Bnlnhict de bor.radia — Go.nftrencis — 0,"í*t,>,'."'.*.-<%ve> d**mat>i>a tícres'. do tisioJo — Kei*inii(ifõò —tVcxfffafão — Desastres uiarithtos\'\K.V, 8. (A. íl ). -- O siéclt dn licrraelia

litsla praça é dc cerca de .ton toaclr.il.is, agit..!-,1 uído melhores preço... Todos os vapores dol.loyd lirasiieiro traieni dc ?oo ,*. Soo passãijei-ros. procedeu (es <Io Ceará e Kio Grande doXcrte, p*íra Delem e Jfairios, coni destiiU) aussèrínsáes do Ai*.u.-2onn.-.

PARA!, S. (A. A.i. — À conitnissâo d:isoiiras do porto recebeu, do ministro da Via-..âo, uma rei-!ama*,-áo du Arsitia! de Marin'1?..-:olire o faclo da Companhia Port of Pari dei-r:jr sninJe (iu;..n'.idade de pidras tu pri.-.iCntheiro da Koch.i, prejtulicaiido os trapicii";iii e.vneincs e :s-s c?.r.*eir.tj do Arstual. O ir.i-.i-mo ministro pediu informaçücs sobre a piieque aitúclla companhia pretende construir noülor;.!'. no lesar dencmiioado llecco.

l'AKA-. 8. (A. A.i. — Os negociais da bor-racha aUfiigtcáui. hontem, -U-*Ü3o kilus. Ospossuidores de borracha do serlão ccompa-nl.-iiii o movimento di> coatmereio de Mmflos,rçiwlilo .em -primeiras mãos o produeto ate

i resãliiçãoiPARA', 6. (A. A.). — Aj.parecera, no tlin

i j do corrente, riestii cidade, o Cominercio A ur-it Brasileiro, revista ménstlli-tle interesses se-raes e capecialinente de assumptos coranie:-

' PAP.A-. 8.' (A, A.l. — O Soritál dá unia l»;i-ja iiotbÍB-ti.i iaáugiirasã**) db Cinl) Naval, uo diaii do correr.ie, e da iiiaiiiteatasão (jw.-il, t-.t::ttf!ro da Marir.lin.

1'AlíA', i<. (A. ;..í—Km frente anliei»o. i'.a'.!Í:*:..:o-.., iiojo, a eauúa jlior ler altalróado ua amarra ue

será

Vil!;(-lll.

an..ti priueipae-i cabeças da greve pttbRojç uni (jcictim uni .;iic cías.siíicain de judasíos coücrfas que us abandonaram, voltando airatairiar. Esta malíuã, o grúpò ipie iü:i fiucr.iliSOiií.-.-.e.vüie ".-oliar ao trut-aMio posiím-se ca.miittde arro-íanie nns iiniaádiacões da faliric,tèritaiido iriipieUir a eiür.ida aos co!it*.-.*is (tuc.jueriam entrar para trabalhar. Para is3o Hn-lava ajjsredir os collesas á pedradas;

Em vista d.i altitude desse íirtiio a pçlicláinterveiu, dispcrsan-J,,, os agRCesSOKS com Ixmsiiúsdos. O sr. WaMcatar 't'.v.liHii. poré*ai, re-dactor do íornâl oj>--ratio .-! l.itcht, r-cejlcitroiiDeanie disso, a poiicia (.Ten!;'.!-,*., coiiiliuüldo-oe aprei-niatidii-o t: poliekl jiuliciaria.

PORTO ALEURfí, >'• f.\. A.l --.Esta m.it^âfoi preso por um s;ii'*trd:i municipal ipuiidopeneirava na ;k)j:i NV.a lAttror.i o indiridiiótVhtónió Pereira ifèllo, -aular do íurio ileliiiliciro, raérea'dori*a5 e iiiiutleias no esiali.-ie-

Ctnieiito ds srs. Ií. X. G. lleclser, no logardenominado C.iiiiin!io Novo.

PORTi.) A'I>E»R*E, S (A. A.) — Xo dia fi8será a.iui inatigusado, ua rua tl.ts Audra-l.isiiuni pálâteW cocai ruido [especialmente paiassm fim, o Caie pólóínliQ, de pro»rieJ:ulo dei.rs. Carrêi !s Braii.lão. U Caie Coki^bo vaeser muliüiado co.it e.tti*aovd;iiai*K._ ui.\o, a>os-suin.ln vastas -e mtritas conniKÜlrdides par.: senliòrãs c cavalheiros. Será protusimt-e.ie iiiu-nin.uio ã mz cleelric.i c ficará seado o prl-

meiro cstabceciiiicnit*. do génerp neste listado

Estados Unidosiiiforiiiciçue* r,

Nicarágua.V*ias - Em V

Bitiix generaesNOVA VORK, S (A. Ii.i — As autoridides

dp Yucatan rceiisa:.*.-íe „ dar inlorhiBtõcs .sp-bre ,-T» cou-ifiiuencias da revolia declara I.inaquella região .mexicana, acreditaudo-sc nvral-mente (inc os índios .niassacraraai imiUierc?,creaiieas e fitnéeioSKtt-ios tio governo fe.lrra'. .

N(.)\'.\ yORK, i-' i.A. U ' -- <¦> general .-ti-vas. coiumaiiil.-intc das íí-,>p^s <iuc oecupam *s

povoaípes do Cabo do llluefticiils e partidárioio irr.sidenle Madri/, oc Nicarágua,

um

aaie tçoaaiihão foí.re rjuolíiucr navios;:a nacionalidade, aue ten-

d coimuaiidsnle d.t

lilCJIcado áo da c:

descxiponte, a üesenaregar caiu.siiliincrs.i foi saiva, bem

l;lUiiio livro de Mniliiihüsdo C.ATCLLO ÇEiVtlENSE

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PS^ SOCIALDITAS INTIMAS

l''.u aittivi liujc o c.i^iuii) My.i.u:! GuiJUCx Jio.to;tfjii .in,t,»i lioie (1. BoiiMlln.1. eifirits <lu

liciliirbl '!-• lUvlsSo tlr. Ccrlas Üuacnin ile A-kI* uleCttimflrjcá, mmfstro úá Stvprrmo iVibuunl Mil:t.ir.

_ p;,t anno.. li»je n Interessante tnciiin.iVucluiw. -filiiü do <i» I.*-»!*i!.io (ti* Aiuh.uSc,

ftiiieeiuiuirii. iló tribunal Civil ç Cirainal.(\vc;uí;i d:i nkiu tatt^CtUMO csUmn, \*D

c,.i'*.|ili'i*ir liojo nuU um aii:*.nt*i*.-Mr'i;> luiiaiie:...1. Kiion .Mu.itcs, t^hvs» Jn »i, Aiit.Mtui Cátttilüpils ^latf.itlílcã ÍÚjiUc-, imicótüMiÀi 4a i* ir.ciutiaJata cpihUI,

—.— l\ut annos Iwjc o M.iri«, o lntftUiítfltc5 a|.|.lic.ttl(> aluutao tlu KjcuU Ijtaeio ile Sàtíllio -.li» uos»*» cumiianWiio Alírcflu SiU*ã.

Cbvi» cM.'i ih*«- P Mtàrh-* Wtã í*» WwUw í(Ufiiíle9t..tis taiiut.; nhcíSoa.

• Jútá lioje Htn fe-tj» n tit du c*t|.i!.u' At-

,!:«*!iclo -fuleial.IV tWÀ ;'.'i.i]^>:t.i «lâts «m tltlDO 4í CXÜtíBCifl f»

p <|iirii.<i'i r travesio AllíntUí, obiiou ib e\*:\, tililiitnli.. lllierldo Aa Moi\'ir.i, ipie i iiic.xce.liv.-l euii»bu» pae Uc íiimillíi.

O tecel.id Anionio Saraiva lo>.treniendn eaiva.vp tua e deu-lhe pcom tiuniUos er,coiili*í\v(i.

Ao passar pela rua Barão de Masfluitíi. es iuina d.t rua l,eopoido, encontrou uni desrtliitadO,o Manoel Ferreira, ipie cão leve eoiiitdcr:t*;:,opelo eatado do Rocaivn, deuácdp de ntteiideriio artigo do C niiiio l'eii.,1. que jttlg-i ser ;il-iciutautí* pura oe- úeUt\*t/* a aühürste o utíiiü-quente embtia*;adi>.

lfoi asscnláiido a bengala tte rijo no ólcgçis;simó Saraiva, que ficon eom duas brtelm» nareioão pariela! e na reiiião friililu-p.uiel.il.

Ueiioia... nitiseoii-sel.O ferido íe;: lt viageill de ntiln nmblllatiera

alé no .Posto Cetilial ile Assiileucij. ua riraCamerino, oude o iníen.ieiro Anionio Madu-reira o cos,imm convenieiiteiuenle.

com*., [«cie i!o ca«eg»l!Ícnlo, quasi lui.o ee:tsülniilo ij.ir ínadcir.i.

PARA', 8. (A. A.i—7:..i noiTWftda professavade [rancia do U-yniuasio Paes de Carvalho, asra. d. Uma Alise lileaai IliUeiro, uv-. alcançoi:a primeira classifiiSÇão no concurso ullim.imente realiisarto. .

PARA', !i. (A. A.)—Foi rcorganisitlo oquadro lios «gentes de policia desia capital.

PARA', «.'Vn. A.)— GhéBõu a esia cidade oinaostro Meneleu tampos,

PARA' H. i, \. A.)—Tem si.lo «ntiuo aquc em iptuâi iodos os pontos do Eslado intensissiiüo calor.

PARA', 8. ( \. A.)—O «ometa de Ila.l-i*contiltú.1 a ser avistado, ludas as noilta, pro-ximo das 7 horas.

PARA', 8. (A. A.}—O agrimensor KranciscoHeMiitle assumiu interinamente o cango d?chefe da quarta secção da Secretaria da Agriculim-.i. ,

PARA!, 8. fA. A.)—A borracha, entradaliontem, foi de j5.-1.10 hüos.

PAKA', 8. (A. A.)—O senador estadual An-iotiio I.vnio-, confereneioili hoje. tletidaiuenlc,com a commissão dc pralicos da barra.

PARA-, 8. (A. A.i—O Koverno estadual cn-cavreBou o enucnbeiro Palma Muni*: de orga-liizar 1. mappa neral do Kstado, que será acom-panltado dc 11111 quadro de limites dos diversosnitinioipiòs,

PARA', fi. (A. A.)—A Associação Comtuer-ciai recebeu uma representação de vários ex-

reclamando contra o pedido deconcessão, feilo no Conselho Municipal, porAntônio Domingos Branda.', para a explora-•.ão do fabrico de caixas de madeira própriaspara o transporte de borracha. A directoriada mesma corporação vae tambem dirigir aoConsellio Municipal idêntica reclamação.

PARA', 8. (A. A.)— Vao ser nomeaido dire-ctor Ui seetfüiria do Conselho Municipal, ojornalista Humberto Campos.

PARA', 8. (A. A.)—Hònteht, á noile, detido;'t íorie correttitrza 110 rio Gitaja-.á, ;,-arrarai-.i osmivios d.i ítolillia do Aiua-toua.s, transporteComi-liintiaiile Prcilus c canhoneiras Jttrllá cAmapá: O ConiHianiatth Freitas e. o Amapá,desgovernando, alailroatam, tieando o irans-porte e-.-m as chapas de proa amolgadas. _

O disaslrc é principilniente atlrüiuido ao£«<tlo de ler a companhia Pofl of P:»rá tlíitadonu rio grande quantidade de pedras, que im-

idirani a iiülurãl correnteza das água:

*>*. uiallii.; l«*ln dr. JV-rieiiii dn Atuai al, dire*

NASfIMU.VTOSU »r. J.iJii Mítwlfl Cila, mliiiiiiilo iiiiu\'lunari

.1,1 K. V. -Centra! do, llra~.il. Iíví.. v»r 1. i»;ti I.11 «uti r-iee o» '."'i "i-i-*r tln llftjjntai, lc Uwt(iu „ i;üUli: a, Ulli„.

|.„s-li, barracas, flue sau dcslllindw aos * * *lU.ellU.s lie twritít.-i f .minis nuilisli.is de peli.', ... ....^ ., j.j,'^.)* »*i^miline,.! ct't.!i.RÍ.i>u *-«,, (le iat-il diviiiv ^ '

Ag nui\JtX«Íceai. r Ii.iiI.imI»' veiiuladii... <X cl..n> <l.-.aml'.is ;,l!llu .^i^b „» .l«i.;t-*i... tmv it-tln l.i(ti*itii*tlu c Sqpnrmlo par tiUlltUuia i Mauorl PlaW CerjuihlM, na i.itviio,|c ,ir uai g"i|-,> ile geiills leoltirtil»»

A ..' Uirriica, fl„e .uiinm n MiinmBç. dc ^<'n),ÍSacS!^'¦ilisertuiM"

'U11..1 iletniopativu.

— Lm iniuuii*? 1I.1 sr.U fiodãde,

C.:.mi.u J.u. Hiiit-ctlittuidaí as içgumtea

rMariaP.ulJr«iu;t-clhods»!

Ca ; y'cfrpp«at*wnt<i(lifÍM. í'i-«í»Mi*r

\-alnil«.a Cia-ü Kçinaiúkft? a>\\*

!»»¦«.«íloiíc 'M*u^h,l riiiíü IvtPtifm*Uni.-. lui..*. S.utat Cit.loso; tli.-«v..

Ili,.iu»*. 1» n-i.ilii.-i»», iVlln-aloAiiKHlt. Ni.õm.-.i'.: **" »*ecf*lin*iu. Jj*.é Uíltci

' pioeil jtWf, Joio Jouí AkjuUu.

. jnte Kttl.tliiiÍ'i-tií> t''cviiíiml.v>: IÍ»»M

l''otit,MitK»: i* Jpc.-etiH'';j" .vv, .Uuffl. Hi.liin.l I'.tlivot..i,-.-mv

V i-t.nl,

UrU"Club

Canib

l,t' ciiUruiariii, e*slú n CBC4I0 dt" lir. Paulai.tiiiii.i'',!. *-, c i> vtiüra (oi euuáintln »o dr. Animiii' d,- Mell.', isuiiú Qttc mttlias ;ú eátSó uctlipitiliW. pur diMrtilrs.

Apúi. 11 iiiiiiiKiiracào oificiíil tln.s luirracaü,«lifijjiiaiii ,.f »w viiilaulc- pura <>s cottipnr-liiiltMtli.» iKCliWltlus peln bvíitidotiii a \iijhir,aiteiiíd rimifciei}, sala* üc «nieraçüe* aivçpti-cas. filuín. ».*»l».'ritwiiçüo. ele. etc.

X.. p:.t'iin:lf »!.; rudiiigraiiliiíi, fe.' o tlr Vi*rc« tlv Ciirvslliü uma cmwíteiiüiii radioçrn-ptikíi rom a mS** do «Ir. Kilo Pcç.i:th.i, tl.uvdoi. IH««U1ÍI VNtliílU-llU' ít-llllíidt!.

l'liini.n!,t a vintta ti lu»la% ,in depi'i',dcilciaslnk»pitill,ii»>e,*itlniiiii-,uaii\.^ t.naiiH.-. eAfiir>w!iliUu íntiutlii.mlos no palmuii' tia dir»--víu'i*> snnlo emiti. p»-to .tectiM.ivin ilo Mas-pitai. litl«> nm Imt&e íUcirr*) tk ,i|;.'ad.xiiiict;to rt v .-.ite tbi .presidente.

t) dr. Kilu I «ç.nilui. respondculo a c.v^asintbíio, ik-claiMti citar p.*t>mpL, a ç,:ll,iiu>rftr »r..i>iu!itaim*tite om o C(»!*.Brv*.,t,t patsv a..bra [mlflntko <la ciiíicIih4o da* obras tln» ,c<lHk«s il»-.«iuia»W iquelk H-j*jnt,-il. «ue i

*"'*""*'¦ ,,#li\«in\ ,-,o llraaM, .

Auto» xk retirar sc. Btttitwlltu ò prcikWn-! ""Vi irrt-** _te da Rvimwu-i. -mtR **» i«e;ii,..i,,iv„u,, Jj;»$%£* %>&& t ígSárSSila» roa* loítaj tltib r l> Auoa \erj-, soli jSSttiM.c;l.»»|.'. l»ii> ik PV-ereten tj* \nRtr.i! lv> ttKt »no«.«.o tt* »ra«.« í OílwWrfuiiarlo» »k>

lr<!i»«,'t<' 1 WikhI» »!.« »«« Iím.íA'' lite'«»<«.-*.. iw« luinüítc »m U.'lel lVtis h^i.*. 1»

SOIAVA1 ADIU* CARXAVAJLKSCiVSO.Vl.OntNS (.'AKX.'\V.\!.K8Ct)S — C»n

Pi // e t* fKWjftficCf H* pro\Íaw wbW.'.l«>,J,>i C.;b>i''U» Ct.n-,t"il««o*s.

A «ut «si' -»e«i*l ns !?»>•€»,« l.i:r «lín. ;, Olti wml.. i.wwfllí'1» «ont arte c ilr.stuiudraa-ente. «!»» »íf t»cwcr a» tnc*nUiW(jí ktisrí.t »» dciH.tUJ.is ffmt^iat. . .,. . ,fnsi raiettkiifci lnixli oe ma-íiíi niil.ur, autllhaatari 5»w'«ostasa» iwlVa» e tsiiíos.

A VERDADEp'oi anie-honleui fnriiecid.! jiela policia, "

Ioda a repprlajjeili policial, uma t:oln quecarece dc iiiunedmto desmentido. K- a que uosreferimos sob o liiulu "Arroje mal sucedido".

Nella, -- segunde, n,i;os do delcamlo Àleaiutara -- tralava-ic d'uiu sr. Alceu Uias, fait 1Iruei.-o que pralicára cscaiidilos na riu Seita¦kir üauto, e íim expulso tle S. Pau'.o, nã,vpossuindo lindos pani a adtocacia que lastialllenalmenle

•U.1S1-.S nulas perversas, não partiam siit.Vde uma inlrisn do delee.ido .Mcaitiai-u. inimigopesaoni Üo dr. Aiceu tit: Cltiveitvt Pinto Uiasliste senhor ,ieut escriptorio tle advocacia surua da Quitundn n, ute fsohra-Io'.

O dr. Alceu de Qlivalrfl, ptoourou nos lionlem c iiHwiroutios aSMncuinciilDS que prova.na «'.ta vid.t publico, M..*li'o'i-nns atieslado,. ,1esse respeito, de lodns as firmei eommerciac.-tio ijwc (* advoRAíio, e cnUf eMâSi noct^àuMnoi.ir: l-lliii! i\liii«id.i * C Tiiü.tié k (.'.. A-jri-omo üou,vcb" llemnrdii íiattfos > C. I.eoiiacílo1'erre'r.i C"S'.,\ r. Sotuil, A. I\. d.i Si', a, Ufdrinues ('.«tro k O, ,M Viliela « C, Dia»Cftfci.i d C, .liiiio 1'urlp & C.

A todos eslava junlo um aUeslado do ju/d.i .1" vara comniential, Of. Torqualo IKiiitst..de GJKUtilttlo.'E nfio *»nrar.ini ahi as nrov.v opresentaiupelo dr. Alceu. Mostrou as ainda do ju« datumartii de S. Puui.i. al testada p.''.o uWiiiioMedeiros, c nuiil.is 00'ras que prae.nn tertnmbem naquela cidade um nome limpo, oadvogado eín queslãu.

Deante A'*.***>. eati destnaac ir.ulo o calutnalá-tkjr, o furj.idor dessa .-tlfileçio 90 dr Aeeulli.t». O. advogado conlininrú B sua vid.t. eterá retornar as* '*m o soeese qae es.a nau»veiu subitamente oiwcurccer.

lc efosse qual íos.-c a.asse entrar no porio,canhoneira iiorletnineric-iua Dilhuque respon-deu que. no primeiro tiro disparado dós lor;:sntcaraguéoses, arrassria, com a ant heri.i tleii.n-lo, as poioacões ovcitpadas no Cabo pelasironas do -ieiier.il Rivas.

Kl' it- iJ

I.M\, 8 (A. A.) — Apparecerani hojeiQineaçõçs dos delcgatlcij tio IV-ru' á IV

|iec

Ceará(fc festas para a ctiegtiila do gi-

— tihi-;M*s para o Cimiaro iittsli-tssitsiiiltlio dc uu: bandido — Um

Prepamtn ¦•¦

cipal —defesa p.CEARA', 8 (A. A.) -- Por oceasião das

'.randes festas pteparailflS para a vecepção dopresidente do Estado, dr. Nogueira Accioly,além do banquete no palácio Oaurany se fará.1 iuaitgttra{t!o tio lheatro Joòc dc Alencar com;ui esplendido concerto.

CEARA', 8 (A. A.i -¦- Foram eleitos pre-lidem,: c vice-presidente da Câmara Muni-.-ipal 0:1 coronéis 'i'iiuuu2 de Canalho e Ca--iCiniro Moaler.etíro.

CKAR.V. 8 (A. AA —- Tetègrimimas deC.tiiimlé, di«ni ler sido ali assassinado o eu-l«bre bitu.iidu Xceo l.opes. lendo o uu.or damorle agido cm defesa própria.

peru.Wm-wi.' dos-díicgados peruanos .! i}-'Con-

fcrcitcisi l'itii-Aiiici-ii*iiiti — Chctiada defii-imtnieittvs — Cokfcretich sobre a.cãij-flicta <viii o Equador — Amiivc-rsario dnbatalha tic Arica - festas pop.ulavcs c nosquartéis1,1 >

*is 1:....Conferência Internacional Americana, qnese deve reunir em Bueno*; Aires 110 mez dcjiiliiu próximo. ;

A delegação pccuatin scra presidida pelosr. LviiKeiiiu I,arr.i'uure y Unaiiuc, vice-pre-kkiite da Republica; c composta dós srs.

Alviirez CaldAitii.ministro em Buenos Aires;João Antônio Utvallc c Aniba! Matirlua, sc-crclario. _ „,

LIMA. 8 (A. A.) — Chegou a Calláo ovap-.r iillcr.iiit. Assuau, trazendo ntais arum-itienlos (los ciiconiiiiciidiitkis lia meies nnÈitrúpa l»-!o governo pcriütno, c qne princ;-pintam já a ser descarregados;

UMA, 8 (A. A.i — 0 minislro dns Re-lajões Exteriores, sr. Mclhon Tarra.-, con-fcrénciou Itoiitcni dc noite com os ministrostia Hespanha, dos Esladõs Unidos da Amo-rica c- da Argentina; respcelivanicntc o< srs.Moret, I.(-li.) Cotnbs c Garcia .Maufilla, :irespeito dn conflicto ct.m o Equador.

I.IMA, S (A. A.l — Hontem, aiinivcrsimoda baiallia de Arica, realizou sc 11111:1 grantlefesta cm liuiiuMiiigeiu 110 gencríll PrauçiscoBologucsi, o "Marlyr do Slorro de Arica",e cuju íuoiuiiiiciilo sc levanta na praça quelem o seu tioine nesta capital.

As creancas das escolas desta capüal c associedades ojieríitias, com o concurso' dosacadêmicos uas escolas superiores c de im-nietisa muliidão. (lesíilaratn cm frente á cs-íãttta dc Bologncsi, entoando liymní.s paírio-ticos c deposiiando imiiiCTOsns c riquissiiuascorpas iio pedesUl do monumento.

Etirani tiiiiiL-cm pronimciatl-» discursos pn-triolicos, que a nuutitíão apidaiidiu (leliramc-iiicnic. Um corpo de exercito prestou as lion-ras dividas aó heróé. N'os qu.irtttis taniUnifoi a dala feílcjada. '

1'UNTA ARENAS) 8 (A. A.) — Fun-deãram Ii.iiMem, á tarde, ueste porto, os ern-'adores UsiiicfiUda c O' Ilif/oti:*', iln mariiih.i.ic sf.crra chilena, e qn; foram repre?entãr-) Gliiic nas festas commctnorátivas do cen-íeriatío da imleíiciidciicia argòittina.

BUENOS AIR&S.8 (A. Ai — RcalUa-schoje o almoço QÍfewcitlo peio iiünt9tro dolitieriií:-, sr. Galver, oos'mcntbros do Con-gresso, delegados das assçcmbléas legislatt-divas d:fs pinviiici.t-- c das muiiicipalidatle»; eii outras autoridades superiores clvis-c mi!:-dares, cm *commctneraç5o da dala d,.*, primeiro-ct-tuenario da mdèpcatlciicia nacioisll.

BUliXOS j\1RES; 8 — Parlironv-oa offi-ciaes qiic lom.-írani parle no mid militar, ten-dò tuna despedida muito áffecíttosa.

IBIMÍ-NQS ArUlt:", 8 — Telccr.iplr.m tlcMendaiát hífórmaitdo qur o m-*#.-'tal yjjn derGotl., euibabíailor allemão ás festas do cen -.leuario da independência, e que sc aclu cmviai,-.'in petas provii-.c'-»?, ao chegar ali levetuna brültàntissiliMi recepção por parte üasaiiloriiladv-s c da popif.açã.i daqit^íiii cidatlc,

O (iiareciia! von der Gollz visitou diversasadègas daquèlfci ctdadé c .-iltrtttis vinliedos,elogiando o typo dos viúltos ipic lhe fat.ii".apri-sciit.ido.-i c o estado axlcantaflo da \ni-cultura.

llojç. á noite, o govestuador da província<ie Meiidoza doviu oífcrccer itm bai«utctc ao•jfiici-.*i! A-on der Goliit á sua comitiva.

BUEííQS 1\1RE>\ 8 -- Partiram nara aPlespaitíià os consellíctTos tnimtcipacs jteMadrid c Br.rcclmia, qne nqiti vieram assislir ás festas do centenário da iudepeiHlcnciaargentina.

Uma delcj^tção de coiuelhciros municipaesdosta capital, e o iniciidenle. sr. Xlanoíl Guiralcií. foram ,-t bordo dospedir-sc dos seus col-Icpai he^paiilioesi

BUENOS AIRES, S.'— La /.'«roíi publica,um mappa comparativo das esquadras sul-americanas iio periodo de ifoo.-i ipto. tlcnion-¦ltando que continua a ser holcrcgcnco oòcti papel effectivo.

Salienta que a esquadra hrasileira, iipezardo prpgntnmia naval qttc sc eslá completando,continua a scr inferior cm poder oílsiisivoe defensivo á argentina, c que esta manterásempre a sun supremacia, devido aos gran-des couraçados nito sc estão construindo.

UUE.YOS A1R!'.S, S — Xoiici.i-.-e nqui qneo general Iiluy Al faro, prcsiilcnie da Republica do Equador, lc!.*,0.;-itoii ao sr. PçdròMonll, presideníc úo Chi!f..nyratl;yeiulo lb».'os seus esforços c os seus bons officios paraque fosse resolvido amistosntttcnte o çonfli-ct.-> entre o Equadr c o Pet-ti'.

BUENOS AIRES, 8 --Diz Bi Diário, apropósito das ultimas noticias sobre os con-flictos <lo Pacifico, saber qne o laudo que foiconvidado a proferir o rei Affonso XM. daHcspanhíi, na qttcslão dc limites entre o Pcrít'c ô Equador, era favorável a estc\tltimo pai:'.c não contrario, como a'.c íis.c.-i se tem affir-mado.

E IV Diário explica qttc os motivos pelosqu.-ie*. o Equador protestou c continua a pro-testar contra o referido latido, resolvendoilcracp.lalo, ca;.-> vcilhaa ser publicado, cõodevidos ás iiisiigações da iflljitççllária chilc-tia, qne tem interesse em que se aggrave asituação entre o Peru' e o Equador, para quepossa resolve;', conto deseja, a questão deT.icra c Arica.

BUENOS AIRES. 8 (A. A.i — O im-nistro da Eaxentla, st Manoel dc l'riondo,convidou o sr. Pierre P.atulin, embaixador áal''r;inç:i ás festas do eetitvimvio rnira nm-pr-

dose s-mpre a oni»altnra mediu de seisetntosmetros.CALAIS. 8 fA. HA — O solimarinj Pln-fiese ainda hoje não- [kkIc ser tran*«port.*ulo

para o porto, ilevMo a lerem acabado muii otarde os trale.llios de liRaçío das eori*ent:s.Ü minislro da Marinha ordenou uma novatentativa para amanhã por oceasiáo da maréJo meio-dia.

O marechal Híípmes na EuropaPARIS. 8. (A. H. - RailUa-se fcoie o almõ-

t>° of',í;re*-""1*J l>e!;'' sr. üalllêrcs, presidente»ÜaKcpiíb.ici írjneoza, c por 5ti)t,csposa, ctil hoiirado m.trecha! Hermes da Fófisecai P.tfa o ban-quete foram convidada.*, al'*.» personalidadestio mundo oflicial brasileiro e france,:. u-n,lca fesia um cáraeter de stande intimiil.-nlç', po.-c:'.ivst do luto peta Mtastropbe do submergi.vc! ritrzio.**. Por isso. re.ilitar-sc-á nos ,-ipo-sento-, particulares do sr. falliéres.

PARIS, 8. (A. II.). — Como eslava .-tuiuin-cia!o, o presidente -Ji Republica c sun esposaíffçreceràni b->je tmi almoço intimo no murecbal llern-.es Ja Fonseca. Kntrc outras pessoast> aba representação soou!, tomaram partetio almoço os ministros dt*. Relações lC.xt.rio-les, sr. í*tephen 1'icbc-n, c da Guem, sci,*-'ralBrilii.

Durante o almoço o *prc3idente Falliéres e omarechal tiremos conversaram anim id.tnientís.bre coisas dn Brasil, farendo o p-esident*;KãHiérçs sinceros votos pula prospèr-dadc dasiaiule Republica snl-Srtliéricnna, dnrantis o ps-riolo di presidência do míreehai.

Depois do almoço, o géncrAl Brun, 'Titiiisirodá Querra, e o inareclul llermet tia **'¦ usec.i.fab-ram loitR-imente sobre rpiestõcs f.i':iares "o minis!ro convidü'1 o marechal p.ua uma vi-s'ta aos eslaboieciiucntos niilitnres tlc Pari»

A' tarde o maveclia'. llet*'-es foi i Miutdononde ns escriptores Kiehepin, Atlôlplio lirisso*-e outros literr.tos o cpnviil.iram para uma fcsMPilima, que em sua honra orsaniia-am pari.-tiiüiuhã.

O ei.irecltjl assistira ao; funêrafcs Uo cônsuldo Brasil nesta capita1, sr. Bílniiro lioni. re-eõntcntcnte faleüdo, e, na sexta feira, visitaráo Cre.iii-I.yoniiiif. A Sociedade de flvograplita(uruliem dará um altv.oço em sua horra.

D Caselho Mvaii.-ip,*'! prepara, rara c-w*iea--, uma brilhante recepção no Ho-cl dc Vil;i. ein honra do marechal Hermes.

Inglaterra•si cretcjise -*

êll l'-llS í"'.'l'U-Ücábcrliira do

Discussão diplomática — .-I çO chefe Mitileh — Dcckcieis proleilams da C',"-;,il',.*-:jillcnlo Itliíí''-LOXDRKSi S. CV 11.1. — TfleRraphain de

Vieiina a" /',*ü",v Tctegrapli;"A. ciiancellarias das potrneias proteelõrasdi ilha de Cr<.;.t discutem preieiitçmèntc asmíões apresentadas, prévia c ciiei-gieitiintc,

Picliòll, minislro do Exteriors teplJo Rovcruo francês, sobre atuna soiiiçío iiumcdiàia ecrilonse. Suppõe se ijuc Incias farão couho:er a suaipislão ilcftiiitivameiilc rc-

necessidade dc dar.rr.dic.ii á questão¦vemente as pulen-ví.nt.ide, ficando

UÕKDRKS, S. (A. ll.". — TélegramtiAflçil, tliior.i correr iíí»"iucUíi OiUiiiU1 o t.c-tmorte dn chefe Mnlláli, ila Soiii.llilandia.

bONOiíliS, S (A. ll.'- — As poiproieetor.is de Creta já entregaram ao r.da illia tuna nota eolleetiva. prcvfnindoipie não se responsabilizarão pelo que <nconteeer, si «ão Unwlar de atlilmle par;a Turiptia. iVs potências declaram ms«Jcsiicr.iin uma resposta *,ittsialoi*:.i\c possível.i.oxnui-s, f, i\. ií). -- o r.ülcí r,.-:ibriti »e lioje. , ,

N'a Câmara dos Uords, o nom*ça, rondo de Créwe, rcprnt lendo á tumi »..úrpe!!ação, a rcípeiio d.t orfleni-.do di,'.. ilccJaron <iue o gov«no linlia resolvido apresentar¦ts rcíoluçiiè-i rehT.-".-.*.* ao vem tios lonls. ».•iuente llcpiiis de terminada a ili*eitsJão d»«liioçõcs Uoseberv, o .iu..'., sc|ilind(i o i;.o ernoliò.le avffisucr. Ofí.t no firme propósito ileadiar a dixemwSo. , ,

l.ur.t Rosebety replicou ao ministro, dlícndo ip.i* o governo está latiçãtidnsi.blerfiijlios, iioripie as sitas moçicoimcxão té'!' eom re reüolações

unos

dn lo.

Ulãiv» de

mmii teíiae».

o qua real! it liojo, nseio pcilarde.

O sr. Baudin dcc!a.'-At'-*:e enciutlhuo comas graiides obras que estão a terminar pnraittjimenUi do» cae.icile.ías naturaes do

roítavcis, cStfuirio.

)11

Chile

pernamtu:o

i'jr

«* *

' ttwiivo •!•' mia t««>p.> (.•' H»iuf*r»e o.*'•,., tú vijt.siíü 1'aitltJJ .P.Vntí"**»»-.. H»»

d*»w tcatii.- lioiteo» n* *•'¦-*- <-*> J*.''«*i; *l*

O major •Pcritni, aitilidi» mllttW n le-íaç-i*» '*..¦¦¦ *í»riiet«»iiíi. cumpemieHtint * slcs Hi.f«!i*.i do•\in.íf«l »• »> nuni*«|io tj* tiuf»-rfi MM pKXeá"knté imuaUíÇá" dt> U-jjiital Militar

SKMIOIMTAS|>uC(-vin r.'*rtiait« tle t,,A M «• <|t»»li ia*A«"«

At |..lli i. »K..«li-r»«*»^ K»'<l.'li.» o .|f<- l»i»th Hi»U m >ií»»f iiu-w ?M *Hèi»i Voniii »*»4v>**uv nrtl- .» pn.» e»ii!t-,-,4Í». Mn |*t«p»»l.»»*t *.i «l»' V **.

Hssss • .'lc Ar ^.»..»»l>»^ Ui.1 ***Artna,t.vvt» ilo 3 p«H<M. I«'l> (Ji«»»t- m 1I10.

IltHK.JSt»\U .l.VriHKVTOS

StrallfíS *< S-w-ílíl»! «».' ««-utítM *il S. VfW-«jtfsi X«!<r. o* «*rt»» taartts»» ia *s ¦ )**l ài H>\*itt Xk*.kS*e*. U*»««HV- M J»l»». ,«»t*.l.>. O Ul'

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O Restaurant Ouvidor .- « e .*--

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'*•'*• ***¦ ***'**'-Hi»* j*$*i%sit3f *r l*xs.kt*% tm msjtit* Ir»-mitaéi A* SS *<¦ -S. *püjpw x »*.""? «*r*+t»******* 4» ••»»¦ ***¦*¦ Atm* '~¦'.',*• M.

