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.. —¦¦—¦—— ——*———¦¦———¦——¦__¦—¦__————————_¦¦_¦_¦*¦*•_¦¦___¦——__—h—__-___-__—_m_____^1^_«¦__¦__________¦___¦____¦¦______-_¦__¦__¦¦~¦¦¦_¦¦_—¦—»»_»t_____—_—_M^V_M^^B Correio da Manha Director-EDMUNDO 2!TTE.\COURT i*-***^^**************™*1**111*11***************»**''- Anno III—N. 882í RIO DE JANEIl^^10 DE NOVEMBRO DE 1903[ Redacção—Rua. Moreira César n. 117 ,/-IU_____MI -_--—¦ -_¦_¦_-_-——, i i mmmummmmmmmmmmvmmMmmmmmmmmwmwmmwmmmmmmmmmmmtm. fcw- i' mmimwi'*mm«mmm.iri^^t^mw»mmrit Kniimim-mM.imsmmrrva^.mu'msimiw miuimmAa' »•¦ ¦¦'---««.¦r»..—. n i mim n, mm mm—iin mmll . . _ ,-.i ¦_ mi-—.m-, ¦ i._« i i i ¦ i « ,i «-,.... i .. ._ ' *T . _..-1- *M '|X, i . i pi i~ i ¦ ¦ - i ¦ i æ_i-.ii n h «.m nu ¦ —¦i . i.i «mu æi n m .um ¦. n ¦ P¦ i— i—__ ——h_i—ii_pi im ¦» —um ' '** ' "" ———— ¦*""_- «¦ ••im «numi umin—__»__¦_—_-_—mrmnr i - _______! ASKIÜNATUUAt* Armo 301000 «ela meies imooo Numero «tratado 100 rela Pelo Telegrapho (NOSSO SERVIÇO BBPECIAL) _- PORTUGAL i.isiioa. ..-Vol hoje -ui-nneroenio Inau» pirado oetts capilal, o monumento de E.;a dr Queirós, o ilorioto autor do «Primo Ila- tllioii, Oa ..Maia».., A -Relíquia», O «Man* darltn-, «0 crlmn do Padre Amaro.., «A il* In.iro Cata da Ramiret», «Aa eidadet e at ¦..-ir.-*,,., «Corretpondenolaa de Fradlque Mcudstii, «Singularidades duma rapariga l.iii .... elo. O acto etieve Importantitttmo, asttttindo a elle tudo quanto em Lltboa tem um nome Illustre, na tclenela, na* loira», naa artes, nat finança., no commercio, na lifduitria, na política e no jornallimo. Usaram da palavra: o conda de Arnoto, *. r.-t.irlo de ol-rel, o conde d'Avila, par do reino o presidente do município ; Ramalho u, ui:.*..., bibllotbeearlo da Real Blbliollieca dc Ajuda e amigo intimo d_*ç* de Queiroz ; i..ii.- do Magalhães o o grando orador Anto- nio Cândido, que fez um primoroso dis- curso. O actor Ferreira da Silva, tocietarlo do theatro Normal e bacharel om direito, recl- tou vertot escriptos cxprcssamenlo por Al- borlo de Oliveira. Por ultimo falou o conde de Rozeedo, cunhado do illustro eztlncto, agradecendo a apotheoto feita a __*.> de Queiroz. Ot Jornaes da tarde consagraram artigos brilhantes 4 memória do grando escriptor o d_o largas noticias da cerimonia fazendo o elogio do csculptor Teixeira Lopes, autor do monumento, que, quando descoberto pelos condes de Arnoto o do A vila, foi acclamado pela multidão. PORTO, -.-Communlcam de Etpotende o fallecimento do conhecido capitalista Mc- toei de Barros Lima. ESTADOS PARA' 1:1.1**11, 9 De nma carta enviada 4 i.Polbn lo Norte» e hoje' pnbllcad-, catrahlmo» oa tcgulntea topleoa concernentes ao calado o que se acham reduzida» as loi çaa federaes no Acre. V.' Incrível maa 6 verdadeiro. Apenas un» quinhentos bomen» restam da exp.dlçlo dc dois mil e tantos moços robustos e tones que seguiram para aquelia região maldita. Attrlbuc-sc essa horrorosa mortalidade d péssima c Interior qualidade dos gêneros ali- mentidos que ae distribuíam St praças do exercito O tclj&o e a larlnba estavam dete- iior.iJus c cm Uns de setembro! tMiii;-le. wi-ciile podres. Vae lallir o gado c o qne ainda ali ba í péssimo. Os soldados acham-se mal abri- gados. A obrlgaçSo do governo era a de fornecer camas dc campanha allm de diminuir oa sol Irlucntosdos soldados, mas nada lei. ²No ultimo sabbado Inlleceu uma mulher que havia poucos dias tinha chegado do Mn* i.-wili.lo. O* symptomas visavam entrever as suspeitas de peste bubônica. O diagnostico do medico assistente asslgnala uma lymplia- tltc perniciosa. Ainda não 4 conhecido o rc- sultado do exame bacteriológico que loi mon- lado proceder. CEARA' l-ORTALEZA, 9. O levante na região dn trato estd tomando proporções cada vez mais assustadoras. O coronel Antônio Luiz atacado em sua própria casa rcpclllü a aggressão reunindo- se para delcndel-o quasi toda a população da cidade. No assassinato do major Horacio Pequeno l..f ferido gravemente o sr.AIIredo Bacur-ii. Foram feridos também alguns cbetea opposl- cio.listas e vários cldad.1os. Os grupos dos bclllgerantes permanecem entrincheirado*» dentro das ruas de Crato. llclna o pânico cm ambas as fileiras e as (luas aggrcmlaçflea tratam de engrossar o res- pcctlvo pessoal por gente armada cm todo o valle do Corlry, theatro da lueta, que ae cs- tende desde Jaguarlbe atò Milagres, tom-utos como leitos,francamente revolucionara con- tra a olygarchia dominante c a prepotência dos regulos locaes.--'•:' ²Nova o numerosa commissão de esludan- tes foi ao palácio pedir ao presidente da He- publica, garantias, no Intuito de fazer com que o governo reconheça a Academia, Fizeram asslgnar pelo Uscal do consumo sr. Justino o attestado dc existirem 63 alumnos matriculados, figurando nesses nomes ale os contínuos do Lyceu sem exame primário quando i sabido que a matricula real nao pas- sa de 20 alumnos I Falleceu nesta capital o coronel Thoma?. Porto, c.-dlrcctor da Colônia Cbrlstlna BAHIA BAHIA, 9. - As eleições municipaes cor- /eram como era muito de prever dindo como resultado a vlctorla aos candidates do partido republicano. O processo eleitoral clfcctiinu.se dentro da lei, nio havendo protestos, para rcelcl- VÕes. -Esld eleita ú grande maioria absoluta dc votos para cargo de Intendente municipal desta capital,o dr. Vlctorlno Falcão, e O can- dldato do partido republicano. Até agora mio ha noticia dc perturbações na ordem Interna do Ceará, lt AHI A, 9. O resultado da elelçflo hon- tem, realizado para o conselho municip.*r *iei-*p» dr. Abílio Borç;p.?4 .Associando aos .elogio*; a re.iiemoráçSO dois serviços pre- stados à instnicçãd pelo sen illustro pae, o finado barão Macabúhas. - Diz o órgão vespertino nue os argenti- nos lcmbrara-se ainda fias brilhantes con fcrencia8,que o saudoso educador realizou em Buenos Aires, duranto a exposição continental, em 1882, ²0 dr. Vergara Donoso, ministro chi- leno, offercccu banqneto ao dr. Henrique, novo ministro brasileiro, acreditado ení Lisboa, Santiago do Chile. Esteve presente ao festim o dr. José Terry, ministro das relações exteriores, quo pronunciou bcllo discurso, fazendo calorosos elogios ao Brasi" ²0 commandante (.arlacheeseus com-:" panheiros, que desembarcaram do lugrè Le Franeais, resolveram regressar á Eu-' ropa, indo primeiro a essa capital. I ti-o de revólver, o alumno da Etcola de I-bermacta, Ovidi» Kduardo Barros. RIO GRANDE DO -UL. PORTO AI.IUIHH, «, Poi nomeado l»n|. com .1.111.1,11110 da guarda fiscal de reprotaao do contrabando o tcnontc-uoron.l Joio Rn» drlgnitMtnna lurrcio. O governo, segundo declara „m_a.> olllclal, pretende reorganl» sar tua strrlfo. -A's dua» horat da madrugada da bnniem ou?lram-io tnullot tiros not s-tmr-loa de 'rii->ii-y_na. Al palr-lUsm icudlraat, nada descobrindo. De volli, o largenlo mu «tal- pai Callxlo Silva ouviu voserla na casa com» nicrclal de tlabrlcl Pcrnandei. Para 14 10 dl- rlglu e, procurando conter * deiordcm quo abi havia, allcrcoucom llyppolllo da Ora;* qua llio deu um llro. A bala alravenou o ven Iro do Callxlo, que falleceu logo apô». O cri- iiiluoai, ainda ia acha ¦oito, dlsendo»to que ¦manha eils te apresentará 4i amorldadc». OOLBTIM DO EXTERIOR SERVIA Dcsmcntc-so a noticia de abdicação do roi Pedro 1 em favor de sou filho mais volho. TURQUIA Hcali/a-s,! em Constanlinopla umn rc- vista naval em homenagem oos alunuiOB do nnvio-eseola allemão Mollhe ancorado no Bosnhoro. —Fala-so numa espécie do ullimalum dirigido pelns embaixadas da Run-ia c dnAu-tria-IIiingria A Sublimo Poria. ALLEMANHA 0 Imperador fiuilliermo H soITrcu «ma oporaçflo na larynge. O boletim mo lico annunciava, A ultima hora, a diminuição da inllaiiiniaçAi. da ferida. Os médicos acreditam quo com oito dias a cnm ser.» radical. 0 estado geral do Im- l>orador 6 bom. A temperatura mantem-so I normal. INGLATERRA Tomou posso, hontem, do cargo do lord- maior do Londres.sir Jams Hitchff,irmão do ex-ministro da fazenda o eleito em substituição do sir Markn Samuel. A colônia italiana em Londres, offoro- ccrA um adereço artístico aos soberanos da Itália por oceasião da sua próxima chegada Aquelia capital. FRANÇA Está definitivamente assentado quo ma- damo Loubet, esposa do sr., presidente da Republica não acompanhará o chefe do listado na sua próxima visita ao rei da Itália cm Roma. Exigências do protocolo 1 ²0 sr. Loubet aceitou o convite do roi Leopoldo II, da Bélgica e irá proxi- mamente A Bruxellas.²O roi Jorge I, da Grécia, depois de nm passeio, que lez hontem nos arredores de Paris, almoçou na embaixada britan- nica, onde recebeu a visita de vários rc pre-c^ntei da diplomacia estrangeira. •'' -omeada uma commissão, sob a dosr. Millerand, encarre-j-., ijer.ostigar sobre o ostado do com ';" mercio e da marinha mercante e do suggo-l rir as reformas.que devem ser feitas pnrai melhorar a sua actual situação. ²0 presidente Loubet ficará dtirante| um dia era Fioronça na sua viagem pro xima A Roma. ITÁLIA 0 ministério Giolitti começa mal. Parece estar victima de um caso do jcltalura o i caso é* tanto mais grave emqüanto sedo. om Nápoles, cidade onde a jellaturaò ura-j das formas mórbidas da superstição arrail guda aos costumes e com um napolitano] mie acreditava cm N. S. de Pompei o n| jetlalura. Suicidou-se com nm tiro dc revólver | sr. Pedro Rosano, novo minitro da fal zonda, Fatiando outro dia dós membros do gajã binete dizíamos _*o sr. Pedro Rosano qu c deputado pelo districto de Aversa, CasciJl ta, desdo 18Ô2, quo fora secretario do csáj lado do ministério do interior no gabinc I te Giolitti cm 1893 e era logar-tenente âm mesmo illustre estadista nas províncias Am sul da Itália. 0 sr. Rosano tinha nascido em AversiS a 25 de dezembro de 1817 e tinha porlantÉ Ij6 annos de edade. Era, rèpetimql-o, um dos maiores advogl gados de Nápoles sobretudo em assumptoll criminaes. Uf:,.. —Inangurou-se om Flòràiífa, com a prelf, sença do embaixador russo, junto ao rei d; |k Itália, a egroja russa.." *y~ * . ' ;.,„;' ¦ OHILEÍ:,**v^:, ;':'H-í--'' ¦ Os partidos colligadoe __futíam OTiiodo de consolidar o ministério. 4- 0 presidente da Republica inaugurou o canal de irrigação em Santiago. ²Foi preso Toro Gaesalooa,' aceusado de vários esíellienatos. cm Santiago e no Rio de Janeiro. . REPUBLICA ARGENTINA As redacções do Nem York Journal e do Am-rican/our-iaitelegrapharam ao presi- dento Roca, perguntando si a Republica Argentina reconheceria a Republica do Pa- namA. Os telcgrammas não tiveram res- posta. ²A colônia ingleza festejou hontem o anniversario natulicio do rei Eduardo .VII. ²Dopois de amanhã completa 31 annos o rei Victor Manoel III, da Itália. A-colo- nia italiana do Buenos Aires, prepara fes- ta solenne commemorativo, quo so reali- zará no theatro San iVla-rtin. ²0 ministério da marinha recebeu to- legramma do eommandanto da canho- neira Uruguay, em viagem ao polo do Sul, communicandò ter.Chcgado As ilhas Shctland.'' ,' O Diário sau,da. -o "dltílomata brasi- tteoaldo o esnjo (Ít-Uatndante de ntvlo- -•cola Trajano. ¦ Mpusmeam 0 presidente da Repabllea foi preeorsdo pelo deputado Umoueler Oudoíredo dr. Abreu Lima. - t , 0 dr.I„uro Muller ettnvo á tarde no pa- laoio do Roverno, onde foi oaradeoer ao pre* ¦idente da llepubllea ss íellolUç__i qaa lhe enviou ante-bontem, dia doten snnWersarlo natalicio.' -,¦ Rm confertncla cen o nretidente da ne- publica cillveram ot ministros da Justiça, t-iierm e fazenda. Também conferenelou eom o dr. Rodrigues Alvet o sr. Assis Brasil, que tratou da as* tumptos qne dizem respeito A qoetUo do Acre. æ*'-T O pianista tr. Arthíuf Nspolelo foi ao pa- Ijclo do Catleta convidar o presidente da ««publica para assistir O concerto ime te roalita no Canino Pl-iminente, no dia 12 do corrente.,*• O barSo do Rio Rrarmo nto deseaa de Pe* tropollt, mai fet vir a esta capital o teu se- cretario Domlcloda Oama.dUo oiteve na se* , cretaria das releçBes exterfnres. O ministro do ctterl/r deve descer ama* abi para a audiência diplomática. Encerrou-te a discussão no Senado da -.roposiç&o da Câmara quo autoriza o prefeito . •:¦ 11'iaiiir o empréstimo do •! milhões d.- iiir.i.s p.ira sanear o crnbelletar a cidsde.nio .li-tiiiiio discutir durante duas boras o se- n.i.l.ii- H(-rnar.in de Mendonça Sobrinho io bre o ui ligo que revdga at ditpotiçSès em contrario. Esta proposiçAo será boje vo- tilda. No Senado voion-so cm 2' ditcnssãoo pro- '.¦•Uo do orçamento do ministério das rela- cães exteriores. Foram approradss duas emendas elevjyido ot vencimentos dq corpo consular. CAMBIO•~~~-~~~ Cnrto ofOelal Praças ' | 00 drr 4 vista Sobre Londres..„,.,lt 37|3__11 51(64 Paris...t(OSKC8 Hamburgo....,...» * 99*99» > Itáliai......75 » Portugal,...²371 . ' Nova-Yorlr. ...«•...;²4.I9U Ouro nacional em vaies, por lt «n,-2.893 llancarioll 13i1Sll 7i8 Pela Colônia Portipza Sobe ano». lOtIOO lenda ds A fan.leca Rendi do dia l a 7 de novembro 1.108 3*.f_i o Idem do dia 9. Em papel .'. Em ouro.... •v-r >• Em Igual período .de 190?. i:B« . ? « 2l3i3I0t-S9 7J:7».|.*li:i l.ltxnl 19110.' l7.?7Í.52ÍT-Õ HOJE O prasidéiitò da Ilopublisa despachará com o ministro da viaçio. No Hotel do Globo a bancada bahlana "0 oílerecu um almoço intimo ás II horas ao f/i dr. Miguel Calmou, ílecretario &\agricultura | do governo da Bthi.i. . . Sob a presidência du sr. deputado Fran- cisco Hcrr.ardino, reiinc-sn, rt 1 hora da tarde no salão do C«utro .Co.mmerci .1 do filo do Janeiro, a comuiissão fiúmoida pelo minis- terio da fazenda para proceder a estudo ua actuiil tarifa d.is alfandKgas, propondo-lhe m.jiliflciçõos deaCcirdo com os íntóressos do cmiimerciii e industrias do Brasil. .Ness.-i reiiiii_o a comini-R,..) central votará as emendas prupost is ás cl isses 19" (papel e su.if. iipp'licai;õos), 20' (pedras, torras o outros mincraos,.21* (louça o vidros) o __• (ouro, prata e platina). Or.rá otu sua secretaria a costumada au. diencia publica o ministro da fazenda. Rstine*s'í om soqq.iq ,. junta administrativa da Caixa do Am irtização, sob a presidência do dr. Leopoldo do Bulhões. desta capital é o seguinte, talt-imloapenfts tres dlstrlctos favoráveis aos candidatos do Partido Republicano: Allredo Barro», Oclavl- ano Pimenta, Tantu Rodrigues, Santos No- vaes, Aurélio Vianna, Sérgio Cunha, Joi\° Pernandcs, Ismael Ribeiro, Arouca, J. Gcr- mano, Antônio Machailo, M. Jeronymo, Pre- dlll.nio PItta, Bento Bcrlllo. O primeiro eslá com 3640 votos c o ultimo crtm 2233; occupnm os lugares dc supplcntcs, o sr. Campos Fran- ça, dissidente, com 2066 c os oppcslclonlstas Carlos Prclrec «Manoel Urumond. —Na residência do dr. Pacifico Pereira, rcunlram-ac hontem 40 aenhoraa dc alta »o- clcdade c constllulram o comitê protector da Maternidade. Após a Installaçao tclegrapha- ram a esposa do senador Ruy Barbosa pe- lindo Interceder junto delle em laror dcsla piedosa InstUiiIç&o. O vapor «Porto Alegre» checou homem. correu o boato de um caso de peste bubônica .. bordo. Depois examinado o doente me- dlc.19 dc Iiyglcne verificaram que nSo ic: Ira ava do terrível morbus. -O anniversario da morte do dr. .Manoel Vlctorlno loi «olennement.coaimeraorndo. Xa escola dc mcdicinalczopancgyrlcodo gr.-in,Ic> "norto o dr. Uouvcla.. 8. PAULO S. PAULO, 9. Continua em estado grave81 o dr. Bernardino de Campos, presidento do ~ ístado. O dr. Nina Rodrigues, lente da Facul- -a.Ic da Bahia, seguiu por Santos, para sq-cllc EsUdo, sendo o seu embarque muito concorrido. Ainda não appareceu a chapa do parti-1 --republicano para as eleições de depu- todos estaduacs. Di_-se quo o _t. Isidoro do I Campos n_o entrará desta ver, apeiar dos bons elementos com que contava e que ba ' um candidato com mais probabilHade de vencer, o dr Valentlm Toblas de Aguiar eh-íe poUttco da zona oeste do Estado. S-lcldou te na Jardim Publko r^ u -¦-¦_--».«a "^ ¦ Vrrjrt—-—'—¦ ¦¦ Tópicos e Noticias o TEÍ1\P0 Amanheceu encoberto o céo o a tomperaiu-a acecusava 19.9, chegando a elevur-so as lioias de sol a .71. A,' tarde tornou a refrosc.trngltando o S. H. E. as águas dahalila, que vinham quebrar com ruido nas praias. HONTEM- Despachou-cum o sr. presidente da Repu* blica o ministro do interior o Justiça. O presidente da Republica asslgnnn o de- creto nomeando o dr. Ti.lmrcio V.ilcriano Pocogumro do Am irai, Icntn cm dlspomliili- dade da Faculdade da Medicina do nio do Janeiro, para o log.ir de lento da cadeira de chimica medica da mesma Faculdade EstA do sorviço na repartição central do Policia o dr. 3" dolegado auxiliar. IWMnVWIHl MISSAS noí.-tm se as seguintes .-por alma de d. Fm mina Mauia da Cunha, ás H l|2 horas, na matriz du'*. João Haptista da.tagõa; do Gastão Fiiak- cisco Lkssa, ;is 'J hora.», na egroja de S. Fran- cisco (le i'aula; do alferes Nksio» Raymunuo, An-iHiorns- na egre a de M.-S. d'Ajudai de En- Mowt) snri iiioahkim.-S a horas, na egreja de õ Francisco de p.ula*, de Daviu db -ouza Ro- mano.>-*.'.> j|-lioras, na egreja de S. Francisco de Paula; <le Luiz Napoub Teluís ob Menezes. ái 9 horas, na matriz <!u Sacramento; de An- TONIO \UI_U9T0 111* FnANÇA FRIlllBIltA Jun on,ás 8 lioras, .o»" egreja do. Sacramento; Ue Luiz Jacome neAOREU Souza,., ás 9 1|. horaa, na eirrejü «fe S'Francisco 06:-"aulai de Rapiiaki. Emílio da Graça Uasç_»,.4s8 l|. horas, na ma- triz da Gloria.,.S í -; 1$Ê -"í A' NOITE: CASi\o.--Funcç3o viiíisda.: PAiiODi;. Espcctastiloivariado. /._;^;,_ . , Para a commissão naixta que vae estu- dar o projecto do.Código de Ensino, o sr. Paula Guiraa^es, presidente da Ca- mara, nomeou oa ij^utados Augusto de Freitas, Valoisde ___.!».José Bonifácio :—-7P*t*'V'. REMÉDIO contra a efcilíriague.. Granado A C.° Por decreto, foram nomaRdos: João _,ucas-M'.."chado para, o jogar de afn* dante db procurador dq Repnbliía Ba co» marca do'Jardim, ria sêcçâõrto Ceará ; : Jeronyíhl» Rodr gues'"- -pára o c«rgo!;de ajudante do procurador da Republica na comarca de'Tnmboril, nn secçSn dn Ceará ; Jnsé Carlos Mello Falcão, Francisco do Souza Mntta eClementino Ferreira do li-irros para 08 logares do I-, 2 e 3* suppl-ntes do substituto do juizo federal na comarca de Crathous, da secção do Ceará. 1 Ao capitão do artilheria do exercito Ra- phael Clément< Telles Pires foi concedida a medalha distineção de 2* classe por ter sobro, em setemhro de 1899, a vida de Ma- riòél Machado Netto, por oceasião rie uma enchente no Rio Pardo, no Estado do Rio Grande do Sul. O dr. Leopoldo dc Bulhões, momentos de- pois de chegar ao Thesouro Fodor.il, sahiu, diriKind..-sn ao palácio do Cattete, ondo foi conforenciar com o presidente da Republica. -J. Conio tivosse sido demorada a sua auscn- cia nanuelle ministério, não se reuniu o con- selho do fazenda quo deveria ser presidido por s. ei. A secretaria do Tribunal do Contas func- cionou ató ás 5 horas da tarde. A congregação' àe'F$feiiMa(le do Mediei- na da Bahia'lel*!pr..ph'oi- ao deputado sr. João Augusto Nei*)ra|; informando-o çlé que a não su concedido o credito sup- plemontar para eompli-tar as obras aa ConKtr^eçiiO'1.'; paviltilò naquella Facuír dado Rcarit séria'. orávemente projudicd- do o ohsinono pjojíjmò anno escolar. ó YPHTLfís* Cnra*-ío~T.i'llcnimente com o Ocor.Ttbaina, do firanudo í: li. i.y- CAFÉ'E CHOCOLATE._6 do Moinho de Ouro. CIGARROS SEMI_1LADEHAVAHA--VEADO Lindíssima collecção dophotographlas para stereoacopo.••, DR. BARROS CASSAL Ficou hontem marcada para o dia 19 do corrento a solonnidade religiosa commc- moral ivá dbtrigesimo dia do passamen- to do dr. Barms f.assal. O general Quintino ÍJooayuva.grão-mes- tro da maçonaria brasileira communicou & commissão quedaria todo apoio áfami- lia do pranteado morto, qun actualraento ]uta com as maiores difflculdades.. MERCÚRIO - Seguros Hospício H. Ao thesouroiro dos Correios do Districto Federal entregou o Thesouro Federal a qn-intia de 200:000. 00 para pagamento de vales-postaes. Pelo presidcnle da Republica foram sane- cionadas as resoluções do Congresso Nacio- ; na), autorizando o govern-i a craar e regnla- risar, sem ônus para os cofres p.iblicos, uma caixa beneficente na Brigada Policial e elo- v.indo a 2$ a pensão de .00réis diários que peiccbe o 1* cadete reformado, com honras de alferes do exercito, Orozimho Carlos Cor- rèa de Lemos. ¦ O presidente da Republica assignou os decretos que creatn uma brigada de .cavai- laria de guardas nacionaes na comarca de Mogymirim, Estad.i de S. Paulo e outra de infanteria no município de Ipojuca, no Es- •tado de Pernambuco. Os capitães dc fr.ig^-» Francisco Xavier Tinoco Jnnior e Estevão Adelino Msitins apresentarnm-se ao presidente da Repor- blica; aqu«=lle por ter deixado e esle por ter li ______________________________ W&ÈÈ&tt&L'm\WLWÊnaw6 Villar ° mais generoso vinho da Porto w niai próprio para convalescentet. PEQUENAS NOTICIAS Na residência do dr. Pires Brandão, seu genro, em SantaTherós., acha se gravemen* te enfermo o conselheiro Ferreira Vianna. ²No vapor TAames chega hoje daEuropa osr. R. A. W.SIoan, tocio gerente da conhecida casa de calçado Ci.uk. ²Continua gravemente enfermo o depu- tado Milton, que tem sidp muito visitado no Hotel dos Estados, onde mora. Recobemo. a -CRuinte carta: «Exm. sr. rodactor do Correio âa •Vd-iA-".—Mui to justamente lembrou-sc v. ex. de pôr _ disposição dos subditos pòrtuRuezcs as columnas do vosso conceituado jornal, para os que descia- rom fazer considerações sobre a colo- nia portuguen ou ao seu ministro; do vosso tSo valioso offerecimcnto tenho a subida honra de mo utilisar, agrade- cendo-vos desde a publicação desta. Nio 6 meu intuito melindrar a pessoa do sr. ministro portuguez; porém como seu subdito, assisto-me o direito de julgar e apreciar a forma por que se desempenha da alta missão que s. m. fidelissimalho confiou juntodogoverno desta Republica. Sem querer pór em em duvida a sua competência para o desempenho dc tão elevadocargo.devo entretanto lastimar a c infeliz esco- lha do sr. Camelo Lampreia para exercer as funeções dc ministro pleni- potenciario portuguez. S.s. atò hoje tem zombado dos subdi- tos quo .se vêem atacados; e nada mais tem foito que tomar parte em banque- tes, muitos dos quaes inteiramente officiosos, aos quaes pelo seu caracter reservado, s. s. se devia privar de com- parecer; nos bailes, nos passeios, nos pic-nies, nas mais intimas reuniões, é sempre elle a nota predominante dos convidados! e emqüanto os subditos são espancados sob a forma mais vexa- toria e humilhante, elle, o sr. ministro diverte-se nos luxuosos salões do Club. dos Diários ou gosando os balsamicos ares da bella cidade petropolitana. Os gemidos desses infelizes não chegam atd junto de si, e se delles tem conhe- cimento, finge tudo ignorar para melhor continuar a gosaruma vidade nababo! E' simplesmente doloroso que até hoje tanto milhares dc portuguezes aqui domiciliados tenham sido testemunhas da sua inépcia e pela impassibilidade que mostra pelas coisas que tanto deve- riam oecupar a sua attenção. A prova desta asserçüo existe no seguinte: Quando algum cidadão portuguez é offendido em seus direitos ou brio, elle, ao contrario dos outros estrangei- ros, não recorre ao ministro de seu paiz, mas sim ás autoridades brasileiras a quem pede a sua intervenção. Nao vae ao ministro porque sabe que elle nada faz; e mesmo porgue não é a todos que s. s. a honra de receber em seu pa- lacete. O que a colônia portugueza necessita é deum homem que saiba defender a seus subditos, e não de quem se preoççupa com coisas, que não lhe dizem respeito ê que lhe aprovei- tam o ridículo e a censura. ' Compatriotas! todos v<5s, com o va- liosissimo auxilio do Correio da Manhã, podeis fazer chegarão conhecimento do Gabinete Portuguez os clamores de vos- sos gemidos, e tornar bem publica a desidia do sr. ministro. O bom cidadão poderá ser bom político no paiz queé seu. Capital, 9—11—903. Augusto Pereira Vida . H YCIENE DA BOCGA E DENTES. Usem a Pasta de lyrio florentino, de Granado & C. Hontem dobraram de esforços os advoga- dos administrativos empenhados na formi- dolosa patota de indemnisação aos concos- siooarios do porto de Jaraguá, que exigem dous mil contos por terem cumprido o con- tracto, offercccndo apenas um lúnch panta- gruelico aos figurões políticos de Maceió I Voltaram á carga cnm o nomo do presi dento da Republica e com a ameaça de in- tervenção estrangeira, e de todos os meios si lèm servido para chegar aos seus fins. Ao que parece, porém, a commissão do or- çamento', desta vez compenetrada dos seus devores, dará parecer contrario ao attentado comia os cofres públicos c que não so con* simaráo eêcandalo, deanto do qual recuou o governo do sr. Campos Salles, mandando declarar a Câmara, por intermédio do seu leader, o sr. Seabra, quo o goverpo não fazia questão do credito. DEBILIDADE, IMPALUDISMO* Comba- tose com a Água Ingleza, de Uranado&C. TRABALHOS 1HTELLECTUAES BEXCES* SOS DE QUALQUER NATURBZA.exIgcm o uso do vinho de noz dekoi.-i, de Grauee & c BRONCHITE; ISFLUENZA Cedem com o «to do Anti Catarrlial 'canlus henedlclus), de Granado A C, Areias monaziticas .A.proposüo da concorrência aberta pelo gnVòrno para a exploração' das areias monaziticas, tivemos noticia do um grave perigii immineritc, quo cumpro ti publica administração evitar por todos os modos. Pomos, informados que, entro os con» correuté-,que,se apreBentarum.ha um.syn-,: dícato amèric-no-quo iiossulndo-jazioas das preciosas areias naCárólina do .Siil, tonto intuito, não de dar grando expan- __.b"ãs no.sas'áíeias*i entregando-as ao curhtnorclo do mundo, o fazendo o Tho- s uro Nacional auferir grandes lucros do negocio, mas monopolizando-as no inter- esso de retol-as o valorizar assim .as ja* zlí.as. quo possuo, que são inferiores ás nossa-* o de mais difficil extracção. No dia em que nm contratador idôneo da exploração de nossas areias tiver régu- larizado a exportação dellas, tirando todo o proveito útil dessa grande riqueza na- tural do nosso paiz, baixará considerável- mento a colação das areias norte-ame- ricanas. Foi distoque so apercebeu o syndicato, 3ua as possuo o explora presontomento e esde logo comprenendeu a conveniência quo lho advom da obtenção do contrato para exploração das areias brasileiras. E' claro que pelo contrato o contra- tanto devera exportar annualmento um minimo do aroias; mas osso minimo o syn- diento americano exportará para não sa- hir dos termos da convenção, armazenan- do, onde lho convenha, as areias assim exjiortadas. Dahi decorro que cora esse systema o Thesouro Nacional terá do negocio não os lucros legítimos, que c9pcra e deve aufe- rir, proporcional á quantidade de areias exportadas, mas tão sómcnto o minimo da exploração nos termos rigorosos do edital de. concorrência. Por outro lado ainda o prejuízo do Tho- souro continuará ató depois de lindo o presente contrato, pnr isse que, a tioe tempo, a ausência ae nossas areias do moreado terá favorecido a exploração das inforiortí» areias da America ao Norto e as jazidas estarão grandemente desfalcadas, sinão extinetas. Mas então, quando começar realmente a entrosa de nosaas areias ás industrias do .hnrium, o syniiicato. terá. para entregar ej.malmentc.ao-mercado o grande stock de noi-sas" areias.que houver armazenado nes- ses annos db contrato e que necessária- M*vi '_?_¦ I Redacçào—Rua Moreira Cesnr n. 117 —^¦— » 0 Banco _a_Republiea 1 mm mento Influíra na baixa do nosso pro» dueto. A norte de ondo colhemos estas Infor- msçoci _ muilo autorizada e por Uso ns trazemos a publico, porquo _ evldenlo quo exUte ahi um perigo, nuo cumpra ao governo evitar em bem do Thcsouro. »i ii. OB FUMOS R CIGARROS VRADO. mio tím rival cm gotlo, qusiiiluilo e llno preparo. DESABAMENTO NO PALÁCIO DA JUSTIÇA ..ontem, & 1|'_ bora depois do meio-dia, jti.tamcnto quando ó grande a uffluencla do advogados o pessoas quo tém cansas na Côrlo do Appollaç&n, desabeu grando parto do catuquo de uma das salas daquello edifício, ond. funeciona o cartório do escrivão do eivei, o sr. capitão Arnaldo Costa, salvando*se milagrosamonto o es- crevonto José Pedro o o servente Miguel, e outras pcaioas, que na oceasião se acha vem naquella sala. Deu ..-au ..i a este accidcntc, quo podia fazer muitas victimas, a imprudcitodoll- boração do cngenholro do ministerio da justiça, quo devendo conhecer o eslado pouco seguro daquelles csluqtic.i,. tal a antigüidade do sua construcção, man- dou collocar sobro ossu mesmo estoque uma grando caixa d'agua, serviço quo não potido ficar concluído cm virtude do des- agradável incidente. O resto do estuque dessa sala, bem como o de outras, roquor prompta reparação o para isto o necessário que providencias urgentes sejam tomadas. Cantina*» n arando vend;» de flui de •nno, cnm SS *«. de abatimento, na easu das Tateudiu praias A run dos OarivcH ns. S«I e SS. Quando ministro da viação, adquitiu o dr. Alfredo Maia, para o Estado, por cem contot, a chácara denominada do Caieira no Jardim Botânico. A cbacara ê a casa estavam em más cor.*» diçôes, pelo qne o governo foi obrigado a gastar em reparos 60:0001, além do que dcr« pendeu em ornamentação e mobília. Foi destinada & residência do dr. Francisco Bi» caibo, então no exercício effectivo do cargo de inspector das obras publicas, qne ali te installon como em sua fazenda. Ji não exerce, porém, este cargo o dr. Bic.tlho, hoje nm dos preclaros consultores do ministro da viação, qne o nomeou chefe ou inspector geral das obras do porto. En« tretanto, o sr. Bicalho continua na cbacara do Cabeça, que usufruo como coisa própria. Si a cbacara é para a residência do inspo- ctor das obras publicas,por que não a oecupa o sr. Van Erven 1 Perto de duzentos contos custou ao go» v~rno, que mata de fome infelizes operários e deixa reduzidos ã miséria pobres empre- gados públicos, a casa de morada do dr. Francisco Bicalho, casa esta que esteve A venda por trinta contos e so comprou por cem para dar margem aos lucros dos intermediários do negocio. E ainda ba quem se admire das cifras da exposição do sr. Anisio de Abreu 1 AULER A C- Ouvidor 115. Mobiliário corr- Pleto 3.1 peças por_.3tot oo, chamamos a at* tençiio para o annunclo na ultima pagina. Para que barulqo 7 Para quo toda essa celeuma levantada pela bancada paulista? Ninguém disse novidades sobro o sr. Bernardino de Campos. Os esoan- dalos trazidos agora átona, são quasi todos antigos, a não ser um ou outro, ainda nos primeiros mezes de existência. A Imprensa, jornal quo entre nds existiu sob a direcção do conselheiro Ruy Barbosa, por vezes tratou das retiradas de dinheiro feitas no Banco da Republica pelo actual presidente de S. Paulo, quando ministro da fazenda. Tado isso foi meticulosamente es* tudado, ficando mais que provada essa nova canalização dos dinbeiros públicos feita pelo—digno entre os mais dignos—na plirase ingênua e cândida do deputado Jesuino Car* doso. A doação de 500 contos ao Banco de Crc- dito Real foi confessada pelo sr. Herculano de Freitas, leader da Assembléa paulista; o oontracto para abiscoitamonto de outro pa* coto egual por parte da sociedade aparen- tada com o sr. Bernardino foi publicado em vários jornaes paulistas; e, para demonstrar a Intervençãc do presidente de S. Paulo nas eleições, coisa alias multo commum das di* vertas olygarchias, basta lembrar o appare- cimento desse exótico e apatetado Nhô By, que, com ares de legume sem. sabor, entra na grande salada parlamentar, onde so con- fundem os mais diversos temperos, perfei- tamente combinados, para o envenenamento deste desgraçado paiz. Mas, para que tanta grita? SI toda a gente sabe como lem corrido esses annos de Re* publica, atraiçoada e corrompida, que ser* vo negar os fados 1 A Câmara tem ag.ira um meio fácil de es- magar todas as affirmaçõcs perante ellafci- Us: approvo o requerimento, ha tempos apresentado pelo sr. Barbosa Lima, o hon- tem reproduzido pelo sr. Alfredo Varela. Assim, proyàdo 'que tudo & mentira, as varí .«.lascadas poderão fazer coro com os oòlloggs' do S. Paulo quundo querem procía." mar'"as purezas do sr. Bernardino de Campos E' um meio fácil aquelle do apagar as dú-" vidas : é mostrar os que hão estão presos ao Banco da Republica.— III. Pingos e Respingos O sr. Fernando Prestes chegou hontem da sua Itapetininga; veiu roseo e lépido como de costume. Foi A Câmara. Zangou-se. Aparteou o sr. Va- rela revelando profundíssimos conhecimentos da língua vernácula. Enfureceu se, salilu com o Casslano e o Hasslocher. Acompanhou-o o Álvaro do Carvalho- Não era uma reunião* Era o mnque em assembléa, um verdadeiro club de atliletii8. faltava o Costa Junior que llcou otraz dando corda ao relógio o fogo no cigarro. E com o nocturno voltou para São Paulo. * * O deputado Costa Junior. por intermédio do seu conterrâneo, engenheiro Jos. Custodio Alves Lima, yankee do Tietê, mandou offereccr ao emprezario do primeiro circulo athletlco do exposição de S Luiz seus serviços rrofls- slonaes .orno lutador romano. * * Os srs. Glycerlo, Rodrigues Alves e Campos Sallcs estão fu losos com o Jesuino (ardoso por ter este dito que S. Paulo deve tudo o que ê ao uernaruino do campos. Está se vendo que o Jesuino confundo São Paulo com a sua pessoa. O raio do homem não v. umn poli. gada além de sua pansa. -t* * Sie o cunho do pataco; As velas dos caslçaes; Da lenha sàe o cavaco .. tu, üeahra,' não sies ! Cyraso & O. _-.;L'L_^-'»-_--ta^»je-_t*--_^. l...^-i:..3____*_I___ NA CÂMARA sr. Alfredo Varela Dialogo com o *% Cusi-nu do Neselmenio - A intolorsn- ela da banoada pauUsla - A puresa do tr.Bernardino do Campos— violenta Mtlm.io do sr. Fernando Prestes - O Bnnoo da Republica A propoita dt Inquérito Mal. uma ves o tr. jetulnt Cardoso. A lima do oxpedlente, hontem, lt 4 e 21 da tarde, na C.in.irn, lcv_iiloii.ui> o tr. Cai» slano do Nineimento para responder ao ul» limo discurso dotr. Alfredo Varela. Declarn-to do. nie. Itncaiiitula os dois dia- curtos i .'.•.•menu n o proferidos sobro ettt ..git.iil.i quetlão, nsdu -ccrutcontando de novn. O tr. Varela Interrompe-o por duas vete» afim de restabelecer o debate nos teus ver* dadeIros b-nnos e o sr Castlnno do Natcl mento concluo proi.ondo ao tr. Varela que submeti.., ile accordn eom elle, o seu cato A apreciação do dosumb-riratliir Borges do Medeiros, protidento do R o Orando o chefo do partido republicano n.iquollu KiLido. 0 sr. Catsi mo termina miro os npplausos do grando parlo da Quitara o succode-lhe logo n.i ttibuna o tr. Alfredn Varela qno co* meça lendo telegrammas dn Paraná quo an« nunclam violências feitas pelo ci.iiiiiniiidnnte il.i brigada policial por motivo político e ameaça do ompastalfauieuto o Diário da Tarde e du morto do pestoal da mesma fo- ili.i. r.'-ili/..i.l;is estas pólos parentes do VI- cento Machado. Veja-te. diz, veja-te bem a niisortimí situação daquella pobro terra ' Dando resposta ao leader demonstra mais uma vez a sua parcialidatlo o mantém o repto que lhe fez de sujeitar-se an dr, Bor- ges do Medeiros, cbofe do partido r pu- hllcano ringrandente, o Jiilgumonto do seu dissídio com o leader, isto é, dizer olle si so conforma com a moral política do Julio de Castilho a advocacia praticada por nm deputado, perante autoridades administra- tivat. Quanto ao repto para sorom julgados per* ante o corpo eleitoral, mostra o orador a pouca seriedade do que se lho propõe visto com.i todo mundo sabe o quo são hojo os comícios no Brasil; a própria Câmara por sua commissão Incumbida da reforma eloi* toral declarou indispensável a regeneração dos costumes políticos do paiz no tocante a este ponto. K assim proseguíu: •Agora, senhor, eu não desejaria prosegui. sem primoiro ouvit a opinião do nobro lea> der desta casa sobre uma questão importam tistima. nâo so dirá quo o deputado Al« fredo Varela veiu perturbar os trabalhos do parlamento, com uma questão quo a ello interessa, qual a da moralidade da direcção política do Paraná, [com ironia) coisa insi* gnifleanto... Quo importa aquelia pobro terra 1 Não, senhores, o representante do Rio Orando do Sul vem trazer á casa uma quês» tão magna. Pairam ahi pelo ar graves, gravíssimas accusaç.es. Em um jornal desta terra, pessoa autori» sadissima, as registrou um dia; e outro lea- der desta casa as trouxe para aqui; tremen- das accusaçôes que vinham deixar em situação o credito da representação nacio» nal, - Esta questão, é questão não liquidada, até hoje as mesmas suspeitas continuamente re* produzidas por todos os cantos do paiz :— de que,"por meio do Banco da Republica, so pratica uma larga corrupção. - Entendi que devia interessar ao Congresso Nacional um assumpto desta ordem. Torna- se tanto rr.aÍ3 urgente cuidar deste ponto, quando vimos pessoa autorizada, como dis» so, formular sérias-, muito sérias imputações a membros da representação nacional... Agora, senhores, novas surgem. so diz que ha corrupção quo attingo o pessoa- mais elevado do uoder executivo... Ainda hoje, leio num jorual daqui, esta grave referencia: [lê) •O sr. Bernardino do Campos dá.sem maia aquelia, cerca de 5' 0 contos á sociedade do quo era parte o escriptorio de seu fllho; en- trega outro tanto au Banco de Credito Real. sem a necessária autorização do Congresso Estadual: retira somma avultida do Banco da Republica e, por ingenuidade, talvez, manda inscrevel-a na conta de differcnça do cambio.» Ora, senhores, são imputações muito gra" ves... ,0 sr. Eloy Chaves—Todas foram pul* verisadas. Um sr. deputado—Peço a prova. O sr. Jesuino Cardoso—Peço a palavra. O sr. Fernando Prestes -Peço a prova. , O sr. Jesuino Cardoso—Peço aos meus collegas toda a calma. O sr. Fernando Prestes -V. ex. é um aaf-, ten de escândalos [soam os tympanos). O sr. Alfredo Varela—V. ex. ouviu sr.. presidente, o que disse o illustre represen» tanto do S. Paulo 71 O sr. presidente—Chamo á ordem o nobro deputado por S. Paulo I O nobre deputado retire a expressão. O sr. Fernando Prestes-Sustento (soan* os tympanos'. O sr. presidente—Attenção I O nobro depu» tado tem quo retirar a expressão em res» peito ao decoro da Câmara. O sr. Fernando Prestes—Não posso ouvir impunemente oalomniar um homem como o sr. Bornardino de Campos. (Ra outros apartes. Soam os tympanos). 0 sr. presidente—A ttenção I Ordem I O sr. Alfredo Varela—Não estou caium- niando. .* Vários srs. deputados—Traga as provas. Traga as provas! O sr. Alfrodo Varela: Nâo estou ca.um« niando. (3Vocain-se .aríoi apartes. Soam os tym. panos). O sr..presidente: —Attonção I Ordem I O sr. Alfredo Varela (referinde-so ao sr.' Fernando Prestes): V' ex; quer ouvir uma leolaração ? (Pausa). Vou fazol«a, apezar do modo violento com quo mo aparteou,—e dosdo declaro, sr. presidente, quo daqui por deante me considero muito superior a doestos desta ou do qualquer outra ordem, proseguindo calma e serenamente em mi- nha nobro missão... Osr.Eloy Chaves: Porquo nâo vem dis» 6-tir com calma?•-.-• O sr. Alfrod. Varela: Vou explicar-me: emqn*intíi si não provar esla imputaçlo. não lho dou oKdlto».,-£»»-;...*<#' O sr. Eloy Cbaves:.-»-BJ!a foi rebaüd» aqui pelo dr. Azevedo MárQlléSi ; ¦' _,,;£:: > vozes: Não traz as provas do que avaliça O sr. Alfredo Varela: Perdão; si eu pf^. um inquérito, quo livre a representação lia» cional cos memhros passados e.presobtós do poder executivo do meu paiz, quo os livre destas Continuas imputações... ' Uma voz: Imputações todas rebatidas. O sr. Alfredo Vaiola:—Quero acreditar que o sejam... O sr.Eloy Chaves:—Só devia trazei as para aqui com as provas... . Osr. Alfrodo Varela: -V. ex. não me podo impor a condueta,quo eu devo ter aqui... 0 sr. Eloy Chaves:—Posso. O sr. Fernando Prestes: V. ex. ô o me» nos competente para pregar moralidade, aqui. (Trocam-so apartes. Soam os tym* panos). O sr. Alfredo Varela -{sorrindo) Colloco a questão em um terreno sympatico ; não aore« dito om tal coi-<a, digo-o com a maior cner* gia. Mas, agora, o que é preciso 1 —E'quo nfto deixemos os homens públicos do nosso paiz continuamente sujeito- a sus- peitas desta ordem. Hoje se diz que são taes ou quaes pessoas quo mettem as mãos nos cofres públicos; amanhã falar-sc-á em outros. Mas, senhores, do uma vez por todas pre* cisamos impedir que tenha curso a calumnia. E de qua tórma? - Facultando um examo nos livros do Banco da Republica, ondo sa diz que oceorrem casos inenarráveis. Ha na Casa precedentes que a aconselham em favor do meu requerimento, Eui ses-ão úe __ ou '£3 de agosto de 19C0 4 illustro dr. Barbosa Lima propôz a nomeação do uma commissão d** inquérito, na forma por que eu ora proponho a minha ; a casa deu-lhe o seu voto. O sr. Jesuino Cardoso—Si eu tiver de falar boje, ¦¦ estou prompto a falar era 'qnal- quer momento, espero quo me. faça o favor de ficar aqui para ouvir-me... O sr. Alfrodo Varela—Pnis nâo. E aprovei, to a oceasião para diser que tivo o desgosta ¦de saber quBV. ex. ettranb-ra » minha an» Isencia no dia em que falou: vou dar-lhe o* meliTos do meu proc.dim_atq« :_»»«-«;._: - i*; U- -. .;-.•**** - - - !___-__ V. ¦___,.. __R__r- .-*.__.,'¦

