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HABEAS CORPUS

Acadêmica: Cristina Souza SantosOrientador: Hugo César HoeschlCopyright ©1999 LINJUR. Reprodução e distribuição autorizadas desde que mantido o “copyright”.É vedado o uso comercial sem prévia autorização por escrito dos autores

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CONCEITO

• habeas corpus significa “tome o corpo”, quer dizer, tome a pessoa presa e apresente ao juiz para julgamento

• é um remédio jurídico que tutela a liberdade física do indivíduo; liberdade de ir, ficar e vir

• com esse remédio pode-se contestar atos administrativos ou judiciários, a coisa julgada e de particulares

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NATUREZA JURÍDICA

• na legislação brasileira o habeas corpus é tido como recurso, mas sua natureza é discutida

• a maioria o admite como uma verdadeira ação , já que pode ser instaurado independente da existência do processo

• além disso, ataca a coisa julgada e é instaurado pelo próprio acusado que pretende que seja extinto o direito de punir

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ESPÉCIES

• o liberatório ou repressivo – é instaurado quando já houve constrangimento

ilegal à liberdade de locomoção e pretende-se afastá-lo

• o preventivo– pode ser impetrado mesmo antes do

constrangimento, quando há uma ameaça à liberdade de locomoção

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– é expedido um salvo-conduto, que dá idéia de

uma pessoa conduzida a salvo

– o salvo conduto deve ser impetrado se há , por

exemplo, concreto receio do paciente de ser

preso ilegalmente

– esse receio deve ser fundado, não pode ser

simples temor vago ou incerto

ESPÉCIES

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LEGITIMIDADE ATIVA

• diz no artigo 654 do CPP que qualquer pessoa pode impetrar um habeas corpus, em seu favor ou de outrem , bem como pelo MP

• independente de habilitação legal ou advogado, de profissão, idade ou sexo pode-se fazer uso desse remédio

• inclusive o menor de idade, o insano mental e o analfabeto; este último, desde que alguém assine a petição

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• a pessoa jurídica pode utilizá-lo, assim como o promotor de justiça em nome pessoal desde que em juízo diferente do seu

• não pode, porém, utilizá-lo, o Juiz de Direito, por proibição legal; pode até aconcedê-lo de ofício , no curso de um processo, mas nunca impetrá-lo

• este remédio pode ser pedido em favor de terceiro, desde que este concorde

LEGITIMIDADE ATIVA

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AUTORIDADE COATORA

• em princípio só caberia habeas corpus quando o coator exercesse função pública

• mas como a CF anuncia como fator de violência a ilegalidade, e qualquer um pode praticá-la, não há restrição em usar esse remédio contra particular

• o coator é, sempre, o responsável pela coação ilegal, podendo ser o Delegado de Polícia, o Juiz de Direito, o Promotor ou Procurador de Justiça

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ADMISSIBILIDADE

• está submetido às condições gerais de admissibilidade

• precisa de legitimidade ativa e passiva, além de possibilidade jurídica do pedido e interesse de agir para que o pedido possa ser conhecido

• é inadmissível sua impetração durante Estado de sítio e em relação a punição disciplinar militar, desde que seja válida e legal

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• não pode haver encerramento do processo, pedido em habeas corpus, sem cumpridas as obrigações processuais necessárias

• não há interesse de agir quando o pedido é desnecessário - absolvição ou arquivamento - ou quando não diz respeito a liberdade de locomoção

• o remédio é cabível em 2a. instância, mesmo que tenha sido denegado na 1a. instância

ADMISSIBILIDADE

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CABIMENTOfalta de justa causa

• o artigo 648 do CPP dispõe sobre as hipóteses nas quais cabe esse remédio, sempre que for constran- gida ilegalmente a liberdade de locomoção

• em uma das hipóteses o constrangimento é ilegal quando não há justa causa

• a falta de justa causa só é cabível para trancamento do inquérito policial quando:– imediatamente, se verifique a atipicidade do

fato

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– quando fique evidente a impossibilidade de o

indicado ser o autor

• também cabe o remédio quando a ilegalidade é

evidenciada pela simples exposição dos fatos

• e ainda, quando a sentença já transitou em julgado,

desde que a impetração não imponha questão de

alta indagação

CABIMENTOfalta de justa causa

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• há constrangimento ilegal: quando alguém estiver preso por mais tempo que determina a lei

• quando houver excesso de prazo no recolhimento do paciente à prisão

• quando quem ordenar a coação não tiver competência para fazê-lo

• quando houver cessado o motivo que autorizou a coação

CABIMENTOoutras hipóteses

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• quando não for alguém admitido a prestar fiança,

nos casos em que a lei autoriza

• quando o processo for manifestamente nulo,

podendo a nulidade decorrer de qualquer causa

• quando extinta a punibilidade, decorrente de

qualquer das causas previstas no artigo 107 do CP,

mas que possam ser encontradas alhures

CABIMENTOoutras hipóteses

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COMPETÊNCIA

• o juiz ou tribunal fará passar a ordem de habeas corpus impetrada, seja qual for a autoridade coatora

– a impetração deve ser feita perante autoridade superior àquela de quem parte a coação

• compete aos Tribunais de Justiça e de Alçada julgar o pedido quando o coator ou paciente for autoridade diretamente sujeita à sua jurisdição

