Henry Nouwen - Transforma Meu Pranto Em Dança

7/25/2019 Henry Nouwen - Transforma Meu Pranto Em Dana

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Transforma Meu Pranto Em DanarTransf Meu Pranto Em DanaHenri NouwenEditado por ThnothyjonTraduzido por Bearriz Gorardelo Fraa Moreir

!" de !aneiroT#tulo do oriinal em inl$s iisriz My Mourni mio Danein%riina&lypnh&is&'(l&iy )i*u+&isi*in, a di(ision of f Nt&san -n.,/0//1 flenri Nouwen&2e!0s.e 3 0//& 44mothy!onesT5nns6nee& and printed +ypermission of Thomas N.&ion -n.,, 17 %, -lo' 181///5Nash(ille5 9) :9018 ; C Di(is?o Pu+li.idadeli*aduBeatriz Gotardelo Fraa Moreira


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notas datilorafadas,Essa oportunidade se me deparou a.identalmente, Meu amio !ohn Moa+a+5 assistente de Henridurante seus anos na 4ale Di(inity


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Timothy!ones5%utono de 0//1'ii-ntrodu?oF sperana Para Nosso M PendoHoje tarde re.e+i um telefonema de meu amio !onas, Esta(a em .houeK sua (oz tremia e uase

n?ose ou(ia5 a todas estas peruntas5 uando tudo pare.e t?o es.uroAuando penso em Mararet e !onas seurando a peueCna e+e.a em seus +raos5 penso tam+Lm em Maria5 a m?e de !esus, Auantas pinturas e es.ulturasrepresentamCna a+raando o .orpo sem (ida5 em seu reao, Ela n?o pare.e desolada5 nem semesperana5 mas ue dor sentiu ao (er seu Filho morto numa .ruz\ =o lem+rarCme de meus amios5Mararet e !onas5 sou mo(ido a orar'

C&:E


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Xni.a .oisa importante L o al#(io da dor, Aueremos es.apar a ualuer .usto, Mas uandoaprendemos a mo(erCnos atra(Ls do sofrimento5 em luar de tentar e(itSClo5 (amos a.eitSClo demodo diferente, Estaremos dispostos a dei'SClo ensinarCnos, omearemos5 atL mesmo5 a per.e+er.omo Deus pode usSlo, % sofrimento dei'a de ser um a+orre.imento ou mal di?o de ue temos ue fuir sem pouparesforos5 para tornarCse um .aminho para uma realiza?o mais profunda, Basi.amente5 lamentar

sinifi.a enfrentar o ue nos fere na presena dauele ue pode .urar,'(nT=N


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Elas indaa(amCse so+re .omo transformar o sofrimento numa oportunidade5 em (ez de (i($Clo.omo uma demorada interrup?o na (ida delas,omo podemos fazer essas .one'Ies por nIs mesmos7 omo realizar essa mudana5 dei'ando dee(itar a nossa dor e pedindo a Deus para .ompensSCla e usSCla de forma aradS(el7=(aliando Nossas Perdas;m passo pre.ipitado nessa dana pode pare.er simples5

em+ora muitas (ezes n?o (enha t?o fa.ilmenteK somos .ha 8

mados a sofrer nossas perdas, Pare.e parado'al5 mas .ura e dana .omeam .om uma (is?o honestadauilo ue nos .ausa dor, Enfrentamos perdas se.retas ue nos paralisaram e nos manti(eramprisioneiros de rejei?o5 (eronha ou .ulpa, N?o alimentamos a ilus?o de ue podemos ludi+riarnosso .aminho por entre difi.uldades, =o tentar es.onder dos olhos de Deus e de nossa prIpria.ons.i$n.ia partes de nossa histIria5 tornamoCnos ju#zes de nosso passado, 6imi tamos amiseri.Irdia de Deus aos nossos medos humanos, %s esforos ue fazemos para nosdes.one.tarmos de nossos sofrimentos terminam por des.one.tar nosso sofrimento do sofrimentode Deus por nIs,Auando !esus disseK Y,,, pois n?o (im .hamar justos5 e sim pe.adores> _Mateus K1:`5 esta(a

afirmando ue sI aueles ue s?o .apazes de enfrentar sua situa?o de dor estar?o aptos para a .urae para a entrada em uma no(amaneira de (i(er,=lumas (ezes temos ue nos peruntar uais s?o nossas perdas, =o fazer assim5 (amos lem+raru?o real L a e'pe ri$n.ia de perda, Tal(ez (o.$ sai+a o ue L perder um dos pais, Auanto melem+ro da dor sentida apIs a enfermidade ue le(ou minha m?e morte\ Podemos presen.iar a morte de uma .riana ou de um amio, E tam+Lm perdemos pessoas5 s (ezes dolorosamente5 por .ausade desentendimentos5 .onflitos ou rai(a, Posso fi.ar esperando a (isita de um amio ue n?o (em,Falo a um rupo e espero uma re.ep?o .alorosa5 mas ninuLm se manifesta, =luLm pode le(ar denIs o empreo5 a .arreira ou5 atL5 o +om nome, C dizemos a nIs mesmos,Muitas tentaes alimentam esta nea?o, ManterCnos .onstantemente o.upados5 por e'emplo5tornaCse um modo de es.aparmos de .oisas .om as uais nos,.onfron tar#amos em alumaso.asies, % mundo em ue (i(emos jaz no poder do malino5 e o malino prefere distrairCnos1

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resol(er5 produtos para fa+ri.ar, Ele n?o permite ue haja espao para uma dor enu#na5 para um.horo, Nossa e'.essi(a o.upa?o transformaCse em maldi?o5 mesmo se pensarmos ue ela forne.eal#(io para a dor ue le(amos dentro de nIs, Nossa (ida ultra.arreada sI ser(e para impedirCnos deenfrentar a ine(itS(el difi.uldade ue todos5 em alum momento5 teremos,= (oz do mal tam+Lm tentaCnos a simular uma fa.ha da in(en.#(el, Pala(ras .omo (ulnera+ilidade5renXn.ia5 rendiSo5 .horo5 lamento e dor n?o ser?o en.ontradas no di.ionSrio do dia+o, erta (ez5

aluLm me disseK YNun.a demonstre sua fraueza5 pois (o.$ serS usado nun.a seja (ulnerS(el5 poisirS ma.hu.arCse nun.a dependa de outros5 porue perderS sua li+erdade,> -sso tudo pode aparentar+om senso5 mas em nada reproduz a (oz da sa+e doria,


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Terei menor tend$n.ia a near meu sofrimento uando aprender ue Deus o usa para moldarCme eatrairCme para mais perto de


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E5 enuanto danamos5 per.e+emos ue n?o pre.isamos de fi.ar .onfinados ao diminuto espao danossa tristeza5 mas podemos sair dali, Paramos de .entralizar nossa (ida em nIs mesmos,hamamos outros para danarem .onos.o a dana maior, =prendemos a dar espao a outros5 e prin.ipalmente ao Y%utro Gra.ioso> ue estS no nosso meio, E uando nos fazemos presentes paraDeus e