«k Mm*» ü«a»*«- M amam* At «t*.*****. »**Uai* *M-r « l<fe«'^ • »»* •*"* t*amt.

Quer morrer

V.m Kerreirns «¦ e»pcr.»«l»i, o st, do corrente,d. Ax.uiitllio Betta-ni, bispo Ut íxictiieroj*. nueali \m em visita p.niural. ;

Ha *|i'..iiíe «rn.w itiie Ferreira nlo W0*bea visita de wo pruhdo. 'Prepara-** .ae, por ismo.uma grande recepção.

Km Vat.*.in*ií s. rev. Itcmorá. oo dia 39. .1ii".;.;.¦'!'. do <•'•¦ . .k««» •-••' i<iUi. ;..-.«.iúi" nauuul,ijtte o .letual pwodio, p,.die Aruaud, lu.utdos»vir du lCuro|Ni.

ilfíiiiiimciifii n JciiQiiini Xnbuco — Dares fn*sendo agita — A Kcíypte — For canta dcui"ooeiio — rijtorig no vapor '1'ijuCíi —Anionio Sihino — fiim iltflicio do Pro-viiioia — DesmentidoRUCÍFE, R (A. A.) — A commtsSo incmn-

¦iiii de eri-eção d* iiiominienlu a .liM.iuiiii Na-'ueo solicitou de sua viuva. d. tüclvioa Na-bitco, um retrato Je perfil de seu pr.-iuc.tJoISlioSO, .tfiin de ser ttiand.ido ao «tCreptor.

Ki.CU''£, B tA. Al — A barca iu«lc«Meiipsc artibou a ca\e porto com um romboao costado, c íaitcudo muita água, devido11 ler abtilroatlo cm *Uo nar com um v.,;)or:,ijo nume não sc püdc verificar por causa donevoeiro. ,

RKGIFK, S (A Al — A vistoria a ipic íoljubmeiüdo o vapor Tljne.a moslrou a suaperfeita iiavi*:.;al.ilidade. O vapor seguiu piraD Rio dr Jttutko.

RHClFli. S (A. A.> — En virtude ue ter oíoroal .1 Pro:*i¦leia no'ci,ido <pir o conhecidol'accinora Antônio SHudno se acha cA.-ondidono povoado dc b. Vicente, (ino pertencei* '..do, o rheie »U- policia mandou hoje con-

tar ofitciaki.tite CMB noticia.

i*

*atsNM .3I*» ilít^i»» lrfi> « 'i*- mtt iU ****** Ai tusAt.

Restaurant CommcreUlTíato «Se* Jm%—trtflt*Jsékii f<.,*,-t)**to f-ííS^ííJiJ

Rtíííçsv» » ISOOO. ü*n Uncm^M »»i.tí^ovurt I11I liWll C*aur*. Aucw fa^f^oHMUWi

,1l\»r nnt t **A lU-a*** c «»VU* ¦» *,iWcoi

\\-*7 (^wr *:**** í*niwi««- * XwrçgtW*t o* **(sc» | -..-'.» «fc> vtar, t-m fitam -«Viwsb.. «««ku«tmim m *•¦*.¦» t** •*«* -Ua*i* *6àl«»t «<kii j* a-^mXtmttlm, ~

- - Tiro ca!»ua1-(irn*iMMCnlc foHiK»

91 eterna imprudência

il*».:,»-»'. u- • <•-«•,,'¦-...*. Ar. ,*x.ri*,**i tSAtT-f.-n-úit*.* * **A. *&** ut* Vjwmv". Ttttmt» *. 5£*w *H twiwhtft. **t. ifiDttlt 4*-* ***¦

Vtra. l»»Wt. ¦<<¦!*«« -ic toU*» am ««Ara-, *%*¦**** **vrIí«í*» t**m*wm wm *rc** **t h**,¦Msti-p* m *.»«««*» au me. t*pt* uva *****. tmm t**t »*** i«« e mtatmt* tmwm% tmtf**

TaiwHtmitt. m****t A*. »-it ¦<***<*$*.-¦ «*m ***** «»*. p« _

« .murcts \ At rJn At *er*s lt • -. >' »' *,'« **ii*ttliVa*i ttAíf

tlãsi. » l-üisií»**, sou.* tMMM -WMüUMilt »l«, KíMífcf A rmk^A* UWMM * lt*}, <»kCttfc-lMJti* 1 ffrtctr** Js-** Ai ?»*K» {«n. ***s;»*s. mt ******C**» Mtn *mrmAt*>t nm %>-•** <**•*. ft* j jk» at* «»«•*•£* ArUata OwMÁ tmàmt* it%uiM^»W # N«h» vmhiiÍ A» Xaxi^ton. j f^s 4« tr*tp**mm * «

¦fc^it-, t*í »ü«.,.»-tf ¦-• t*,tv. ní-.V nt A» | ii tiíe, pi-icKi «ua tir >:¦ :¦•..-' t t^ - tttt* ta\fa**^miiark ***** t** l* tmm**, t ia* .*.»'- *t. .-a. ai: i,-.r..», .'*.* fc i. i H. tt» iti.i-k.

II IA HUMWVPor uni «rro dc io:»tiuag&e, Atrio* r.estj

secção a no" eu de ut» nr-«iitio twiit,;. dtInia reiuao* M tbeatóo Cjhi» Ctitm.». Sa-Ivmtw ?^HMfc;i Qttí tili«*tii?isn:«itr nío \*—\** «crtiwi.uio c«,:io ücmíio o Grande- G-*to-*P&*\l*Wt*4,' lln»J*'

Stm t»»«tori.i r t sesu-iite:Um »r»ip« «it* morkata* sit-*'.ti ttpita'. pri-

ClirOO a ctnprt»a Iv J»*ur*tutK>r t e«j:U«r.uii uurr«U Iho ceilena v the.»'.ro Cila» Comes pi.Mj iT4'i«sJi> 'lw"i Rtaiiic íkmiTi) d».» maiort»!i«*»dt«T<s, do niuniio. loilus t» que <|ui«e»**ns)i\*crCTtr 9c. p^-r.i <*\ cenflàUUl *$t 018 preiíftio«pie llill (Kl Wllinin — sj i*ravic Caatt*femttli>Ac írtasil.

A er»iv»i» F. ffrr,id»»r ftvc"t esse>rrfu.»Jid*» n ;,uív>. M «t.aic»! »l*» i«n.i»lj*nc».«•* ,*. -p- >vs tk »w«.»n e <i«' b*s«i A**' k»#«h*.K c tü* aiiwli «p»í »«c Aeroixut * is^rUn-d.»ilo prvmtc cta u.m dei túneis pti*n>JCs A*Ri»

O ff*íiitv\ H^OWM »<ra a ínHMi quitóia de; 5 ,«i*4oo«

O C»«ilJ «K*. mm*t**t*X* Um i* rece-jiiloxmxtxnmtM' íAImAcs Ae latiu* ** -portei

5 jàfMtAü-nm esiitaf «ir.- ««'-v*, cvr.i 04 ICjSIMtdlH*«4»K«:

finn-p", tJkMamt, <i$ lò-w: BlracSii. nkna,00 V» . Lccc-"a*if. Wht*BÍrt«ft ste. Xcs : Riedth»vw"»v«* *-* • ^,*re **• *** Cí«r-4"'•",. W**«"ttt»». i»n k» : (Mwa. b»K»., i»í is | xktti-M*X*e*if. Cia»«3w <as.v.*»i**í, **i 1» : Stíxfit-•pít-f-t, pttKHíUsj* **** Xo^: fkíttri., tas******l*4ici. »u lt».; Xf'*****, amrirdtst*. -a*. •».: CattoRf. tuta», >*» k» ¦ *6^«<»w<. e*^*frti«< Aíi*****\ l«á tà,% Rsxtsewtf. taofx&e 4»Ra»«A. IJJ I»; i**tA*t tt B*ot4wr, frtaert,

J« fc» .'.;..* il. U CilhlWl-rM. (U*íi**(*C-ácit-ttKtí ui i*, tmm Raçjvío. tj.-os<*s^ 4*iitíii. lt* fc*.; C*».»»i R*««t4cSkv *t*a**i*** ss*-******, «w i* vmtm Vtm ?~s&, tSttáxtt*¦t ateí-.ri» antaixst. IW te"rcts

E* irrtnatutf *»Wr-t* *p*t R»k**.ki am*ira ts* «Miam íwxAm** *í* »«»S». »Ei «**}* e itvmtm Ai Cr-ms-mt 4'rr.

Xtatert nt* ws* * ¥»*'¦ P«w>*: As*i -r*r«m t tm* ai *mt* r» ttmmt* m ttmtaHWM Vroc*« V**r»«s» AaeuUr. R*-w; At¦MM Prt«w« « # ««si*»»»*.. 8*»rs*t?. 4*•¦ x* «i t mm mm***. **%*******)*, mt «Secs.-uAjtm, mm* t*u-tmt étsta 9nt tkt.

\~U ttt tm* tttittm ******* S*"3 nsaai'

PiauhyProieeio de lei — Itttiaiuiatta tlecirka

ciiiede.THliREÍlKA. S (A. A.l — Foi opresentado

It.tic á AMeiiibiéa I-ei;i»Ui.i>a ur.i projectp deb-t auioriKiwlo o governo tio Eiiailu a contra-tar a ÜtuittiWsSo electrica desta capital.

Minas Geraes

As nie.r.Jcs manobras do exercito — Acqtü-siião dc novos navios — Declarações dojiencral RwcraSANTIAGO, 8 (A. A.) — A conimisiSo

clc oiiiciiifà du e:;erci!u cncm'reg*:itla tlc es-cdlicr o loc.il pura as grandes manobras doexercite., cm julho piu-Miiin. prtíiimtciotwscculta a cscillia dc Tacna, onde lia tempossc linlia pensadn faxer essa.*, ni.tnobras, cm»ista tlc não haver ali local capai clc çmitcrem exercícios os üo.ooq lioincns que serãopara tal fim concentrados.

Parece que cs-as manobras serão feitasentre e.-la capital e Viilpftfalíõ.

SANTIAGO. S (A. A.) — Vae entrar cmilticii-são por estes dias na Cantara d;sDeputados o prcijí-cto do governo sobre acaiu-•.inõts navaes,

E' qiBWi certo qwc o projecto ser., apprõ-vallo sem alu-i.ic.n.', settdo aulorizatlo » S"-verno a mandar construir íioís cottraçaucu tle..j.oc-o toneladas,. Kis deslfuycs c duií sub-iiiarinos. , ¦

A quasi t.italiiladc da Catuarn é iitvi.r.ivcla ests prnjcclo.

SANTIAGO, S (A A.) -- O gencrat D»-•icn Rive-ra, que l<a parte üa .«mutira dopresidvtitc Sloiut na vianetu n líiieii... Aii.'.,.'titrevisiado poi mn redactor de BI .ili'ieut:s>,dcclarou-sc eitlltit&oini-jdo com as manrfcAtn-çõss dc s.Miip.itliia dv que foi atvo o Cllilcpor occitiiai) das fesias commcniotiir.iiiva*.do centenário da independência argentino,elogiando priiicip.ilm-.-tne o exercito c a po-i;c:.i açgentiua, q"'- disse serem d,,:, niclliorcsorcaniíaclos lio coni incute americano.'SAaTIAGO.

8 (A. A.) —O niiiii.tTo ck.sRcUfiues Exterioita, 3r. ArikIÍo Edv.urtls,,i.iiíei'eiicii..u esla tâtÜe iktiioradaiilciitc tonl

t pre-iikiitc üa Kcpubiicr. nobre a iitmtc&^o*.'.os vigários castrenses i«ra Tacna c Arica,HUivlão qc>' parece eslar a coiupltcar-ic no-vãmente devido á deílaasão do governo pr--nani) dc que esta- duas pruviiicia* crintitiu.itii-,i'.< a jniiiidicçüo ecclviiastica du úupada dcVrtqwfn.

Foi resolvido nrtja cnnferrncia cli.mwr-KursciHciiieiilt a esta «pitai o sr. Máximo I.i-

A taxa cambia!BUENQS^ÀIílES, 8 — íjl Diário, mima

nota, rcícre-sc á questão do càntliíó ;in Biá-si!, di/endo qne o facto (los d-epositos naCaixa de Couv»crs5o tcreni altingidó o limitomáximo da lei ii motivo para trartqiiilli«r ocommcrcio c os prodtictoro*, visto dc$app.vrecerom os perigos de nn»;i brusca alteraçüoda laxá.

Rccorihcce, cnli-canto, que e-*sa Iraugiiilli-dads c inoiucni.uica. c qtsü nar certo a tascaserá elevada para i(i ou J"~d., conforme osdesejos do Roverno.

Na opinião dc Kl Diária r* mercado (irffifit-tino só lem que sc felicitar pela Caixa dc

I Cotivei-tfio do Brasil ler ¦ntliugiclo o máximoLdós d.'p..:!o:. porque as-iiii não serA a Ar-LgeiitiÕA desfaícada cm sraníks reiuc«.-i; <!eI ouro, coluo ultiniamcnlc succcdui, para o Riot dc latteiro.

Acha tanáicm justos os Icmorcs do? pro-! diutiorcvi c oxporiadores de.rafe e bc/iclialira,.ik*iros, sobre a piojovt.id.i elwaçí^ dat.axn cambiai, porque, si tal ¦acontecer, ò mçr-cado desses penerns por corlo sc rcscniirádc fórnu prejudicial.

Uruguay/ rà/íii o pra ale da !':O gem

btksiMO\"rR\-Tl»i'-n, s c\. A.l — O çeucra!

Leonardo Woi.d, cmbaixadiir tios Usuido;Unidas da íViuerica ás fcsias do «fitcuarioda itidcpciidcncin atgcfitim, c que liontemeli.;(jt>u a cita capital, visitou c*la (UanliS op-.vsitl. nie da Repitiiüca, «v. QandLi Uilti-lltail, coic quaii (iiiivcr.iiit tleimj; jilauKiUe.

líoi muito cordial íl enir-viila.Mi.iN"n*:vii»l'0 fi (A AA — Noltcki-K

que l.iK" (|iic o ?r CLiudi.. 1\ lilintsn ik-ix.ira .presidência da República, cm iu.-ii-ço pro*\imo, partir/i para a Um-opã, cm vwsent ile ro-creio icoeiouando demorar-sc em Parts cercade tic- a mios, c íó iwisados o., quací volta-rá ao Urtieiwy

MONTK\"llii'tO. R CA A'. — Aujtmctitarotiii.liTi-ivelmente lic-slo capita! a epiilemi;

íkllemanliaOfílelties brasileiros esperado*

BRRIilM, B tA- H.) — S"u oipctadoS.noiiiii tl.i s, o-.amt pt-osi-cut os OÍticiaw braiiilBi-ros que vém segnir um cur»-. ile ilistruíçao, "le-vendo durar cie seis ti oito meses.

vete

V.l-

• emf.ri 105,I,- lei respei-tlirtita voia-

M-t.ltlt-SI'.. - A Duma

ud.i hoje so oecnpeu com * dis-lim :i ítuloitotio.i tlc

RússiaI •' .-,•-*¦/>,•'M*).'.- o liiiiaitdia — l*'ti T)

,.;,,,,„/ _» DitpeiitOiis trphic:iniíisIM'.TI*:USr.t'KC,!>, ii (A; ll I ¦• A Duma

X.icióual resolretl, por 196.-iili.ir a dlscúMSo do ptOJ«Ct(tante á l''iiil.itriia. O centro eram a favor c os socialista* nl'

PBTfiRSpüRÇP, 8 CA- '¦'*Xaeional .cussão do pro.ieeiI-iu! uidifl. '

A oppasicüo apreseotoo tima maçanfosse rejeitadn, abandonou _.» mi*se a tomar pb'rKTÍ;itsnuur;(i, 8 (A, n.) a nnu»Kaôooal af^rovoo por i;o voto contra 57a Ui-suojisúes miíiUtóríaffS regiitaim-ntamlo •bwtrttiKâo publi..-'. a impretw.1, as associa<aeio íeutiiúi.. piibltcts ualM.th.niUa.

A mi um ia que assistiu á *es«opasta e.iclu*ivametit.' de oulabfUtM

rei,rotie

rtetii.i.ilo-do |.t*i-(..-clo fin-

erj --om-

Turquia','..'.*;• rn-Iiil— Correxran v-íirí|c*iiisià».

crci-

uacinc

aíii.la. dauCiltO. f.-.l1:

dbriainci.lc cerca d^

Portugal

ExpOskle tsçrupe-cosiritt — Ee-.i^tirtiií.AVswaf — Mi aumente a Uatintt;

«O. t da* prmc»i>4« Uir-duriís c iuijíirsaesx\\i U******"** '1~ * * * ¦*. ¦»• *

JUIZ 01* F"RA. * (è\- A.) — \ars»»s ««*¦bakflimtl-v -d»' en-"11» l?ri " **** í««',""ftwiK-re-»» ít?r.ir«w<io a K«<« Ktrtmi ileVaAIo llotíícmc. «endo t*pirià* «001 impu«i«»cia ss te*sAs*&*> A* m»**txaa aszi-i*-*, <*arnlerAn trwar

WXt Wi Pt^KA 8 (A A.< — btu«m H«»tro ***** Ae ré« a «iWri|»f^« »« a «e-taci» de xstit íciflamento ao U-aoRt-rit»! Wwria-ho Prateie, a tmm * ««lad* <•« }«»» «."«»e Mns «wlnM-ltswwi 4et.e»n •» a«iar<* n-K.ítors-mtmm, focla*»** a erescS» Ae tre* p*»rij< -ro*síbiIí fa^ie è « tttgtfti **-*''- »n»a*'**P,*a-

Rio Crandt do SulKr.-T.etJK d** tt. Tttjmm' Lefit — A c*mp*-

r,t,l S.-ÀA*f-B>* — r-r-*5» ** *-***+ tf'***—'

Ureve ie* <***-*¦** ** <*rm:* <t-***~r^ H**s*__ laMrt>t*>ttt ** f*~**** — £*»*-* « '*-rçfã, — fa**W*S*e At cmfc Ct>!¦¦*•**X<!•¦t*fs9.T0 Al.SOSíC S i*A- A.)

'***¦ R>r*w»«*-ia i tMx**t ir r\>* CtttxAt. a *t. Tt u *>¦*.- l*>ata Ui il*. mcwi» itttit**r*j*u par *m st***-*íí ia*****.***» »»•». At t&ca &#&***. a fama:immat * IVi»***»- _ .... - ,•iVSTO .U-ftülíF- * tA. A.) — Get&tm¦w*kii» »f» Tt-ttmAtK mV*-*k *pt wmrm &KMS Air** cess iesii*» * «4» mmtri .*>»§* ttitfiitk *»¦&***,- t*m»**A*ik !jt**¦'-.}.\ii*i* At e»sis*r»a Sfiiifua».

?aato AliaílUt, s (*.*)¦ — A pmemKMXfrtcaim tmíus* tattmí m ¦•***»* tt XtarA.» -ltr%MH **f*m usa* k»»i»« i*a&&* A» : c&ki»ii 5ÜttT Untíi. tM ttmiiraA** t* WWltiWMO c*»tr.s» ft* tmeêr puri S**nu Mmm_ a»t-t$ata* pne* a Ar*:*-.**--!-***. 'Effe tm t&mA*'¦» !Xr**»Sl C*!*i*»*d « liMMIWI «' **i ttt *Àti*iKm **rr*mt*. * mmu atmçm

POSTO AUESRS. * CA A,} — T*r* cm ¦-.•s-iAv 1 até**** 4m ntríf.tíi*!* 4t f«.^i-*r*i lt

MÉM A* Utm* MtaM Sbw. -**** ft***,fSBtk i* tmk ttmê •àmoaatttMt, ts* *****&*»: übm ¦-...¦- a ....— »,_, ejtzixis*.

latlns

.1. intendente de Tacaa, p.ua tlir informat;ües sobre esla st .miras qucst.Vs rcfcrcnícs

í- i .^beraiiia do Ctiile uís proviucias coiilea-fOÍi)Prottfi*Ifl? !>t?. PORÁ. S (A. A.i — E*wh-w

) õrjuoif.a-.âo. pa" novembro próximo, de umaf «>««<*» ¦¦*¦»- i"^MT'-- c*au o-»p(^';» ío .«if-Anioróo Culo*. i»ti»id<me «la Câmara Mamei-

SANTIAGO, 8 (A. A) - O j-overnomandou acttvar os itjIwiIIio» d.i euwtftiwçftodo rama! da listrada «lc Pffro Umpiiudiiut,qu-- bri*-.rmeii!c cbtgará ale Ari»».

S\NTIAGI>. 8 (A, A) — Teic«raptt'.mdc Talcabuano informand . que prov.-gucmali cem grande acsividailí as c-çploraçõcs c-rbomícTiA. «spcraaido ít qne tkm ooccdlcnlCJrcinliado**.

Foram jà nicootradas úíÁí peqiKties veios,esferando sc adiar ontros ntais.

A cAali-aitéito Beira — A emoieinh doseihui*,*t'tciile ae mer — O minislro argei.t >< 1— An Coiiwrn dot üi-pttliittos.LiSHCiA. S (A. HA -- A »ísC<i de lioje «la

Cintura tlítf Deputado* (-orrett tamlíiwi bis-v.ni,'aeit i>l,t devido ao ditcuiiw do dejKrtado ttfr.iblicjRo Brito Omncho saXttr a quctóSo í 1 ttl tnme o tWAÍatitne dp Orwltio PtfJial. A kimíi «»¦teve muiio conceirriiii.

U3ROA, a (A. H.) — Foi lao*;atI:t !k.j.ao auir, do Aríenji de Marioln. a tMsnnscit 1Beh-ú. iletlitiada ao *erti*;i> Bi«v:-al-

A ct-ritiwn!» teve le-ms-flo* nwltóeiit"'».USlíOA. S (A. II.) — O MtiiMir» ib Rr

publica Arsrentro*» bc.«i.í capitó, sr. Sü-s-tiui*.:.fícrcecti à pre «den cia «!,*» OiMrs d»* üt*ta.tado» acT.tilesf-BtU» a tattf&t, de eeitaf-it-íi-níi.speij viíi;a qu; bonleai íei i CamaM.

McspanhJi!x'o*x*<tíAe •— A ce-sdfsje* de ParAtt SestH --

O ér uoene üeten' Fri* —-Atenue J inÁ tf.--rim — llm Hemle ilejant.MADKID, a (A, II.. — V-,*.*v fatsmmsSZ*

offit'u.1 <!« nsst ns; Imtjo it ítntatssaAart**iac«i i pelksi *»4»ítrt3. pefl». »l« Mintic Muu.íí, Rismiírrtt tiro**'*!'. »»¦•'*¦ bavtola *rm¦?lfácnfln-5

Bcrnaue:,' ste StHnfiidc Dvnk Atij/lMriDuirnses ttfferfttoihst — Htnmria éo tr. I^r,^»,^ *t ln»:ri.ccj1'kfer-iue ic ío ."MM '¦— Ctegattt áirt cm- itt 1*a*At> RacWseé&na eiiil.-r-.ni a fitai* Are-xas,— Al- í >*AL1

BB«r:« «es", frríiit»MtVÍMÜf», fl tA !l.

|.!r *\tf. kêt*H1ltt*t*

P*hba*Ji â t8«if«*4J

SCJ:*ttí ».*-i»í":«( o I «.IM vir»r*H«,~- .*»•-¦ ¦,"¦»»». , - ¦¦¦ --¦_ -- -„-*** ».¦».¦mtfo Hino*** feio mftmé* Itutt*. ^« !£^^fc^« 2&BUF.\OS AIRES». 8 (A A.) — »\a So-1f-#,****,

ctiiiaide Dante Alijtltieri f« hont«n ofíwc-ia nio gratui-r Ssaanjnete pe's c .ftwta iutiam

A* *m* tt -Am, <• *&>¦**- .«ÉaJtsr» ptmxtm. )»tmttktta íXãbAü.

MAIWIO. * (A II) -~ CamtmvAti «'càtitri» «ta ilMStaeele PuUtes • jor

j»T*t. dtiaaaio Üí.nwá. «atsaixadof. *« ***** M» •B»1**. *" **<*ii^s*«. A* moA.- *»» j. lar. i. tM.~, ,1* -An At. {ií»;,»*"!"»»*-». tttnatsmtrait am't**ru.t> ¦***

ihh*m» «fMcuu. da M»ai m íc-u*» ao a*a- ^....-.ij^,,. a*. e^-.*f£iusai» «fgflttcao,.. Ao ba!«s»ete *a»:r4imi * ttsmtXt* da ia -St, ttmàe M*ndbB dt Ctílere; «.jittJMl*íegâçio e do osstsoS»*» gr rtú, ei frttídetfitx4« •ihttmt t***ãiçB«i kÉkmtm « ntãtsts»tiAt*xi ptotmiaettiti &* «íooia, totio tro"c*&3S *5í*carii.wi tnsito csitâttct.

Foi .,-,"..::...-—: ; -...>-." !¦: v.Mar-bti

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ISotito imltltmle —O iirtssi '•i:'*r ,lf,COaKTAÍvTINOW.iV i* t*\ •• I

mii-McntcmeiiU' o Iwau. ele qu.' »Makki 1'aclia leuriona iK.»l.r a mal».r Mfio p«l<r ar.vr com «í diíiurnhl.idilu i*e'.i i|ite'l.tii > Creta.

ItaííâIViTomoíos

em CíilitriROMA, 8, (A, (IA¦•'.) r»i Victor Manoel. *

rainha Helena c o minblrí. dc. Obra, rnl.!»cas ir. Heitor Soetiil, ebeKanuii tt Çüliln,iudo iiiii*tvdiaia»ewe visitai a* *.**»*•¦' <¦•¦• '¦"¦ioav.il. < ih feri!.»». .

A rainha e O tr. ím*;cbi (orim .Iti.ot. ilranuwiovtl a San hVle. (ieiwlo o rei em t..-lilti. afim de .iiúítir » rcmiH.í» <i<* rnuillm e

, procura lloí oadavete* è dni íeri.,!»-»,d iliuiuc dc Au»i 1 anda lamUia viMuml 1 a»

|,h;;.Ií.U1c*. íl:.-«eUU.» p»!.»*. Krremelo» de

1«|>IA, í. fA. Ki-0 ret Vtòor Mano-I elt r.inha Heku;. vi»'larai-l, llo|i, a po-.ii.iãiile iiati Fele i* ftuttattvtam o* aharm-eament-istia nue t»tão *e«do trstad».. o» Icrido* »to '»-i

I>e reir«»»o á WpiUl, pararam em l.i.tri.a locaWtid.: »»»< prvjitdttada pelwi al»'«*.ii«ln> tn t*m«« «la F.wc r «itwfcittm ao*»trabalhas de sx.íwií**-> d»- s-Hwaibrc*. UM r,*\i*\*•xheéitvàôsa. .,, ,

KteiiiK.I» a* idtina» nettciJ* ollicjar*. t"*i3S011 »|B3»i tw.lt*« *** «H»» do Cal.irt i|ttr ss*n,,crtm de it«h' ao fltjc, ficarMii rom irrinalri»í*-ntl»« tl» irjlulliidore» emt.rtat.itli.» mJ wr-vito de pr.jítir.*» «le »iíii»>i>*» i*\ rrlirarim vinte»'.»eie emlan.r*»-. luinwlo recrio «."< >iuc raitila»(miras p*-«M>»;i «meiaisi aind-' Smpnltsd" "<>»tlcflrocm d;»« hliãttktfi**.

A popn!.i*«i> eetitra»».-. »o«»p*>M «o >r »¦

HOXIA, X t'A. Hiile Cablri tom -b-iimi

ROMA, 8. (A. II V-nvaticos **vtr,ios*»i.»»*i rét» tto C**»»*»il«i. *mA*tMetitu:; pilo ttrrete,<;,% UtUrfie* l.*-ii.t*.

ROMA, 8. (A tl.iI **0,.... •«¦pprovm», ¦ fc«i*..-.ar d,i« »*«,¦'.*.».*'<*. '!'*¦

ilrnlr d» QtntttIXeei AtUtn w»*»*4**. munam

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rafsrtt» tm tt*\t Vtturvçi- Kdfe#ew»i* & C,...«»"'*-nsume* -U c^*fn>nfit: A* fet*r*d» At VrnnAt ¦$- Leir i C**i 1 i raisai Ac Ut*??. «oí'i*i)**)ti 4** 5*í*í*rfí»*!. tttizMtM t&titt.t p*"ptm#n*i> &** ,3.%ík t%ft*ê.<st®xe., e**j'*5*MÍ*» **¦«rtí«i«. nwíMiunit a*#?<o * ír*\ .ç****;**-'.'*.. Ae íc.-ft.í.-i*!-*.*''* ' *

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TUGALServiço especial para o «Correio dá Manhã»

Pe Lisboaf

aa de maiaemana politica. — Relaliva acalntação. —\i questão do Credito Predial. — O gover-no c o Tribunal de Contas. — Conflicto. —Combinações políticas na forja. — Os eler-•nos accordos. — Congresso Nacional. — Umnovo parlamento. — O pais desligado dospoliticos. — Pátria nova. — O regiàidio. —Inzestigações policiaes. — As associaçõessecretas. — Cotídetnnações. —* A morte oe•Udunrdo Vil em Portugal. — Partida ded. Manoel para Londres. — Um teiegrammado rei Jorge. — Manifestações luctuosas. —l-uitcraes. — A rainha d. Amélia assistindonum templo protestante aos serviços fune-bres. — O cometa Halley, — O pofo de Lis-boa diverte-se. — O ciwielo ê republicano!•— farias noticias.Durante a semana finda houve relativa acal-

mação nas nossas mesquinhas e pessoaes lutaspolíticas.

A partida de el-rei para Londres, alliadaás combinaçSes partidárias na forja, a queabaixo nos referimos, determinaram essa acal-«iia«;5o, estendendo-se até ao grupo repu-blicano "Mundo" Affonso Costa por onde scverifica mais uma vez que o alludido grupoobedece aos manejos dos dissidentes, os seuslegítimos alliados da revolta de 28 de janeiro,c os reeiMicradores-teixciristas, da sympathiatlaqurlle irriquieto grupo.

Dos viruleulos ataques na imprensa com quegeralmente se faz a traiçoeira polilica nacio-nal, pasamos ás ameaças dos inimigos irrecon-ciliuveis — progressistas e dissidentes.

. Assim', o Correio da Noite, folha governa-iníhtai, :í_ ameaças constantes dos disjidemese refe-ene-radores teixeirislas, responde que, seii governo cair deanle das arruaças parlamen-tnrôa e dos íllegitínios meios empregados pelosttdvíifsariosj o partido progressista irá para a|dnpõsíçSb empregar análogos processos dec.mbate I

Evidentemente, si o partido progressistantrteaça os adversários de recorrer a estes expe-dienti-. não lhe resl a, na acitial conjectura,.', .iiitoridnde mora) para se impor aos seus ini-migo-. dentro da ordem c «Ia lei.

li' curioso quc nestas oceasiões de apertospara cs .«ntigris partidos rotativos, cstcs_ nãosc importam do destino do paiz e da coroa.

Suo ns antigas manifestações de egoísmopostas (.-ni fóeo: tudo deve ser immolado nsçòuvc-iiericías partidárias e estas aos interessesparticulares.

, Eis a fórnitila.* * *

' Os jornaes continuam traiando do CreditoPredial, mas sím empregar as violências dapraxe.

As cunícreiicias suecedem-se entre algunslionTens da finança, mas parece quc ainda nãosc chegou a resultado positivo.

Falou-se nas Arcadas que o sr. Eduardo'liuniHy entrava para a direcção do CreditoPredial, maa este publicou uma carta nos jor-naes declarando qne, si fôr reeleito, excluido

dr João Albino Rodrigues, não acceitana•'.qitellr logar.

W por isso «|ue sc espera pelo dia 4 dcjunho, em quc deve reunir a assembléa geraldaquelle banco, para sc esclarecer a situação.

Consta que o sr. Josc Luciano de Castrose exonerar., dè cargo dc governador da reíe-rida companhia, e t|tic sc projecla o alarga-nieiito do capital; com o poderoso auxilio deUttl grupo dc financeiros francezes, mas é pre-iiiaturo ludo quanlo se tem publicado a esterespeito.

t,iii(|ii:«utO, pois, não fica definitivamente cs.clareciil.t a situação do Credito Predial, a im-prensa partidária lançou mão de outro expe-tlietito pata guerrear o governo.

Segundo os antigos hábitos dos partidos ro-.ativos, o governo entrou no caminho dns be-nesses, isto é, dc contemplar os .aestt amigoscom os chorudõs loxares da administração pu-blica.

Çomnreh_nde»sç facilmente que o ministérionão pódc escolher nenhum «los seus Inimigospara o preenchimento ele vagas dos altos lo-gares que succcsslvauichle i.ccorretii._

Mas na sua anciã dc repartir o bolo, o go-verno Inventou um novíssimo processo «le rcpartir a pátria.

Vaga o logar A no Ministério da l'.i. cmlu.'E' transferido para aquclle logar o emprega-

do F. que oecupava o logar 11. no Ministério«ln Urino, menos rendoso.,.

E' licita altura que o sr. Jnsé Luciano deCastro, notável chefe do partido progressista,sc lembrou de pedir a a sua aposentnçãn doseu logar no Supremo Tribunal Administrativo,p.ir.i colncuiplar Uni seu dedicado correligio-nario eom a aua vaga. '

A coisa corria ás mil maravilhas, Segundoil.prrliriiiletiHi. da imprensa da capilal: o pro-CCü-so fui organiíadi) com extrema rapidez; osniodicjs deram como invalido 6 sr. José I.u-ciano dc Castro, o que é rigorosamente verda-deiro. pois quo loilos conhecem que s. ex. nàopódc nair dc casa por causa dos seus achaques.

Iíin _iiii.mii Ò processo da aposentação loiprgunÍMido em poucos dias r. depois uàsub-inettldò •'« its.sigiiatiira regia, subiu ao l rtbtt-ji.-it «Ir Coní.vt para lhe pór o riflo...

Aqui, porém, é que anli-u Troin ISegutitlo urna disposição lesai, o tribuna!

He Cintas não pódc visar nenhum despacho,t« requerimento «lo Interessado, sinão passadosire» inr.es depois de oceorrida a vaga — por-t.iiiin nn caso sujeilo. entendeu a«|ucltc Irlbunal. cujos jiiim não süo progressistas, na suamaioria, qne devia «cr respeitada a lei, cintaraiiüfle no sr. Josc Litci.-inp de Castro.

Mas, ires ineres é um pouco assâs longo onrine''garanti!1 a caiada no p-vler <l«. partido pro.crensista. por eotvsri|tienei;i o pedido «le apo-i-ciilaçào (Oi «tirado, c ficou ludo comodantes.

Stn-cede no rmtanto que "* regeiiera.lorrs-(,*i*«eiii«i.is o dissidentes comam ser chamadosnn poder, em hteve. c nestas cqndlçSea convl»nha lhes eiue houvesse a vaga_de momo...para ser contemplado um «eu amigo— dahi OS

- dlsendo que este jt nãoiitnqtK» nn governo.pôde nmmllar um processo que passou porqitnsi todns o« «eu. tramites-

Os nnigir-isistiv.. u_i.«train-se ftino«ú- como Tribunal dc Contas, visto «ine este nuncarecusmt sauecienar qnal«|«er despacho nestasccndiceics. embora com a nela de urgente.