p— Correio —¦ ¦—¦—— ——*———¦¦———¦——¦ ¦—¦ ——————memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00882.pdf · sar tua strrlfo.-A's dua»

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Page 1: p— Correio —¦ ¦—¦—— ——*———¦¦———¦——¦ ¦—¦ ——————memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00882.pdf · sar tua strrlfo.-A's dua»

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Correio da ManhaDirector-EDMUNDO 2!TTE.\COURT

i*-***^^**************™*1**111*11***************»**''-

Anno III—N. 882 í RIO DE JANEIl^^ 10 DE NOVEMBRO DE 1903 [ Redacção—Rua. Moreira César n. 117-IU_____MI -_--—¦ -_¦_¦_-_-——, i i mmmummmmmmmmmmvmmMmmmmmmmmwmwmmwmmmmmmmmmmmtm.

fcw- i' mmimwi'*mm«mmm.iri^^t^mw»mmrit Kniimim-mM.imsmmrrva^.mu'msimiw miuimmAa' »•¦ ¦¦'---««.¦r»..—. n i mim n, mm mm—iin mmll „ . . _ ,-.i ¦_ mi-—.m-, ¦ i._« i i i ¦ i « ,i «-,.... i .. ._ ' *T . _..-1-

*M '|X, i . i pi i~ i ¦ ¦ - i ¦ i _i-.ii n h «.m nu ¦ —¦i . i.i «mu i n m .um ¦. n ¦ ¦ i— i—__ ——h_i—ii_pi im ¦» —um ' '** ' "" ———— ¦*""_- «¦ ••im «numi um in—__»__¦_—_-_—mrmnr

i -

_______!ASKIÜNATUUAt*

Armo 301000«ela meies imooo

Numero «tratado 100 rela

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO BBPECIAL)

_- PORTUGALi.isiioa. ..-Vol hoje -ui-nneroenio Inau»

pirado oetts capilal, o monumento de E.;adr Queirós, o ilorioto autor do «Primo Ila-tllioii, Oa ..Maia».., A -Relíquia», O «Man*darltn-, «0 crlmn do Padre Amaro.., «A il*In.iro Cata da Ramiret», «Aa eidadet e at¦..-ir.-*,,., «Corretpondenolaa de FradlqueMcudstii, «Singularidades duma raparigal.iii .... elo.

O acto etieve Importantitttmo, asttttindoa elle tudo quanto em Lltboa tem um nomeIllustre, na tclenela, na* loira», naa artes,nat finança., no commercio, na lifduitria,na política e no jornallimo.

Usaram da palavra: o conda de Arnoto,*. r.-t.irlo de ol-rel, o conde d'Avila, par doreino o presidente do município ; Ramalhou, ui:.*..., bibllotbeearlo da Real Blbliolliecadc Ajuda e amigo intimo d_*ç* de Queiroz ;i..ii.- do Magalhães o o grando orador Anto-nio Cândido, que fez um primoroso dis-curso.

O actor Ferreira da Silva, tocietarlo dotheatro Normal e bacharel om direito, recl-tou vertot escriptos cxprcssamenlo por Al-borlo de Oliveira.

Por ultimo falou o conde de Rozeedo,cunhado do illustro eztlncto, agradecendo aapotheoto feita a __*.> de Queiroz.

Ot Jornaes da tarde consagraram artigosbrilhantes 4 memória do grando escriptor od_o largas noticias da cerimonia fazendo oelogio do csculptor Teixeira Lopes, autor domonumento, que, quando descoberto peloscondes de Arnoto o do A vila, foi acclamadopela multidão.

PORTO, -.-Communlcam de Etpotende ofallecimento do conhecido capitalista Mc-toei de Barros Lima.

ESTADOSPARA'

1:1.1**11, 9 De nma carta enviada 4 i.Polbnlo Norte» e hoje' pnbllcad-, catrahlmo» oatcgulntea topleoa concernentes ao calado oque se acham reduzida» as loi çaa federaesno Acre.

V.' Incrível maa 6 verdadeiro. Apenas un»quinhentos bomen» restam da exp.dlçlo dcdois mil e tantos moços robustos e tones queseguiram para aquelia região maldita.

Attrlbuc-sc essa horrorosa mortalidade d

péssima c Interior qualidade dos gêneros ali-mentidos que ae distribuíam St praças doexercito O tclj&o e a larlnba estavam dete-iior.iJus c cm Uns de setembro!tMiii;-le. wi-ciile podres.

Vae lallir o gado c o qne ainda ali ba í

péssimo. Os soldados acham-se mal abri-gados.

A obrlgaçSo do governo era a de fornecercamas dc campanha allm de diminuir oa solIrlucntosdos soldados, mas nada lei.

No ultimo sabbado Inlleceu uma mulherque havia poucos dias tinha chegado do Mn*i.-wili.lo. O* symptomas visavam entrever assuspeitas de peste bubônica. O diagnosticodo medico assistente asslgnala uma lymplia-tltc perniciosa. Ainda não 4 conhecido o rc-sultado do exame bacteriológico que loi mon-lado proceder.

CEARA'l-ORTALEZA, 9. — O levante na região dn

trato estd tomando proporções cada vez maisassustadoras.

O coronel Antônio Luiz atacado em suaprópria casa rcpclllü a aggressão reunindo-se para delcndel-o quasi toda a populaçãoda cidade.

No assassinato do major Horacio Pequenol..f ferido gravemente o sr.AIIredo Bacur-ii.Foram feridos também alguns cbetea opposl-cio.listas e vários cldad.1os.

Os grupos dos bclllgerantes permanecementrincheirado*» dentro das ruas de Crato.

llclna o pânico cm ambas as fileiras e as(luas aggrcmlaçflea tratam de engrossar o res-pcctlvo pessoal por gente armada cm todo ovalle do Corlry, theatro da lueta, que ae cs-tende desde Jaguarlbe atò Milagres, tom-utoscomo leitos,francamente revolucionara con-tra a olygarchia dominante c a prepotênciados regulos locaes. --'•:'

Nova o numerosa commissão de esludan-tes foi ao palácio pedir ao presidente da He-publica, garantias, no Intuito de fazer comque o governo reconheça a Academia,

Fizeram asslgnar pelo Uscal do consumo sr.Justino o attestado dc existirem 63 alumnosmatriculados, figurando nesses nomes ale oscontínuos do Lyceu sem exame primárioquando i sabido que a matricula real nao pas-sa de 20 alumnos I

Falleceu nesta capital o coronel Thoma?.Porto, c.-dlrcctor da Colônia Cbrlstlna

BAHIABAHIA, 9. - As eleições municipaes cor-

/eram como era muito de prever dindocomo resultado a vlctorla aos candidates dopartido republicano.

O processo eleitoral clfcctiinu.se dentroda lei, nio havendo protestos, para rcelcl-VÕes.

-Esld eleita ú grande maioria absoluta dcvotos para cargo de Intendente municipaldesta capital,o dr. Vlctorlno Falcão, e O can-dldato do partido republicano.

Até agora mio ha noticia dc perturbaçõesna ordem Interna do Ceará,

lt AHI A, 9. — O resultado da elelçflo hon-tem, realizado para o conselho municip.*r *iei-*p» dr. Abílio Borç;p.?4 .Associando aos

.elogio*; a re.iiemoráçSO dois serviços pre-stados à instnicçãd pelo sen illustro pae,o finado barão dò Macabúhas.

- Diz o órgão vespertino nue os argenti-nos lcmbrara-se ainda fias brilhantes confcrencia8,que o saudoso educador realizouem Buenos Aires, duranto a exposiçãocontinental, em 1882,

0 dr. Vergara Donoso, ministro chi-leno, offercccu banqneto ao dr. Henrique,novo ministro brasileiro, acreditado eníLisboa, Santiago do Chile.

Esteve presente ao festim o dr. JoséTerry, ministro das relações exteriores,quo pronunciou bcllo discurso, fazendocalorosos elogios ao Brasi"

0 commandante (.arlacheeseus com-:"panheiros, que desembarcaram do lugrèLe Franeais, resolveram regressar á Eu-'ropa, indo primeiro a essa capital.

I

ti-o de revólver, o alumno da Etcola deI-bermacta, Ovidi» Kduardo Barros.

RIO GRANDE DO -UL.PORTO AI.IUIHH, «, Poi nomeado l»n|.

com .1.111.1,11110 da guarda fiscal de reprotaaodo contrabando o tcnontc-uoron.l Joio Rn»drlgnitMtnna lurrcio. O governo, segundodeclara „m_a.> olllclal, pretende reorganl»sar tua strrlfo.

-A's dua» horat da madrugada da bnniemou?lram-io tnullot tiros not s-tmr-loa de• 'rii->ii-y_na. Al palr-lUsm icudlraat, nadadescobrindo. De volli, o largenlo mu «tal-pai Callxlo Silva ouviu voserla na casa com»nicrclal de tlabrlcl Pcrnandei. Para 14 10 dl-rlglu e, procurando conter * deiordcm quoabi havia, allcrcoucom llyppolllo da Ora;*qua llio deu um llro. A bala alravenou o venIro do Callxlo, que falleceu logo apô». O cri-iiiluoai, ainda ia acha ¦oito, dlsendo»to que¦manha eils te apresentará 4i amorldadc».

OOLBTIM DO EXTERIORSERVIA

Dcsmcntc-so a noticia de abdicação doroi Pedro 1 em favor de sou filho maisvolho.

TURQUIAHcali/a-s,! em Constanlinopla umn rc-

vista naval em homenagem oos alunuiOBdo nnvio-eseola allemão Mollhe ancoradono Bosnhoro.

—Fala-so numa espécie do ullimalumdirigido pelns embaixadas da Run-ia cdnAu-tria-IIiingria A Sublimo Poria.

ALLEMANHA0 Imperador fiuilliermo H soITrcu «ma

oporaçflo na larynge. O boletim mo licoannunciava, A ultima hora, a diminuiçãoda inllaiiiniaçAi. da ferida.

Os médicos acreditam quo com oito diasa cnm ser.» radical. 0 estado geral do Im-l>orador 6 bom. A temperatura mantem-so Inormal.

INGLATERRATomou posso, hontem, do cargo do lord-

maior do Londres.sir Jams Hitchff,irmãodo ex-ministro da fazenda o eleito emsubstituição do sir Markn Samuel.

A colônia italiana em Londres, offoro-ccrA um adereço artístico aos soberanosda Itália por oceasião da sua próximachegada Aquelia capital.

FRANÇAEstá definitivamente assentado quo ma-

damo Loubet, esposa do sr., presidenteda Republica não acompanhará o chefedo listado na sua próxima visita ao reida Itália cm Roma.

Exigências do protocolo 10 sr. Loubet aceitou o convite do

roi Leopoldo II, da Bélgica e irá proxi-mamente A Bruxellas. •O roi Jorge I, da Grécia, depois de

nm passeio, que lez hontem nos arredoresde Paris, almoçou na embaixada britan-nica, onde recebeu a visita de vários rcpre-c^ntei da diplomacia estrangeira.•'' -omeada uma commissão, sob

a dosr. Millerand, encarre-j-.,ijer.ostigar sobre o ostado do com

';"mercio e da marinha mercante e do suggo-lrir as reformas.que devem ser feitas pnraimelhorar a sua actual situação.

0 presidente Loubet ficará dtirante|um dia era Fioronça na sua viagem proxima A Roma.

ITÁLIA0 ministério Giolitti começa mal. Parece

estar victima de um caso do jcltalura o icaso é* tanto mais grave emqüanto sedo.om Nápoles, cidade onde a jellaturaò ura-jdas formas mórbidas da superstição arrailguda aos costumes e com um napolitano]mie acreditava cm N. S. de Pompei o n|jetlalura.

Suicidou-se com nm tiro dc revólver |sr. Pedro Rosano, novo minitro da falzonda,

Fatiando outro dia dós membros do gajãbinete dizíamos _*o sr. Pedro Rosano qu „c deputado pelo districto de Aversa, CasciJlta, desdo 18Ô2, quo fora secretario do csájlado do ministério do interior no gabinc Ite Giolitti cm 1893 e era logar-tenente âmmesmo illustre estadista nas províncias Amsul da Itália.

0 sr. Rosano tinha nascido em AversiSa 25 de dezembro de 1817 e tinha porlantÉIj6 annos de edade.

Era, rèpetimql-o, um dos maiores advoglgados de Nápoles sobretudo em assumptollcriminaes. f:,..

—Inangurou-se om Flòràiífa, com a prelf,sença do embaixador russo, junto ao rei d; |kItália, a egroja russa.." *y~ *

. ' '¦ ;.,„;' ¦ OHILEÍ:,**v^:, ;':'H-í--'' ¦ •

Os partidos colligadoe __futíam OTiiodode consolidar o ministério.

4- 0 presidente da Republica inaugurouo canal de irrigação em Santiago.

Foi preso Toro Gaesalooa,' aceusadode vários esíellienatos. cm Santiago e noRio de Janeiro.

. REPUBLICA ARGENTINAAs redacções do Nem York Journal e do

Am-rican/our-iaitelegrapharam ao presi-dento Roca, perguntando si a RepublicaArgentina reconheceria a Republica do Pa-namA. Os telcgrammas não tiveram res-posta.A colônia ingleza festejou hontemo anniversario natulicio do rei Eduardo.VII.

Dopois de amanhã completa 31 annoso rei Victor Manoel III, da Itália. A-colo-nia italiana do Buenos Aires, prepara fes-ta solenne commemorativo, quo so reali-zará no theatro San iVla-rtin.

0 ministério da marinha recebeu to-legramma do eommandanto da canho-neira Uruguay, em viagem ao polo doSul, communicandò ter.Chcgado As ilhasShctland. '' ,'O Diário sau,da. -o "dltílomata brasi-

tteoaldo o esnjo 4é (Ít-Uatndante de ntvlo--•cola Trajano.

¦ Mpusmea m

0 presidente da Repabllea foi preeorsdopelo deputado Umoueler Oudoíredo • dr.Abreu Lima. - t ,

0 dr.I„uro Muller ettnvo á tarde no pa-laoio do Roverno, onde foi oaradeoer ao pre*¦idente da llepubllea ss íellolUç__i qaa lheenviou ante-bontem, dia doten snnWersarlonatalicio. ' -,¦

Rm confertncla cen o nretidente da ne-publica cillveram ot ministros da Justiça,t-iierm e fazenda.

Também conferenelou eom o dr. RodriguesAlvet o sr. Assis Brasil, que tratou da as*tumptos qne dizem respeito A qoetUo doAcre.

*'-TO pianista tr. Arthíuf Nspolelo foi ao pa-Ijclo do Catleta convidar o presidente da««publica para assistir O concerto ime te

roalita no Canino Pl-iminente, no dia 12 docorrente. ,*•

O barSo do Rio Rrarmo nto deseaa de Pe*tropollt, mai fet vir a esta capital o teu se-cretario Domlcloda Oama.dUo oiteve na se*

, cretaria das releçBes exterfnres.O ministro do ctterl/r deve descer ama*abi para a audiência diplomática.

Encerrou-te a discussão no Senado da-.roposiç&o da Câmara quo autoriza o prefeito. •:¦ 11'iaiiir o empréstimo do •! milhões d.-iiir.i.s p.ira sanear o crnbelletar a cidsde.nio.li-tiiiiio discutir durante duas boras o se-

n.i.l.ii- H(-rnar.in de Mendonça Sobrinho iobre o ui ligo que revdga at ditpotiçSès emcontrario. Esta proposiçAo será boje vo-tilda.

No Senado voion-so cm 2' ditcnssãoo pro-'.¦•Uo do orçamento do ministério das rela-cães exteriores. Foram approradss duasemendas elevjyido ot vencimentos dq corpoconsular.CAMBIO •~~~-~~~

Cnrto ofOelalPraças '

| 00 drr 4 vistaSobre Londres ..„,., lt 37|3__ 11 51(64Paris ...t (OS KC8

Hamburgo....,...» * 99* 99»> Itália i...... 75» Portugal ,... 371. ' Nova-Yorlr. ...«•...; 4.I9UOuro nacional em vaies,por lt «n ,- 2.893

llancario ll 13i1S ll 7i8

Pela ColôniaPortipza

Sobe ano». lOtIOO

lenda ds A fan.lecaRendi do dia l a 7 de novembro 1.108 3*.f_i o

Idem do dia 9.Em papel .'.Em ouro....

•v-r >•

Em Igual período .de 190?.i: « . ? «

2l3i3I0t-S97J:7».|.*li:i

l.ltxnl 19110.'

l7.?7Í.52ÍT-Õ

HOJEO prasidéiitò da Ilopublisa despachará

com o ministro da viaçio.

No Hotel do Globo a bancada bahlana"0 oílerecu um almoço intimo ás II horas aof/i dr. Miguel Calmou, ílecretario &\agricultura| do governo da Bthi.i. . .

Sob a presidência du sr. deputado Fran-cisco Hcrr.ardino, reiinc-sn, rt 1 hora da tardeno salão do C«utro .Co.mmerci .1 do filo doJaneiro, a comuiissão fiúmoida pelo minis-terio da fazenda para proceder a estudo uaactuiil tarifa d.is alfandKgas, propondo-lhem.jiliflciçõos deaCcirdo com os íntóressosdo cmiimerciii e industrias do Brasil. .Ness.-ireiiiii_o a comini-R,..) central votará asemendas prupost is ás cl isses 19" (papel esu.if. iipp'licai;õos), 20' (pedras, torras o outrosmincraos,.21* (louça o vidros) o __• (ouro,prata e platina).

Or.rá otu sua secretaria a costumada au.diencia publica o ministro da fazenda.

Rstine*s'í om soqq.iq ,. junta administrativada Caixa do Am irtização, sob a presidênciado dr. Leopoldo do Bulhões.

desta capital é o seguinte, talt-imloapenftstres dlstrlctos favoráveis aos candidatos doPartido Republicano: Allredo Barro», Oclavl-ano Pimenta, Tantu Rodrigues, Santos No-vaes, Aurélio Vianna, Sérgio Cunha, Joi\°Pernandcs, Ismael Ribeiro, Arouca, J. Gcr-mano, Antônio Machailo, M. Jeronymo, Pre-dlll.nio PItta, Bento Bcrlllo. O primeiro eslácom 3640 votos c o ultimo crtm 2233; occupnmos lugares dc supplcntcs, o sr. Campos Fran-ça, dissidente, com 2066 c os oppcslclonlstasCarlos Prclrec «Manoel Urumond.

—Na residência do dr. Pacifico Pereira,rcunlram-ac hontem 40 aenhoraa dc alta »o-clcdade c constllulram o comitê protector daMaternidade. Após a Installaçao tclegrapha-ram a esposa do senador Ruy Barbosa pe-lindo Interceder junto delle em laror dcslapiedosa InstUiiIç&o.

O vapor «Porto Alegre» checou homem.correu o boato de um caso de peste bubônica.. bordo. Depois examinado o doente o» me-dlc.19 dc Iiyglcne verificaram que nSo ic:Ira ava do terrível morbus.

-O anniversario da morte do dr. .ManoelVlctorlno loi «olennement.coaimeraorndo. Xaescola dc mcdicinalczopancgyrlcodo gr.-in,Ic>"norto o dr. Uouvcla..

8. PAULOS. PAULO, 9. — Continua em estado grave81o dr. Bernardino de Campos, presidento do

~ístado.

O dr. Nina Rodrigues, lente da Facul--a.Ic da Bahia, seguiu por Santos, parasq-cllc EsUdo, sendo o seu embarque muitoconcorrido.

Ainda não appareceu a chapa do parti-1--republicano para as eleições de depu-todos estaduacs. Di_-se quo o _t. Isidoro do ICampos n_o entrará desta ver, apeiar dosbons elementos com que contava e que ba 'um candidato com mais probabilHade devencer, o dr Valentlm Toblas de Aguiareh-íe poUttco da zona oeste do Estado.S-lcldou te na Jardim Publko r^ u

-¦- ¦_--».«a "^ ¦ rrjrt—-—'—¦ ¦¦

Tópicos e Noticiaso TEÍ1\P0

Amanheceu encoberto o céo o a tomperaiu-aacecusava 19.9, chegando a elevur-so as lioiasde sol a .71.

A,' tarde tornou a refrosc.trngltando o S. H. E.as águas dahalila, que vinham quebrar comruido nas praias.

HONTEM-Despachou-cum o sr. presidente da Repu*

blica o ministro do interior o Justiça.

O presidente da Republica asslgnnn o de-creto nomeando o dr. Ti.lmrcio V.ilcrianoPocogumro do Am irai, Icntn cm dlspomliili-dade da Faculdade da Medicina do nio doJaneiro, para o log.ir de lento da cadeira dechimica medica da mesma Faculdade

EstA do sorviço na repartição central doPolicia o dr. 3" dolegado auxiliar.

IWMnVWIHl

MISSASnoí.-tm se as seguintes .-por alma de d. Fm

mina Mauia da Cunha, ás H l|2 horas, na matrizdu'*. João Haptista da.tagõa; do Gastão Fiiak-cisco Lkssa, ;is 'J hora.», na egroja de S. Fran-cisco (le i'aula; do alferes Nksio» Raymunuo,An-iHiorns- na egre a de M.-S. d'Ajudai de En-Mowt) snri iiioahkim.-S a horas, na egreja deõ Francisco de p.ula*, de Daviu db -ouza Ro-mano.>-*.'.> j|-lioras, na egreja de S. Franciscode Paula; <le Luiz Napoub Teluís ob Menezes.ái 9 horas, na matriz <!u Sacramento; de An-TONIO \UI_U9T0 111* FnANÇA FRIlllBIltA Jun on,ás8 lioras, .o»" egreja do. Sacramento; Ue LuizJacome neAOREU Souza,., ás 9 1|. horaa, naeirrejü «fe S'Francisco 06:-"aulai de Rapiiaki.Emílio da Graça Uasç_»,.4s8 l|. horas, na ma-triz da Gloria. ,.S í -;

1$Ê -"í A' NOITE:CASi\o.--Funcç3o viiíisda.:PAiiODi;. Espcctastiloivariado.

/._;^;,_ . , Para a commissão naixta que vae estu-

dar o projecto do.Código de Ensino, osr. Paula Guiraa^es, presidente da Ca-mara, nomeou oa ij^utados Augusto deFreitas, Valoisde ___.!».José Bonifácio

:—-7P*t*'V'.REMÉDIO contra a efcilíriague.. Granado A C.°

Por decreto, foram nomaRdos:João _,ucas-M'.."chado para, o jogar de afn*

dante db procurador dq Repnbliía Ba co»marca do'Jardim, ria sêcçâõrto Ceará ;: Jeronyíhl» Rodr gues'"- Lá -pára o c«rgo!;deajudante do procurador da Republica nacomarca de'Tnmboril, nn secçSn dn Ceará ;Jnsé Carlos Mello Falcão, Francisco doSouza Mntta eClementino Ferreira do li-irrospara 08 logares do I-, 2 e 3* suppl-ntes dosubstituto do juizo federal na comarca deCrathous, da secção do Ceará.

1 Ao capitão do artilheria do exercito Ra-phael Clément< Telles Pires foi concedida amedalha d« distineção de 2* classe por tersobro, em setemhro de 1899, a vida de Ma-riòél Machado Netto, por oceasião rie umaenchente no Rio Pardo, no Estado do RioGrande do Sul.

O dr. Leopoldo dc Bulhões, momentos de-pois de chegar ao Thesouro Fodor.il, sahiu,diriKind..-sn ao palácio do Cattete, ondo foiconforenciar com o presidente da Republica.

-J. Conio tivosse sido demorada a sua auscn-cia nanuelle ministério, não se reuniu o con-selho do fazenda quo deveria ser presididopor s. ei.

A secretaria do Tribunal do Contas func-cionou ató ás 5 horas da tarde.

A congregação' àe'F$feiiMa(le do Mediei-na da Bahia'lel*!pr..ph'oi- ao deputado sr.João Augusto Nei*)ra|; informando-o çléque a não su concedido o credito sup-plemontar para eompli-tar as obras aaConKtr^eçiiO'1.'; paviltilò naquella Facuírdado Rcarit séria'. orávemente projudicd-do o ohsinono pjojíjmò anno escolar.

ó YPHTLfís* Cnra*-ío~T.i'llcnimente com oOcor.Ttbaina, do firanudo í: li.

i.y-

CAFÉ'E CHOCOLATE._6 do Moinho de Ouro.

CIGARROS SEMI_1LADEHAVAHA--VEADO

Lindíssima collecção dophotographlas parastereoacopo. ••,

DR. BARROS CASSALFicou hontem marcada para o dia 19 do

corrento a solonnidade religiosa commc-moral ivá dbtrigesimo dia do passamen-to do dr. Barms f.assal.

O general Quintino ÍJooayuva.grão-mes-tro da maçonaria brasileira communicou& commissão quedaria todo apoio áfami-lia do pranteado morto, qun actualraento]uta com as maiores difflculdades..

MERCÚRIO - Seguros Hospício H.

Ao thesouroiro dos Correios do DistrictoFederal entregou o Thesouro Federal aqn-intia de 200:000. 00 para pagamento devales-postaes.

Pelo presidcnle da Republica foram sane-cionadas as resoluções do Congresso Nacio-

; na), autorizando o govern-i a craar e regnla-risar, sem ônus para os cofres p.iblicos, umacaixa beneficente na Brigada Policial e elo-v.indo a 2$ a pensão de .00réis diários quepeiccbe o 1* cadete reformado, com honrasde alferes do exercito, Orozimho Carlos Cor-rèa de Lemos. ¦

O presidente da Republica assignou osdecretos que creatn uma brigada de .cavai-laria de guardas nacionaes na comarca deMogymirim, Estad.i de S. Paulo e outra deinfanteria no município de Ipojuca, no Es-•tado de Pernambuco.

Os capitães dc fr.ig^-» Francisco XavierTinoco Jnnior e Estevão Adelino Msitinsapresentarnm-se ao presidente da Repor-blica; aqu«=lle por ter deixado e esle por ter

li ______________________________ W&ÈÈ&tt&L'm\WLWÊnaw6

Villar ° mais generoso vinho da Portow niai próprio para convalescentet.

PEQUENAS NOTICIASNa residência do dr. Pires Brandão, seu

genro, em SantaTherós., acha se gravemen*te enfermo o conselheiro Ferreira Vianna.

No vapor TAames chega hoje daEuropaosr. R. A. W.SIoan, tocio gerente daconhecida casa de calçado Ci.uk.

Continua gravemente enfermo o depu-tado Milton, que tem sidp muito visitado noHotel dos Estados, onde mora.

Recobemo. a -CRuinte carta:«Exm. sr. rodactor do Correio âa

•Vd-iA-".—Mui to justamente lembrou-scv. ex. de pôr _ disposição dos subditospòrtuRuezcs as columnas do vossoconceituado jornal, para os que descia-rom fazer considerações sobre a colo-nia portuguen ou ao seu ministro; dovosso tSo valioso offerecimcnto tenhoa subida honra de mo utilisar, agrade-cendo-vos desde já a publicação desta.

Nio 6 meu intuito melindrar apessoa do sr. ministro portuguez; porémcomo seu subdito, assisto-me o direitode julgar e apreciar a forma por que sedesempenha da alta missão que s. m.fidelissimalho confiou juntodogovernodesta Republica. Sem querer pór emem duvida a sua competência para odesempenho dc tão elevadocargo.devoentretanto lastimar a má c infeliz esco-lha do sr. Camelo Lampreia paraexercer as funeções dc ministro pleni-potenciario portuguez.S.s. atò hoje tem zombado dos subdi-tos quo .se vêem atacados; e nada maistem foito que tomar parte em banque-tes, muitos dos quaes inteiramenteofficiosos, aos quaes pelo seu caracterreservado, s. s. se devia privar de com-parecer; nos bailes, nos passeios, nospic-nies, nas mais intimas reuniões, ésempre elle a nota predominante dosconvidados! e emqüanto os subditossão espancados sob a forma mais vexa-toria e humilhante, elle, o sr. ministrodiverte-se nos luxuosos salões do Club.dos Diários ou gosando os balsamicosares da bella cidade petropolitana. Osgemidos desses infelizes não chegamatd junto de si, e se delles tem conhe-cimento, finge tudo ignorar para melhorcontinuar a gosaruma vidade nababo!E' simplesmente doloroso que até hojetanto milhares dc portuguezes aquidomiciliados tenham sido testemunhasda sua inépcia e pela impassibilidadeque mostra pelas coisas que tanto deve-riam oecupar a sua attenção.

A prova desta asserçüo existe noseguinte:

Quando algum cidadão portuguez éoffendido em seus direitos ou brio,elle, ao contrario dos outros estrangei-ros, não recorre ao ministro de seu paiz,mas sim ás autoridades brasileiras aquem pede a sua intervenção. Nao vaeao ministro porque sabe que elle nadafaz; e mesmo porgue não é a todos ques. s. dá a honra de receber em seu pa-lacete.

O que a colônia portugueza necessitaé deum homem que saiba defender aseus subditos, e não de quem sepreoççupa com coisas, que não lhedizem respeito ê que só lhe aprovei-tam o ridículo e a censura.' Compatriotas! todos v<5s, com o va-liosissimo auxilio do Correio da Manhã,podeis fazer chegarão conhecimento doGabinete Portuguez os clamores de vos-sos gemidos, e tornar bem publica adesidia do sr. ministro.

• O bom cidadão só poderá ser bompolítico no paiz queé seu.

Capital, 9—11—903.Augusto Pereira Vida .

H YCIENE DA BOCGA E DENTES. Usem aPasta de lyrio florentino, de Granado & C.

Hontem dobraram de esforços os advoga-dos administrativos empenhados na formi-dolosa patota de indemnisação aos concos-siooarios do porto de Jaraguá, que exigemdous mil contos por terem cumprido o con-tracto, offercccndo apenas um lúnch panta-gruelico aos figurões políticos de Maceió I

Voltaram á carga cnm o nomo do presidento da Republica e com a ameaça de in-tervenção estrangeira, e de todos os meiossi lèm servido para chegar aos seus fins.

Ao que parece, porém, a commissão do or-çamento', desta vez compenetrada dos seusdevores, dará parecer contrario ao attentadocomia os cofres públicos c que não so con*simaráo eêcandalo, deanto do qual recuouo governo do sr. Campos Salles, mandandodeclarar a Câmara, por intermédio do seuleader, o sr. Seabra, quo o goverpo nãofazia questão do credito.

DEBILIDADE, IMPALUDISMO* Comba-

tose com a Água Ingleza, de Uranado&C.

TRABALHOS 1HTELLECTUAES BEXCES*SOS DE QUALQUER NATURBZA.exIgcmo uso do vinho de noz dekoi.-i, de Grauee & c

BRONCHITE; ISFLUENZA Cedem com o«to do Anti Catarrlial 'canlus henedlclus),

de Granado A C,

Areias monaziticas.A.proposüo da concorrência aberta pelo

gnVòrno para a exploração' das areiasmonaziticas, tivemos noticia do um graveperigii immineritc, quo cumpro ti publicaadministração evitar por todos os modos.

Pomos, informados que, entro os con»correuté-,que,se apreBentarum.ha um.syn-,:dícato amèric-no-quo jã iiossulndo-jazioasdas preciosas areias naCárólina do .Siil,tonto intuito, não de dar grando expan-__.b"ãs no.sas'áíeias*i entregando-as aocurhtnorclo do mundo, o fazendo o Tho-s uro Nacional auferir grandes lucros donegocio, mas monopolizando-as no inter-esso de retol-as o valorizar assim .as ja*zlí.as. quo possuo, já que são inferiores ásnossa-* o de mais difficil extracção.

No dia em que nm contratador idôneoda exploração de nossas areias tiver régu-larizado a exportação dellas, tirando todoo proveito útil dessa grande riqueza na-tural do nosso paiz, baixará considerável-mento a colação das areias norte-ame-ricanas.

Foi distoque so apercebeu o syndicato,

3ua as possuo o explora presontomento e

esde logo comprenendeu a conveniênciaquo lho advom da obtenção do contratopara exploração das areias brasileiras.

E' claro que pelo contrato o contra-tanto devera exportar annualmento umminimo do aroias; mas osso minimo o syn-diento americano exportará para não sa-hir dos termos da convenção, armazenan-do, onde lho convenha, as areias assimexjiortadas.

Dahi decorro que cora esse systema oThesouro Nacional terá do negocio não oslucros legítimos, que c9pcra e deve aufe-rir, proporcional á quantidade de areiasexportadas, mas tão sómcnto o minimoda exploração nos termos rigorosos doedital de. concorrência.

Por outro lado ainda o prejuízo do Tho-souro continuará ató depois de lindo opresente contrato, pnr isse que, a tioetempo, a ausência ae nossas areias domoreado terá favorecido a exploração dasinforiortí» areias da America ao Norto e asjazidas estarão grandemente desfalcadas,sinão extinetas.

Mas então, quando começar realmentea entrosa de nosaas areias ás industrias do.hnrium, o syniiicato. terá. para entregarej.malmentc.ao-mercado o grande stock denoi-sas" areias.que houver armazenado nes-ses annos db contrato e que necessária-

M*vi'_?_¦

I

Redacçào—Rua Moreira Cesnr n. 117—^ ¦—

»

0 Banco _a_Republiea 1mm

mento Influíra na baixa do nosso pro»dueto.

A norte de ondo colhemos estas Infor-msçoci _ muilo autorizada e por Usons trazemos a publico, porquo _ evldenloquo exUte ahi um perigo, nuo cumpra aogoverno evitar em bem do Thcsouro.

»i ii.

OB FUMOS R CIGARROS VRADO. mio tím

rival cm gotlo, qusiiiluilo e llno preparo.

DESABAMENTO NO PALÁCIO DA JUSTIÇA..ontem, & 1|'_ bora depois do meio-dia,

jti.tamcnto quando ó grande a uffluenclado advogados o pessoas quo tém cansasna Côrlo do Appollaç&n, desabeu grandoparto do catuquo de uma das salas daquelloedifício, ond. funeciona o cartório doescrivão do eivei, o sr. capitão ArnaldoCosta, salvando*se milagrosamonto o es-crevonto José Pedro o o servente Miguel,e outras pcaioas, que na oceasião se achavem naquella sala.

Deu ..-au ..i a este accidcntc, quo podiafazer muitas victimas, a imprudcitodoll-boração do cngenholro do ministerio dajustiça, quo devendo conhecer o esladopouco seguro daquelles csluqtic.i,. tal aantigüidade do sua construcção, man-dou collocar sobro ossu mesmo estoqueuma grando caixa d'agua, serviço quo nãopotido ficar concluído cm virtude do des-agradável incidente.

O resto do estuque dessa sala, bem comoo de outras, roquor prompta reparaçãoo para isto o necessário que providenciasurgentes sejam tomadas.

Cantina*» n arando vend;» de flui de•nno, cnm SS *«. de abatimento, naeasu das Tateudiu praias A run dosOarivcH ns. S«I e SS.

Quando ministro da viação, adquitiu odr. Alfredo Maia, para o Estado, por cemcontot, a chácara denominada do Caieira noJardim Botânico.

A cbacara ê a casa estavam em más cor.*»diçôes, pelo qne o governo foi obrigado agastar em reparos 60:0001, além do que dcr«pendeu em ornamentação e mobília. Foidestinada & residência do dr. Francisco Bi»caibo, então no exercício effectivo do cargode inspector das obras publicas, qne ali teinstallon como em sua fazenda.

Ji não exerce, porém, este cargo o dr.Bic.tlho, hoje nm dos preclaros consultoresdo ministro da viação, qne o nomeou chefeou inspector geral das obras do porto. En«tretanto, o sr. Bicalho continua na cbacarado Cabeça, que usufruo como coisa própria.