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=o ou(ir .omentSrios assim5 .ome.ei a pensar no ue e'atamente sinifi.ou para minha amia e osoutros mem +ros da .omunidade o fato de es.olherem serem ratos por tudo o ue ha(ia o.orridono [m+ito de sua pre.iosa .o munh?o omo foi ue sua ratid?o os ajudou a entrarem maisprofundamente numa dana de .ura e .ele+ra?o de aleria7 Tal(ez nada possa ajudarCnos mais asair de nosso peueno Yeu mesmo> para um mundo mais amplo do ue lem+rarCnos de Deus emratid?o, Essa perspe.ti(a .olo.a Deus presente em tudo na nossa (ida5 e n?o apenas nos momentosue separamos para .ulto ou outras dis.iplinas espirituais n?o apenas nos momentos em ue a (idapare.e mais fS.il,


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momento ue jS (i(emos, Podemos en.arar nossa iniualS(el jornada .omo a maneira de Deusmoldar nosso .ora?o a fim de ue sejamos mais semelhantes a risto, = .ruz5 o s#m+olo prin.ipalde nossa fL5 .on(idaCnos a (er raa onde hS dor a (er ressurrei?o onde hS morte, % .hamado paraser rato L um .hamado para .onfiar em ue .ada momento pode ser e'perimentado .omo o.aminho da .ruz ue le(a a uma no(a (ida, Auando !esus falou a


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.on(ertido5 (ai tornarCse a fonte de eneria ue nos mo(erS para frente,Foi5 ent?o5 importante ue a partida de minha amia de nossa .omunidade fosse (ista .omo ummomento no ual re(imos tudo o ue ela ha(ia (i(ido .onos.o e dissemosKYGraas sejam dadas a Deus\> e.ordar a sua histIria em nosso meio .omo a jornada de Deus aoseu lado le(ouCa a firmarCse no .aminho de seu no(o .hamado,Auando penso na minha prIpria dor e na pertur+a?o e inuieta?o interior ue senti uando

.heuei a Day+reaZ5 per.e+o .omo Deus me trou'e +ondosamente5 n?o a um luar proteido5isolado da dor, =o .ontrSrioK em nenhum outro luar posso presen.iar melhor as pro(aes do ueentre pessoas in.apa.itadas ue t$m sofrido5 n?o sI a perda de sua ailidade mental e mesmo f#si.a5mas tam+Lm do apoio familiar5 das oportunidades de estudar e dos pri(ilLios de .asaremCse e de(i(erem uma (ida independente, Qi(o .er.ado de pessoas .om enormes e ine(itS(eis ne.essidades,E maisK em nenhum outro luar tenho festejado tanto e t?o ri.amente .omo entre esses homens eessas mulheres ue t$m lamentado tantas perdas, Auando .ele+ramos juntos5 n?o L pela .onuistade raduaes5 pr$mios5 promoes oure.ompensas5 e5 sim5 porue o presente da (ida e(iden.iouC se no meio de tantas perdas,=dornos5 .artes5 (elas5 pa.otes de presentes5 os a+raos5 os sorrisos e os +eijos s?o todose'presses de (ida e esperana, Auando fao parte dessas .omemoraes5 sejam elas peuenas5

mesa do jantar5 ou randes5 na .apela ou no sa0/


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seu eo#smo, Mas nesse .ofre J seuro5 es.uro5 inerte e sem ar J seu .ora?o mudarS, Ele n?o seue+rarSK J tor narCseCS inue+rS(el5 impenetrS(el5 irredim#(el,,, % Xni.o luar fora do Lu onde(o.$ pode fi.ar a+solutamente li(re doperio de amar L o -nferno,iDe muitas maneiras5 uanto mais insistimos em .ontrolar e uanto mais resistimos ao .hamado paraseurar .om a m?o a+erta a nossa (ida5 tanto mais teremos ue near a realidade de nossas perdas e

mais artifi.ial nossa e'ist$n.ia se farS, Essa nossa .rena de ue de(emos seurar .om todas asforas auilo de ue pre.isamos L uma das maiores fontes de nosso sofrimento, Mas5 ao .onseuirsoltar +ens5 planos e pessoas5 mesmo .om todos os ris.os entramos numa (ida de no(a e inesperadali+erdade,

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D% =G== =% 5 ou pelo menos .om a nossa autoCimaem,TornamoCnos t?o o.upados .om a nossa identidade5 ue nos preo.upamos .om a nossa in.omparS(el superioridade, =fliimoCnos pelo modo .omo estamos atuando5 em .ompara?o .om os outros,Essa L a ilus?o ue nos lana no .aminho da .ompeti?o5 ri(alidade e5 atL5 (io0@T=N


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permitir ue esse aluLm reaja de formas so+re as uais n?o temos nenhum .ontrole, = .adamomento5 (o.$ se .ompromete de modo #ntimo e amoroso .om a outra pessoa e se torna5 pelomenos atL .erto ponto5 sujeito ao .ontentamento de ou(ir um Ysim>5 ou o desapontamento de ou(irum n?o, Auanto mais ente (o.$ ama5 maior L o seu poten.ial de sentir dor, Esse L o randemistLrio do amorK ao mesmo tempo em ue ele pode ser re.e+ido5 pode5 tam+Lm5 ser rejeitado,ada (ez ue (o.$ ama estS entrando no ris.o do amor,

%lhe para a histIria de !esus nos Xltimos .ap#tulos de


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o meu


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amor, E !esus nos disse ue Ele iria para o Pai5 para preparar uma .asa para nIs e assim podermosfazer nele o nosso lar5 assim .omo Ele faz o J ele perunta,EstS (i(endo no luar de amor7>!esus falaCnos nos E(anelhos .om outras pala(ras fortesKYN?o temais,> V uma pala(ra ue ressoa atra(Ls de toda a histIria do E(anelhoK Ga+riel diz isto aa.arias antes do nas.imento de !o?o Batista, Ga+riel diz isto a Maria antes do nas.imento de

!esus, % anjo de.larou isto s mulheres ue foram ao tXmulo de !esus, E o _Mateus 0RK1/,` V .omo se Deus esti(esseCnos dizendoK YEu sou o Deus de amor5 o Deus ue .on(ida (o.$ are.e+er os presentes da aleria5 da paz e da ratid?o ue os po+res des.o+riram5 o Deus ue o.on(ida a soltar seus medos5 para poder .ome ar a partilhar .om os outros o ue entesourou parasiK* medida ue fi'armos nossos olhos diretamente nauele ue diz Yn?o temas>5 poderemos5lentamente5 a+rir m?o dos nossos medos, -remos aprender a (i(er num mundo sem fronteirasproteidas zelosamente, Estaremos li(res para en'erar o sofrimento de outros po(os5 li(res pararesponder sem defensi(as5 mas .om .ompai'?o5 .om paz5 .om a nossa prIpria pessoa,:0

D% =G== =% de ministLrio antes5 simplesmente ou(iu,


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apar$n.ia f#si.a5 nossa rejei?o por parte de outros5 nossas lem+ranas de ofensas ou a+usos5 e aopress?o ue nos foi imposta por outros, medida ue nos sentimos li(res para .lamar em nossaanXstia ou desapro(ar o sofrimento de aluLm5 des.o+rimoCnos sendo lentamente .onduzidos a umno(o luar, Fi.amos .ondi.ionados a esperar por auilo ue nIs5 em nossa fora5 n?o podemos .riarou oruestrar, ompreendemos ue aleria n?o L uma uest?o de festas e +ales5 de possuir uma.asa5 ou5 mesmo5 de ter filhos ue