Ii desla fórmi, cadtt qual falindo $ maneirados SíiiS deselos, a imprensa da capital¦ teal-seoecupado deste nies.tivnhn -..um,'., «laçandoMl elel.n.Wndo e íoterno. dando nos mai»tuna vrt. a prova exuberante do que p«»dc evale tt política nacional I

Ainda |us««eando **> datçrmmada »eatotOatt «íuc iioí'referimos acima, o C-"t,*i.« «Li Uanhtt

.1 elidia!ílfTowiacie do P.tr+tttriti. dtiute que Uni

riuc noa sorna frawíjtiísta, «Ia «-..pitai, re i-timlo <e a um*

Itotiurèríai i'«M«';<o da oppc«*i«;i.«i procurava um»entenlf coin o governo, em troca da sua sttspentsS.. de htMdllWade** . ,, ,. „ ,,

\iflr-n*. 0 Corrtie» ,_.t ííjkU, qie ctfectiva-r.tentt t. bosta «Io Pwtufil leve certo fuitJJ-'lin-nte r-epJíea-ido o da seguinte nuneir»;

"O alto maredinl opijóílcloall!» a que oPtHteàl »« relerc tetla sido, negunilo o nas.iittlcfVnilor. o eciisr-Üieire rimentel l'mlo, que-,«.-«sm um mairerM progruiata. o ewàwuratf. Jc»lo «le Aliltâo, **e Ifris aviiiade-i. fa.l*n>lonáibíM «obre o «ssuieyno ;le qae ttíU»'»*i Caco»*t,>* itã it«st«o llloslre reMisr». «*ompr<«».fHen.-t.vi<e e. pitruire clfeeltvimtttte a wt_»eii-uie uas»tetn!V..v*„> .le hostilidadí-s »x*.r parle «tas OPP?-mitfit*. desde «>i« 0 s-nrat-l'-* *e eompM«ne«"e»sen c.a.íiuir, tó« um ctrte mime-ro d« c.»n.l«<U-tara» «• a e^lenci.» ei-*» r«*-iltr J*qtri » ura «ao,eoaso «lil ,. Pctafal. *ma« a tsnfítx i_t«mfd.«<!a »l*'!»<_vr-<u.. a rwU-iaçio d*s «étfitt r*-r w f*'-\trne tei-feirisl*. cv>» a Orantsâ *lc um no-neraHevade >le «l.pat#les P*«ri o pariMo tw««w*-tl<ta t * tr»l'se<}te. x d.»» «I«» o.i-».f.t\» 4* deputãâpt di-m-sfi-iue* o» «t<iae» «e«.sr.l fl» srs- M.ireira de Alitwlila * veAm Mnrtins,

O» (urimeln» resultados A**** e.-«--wi.n»il>srrè-.« a *p?!re.iv*e de wlo dí hwnrer (l!sr* «-or-vi» _-«¦[«» Aü CrçUito t,wdSaJ sa Mat.SeSf-ns 3Sw«ti5«*!i* í*f»t, tu* «Jeee.rm-.i paeiítía.-_aets!«> re!-» ntt.-fneia 4*s »l««e«t«. eii|KHk.»>-tt-tr*».. * o pts->»«tRe«M»a

'a!*U tu* »s*t jps«ra«.

¦ ttüif r.vs!!>v.4 tm p«-*«->.-*» ?í«etse»_e aa te*-$tsrU'v«,>. íe hptt d» e«ai*?»_»i<l*r {«saü»"*»**-

JU».-.» _*i.,,-*..-»«rt B-rs*«, wnrtt** * sl* Oi*, ttar*ní_tb'<?j t«rsti!*eí pwMk«», «tu* * dr t.n** M»~«íí, «-it ptv>tb*m trtfrt&tt açres-ífUrt» * *mtc**»ivá*H»ra r** tfe»**. «»»*'•—W» txamt kt-Çl-iíJ» _,. htgn tttgSaoirXiSit ibtd-t! OiíS.líBt»!*• tn-e-.rU x **-. Í Cí**t« *m *st!»iiwH*» Ae tr-J-sft» At Me-wM-» a?«* íe a*t«*í* amt&í&itm' ttfmV^etitm. ***•*¦ *»¦-»*»!» j*é «íSf^V tiwai*.txstte rú, a ltfceíl**.- r. »i***, *& ti* ^rfWfce*-* 4f«g»»&»irí-n «m ttfaMtltttet^ * ttftittt* &4 4xt»*_í"'r>li 1»*» r.rU-DKHSlt*-,

t-»l-«i"i_.H"S** r,-*:*!*-».* tatoe* » «*«**?tnrçl-» «leff-Atttri «i* *is«iw*-'s_ tema 'ar |«*b*ISI* tale- *tTti\-t-"% 4* Smmtx, t t «sa*»*i» ^»-<*-ê» ««.:¦es««-! 4* esse-a jw«« ttttre Aw* *•*****-«<*_% ?-*<»*gti*»;<ã_» t»ir »!.-•*• »«_È* Aet^ia. éemt ê»H_iWW*í".«*-s., t*v-í:*5f,.. A» fes»* tàtàtt^l^tié* x **i-r_e

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-fs*i_i«.A. in» *¦-¦.»»• f-«í4ltes«

Geographia funccionòu o Congresso Nacional,onde forafn discutidos os complexos problemasdo paia.

Rsse congresso, promovido pela ja Denemc-rita Liga Naval Portugueza, tevê as honras deum verdadeiro Patíamenlo, sem nada lhe faltar.

«A sessão inaugural foi presidida por el-rei,que pronunciou uma espécie de discurso dacoroa. ....

Homens de todos os partidos, adiados aquel-les que nâo são, nem nunca foram politicos,apresentam c discutem os seus trabalhos comverdadeiro desassombro.

Mas uma nota de elevada significação deve-mos tirar do Congresso Nacional: é o seu ma-nifesto divorcio entre o paiz e o bando de po-iiticos de todos os matizes.

Com effeito, as chamadas forças vivas, mos-tram-se absolutamente divorciadas da políticapartidária. . .

O Congresso tratou de tudo que interesseum povo — desde as suas arruinadas finançasaté aos vastos problemas co-oniaes: desde oproblema da força armada, até ao desenvolv.-mento do conimercio c industria.

E* a primeira vez quc, em Portugal, se em-pr.-.iende uin congresso de tão elevado orijectivo» onde a alma nacional se fez ouvir.

Mas, infelizmente, depois do Congresso Na»cional ler acabado, daqui a poucos dias, abreo outro congresso -- o Parlamento, onde serãotratados os mesquinhos interesses partidários.

Depois do dia virá a noite...No emtanto o Congresso Nacional licara

subsistindo no nosso meio como tima, espi-rança dc uma pátria nova — uma pátria quenão seja de progressistas c reseneradores; ricnioiiarchistas e republicanos — mas de todosos [lor-Uguezcs. * .-. *

No juizo de ihs.rucçãó criminal continuam ostrabalhos para sé esclarecer a tragédia do Ter-reiro do Paço, ainda envolvida em profundoinvsterio. ,

O juiz de inslrucção crimina! interrogou nadias o coclieiro hespanhol'que guiava uni tremonde sc refugiaram uns indivíduos, na oceasiãodo regicidio. O coclieiro deu os signaes de ai-gtms delles. ...

Também foi interrogado o policia CândidoVieira, quc eslava cm serviço no Terreiro doPaço, na oceasião do attentado e quc agarroupelas costas o Blliçà.

Os presos Diogo Ramires c Rodrigues La-ránjcira forain acareados demoradnmente,peio juiz de instrueção.

Foram ainda ouvidos alguns policiaes da cs-quadra da-Camara Municipal c inquiridas no-vas testemunhas. , ...

Como se vê, o juiz de instrueção criminalcontinua com os seus trabalhos na desco-berta do regicidio e oxalá ebienham febzexilo.

No emianto, a imprensa republicana, comoo .SVí-ii.i. á frente, continua troçando destestrabalhos .chamaudo-lhcs a chanlagc ou come-dia do regicidio.

—foram enviados para juizo os autos refe-rentes a Alfredo Pereira, pintor; Luiz Ce-iarVasconcellos. negociante e Guilherme de Sou-za, serralheiro, presos pela policia como im-plicados no caso das associações secretas.

liontem foram condemnados no tribunalrespectivo, por pertencerem a associações sc-crclas: Manoel de Almeida Dias, commer-ciaiitc, a 3 mezes de prisão; Joaquim Ribeiro,sapateiro, natural dc Vizeu, idem; Lui"; .sibci-ro da Silva, polidor, naittral, de Ceia, idem, eManoel José do líspirito Santo Amano, cobra-Jor, a um nicz dc prisão.

Tres dos indivíduos que honlem ioraiu cem-dciunados, declararam terem sido convidadospara essas associações, por Domingos Guima-rães. actualmente preso no Limoeiro, comouni dos autores do horroroso assassinio deCnscacS.

* *'.

Continuaram,) em Lisboa, durante a semanafinda, aa uianifèsiaçücs dc pezar pelo fallcei-mento elo rei de Inglaterra.

D, Manoel partiu na ultima segunda-feirapara Londres, tendo despedida áffectuosissiuiatta cslação da Avenida.

Com el-rei seguiram os marquez de Lavra-dio, conilcs dc Sabugosa e dc ,S. L_ureni;o,eiii-iitiel Alfredo dVMliuqucrquc e d. Antôniodc Lencastro. :

Afim de representarem a ofiicialidaoe doregimento de cavallaria 3, no funeral do reide Inglaterra, partiram para Londres os eo-roncl Uiiiciro Junior, major Cândido de An-drade e capitão llraudeiro, pertencentes aomesmo regimento, de quc o fallccido monarcliaera coronel honorário.

No dia do .'nterro de Eduardo VII o com-mercio fez uma excepcional demonstração delíòmenageni ao illustre extineto, fechando assitas portas, em signal dc luto. O mesmo acon-teceu nas redacções dos jornaes, casas ban-cartas, escolas, ele, que não funecionaram,ostentando as bandeiras a meias hastes.

Os navios surtos 110 Tejo estiveram a meiaadriça c .salvaram de quarto em qi.arto dchora. . ....

(.) serviço nos corpos da giurntçao foi fctlodc. grande uniforme.

Houve feriado cm Iodas as repartições publi-cas. inclusive a Alfândega.

Em sttiuma, íoi um dia de verdadeiro lutonacional.

Na egreja protestante de S. Jorge foramcelebrados os serviços fúnebres por alma do reiEduardo. '

Nas portas da referida e_reja estavam s.>l-dados da guarda municipal, dc graude ttnifor-ntc.

Os serviços divinos foram imponentes nasua simplicidade c Icraminrani por utn hymnoespecial. ... , ,A esta tocante cerimonia assistiram, ao lailoüreito «lo altar, o príncipe d. Affonso, rc-gente do reino, na ausência de d. Manoel, arahlha arai «1. Amélia r o representante dc.1 Maria Pia, actualmente doente no palácio daAjuda. ' .

A colônia im-leia enchia o templo: vestindo«lc rigoroso luto.

D. Ameba vestia também de luto rigoroso,liem come os digtiit.\rios dc serviço no paçodas .Necessidades.

Entre a numerosa nssistrocia viam-se osministros acreditados cm Lisboa, todo o mi-nisterio, representantes das duas casas doParlamento, «antnrldades civis e militares, re-t*ics«:ntatitc> do alto ccinmercto, clc.

Aquelles que ftp__Sttlt_ll_l d. Amélia comnin'i.1 cathoiii-a intranaigente, os factos comtoelii n simplicidade! deiwnstram que a rainha-tão hesitou em ir • um templo prot-Mtanter. _ar por um grande amigo de Portugal.

* *ii no*.o rei de Inglaterra enviou nm sele-

graimna no cbete do Estado, express. neto a suacordeiSl approvaçío, pela altitude do reiEduardo c«mi respeito A «lliaiiçit anglo.portu-liitrza, c iliicmlo que serA mantida essa atti-tude.

O rei Jorge espera que Oa legítimos tnltrea-»«cs das «luas iiaçües, esp<ciatm_fti!c na África,tenham o natural de9ên«rnlvimentO e beneficio,tanto para n ItutUlcrra, cwuo para Portugal,manifestando ao u,cs«io tempo a «ua inteiracoiivieção de que as ne$octs«-íf» pura o tra-ia«K. tle eomnieieio terüo co.no elfttto desen-.olvrr o coi-aroercio c estreitar ol laços de«mijade csít-enlcs enlre a Inglaterra e Pcrltt»tal.

O jortuil as ,Vi>«ii/.t..f disse ser <!e eleva-diuitna signilicaeão pari Peftnfal as gramlcssni«i«;»V« que em Intlsterrs o «ovo rei Jorsce x rainha AWsantln» t«m «ido para el-rei d.Manoel, citando o facio «spe«eial «ie o ret Jor»jj.*. no jamnr oífeneculf.. not poberar.os e«-«tanfeiríHi, «lar » e»«j«M.r\!» a d Manoel, e dex rainha AlevaiKira, ap*.-». o lunerat e no re-«rewo «Ve WlltdaoO, «ron. nl ar c! rei 3 arompa--;l«a! t f.a toa rarr-K-_s«3n.

Kjut-aaai-ae» de aecetatuar o ttlM jiinitea;is»e•pte ttttt txetits ccpreaaitM» no cnetco ir.o-svtfti. Wsãorica «i«e vaini-i atravessando.

» « *KSo ef-tiJBte * citjya, IroaietiM gente iftdava

«ij» roa* df tàst-ea, tu noile tlt lt t»ara if. porí*u»a d* cometa.

A* c«,l» ei»)«ioj s. «faiestravam stxíe». te-eamfí- e eUtmnitStt, «jtte tr* temi «>»r»viikí...

i»iíeiir«e_i-». ls tlt-v-as ,-:»_y<.tlriai -jae tatwtí*aii-Kí_» a.t pnojeeiadss r-.a:.*Itas Mt fítaa.tttitt.

Metade àa -wpilííSe ,lj r_r>.wl ele »t. dei-¦e-a, «i«tr*«*« »¦ jscaacsiila fatídica ,-e-:e. toa¦H«--í, »í*v«***b . deíajt^areee» desta ?»ra r.í-l-ciriria.

S-»_n*«"rw»* t-wiltid-to. it »»vJkma -f* «e_ra« ctefetttmtatrmn -i»ia» a* casuaiia-i »tviae«vtc«£n«i »--'•" pK«-««» tkt»frd ix ads-íe. ptr»sj«{5t«ísr 4et''ve-:'-*r * MatawMi «l» HMhi,

O» !t-U«li»t* reio t-uisw «ale». * i'»eUr.Tade» t>tii*&S»x»m asattet lace» l

íí»» «-.--_-.ir-.Wlf4 it rí<reei» ÍMsM«t-<t í«-«r*iVittmaatmtamt,

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Halley era republicano—no diier dum "po-pular...

* * *Parece que se dissolveu a. sociedade artisti-

ca, que se organizara para explorar, no verão,o theatro Avenida.Z —Continua obtendo suecesso, no elegantetheatro D. Amélia, a companhia de zai-itelaque ali funccióna.

—No D. Maria realizou-se a festa artisticada actriz Lucinda Simões, subindo á secena,pela primeira vez, a comedia, em dois actos,do repertório da Comedia Franceza, intituladaO Pretexto.

—O grande Zacconi e o seu empresário, en-liaram da fronteira um teiegramma ao viscon-de S. Luiz de Braga, com os seus afíectuo-sos cumprimentos de despedida.

—No Príncipe Real realizou-se a festa ar-listica da actriz Julia Mendes, com a revistaSol e Sombra.

—Está definitivamente resolvido que a ban-da da guarda municipal de LisUSa vá ás festasde Barcelona e de Santo Izidro, em Madrid.

—Chegou ha dias á Lisboa João Esteves, dafreguezia de Pega, conselho da Guarda, vindodo Pará.

Andava a fazer compras na rua das Fanquei-ras, quando um gatuno se abeirou delle e con-seguiu roubar-lhe um envcloppe, contendo 400?,ou seja, todas as suas economias.

O pobre homem empenhou um cordão deouro e voltou para o Pará, sem mesmo se en-contrar com a mulher, a quem não via hacinco annos, envergonhado de lhe apparecersem dinheiro.

—Suicidou-se, numa hospedaria da rua Ma-gdaiena, disparando um tiro na cabeça, Al-bino dc Figueiredo.

—Destinados ao consumo dc Lisboa, vieramda Argentina trezentos e tantos bois.

—E' esperado no Tejo o vapor Mantua, tra-zendo a bordo grande numero dc excursionis-tal; inglezes.

—Eslá confirmado o desapparecimcnto deAnionio Pereira Godinho Junior, commercian-te de cereaes, estabelecido no cáes Sodró, de-pois de ter levantado um deposito de nove con-los, que tinha no Panco do Commereio.

—O conselho disciplinar da Armada jul-gou ha dias o capitão dc mar e guerra d. Fer-nando de Serpa, approvando a sua aposen-tação imniediata.

—Tres larápios arrombaram a t-f.ri.t_! doourives Florindo, da rua da Boa-Vista, onde,ha cerca dc um anno, foi feito um roubo su-porior a 10 contos de réis.

Os audaciosos ga»uno9 conseguiram roubartres grossas argollas de ouro. mas a policiaacudio á tempo, conseguindo prender Utn dei-les, chamado Francisco de Almeida.

—Dois alienados, que sc encontravani emtratamento, no hospital de Rilhafollcs, conse-guifani fugir, escalando o muro. * _

For.-.m apanhados, mais tarde, pela policia,—Foi muito sentida, na sociedade elegante,

a morte do visconde de Asseca, sr. AntônioMaria da Câmara Benevidcs Corrêa dc Sá.

O extineto era cstriheiro-mór e camarista dacasa real c par do reino.

Estava ap.-rentado com as famiiias mais no-bres io paiz.—Descobriu-se um desfalque de 22 contosua Companhia do Gaz, sendo sen responsávelo thesoureiro Pusichc. Não foi preso cm vir-tude dc ter uma caução de 12 contos e apre-sentar, hontem, mais 10 contos. -V'¦'. _

—No testamento da. viscondessa Valmor.saocontempladas as filhas do conselheiro Joso Lu-ciano de Castro, com 70 contos, livres de di-reitos de trasmissão, ficando o pae usofruetua-rio c maio 25 contos a cada uma das referidassenhoras.

9o Porto

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Forto, 22 de maio.Vittario Vil — As manifestações lutuosaf n?

Porlo. Na eapella britannica. O cominerctoc o rei de Inglaterra — O cometa — Aguar-dando o fim do mundo — Um arraial 110-eluriio — Morrem de susto duas pessoas —A questão tios ássucares — Padaria assaltadaalia noite — Roubo á americana no caminhodc ferro — Julgamento de delicio de un-prenso — Varias noticias.Náo podia o Porto deixar de associar-se ás

manifestações de peíar feitas cm todos os con-tros civilizados pela perda do soberano inglez— o Porto que, por justificados utotWos, nutreenraizadas syinp.-.thias pela nação hntanmca,com <|uem sustenta commereio netivo, esp.-cialnientc «le vinhos.

Além dislo, a colônia ingleza nesta cidadeé importante e soube sempre associar-se asalegrias c dores desla cidade; ha pouco deuprovas na oceasião da visita de d. Manoel c datragédia do Terreiro do Faço.

O dia dc ante-hontem, foi, pois, um dia dcluto nesta cidade, traduzido pelas manifesta-ções de seu comnicrcio c industria.

Todas as repartições publicas fecharam, bemcomo os bancos, estabelecimentos comntcrciaçs,coMegios; etc.

Ná capo.la britannica realizou-se, com toda3 solennidade, a fúnebre homenagem a Eduar-elo Vil, promovida pela colônia ing"çz>.

Entre a numerosa assistência viam-se oscótisules dc todas as ilações estrangairas, go-vertia dor eiví, autor-da4-*s .militares, ;.alt0Sfunecionarios, reprcsi-ntantes das associaçõescomnierciaes, industriaes e agrícolas, etc.

As fortalezas da Serra do Pilar salvaramdc quarto cm quarto de hora c, de noite, ostheatros não tunccionarani.

Nas principaes cidades do norte do paizhouve também varias manifestações de pezare nomeadamente em Braga.

* * 1

Ü cometa serviu de motivo a tuna pândegadesbragada p«-1o nosso Zé povinho, acudimloao Seminário e ponto» mais elevados da cidadj,onde pretendia contemplar o raro espectaculo«Ia apnroxiro.-.cão do Ha-Mey da terra.

(ls foliões trazendo presas a tiracoilo as vasi-lhas com vinho, dansaudo e cantando, aguar-davam as a hora3 d.t madrugada de quinta-feira, hora fatídica cm que a lerra devia dei-apparecer...

IMaB, a.inal, todos ficaram descontentes por»«íuc o cometa não deu o menor signal de si I

Todavia, eomo suecede r.as romarias, houvevarias dcsirdens provocada» pelo vinho barato,tendo a policia enorme trabalho para apaziguaros desordeiros.

Como sc vê, gentilmente, o cometa Halleynulo conseguiu aterrorizar os portiiípiezes, antesfoi motivo, repetimos, para improvisados ar-ralnes, a despeito do tcnwo chuvoso

Todavia, atinja houve alguma» pessoas quejuravam terminar o mundo com a aAntinciadajppariçSo do cometa.

Assim, d. Maria Henri-.juela Ouimaries Ca-;>tiv»o Cnií-, que sofiria de uma ifsJo cardíaca.de tal fórat se impressionou eo-n «, noticásterroristas do cometa, que fi'!ecc-.i subiti-•nente.

liiaj pobre mulher da rua Anselmo Braamctmp, teve lal receio pela passa.ce.n do cometaqtie. reeolbendo-se a nm «luar*.., A» a horas damanhS, comfçott a grilar que ia acabar t> man-de», o «]ue efíectivamente suecedeu ptrt ella.poi» que fc-Hecen cí>m uma srneo-v» «niiaca.

írm varias officinas o trílialh.-» psrjlysoit anmeio-dia de qu:rla»fcir_. pixs Qm* '"d0*1 íuc*riam estar junto de suas íamibas ã pamgcaido cometa.

Em Gala s« cfCfinas de uneciro fteharaupor egttal n-.oiivo.

Entretanto, comparando as seenas que s.panaram no estrangeiro ec«cn r«*lo do comeli.•le.xmos «wnvir ^«e o »«_-«o povo é mi!» suda-diuOt aobrttudo Quando animale» pelos efíeiloi«Io vinho ta rato..,

A gatunagem desenfreada continua na prati-ca daS suas proezas nesta cidade e arredores.

Cerca da meia-noite dè sexta-feira, os ga-tunds assaltaram a padaria "Nacional", sitaá rua de Liceiras.

Uma mulher que estava naquelle estabe-lecimento viu na sombra um vulto suspeito.Depois dc inteirada que se tratava duth auda-cioso gatuno, gritou por socco»ro, acudindo osmoços da padaria, que estavam descansandonum compartimento vizinho. Estes correramlogo em perseguição do larapio, bem como doseu companheiro, que estava de sentinella narua, mas rião conseguiram prendel-os, apçzarda gritaria que fizeram. f

Muitas pessoas ainda suggestionadas com ocometa Halley, ouvindo gritos desusados, fo-ram á' janella e depararam com os moços dapadaria, em trajes brancos perseguindo os la-rapios. .

—Pelo visto, a arte de roubar tem feito pro-gressos nesta pacata cidade do Portol

Num comboio do Minho oecupava utn com-partimento duma carruagem de segunda classeo sr. Joaquim Corrêa, negociante, estabelecidona praça de Santa Thereza.

A certa altura, entrou nesse compartimentoum passageiro, elegantemente vesüdo, tratoaffavel, com quem estabeleceu conversa. De-pois o sr. Corrêa adormeceu profundimiente,e só acorelou em Rio Tinto, depois dc ter siuodespertado pelo revisor do comboio. Nessaoceasião verificou que lhe tinham roubado orelógio e corrente. Afflicto, procurou no so-bretudo um'bolso falso, onde tinha a quantiade 1:265$, que também linha desapparecido.

Recordou-se então o infeliz commercianteque o seu companheiro de viagem lhe offerccc-ra um charuto quc continha tnorphina ou outroqualquer narcótico, pois' qiie cairá' num pro-fundo somno.

O roubado fez queixa á policia.Como sc vê, estamos cm frente dum auda-

cioso roubo á--americana, c bom será nãoac-ceitarmos charutos dos nossos companheirosdc viagem sem os conhecer.

Reuniu o tribunal collectivo do i" distri-eto, para julgamento dum commentario deuma correspondência noticiosa dc Valença, pu-blicada pelo "Primeiro de Janeiro", e que odelegado daquella villa julgou offensiva paraa magistratura naquella comarca.

O defensor do "Primeiro de Janeiro" Tezligeiras considerações para demonstrar clara-mente quc não liavia motivo para procedi-mento contra o referido jornal, cuja correcçãoé conhecida por todos.

Os juizes mandaram archivar o processo,considerando o "Primeiro dc Janeiro" livrede toda a culpabilidade, como era de justiça.

A folha officiat publicou, ha dias, o con-curso para a adjiWicação definitiva da con-cessão, por 76 annos, da linha ferrea de Pena-fiel á Lixa.

Parece que estão entaboladas negociaçõespara se obter energia electrica duma empresapara ser aproveitada á nova linha ferrea.

—Foi lavrada a escriptura de compra doterreno onde vae ser construído o novo thea-tro de S. Joáo.

Espera-se que o novo theatro lyrieo sejainaugurado na época de 1911 a 1912.

—Continuam em greve os operários fabrt-cantes das fabricas dos srs. Manoel Ribeiroda Silva c Manoel Pinto de Azevedo.

—A tradicional romaria do Nosso Senhor dcMaltosinhoS foi altamente prejudicada pelaschuvas.

Parece qne ha projecto para sc fazer repe-tir esta romaria no presente anuo.

—Esteve nesta cidade, de passagem paraVidago, o conselheiro Teixeira de Souza, il-lustre chefe do partido regenerador, sendo mui-to cumprimentado pelos seus amigos politi-cos.

—Realizou-se, hoje, com a cosluijiada con-correncia, a popular romaria do Senhor daPedra.

—K' hoje inaugurada a construcção da esco-Ia de alumnos marinheiros cm MaitosinhflS.

Para ajisistir á ipauguração. chegou, hontem,a esta cidade, o ministro 'da Marinha.

Ne Ceniro Commerri*! tr-jnlu-se ha diasCT»r*3e numero de nr*r.viantei de ajsnear, afi-n«V prtteatareS- c-a-atr» « pedido fe:*to pí?*-«ínJtrstriars de ttíit-içJo ao çovírac. par» eli- *•ninar da f .nta a «s)-Lttifit»çio ies a«_-_c.ires j

PROVÍNCIAS-liireçiiu-—Foi preso e 'rcmellido ao com-

missario de policia de Braga, Antônio Pintodc Paiva, do Rio Grande-do Sul, por ser deser-tor da armada brasileira.-

Souzcl—O trabalhador Jjremias Castanho,natural da freguezia de Casa Branca, empre-gava-se ua construcçáo de uni poço, quando foiattmgido por utna barreira que desabou c osoterrou. O infeliz, depois de ter sido desen-torrado rapidamente, falleceu com o eraneofraclurado. •»

Carrazeda de Anciães—.Uma pequemuda t_annos, chamada Luciana, subiu, ua povoaçãode Sellorcji, a uma grande pedra, atim deripar a folna de um negrilho, A pedra, porém,rolou, arrastando comsigo a creança, esnía-gando-a.

Tliorryir—Por motivos desconhecidos suici-dou-se o latoeiro .uitonio Rica.

Miéicira dc Canibrá—Rcbiyjjou um tiro dedytiaiíiite numa pedreira, decepándo a cabeçaao trabalhador José Corrêa, c deixando cmeslado grave José Pinto. O desastre oceorreuna freguezia de Coalheira.

Vizeu—Desabou sobre esta cidade imia cnor-me trovoada, caindo grande quantidade de gra-nizo com pedras dum tamanho poucas vezesvisto.

Produziu enormes éstfáJoS nos campos ena cidade

Ureti.tnde—Os gatunos entraram, por meiode nrronibamento, 110 estabelecimento do sr.Antônio de- Oliveira c roubaram-lhe i5J$ooo,que tinha numa escrivaninha.

Bcintontc—,Está constituída tuna. sociedadepara exploração dç minas dc uruuio e outrosmetacs, e.viitcntes neste concelho.

Lagcas—Uma filha d« Manoel da Luz eThereza da Luz, na ausência elos pães, appro-xiinott sc dil* capdleiro, pofipdo-lhe togonos vestidos c recebeu enorir.es ferimentos,morrendo pouco depois do desastre.

Areias de Villar (BureellOI)*—Um suino,subindo a tima t-annaa,' ocvoftui o eraneo cum braço a uma creança'de } mezes dc edade,filha dc Joaflüirn Ferrintides.

Villa FrcsKi de AaeitSo—-A Jurqiiçna de 10at-.nos, filha de Antçnlo Tçm, chaniida Mariade Jesus, cahiu a ttm tanque, donde foi feli-rada ja cadáver.

Moção—Ncalc concelho pass-sram medonhastrovoada», caindo u torre do relógio devidoa uma descarga electrica.

O caso causou alarme en: toda a popula-Cio.

Achetc (Santarém)—O lagar de Nahaes,¦L-sta fregueiia, foi assedisdo pelo ultimo lem-poral. Uma descarga electrica caiu sobre opastor Joio Mendes, de 19 annos, filho dcErapcisco Mentiu, earboni__ndo-o completa-rrente. Outro pastor chamado losipitm Men-de» esti gravemente doente

Joio de Areias—Morreu r.fnji.vla uma peque-na cie 10 annos, fillij de Cândida Lttiaa dasNeves, mnn poço próximo do Casal de Gisiel-lejo. quando apascentava ovelhas. Era di CasaNov».

Rígneira de Pontes (Leiria)—A sra. MariaAlmeida, cstabalccida, aèii:«u r-aido numa )»¦nella, alta noite. Accenileu luz e deparou coeia madeira perfurada corn

'instrumento cortan-le. Guiou por soecorro e os gatunos fugiramcom prceipttaçáo.

Gouvía-—Foi julgado Antônio Martello, ar-guWt. de homicídio «roiur.tario r.a pessoa dtJo«é l-age*. an fevereiro, uliimo

Foi condemnado a «5 anros «!e pri«ào eelíttlar,seiruido» dt iou« degredo

Tremei (Santarém)—S-.iiíidou-se, lançando-»t a um poço, uma nitilber chanutU MnriaPaisSo Tuneira.

Évora—«Npplreem rnfíírca.*-*... coír mia cin-ia. na trave do seu quarto, na (f-fguíti» daJjeahsra de Machado, c traisalhador Jesé Ca-hxtn. Xlotirti: t)-cte*f're> de minoro»

Moimenta 1 Gouvêa'1—-Na riljtii-» de Piríe

Joaquim, por óbito de seu ató Manoel'da Sil-va Samello, do Sciadouro.•—idem, comarca ae Foscúa, cttandu frar.cis-co Antônio Aleixo e Antônio Augnslo Alelxo,por óbito de Francisco Antônio Aleixo.

—Idem, cinarca de Penaeova, citando Con-ceição da Silva e marido José Pimenta, e Ma-ria da Silva e marido Francisco Rodrigues, poróbito de Luzia da Silva, viuva de AnacfetoBaptista, moradora que foi no logar da VendaNova, freguezia de Santo André.

—Idem, S. Pedro do Sul, citando AntônioFraniisco Varanda da Rocha, por óbito de suamulher Custodia de Jesus, moradora que foino logar e freguezia de Pindello dos Mila-gres.—Idem, comarca de Villa Flor, citando Al-bina de Jesus Villa Real. seu marido Manoeldo Espirito Santo Pinto, José Mesquita, Lean-dro Villa Real, Antônio Manoel Villa Real eJulia Villa Real, por óbito de Christiana Fer-nandes, moradora que foi em Bétnlhevae.

—Idem, em Sabrosa, citando Eduardo dosSantos Pereira, por óbito de sua mulher AnnaTeixeira Adriana, moradora que foi no logarde Roalde, freguezia de S. Martinbo d'Anta.

—Idem, comarca de Braga, citando Paulo deVasconcellos, Antônio Fernandes Braga, Ma-noel Fernandes Bragíi, José Alves, por óbitode Antônio Fernandes Braga, morador quefoi na freguezia de S. Martinlio de Dume.

Idem, comarca de Villa do Conde, citandoDomingos Ferreira, Emi-âa Ferreira e marido,Anna Ferreira e marido. José Ferreira, solteiro,por óbito de Domingos Francisco Jacintho, mo-rador que foi riá freguezia de Villar.

idem, na mesma comarca, citando João Gon-çalves Ramos, que também se assígna JoãoGonçalves da Silva, por óbito de sua niã-.\Rosa Pereira RanUs.

Idem. comarca de Braga, citando Luiz Gon-çalves Ferreira, solteiro, por óbito do commcn-dador José Luií Gonçalves Ferreira, viuvo,morador que foi na freguezia de S. Miguel deRefojos de Baslos, concelho de cabeceiras deBasto.

Idem, comarca da Povoa do Várzini, citandoEmilia Sá e seu marido, Alvim Ferreira deSá Coelho, por óbito de Antônio Mendes daSilva Vil''*ela, viuvo, capitalista.

ldcm, comarca de lAlniciiIá, citando ManoelJcrony.10 e Jo.é Joaquim, por fallecimento deAnnà Maria e marido, E-tevam dos Santos,de Castello Mendo.

Idem, comarca de Agueda, citando ManoelJoaquim Simões, José Correia dos Santos, poróbito de Margarida Coc'«hQ, do locar de Crasta-vaes. freguezia da Trofa.

Idem, comarca de Monção, citando JoãoSouteüo. e- os credores Hcrnani da CosiaBraga, Luiz da Costa Braga e Alice da CostaBraga, por óbito de Maria Garcia de Campos.

NECROLOGIAFallecenam de 15 a 21 de maio:Em Lisboa — André da Costa, Augusto Feüx

Paes. Francisco 'Maria Ramos, Antônio ValenteInglez, Francisco Alfredo da Palma, d. MariaIsabel do Carmo, dí Maria da Conceição DuarteCutíba, d. 'Emilia da Conceição Capclla, Al-fredo Cândido Cordeiro Pinheiro Furtado, An-tonio Maria Lopes, Marie Odile M.ivor daSilva. Alexandre Julio dc Oliveira, Antônio dosReis Ayquc, Antônio Julio Ferreira da Silva,d. Maria Gonzaga da Silva Canuto, JoaquimOrge, José da Silva Ramos, viscondessa deValmòr, d. Palmyra França, Carlos Franciscoda Silva, Antônio Reis de Deus, José Julio Af-fonso de Castro, Januário e\ugusto do O'. Na-mura, Manoel . Correia Fialho. José MarquesMoreira, d. Assutupção Soares Pinho, d. Mariada Conceição Ramos. d. Guiomar Gomes daSilva, d. Margarida Joaqnina dâ Silva Lau-reano, <1_ Felida da Assumpção, d. EmiliaBraz Lima, Albertino Lima da Veiga, tenente-corone*. Augusto Maria Branco, commendadorEmilio Ligttori, Pedro Antônio Fragoso, Fran-cisco Custodio ela Silva, d. Maria da Concei-ção Ramos. d. Gertrudcs Pinto c d. MariiJosé Rosa .Marques.