Si a cbacara é para a residência do inspo-ctor das obras publicas,por que não a oecupao sr. Van Erven 1

Perto de duzentos contos custou ao go»v~rno, que mata de fome infelizes operáriose deixa reduzidos ã miséria pobres empre-gados públicos, a casa de morada do dr.Francisco Bicalho, casa esta que esteve Avenda por trinta contos e só so comproupor cem para dar margem aos lucros dosintermediários do negocio.

E ainda ba quem se admire das cifras daexposição do sr. Anisio de Abreu 1

AULER A C- Ouvidor 115. Mobiliário corr-

Pleto 3.1 peças por_.3tot oo, chamamos a at*tençiio para o annunclo na ultima pagina.

Para que barulqo 7Para quo toda essa celeuma levantada pela

bancada paulista? Ninguém disse novidadessobro o sr. Bernardino de Campos. Os esoan-dalos trazidos agora átona, são quasi todosantigos, a não ser um ou outro, ainda nosprimeiros mezes de existência.

A Imprensa, jornal quo entre nds existiusob a direcção do conselheiro Ruy Barbosa,por vezes tratou das retiradas de dinheirofeitas no Banco da Republica pelo actualpresidente de S. Paulo, quando ministro dafazenda. Tado isso foi meticulosamente es*tudado, ficando mais que provada essa novacanalização dos dinbeiros públicos feitapelo—digno entre os mais dignos—na pliraseingênua e cândida do deputado Jesuino Car*doso.

A doação de 500 contos ao Banco de Crc-dito Real foi confessada pelo sr. Herculanode Freitas, leader da Assembléa paulista; ooontracto para abiscoitamonto de outro pa*coto egual por parte da sociedade aparen-tada com o sr. Bernardino foi publicado emvários jornaes paulistas; e, para demonstrara Intervençãc do presidente de S. Paulo naseleições, coisa alias multo commum das di*vertas olygarchias, basta lembrar o appare-cimento desse exótico e apatetado Nhô By,que, com ares de legume sem. sabor, entrana grande salada parlamentar, onde so con-fundem os mais diversos temperos, perfei-tamente combinados, para o envenenamentodeste desgraçado paiz.

Mas, para que tanta grita? SI toda a gentesabe como lem corrido esses annos de Re*publica, atraiçoada e corrompida, que ser*vo negar os fados 1

A Câmara tem ag.ira um meio fácil de es-magar todas as affirmaçõcs perante ellafci-Us: approvo o requerimento, ha temposapresentado pelo sr. Barbosa Lima, o hon-tem reproduzido pelo sr. Alfredo Varela.

Assim, proyàdo 'que tudo & mentira, as

varí .«.lascadas poderão fazer coro com osoòlloggs' do S. Paulo quundo querem procía."mar'"as purezas do sr. Bernardino de Campos

E' um meio fácil aquelle do apagar as dú-"vidas : é mostrar os que hão estão presos aoBanco da Republica.— III.

Pingos e RespingosO sr. Fernando Prestes chegou hontem da

sua Itapetininga; veiu roseo e lépido como decostume.

Foi A Câmara. Zangou-se. Aparteou o sr. Va-rela revelando profundíssimos conhecimentosda língua vernácula. Enfureceu se, salilu como Casslano e o Hasslocher. Acompanhou-o oÁlvaro do Carvalho- Não era uma reunião*Era o mnque em assembléa, um verdadeiroclub de atliletii8. Sô faltava o Costa Juniorque llcou otraz dando corda ao relógio o fogono cigarro. E com o nocturno voltou para SãoPaulo.

**O deputado Costa Junior. por intermédio do

seu conterrâneo, engenheiro Jos. CustodioAlves Lima, yankee do Tietê, mandou offereccrao emprezario do primeiro circulo athletlcodo exposição de S Luiz seus serviços rrofls-slonaes .orno lutador romano.

**Os srs. Glycerlo, Rodrigues Alves e Campos

Sallcs estão fu losos com o Jesuino (ardosopor ter este dito que S. Paulo deve tudo o queê ao uernaruino do campos.

Está se vendo que o Jesuino confundo SãoPaulo com a sua pessoa.

O raio do homem não v. umn poli. gada alémde sua pansa. -t*

*Sie o cunho do pataco;As velas dos caslçaes;Da lenha sàe o cavaco ..Só tu, üeahra,' não sies !

Cyraso & O.

_-.;L'L_^-'»-_--ta^»je-_t*--_^. l...^-i:..3____*_I___

NA CÂMARAsr. Alfredo Varela Dialogo com o *%Cusi-nu do Neselmenio - A intolorsn-

ela da banoada pauUsla - A puresa dotr.Bernardino do Campos— violentaMtlm.io do sr. Fernando Prestes - OBnnoo da Republica • A propoita dtInquérito — Mal. uma ves o tr. jetulntCardoso.

A lima do oxpedlente, hontem, lt 4 e 21da tarde, na C.in.irn, lcv_iiloii.ui> o tr. Cai»slano do Nineimento para responder ao ul»limo discurso dotr. Alfredo Varela.

Declarn-to do. nie. Itncaiiitula os dois dia-curtos i .'.•.•menu n o proferidos sobro ettt..git.iil.i quetlão, nsdu -ccrutcontando denovn.

O tr. Varela Interrompe-o por duas vete»afim de restabelecer o debate nos teus ver*dadeIros b-nnos e o sr Castlnno do Natclmento concluo proi.ondo ao tr. Varela quesubmeti.., ile accordn eom elle, o seu cato Aapreciação do dosumb-riratliir Borges doMedeiros, protidento do R o Orando o chefodo partido republicano n.iquollu KiLido.

0 sr. Catsi mo termina miro os npplausosdo grando parlo da Quitara o succode-lhelogo n.i ttibuna o tr. Alfredn Varela qno co*meça lendo telegrammas dn Paraná quo an«nunclam violências feitas pelo ci.iiiiiniiidnnteil.i brigada policial por motivo político eameaça do ompastalfauieuto o Diário daTarde e du morto do pestoal da mesma fo-ili.i. r.'-ili/..i.l;is estas pólos parentes do VI-cento Machado.

Veja-te. diz, veja-te bem a niisortimísituação daquella pobro terra '

Dando resposta ao leader demonstra maisuma vez a sua parcialidatlo o mantém orepto que lhe fez de sujeitar-se an dr, Bor-ges do Medeiros, cbofe do partido r pu-hllcano ringrandente, o Jiilgumonto do seudissídio com o leader, isto é, dizer olle siso conforma com a moral política do Juliode Castilho a advocacia praticada por nmdeputado, perante autoridades administra-tivat.

Quanto ao repto para sorom julgados per*ante o corpo eleitoral, mostra o orador apouca seriedade do que se lho propõe vistocom.i todo mundo sabe o quo são hojo oscomícios no Brasil; a própria Câmara porsua commissão Incumbida da reforma eloi*toral declarou indispensável a regeneraçãodos costumes políticos do paiz no tocante aeste ponto.

K assim proseguíu:•Agora, senhor, eu não desejaria prosegui.sem primoiro ouvit a opinião do nobro lea>der desta casa sobre uma questão importamtistima. Já nâo so dirá quo o deputado Al«fredo Varela veiu perturbar os trabalhos doparlamento, com uma questão quo sé a ellointeressa, qual a da moralidade da direcçãopolítica do Paraná, [com ironia) coisa insi*gnifleanto...

Quo importa aquelia pobro terra 1Não, senhores, o representante do Rio

Orando do Sul vem trazer á casa uma quês»tão magna.Pairam ahi pelo ar graves, gravíssimasaccusaç.es.Em um jornal desta terra, pessoa autori»

sadissima, as registrou um dia; e outro lea-der desta casa as trouxe para aqui; tremen-das accusaçôes que vinham deixar em másituação o credito da representação nacio»nal, -

Esta questão, é questão não liquidada, atéhoje as mesmas suspeitas continuamente re*produzidas por todos os cantos do paiz :—de que,"por meio do Banco da Republica, sopratica uma larga corrupção.- Entendi que devia interessar ao CongressoNacional um assumpto desta ordem. Torna-se tanto rr.aÍ3 urgente cuidar deste ponto,quando vimos pessoa autorizada, como dis»so, formular sérias-, muito sérias imputaçõesa membros da representação nacional...

Agora, senhores, novas surgem. Já sodiz que ha corrupção quo attingo o pessoa-mais elevado do uoder executivo...

Ainda hoje, leio num jorual daqui, estagrave referencia: [lê)

•O sr. Bernardino do Campos dá.sem maiaaquelia, cerca de 5' 0 contos á sociedade doquo era parte o escriptorio de seu fllho; en-trega outro tanto au Banco de Credito Real.sem a necessária autorização do CongressoEstadual: retira somma avultida do Bancoda Republica e, por ingenuidade, talvez,manda inscrevel-a na conta de differcnça docambio.»

Ora, senhores, são imputações muito gra"ves...,0 sr. Eloy Chaves—Todas Já foram pul*verisadas.Um sr. deputado—Peço a prova.O sr. Jesuino Cardoso—Peço a palavra.O sr. Fernando Prestes -Peço a prova. ,O sr. Jesuino Cardoso—Peço aos meus

collegas toda a calma.O sr. Fernando Prestes -V. ex. é um aaf-,

ten de escândalos [soam os tympanos).O sr. Alfredo Varela—V. ex. ouviu sr..

presidente, o que disse o illustre represen»tanto do S. Paulo 71

O sr. presidente—Chamo á ordem o nobrodeputado por S. Paulo I O nobre deputadoretire a expressão.

O sr. Fernando Prestes-Sustento (soan*os tympanos'.

O sr. presidente—Attenção I O nobro depu»tado tem quo retirar a expressão em res»peito ao decoro da Câmara.

O sr. Fernando Prestes—Não posso ouvirimpunemente oalomniar um homem como osr. Bornardino de Campos.

(Ra outros apartes. Soam os tympanos).0 sr. presidente—A ttenção I Ordem IO sr. Alfredo Varela—Não estou caium-

niando. .*Vários srs. deputados—Traga as provas.

Traga as provas!O sr. Alfrodo Varela: — Nâo estou ca.um«

niando.(3Vocain-se .aríoi apartes. Soam os tym.

panos).O sr..presidente: —Attonção I Ordem IO sr. Alfredo Varela (referinde-so ao sr.'

Fernando Prestes): — V' ex; quer ouvir umaleolaração ? (Pausa). Vou fazol«a, apezar domodo violento com quo mo aparteou,—edosdo já declaro, sr. presidente, quo daquipor deante me considero muito superior adoestos desta ou do qualquer outra ordem,proseguindo calma e serenamente em mi-nha nobro missão...

Osr.Eloy Chaves: — Porquo nâo vem dis»6-tir com calma? •-.-•

O sr. Alfrod. Varela: — Vou explicar-me:emqn*intíi si não provar esla imputaçlo.não lho dou oKdlto».,-£»»-; ...*<#'

O sr. Eloy Cbaves:.-»-BJ!a Já foi rebaüd»aqui pelo dr. Azevedo MárQlléSi ; ¦' _,,;£:: >

vozes: Não traz as provas do que avaliçaO sr. Alfredo Varela: — Perdão; si eu pf^.um inquérito, quo livre a representação lia»

cional cos memhros passados e.presobtósdo poder executivo do meu paiz, quo oslivre destas Continuas imputações... '

Uma voz: — Imputações todas rebatidas.O sr. Alfredo Vaiola:—Quero acreditar queo sejam...O sr.Eloy Chaves:—Só devia trazei as paraaqui com as provas... .Osr. Alfrodo Varela: -V. ex. não me podoimpor a condueta,quo eu devo ter aqui...0 sr. Eloy Chaves:—Posso.O sr. Fernando Prestes: — V. ex. ô o me»

nos competente para pregar moralidade,aqui. (Trocam-so apartes. Soam os tym*panos).

O sr. Alfredo Varela -{sorrindo) Colloco aquestão em um terreno sympatico ; não aore«dito om tal coi-<a, digo-o com a maior cner*gia. Mas, agora, o que é preciso 1

—E'quo nfto deixemos os homens públicosdo nosso paiz continuamente sujeito- a sus-peitas desta ordem. Hoje se diz que são taesou quaes pessoas quo mettem as mãos noscofres públicos; amanhã falar-sc-á emoutros.

Mas, senhores, do uma vez por todas pre*cisamos impedir que tenha curso a calumnia.E de qua tórma? - Facultando um examonos livros do Banco da Republica, ondo sadiz que oceorrem casos inenarráveis. Hana Casa precedentes que a aconselham emfavor do meu requerimento,

Eui ses-ão úe __ ou '£3 de agosto de 19C0 4illustro dr. Barbosa Lima propôz a nomeaçãodo uma commissão d** inquérito, na formapor que eu ora proponho a minha ; a casadeu-lhe o seu voto.

O sr. Jesuino Cardoso—Si eu tiver defalar boje, ¦¦ estou prompto a falar era 'qnal-quer momento, espero quo me. faça o favorde ficar aqui para ouvir-me...

O sr. Alfrodo Varela—Pnis nâo. E aprovei,to a oceasião para diser que tivo o desgosta¦de saber quBV. ex. ettranb-ra » minha an»

Isencia no dia em que falou: vou dar-lhe o*

meliTos do meu proc.dim_atq«

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Acliivs.mil naquilla dia Tlilraljnsníeadoentado, com h g»r„»Ma rotenild* d«muilo fallsr *. «léir. diaio. eom a roupa mo»thíi.li»- im,. tato pena do cnnir-hir iimaliron>chllo ou iiu«|iui-r ulr» eufermi-isil" que mevil»».* iiii|r*--»*Miit .i d»> proieuuir «ra meuitralmllmi pirlitmantarM, corri pw-siiro*iimoiiie a minha cai* para mudar do lato,tornando ni>-»o me.mo ala A tomara, oiulev, ex. mo viu (Kiuiial de a-m-Mlim-nia do sr.Josuino Cardnio,. mui infiliimoulo .iivlamtarnilnade «•• iriibr-IU"»- ,

JA vê. poli, v. cx, por que motivo afãs.tel»m« da caia o desde jawecomp_omatti.iloovlr com a maior dofirenela a deleia do

*l»onVii'tn, in„ nlo igirravir oulra vez

« debati», o nio o iggrava quem o «o locanoi teiwoi ijraf-ithUoa «m quo ciUra pondo• qee-t fm.

tVel-rode-de jà qn« een»ld-rt> Innft-entf*Iodou oi membro» d» representação nacional,todoi na funecionarios qu» fazem parto daalta aitmlniitmcin da rtoi.uhlica, hojo o nopanado, ali qo» ie prove o ronlrarlo; mastanhoo dlrolio-ereln qua ninguém o con-lesta-iU vir efreracer a «sU casa oa mele«a impedir qie e .i.tinúe ater enraeaca-iMiataque per ahi cerre...

Peii. «ism nlo A d«* lodo homora de bemdeae)al-ot Pola, nlo «ralulhsmoi destaterma. de ama aiaiMira doaniti-a, para im-pedir que continuem a ter curso impotacoe-.crivei, qoo pertut-am o espirito publico,ina levam se povo, i «.-en-ralidide do<eldi-niei, o convenclmenlo de que e«Umo* aulB-4o cem improbidade e deihonra* M»s é deio agradecer nm atvltrs deita ordom t...

O sr. fernandi» Pre-lee-0 dr. Uernardmods Cimpo» jã respondeu cabalo) -me. da IH-kuta de .Seesdo. a titã catumniat {Muitovem).

f tia multes apartes. O sr. prtttdcnte:lam<i auencóo.)

Osr. Alfredo Vare-a—Ma», «nmo., a provaAe quo não caton o qna dine s. ex. e qnetonllnúi neatnmniR...

Um «r. iloi.ui-do—N-»; A a provado quef.ex _ umeatamniadorf

O sr. presidente—AUençlo IO sr. Alfredo Varela Mal, si declaro qu»

não acredito, ti declaro nv. ex. qne, fi flirnarto desta commiss-O—empenho minhahonra nisto—me «isforçarei por deixar pro-vada a tnnoccneia do sr. rWnardlno doCampos e nio a con Improtiidndel...

O sr. F-roando Preites-Ello uio preciiadisto {Apoindos\

O *r. Alfredo Varela—Mas Uto prova oimeus bons e sympaihicoa desejos...'Apartes)

Sr. presidente, com esta declaração nâ-quero exprimir-ma um tien-i-i do prestigiodo er. UernaHioe de dmpos preci-e da mi-nke defesa. NAo. sr. presidenta, <• qne qnomAaaestr-irqaal a minha aUilude na qaestin ;qaer-o mostrar qne ate irei para o Banco daRapublics. si «ter parte dessa comi-i-sio,ca* o propósito ele infamar o nome de s. exa.

Ml» tenho, nto posso tero desejo de reprofanado o nome de nm propagai)dietarepubli-aao desle paiz: o que quero signifl-car cem aa mielme palavras A qne irei p-rao HM-nerit-i na aitilude d<* qu«*-n deseja r»co-nb-eer ¦ profcidade de nm homem, e nSo nxittiinde de inquisidor determinado a descri-trire crimo...

O sr. f.iesiddrtc—Lembro a v. ex. qne seletai minutos; a bora do expediente éimprorogavet.

Osr. vlfredo Varela-Estou a terminar.exaM.

Vé-sc, portanto, qne nSo ha razão para ta-mtmha matinada. Em »4o reproduzi, «Un-do a s-it-ridiide do men posto como depei ,a a-cnsai-âo. Absolutamente nto I Creio quecategóricas as minhas manifestações nestacasa a este respeito; por'que pois, esta initaçte leeppertena...

O sr. KI"V haves—Inopportnna, nio.O sr. Alfredo Vsreia—Ha de perdoar v.

cx. que eu complete men pensamento. P««r.>qas esta inii-ção inoportuna, t-i sabemostpe A bocea pequena se dizem estas coitas,si sab-tnofi que m jornaes repetem estas ça-'.tiranias TI

Per que nuo por as mios logo nas pontasIa tenro...f

Ua» er. depntade-A_ pontas do touro porV. cs. iSiso).

O sr. presidente—Altenção.O sr. Alfredo Varela-ííorrritío). O no»

bre deputado está prevenido cem sen colle-pa. foi, talvez, uma imagem infeliz...

O sr. Fernando' Prestes — V. cx. muitasvezes tem sido infeliz.

MARECnlL TALUBARES

_v%_i_i_M_l Pá IWANHA---.TaNtt>f^^í ™ ** Novmbro éê 1908 _

Notações filologicas'Daseanua J4 nn aolo da t«rra o corpo que

pertwireii ao valoroin rabo do fnorr»,roubado A vida quando o e«u braço fort*,malsnseeiMBrio ae faxla aontir. Do quantofoi Immonan a dor camada pelo aou dei-app«rerlinonlo «o poderá mmllr pila Im-poiioncla dml funerncii realizados hontem,u que afiliiirain ronroaontantoa do tpdaaaa clasios, formando enormn cortejo. Aml»goa doi mais dodícndos, cnmpanlittiros dearmai o ndiuiradoroa cntluisiaatlMa qui-wrara prestar a derradeira homenagemao grnndo cxtlncto, só lhe abandonandooa ulilinoe roatoa quando de terra aecobria o atraído.

Kxtrns* llia de carro» etguia o coebefúnebre, cujas coluinnu, cobertae dacoroai, faziam deiappareear o calaSo,raortuarlo, envolto nn bandeira do Ba a-Ihão llepulillcnno Municipal, quo pelomarechal Valladere- foi, era tompos, com«mau dado.

Sobre o túmulo lunumera- grinaldasforam coHocndaa, aymbulUando n crendoinudade que om muitos coraçOua deixougravada u morto do brioso militar.

Ao Imlxar o corno A sepultura falaramoa dn. Uolizario Pernambnco, em nomedn Maçonarla Braiiloira e Monteiro Lopes,em nome denta cidade.

Oma bateria do 3* regimento de artilhe-ria <U>u na salvas do cstyio.

As honras fúnebres foram prestadaspor uma iHigadn do Exercito, compoetado 7- c 23' batalhões do infanteria o 1* re-giraento do cavallaria, sob o commando

o general Josó Chrislino.Da praia de Botafogo foi o corpo con-

dnzido a mão ató no cemiterio por alu-mnos da Escola Militar, mio ali aguarda-vam a passagem do prestito.

Todas as officínas maçonicas se fizeramrepresentar norcommissOes.

O general Quintino Booayuva, f-rãomastro do Orando Oriente, acompanhado«lo outros titulares da ordem, depositousobro o tiiinut.) rira o custosa grinolda.

—O prosidente da Republica fez-so reprinentar no enterro do marechal HenriqueVa.ladaros, por seu ajudante de ordens o1* tenento Lopes I.yrto.

—Todas aa secções do quartel-general,inclusive o pessoal do gabinete do sr. mi-ni.stro dn guerra, acompanharam o enter-ro do marechal Yalladarea.

Muitos funecionarios da Prefeitura tam-bem prestaram Aquelle militar esta ulti-mabomenagnm, inclusiveumacommissãodo Batalhão Republicano Municipal, quodepositon sobre o coche fúnebre «ma nc»griníilda.

Commissõea de alumnos daa Ee-oia*Militar do Brasil e do Realengo tambémtomaram parte ao enterramento do valo-roso saldado. -

—Os srs. marechal ministro da guerra,i-àWe do estado maior do Exercito e cnm-mandante do 4* districto militar, seguidos•lo seus ajudante, de ordens, acompanha-ram o enterro do illustre marechal.

—Quasi todos os departamento! muita-res fizeram-se representar depositando sobre o túmulo ricas cordas.

—Osr. Arminio Sampaio, na qualidadede depntado da loja Estreüa do Oriente,de Corumbá, representou a mesma aoprestito fúnebre.

Uma commissão de guardas municip-es

dir-ldos tiftlo reapecUvo çapltl* • f*,na »u

|ipmiruoliira,onde*e achavi collocadooataúde. _ ...

O Joven ofüolal, que trojav» i: unlfor-...o, citava muilo bom conMrvudo, iram*trando no seu rosto dua» ctcartrisea eo-cobertas por l.o do Unho, aípdo uma nofrontal osqtierdo e outra na m*. ao Udoillrolto. _ ",\_ •¦___-

O caixão Inlerno.qtie era de vclludo woro, tlnhnno centro uraa placado pratacura os ücguIntiNi dizorciv-«Onarda-mttrl-nha José Paulo Ferreira, morto a li deoutubro deltWS-10 nnnoa.a .

tolo caixão vinha envolto em outro domadeira branca.

Visto o cadáver por todoe oe prosentee,foi o caixão retirado de bordo parao ea-calor do í!i romoa tripulado por upl»ranlcs o patronado polo aspirante Thla»go de Figueiredo, quo sogulu em dl-recr-io a Nicthéroy, acompanhado portodas as outras embarcações.

O corpo foi honlem í -osltado na egro*ja do S. João Baptista, naquella cidadã, aondo so fará hoje, As 10 j2 horas da ma-nhã, o s «ii enterramento, depois da mlastde corpo presente.

Durante a noite de bontem a egreja deS. Joio Baptista conservou-se aberta, vo-tando o corpo do inditoso moço algunsamigos e pessoas da familia.

Uma força do 88 batalhão do exorcitoconsorvou-iotambemnaqncllamatrir pres»tando homenagem.

8ert. collocada sobro a lapido de Paulouma chapa do prata com a dedicatória—Ao Paulo Ferreira—Homenagem doa aeuacamaradas-dlíenjamin Constant»—NovaYork, outubro 1903. •>

A bordo do Grecian Prinee achavnm-scpresentes os guardas-marinha da turmado morto, dr. Domingos.dos Santos, me-dico da armada, os 1". to-menteo DorâoCoelho, representando o sr. cbefo do esta-do raaior-general da armada, Brito Fer-reira, ajudanto do corpo do alumnos, ro-prosontando o director da Escola Naval oura irmão do inditoso official.

Sabemos quo foi feito gratuttamonto otransiiort. do corpo a este porto polo va-por Grecian Prinee.

10.000, loteria Eiperança, paço na na-lua ao ar. coronel Mallieu», ne_oci*nlo em

Aracaju.&4S.3.b

Professor de planocaãto; rècaíosi Otinves 31. caia do muil-

eas ou redaceso do Correio da stanhi.ENRICO DOUÇOHG1NO

e canto; recado)

DB. MM. TICTORMOA 8ES8ÂO FÚNEBRE

As misiai de luffragio

O poro desta capital mostrou bontemnão ter olvidado os serviços inestimáveisprestados a causa publica pelo grandobrasileiro dr- ManoelVictorinoe,aomesmotompo que lembrava saudoso o nome im-maculado do grande morto, gloriücavaoom extraordinário amor do patriotis-mo, o civismo e a abnegação na pessoa dodr. Lauro Sodré.

Na sessão solenne realizada no theatrode S. Pedro de Alcântara, o povo qne alise aggl merava, em acclamaçOos conti

do l* districto da C-ndelaria acompanhou mJ^ t-.--- ^ patcnt0 0 6|0 6agrado

?-.*. O sr. Alfredo Vareta — Na verdade, meucaro senhor- principalmente este anno ne«t.

: casa 'Viiíiiííiil; tenho sido de umainfelicidi-- ileexiraoriinaris...

tf. O sr. l'"ernando Prestes — Si são dignosde um rcpre-.iwtsiile da nacio todos os actoxpraticados por*, ex.. submeta-se á opiniãoou julgamento do er. Borges de Medeiros.'eu chefo.

,« O «r. Alfredo Varela —V. ex. tem inte-;. xesse em conhecel-a f

O sr. Fernando Prestes — Perfeitamente.O sr. Alfredo Varela — Pois v. ex. faça a

tonsulta e cnmniuniqne depois A Câmara.O sr. presidente — AUençâo.

. - O sr. Alfredo Varela—Mas, sr., o modopor que fe está encaminhando o debate nestacasa, -eixa bem patente que está dominandoneste recinto -um verdadeiro espirito d«intolerância 1 Pois quem não sabe que euestou na attitmle de quem discorda do que

;\ so eetá fazendo 1 Si agora subisse á tribuna' um membro da maioria, c si so pronunciassede uma maneira que fosse escandalusameti-

/te diversa daquella qne A a 4a maioria, isto' poderia causar estruiiheza, mas que ea peça

: cleanentos. para formar juízo, não IOae peço sr. presidente í En ,.peço ele-

m«íi»t(is para qua tenha um julgamento cabalno p iiü, facto. quo e»lão dando ensejo uimjpait-_ê-:s gravis.imas... .

Nada atais; « de que forma o fiz ? D;' ^ form» a não peder provocar cólera, du

m_-eira nenboma; declarando a inioha at-titude sj-Hipathica para o presidente de S.

fe) Paulo í8 declaro mais, cr.; i>8o tenho motivo es-

pooial nenhuma, para alimentar prevenções:.- contra s. ex., absolutamente nenhum.

lCtaiiibim defender o facilitar meios dedarcouibatoacalurania8atio.es...

Senhores, ninguém se illuda, nao pode1soniinuar mais esta situação de mysterios!

i-i'- -ím quo vivemos quanto ao Banco da Jte-*, • publica.v Pois qnem nio sabe qne ali »So feitos1

vários pagamentos do Estado, pagamentoscujas con lus não nos são apresentadas (nãolia uma tomada de cornas das despezas, que

S:'-icoTtem por aquelle estabelecimento) eé issoque di logar queda motivos, que dáelemeu-tos â calumoia.

Como nâo hi quem estude, quem _ecali«ea acção do Banco nas suas relações com cEstado, pôde a calumaia inventar esta e mi!

Èt;-i.-versê-i soais.': Amanhã -crá capaz de insinuar as causasí:: mais cravei srenpwito do nclual presidente

da Republica, «orno insinuou, no governopaHtadn, ao nr. dr. Campos Salles,,,

O sr. Eloy Chaves — Qao sahiu perfeita-mente illeso.

|g) Osr. Aífredo Varela — Para que «Ho poi-./ teimo a uma situação equivoca e duvidosa;¦/ comoe-—i? Depois, como disse, ha prece-/ dentes que aconselham a casa a votar o meu

I - requerimento.A Cirnam votou uimniraomento, com ex-

cepcio do ua voto, do nosso ráudoso r.oin-panneiro o sr. Augutír'França, uni requeri-

; V .. mento do sr. B-i; i,osa Limu. para serem es-Hudados as condições do Banco da BepuhUca

i ¦':. ¦ numa questão pareci da a esta. E o sr.dr.DmnBueoo. então fcader da Câmara, declariu»que não concordava com o requerimento,mas quo achava que provocava elle estudo

., de assumpto tão melindroso, que era .umdever para a representação nacional, votal-ounanimemente.

o enterro do marechal Valladare., collo-,cando sobre o seu túmulo uma rica coroa,com os seguintes dizeres nas fitas: «Gra-tidãodos funecionarios da Agencia daPrefeitura do districto da C-mdelaria».

—Também fe_-se rep.>-rsent_r no en-lerro, por uma commissão, a Associaçãode Auxílios Mutuo, dos Guardas Muni-cipaes.

—0 dr. Pereira Passos, prefeito do Dis-tricto Federal, em signal dc pezar pelamorte do illustre militar, quo também ex-erceu o cargo de prefeito desto districto,:mandou encerrar o expediente do sua re-partição ao meio dia e pòr a bandeira orafuneral.

O sr. Medeiros e Albuquerque, directorda inslrucção publica.tambem determinouo encerramento da Escola Normal e dasescolas primarias, ao meio-dia.

O dr. prefeito fez-se representar por seuajudante de ordens.

—0general Costallat, chefe do estado-maior.baixou hontem a seguinte ordem dodia: .

-¦Dando conhecimento ao Exercito dofallocimento do general dr. Henrique Vai-ladares. não posso deixar de cumprir odevor de manifestar o grande pezar quesinto com a perda deste estimado cama-rada tão distineto por sua rara intelligen-cia, varia e solida instrucção, como pelo;seu amor á disciplina, inexcedivcl zelo odedicação sem limites ao serviço, tendodesempenhado cabalmente, como bora sol-dado que sempre foi.os deveroso importan-Icscomiui-sOes que lhe foram con liadas».

—O Conselho Municipal suspendeu asessão em signal de pezar, npprovando aseguinte indicação do sr. Monteiro Lo-pes, que a justificou, fazendo o elogio fu-..enredo finado : «quo fosse Inserido cmacta um *voto de pezar pelo fallocimentodesse illustre militar e levantada a sessãojde hoje; quo fosse hasteado em funeral opavilhão do edifício ; e, que, finalmente,fosse nomeada uma commissão para acom-

Per ípie 1 Porque entendiam todos, que épreciso pôr um termo a essa atrevida devas-,sa que por ahi corre á surdina, maculando avida publica Aos principaes homens da Uo»ppblica.

Offmeço, portanto, A casa, confiando nopatriotismo e dignidade do corpo legislativo,o roeu leqnerimento qne leio de novo «atribuna : (lc).

O sr. Valnis dedisse que deviam votar por acclamaçào.

oRequc.ro qne se nomeie uma commissãoparlamentar de inquérito j*ara veriScar oestado do Banco da Republica, cuja admiDistração foi «wnüada ao i-overno, ntwtermos do art. 6, da lei n. 659, de SO desetembro de 1900- cspecificada-iente sobreos seguintes pontos:

i 1*. Si o governo tem feito pagamentosiodevidos por intermédio do Hanco :

2*. Si estóde accordo com as dir-posiçoesde lei a conta corrente do «-..'.rido _t__cocom o g verno;

O inquérito abraçará o período correspon-i.,-..i*.. ."-*- i.'»»i.»i«-' édt. âutcV*»

Recceiro cpualmente que se faculte á commissão o arbítrio de nomear os profliaiettseipreciso* pai"- " devido examí de livros, co.--rendo

"a« despezas respectivas por remada verba «Eventuaes*. do miniíierio da fa-lenda.

E* o -que tenho a prop-r ã Câmara dosSenhores Deputados.

Tenho dito.»

panbar o enterro.»Para a commissão foram nomeados os

intendentes Monteiro Lopes, Sá Freire eÁlvaro Alberto.

—Os alumnos do Instituto Commerciál,em reunião hontem effectuada na sede domesmo, i raa do Lavradio 96, resolveramnâo comparecer por dois dias áB respecti-vas aulas era signal de pezar pelo passa-jmento do illustre general Henrique Valia-''dares, fundador do antigo Instituto Com-mercial.e bem assim nomear uma commis-'sãopara assistir ás exéquias a realizar-se'em suffragio da Alma do mesmo illustre]marechal.

—Os lentes da Escola Militar do Brasil,deixaram de dar aula hontem, era signal:de pezar pelo fallecímento do marechalValladares e consignaram no livro do pou-'to as seguintes palavras:

«Por ter fallecido o saudoso camarada

f onerai Valladareg fioiió de dar aula.—¦e-je/bií?or.» r---. .

. *Ei_ homenagem á memória do illustre lente «lesta Escola o dr. Henrique Vai-ladares, qua hontem se finou, deixei do daraula.—flenrtgue Marlins.ri

«Profundamente emocionado pelo falle-cimento do meu illustre amigo e mestreo mareclial dr. Henrique Valladares, oc-corrido hontem nesta capital, deixo de daraula, consignando neste livro de ponto,:os sentimentos do pezar quo empolgamalumnos e regente da 2' turma da cadeiraque ello tanto illustrara pelo talento, es-clarecida intelligcncia, longa pratica deensino e elevados dotes de coração.— LoboVianna».

«Em homenagem á memória do sr. ge-neraldr. Henrique Valladares, lente ca-thedratico desta escola, hontem fallecido,deixode dar aula.—/. Firmino.»

qne enxerga entre a memória do heróe,ha um anno desapparecido, o o plano decombate tracejado por esse incansávelpaladino das liberdades, que é o eminentesenador da Republica.

Poucas vezes os homens públicos destaterra têm recebido de soub concidadãostão alias provas de solidariedade o de res-peito o não 6 também comnium partiremdo seio do povo demonstrações de apreço ereconhecimento como as quo hontem visa-vam a memória do Manool Victorino e onome de Lauro Sodrè. Aa nobres luetas deum relembradas pela palavra lirilhantodo outro impunham áquella solennidadea pureza das grandes campanhas cívicas,derramando, nos corações quo ali pulsa-vara. uma grande esperança na roconstru-cçâo moral e material da nossa pátria.

Lauro Sodré soubo desenhar a niages-tosa figura de Manoel Victorino o, a cadatraço da sua eloqüente phrase, saltava,vivo e eloqüente, o perfil desse caracterpuríssimo de luetador inesquecível.

Revestiu-se de extraordinário fulgor apiedosa homenagem que o Congresso Aca-dpmico Brasileiro,em sessão solenno, hon-tom realizou.

A's 3 horas da tarde era já extraordina-rio o numoro de pessoas que com a suapresença, foram tãoeloqucntomente attes-tar que não estão do todo esquecidas assublimes lições de civismo ensinadas sem-pre com tanto carinho pelo saudoso ex-tineto e cuja memória é um culto cadavez mais acceso na alma dos quo ainda..rem nos ideaes que foram sempre o seusonho.

Quando o illustre dr. Lauro Sodré, ora-dor official, penetrou no recinto, recebeu-ouma prolongada salva do palmas de innu-meras pessoas que, em pé, o acclamaramdelirantemente.

A's 3,20 da tarde, assumindo a presi-dencia da sessão o deputado pela Bahia,dr. Satyro Dias, por faltar o ir. Ruy Bar-hosa que, doente, se escusara por tele--gramma, declarou s. ex. aberta a sessão,dando a palavra ao eminente dr. LauroSodré, que ainda nessa oceasião o ao le-vantar-se foi alvo de estrondosas pai-mas.

Precisamente ás 3 o 25, em pè, junto á•raeza da presidência, tendo recusado atribuna a que foraoonduzido por um dosacadêmicos organisadores da solennida-de, começou s. ex. a sua magestosa ora-çao, o por espaço de hora e meia, tevo pre-bo á sua palavra inspirada e brilhante oauditório enlevado e com movido.

Iniciou s. ex. o seu discurso lembrandoos laços de solidariedade effectiva e po-litica quo o prendiam ao illustre morto eainda hoje o faziam um admirador de suamomoria bemdicta ; lembrou qua fora emsua casa, cercada de suspeiçoes políticasda época, que pela ultima vez falara á mo-

«lida figura do governo quo om vilo «enlnva Inuttllml-o. _ . _,„..

Terminou, etnta, • dr. Uuro Bmlridepois de ler HtJijMB* ve* ™1«l'\a.reforma IndUpoBtifjí do nono _«•-«"«''f.iml-iin.utal/»«U_4. * mocidade o ao

povo «mo o ouvtã^iuardu.^in i. Iloíoiagni.la «pio Ihaa 4*ft «ompre Manoel VI»olorlntr-vUi qua laMlra »e vottra, aonmordoáseit-:ÍM«i8*n pátria, «o cultoda Justiça.

A Pátria prm * belr» «o -•ttU'}fl ™

grando morlo podia «ior como n virgemilo cathollclsrío s « Vos labeis porauech*n,m**ntof*4»ütMtolar-me.*

Torrolnado o oxtraordlnoria oração dodr. Lauro Sodre • nlo estando presoniononluim dos outro» oradoree ineerlptoe,alguns doa quaee, como o dr. LoonçloCorroa, _acuaram-»e anteclnadamole, tt»eulton o ar. prealdente a palavra aos quedelia qulzessom usar. , „, , ._

Foliou então om nomo do Circulo doAcadomlcoa CatholIcos.odr.Froncliico Co-sario Al vim qne comoçou por dlterjque »lali w commemorava a morto do ídolo daraoddado, outro ee erguia para dlgnamon-to siibstttull-o, quo era o dr. Lauro Sodré.Terminou, depois do eloquonuw phraaea,fazendo uma sucgosllva Invocação uo cs»pirlto de Manoel victorino para quoi II dosclodeDous, ondo ee havia recolhido,contlnuaasa a lembrar-eo d^aquelloa quena torra otornamonto o haveriam do lem-brar tambom.

Iiiu seguida falou o operário A. iimloPernambuco.quo se referiu á obra de Ma-noel Victorino em prol dos poquonos e hu»mildes, pedindo no terminar quo o acom-

fanhassem n'um vlváü momoria do ox-

raordinario republicano»Não havendo mais quom pcdlsso a pa-

lavra.o dr. Satyro Dias,presidonte, decla-rou encerrada n'_"ss5o, erguondo entãovivas á Republica, á mocidade acndo-roica o á memória de.. Manoel Victorino,no que foi acompanhado por lodosos pro-sentes.

A sala em que so rcallsou osta solennl-dado estava ornamentada com ns bandei-ras do todas as nacionalidades sul-arae-ricanas a bustos de. Doodoro, Bonja-min Constant, Floriano, Tiradontes eJosé Bonifácio, tendo ao centro o retratode Manoel Victorino sob as dobras dospavilhõos brasiloiro, francez o mexicano.

Enlre as i_i.ume.as pessoas gradas, au-toridades civia o militares, senadoresideputados, jornalistas o algumas sonhoras

Eudcmos notar os srs. sonudor Virgílio

lamasio, gonoral Leite de Castro, depu-tados Felix Gaspor, Marcolino Moura eDomingues Guimarães, coronel Páo Bra-sil, drs. Edmundo Bittoncourt o VicentoPiragibe, dr. Pin Calmon, representandoo governador da Bahia, represenlantesde,toda a imprensa, otc,etc.

Durante a solonnidade, foram recebidosdos Estados telcgrammas do solidarieda-de áquella tocante homenagem á memo-ria do grande brasileiro.

Durante a solennidade tocou no terra-ço do Ibeatro a banda do 10' de infante-ria, gcutilmento cedida pelo commandantodo districto.

Foi passado para a Bahia o seguinte te-legramma:

•¦Exma. sra. d. Amélia Pereira, Con-gresso Acadêmico Brasileiro, por sua di-rectoria, renova sincoros pezames 1» an-niversario fallocimonto Manool Victo-rino.

Presidento, João \Tandcrleij, secretario,Jaijme Ilouquet.»

vorbus d» aòíuadi conlugaçlo, »a formaramudando a raracterlnllc» t para I; n-mlinde <«*m«rr, Itmioet, de «;rt»r, crivei, eto. Are-posta ilo douto fllulogo foi prompta ouerem-dorie: -Corfaltaraonto de aceprao.

, .......... ..^—E' vendivel». (Llçõen pratlcu, t.f-urar-i» ou niurfor dtt trajo para nno ser d gw> 3. ^1^)-r"1"-*"" j; Engunararo-ae arabo»

Ta*VK«TH.*TllA*V«STIH OU

TII AH* VESTIU

E* fioralmentô reputado galllclumo o vo»cabulo imvKt-Tin; re|ielle«o o ftW«*•Io de Fiuiioiredo (Uçâei praticas i. 4, |i.ihí, o 1.8?p. ÍIM.^e-llçâoja lembra qtieofranoei Iramllr ao tradux por tliifarçar,tliulmuuxr, maicarar. ,

Maa, fr«_iuei»r-i«, no aenUdo do aeifl'... _a_. _.___¦/_• _.u_>_i ti ri 11 aiAP

.Durtttta a draidlo» ai maíi das vempor Ioda a vida.»- -O PWtwtadO «teUmu corporal na lane» a» «wli das «e»ftt na ama.» Arraea, Dialaaoi, e. 10.

VKNUAVKI.

A um canautantado ar. Oandldo de W-gnolredo parereu barbarismu oramio o «vi-forllvo -vendável, por («uio que O» mlle*«tivo* iarmln-doa em c«» o ilerlvajlo» dua

i,

cidade, que tanto o amava, o verbo in-

Os alumnos da Escola Militar do Brasil,r,ci,, r-i ,-.-„ logo que sou-beram do fallocimento doCastro foi

^^^•*|«SnbÍ«B Vidlad-««,m.imdi_rem^ma_t>m-missão apresentar pezames á exma. fumi-lia do illustre morto. Compareceram erasua totalidade ao enterro e,com permissãoda familia,conduziram a mão o corpo, darua dos Voluntários da Pátria aó ceraite-rio de S. João Baptista e depositaramuma rica coiôa sobre o caixão.

i_ci.c_le flo "BsiUamin Constant'11

BODERHO ESTTU»_¦____»¦¦¦ vnvÜAssi» áiuso rem fôrmas^uas.Tll-90» _-*a.)*J) sar-atartada "

, rua Sete il Setembro a. 11 "lêG.