:8(?o +em na es.ola, = aleria pro(Lm de uma e'peri$n.iamais profundaK a e'peri$n.ia .om risto, No tran^iloou(ir da ora?o5 aprendemos a distinuir uma (oz ue dizKYEu amo (o.$5 seja (o.$ amado ou n?o por outros, Qo.$ L meu, Edifiue seu lar em mim5 .omo eutenho edifi.ado meu lar em (o.$,>% !esus ressurreto disse a PedroK YEm (erdade5 em (er dade te dio ue5 uando eras mais moo5 tute .inias a ti mesmo e anda(as por onde uerias uando5 porLm5 fores (elho5 estenderSs as tuasm?os e outro te .inirS e te le(arS para onde n?o ueres,> !o?o .ontouCnos ue5 deste modo5 !esus

ue indi.ar o tipo de morte pela ual Pedro ha(eria de lorifi.ar Deus, E5 ent?o5 !esus disse Y _!o?o 01K1RC1,` omo isso L radi.al\ ;m psi.Iloo nos diriaK YAuando (o.$ era jo(em5aluLm .inia e uia(a (o.$5 mas aora ue (o.$ L (elho sia na sua prIpria fora,> Mas !esus dizue maturidade sinifi.a .res.er em disposi?o para ser .onduzido5 atL a luares ue n?oes.olher#amos .om entusiasmo, V nessa hora e nesse luar de ne.essidade ue nos (oltamos para o%utro, Per.e+emos ue n?o podemos (i(er sem Deus, E todos os re.onhe.imentos e .onfortos da(ida passam a ser (istos so+ uma no(a luz,-sso L dif#.il de dizer e fS.il de entender5 e pode ser tomado por masouismo, Mas n?o estoufalando de ter (ontade de ser .astiado5 e5 sim5 de ser despido de nossa .onfortS(el .onfiana nafam#lia5 amios5 saXde e maneiras familiares de pensar, Podemos fazer assim porue em ora?oaprendemos a .onfiar ue nossa nudez serS5 afinal5 .o+erta de +on:@

D% =G== =% _!o?o 1K0/,`Dando =+ertura a um Deus J peruntei J YAual L o pro+lema7>:


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Do =G== =% C disse ele C Ytudo pare.e demais, HS muitos .ur sos5 muitas .oisas interessantes para fazer5muitas opes, Fi.o pensando nesse no(o amio5 porue5 repetidas (ezes5 .omuni.amos em nossa es.ola5 tra+alho

e (izinhana ue se ti(Lssemos mais tempo e eneria poder#amos .hear lS5 .onuistar a (ida,Mesmo em nossas aulas e palestras so+re Deus5 temos a tend$n.ia de reduzir Deus aos nossospre.on.eitos e sistemas, Temos um .erto medo de Deus5 afinal, Aueremos amSC6o5 mas le(antamosuma .er.a e mantemos Deus a dis t[n.ia, Nossos hS+itos e nossos .ostumes espirituais tornamC se anossa er.a, Na (erdade5 dizemos a DeusK YMas5 fre^entemente5 o sofrimento ensinaCnos uma li?o so+re a in.ompreensi+ilidade de Deus,Deus disse atra(Ls de -sa#asK YPorue assim .omo os .Lus s?o mais altos do ue a terra5 assim s?o osmeus .aminhos mais altos do ue os (ossos .aminhos,> _-sa#as @@K,`Essa L uma pala(ra destinada a li+ertarCnos, on(idaCnos a n?o .onformar Deus aos nossos desejos5nem tentar Ydar um jeito> nas reras, Porue nIs n?o podemos5 mesmo ue tentSssemos5 de.ifrar

Deus .ompletamente e ent?o pensarKYFinalmente5 aora entendo tudo, =o .ontrSrioK uando toda a pertur+a?o a.a+a e findaCse a lonanoite5 sa#mos .om as m?os (azias5 m?os ue estendemos a Deus,Nossa espera em Deus e nossas peruntas so+re onde Ele nos estS le(ando podem5 ent?o5 .ulti(arem nIs uma .res.en:9T=N


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-ndependente da hora do dia em ue foram .ontratados5 no final re.e+eu .ada um deles um denSrio_Mateus 0/K`, =luns dos uais esti(eram tra+alhando desde +em .edo de manh? fi.aram furiososuando !esus mostrou ue Deus L li(re para perdoar a uem Ele uer perdoar, Nosso Deus n?o estSlimitado pelos reulamentos impostos por nossas limitadas e'pe.tati(as, %s ou(intes de !esusfi.aram ainda mais furiosos uando Ele demonstrou tanta .ompai'?o por Maria Madalena5 umaprostituta5 e por Mateus5 um .oletor de impostos,

Auando (o.$ entra em #ntima .omunh?o .om Deus5 entra tam+Lm em #ntima .omunh?o .om o po(odEle, %ra?o L .omunh?o .om Deus na pri(a.idade de nossa prIpria intimi dade, V5 tam+Lm5.omunh?o .om o po(o de Deus ao redor do mundo e atra(Ls dos sL.ulos, Esse amor so+repuja omedo ue nos separa, Esse amor permiteCnos larar os nossos medos,kNotaK um denSrio era o salSrio relati(o a um dia de tra+alho,:rD% =G===%


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T=N C

resmunamos, % luar onde tra+alhamos ou as ins89

T=N E assim desistimos de tentar atuar de forma diferente5 mesmo uando (emos um modomelhor, 6amenta(elmente5 a.eitamos ser tratados de forma dolorosa e prejudi.ial, Permitimos ueoutros a+usem de nIs5 n?o por .ausa de nossa humildade5 mas porue desesperamoCnos ao a.eitarue nada pode ser mudado, Qemos o destino J ou os mausCtratos ha+ituais5 .omo um poderannimo ue nos mantLm prisioneiros,Tudo isso afeta nossa rea?o s uestes lo+aisK po+reza5 uerra e opress?o, YEsse pro+lema so.ial

L muito .omple'o para ue eu me en(ol(a .om ele> C aluLm diz, YMinha atua?o n?o faria amenor diferena\> E muitos ue est?o presos na po+reza5 ou outro mal so.ial5 t$m difi.uldade em.rer em ue as .oisas podem melhorar, E assim desistem de +us.ar uma sa#da de sua pris?o sI.ioC


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e.onmi.a5 perdendo o sonho de um modo de (ida mais justo,Todas estas e muitas outras formas de fatalismo re(elam nosso desespero o.ulto, Mas fL L muito diferente de fatalismo, V o seue'tremo oposto, =ntes de ser uma manifesta?o de resina?o passi(a5 a fL .onduzCnos a umadisposi?o .heia de esperana, ;ma pessoa de fL estS disposta a dei'ar ue