No Porto -rr D. Maria da Paixão Pereira eVasconcellos, Xavier Ferreira da Silva, empre-gado na casa- Figueira Leite, do Pará; d. Ma-ria Albina Qua.ísuta, Francisco Gonçalves daCosta,

"Alfredo Jnsé da Silva. Custodio José

Martins, revd. Eugênio llise-h, missionário;di Céiis.1 Real Correia, d. Maria da SoledadeFerreira Cóiiceiro, Carios Moraes, curiidor.

Em Bragança — Francisco Antônio de Bar-ros.

lAvciras de Cima — O general reformadoAnionio José Cabral de Carvalho Vieira.

Figueira da Foz — Francisco Antunes dojSarifós.

Tenões (Braga) — D. Emilia d'.\vila Fon-seca.

Braga — D. Brigida Augusta de Mello Pa-chçòp,*(J' Anna Ribeiro Velloso.

Tòndellu'— Alberto Orflellas, «Ia Quinta daRomeira.

Vizel-a — D. Maria iFAraujo.*Merto.n — A esposa do sr. Manoel Vieira

d'Ag-uiaf.Ferreira do Zezcre — D. Nalividade Soeiro

Baeta.Abrigada — Um filho de Antônio da Cunha

Masciirenhas.Vidigueira — D. 'Maria Perpetua Xerer

Rosa.Elv.i-s — Anionio Simões Siqueira, d. Maria

«Ia Conceição Cadinhos.Faro — Dr. José Ramos Macedo Orligão.Sernachc, Brejo Cinta — O sr. Arthur Brito.Beja — José Mana: d'Almeida Doria.Valença — D. Vcnancia Spphia de Azevedo

Machado.Espinho — D. Luiza Casal RibeiroGdUV-ta —• D, Rila Carvalho.Lanlosa — D. Eusebia Jeronyma.Évora — D. Ma. Ia José Salles.Lagos — D. Maria Josepha Gomes Formo»

sinho.Montcnior b-Novo -7- Joaquim Honorio.Alverca do Ribatejo.— Manoel Marca. Tei-

xeira.>Píhclla — A mãe de Joaquim Augusto Julio.Santo Thyrso — Revd. Anionio Joaquim da

Costa Cruz, abbadc em S. Thiago de Bou-gado. . .

Amarante — Joaquim Gonçalves Basto.Gn .ini (Armamar) — João Pereira de Ma-

cedo.willa Real —- Josí Carvaüia Campos t

d. Hortencia MalJo Teixeira.Coimbra — D, Antonia Maria da Paixão.Turquel — Revd. Manoel Anionio Aífonito

Salgado. . .Proença a Nova —- P. Cpnceiçãú Fernandes.Villar de Nantes (Chaves) — João Maria

Pinto dc Magalhães.Tática — O pliariiiaceutico João Diniz Abreu...rouca — O capitalista Franciaco Duarte

de Oliveira.Villa «je Rcy —» João José Gomes..SetuW. — D, Líbia Celestina Ferro Oii-

veiri.Joiio 1'lzitrro

de Cardiff. pedinilo que se mande arqnear o **<*unavio — p-h-jacni» a rjuantiJad». -uiniff.t. ih.

Rãbaiicr « c, pedindo que seja enviado ao ml-nistro Ua Fazenda um requet imento pt^iu-J^ pro-redação de prazo para apresentaç.to de uoemnenfo-3probatórios de descarga, n<> porto do Paia, damercadoria constanle despacho de trânsito n. ti,dc mato de 1909 — Informe a i* seci£o.

M. Wíllisch a C, pedindo relevação das mnl»las de direitos era dobro em que incorreram —Indeferido,

Alnheu dc Queiroz Paim, pedindo p»r_ ser no-meado despachante getíl — Informe a 3" st»cção.

Plácido Teixeira a C, pediftdo restituição dascapatazias pagas ito despacho 11. g.965 ds maio —Informe a 2* »ecção, ouvida a .¦.**

Augusto Vaz s C, pedindo entrega (las amos»tras, sem valor, da mercadoria contida em duascaixas •— Informe a 1* secçãs».

J. P. de Souza a C, pedindo restituição dedireitos pagos a maior — Informe a 2" secção,ouvida a 3*.

Recnrso rte Miinho* da Rocha ft Irmãos, inter-posto da il'i :>_to da Alfândega dc Tarauagui, quesujeitou ao pagamento ad valorem, 4f por kilo,a mercadoria submtttida a despacl» pela notan. 1.268, de fevereiio ultimo — A* commUsão detarifas.

Representação^ do escripturario Rodolphó Coím-bra, referente ú meicadoria. despachada por Ber-nardo Santos * C. — Diga a parte.

R. Carrique, referente á uma caixa marca Es-cola Polytechnica, contendo arados — Volte 6i1 pecvâo, para otídè já íui remettida a ordemde isençio.

-i—Reuniu-se liontem a commissao arbitraidesisnaíja para julgar do recurso ii/ rposto por

J, Vatteau, cMutnt uma dects^t.» tb t-vaimíâ^ki detarifa.. . - I

Sendo a.. .-.•.iiiiU rfcu,*.2ío, o triido foluila os.'arlíitros por jwctvdo couim-írci*. Fráncisâa Rmjf»e Joaquim dn Silva Par3'»ho> 1'ilhp,* fim^rtonlraínsòinãnte os árbitros por parte ck f«\zenda nafionll,UágaiQi&u Castro e Vieiro Souto, os ijuacà inanti-veram a decisão proferida..—¦ Tiveram entrada ua I* s.ccão, i- foram

distribuídos aos int.ccÍouarios abaixo, os i-cguinttísmanife>t.-.-:

N._ 6a"3, do vapor ínglei Ortega, procedente de •Callão, consignado a Wilson Sons * C, ao sr.Cockranc;

n. 6_!4, do vapor allemão Maeedohio, procedentede Ha__b'irg«., consignaiW* a Thcodor \\ ille a C,ao sr. Alfredo Cunha;

n 625, do. vapor italiano Un,bH<k procedente deBuem« Aires, consignado a 1'ratclli MartnicIU, aosr. X.elnnãnn;

n. 6.Õ, do vapor Orisa, procedente de Liv-er-pool, consignado a Wil_on Sons a C, ao sr, Can»«lido Costv

n. 627, do vapor nacional Florianópolis, proce-deme de Montevidéo, consignado ao Lloyd Urasi-leiro, ao sr. Il.vppolito Pereira.

Restituições despachadas hontem:Deferidas: Julio Lima * C, io4$Si.t; Albino

Castro a C, ijl.to; Pinto Monteiro * C,4t:$49o-, _-.«!•! .i-.i a C. t_i$6.*i. Cardoso Pintoa C„ 44«)$jSo; J. Mendes i C, S6Í305; M. Wet»lifch a C, S;$3t5; Bhíring a C, -•5S15-I; PinloCastro a C, 12655-10; II. Marti a-C','Ji.rjti:Joaquim .Marques de Oliveira, o,.**!i: CaSta Pe»reira 1» C, ÓS$__S; Costa PachecJ * C, lAlfilt:Nnegell & C, y$.;.«. Lainbitrt Fréres a C,65^004, e Mattos Maia a C, ê$o$ptr«

Indcieridas: Álvaro de Andtadtj & C. c Com*panhia Rras*),»ira «le Klcetricldide Sicnien. Scbii-ckertnifrlcr.

Terra e MarEXERCITO

O «*nini<tro «Ia Guerra declarou hoatem no l>e-p.trUinento da õueua que as ^eraçQçs oceo; fQd*«aiieú «xmi ih õitici.es que servím cin commlfiaoo_i arroçimcntados no eftnangtiro deverfta -^cí »vct-badas ms divisões «ias resjxetivaa ar:na.«.

Por r»?r sido nomea-Jo auxiliar do lvsíado-muior foi honrem dispensado da carjo de agienledo rancho do Collegio MíKtar o _° Ulieute ManoelFrancisco ds Almeida,

O 1* tenenle-GurUjermino Calt.i dc l*"ariatove liontem liceaea da ministro da Guerra paraaperfeiçoar eeus conheoímüutos teohnicos na Ku-ropa.

ConceJct-s»; licenta ao 1? sarg**nto Rav-hiundo Vicente CalhSo para -ir ao K«iado ,1aBahía, oflíde poderá -denrorarse 2 meze«.

K-niveram hontem no gabinete do generalministro da Guerra o t" tenente Voim, addido daleinição ,-illemi. «aajor Pertini. aiWido da li-s-ncioArgentina, conimemlador França Junior e «le-uitadoC.ermano Hajslocher.

A potiç.lo do nui*>r llarbovi Lima, re»cWnando contra a proatoçàíi dc vários officiaesíoi hontein t-csnettUà ab «ninistro d» Guerra ofOmdé «cr envíaífa ao Slipracnò Tribunal Militar.

__;gsa petição foi dcrid«n«níe infomuda peio «•noral Josc Çbritlino, chefe do Dopartainenhi daGuerra,—— Tor ter de sei_.it eirtegunenlido no e.Ter»

alkmtio foi «tispensâdo d«. cargo de adjunto:le cav-aibria o trnente Arnaldo Bran»nomeado para subs-Utaüiò o capitão

citoda diviwodão, sendoAmoiim Unerru.

, * l\ turma doultimamente escolhido

¦.•iíí-iaes do nosso cieercito,-para «ervirem arregiincn*;

ondaej[!mcíiíj x\i

Uniforme,caviilaria dá t> ..Ii;*.i.i' i>in«

.>,

rncrjibe». af^areceu tnorto Alenandre Santtap. pretaFoa í»f>reí«r.:a.la * *»-;m!Mèa n-.-i extras* j rait>)e-*e «jne eaisrse aH txhrittaia xo re-

r.*r;>rewn-3ç4o qae teraaina çcs estas jejlavrai: I gre«*»r da rv-asatia do Seobtir «ia Ascr.ia. tns"t»%0 atado lat* asstieare» atcorçiB»?» «x-íto» Viafctt.1 sssd» t pmivmia aer *i-e*H<_o» <-.?f---??-:» j R«_!»»—Tenf»*i «aicHir se. iw I.-itar do Al-para es totua-ae. c-»íi.--*oe t :n«»íiría«l». e-ewa ; tr*ir|, ír»»_-,i-»---a d* Carvoeita. f> a_a.taíomá tmiàm anrw swíede. n*a < 'ra*,et tm »* , ptr,pnttviv J«*í Je«í«íaii_ de ^*i.-a. E«io-*-.."r-fkrn-ie qut p--»«_M ser pf._bii.-do o i-Tre '

jt*vjs««_sí.4;t»!io da «oa «_bjv.tt sçio «-ae ptl* prata t, T>.rr.Uc» no Iscar de Matacie-j 'et/tua K«j.Mtanaanb « -pe eea nad* Me MWa *»n t Atr -tt A. Ansa de Mim*-.-». Fo» taif*.da refjaaçla fttttaftata. e mmtn e* «ta«a-| .. •-n-}-. een*!*^!.! «to c_*-n4» e rK-lartci-o erite- íra de » er. e*f*rm_r. ejae a rrr.re*un'nUi tfit '

EDITOSmn foi »a»trttttmb pétt tr*. nmtttimti, ttottc , ._, .:-..'.'„ , . .. ta tjtHÚ-i* ót Utrt dí-UTefarwrr ta] "*^*» w* O»"» **« Otntrmt .4*115MM .»|Ktl| «n» uaiwiHil» m e* mxtwtuá, \ * *.« «* »*»«>iS» Wta lliliril

-'-| * bm d« >*una*t* JU! , Na «x-au-rc* ét CMttwrttilt. wrres. f^MÉWIJIKI tíxmt i«* r.-t«at.'«» e ie» eros» j d«»t5.!-« A*e_» J<«-.^i-»a * »«>n*» UM '-a

Mat*» um n*nr~»a**>£* toSa nsbttzarrt- C™» *^7«* r**>»é fennta.QAtrtat, «•—j-, j «»4o. t Mars» ; -va. -¦ r.» t sxrvt.-f titam A_-

X__ < i watiea ée »es» dífeaa 4*m mmt» '¦ rs*-» Vc**»«*rv «swecte» M Bexol. paraémm riwtiltiltii »<rw-« Mm v^l^iir» falywirig am Uiqwrini *-*r i*it*aex-ime uSt tttettm *t tÊa-emtm, mm <*> ww-»-, M.a»d fttmmmiQdtaAet^* «a «soSwtt R»-ta* * *«eít» MTteaaT» MdtartOMH fiea t«t: «• Jwj«-;».».. ¦WM-li^ «M ***» M !»far mHgmtaa fasem

\ rasísf-eaJ-eíJ. ««foi»',.„*e MtfiM ée_M«MS___* ^¦tinltriM, trestswí-a i* Potatx»-iltl*. *fft_«3l, e «**é* ttmtix, ttt -»*rs___. 1., ^^^ Has^tt*. , mtm p-rríracers n era- '. — l*o»- «-«ai».» *e SWirw.. fr-aado }imt ia.

s itr* e«t*r ttàtlttt * tas $¦$<*¦ R*-»-a. i«jV tltét 4* Swr» R-taa*. »ot-ptííst* nmtr étt* e mt*** mgaoí 4t ?»... I j^^, ,£$ j^? ^e» ^e-r» «mst meft «WH&a:.Mk 'MM*0«ÍW-tt**m*m -**-t1»e*at,Ji«r,ti» wí» nin** Hi—«èTim mpt-,

£-*n»j-_i5» ** itm-miví A* rtnwt»ts;-«*a t í J*^'-*-*»'?11'* » l"*W'*-«-» •» **¦•* t—* **ftú %Vttetip*sU,te--'!tir j>f«ti*ik.*'il»*i ««Bi» ata.é-e -^t.-tmia, t**fx".,J.J.Í* Ktvsixe. o tes3»*mal»í-íPííStoie»» 4t. SsS» Cai«-K*Sw. ^ tCtu-i» Am

« ia atam **» 4<»Vií* e «t«ií#—Ot», * 8-;*5«c_* ës«ttí» nm ia?ç»<» 4 «» ftwwifc,¦'mtâvb f^í^iw *# f*wfa£te,

- teinv taúse, Assistís C» S8ts %t,~s;í t J«Ac-1 «liM*.- ex HBMfa fm\t ttmmmtm «v«sae--« it i*.' ga« íe*». ttatmatrt «M fe» pa tamm i

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S • i tttitt á» Faíta^. ' * .'Mi». -§ ¦«**»* *****»» **»*>* Uwmi<1.:, *hi èmmmmmt-ttéa ma * <t*mm_-»«. "^.Jifc» .-. m.

CORREÍOS&TÉLEGRAPHOSCOERF.IOS — O serviço de cor.dueçKo dc ma-

las entre Calda, t Carmo do Canp-ítrc, no I>tado de Minas Gerar., passou a aer ieilo adminis-t-Stivamenle.

Vo\ n.iréeado çirn nemt com.i e-t(.tffta tia rtferida linha Antônio Ülynipio Dacidino.

'—"Indeffrído* — íoi o despucbo «mrsdono requerimento df Gflbertâ Firmino, em quepede crapreg!?-.

———O dr, Ijisclo Toda e»ptdiu í* admi-nMraçi^-s da Republica it «egsiate circular:

"Recommend.«»o« au», sempre qa* qualquer jor-nal ou rer-fU dr*wf i.i',;.'- pedir o Intermédiodo Correio pira o serviço d« nssl-rr.tar»», solici-tíis da respectivo dirwtor mi rrdictoMhefe a h-íer^So pfrminfnte de unu l*x*l, em que ft t«-dftCffo avue ao puhltco ({tti todaa ai reparti-s^ei-n«t»e« da Re-ruhiica r«tl<»-i a- -;.*;•.' i-\ des».jornal «>u rs.i.ti, mtdianle as cooditfc» o oipr-tos qít» ferio desde lojo c«U..!cd__a n»ir»K-i !«»!.

Recoti-mi-ntio-fc-., t»u».!j_rjití,<j3e afilieis na talado f-amiueanic-ito e no» línjarti mais lrrq«ie-iila»«los pelo i-ulilica si circularei fta «jue vo, lar.lado eoaVí-rimealo de pf-lielo» M Cotreio patao senriçf dt a»!(a>lur»i Ãt iaraat-. rrtitti. foi-tta» pul«lkatíes pfri»>die>s.

0-jtrcsi--i. s'-m r\a tcnt .-,:,« (im lec-issiamdíjoacima, tinapttPWtt o-Nkrrtr f:elm*ftt*e o .úií^ttona, »rt.»e 3*0 e ;«- do n_,i!a-a«t:.lo ca trlgae, «na* Íít«mr<*5ef <it»e Vaitarini com i f*?>ta\i\»»n. il*«. «3t ii í» j,ceír«*»le !¦»->**. e qa* cr>nü»t,üim eto pícno Titor.*

——Pira o !-•»»' ttr (ititíli í"rtf!Viii-c-r <UMiat-I «io tí>»rfi4 it ¦tttqatir», a* EsUA. demnaab«ica, («S r.«i_it*d» Carl« Te«»--»i <i«Atues.

——Ae carteir» da sttnti» d, S*«*_rS. a*Balai* d- Mraas, tttdtmtt ir .V)*«iTtnra l^t.s»,f*fWc e»vrKí^í4*3« de* tJrMtr* de "W-fli

O _.rt«M.t Itr»'*. ít tmmtm c«a » rr-rn*Uarttt« "-«orte, «T»-wr--l"a to ias «i« Vtvoç» »*-jrwif» «»» »»-CT«-ja *e ç-.»i»ir->,_t»*_t. r» F.«t»<S«.4» Sn Pau'»-, atxaaú 5-..o;t*-j3 «ie P»-»ia tte.-ri-».

ii ' i tk«itl **i NWbVMi H r«J»-étr*íríarí» douafts* p»t» * 4t MM-MUMNk • mttmm tt,* ríxrmr Mmt Ca-vi-ie Ae OS«--ít«.

ireÚC>A-*-iOS — P*r *r4re« *• «Bterte; frA '¦¦¦:- «tt.wi-.fM « t»_-f-¦•»*«.«««.*; fMMMKx-rtntr* P'TtM» tx RBM. 4t - ttt**}» *t A-tar»tt j-urr» {-«ra a »5t ^'ila B«tU; Aatmta CtaEf*D**.-!». «Sl dt Ri-tlrt» Prils fora * 4* Smra-tlmtt U**f«-l ftttwst-íts "."»-.'-»», -Ja «»> Wr-í-íJ-.p»r» a C*M.nS: * &ír_«r4» M A-Vaíttir»--»» Si*w.t tm Mm, *> *t **"_s» Mb tm» * m *.)»$¦»__ B«»*: tsia» «fe-*.» *» i. Oa*."^FANDEGA

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Eat mãaí Pfmêt i* tmtt ta» txoat HMB__• mlafm^VtmlU, amem * etür-rwev tmt arma.tmt» rVmT^im aV?^^ fam* t M ,'H*#»Í*<4'

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-ttem* HtM t mam — i-*_1»-ts«» » f •**-__>-«Q_?e»» #« rtftt «*-*!» í"*rtó9»if.

tt-- ..ja^pmmm.

tados no exercito allemão, loi hc-ntecn ao Catteteacr^derer ao prefiilente da Republica a d;.sti-tt.3o«Icwa escolha c ao mc-tuo tempo apresentar a s. cx.as eu as despedidas i

lin nome dos oífieiars falou o capitão JorgePinheiro, respondendo o dr. Nilo Peçanha.

Do Cattete d-i-iKuam-.c ao Ministério (hs Re-laçócs Exteriores, onde -falou ilesp-Juido-se dobarno do Rio Branco, o nidsm-* ofíirial.

No 'Ministério da Cuerra ttwti da palavra ocapitão I/uiz Kurtado qu-, em nonie do. ims col-leias, a.r.Hlec_it ao general Uorraann a distáncçilode «tue foram divo c dcspeeliu-se de s. ex, que,por Mia ver, usou da palavra, -dando a boa viagemaos disfinotosh militares.

A primeira turma, composta de da officiues,partirá para a Ivurojia «o dia io do corrente, abordo do vapor Santas, devendo os outros seguir«ií -dias da corrente mez no Cap* Roca.

O general Vc-sposiano de Altraqueniiiaooinn.unicou no chefe du Hcpartamento da Guerrahaver chegado a Citryttba e assumido a chefia dain^pecçiiVo penn^nentt* danuella vegiid. O generalBarbosa, qué «liiigia aquella rcRÍão, passou . co.n»mendar a a1 brigada etlrolegici.

tjorun tcanaíerkkra; na anua de ,r.«.lhe*ira «lo i" l-aulliào para o 4o leçnienlo, o i" te-nen to Epamfn ondas dr Lima e SiWã e deste re*giniento para aquelle balalhão o i" tenente Uma eSilva.„-¦-¦ Os con>os do Exercito da guarnlçSo destaca;»Íta! pro-t-wairain hontem noi exenricio* ds tre-namcnto, evoluções e nsanobrat- apresentandú-sc comu rfalhanlia e corrt-cçào do COStVMne.

O ..° regimonto, sob o oon«nando ilo co-ronel 'l'iti> Éicobar formou bontem, de-ridamentecquipaílo, ua Avenida do Mantr.ie, omle depois«le alguinai manobras, foi p__»do em rt.-ista í«iraquelle (rfíicial. '

tA i« umiHMntna dr metralhadora*. srA, o com-mando do capilão fiil de Alinrs-is, íe? «r.»«exercícios no pateo interno do quartel ffrneral ena pi.'--! da Rcpuldica.

——— Seguiu hont&m pa^a a sua par;«li na(arrntla da Pie Jade, em Campo-', o j9 vrlotílo iJ*estafetai, sob o commando «do i* Uaentd 1'f-drciriFranco, tendo eomo subalterno o a° tenente Pft-utoda Costa.

Ao «nbar.iue dessa «inid-nle que se realllOUhonínin, ãj 6 horas da iu.ir:M, «n Nicthrmy^ nm'**-tiram o Rpner.-l Dantas llarreto, inapedor ila 8'réffUo e o* repreãontaulf-s do chete út policr» doEartwlo do Rio e cora mando do regimento poíwlat,Fííí propoito para oer\-ii na i' dtrModo Departamento da Cuerra o _• tenente d. 8'cmiif.anliia de caçadores <__*.-« ,i,i «'.«ta Pereira.

. Supremo Vrit.tin.il Militar — Km «w-Jodo Supieato Tribunal Militar /oram lionlrm jul-^a.los «« seguinte, proce»-*». Jo-« SoWadofl VioentePndi.*. -«uía Io tle crini-i de .lese»c_K>, cond-*iiY«.wloa 22 mezet e 15 dia» de pmáo; K^nc-^to da Sthratdo 40" laUlhão, condemnado a j annos e j «neics,por egual crinir; iMônorf T-iiquim Afacrdo, do 33"de cn-dorni; l_i_n.-sij jor-í Koiiijo, dn jB". íTh-tuolíleo l!rnitoso dl Covta. rondCTinadn* 1 .iiRue. «le prisii. por -rime do tle.tKirflo; Grego.j»Tuíto Moreira, fk> i.i0 de infanteria, cunsíeninadoa s anno-t dc prisão; IJrneRto Joié da 6-Uvã do.i» li.,i_l!iào c Antônio .losé Matliado, áudio, con»ileinnailoi a t annos e 1 nirre. tlt prisSo; Cre»gorio Justo AiorcÍi*a, <\o i.r ItatalhSo de infanfrria,ronJci_iia_Jo a $ annos de prisio; l'..t_._H.--o }a*tdos Santo-s, do t* de Infunutía, c«m«lniii_do a nmea.-» e tj «lia, de ;msão, tolos por crime âede«erçS->.

O TriliMa.il detolirtn o proces.o oo marinheironacional 1'edro Tiburtinn da Síl-ra í .ntor.da.leCOftTOcante, afim de icretn cumprVIu as diTigrncia*necebwrui ao pro-CtMO e Ucm aaskn julftou nulloo procétsa Instaurado contra o marinheira nacionalJu-Í Pereira «le Atnotim.

lul(rmi tAmlK>m o trítmiial o prc»>'i»o do «ol»dado Jo^ Melrlrade. «le Sam'iA»M, ds 4* bl»t.iU-i.i, areiis-Hlo de crime dc lintnicàlio. Pelo «ri-bunal foi confirma*!» a MDteDÇI do conielbo itegucira que o atisolrevt, \ islo (6Ç ficado pr«mw)oque o crime fora ctwnrietüdo «n V^irtra* dHe»*a.

,S'o dr»pjcho <k hoje da |*_wta da Cmcrra,é prOVBVel que «eja peioitldo prl.a pretidrnte daReJ.ublica, a cimíultt <ln 5nj.iemo .rihant' Mt-litair. qne rwro*.litcr t-or •nranimi'!*!? dt -*«?!-•.-unüstir »o imjor ót *nía«u.ria Catlo, Padietode Si d:reito a promoçlo »o ^*slo de «»n*ntf»coronel, na vasa pitem-hWla em .« «!' f<»ereirodo afwo p*ias«s*»1o, COffl aatif.^-lide de 17 de d-^f-tn-bro de 190a.

R~j ..rimenl** i!e«^'-jdia-lo* hotiltai pelomtnirtro da C-jerra;

Jlr. Henr.iue ftti dc Si —- D;Hj> « »* Te,-bun»! «le Contas, em prliçio irr^r.i*!, cim prt»»i*_.o de qintacio posada ao reierrdo i.-iTfntjHsdo;

Josí Pciiolo — Ao Ci.tmr___i.i_n*.. do Batina-avs^or, pars atSf.t»»:

Julio Affiflo «Ja Sd.a Pt*> — A» c-Vffe <!.»rvr-att»-n«-it,-. da f.-nerra p«ra martUf tr.ltruxti

l->«í Antônio d« Pl»pi-»ire4a ldhn. s,l.»r-.uee»i-Ce''* cinl — Inxrww*' r-»T» o t&ncvr***.^

. .ejTi; fc--H pira a il' te*H<> de i«MC.«*«cioMmaneftte, mA* o emmtts.t)do fk asmrAftd » m«"ciai Sere*i t>»íi.frio d» «Moraes Cmattt, ir, w*ha«.>I!.Ío «V cscvrlores » ttr»i..nnt,tt Ae js y.a<aiq-je « «rn» »d'lid« ao me«_-nr. UtatWw.

O trar-ai Cseísno «k 1'ar-a. in^««r-r *ds s're<«ão .«r.r.íar em riMfm rt» dia de stu «jt-artel•feirai, «mando-i ffaWicar o »*-f»»lt;

-Hsta&ir. dl leactoeUi — Ke* ta>"H«« »Af-osd.1 V»cí«»«»1 tfsr to-rwr.e«oor» SM «fi» t: <1«e-«rr»T«»' o «janWíts«r»^ d«* KatalHa Hrt^R^wO-Jíio,•Jttnartwi o ta. tmtr*l -ronWm «is (.<^e*« «foi{_>•«_? ««>« hrira.il «KW « <»*•*¦»•>*• OMW.-'-»»^ttt._m-mao<_»?.lt coronel PetõB» ie Caexxtlfa To»*xtci; Itoü» Í-iks »1» de laoetáiw «S* I* r.rraein*it oànlSiria, tm jrupa do »• tflitaeat» it adi-ÃÜM*ia . m iT^mahta Ar inta«ttris.

Pinta .!e cv-ncíiar*:»--: t**** ix Xt&tlSma: le»»»5!»'U em frtí«e a» ll.*u»ru«-*«t» it (>.i««*r««o «lam-sa d* t»i»sd.r»_>, s ntatren* t /«jw.-d.<í»ra«*a «b tetíilw. e a MlMfem, «S lm»*. **f*tt do S«3*W. *i«* * >i«re*i « «.«raís ** raaStlUSic-f CoatUio. tterra- «wüsxli».-

ym — A bfí«_«ía «otcAatá í>ar* « a-mtSiBflta **?, tàtatarla i ****** 6» tammatmmaà,rr-w Mtttri tm Kni». tmMtamiit* « »f'«*wi'**«ji-__.««> «.-. tarf^t» taea lltraf* tmtt- * tmm-, txt%** taatjterrtaxx taa* * »•*» ** tr***»***.*-.

}• ^ ¦*

MARINHAToram nóttleado.i o _° nharoleiro Marcnlino Ve-

nancio Leite, para egual cargo do pharol deKato. cm Pernambuco; os srs, Jacob Kayche eCarlos Perreira Nunes para os catltos dc i* phfc-roteiro de Artoredo e de Frechal, c o _° pharo-leiro dc Rato, Antônio Lucio Pereira da Cunha,para egual cargo no de Barra,—-—Ao pratico da Associação de Prtttcageh.do listado de Sergipe, José Mendes de OÜveiia,farAm concedidos 6o dias de licença, para trata-mento dc saude.Ao Ministério da Hatenda solicitaram-seprovidencia*» para <|l!c sejam panai» as divida, decmmc-cÍo findo, nas tmpórtabciaa de 6i,i$.i,t;,64->i-r e 653^838, dc que sâo rcspectívaratlrttecredores o C«ptntO*tenehte Armando Ferreira e n-;primeiio_.-tciiciitcs Álvaro da Trança Mascarcnlusc Sérgio U. de Andrade Pinto.

FoiHin exonerados: tSs srs. Pedro de Sou*-• 1 c >Urc)!iiio Gomes Duarte; dos cargos de Vpharoleirçí, este do pharol dc Frechal o aquelleJo de Arvoredo.

———Ao contra-tttcttrc da ofíicina tio Arsenali\n Pará. Simplicio Ilonorato Corrêa de Miranda;foram coriççdtdos três metes dc Ibceúça, liara lia-tamento de saude.

Triii'mittiu*=e no Supremo Tribunal Mi*litar, afim de ser upjsiiilad.i, a nat.i)te do capi»tão*ktnente machinlsta reformado Cândido Joartuimdo Almeida.

Paia tratamento ele saude, concederam eeao sub-niac!nmsta Antônio Ferreira Campello Ju*nior. seis mezes-de licença.

O cx.-i.vcnh: do Aiscnal desta .apitai. Ar*lindo Fernandes de Oliveira Gulraarleí, obtiveseis meies dc licença, para tratamento da Kitutlf.

———-n\.io convém* — foi •» despacho exaradano íequenmcnto de Danítl Boftlehavel

O carpinteiro SytvCStre dc Carvalho foidealigatlo do BatalhSo X.ival.

,—, o sub nuchinis-ta Kditardo de AteredoBotelho foi mandado servir na flotilha do Ama-zonas.

O foguista 1'e'nViano dc Lima As«ti.ir foimandado desembarcar do Púmhy.

—-—(1 rontr.i-inritrc Manoel Osório 'le (lli-vi-ira foi «lesiRiiado para serrlr na capitania dõporto do Pará, como auxiliar Mo le.priHivo patrJo-mor.

-O marinheiro invalido Manoel Iasboadesistiu da lieenca e lecolheu-sc ao respectivaA.»)'lo.

— Foram engajados o mniinheiro nacionali-ahn Anlonlo Alves e a est-praç» Manoel Alvei .IaSilva, no Corpo dc Marinlu-iru?.

\0 jo tenente machinlsta Pi:>**« Braga f<>imandado contai; o neriodu dc quatro anno*, jei*mezes e dc«»éfs dia*, em qne tfabalhõtl comooperário i!.t* offlciuW do Ãrieftal tle Marinha.

.Conselho «le iinerra - l)c«-e rcunlpso naAuditoria Geral de Marinha, nu «lia ij do correute» ás 11 horas da manhã, -, conselho de guerra«i quc resoonde o macínhelro narinn.il de ?• ria****Abdiis Alve* «l.i Kochii. do qual é pre.i.lenle ..capitão «le corvtta Horacio Nelson de 1'aiila U.i-ros. c são juise.i capitio iene ite engenheiro niaelv..iiisia Arlliur Affonso «I'«s Santo», pritntlros-irnen-tes Affonso *\r Arauio ("íoncalvc*, engenheiro ma.chlnlsta llanutierlo llucno l'sf< l.cmr, coromífsa.riu Amenor Pinto Ribeiro e engenheiro machinlstaAlfredo Augusto «le l-aria, i'ev«-n«lo «omparreero rco e a* testemunhas! mUrtnhelros n-irionA<-*Prancifco Romlo, Anislo Josí Thotttaa e Joio J.**.édos Santoes

— O uniloruie da hoje é o }'.

¦iv<n de in-

JoSqukti Uri-

FOIICA 1'QI.ICIAIa* Mftodaram-ae ali-ur nn regi'iirn«o d.» cavalUil»os cidadloi llciui'iuc Antonto da Roelia, CosiueGuedes de l,-ma, Manoel K.idn.ues de Agi. lia.Fr-mcisco P111M «Ia ,-i.iva, l*.ei«r.l P.ni.i d.i ôd.a.Armaudo do Castro. llen-Him Nunes i-enctia, Joa*il!».» da Gania C-itarg., (.ctacílio de ülivdra cRapinei Pellegiino e nu J* regimento o «Ir iie-nicG-i-istãliao P.icir» ib c.«h».

pnrn nte o me/ >lv UKHO findo n» \HM<r\ dotocct.rroí da foiça PotiAal «leram l,a<}. sa»Us.i ie.|iii*«.*;_o da.. <-..i»»s le avlíoj far.m pedida»id an,l*'*ilin>cja3 c tran«iiiitri«los xce«iVtfi im Corpo de Bombefrofti

—*-— Scrriço para hoje:' Sssperlot de dia, capitão PíMo.Ilia »i quaitel general, capitio

Ih-uile-M-1-,-0 de dia, capitio .Ir, Molina.Medico de iiro.ni*i«"l5«>. tenente dr. Meira.Interno de Jia, alferes tintiorariu Ca««i>.Mi.i.ca dt parada e .lt promptulto s do _"

resun^nto.Konda »•«» tlieatrot, ílfeit. Je»m.r..nnpt'-llo de incêndio, sMcre, Silva Telle».K.-i.kIi.ii cnm 11 niper-ior de «ua, trnenlo Ceoilio

G«lúnati'-., aMetrl Perna «¦ mais 14 inferiores itecavTfiljiia,

Homltl a» ruas >lo Nando, .Regente e RioJorge o alfr-e-i Patanlin.. a-ixitiad* i-or nm Inferiorde cavaft»iia,

Giui...» da AmortizaçiOj «Ucrç-i Costa «tiCunha; «Moeda, alferes Nic-ilào Ca_-neiro; The*•rtim, ten<:*Me Situniino; Cana «le Cunver^-n, lft'nc.ite Liviano Nog-tíra e do nuaitet generalcentra), ««m inferior todo» *lo .• reftaentti,

)>tjih>-nta't'r: no regimento de Ca.fallar.aj ca*ph..o Mtutn., i'neirs; •»¦> 1* regimento de infan*toria c»t«ilSo Santa Pi e no a' rcghneolo, tsnr-nt'Itjrt'l.r.

Cr*?d;.van!. do offkial de e«t»lo «Ie csrsllsrit,alfere* Me-*»ia«.

Prianptidio: 110 a- «g-i-Mlilo, capitão Aurano icgimcnti» «le ea.allails. ,:¦¦¦•fiaeniue e

CaliraJ.IVtttnçl»! fapiíán Alcsamlrino e aHeff. Santa

Barbar». ,*. A' disposiüio do oíf»cal de dia, un» Snfr-r.ot do1* regim-mt-Oi

Ftqaett ao «jturtel central, uin t-ornettiro do »*reriinento.