Ancorou hontem, cerca do 1 hora d»tanie.eui nosso porio, o vapor inglezGrecinn Prinee, trazendo a seu bordo ocorpo embnlsamado do infeliz guarda-ma-rinha José Paulo Ferreira, morto ineiden-temente a bordo do navio-escola Benja-min Constant, fundeado no porto deNova-York.

Ao seu encontro foram as lanchas daEscola Naval e Arsenal de Marinha, o es-caler a 12 remos e outras embarcações,«om commissões para receber o corpo doinditoso guarda-marinha.

Dopois de recelier as visitas do ces-HumiystZMMam ao navio as referidas em

flammado de.MapoeLViçtorino; disse quenão era ali 6 historiographo, traçando a

i vida do imraaculado republico, que so fl-nára tão desgraçadamente para a Pátria—heróe que era de todos os combates doBem e da Justiça; sabiam disso os moçosque o chamavamá tribuna :masso que-riam ver consciência ali estava, cum-prindo o dever de falar-lhes, uma con-sciencia. Traçou em eloqüentes phrases,repassadas dè umn suave melancolia, avida divinamente bella do intemerato re-publico extineto, desde o tecto humildoonde o beijara pela primeira voz o sol ru-tilante da Bahia —ninho de gênios con-dorelros — até o instante sublime em quonum ultimo raio do mesmo sol brasileiro,enviou Manoel Victorino, ao Deus do suacrença, a sua puríssima alma de christão,boa, meiga o mansa para os opprimidos,como viril e enérgica para os campanhasdo bem.

Relembrando-nos o que foi a vida deManoel Victorino—coração sompre abertopara o bem e vasta intclligencia servidapelo mais solido preparo, teve o dr. LauroSodré períodos de vibronte indignaçãocontra as misérias desta Republica—mãecarinhosa de homens ruins e madrasta deseus filhos honestos. Estudou a figura deManoel Victorino como «cientista, comocultor da arte e da litteratnra, como poli-lico, parlamentar, como bornnm de gp-vernoe finalm«*nte na ultima phase—(*_:-;£a *„_is brilhaiiio á«j sua vida—como jor-11-lista, em que pelas coluninas do Cor-reio da Manhã, dia a dia ferindo fundo erijo os mais variados assum)itns, desde asquestões de ir.íitriicçãc» até esi>a infaustapendência do Acre. Iteferiu-se o orador a«>manifesto politiro que <*ra oceasião deaguda crise'política lançou o dr. ManoelVictorino, aos seus compatricios.como ve-hernente protesto contra as injuneçoes dospoderes do dia era que eloqüentementejurava que nunca dethonréra a sua pátriae *teve palavras de elevado elogio paraaquelle altivo e dcslumbratrte artigo com

Nas egrejas deS. Francisco de Paula o daCandelária foram, hontem rczadns missascoinmeniorativas do 1* anniversario dopassamento do nosso saudoso mestre, dr.Manoel Victorino Pereira, mandadas cole-brár peln-fnmilia, pelo Circulo dos Acade-micos Catholicos e pela redacção doCorreio da Manhã.

A estes actos assistiram as seguintes-pessoas :

Dr. Hricio Filho-dosemhargador Castro Hobello, Kmilio B u-bosa, Tran.isco Eugonio daSilva, João Perolra Lima. Wandericy "pciò

Congresso Acadêmico Brasileiro, lírico daCosia Cimpos, 3usé Julio Silveira Martins,Ir. Pedro Mottcyr, Augusto Ramos (coronol),A. t*. Hassolmann, dr. A. L. Hassehnann,J. Coideiro.dr. frança Garvalho.barão do loa-dnrio, E. Samu.lHotlinann.Dcnietrio Oonçal-ves Pinhoiro, Miguel Cahurá, dr. Paula Gui-marãtís, Braga Júnior, desembargador JoséAntônio Gomes e familia, dr. LivramentoCoelho, Manoel Gomes Moreira, E. P. do l*a-ria, Pedro Regin.ldo Tflisoirn., Podro Racol-lar da Costa, Manoel Martins Torres o so-nhora, *o_í> de Azovodo, Jo."é Maiianno,JulioPimentol por si o pelo Jornal dc Koliciasda Bihia, dr. Corroa Dutra o familia, feilrciJo->ó Marquos de Magalhães, Joaquim Josédo Magalhães, dr. Satyro Dins, dr. MncerloFrança, pelo Correio do Recife, Ageleu Do-minguas, dr. 'Kelippe Alvos, representandoos collegas sobreviventes,.ia turma do dou-ramento de ltnB.Artlrar.-J^iovedo.BenovoniuoPereira, José Pedro da Silva Andrade.l*mi-Uo Menezes, João Murtinho, Hclisario Ta-vora, Manoel Joaquim Fernandes, Ma-rio do Lima Barbosa, Cuperiino do Ama-ral, Condo da Estrelia, I* tenento Aline'-.-Mendes, dr. Moncoirvo FÜ_b# dr. Nascimen-10 Gurgel.pelo I. de Prottcçlp o Assistênciaá Infuneio: ooronel Tba«irt«argo de AzevodnJoão Baptista das Neveai Aligóel Calmon dul'in e Almeida, por s|. erf,ómo representantedo governo da Bahia; Thompson Moita,dr. João Paulo de íCaraal^a'* setihora, PaulaGuimarães, A. M. Marinbw.J. A. Cintra daSilva, Pedro VH-lvorde,-ps| o Oriente Lavrasdos Lençoes, Bahia; almir.u»te Francisco Jn-sé Coelho N.sttu, Fernandf áda Cunha e filho.Arthur do Guaraná, Doíairigos Sorgio doCarvalho, Luiz José do Aguiar Mari?,, oapl»tão tenento Kroderloo de Castro Menezes,Manool Alves de Barros Junior, pdlo Cir-culo dos Acadêmicos Cal-olioos; NazarethMenezes, p«r si e pelo iir. Augusto do Car-valho; José Moreira Rios, Arthur MacedoCavalcanti e José Luiz Macedo CavalcantiFilho, do Circulo; dos Acadêmicos Catholi-coa; deputado Domingos Gulmai-âoB, LuizGonzaga de Britto, B.ignci.ino Pires Teixoi-ra, Ruoen Barata; Manuel-I. Romeiro, doCirculo .los Acadêmicos Catholicos, ManoolT. Pereira, pela familia do dr. Manoel Vi-ctorino, Henrique Miu-au, rjràncisoo Lopes.pelo marechal Argollo, capitão MartinsPereira, deputado Louvigildo filgueiras, J.F." Hosseimann, J. P. dè Souza Dantas, dr.Lacerda de Almeida- pelo CircUlo dos Aon-demioos Catholicos, Augusto a? Freitas,dr. Floresta de Miranda,. dr. Muilo Reis,1- lenento R8Ís"J_nior, J. M. rcri-ira o,Sil-va, prosidonlo da commissão angnradiora dedonativos para --na sua c-kihh. familia; JulioPimentol, por si e pelo Jornal de Policias.da Bahia; tenente-coronel Benevenuio Ma-guliifi.i.-.. polo sr. iniiiistró da Justiça; depu-_ido Rotlriguos Saldanha, José Carlos Bar-bosa da Silva, capitão dô fragata PrudoriciuJosé dns Sant s, Oronclo Coutinho Tinooo.Luiz Willemsens, Jiiyme Bouget, João Wan-derloy, polo Congresso Acadêmico Brasilei-"rr,;

Bemetrlo Gonsalvos Pinheiro, JacinihoGomo* Brandão -lunior, Anlonio Aurolio daSilva Cordeiro. AlveB Barbosa, Erico da Cos-ta Campos, João Eduardo da Costa Campos.dr. Arthur-Rios, dr. Corrêa Dutra e* família,genoral Fonseca Lesaa, "viuva do dr. SilvaAraújo e filhos, D.O. Ouim.iràes, A. F. da»•Chagas, José Carneiro da Silva, IgnacioTosta, familia Costa Pereira, deputado Fo-llx Gasp.i. José Marlanno, Pedro BacellarCosta, (Correio da Manhã); deputadoBuloão Vianna, Antônio Lins Ferreira, FCanella. José Ramos da Costa Pereira, Antoolo Pereira e Luiz Cândido de Lacerda,representantes da familia dr. Manoel Vi-ctorino; Luiz Cnndido de Lacerda, dr. Deo-cleciii li ages, Eduardo .Ramos da Fonseca,Octavio Ramos, pelo Congresso Acadêmico;dr. Manoel Duarte, Tii-inudo Lessa, JoséAlves Valeriça.

— A' missa mandada celebrar pelo Cor-reio da Manhã, que foi acompanhada aórgão, officiou o rvdm. padre José Sove-riano de Rezende, assistindo toda a re-dacção, administração e outros empre-gados.

--0 lürculo dos Acadêmicos Catholicosenviou á exma. sra. d. Amélia Pereira,viuva do dr. Manoel Victorino, o seguinteteíegramma:

«D. Amélia Pereira—Bahia.—CirculoAcadêmicos Catholicos, tendo mandadocelebrar missa commemorativa anniver-eario passamento inoividayel dr. ManoelVictorino, renova condolências. — Com-missão, dr. Lacerda de Almeida, BarrosJunior, Augusto de Carvalho ».

1

Se descessem datlièurtü mOtflKtoê, podiam salvar a regra,sem mutilar ou desfalcar o vocabulárioda língua. Ha vendivel o vendável; aquel-lo proroana do verbo vendor; este, doiiibítantlvoecnda o da deslnoncla ooef, »omelhança de outros adjoctlvos deriva-

dos de substantivos.VcnoViuel e vendivel figuram em todoa

na dlcelonarloa da língua, desdo o de. Mo-raes ao do ar. Adolpho Coelho.

E Moraes ua 8* edlclo, I quo devia ter•«•corrido o er. Cândido do Figueli--*-olara dar aem precipitação o parecer aonaulta, dia: ,

. Vendável, adj.-que tem boa venda eahlda, Autegrafla, p. 163.»Jorge Parreira, autor da AuteÊrafia,

lwna a antlprutdudo e bora quilata doocrthulo. Ainda hoje * vendável muito.ais usado do que vendivel.' Mas, nüoé aAmonte aquollo clássico queresorva da mucula de barbarismo craitondjrctivo vendável. Acompanha-o o In-

uspelto Vieira, na celebro carta políticandercçnda ao conde de Castello Melhor,ostos termos:

,! ((Porquo José, dentre todos os seus Ir-'nãos, ora o mala penrfaoei, por isso foi o

ais vendido.*!E Bonto Perolra, na Prosódia in Voca-

^ularium bilingüe, Latinum et Lusitanum,iuproiso em 1706, com o Thesouro .daÍngua portugueza, etc., â p. 937 da Pro-i-id, inserindo a palavra .«wdiMíi*, e,•adu/il-a adj., traduia-a assim: coisarndavel, vistosa.quo ae vende facilmente;á n. 145 do 77iciouro,08creve duaa vezes«djectivo vendanei, e nunca o adjectivo

•ndiBcl; donde 6 licito concluir que este•a menos conhecido e vulgarlsado do queeniiíiüci, que; hoje, o er. Cândido de Fi-ueiredo, o seu cousulente e outros que-im riscar da língua portugueza 1

Heraclitr Graça

{» 0 ultimo artlto uhtu tio dea-mradoae exigiria nova publlcaçfe. al eu naoÇOT»asto noi supplementos dos lettorea lnl__ltge_»_ e henevolos. Sio. saua principiei erros, oaigulntea

I uinlz, cdk c S.lElui

c. 37 Yasoy - em vez da i Dlnlt, B$s-

assumpto —em veada: tocar •A

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uctdar'0-sumpto. __ „,,_: jv doce voz com que contara — am ver daoce voz com que cantava. _Chainsndo-o hsonrelro e um reclamo em"ez dei Oiamando-o llsongelrooem um r«ol«wi#." Quando nio açodem ao recíam» — em vez ae:»»ndonáoaoo_emaor«)-l---io._ _, _„_I Pelo enrerrajar bem — em vex da: Pelo enter-'ujar bem. . _ ._

I /teclamos áa amor —em vez da Jieclemos aemar* .' _!V_j _*,_.Eia o dr. Castro Lopes um latlno-em ves as ¦

Ira o dr. Castro Lopes um latinlita.! Considerando-se lal qual oomo forma aover-3rbtal— em vez de Considerando-se tal qsm'ma forma adverblal. __„omtwio nue é de Leonel da Coita— em vez

: j__j co 111 tudo, que é de Leonel da Costa.xprimla se assim—em vez: Assim se expri-

.lárohando ligeiro-em vez dai Mieiro..

s exemplos de Oarrett, Castilho> sáo solidários emvez.ie: OsUarr^tt, Castillo eCamUlo nio são solitários... de Macedo em vez de: J. «V. de "Maoe.10.ique de uma vez prescripto em vez de: Fique

ma voz proscrlpto o franoez reclame.

Ia Policia6 nas ruas

por um esrroçlo <!• Kmpr«/a .1.- Ttuni-porta M «".«rn»» Veid»», reiiillanili) n-^.com ua di»d«s do p* aaqtier.lo ««iiin^ailoj,

r\im |*rlto« de J0A0 Quines, o carroceirafu*4tlg»0 o» anlniiio»! e sn |n*,. ,.m \n^a

|)i fttCtOS tflVO i-.mli- . nu o- , , ,, ,|i(,|,da 0 rn.unei-rl|".''"' urbana qu» r«*iu«|leu o ferido pnra o !•¦> (..1..1 da \! •-.i-iirdia,.iiiil.- -.•rftiill.iii.'tll.| . .1 munio ,|,corpo de delicto.

A'(• .'lhoras da tarda do hontem, elu.gabando ao conhecimento «In inuperiqiOlvmplo da 19* do qne FranrUroDrnBiiudn BA promovia grande donord-ra 11 a mide 8. nhrUlovão, para ali se dirigiu, •»•*,conlrandode facto o referido Indivi.lu-provnrando ne lrans«*uut«» e »|u 1. .-. 1,os viilrioé da casa n. «7 daquella rim.

Dando-lhe voi de prlilo foi pelo m**.modeiacatado.rnnKi-guiudo fugir depolida alguma realstancla.

O Inspcctor rtlvmnio, correndo cm muporseguiçãn, conarguln <o alcauçal-n nnvimanta, novaroonte foi deiacatiuln. che

fomlo a ficar aqualle funecionario da |n>

leia com o braço direito contundido.Por fim foi Omellaasubjugado e 1 ..-.-.._

zldné presença do dr. I.Iiiih Freire, runoniixllio do cabo n. 9. da 3' companhia di2-batalhão da Brigada Policial, sondo I»vrado o reapectlvo auto.

Deiordeiro ferido

Em um botequim, Theodnrieo da LmPerolra promovia hontem grando de.or-dem cm «companhia de outros Iruti.i 11,,,quando ali compareceu a praça n. f*. da 1-companhia do 2* batalhão de policia quilhe deu voz de prisão.

Theodorico resistiu o a praça foi ap-Todida pólos sous companheiros que a viviforça procuravam impedir a sua prinão

Neste momonto a praça fez uso do -a-bre ficando ferido no braço esquerdo opromotor da desordem.

Levado afinal para a 5* delegacia urbi-na, Theodorico foi medicado em om1pharmacia, voltando depois para o xadreidaquella delegacia.

A praça foi interrogada e declarou o quiacima ostá escrípto. apresentando em senfavor diversaa testemunhas.

Atropellamento

Ao passar bontem pela Praça Tiradentsso menor Oscar José de Carvalho, de 19annos e residente á rna Cesaria n. 13, foiatropellado por um carro de praça, que ocontundiu em diversas partes do corpo.

O cocheiro fugiu a o ferido foi removidopara o hospital de Misericórdia, com guiada 5* delegacia urbana.

quo a alma sentida « magoada do patriota j 0«?«*uuili*_rem"nio--'ii sem visitarem a

SÂ REGO-KeiiUsU-Uua Gonçalves Dlai t

luca-joot, sendo oa leus tripulante3 esfi»! émciüo e perseguido, acaçai»ou »da 5 sor- **-!« t-jus i rua de R__srt9 tft.i*m

sr.ra;voditpesi dtivdo

Ul

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f3kW9993fmVÊ9^^^mWmWmWÊsmWm1mWmWm1^^não houvesse no portuguez tantos fa-cto, idênticos e seraelnantes,alocução unspoucos de dias reduudava apenas num le-gitimo idiotismo da lingua.muito e muitousado «conhecido.

Exemplos:Uma pouca do nevoa (Sá do Miranda-

t. 2 p. 109); uma pouca de fazenda (Mendes Pinto, tomo 1, p. 20); uma pouca darama do palmeira ÍTenreiro, Itinerário,p. llljj uma pouca ae paciência (Vieira,Sermões Seíecío*, i. 4,p. 36)'-.uma poucad'agua (Barros, Década 3* 1.8, c. 2); estaàpouca, de lagrimas derramadaiÜF. Alva-res, _,u-i7ania transformada, pTili) ;nestes poucos de dias que Deus lhe dá de tra-balho iJFr. Luiz de Sousa, V. do Arcebispo,1.1, p. 208); etc.

Replicará o sr. Cândido de Figueiredoque nas locuções um pouco de trabalho,uma pouca de água, etc, se subentendeum substantivo correspondente, espaço,porção, quantidade, etc., a concordar comos adjoctivos pouco e pouca. Nessas lo-cuçõns, no singular, pôde caber a s. ex. essetonue recurso de defesa. Mas si pouco epinica apparocera no plural, como no ex-amplo em questão; hauns poucos de diase naquelles dois dé F&mão Alvares e Fr.Luiz do Sousa, estas poucas de lagrimas,nestes poucos de dias, oomo os explicarás. ex.YEm taes locuções não se subentende,nem pôde subentender-ae outro substan-tivo ; o adjectivo poucas só concorda comlagrimas, o adjectivo poucos refere-se adias, e a preposição de rege ao mesmotompo lagrimas e dias, como adjuntosrestrictivos.

Quer s. ex, mais exemplos naldgos ?l.il-08:O mensageiro astuto que nio erra,Lhe diz, que a mais da gente em Christo

cria».Camões, Luziadas, c. 2, e C.«Morreu muita da gente baptissda »

Meneses, Malaca conquistada, 1.1, c. 13.

1.Q1 mai* dos dias posso em minha casaSentado num banquinho».

Garçâo, obras poéticas, epístola 1*..(Seguem esta seita os mais dos Reys e

senhores era grande parte da nobreza e osmais dos Bonzos» Lucena, V. de S. F.Xavier, 1.1, c.l.

Gastou o senhor as mais das horas desua vida em oração.» Fr. Thoraé deJesus, Trabalho 5.

«O. mais dos homens não sabem esti-mar, nem por conseguinte guardar o the-souro preciosissimo de sua alma». Ber-nardes. jV, Floresta, 1.1, p. f

«E of mais dos privados que tinha,eram grandes» Barros, Panfoirico de D.Joào 8-, 61.

a.0s mais delles fortes e bem armados»Corte Real, _• Cerco de Diu, c. 3.

«Qne 6 a formosura humana ? Letra boano sobrescripto, estimulo de soberba con-jugal, irrisão dos annos: peccado em flor,que 01 mais das vezes vinga». PadreManool Bernardes, Luz e Calor, 2* parte.n.371.

«Não excede o aem do casamento nos-sas forças, falta-lhe tu mint dasnossa foí-doacia—para

Si, de Meilo, Gtesa

ACTO DE DESESPERO

licidio da uma joven = Ma AldeiaCampiata

|: *rria-Ihe meigamente um futuro espe-Koso. Joven ainda, tendo apenas 16ISos, Guilhermina Soares não esperl-

tára os desenganos da -sorte e os so-s do amor, que innundavam sua almalida o pura. em cujo espelho se refle-n mil caprichos, tornavam-n'a a maisntadora das raparigas da Aldeiapista.-rena, de bastos e ondulantes cabel-astanhos, tendo sempre nos lábios aar um surriso de graça e de doçura,nha-se ella-à sympathia dos que aceiam. -,mpro a cantarolar, mal o dia surgia,

b hermina, que era aggregada do sr.^ Serpa Martins, morador à rua Ri-

-Jkp Guimarães n. 5, ia cuidar dos arran-josaomesticos.

E alegremente ora aqui, ora acolá, ellase entregava a seus affazeres.

Na sua physionomia não transparecia ovestígio da menor contrariedade.

Entretanto, ultimamente, algo de anor-mal se passava no seu intimo e emboraprocurasse afastar de si o menor vislumbrede descontentamento, trahia-n'a o seuolhar meditativo.

Longe estavam de suppor as pessoas decasa que uma resolução sinistra a domi-nava.

Hontem, cerca de 7 horas da manhã,como de habito, depois determinado o seutrabalho, dirigiu-se ella para o. banheiro,fechando a porta interiormente.1*

Antes estivera a moça conversando Comuma s aa irmã que fora visitai-a. '

As horas corriam sem que Guilhermina'subisse do banheiro e a familia do sr.Martins extranhando essa demora, foi pro-cural-n, batendo repetidas vezes ha porta.

E apenas o ruido das pancadas se lheseguiam, ás repetidas «hamadas I

Menor navalhiita

Uma pequena discussão bavida hontemna Praça da Republica entre oa menoresElpidio Soares e Francisco Gonçalvei,aquelle residente A rua de S. Jorge n. 19 •este á rua Visconde de Inhaúma n. 271; foiesto o movei principal da aggressão soffridrpor Gonçalves.

*•% disto, o menor Elpidio saccou dtvibrou tres golpes no rostíor, pei o que foi preso o re,

colhido ao xadrez da 5* delegacia urbana>O offendldo prestou declarações o Be

recolheu ao hospital da Misericórdia.

Mais um descrente

E' também um fraco, um descrente davida o sr. Asclebiades Monia.

E se assim não fora toria certamente 1corageoS precisa para affrontar os revo-zes de uma sorte ingrata.

, A luta, é verdade, seria Ingente, malsem ella não haveria a vida, quo é omtodos os seus rigores uma c."" panha es-cabrosa.

E para que, portanto, recuar quando Atão conhecido o aphorismo—de que viveré lutar?

Pola bem, o despresando tudo quant/lhe fosse necessário para nâo se deixaivencer, o sr. Asclebiades teve abatida tod»a sua intellectualidade e resolveu 6uicidar-se.

Para este flm o tresloucado homem,quiresido A rna da Floresta, em Catumby, m-geriu forte dose de ácido phenico.

Conhecida a realização deste acto dídesespero, foi communicado o oceorrido tpolicia da 11* circumscripção, que compa*receu ao local, encontrando Asclebiade*em estado grave.

Os motivos são aluda ignorados o nemuma declaração deixou o infeliz.

o comDeliberaram" então arrombar a porta o imprudência que aconteceu cahir.

; FacadasA's 7 1-2 horas da noite de hontem Ml*.

gnel Laurindo Pedro, morador áruadiHospicio n. 176, tendo so al terçado na ruado Regente.com Faustino Nogueira, sobr.o melhor modo do refinar assucar, puxoude uma faca e golpeou o seu adversário nopulso esquerdo o na cabeça.

Aos gritos do ferido foi preso o offensorque, sendo apresentado á 5* delegacia ur-bana, ficou recolhido ao xadrez.

O offendido recebeu curativos numapharmacia, de onde seguiu depois para sulresidência.

Queda e ferimentos

Em uma arvore existente em sua resi*dencia, no morro da Cruz n. 6, subiu hon-tem Joaquim Matheus, mas fel-o com tal

que fizeram sem grande esforço.Um espectaculo tristíssimo feriu-lhes a

vista, partindo de todos os peitos gritosde espanto.

Guilhermina estava tombada sobre ocimento do tanque o dc. eeus lábios sahiauma espuma branca.

A desventurada creatura ingerira fortedose de acldo phenico que a queimaratoda.

Gemidos pungentes se evolavam do pei-to da infeliz joven, suecessivãmente maisfracos, até se extinguirem .de todo.

Apezar dos recursos médicos emprega»dos pelo dr. Caetano de Azevedo, Gui-lhermina expirou no melo da maia dolo-rosa agonia.

A suicida não deixou a menor declara-ção sobre o motivo que a levara à esseacto de desespero.

—A policia da 13* delegacia, zona ondese deu o facto, providenciou, requisitan-do da policia Central o exame cadave-rico.

—O enterramento de Guilhermina seráef.*__tiindn bnio snhlndo o feretxo da casadcT

Soccorrido por diversas pessoas foitransportado para a delegacia da 13' cir»cumscripção, donde foi removido para ohospital de Misericórdia.

Matheus ficou com as costellas e perna_ire»ta fracturadas.

Oa sapateiros—Receios de aggressão

Ainda em conseqüência da exigência dfapprovaçâo de uma tabeliã qus foi apre*sentada a seus patrões, algumas fabricasde calçado tem tido quasi paralysado osou funecionamento, porquanto os sapa-teiros se recusam a trabalhar desde quanão sejam melhorados os seus salários.

Havendo necessidade de solidariedade,alguns sapateiros foram falar aos opera-rios da fabrica de calçado Guarany, A ruada Ajuda n. 64, e lhes pediram que adhe*rissem Agrave. .

Sendo vistos, os proprietários desta fa»brica, receiando qualquer aggressão aoseu estabelecimento, se dirigiram A poli-

1 da O circumscripção urbana, afim dfrem tomadas as competentes providea*18.°ara o local seguiu o Inspeçtor Mario dlEneida e encontrando em grupos os ope*•io8 tomou a resolução de lhes pedirs se retirassem, o que foi annuiden a menor dlfficuldade.

üe;-.que o sustente, ejiv&stzt **",

Aggressão e facada

m grupo de desordeiros que estaciona^i hontem, ás 8 1-2 horas da noite, -fl

a Bibtana, esquina da de S- Olemen»

grediu José Domingos, que por ali p_#(va pacatamente.D aggredido recebeu uma facada M

xa esquerda,raxio porque ea qui-O.

policia da 18* clrcnmseripçlo.O inspeçtor de serviço pasao* gol- a»

dldopara qae elta ,-oaaa ado-tUiáéfendido patalüsvimUmi

Page 3: p— Correio —¦ ¦—¦—— ——*———¦¦———¦——¦ ¦—¦ ——————memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00882.pdf · sar tua strrlfo.-A's dua»

MWMBMK*!CORREIO DA WAr.H×Tfçf feira, 10 de Wovcmbro de 1908—- •' ~ ¦mf_mmwr*iasa*m9m9$mm\m]ii »*—' "¦''' ' '' " ***"***• ll

OBRAS DO PORTO18 TRIBUNAL DK CONTAS

••filtro do contraio -Voto em separado

E* concebido ne* •-<*-*" ** n-rmo* o Oe*ni.li.- i-i-'i.-ii.i" i"-i" Tribunal d« <;«int**,no...iiiut.i .t..-. »!.»•>- do porte do Rio .ie j«.nsiia, ...nn» o volo d» dr, Viveiro* del_» ii.-:

•OTnUunil de Conti*, lendo em vi»**. «¦eeniritu e eoniidenmlo qne o governn guir*dnii a.- loimulnr o rnuiraio. a »l*vid* oon>fuiiiiid.i.te ...ni o pr.*.viiiiud.» in- -ii. t' dodetr-iu ti 48M de H .le innli-i de l'.«»i. re»nl«vendo que -I e-ieoiiçlii il»s obra* •**• II »ini»nipor .'"IIII..I.I, (llJlll.. a ill-t.ii-.il, .«li .-Ila I..aui-r.r »v« a tetel«ai por ntíntiiiuirordo oupor eontrato;

i'«.ii. 1.ie. .ml» que a ol.ioula 8' confe*riintii * *dmini*i«-i,'io da* ohi«* ao conir***Iam*, ii'»» vi.ilmi o estatuído no art. 3' d<>di-»r--i.i n. 4969 de 18 dtt «etembro de 190.1,qu.-, p»r* **r iievidamonte Interpretado, -i.--"ítT lui.» em r.iiifi.nim cem o ttl»po»illvo doart. V- da lei no. 41.9 .i.-h de junho;

De fit.it», neite -ii*|.»> ttivo .iui.-ii.-iui-*.» ainnsttu.iç&ii da« obrando parto por «idmteli-trarão .a pnr conlrn.o , by|>»llie*a de s-r.-iu•Ila* l.-va-ma i. • ll-tto pnr itliillni-te.ç-te,oto lei ia a cnmmissio ensejo ilu o>«cuuir aflic*li*aç_o da qun Irain o art. 3* do d.-cr-*t>.d« 18 de «itembro, por l*<o que, acinte »prupti.i commissio a executora daa obra*.eftii lli» euiiei i.i flacilitar a li própria.

A fiscalitaedo, a que ie refeien ..ti.ã' dodecreto n. 4969, citado, -d pôde ter «ido con*S»tU á r.diiuiii .-io pira o ouo cm quo ogoverno r« olvesm*;

Conxideratido que o aipedlante. estipu-lado para o pagamento das prestações devi *_ai *-. contratante nu cI.oimii.s .'.'.' e 15».•ào nuVot.i o exercício da fl-c.iltsm,--1 pre*tia, por parte deite Tulranal.oqtiil oporá *e¦oi lermos do art. 8' do decreto n: 4969 delt de setembro fie 190-1-

Coninleraniloquo, oelebnndo o contraiupara connirucç-o das obra* do porto, nioperdeu o KH.ado a aua entidade de petiu*.Jurídica, de caracter publico, o que *e ile*prt-liende, nán tónienlo da natureza do a. tu,que constitua verdadeira conces*--o, sendo ocontrato simples modalidailo daquella, parUso que o EsUdo »au(ori...i Ia construi io-nedetl opera, conferisse Cexerenio d'um d,-ntlo naturalmente rejalico., (M..niellm LoSt.il.» e ll Codico Civlle. vol. .', p.g. bf.it, ttanto que se reserva o direito rie impor ..re-.ci-.fui rio contrato, cniislitutndo«*e juiz dainclusão do contratante, em qualquer dosciikos em quea re-u.i-.in se acha estipula-la.como *u võ da cl.ni-ula 45, n» qual (oi uml-mente ie d.-cl ra quo ao governo comp-tedecret ra rescis&o do contrato, sempre quopor parte do contratante se dera iuci.rr-u-cia em qualquer dos casos da cláusula 43 oque nfto se cuuiprehendcria, si o governo,contratando, pordesso a sua personalidadeluriilina c»»mo ente de raiào publica, parainvestir a de entidade de direito privado, ttqual nao assisliria.de modo algum, a forma-lidada de decretar a rescisão do contrato, (a-culil.nli- que -é praletta non tanto dali oito-ni di mero tjtuii privalo. quanto auche daliosioni imedesina dei governo jure imperumetia via aniministratma (Oiorgim Giorgl —La dottrina delle perione ItvridicJte 0 corpomorali. vol. 1. pag.350i; tal (aculuatle, .un-da mais Mippõe .sem ro a acção do poder pu-blico, IE Laferiére-Traitê de Ia jurictionadniinisiiaiive, vol. 1*. pafr. 550 ;

Considerando quo assim sendo, as iseo-ções de direitos como outros quaesquer (a-votes entende-se concedidos no interesse doEstado c s»b as condições estabelecidas nasleis pura tal effeito;

Consideramio qne sob este aspecto, a isen-çâo nüo . atlingida polo dispositivo do §Dnico do art. 11 da lei n. 953 de 29 de de*lembro de 1902, porquanto t I preceito levepor flm revogar o § 22 do art. 2' das preli-minares das Tarifas, approvada pelo decreton. 3617 de 12 do março de 1900, .que cura decontratos em que o Estado paotiia como pes-soa Jurídica do direito privado tanto que. ocitado panigrapho faz referencia a forneci-mentos, expressão qae só compreliendo ma-terial do consumo necessário uo serviço pu-blico;

Considerando que a isenção de direitoscomo está estipulada em favor das obraspublicas rio porto não p-.de. comquante con-cedida em attençüo dos interesses da Unia»,do que do empreiteiro, ser tornada eifectivasendo como observância do estatuído noart.4* das preliminares das tarifas em vigor,o que restava os interesses da fazendaNacional;

Resolve ordenar o registro (te contratocelebrado em 24 do setembro do oorrenteanno eom a firma C. H. Walker _ C, deLnotlrc:., para a execução das obras de me*lbor.iiiientoB do porto do Rio de Janeiro.»

— 0 dr. Viveiros de Castro dou os suguin-tes fundamentos do seu voto contra, depoisde examinar o contrato sob o ponto de vistada íua legalidade nos termos do art. 145 do'cgul -tiientii do Tribunal de .Cantas :

1' Apezar dc declaram contrato ter sidoavr.nl.. nos toniu-s do decreto n. 4969 de 18lo setembro de 1903, a cláusula 2" do art. 3*lo mesmo «lecrelo o que sigtiiflca facilmentelonfrontando as duas disposições!

0 citado art. 3* de.tcmina expressamenteque h administração, fisculiiação e conser-vacáo das obras e serviços flc.iréo a .cargode uma commissão nomeada pelo governodireclaiiiente subordinada aò ministério daindustria, entretanto a referida cláusula 2*reservou para o govorno apenas a ilsnalizaçâo competindo ao contratante a adminis-tração dos trabalhos, da construcção, tendoliberdade no emprego do apparelhoB eprocessos para a sua execução, uma vez res-peitado o plano appr>.vailo e as especifica-ções e demais condições contrattiaes.

Seria ocitiao a >!einnn-tiação da incompe-tencia do si. mini-iro da viação para alterarem um contrato as disposições de um oe-oreto expedido pelo sr. presidente da Repu-blica.

2' A isenção de direito concedida nelacláusula 2' visto a disr»osiçfto do .art. II dalei n.-953 do 39 de dezembro do anuo findo

Trata-se não de uma conoessão o sim deUma empreitada, um contrato pana ex^cuçftode obras (como aliás declara expressamentea cláusula primeira), no qual o Estado in-tervem-oomo jaessoa Jurídica, privada semexercer aclots de poder.

Ambas.«s partos contratantes conservaram'plt-na liberdade de apçâo, durante o ajusto.

Qu.nto is cláusulas referentes A tecisãoe a applicação de multas, sem intervenção:judiciaria, ellas figuram em todos os con-li actos celebrados pelo govorno cqc* osparticulares, até mesmo para fornecimentoOe artigos de expodionte para as repartiçõespublicas.Assim, so a inserção de taes cláusulas al-terasse a natureza do neto, convertendo em«Oíicesítio, o quo na realidade é uma emprei-tada, o governo nunca contrataria, e, nesinscondições nunca se verificaria lambem a hy-potheae prevista no art. 2-§ 22 das disposi.ções preliminares de tarifa do ser a isençãoencedida em contraelo celebrado pelo go-v.-rnu federal com alguma pessoa, compa-nhia ou corporação nacion ou estran-goim.

Ain»iaqu*» ln»-.* |i-.»ivo| «dmuilr q-t» apalavm—lOTUwNmmti... qa* «a I* ne ciudo«rt. II 4a In a. M-t, •* rafei- tiem>iivern*n>te 4 «aiercl d* ooinom«, e><BM_ri»ttt_>» *••»itn * ... lime» «.liiiini.tniiv», .nt. cntii. r.W* «OR*. * llÇâl. tln* lellii.ll.*, -i.lillllll.ualll-t-il « 1*1 llil* . Ultiulíl «*• |...ri|l|e, |*>I»V|.1. letira i.| do me no. artigo II, a iiançil»não pn.tetii i-ung-ir o* irli»*oi qne iiv.».r*m «iiiiiiaie» na in.iuairla nioional.

EM FrTbUROORate inimlciplo, abundante «m flores

vartegnila>.i-perfiimo»a», «miIbvh repre*i<n-lado em petiiienu escala na expnsiçA» dnflores in..ií.iiailit cnnjunalamente omdoa apparelhoHB aleool.no itio tte Janeiro.

IC qun apenaa .lou- oipnitltorea gn-.av.uiidn freio gratiiilo na e-.iri.dn do ferro, vlalo«*»iii.» paru ellea nxcliialvamcnte l».r« «oli«cilado o lii-ii.'ll.-iii poloit pi.iitioii.rnn «loMf|-Rtan. [Vi.niii.lo rerlamaçfte* enten-.ler nu—<» o dr. Bricio Filho eaa dlreflon-tiilnexpi. l.'."ioi'»iiii a companhia Leupnlilinae >>«te iiniiii-.li.it.iiitfiii» providencliHi no-..'iiiiiln d.» iv.teti.l.-r o favor aoa demaisflorloultoroa da zona friburguanse.

••_Chngnm mais famlllaa do verantetas

No-, b»tnls jf* <n nnte um certo movlmento. I..-.10 nnno funcclonn, an lado dos milrn*r*tnlK-«terimriit«*n« dehoapedafrem.a PensáoMartmho, dlritilda pelo er. Marimbo dnNaNcli_ento,aiixilin.io por sua conceituadafiiiniliii. Iv-.ii. iiia.,Miiilrainmili. appnrclhadae tem umn excedente cosinha.

Nn lista «los hospedes da nova casa cn*conirunins ns semilntos nomea : Paulo Poreira de Lemos, noa clontoom r.ani.tt-allo,Cornnlio I.iiim, unpiilado estadual, o fa-milia, corrotor Soares Rocha, du Rio doJaneiro, dr. Victorlodn Costa e familia,dr. Augusto Lucto Martins o senhora.

.».Desdo mio o secretario geral do Estanu-

o o chefo ue policia tluminonse prestaramo serviço de enviar n eata cidade um «tes-tacamonto policial, cessaram aa cnnstan-tes perturbações da ordem e bateram emretirada os elementos o advcntlcios quo ooentregavam a rapinagem.

Como excepçfio A traiiquillidado geralregistramos as proozas que acabado pra-ticar o turco Jorge José, nffeito a «co-nas de desordem, com boa copia do tur-bulenclaa praticadas no I,um lar.

lim pleno dia e em uma daa ruas maisconcorridas espanr.iti barbaramente sua

Íiropria esposa, do nacionalidade brasi-,

eira. Fez-se do valente anto os queo pre-tendiam prender o mais do uma voz des-carregou o revólver.

Salvaram a situação a prudência e ener-»in do commandante da torça, a conduetudos soldados oo officaz auxilio do povo,sendo afinal proso o siibdito ottonuno, dc-pois de tenaz resistência.

tfIDft ACADÊMICA

Rt-C-C-lit Mll.ti.r do Brasil

Serviço paia-h.ije :Offlcial de dia, 1* tenente JoSo Gomei

beiro Kilho;Estado maior, alferes Ataliba Jac vinho

Oxoi io;Adjunto.alferes-alumno Christovfio Ferrei*.

ra da Silva;Meilico, dr. Silva Reis;Contingente, alferes Josó Pacifico Ruflno

da Silva;Subalternos de dia: á Ia, alteres Pessoa; 4

2-, alferes Garcia; e A 3- o 2* tenento MiguelC_rne.ro;

Inferior de dia, alumno Osório GarciaRosa;

Uniformo, 7Faculdade dc Medicina

A commissão encarregada por seus -collc*gas do 1* anno.medico e pharnvie.mtico tlesolentiisar o pensamento do seu. distinetomestre conselheiro dr A. Ferreira dos San-tos, convida o corpo do alumnos da faonl.la-do de medicina para assistir A missa que,pnr alma dc tão illustre morto, .manda ceie-brar amanhã quarta-feira, 11 do corrente, 4-1» horas n» altar-mór da Candelária.-A com-missão.7Vaia.io -4.de Oliveira 1'lnto João V.da Rocha Vianna. e Palmo Machado Silva.

Faculdado «le Sclencius <f ui-idii-..*. oSitei_.es

O sr. dr. Luiz Druuiiu.ind. lente de direi*to criminal do 4' anno da Faculdade lavre<le Scioncias Jurídicas e Sociaes do Rio deJaneiro, qua lecciooou este anno e. scienciapenitenciai ia, visitou no dia 6 do corrente,em companhia do sons discípulos as casasde DetençfiOvt Correcção, onde teve ensejorie relembrar as princípios ensinados dur n-le o anno para, cotpparando-os com a exc-cucai) que tem ou d-oxam de ter em nossopaiz, completar o ensino llioorico cnm o nosino pratico, quer em relação ao-» cri mino-sos con.lemn.ides, quer aos indiciados cri-minosos.

A visite, durou por cerca de tres horas sen*do osr. dr. Lima Orummond, ouvido com acostumada .atenção pelos seus alumnos epor outros pessoas que se achavam pre-sentes.

Kn.cerraro-so boje„_s 4 horas da tarde,as inscrlpções para-exames da primeira época, de accordo com o decreto n. 49t~ .le 5de outubro do corrente anuo.

Fe») er a eno de I stadmUea Jtr«aU«eS *o«j • iKstá io .lia hoje o sr. Jader de Ant»-vde,'

da l-ar.tililade de Medicina' ¦ v"~- .,. vA Bibliotheca recebeu .»!_> -.«jde,^. a-

»Aveni.ia»». V 'O sr. presidente recebeu do exmo. sr.'

«•ncarr-gado dos negocio* do Império doJapão o seguinte offlcio :

• Accu-an.lo o recobimento da gentilissima«au.iaiiâo que me e.nvia.stos em 3 de noivem»bro em .nome da Federaçõo dos KsiudantesBrasileiros da qual sois muito digno presi-dento, «abe me ápreseoter-vo-» com a maiscordial sinceridade cs .meus mui calorososagradecimentos e ao mesmo tempo assegurrar-v.is qjt» me empenho egualmente paraqne se osiroitom cida vez mais 08 laços deamisade qun folizirento ligam o Japão ágrande e gloriosa Nação Brasileira. (As.•«ilínsdo) K. Borigoutchi, encarregado riosnegocii.s do império do Japão.»