8.oisas no(as a.onteam e assume responsa+ilidades ue ultrapassam possi+ilidades jamais.oitadas, onfiar em Deus permiteCnos (i(er em e'pe.tati(a ati(a5 e n?o em .i nismo, Auandoen.aramos a (ida .omo um presente5 .omo um +em (alioso ue nos foi dado por um Deus amoroso5e n?o e'tra#do .om luta de um destino impessoal5 lem+ramo nos de ue5 no [mao da realidade5permane.e o amor do prIprio Deus, -sso sinifi.a ue a fL .ria em nIs uma no(a disposi?o dedei'ar a (ontade de Deus .umprirCse,= pala(ra inXmeras (ezes traduzida no No(o Testamento .omo fL (em de uma pala(ra antia uesinifi.a literalmen te Y.onfiar>, FL L a profunda .on(i.?o de ue Deus L +om e ue a N?o L dif#.il notar .omo a esperana enu#na L diferentedo mero otimismo, N?o estamos falando de uma atitude eufIri.a ue nos faz a.reditar ue tudo serSmelhor amanh?5 % otimista dizK Y= uerra (ai terminar suas feridas ser?o .uradas a depressSo (aia.a+ar tudo (ai loo melhorar,> % otimistapode atL estar .erto5 mas5 lamenta(elmente5 pode tam+Lm estar errado, Nenhum de nIs tem o poderde .ontrolar as prIprias .ir.unst[n.ias,N?o5 a esperana n?o (em de predies positi(as so+re a situa?o do mundo5 tampou.o a fL, =esperana tam+Lm n?o depende dos altosCeC+ai'os da nossa (ida diSria, =ntes5 a esperana tem a(er .om Deus, Temos esperana e ozo em nossa fL porue .remos ue5 em+ora o mundo em ue@/

T=N


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por aflies mas tende +om [nimo5 eu (en.i o mundo> _!o?o 1K::,` Auando tento responder a estas peruntas5 per.e+o u?o lone de(o ir,;ma parte de mim dizK YAuero ter .erteza de ue .ertas .oisas jS est?o no luar antes de dar o salto

da fL,> Toda (ez ue tento .onfiar5 per.e+o uantas peuenas .ondies imponho a essa .onfiana,Toda (ez ue .onfio5 (ejo u?o arraiada L minha resist$n.ia, E uantos outros n#(eis eu des.u+roue ainda restam para a fL penetrar i Nem sa+emos uantos, Mas nossa (ida L reno(ada .ada (ezue .onfiamos mais, Damos o salto da fL e da .onfiana e imediatamente passamos a en'erar oprI'imo patamar de possi+ilidades,Ter esperana n?o uer dizer e(itar ou ser .apaz de i norar o sofrimento, Na (erdade5 a esperananas.ida da fL amadure.e e purifi.aCse atra(Ls de difi.uldades, = surpresa ue e'perimentamos naesperana n?o L auela em ue5 inesperadamente5 as .oisas terminam sendo melhores do ueesperS(amos, Porue5 mesmo uando nada muda5 po demos .ontinuar nutrindo uma (i(a esperana,% funda mento de nossa esperana L =uele ue L mais forte do ue a (ida e os nossos sofrimentos,= fL a+reCnos presena sustentadora e .urati(a de Deus, ;ma pessoa em difi.uldade

@1T=N


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proramas preesta+ele.idos5 porue esta a+ordaem tam+Lm sinifi.a ue o tempo se torna umfardo, Di(idimos nosso tempo em minutos e horas e semanas e dei'amos os seus .ompartimentosdominarCnos,omo n?o somos um po(o ainda totalmente .on(ertido5merulhamos de .a+ea no tempo do relIio, % tempoa.a+aCse tornando um meio para atinir um fim5 e n?o

@:T=N


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.omo um pedao de madeira flutuando em Sua estanada,N?o L sempre fS.il resistir impa.i$n.ia e ao tLdio, !esus .ontou a histIria de dez (irens uepearam suas l[m padas e foram ao en.ontro do noi(o, in.o eram nLs.ias e se esue.eram dele(ar azeite _Mateus 0@K:`, Auando5 finalmente5 .heou o noi(o5 suas l[mpadas se apaaram, Jadmitiu

J Ymas resisto a essa idLia*Enfrentaremos o mal5 disse a meus estudantes, E5 ape sar de a.harmos fora e .ura no Esp#rito para(en.er5 n?o pude prometer uma e'peri$n.ia fS.il, NinuLm pode, J disse um dos meus alunos, %E(anelho auarda as no(as des.o+ertas ue faremos nos espaos li(res ue dei'amos em nosso.ora?o,omo permitir ue essa a+ertura presena li+ertadora de Deus permeie as nossas pre.es7 Auantas(ezes ou(i ente dizer _e eu tam+Lm disse a mim mesmo\`K YEstou t?o o.upado em ati(idades5 uenelien.io o tempo para orar e (er Deus tra+alhando em minha (ida,> erta (ez5 uma estudante.omparou seu rela.ionamento .om Deus a Yuma espL.ie de foo ue dS eneria a todos osinteresses e'ternos de minha (ida Eu n?o uero ue esse foo se apaue>, = resposta se en.ontra noduplo re.urso da memIria e da e'pe.tati(a,

@9

T=N


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realidade5 mas tende a repetiClo, e(i(endo os e(entos dolorosos5 ela tenta lorar um final diferentedauele ue nSo uer a.eitar, = memIria nun.a .opia o passado5 e5 sim5 traz o passado ao presente5ue pode5 poten.ialmente5 .urar, -nstila (ida no(a a uma realidade passada5 e a su+stitui por umno(o .onte'to,= memIria tam+Lm fazCnos re.ordar a fidelidade deDeus nas passaens dif#.eis e nos momentos de aleria,

PermiteCnos (isualizar .omo Deus e'traiu o +em atL de@R

D% F=T=6-= esperana n?o depende de paz na terra5 justia no mundo ou su.esso nos neI.ios, = esperanaestS pronta a dei'ar peruntas sem resposta peruntas n?o respondidas5 e a dei'ar o futuro .ontinuardes.onhe.ido, = esperana fazCnos (er a m?o de Deus uiando n?o sI nos momentos tran^ilos earadS(eis5 mas tam+Lm nas som+ras do desa pontamento e da es.urid?o,NinuLm pode dizer5 .om .erteza5 onde estarS daui adez ou (inte anos, Qo.$ n?o sa+e se estarS li(re ou preso5se serS honrado ou desprezado5 se terS muitos ou pou.os

@T=N omo .rist?os5 tam+LmdizemosK YEnuanto hS esperana hS (ida,> = esperana pode mudar nossa (ida7 Pode remo(er

nossas tristezas e nosso fatalismo7 ;ma his tIria me ajudarS a responder estas peruntas,;m soldado foi .apturado .omo prisioneiro de uerra,


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D% F=T=6- _omanos 10K0,` %u(imos umapromessa e um .on(ite para (i(er uma (ida .om a ual nem poder#a mos sonhar se le(Sssemos em.onsidera?o t?o somente os nossos prIprios re.ursos,Da#5 ad(Lm a esperana ue nos dS um no(o poder para(i(er5 no(a fora, En.ontramos uma forma5 mesmo na tris teza5 na doena e5 atL5 na morte5 de

jamais esue.er .omoter esperana,Ganhamos (islum+res desse modo de (ida5 mesmo uan do temos ue admitir u?o o+s.uramente oper.e+emos5 e u?o imperfeitamente o (i(emos, Y=arroCme .on(i.?o de ue posso .onfiar emDeus> _tenho ue dizer (ez por outra a mim mesmo`K Yem+ora n?o .onsia diz$Clo5 dioCo assimmesmo,> %uso dizer isto5 mesmo uando nem tudo estS perfeito5 uando sei ue outros (?o .riti.ar

minha a?o5 uando temo ue minhas limitaes (?o desapontar muita ente e a mim mesmo, Masainda .onfio em ue a (erdade +rilharS5 mesmo uando n?o posso .aptSCla totalmente, =inda .reioue Deus aperfeioarS o ue eu n?o posso5 em (ida5 um sim ue dizemos5 mesmo diante da frailidade de tempos (i(idos num mundo deimpa.i$n.iae (iol$n.ia, Porue mesmo uando pranteamos5 n?o nos es ue.emos de ue a nossa (ida poderS5afinal5 unirCse a uma dana maior de (ida e esperanaK a dana de Deus,