íl reglmíUta de carsllarla «li so piaei» prom(»U«em >S bõt--, o pAMitMAlA do r.,»tn«_t , o maitquc fôr irodrio. ....

O ia :rg;tTifnío df irtf*ritfni rJ« a t«?n.h»»%v» Mprr..»ofc iu «--.-.*- para o trtl,'n-«e d») ld'nMi\çk»._ta»s onlenança. para o i|_artel gí/ie.al dul. pataa Aj*i«tcT.-.a do Pts.oii e .« í»tra'irdtfiar|i>» f*-dkto-f e • (xdtrV.

O 1* rfgftnenlo dt i-»<«nter!» di * giiarnul-. *50 tirí-çah uroiní»ta« rm •** hoiat.

ünKonne, j* pa^a m ofüísr» t í* psrsts pra-;i>.

Dl? ? »

iinM.ii.moscoei**»Sk.í.o pata hojeiISagaili-ma-or,' tr-ortllt Ilia»n».Psr-rmMUa, eapMn tioii/a « ten.«t< J'__K-5»_1.Manobras «k rrgütro, sargoiu. nigatírt».R-«ida sos ihtaltwi, »Mi*«t» Carl«t,Mtdrcn de dts, dr B«í«*wPis-rciai--'-!";.-». alfttt» Mt.i..____— llniforans. 7*.í*at!»«an.l.Mite i» gwidj. Btrgiiaí*» «isg-wh». ."ettefkr it dia, fo»««í SaoiaB.K->-*h «saittma, »«.gs*n«*. MrrVr*» * latim

}t\mt*ti.\.Úatom. f-arrlel Vittfáttkf.

atíttHi*

m-t:„t* ie*tS.Mti tm c*»n'«* etÊtOma*» t* **B»jint. iu

*%#*&<• — O ti* ,<-e««w«í-> * ext*9-t-ruti Am »)_sí«t»»*s. <f e--sta» t » («q»-«s **** *

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T-kííí* «Jn»e-_í* tm rtáieettart <w m--_l,t;<. _., Marir-ès*. ****« «U „«Wd»«»"-** f* **mmti Irxnetat ia Af*i_»»l A" «»r*-sks. pa****héaSm tf' l-Jlilt*" mm* cgiatíiíi» «ií i_rf_**»rt».__-.-.-".»«** e «fti»rí^a «d» T.ttmHa. * * mvi» ,toe*-i rtterta r**** * "Ui*« * tam* ie matau, 4» l ,,t*

' rrtmmtaa* * famwtm* .

.,„ y.» -Jt, 1» &. t.i_»,*«—• *» «1 mtm *SawsM niiiitriFi 8« nmtm traíam 4* ** -«*.<*»ét nmne&m ttmantrsm * owwíl». ir mmt»liinu*W_ v'-* ttaM fe»-»S •*•»*' trtf» *e *t-8_Hl4l «"-e r>o-i«-«_w famvalm WO trm Wmtm, Srbtx r«».

fai taxe»**- "He * f W»»*5s mmmrmm t >_W_iifnMil ix *• ¥etif*Sa tttett*t*m Ct«a.** ettmtaitr «*» VW___ «**««»*. *• *rf- *•mmm» ir* tr**** tmt» tnwmta «ít •*•*«." _____ f*».„ r.~aam*m>- « rmmtaaa tr rr*>««i«•SÍ* » T— ix* nmn.B%t « matai» i» f* rrf-mmm 4t «ífteri }.«** tmrmt» ** .Ofa&iCí&r-Jí rm wti'"--'ex tmmx-m <»í*í3,« tmt. Snattx4,. M^»«r, 1-,-: ra. *» jt* famimmaa,_.** mtmtmmf* tm-mat tremeram f-*,** **f^ i* ******r»e_.»rM*^ « «* ******* VaV'-'-*1* '»-•**>* *tittauí 4» «Jf* tr^mtttw» * ira>»W»t«l,

ClAlin,. AAíltiWI.TMallit ii« *er.i(fO pata feafasVi u*ti&'4a\jt n# 4a*ttí*

M*«.*t ft-tV»,K*t*«di!V«rtif--«í( in» t¥*i*r*ri* d»

ím*ÂA:?itt*lli. ¦ ,A-Wullaf, uíb aHtâil •*» í* l>aulM> &* pte**,tetr**, , _»

U 1* etgm%m%m vm irmautet* ti, e*«*ai_'>s * rfcatjv-io «M Was-toa di*. a» atietüaiiM 1***» ******* «Çt_3____( .

Itwrai ur-Mtttr.t-% tm -,*-*ç«tí «t» »i" _.-!»*»;#*>Mi-nn i rv* 4* ?s-*»U a, **..«*» te**.**»À-í-ws*», '* -te tmrtata «Mt, «. et**ta* AmàtimTtàvrtp * _w»m. :.****»• AAiati» l»'»*;-v, **¦»_cn vr»*» » Amtmia irmne-t 4». AafWW * wt«f«lÇ«*¦*.-.-« C_w«iM- t*«*t««« t }-*» >««>«! _-a«p*-<.

I3t)¥TBt"i <.*" MM.IT.IB

O mimam * féHmai *» ?f r******* 3* 3-waàxnm Cré^tri JÍ***-.»*.» I*<t*tát*_ ttr. H.—B"»»_i__. Att -a*rw*w dM» «6* t-«tenfc«» »»amem Vaaprroü*» _ ,—~ ?ae*m tanea fcw»* , , __**-.,-.. ia ta*. «_*-*** T*"»*» *ê-***í

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Cura effloaz e rápida da

(ANTIGA OU RECENTE) — PELAS

VELAS DE BERTHAUDAs velas iiiedlcinncs do Bertliaud representam o pieio quiU

fácil, pratioo e oommodo no trawipento dosta tão térílvelquanlo incommoda moléstia.

Na Oonoi-i-liéa, antiga ou recente, o tratamento por meio dequalquer uma das velas abaixo, lndicadaô e racional enenhum outro lhe ó superior,, •

As velas muilictniicB dc Rcrlhutid n&o têm os incon.venientesdas injecoôes, oujas consequénoias aesagí-adaveis sáo l&oconhecidas e sabidas.

As velas commumente usadas são as seguintes:

Sulfato de ziiuo Alumnol lodoformio AirolNitrato de prata Protarcol Tannino Di-iodoformio

Pnra appUcngão vide próspecto que acompanhacada tubo,

A' VENDA ARAUJO FREITAS & O.

RUA DOS OURIVES 114-RIO

Diversas!Docas do Santos> nom.,Docas da BahiaLoterias NaolonaesCantareira;Meroado MunicipalCentros Pastoris

MlKI. de ConstrucçõesCooperativa MllltMelli. no Maranhão

litar..S. J. da Barra t «CampoaMoinho Fluminense.....Terras e Colonização....Transp. e raíruagan»..Torça e Luz de Campos.„ Lettras hypothecarlas:Banco do Estado do Riosaneamento do Rio »

388»390»«i500Í6>

1312201

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Picú, especialDito, :'.Dito, 2* .n ¦ Í-9B-9*Bahia . . . ¦»; ». x oi x

K^^^^-H^r -•'•¦• ''t7Í^-i'4^-i^^m

.f.Gentral do Brasi. ab, osado;

Iíscrcveuwiosi"Quando o engenheiro Paulo dc Frontin tomou

cout.1 da directoria da listrada de Perro, grandenumero dc pessoas alimentou a vã esperança de(pie cessassem os abusos que ali oe davam, tantoinaM quíiuto esse engenheiro—-cora o intuito,quem sabe! de ainesqulriltar o beu antecessor dr.Aarão Heis — entrou com um prurido

' de refor-mas e irfnovaçõcs ó mil promessas; nós, porém,miu nus deixamos levar pelas cinivcrsas nem pelasinnbvações; cõl(Òcamõ;nos cm terreno opposto, cer-tns de que o tino administrativo, dó mesmo moiloque u caracter, nio póile mudar (te um momentojura outro,

Niio tardou que viesse a suecessão de .-facialdivtrsos Irazor completa dcsillua&o ao espirito dn-qm Iks que sc embalavam uas bbbices e cstuliiciesdo conde; os desastres ainiudaram, o horário ilostri-ns complctiimcnto iuoliservado. crafiiu, tudoiiiiini-liizinlij, e, para ciuinilo, ainda estamos a as-«istir an niiiior dos escândalos — n jntcrcalaçaoda liuliíl «lc l-iitrupolis nos trilhos da Central.

l'ara apreciar inellior o escândalo administra-tivo — que certamente custou boa somma — ba-lalembrar que a«i plataformas «Ia cstaçíio Central'

eram Insiltflclcntes parn 03 trens de bilolalarga. ÉÇmti verdade é luconteste, e, «IUem «tuizerinellior ecililicar-sc, basla tomar o expresso i|uosio do Realengo «ás 3 li, 20 m., o «ine deve chegarús I lioras na estaçSo Ccntinl; esse trem paia miestação da 1'acienclti, dcttoiiiinaçilo dada i"-'lo povoao puniu cm iiuo coittwia parar, «luasi sempre, aaltura dn fabrica dc cagado Condor, ninn Ueqm- um oulro expresso —o do 4 horas, deiocciincu lugar para que clle possa entrar. Vcndciuliic^t.i iissci';,io, o que è lógico concluir com a alln-dlllil lllttilCiil.içíluf.. ....

Sua alteza, o Inimitável conde, precisa, dc rcslo,pòr cobro á inobservância do horário; isto acar-reta yratuld somnia depelo qm

ja

contar de ji de março próximo pas-

Jnão Pinheiro — Concedo 31 dias, a contar dcji de janeiro próximo passado;

João Gonçalves Mello — Proceda-se de açcordccom o art. 48 da lei n. 2.221, de 30—12-^909;

Joaquim C. Guimarães — Concedo 30 dias,com a|3, a contar de 9 de abril próximo pas-sado;

Joaquim Ignacio tle Almeida — Proceda-se dcaccordo com o art. 48 da Icl n. «2.231;

José Almeida — Concedo 50 dias, sem ord«-5 dc

Mario Silva — Acceito;

nado,sado;

contar de 5 dc abril próximo pr.50 «.bril

prejulios ao publico, e,temos ouvidos dos passageiros, si lis

iru(i.'iri;ii«.-s du liorario continuarem, nio somos nusque responderemos pelo que acontecer.desesperar "•Keahm-utc, para erealiir.is,iiicsníii as lúuis bondosas. Sina", vejamos!

O trem «lc Sanla Cruz, que «leve chegar às 4horns ,1a tarde, chegou, no dia 0 «lo corrente,li., I lii.i as o 15 minutos; o que tit, ás 8 c poucoilo Realengo, c que deve chegar is 9 c pouco,só ,'is in da noite conseguiu completar 11 viagetniiiniilii hoje, 7, o dito trem das 4, chegou í«s 4horns c jsníiiititus. ,

ll que si«ii.!i>.il isto? Quererá o conde conl.itçlcriinmctitc com a paciência do publico? Nao vacito descaso custar curo...— Pluett,.,;"

Ante-honlcm, íoi o seguinte o movimento«lu «stiçiiu Marítima! Importaçüo do mercadoriasc iiiiv.iu. dn listrada e dc iwllculnret, 2,'too.tgtdilos; cxpõrlaçâo de mercadorias diversas, 111111ctio, milho, li'ij-10 e cafó «;«--,118-1 kllos. ¦

A lieaila «Io cnlé, do dln anterior, foi dc 8.o.:-lsnci-ni, pelando 5 J1.7S1 lulo»'

ti rctidiiiiènlo dos dcipaohOi pagos c o pagar,uu «ha iinloii.ir, tol dc JJ:s«'5f7*"--

[•cio director «la ICstriidn foram despncha-doi o» scBuititcs reuitorlinftntosi

Alfredo IVu-irii «Io Ulivcua — A" 8* divisa,1,paia ,ni' ndcrl , , , ,.

Ângelo llollanil.i Cavalcanti — Concedo Go dlai,cnm .'|j, a contar dc 27 dc março próximo pasnido;

Aillmr Morni-i — Concedo mi tlln», a coni,11tle 6 Ai* mn i» próximo passudoi

Anlonin Viriru Itril.i -- Deferido-,Oulo» Giiiiics — Coiicedo 60 dias, com s|.i.

.1 coutar itt .•' dc nlinl próximo paliado;Cnrlos Moreira Oliveira — Concedi» 30 «bas,

rom ordenado, u dinlar de ij dc abul próximo

Dlogenct AtCVCitÒ Silva — Aguarde opporluiidiiili:

Itduardó Schnittll -- i\ccflitoPrau.ino Ãiitüiilo I.luhnrci Tinoco — Proceda-

»c"(le aecorilo com a lei 11. --JJ!. «lc .10—11-900:nos (t*.nuo* At Inform.içSo da secretaria;

i''iiiiu-i-.««.i Costa — Concedo 60 «lia», com i|.i,n coutnr ila 1 «I-- «bril próximo passado;

llcrmido Gomes — Concedo «pie sc tuienli«lu serviço pnr «'Mmço «le ollo di.i», scnl diicllo .1iiciiliuiii vencimento)

Isnac Almeida Pinto — Concedo 60 dia», com

Manoel Ferreira Souza Coimbra — Concedo 90dias, com ordenado, a contar de 11 de março pro-xirno passado;

Manoel Antunes Simões — Concedo 30 dia»,sem ordenado, a coniar de 11 de março próximopassado; ,

Manoel Plínio — Concedo 30 dias, a contar dc1 de janeiro ultimo;

Manoel Lario — Concedo 59 dias, a contar de18 de fevereiro uliimo;

Manoel Josó «la Silva — Froccda-se dc accordocom n lei n. 2.221;

Paulo José Poreira de Carvalho — Concedo 14dias, com Ordenado, a contar dc 30 de abri. pro-xiino passado; *

Rit» .Martins Martins — Rciluzo a 50? men-sars;

Tiburcio C. NMctnrycr — Defendo;Thèodor Wille S C. — Acceito, pelo preço dc

li»,-14-0-0 n toneladaVictor Silva Braga — )!*¦ foi incluído na fc

ilo officio o tempo dc serviço a que se refere.Ao Ministério da Industria foram envia-

das as seguintes contas, dc fornecimentos, etc,feitos .1 Central: . ....

Alves Vasconcellos & C, officio n. 291,'

ÀirtTiur llaslos & C'„ officio ai. 389, i«58$5'lo;Ituliallio St Oliveira, officio n. 291, i:j6;?o5o,

J9!87a$3aó e Í37$78S! ¦ ' „

Borlido Maia & C, officios 113. 388 e 289,'¦Caríôs

Tavares Sd'o Motta Filho, officio n. 290.

d00$0OO; ,„ flo ^ -0l.Fontes Garcia & C, officios ns. 288 c 287,

t6o$8óo c i5f.57«io; ,Gonçalves Caslro & C, offtcios ns. 288 c 289,

lOufKoo c 156*700; .Gonçalves Castro & C, officios ns. 288 c 289,

it8j»$o6o; 700$a86, i8o$7o8 c ,ioo$77o;J, I„ Rodrigues, officio 11. 289, ll2fSoo c

8i7$ooo; , *l.aiioii IrmSo & C, officio n. 259. -il3*oooiVidal llnpttstn .1 C, officio n. 289, 180*0001Wilson Sous & C, officio n. 289, 155Í000.

MEROADO DB OAPB'Hontem, «aa vendas, para a exportaçüo, foram

orçadas cm 7.000 saccas.Em conseqüência das noticias favoráveis do

exterior e Santos, hontem o mercado dos com-missarios abriu firme e eom as_ cotações emalta. Nos negócios realizados, vigorou a basede 6$7oo a 6$8oo, por arroba, pelo typo 7.

Para a exportação, a procura nâo foi deaâ-envolvida, em razão da falta de -animação daparte dos exportadores, mas os vendedores con-servaram-se firipts, tendo vigorado, no mo-vimento, o preço de 6$7oo, por arroba, pelotypo 7, fechando o mercado firme.

Entraram 1.304 saccas por barra a dentro.Pela Eistrada de Ferro, até ás 2 horas, entra-

ram 699 saccas.Em Jundir.-hy passaram 11.soo saccas, para

Santos.O mercado de Nova York fechou, hontein,

sem alteração no disponível e com alta de 3a 5 pontos nas opçr5es; o do Havre, com alta«le so c; o de Hamburgo, com alta de i|4pfennig, e o de Londres, com as cotalções in-alteradas.

Iiontem, a Bolsa de Nova Yorlc abriu comalta de 1 ponto; a do Havre, inalterada; a deHamburgo, com baixa de i|4, e a de Londres,eom alta de 1 i|a d.

COTAÇÕESTypo CÍ9Í0 a 7M0O> «700 n G1800» 6«r,0'i n Gsiioo» '¦' 61300 a Cf 100

Entradas no dia 7:F. (le K.r.ntural 89.225CabotagemBHrrndentro .,,.. 219.045

Total: kllogra "IÕsüto

sacans.; 5.138Desde o dlai:

Estrada dc FerroCabotagem e....;:Barra dentro

Total: Itllogr? 1,133.971» saooas 22.6õ2

Média diária, saecns., 3.23òDesde o Uia 1- de julho 3.402.072Eni emml perlotlo il« 1009 :«S. (10 F. Central 57b.971Cnbotnuem 63 tB:)Barra dcuti-o ,., 024.Si2

Total: kiloprs 1.2M 97'.saccas 21.000Média dlaclti, saccas.- 3.009Embarques no dia 7:

Destinos:Estados Unidos 500Europa ' i,RnoCnlio 2.(7--,Valparaiso 1.7*9Cabotagem 1,269

Total ~ 7 S33Desdo 1- cio mez 87.514Em ogual período do 1909 17. t(;sDesde o dia 1-do julho ... 3.37.'331

movímbntoExlslennln no dln 150 ú91F.m!>arquos 110 dia 7.833

150; 753Eritrailns no dia 5.137Existência no dia 105.8%

S íAssucar »-^i^«^" 'íiP&LPernambuco:

Branco, crystal . »- r ¦ ¦Dito, 3' sortt. -. «« ¦ m mCystal, amarello. ti **

j*. «jMascavinlio. . . . mn^'**Somenos . . . . .1* í . m thMaMavo, bom, » » k u mDito reaagular . ...7*. *; ¦}}..'*¦Dito baixo. .. . . .• rt it

Sergipe:Branco, cry««st«a!l. ic *,¦ «'»Crystal amaflllo. ."* *. í i-

$380fteo a

Nto naItio $140

Não batioo $«500?170 $160~ —«

Masca vinho.Marcava, bom.. .« m W,Dito, regular. .7., ¦ ti<iijmDito baixo. . r « < a >

Campas:Branco, crystal.: ,., » >: m mUito, 2* jacto. . -i, 1.1 m -.-. mBahia: |

Branco, crystal . -•• r*,^ *,r.-Dito, 2o jacto. -,. x é ic *

Santa. Catharina:MascaTinho. . . -.. -.- .- « •»Mascavo, bom. .- « í| x a

Carno «ecca

Rio da Prata, velhas, patísDita, idem, manta sç. . ..Dita, nova, patos e mantasDita, idem, mantas sò, .,Rio Grande. . . . w w t£

Sal .Superior, 60 kilos. ai v r..Inferior f ¦ t4.n1 so

Toucinho .-.- g-j.iá,i«

$a6o *NSo ha

Saio alijjo u$170 a-- a

$260^51Nao ha

$280

Í240$200$180

$290

S290 a§250 a

Sioo a$I7Ò «ai

Não ha-7° ?$600 àÍ660 h$580 a

«—. a'& a

$}çoÇÍ6o

$200$180

Kilo

SuperiorInferior . . . - •• w «S * * »

Chií dn Iudiit'

S960 9$860 a

$680$7^0$640

4$ooo3520O

Kilol$00O$900

490.76912.390

621.812

Verde, kilo. . ¦* m » ta •«Preto, kilo . .. ... w a; ..1 :í; :»,

CebolasNacionaes, cento ... -. -.-. ¦•• •••

VelasDe stcarina:

Communs, grandes. » -» »¦Dií.ts, pequenas. . .

'i- ,

Brasileiras, caiita. .- w :« ;.Vinagre

De Lisboa, branco. •••;•! ••¦ v

Kilo6$ooo o Í0S000«6$ooo a 9?oo0

3$ooo a 3$=o°

Caixan$50O a ii$8oo7S000 a 7$2oo

265500 a :;^aoo

Pipa230$ooo a 24o$ooo

10 Santç-, Santos.to Portai do noheii Rio da Pratft, ia Rio 4a Prata, Argcttiio.1» Portot do sul, tmptrtmt:13 Rio da Prata, Cap Arrota. v .ij Am««jtfrdam e escs.. ttoliandia.1» Southstnpton e escaL ArAguayà.19 tiverpaaaJoj e tscs., Tesfii.iS Portos do »}irte, Sergipe.Jt Havrá o eS&., C/yUU). ,ij -Trleaaíte o efces., Loiir.7. '16 Portos do norte, Manáos.17 Hamburgo e escs., Cap Roca.17 Rio dt Eya^, Verdi.17 Portos do corte, Sergipe.18 Portos do uorte, Manáos.

VAPORES A SAIRBordéos e escs., ^ntoroiií. , / " .Florianópolis e e&cs., Anna.Pdrtqs jo «norte, Pari. '- *"lRfo da Fj-ata e escs., Florianópolis,

10 Porlos do norte, Mantiqueira,10 Antuérpia e esc»., itijíiir/iano,10 Çaravellas e esc?., Itapeinirim. ..'ib tahia c Pernambuco, Posteifo10 §. Pldelcs e çkÍ, Pidelense. S\o Breoen e ctc*,, iPurabitrg. 'ij H«aínburgò d <át«3„ 5o«loi.19 Novla York , Tapajós.15 Portos do sul, Itajubi.ii Portos do norte, Acre.11 Santof, Mpssorâ.

13 Êlorlaoopons «^ «cs.. Anna.ti Càravef!as e esi»., Ctifituriaro;ii Carave|las e e«KS., Cim«arosy.13 Hambarío e escs., Cap Árcona.13 Rio da Prata por Santos, Holhndta.13 Rio da Prata pór Snntos Araguaya,15 Rio <la Prata por Santos, JUinro.15 Portos do sul, Ibiapaba*. 1ijj Pará e esçs„ Guahyba. ¦ij Guprahyssfla c cscS., Victorio.ie Villa Nova e escsv Iri}. '15 Soutliamiítbn e es'cs., Aragon.iS Rto da Prata por Santos, Ceylan16 Rio da Prata e escs., Salunio.16 Nova York é escs,, Kio «i< Janeiro.17 Rio da Prata, Cap Roca.18 Nova York e escs., Verdi.

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LOTERIAS

,: a iio$ooo o 230$ooo

Caixa3i$ooo 33?o°')3o$ono 3i?oon3o$ooo 3i$ooo19Ç000 ío$ooo

i ;« iio?ooo i5o$ooo

a cai: n kNo malailouro de Santa Crilü foram, abatidas

bontem .1"- iciics, ai vitçlla», 37 carneiros o .plíOrco.-t.

Foras rejeitados: 2 «rezes e 1 porco.A matança foi feita para ot seguintes srs.!Durioh â- C, 67 retes, 1 v.wlla e 0 |»rci»s,

José Pacheco de Aguiar, «i.i rezes e.,8 porc«)Manoel Cardoso Maóhtflo, 18 rezeat Edgard A«.vedo, 17 reiesi Cândido fí. «lc Mello, 43 «»«è 10 porcos] ¦Alexandre V. .Sobrinho. 35, rezestj,,,é l''elix & C..-3 Vljóllili Ml Silveira Ihonw.U rez.es, 1 vltollo e 6 porcos; A. Pires k C.,i) reto»! Wattot Lopes Si C, 14 reres ei porco 1Friiiieis.-.. Vieira Goulart, 70 '«-" « « l'0/™,5-Miguel «Mui í< O., o porcos; Santos Foutee-a c.,¦ Ictellas, jo carneiros c 16 porcos; l,iur. ca-.iim-r.iiiii, .1 vltellas e .!¦> carneiro».

Viguriiiu os seguintes preço» no entreposto dcSl Diogii: bovinos, a %,i<*n c.í|8o; earneiro-i, »í$6oo; pores, a 1$ e i$ioo; vilclla.», a 1$ c íioo.

KSMOl.iVSEnviados por d. Albeitina recebemos 5? para

dlvHlitmtoi etn «moll» de 1$ pelas |»brei viuvaHonorina, viuva l.nir.a viuva Vasco, viuva Maria\trver e viuva Maria Silveira.

Ro-i-tn-miis cm ciimmeinoraçüo ao anui-veraàito dc unia anonyma 2$ paia a cega Anna io>N'!ÜlLl

RccelicmOs de caridosa anonyma IO* pelal'.„,ao c Morte do N'^,-0 Senhor Jesus (hr.*.,¦1-iul.i 6$ paia a entrev.rli ih roa Senhor de Mtt-(oiiiihos « «sútt Iil!"'. »1 » "da «mia. 2$ parn Er-melbu-h» Adelaide «1= Sou" e 2$ para Felic-Av.Ii-de C.uiton.

Ktltiardo Araujo Ss Rua Jlunicl-pai 2S; coiiimissurios do c-nií—Itio.

GÊNEROS DE CONSUMOVigoram hoje os seguintes preços i

Arroz nacional, superior .(5$Soo 47$5<>oDito, inferior 35$ooo 36Í000Dito,.raiado. 3i$6oo 36*600Dito inglez.' . 46$fioo 47$5ooDito jigiillui .;_ ,.a 6i$6bòDito agulha, 1* qualidade 5C1Í600 5S5300

53?.ino'a 5.|?*iooNão ha

COMMERCIOKi dc junho «lc 1010.

OÁ.MItlOll« iiu-ui, o Hanco «Io Braiil e o River Plale

llank eoiijcrvaram inalteradas as taxas offi-ci.ws «1«- Ki d, subre Londres, e 11.1 oulrosbancos, .1 «lc ij lj|lí d.

il mercado abriu firmo, coin o* «bancos *¦¦»¦i-aiiilo a 16 «I. c o «Braalllaiifsçhe llank al6lif) «i,, con» letra» repassada» por banco nIfi i!u- «lj eonlra o outro papel colado nin t|l6 e tí ,l!ja (Í« conforme «a procedeuCia «Ias Ictr.n.

0 tnslxailo fechou tirme, mas o movlineniofoi nr«iuc!iii.

n v.ior oitu-iiit ii.i llltro oslírttnn rm «ío ISM'ti isitisa

i-i- \.\A a *y Of'a i.nmir»'H is iriit* ,t lí.ij•ari> pi J'^

IlatulnirBO .... U> '•» '¦"n|v

ll-ijM tft) ll »1tSv.-kova-Yont..». «. ... 3lli5a Ml ti

l„l,.t .1 i'nr(íi ..... S0» ^11(i.ü l»i «le i-oruitt-il... S"*1 íiV„ i-. 1 tit''» w-

i:.:.Vtti'Hti« . -.• 15 ?3l58 ti V* V\?¦

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«nom CmviHado ¦¦»•s t-ran.dtoD do pauta-,*i, Htiniinense.,.,.. ¦•••s. l'*l.\r »»Ctrriiag«:i«t ,-.•..-O, 0»i-melHana«,MiiiWciwi!.. Santo Aioi.u» ^. ..-•«««•«•avio MiM»bap*tllotlrtaftvtíi» *C «•agitip, «i.i ('o-"iii*ivio....

t.eltruII. C IV d* M«na* 0 M

l«-i"«n de Ãa-Kíif.Ilrm»il......Ca»(ll-!i»r«l(it...Cofilfrien*-» ,,.......C «t, ««!•» Mtnat««Xis-iOiyimsri*-! Pubücot{,»1, * «(O ('-> i.lll*af.-l,». , . .Natonal,

turru il {trti:3, |«»;»(.tH*í«i>,

JTtíraiiií»» rtt ttttm.V.lMiMI..." »v». ij* S- Httmfistti..»»»*

T«tMa»l»l** 94 At9IC**t*lrHmM »!o Vtniul r*\\f.U Sai Mineira. «,.»«

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Vmít,* do* t»wpr «ss-tfíotiXiíSl** AtWattelK),,....»ín-S-ri«-!tsiit«mi . ,..«..tt#t«tmiit« -•-.-. y*i» -V"a»vi:-nt*t »,¦** .*ttf»4ttkm*»}*,,.... . ..«pmi^MpsiM. .-.-»KM»f%-> .....,...,, ,.tur»*!! l-i«!r,'ü'»w*»l• »la?< "*».* » *.*» aíttft^ ...\*ut*teu rttift .-,,.«,t..Vit-*!* átai-rt***..;.-»».«r»hea n-asm*m-i..i».timm^fuuvi -.-.-»»,.«fesÍ!ttW4»í rt\99it»,„t„,.^Mitafoístai*..,...., ,W.WXi Arhm-'SSrt9A*}..-,,r»t^».

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Di(o, de 2* qualidade ,Dito, 3* qualidade. . . .

FeijãoPrelo:

DePor'o Alegre, novo, cs-pecial

Dito idem da terra, idem . .Dito. idem de Santa Ca-(narina, superior . . , .Djto manteiga, nacional, .Dílo enxofre, nacional. . .Dito, iiiiilalinhoi idem . , .Diio, ciircs diversasDito branco. ...Dito estrangeiro. . . , ,Dito amendoim, nacional iDito fradinho, idem. . . ,

Kiiilnliu (lo niandloon

Laguna, especial . . , »Dila grossa1'ortn Alegre, especial. . .lidem, finasIilein, peneiradasIdem. grossa

MilhoAmarello, ilo norte. . . .

Mem, da terralJeni. iilcni. misturado, . ¦

Fnrello

Moinho InglezMoinho Tr!iiiiiincnsc, . . .

IlilfllllllillNoruega, caixa, .- ¦» -.- -.-Gaspe. tinaIlalifaz, tina , .Pcixcirig, tina. . . . , ,C. R, C„ time

liüittin

100 kilos

;o$ooo a c:$oooNão há

22$000 ,1 23$00010S500 2o$oooi8$ooo i8$soo20S000 23Ç0Ò0

I Uíooo 22$ooo. 22$ooo 225560

41S000 «3 si$ooo23$ooo 2S?000

Não ha

100 kilosNão ha

i;$5oo i.tíoooio$soo 2o$oooI€$000 I"$iionI5$ooo 15J500!3$ooo i.i?üoo

Dito, tinto. . . «VinhosFinos:

Macedo. * 9 *i :*t :n K >: WAdriano. . . ¦•¦ * ¦* ¦•- »Villar (l'Allçni. . «• m * .Rocha Leão . . e. r -f, •,Ghanipngnc. . .«

De mesa: 1Pomar, caixa . . . -. .« »- I7$ooo a i8$oooColl.-ires. F. C, idem. .- -. i?$ooo a iSijoooVitiv.-i Gomes, idem .... i-$ooo a iSJoooColl.ires, cm pipa 3S5Í«oo a 36s$oooVirgem, quita da Barca. 3-!5S',0° a jôofoooDito, outras marcas i8u$ooo a 30o$oooVerde 2go$ooo a 320?oooDito. outras marcas .... 370$ooo a 2855000ComiüiíiíJ:

PipaCollares, tinto, superior. . 36o?ooo a 38o$oooDito, inferior 3io?ooo a 33o$oooVirgem, ilo Porto 2Üo$ooo a 320Í000Verde, portuguez. ..... a8o$ooo a jio?oooLisboa, tinto '. 250^000 a 280^000Dito, branco, 14 gráos. ., . 320S000 a 350Í000Figueira, fino 280^000 a 300?oooHespanhol, tinto Não haDito, branco 280Ç000 a 3io$oooDito verde Não haNacional do Rio Çrande, cotou-se de 150$ ai6o$ooo,

Pnrlnlins dc tricôRiula, Nacional — a zdígooNacional « — a 25^700Brasileira. ......--.• — a 24$90nSeniplina .• — a 27?üoo

Moinho FliimiiiêiltC.S. Leopoldo ••• v —' a 25$oooO. ir. -.i ' — a 24Í000

Rio da Prata:De 1° qualidade. . -.- w -.. ¦— a 26$500Dc 2" , . -.i — a 25S500De 3" t .. •» — a 24$5ooAmericana.. Não ha

Moinho Buenos Aires:La Vcrdad .- — a 27$asoRiaehuelo « . .• —¦ a ati$5ooSuperior. ........ — a 25$5noLa Justiça. ...... — a 23*75°

NACIONALResumo dos promios da n. 178— 103'lo-

teria da Capital FedeVal. oxtrahlda em 8de junho de 1910-123* extrncç&o.

prêmios pe 25:00O!Oqq a 20O5OOO .24079.... 25:OOilSOOO56731.... 2:0011$000•1280.... 1:0.0X000

12723.... ltOOOSOOO5538.... 500SOOO

14;»t0.... 50O5(X)0542-i8 50OS000S9V<9.... 50OI0«)0

301.... 20010002077.... 200SOOO

18650.... 20OÍC0023232.... 20QSOOO

prêmios de 100S0OO

1471 Íi070 6672 8930 10531 2460S25510 26134 3O088 3SSS3 34925 3809739352 -10546 45924 47089 47QS7 51498

53734 588^9aim'R0XimaçÍes

24978 e 2-4980.

24190.... 200SOOO29097.... 200S"0038900.... 20OSOO039944..., 200SO0O48143.... 200ÍOOO43329.... 200100045676..'.: 200S00O47939.... SOÕftOOO50069.... 800800050980.... 200100055910.... 300SO0O

— ao$.;oo a8?ooo a

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12721 12730..

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DEZENAS

'._•

n.^,....

CENTENAS

300SIWO2O1J00O100?00010050CO

40SO0O90S00O20SOO0208000

24901 a 25000 ..: ÍOSOOO56701 ,1 56300 d-•vi?- WS,

4201 a 430O ;.. 4J0OO12701 a 12800 *S0O0

Todos on numoros terminados om 79 tfitn45000. ,

Todos os números terminados em 9 tem2S, oxooptuando-sp os tormlrtftdos em 79.

O fiscal do govorno, liiojor Frnncltco deAssis. , .

O itirector-prosiilonte, Alberto SaraivadaFonseca. , . i,

O dlrector-assistonto, Dr- -tníonlo Olijnthodos Santos Pires, vico-presldente.

Porto Alegre, Exíra (latade 2 l.iios fifijooa 6S$ooo

Idem, ideiii, lata dc 20 k9. £75200 6'iSonnLaguna, la;a «le jo kilos. éjSfioo 66Í000Itajahy, lata ile 2 litros. 67$2no 65$ 100\mcrican.n, por libra. . $000 $020Dito. lata de 2 kilo». Nilo haDita dc Minas, lata grando 6j$6oo 6S$.|oc

Hnlntas. <i6o .1 !)m* i;$5oo .1 tS$ooo

$620 a$soo a

í$'ioo a

%nf,.-,$880

3? too

Nacionaes. kilo. .Parttigttetas, caixa.