O directorio enviou hontem ao sr. H.Derli-g, ministro -da Inglaterra, um offlciode enii-1nct.es pelo anniversario do roi Edu*ardo yil. __^__

VID\ ESCOLARI scol». Tucllcii do Realengo

Serviço para h..je:Superior do dia, o 1« tenpnte F.milte Ro<*

diigues; dia a Escola, o 2* tenente rBi-itto ;aitjunto, o alferes Godofredo; medico deoia, o dr. Câmara; inferior de dia, oalumno sarganteante da 3' Soiinis; inferiorda guaida, o alumno sárgenteantodaíl' Ma-ximiano.

Uniforme, 6'.

COISAS DO CEARAKaereveiii-noa ••O ir. Accioly aatá mandando trun-

acrever no /ornai é> Cammercü) umasteiiieiitevelh «leiea-a qu» o «eu fâmuloflracho Oardono escreva no oru&o da fa-Atila.

Qnando afflrraammi que Joaé Aeelolr Awasloiiarlo deum prlviiMgio parn fabricarcerveja (I), jirova a defwa irne o cemlo-narlo wlailemlro Pinte, ma* nAo dlx quor-ate A primo o aoolo de Joaé A.einlv.

Afllrmaiuoa que Jo»e Accioly, duranteo govorno de «eu pat, pnsaiiu .In pauper-rimo a proprloterlo; a defeza prova queello apenas pnssue duas caaa» e e»tA con-strulmlo umn terceiro para mm residência.

A dofexa puhll.-u ceriitlciiilim de que >>«mnmbros <|« familia Accioly nfto fazemparlo do *ynd.i.ntoda rarno verde, quandoO quo ufllrmiiinns. e A nina veriindo Incontostnvcl, foi quo Jn*<> Aoeloly, umn «o-brlnha o oulros pnrentea dn *r. Accioly-il.» subsidiados para mnntor esse odlonlnmonopólio quo tomou (-ontn do lal com-mordo naPortalezu e faz a popiilnçfto pnoara corno vordo polo preço quo lhe convémmarcar.

Dis»oraoa qun Joaé Accioly 6 acclonlatado Rnncn do CoarA, e a itefeza arranjaeorlillcados parn provar quo o Joven nauu-bo apenas nosmniOO acçAos do dito It.tm.o,ello mm foi estudar nfto ha muito na Rs-eolii Militar por nfto ter o iou pao recursosparn luatental-o numa faculdade de dl-rolto.

Meimo aceeitando como axactoa todoscases attoaindos gracloaos, 6 dn pasmarquo com um ordenado do _0030Q0,de Bccre-larlo do governo.o filho «In ar. Acciolyseta proprietário do tres casos e do 60 ac-çOm de um banco, vivendo A fidalga comovivo. «**

Es»o moço, quo deu baixa do exercitopara ser secretario do seu pae, nfto sobeuma palavra de direita, nunca tevo pratl-ca do faro, o nio pode portanto exerceroutra advocacia que u administrativa, duqual tirou todos os proventos com quoarchltectou a sua surpreht-n.lente nbas-tança.

Como se explica quo o presidente Bo-zorril, leudo construído edifícios para Ly-cou, Üibliotheca, quartel do policia, eaco-Ias publicas, etc, deixasse um sábio do'-..000 e tantos contos sem qu» o Betadodevesse então um só vlmem por titulo aUgum, quor Interna, quer externamente,ao pauso qttA o ar. Acrloly, lendo encon-Irado osso ealdo «tendo havido augmentodu renda com a exportação du muniçoba,deixasse o Estado com déficit o sobro-carregado com uma emissão de apólices T

A autuai administração, uno apenas lemdo novo o nome do presidente, reclama<ia Assomblòa medidas do economia pat»equilibrar oorçamento do Estado.

Mas foi este governo quo «anceionou asleis uugmontadò' o subsidio do presidente,officiallt.ilndo uma ridícula o dispendiosafaculdade de direito e aiigraentando decento e tantos contos a despeza eom obatalhão do segurança; é este mesmo go-vorno que tolera os li.lhos o parentes doar. Accioly como lentes do catiajras «lo Ly-cou que nunca exerceram, dando logar _nomeação de outros membros da tribucomo .lentes interinos percebendo uns eontroe vencimentos intograes, som quenatla justifique a ausência «los effectivos;è esto mesmo governo quo por oceasião deferem chamados aos seus corpos officiaosdo exercito que sorviam na policia, man-dou pôr na folha a nota—em serviço naguãrnição federal para lhes serem pago*ob ordenados integralmente I

O prosidente do Estado, como frei Tho-maz, aconselha o que elle mesmo qno pra-tina a uma Assembléa feita a imagem esc-mel banca do sr. Accioly.

O sr. Pedro Borgesrecebeu.o governo-ojn déficit e com irficit voe passal«o*osr. Accioly. Ao-menos assim este não terácom quo construir-telegraphos e-comprarpontes pelas quaes passou da falleacia A-abastença e por onde a aua prole entrouno caminho da fortuna. j>

WkWkmmwMda ama 011a na tomeço da iifuwla na«!*»d».

Aquella* ii»»'.ticH|»»ite*, «onh*eliio* comop«iigi.»..a «te»«>r»l«.iiuj, raiiiiineiu 111 ali ioda•erte «te uopolui * ulo dn7ai II bom

Que l*i a policiada cireamaeripçfto t-Dll«nM M.in.el iteiMifiielrml.. RsitOI

ipii. um.. íua min. Kmilia «te Jeou* de PbItumri.to H.«io«, A barbaramente a*p«nc*.l*pelo marido, Antônio -oni-c*. ao< lieeidnpe|.. Oatita, qae imeaça a me*ma damorte.

0 «r. Ra*loi communlcoti e faete A '«•• tte-leii-ieifi, r-i|'i-t"iiilii providencia* quo aindanán terem daria*.

4ln-itas mera A ru* de SanfAnna MS e Ki.n*li» oom «eu marido A rua RarAu d* S. faliaUd, oarvoana

Pelo director Interino da Reccbedorladeste caj.ltnl foram aiipllcadas a* multasde 50tl(i)00 aos ncgoriautes César & Al-buqiicrnuo, ostuboíocidiiH om Campo Oran-do e a ii, Franclscu Leonor Gomes, esta-belcclda A rua (teneral Andrade Novos nvti, Nictheroy, pur infracçãi) do regula-mento «loa impostos do consumo.

Do director da Estrada do Ferro do Pa-ran-i recebeu hontem o ministro da viação,o .seguinte telegramma :

i« Perante autoridades federaes, .esta-duaesepovo acabo inaugurar solenne-mente obras Alfândega Parunagun. Con-gratulorme com v. ox. e com o cxra.sr. presidente da Republica por-mais estomelhoramento e voá felicito em nome doipovo ptirunaenseo o no meu. Saudações,—¦Guttiertes. »

Foi nuturalisado cidadão brasileiro osubdito hespanhol Henrique Surantos Mon-teiro.

RBCLAMAÇÕES,,.„ POUCIA:V -üonlesmonte um pândego, para não

diitwr Um desequilibrado, o sr. delegado da«.•-oíictimscripéao urbana,

incapaz de dar caça aos gatunos que in-testam aquella zona, e Impotente para re-l.ripair a vagabundagem, o dr. Virgolinoteve uma idén genial para bem policiar asua circumscripçSo : faser dos pacatos ne-gociaotes seus lUíiliarcs.

Iteo de conoiirdu' quo a idéa é felicíssimapara todo aquelle que, exercendo um cargo,nfto dispõe d.a aptidão necessária. Alemtlisso, com -o seu systema, o ar. Virgolinodeixava mais ampla liberdade aos seus sup-plentc* e uíspectotes, coitados, tão cheiosde «(lazeres.,.

Entietunto, os au-iliaros escolhidos pelaatilada autoridade nâo estiveram pólosautos o deixaram-se estar indi.fferentes tissuas ruconim.-ndai-ões.

Tal delbiieilieiicia fez doar. Viigolioo umoutro homem, filie, geralmente teo meigo.,daquella meiguice natural nos indivíduosconscios da sua nullida.ic, trunsf-.rmou-Heem um Vidigal mirim e, num as-omo de

, ntitoridaile offemlida, atirou ..s refract.riospara o fundo infecto do xadrez, ate então sóhabitado pelas aranha*.

.Ei IA estiveram os negociantes durante 5dias.flndos os quaes,o delegado mandou con-tra elles lavrar auto de flagiante.

Que diiá a tudo isto .0 dr. .Cardoso deCastro ?

0* moradores das ruas Barão de Uim ePereira de Almeida, em S. Clirsiovão.quei-xam-se de um grupo de vagabundos queinstallaram o seu quartel general oos fundos

OS NOSSOS FOLHETINStUU ouail a Mrmlaar o «xeelteale fo-

BMHrn OOTOltllA MAirTVAITNA. «1UOtonto «em uf wImío *e* »wk>« teMere*.

Seflu_r-*a-Ibe-tt um rom-uveo mmMêam,cartBtoMtnMnte tratiuto, mn floo •¦_»_«>p»r«w.lu«rtc<>. devido a -xrUUuH. peno*do nosso opraotado oolteborador RoobaPombo.

MO SOSPIOIO¦e denomina o novo trabalho do recua-do espirito do llluirre escriptor brasllel-ro, que do**'aiie *e revela um romancistamoda ruu, touhor du* mal* delicados e«ubtts prooo**o* da anaijrie e de crtttoa,como verão, om breve, o* nono* leito-

Bocha Pombo é autor de doi* ror_*uoes- DADA e a BOITRA OO BAltAO que.embora bons, nào loxrarnm tranipdr aifronteiras da ortiUa orovtootaua, quandopublioadoi, ba cerca da tO aiuios.

Alem done* romanoes, Hooha Pombopablloou outro* •auellenle* trabalho*,reputado* le valor por bomo-i «te oom-petenela. Dentre allaadeatacam-afl: ARI-LIOlAO DO BELLO e A SUPREMACIADO IDEAL, afora livro* dldaotloo* ooinoa BISTO UA DA AMERICA, que logrouo prêmio loatlluldo polo Oouaetho de

Correio do Congresso

lastruooto Munlolpal daato capital, parao melhor trabalho que *• apretoataas*•obro o a*»i_-tplo.

Batamos certo*, pois. que o romanos «Io¦osso distineto oollaborador agradarálargamente, tanto paio aaaumpto, que édos mala empolcantes, como pelo entre-cho. qua 4 altamente Interessante.

Conjunotamente oom esse publicaremosum aentaolonal romance de festejado au-tor eitrangolro o correctamema vertidoparao nosso Idioma.

Por emquanto permltta-ae-no* guardar•egredo sobre o titulo da obra e o nomedo seu autor, alta* creador de noveUas,contos e romances cheio» de movimento*(áo e de brilho, leeldos aobre e* mal*«uggesttvos aisumpto*.

Podumo* «pana* garantir que a accaodo romance e profundamente dramática,dessas que galvanlsam a attouçio, subiu-gando-a emocionalmante.

Em pó* o trabalho do Rocha Pombo,qua é pequeno, uecupara o roda-pé destofolha um romance de Xavior M.rquei,etijo nome applaudld». eatlmiuio de nor-to a «ul, como um d.* mais brilhantes do«osso mundo literário.

O Illustre eaorlptor bnhlano, eméritomanejador da língua portugueza, allia aum serono culto pela forma uma brlllxuv-to Imagüiaç-o meri.tlonat.

O teu livro, de cuia publloaçio noa«abe a primazia, «ará, nio tia duvida, amfranco e ruidoso «uooesio literário.

CyMH-ftSIO PE MINUSO ministro da jusiica dirurlu ao delegado

0*0*1 do governo junto «o Inurnato do O».mnasio Mineiro o seguinte aviso :

• No relatório que acompanhou o offlcio de4 de agosto nlttmo, «ubníetlc -tes A r«*_ecç_odo ministério a meu cargo divel-os aastim-pios referentes.40 ensino no «-subcleoimon-to sob a vossa .flscaliza.-ão.

Gm soluçSo, declaro-vo» que:A esse in-tiiuio llca marcado o prazo de

tres mexes par-, em cumprimente «Ia olrcu-lardo.29 de--utuhro de 19 l. completar o*r-speclivos gabinetes e laboratórios, *nl>pana de executar-se .0 disposto no .art. 376do código do ensino vigente.

No curso servido, i»or nâo «er adoptadono Gymnasio Nacional, nflo è possivel -exigir«aame pratico da cadeira de physica e chi*mica nos 5 e 6* aunus.oonfonoe iá-edecla«rou em «Viso de 21 «Io Junho de IH99, e .leijtond.' fazer parte das a.ttrlbuivões «Ia congregação do Gymnasio Nacional a esnollia .loscompêndios, pelo quo a sua aduptfSo llca aoarbítrio dos lente*-

Por nSo occasinnar prejuízos de horas no«oslno., como tnfoi mao-i.não ha inconvenien-te na annexn---. da oaitçira.de geometria etrigonomeina A de mochanica e astronomia,s.b a reei-noia «ie um «6 professor

As oartas .te baoiiai*-»! em letra*, noi ter-mos do deornto n. 356t de 22 de Janeiro de1900, tebella B. 2' classe do.g 8-,estao sujeitas ao pagamento d»> sello «te verba na Im-pnrtancia de 6-_l500 na conforml larte do § 1do art. 12 do regulam-mto do Gymnasio Na-cional, o o exame de desenho deva constarsomente dn prnvagraphloa

'pnra a qpal. *

exemplo do que »e iiratica no mesmo gy»mnasio. cumpre .determinar o temP" de qua-tro horas.•Somente qnando for r-nformado o regula-monto do Gymnasio Nacional,*.e poderão tu-mar om consideração os pedidos relativos *eltaraçAo do curso 'e »i'ltlim-'tica, de m.-doa ser Anal o exame no 3° anno o nfto no 2,bem as»im a nfto se Iniciar o estudo de-phy*'sicn Juntamente com o.«te chimica e historianatural, no 5* ünno.

A deliberação tomada pelo -congresso le*gi»latlvo do Estado de Mina* O raes, eomreferencia tis-épocas de abertura e encerra*mento das aulas «Jesse Instituto, pôde pre-vaUic-er, uma vez «ibse.rvado 0 disposto npart. 372 do código de «usino.

Einquanio nôo -focem approvndos novosproKrammai de ensino para o.Gymoas.io Na-cional. cumpre mantor os que so acham,qualquer alteração que so dd sóm-nte-deve-rA ser executada no nono lectivo que se ,ini«..ciará em -aatembiio do -anno vindouro.

Devais exigir d.o director desse estabeleci,mente a estricto óbsçrvappia do n. 2 dp art.369 do coiliifo vigente.

Finalmente., sobre o fneto de aoeumqinlaro lente d'1 literatura e lógica o ensino dagrnmmatica histórica, nenhuma providenciacabe tomar, «tesila qno*/segundo informais,não lia .or"jiiiz.i para 08 estudos, nem o sa-criticado o horário.*

SENADOApprovada a aotn, (01 apoiado o projeotodo «r. l-».l»rn. lobr* reforma de afSouea do

l-.«- nulo e do Aiui-id,*.O »r IlernaMo i|«\ Mendonça Sobrinho de«

cUruti qun ia ie«punil»r « satã telha e a "ii-tr* -ia Urdi que o oen*titir*m, fiienda-aInmiii.ir * «•¦** fulhi* utu» eani^o do nortequo dit -> »i- lt uiuit.i emitiecida 1

Ouem mie ao Variparou.

Bete» ii-iii/»»/,ficou.

Na I' parte da ordem do dia, foram ap-provadm :

Km 2' dtiouulo dn nropoilçAn da Câmarado» Dapulndoi, .,. iw, de IW-, fixando 1du-ip..»» do minliteri» d** relaçfte* ella*nun"! para o eaercioio de IWI; o prujeciu¦lo Senado, n. 9, de 100*1, n11t.111zn11.lt» o ¦,">•v-Tini * eraar uma mota de rendai tle prl«111.01.1 .iiil.-tn no porto da Tttloya * u» tiropu*•ico.ii «li. Cmira do* Oepuudoa: n. 112, del*-*\ 1 eriuiitiniio ao* iluinno* du B*oola l'o-lytechnica que nfto tiverem podido pre-tarrt.niin pratico de qualquer do* anno* dore-.rin.tivo cur<.o.-.r»*.ar a-m.-t prova n* Cpeo*iBiiiindi.iu de exame ; n. 162, >le 1903, «sia-bolacanilo a* ebrigaf.es .. direito* d«« ehi-

fr /.is «to armaaen* g.ir.va ; e n. 161, de

il-2, roformando o regulamente lobre fi«cturai oun*olarei.

Annanoiad* a diicoitio do art. &' reto-

Írnrn

te as iirposlçBes em contrario, do pm*ante que dl recurso* ao pr-teii»> para >-ui-lei.-n/ir 11 oidade, o senador Bernardo d»

Mendonça aobou anompte para falar duasboi**,

l_»goquo 1. ex. começou o leu dlicnrio,a «.ila d** isiiSe* doou valia.

A's 4 horas da tarde terminou a sessão,fleandn encerrada a discuasfto deiae projectoque será bojo vota 10.

GAMARAPreiidenola do ur. Panla Ouimarâei.Depoi* da leitura da acta, o ar. Tbomaz

Cavalcanti pediu e a Câmara approvon quea oietu 1118-riisu um voto de peaar oa aotade hojo pelo fallecimento do marechal lie-nedicto vulludares.ex deputado pelo Pi.iuhy.

Ao encetar a ordem do dia o ar. AlfredoVarela requareo urgência para apr*»«oUruma oiuç-o aemeaado ama eemoiuto d"15 membro* de escolha espacial da Câmara,aflm de examinar o* livro* do Banco daltepublica oom o auxilio d.t pessoas compe*temes, corieo.lo a despeaa por conta davotba 'Kveohiae-*. do ministério da laaen-da. Declara nonea Ur iuatiflcado oos seu*ataque* a aggressAo eelleoiiva que Ibe íetoa *e«*io de ioxto«fa4i_ a bancada mineirae pedo o seu *poio aa vouç-o da urgência ode sua proposta.,

O sr. Venoestau Brás responde quo a ban-oada de Minas, votaria pela urgência iüaprupoita *e releiisae * escândalo* denun-ciado* pelo ir. Varei*, relativamente ao Mt»-tado de Mina*. Não **ndo aaiim. á «teu diadeclarações do deputado pelo Rio Grande doSul dlt que a hora uara tratar de aunmptostaes, e a do expediente e votará contra aurgancia requerida.

O requeriiaemo de argenoia poito a vote*foi rejeitado contra o* voto* do lepreteo-tente, dos srs. Bricio Kilho, fieredia de Sáealguns outro* deputados.

Na discussão *obre o projecto apresenta-do pelo sr. Jo*é Bonifácio em nome dacommissão de lostrucçào e saúde publica,relativo aos estabelecimento* particularesde ensino equiparados com o Gymnasio Na-cional, falou o *r. Augusto de Freitas extra-nhando quo a erdein do dia da seufio dehontem contivesse esse projeoto, quaado hamuito tempo está terá da ordem 10 dia oprojecto do oodigi» de enain.., por estaremantinomia com o da* Universidades.

Demonstra que o projeoto «losé Bonifácio *a. copia flel, palavra por palavra, ¦•diaba por«yllaba, vírgula per vírgula, accento p..ráoceohi—salvo o artigo 21—de am Inteirocapitulo do código de ensino e protesta cou*tra isso.

Faz om quadro sombrio dai condiç6es deensino e conclua propondo qne o projectoem discussão seja enviado à oomanasãomixta do Código de ensino de que o oradqré o relator.

Procudendn.se ás votações foram appro*vallos, os seguintes prnjectos : -

Projecto n. 261 B.de 1903, que autoriza ogoverno a abrir um crodito náo excedente de12 -.00ii$ parti oceorrer ãs despesas da rcod-missão dos operários do arsenal de marinhada Capital Federal (3'discussão): projeclnn. 291, de 1903, concedendo a d. Marti naGi)m*-nsoio W.ildenfcolk. viuva do capitãode mar egu.-rra JnsO Eduardo WandoiiKolk.o tlireito de perceber o moi.»*soido e monte*pio, pela tabeliã de lei n 217, de 14 de dez-em bro de 1894, em attençáo aos serviçosprcta-tes por seu filho, o fallecido almiran*le Eduardo Wamlt.nkulk, com substitutivada cotnmissão de pensões o contas (discus*são única); projecto n. 288, de 1903, relativoá emenda substitutiva dp Senado ao projecton 234, »le 19112, que autoriza o poder executi-vo a conceder reforma no poste .de 1* .tenen-te, c--m as vantagens legaes, ao 1" tenentehonorário da armada, pbarmaceutico emcotnmissfio, Antônio Cândido da Silva Pi*meniel (discussão única»; projecto n. 293, .de1903, autori ando o governo u applicar anpreparador de tberapeutioa .da faculdade demedicina »<a Bahia, dr. José Julio de Cala-_ans, a disposição da lei de junho du 1893.considerando-o lente substituto daquella fa-cuidado e designaado-lbo a secção que com-petir, segundo as conveniências do ensino(discussão única); projecto n. 183 A. de .1903,tornando extensivas Sos auditores de.guerrados 1 , 2:, 3', 5' e T díalrictos militares asvantagens lo decroto n. 821, de 27 de ilezem*'bro ile 190.1, com parecer e substitutivo daúommissão de marinha e guerra, orgauizan-do o quadro dos auditores do exercite, esta*bolece seus direitos o doverus, tornando-osextensivos .10 auditor da marinha, e dandonutras providencias paru ser tomado em consíderação em 2' discussão (1* discussão).

Foi regeitado o projecto que autoriza boa-tratar um dentista para o corpo de bombei*ros, após um discurso do ar* Germano tias-slocber.

¦.obre o projeoto do sr. Arnolpho Aievedocontra os impostos inter-estadoaes, («lou psr. Julio dos .Santos demonstrando a incorç«tituaionalidade do.projeoto.

Do q»iu houve-na hora do expediente dizo-mou em outra secção.

A sessão foi lovautada à ,11[2 da tarde.

Por falta de numero legal de juííes n_ofunecionou hontom a .uimara Civil daCorte de Appollaçüo.

FOLHETIM 66

li condessa tolvaiaPOB

tynry ÇrêvdleXXXI

NSo vos enganaes, continuou eli;-*iendo-lhe. 110 roatu u intençiio: estive cme«f»a do príncipe, mais nüo fui sua aman-te. Anroditaes-me t

O pennral prescutou bem o olhar dncòndessii eujo rosto linha sombras subi-l_mente cavadas pelo horror e coini.re-bcndeti que dizia a verdade.

Anieva-o, continuou Marivanna, ep-rdoar-lhc-ia a vida... a dizer a verdade,n.-iii acreditava cm mais ninguém... Quan-do elle mo dizia não, podiam Deus e oT.ar dizer-me sim, que não os acredita-ria. Matei-o porque era uui peri.oso, vi-cioso, depravado...

Niu^ufiu teiu odireüo de punir porseu livre arbítrio, dis.c yonrièvitch gra-v. mvtte. -.Sei, respondeu ella, inclinando a ca-

beca que logo ergueu com dignidade. E"por itií,o que vim uqui. Tent«/u depravar•uinlin .sobrinha, attraliind»;-a a sua c_sa.

Sem con-eguir os seus fins ?S-m conseguir os seus tios, grátis a

E*eu«. Matei-.; por «jsse motivo, não porcimo.-.. Já i:ã" o amava, juro-v«is I Fiz bp.r./iiK-i.ia «le o arr_mutr da minha vidat« -.: fíinas?-' h)à_].M„, «.-uu-pria uiiabafmwm- Ftípíi de mio) o ., j«.- i-uteadcíiieii,^i?4i*fr.*lfUti«; *

Parecia muito calma. Yonrièvitch por-gunlnva a si próprio si eíja estava no piono uso da razão.

Comoo have.3 matado? perguntouincrédulo.--Como seu próprio revólver. Creio

que queria sorvir-se dolle contra mim equo previ a sua iiitci.çao...Não estou bemcerta... Trazia commigo um revólver, masnão me servi delle.

Com o revólver do príncipe ? Umalaia no coração?

Na cabeça.Mas, nesse caso. disso Yonrièvitch

com certa animnçào, p .cajsp deve ter umar de ura euieidio'?

AKMim penso.O general reftectiu um instante e depois,

olliando-a al teu te mente,-disso:Mus sendo assim, porque viestes pro-

curar-me? continuou_.o -chefe de poliria.Porque náo quero mentir nem oecui-tar coisa alguma, exccplo o (jue fór ne-ccssir.-io. Jú vos disse que fareis -dc mim oque quizerdos. E, crêde-me, general,—lambem vos disse que não fui sua aman-te o ditsso-vos a verdade. 1» desposal-oquando terminas** o lucto pelo conde,em mus noivos.

Yoiirióvilc.li approximoa-se da condessa.Querida Marivanna, disse elle comum enihtisiasníó que iiã«» tinha «te-ions-trad'» «turanle o coloquio, acredito-vos.Alguém, além .le vós teve conhecimentodo que sC passou ?

.Vinguem; o meu velho -Gavrile en-trou uo ouvir a detonação, tuas juigatalvez o-ue o príncipe siiici.lon-Ke; nioía b.-iao certo. NJo abrirá 6 b<*«cci; serve-iuedt-sd-' que nasci.

Nasse caso, Marivanna, ide paravossa cana, e enttt-ga.e-vois.j vi.Ia habitual.Sabia «Iguem <ju* er«.i- noivu «le... «üscin-briduo ?

. >:_».Trat-ie, posa, de oêo vm ff«*jstrsniai»

atoíU- .«pf-Hia-too. J^-*riaitai»->o»,

E' realmente engenhosa, esta idéa doroubo de diamantes... Fo Gavrile quoma teve. Adeus, general, agradeço-vos...

Attravessando entro ae filas dos seussubordinados, o chefe do policia acompa-nliou até & .porte, depois voltou ao seugabinete, muito preoecupado; mais tardequnndo teve os esclarecimentos precisospura afastar qualquer suspeita dírectasobre o assumpto da vjsita quo recebera,mandou vir o processo em que se achavaescripto o nome do Ardiane.

XXXIIAo voltar era caso, a condessa metteu-

ee no 8.u leito. Não eo poderia manter depé nem mais uma hora -íquc.r. Annette,que a esperava, com o coração cheio deniyateriosa angustia, inslullou-so juntedelia cm uma poltrona para a tratar. Ne-n ii uma palavra se trocou entre ejiaa, eosilencio senão o somno, reinou n© quartofechado.

Perto das dez horas da manhã, dopois dealguns minutos de somno inquietoe febril,Mar'Ivnnna «iespertou eobresaltada.

Veiu alguém, disse ella. ouvi falar...Ido ver quem é.

Anneito sahiu « voltou le<*o, tão pftllidacomo a condensa.

Marivanna, disse tremendo, è Os-8ip... Trouxe a Gavrile uma noticiahorrível... disse-lhe que seu amo.,,

—- Jú sei, di_-c a ecudessa sem abrir osolhos.

Annette olhou para a sua amiga, cujapli ysii.momia havia tomado uma expressãosevera, a mascara da morte, e sentiu quese «.pousava delia um horror trágico.

Nada me d.igaes, lunrraurou Mar*-Ivannn. A minha alma morreu.

Ann.lte immovel, examinou esse rostoque linha sido (&.<> doce e cuia beltexaagora era efrunl _ das rnisa*-. n-abres. Ap-pifi-iteiou-""*. ieníameate do leite « tomona iB&o 4» £-•"» tp-- «yJWi-t»» WÍ9* o

Jí«»í4 .; ¦ ' * .- ••*' -1-.!* --..^

Sim, bãlbiiciou a condessa, oraep0j*mim, que 60ii uma peccadora...

Nada mais disse. Annette, de pé, e.«-0ua alma até as infinita* alturas da cle.m(.n.cia e do perdão; juigo.U-a uma infortimflrda mais miserável no meio das auas ri-qiiczas do qne o ultimo dos vagabundosque erram pelas estradas,, e lancjou-ihe aabsolvição, cm nome da sua innoeencia,da sua impoccavel virtude. Ninguémentre os humnnoa havia tido jamais tãogrande cecessidadede auxilio «do eoceor-ro do quo aquella desgraçada; seria, paia,• ella, que Annette consagraria * auavid».

Sem nada dize apertou a mão crimi-nosa que havia .derramado sangue e dirlgiu -o ao quarto de Sonriette.

A menina dormia; a» lagrimas qne der-ram ara dc noite haviam eeccadb sobreas suas faces ainda palli.tee; a chega Iade Annette aeconloti-a; s..itou-se no lei-to, num movimento brusco, affaatand»apressada os longos caliellos que for-mavam uma espécie de véu sobre o seunobre rostinho.

Sourielte, disse a joven, é precisaquo tenhas muito juizo c que, sobretudo,uão faças ruido; a condessa está doente:..

A creança baixou a ralieça de um modoconfUHO, attribuindo á scena da véspera aenxuaueca provável de eua tia.

Aconteceu uma grande desgraça, con-tinuou Annette, sentendo-ee junto doleito e passando um braço em torne doc-irpinh» debü que yrrsava ao pese dauua vergonha infantil. Deus puniuo prin-cipe Ar«liane...

Sonriette fiton-a com o.har espuatede.—Morreu este aeile, continuou a jerea.

Foi uma grande felieidatl;, minba Ilha:porque lmava uma Tida de perdição eqijeria perder os outroi...

O f>'.i foi JAete...Morrou ?" Híp»*4i«l Souri-tt*. O* fflMI'--'¦¦'¦¦» ' AmaT«-o tentoI

-*.- jfcB-ti <t «_••-- i^^ÍTsKr:

0 orlme foi ooniumido a nu (temei 8«r«M, n.. eataçào de Knrantiiiú, quando re«*r«-»t-iv« K.iu«nlo d* um* ptt.inru. «nd* i>a«Via ul- bu*o«rum reesiUef • * (».•» tte que«e *»rviu o k ttfm Cieerc |..i md* rr»v«d*in. v.-nii« daquelle ai*llat«T*du 0|i*r«rio, qu*liiiiilniu pata uáo m_ 1 _ a» ti-,<rf,'.i^r.

l't ¦¦«... .lu* «tepoii, o N***Mino foi «ul»-nieititn »Jiilifaiiieiuo nn Jury «in 11 de mated., iu» .nm «uno, nn.lo ptiuitt.-ttt.i .'tiiiiitnii*nado * 24 annoi de prl«Ao.Oimbeoido o rei.ulia.io de*i« julK*menio,o tu .i.ii.-uiui o coronel Álvaro t-ao* Leme«Ia Hilva i'i..i.i.i.iu p.»r o»vo Jury e «il-u «ll»i».»i n-v.iii.ti,it- t\ berra «te trlhunil.

A cuiillimaçá-i d-tquoHa »enioitça ie imp&e,vuio como -iii.-iiii .tu., nii-iiiii. pád**ie alie-g-r em fsvnt de tâu muer.vel facínora.N.".».- julgimeino letá i|.<(.'i!-»r do teo e•r Pedro J«iahy e prodiuirá a aouus*v*tepoj-pnitoda juitiça o promotor dr. C«»ta

ACTOS FÚNEBRESCoronel Arthur Ferrii/a Torroí

+

A diroi-uma * o MaultM lieai do ai»00 ii) 1...IH.-.--.It„ de üntu, f«/«-.u oeleiirafulti, . iu.».. 1. ir..«ie..eu M, «lum d*•au ...-c i.i-i .uB_e« «. «vMt»,,,,, ooon>

nal Ah 1111 n |.'rnnste« tenrie*. «ininllA, quif«ti. feira, || do curreuie, in- »>• bere*. no aliar»in'iril,. iimiiiíil. 1 .iwKi.nt. < psra *«-*<ill«rom A «mi* <«¦ 10 de reli_i-o. aenvida»n a* pa*»•o..» •!.* «mi rtml-Kdl ¦• 4* dn a..» 1.1

Poram adiados para o 1- de doiembropróximo om exames da Paniildade do Me-dnMit.i du li.iiiin, i.iriiiiiiili.-Mi, porém, fa-i'iill»iliv.»iioKiiliimtiii-ii|uü'uniio pre«tul-oi110 prazo regiilaiuontar.

Gommendador BarbeitoFalleceu hontem, ás 7 horas du manhã,

o vennrnndi) aubdlto do *ua mageatade«•nilioliiii, commnndiidor d. Anselmo JooèBuibelto, mudos chefes da honrada colo-nia be*paiiht)la, no Itio do Janeiro.

O eomnientlador Barboitu chegou aoRrasil em 186-, constituindo família amI.K7T>, ligando-se a uma aonhora braaileira,d. Jiiiiquiiiu Maria Forroira Barbeito, fal-lecíttaem 19u_, da qual houvo oito filhos,que lhe deram cinco netos.

A coloniu liespanboln, multo tnrde po-dera substituir o poderoso elemento .queacaba do perder, ao qual devo asaignala-dos aervifoa.

O finado era mombro do Supremo Con-eelho do Poder Central da Maçonurla, fun-dudor da loja Praternldado hespunbola ;foi, durante treze annos consecutivos, vo-neruvel «ia loja Imparcialidudo fl eraactualmento aocio benemérito da lojaPhenix Dois do Dezembro.

Sâo Brandes e inumerosos os actos decantlado actualmento praticados pelocommendador Barbeito, que conquistou,por meio do trabalho honrado e suas ac*ofles meritorias, uma fortuna e um nomeque muito lustro dá a aeus filhos e á co-lonia hespanhola, de que era o decano.D. Anselmo Barbeito nasceu em 1837, emSan Christobal de Malton, província daCorunha, e «ra comm.ndiidor de Izabol aCatbolica por serviços prestados á suapátria.

Foi sargento da marinha hespanhola opor serviços nessa qualidade prestadosem África, recebeu varias condecorações.

O neu enterro re«ll_a-_e hojo, sahindo oferetro do Meyer, ás 9 horas, para a esta-cão da Estrada de Ferro Central do Bra-xil, de oude seguirá para o cemitério de S.João Baptista.

Também era benemérito da SociedadeHespanhola de Beneficência, que pelos re-levantes actos de generosidade praticadospelo commendador Barbeito, mandou col-locar nu sua secretaria um retrato a oleodo finado. Foi fundador e presidente ho-norario da Sociedade Memória a Ca-novas dei Castillo, que lho conferira .0gráo de sócio benemérito ; também exer-cen o cargo de presidente do Casino Ues-panhol e do Centro Gallego, prestando *nambas as associações o seu preatimo va-Jloso.

•i—n» ¦ o. ¦

t h F-0UC9APor actos do hontem do dr. chefo .dp

policia foram designados os srs. dr. Ca-mõe.a Thompson, delegado da 5* circums-cripção urbana, para exercer interina-mente o logar de 2* delegado auxiliar; ecoronel Pae» Leme, delegado da !• cin-cnmscripçno suburbana, para o logar dcdelegado daquella circumscripção.*

Na secção competente publlc a o Centro Industrial dos Fabricantes de Calçados« Classes Correlativas uma representaçãoquo dirigiu ao presidente da Republicapedindo-lhe providuncias que julga neces-sarias para remediar a situação em quese acha este ramo de trabalho.

ÇURIOÍJIPAPBUm fóssil cuja especte nio podemos ainda

definir.Parece ser do peixe ou de «obra, a tem 0

singularidade »ie st-r munidp de sei* cama*das, iodas providas de esc.am.i8 oomo que 9animal tivesse engolido mais de um da mes.-mu espécie. A putriücaçio . em quai Izitoconforme aíflima um Uahil engenbeirQ detam»*. O fóssil nào está inteiro, consta apenas de lima pai te da choça.

foi encontrado no l.-gar denominado Junco, município de MiUgiei, Eata-lo do Cearáe «Uor.icido pelo coiouel Domingos Futtaduao alum o da Escola do Realengo José Pi-nheiro C.-zorra Ue Menezes, que se dedicacom allinco ap estudo daa sciencias ca*turaes.

Acha-se exposto nesta redacçáo para ob-Bervavão e estudo dos que se dedicam a esseriimu de conheciuientas.

. Foi julgado improcedente o anto deinfracção do regulamento dos impostos deconsumo lavrado contra a CooperativaOperaria Carioca, estabelecida á rua D.Castorina Piro. ns. 38 o o. A.

O MOLEQUE CICEROEntia hoje, ein segundo julgamento, na 1*

e_a>,-o «ixüaurdinari- do jury o conhecidofacno*- e lemiVjBl de«ordeiro Cícero Joaquim de Olivt>ira. vuigo Moleque Cicero.

Ksle sanfjuinario, que se aclia incur-m naspenna .lo »rt. Sin |!*.io Código P«n..l,em ÜS_t março doaiit.oproxigjo p«s»edo.pelQ factod* i».Vi ser convide-..! per» temar parte .-mnia bai>t-*a.l.). a_»4Mir.gu covarde e e*tupi.dím»..ie n f"br* op«i •.?!.« d ."- offlriwas d» '—)_..„._ <le tms Cu.;rn ii Jtnzú ídumwiu! CIi

APPARELHOS H ÁLCOOLNa sessão hqntem realizada, foi apre-

aentada a importante Indicação que vaeapós os considerandos seguintes :

«Considerando que as uiscuss.es lumi-nosas «Io Congresso das ApplicaçOes In-dustniues do Álcool, cujas opiniões estãoconcretisadas .nas conclusões appróvadusdemonstram a possibilidade de se obterpraticumente, no paiz, a expansão do Al-cool industrial, como energia motriz, ca-lorica e sobretudo como força illurainati-va, snecedanea _o kerozene na illumino-ção publica e particular, não somente nascidades importantes, como ainda no inte-rior dos listados;

Considerando quo a Exposição Interna-cional de Apparelhos a Álcool, cujo suo-cesso sorprehcndeu a todos, revelou aomundo oíücial e as -ífferentés classes so-ciaes as maravilhosus.applicaçõas indus-triaes de que é susceptivol o álcool pro-duzldo pela «anna deassucare por v_riosoutros produetos agrícolas, «orno o miibo,a mandioca, etc;

Considerando que deante da impressãoagradabilissimae profunda que oinolvi-da vel certamen agricola-industrial produ-ziu nas classes dirigentes dos -espíritosprogressistas e geralmente na populaçãodesta capital, alenta-nos uma esperançatle que uma éra de resurreiçâo começa adespontar no horisonte, prenunciando jbri-lhante futuro para a agricultura da canoaera nosso paiz;

Considerando que tão auspicioso mo-mento originado de um oonjúnctp de cir-cumstancia8 admirável e inesperadamentereunidas, graças 093 esforços de tnifliativaparticular, representada ,cs!íí SociedadeNacional de Agricultura, firme e put.ioti-camente auxiliado pelo Congreaso Niwio-nal o pelo gover.no da Republica, de*» peraproveitado para a_s.esurar-.ea Iftvourade canna p consamo ds seus nroduetos—diffundindo-so por todos os atados uverdade pratica das applloações indus-triaes do álcool;

Considerando que paia operar-se a dif-fusão do nJpQpJ, como .energia illumina-tiva, calorica emotriz, £ mister que nãohaja solução de continuidade, qne se pro-siga na propaganda pola imprensa, pelaconferência publica, pelas espoaiçÇes lo-cães, embora modestas, orgauizando-s»nesta capital um centro de propagandacom as necessárias ramlflcaçOos nos Es-tados.

Considerando que a Sociedade Nacionalde Agricultura, cuja benemerenci» temcomo titulos, além da Exposição e dpCongresso das ApplicnçOos a Álcool, oCongresso Nacional de Acricultur* e aConferência Aasucaroira da Bahia, mereceinteira confiança dos agricuilores brasi-leiros—para ser constituído o Ceatr-p dePropaganda;

Considerando que os esforços galriotircos da Sociedade Nacional de Agriculturasão capaa.es 4e novos emprçhendiaientos»orpreliendente8 de bem estar para _ la-voura e prosperidade par» -a nossa pátriase continuarem a ser franca o decidida-mente amparados e multiplicados pelaacção impulsiva dos poderes públicos;

Propomos a seguinte:INDICAÇÃO

A Sociedade Nacional de Agricultura #constituída pelo-.Centro da Propaganda dasAppIicaçOes Industriaes do Álcool» nestacapital com plenos poderes, devendo or-ganizar nos Estados -centras Gliacs—desti-nados a promover a propaganda do álcoolcomo força Uluminativa, calorica e mo-triz, por meio de srtigos da Imprensa,conferências, exposições de apparelhos,folhetos e livros.

Para a realisação de tão útil e patrioti-oa propagando, o Congresso confia no uu-xilio patriótico dos Poderes públicos daRepublica.

Sala das sessões, 0 de novembro de19.13.—Ignaeio Tosta, Calogeras, BulcãoVianna, Bernardo Horta, J. Agostinhodos Reis, João de Macedo França, lista-cio Coimbra.

--Hoje, a noito, na sedo da ExposiçãoInternacional de Apparelhos a Álcool, ha-verá um lindo festival no tbeatrinho daExposição, promovido pela Associaçãodas Crianças Brasileiras.

Será dado um infemerjzo.de que fazemparte monólogos, cançonetas, etc, dita*c.»m iníinda graça pelas intclllgentes.cri-ancas io corpo acenico da At.ocwçio.