08Da Manipula?o mor Mas se deti(ermoCnos para e'aminar a pala(ra.ompai'?o5 fi.a mais .ompli.ado responder, Porue a pala(ra (em de uma raiz ue5 literalmente5uer dizer sofrer .om , Mostrar .ompai'?o sinifi.a .ompartilhar a Ypai'?o> o sofrimento do outro,ompai'?o .ompreendida desta forma e'ie mais de nIs do ue um mero impulso de piedade ouuma pala(ra de simpatia,Qi(er .om .ompai'?o sinifi.a entrar nos momentos som+rios do outro, V penetrar em luares dedor5 L n?o re.uar ou des(iar os olhos uando aluLm aoniza,


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nossa prIpria dor, Auantas pessoas .orrem para onde outros estSo sofrendo7 Auem ou(e .omfa.ilidade aluLm .horar ou re.lamar ou .ompartilhar uma peuena tristeza7 ;ma (ez .onfrontaC:T=N, Esta L a nossa lIi.a natural,

Mesmo uando resistimos tenta?o de fuir e pensamos ue ou(imos .om empatia5 ainda assimtentaremos es.apar ou e(itar a dor de aluLm, -maine ue aluLm .heue a (o.$ e diaK YAuero.on(ersar .om (o.$ so+re uma de.ep ?o, Eu n?o sei atL uando (ou a^entar,> =luma .oisa emnIs deseja imediatamente .onsolar a pessoa, Y= .oisa n?o L t?o ruim .omo (o.$ estS (endo>5podemos ser tentados a dizer, YPense positi(amenteK HS aspe.tos positi(os a .onsiderar\>6em+roCme de um tempo uando (isitei5 .omo sa.er dote5 uma mulher ue ha(ia sofrido perdasde(astadoras por .ausa de um fura.?o e uma inunda?o ue assolaram a (izinhana onde mora(a,En.ontreiCa sI5 fitando desespera damente o dano .ausado sua .asa, Ela dizia a si mesmaKY J disse ainda C Ymeus arumentos para (o.$N?o ha(ia a.olhido os sentimentos dela5 ofere.iClhe apenas arumentos, Auando sa#5 dei'ei ali umamulher mais triste ue antes5 mais so+re.arreada porue eu nem parei para ou(iCla, N?o lhe deipermiss?o para sentirCse triste num momento triste,Em tantos en.ontros5 tentamos des(iar o nosso olhar da dor, Pro.uramos ajudar nossos amios asuperarem rapida mente seu pro.esso de sofrimento, o outro e maior pela nossa ne.essidade de e(itaro des.onforto ue tememos sentir, =ssim5 in.ansS(el e se.retamente5 de sejamos afastarCnos doepi.entro da dor, laro ue nossas e(asi(as n?o au'iliam ninuLm5 pelo .ontrSrioK fazem .om ue

as pessoas a.ionem seus sistemas de defesa e afuentem aueles ue pre.isam de .uidado,;ma raz?o pela ual reaimos desse modo pro(Lm denosso re.uo diante de nossa prIpria dor, E(itamos apro 'imarCnos do sofrimento dos outros5 emparte por .ausa@

T=N de forma positi(a,

-nsensata L nossa persist$n.ia em near nossas perdas .onduzCnos a um .res.ente desejo de.ontrolar a (ida de outras pessoas, Em seu penetrante estudo5 The Betrayal of the


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dadeira fonte de nossa .rueldade e insensi+ilidade5 estS na rejei?o de nosso sofrimento,>iPorue L fS.il .air na ilus?o de ue as pessoas s?o pro priedade nossa5 ue podemos usSClas5 uetemos o direito de o(ernar seus sentimentos, =o dar .onselhos prematuros so+re .omo a^entar5pre.ipitandoCnos em tran^ilizar5 en .orajando atra(Ls de .onselhos5 dizemos muito so+re nossaprIpria ne.essidade de solues rSpidas e sua(es, Auando foramos esse tipo de .onsola?o nosoutros5 tornamos al mas feridas em o+jetos ou projetos,

Por mais ue essa apro'ima?o parea isolarCnos das feridas e das ne.essidades dos outros5 terminapor n?o ajudarCnos em nada, Fi.amos en.astelados em nossa prIpria insist$n.ia no .onforto, Na(erdade5 uma a+or daem possessi(a em nossos rela.ionamentos era muitos de nossosdesapontamentos as pessoas raramente reaem positi(amente aos nossos esforos de o(ernar asua (ida

D= M=N-P;6=O% =% =M%ou oruestrar suas reaes s dores, En.ontramos rela .ionamentos .ur(ados ou5 atL5 ue+rados so+o peso de e'pe.tati(as ue impomosClhes por .ausa do nosso malC estar diante do sofrimento dooutro, Terminamos fi.ando ainda mais solitSrios5 atrSs dos muros de nossos desapon tamentos e

nossas tristezasPor ue outros nos Desapontam7= tens?o imposta nos rela.ionamentos J tens?o de todos os tipos J pare.e proliferar num tempo.omo o nosso5 uando as pessoas pare.em +astante interessadas em amizades5 .ompanheirismo e.omunidade, =o mesmo tempo em ue li(ros e re(istas tratam de aportar solues para as nossasdifi.uldades rela.ionais5 mais fam#lias do ue nun.a se framentam e se dissol(em, ;m nXmero.ada (ez menor de fam#lias jo(ens .onseue esta+ele.erC se .er.ada do apoio da fam#lia de oriem,Temos (i(ido diante de rande desarti.ula?o e solid?o anustiante no mundo de hoje,=pesar de todos os .onselhos da psi.oloia popular5todos os proramas dedi.ados melhoria dos rela.iona mentos5 todos os seminSrios e .onfer$n.iasso+re rela.io namentos saudS(eis5 .ontudo n?o estamos felizes, E5 por .ausa da $nfase de nossa.ultura dada psi.oloia e aos rela.ionamentos interpessoais5 importamos a mentalidade do.onsumismo nossa intimidade, Esperamos mais de nossos amios e par.eiros do ue5 realmente5podem ou uerem dar, Boa parte do nosso sofrimento (em da nossa9