AzeitonasDouro. . , , , «HlvaLatas «te 5 kilo». ,

AieltoPonugiies, lata de 16 litros j.t$ooo a aiífonoIdem, idem, ile 1 a 2 litros if 150 a ilóooHespanhol, llta dc 16 litros 2l$ooo a 23$onoDiro. idem, de 1 a 2 litro» i$iso .1 ií-isoPrãncet, lata de 16 litros aaíooo .1 í^JoooDito, idem. dc 1 a 2 litros 1J200 a i$-'50

MassasCrvariinhà, kilo ...... NominalVarionaes, kilo. ...... Nominal

Muiiti-iiíalYáftVtutiJi

Mineira .- . a$ooo aRio Grande do Sul. . . i$$oo a

Isslrangttrai 1Dinissny t$^M aI.epctlfíxr 2$4S« aRtfict Ftérts jJüoo aU Rnim ii"%fo aCoVmier. ..«.»., í$joo a(Hut-i» tr..»«««xi». ..... 1J900 a

MattoEipatíiai $5«So aDita. re«(r«lâr. . . « , $«50.5 a

rr»»«»intr»Superior, por libra. . . . tio?o atnftr'"pr. idem . . . , . — 3

.\cu.i«rJ«-nto

Antra. ....«Caiitpoit, ....P<nt>«K!ba«fo, . . ,F:i:J ......Maeti* ,Antaj-í. . . . . »Sl»! . . .-%ti*•tit

Alf.f»Ni£!or.iet. ».«•.,.. lc»*Katrsif,«íí;ri. ...»,.. $tt* a

àtítx»!

DIVERSOSAgua-raz, kilo. ...'..'.Aípiste, iou kilosAmendoim em casca, ioo ks.Cangica, 100 kilos. . .. .«Ervillias, 100 kilosDito esi-.ingeiro. . . .- .Favas, 100 kilos . .......1'uliá ile milho, 100 kilos. .Genebra, caixaKcròzehe, caixaLingua do Rio Grande,

uma. . Polvillio, 100 kilos. . . wPhosphoros, lata. ... • ••Piniént 1 «la índia, kilo . .PoBsas, arroba. ...»••Tapióea, 100 kilos. . .. •¦Carne dc porco, kilo. . . .

OlooDe linhaça. lata, kilo. * nDito, barril, kilo

GordurasRio Grande (sebo, kilog.).Graxa, Wlog

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Não ha10J000 I7$ooo

•32$500 33Í0007$ooo 7Ç200

1*000 i$ioo30Í000 .taíoooCifooo 65Í000

i$íno 19300Nominal

3o$noo 3.|?ooo$600 $7110

i$tooi$i5o

$600

AVISOS

Kilo2Í400a$4«>o

s$5to*t$oait .120

»S,i»2$0s>O

1Í-3Q1540

Pipaio;í-x>í) 1 noíí^oiw»4<ra a iijló^osefeaa a "oste^atotm tt* aíc-eà-«•olo»! a osloso«J*$*üiO A iJJJe-ÍH»

^aja>ísa a çsí*!W«KÍCKxj a f}U<e>

Aleodiío

Pernambuco » »Rio Grande do Norte. « -Parahyba v »Ceará. ....»,. «1 *Penedo. .... -,: -.« k * «Sergipe ...•'•¦¦•» ¦» • •¦

IlrouF.scuro, pr.r «s8o libras. . <¦Chro, por 28 libras. . . .

Cimento

¦\mia PretaCrur Vermelha. .... •••r.ilhclral »Saturno. ...»•••*Viiurgis 1UncclsierMctiroe ¦Oulras marc.'.». . . . . •Vigas de aço, kilo. . . .

Pinho:Americano, pé. . . • » •Resina, «luzia •?pructf, duzi.i. ...«••í>u«eco branco, duiia. . .Dilo vermelho, dutit • » •

Pi.tko d,* r.ínnt.i:t*. qualidade, duzi?.. . »2' dila, «luzia ••Tab-âa. p<5 *

Telhas:Milheiro. . . . » . * «

ladrillios:Milheiro » • •

10 kilosi5$$oo n i6$oooi.|$ooo a i6$oool5$ooo a i5$3oo

Noniinul-i6$ooo .1 i;$ooo

Nominal

25$ooo a :6$i"ioo28$ooo .1 29Í000

BarricaiiSopnn$ooo

i\ niooalòSoooto$5'.ioii$oooIjj.son!!Í5oo

84S00O8l$ono«32$oao?4$ooo

65I00055$ooo

$220

Dr.l» «i»i«»l <»«» /%l«iv.<iii« —Consultóriorun dn Aliamleita n. 85; mod. resideneln,rua Enriuii n. 57 mod.

«Dr. Nlaguel Sampulo—Moléstias da pellee syphills, dns 10 da manhl ás 31(2 dnturde. Hua do Rosnrlo 140, antigo 10o'

CORRUIO— Eiiin tepartitão nxpediri malatpelos seguintes p.upietet;

Hoje:/Iiiiajone, pnra Dakar e Europa, via Lisboa-

recebendo impressos até âs 11 horas da nianhS,cartas .para o exterior nté ao meio-dia e obje-ctos para registrar até As 10 da manhã.

VlorianCpolis, para Santos e mais portos dosul, Rio da Prata, Matto Grosso c Paraguay,recebendo impressos até hs 3 horas da' tarde,cartas para o interior até ás 2 112. idem comporte duplo e para o exterior até ás 3 e obje-ctos para registrar até á 1,

fará, pura portos do norte, recebendo lm-pressos até ao meio-dia, cartas para o interioraté As tailí da tarde, idem com porte duploaté á 1 e objectos para registrar até ás 11 danianhS.

Garcia, para Santos, recebendo impressosaté ás 7 horas da manhã, jrartas para o inic-rior até ás 7i|2, idem «com port<: duplo atéás 3.

fnj-íirí, para Santot, Ria da Praia, MattoGrosso e Paraguay. recebendo impresso» «atéá» o horas da manhã, cartas para o interiorateis 91I2. idem com porte duplo e para oexterior até ás 10.

Corsican Prince, para Victoria, Bahia e NovaYork. recelienilo impressos até no meio-dia.cartas par:( o interior até ás 12 1)2 da tarde,idem com porte duplo e para o exterior até á

e objectos para registrar até ás 11 damanhã. . ¦ ¦'.

TÍnloreti", para Santos, recebendo impres-sos até á 1 hor.t da tarde, cartas para o inte-rior até A 1 i|a. idem com porte dup.o até ..s

c objectos paia' registrar até ao meio-dia.Amanliã:

Stcdisch TVíiti-f. pr.r.a Victoria c Nova Orlena», recebendo Impressos alé ás 9 horas «lamanhã," cartas para n interior até As o l|a,Idem com porte duplo e para o exterior ateAs to e oTijrnos para registrar até As 6 da tardeile hoje

SECÇÃO LIVRE

mando de dois offitíacs 3 serviço do eston-teado sr. NSo Peçanha.

Pensa o mandarim do Cattete que conse-guirtá desse modo fazer correr a<juefle flti-mmense que lá no Ing4 dirige os destinosdo seu Estado; engana-se, porque s. ex. n5odeixará o ««governo seaáo no tempo legal ouentão só si o assassinarem.

O dr. Alfredo Backer não recuará, nãose intimidará; elle só cairá em honra—coma bandeira da pátria na mão!

Vejamos o que houve em Macahé e deqne é .0 nnxo responsável o estadista daLoanda.

Quando era -preparada a manifestaçãoao dr. Edwiges dc Queiroz, que chegou a5 naquella cidade, os amigos de s. ex. en-contraram 40 praças do Exercito armadasde ConiMain.

Para manter a o««lem postou-se fora da«jar? da 'Leopoldina uma força de 20 solda-dos do Corpo Militar.

Em poucos momentos a estação encheu-selitteralmente, aguardando a chegada do fu-turo presidente, muito embora se portassemde modo inconveniente Benedicto Peixoto,

presidente da Câmara, tenente Feliciano So-dre c Izidoro Lapa, ex-graxeiro da estradada ferro.

Chegado o trem, houve grande manifes-tação ao dr. Edwigcs e esses tres perturba-dores da ordem tomaram um bond, acom-

panhados por vagabundos, e, assobiando, pro-moviam desordens, tendo á frente o tenente

Sodré, acompanhado por Gouvêa, Lapa c

outros, dando morras e foras a uns c vivas

ao dr. Oliveira Botelho e ao sr. Nilo Peça-

nha.Seguiram os viajantes para o "Hotel Al-

fredo", onde foi servido um banquete, ha-

vendo discursos e contentamento por parteda população.

Irritados os opposicionistas improvisaramuma passeata e cruzando á porta do hotel

dirigiam chufas e insultos aos manifestai!-tes.

Depois de passarem pela porta tres ou

quatro vezes, sempre acompanhados pot sol-

dados do Exercito, do tenente Sodré e Lapa,tentaram entrar no hotel, repleto dc sc-

nhoras c cavalheiros, o que foi obstado pe-lo alferes Antônio Gonçalves Rosas, dele-

gado dc policia do município, que foi alveja-do por um tiro que não o attingiu, havendo

um tiroteio entre os da passeata e populares,do qual dizem ter saido gravemente feridoum soldado do Exercito e mais pessoas. Es-

tabeleccu-se o pânico, moças atirando-sc pc-Ias janellas, desmaios ctc, etc, tendo termi-nado assim a festa, cm que sc divertiam pes-soas da alta sociedade macahécnsc.

Protestaram os soldados do Exercito to-mar armamento e voltar, o que fizeram, c,

chegando ao hotel * fizeram disparos para asala de visitas, mandando que as famíliassc -retirassem, pois voltariam á carga, o querealizaram, cercando a casa até pela manhãc não deixando que pessoa alguma dc lá sc

retirasse.Pelas 6 horas dc hontem, foram o dr.

Edwigcs e seus companheiros intimadosa abrirem a porta do hotel, pois, do contra-rio, arrombariam, sendo aberta essa portapor um sobrinho dc s. ex.

O tal Izidoro Lapa, penetrando na casaacompanhado por um sargento e vinte pra-

ças do Exçrcito, deu busca o effectuou a

prisão do dr. Abel Graça, juiz de direito da

comarca, de Antônio Rodrifiitcs e de mais

um oulro cidadão, ameaçando o dr. Edwi-

ges c mais amigos, os coronéis V;rgilio For-

tes, Rabcllo c outros dc os prenderem tam-

bem.Depois de sc retirarem com os presos, no

meio de grande numero dc praças do Exer-

cito, voltou utn soldado, a mando do tenen

t

casa dc familia onde se realizava a festa emhomenagem ao dr. Edwigos de Queiroz.

Os boletins espalhados pela cidade pro-testam energrcameirte «xmtxa esse indignoprocedimento de que são responsáveis osagenciadores do presidente da Republica. —•Redacçao do Estado do Rio."

(.Diário de Noticias, de 7 do corrente).

Ll«ght e GninleA QUESTÃO ÜE FORNECIMENTO DE

BMÍÍRGIA ELECTRICA AOS PARTI-CULARiBS-«ACÇAO CONTRA A CA-MARA—NO JUIZO FEDERAL-SEN-TBNÇA FAVORÁVEL A' CÂMARA

D juiz federal dr. Aquino e Castro, naaudiência de hontem, publicou a sentençajulgando improcedente a acção summariaespecial intentada pela Companhia Brasilei-ra de Energia Electrica contra a Cam.uaMunicipal, para o fim de obter a anullaçãoda lei municipal n. 1.210, de 29 de abril de1909, relativa á concessão dada á "Light"

para distribuição de luz e força, por electri-cidade, no municipio da Capital.

Eis a 6cntença na integra:Vistos e axaminados estes autos, em que

é autora a Companh!a Brasileira de EnergiaElectrica, suecessora de Guinlc & C, e ré aCâmara Municipal de S. Paulo:

AUega a A. que os cientes Guinle & C,cm 4 de fevereiro de içx>. estribados na leimunicipal n. 407 de 21 de julho de 1899, rc-

qnereram licença, por vinte annos, para aconstrucção de uma rede dc distribuição deenergia elcctrica nosta cidade extensiva aos

quatro seciorcs cm que esta se acha divididasob a i-aajserva de otferecercm os detalhes deconstrucção, por oceasião da approvaçaodas respectiv«as plantas;

qae, em 22 daquelle mez e anno, o prefoi-to municipal concodcu-lhes a autorização

pedida, com a cláusula, porém, de só sc tor-nar cffectiva quando fossem apresentadosos perfis, secções c plantas de todas as obrase declarados os preços máximos .1 cobrar;

que, em 12 dc março seguinte, foi lavradoum termo, assignado por elles c o prefeito,de accordo com o despacho de 22 de feverei-ro;

que, por provocação da "The S. PauloTramway, Light and Power Company, Umi-ted", a Câmara Municipal, adoptando o par.--cer de sua commissao de justiça, decretou alei municipal n. 1.170, de 20 de abril de k.X-o,

para declarar que a expressão "logares oceu-

pados", do artigo 12 daquella lei 11. 407. rc-fere-se ás ruas, praças c caminhos já servi-dos pelas-canalizações de força e luz;

que, deante desta lei, o prefeito munici-

pai, em 30 de abril tle iong, deixava de ap-

provar as plantas, que apresentaram, e dc-cl.iroti cem effeito aquelle seu despacho de22 de fevereiro;

que, interpozeram recurso para o senado

paulista conlra a fei municipal n. 1.210, mas

que este não tomou conhecimento do recur-so, sob o fundamento expresso nos parece-res da commissao dc recursos; dc ser ellauma lei interpretativa, cuja invalidade só

poderia ser resolvida pelo poder judiciário,em examinando as relações jurídicas contes-

ladas; que, ilcanlc disso, intentara ,1 A. a

prcsenle acção suiiiinaria, com fundamentono artigo sexto do decreto numero 1.93Ç). <!c28 de agosto dc 1908, pedindo a decretação «la

inconstitucionalidade da lei municipal 11.1.210,de 2<j dc abril dc 1900, por violar o art. 7-.

paragrapho 24, da Constituição Federal,

que assegura o livre exercicio dns indus-irias, c o artigo II, par.igraplio 3°. da mes-ma Constituição, que prohibc as leis retro-acttvas;

Exhibiu as de fls. .16 a 130, arrazoott a íl.

e Sodré e, em nome (leste, intimou o dr. ,-;,,

a Jjolooo

a 12eSooo

De

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4-» afri.a,. . * w • * i40$K«a u 1|$««S<»«k>j? * .««•«•«. tvcíí?<.«3 a tJs9wM»

• » . v < . . IJífic-i 9 UJ-«j.,-w*runtotD* lílWA, «p«3«l ...» —Drt» «M>erí«M. ,.».., _Dèks. a*. ...»«, _t>íí». crdiauari.ii. . « , » _Goftft*. ttfttá*!, ..... —«Dt». w^triet ...... —«fttlt«, —Ki* NrxT, tntrttM. ...(Nm, ripe***. . . • « •>Dfe* a*. .....»» —aCNfa Uí» ...... mtf»tA*A, *st$*}--.t? ..... —tVt«, **,..»...-» —DitA *stl-l;a«K ...... —

rT''AM».,«Ui.ví?üMIlif-W«Oi*?!tt**»IIJK*

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1 lll ','ltAMM ASLisboa. 8,

O paquete "Cordiüírt", eStgoa h"je, is i«

horas da minbS

ENTRADAS POR CABOTAGEMEM 3

Aves; io «ftlüo&i* « s pt«rúf: t«rrot pUxâo50 ta-Kos.

Cal t.jfn> taxe*,, cadirtra» €$ etizit,Ftrinlia <!« ciifráJèe» J-"** «tte»». Wífa

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10, pfs-atfeô** d< (d 15. «pá»* tono» 117, tsAttadit-emt jt- '%*» isnrtAA ií, ««arai j ísbAa*.

$rbo TA be-T-da-Vm e iM píji««*.Tafaa5i<-i t, «ceot.ViaS» 1 birr.!.Xtfiíaae ijj-.-f»rl«*

Cufi ^^Vijier IfUptmmvm

IHfejt. ,«....*•..«» W.W*Ari&Mta. ..».---•?'¦- t.íe*

«Saaasa. ».¦»...*• tí.«tta«»9

C3CBABCIC«lt8 l»»>ifAí RADASEM t

r»r* L«t'fpe«fc* — Vtç» bk *OrUt>*.*Sn CaVAU' — fm iãf *Ore«»»*.Hm Xcf* Vat* — P»í mtt' *C««B.-ia

Y«-t Sumiu — ^*? *•!- 'tisa.íitr,**.t*nn tm*** Altn» — P*? mtt *Vt»ji*.Ptar» 6««tj, Aím — Pk fi 'Waátn',^a!^t St«Mai — Tt» Mat "HCMIt".

MARrmii*váMua a unuit Ttrit A* rui t»memj Bwafcrç t *tt*. Pi-MwHae»

SiltinçAÒ ilo trrroí-

EM MACAUIv IX) BSTADO BO RIOKWxáuusRAMfcrtp do rovo

llòttl ossalltdoA for(ã federal — FtoííitfiíM sobre tnokn-

cias — Ataque ao quAtltl polkM — CmMiatfíítnwo prCstE' imposíive! ds-çírevermos a situação em

oue sé adis a cidade de Macahé, no viítnlttEstado do Rio, ial o procedimento dos ami-

gos do caricato ir. Nüo Peçanha.Como se s-afcc o dr. Edwigts de Queiro?,

candidato á presidência »fo lotado, tm via-

«rm de propaganda, foi, 30 chegar naquellalocalidade, at»m de «e^TCsdíisa m*nife«?laçãf«

pojwtar, ff.anií«taçi-5 e«a <&t chfgoo á«raias d.i deíirfe,

Pois bem, «riia jutta prora dc apreço dojwví» macafects-ft cíoí-ihj «grasde OAinrieda-«ie 4'fjíntc <S& ftxmtntt ertaálsta de Cam-

pa». que IraSfflO loco «Je p«k tsx prf.ka p-U-«aòt «tínsítTP*. transfortRindo a«t{scttc raeears-ta io «trio íteatecsBM est sa» rtíátáciroacus|umettto de fcscrra, ttaeaa<5<y$e a wr-!o e a <K«fitò, nada ut rt«?eiíA»i(}.

E* ijtie, üe^aiosos be jamçw, aiwsSet isie-ckt *a34*baark-*í'0* vke-pfettdfSíe «Si Re-T-a-btka. pH»ft>tfo » Canett \»ir «a lirtswtos««íísB»e*fc.„ tão tftpídtrta ea tansaxe?» AtttM a sir!i*çl3 4i» <ís« raUta tamUmbti.

E saí-o ataca a. em m ttm damrebdímaçseZla oiia^k petexm hcnSta efe^aáís*tn tjfttt» &* t«4e.

O ttP* m*t*m * tafhtot m tísè$m **¦•>üxucre 4t. Ajfrr»i-« B^ití, «Sçoo «^wàfcs-1* d(rEí*»á»fc,4' «Rsaarstrl «físrsí» -àuc-isSct-

mui* tt-ttrt* ttt til.+tçi iMU » <J«»*«í«í*»iittái«ò?ifea «í» tarai fsrça m> Estrcáía» tro

Edwigcs c seus amigos a se retirarem dc

Macahé c que o fizessem sem o menor acom

panhamento.O dr. Edwigcs de Queiroz disse que era

mesmo do seu itinerário retirar-se hontem

para Campos c destinava-se a esta cidade,

porém, resolveu em caminho vir a Nicthc-

roy, adiando por mais dois ou tres dias a

sua ida aquella cidade fluminense, afim dc

dar informações ao governo.Esse soldado, visivelmente nervoso c tre-

mulo, trazia a mão direita oceulta A altura

do peito e dentro da blusa, parecendo dis-

posto a saccar alguma arma contra o candi-

dato do partido que apoia o dr. Alfredo

Backer.Uma vez em Nictheroy, o dr. Etlwigei

dirigiu-se ao palácio do governo omie, du-r.intc longo tempo, conferenciou com o dr.

Alfredo Backer, conferencia essa a que aâ-sistiram os drs. Veríssimo dc Mello, secre-

tario geral do Estado, c Julio A, Gurgel do

Amara!, chefe de policia.O coronel Eduardo da Costa Pinheiro,

commandante do Corpo Militar, lambem r<-

teve no palacid do Ing.'».Até tarde, o «Ir. Alfredo Backer recebeu

muitos telegrammas, destacando-fc dentre

outros 03 seguintes:•Macahf.'—Rcccbiilo estrondosa manifes-

tação, apezar da força federal cercar .1 cs-tação Sandaçõei — fidteiaes dc Queirós.

Macahf.' —&Ucahó mantendo tradiç«>s

gloriosa» de independencia e civismo acabade receber o dr. Ivlwiges imponente maniíestação. Paraben<. — Raul de Macedo.

Macahf.'—Houve hoje serio conflicto tn-tr,- as forças federaes e e$ta«lu.il, ces«andno conflicto com a intervenção do abnegadovigário. O juiz de direito acha-se preso no(jtiartcl federa!. Procuro iranquillizar a po-pnl.ição. Rcá-peitor-ai saudaç?*». -- Nattimtn-lo Filho, promotor publico.

Rocha Ltuo — Graça, preso qiiartrl frderal.

Teflenie Sodré pratica toda a torte dfviolencíai, iedmive, iotimando-noi regres-»ar ao Rio. Scgiiinsoj em trens mix!.-.». -F.ilwiçrs dt Qucirot

Cam-tüí—tkapi-ii» da partida do df. Ed*i-«|wt, houve tiroíeio da força federa! tar.'-**a estadual: tia ftrid» de arnbot o* fawíõt.

A a«yi?íçáo (tentara*.—tromuil Fabelii.Coxw ti Ajwiiaha - Df. Akl Graça

pm«;M*tf*hi novo tiroteio da força doExtrato contra a da pótiW A atÚD jrcA'retirar eea ami)"»», — Cnu, preôdeate dsCâmara áe Migdtlnu.

Cauto* — Seiiiàrte partido !*»cato tam-l«K;«es,fes deç«riro««ratet regitiKti Ttp**fkAttt>.—• Dr. Tkkri Cttiorf.

Depoít da rttJfíila bo dr. Edtriyet A*

QatktU, a forç» ii Exctesto tf*wa o qsnr-tet d» Policit, tfíT«t33d«>-t>e *^io «tênurio,«ío <ftw! tarxtti feridist <k p«m t ptrtt.

J*etA, ap«ia teaaít l**Sttú, sts-n-liiih o uetÀít-rio da Pfeíeiíiaí» e <fc Sá Tttàruãs* *imt tUtAtro.

A* aoíie rectlrtsao» o m^stAt* Hhfrtis-l%*\ '

"Caiík», A- A aloíàeáadt rjsipif* «tti«v^E-stáa «toca tt tetsmt de t-ais«ttü*sw> Jf»-tk^da» «» K*nbé.

O mem SsW * o tii%m*Ao isAAm-s,Laç*. 4 ítts&t At *AÍ*i»t th E»'«*e*s.tttttArta é**MAt i ¦¦•¦"¦ t tíre«ar«i »' tettrfg-A Wo A ttt, «»e»Tr*n»»*sí-

:\ ré, assistida também pela "The São

raulo Tramway, l.iglu nn«l Power Company,Umitcil", contestou a acção de 'fts, 15J, 03dois motivos da arguida tnconstítuclonallda-de.

A requerimento da A., foi «Intimado o dr.

procurador seccional, qne disse ti fl. 162.Na respectiva audiência apresentaram ni

suas substanciosas r,iíü«-s juntando a cadauma os seus, procurando cada qual oustcil-tar o seu articulado,

Considerando que o despacho do prefeitomunicipal, dc 22 dc fevereiro dc t';09, or;-gem do documento de fl. 259, não cnnítitucconcessão, desde que declarou que a sua cf-fectividade só daria, dadas a aprcsenlaçio eapproração <].•» plantas c tabeliã dc preçojacompanhando c ampliando a própria icsrr-va dos peticionarios Guinlc «^- C, relativaaos detalhes da constituição;

considerando que a lei municipal 11. 407limitou-se á concessão <!a "Light and Po-wcr" aos logares occup.idos e deixou livrea construcção da rede electrica c mais aiiula"não oecupados";

considerando que é improcedente o drsia-cho do prafeíto, dc 30 dc abril de liK"), naparte em que declara que, tendo a "I.ight

and Power", pelo seu contrato, o direitodc collocar instatlaçõít "cm todat as ra?Ac praçan da cklade, sem excepção alguma'',aquelle acto interpretativo estendera o senprivilegio até As ruai ainda não occiipa«la!,ipcrqi-.c o referido contraio não podia afãs-tar-se dos termos da Itt municipal n. 407, e,ti se afastou nesle ponto, lícito era oppór-lhe a "excepção sulieptionis e obtepiionis",magistralmente lembradas por Depubrury—Pandectat, 1 paragrapho 85,— oimíc tratados privílegiot concedidos ptlo poder pu-blico— (o iwl. Windichei.l— Pand«»ta» trad.de^Fadita e Ikr»a, psragrapho 1,16, pòía 7);

cortskl«an<la qne si 01 otdcntt* Guinkt& C. não reo&fríram delses imoroctdentcadeipaclafa» «le ti devem te queixar;

coiiiiderando que a Iti municipal n, 1 210,interpretando o artigo 12 d* icí átitetiof n.407, praticou tm j.-to tit íua faculdade «supoAer defcriptiionaiio—t pat hto eKtpa wpodíf jo-lifíarsüi o *%xtr,c da «ua V.let.Ait-ãt. uir.» i'«? qo» 9 inatíBiteS a *aa !oc,o«m{it.ténch, tr-ti iti 4i»pfr'»íf> no jafígrapbo -«/, .Ittra b, do aftiaigo i.t <f* ki %. tit, «ie «navrw-bro de i«ç>4;

co»widtr»«ío qae, qaaadb íumr nâo í*t-tt. tKij» aoipaoi-kr jt»4isí«srío tsm«pei«tKÍ*para íít^í o exenido de om act-s kjitla-»tivo ujbtt livre tt&reoútu-oà* ca» çtmtetti*»At pr.xtiltityo reMrk.10, tendo a tua «f*c«tiSda-it a ttfoetíAt de inéemnksrt^o «d*, ptrtis «dwnaot, «ooao te «<»Í8fe d* lkçio b* *trtftt»

bati*, toe. dt, 0*4. de FtaaeiK» Cké»(«tw-M a út**fA)',

eosu&krtsda ^ik, e*j4 ^^ tUt»ttt it n*cjwa « nu mt** tMe Mtmur ttftuMt*,'.uteflrtpfaB"» era it^rfthacmA, u,p*.tt vs 9?ü4a-tst * UAssttfesnAt pus u «k-ü ai.u a f-s»t» tk-ttrfcl, o f*t. t aca*.

Mm, aafira O km «Joj <^ssíf!«. tstrttm dtinas di c*í*ii% se;-* tmtAmyt tttSf* «isífki-'çio ie eti* mt» itmt* nriiçt», afef%«s H-sáo o ftpACT $^t*sT.:iQ -t pfafo i3t&M A «.3aot*. cs ?*** ** dt.teaç*ali»'* éL*t mt»,ou pur* « ts*a»«tíií • ttsfeuun ttm m OU-

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ATTENÇÃO¦^~~m^^*lt*Wím^'*Z:wa^'*'*~^™*s^**~^'t^ m_u | | , ga ¦

"?|iTc«ff^'y; ¦wgn7»rr°s^p

Aviíjtothuiiilioy >!

,, aos nossos fregneíàs b aos qua ainda não conhecem que nr, únicos col-í»to quálfptar lava.toira lava o engomma eom facilidade .vio os clu

FABRICA CONFIANÇA DO BRASILi03Sps imitadores, atem dc ttfto se poderem engommar süo dc Interior qua-pois os ito3"Vi,

RUI DA CAUIOCA, 87 - Próximo ao largo do Rocio

c!c dc privütgio; exclusivos, qnc o*, retenhiacm si o governo local, quer o- confie a es-ccuiores por elle autorizados.

Ue modo que sâo "privilegio.» exclusivos;",mai não "iiijiiopolia", na significação má efunesta da palavra—Ruy Barbosa—Priv.exclusivo, p.aç. fy :

considerando nue o poder publico, coutoreconhece a Ai, é sòbtráuo uo conceder, ítc-Hur e extinguir privilégios ou concessões,seja qual for o seu contendo—estradas dcferro, luz, forija, direitos dc desapropriaçãoe otttros—consultando apenas a utilidade deinteresse publico, sem ouvir ninguém c "nc-

pine é vincoíato 'al consenso dei privilegia-Io" c -cm indcmhizaejtò no caso dc .¦causo ottno tle concessão dc modo rcvogavel, com ousem indcmiii/ação nos casos de aSolição dascüticcsâúes por ottt.-os motivos "scconilo ipriiicipii dc! moderno diritio publico", foratia alçada (lio direito privado, segundo "Dcrn-

bitrg", loc. cit. e noia 14—e Wiítdschcid—c't. paragraplio 136 e 136 A;

consitleraralò qnc a concessão dc privilc-gtos para estradas dc ferro, luz, telegraplios,força, tekpiioiie c outros, outorgados pelopuder público

"exclusivamente" a tuna cm-preza, não offentlC o artigo ~-, paragraplio2.\ da Constituição Federal; conto demonstroucom o seu brilhantismo habitual Ruy Bãr-lu»-a, cin sua sitcciilénta irionógraplua—"Osprivilégios exclusivas da jurisjirutliriiciaüiiicricaiia", dt- 0,08, c sc acha julgado nosacórdãos do Supremo THliuitrl Federal, in-scrtiift-110 "Direito'', vols. I.XXI I — ifo;KCYl-A-À; XCIX-40-; GI-93; CVI-.|oi, c CX— 408;

considerando que a lei municipal 11. 1.2'iq,dc 1909, não oífimle o arligo-n, paragraidíd.f da Constituição Fcdbrul, porque, sobre sermeramente iiilcrpretativa, versa sobre mace-ria ile 1 erviço puiilico, cuja regtdamçntlíção». poder puÜ-ico, poile fazer sem peias, irem111.-niu ile pnvilêgiós existentes; resolveu-dn se, neslií ultima liypothcsc, tx -ptc-aíão decaber 011 não ititli-niuiraçjio, segundo arpiel-les civilistas sitpraeiiados cm concordânciac mi a doutrina de conhecidos publicistas;

«cotiüilcrandò a mais constante du» autos:julgo improcedente a presente acção c

condcinito a autora nas custas".(Traiiscripiu di) Coniiiièrtia dc S. Fànloi)

A imva «•ortccsiH-» iiiuiilclpiil d«; iamaa,í;iuelcctrica

Temos demonstrado ;'i Itti! dit razão e dodirciin (|tte õ aeto precipitado da Prefeittt»ru, fazendo uma segunda concessão paradistribuir energia eitcírica, na vigência doprivilegio ila empresa canadense e còmmaiores vantagens para o coneessi mario,foi tuu verdadeiro desastre moral para aPrefeitura,

•.jiiamio meimo a lei e os contratos a au-i(ii'i/a:ii'iti a f.tjtr uma nova concessão, mm-ca poderia ser cí»:h menos ônus c maioresfacilidades de acção do qnc foi impnsio áempresa estrangeira, que, afina! dc contas,foi quem introduziu este serviço cm noísacidade. A concorrência que a.s leis pçrmil*tem c a concorrência leal, cm egualdádc de«¦ uiiliçô.'.», para o fiifi de prodltrit melhoriae barateamento do serviço. Não lia lei qutpermitia dar ctrla ¦/«¦ corso a tuna empresapara gtt-*rrear á .«tt.» vontade uma onlra, queesÊá oxccntandu íerviço contratado com 0l»»ik-r publico.

Imagine-se • governo da União dai :1o,'imaitltit maioria vantagenj a qnalqtier em-prera. parn atacar o Lloyd Brasileiro, i>»rrxiinpKi. ti»<i portos dc maior, movimento.-1Pois fwi mais «itt menos isso o que fez con-na a empreita canadense o aciita.1 prefeito,iiMiccdend» aas protegidos do compadrer..tíín-e as «egnmlei vantagens-;

a) iitai,«r ^Tit.o dt omeruãt»:bi ausência ilV wiuj pecnniario»;c) reversíl* i.w.iiptet.i;.11 m.-.tor qta»;a dc ii.»caliiaçã»>:c) nenhuma .sbrigação «k a lodo.» servir

pelos preços estabelecidos)Xái»! Decidiifemente nâo! lista cmoriuida-

ile não pre»ttl*«ttâ« O aculiiiicuto deJBStiçaíiinda mio emigrou <lc«!.a .terra c não ha na-iivUino qttc jn.itifiii.ttc tratar-ae o estrangeiropor esta fôrma odioía.

K ((naes •••ão. aíin.il. os crimes qm* tem ai*spiar esi.1 ptrwgrtida empreza canadense,lia quatro aturei» estabelecida t-utre uuà?

.Vinil jorrai! «lista .semana, cm correspon-(leini.l «l.ittrii «fàigiila para S. P.liih», encuiiIramos a seguinte rclaçáo «Ios malefícios daÜfcfe:

A rede da »iaçãa da cidade é hojeconsiderave!, podetidtt-se aiscgurar qn.*i'snltn«n «itra do mtmdò i*rmi.i um ser-\tço t~o cepiojo e tão barato «lc cou-dueção.

Qt».i i tiío ha uma ma por ondejá nào jassem 01 íriilios da grande nto-Hopaluadúra úa \ i.içái», ifci foiça e luí,<•:• oüdc j.i nâo cítcjant saída lança-tlõ«,

\)X prsça Oníaw dc XòtrcBibco irra-itittWMt |>»ya lodjs os recaaliH, .mulai'i in.ití af^tvK-i, ,** vehicnSrt» ib pT.nrd* fiirpícüt, uama seta tio wmp&adade linha.», que ,> tuats pcf leito cunl»e»;c^ik»r da Cidstle um «lí pedir ctelareci-itt*iili«» t.stU.» a» vc«.» «jac jKeífnda \x>n»ar «ftníqnrr .Urt.xãi». Rna.» estreim ct-í«tia«-», «íiií> tíeneral Cittui.i. S. IV«tm Thfoptete iV.to.ni, Hosjátt:^ c' Srte«k SétiênAns c-xtw a tawás ttxeMxt cxxbi Mt» tfKtawn:i ,Xe vta.» («iWka» «lc S»-dwiípHá*. Vi&t Itahrl, Audsrahj- e«sr-Sat ;.««»>*v a;è o f 'tu de Caveadim, si*h.ijf í-vttfSída* por Kmth. «|tK letarasu a«Sã c a c;<i»su^í'i») a e«»**-rcjtt»J»-» jimu-t*s.'-ífl-lsMt» ph>p»tafci»iKB»(Jia- tis ta*»* Ixetic-fei* a-sj ?<a* twMaJeiteji."

O t^reeko gtatótle t rc«tM.í «içíInvj-r-•••.:» « a iTStmtmtfo e|«!skí. *pK. *iimíhM í»if»wíí* k**r»a a t«Js!»M iw ttójir-wns, t«s*> »t issra^to A* -wáss4.*, csija.*rlf.A.1 MdiM i'i ttt .'|»?tei».*Ct!íe dü» !*»•

ptribw Ai 'tat» ti/tu/et-x |.nwmi4i» tsa» ü-^»%'"m itssfrív?»;.» «. fí^trrtN"*

P-.«r* t-rn-t**, è- ijZMirt tttaa tmptxiA ile.usi.t|Kf, .-iis ;m* asas» «lé.tM4«S>«» fei*.-«Fii»»\ eaat-í»'.-;...i '»». «sí&i»tiaK-aJ*»ii ptnla&**-t...ií. »w$*t»jwí) ii^valiBaaf' 2!*7m&-i*ii*hAis- geát-

'*j0t

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Xm :**,*** ir****.