O minhtre do interior envitm ao dire-ctor du Faculdade de Medicina desta capitei ura aviso permittinAo'i|u« t*-a «dam-nos d.-. 6* aoao »f iao* dts|*e._uidM de- .-.- .lt*. .'liinr-i •.!.»£<-!, rie qu» !rrtta o

ÍÉf---!_*f* fegprtppü» nu -ngcr. -

Conuclhelro dr. Augusto Forroira do*Santoi

+

flua família roea a aeu* «arentei a amb10* o pl«Mo«o ah***uie a* «tiidlrem àmi*eade*eiiino.i|i. «|u«*m -nOruHi» 4ê;»1 .ilma Uí ae|<lir«r, amanliA ..ii.rt*-feira, lido cormni*. a* • _oi-«.na íiiiitrls

de 8. Joe..

Alferos Nc»tnr Raymundo

tjntlitii

de A-aveilo l-iymunilo a (Ilha,Joa<! lUyiiiundoSolirinlio e etpe»* iau**i>*teu, viu»» Aterrdo «flllioe. conrlduin 00«vnmenle iodo* o* parvnu* * unu-io» ven,'.»*i*lir.iiii k mln-i d» utlmo «lu. *|U*

insndain .-«Ini.rar por mni* «I* **u ««lu.io, pae.nilu.. h-Biii.. 110 e cui.I.mIu N**i.n Hatucm-110, nn «Ki-Ja 4* N. «eniior* iiAjuiln, doin,terça.f«lra,aa'i horaa. »ouni»_iido doido ji«ua «tema (ratidio*m________________________C

José Martinho Callado

+

Por aua-Ima.-sua .viuva « flllio tezeit»oelelirnr uma iiii««.*i. nu«et-Ja do Sacra-inriito. às * l|.' Iiorrn». »tn_u__ «|.iaria-fet-ra, ll uo eorronle. áesa Uu eoiniiioinuri-cito de aeu anmeerearlo natallolo e t*exW

ater. «Ih -utu phsiiiimmo.

tLuiz Jacome de Abrau Souza

A família doltnado Lui. J_eoMSiir.Aun*0Souza maoda rezar hoje. terça-feira. 10do corTeo e, Irlseslino dia de iou pana»mento. tuna tni-sii na eitrcja de S. Kraccisco de Paum. As n li i.or*.*.

1 —1¦***—¦*****-¦

Francisco Alvim MaldonadoÍIARIIA DO PlilAIIT

+

D. l)»ollnda Maldonado e filhas, d Mali*Condida Alvim Mi» danado, Jo»* Augu<«t«de Souza _elt_o Muldoaado < fninilta, dr.Antônio Hraz do Mor»e» __rl>o«a e faml-Ila, dr. Orozlmbo Loureiro « famllln. He-

nato Alvim Maldonado -e dr. Joaquim __iIt!o-nado e família, aitiiiileeein *n pessoas quaaeompnnharam o-enterro de seu Idolatrado ei-poso, |-ae, llllio, jtenro. Irmáo. eunh do* sohrl-nho e primo Piumci-co Ai.vim Mai.i.unai«o •i-onvtdan. ao» seus parentes <i a igos.-assimcomo nos do llnado peru asiistlrem A missade sétimo dia qu- «o raall_trá noeirrejii nintrlrd» San 'An 11 ilestii clilaile, s» 10 horas do diali do corrente ehypottieeaado deidejaaiuagriuldiio.

Conselheiro dr. Augusto Ferreira dosSantos

FACULDADE ÜB MEU1CISA

tA

l' serie medica e puarmaeeutlca man*da rozar. umaiiliã. -quarui-felra, II do cor-rente, a* I lioras, no.Itar mor da i:aode-larla. uma misttu. por alma Uo seu lliustra-do mestre cointeilieiro dr. A. (-'kiuieiiu.

dos Santos. Convida v>aru esta acto religiosoa exma. família do lllusire morto, amigos *discípulos..—¦¦—¦¦_P«__B_M_>_í___>B_^BP_^..™.---_..---*--_--------------->-_---^

Thereza Gomes de Almeida

t

Antônio -Pinto de Almeida * seu* Hlho*.que nealium de pae«*ar.|»elo doloruso golpede .perder eyn Idotati-da e«po*a e __U* d.TiiRtutZA fiQMES uk Almeida.fuilocula uo dltr» do correnie.agradeaeniJtle eoraráo o ca-

ridoso o desvelado tr-tninenio do* médicos as»sistanles drs. -Arlindo de Souza. Liclnlo <_.r-dos-., Cândido .de Autl»'ade e Carlos Seid, liemoomo As pessoas tio _ua amliada^iiie os acom-panliaram durante a enfermidade de qne ellarmieiveu.e latiil-oni ás pessoas que lhes tlzerama llnezadoa acompanh r A *ua ultima mo-rada. I

Outroslm convidam & todos .oe «eus smigoapnra assistirem A missa de «etlmo dia, que.seri celehradn naegrejude S. João baptista,quinta-feira, 1.2 üo conente. ás fl hora*

A todoshvpoUieca seu eterno reconhecimeo-to e gratidão.

Umbelina Côrtos Alvim

t

Firmino Soares Alvim, 1 convida ao* «euaparentes, e-.amigos ipara assistirem A missado ü* anniversario que por alma de sualembradn esposa Umueuna CObtes Ai.viu,manda celebrar nesta matriz As to lioras,

no dia 13 do corrente odosdo já « todos con-fessa agrutlectdo.«•ngustura,hdo novembro idetíKál.

CLÜB DOS PALADINOSRaphael Emilio da Graça Bastos

tA

directoria e sócios do Club dos Pala»dlnos convidam á família e amigos do seupranteado companheiro Rapiiaei. Emílioda (íhaça Bascos e.bem assim a todos ossócios a assistiretnii miaaa 4_e pelo seu

eterno repouso fazem oelab ar, Jkoje. terça-,feira, ás 81|". Imr -s. na matriz da Gloria, con-fessa ndo-se desde já gratos por «s*e acto d*• eiigião-esatiiiado. . ,¦_______SBãS3_SSS--S-»-SBM_k

O director interino da Recebedoria des»ta capital impoz as multas do 800S0OO aosnegociantes Mattos & Riboiro, estabeleci-dos á praça das Marinhas ns.Sit e Si2;Pi-menta Almeida & C, à rua _e S. Pedron. 86; Abrahim Antônio Zazur. íi rua Bellado "Si João «. 136 e Ahboa Kuark, á praçaMunicipal n.> 6, todos por infracção doregulamento dos impostos de consumo.

_>. ¦ -

O director interino da Recebedoria desata capital julgou improcedente o auto deinfracção lavrado contra Francisco José:Rodrigues Guimarães, eatabel-scido.á rna.S. Clemente n. 89.

O Thosouro Federal roceheu em notas *recolher, do delegado fiscal de Goyajs, 4quantia dc 387:6üt»gOOO.

dos TheatrosSchos 4 Heciamos_____________________________________

j'

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¦Li- 1-1

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'-ííf.l;:

A Cauw Beneficente Theatral, testituiçS.que tem pcestado inulevanies *er»iço« aos,quaabraçaram a vitla -do .palco, a«aba de .con»struir nm ossario destinado»__ar_ar oe ros» •)»103 de seus associados,

Inangiirtindo.o amanhã, fará a diroetoria.>la Caixa celebrar uma mis«a, m capella douetniteno de J. Jfrancteco Xavier,as 9 horas.

-4- Proscguero aetivainenle, ao Apollo, osensaios dit eapirituosa reviet-i 0 esfolado,uue vae obter, sem duvida, estrondoso «jíito,

A emprew nâo poupa dsspeia» .para.ous...a peça v_ A scena com o aaasimo cepJen. :

-4- Marznllo, o sympathtee aetor, um ddl {bons elementos da pmnpM-Wa Dias Brag^-reaUíta o seu espectaculo Amanhã, nov £te»

^-Escrevo-nos o distineto m-estro Arau»io Vianna, sator da opera Car-mila:

«Sr. redactor dòCorreio da ilanhd:-.-Peço»vos o obséquio de inserir no vosso concei»tuado ioraal as eoruintes tinha», que expü»,cam o íacto de ter sido retirada d* «oe_à.dQ[Lyrico a i»p«_'ii^_w-^te.*--«lgujn»- hora* an»tes da repr-aentaçüo. ,

O motivo foi o mesmo, que t*-ri«?»ui a«glo»rios» Hariclíe Darclóe a dar o TVevtulor em .loear de Uanon e Fausto, «nnaniiadns paraa sua feata de sabbad». alti-no*. a.recusa ddtenor Castellanode tomar parte no especU-cui o»

-4^ S1 «om a-operete 4o Gervasio tobatoi0 burro do ir. Alcaide, que fax hoje bane-;fleio em S. Paulo a graciosa aciru Amélia1'Lomccolo* _

-4* Com o Joio «fo. Velhas * o Testametmte da Velha deu doía espaciaculos, a» do-mingo, em S. Paute, a companhia. José RUcsrdo. .

Para hontem, estava annnneiana mais umVrepr*»en'_-,'ão do imparavat vaudniUe, O.homem das mangas.

.4. a primeira represeniaç** dos tf%se\raveis, no Recreio, t-*m sido adiada por nâaestarem aínde promi>_>» todo* os scenarios^que, afflrmam-iios, são de bella «Oeilo.

2)o Sstrangsiro'11 ir

França — N • «iyuioifio, lei repxuitintetNa peça •¦•¦ K.utrène Ounhrin • Genrges LeFxuie. _.'£'paec, anterínrmenu intitulada;Favérney. nome do per«nn»|ir*.m principal.'

pi-t o chronista do Oil files que tapavaè um drama mal feito, iDVerosi-.el. cheiode incidente» inúteis. A montafrem é de pri»uielra ord-m, seude *ae»*rio* * vestuarioadffinmbrint**.-4. A Cmedie eiin.incUva as reprises de:Veuire d.vycr. de Duma-»; Ln nffairet untUs iSnirti. de 0«-*ave Mirhe**«u*, Vem-mc,á* '-¦ H' *-•"""- •¦.'¦"'/'«•¦*''.' i'-"-'-*-*. de Lave»_>n e o í^mi-iiüwl*- de Uuiu.í Filbo. coiaOecil* Ser*'. o<«l. n**..e-*tr» v*.jí,-ne <•.»•»»' deb» 1 .aaia d'.«*"¦¦'J o L» 15-»gy oe de0)«vi«_- da

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Indicador do "Correio da __?p>

CB

Atenha

¦•>.-.¦

_P'-"'

Palácio do GovernoRu» do CatUto.

Secretarias de Estadoteltrtor a Ja«llt«.—Praça Tirartenií».

Bi.aaa. ltua >iu Haçramtnto ¦ llBMtoBsl».Baarra¦artok

iciaiiieiilo n 17Praça li de NovembroSailrla a Tlaça».

bltrlar.-ltua Marechal H.uIjiiüa. -1'niça dallei-iil.l.i-.iba.-llua Primeiro de Março.

¦«arraie Tri(T« Mtrço

Cèrt* a* ap

TribunnesTribunal Irdfral.-Ilu.i 1'ilinclro

•Rua

nt-f nação. •• Palácio da Juttlça(praça da liopiihitc.).

Trikuaal «l>ll c irlmln-l. Invalido» 10.TriMtaal de lurr.—Pi-lliclixln Justiça,lalauSe»1**110»«a I --ciiila Hiinlrlpat.

Moi luvalidoa n. ius.

Prefeitura Municipal(raça da Republica.

BUB-D1RECTORIA DB RENDASD.s o in Rua <;i ni mai. Caha-a

Agencias

I' Dlttrleto.Candeltrla, Praça do Mercado lt

> Santa llila. II.fjiu.cclno U'l.

J> . Sacramento, Praça, Tiradentes 11.

• • S. JO»,1, ll.S.nailorliaidasVi sobr.5» > Minto Antônio. R l.nvrndlo 96.|» • SaiilU-Tliere/n. R.AquedilCtOU.7» • líludii. II. ( orn-ii liuua ri.g- • Lagoa, lt. Voluntário* da Patrta _i» • Gávea. R.M.iiquez de S. Vicente JI

10* • SanfAnna, Praça li de Junho.H« ¦ Gamboa, R. America IÍ4.ll» . Biplrlto-Sank., II. Machado Cot-

lho Ul».13< '» S. Christovão. Trav. Coronel Souza

Valento II _ _ ' ¦

H- • Knsenlio-Velho, II- Boulevard SioClin.-tov.io 34.

JS» • Andariihy, ll. liarão de Mesquita71 l).

1C » Tijuco, ll. iioa-VItta 29.17» • Engenho Novo, R. Marechal Bit»

tencourt 4-18' • Meter,R. Archla» Cordeiro 3.11» » Inhaúma, R. Ur.ManoelVIctortnol—n« • Irai», lt Coronel Rangel Ul.ri» • J:iciir.'*p:.i!iiii. R Dr. Cândido Benl»

CiO (llill.|tlf|.ü> . t_uiipo-(irunde, R. Rio do A »in.23- » GuaruiiU-i, l-ir_uda Matriz sinW ¦ Santa -Cru-, R- Dr Feilpp* Car»

doso»|il.B* • Ilha . R. lir. Furqulm Wcrnsck

(Paquetá).

Pretorias> Candelária e Ilha de P-iiucU -- Kua uo

Ouvidor n. íá. '.'• undur-1» Santa Riu e una do Governador.—Rua

da Prainha n I4'.<.»' Sacramento.—Palácio da Justiça.A» S. José —Uua do Santa Luzia n 5.B» Santo Antônio —1'alaclo da Juttlça.6» Gloria—-Rua do Cattete n. ,.1» Lagoa e i-ve».—Praia de llotnfogo n.ll!S» SanfAana.—1'nlacio dn Justiça.t» EspiritoSanlo.—Rua Estacio de SA n.JX

IO» S.ChrUietao.—Rua (lo s.t lnlsiováon.33.II* Eagenho-teUio - Rua de S. Cbristovio

n. «itS> Engenho Sovo.—Rua Goyaz n. -.'«.Meyer.lt' Inbaiiuia. — uun Goyaz n. 366, Piedade.Ii» Irai» e Jararípagua.—llu i do CamplnbO

n. r,6 A. cascadura.'B* Sanla Cruz, Guarallba a Campe Crante.-Campo Grande.

ConsuladosAMERICA

argentina. Republica Alfândega!.Colômbia. Republica. A faudega 107.¦calce. Remili.ica. Carmo .'..i, sobrado.Paraguaj, Republica. Alfândega ii.ttrú. Republica Roaario 4.',:" andar.¦«publica Demlnlru-a. Ilosnlco MS. (Obr*.Veaciuda. Republica. Rua 1 de Março n 93.Equador. Re. ubilca. Travessa Rozarlo. IBatadoa Unidos da America, Republica.

Rua l- de Março. 99Oaatem-la, Republica. Pi ala Flamengo, 32.

. Honilura», Republica. Praia Flamengo. S«Nicarágua, Republica- Praia Flamengo, 32.Uruguay, Republica, carmo 55.

KUROPA:Allemanha. império Carmo 38, sobrado»âaitrla-Hangrla. General Câmara a.¦elglea. Theophilo Oltonl 16.Dinamarca. General Gamara n. 8J.França. General Câmara 55.Grcela. Ouvidor 130.Ihw»i»», Aua do Ouvidor n. 31.¦ellanda. General Cumara Si, 2" andar.Iialla. General ('amara n. 7Saeela e Moraega. Theophilo Ottonl SC.Tur.-i.l_, Ouvidor i:i .Grl-Bretanha (Inglaterra), General Ca-

mara, z,Luxemburgo, Grão Inu-ado. (Servem OS

cônsules dos Paizes baixos.) General Ca-mara, St, sobrado

Portugal, General Câmara. 1.Buwla, Primeiro de Março, fi»,

Delegacias de PoliciaURBANAS

/¦. Rua da Assembléa, n. 33.2». Rua Marechal Floriano, n. Cí.S". Rua da Saúde n. i'*l.4». Praça da Republica, n. t.5». Praça dn Republica, n. 2.6» Rua da Misericórdia, n. 99.1». Kua Evaristo da Veiga. n. 94.8', Rua do Lavradio, n IS3.9». Rua do Porto. n. i.

10*. Rua Visconde de Itaúna, n. 179.li». Hua de i.aiuinby. n. 47.12». Rua da Luz. n. i.IS'. Rua Gonzaga Bastos, n. 3S.14». Rua de S. Chrixtovão, n. 2"J9.15». Rua Vinte e Quatro de Maio, n, 20.18'.' Rua Goyaz, n. 4(1. Meyer.11». Ru do l'.attete n. '.<->18*. Rua dos Voluntários da Pátria, n.74.19'. Rua Jardim Botânico, n. 15.ZO'. Rua do Engenho de Dentro.

SUBURBANAS' 1». Hua adre Januário, n. 1, Inhaúma.i». Rua Dr. Cândido Uenlcio.Jacarcpago-8'. Campo Grande.4>. Curato de Santa Cruz.B*. Guar tlba.f. Sapopeinha.V». Ilha de Paquetá.8'. Zumbv. Ilha doGovcrnndor.

ADVOGADOS

Pr. Antônio Filemon Gonçalves Torre»Kua do Kusario n. 74

Dr. Alvares BorguethKua do Rosário n. 68

Or. Álvaro Lyra da Silvaltua do Rosário n. 68

Or. Antônio de 8ouza ValleKua <io Rnsario n. 63

Dr. Arlatldes de Souza SpinolaRua da Quitanda n. 75

Or. Augusto Pinto LimaRua do Rosário n. 110.

Br. Alberto de CarvalhoRua da Quitanda n. 17

Or. Arthur Paulo de SouzaRua dn Rosário n. 37

Coronel Augusto Goldschtnidt' Praça Tiradentes n. 85Or. Alfrodo Bernardes da Silva

. Rua do Rosário n. 64Or. Avellar Brandão

Rua da Quitanda n. 80Or. Arthur Prestes

Rua do Carmo n. 59Dr. Alfredo Santiago

Rua .ia Alfândega n. 13Dr. Álvaro do Rego Martins Costa

Rua do Rosário n. ISOr. Ayrea da Rocha

S. Pedro n. 70Dr. Adherbal de Carvalho

Rua do Ouvidor 52- Sr. Américo Gomes Filho

Hua da Quitanda to.Sr. Annib-l Teixeira de Carvalho

Rua do Rosário 70.Sr» Augusto Mala • Run do Rosário 70.Sr. A. H- de Souza Bandeira.

Kua do r.osnrlo 30.Dr. Bellsarlo Fernandes da Silva Tavora

Rua* José Euwenlo 9 e Ourives USDr. Bartholomeu Portella

Rua do Ouvidor n. 30Dr. Celso Bayma

Rua da Alfândega n. 38Dr. Cruz Saldanha

Rm do Carmo n. 57Dr. Carlos Pereira da Silva

Kua d» Alfandegan. 27Dr. Cândido de Oliveira Filho

Hua dn Rosário n. 32Dr. Carlos Borges Monteiro

Rua do Rosário n. 87Conselheiro Carlos de Carvalho

lt a do Rosário n. 6tDr. Constantlno José Gonçalves

Rua do Rosário n. 59Dr. Carvalho e Behrine

Rua do Rosário 83.Sr. Carvalho Mourio

Rua da Quitanda 47.Dlonysio Alves de Carvalho

Kua do Hospício n. 150Sr.Dcodato Mala

Rua do Rosário 83-Sr. Diogo Velha.

Rua da Quitanda 46.Dr. D. A. de Queiroz Lima

Rua .Io Ouvidor n. 42.Dr. Edmundo Bittencourt

Rua da Alfândega n. 13.Edgardo Limoeiro

Rna do Hospício ll. 98.¦nrlsto d* Mortes

Raa da Constituição n. 50Dr. Everard. Ba-ndstra d* Mello

Raa Seto de Setombro n. 25DT. Esm-t«a!«iia BaiKWr»

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-Para o » balalhlto de Infanlarla foiIrantterlds o alfaret du «9-Joio do Mallo o¦Jllva. '

-F.il mandado iirvlr no 5' regln-anto d«cavallaria o alfarai-alumn» Miau I Dmnin-

Siiet de Ca«tte, qua torviu no l regimento

»anilharia. „—Mandas ae tatvlr no tt' bsulhln de in.

fanletla o tlferoo du4u* dt iae»ma anna Mo»desto de Morte».

—Ao qnt wivirao», ter4 datignado paratervir lu..ui a o»mml»»io eontiiuotera doramal farra* d» L"t-atia a Sanatório Militarda Ltvrlnhas. o raadioe a.ijuni» dr. AntônioNictuii.r Mariano Barbosa.' —S.-ri ii.tinoa.dii inttructor da R«ool» Ml-UUr do llr.-.l o alfara» l.mt Oouva* deRavaaco que Jtt exarcnu o cargo do coadju-Vantodo an«in« daquella eicol».

—Por ordem do chefo da eatado-maior foisuipenia a liispnci-lo do 39* batalhão do iníantarla, com parada em Curytiba, dovendorooolhoMe ao corpo a qno pertence o respe»Otivo lnipecto' coronel Antônio Adolpho daFontoura Menn» lltrreto, ultimamente iraot»

. fci idn para o 1' rogimanto do cavallaria.—Sobr» aaaiimpto-. refer-ntet as forças es.

tarimi.iiiti- om ilanios eslava hontem confe-rondando com o nnui-in da guerra o chefedo o»ladn-maior do lixorcito.

—Como prevíamos, foi deaign «do o dia Iado novumbro pára innugui.ição do trechoconcluído no ramal ferrou de Lorena.

S. ex. o »r. ministro da guerra far-se-Aroprosenltr por sen secrotario o illustretenente-coronel Alfredo de Morae» Rego..,.

—Foi n..m-adn .meai rogado du uni tnqO»».rito » tonauio do 7' batalhão do infantoria,Paulino Poreira Lorao».

—O embarque para n» portos do cul, ÍOItransferido para ania.hi.

—Deva coinpaiacor hoje na direcçao geralde sau.la. aflm «I.i »er inspecclunado, o te-nente Joaquim Alvo» de Araújo Kego.

—Foram nomaailo» o» srs. tenente-coronelLuiz Barbedo o majorns Ossparino do Ca»-tro Carnolro Laâo o Fredolino José daCosta, para servirem na commissão que lemdo examinar e receber os intimes, doslinadosto 5* regimento do .u filhei ia.¦ —Serviço para lu.Jo :

Superior de dia, o major Faria Albuquer-que; dia an disirioln, um official do 7*; aoposto medico n ..r. JoAo Leite; o 7" di aguarnição: t. 23- o» extraordinários o o 1*togl manto os ofüciuos para ronda

Uniforma 4a.

A' escola Barão do Rio Doce offcrecoraraprêmios asexmns. sras. d. Anna PeroiraCordeiro tros do 5$ cada um.denominadosbaroneza do Serro Azul.conselheiro CorroaO dr. Eduardo Corrdaed.Thalía GuimarãesCorrêa 20$ para prêmios dr. Corroa Junior;o os are. commendador Carlos Antônio deAraújo Silva 50g para prêmios—d. Eugc-nla de Araújo 2l)J, consolheiro Corria 1)0$,e outro de 10g, quo deixou ao arbítrio dodirector vitalício d • escola, e foi por estedenominado commendador Carlos doAraújo; dr. Bonto Maria da Costa quatrode68, denominados Santa Brlgida. vlscon-dessa de S. Venancio, Zizlnba Pinto, vis-conde de S. Venancio; e commendadorJosé de Barros Franco dois do lUS.denoml-nados d. Rita Franco e a memória deÇrancisco Ignacio Mendes.

J partido republioano nacional, reprosen-tado por todos os directorio» districtaes esob a presidência de directorio central, re-Une-se hoje, em convenção ãs 1 1|2 horas danoito no prédio n. 19 ds rua dos Ourives,para proceder a escolha prévia do candidato,a intendeute municipal, que devo ser sufra-gado nas próximas eleições do 8 de de-lembro.

Tomos hontem posse da .5' enfermaria dohospital da Misericórdia o dr. Ernesto Cru-Biuma.

O dr. Carlos Veiga chefe interino e seuadjuneto saudou ao illustre professor e emnome do pessoal da mesma enfermaria olle-receu-lbt lindo «bouquet» de flores na-'tjjraes.

A banda do musica do Corpo de Mari-nheiros Nacionaes executará hoje o seguinte•programam no coreto da praça Quinzo deNovembro:

1* parle. — Marcha «Saldanha da Gama.,João Pereira da Silva ; fantasia -Lítuani»,Ponchielli; valsa «Sirene», E. Wandtoulf;selection .Corsário», G. Verdi.

2- -parle. — Cavutine -Tourangel», M.Blo-ger; valsa .'City Lyfe., Translateur; pot-poutri «A Noito no Castollo», C. Gomes; do-orado .Moscon», Palomb.

A PESTEflouve hontem um óbito na rua da Har--àonia 48.—Foram removidos para o hospital

Paula Cândido dois doentes atacados depeste, que ne achavam em tratamento naSanta Casa e um morador & rua de SãoChrlstovao 19.

—Foram mortos 189 ratos, sendo o to-Ulatè hontem do 10.612.

Na sccção inoditorial vera uma publica-;ão intitulada «Antiguidado e contagemde tempo» para a qual nos pedem chame-mos a attenção do publico.

Uma nova marca de cigarros acaba deAer introduzida no mercado. Denomina-seLuzilaríos.

O fumo éde excellento qualidade, es-tando os cigarros acondicionados em ele-gantes cartelrinltas.

Agradecemos aossrs.Nobroga & Queiroz,proprietários da Tabacaria Luzitana, aremessa tle alguns maços, muito aprecia-• 'los pelos fumantes cà da casa.

MARINHAO sr. ministro da marinha o o chefe do

Istado-muior general da Armada mandaramretribuir hontom, pelos saus secretários, aVisita que lhes fer o commundanta da cantlo-neira ingleza Beagle, ancorada em nossoporto.Por ser dia da anniversario nataliciode Sua Magestado o Rei Eduardo VII, daIng-latorra, amanheceu homem embandei-rada cm arco aquella canhoneira, sendoacompanhada nesso i-mbandeirainenlo pelosnossos vhsos do fruerra.

A lleagle partiu amanhã para as Malvi-nas, fazendo escala era Montevidèo.

A's autoridades superiores da Armada,apresentaram-se hontem o» capitães do fra-gata Francisco Xavier Tinoco Junior o Es-icvom Adelino Martins, o primeiro por terdeixado o commando do cruzador Trajano oc segundo por haver assumido aquelle com-mando a o 2- tenente commissario CalixtoOaudencio de Abreu, por ter sido absolvidopelo Supremo Tribunal Militar da aceusaçãoquo !he foi iitu>nta»la.

Ao engenheiro naval capitão da mar eguerra, Samoa B.stos, foram enviados ospapeis referentes ã irregularidades encon-tradan nas factutas da casa Lage Irmãos, defevereiro a mato de^te anno, pelo sub-en-genheiro naval 2" tenente Vital Ilrandtio Ca-valcanti, llfcal da» obras de machinas con-li..!, a industria particular, afim de, sobraella3 resolver.

O sr. ministro da marinha autorizou aossrs. irspectnres do Atsonal de Marinha echefe do commissariado, a m . nd:.r abrirconcorrência para o» fornecimentos dosnavios, corpos e estabelecimentos navaes.deaccôrdo com o que màndnu <..lopi.tr sobre osgrupos para esses fornecimentos.

Ao capitão d» porto de Santos, autorl-zou o sr. auníitro da marinha, a agradecerá directoria dou abras do cães daquella ci-dtde o boa» a*el*_«aest» que teve o sub-en-ga nheiro a» vai, 1' tsaente 3aa-Juan, quand •ali esu-rt tm taawni.ua* deite minis»terio.

:".-.i ordest da dia de hontem do estado-m-iíor-general da Armads, foi recnmmen.<udo aot trt. conimandantes das divisões"Davaes. navios soltos e corpos de marinha,quo faça» apresentarão sr. contra-almiranteDuarte Huat Bacellar Pinto Quedos, ..» offl-ei*is coo»unto» da circular remettída, afim*»** rscebtrtia ordena sobre a crganiia-ao. •

i.-.•¦¦¦"}' ¦:'¦ :'•:¦ :-.*'r: "".-

|.i.-|..íí i, l.,í,;,j, q-ii .to-.:.ui.»re»ri » 14tfe torranta,IMraetnda huilnti k.| drtpriii.uneudo

4 iilh.a|adsnt« d« mnebinltu llabaria daA1.Í,Ui*.r 9*,r'í,i *m *•»•» d» «laoUio do ooa«tnlho d» lataMigaçio a qua ratpondao a eomii ipi.it -« deiifeiiitiiii o »r. iilmlrt da «IttdO'iiutui lanara! da Atui»»».-Por tar tid» «e»i«a4e psra sarvlr nuCorno da Infantaria ds Mtilnba.teva erdsnda d<M<ratbar«»r da crutador traiam, « ftenanta l.ui» l'«rdlKÍa.-C-rais mtndtd..» ptitsr: do cruudorl.rii.feHlM, a allldallla .lo mat lilni.ta Ami"rico Ve*|ioalo de Ham'Anna a do orauderr. iij.i.i», e »ub-ajudaiite ds mtchlnlaU latiAi.-KRtidre da Maneie»; amboi para o cmu.dor Barroso,

-0 »r. contri-aliulniiirt Proença, raeebrubaniam d» «ai lllo da nnr a guarra AlT.imod» Al. neutro Qraça, ciiiuiaiijauta do navio-ncnla Benjámln Constant, em vi-g«m da ln«•iriicçlu eom gnardai-marlnha, o rotatóriod» viageia daquelle navio da Uarbado» nNova-Vòrk.

ü re!*t«rio menciona que a viagem foi feiUparle a vtla • parte a vapor, om muito boa»condiçôa».

Ibiialh» do serviço para hoie :No Artaaal: ajudante», capitão lenanta Je«

rntiymo De Lamara a 1' tenente Trajano deCarvalho,

Navlo.r»gltlro: encoaraçado ^jufttoioi».Uniforme: 3*.

Foram Indeferido» pelo dr. Lauro Mui-lor os requerimentos om quo a Compa-nhia Novo Loyd podia as rolovnçOea daanitiIla.Hiiielliu'foram Impostas por lordol-zado de realisar a primeira viagem do Julhoultimo na linha da llahi.i o da quantia do¦utiS imposta polo atraso de 21 horas napartida do naqueto Pernambuco para aviagem da linha do norto quo dovia reali-nar a '-il de junho do corrento anno.

A visita a Dois RiosA bordo dn vapor Dou lhes, regressou

s.ibbtdo ultimo da OI.uua Corroolonal doaDolt Rios, a comraissio do magistradoscomposta dos srs drs. Bellarmino d. Ou-ma o Hotiza, juiz rio Tribunal Civil a Crlml-nal. Virgílio do Sá Poreira, Jiiix da 9. pra»toria o Sampaio Vi.uina, 3* promotor tnibii-cn, Incumbida pelo presidenta do TribunalCivil o Criminal de fater um estudo sobrea» condições em que se acha aquella instilulçâo.

Pelo que relatou ao noaso representanteo sr. t; .ms o Souza, chefe da commissio,ó a molhor possível a condição da colo-nla corroolonal, tal foi a sua impressão, anão ser algumas Irregularidades, fáceis decorrigir-so o das qu.ies s. ex. apresentaráem seu relatório com as compolentss mo-dlflcaçOos que julga necessárias.

-.„«-¦. ....-.¦-

OORREIO DA WANHA-Torga-feira, 10 de Novembro de 1908anuiu i it ainn ititfi» ii— n—. *« i ittt m ti i mmmÊÊmmÊHmwmmmmmmmw i «¦¦ miii ¦«"' *" n——»¦»—»

EF.CentróIdo BrasilO requerimento do auxiliar de escripta

Walter Valent ra Pcituto pedindo augmentodo diária loi indeferido.

A theaiiuraria arrecadou, ante-hontem,a quantia de 112:508*921, tendo om caixa umsaldo de l.*J*»:->ü9fft>17.Foram concedido» GO dia» de licença,com vencimentos, para tratamento de san-do, ao conferente do 2- classe AstrogildoMarcondes.Não foi attendido o pedido de transfe-rencia do ajudante de machinlsta da lut ele-trica Augustu de Araújo Co»ta.O director mantove o despacho dado napetição do ex auxiliar de escripta ManuelPereira de Sima», pedindo para ser readmtt-tido. •*.O rendimento dos despachos pagos ea pagar arrecadados pola estacio Marítima,no dia 5 do corrente, importou em réit20:20-1 $080.Para o Interior foram remettldos pelaestação de 9. Diogo, 48 carro» com 9.971volumes ds mercadorias, pesando 382.891kilogrammas. A renda desta estação nodia 1 foi de 'll.i>43M00. ,O coronel Bellarmino ds Mendonça,chefe da commissio construetora do ramalférreo de Lorena, convidou a administraçãodesta estrada para assistir i inauguraçãodo trecho.nltimamenteconcluido.no dia 15 denovembro.Concederam-se 30 dias de licença aoconferente de 3* classe Antônio do Morae»Jardim.—O director desta estrada na Inspecçãoauo

loz â 6' divisão e especialmente á secçãoo prolongamento, teve oceasião de ven-

ficar o estado de adeantamento dos traba-lhos necessários ao prolongamento da ridedesta estrada.

S. s. em face do adeantamonto dat obras,expediu ordens aflm de que, ató o flm domex corrente, seja inaugurado o trechocomprebendido entre a estação de SilvaXavier e Vista Alegre.

—Foram concedidas as seguintes licenças,para tratamento de saúde:

De 30 dias, ao telegraphista de 2' classeJosi Alvet de Assis Azevedo; de 90 dias, aoconduetor de 4* V7iggberto Soares Brasil;da 15 dias, ao conduetor de 1* FredericoCarlos do Egypto Rosa: de 90 dias, aoconduetor de 3* Manuel Fernandes Teixeirae de 60 dias, ao conferente de 2' AstrogildoMarcondes.—Depois da entrada da chave da estaçãode Vargem Alegre,, quebrou-se hontem opião do jogo da balança do limpa-trilhos damachina do trem MP 2.

—Hontem, pela manhã, descarrillaram qua-tro carros do trem M 1 da linha auxiliar, noktlometro 57.

Devido a este accidente ficou a linha lm-pedida ati depois de 1 hora do. tarde.

mO ministério da viação communicou ao

das relações exteriores qne o Brasil niopoderá concorrer á Exposição Interna-dona! de objectos artistices do pedra ede metal.a realisar-se cm São Petersburg,de 28 de novembro do corrente anno a23 de fevereiro de 1904, por não se acharhabilitado pelo Congsesso com os meiosprecisos para a respectiva representação.

VIDA OPERARIACentro de Empregados em Ferro Vias

Hoje ás 7 horas da noite, realtzar-se-áuma reunião de conselho administrativonesto Centro.

Assoclav»» dos Operários no Ilrnall0 poder executivo desta Associação reu-

ne-so boje, is 8 horas da noite, em sessãoordinária.

Liga dos Artistas Alfaiate*Esta associação realiza hoie a c.mmemo.

ração do 2* anniversario d» sua fundação, ea inauguração da nova sede social & rua dConstituição n. 47, cujo programma é oseguinte: Durante todo o dia a sede estaráA disposição do quem a queira visitar; da»4 hora- da tardo om diante a banda do 10'do Exercito tocari no salão ás 8 horas danoite chegará o corpo executante da Estu-dantlns União, acompanhado pela bandado 10* o o estandarte da Liga. -A esta horaprincipiará a sessão solenne.

Koram convidadas as co-irmãs e os asso-ciados terio entrada com o recibo do mozcorrente.

POSTA RESTANTERestante os seguinte»TSm cartas na Posta

«..- Antônio Zeferlno Cândido (dr.., AugustoNorherto ds Almeida, Antônio O, da (lo.taAcylino de Leão (dr.-, Alpheu Ribeiro Hraaa,A. G. S , d. AméliaE. Nogueira, Arihur Z. l.eltee Antônio Costa.

D —Bernardo Souto o H.ilblno A. Ferreira.C—D. Cecília dos Santos e d Cecília Ollvler.D.--Hlogo Valle da Menezes. Direcionado

Circulo do» Acadêmicos Catbollco», Deocllde»de carvalho e Domingos Olymplo dr.).

B.-Gtinaplo Deirô (dr.)F. Francisco Caslmiro dó Campo», Felix 'Pe-

reira llourado, Frederico Ferreira Lima, Fran-cisco Bandeira Junior e Francisco Maciel.

«.- I). Georgetta Araújo e Gastão da Cunha(<!r).n • Horaclo Pinto Vieira e Henrique won Ho-ensollcr-nn.

I.-D Ignez Sabino o d Izaura dos Santos.I.— D. Jultetn LeSo (viuva do Firmino A.çu!or

l.eáo). Juüo de Souza Araújo. J H., Jos4 An-tonto Pereira Bravo, JosíMana Moreira Guima-i ''!••"¦ -capitão dr., José Agostinho Madeira-Rocha, João <le Iiaus Kib-o, José IMeilaile.JonasBarddal), pulio Moreira Lima (dr ). José Anto-nino de Carvalho e João ite Loyolo e Sll\a.L— Mlle. t, M. M . L J. V.. Luiz de Mea-quita Barro». Luiz Pinheiro Wernnck, Luiz Antomo Cardoso (teneutacerone!), LeoncioCorreia(dr., Lauro Sodré dr), Luiz F. Nobre Peiincae Luiz Murat idr.).

M.-Marco» Gastão Freire, d. Mafaida Ja-tob.i. M A., Manoel Jansen Muller, ManoaiRi-drlgoes Lages (coronel, M A G., d. Mi-chaela Stporito e Morale» de fo» Rios tdr iO.-Olegane Tavare» e Olavo Bllac.ii.— Ram* (.havet d» Camargo dr.,i RayBarbosa (dr... Rocha Pombo (dr.) a RuüUauao Saj-*s tdr.).S.-Samu«t Augusto das Neves.0.- Uljrs«e» R. Araújo a d. Umbellna Tet-

xeira.z. Zacarias Rego Monteiro 'dr.}.

Stella-BA' tUDOS

M-Marcellino Jorge.Missa

fc-José Simões Macedo.

IMMOVEIS. Adquiriram unmovsiii Maneai Ribeiro daMaurs, prmti.1 a rua lli»t.hu»lu o, • perIMQutj Antônio Fernanda» da «ou»», urrena » rua (tanta l.uu» por «"i; Joi» He•arra, i.lt-w i iu» O «i-ral Carvdbo purhOt; Antui.ii. d* M»tt« lUato», t.l.nj i raan, Cario» n. ti, nar "»•, Paulina tinto datiinta, pradio i *•!»¦!% da Panban. 47 parl.twtf* «mia Mutolra Valia Vlanua, uorüJ-of; Marctilinii nodrtgoat, prédio tle-malldo á ru» d» Alfandtga n, U\ por i tW»,Mario Julio Htbaironradio ira» d»8. Ct.ru»tovio n. IM, pur tii(uO|; Antcaio Qamaa Pa»n-lra Uraga, idom i travota da Univartl»dada iu. i II o I (1 por |ii.*X*.«, Mansal O .r-et» Oonltrt, 1-Jsm 4 ru* O. Rota Hayio"' hJt " u • tirano ao lado do n. II. porItfcitwâ; KranoUoa Poitoto d» Cadra. prédioira» Marli Jo»i n. 17 A por «OOM; Joioliauiiata Regit e outro, terreno i raa Dr.Duibflat par II»*; Ju«* Rtbalrn Duirte, ore-dio» i ru» Daniel Carneiro n, lt e raa Chrfnda Divlti.i Salgado n». 59 o 61 por 9:41X4;Antônio Joii Kiheiro Uharlng, idam i ruado Cattete n. 181 por 90*000; M«noel Ca»biid li.iii-lho, terrenoi ruaCardoao Qulntaa,por iMtooo.

FÍLLEC1MBNTOSEm nm carnolro do cemitério da S. Joio

Baptlita foi bontem Inhumado o corpo domarechal ilonriquo Valladares. Oferetro »»•hlu A» « horat da Urde da rua de S. Salva-dom. 4.

RenlitoU'10 hontom no comitorio de S.Joio HaptUia o enterramento da d. MariaCândida Miinls, casa.la.do 39 annos o naturaldeita cnpilal.

Da ruado Raionda n. 107 tahlu bontemAt 4 hora» para o cemitério de 8. FranciscoXavier o enterro de d. Anna Maria Corria,natural do 1'atado do Rio, caaada a de 44anno» dt ciado.—finou-se hontem i roa do Senado n. 220,d. Clara Knncisc» Soraphlnt de Regi» da IaCuloinblore, de nacionalidade francesa, vm«va e de CO annos de edade. Sen enterro sa-hiri hojo At li horat para o cemitério de 8.Princitco Xavier.Poi hontem sepultado no cemitério deS. '•'ranclsco Xavier o tr. Carlllo Gome» Car»neiro, solteiro e de 11 annos, fallocldo i raada ilarmoola n. 48.I.u*«ctu».»e hojo no cemitério da SioJoão liaptista o ontorrnmeiito do commend»-dor Anaelmo Josó Barbelto. viuvo, do 66 an-no» e natural da ilaspanha. O feretro sahiráda rua do Moura n. 1, át 9 horat.No cemitério do S. Francisco Xavierfoi huntem topultado o ir. Petlppe Petry. de39 annos, catado e natural detla capital,tendo sabido o entetro da rua Emilla Qui«marãot n. 52.falleceu á rua Santo Amaro n, 24a foibontem sepultado no o mtterlo de S. JoioBaptista 6 sr. Josó Gaspar da Silva, poria-gnez do 55 annos e solteiro.liontem, is 4 horas, foi dado i sepulta*ra no cemitério de S. Franciioo Xavier ocorpo do sr. Venancio Mathoua Fernandes,casado, natural da ilcspanha e do 66 anno».Cotn a edade de 15 annos falleceu hon-tom á rua da Quitanda n. 4, o capitalistaportuguez sr. Custodio Josó Pereir» da Cos-ta, cujo corpo será hojo Inhumado no cerniterio do S. João Baptista. O teretro sahlrádo N-croterio ás 10 horas da manhã.Falloceu hontem a innocente Lulú, filhade Domingos Anselmo Xavier Martins,

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos hoje:As sonhoritat: Carmen Marques de Carros

Sampaio, Trlflna Ribeiro e dra. Aida deMello Araújo, cirurgião-dentiata.