T=N


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D= M=N-P;6=O% =% =M%para re(elar uns aos outros o oriinal amor de Deus5 ue tudo en(ol(e5 no ual parti.ipamos e doual nos tornamos re(elaes humanas,Nosso =nseio por =.eita?oTropeamos5 porLm5 nisso de tr$s maneiras sinifi .ati(asK Primeiro5 temos difi.uldade por .ausa de

nossa profunda ne.essidade de sermos justifi.ados5 uma ne .essidade enraizada em nosso desejointenso de sermos ueridos e a.eitos pelas pessoas ue sinifi.am para nIs, Muitas .oisas uepensamos fazer pelos outros s?o5 na realidade5 a e'press?o de nosso impulso de des.o+rir nossaidentidade no eloio dos outros, Nossas ne.essidades impedemCnos de atuar e amar li(remente,Thomas Merton es.re(eK Y=uele ue se esfora para atuar e fazer .oisas para os outros ou para omundo sem aprofundar seu auto.onhe.imento5 sua li+erdade5 sua interidade e sua .apa.idade deamar nada terS para ofere.er a outros, N?o .omuni.arS nada mais alLm da .ontamina?o de suasprIprias o+sesses5 suas aressi(idades5 suas am+ies eo#stas,,, seus pre.on.eitos e idLiasdoutrinSrios,>=ui5 situaCse o .entro da .r#ti.a de Merton ao nosso ati(ismo5 a seunda maneira pela ualtentamos o(ernar os outros ou amar impondo .ondies, =.a+amos fazendo .oisas para os outros

sI por fazer5 ou para nosso +enef#.io prIprio, Essa espL.ie de ati(ismo .ole.iona medalhas de honraao mLrito, V moti(ada por .ulpa5 pelo sentimento de estar em d#(ida5 pelo sentido de ter uemere.er justia ou

T=N ne.essitando de nossas mara(ilhosas dSdi(as, = ora?o5 antes5 ajudarC nosCS a ($Clos.omo pessoas a serem a.olhidas5 amadas .om um amor implantado em nIs e ue ainda ae nomundo,

9/

-sso le(aCnos ao ter.eiro tropeo no amar de (erdade os outrosK a .ompetiti(idade, E .omo somos

.ompetiti(os\ Aueremos dei'ar nossa mar.a na (ida ueremos ser dife rentes5 espe.iais, Em n#(eismuito sutis5 .ompetimos sem uerer5 atL sem per.e+er, omparamoCnos .om os outros epreo.upamoCnos .om o ue pensam de nIs5 mesmo uando estamosClhes ser(indo, -ndaamoCnos


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se ser(imos melhor ue outros, -mportamos uma .ompuls?o por realiza?o para nossas o+ras demiseri.Irdia,Fazemos tanto isso ue atL formamos nossa identidade em .ompara?o .om outros, De fato5 nun.aadmitimos .ompletamente a possi+ilidade de desistir de nosso senso de diferena5 ou de penetraronde outros s?o fra.os5 ou de .om partilhar a dor do outro,


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florestas5 ou desertos5 ou montanhas para9:

T=N


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peuena .asa e disseK YQamos .riar uma atmosfera de fam#lia aui,> Eles a .hamaram de =r.a5 por.ausa da =r.a de NoL5 na B#+lia _6*=r.he5 em fran.$s5 l#nuaCpStria de !ean Qanier`, E5 nauelesinelo prin.#pio5 tendo sido en.u+ada num per#odo de solitude na presena de Deus5 nas.eu umarede de .omunidades ue .onta aora .om tr$s mil mem+ros5 os defi.ientes e seus assistentes5 empeuenos lares atra(Ls do mundo,Falar de solitude tem imensas apli.aes em .omo (i(e mos .om nossas feridas e .omo (i(emos

.om outros5 .omo pessoas feridas, onsuminos muito tempo pro.urando uem nos feriu e ondeest?o as nossas .i.atrizes, Fomos feridos no de.orrer da (ida pelas prIprias pessoas ue nos amamKnossos pais5 nossos filhos5 nossos .oleas5 amios5 .njues, Porue ninuLm pode preen.hernossas mais profundas ne.essidades de amor5 assim de(emos aprender5 emnossa solitude5 a perdoar,9

D= M=N-P;6=OW% =% =M%onstantemente5 enfrentamos esse desafio, =ntes de ir para o .afL da manh? tenho (intepensamentos so+re pesso as ue de(eriam5 penso eu5 ser sI um pouuinho diferentes do ue s?o,


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% sil$n.io5 .om .erteza5 pode ser tem#(el, Muitas pessoas s?o silen.iadas e intimidadas pelo medo,% sil$n.io pode ser paralisante e opressi(o, Nada no(o pode pro(ir deste sil$n.io, E pala(ras n?onas.idas de um ou(ir silen.ioso podem9R

D= M=N-P;6=OW% =% =M%

afliir ou ferir, Muitas pessoas s?o Yfaladeiras> e usam o falar para oprimir e manipular, % falartornaCse oportunista, Essas pala(ras n?o .uram nem au'iliam a .omunh?o, Elas n?o en.orajam ori.o sil$n.io da .omunh?o5 mas en.hem a nossa (ida de +arulheira,6i+era?o neste .onte'to sinifi.a restaurar a rela?o de intimidade entre o sil$n.io e a pala(ra5 eassim am+os podem produzir fruto, En.ontramos o tempo apropriado para falar5 para estender am?o5 para inspirar .om nossas pala(ras, Mas tam+Lm aprendemos uando nosso sil$n.io ministramais profundamente, -sso a.onte.e uando Deus en(ia


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n?o uer dizer ue n?o possamos intermediar _ainda ue de forma limitada` o ilimitado amor deDeus, omunidade L luar de aleria e .ele+ra?o5 onde estamos desejosos de dizerK Y de uma paz maior ue auela ue por nIs mesmospodemos produzir e de um amor mais profundo e mais amplo ue auele ue podemosa+ranerAuando nos tornamos pessoas5 tornamoCnos transparentes uns .om os outros5 e a luz pode +rilharatra(Ls de nIs5 e Deus pode falar atra(Ls de nIs, Auando nos torna mos pessoas ue trans.endem as

limitaes de nosso .arSter indi(idual5 o Deus ue L amor pode re(elarCse em nosso meio e unirCnosem uma .omunidade, TornamoCnos transparentes, %utros perder?o a sua opa.idade e nos re(elar?oa fa.e amorosa de nosso J dizemos, YEla LItima nesse assunto,> Gostamos de usar as pessoas, s (ezes5 pre.isamos rela.ionSClas .om seuspapLis apropriados, Esperamos professores para ensinar5 telefonistas para ajudaremCnos a en.ontrarnXmeros, Mas ainda nos lem+ramos de ue uma pessoa L mais do ue o papel ue desempenha,


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E5 nesse en.ontro (erdadeiro .om o outro5 entramos em .ontato .om uma rande +eleza e um sensode muita admi ra?o, Fre^entemente5 estamos irradiando5 uns atra(Ls dos outros5 as realidades uen?o podemos (er por nIs mesmos5 ue n?o podemos .ompreender .ompletamente, ;ma (ida deora?o5 ent?o5 L auela ue resata das tre(as o mundo5 ue resata as pessoas de seus meros papLispara tornaremC se pessoas de (erdade,% Fim dos -nimios