Salve ! •CAPITÃO MANÕEC GOMPfS. PORTOPor ser hoje dia do seu antiivérsaríò nata

tido, eoiupriiiveiita o seu ainÍRii154 J. S. 1'StxRTBA.

I'ii^iiiiioiiti, «le premiuPela Thesoitr.iria dns Loterias de ?. Paulo,

foi pagtji hòriteiiij :io sr. Beaetlicto Juvencio tioNascimento, soldado, n-.ondor cn-, Guaralirí-Btietá, o bilhete n. tj.Sói, premiado com20 contos, riatextrácção do'diu 27 do iucü dcmaio próximo pas.=:.Jo.

(!>oa jornaes ile S. Paulo, fi).

lin fiirtoi* niiiiii. piot-iiiMi ua nlliiiciila-«m*ui «Inn rr«'!iii«::is

]\ a Farinha Kufeke, nue, pela sm rica ea-paci-.l.iile em elemeittoa nUttittvos, opera tiniforte desenvolvimento no systema muscular e1I05 ossos. Kufefiej í tão fácil de di.»;;.-rir, queé niesmo bem sttpportavel pelai, c.-euuca.s dcpeito, as mais débeis; torna impossível as in-disposições i 111 esti 1111'es c cura r.*.piiliiiia--tuc nslão freiiucntes c.itarriios, diarrhéas, solturas,e'-r- . ,

Vcndc-sc nas principaes casas dc c.-mics-tivéis, pliarmueia» e drogáriasf

Fòrnecc-se amostras e brochuras sobre o lr.vtat-.ento dns creanças ile peito, itralis, lia ruaPrimeiro de Março, lo.i. sobrado.

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DECLARAÇÕESClub fluminensei*'-ANNIVERSARIO

De ordem do se. iiresidctite, convido aa sw.sócios iH-oprietartus imites a sc reunirem emassembléa geral extraordinária, áa H' liora.» danoite de 14 do corrciilOi pani se proceder iek-kão dn carno do t (tesoureiro. Piuieciotiaràcom luialuuer numero. Hio «Ie Janeiro, 7 dcjunho de 1010.—Osório Junior, 1° secretario:

IT^

fraternidade dos fitljos da£ asilar* ia.

SEJÒE SOCIAL, RUA DO HOSPÍCIO N. 170Expediente, das 11 is 2 horas da larde.Reune-se, boje, ás 6 i\i horas da noite, em

sessão ordinária, o conselho administrativo.Secretaria- o de junho dc 1910. O i* secreta-rio. Manoel Joaquim CerqHiira. rjt

JT J^raçalü. ltevilucqna «ft Comp. ilvclnrnm

qnc cm 28 ilo nlíril |». p- »l«'sllg"ii-actlt» .sim li «•nm. pago c suliuieito detsitti cii|iitiil o Iiieros, o sócio Anto-¦tio \l rol rude tl.ti.ti1 • Liuiti, con.ti-Inintlo os nbil.vo-Hsmitiiiiitlosi iiiivtist:«;i(ítl.nlc. sub a incsiun ra/ito sit»«•inl parn» c'oatiuiiai;flo «lo iticsino¦¦ami) «1«» nugocto tio pi mos c n»ii*»i-«ut íi íua «lu Oiivliltif 187, «itTici-nas A inn Chile !lI o lilial eraJüiloPaiiln, á ruu tio S. Ilculo U(i. lllo «le.lanetro, 7 ilo junlio tln lltlll.—VOU'. ItKVll.AttJUA. - I4I>L.\IW»0IIEVII.ACQl A.-Confirmo n «l«:cl:«-i-.-içâu nciiuii i-clnliv.i si niinliii »*«*t'-latiu «la «CiisaIlL»iiliti;<|ii:i».—Ki<> 'lc•laacii-o, 7 «li» jinilio «lc 1010. —AVrO.MO U0lti:iKA DU Í'.AS'1'IIOUMA-

JT' praçaIí. ItF.VIIAClirAA COMI*., esta-

lx»l(a«'iilos nosta |n:i«.'» á imiikIo Ou-vwlui' 187, Ifuilo |iiiií«» toilns tia cre-«lorcs «In iirinti nnlceo-sova. «loclin-raia natl i dovci- ú in«'siii;i, a «piom«liift* qnc s *.ja ; si tilgm-in, entro-innlo, so pilhai' ('1'cilor. (|iiüir iopioscntar su.« conta pnra scr ini-lll«»(lillt:il»l«'lltt' ciiiliols.ido. Uio «lc.1 iiiolt-o, 7 iii- jiiiilui «lc 1010.

Jpa/ico do JjrasilCOXCURSO

Para preeneliinicnto dc vagas dc- auxiliaresde escripta. seriío atlmiuido.s a concurso os pre-tendinites «jue se iuscrerereu», até o dia io docorrente, offeieceuJo doe-.tiuentos que pro-vem boa condueta. edade dc iS a e.í annosc validos. As pruias versarão sobre artfhine-tica, cscriptiiraeão iiiercantít, cambio, portu-tniez, franee», inalez ou allemão, caliigraphiae, ilaclilogr-ipUia.

Rio de Janeiro, de 1910. — TclJI secretario,.1. 'tesQtòtot '

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ORANDE UHEIUA PAHA S. JOÃOetn .5s(irli'K».t, cm i! o íl «Io «-.ric.ile.

T S-rtcto l«o:ot»oj. i- s.lrlOt.» 1nu:«i<vi> «<3a sorteio tfm»:a'«in!, proeo do t.tetro comdireito nos .1 sorteios *ÍS 00,

CtU.-vQS t.OIítttl f.Mii O MT.ILPremi i maior Ib. SOvOQO (etneoeata mii

librai oaUrltius) ou »j»f>»sXK.S extracçáo etníl ii* «Je*?trtbnv

Jíssociação Jltfantenedora do Õr-pfjanato OzorioASSEMM.fiX GERAL

(2" co'itvòaiçõ0)Dc ordem tio sr. dr. presidente cm exercicio.

convoco 11 todos os sj\». associados qnc estive,ren quites de suas mensalidades, a se reuni-rem, na quinta-feira, 9 do correnle, ás 4. borasdn larde, uo cscriplòrio da Companhia LuzSlearica, á rua tio Ouvidor 11. 50, era A^.."',.\l-llLíiA GERAL, a qual deliberará com qualquernumero, na fôrma do paragrapho unico do ar-ligo jo dos estatutos.

.1 ortl''in tio iliti: 1", tomada dc contas dosactos da dii-cc.lori.-i c conselho deliberativo, dti-ranle o anno social de ioo«)—tom; 2", eleiçãode quatro Vagas do conselho deliberativo; 3*,medidas a tnntar para a installação e manuteu-ção do orphunãtoi

Kio, 7 dc junlio de 1910. — Jonallias Ditr*rc>o, 1° secretario.

Congregação da JltfariijhaCivil

CLINICA MEDICA(1 dr. Cunha Mello dará consulta aos sócios

c ás suas exnias. famílias, todos ot dias úteis,na sede social, á ma Visconde dc luliaitiiia,6». sobrado, de 1 .ás. J horas da tarde. ,\:i&

LOTERIA DE S. PAULOGarantida pelo Governo do Estado

EXTRAOQÔES! HOJE

lu.B«(.nli, riiM-ltonl\ S««.«etla«la Xjeicaal .le Agricti!;tiri for

tstxe ia* «t» 3h*k aí»?, .1 *t. * Uta dt2 btrtiik tXtr-mie a ••t»,i'»'»il» ,* .iw-li-U.

II.iiuk Hert-aiilil tio Rit» dr Juarir*

Ten-lo »>i!«* «ulí»et pto ponteataraicole o ca»picai. CMHvtá oi "' se-ciotaiiü* 1 rvaü-oirr-aji ptiiawra «ntiail» «L» 10 *$* tnx -•«$ pç»r j«>;1»<,nu ajowi** li» Bane» .W> Prii;i tf-n Mabííh.IbAtm t S\itt!«w, na stit e tf «nrat «Io Bjik4«'<¦ Crtdtt» Real de Mi»»» CciàM, skjíí pt*XKi :<*». Ftiic*it*t *ià yittfti a. 1/,-, le 6 i 14tle ¦¦¦'»., ,-t-itvj.j . .

K* p.-t.r.;iir.1-, it: «nu Aítiuv»;<-'i» aMevij»»-mar u «rotratís*, ea íetcsníeia i> cipitsi tuk»?cr^**.

Ri.» «le jiatiirav ri i^ íd ~« • 1:*.O íàrüiiítíir

Je*» St;.***» M ÇhlMIKl s. SílSii».

Uc 1'nrhA iu»lí*»>r • ji mu.* et^tai-iS* «»a< pn»j>*«rs»

«-»1»*» »fc> «»?^ sl-e ÜstA-t 4» . i»•-.:;... * o \ I-Sitoa»»» ihjcio» vivnw.

I mtt ris tl* s r-.nl*

C^Afaiaata a *::<¦.-.;»«» pdASl port o»:«-,.> 1 »-.-,•.• w» j»;. 5*.» «l» i 1 ¦- -¦ * ¦'• * ' > '*

Wx. %********. eis$-y» Htfeatet •• «t*»tóra..» t»*-.'.-i« cm t*ti.» StS í^i-.1mi*Átít*

t » mmt\'m» haft.%m tmttjmm •*« u é% ttMtmwltt

«».-i-.-.:: 9 U*atttm*%mtaim* i.J*r.i ;..r.-. •»..

I * . »« »>i-+.» rm i * 4* r trtr *l t»Cm :•.•-•¦.»¦) ,..-. ;«.u,.í-i rMUa; - J:u

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Segunda-feira. 13do corrente40:000$000

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Jerfa-feira, 28 do correnteGrande e extraordinária loteria

í*ara S. JPedro

100:000$000Pot- SSOOO

ISilhote.t ii venda am todas as casas Ioto>*r.cas il.i Estado

Supremo Tribunal FederalEDITAI,

De ordem do cxino. sr. presidente doSupremo Tribuna! i?ederaí, faço publico,nos termos do art. 184 do regimento in-lento du Tribunal, que, achatido-sc vago ocargo de Juiz 1'cderal na seceâo do E.-tai!odo Parairá, visto ter sido aposentado porDecreto de 26 dc maio findo o UactiarelManoel lgnacio Carvalho de Mendonça,fica marcado, a conlar de hoje, o prazo dc30 dias. para serem apresentadas nesta Se-cretaria as petições dos candidates ao mes-mo cargo, devidamente instruídas com do-ctnneiitos que provem seus serviços e habi-litacões c nomeadamente as condições deV.or.eidade moral exigidas pelo art. 14 doJecretó 11. S.|8, dc 11 dc outubro de 1S00, cart. -", paragrapho unico, ila lei 11. 221, dc'o dc novembro dc 1S94.

Secretaria do Supremo Tribunal Federai,i* tle junho dc 1910. — O secretario, Ga-fxnel Martins dos Sunlos Vhnutu

Prefeitura do Dislricto FederalDIRECTORIA GERAL UE POLICIA ADMI

NiSTRATÍVA, ARCHIVO K ESTAlTá-'l ICA1' ¦Siib-Direcloria

,;.'.' EDITALProliibc ns fu^iiolrus t» ío^-os nrllUclucs

nas ruas c prar.ns publicasDe ordem do sr. prefeito tio Dijtricto Fe-

denil, faço publico que estão e:n vigor e se-nio cstrictamenle cumpridas a.s disposições dodecreto n. 430, dc 8 de junho de 1903, abai.-.olianscripUs:

Art. 1". Pica prohibido o uso de fazerem-sefogueiras c de queimarem-se fogos artificia csnas rttns e praças ou das janellas c portas quepara cilas deitarem, enlcndcndo-sc as ruas epraças, cõmprehéndidas na zona ciu que actual-mente sc cobra o imposto predial, com es-elusão d»s districtos de Santa Cruz, Cam]»Grnnile, Cu.iratiba e ilhas de Paquetá' c Go-vrrnador.

Art. 2". Xão sc coniprchendcui nas disposi-ções do artigo antecedente os fogos ile artifi-cio pnr oecasião das festividades publicas, de-vendo para esse cffeilo scr observado o queprescreve o decreto 11. 444, «lc i- de outubrode. 180* cujas disposições continuam cm plenovisor.

Art. 3*. Fica lambem prohibido o uso delançarem ao ar balões dc fos,), dentro dos li-iniles designados tio arligo primeiro.

Art. 4". Os infractores das prescripções dosart«. 1" e i* pagarão de multa a quantia de50$, dobrada nos casos dc reincidência.

Directoria Geral de Policia Administrativa;Archivo c Estalistiea, em 14 de abril dc 1910.—O director gçrítl; Aitrcliano Portugal.

EDITALrngos nrllllclitos

Fdço publico, ?fii\i c.-.iih.icii:-.;nto dc quempoMa interessar, tfue ie ícham cm pleno vigor-a "»er3<> riffííriw>nKtil« ob9crvadit9 as disposi-ções abaixo,»transeriptas do decreto 444, de;.! dc outubro dc 1S97:

li' prohibido empregar-se a dynamite c «nitro-glycirTtna ou outras substancias cxplost-va», que não forc-.u a pólvora, na fabricaçãodc fogo» artiíiciaes.

O ínfractor incorrerá nas penas dc 100$de'limita «• no dobro na riincidcncia.

Nas nresm.t» penas incorrerá todo aquelle•pie fabricar, veudr.r c usar fogos assim pre-parados, bem. como buscapes c outros figosdctiniiiiiiados moscardos,

Todo e qualquer explosivo cu itifantmitvcl,que entrar on sair de qualquer fabrica, ondasc mampnleat scn-.elh.nv.es substancias, terágnia dos .capectr.os agente? d«- inflamniavcis,sendo os Infracloras punidos com 50? «lc mu!»1.1 por volume c o dc«>ro nas reincidências,

i» ntaií ciuco dias .de prisão, provando a ia-fracç.lo a falta da guia.

Direcloria Geral dc Policia Administrativa,Archivo e Usfalisliea. ou 14 dc abril d* 1910.—O director geral, .-IurrlÍJiio Portugal.

Supremo Tribuual FederalEDITAI,

Dc orikin do exmo'. sr. presidente ilo Su»premo Tribunal federal, faço publico, uostermo? do art. 1S4 do Regimento Internodo Tvib1m.1l, «jue, achando-sc vago o cargode juL; federa! na secção «to Eslado do Es-pirii»» S»»ulu, pelo failcctmenfo do bacharelJosé OUtuaca du Espirito Santo, fica mar-cado, a coutar de hoje, o pra.*o de 30. «lias,para serem apresentadas na Secretaria desteTribunal as petições doa candidatou ao ntes-mo cargo, dcviihtmetitc instrniilas, coin tio-cumentos que comprovem seus serviços chabilitações, e nomeadamente as condições

¦de idoneidade moral, exigidos peL. art. 14do decreto 11. &4S, de 11 de outubro de iSyo,e art. 7, paragrapho unico, da lei n. 221 denovembro de 181)4,

Secretaria do Supremo Trilnuial Federal.jS dc maio dc tyio. — O secretario, Gaòrí-AMtirlins dos Santos Viauuá.

AVISOS MASOTIMOS

1-,-^^EBiÉSBaLe*.«-•¦ãi» " ^Er>an*«>»3^ afc *.— *m

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Estrella do DestinoFoi sorteado o sócio

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-¦*t*H.,-r.,.<HBvmjm*ym

BmttoiHECJt do CORREIO DA MANll.l 307

''Eita tioitc «lei fuga A sua prisioneira,e sò & ha do dia é que conheci o ensina

"Iliu5iram-.se! A menina que ;iüi:.t;uraptidj rüo cr.i Maria de S.in R'.-mo4

Ter bem c:n não jurar pi»h siu•cãfc-ca. cii.nt o rei ao delegado d.» l.:0'.i,pori;..»; p«'raia'...

A audiência terminara. Os fidalgos dacii-',i esrravam para rectbcrcm as ordemdo laoaitcha. Vm parecia estar do bo nhumor, o que f»"z COOl que 03 rostos tnaiitri*toitkos se alcgrasícm. K como l^d.isíaíiiaut qual era o acontecimento ilo ,lijnimbavam sem d«» d.«i aboniiuaviil c!L".-.tãJque sc f-rcitai-a ao rim» pelo im ar atra-patliail»! C atiititdc lasüiuitea.

O rei acabou cem a«]ui*ila scena.M«mis jn-nhorcs. «lt^»* efie voltando»

se para o$ üdalgoi do «vu scquiio, como«iii o provérbio, tudo va»* Win quandoIxm a.ilia. O* canissmA»» 4a liga teut 3nica tiiiíiani jiw*a«i'» en representar aquiusa drama H-rabrio «k gcucro allesiiã»)c aüital íô coits«.*stiir4ai dar-nos uuu co-uvnii*."t/xtta menina a ••jtrntt tu» ícrofcs ra-florT* lci^am coiwagOs |:»,>a»nJo a poroutra. Uma ;tw;sj.>ni-tra a qana «14 í-.s-ga O pp.~i>rii> que ettá encarregado «Je ;v.-íiir. . .Só v«r««yi om jlrgrr qui-pr^ça*c.-slí cijj pente í:íd»A urdáifc uast wftrórian.acbtt^âà

"Dert» dt.cr «ru» a «Icrroía «1»»»* cooítíi-ra-tlbrci «00 itxüna i«tra a ci-aacrtda. Náousai et de npfcwnii... Os whfttivfsa-te« <i* .:..-*».j >.ft-t j».¦'» firíc ik I.Va»t ... ¦¦ a rafa *ika na) parte 4g>_ rcL

O cxaUfaiio »la l.aía TtSfàm**t, éepúi*«Je tor K-r.tisk» inqpkàçta nraito jinHií*»»CatÉtt.

A íTt» <)e Ti*m*m\ cíwíBtasw o «*>bcraae, «ctiâ «» iata^» ila Sroa» tk««tfas» fíweij» Rtmwws- A* tàwá farras.erm» xtxvK» ***m':S esoagití* a it*m**&cjt\C ¦» '-^i-.':

-V ii.•¦-Oii iictsmm «la IJigt itvtmán. ktSc

(sirs-^ttesBScitíe f*xa»i- wa ;«a*?«ãta i c «•pent» «jaeríia isstmstt*. $"»« ita «le *£mr«k laxM,•"$««?*» a Ccstr Gití» tsmtámmk -K? tjatra feo«pe*iev ca BMSbi »ti fM *eoeaieiu àe S* Rcasss, tas --fit**» jf ¦ sa»ido. \ki'mj, x-tjt ressasi* i iat <f*.t.

da filha c ao vencrave! pae do sm esfo-;o. Tenho dilo!...

Conto s< vc, a clemência real não cs-;or;*.aia cut nada a obra angtiila da jus-tiça.

Ouo importava que uns comparsasmaus vissem iicar huputie a sua dosas-trada intervenção?

A sua decepcio iinmtrisa, a perda doteu navio, a» tkjjuraai que í-./crain. . .para uaifa, tuJo is.w conílituia para eltóíuni c:.*ti.go sitíficiente.

Podia-se fjtar certo de que nãa rc-começariam a sua tentativa criminosa.

Mas sc o rei os mondava par.» a Ailc-manha, envergonhados c contato^ giwr-dava o liomom nefasto qtte tinha sidoinsíiradoT «le tantos ddfclta, «> autor dc•,an:'.i» intriga* tenebrosas, cm Fraaça...c -.).*>ki;.-í parles.

O antigo financeiro era um captivoijuc níiijjwm f«?dij farer cv adir. qtte nc-nhuma chave dc oiíro*r*odcria hsxr ta:rda I:'a:;!llia

I->a quen: rc«pont*M pela vida <íc My-run.!

As dama* estavam emarrcpstdaa detoUt á caftiva voiwnwria ttm faíio nu*çttwsco, di|n»o da soa qtulkladft Dt-Asmkrar a m«wioa ck Ssn Remo. na camw-gem tttk ao palácio «le Satflt Gcraain.

A .Verrkrt*-ic-B«kw>n foi o s«a c.'«w-piimeiiv oEWtk iotkao qtie O «i nmrsíJott,aat Itotaíj» maéan) * pw-krs-rk», cheiok psrajéwâa e <k saitgac ir», cenw» ;rcw-xvakt para a mkiá»» ti» Mir, tnas tãJ,k*Ka.la Wxbexn, qae tiaha dc íl'csaB?-e*aliai at pi &t {srinceis Maria e Ja vtíhi?irt-R«w9-

Q-tasiíi» ctiitiik^, <.fí*fik*«iK«i*e. trt5>r«r»á«t tciaur par» 4i*er àq*eSa miem ha»sa tae» tisupo. trsm- teta çe!»k*i*l% <fa* -mt Uim &tsvnt vi-r« * t*» o•Jte tú*x h»r.t «k Bmêtr xxr*% íüí «t íetiyefímisst noa bnçtk* t»*K»*=--»•» -*

C;im aif»;** ttwa!»a«;i« tits^e*****, |*«¦.Sit awff-tr..,. portjB* .a «kffu» xtSX, t£**mt *m-*x*ik. -am i Bar, S6«« áiasfu»wt%%%*. 0

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Coiaiiapie (les Messageries MaiittiesPAQÓERCSTS-nÒSTr: PftAXÇ.ÍIS

tjjrncia — Itua 1'iiiiirirn «le Ilnrcu III,( antiso TO)

Saídas para a Kuropai.iiii.i — indirecto 22 de junhoMAGHLLAN — dlreotib... O do julhoATl.AN'1'Hjl'i-: — indirecto Wiíe »•G0HDII.LKR15—dlrecti... »'i «lo agostoama/.ONI'. - indirecto.... IT deC.Illl.I-iliroct.. 31 dcmai'íi-:i.i.an — iiiiürocio.. lí do setembroAU.AN IlOiil".—itilOtt 23 tlOCOItnil.l.KItK-intlirecto.. Ia.' do outubroAMAZONK «lirocio SlideCHILI —iuiltrecto» 9 tle novornbroi

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A 1(1 if.\ SI* utn r>[..-;si»o íalSo, |.r.»|irf,i i».-.r.i »i>--TVük-iIailiís «!c il.in^.tv, l m piano c ;> »íii»lo o*\\m-iiaiitrhtüilçi n»Ki Hn», r.»;»ctli.«, cartíimlo», iuslíl»!r,«;ãi» c!cctn;cá, etc.; para inali iitforuiaçííísi cum •». Aiitffiiw, Urj.) ili» Catuailij- it. (,, iiii & hs sttl;i nifuiliú. 3\

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tcçtàii, cotDelrâr; lavnuêirji-i. efls:»nnrt.itlvira-*, me-iDMÍtil C lUCillllflfK»'»r.i»l t, fUilJoi

n.i tua Cvi\ís'A Cantara n. *n

/1S!M'AS t!e Rança, hititn. para ra?ti, crmirjim,\>!t:<»iiii»*, fir-Mi,"»* tr|*)'itt,i fi* c reda^htc^Üífna rua (jcitcral Com»r.i 11. i.|, íotiuilo, fixais».

Vl.flfASK. cm c.iíi >!« fi.-iiílfj, 11111 (iturt.i ca.ii

¦; .i- íittstn «It tttsitc e ctttr.itl.i itti!.-!»("iiileiiti!,1 «tn ca«al •rm fil!ii»f oi a uma om tíiiaj atõçajii|Ur IfShtUlfai ttitl; na rua ilal An»I(j|a» 11. 15J,mtvJtviíx wbcatla. iij

\l iat".\ KK a itm Miál srm fillipi ml ri mn

,»!i>r Vfiivo, um ln.iii c hi»iii»».í,t, f Mi ilirch»a tn.l. a ra».t; tta tui 1). Cc.lía .n. 16 «-ia d,«lo t .it.liil). ni»

\l,l"('. \-Sli. <¦!•> ra>i tis -fomilia, ula <!c frílilí,

.com |**(i*5fl. a <:aí,ll rati oa «cm fíHtoj *i*t iin-.ii fcjiUvruí, i*.r.:%-. ii..».!.;..; da ma da Alfan».li 4.1 u. «Jl, o* a..,br. p>

\l»tH*A*S1C Mina wlí-ta *\r (irnlt- itm vataml»

(ofa a ma; na i.u.Ulj («miei 1'itirc 11. si),o!i ^!,,. 1*}

VLUO.V-SK una *,ixink nh. «rvc par* niutto

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l,f)V\SK tm r»»i»lí qiiift», wi eu» «I» !»•itf/vsíli.i. a 4m «•¦ò^a t>a a -fisal, r*n irtnU ai»

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Lí f-GASH uia 'ciH*m*.ítt.\* a -mo-ç*» fà\\tá?$t c»mítala «á:[«aJ<Biii oa ma Sonat»» üatiU»4. ^>

VW'<.,V8IÍ * tjpjit A» croBífMri» r tm cata•' í.rft»iííi, nm in^gítfíí n«;art.>, «WH ntt*#il*

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IA l.UOA-SE, por j.m$. a easa «la nia MajorXiiPoitscca n. ia. iiioilcrno, S. Uiratovao, emlretitc .'i prá«a Visconde ilo Hiu itranco! Irala-Kiu roa «le S. I.uia Ouiuaga a. líio, antigo, ar*TO.izrni Aiiiorãn. 'l8-

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ÜÕRREIO BA MNHA ~ ^ulnla^fclra, 9 dc Junlio dc 1910

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todas as cnmnioilidaxlrs para fainiba. comv, *,i* nuiiila1i--trata.se "a iua dc Catumby nu-Sicru "«. í*°

AltíUOA S-U, |ior M"$ a era n. o .Ia rua Nma

Aincitói. cotn duas «ala-. Irw ituartot.. quintal,tw ¦.•/Ia rua começa na dc l>. Asma .Ntry nu-nirin -i, "iidr está a cliave .I.i casal trala*.-.t naniii Sm" dc Setembro n. ;,-. sobratln. 'il

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íi i liora«: ,*¦«>,ft:ooo$, d'.:s jjons p'nl:... novos, a r.ia «Ic l). l.am

dida, S. Christòviro;r:ooo$, liom preiKoi á nwsmi rna, construcçlo

¦ moflrrn.i.(1:000$, pri»!'»», ;'. rna Bonitlm.

ii»:iii)o$, predio, .1 rua Uòiiif.'«u, com grande!accómmòOaçõcSi

50:000$, areniila iiora, cm S. Clirulovao, inule, meníal ncoíooo.

i.i:oun$. predio 110 lareo da Çancella c co:if*tru-cçfio luoilcrnn.•i:oo:iS, |.red'o á rua dt S. ÇhristoviSo, pertoilo largo do l>ncio.

>*::onfi$, .-.vniiiiii 110 largo ilo K-l.-.co de Sa, rende¦fnoSooo.

15:000$, piiflio .* avenida, rm nin p:rlo .Ic Ma-cliailõ foiflio.

!):i'oo$, pn-fl'».. i-rua.r.ãurindp llahello, peito ilarna «lc S. Cario:.

9:000$, nrrilin. á Iravcjw dc D. Malu.ldç, ra-lírica das Chita.". ,. . .

.*::ooo$, prcipo á rua Silva Gu.mar.cs, I*ab'icad.is Cliita«. '¦*,,: ,

D vr.ifUilor fecha negocio com offrrta fcmlorumarei. *'*'

DENTISTA

ROlll» \S ilo lirlm Jn n11.H1.11li). para liu-

nieiisi rapazes o menltíos; A" LaVille «lo C.iris. rua dos Ourives 11. 3:>, an-tipo-*7. esquina dj rua do Hospício, leio-plionc 1.331.

D r. Maurício Kanitz

1 TKN'|)I*:M-S!v terrenoí ein Áncliltli r cm divo»->' ,o» losaref. ivata-sc com I.uiz Co.ta; na ru»

ila ito«|.icif. 11. i4a.

AI.l'"',A Si;. cn\ mm <1r FáinDlã tcHá, mna boa

fula tle-frciite iciii niubtlãilãi a utn ittoço do11 scuhoc «lê liatomeritoi na nta Oo!,*¦ *.X4t

rii!»:m*ioii)Cattete n.

tuna excelltnte >a!â ^ írtntc, co*nítl» iintí-|irin!ptitr, mobiHátla oti uio, co»ijanlim p/, cm fi nii i •>»!*» ti cnnfotta, n

1p l:.in:iU'ii(o; ina iír Santa AltJtanitriííati. t.*-.'. |<roxitno ao laigo do líiu Coinjiiiüó, Ifon-ilr* .1 porta. 4%\<x)%

IH-l.a.'|tr*-ti,i

A ESSÊNCIA PASSOSA.J.UtíA-Slíi i1-'!' *y*% mttuhjtSt uma boa cáVái\f'ii üntaíojri»; na tua i1- (.aroüna n. j.t, etrata-*«' lia nu «Ia M.niü li, :«». 4173

A Lfl*.\*S1') trn roniittodi) cm lt>K..r »mla\t-1 cíjmuuEÍo batata n **!i.iora fo. t\.tf ttiiballte^fòtft}tia nia tle S. Danilo n. 4M, l'.tar« *t|r Sá. 74

Chapéos* móis chies!1'ara «cnhonis! fcnliorilau! «* iiieniiias, grijii.

de «oiliniinl.i. :i iõ$, i-'$. n*. a.i$. -*?S. to?.íj$, .1..$ .* 45$IIÍ -- Visitem AU .«MCA/IN|ilíS MuniíS - :i rn.i CoiiçalvcJ üiai n. io.Direito .1 brindes ll!

IHlillSA-SI*: .!(iener.1 tasiara n. u

íto!aw ile tr .«ii.f •••a rua4J-'.I

IJKKCI8A ál{ -h Um.1 ce.f.la para toi»»

<b tjiua f.im l.a «tl«í trt* |ic***U5 incit-tnir tir.ípi >!-. irritem, Uunttlutlo ir*, r.l-.tgiici; tianu llaiio iU Miv.init.i n 4,\f>, Audiraey. »joj

fc.vCnr.ig.vo-

|>1i:<IS\Si: -lc uni i»((ir'»l dc <og"K-«i 11.1 rua*IJ->4I>Hi:viS\

Sli «tc iliil i.t tirai<U Çamboa tt» 11\, antigo.

1>RRClS.\.SK .1** iifiia «iwn na dc il a ij :>*m.>«.•v£ta \ttr*cw levv.*; na iua iti I«tvráfUffittto n.i>

m«í«« Sj, loja. 4J?>

I>KI-X*IS\S>- ,!.- .,ma |K.|Uena, de ij tx x»

ana-ví, n;i C.*;tt **r l.nfvií:a. pjra KrtHo* lcT<#jna tua *if S. Xla:tt»cl n. i*x |Ut*loit«. •*.'(>•»

1>M.« t>.\ \1\ «k imi |«r,)mn.i «« pejjm

Kjpçira, cm í,\%a «Ir jntjHrtta ífi-ii-l;*;de S. Cti:.jt«jtã'i 11. 5J.

na rua4 MO

\ti'i'.\SK.V'' \«tm*;«jt**"foitiv<t ta*a «U tua -Ut Saitía

W*%\\ vtC; as i-Suvíh c*Ua á wt>iu-a uu rn--.0 Iin. 4*1»

M'*»VM>ÍÍ QW* mU C jíl*»» f«Vt| pia t,trvt\if->19i*-1ttêi ÜA (144 HíUKKWttt CmA S)H* "tir-!* I|- I.1«S

1)RlECISv\»Stí «le «fna errada wra^wla <x¦_ ki

v\ç*~t. pau e*.im\sa za-x dc um cjíal >«m t.rtofi na iu»Alt*

IHtKCIS.VSK dc l»w« diarre

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Vl.VC.V SK s*

,••« wm «..•»«;««» fjíriijrt. «f-B», |tl' linla: ifi tm, lb ;»*,.«.iHW»1*»«»lar.

ta,a fn* xt* i\*,.«.i«iW*» .«»

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I>Rl:t'IS\ St' dr mu» <m.mf*S*-ti*,-* *** metem

se *».ilt stitff** H*t*. ' P*** «»»•*•»' «te *»awi ««rn»v«t»; trjtif* UJ rsl*' «t«» A«dta4i)i tu >!,Ias, .J.I

I}Ri.i"i*vSK it»? a»» i*»««i-tjfi .1*^»« »«**•*

iv.*» t- ttrísttti é*.•A-S*%X

•tr-rm- ,-|«! jDMgt tMlJÜV ¦3"<«^'*» ,*» ltt»>'«"»" «». im;. m-b-ii,'. 4iJí>

1>RKCI5.\ SK ae xtsrx tmctt, .-k ,i ji-»**. f>»r»

. <»>». «4» «te •(•.M,>__-»::.i»!w*.j „Di» jn. Mf»*-|W»

Julgados pôr eminentes médicos clínicos.Uenne t"tlis ns romliròcs ilo n*n bom depurativo--Dr. J. J- Azeredo l.imt.»~\\'io..•Uint*M*el!eiito ilopiir.ilivo ,*ii>ti-rli„*iim;iiieo o ao mesmo Uiup.i touiej recuiisti-

tttintc- Dr- ,t. CnctttilO iln Silvn.»-ltio..»tir.i!i(leiii"iuo o iíimz, prinripiilmento nas moléstias ndyntmlon.i oe fnnilo sypln-

llllco.—Or Affoiiso c.iictiiciinti.A—lWci."Sihoraii.-i im sypliilis, tio ilietiinutismo o na uloorn—Dr. Manoel /'. «íe Oficciro.»—

Campos. ,• scmpie elllcaz na syphilis o iio,rlioumatismo-7)r. Jose 0. Vml<r, major-medjco dor.xcieito.. ,

»»0. mais rebolilo rlieuniatismo, quo resistiu a lodo o tratamento, cede emo por cn-canto a seu uso-i)-*. J. .1. SUeá Moura/ii)..-Campos.

(ufn((.'iim)35 ANXOSdotriumpltos admira veis

iti*:i*ursi*:NTANTK.s iHF.iiti*: Gi;iM,\r.Âr.s «t C;

TTENÜEM-íilC riinijnificol loie» «ie icrren.n* cm preslncões e á v.istii. faz-se constru-

ecõc» «le predios e rfronsiruccõcs. na estacSodc Ancliicta. U. 1'. Central: iral.i-sc no nus-¦mo lot-*ar. rom n sr. i.\iii Ccsla, de domingoi« (niart.i.*<eirn».

Havaíhas SejjuransaSyslcma Gilloio coui 13

lamimisSALDO 8ÍOOO

NO l-STAUO142, Rua do Ouvidor, 142

ÜiMA fcnlioii

cin.l.iota d.'mria cilailc t* dé af:;inc^h

liéírjn còllpcar-íe cin*'.ça$a tjfi Í.KiiTa,como tlania tle rotrriaiihia c cnMuras pois cftíjcti|Jsatuunia coi»a di* tiguriil6»i não csírc o'»I u:d*.i.ina» i|iirr Ser tratada Coiíiõ aiiii pci»oa da iam ha:,-arta no escrintario dcit.1 Injlia, com as iiiciaésii. A. i;.»