As oxmas. sras. d. Avelina Ocledia Muni»Ferreira, d. Cândida Josepbina de AguiarVillas-Boas, d. Adelia de Oliveira, d. BlisaLázaro de Simas, d. Etelvtna Delamare Nery,d. Hortencla Gonçalves Moreira e d. Isabelda Silva Almeida.

Os sn.: Adriano Moreira Junior, AlbertoAmorim do Valle, Avelino da Silva, generalTeixeira Juntor, dr. Cícero Valladares, oo-ronel dr. Josó Moreira Pacheco e ooroneldr. Josi Faustino da Silva.

—O tenente-coronel Nlcoláo AlexandreMuniz Freire, ajudante do campo do chefe-do estado-maior, terá hoje ocoasião do vfitquanto tão apreciadas as suai excollentesqualidades, por motivo de sen anniversarionatalicio,

Passa hoje o anniversario natalicio do'. dr. João Athayde, director da fabrica detecidos S. Joaqnim, em Nictheroy.

—Festeja hoje s sen natal a exma. sra. d.Loonor Pacheco de Freitas.

—Entre risos e festas passa hojo o annl-versaria natalicio da graciosa senhoritaEdina Teixeira, dilecta filha do dr. FernandoTeixeira, commissario de hygiene do dis-trlcto do Engenho Novo.

—Nas alegrias de sua numerosa prole, fes-tejon hontem a sua data oatalicia a exmasra. d. Joanna Penna, extremosa esposa dosr. A. G. de Araújo Penna, estimado capi-(alista.

—Festeja hoje mais uma risonha prima-vera a gentil senhorita Arabella Bandeirade Oouvêa, extreniocida filha do coinman-dante Bandeira de Oouvêa.

—Passa hoje o anniversario natalicio dagraciosa senhorita Malanga Furtado, filhodo Ulustrado engenheiro dr. Alberto An-gasto Furtado, director da B. F. Uniio Va-lenciana.

—O sr. Cândido Thoodoro de Macedo Pae»Leme, ostlmado funecionario da E. de Forr0Central do Brazil, fez annos hontom, sendomulto felicitado por seus numerosos amigose collegas.

Está em fosla o lar do dr. Manoel Cpr«delro do Andrade, por motivo do anniversa*rio de sen interessante fllhinho Manoel.

De gratas alegrias 6 a data de hoje paraa exma. sra. d. Viçosa Barbosa Pinto Gue-des, distineta fllha do dr. João Barbosa Ro-drigues.

Passa hojo a data annl versaria da gentilsenhorita Maria Nympha Forreira.

O sr. Antônio Ribeiro Magalhães, 1* sar-gonto do 2- batalhão de infantoria, festejouhontem mais um anniversario natalicio.

Fazannoh hoje a senhorita Maria Ber«nardes Camelo, dilecta sobrinha do tenente-ooronel Julio Riboiro da Silva Menezes.

BAPTISADOSAproveitando o dia de seu natalicio, o srAntônio Fontes da Costa leva hoje A pia ba-

ptismal a sua filhinha Carmen, qne terá comopadrinhos o «ir. Juvenal Pinto do Nasci-mento o «ua exma. esposa.

Communica-no» o sr. Antônio Rodri-gue» o baplisado ante-hontem do pequoninoJorge, fllbo de d. Esperança da Silva e doqual foram padrinhos o negociante Marcai»llno Rodrigu s da Fonseca e a actriz brasi-leira d. Uoiina Mondar.

Realizou-se ante-hontem ds 4 horas datarde.na matriz da Candelária,o baptismo doinnocente Ant-elmo, interessante flllimlio dosr. Teimo de i-ouza, conceituado negociantedesta praça.

Serviram de paranymphos: a gentil se-nhorits Augusta'Cândida da Silveira e o arManoel Ferreira de Almeida, estimado func-olonafio do Thesouro Federal.A' noite, o sr. Teimo reuniu em sua rest.denoia grande numero do famílias e pessoasde sua, amisade As quaes offerecou umaexcellente festa.Após o lauto banquete.em que foram brin-

dados o innocente baptisaodo o seus dignosprngenitorss, foi proporcionada uma bella«soiréo.. qua animada se prolongou até pelamadrugada.

Díntre o grande numero de pessoas queestivaram presentes á festa notámos as se-guintes: dd. Elvira da Silveira S..uza. Ger-trude» Cândida da Silveira. Gertrudes Can-dida da Silveira Filha, Henriquota de Al-nietda Alve», Mari» Francisca de Souza,Emitia Rebello dos Santos e as galantes se-ohoritas Luzia Cândida da Silveira, Au-fusta

Cândida da Silveira, Albertiaa Vargasa Costa.Laranna Cda Silveira Olivia e Ln«

dovlna de Souza e outras.CLUBS E FESTAS

Ctab doa Fcntanos — Feérico, cheio detida e de eothusiasmo esteve sabbado, ánoite, o denodado Club doa Pântanos.

A alegria reinou em todo o baile, e forammoitas as gentilezas dispensadas pela rapa-tiada folgazi aos seus lnnameros conví-dados.

Boa masica, saltitantes polkas c opip&taceia engrandeceram «.quella festa, digea «da.»kus promoCarcs.

O Mlio ettava rapUla. a M •m«u»4»» dan<«aaaólotata inurrumpid». quando o» pn-inoiro» ralo» d» lu» «mfloador» d* «oi •¦•nanaltrais a appriiiim»v'»« de dia.

Dar«itta a est», ao o»p«uo»r do tÂanma>fM, foram eiguidaa corduti lauiac&aa,«emiti a «ItiBUaO ajrmpalhioo t touipi-egaa.Ul Atar.

Hsnab t ao» Pântanos,• Ul. <U« Itetaeeratle-s - DediudO iPoasia, ao Goto a ae l'ra»«r foi o baila raa*Iludo oo sabbado pelo Clab dos Doaocre»tloos.

Mtmpre adaptai da folia, »»u» caratva*lasco» tado Ataram para e raalsa da feita,a alia «atava atTasilvansaM boa.

Pala madrtivada foi servida uma caia,onda trooaram»»a dlvarao» brindai.

O baila tarminoa it t. horat da domingaam meia da grand» enthuiiaatao.

l.mitr* ttalloga-Com grande eonoorran»cia de toeio» * coovidadot, rtattioi aiUsoeltdide, «abbado ptttsdo, nma etpleodl'da feila com baila, qaa terminou i» alu»bora» da madrug nl» da bontam,

. Para melhor bnlh .ntumo da fttta, o grupodr«ni«tioo da aooledad» levoa a »e*nt apeca d* grando «tpetacule J.a Oran Via.aua

momeau grandai ovaçita do» eipeola»ora».

i ot ainda repraiantada a «cena cômicaRasta da Ntgra».

O sr. Ntiva o tra. foram obitquiadot, oprimeiro com um rico iauousl da Oorataitlilcliwte a líguiid» comam m»goiilooexemplar da tchouish compotta por tta et»pu»o, qua o Centro Gallego mandou imprl*mlr.

t 'Inb daa Palaillnea dn Cidade Nsva-A feita do valoroiot Paladinos da CidadeNova, realluda tabbado ultimo, ottave en-cantadora.

A'a tt-thoru da madrugada foi aarvidaaot convidtdiit a repreientantet da lm«prensa ama lauta caia, havendo ns»ta oooa-ilio moitoa brindas.

O Club P. Ferreira ds Sonsa achava-torepresentado pala ins direciona. At dança»prulongaruin.ee ati ao am <nheeer, correndo»empr« no melo da mais fr nica alegria,

ACTOS FÚNEBRESNo altar-mór da egreja da 9. Francuco

de 1'aula celebra-ia aminbi i» 9 l\tboras do dia, nina missa de sétimo dia,nulírig.indo a alma do sr. Jaciotbo Ro»drigue» Larangeira, mandada celebrar porseus amigos drs. Francisco de Andrade eSilva, Josó de Toledo Piza e Almeida, AyreiCoelho da Rocha, Raul da Silva Autran,Eduardo Machado, coronel Ooldicbtnidt, ca-pitin Antônio Raballo Uraga, Mario Cardoiode Oliveira, tenente Francisco Valente, Ar-thur Costa o Machado Corrêa."FORO"

Jury11' SÍSsio OBDINARU

Sob a proildoncia do sr. dr. Carvalho oMellot promotor publico,o sr. dr. Jaymo deMiranda, escrivão, o sr. coronel Buarquede Gusmão.

A sessão de hontem compareceram 11srs, lutados, sendo sorteados mais os se-guintes:Polo 8* pretorla; José Martins Pereira,Joaquim Pereira da Silva, Antônio Rodri-gues Neves, Ovldio Joaquim do Souza, An-tonio de Souza Santos, Antônio Luiz Vieira,José Carneiro de Medeiros, Juio AlvesVianna, Raymundo Pinheiro dos Santos.José Antônio da Silva Consunllno, Au-gusto Ficher de Oouvia, Alexandra Anto-nio da Silva, Euzebio Gonçalves de Freitas,Josó Vicente Castro .'maral, José RibeiroLemos, Ernesto da Silva Guimarães, lienrlque Eduardo Schrctibean,MartInho Josô dosPrazare.s, Antônio Rnrges do Couto, JosóAntônio Tupinambá, Joaquim Dias Medro-nho, Manoel Amaro Corria, GeminlanoJosó de Araújo, Manoel Pinto de Carvalho,Manoel Jnsé Horntrdas, José Corrêa deMello, José Pinto Madeira, João José Bor-ges, Augusto Moreira Soares. José Mariade Assis e Ignacio da Silva Mello.

Os trabalhos preparatórios continuarãohoje ao meio dia.

. 1* SESSÃO BXTBAOBOINAHUSoba presidência do r. dr. Alfredo Rua-

sell: promotor publico, o sr. dr. Costa Ri-boiro; escrivão, o sr. major Conceição.

Por falta de numero legal de jurados, niohouve hontem julgamento, Julgando-seboje o me-.mo processo.

VT'.-m~ ." ' ' i 'i

- Fuhcctonam ho|e os seguintes tribunaes»Câmara Criminal da Corte de Appellação,ás li"horas; Conselho Supremo du mesmoTribunal, á I bur.i; dtmara Commercial doTribunal Civil e Oiininal, ao melo dia eJury, ao melo dia.

PreMaae* & tfwioma rmoM»o«

!•

Audiências do hoje:Do dr. Enéas' Galvão, Juiz commorclal,

às 11 horas.Do dr. Uulhõe» Pedreira, Idem, ás 11 1|2

horas.Do dr. Nabuco do Abreu, idem, ás 11 ho«

ras o 45 minutos.Do dr. Oodofredo Cunha, juiz federa I, ao

meio tlla, , ¦Do dr. Moura Carijó. juiz dos feitos da

Fazenda Municipal, ao meio dia:

SPORTTDRF

DERBY-CLUBReuoe-se hoje a directoria desla sympa-

tbica sociedado para Julgar a sua ultimacorrida.

Nolleins diversasO grande prêmio Internacional, disputado

domligo passado cm Buenns-Aires, foi ga-nho pelo cavallo Pimientn de 4 annos, porStiletto a Aslerla, e pertencente ao Jfuil «LaConflanza».

O prêmio levantado por Pioiiento foi de30.00» pesos, ou ROtOOOSOoO I na nossa moeda.

O valente parelhuiro ó irmão de Amaniooe de Mòltke, o crackào stud Mourão.

A distancia percorrida foi de 3.000 metro»e Pimlento teve por piloto o jockey S. Ur-rutia, ex-entraineur e Jockey de Pincen, oactual Moltke.

A bordo do Amtuone, & osperado nestacapital no dia 14 do corrente o Jockey ar-gontino Alfredo Zahzar.

0 poldro cheg.do ha dias para os srsCarlos Coutinho o J. Valle é filho de Llan-thony, este por Ortnonde.

OTOLISMOTOURING CLUB DO RIODevido ao mau tempo este club spórtlvo

não poudo realizar a annunciada corrida.Nos torneios de tiro ao alvo etTectuado*

na pista da rua Formoza, os resultados fo-ram ns seguintes :

, Sport-Ciub—Obteve maior numoro de pontos (431 o atirador Manoel Dias de Carvalhosectinoando-o Florencio Dias de Carvalhocom 41 pontos

Medalhas de prata e bronze lhes foram of-feria das.

1* turma — Club dos Fenianos.O sr. Álvaro Peregrino da Silva logrou ob

ter as medalhas de ouro olfeiecidas polo Clabdos Fenlános e do prata.

Empatando com ri sr. Mario Queiroz Me-nezes (17). no desempate fez 21 pontos emuma serie de 5 balas, emquanto só foi pos-sivc-1 ao atirador Queiroz Menezes fazer 19quo recebeu medalha de bronze.

2- turma - Club dos Pródigos.Havendo também empate, procedeu-se o

desempate, fazendo 21 pontos em uma sériede 5 balas o sócio Oscar Weiss e 11 o sócioAlfredo Cardoso Machado.

O 1* YHiicodnr recebeu uma linda corbei-lha do flores, dádiva do Club dos Pródigose mud-illia de prata, cabendo áo 2' medalhade bronze.

Na sóde do club, ás 3 horas foi servidauma profusa mesa de doces, o ao espoucardu champagne, amistosos brindes foram er-guidos

Presentes Atesta estiveram coramlssóes doClub dos Pródigos, Club do» Fenianos, In-ternacional da Regatas, Vasco da Õama.Sport Club, etc.

Secção QharadisticaTOR.-VBIO DE XOVIliattO

Ao vencedor do torneio: um fino chapéo decastor, Lauro Soouft. offereeido pela cha-pelaria do mais l.arattlro do mundo Jacim.THO LoPRS, i rua do Ouvidor n. 92. 0«araras, indo comprar guarda-chuva * bengala3 em outra parte, vao pagar mais caro.

Problema n. 18CUAIUDA SM FHOTHKSB2—O astro no Brmamanto

Brilha, canta, sonha e fala,Emquanto q fado cruentoAo meu viver avassala.Foge o dia da Esperança,Chega a noi te da amargura,Zanmdo por cobre a françaDoi rotetraet da Ventura. *

3—O barco em mar de harmoniaBate* o porto da alegria,Voando por sobra aa aguat.B meu Amor desprezado,Canta um tiro-,¦¦> magoadoiV.a txistea*, das _-___-,

Xsru.

PrehlMtnCSAIUÜA »f**COI»AU»3—A toa vos tio aunota,

Ji ma nio canta to ouvida,K tea olhar—uma aaroraNio folga de »ooho querida.Vivo em noite dolorida,Umbrando o tonbo ji morta.K* a naiumia-ituriiU,K* man p«lto-de(coarorto.

f-No mea rosto a nigus Infrsnepana oa traço» da agonia.Um sorruo « dor inr.no»,M»« olhar-QMlanobolia.

_____^ Stivio Touia.lOIÍHCIO

I-Ia.-Pracliaiiioa falai-lhe.Eucasollvri.

LOTERIASNACIONAL

Lltta geral dos pramlot da n. 1I0»U* lota-ria da Capital Federal, extrahida am 9 danovembro de 1903— plano u. 110.

PKS-IOS DS 15:0001000 A lOOtOOOfcltrJT» • strjjo....2591....

WOb....28241,,*..2643S....28132....

28144,,,. 15:00010.104011.... 8IHIIUH02977.,,. 50010003178.... 2Ü..H.H)8542..., 2t>0t000

11309..,, 20.ili.on15724.... 2.V*XK)16212.,.. 20tt|0"0

pnsutos às 5010001113 5308 10530 15452 164138

1B17J «0168 21052 21824AfHROXIMAÇÕSS

d 28115....0 4072....

DKZXNAIa 28750a «080

237431010

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-rounoo10" nono100(000lOOWOOlOtlUK»ÍOOKKIlOOWOO

17985

1001000201000

28711 a 28750 30<0004071 a «080 IO*»»Todot os numaros terminados em 4 tem

21, axcopttianilo.se os terminados em 44.«f. L. Modesto Leal, presidente-thesourel*

ro interino. /. T. de fíanluaria. escrivão.ESPERANÇA

Resumo dos prêmios da 8* loteria doplano n. 129, eitr ihida em Aracajil.em 9 danovembro de 1903.

H.kmios na 2O:(!0t*MOO A lOOWOO09tl5.... 2n:00i*<*0 8C603.... 20010001G201..., 2:0001000 H8316..., 2O0KIU0TÍ702.... 1:000*1011 31879.... 100KK»r.'J3C6,,,, 501-tOUO 41B65..,. 1OOS00O65419,*.,, 5U.IHIH) 52456..,, 100(00073G69.... ÍWOIOOO 69121..,, I00WCO3»ti22.... 20'tOüO 12506.... lOOWOO45110.... 200101)0 81511.... 100MO'50163.... 200«000 94506.... ÍOOUOOO71191.... 2001000 99211.... ÍOOSOOO

pbemios Dl 50Í0004139 38253 A3336 53521 62450 63112

75257 8169' 93428 95208 96898AFPnoXU-At-OBS

69114 a 69116 100K0016200 e 16202 50K»"13101 a 73703 251000

DÚBIAS99111 a 99120 20HWO162.1 a 16210 1«00073701 a 73710 11*100

Todos os números terminadoi em 5tim lWOd.

J. O de Oliveira Rosário .———————¦_a_»

jTvisosconuiito - Expedira tu tegulntei malas.

Hoje.Tupr. parn Macao, recebendo impresso» até'

ãs lu hora» ifã inaiiliã, objei-to» para reglstrsrató A» 9, curtas pura u interior ató At iu i<t»,idem com curte duplo ató as II,

(ircclon 1'riurc. para Saotos, recebendo Impressoa utó aaa horas da manha, cartas parao interior uté aa » ui, lüetn com porta duploate ás a.

Nlle. para Bahia,- Pernambuco, Madeira aEuropa, vis Lisboa, -recebendo impressos atéaa U horas da inanliá, cartas para o interiorate ás s l|.'. Idem com porta duplo e para o ex-leitor ató As 10

itaipava, pnra portos do sul, recebendo Im-presaos ató aa fl horat da manha, ohjectotpara registrar ató os io, cartas para o Interiorató at II II'-', Idem com porte duplo ató Aa 12

Thaniet. para Kio da Prata, Matto Rroato aParanuay. recebendo impressos ató as 3 horaada tarde, objectos pura registrar até át 2,curtas para o interior ata As 3 Ip*, idem comporto duplo a para o exterior ató át t

Beltendea. parn Nova Urleana, recebendo im-pressosató ãt hora da tarde, objectos pararegistra' ntó as Ir horaa da manhã, carta»para o oxlerior ató A» 2 bota» da tarde.

Caransuta. para S João da Barra, recebendoimpresso» ntó á» II horaa da manhã, objectotparu registrar uté ás 1 , cartas para O interiorató á» II •!-', idem com porta duplo ató at 12.

Amanha;Platina, uara Santot a mais portos do sul.

recebendo Impressos ató à» 8 horas da in.nltá.objactoa para registrar até át 6 horaa da tantede lioje, cartoa para o Interior aló ás g ip» ho-raailamanba.ide.il comporte duplo ató il 9.

isperaiifa. para Mahla e Aracaju,recebendolmpreai-os ai '. ' l.or» da tarde, objectos pararegistrai uté * .2 horas da manhã, cartas paraolntarlot af - l 1|2 horas da tarde. Idem comporte duplo jté át 2

Roraee. para Santot, recebendo Impreoioaató as i horus da manhã, cartas para o Inte-nor até ás Ti t|2, Idem com porte duplo ató A» 8.

SECÇÃO LIVREA Industria do Calcada

O Contro Industrial dos Fabricantes deCalçado a Classes Correlativas dirigiu ao sr.presidente da Republica a seguinte represen-tação, em que, para o estado que descreva,pede as providencias que s. ex. Julgar con-venlentes:

¦O Centro Industrial dos Fabricantes daCalçado e Classes Correlativas, estabelcoldonesta cidade, pede venta para expor a v. ex.a situação anormal e verdadeiramente affll-ctiva em que se encontra tão importanteramo de trabalho nacional,

Ha mais da vinte o cinco annos esti im*plantada no paix a industria de calçado; o«au desenvolvimento fez-se paulatina e re-trularmenle, mas ha seis annos a esta partasoffre uma crise de superproduecâo, deter-minada nnl.es de tudo pelo empobrecimentodos consumidnros e sggravada por impostosde consnmo equivalente» a 5 -i. do valor emmédia da manufactura—o que faz desappa-recer qualquer beneficio ao grande capitalnelia empregado. O imposto—ouro— para otmelhoramentos do porto, além de outrosimpostos projectados sobre as matérias pri.mas, torna ainda mais precária e amrustiosa asituação das fabricas, algumas das quaes Jiabriram fallencia, não podendo resistir isonndições deprimentes do mercado e aoselementos asphyxiantes da legislação trlba-tarla.

Progressivamente vae o capital diminuindo:dentro em pouco, ella desapparecerá, e comoa riqueza publica não ó mais do qae o valordas riquezas particulares, queira y. ex. me-dir o enorme prejaizo causado ao paiz pelaruina imminentede uma industria, outr'oraprospnra, e que satisfaz plenamente as ne-cessidades da população.

Esta ó a pintuta fiel da um quadro som-brio, a que o proteccionismo provincianocom os seus impostos interestadaast em*presta uma pesada moldura.

Como se não bastassem tio ingente» diffl.culdsdes, os indnstriae» de calçado vivemagora dísassocegadoa, por falta d» garan-tias contra aa injustas e constante» parede»dos operários, tem duvida alguma seduzido»por indivíduo» pouco escrupuloio», qae pre-tendem erigir o ódio ao capital em program-ma de partido e pendão d» revolta.

Em dezembro de 1902 começou o operaria-do a formular exigências descabidas, im-pondo tabelas da mio de obra com aa*gmentos exagerado» a prooorando ati Intar-vir na direcçao das labricai, peta domínioou admitsie do pessoal administrativo, dis*trtbaiçio doi serviços e limitação do nu«mero dt obreiros. Actualmente, para todot,a vida i am fardo ; mas, comparativamenteaos annos de 1895 a 1901. a condição doioperários melhorou sem duvida, pela vaio,rização da nossa moeda, cuj9 mtilíio -_,.' go-, B ^arantí» tóaugmenlo d^tal-ru»"jiaU

niaduto («1 «as ban» '¦••r-t d* pteco. boi»Itatros ds primeira ne*s»»(tUde; «»"¦*••Uqio, at ftbrloa» ettie pafande ms opa-rarios 10 a 30 •¦, mal» qu» na-jttlla épooa.

Km dtitmbro da INI mamloaiou-e» a primira parada da optrario* na fabris* doasr». tterdaila é 0.

Rn ti da janoiro de serrania iodo a parada fnl na fabrlsa doi ara, Mtroalino M-dll-fUe» A 0.

Km i, 3, ti» w da fsvsrslre »u«oetilvt>manta nit fabricai doi tr*. Lalt Conuota,Abtl Rodrigu»* doi Sanioi, Adi* Oaap tr *CF. Nieotio A C.

Km março, nu fabricai dos ti». P'nh»lroPilho A O, e r. Marotsoo A 0.

Bm abril, na fabrica do ar. Antônio daSilva.

Km milo, nas fabricas dei irt. MsrllnsTinoco A 0. a I. A. I'«*r*ira da Caiiha.

Bm junho, na fabrica dos srs. Josó Igna010 Coalho A 0.

Bm agosto, na fabrica doi ir». CarvalhoAndráda A C.

B no ra«» de tttambro, nu fibrlcu doasrs. A. Lsmeirio A 0. • K. Msroisno A C.

Bttu ultimo» fabricante», esmo tr. praaldeota, alfltaram am mat offlclnai nmaviio ao» seu» operário» n oa icguinte» ter-mon

•Forçado pelai dlfflculdadei oomqut ba malto lotamos a que da diapara dia ta avolumam, fitando comqas aa neatraluem todo» o» a»for«(o* qne para at combater teooatmpragado, como» forçado», bemcontra a no»ta vontade, ¦ ratar ai-gumai reducçits boi praçoi damio de obra.

FIcm certo de que oi motivo» ilopor demai» Justos, a IS o fazemos éno intuito da evitar maltt qae for-çoumente sobrevirão, como itjt aparatyiaçio gradual da industria atétea completo esphaoeltmento, como qut todos nós toffrerlamos.

Consultando, pois.o* vossos inter-es»»», esperamos qne, bem orlon-tadot. aceltett esta nona raaolaçiocom a melhor boa vontade.*

BlTeetlvamente, é Impomvel manter na in.daitrla da calçado o» exagerados ttlariotqaa oa optrartoi tim laccetilvamente lmpoito

'o com ot quaet nio ss dio ainda por

tatlifeltot.Ao aviio afflxado pelo» tr*. F- Haroiaoo

A c, elle» ratponderam com ama nova pa.rede, dirigindo iqneltat induitriaet, por In*termedio ds nma commissio de indlvtdaoaestranho» i fabrica, um offlcio em qne »t liitto:

«Ttndo w. n. afflxado um avlio,pelo qnal ta verifica preiendirem(aztr nma raducçio no pagamento damio da obra, invocando para tttoargumento» a vono favor, ot optra-rlot, sem quebra do devido raiptlto,vim declarar-vo» qaa nio podem atal acceder, por a isso sa oppor atotalidade da classe.

Comprehendei» bem qaa. anldos«, como somo» e obedecendo a nm prin*

cipio de ordem, uniio a aolidarie*dade, nio poderíamos proceder »enio da accôrdo cana a maioria da

t nosaa classe.Atum foi qas, reunida a cluse

para Ul flm reaolver, foi unanime-menu deliberado nio acceder a Uldetideralum.

Por ino, vímot communicar-vo»qne nio podemo» aoceltar a delibe-ração, a rolevtm.noa ainda communlcar qaa nio oompartoeremo» aotrabalho ttm qaa Ul avtto teja reu-rado *

Ao pasto que nos termos, qae abi ficamtrtnscriptos, a referida commissão dirigiaao» sr». F. Marciano A C, tio poiitlvo vlti-matum, eram oste» industriai» procurado»peta directoria da Uniio Auxiliadora dosArlisUt Sapatairot, propondo o seguinte *

• Eleitos pela assemblea geral diredores da Uniio Auxiliadora doaArtlsU» Sapateiros, mas nio dese-jando assumir a responsabilidade detio espinhoso encargo, sem qne seache normalizado o trabalho em todu as oflfcinas, solicitamos de w.ss. como um, obséquio pessoal, amanutenção do trabalho e da Ubelaaté então existente am vosso estahe-Itoimento, até que oi ilgnaUriosempossado» dos teus cargos e comorepresentantes da oluaa possam, deaccôrdo com ot srs. tnduilrtaes, oonleccionar uma Ubela geral, que, contorciaodo os Interesses dos oporário» s do» srs. Industrite», venba deuma vet para sempre pór termo á.<continuai agitaçdea qne infelizmentese estão observando.»

—Oi SM. F. Marciano AC, promptamenteaooedaram à solicitação a d proposta, res.spondendo :

•Bm resposU, temos o prazer desotentiflcar-voB qne nio tomamos aresolução qne deu cansa ao lncidan-ta, por oaprioho, maa sim por mo ti-vos Justo» e achando-oo» possuídosd» melhores intenções para com to.dos os srs. operários, visto quo es.tamos plenamente convencido! deque patrões e operário» davam en-carar-se como amigos e procurar au»xillar-se mutuamente

Em vista, pois, do exposto nio po-mos duvida em acceder ao vosso pe-dido, uma vez que isto seja resolvi-do por este* pouco» diu, autoriton-do-voa a fazer sciente aos ira. opera-rios qne trabalham em nossa offlcins,qae encetaremos os trabalho» em 28do corrente (setembro de 1903).

Neste conformidad» foi nomeada pelaUniio Auxiliadora doi Artista» Sapateirosuma commissio especial para, conjunta-mente com a directoria da mesma Uolio,Armar com os srs. industriaes uma tabeliãgeral dos preços da mão de obra.

A tabeliã foi afinal organizada e é a que secontém no Impresso annexo. Ma» eis que o»operários, em uma assemblea tumultuosa,não consentiram siquer na leitura da tabela,formando-se logo tal baralho com tmpreca»ções e ameaças dt todo o gênero, qua oapróprios directores da Uniio e ot membrosde cot commissão especial tiveram de fugirpari não serem victimat de uma aggreitlolmmlnente.

Poucos dias depois da reunião, nma nevaderectorla da U.ilRi procerot este CenlroIndustrial dos Fabrlcanua, declarando tmofflcio que a nova tabeliã «nio traria vanta-g»n». ao contrario ficavam oa operário» empelorea condições.—o qus tudo i luexaoto

De modo, exm. sr.. qne ot optrario» nadaexaminam, nada consideram, nada ditoatemquerem porque querem

O Interene do fabricante nio i Inoompa-tivel com e Intere»»» do operário: ao con-,trarto, nm eaU intimamente ligado ao ontrovieto como o capital praciaa tanto do traba-lbo como o trabalho preoiaa dolcaplUl.

ila», a verdadt é qae ot operarloa obede-cem a Iniplraçflat eitranba* i IndaatrU eUm excedido o limite Itgal da tti direito oIberdad».

Dteidlda ama parede, po»Um-s« oa grupasde Indivíduos nu ímnudlaçõa» da fabrica,para impedires d» attrcer o ua ofifeto oaoperário» não contormlsu»; do» clube e c«n-tro» organitades part» a palavra de ordtm.

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datai'esses militares serio garantida» tqduj

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vantagem de que hajam «ido privsdoãSPívirtude de execução de pena», a qne Uansido condi-mnados ou privado» por acj,.idminiítrativos, excepto no qne respam >vencimento» e a promoções efTactiva», Ji! jcreuda».. ... - :1 .

Pois bem ; dando-se isto em 1893, e ial tprétado em 19t«J e 1901, como acima í*zemo» ver, o olllctal pretendente de anu,dade, nada reclamou , e segundo é expM |no art. 31 do regulamente" approvado;! idecreto n. 172 de 31 de maio de 1851, * |tuiiido sobre reclamações,' nenhum valorridlco representa. ._'0

Querer, por um esforço digno de malsorte, comparar ao» tenentes Fontes, Cati Silva o outros, onde n&o ha nenhuma p i!,dade de causa, é menosprezar da juttiça; Jmana. Estendo estos offlclact regidos pelt iquo mandava contar a antiguidadepeluw 'missões, nada reclamaram; ma» sendo,i arada a lei, no temido da ser a respeo ,antigüidade pela data da praça do pret,';taram de adquirir seus antigos direl.vQuanto ao Joven pretendente, logo depoli £amnistia ampla, seria, ti tudo lhe cort»*|,bem, um verdadeiro achado; porqnisendo praça de pret e-paisano ette teicomo ofllcial lhe andiantana Seu futuro,gnndo tua opinião de boje.

Provado que nio reclamou em tempbem assim qne sna oauta nâo lem p?dade com o ar. tenente Fontes, vamoa fimar um indivíduo satisfazendo as exljtciu da» leis 220 de novembro deH 9tornando extensivo a. todas escolu ,exames por aproveitamento, publica em |.lem do dia do Exercito n. «tf a o da itl1851, qua trata das reclamaçôet no p|ílegal de seis mezos. Intividuu este, |

'tanto, contemplado na amnistia ampla i .de dezembro de 1898 e que nio houv» ;conquistado o despacho de alferes-aluipur não t-r effectuado nova matricula*' iOnalmonte ao deixar a Escola tinha ' ¦¦iproveitamento e qne não tinha Interri ipido a praça, por oceatião da presenta %A autoridade militar, para ter aindulto geral de 1' de janeiro de U

Dirigida sua peliçio e deierida—aetW ii ulo.a não ser para percepção de venciam |.ia data da assignatura — nenhum valor lpresetari na antiquidade anterior, na i jtnlluiti. apena», na reforma; porquanto. |de encontro ao art. 2' do ptembnlo da J*>| fte da própria lei de 1898, qne lha di o dir |ao despacho tm cujo preâmbulo ma;respeitar aa promoções eüeclivu ji d* |radas e vencimentot. '¦: >

Tratada d'uma maneira geral eaU ca»vamos parttcnlarisar na pessoa do alftf,Mnysés Alves da Silva a qnem por m«( ,simas razões lhe negamos ette direito. '•

i Ao danar a Rscola, só tínba aprovimento, nas aulas do t- anno, pois nenblmedia t:nha na aula d* descrlptiva, matosta do primeiro e iria portanto de enetro o fav>r legislativo; .

2'. Conquistou normalmente o despi,de alferes-alumno, a 26 da fevereiro de li j

3*. Nio relamou depois de passada amstia ampla, em 1898, dentro do deaide 1851, a respeito das reclamações; :

4». Finalmente, si por absurdo.lfoata aa, ¦tisfeito soa pedido de boje, este tf*?nada mais representaria, segundo a ]pria lei da amnistia geral, do qu*.titulo decorativo, «ymbollco, si nos |mittè a expressão, pois nada affeetaria .»"¦ Lantigüidade sem que nio viests ferir u ]

'¦moções effectívas ji deoretedas. Teria '¦valor idêntico dos qne tim aotualmenteinfantaria, as dos altares Sena Sampaio,"*!lúeOádelhO' ,#.

Vejamos agora as raxõei da exposioicipllcativaa da negação deite direito. :,-'

Ette'moço em 1893, euUo alumno docola Millter de Porto Alegre, araígnculado nó 2* anno por favor, devendoprecisa menu exato» vago de d»»crtpti'

Abandonou a escala a 15 de dezemtmesmo anno, tornando-te . rtvoluoioiDeixou, portento, media» du mtterlestudara ao 2 anno Attend»m bem,derado dízertor, pasaou todo anno d*nesta contlg»ncla, aló qa» a 1* dt Jantí1895, foi incluído po indalto, com a <ção de se apresentar dentro dopraiod*mezes

Bm íaverelro do mttmo anno apresenlse e foi pelo commando do 6* dlitrlcto «tfdado dar baixa do serviço do Exercite. .';estar comprebendido no Indulto de 1* d*jneiro, como fet publico a ordem do dlajgExercito n. 628 dt 24 da março, trantmitlLem ofãclo do m«tmo commando da IIftvereiro.

Por uma penaria de 23 de dezembro»dt 95, obteve como paittno, licençaeffactuar matricula na Escola dodem do dia do Exercito n. 690 da 29 d.zembro Por uma ostra da 28 de i1896, ainda como paizano, obteve nevacença para matricular-»». Ordem doKierctto n. 721 de 31 de março.

Apresentou-se i Escola a veriSâai apraça. Ainda por nma ostra porterta dade abril (1896), foi mandado effaetuar,ji alumno, matricala no t*. una d.fazer previamente exame vago da deter!va. Ordem do dlt do Exercito n.maio. Fet acto desse extra» vago •approvação com grão oito.

Mais tarde Umbem por ama oatrapaft»da 18 de julho, foi mandado conter attempo detarviçp, o período da Et da Ctreiro de 90 a 14 de dezembro da MP,

tae esteve n* Extroito carne alama*.

em do dia n. 75S. -.'.,.Nos exame* flnsu do aeao leetxvo da 1

fez Ji» ao prêmio ds aIf»r-3-alnmoo, seidespachado a 26 de fevereiro d» 1891.

l'o, ette simple» exnotiçia m YoStí/qne o altere» Mojié» esteve o anno 4« 1;fora d»» Cieiru do Exercito, consídertdeisrtor , 1895, _i>*so í-iiiano e I89S c«.piaça dt pi íts

oueçio poite aos patrfla»! aj-oota» da dt»dtm fitam « alUitntoto doa oparan***!da qas abandonam oattelMlioiaitawttJtem no ofitoio dlrifld* **• »r». F. MtraliA a t prova da qa. aliste uma MlU|Ncontra cujo» mantjot o pudtr pabliu dMUrttteot* para proteger • dir*lt* ¦llbtrdsd* doi patrdtti noi termo* di •pentl. •

O Cíiitro loduitrltl doi FabricutM;Cahjado • Ana» Coirelaiivn, formada•*ttuui.io para defsu des Isiarsiiat da ia4iria, nio podia danar da vir i praitatajv. *i. para o Bm da solicitar tigarwwnactiurlas anto os abasoi commaiUdM.

Nio bi induitrt» qa* poita rliiitiri;luccesilvo* a prajadiolast abtlat, qa* ittm, oom a paralytaçio d* Uaballio,baçõtt mort»i maia partgoui qaa atbaçôa» aoooomiou.

K i contudo no alto critério a palrliittnçlo do governo da Kapabllca, qu _.."•ctoria do Centro Industrial do» FahfMÍtotde Calçado a Clatiat Corrtlatlvat Mbonra de taudar a v. es. da qatm »»p«rtprovidencia» que a situação eili «KigiM

Aatlfalénd* « prenefieAinda ioo * Iwprtttio. qa» noi dtl«*i

noticia Iraii.miiuda uo valente Otrre\êManha, oa edição de M do panado, <relavio a um Joven offloial, que datai* jgar dou posto» »ucce»»ivo» do Bsercito,arma de ibfaoteua, i qua noa leva a tuver citei detprauncioia» linha». Fasttno» eci.o do clamor, que paira tobra oa <clae» do I* post.,, habilitado» oom o caa bem auim do» tenente» ultimamente!movido», tobre otta preieoçio. nem da Idaiejamo» maguar a periunatldade d*official; maisim.ditcu.tr i lut meridlcase direito. Julgado por nó», letivo ao»grados principio» d* Juttiça.

Ainda mau dirigindo nos à imprenta,sainus doi» ponto»: r pór «obr» aviio •'lustre murechal, que com honra tuperiatdeni» o» dettino» da guerra; 2- pôr. urmenos, ao corrente dette infelis preidettnat de ditlinctUiimos oíflciaet.f,oonhecem o» laudatuento», que levt»eu companbotro a formular teu rmento.

Vejamos anoita contestaçãoA preniencio do olflcial a qua vamos*

referindo, gira por completo am Ura* -íaviso do ministério ds guerra n. 9k% Imarço de 1901, conform.e vem publicado 1ordem do dia do Exercito, n 121, do p jtmo anno, mandando considerar o toarRasgado com o curto de artilharia pai*gulamento de 89. por se achar ell* eq*irado ao tenente Ignacio Joaquim da Cm -|go, como também fet publicar a ordem ,dia do exercito n. 61, de b de março da II'A interpretação desta concessão ao Un*Camargo foi por sua vez também em aide 22 de fevereiro da 1900. Ambos forexpedido» pelo marechal Mallet, entio i 1nistro da guerra.

A int.-rpretaçào expressa naquellss aviifoi oriunda da lei n. 513, de 1 de ueum :da 1898, a qual estatuo a amnistia am] Spublicada em ordem do dia do Exercltof'1919,do mesmo anno,' cujo teor é o ssgaim

• Art. 1* São de todo snppnmídaa **'todo» os effeito», excepto no que a re»pvencimento» e a promoções Ji decrala» reitricções postaa do poder legislai.'executivo i amnistia concedida p»Un. 310 de 21 de outubro de 1895. -h^jI

Art. 2*. Sio amnistiados todos mihk ,qae dlrecU oa indirectemente tenhaia¦mado parte nos movimento» havido» lEscolu Militarei até a presente

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t MU tempo, ti.iuu Offlct-I eflectivu,i <|M uv alteres * •t|»_«r«r par» "»

«atirao «au tampo d* praça d» pr-tir» «a nlorm».

l «fer* direciainente A pr«mi«»*-绫.¦4, decreto ti», loi eilensiso a tod«aIa»,«p|.ii.v«\'i». |'»>i"« apioveiiaia-in»

ms •ísinuus. o... nô« dsuaioea *<*r• al(er*>» Mt»jr»é» »& liada media ou t*e. Oán-lo-t* n amonue snipU «m IMM,lo 1* u_1< i.i, «lln sô |«..l«rri«. ciiiu .»tiarsmeiiie. ler sp|irtiYa,6es oa*. mate*I •Ui* linha u.-'1 li.Mia absurdo .p»>r«.va|.u sem de«cr«pti»a.tonto, nio (oi>.«• modo algum <•.i.inp.ilii.io«¦dar, sil», o próprio, o ii.qu.-mu. por"•antes, a» mlmsierlo da t*u»»ir'i.. stt agora l»mbra-»e dn contarei, iatcmtm,atente adequado oa «ua uosit-fta -ciual,nua deseja ptissardo »». KNipara o n. 1Ma eni..» «iitiK.ii.U.t»* da tenente, sen*?rnmuvulo, da Moreira do corrente an*

realmente maravilhosa ina lembrança Iniestno, »l boje, por absurdo. ih«

a ot.iil.ri.t" o titulo da alferss-alumnu daHtbro d« IW.KJ, de accordo eom « própriaa amaii>lii» ampla, cmn» Ji fli-mm ver,Ictaas de inlanlena tiiihnin « »4m a seu

•r aa«« meatna lei, n« paru em que man»aipelur aa proiuovoes elfacilvas Já da»¦da»*

perras o Joven pretendente, st direitoa lar, foi do IHW, época em que esses

nns offlciaes pertenciam 4 «-ff.otiviila.laiercilo. lim idênticas a precárias condi*

le dt.eilu sa acham os alf. r«**« Bandeirara, Avil.i Junior, Silveira Junior a 2*

Ia Ai.mbuia.•.«IUiiii.si.nra as dois Illuslres ebefas•reito, nfliii de que a Justiça ein.ne oom

ta esplendor nesta eaasa Ingrata a

Catão., «-II-904.

aberta «o •Fortagal lledeiiie.redactor do Portugal Moderno — LI

•» seus artigos transcriptoa paio Jor»Pais em resposta ao artigo eom aipbe Pela Colônia Porluüufia.tu*onáo

lio da Manhã do domingo próximoJdo.io na snrpreliondou a attitude assumidaseu Jornal, porque am geral os Jornaes

jgnetes no Brasil, sto na maior parteadores que, Jonumente eom uma certastandtta de fclizardos.vive lambendo os

representantes do nosso paia, sejamdeste ou da«|uelle Jaez,portuguezcs, oom excepção de mela

S de cummendadóres a barfies fabrica*pelosr.Lumprota.é » colônia que actualte Tive no Brasil mais desprezada a,ar de ser tambem a mala numerosa. 4 a«ais mal servida esti eom o represen»

—{diplomático.preciso que o sr. Lampreia n&o se mot•ra manifestações enm esses cornado-

iue o aeu Jornal qualifica da colônia ai.sosso governo sustenta, on por -outra,tustentamos um ministro Junto ao go-

brasileiro para tratar doa nossosesses e do nosso pais. Ora, o sr. Lam-' -da nada disso quer saber principal»

tratando-se de seus subditos perteo•1 classe trabalhadora,

colônia portugueza nada espera do5 ministro nem do aeu Jornal, a n&o serna nota de gatuno como aquelle que (oiiramente espancado numa praça dera brasileira.pira pôde v. a. dizer o mesmo da mim.

porém, da o (ator deve-se mirarlíespelho.¦de hoje para o futuro flque a colôniaigneia sabendo que tem dois Jornaesiguezes no Bio de Janeiro só para boi-a pis ao ministro português ar. conse-

¦Camelo Lampreia.», 8 de novembro de 1903.