= mensaem do E(anelho trans+orda de .ompai'?o5 .om um amor ue (oluntariamente Ysofre.om>5 atL mesmo5 aueles de uem n?o ostamos muito, !esus re(elaCnos5 atra(Ls de suas pala(rase aes5 e5 mais ainda5 atra(Ls de sua (ida e sua morte5 ue Deus L amor5 mesmo para osdesara 777dS(eis5 os n?o amS(eis, !esus .hamaCnos a fazer desse amor di(ino o fundamento denossa (idaK Y% meu mandamento L esteK ue (os ameis uns aos outros5 assim .omo eu (os amei,>_!oSo 1@K10,`=s amplas impli.aes desse .hamado a amar s?o dif#.eis de .ompreender, = espL.ie de amor a ue!esus nos .hama in.lui o inimio5 e nSo sI o (izinho amS(el, Esse amor pode5 de muitasmaneiras5estar em oposi?o aos nossos desejos5 nossas ne.essidades ou nossas espe.tati(as, =nossa .ompreens?o do amor L t?o fortemente influen.iada pelas idLias ue pro($m de nossosrela.ionamentos humanos

J atra?o pessoal5 .ompati+ilidade mXtua5 desejos se'uais5 .ompreens?o .ultural da sensi+ilidadeJ ue temos a maiorR8D= M=N-P;6=O% =% =M%difi.uldade em per.e+er ue o amor de deus em muito trans.ende a tudo isso,Durante o urso de HistIria rist?5 esse tema do amor aos inimios era sempre (isto .omo o .erneda san tidade,


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L +ondoso atL para .om os inratos e maus>, _6u.as K:@,` Y,,,ele faz nas.er o seu sol so+re maus e+ons5 e (ir .hu(as so+re justos e injustos>, _Mateus@K8@,`Auando o nosso amor emana do amor de Deus5 dei'a mos de di(idir as pessoasK auelas uemere.em e auelas ue n?o mere.em, V esse amor ue nos permite en'erar o inimio .omoaluLm amado .om o mesmo amor .om ue somos amados, N?o mais pre.isamos posi.ionarCnos

RD= M=N-P;6=O% =% =M%em oposi?o ao outro, =mar .omo risto amou sinifi.a parti.ipar do amor di(ino5 ue n?o.onhe.e uma distin?o entre amio e inimio, Martin 6uther Uin !r, es.re(euK Y;m amortrans+ordante ue n?o pede nada em tro.a5 amor aape5 L o amor de Deus operando no .ora?ohumano, Nesse patamar5 n?o amamos as pessoas porue ostamos delas5 nem porue possuemalum tipo de .entelha di(ina amamos a todos os seres humanos porue Deus os amou Y6em+ramoCnos de ue5 em .erto sentido5 inimios s?o inimios sI por .ausa da nossa insist$n.iaem e'.luiClos do nosso .ora?o5 tentando afastSClos do amor de Deus, YC !esus nos diz, YN?o julueis5 e n?o sereis julados n?o .ondeneis5 e n?o sereis .ondenados

perdoai5 e sereis perdo ados,> _6u.as K:C:9,`E aui aprendemos ainda outra li?oK .omo o amor deDeus .ompeleCnos humildade5 uma espL.ie de po+rezainterior\ YBemCa(enturados os po+res> C !esus disse no _porLm5 re.omen dou5 em outra passaem5 ue se ajudasse os Ymenores> e os ne.essitados`, Em.erto sentido5 todo mundo L po+re no .orpo de risto, Mas uando nos juntamos em mXtuapo+reza5 em (ulnera+ilidade .ompartilhada5 ofere.emos e re.e+emos uns dos outros,Em nossa po+reza es.ondeCse uma rande +$n?o5porue Deus de.idiu re(elar a lIria de Deus em (uneR9T=NEm risto5 Deus apro'imouCse de nIs diante dos nossos sofrimentosK a dor das .rianas e dosadoles.entes5 os ferimentos dos jo (ens adultos e dos idosos5 as aflies dos desempreados edaueles ue5 repentinamente5 fi.aram solteiros, N?o hS sofrimento humano ue n?o faa5 de alummodo5 parte da e'peri$n.ia de Deus, Esse L o rande e mara (ilhoso mistLrio de Deus tornandoCse.arne para (i(er entre nIs, Deus tornaCse parte de nosso pranto e .on(idaCnos a aprender a danar5n?o sIs5 mas .om outros5RRD= M=N-P;6=O% =% =M%

.ompartilhando da prIpria .ompai'?o de Deus5 tantodando .omo re.e+endo,R


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Da Morte Tem#(el Para Qida de GozoPor duas (ezes5 esti(e +em perto da morte, No meu priCmeiro rasp?o .om ela5 um fur?o me atropelou5 enuanto .aminha(a ao lado de uma estradasu+ur+ana muito mo (imentada, Na .olis?o5 perdi a .ons.i$n.ia e a.ordei num hospital5 .er.ado deenfermeiras e mLdi.os preo.upados .omio,N?o muitos anos depois5 fui internado outra (ez5 em fa.e de uma ra(e infe.?o, Esotado por uma

impla.S(el prorama?o de tra+alho5 fiuei numa posi?o deli.ada para lutar .ontra a enfermidade,Poderia atL mesmo termorridoNessas o.asies5 a morte n?o mais ronda(a pelos arre dores de minha .ons.i$n.ia, Auando mere.o+rei desses en.ontros .om a morte5 pude per.e+er u?o pou.as pessoas est?o preparadas paramorrer, Auase todas ue .onheo n?o se preparariam5 a n?o ser ue aluma .ir.unst[n.ia asimpelisse, Au?o raramente olhamos a morte5 mesmo uan do estamos perto dela\ otineiramente5esue.emoCnos de .omo Deus fez de nossa (ida uma parte de uma (ida maior ue se estende muitoalLm dos horizontes do nas.imento eda morte,1

T=N auma dSdi(a de Deus es.ondida5 a uma realidade ue5 .onuanto dif#.il5 forne.e luar para oen.ontro di(ino e o .res.imento profundo, En.ontrar .ura L perten.er a Deus .ompletamente5 Lnas.er para a (ida e para o amor duradouro, Tem a (er muito mais .om +us.ar5 ini.ialmente5 oeino de Deus e en.ontrar a satisfa?o dos desejos mais profundos de nosso .ora?o5 do ue .om a.ondi?o do nnosso .orpo,Enfrentar a morte5 .on.e+ido dessa forma5 n?o pre.isa ad(ir .omo um e'er.#.io de sentimentalismoe'a.er+ado, Em (ez disso5 .ompro(a ser um meio de .ele+rar a nossa (ida .omo filhas e filhosamados de Deus5 e assim(i(ermos nossos Xltimos dias5 sejam eles pou.os ou muitos5 .omo dias de.onstante a+ertura para o ue estS por (ir,% Deus ue nos fez e ue nos .hamou de Yamados>5 antes mesmo de ha(ermos nas.ido5 (i(e.onos.o e em nIs, Nada nos pode separar desse amor de Deus em risto5 mesmo diante darealidade da morte5 ue rande parte de uem somos prefere inorar ou e(itar, Qi(er em aleriaatra(Ls da (ida e da morte reuer ue aprendamos a dis.ernir a (oz do amor di(ino em .adaposs#(el o.or r$n.ia, omo L raro eu andar na minha e'ist$n.ia diSria .om essa perspe.ti(a di(ina\Mas essas des.o+ertas t$m0D= M%TE TEMQE6 P== = Q-D= DE G%%