Heitor ('.niir.i, es-peoiálls.n om tva-li.ilhos n ouro e|\ piii(*i*llann. Ga-

hinelo moiflaili potii npiiãrclliòs mo-iliiruns tio i»ie,*ii'ii'iil;tilo. notjos ijiçUlVeus. Das 7 ns ti hiirirs. l)ominj;»)S aiii 3|iioras,

T. de i>. Francisco ío FaBla 12, anlisnC 2|

qÕnÕrrhÊ^S ?S^!iem poucos dins, rua dos Andradas W,csqhlnn do lai**,'!"! do Cnplmj ph.inuacia .odrosàrnrPitteTOSõ ,ç* C

RHEUmflTISMO TZiZrf^i,.sypliililico. n. :i, do plinrmacoutioò Si I*ra-ÇÒso; ospcciflcò cohtrn o rlioiimallsmo sy-pliiliiico ii iodas as moléstias derivadas dos:iiit;uo viclíidõi vende-se na pliarmaoin cdroiínia l*Vag(.so & C«í rua dos Andradasn. lfl, esquina do largo d»i Cupim.iO Ali AC —Dosirniçao comploln¦UnLLUu om i dias 1 com o usotia Câllóüia. Deposito, rin dos Andradass:>, pliauliaei.i e (Irogarin Krnfioso 4 C, es-quina do largo do Capim.

SOLITÁRIA m^Slria. Iicniüdio Inlallivol o seguro. Vohdo-sona pliariiincin u drogaria l.'rngnso & V.., ruados Andradas n. 83, esquina do largo doCapim.

cobortã do século NX, nâo hii mais cilml-lo-i incoinmndativos'? Cóm a descoberta riolil*:iMl.oi. l'1/.AUliO, inoffohslvn o InfúlH-vel, para lirareui ã minutos os otibélliiSt|nsmaus, dos braços e éin qtihlqtior porto docorpo, Ipriitiiiao ti pello inaoi.i o avellu-datla.

Vidro JISooo. prlo rorrclii l.*J<iiin, na iuaSele do SclembrO n. 81, porio da avenidar.imlial, Ilospicio IS, rua íliíd Andradas01 oCnigtl-iyana 130. IMiinoii ido M.uvo lí 0em tinlis as hoas plifti macias e drogarias,Cuidado com os iiuiuduio...

So é calvo

Medicoorer.i-

lnr e pavlciro, especialinonln em mo-lestias vpnereas* e das vias urlnarias,

cura garantida da sypliiüs por processoespecial o Intlololv l'"x-,issisiente dns pvo-fossoros Mc«-aina*.sl«y. Hontii Kjrsobliir,roííí clinica liospUâlar-dò Vionlia, Iludi-icsi, rola ( liospilal da Armada), Hor-Im: oinsultas das 12 ús 1; na rtiaGeiiü-ral Caniara n. 101.

GoiiorrlH>asiTr^.ff?ní(iteamento rcconímòridadò pçla classo mo-(Ilen, como o tinlcn capaz do curar, semestnipar o estomnpo, DepOsitortos: Uru»-zi AC. ruado Ilospicio n. lii.

QliM (>l'i:« — Ponloos ciibollòs tiücih quer— Toití a barlia falhadaquem i|iior — Teni cas-

pa quem quer—Porque d ril.titilíXIUin/. brotar novos cnliollòsj impede n sna.|iiilil,i, fa/. vir uma bái lia forlo o sadia »f,*iv. dosnppareoui'oomiileliiinoiiio n cuspa oquíièsquor parasllas tia cabeça o «Ia barba.Numerosos casos do curas cm pessoas co-nliecidas sAo a prova da sua oíllúicia. A'venda nas boas pharmacias, drogarias dos-ia cidade o do Kstado o n.i tloposito geralilroirni'!» («irroui, rua 1'i'iinnirn do Março17, anligoU - UIO DK JAMilllO.

Stiperliircs sapatos doverniz, com llvela pnrasenhora. — Avonida Pns-soa 120 A, casa Culpniiir

(a que tom um macaco na poi Ia).

oiTkstjas há nci.i.i:, svi'itir,is, btc.—IIH. Mr.VIUiS TAVAKf.S. a.sislcfile .*»».

rante longos annoi do |iioícs»or tijliií... ilire.ttrdo Hospital tlci l.ttaYos, teiiflo voltado definlilvn.itip;»tc ao «fu MC ri ptorio» atlcmlc n'» an» dofcttt-H.Ia sua (ipccInlidAilc. Kua Urusuayaua, iu, ...»tt ii i liur.i.

8S500

TTMA J.nirla dc i alaiftMt*', rnrnecc pcnslò pnraCfúra, í.ifti r v; -ia.tr.. plrantiit.lo-íc paladar .Irforno .* í.»g."o .- núlvla S'.-rio. AISloco c ,*fini.-ir,70$ -un',-,-!; i'ff*>-nia-.-c na rua dc S. João Iln-[itfeu ii. S8, llolalogo. ioR

I>UQF,F,SS01t — lüipltó i* f.isfii'. franCM,

m:ii'if*fuat'*.-.i, i*.i-'.ruVcãi. pismar'a; rte.. 10$ pnrnaloria; trata-»c comi lliiior S-fuim daa 7 ás oh nn'!r. ma Senador |>àutaa h. jí» s'" 16Ã

TtrACtlIXAS »!.* *-.*•.ei.-rlYJLiun^. tyMifi nova, pur «,I Ç-ariaiio 11. f 5, loja.

Oliver — Vcfi.tM-*pj$; 11,1 r.ia Marechal

1:0

1 \I.\S * MilV-U"* — Cota Ai pcnliiirM j~ Rua

Perdeu-se a cautela n. 14-^*11» de M >-a*a. i|i

t-riIflílUOS — iívnoiliixas »li itoooí pa-aOcinin, faicm-ir no lionlcvard Vinte c O.tj dcPittniliio n. 158. 1A1

(1RA.VDK étfkina de hn-df.lo

J» rn, uli in.l tiovilirm t.^lo r*

Hr orle* eni fa/r •ih«. .1 Marirut'ri«, «**<i*.*i'ia t«l«i « .pifili.fe* Ifal.a'". 1de ii.fli.-.te para «nlioras; 11.1 rua dõ Riàchueio

. lia. 107

rlirniilcni t, rccoiitei— Cura rnillo.il pelosprocessos do «Jr. .ImA*»Alirpii. Mm» di liospi-

c'o 35. Das 9 ás II e da l .'is I.

Gnnorrhéas

BANHO DE OUCHADK CÍIICOTH, CIHCULO 13 C.IIliVKIll

1'at-a cnsn do lamllli»CASA MOllKNO

142 Rua do Ouvidor 142

5S500 norzògtiliisCohdordo ho.zerr.i pnra collegio, do ífla XX, obra díi dtir.ijftt)eterna o de impei incalil-

idado absoluta. Avenida Passos ISO A, caraGuioinar [n que tem uni macaco á poria;.

Gardanapospara eháSó íjucivi vciiu

PUKINIIASi- AO PARAÍSO DAS A-V-

303 Miam Morphy- COI lUIlí. 0 110BO DO REI

do dr uni medo tio c.\lrsordinari«i, fira c:i-centrada.

A priqctta Maria iurnarij a ver a af;-lliad» ao pc «Jo rei, s-rtt promotor, no |-alacio «le Saint-üemiain, onde ella wta*va com o noi*-o.

Sctii o saberem, os c«m-pir.i br:s da'/tgttiti Xcgnt. julgando .|'.ic irabilhaVa.íÇpara Ct'<ar GyréSj nâo liiibam feito íi-nio appri.vmar a» iK*«<.ias que sc esti-nuvani nniúo c a iiticm uma implacável ía-ubila.l: tinha lepando.

Kra |v.»r isso Que mcrorir.m liem :,tíeítHo ponto a mcditl*» dc clcntcncia que o rdtinha totnadj

Maria ik Sau-Runo foi a primeira qnechegou ,i Sairtí-Germaní-ín-Layc.

C)tiani!ii «!cH*t*n «la rarrnagcai, no p.itcodo -falseio, via Magdal«*:i.i.

As doa» tKwic!hii abrí.çaram-sc com( niariir .•Ü-.isi.'». •

—Tn aqui M!q;dafc-«! ísc!3ni'»aMana.- paretc-mc que. ao sair de nm pc-wdcío lwrrivcl, lenho uai sonhei «küci'»-

JM^ívfí». »«*v

PJtKffíA-ÍK «!•• «w» t.Tii» M-» !>•-?• » w**-

^\\m *ie W*à f^M-í; |^t<»4 ÍS»*?** R*& *$*¦?¦»S, ¦ }., it*^»%\'*t'l *tttm**l 4**%-* **

?-.«-.', AA a», Ai-Kt**!s *s-t Su«r*t ». IJ*. •>*¦*«*». XA

1>«iiiií«iS¦ S»*í «*» »*» n-rmArv-m. m» Xrxmmíl. »rí»

aWtM ••* *í*S'a«4i ¦•** **sx* wnmtul it %.

I>*»¦*. IS.V»t$K «fc »»»» tsrtaxsl* ma* MhM*.-•»¦»¦,•**, tm *sm ét ém** n-àm** »*»8

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io:K.\p!'«-a 'i» rrrfi-iiamwie c*ta sdji»r*i

Sjç. A» «!ni-:« «K* lio-iir comiormjuwt»-%t rom as it*sin»c«;ív5 rfd.*l»«l.i*c, tinham¦tlito á n.ntiira dc íian-Rtawx *<m nui*na.i». qxir ««,» m.iRCfStatte*, «wirVnki <jrií.-tiljia «íctkla ni priíSo por cnçsRHt, «i»í-fj onkrn ;*an a ««dtarcai e krartm-;«tps a a rôrt-è,

Mai Mag:-íssVM5a. num :a»fií«> foraco0Jtb£n><fo, pY-ípatava i p.r* a fclicda-d* ij-ík* 3 óç-ítawi

'UmifAss*}», ist* tu. Slaria. nio li.F7 a ntàsh r#«li-iníí ttt*» r&Stíaítek.."FerttRik». i\vtc ji^as, «h»* morreis, «Sitira 1..

E tw» ríf*»J »li«.»c mna trw. ao we-v¦B«i> iewQo ttmtmii tsmxA*» 4e. ttm c*rt-

O ptiscíar, «TMiiiS» ««s» eo tempo «í»tm €*fàc**fot, tpioi*. o í*e i<w»vi naTe^sraa» MS», <tMiwt ao ajMfcítM omk..u Ama* ¦írawtStí ttoíexnm ht*jm~»-^Cg&faál heH*st> é; ir*-**»

Mitii*. steàft* ijoifitb! «aróastoáftm-imZirX

Q» ftz#itt%, te.iimiM.m tim tí>:»«J**K* i^kmit t i<vitm*0K-*t»* tstgmmoaSotim-X"* í;*' *ki"':'i *H'üfctSS* ¦¦¦-•> V*3**

ttoiá paixão idral < furte, o h»ro:ro man-sebo, crmrri tod*}*; ps namorados, tinhapreparado as plua-.cs clc.iiUr.tCa c nui-vu. ipv* havia dc saudar a vinda da s.:;a ado-- .N

Mas, ronm lambfini ?r.«.-,* lc a ledosci hamoratlós, fítUúrafti-Ilw as psíaviasqtiaoiío appareceu deante daqueila pur<|!Mn lia*.ia »i s tt cnrj<."i*i genernío e ai-ti. i. K .1 aibr.-.^ao «ik*:íio»«a, nio [nWe pr -ti*.:::«rar í;nãn cs«e nonu* abrrçoado, o nomeún reui querida:

-- Maria'. .K!'a, nttantlo o viu, fez-se dc r.*pcitc

iniiilo pallida.LrvanAi r.s mãos jo peito virginai p.v

ra ceim|r!n ir o coiTie^O ija* tima Atfgnadàirame fa-ia *-a'tar, .-xeiiuou:

jportiimo'...Dfpois pasíon-Hi». nma «iviiSr.-i repcn-

lina sobre i-quelU clectia iti.impbaiite.•—Ai! nâo c^à czi a n-.niha mãe para

sWth.-.-.ar a i*i««a tf mura .. E r* nse-.ipre r.t->rríu no mar prcc»ra«J<» » ptw*nurtvr r«lã in,ãién>íiíà3c <>" mundo"

Maria, minha «Joo* noiva! Ume o

principe jwtjaiHÍ*-! ]\k na nüo, onde «lepoium tirr-.io twtjo, o «U íuto * meu a«M!9eco» a minha alegria é sua.

*A-****a ixibre t tini* nifc !;s de ttteair*st«s ao *to tmã-i íshat aaic^ ijo-í aK-n«;So do «o co.isjigf»; o ro*» ea«-

"Ti-r.ho fr t».o ikstiao, Maria, cre» nawüafca ert«3a. Teslm «««ío xtrsn&ff*h T«jfi»AÍis«lts ptaTtst... A«re»»k> r***r«»-j«*TJ,ii<a «e pcho AOmxit, Xrtvim aí{fi»Ka4a•>.: • perifot e «o»£.s«k» o4»:aíttk» eáwf»mu,-. ,

*A'm**~m jà róis era ?t*xsra «ss «apaul. . . ií is'Q-H.1 -Sot 3kí ér vtK*.íütatf

~Q v£.tMe fajítio Saa-R«»i*.,*«« t**,kis»t«i

'mm «nofragia; mÍk ii» «ba*

cvr.íia? »¦':"Xác esti i<psi a &h*a *ptrii* ManaFir* j4rw*r «ís» o ttatt.tusn *a&pre èe-totà o «ia pre?*?...

:«3 áeem «k Sást-SU-s» e « »» «%ps3tb*.ÍTOí pcnktm tétet cortai alga-

.saa CWstta tfeiUvU «ale fiiaraa» *am \*r-iet {ttaatmskM «*»a « rtsto <k mm*-ikt... ecow «a Multo leaç»!

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,\!!i <Jn nnr roeu (lho Alfrtdo 1'fiUAo «lflfrita, ií iS mino» .!«• «.Ia.lt, riUmlo »¦.!•(rmito, ili'.l- i8o<, .1.* iilctri» »yi.liilili«a< iufaiRan:.!, as t\titÇt lhe Itftttürfálíl b t:! ;uti:a,6ilfíAiip. niin<ntf) pl.yf.lcn, a |Knlto ,'.t lêr ron.íl.lertiio htcamvcl. n|.«rir ilr »rr ilitnn.la*até cr.tào todaii á» |»re«eripçíka mftHtíUi rt(ít.lvi, r°r ÍMO. •* i» "" co:a «"tifrnio, Urilsx««sr o lilUir ile .'.'«'im.'"», .V.i/<ii, t oml-j «•(t'miy<iti Icdam-ie, \>rr\-i\rr\t\n rtn tllrno. *>%t,major ph^rmaf-fuiiio j(»í*> «la S iva Silveira,b..> linfí fir nu-. pn*ini*t», vi «liuil|or*c r.sminha» »r>i.rciii *i«."k*. «• rniutanlt tr-nu-r «lc «<-ruin l««n siniftro j-ir Itnno a «nt lílt.i-nn-nli. , ,. - , ,tono txsxr nii- Irm » I.'.. »<1.<K «uprrmnik ver rcfiftUtifl à mnri*: a pf|*oa (dauUAiU«Ir» nm filSu, <-.,n«fi«rn n.j frcíoilc all'«t.i.l*.nSo »ó XX l.lililia Ifrali.l*". ssxsnss o cull«lboti» im.oa» i«r «f «cha»» na«t«i-«'t»i\c«.ni!ir;ftf»K»r*iil ii.V. tfts* - ss-xptrtttntt «»ra «Ir «ku ls.lho, «tkiI» um (seio i.K»nlc<lfi«-il, ««A» te*firma a* pulrroí»» eeadi*(Se» thriiii.-iu.ttu «.«n(:ri«;o moli-Timcnto,

Kra a.l.lítaniftito, w» afinla a «l«!«r»rqm-, i-im« «-ra n.*»t«ti>I, «m «ua e«rWJc«**MK»,srsiww1 -Ts«ttKi7i era o t<a tHâiSo Jc frtíjntw,rtiS* por.|a<' o (ir «Imla n«if o Vi*** lef»fM rrrcsrttSe, •nir*'**,!"- .1" •**"«wi Vtxt*-Ire s.sA!ir i»'i!.rm««Bt«.«', «* ttt» u«« ,-iipMl»-t*.:n\t; ir*-f:i*!iumi-ihe ** í"t<^4. irtttTwtjtwit i«:.ÍKfkfCia o (wr ul-Ji/w», cemu nmira«•m** ...

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Dr. Somes Netto

rersio *-~r*ptr prttrsrittt i-f^-jf-fii »,.-ti*. O l*<N AífiHJM» TÍ.tt *t,--ai;n*Mi: *¦ trx*--S*aj4-f*rr r^í taorit-t. HOtrAo mm ttóits-tWÍ»» ¦»4},í*i!to í «*•'!< *• tttpathnb a tert pm % % "irttAimÍ<~aA%-* atsviAs. H*.rls»4i>«, Jkweíia 4" s»íi «tewMMii*i*i. !»<•» »*sím. »*;*•« i«¦*¦ ¦\-tx tj«ui*€»> msjta tome**t d*.« .. » - - «t»r»t"l frstwaí»»» - tammttmré-- fíl;« ííex* m*ttStr*-4efnc*a ptami.it te*.*-* f't,i tIjWÉ#foii**tft f otteaitt tptapsiii»*:!— ¦ ,:*raii»*tji# eaewtttãfcã.

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Wzrt-, t . * í*t * 4*1 Stmr-à* rt-iW»*tCS >J* 1 ¦** <í í¦ía* s.*.i*ft«!sla ttWmSi» t*s*p*Al*4

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m CORREIO DA MãIíTHI^— Quinta-feira, 9 de Jiuiho âe 101©

O» REX DOíS I^E3I^I__ã-D_5:0^

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PãÊP'' íM^ÊààãiLÍM !\ VIDAIS EM VIDROSS Rimiii Hltto^ CURA:

1 BRONGBITE ki lloili]iiiil:io, j^o\

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ÍÍSÍÉB!;1 PESAI-VOS

i*:--V-«lii.'*in_ I1",,"i •'" •'*"*<» ti»

Itliiiiu Creiisnln-d» it vcvcl.i dt'•ml-» n ciitir-nicillflcrençti, po'-.ello lli. mi» Irclliiiijiji.-litr. «• ju'iitlii/,

ji enaov.hx rm|iotii'i) tenijiii

OT^_S____IÍÍiil I1 •' __--_-»__0____aaT__.l

*.s dares «lil |ll-llo. fnllii dc som-no, o ciinr-.-issii,

«'rilt-in lo-ro,«lundu um i-fsjil-rar fncll «" dispo-sli;:'io para tiniu.

GOTTASVIRTUOSASlUínOltlIlIOlDAS

Utoro, 'uvnvltislÍTltinE, pnrdas tkr**int*iie, mnlos diUltfSlillO..«d.ipfnílns

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ifllea io |il 1IIEspecialista tíe moléstias rios olhos, ouvidos e nariz

Oculista dos hospitais da Sociedade Portufrueza tle Pennficencia e tia*\ ¦ O. *l'iir,-üira do Carmo, membro titular na Academia de Medicina do Hio

g de 'aneiro e da .Son,ied.ail« tia Oplitilmol.i^ia do Rarisi com vinto o cinco an-nos rie pratica tle sua espeeiaii-tida nos hospitaes do Vianna, Berlim, Paris er.onilros e no paiz.

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Disppe este gahinote de uma completa insinuação de eleetricldade, comapparelhos p rra fiivii.uts tle lui; liniiliiis ilo itltit frctiucriciii, 'miih-is lijilro-«¦«fflrlfiis, liiinhos esl.-illios, iitnssrigcn, vlÍjValorla, i-,-uiiothi*:-:ii ia, OS•litaes tláo grandes ¦resultados nas moléstias dos ollios, ouvidos e nariz, hattoitco ÇDqsíd-oradtfi inetn-aveis, uasinolostiasda pelle o em grande numero de.iioie.tias chronicas, como a»tlitii.-i. rlieiiiu itlsuio, iiciirastbeuiu. etc.

Dispõe dé aceo-iimodaonos e de pessoal lialtilitado para hospedar doentesinteiiüt' que prellrain estar sob sua completa direcção.

Proços moderados.Appllçntjões ile olèctricíiláil'i e operações das !> ás 12 da manlia.t-iniiiilliis ire I iii 1 boras «Ia t.-irili».

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^«r.^ «rjU» IL mséC 3» (aaiaL-J X^l «_t_T__lLic oqico vegeictlpara dar brilho e vigor

AOS CABELLOSI-, o íifiico preparado, Icg^ímò. produeto da Flora Ilrasileira, que sem o menorrece o pode scr usado. A Ur.iiina fu. nascer cabellos atô mosmo nas calvicies velhas,COnibfltO OS males ptoprtOS tia o.il.n .n n ovlnrmtn» ni,». ,rv*r,i„i^ n ,.,..„„

da \ t.rruiii.-i dá brilho e

Adopiadi» ofüftsilmciüp no Fxereito, naArmada, Corpotle Bombeiros, Brigada Po-licial e todos os corpos militariz idos doBrasil

litii-.iiiifi na cura da aròiiorrhéa ágiítlae cliroutea, tlus ulceras c dc todas asdoenças venereas.

Suprimo a dor, nào mancha a roupa oevita compiica«;ões. '

. ...Pelas suas pro-ii-íiidades regencradons

das 'mucosas o «lãONOL» é o especificodaS'doenças das senhoras, flores liruii-cas, Icucorrhéa. inetrlte c demais iloen-ças do utero e da vagi: ii.

jCada frasco é acompanhado d «s o,-;plica»ções completas parao seu emprego com-modo e fácil. . .,Vidro.!. r»SoooiNIoio vidi*o 3Sdò'o

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combato os males próprios da cabaça, o extermina por c irriplètò a caspa soeca^e hurni-1 brilho e vigor aôs c.rbell.is, torna-os abundantes, macios e sedososcomo \ .-lindo. A graúna apphcada no bigode tem produzido os melhores resultados,i peto vigor qun llio imprime, como porque ovltiia a caspa e torna-o macio o lus-armarinho, mudas, perfumaria'»

nao stro.-o

A (,t! \l'.V.\ vetnle-se nas prliiciiiacs casas dee nas ili-in-iirlris _i* liailicai-ias.l)ir«)SII(»S - Xo Hio : Araiijf» 1'rellns .v C„ rua dos Ourives n. lli, e fiodov1'i-i-„iiiiiIi",h St Paiva, rua du s, Pedro n. 74.—Em S. Paulo, Uariicl & C, largo da Sé—i-.ni cantos itu oiriiii m. «Uuliuurues, praça da Republica.

ano. fíoltasfioour.vdns com gran-'1 do exilo com

os ll.mlins dit Luz, oblondp os tl'*'"*!!-tas lo''iiiipiás o |ii'iini'ii'o huiilto gtan-dd diminuição das dores o n ccssuç&ocompleta delliis d^tílVo do itiitit-osdi:ir". (i!tliiri"lo do Kleclrii-iditdo Mc:dica do nr.Novos da lloclia. Avonida (>i)!i\il,*>.K).

A iMr.l.Ua/\.!," r!.i« »nttlitutii» m\\\ j>filíi'1 iloeme, i>.iiititii.

Marta Silveu-.*, cuüt utn filln»iracu e nho ic.vla reciinoi

a lim ei. to iiece*->arlo ,\? snuri ciil idade publica tu-.tâ et-

/(infl 15M« efiSÒibÒ—»Superiores/( V I | -ii|iai«'i ptctus o ftmarol-LL,^' | Ids,-'piriisenhoiMi.AVotiidaTltJUL/ Pnssoa IlUA, casa Otiin-mar [a (ino toii um maciço tl poria).

A' C,M!I1»\!>

•viyvn 1* thilirf,'UIUJCA -~ 'Umá «íiiliuraf»f IKHl.t*. ll.» eilj.i ', •»»ffií'*l to

ll.l Í.t:i}[0». ílíUUrt ; lCTft.it tirs>tt*t!í (U* C«r.Ki*»>*.iin»!t*«'."*i (j»i" a ittimtiitíínkt'5 t\s t.'»il>,ilíiii't »bí|f i*'-«|ie.le a*)? cora,*;.Vi i)W,Eiice)íi*s utii.i r*iri.I.i tj,* or.-*,nifiu. IHütí k*v,uÀ fi» ct-nU tule. |«,ulb hcucfái-uítjito k *i^fiUçan(ú» Cwt.i-* neju? ]otwH |Wfa A. I,.

Q i.**i;m tíuciat" ver-f-r Uvrc «Lu at falem **ki riik,¦i tj [m**-yiK* c u futuro. t--.n.»r {'iitl.ii t í.jM,

0.1 itr.çiKi*. lef t.ilnnia pailcriivi par» gjnljrjr no»*5.>t*vM úctói .1 \\--tí<I«*c)»«. *»-r ttfí-fil que m^j;»ína tu;* IVtr-ft !*!-,-• tu q, t-3t.i>.ào de Ür. Prct-nUtt»

Tjy\\ tísnh dfcr.iit^ ¦mô^.M .*H*..bí>-s fi ?*:!.i f-Üto*».

* jiryçttfíi \\r\ pu dJL.í «roiiu««5*»W>«? lim «*T,».*l»*..i-»,ent '%i\\ »».? f*.»KÜ\ ihitl c tiVf.l^tii nu d*1 \-fí\at-ai >-n ;!i*>.t'i-,-n «viril ç-V 1,. tli-M rff<r-*itir:.i«;oirM* iu**tí r*?«l,n->;i»o fMfa ¦»*. !*. **

MnmmrffBicabeça, são cunidas com gruulo stic-co-íso pelos 1»íiii!k>5 tio olçctpicidftdoestática, meio do tratamiMito o maisioitffonsivo, o quo umis benefíciosjir.i.linuii^tfsoasot». Oabinçti>|l»i Btec»trioi-i.-itlo M*vlii>(i do dr. Novos da lio-r>tiii. Pivoo módico. AveilUla Contraiti, íh>. dei» ás tl o de 1 «5 \.

ESPIRÍT/V s|SOMMAMBÜtO-lAtftjtwla cotn, cia.

UKlOS 05 SO»(ftod.is o ifiyst«rtt»

da vida Iiii*»'»»!». fft**enii.a flr-i-Jipitsracor t«solrtm***, «iivtoMçaJ« ri*faliiU«l»»s,p«r itulrt•llrtil-lStâ l|ti-! WJ-lltl . tr.tltrllhitrr» MilllltlflCAS ORnrainldii*: das li« ás l tta tar»ti» 1» tias ft asti tia notW i ru* Marechal Floriano Si», so»l»r,.d»,

Aí>il <S.l»*Í4tri*

^tahiii-lft «»-~- VV-ní.í^i-fcif urtt >r^\*ti:-.-$\_j_._% +-%r»

Wa. t**»M,\N'l'lMI-,NTOS

- Olí!« it t\ W;t- i-i»..* s ma; l-}*t»*-aN *m, $,,4 « it, f^ío<*, Hr*»,

"Ju»; (»«i4!it« $ij»; «»*íií-at it*

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Tendo passadoaçhíi-so oLbçrlo crttos muilo arojadõsveis oara os senhores viajanie», nas ruasdõ Ilospirii) n". 313, José Maurício, Ts eVisconde tio Itio Uranco,'.,*:!. ', .

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Mu.t-c-1 f.*4««*4-ir Vijjrw-tUif i Cru»"«rti* i.e seUtót-r» 1. iu.

177-129

16:000^000POU l$<*t»o

Depois do amanha1S3-G2-

50:000*000POR 3S«oo

rende e extraordinária loteria para S. Joõo155-4'

A realizar-se em 23 e 24 do corrente-Em 3 sor-teios.

!• sorteio

ipTAC rT'Yi;'i>pva

Bhêhíircl Jusi". MórcjiTt i!;i Costn Limj(I..SXTE JUBÍLADO DA H--COI.A XAVAL)

?».a fa«l.am rcücprrcnfe,sario, ás

attlta c tlc-.-riaiü parentes iii.an-ir, hoje, qnirità-fcira, t) dáuma mis.M -im egreja dq Ko-!>Ut. hotM. ,l4

2* sorteio

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Vve.ro do bilhnto Inteiro com direito aos 3 sorteiosOs lailhetos jd se ar-hain á yontln 8S000-Os pflfiiiios de bilhatas ilo intorlor dovom ser dirigidos ,aos ngentes peraer» —

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X - s:W^^^^^f|-f^^R^'^ *•$$?-: l|

fMor;,

l>» l.iiizn Cíimllilti M. tio MesquitaAnionio Morei dc McsqiiU.l', su.a os»

posa c lilluas, convidam a torias as t.cs*soa» de sua .-inij.aJ,. e relações para air.i-sn rpie nmndani re/ar, lioje, quui-'X 10;r''', ','.,' ?,cor,ri-"!«*« IrtSt-siiiio dia. por ttluvauc d. U.I..A C. M. DE MESQUITA, s"impranteadíi m.ae. soirra c avó. Convidam, poispara esse acio de caridade religiosa, ladosque os conhecem <* agradeccHi penhorados a«* presença n.a egreja da Conoeição c lh».hora». ••

3^

ttodostir.",!ii

Emxilsão ilo pytòsçtívòl o oloo do cnplvnraCápsulas rio olo«> tio oapivura puroCápsulas proosotadas «lo <*>loo «lo oaplvni*,.

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J-,'a_ii.;>a-.-a.-.-r^:*JU_atf__>jJÍÍ_UV^

Íf^ ^

Eihilia Vioira TosinJosé M.initif» Tosto, seus filhos, homnetos, cunhadas M.ari.a Mello TclleS .lui

Santos c Maria Gonçalves Toata c semlilhos cunhado M.iihk-1 Vieira de Mel-tosa c filhos, agradeéem sunimametilc a-«< parentes e demais pessoas iptc assls*• acofnpanliarani os rostos mortncrj ile?'*'','•';!,",'X1,'.'"Í!.Í!- s'•¦'¦"^•, ••¦•>»• >«•'»¦«. >'*> o cuiilm»da, EMILIA V1ETHA TOSTA; outrosiiiii coíi-viiliint e esperam novamente a assistirem ámissa de ;" dia, que em suffràgio do sua .ilinamaiirlam celebrar, .to ahar-iiiòr da egreja deN- S. do Sanl'Annai hoje. quiiita-fejra, s) docorrente, ás i) i|a hor;»; desde já atuecipain-se gratos pelo caampatecimehlo Je to-Jas as pes.soas de suas relações e aitiU.dc 51

_-SP___S&_S_f__GB-a^^Oiçscppihu Leoiií

Í.Antônio

I.t-oni. Giovaiini I.e.ani, Rosi»na l.eoni Phssciia e Emilia l.coni cou-idani a :odos os amigos para assistíretn

.t missa do /" ili.i que por alinn dc sria..rianlioBa esposa e inüc, GIUSHPiM.VA I.KO-XI, mandam rcaar, amaiiltã, sexta-feira, ris t)lioras, na egiteja dc S. Francisco de fatila,prio que desde já se confussàln gratos, .'0.|

Professor O-mel Béntrd^ Os iihiii-.no.» 1 Ivscola Nacional ile

Bellas Aries mandam resar missas poralma do sou illustre mestre, professorDAXll-i, 1IERARD, fallecido em Ala-s, e para esse.acto, que terá lugar no dra¦ 1 do ebrrtnte', ás' o i|a. nit egreja do S, i-Vaii-

«isco de Paula, çoiuidarii .1 csníai faniilia doprnntcadq morto e os seus c6Ílca,1s ti amif-o*,,cnfi-ss.ando-si! destle já agradecidos. 157ir^ftWiiviiirTnrtiiiiiiiti^ítiiiiiiiiii iiuiiimuiiuiiJoMitiíin MartinsiléLihin Júnior

1" ANIVERSÁRIOSua ínulhcr manda celebrar, luaje,

trinta-feira, ,* do coirenlc, uma missaor alma de seu estremoso inaritlò, áshoras, nu egreja do cçinilerio de «-àiinpüsla. \dt

t

»•"*»

A_-_B_m_--*<B---l-^

Maria da CònCiicflo Scctiso

tde Sá

Carolina Secioso de Sá, seus fijlio»,ticliis, genro e ninas convidam os pa-rentes e1 ainiaos ilò sua finada filha, ir»má, lia e cmihiida, MARIA DA COM-

. -.íCAO SEÇtOSO PE SA', a assistirem ímissa de setimo dia, que cm suffrãiiio dc st».»alma. mandam celebrar itmanhi, sesta fefáfn,ni do corrente, át o liorns, 11.1 liliitri. doS S Sacramento, 11*1

Josú Avilji l'i"i'ii.'iiitlcsÀmcllrt I-Vniainles Ia Ciinli.a comi,!»

os seus amigos e p.ircntcs píira nasi^ti-rem á missa ilo 1" anniversario do fal»li-cimi-tito do seu i|itcrído pae, J.OSI*''•¦KKYANDKS AVII.A, que ser.i celebrada, n»

egreja S. José, lioje. quinia-feira, 1» dn cor-rente, ás o horas, c.'iaf.'"«iíiido-se «"rau por maiseste acto de caridade e réljgi.lo ifij^.¦¦^^^w¦ãa!^^^..^.rall^ígCTr?^^

5,0 an nos de triumpho. . . Milhares de curasCURA RADSCAL EM G DIAS

A Injòc*)iin Pnliitciri 6 0 metiicanieiitú mais éonüèòiil.o para o Iratamonto rÍAgn»norrhén, por mais clironic-i mt iiiçiuln qua siijn-.dosapivarona coih o ns.) tia um ,»-i vlíiin,evita o oslreitainonto e na,, nr >«i111 n raotlòr dor. X' Viintla em toilná r.s phnrmnciaa iídrogiirlná. Degostiti irtu-al; ."•;.1 n..\;»I.\ PAClIÜCO, ru.t das Amirada-j ti. 59, — Km Sàt»Paulo.: liAl.Ul.i, 1 c, - '«limo ..jiino.

51T3H___3Í3___3€3____^^

m SULFATADA UMUM •O SOBrRANO DOS RF..MRDIOS PARA OS OLHOS

Ri. frjiiia pela PtjrítMJilca 1, $?m\, \ws0t ,ni nnn.tn it utitPtüüía n l\i it im.,

Unico premiado na Expo*tíâo Nacional de 1008E' a-rnn:clh,i.io a tolo» cujo 'íübalito 4 tlf eursilva applíttcio d»

.ravüvlorc», loi qt?rrarlqril.-il-a cora uiofâslriU»! ile ("rnn ,J«-

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0 }i«*»rss «Ja-não ans srs. ass«çnanlí-s, que dercrAo procurar os bilhetes úüConío.iAr is OKtelIAes.Dia tr, — Pttfar, arttMira do ípplaodido arlor fk»<-i«*tario do Thr-AUoD. Marte II. IGNACIO PEIXOTO, com a p?-;a ern primeira rcpreictiUr-hs) —

Anuir «lc 1'crciiçAo. - ¦ ~Pfr'-^ t h;*r»« ii <*«-/St»i3se.Oi wiiwtí» ürh»ra-s* j *tnit t»% Cwateíteri» Ca-íi#a^«. ArtsiA» C**ílr** VA. ttt»Iwrs* 4* BHaM. is***.* tarde sua todaa *• r»eiia» tfxmstdAéuNOTA-<>s »rs i*«»|paír,!«* m**t» prt'trtnci*t »>* tm* l «*fM t*r» m éoU «.ni-»*CttfttutM áa t/eitittt * iwxatixrovtA "timmttik KfüliUK, nii o cu liiowtietüt,

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