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• a competência é do STF quando o paciente for:– Presidente ou Vice da República, – membro do Congresso, Ministro de Estado ou

do Tribunal de Contas da União– membro dos Tribunais Superiores, Procurador

Geral da República ou chefe de missão diplomática permanente,

• ou quando o coator for qualquer Tribunal

COMPETÊNCIA

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COMPETÊNCIA

• a competência é do STJ quando o paciente for:– Governador, Desembargador do TJ ou membro

do Tribunal de Contas dos Estados (e DF)– membro dos TRF’s, TRE’s, TRT’s, dos

Conselhos e Tribunais de Contas dos Municípios e do Ministério Público da União

• compete aos TRF’s quando o coator for juiz federal, e ao juiz de Direito, qualquer pessoa não sujeita à outra jurisdição

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IMPETRAÇÃO

• a petição deve conter necessariamente o nome do paciente - que sofre ou irá sofrer a coação - e do coator - impetrado

• não sabendo identificá-los pelo nome o impetrante pode individualizar o paciente por profissão ou residência e o coator pelo cargo ou função pública

• deve conter também a natureza da coação, suas circunstâncias, causas e ilegalidade - com argumentação para fundamentá-las

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IMPETRAÇÃO

• por último deve conter a assinatura do impetrante ou de alguém a seu rogo, quando não puder ou souber escrever, e a designação das residências

• a petição deve ser apresentada em duas vias, para que uma delas seja encaminhada com o pedido de informações ao impetrado

• a impetração pode vir instruída com provas, desde que não prejudique a urgência natural do processo

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PROCESSAMENTO

• o juiz pode rejeitar liminarmente a petição se não preenchidos os requisitos extrínsecos ou se houver carência de ação– por se tratar da liberdade física do paciente, o

juiz pode dar um prazo para que seja regularizada a situação

• preenchidas as formalidades, se julgar necessário e estiver preso o paciente, o juiz mandará que ele lhe seja apresentado

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PROCESSAMENTO

• grave enfermidade, não estar sob guarda da pessoa correta e apresentação não determinada pelo juiz ou tribunal justificam a não apresentação

• se alguém vier a atrapalhar o processo de apresentação do paciente, poderá ser multado, sem prejuízo das penas em que incorrer

• a autoridade coatora deve fornecer informações capazes de esclarecer o alegado na impetração

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PROCESSAMENTO

• impetrado o habeas corpus em 1o. grau, perante o juiz, o MP não intervém antes de proferida a decisão

• em caso de impetração perante o Tribunal, ouvido o MP, o remédio deve ser julgado na primeira sessão, independentemente de publicação

• se concedido o remédio de ofício, quando os autos são conclusos ao juiz ou ao tribunal, é desnecessária a formação de autos específicos

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JULGAMENTO E EFEITOS

• no julgamento do habeas corpus pelo Tribunal,

podem fazer sustentação oral: MP e o procurador

habilitado do impetrante ou paciente

• não pode fazer sustentação o impetrante ou

paciente que não for advogado

• se for habeas corpus liberatório a ordem implicará

que seja solto o paciente

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JULGAMENTO E EFEITOS

• uma cópia da decisão será enviada à autoridade que efetuou a prisão ou que tiver o paciente à sua disposição

• justifica-se a multa nos casos em a autoridade não providenciar a soltura do paciente ou, injustificadamente, não fornecer informações

• a concessão de habeas corpus não obstará, nem porá termo ao processo, desde que este não esteja em conflito com os termos daquela

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JULGAMENTO E EFEITOS

• se for concedido o writ: – em virtude de nulidade do processo, este será

renovado– por falta de justa causa para inquérito policial

ou ação penal, há sentença terminativa de mérito

– pela existência de causa extintiva de punibilidade há sentença interlocutória mista, com força de definitiva

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RECURSOS

• da decisão do juiz, que conceder ou negar a ordem

do habeas corpus, cabe recurso em sentido estrito

• o MP deve ser intimado da decisão que concede,

pois só ele pode interpor o recurso em sentido

estrito nessa hipótese

• podem recorrer da decisão denegatória o

impetrante e o paciente, mas não o ofendido

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RECURSOS

• pode o impetrante, em vez de recorrer, impetrar outra ordem diretamente ao órgão jurisdicional superior

– isso só pode ser feito após o trânsito em julgado da decisão original

• têm atribuição para interpor os referidos recursos das decisões dos tribunais, em nome do MP os procuradores-gerais que perante eles oficiarem

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• o tutorial de habeas corpus é um jogo que se

utiliza dos conhecimentos a respeito desse

remédio

• elaboração: Hugo César Hoeschl

• organização: Fabrício Tadeu Donatti

• colaboração: Cid Raulino de Andrade Júnior

TUTORIAL DE HABEAS CORPUS

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TUTORIAL DE HABEAS CORPUS

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AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE

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REQUISITO INDISPENSÁVEL

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FLAGRANTE?

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CABE HABEAS CORPUS

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QUEM ASSINA?

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QUALQUER PESSOA

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LEGÍTIMA DEFESA ?

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JUSTA CAUSA

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E AGORA?

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LEGALIDADE DO FLAGRANTE

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COAÇÃO ILEGAL?

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TÁ NO FIM!

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PARABÉNS!!

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MEMBROS

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

• MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal.

São Paulo: Atlas, 1991

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Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Centro de Ciências Jurídicas

Disciplina: Informática Jurídica

Professor: Aires José Rover

Data: 9 de dezembro de 1999