Manoel Martins Volas-BOas.

BnreM nellernl fc»u.»mlr e .li» fiar*» >««ara«4ra e e»n»*Mn»**ea 4o wu»ik«, 4»

tfItermareallce r.uartsU Mar»»aee 4»

Jellaasa,A* ortinchiiaa, agudas oa chronlMi, tos»

saa r-.li'1'l-"', c.maiip»vi,'«». iiifluenia, eedem4 aoe&e dsile poderoso larops.

Depositários: AMUJo Fhwta* á C, rea do*Our.vos a, ||4,

ii.... .íu OuvidorKaooiniiiriiil.ini.» Ma* nussos leitores a

mais chie, a mais barataira chapelaria, a do

Srando Jseiniho Lopes. 0 primeiro cliaixiluiro

o mundo I Modoiii.»»num oliapeu» iin 89 «n*l KUai.U-ebuva» para homens «i senhoras,de Òt I a Hül I cantou de praia .' I |i..hk.iIí»» «1»Ml a ti»! oaaiiu de prataI Os araias iri..Mirar mala cai... mdu a outra oa«a I Niosa enganeis I 4 Ouvidor '*.', Jaeintbo Lopes.

C..I..I a- inuaRaoommendamus ao publico a loitura ds

plano da Lutaria Esperança para i>N ••••!.com Hsaneio» e prêmios ini«-i;rn..i de r*0.«*K>$.B «AH, SO:' 00», lO.Uúut e mullo» outros nototal de 8018. no valor de ÜCiOOOMOO.

lualiliilu l-olj.-llnlr»ANTIOA COOl-Kll .Ti V.» DK NO COKIIOS

MÉDICOS86 RUA Dns Aüi.iuoAS 85

AgradecimentoJosi Rodrigues, vem por esta melo agra-

decer o grande miIsKre.qua lem MU-ao uihuIlha Anlonio Rodng»us.(iu« ab.iixo de D usagradeço,*» sr. dr. Luiz Ouigei.« ao ine-uiotempo agradecer a Cooperativa ds HuccurrosMxulcus na tua dos Andra.lus n. 85. ¦• multotenho qne agradecer ao sr. Pinto Vivira,e sr.Arthar Pacheco pela anabilidada oom quatratou a minha família.

Rua do Sanado o. £13 oasa a. 3.Rio da Janeiro, 7 da novembro de 1901.

JoSi RoDHItlUBS

Duas sorte», «randea IBAHIA R PBRNAMBUCO

sr. cotonel Martins, negociante em-ajú, actualmente na capital da Bahia,SgO sabbado, 7, o bilhete 54.863 pre»o eom 10:0001 da Loteria Espi ancaIlida em 5 e ao sr. Manoel Ribeiro dealho, residente em Pernambuco, 4 ruanperatriz, foi tambem pago no salina-,0 bilhete 18.456, premiado eom 10:00%loteria Esperança, extrabida sexta-íei-

Declaraçãoclaro que recebi do er. Antônio Martinsoso, a quantia de 15»* relativos & fiançanim prestada quando entrei para em-ado ila Cooperativa de Soecorros Qeraes

americano, e para sciencia de todosai esta declaração.

ila Jaueiro-W-U-1903.José Augusto Akbsi.

e llypoibecarlaCREDOBíS

Baaco Ba ruiAOS BBS

mmissãode acoionistas convida os srs¦es a assignar 0 accordo de—Paga-de trinta por cento (30 .[') de seas

ios a dinheiro 4 vista por saldo ; ounta por cento (60 -|.) egiialmente por

de seus créditos, em novas acções doqne mm esse fim se reorganizará

»capitiil definitivo de 5.000:fKK»000.br ser este o meio mais prompto de, osiredores, liquidarem seus credllos, oon-aa os mesmos senhores a assignar as

: «Uvas listas que, para esse Sm e semeza alguma, se acham á sna disposiçãota do Rosário n. 33. «obrado, esquina do' o dns Cancellas, todos os dias, das 10horas da tarde.

srs. acoionistas on procuradores, qnei n&o assignarain a aulorisaçio para es-cordo, podem íazel»o no escripturio aol*tdicado.

, A Ci.HMlBSiO

Sena rival|*/a remessa de chapéos inglezes, oi-

1 fôrmas, molles e duros, dos fabrican»hristys e Piti asaba de receber a ('rafe-

Americana, 133, roa do Ouvidor 133,rente 4 Tribuna e ao Paschoal. Preçosri-Ml.

0 Factor |mais

Í Importante. \v

O oleo de fígado debacalhao tem sido do-tado pela Naturezacomo o factor mais im-

portante da reconstitui-ç9.p do organismo hu-mano. Scott & Bownotem aperfeiçoado comarte a obra da Naturezaenriquecendo as admi-raveis propriedades dooleo, fazendo-o

? J

Emulsàode Scott4ê (Mm da Fígado ds

ItciÜMt mm HnMbcsphi*tM dt Cal • Soda.

¦;? *-.

¦; agradável, digeri vel eC; assimilável e .comple-

tando sua benéfica ac-

çao com o augmento;;.dos hypopbosphitos.

Sempre que o orgauis-.:;: m o es te ja debilitado, • •¦ •assim como em seu pa- ¦>

;;decimento resultante, a;;;; nevrastania e no cresci-;;;; mento e desenvolvimento ::

lento e difficultoso das«; creanças, como na conva- - '•¦Jlescencia de quasi todas;;; as enfermidades, tome-se;;;;a verdadeira e legitima:;iEmulsâo de Scott com::

toda confiança.

V M-Ss rui Dnguiatc rtaa-mr.

. SCOTT ft BOWN^ChimiMs. Km Yotk. '.

.•F? ?????????????•>*>4»»*>»*»>

60HRIIO DA MANHÃ-Teroa-fclra, f0 eto Wovwbro de 1W«^da^r.^Xia—'«"sa

,ljj:.|i|.\lM|M0fiii_elirNa quitllrtitite rfe lh.*» «••"•••

Iteii.*. l»»J..««mi vlrtutle disnillNpoitlfôM ilo Ilcff.*. Oer.>. <1uOr»i<»ii». íiihvIíI» on r«ms.'« Irr,'.0111 nlriiNO • |ni.iiM»v«'ri*ni o |ir-Kitiiiuiilo «laus rvn|HH'Uviui meu-rtitlliluiloN, A ruu ")liinlH|inl n.20, (I* iinilnr. nhIh «lia frentu)no» «lln*. uIuIm. úuh H liontfs daiiiiiiiIiii Ah O da Iwrde* 4*m lol»**IION (lllIN «Ifi NÜNM&O, OU «O INmI.*.Coni.*. no Ir.*. Alfredo HeMo»,rocobedor denln lo|.*.

Itio. H d« novembro de 190».-€. II. <;ii:sta.

Associação Protectora dosHapresmln u Cnunercio

Qtiitrta»folra, II «l» owrr»nia, sassào doConselho Dlreolor, Is 7 l|. b.iras da nuttu.

Rio, 9 de novainbro da 19(10. — Daère -seore tario.

LrmanilailB ão DItIqo Bsptrtlo Santo(|_.t..i*i.. ua HA)

Sío ronvlrls tos todos oa maios dnsti ir*innn.|.*i.l«i « r«nnirata-«a lioj», 10 do oorranta,ák 7 lim ns da imite, ni» rua do BiMaio da San. 90, .flu» de traur»aa do faotoa argantos oii.^»lisv«ii do iii.xjiiii» Itnportanoia pira aIriiiiiii.lMilo. — A eommtssdo.

MúÈt Anxili flora to Artes leenicas 6UbeneseBeiie-fieiitB

77 au* »• uvmauio 77AsismblAa -*«*ral eair-or.liuana (fl* convo-

cav*"), paia disoaislo do |'l*ojaoto ds rafor»m.i dos ast-lulo», i|uartu-fi»lra, 11 do oorrontr», ris 6 buras da tar.io.

Rio .is Jfli.fini, 7 da ooreaibro da 1903.—• • 1" •iicrciaiii'. J. J. Lopes Junior.

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Do acordo o»;»» o art. 11 itos estatutos fn-mm rla«sifl«*-ldos o« »orÍ"1 «1«> r rlh» n. 129.

EDITA ESEdital

Escola Preparatória e de Tacticado Realengo

Declaro aos iutareutj.Klos qne a ooncor»rencia, murnada para hoje, de foroeelment»de fardamento aos alomnoB, (oi transferidapara o di.. 11 do corrente, ás 11 boras.

Secretaria, 9 du novembro <le 19111.—^orijcJanten Tavaret, sub ce<*.rt»tarin.

LEILÕES

DiabetesIrá Infallivel e em qualquor periodo oomfcir anti»diabetico do dr. Pelisbello Frei-teposito: rua dos Ourives n. 33.

DECLARAÇÕESGr.*. Or.". do Brasil

Oo accordo com as disposições rfigulamen»tares ficam em signal de pezar pelo falloci-inontii do Pod.'. Ir.*. Gr.-. A.1J.-., suspensosos trabalhos por 7 dias, eendo convi i;.d«.Bo> EReop,-. Ur,-. a tomar luto por 13 «lias —Pod.-. Cent.-., 8 de novembro de 1903 E.\V.". — B. de Mendonça, Gr.*. Secr.\ Gor.».Adj.-. em exercido.

YRRH vrao «cgE' APERITIVO

PENHORESDias â Moyses

ELViRQ CALOASBaoriptorlo o urmai-tm, rua do Rosário

n. <\AUTOH1SAD0

VENDERA EM LEILÃOllojo torvn-íolrii IO do correnle

W 1 1|2 hora

S Bn Birln ft tinrap 2Al.TI'.A I.KUfUI.KlNA

lifMaM JoImh do ouro o prata «ome nem brillinntwM, o qne Indomelhor rxpllenrá o enlnlogoque isesue:umo 1 I a

18902 to

1769S 27

11B08 28

18783 29

18367 30

IMM

WslO

1M0 TI

22470 85W1M 3619023 38

17702 39

18361 41

1H091 4219114 44

18879 45

19091 4618984 47

A commis ft«» de cotnpr.s desta reparti»•;ü" recebe, nos dias infra meociouiílo»propostas para fornecimioto dos artignsoonstaotea dos grupos abaixo designados,durante o primeiro «semestre «to atuo de1904.

A HHber:Carvfio do pedra, tintas, drogas e artigos

semelhantes, no dia 13, as 12 horas dsmanuâ.

Madeiras a materiaes, no dia 17, As 12boras da manbíl; couros, parafusos e tintasno dia 21, ás 12 boras da manha; ferro, me,taes a ferragens, no dia 25, ás IS boras daminha.

. As p«-sxoas que pretenderam contrataresses fornecimentos queiram procurar nestaer.cçfto o-» ro8|i»ct!V.i.x impressos, onde de»viirAo previam.-nta apresentar suas hablli-tiioôos de «icoôrdo com u xegnlnmeaioda repartição.

Em tiumprimento do aviso n. 39 de 20 deJaneiro de 19(6, no ministorio da Guerra, ospretendentes a esses fornecimentos deverãoapresentar documentos da caução de róisl:.xrosii00 [um oonto do réis), feita na Dire-c«;_o Geral de Contabilidade da Guerra paragarantia de seus contratos etn tteral, eda de 500 0U0 (quinlnmtos mil réis» pura ada assignatura de nada um, Wantando estadesde que o assigne ou incorrendo na penade p..rUa quando se negue a (u."l-o,

Pr«vln.;-se que as propostas devem serem duplicata, sella.las ns prim.ui.is vias,escriptas com tinia preta, sem rasuras •*assignadas pelos proprioo proponentes quedeverão compurecer nu fazerem-se repre-senur It-galineute na occ<tsla» da s.*ss4o.

Pnmaira seoçfio da Intendencia Geral daGuerra, em 30 de outubro de 1903. tenente

oroiiel Jo&o Anlonio de Carvalho, chefe das»*r<;„i..

ooel da ouro eom 1 brilliiote.

2IB25 t 1 alfineto ds ouro psra Bravata.1H00C > 1 par da ItotAes de ouro para

punhos !'«¦».mio 8 -rraiuniat.IRS79 4 1 relógio de onro retm.ntoir.1962S 5 1 medalha da oum a I p**nna

dito o 1 par 4a boi-Vs da dito.U-R9 6 1 annel de ouro com 1 pérola a 1

pedra vermelha.19689 9 1 relógio do prata remoatoif a

1 orui de ouro oom pérolas.11661 It 1 oic.irreira de praia.- ',- C18883 18 1 relógio de onro retnontolr.19668 14 I relógio da prata remontoir

«¦Omega».19067 15 1 carteira de marfim.19037 17 1 bula., de ouro com ua bri*

lhanto.19088 18 1 relógio de ouro remontoir para

sonbnra.178M) 19 1 annel ds onro com um bri»

lhante.IM49 10 1 relógio de nickel remontoir.19681 21 1 collar do ouro com «IIversas

tetelas.19749 22 1 pulseira de onro som meias

pérolas.17935 23 1 medalha de ouro com dois bri-

llniiitc-i pequenos.18901 24 1 oorirnle e medalha de •¦»¦•letia M «•."in «linmantes pesas»dn 2C grauinias.

18666 25 7 colherea diversas de prata,estando 1 quebrada; 1' bolsade prrtta pe»ando 229 graai»maa, 1 .-liai clame. 1 loocht, 1par de biches, I ''"ll.r que»nrailo, 1 uioMiueiío dito- tudodeourrtpeen.ido % ^«amutas.

1 relógio de ouro remontoir parasenhor».

1 .-oriente de ouro pesando 18gr «minas.

1 annel de ouro com 6 bri-llianies.

1 alfln#U» de ouro para gravatacom 3 b.ilbaoies.

6 colneres, 6 garfos de prata,tende 2 quebrados pesando 624gi aramas.

19001 81 1 jmi de africanas, 1 alllaoca,1 annel da onro, com 1 pedravermelha.

19169 33 1 corrente a medalha de onrolei a A cravejada «le diaman-tes pesando 4 < graanaaa e umrelógio de ouro r.inoi.toir.

19601 84 1 par ue brincos cum pedras e. um annel de dito pesando. 11

grammas.1 penna «le prata dourada.1 oroche de oun. com brilhantes.1 pulseira de .aro, 1 annel de

dito com 1 bri li..iiie, e-l parde bichas de duo com2 pérolas1 argolão r 1 tlga de ouro pesaudo 23 graunnas.1 corrente de onro pesando 22

ginuimas.1 annel >ie onro eom 1 brilhante.1 pulseira de ouro cesaud» 9

gruiiiinas, l alfinete de ditop.ii'a|».rr*vata|cotn 5 diamantes.

1 par de castit-Ae* de. praia pe-Bundo 750 grammas. *1 botão de ouro com 1 brilhante.I relógio de ouro remontoir aa-

bonele.18U03 48 1 annel de ouro eom pedras azues

e meias pérolas e 1 botão d«dito.

18508 49 1 par de bichas de onro cinmeias pendas e uu» brocho dudito.

1 alfineta de ouro para gravataConi 3 pérolas.1 collar e 1 medalha de ouro com

1 pequeno brilhante pesando 8giijiiinias

1 relógio de ouro remontoir.1 me.iallia de ouro com ( bri

Ihanles.1 broche e dons alfinetes de onro

para gravata.1 relógio de ouro remont «Ir paraSenhora.

1 corrente de ouro pesando 30gi animas.

1 bolla de ouro com diamantos eneilras de côr.

GO 18 Collnires diversas, 7 garfos, 1espumtideira, 2 a .foi a» paraguardaiiapos, 1 encha paraassucar; tudo de pirata pesan-do 1.7D0 giaiiimar. e 1 pega»dena de melai pira gelo, 1par de brincos de ouro comcòrdes. 1 muda] ha de dito, 1pulseira «le caballo cum guar-niv-o «le «nr»».

1 par de botões de ouro parapunhos pesando 11 gramuias.1 pulseira de ouro oom pérolasa I pedra azul pesando 18grani mas.

1 par do botões de onro parapunhos pesando 8 grammas.1 annel de «ouro oom 1 pedra-.'imelha circulada de bri»lhante-,

1 nialli» com estojo para loUettee 1 revolver.

1 relógio de ouro remontou* P.Filippe. |

1 brocha de onro com 1 granadae ¦iain.iutes e 1 par da botõesde dito.

19129 »98 1 alfineto ile ouro para gravatacom 1 pérola circulada de bri»1 lim. tes.

1 cordão de ouro pesando 30g.ammas.

1 par de «fricanas da atuo oom 6pérolas.

1 par de botõee de onro aom 2brilhantes, 1 annel de ditoeom 1 brilhante ei pa.i*a vernelba « diamantes ; 1 brnoh»de d'10 c",u 1 pedra vermelhae diamantes.

18296 73 1 bolão de onro eom 1 brilhantn.

14487 50

18124 51

1H552 5217821 53

19008 54

1H682 57

18555 58

19775 59

18940 GO

19740 61

18976 62

18141 63

18432 64

2U121 45

1H658 66

19212 67

1H810 69

14943 70

18632 72

IflSI li

t»19 W

i7.«o «

imíi m17161 S4ia» asUM74 88

IHI33 n

urro n17*0 «2wiia m

1HS4 15

18611 tt

17842

16376

I8HB1\TCM

M

101lut

14*62HJàW, !2S

17M1 10917GH8 110185(4 Ul

17724 Ut18229 113

17976 114

ÍIVIOO 115

18368 116

18493 11720U77 118

TA l ref-gl» da ouro isatoalolr, par»Mxboia. . ___

% I aifineu 4a otro pa» afcapaoeom I «oral, 1 roBl • -m*Ibantaa.

1 medalha, I slasta a dot*s bo*lies da onro ptsaodo II fran*

1 brtMte da ouro eom nsdras v«^««lhas • atelat pemlas.

1 p«r de bichas de i «io cot» CM»veiro da biilhantes.

I annel de ouro eom 8 brllban*tes a I par de bichas de »•"»<>e pr it» eom diimantes.

I rtiiogto M oaro sab.ii.sla.I annel de ouro eom I brilhante,t par da bttiOss de ouro para

panhoa.I relógio de oaro remontoir paratenbora. .

I annel de ouro marquiia con IperoU a brilhante.

I relógio de oum remontoir parasra. e chateleine de dito.

I r«l«'gln de preta remonloir.1 medalha moeda de oure.1 nulseirs, l conceição, I par de

¦fricanas, 1 broche, lado deonro pesando

'•»'. gr.uiiii.i».I par de bichas de ouro eom 2

brllhantea o diamantes.1 cordão de oaro pesando 49

grammiia. 1 dito de prata pa*aandu 2U9 gramntae.

16166 H 1 eorrenie e medalha ds oaroeom 1 brilhante « 6 diamante»pesando 34 grammas e amrelógio de diio remontoir.

I alfinete de oaro para giavatacom 1 brilhante e diamantos.

1 coração de oaro eom 4 bri*lhaates.

I annel de oaro eom diamantes.I pulseira de onro pesando 31

guiiimas e 1 par de bichai deáito eom 2 brilhantes e 1 ditode dito eom 2 pérolas imltaçAo.

16855 MB 1 relógio de ouro remontoir paraira. Pateck Phílippa e 1 cha»teieine de dito.-

18132 104 1 traucelim e 1 medalha de onropesando 19 grammas.

1 broche eom 1 brilhante.1 oorr nte de oure, 1 par de bo-

toes de dito libra aterlina, pe-aande tudo 38 grammas.

18434 107 1 rebgio de prata nielléo, 1 eor»rente de dítoe 1 annel de ouroeom pe.lra prota.

1 annel de ouro eom 1 brilhante.1 relogi» de ouro remonloir.1 erueiflso e 1 conceição do ouro

penando aOgiammos.1 relógio de onro r«montoir.1 eorrenie de ouro pesando 10

grammas.1 a fineis de ouro para gra*

veta e<>m 1 pedra ar.nl.1 par de botões de onro para

fachos.iclia da oaro com 1 perol.- 1rubi e 1 d».manto.

1 par de|botões moedas de onro.1 eorrente e medalha de onro -

platina pesando 128 grammas.17151 IM 1 relógio de ouro remontoir par»

•enbora ; um e»ir«l4ii, a 1 ehB»telaine e um herluque de dil»

teaan.lo21 grammas.

inche ouro para retrato com•«rolas e pedras vermelhas.

1 annel de ouro com 1 pequenobrilhante,

t «Muetee de onro para gravata«m 4 brilhantes e 2 pedras deoér.

1 par de bichas de onro com 2pérolas.

1 alft-ste de onro monogramma.1 medalha de ouro esmaltado ;

1 annel de dito e 1 libra ater-Noa "eiiio medalha ; pezandot_4e M gr.minas.

19250 127 1 aart-e-te e medalha de onrotoara A cravejada de diamantespeaatxto 45 grammas.

1 keüe de onro oom nm bri-•-«¦ato. _,

1 figa de onro pesando 25 gram-

1 broske de ouro e platina combrilhantes e diamantes.

1 «oídio de onro nezando 12gtarainas ; 1 figa de coral e Ieelogio de pra... para senhora.

1 i>ar <le bichas de ouro com bri»»lha a tos chuveiro.

1 annel de onro com doia brilliaa.es e 1 pedra verde.

1 relógio de ouro remontoir.1 par de bichai de oure coro pe

dsae aaues e meias pérolas, 1eb-tel-.ine e 1 broche de ditoe 1 par dn botões de prata.

1 relógio de ouro remonloir.I annel de ouro com 1 pequeno

brilhante «2 pedras vermelhas.1 brtMl«e do ouro com pedras-eresnlbas. '1 nar de óculos de onro e 1 al»

Manca de dito.1 alfinete de onro psra gravata

•om 1 pequeno brilhante1 annel ae ouro com 1 brilhante,

pedras de cores e diamantes.1 broche de ouro eom 1 brilhan

to • diamante.1 eorrenie e medalha de onro

pesando 28grammas.1 relógio de ouro remontoir e 1

corrente de dito pesando 10gr..«maa.

1 relógio de onro sabonete re-¦ «ntolr rara senhora.

1 cordão de onro pesando 23grammas.

1 medalha de ouro com 2 brilhan»tos pequenos.

1 annel de onro com 7 pedrasvermelha.

1 broche de ouro Amizade.3 botões de ouro com meias pero»

*•»••18595 147 1 relógio de onro remontoir e

. eorrente de dito pesando 23

rnmni.is e 1 annel de dito com

brilhante e 2 pedras verme-lhas.

1 alfinete de onro para gravata•>.m 1 pedra verde, -

1 par de botões de onro oom pe»dia» de corei».

1 broche de »uro oom 1 coral emeias pérolas.

'1 pulseira, I broche e 1 par ds

bicha*, du ouro com brilhantes,diamantes e snphiras.

1 relógio de ouro remontoir.1 pulseira de ouro com brilhan-

tos.1 thatelaino de ouro com nma

moeda.1 relógio de ouro remontoir para

¦enhora*1 annel do ouro com 1 brilhante.1 eorrente de ouro pesando 14

grammas.t anael de onro com 1 brilhante.1 brecha de ouro com tres co-

raes a 2 diamantes.17543 171 1 corrente e 1 par do botões de

onro com diamantes e 1 ditopeiando tudo 29 grammas.

19295 178 1 collar de ouro.pezandoll gram-

15801 12»

1H074 121

17772 122

19612 123

17289 12519017 126

19258 MB

17T"5 «•

17755 131

18247 131

1H653 138

181U8 134

1IS63 13519290 136

1860. 13818177 13»

167S-S 14t

I8n5. 143

17705 144

14078 145

19123 ltf

IH965 147

19478 14S

15987 150

18955 151

18927 153

19197 154

U963 15521975 156

19522 168

1U240 150

12936 ISO

18160 161

16619 1621«9'2 163

19208 164

14662 lüá

lÜfi-19 16619283 167

1SX63 16817111 170

m-6í 190«SIS »1

21864 m

ti9M m21964 296

IMM 2*722270 SOI

um mmu an226» MS

MMf 114 Itm-NsttodnnsMnremnntolfnnu nm *mtet.Ui.4r» a iiiii#p«»>iie»iu» • I«,«..!«.h. da dito «em I p4H*as* n^ ««nae bmhsaia. n,r,'r Wü

tH» I annel d» onro oom brllbaniei.tt-mo r» I par d« WM d* »»tro a platl*

n« «»>m I ..rtlbiniea, umMU» IT» I t-rn-aha de «nr». «» » pam de |U1, m

bichas ds dito a 1 annel dn dl»to eom I diamante. fjHtt M5

1H4M I7H I ralngio de oero rainontoir, Pa*Uck fhihppe. tUOI

UM5 MO I alfinste de eoio para gravataeom 1 pérola. 2I5-Í9 287

IWM Wl I enn«l de onro eom l brilhante.17575 lia 1 m «da de onro, pesando 14

gramniss. fi678 MBr_il6 IM I aotrente dn ouro com I figa

d* aievicbe, pesando 14 «ram- tum mmui,

IMt» MS I par ds botões da caro, mono*tf r# iu tnl.

lltn I» 7 botões de prau.1-610 l« l annel de oui*o «mm l brilMnte,

I dito de dito coni I brilhanlea«1 p.-.iia vermelha.

IH930 MB 1 ullln.ie de ouro para gravatacom 1 brilhante.

19690 IM I r.-l' g." de oaro remontoir, Pa*teck Plullppe.

19911 190 I boiáu de ouro com diamantes.I8H1I Ml 1 annel de ouro com I aameral»

da. circulada de bnlhnntea.17891 IM 1 cordtto do ouro pesando 25

gr.uimas e 1 berloqne detmro• p»drs.

IKI39 113 1 pur de bichas da ouro com 2brilhantes.

IH207 M4 1 annel da «aro com 2 brilhantese pedra atui,

18924 IM 1 relógio da ouro rem ntolr, sa»bt.neie, psr« senbura e 1 cha-telaine e medalha de ouro a pis»tina.

19457 197 1 roí. gio de ouro cora diamantes, remonloir, para senhora.

19526 IM 1 par de botões de onro para

Kunhes. . . ,_oiíio da ouro com I bnlhanie.

1G513 íuo 1 rei. glo de prata remonloir paiasenhora com distmcttvo >i<dito. . .

12956 201 1 par de bichas de ouro com bri-lha utet, chuveiro. /

13218 202 1 rehigio de ouro remontoir Pa*leck Pbllippe. , .

15620 VO 1 distinctivo de ouro esmaltado.14920 204 1 etns de ouro esmaltado com

peiolai e brilhantes.15789 205 1 lelogio de ouro remontoir.14479 206 1 annel de ouio com 3 brilhantes

e 1 corrento de dito pesando25 grammai.

17"í9li 208 1 pequeno colar de ouro ; 1 boleade prata, 1 moeda de dita,1 relógio de metal e 1 correntodn dito.

17453 200 1 bolão de ouro oom 1 bnlhanie,1 collar de coral, 1 pequenobrilhante solto, 1 berloqne compedra branca.

16664 210 1 lelogio de ouro remontoir parasenliora e 1 cbatelaina de dito.

17846 211 t correntes de ouro com 1 moedade prau pesando 71 grammas.

17876 212.1 eoinmenda de pmta esmaltada.19465 213' 1 annel de ouro com 6 brilhantes

e 1 pedra vermelha.18137 214 1 eonente de ouro para senhora

pesando 27 grammai.16878 Í15 1 relógio de ouro remontoir para

senhora.18302 210 1 relógio de ouro romontolr oi.

corrente dn dito pesando 32grammas.

18377 217 1 oolsa de prata e 1 argolão dsprata.

18397 218 1 par ds botões ds ouro e torta-ruga.

18425 219 1 relógio de prato remontoir.16785 220 1 annel de ouro com diamantos.18513 221 1 berlo«*me de onro com brilhan»

tes e pedras vermelhas.18689 222 1 relógio de ouro remontoir.18718 223 1 annel de ouro .com um pequeae

brilha»"». !¦ „18833 225 1 ehaui ne de onro e oabelln

com ¦' < medalha de prata; Iinnel "iiro com um pedaçode cruz com pérolas; e 2 pin»gentes com coraes.

18917 226 1 relógio de ouro remontoir e 1corrente de dito pesando vintegrammas.

19155 S27 1 annel com esmalto e 8 diaman-tes; 2 ulws com 2 pedrac, 1eoil'<r. 3 medalhas e 1 cordãotu/o da onro pesando 60 gram*m'.s.

18961 223 1 anncl de onro com brilhante e2 p«*.dras vermelhas e 1 cor-renii 1e dito pezando lã gram»mas.

23144 230 S relógios de onro remonloirsendo 1 para senhoia; 1 parde bichas de dito com 4 bri-Ibantes.

19390 234 1 botão de onro com 1 pedravermelha e brilhantes.

21358 235 1 guarda-chuva com cabo deprato.

19432 237 1 par de botões de ouro parapunhos, pesando 28 gram-mas.

19468 239 1 annel de ouro com 2 brilhantose 1 pedra vermelha.

21361 240 1 bengala co«n cabo de prata.I94s0 243 1 broche de onro esmaltado com

diamantes.19482 244 1 annel de ouro oom 1 saphyra

circulada de brilhantes.20696 245 1 guarda-chuva oom cabo de

prata.195 5 246 1 corrente de oura pesando 17

grammas,19591 2M 1 relógio de onro com diamantes

remonloir. para senhora.21399 250 1 bengala com cabo de prata.ia6'*8 251 1 annel de ouro com 2 brilhantes

e 1 pedra azul.19614 252 1 botão de ouro com 1 brilhante.21996 255 1 chapéu ds chuva com cabo de

prato.19658 256 1 corrente e medalha de onro

eom 2 diamantes e 1 coral, pe»aando 31 gra minas a 1 relógiode onro remontoir com segun-dosa independentes.

19672 257 1 corrente . de ouro pesando 23grammas. >

19R80 258 1 pe.g-idnr de ouro para gravata.19711 259 1 annel de ouro com 1 pedira ver»

de e meias pérolas.2?173 260 1 bengala oom cabo de prata.197-13 261 1 cordão de onro pesando 52

grammas a 1 annel de dito oom1 br lhante e 1 pedra vermelhae diamantes.

19770 264 1 annel «le oum com 1 brilhante.?0910 265 1 chapeu.de chuva.19812 266 1 alllnete de ouro para gravata

eom 1 brilhante.19933 269 1 annel de ouro com 7 brilhan*

tés e 2 i edras vermelhas.14196 270 1 revolver.19980 271 1 par de botões de ouro para pn-

nhííB.2"100 272 1 condecoração de ouro esmaltado20120 273 1 broche do ouro com meias pe-

rolas e pedras vermelhas e 1alfinete de dito para gravata.

2|i454 274 1 relógio de metal remontoir•Ornai» a*.

12' 49 275 1 chiirnteira de tartaruga.20843 276 1 par de brincos do ouro pesan»

do 7 grammas.20920 277 1 cignrreira de prata. .21050 278 1 broche de ouro com diaman»

tes.

t relegle *» wn«s aUUee # \eorrenie «to dita.

| r«voi*er Osltosd.1 per de tMeb.s de saro som p*

dra» verwelhen e meias pelI a»i»e-nes de orno.| par de bisliaa «to «are «en t

«orsss e «¦•••¦• peretee,I revetver sen «mm de madre»

perels».1 par de t»ot4es da aura para

ponbos.I peruiss saltai, 2 pedaços de

•un. e 1 bteba de ouro ceei tMMteeen pérola

1 medalha da cure a onii li-tra A.

t mloKlo de niekel remuniolf-1corrento de metal eom meda-II,. de prato e t pegador de•tiro pera cigerwo.

1 blnocalo.I pai de bichai da curo to.it

diamantes.1 alfliiele-bolão de ouro com 1

dla.uai.t-.I p.r de afrlcaaai de enm.3 moedas de prata meilúanas, 1

dita de 8. Salvador • 1 ditoBftCJOfUfcla

1 par da oenloe de etsm. '¦¦

tealia de prato para pee d»anos. „ ^

I argolão de cure pesando 7fr.mmaa.

1 annel dn onre pecando S gran-mas.

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23 Bm General Câmara l\A^A.mtrs.

Norddeuiseher Lloyd, firemenSahldaa parn a Europa»

HALI.E 4 de dexembroBONN to-dM •aai-HKN ............ 1 de Janeira 1901H1ÍIDKLBERG 15 de '»

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Recebem-se fiassageiros para a ilha dáMadelia.Preço da passagem de 9a classe para Ma*

deira e Lisboa 120JOUO, inclnindo vinho demesa.

A companhia fornece conducete gratuitopara hordo aos srs. passageiros com suasbagagens. ¦

O embarque doa srs. passageiros terálogar no cáes dos Mineiros, ne dia 20 doeorrente, ao meio dia.

Para carga traia-se com o corretor da eom-panhia, o sr. W. Pahl, rna General Ca*maran. 15,1* andar.

. Para passagens e »»»ais informações, comos agoniesHerm. Stolfz * Ç.

63 RUI 01ILFANOEGA 6d

:OMMBRCIQ, 10de novembro Ue 1903.

Cambiebancos abriram eom as tavp» afdfiaes de«no River Plate Bank e <le li .'i-. A. noslitgelro*. mae no correr dos negócios qo da Republica afilxou a de II .'*i|:i-' e ns* a de 1) i.lili-Uto abriu com a taxa bancaria de II 7|S d.nos bancos, com offertas ile outro papel

ítltid. e iMimpradores a II ;iii.i.' d , mas Min»elos á ultima cotação. Aln.la cedo. denoia' oum movimento, coui v.imse :.s k-trus íi »-

1 ala II í"|:t* d., com transaoçtos etn outroi 'a II rHS d., baKan o depois an taxas a• l d para os saques de bancos, e dinheiroi nau <|8 d. "as, á tarde, appareeerani al-] ie 'offertas de letras, que llruuiiuin os

«.-cando estes francamente a 11 l*)|l'i .1.„ji»bllca a II 27|3 ¦ d., com trans.ic.-iV-csauas em outro papel a li .|S e II ítH ir rt etle. passou sem alteração nns aotavoes.i fecliou com as letras bancarias a II i iiltí"isí d..cotnnüo-se o outro papel a 11 ~\* e aíd.regular o movimento geral do dia: l«*trns

árias de II 13(16 a II «i» d. e outro .-apei dea ti Bilii d. _.taxas offlciaes, aftlxadas pelos banco-.,

n as seguintes:Ires....

uugo.i.mi—.

W)d|v 111?.|!6 a II 7|8 d."" a »8i*ii«orfr.90SO

333

Bt.VIM« flSCitSnrceteciorls

>8H3ílWJISI*•SM

a 11000 por R/m.a txtl por lira.

384*1.mt;! a 4C30 por.ion

Ia arrecadada do dia 1« í^— ITS.rrtojOTj..;. »(*.«.».» 1J3 »0I 331

/ ¦"-""" ¦ ¦;» "'"-¦ '

HKjyj*..-gual -forfoao de flOíi iM.iiWt_e R.n.ias «" Efctaao do BlodeJ neiro

»;hi 3H8|a9..... 14.'.2l.»Ü»l! r.ccrtt-ao:-la do bsude dt Staas

...... -*r*í;o**iVFa9£«-: periodo tle IS»«

> '1-

^w... tTV.S •»>!.... .. i:,-¦ t*>5 -Ji-

i_.f_*Venderu.i. ,v no sabbado cerca de os*

saccas e dur.-tfite a s«innn>. .passada oa nego-cios para exportação foram orçados em üii.iiüosaccas. contra ent atlas, !>3.tt »6 sacas e em-barques iO:i 8» saccas. Neste período es otTer-tas dos compradores foram fracas, mas o mercado estava com os vendedores muito firmes eos preços regularam de 7 a 7lie paru o typo 7.

llont.-m o mercado abriu rom pouco enfé ivenda e tamliem oom pouca procura, regulandonos limitados negócios o preço de 7i 0>i parao tvpo 7 e com esta cotação os eommtssarlosretiraram alguns lotes

A procura para exportação parcela mnis II-mitada não passando as vendas conhecidas atarde de i.tf.0 saccas e os exportadores não..aparam preço, acima de '.Siuu

para o tvpo 7.Os ensaccadores em parto continuaram com a(rotação de ;»;»' para o typo 7 europeu

Rntraram 1.210 saccas por barra dentro.Bm Jundial.y passaram üll.iiue saccas com

destino a Santos.Gotação Por arroba

Typo n. fi ?l40d 78500, . 1SIU0 7»2rO

• 8, 617110 S»*»0íl• > «WO CSJOO

Entradas diversasDias 7 e 8 :

Estrada de Perro Central C73.4VS(-tbotaRem —Harradentro !2i '•*¦¦>

TOtal: kilõgs...• saccas».

Desde o dia l jEstrada de Ferro CeclralCaliotagem .. Barra dentro

l.s-.fl. IWl!>.J!J.

«.6?4.5<t5ls.l'.»í

1.IW 7.1SToval: ¦.».>*-« «.305 íM

. suecas......... li*.I3>Média diária, saccas 13 v>:

Desde 1 dí Juibo **,'tii.t5l

Egnal^wrlodo de 1502:Estrada de Ferro CentralUll«0*.í-:..'I1Barra dentro .»»..

lolal: kilogí.» sac»asttfdia <»i tis.

t.e-s.<rn«.7? eu

j.»»..».s9.«J»"*3f

mim.

Stock no dial-.mburtiues uo cila 7..................

Entradas nos dlas7cíStock no dia

RMOAnOURS EM ti W» Doane tt C . Nova York ....Gustav Triuks 4 C.,; idemiwbelow * Wllberg,IdemRIcliRlerne * C», Idem. aTliuodor Wllle * C, IdemIlanl Hond t C . Ulem. ...j. W. noane AC Novo Orleans».Ilanl Rnnd * C., Ulem . . Joáo N. i*osU, f. Alegreo »••j. \V- Doane A C, Idem t>.

tlMi.O?;!17.ÍÍ3

737 es»18.305"758.15G

S15711

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rautnnainus«relfe. C.

O pa.iuetc *Maraj6. sçgutu para Santos e Riede Janeiro

481)2

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G.io.l averace». ....En iradasSio.-I.

lloie AnteriorIrregular

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5.514Carvão vegetal.FellãoFumo—........Madeiras\i Iuo?.i.*ijosoucinboblvnrsas

134.5 5-"-¦.847

13 .Kl

ÍI.38-.314

S.1U5206.335

I.' :it,1544

134.51567.212

8143.IS5

338.1-2

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xeTBiai-rrn eo tostos_c. i_ís ae dta 8

S-uitos. ld- Paq. Ing. TcTlef.eomm.DairasIlVtc.oria e *}sntet. > ds , i d «lo nltixuo-1'aeIn* .IteHssCec». cen* i-iredSliHow e etca.. «tia » «k fa -««t-aanjbneB-

!P__ rae .*•-*•?•!•,*l!••¦ " «ene.. Kintn

>antos. 22 hs.-Paq ali. «Morderney., «tonai.i eckjm. passags.: «0 em transito.Nova York e escs., 27 ds .4 ds. de Pernambuco-~_.13_.nl GIfclan Prlncv. eomm. H^rn,Cardirí 24 3s Vap. Ine. «OarwJn». 1.797 to_s.,

SiomÍP" ,E~ R*""' *!*'ul»J-!5' •• ear-fío a Bratí-Ban Coni Company. ^»-w-**lahidas aa «to*

¦remen eccee.--Paq ali. -Vertle aer , com*Decken. pase cs., Manuel Pereira de fiá a >de 3 olaaaee «Dem transito. ".'.fT~ ¦'UAmilMAS

taaaraa a eairar15 _ontliampton c eces., tThainaa».ti- IMo da Prata, «Nlle.» Hnm^'11 Tricste e e.»cs., Duna .11 Portos do sul, ttoperaaa"»11 Portosdosul »itolluha..

_?"__*__! aesea., Prh»t Wa!íemar%lí Rio <ta Prata. Jos* Gallart».12 Santos. »Balila>13 ' reuteaeeses», • lialle»..it Rio e_ Prata, .Amasone..17 Hoi.leeeecece.. »r*1„il..18 HIo ala Piais. • Victoria».19 Sanlos. •Wiitenlierií».19 l.iverteol t escs . »TIi«»pls«.14 Rio da Prata. .Tliauits».K Santos, »Cordob:i.»

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Page 7: p— Correio —¦ ¦—¦—— ——*———¦¦———¦——¦ ¦—¦ ——————memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00882.pdf · sar tua strrlfo.-A's dua»

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