muito a (er n?o sI .om o final de nossa (ida5 mas .om onosso diaCaCdia,Na =rmadilha de nossa HumanidadeEssa (ida diSria5 porLm5 re.ordaCnos .onstantemente a nossa ru#na interior e o nosso sofrimentoe'terior, Brias de fam#lia5 presses no tra+alho5 .onflitos entre amios fazem sentirCnos peuenos einsinifi.antes, Doenas ou dores .rni.as fazem .onstatarCnos nossa (ulnera+ilidade f#si.a,Fre^entemente5 sentimos .ulpa ou (eronha por es.olhas erradas ue fizemos ou por ha(erma.hu.ado aluLm, =lumas (ezes5 .a#mos na armadilha de nossa prIpria humanidade5E'perimentamos5 de forma auda5 .omo as .oisas fi.am auLm de nossas e'pe.tati(as,Tentamos5 de (Srias maneiras5 li+ertarCnos de nossa armadilha, Pensamos ue mais dinheiro nosresataria5 tal(ez5 ou outro empreo5 outro .njue5 uma .asa me lhor5 um no(o reime ou

prorama de e'er.#.ios f#si.os5 ou um auto.onhe.imento mais aperfeioado, Todas essasa+ordaens lutam por mudana de +ai'o para .ima, omo a o(elha presa num ar+usto espinhento5uanto mais esfor amoCnos por sair5 mais enredados fi.amos,


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V (erdade ue s (ezes temos ue tra+alhar para mudar nossas .ir.unst[n.ias L poss#(el ueestejamos5 .om raz?o5 o.asionalmente aitados, =liSs5 nosso .ora?o n?o se satisfaz .om umpeda.inho de (ida5 ou uma peuena amostra de amor, Desejamos tudo da (ida e do amor:T=N, Fazem lem+rarCnos de

ue o amor e o medo nas.em ao mesmo tempo nenhum deles estS .om pletamente separado emnossa e'ist$n.ia, medida ue entramos5 porLm5 em .ontato .om essas peuenas mortes5 fi.amos.onhe.endo a (ida, Elas permitemCnos aprender a Ysoltar> e preparamCnos para des.o+rir uma (idadiferente dauela ue jS .onhe.#amos,= (ida L uma es.ola onde somos treinados para partir,-sso L o ue realmente sinifi.a mortifi.a?oK treinamentopara morrer5 .ortar as .adeias ue nos es.ra(izam ao passaC8D= M%TE TEMQE6 P== = Q-D= DE G%%do, E5 assim5 o ue .hamamos de morte n?o serS mais uma surpresa5 mas5 sim5 o Xltimo de muitosportes ue .ondu zirS pessoa humana .ompleta,% Final Fora de QistaPor ue n?o nos preparamos para a morte5 se (i(emos t?o perto dela7 %+ser(o muito o .onstanteesui(arCse da morte em nossa5 .ultura, Tentamos tapSCla .om .osmLti.os e tri(ia lidades, N?o.onseuimos nem imainar ue o +em possa pro.eder de difi.uldade ou mortalidade, AuandoaluLm sofre5 ueremos fi.ar lone uando aluLm5 morre5 ueremos lidar em .heio .om auelamorte, DizemosK Elepartiu> ou YEla nos dei'ou,> Em+ora haja a .erteza de ue .ada pessoa (ai morrer5 .ontinuamos anear a morte5 .omo se fosse a .oisa mais irreal, = maneira .omo enterramos as pessoas em nossaso.iedade impressionaCme .omo um modo sofisti.ado de near a realidade da morte, NIs a tiramosde (ista, Auando as pessoas ue amamos morrem5 as .ir.unda mos .om flores e .horamos por elas

em re.intos de.orados para tran^ilizarCnos, N?o (emos mortos .om fre^$n.ia5 mas5 se (emos5ueremos tirar as .rianas de perto,;m amio tinha um peueno pSssaro na aiola e en.on trouCo morto uma manh?, Ele te(e tantomedo de ue seu filho (isse o pSssaro sem (ida ue .orreu a uma loja para .omprar outro e pr naaiola5 antes de ue seu filho des.o+risse o ue ha(ia a.onte.ido, N?o uis pre.isar dizer ao filhoue n?o (amos (i(er para sempre, N?o importou ue o pSssaro ue meu amio .orreu para o+ter emsu+stitui?o@

q T=N


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somos imortais, Es ue.emoCnos de ue (amos (erCnos um o outro5 durante um temporelati(amente +re(e, Qo.$ e eu podemos jS n?o estar aui amanh?5 ou na prI'ima semana5 ou noprI'imo ano, E L assim ue e(itamos a morte5 em (ez de (alorizar mos a (ida por sua pre.iosidade,%s ue n?o e(itam a morte podem romantizSCla, Nossa .ultura de nea?o da morte anda junto .omuma irni.a .ompanheiraK a fas.ina?o pela morte, Qemos esse apelo no mundo do entretenimento5.om suas imaens som+rias de (iol$n.ia5 .om letras de .anes ue e'altam o ma.a+ro, Qemos essa

fas.ina?o pela morte no pal.o do mundo5 onde +ilhes de dIlares s?o in(estidos em oramentosmilitares e artefatos de uerra5 e o po(o lorifi.a o .om+ate,


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futuro ualuertentati(a de nossa fantasia para preen.her o (azio .om oKKKRt=N


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ora?oK YDeus meu5 Deus meu\> % Deus a uem o salmista teme ha(er dei'ado de .ontemplSCloainda L o Deus uem ele pode +us.ar5 e uem (ai +us.ar, =uele ue pare.e lone de nosso .lamorL =uele a uem ainda podemos re.orrer,De fato5 o salmista sente a m?o de Deus enuanto seretrai ante as presas ameaadoras dos .?es, Ele espera pelapala(ra de Deus5 estando na +o.a do le?o5 e .hea a .onhe.er o terno .uidado de Deus in.linandoC

se so+re ele atra(Ls dos .hifres de um +oi, Enuanto .er.ado de enfermidades e sofrendo injustia5sente a m?o do TodoCPoderoso, %u(e o .on(ite para estar .om Deus5 enuanto .er.ado poraressores, YNossos pais .onfiaram em ti> C ele se lem+ra C Y.onfiaram e os li(raste,> _


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para ir a uni(ersidade5 re.e+emos a li+erdade de rea(aliar tudo o ue nos foi dado e interar auiloue .onsideramos sinifi.ati(o, Auando dei'amos nossos pais para .asarCnos ou para entrar numa(ida reli iosa5 podemos e'perimentar o desafio de edifi.ar o nosso prIprio eu e dar (ida a outros,E5 uando nos aposentamos5 podemos ter a remota possi+ilidade de .hear a um a.ordo .om asdimenses +Ssi.as da (ida,


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resatarCnos, =luLm das al turas, !esus nos diriaK Eu uero darClhe o meu amor5 meu .ora?o5 meufleo5 o Esp#rito, Eu uero atrair (o.$ ao meu prIprio .#r.ulo de amor n?o depois ue (o.$morrer5 mas aora5 nesta (ida,


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.apa Foram Feitos pela N0 PrLpress Fotolitos5 e os do miolopela PrinrmarZ, % papel do miolo I PIlen

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